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    1

    ii

    NORMAS PARTICULARES DE EXTOSICIH CONTADLC TARAESTES COMERCIALES, INDUSTRIAL":."; YDE SERVICIOS R T N 9

    RESOLUCIN TCNICA N 9

    NORMAS PARTICULARES DE EXPOSICIN CONTABLEPARA ENTES COMERCIALES, INDUSTRALES Y

    DE SERVICIOS

    SEGUNDAPARTE

    CAPTULO I - INTR ODUCCIN

    A. NORM AS GE NERA LE S Y PARTICULARES

    Las normas generales de exposicin contable, regulan la presentacin de estados

    contables para uso de terceros por todo tipo de entes e incluyen los aspectos que sonvlidos, cualquiera sea la actividad, finalidad, organizacin jurdica o naturaleza de un ene.Las normas-particulares tienen por objeto cornplementar.-a-:las:generaIeS'y

    estn formadas por aquellos aspectos de exposicin que deben cumplir determina-do tipo de entes, adems de los requeridos por las normas genrale s

    B. OBJETIVOLa finalidad perseguida es la definicin de normas particulares de presentacin

    de estados contables para uso de terceros, correspondientes a entes cuya actividadsea comerciaL-industoaLo; deservic ios, excepto 'entidades-finanojeras -y-: de seguros.

    Las normas particulares complementan las normas generales y regulan enconjunta con estas la presentacin de estados contables por los entes cuya activi-dad sea la indicada. Esto significa que las normas generales y las particularesdeben complementarse y combinarse armnicamente.

    Forma parte de estas normas un modelo de estados contables bsicos pre-parado en base a ellas.

    I?L U .

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    ..1 : i-

    C. ESTRUCTURA*'Las normas particulares esn organizadas, adems del captulo prsenle,

    del modo siguiente:* Capitulo II. Normas comunes a todos los estados contables.- Capitulo III. Estado de situacin patrimonial o balance genera!.* Capitulo IV. Estado de resultados.* Capitulo V. Estado de evolucin de! patrimonio neto,- Captulo VI. Informacin complemenfana.

    - Anexo. Modelo de estados contables.

    D. Eliminado porla Resolucin Tcnica N 19, socc/n 5.2.

    ; ( )

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    RTN j* e v i d e n c . , ^ ^ ^ ^ U - d i e n t o de V o n a s . . ~cornate almoment ode' , ac ^ r l " ' ^ ^ ^ d e S u tor ^ * * * > , , * , see J e r c e c ; ^ t a U permanentes Gn , 0( ,

    ,= m ^ ,sB^- _____ El resuliadode |a V B n l a ;:C ^ t, ; o , c o"JUnto o i n f l uenc i as i gn i f i c a^ '

    corrienteal momento de la compra

    3e com:rs^^;^^rssrpo5 i, voons9a t ivodeb

    -- 9-l

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    3e.com:rs ; rssr -- 9-lmecidaque suajuste: S a n l e n c r e s . *' fueranecesano, en la1

    b)

    '; :

    pr= debencomputarseen los resultado"ll n n T m m B n 0 d a l a c o m . : #f c

    l i bros de a S? 'Se t e rm i naradeduc

    gMiUtin contablgn" dJ ,BXP^'on contable) yN-g ,V*esoluaos Tcnicas N-

    Wm 'nversione en- ^ I t ^ P ' ' ^ L^ WorL ' r' ? 10^ ,os *LPJnfa

    ,.-,,,. ; r *Tn a r 3 f SS? B^^

    valor C/Q'

    sa emisora.Si

    iincenci- n ,_wn? o JJIOUU aeJaadquisicin (seccin 1.3.1.1. a) -resolucintcnica) yei pagodel ajuslesea probable y puedas er esmaneraconf iablecorresponder;

    a) ajusfarel costode laadquisicin; .-(fiv:. ~

    o) :anerencuentadichoefectosobre, 'amedicincontabe'de! vaorli'vepositivoo ||.' nnegativoque sehubiereregistrado. 'Wr-

    1.3.2. Casoespecia!; comprassucesivas depart ic ipaciones err! 'sociedades

    j_^j_ ^amig a nave positivos or^nformeloeslablecido^irrirsgcc^^ LJ .i (/

    cscioms permanentes en~socledad^slrTlas m, ,a ,"' " ^D""''-;;;'.'

    b) 3par ti rdec adaf echa_de^ r ^ , ^P t Z Z ,} ' ?S t a r s s o , u cn tcnica; .m

    enerados desdedichafecha,teniendoencuerna ^ ^ e m , S O r a

    ios mollvosporfoscuales se invalidalapresuncinde queunaempresainversorang. ejerceInf luenciasignif icat iva siestallegaa laconclusinde quesa ejerce,gpesarde poseerdirecta,o Indirectamentea travs de sus controladas,menosdo20% do los derechosde voto o delos derechos de voto polenciales de aempresa emisora;

    'ales seinvalidaapresuncindequunaempresainversora. _.3,ifcalivaS sta !eg3 aaconclusindeque nofa ejerce,a

    posardeposoer drocla, o indrectnmenle atravs desus controladas, 2f i%_oms deloederechos devolode los derechosdevotopotencales enaempre-saemisora;

    aneluraezayo aicance do cualquierrestriccinquesufriesenlas empresasemisoras sobresucapacidaddetransferirfondos a laempresainversorayasea

    valores corrientes; yn or^ ' "A

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    E rm^oTc T^enorv a i orde lamversinorbn -do PH , ' ; # K ^ 6 '' / n f o r me-< i e | .aU d for normas deempr

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    ! f c S 9 a s

    ^^ -w) individuos nuen p^^n w . ~~ ''i1 muir

    -.o -e^e^K* e%.. -ap s r 1 i c p a c i n ene , j Uel mismo,ase n i. r_. Pumitaejercerinf luenza*, : , : '> p o d B r :M-'h

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    capc/nde s e ( V,c l o s."^resenlacin-

    arrendamtamos financieros-

    5S3T ""*' w - , = .ca,(a(v - -.os ao, ^. v 08fQn/a5y eva | eB;

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    0 losesiadoec uadar . n m n ^ , f c ,o n enlre p a r t e s r el ac .c na t af " Sor ' " 'ornadas

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    sin w^LI 2 !S r el ac io na da ; Z ^ ' l r

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    ables. P= ra ^a adec uada c om p r a n 4 # | ?

    Jedon incluir, enire oros: ^ ll f P

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    '3 osestados contables.

    Taleselementospuedenincluir,entreoros;

    a) los importesde les transacciones,en totales por ipc detransaccin v -]%bj ios sadosorgina dos por tales transacciones. ' ,-w

    La"inormacn mencionaradebeexponefse enormaseparadaparacada---;?una ce las siguientes categoras departes relacionadas; *""- cor:trolan;- enlasque ejercencontrol conjunto;- c ar . iro adas ;

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    242

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    I-

    8,4. Comparacin entre ratios

    B.5. Anlisis horizontal

    8,6, Anlisis vertical

    8 /. Anlisis de correlacin y regresin

    '> l 11 veles de anlisis

    [0 Los cambios en el nivel de precios y el anlisis

    11 Sntesis4

    1. Introduccin

    El objetivo del anlisis de estados contables consiste en establecer eldiagnstico y las perspectivas sobre la situacin financiera - a cono y largo

    plazo - y. econmica de un ente, basado en la informacin brindada por dichosestados contables.

    Por lo tanto, intentaremos conocer cul es la capacidad de pago de laempresa - situacin financiera de corto y largo plazo - y su aptitud para obtenerresultados.

    Si se hace una analoga con la medicina, en general, el profesional de estaciencia para tratar al paciente, utiliza ciertas herramientas (radiografas,

    electrocardiogramas, ecografas, etc.) que le permiten efectuar un diagnstico,inferir su evolucin futura y actuar en consecuencia. En nuestro caso "elpaciente" es una empresa que, por inters de determinados usuarios, necesitasaber cmo se encuentra su estado y cules son sus posibilidades futuras, enalguno o todos los aspectos mencionados, financiero o econmico.

    La tcnica de anlisis de estados contables empez a ser desarrollada enlos Estados Unidos de Norteamrica en la dcada de 1890 a 1900, cuando losbanqueros de ese pas comenzaron a utilizar tales estados para analizar la

    concesin de crditos.

    De aquel comienzo a nuestros das, esta tcnica ha tenido una importanteevolucin. Pas, de trabajar para un diagnstico desde fuera de la empresa conla nica informacin proporcionada por los estados contables, hasta laactualidad. A dichos estados, si bien siguen siendo la materia prima principaldel estudio, se les adiciona otra informacin relevante y con procedimientos deanlisis mucho ms elaborados que antes, empleando datos prospectivos paraanticipar situaciones.

    Bemstein1 afirma, que segn sea el objetivo perseguido, el anlisis deestados contables "puede utilizarse como herramienta de seleccin, para

    Bernstein, Leopold A., Anlisis de Estados Financieros - Teora. Aplicacin e Interpretacin.Ediciones, primera edicin espaola, Barcelona, 1993.

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    8.4. Comparacin entreratios

    1 ,a comparacin entrelosratiosobtenidos, en la misma empresa paralltintOSperiodosointer-empresas, siemprey cuando resulten comparables,nosda una visin mejorada delndice.

    Porejemplo, respecto alcaso anteriordela antigedad delosbienesdel .11nbio,alcompararlo con otrosperiodosde la empresa, podremoscomprobarla.ii|HT,K'.n o no de la velocidad de circulacin delstock. Porotra parte, si

    .un):;con informacin de otra empresa de la misma actividad ysimilaresn.irlr.isticasa la queestamosanalizando, evaluaremosla eficiencia relativarespecto a la misma, con lo cual, quizsdetectemosfortalezasydebilidades.

    8.5. Anlisishorizontal

    Elnnlisishorizontalconsisteen transformara valoresrelativosuna seriedi i d di ti t i d l l t d i P j l

    w I X ^ I U I J - ^ . L J L ^ ' J L . . - I . J L - 'I ^ _ ; v ^1--

    8.6. Anlisisvertical

    ElAnlisisverticalconsisteen transformara valoresrelativosuna seriede importescorrespondientes a una misma etapa, tomando uno de elloscomevalor base. - -

    Porejemplo, se quiere determinarla incidencia relativa delos disantosrubrosdelestado deresultados, en funcin altotalde ventas.

    Segn losimportesdela primera columna, obtendremoslos siguientesvaloresporcentualespara la segunda columna:

    Ventas

    Costo de ventas

    2.856.900

    2.285.600

    100,0

    80.0

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    di i nmerosde distintosperiodos, para evaluarla tendencia. Por ejemplo,niii ingttrnoslossiguientesimportesdeactivoscorrientespara distintosperiodos

    v i|in'inicese conocerla evolucin delosmismos:

    Periodo 1 Periodo 2 Periodo 3

    Valoresabsolutos

    Anlisishor izontal

    353.000

    100%

    402.500

    114%

    286.400

    81%

    'iii'Mmente, resulta til, como en estecaso, asignarle un valorde100%id periodo baseyen funcin almismo determinarloscorrespondientesalrestoBj|lIIpwiodos.

    En esta ocasin severifica queelactivo corrientecreci en elsegundoI do un 14%yen eltercero, descendi un 19 %respecto alprimero.

    Ganancia bruta

    Gastoscomercializ.

    Gastosadm inistracin

    Res. fin. yten. activos

    Res.fin. yten. pasivos

    Ganancia final

    571.300

    158.342

    258.423

    33.741

    22.457

    165.819

    20,0

    5,5

    9,0

    1.2

    0.8

    5,8

    De la misma manera, sepuedeefectuardicho aniisisverticalparacomponentes delestado patrimonial, en losquese necesiteconocersuincidencia relativa.

    Tfj ANLISISDEESTADOSCONTABLES:UN ENFOQUEDEGESTIN

    8.7. Anlisisdecorrelacin yregresin

    Cuando se trata de seriesprolongadasdetiempo, a vecesresulta interesanteadvertirelgrado defuerza de la asociacin entredosvariables- una dependientey otra independiente -.

    Supongamosque sequiere comprobarsi existecorrelacin entreelgastoen publicidad yla cifra de ventas, y tenemoslossiguientesvalores:

    Periodo V en ta s P ub li c id a d(Y=varabledep.) (X=variable indep.)

    1 100.000 20.000

    2 1 20 .0 00 2 1. 00 0

    3 1 30 .0 00 2 3. 00 0

    CAP.I: OBJETIVOSY TCNICADEL ANLISISDEESTADt ).S< '< >U I MI

    ventas, entre un periodo yotro, esprovocada porla variacin diIpublicidad.

    Aquhay una relacin linealmuy fuerteentrelas dosvarnbl Dtomarse en cuenta un periodo de tiempo lo suficientcinniir|>n>|iasegurarseque no existan otrasvariablesno contemplad!! M"'influenciando en elmodelo.

    Determinada la correlacin existente, surgela ecuacin di IflIcorrespondiente. -

    En la situacin anterior, la constante - ordenada alorigen - MTOjl! 11 flde40,62703 yelcoeficienteangular-pendiente dela recta- es 1,8011lo tanto, la funcin linealnosquedar determinada por:

    Y-3,801065 X +40,62703

    X:(variableindependiente)Publicidad

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    4 1 45 .0 00 2 5. 00 0

    5 158.000 2S.000

    6 1 67 .0 00 3 3. 00 0

    7 179.000 36.000

    8 1 86 .0 00 3 8. 00 0

    9 195.200 42.000

    .10 202.500 3.500

    En este, vemosque elcoeficientede determinacin r2 arroja un valorde0,949171.Sepuedeinterpretarque prcticamente el95% de la variacin de

    X:(variable independiente)PublicidadY:(variable dependiente)Ventas.

    Losclculosanterioressepueden determinarporcompuladnu, ni plde clculo quecontenga anlisisde regresin.

    Dado queexisteuna importantecorrelacin entrelas v.ni.iMiestablecida la funcin lineal, podemosproyectarlosvaloresdevinil Mdependiente )en funcin a lo gastado en publicidad (variable indepciidiinii i

    Por ejemplo:para un importe depublicidad de $55.000, la clfrlventasser la siguiente:

    (3,801065 x 55.000)+ 40,62703 =209.099

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    (100.000x1,1)+ 120.000=115.000

    2

    l>)Si losestadosno han sido reexpresados, debido a queen cada uno delu r'jiTiiciosla incidencia de la inflacin no essignificativa:en cada periodo lamil.iiion puede no haberafectado de rnanera'considerablela informacin delosi D. ', Entoncesesposible, quea lo largo devatiosejerciciosese pequeo

    >ll.iS';u ii11miado,sproporcione distorsionessignificativas.

    I'nrejemplo, sien cada ejercicio la variacin en elniveldeprecios fuedi'l

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    iui fcspondientesa cada uno delosperiodosyluego procedersegn elpunto a)interior.

    In cualquiertrabajo deanlisis, algo quemereceserexplicado debidamenteilii,ii,iiio dela informacin (silos estadoscontableshubieran sidoi i 'ii sados), esel significado dela cuenta "resultadosporexposicin a lamilII Ion" r.e.i. -. Debehacersea travsdeun estado de variacionesen elii|ni,ilmondado, elcualmostrar lascausasqueprovocaron tanto elr.e.i. deln llvn cuino elr.e.i. delpasivo.

    Veamoscon.unsencillo ejemplo esta ltima cuestin:

    l'eiij'l"0:la empresa comienza susactividadescon la siguienteecuacinpatrimonial:Caja$100, Deudas:$50, Capital:$50.

    I'iI lodo I.:secompran mercaderasen efectivo por$ 100.

    4 250

    Variacionesrespecto deactivosmonetarios:

    Per i od o 0 : l O O x [ (1 5 0 / 10 0 )-1 ]x (2 5 0/ 1 5 0) =8 3

    Per i od o 2 : 1 2 0 x [(2 0 5 / 19 5 )-1 ] =6

    Cobertura inflacionaria = ^6 0

    Periodo 3:160x[ ( 250/205)- 1 ] =35

    R.e.i. de losactivos- prdida 118

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    1. Introduccin

    El objetivo de analizar la situacin financiera de corto plazo, consiste en

    determinar la capacidad del ente para hacer frente a sus obligacicn.es en unperiodo de tiempo que comprende hasta un ao.

    El hecho de considerar el plazo de un ao es convencional y en nuestro pas,estara basado en que las normas contables vigentes toman dicho lapso de tiempo

    para la clasificacin de activos y pasivos corrientes.

    Algunos autores sostienen que si el ciclo operativo resulta superior al ao,se lo deber tomar para identificar el corto plazo. Entendindose por ciclo

    operativo el tiempo que demora el proceso compra-produccin-venta-cobranza.

    De aplicarse este criterio, habr que adecuar la informacin - en caso deestados contables de empresas simadas en la Argentina - con una clasificacindistinta a la prevista por la Resolucin Tcnica N 8 de la Federacin Argentinade Consejos Profesionales de Ciencias Econmicas. Aunque dicho anlisisinformativo podra producirconfusif: al lector.

    Por qu es importante conocer esta situacin? Contar con un adecuado

    ujo de fondos para las empresas, resultara el equivalente al flujo sanguneopara el cuerpo humano. Si no se tuvieran los fondos necesarios en el momentooportuno sobrevendran diversos "trastornos" como:

    a) desaprovechar oportunidades de negocios,

    b) dificultades para hacer frente a las obligaciones,

    c) cesacin de pagos. - -

    Por otra parte, un exceso de recursos para hacer frente a lai obligaciones enel corto plazo, genera un costo de oportunidad.

    De nada servirn os grandes objetivos econmicos, las polticas yestrategias a largo plazo diseadas, sin los recursos financieros y la fuente ceaprovisionamiento de los mismos.

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    Costo de ventasRotacin demercaderas= '

    Saldo promedio mercadera s

    Como puede observarse- de la manera quelo hemosutilizado -elconceptoderotacin est referido a la cantidad devecesque, dentro de un lapso detiempo, serepiteun suceso. En estecaso particular, dirigido a conoceren cuntasocasionessevendeelstock demercaderas.

    Elconcepto de rotacin, nosda la idea de velocidad, esdecir, mientrasmsalta esla cifra de ventasen relacin a lasexistencias, mayoresla velocidad derotacin.

    Otra forma deexpresarelmismo concepto esa travsdeltiempo - mesesodas-que demora en acaecerel suceso (en este caso, eltiempo quetarda envenderseelstock de mercaderas).

    Lo anterior, se expresa de la siguientemanera:Periodo/Rotacin. Significaquepara un periodo considerado de 12 meses- un ejercicio - si la rotacin es4veces, efectuando el cociente12/4, eltiempo promedio quela mercaderapermaneci en stock ser de3 meses. Dicho deotra manera, la existencia demoraen venderse -en promedio -3 meses. Tambin podramosexpresarlo en das,haciendo la relacin de365/4.

    La antigedad promedio que la mercadera est en existencia es

    Antigedad mercaderas=Periodo xSaldo promedio mercaderas

    Costo deventas

    CTcsaar-tMiMii"

    Porperiodo, tomaremosellapso de tiempo quese consider en el(luj salida. Esdecir, para un costo deventasreferido a 4 mesescomo perk'Oiconsideraremos4 120-segn queramosexpresarlo en meses odas-.

    Vale explicar:despus deestar en stock la mercadsra se VIrepercutiendo dicho movimiento en elcosto de ventas-flujo de slica -, Pe? Itanto, en una empresa industrial para obtener las rotaciones,consecuentemente, lasantigedadesdecada uno de losbienesde cambio, htiqueefectuarelmismo anlisis. As tendremos:

    Periodo xSaldo promedio proa, lerrn.Antigedad prod. tem. =

    Costo deventas

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    La antigedad promedio que la mercadera est en existencia escomplementaria del concepto derotacin, ya que:

    a)a mayorrotacin, menorantigedad y

    b)a menorrotacin, mayorantigedad

    Ahora, dividiendo elperiodo a considerarporla rotacin, podemosexpresarla relacin de la siguientemanera:

    Antigedad prod. proceso -Periodo xSaldo prom. prod. proceso

    Costo prod. terminada

    48 ANLISISDEESTADOSCONTABLES:UNENFOQUEDEGESTI N

    Antigedad mat. prima;Perodo x Saldo prom. materia prima

    Mat. prima insumida

    Supongamosel siguienteanlisisde costospara una empresa industrial:

    Existencia inicialde materia prima 120.000I Comprasdemateria prima ' 1.030.000 Existencia finaldemateria prima ^JJBO.OOOi Materia prima insumida 970.000

    Mano deobra y gs. fabricacin 860.000I Costo de fabricacin 1.830.000

    Existencia inicialde produccin en proceso 420.000Existencia finaldeproduccin en proceso - 370.000Costo deproductosterminados 1.S80.000Existencia inicialdeproductosterminados 250.000Existencia finaldeproductosterminados - 330.000Costo.de ventas JJ-OTJTJOO

    CAP.II: ANLISISDELASI TUACINFINANCIERADECORTOPLA/.C)

    Antigedad produccin proceso

    365 x420.000+ 370.000

    = 77 clinAntigedad produccin proceso

    365 x2

    = 77 clinAntigedad produccin proceso1.880.000

    = 77 clin

    Antigedad materia prima

    365 x120.000+ 180.000

    I M I | ,Antigedad materia prima

    365 x2

    I M I | ,Antigedad materia prima970.000

    I M I | ,

    3.2.3.Interpretacin de lasantigedadesdebienesdecambiot

    Conocercmo una empresa maneja susstocksde bienesde camb] Ildefundamentalimportancia, porque en la medida queseacelerela rola, n nlasmismas, se mejorar elflujo de fondos.

    En otraspalabras, eldinero ingresa msrpido. Porotra porte, loi |titienen valortambin para elanlisiseconmico, ya queelstock inmvilIlili)generadorde costos. Elmismo semanifiesta a travsde mayoresCO 10

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    Para elcaso anterior, considerando un ejercicio completo -365 dastendremoslassiguientesantigedades:

    250.000+ 330.000365 x

    .Antigedad productost erminados= =59 das1.800.000

    g yalmacenamiento, desperdiciosyun costo financiero, dado que. la cnipn icausa de esa inmovilizacin, tendr que pagarinteresesbancariosoIMIIdeoportunidad. Dejar de ganarporla no utilizacin dlosfondo Iflactividad msrentable.

    En la metodologa de gestinjust in time losstocksse vn un IIforma de desperdicio, generadoresde retrasosy una sealdeinefliIim I

    produccin.

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    la empresa cobra en realidad a los35 das, esto implica queen el flujo defondos

    deesemesestn faltando $16.667, lo cualse demuestra porelclculo siguiente:

    ventasx dasderetraso ciclo

    dasdelmes

    100.000x 5=16.667

    30

    As, sien esemes la empresa tena elcapitalcomentemnimo necesariopara desarrollarsusoperaciones, deber endeudarseen un importeequivalente alairiba expresado.

    3.4. Plazo decobr anza de las ventas

    Otro caso:ademsde conocercunto esla antigedad promedio deloscrditosporventas, interesa en cuanto tiempo se cobran lasventas totales. Sihubiereventasde contado, elratio sera:

    365 x 10.542P la zo c o br an za v e nt as = = 1 6 d as

    200.000+ 42.000

    Lo quesignifica que lasventastotales-decontado ya crdito - se hancobrado en promedio a los16das.

    Esto resulta til, a efectosde establecerelciclo operativo bruto.

    3.5.Cic lo oper a tivo br uto

    Lo que habamosdeterminado conceptualmenteen 1., como lapso detiempo quetarda elproceso compra-produccin-venta-cobranza, ahora puedeestablecersea travsde lasrelacionesconocidas:

    Ciclo operativo bruto =Plazo cobranza ventas+ Antig. bienescambio

    En estecaso, nosinteresa averiguarlosdasque sedemora, desdequelamercadera ola materia prima ingresa aldepsito dela empresa hasta quesevende- antigedad debienesdecambio -y luego, hasta quese cobra.

    Sielplazo de cobranza de lasventasesde16dasy la antigedad debienesde cambio - considerando la de materia prima, produccin en proceso yproductosterminados-esde 192 das, elciclo operativo bruto ser de 208 das(16+192)

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    Periodo xSaldo promedio crditosp/vtas.Pl az o co bra nz a ve nt as = * :

    Ventastotales+ I.V.A. ventas

    Segn losnmerosqueconsideramospara averiguarla antigedad dedeudores, y en caso que lasventastotalesfueran $200.000 yla alcuota dell.V.A. el21 %, obtendramoselratio de la siguiente manera:

    (16+ 192).

    Cuando la empresa vendenicamente decontado, este ciclo correspondeala antigedad debienesdecambio.

    Se debetomarelplazo decobranza delas ventasyno elde antigedad deloscrditosporventas. Alexistirventasdecontado, siconsiderramosesteltimo, nosestara reflejando un ciclo operativo mayoralreal. Pretendemosconocereltiempo en quela totalidad de losbienesde cambio sehan convertidoen efectivo.

    y ANLISISDEESTADOSCONTABLES: UNENFOQUEDEGESTIN

    Sila totalidad delasventasson a crdito, elplazo de cobranza delasventasser elmismo quela antigedad de crditosporventas.

    3.6. Antigedad deproveedores

    3.6.1. Concepto dela antigedad deproveedores

    Atravsdela antigedad de proveedores, sepretendedeterminarelplazopromedio que tienen lasdeudascomerciales, como una aproximacin altiempoquetarda, desdequeson efectuadaslascomprasa crdito hasta quese cancelanloscompromisoscon losproveedores.

    2.6.2. Deduccin dela antigedad deproveedores

    Alconocercon claridad cmo se obtienela rotacin y antigedad para loscrditos, cuando se las determina con losproveedores, simplementehay quecambiarlosconceptosequivalentesque componen la frmula. Esdecir, en lugardeventas, tomamoscomprasy pordeudores, proveedores. Astendremos:

    Periodo xSaldo promedio proveedoresAntigedad proveedores =

    I C o mp r as a c re d it o + 1 .V . A. cp a s. ac r ed i to

    Estaoperacinserealizaparasabercunta'esla antigedadpromediodel

    rA_P.II:ANLISIS DELASITUACINFINANCIERADEPORTO PLftZQ

    365 x 8.700A nt i g e da d p ro v ee d or e s = : = 3 1 d as

    86.000+ 18.060

    Lasconsideracionesefectuadasen la deduccin de la antigedad dicrditosporventas, son asimilablesaqurespecto a:

    a)saldosa tomaren cuenta,

    b)porqutomarcomprasy no lospagos,

    c)periodo a observar,

    d)pagoscon valoresdiferidos,

    e)anticiposa proveedoreso pagosparte de contado,

    f)plazo probable depago respecto a saldosaun momento dctcrniintKli

    Caben idnticasestimacionesquepara elcaso de loscrditos, slo queiestemomento se tomarn comprasporventas, pagosen lugar i\r. inlw.miproveedorespordeudores.

    No tiene sentido volver sobreesas cuestiones, simplemente h.nreferirsea los problemasequivalentes, quehemostratado en la anlii'.ilid id dcrditosporventas.

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    Esta operacin serealiza para sabercunta esla antigedad promedio delsaldo de proveedores.

    En comprasdeS86.000, con una alcuota delI.V.A. del21 %y un saldopromedio deproveedoresde$8.700, para un ejercicio completo, resulta:

    3.6.3.Interpretacin dela antigedad deproveedores

    Conocerla antigedad promedio de lossaldosdeproveedoresesnipbsicamenteporlosmotivosque desarrollaremosa continuacin.

    Mantenindoseconstante la composicin deactivos y pasivoscorrlentilosplazosderealizacin delactivo corrientey deexigibilidad dele, dim |pasivoscorrientes, en la medida que esteindicadorbajeo suba, necesito]11mso menoscapitalde trabajo.

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    22_ ANLISIS DEESTADOSCONTABLES:UNENFOQUE DE GESTIN

    En esta deduccin, la relacindeplazosnos seala quesnecesita unindicadordeliquidez corrientede almenos1. Al serla relacin de liquidez1,5(150/100), el "colchn"decrditosde$ 50porsobre los$100de deudasnosest indicando una aparenteholgura financiera.

    Cmo seveesebienestarfinanciero?Como 150/30=5, losingresosdiariosvan a ser$5. Por otro lado, 100/30=3,33, esdecir, quelosegresosdiariossern$3,33. Porlo tanto, quedara un supervitfinancierodiario de$1,67.

    En el ejemplo anterior, suponiendo quela antigedad dedeudasesde 20das.

    Activo corriente:

    Crditos150x15,5 =2.325

    Pasivo corriente:

    100x10,5=1.050

    2.325p.p.r.a.c.= =15,5

    150

    1.050p.p.e.p.c.= =10,50

    100

    p.p.r.a.c. 15,5.=1,48

    p.p.e.p.c. 10,5

    En este caso 1,48, muy prximo a 1,5, eselndice exigido, elcualresultamuy cercano alratio deliquidezcorriente. Podemosverificarla validezdeestarelacin, comprobando lo siguiente:eltotaldelactivo se convertir en efectivocada da $5 (150/30)y porotra parte, delpasivo se va a pagarcada datambin $5(100/20). Es decir, coincidiran losflujosdeingresosy egresos.

    CAP. II:ANLISISDELASITUACIN FINANCIERADECORTOPLAZO /J

    Activo comente:

    C a ja 2 0 x 0 , 0= 0Crditos130x15,5= 2.015

    150 2.01 5

    Pasivo corriente:

    Deudas100x10,50= 1.050

    4.050p.p.e.p.c.= =10,50

    100

    En este caso, sibien la relacin deliquidez siguesiendo lamisinn, tilculllNlcon fondosmslquidosen elactivo corriente, disminuyela exi,",nn u !-!ni < Idelratio.

    *Los$4,33 queconstituyen elflujo de ingresos(130/30), compwnd III

    flujo de egresos$5,00 (100/20), y la brecha diaria es de 0,(>7 ( 1,1quedando la siguientediferencia en os20das:

    0,67x20 = 13,40

    Esedficitquequeda decompararlosflujos, escubierto con crecoipOI :

    saldo inicialdecajade$20 lo quedemuestraen esteca so quel inl i

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    Ahora bien, quocurrira sien elltimo ejemplo, cambiramos$20decrditosporcaja?

    Nosquedar lo siguiente:

    saldo inicialdecaja de$20, lo quedemuestra en esteca.so quel,inl,i< muliquidez de 1,5 sehallara porencima de lasexigenciasfinancierasoprnitvii.v

    Porsupuesto queesta liquideznecesaria tambin tiene una s;tlvnl,nlest dado porlo siguiente:

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    FLUJO DE FONDOSPROY ECTADO -laestimacinC p to s ./ d a s 1 2 3 4Saldoinicial 5 . 30 0 5 . 66 0 __&2a_ 6.380Inaresos _^2 5J_ 2 .2 51 2 . 25 1' 2.251C ob ra nz as 2 .2 51 2 .2 51 2 .2 51 2 .2 51Cob.ots.crd. \ i

    h'gresos - .. 1 . 89 1 ' - 1 .8 91 . - 1 .8 91 - 1 .8 91l'agos p ro vs . - 1 . 89 1 - 1 .8 91 - 1 .8 91 - 1 .8 91Ca n c . p t mo s . Rem.y cs.ss.!Ca rg a s f is c . |Saldofinal 5 .6 60 6 .0 20 6 .3 80 __6_i4l___Cp tos ./ d as 5 6 7 8S al do i n ic ia l _ _ L 2 4i 3_ _ - 1 .3 00 9 40 5 8 0I n ar e so s 1 . 2 . 2 5 1 2 . 25 1 - 2 .2 51 2 . 25 1C ob ra nz as 2 .2 51 2 .2 51 2 .2 51 2 .2 51Cob.ots.crd.Hgresos iJA^lLi - 1 .8 91 - 1 .8 91 - 1 .8 91l'agos p ro vs . - 1 . 89 1 - 1 .8 91 - 1 .8 91 - 1 .8 91Ca n c . p jm o s . 1 Uo m . y c s . s s. - 8.400 *

    Cargas fisc.S a ld o f i na l - 1.30Q_ - _ _ M 0 580 _22_Q_Cptos./das 9 10 11 12

    S a ld o i n ic i al 2 2 0 14Q 500 ___aoI n ar es os 2 .2 51 __2^5J___ 2 . 25 1 _ _ 2 5 JC ob ra nz as 2 .2 51 2 .2 51 2 .2 51 2 .2 51Cob.ots.crd.1

    1 (irosos -__Laa i_^ - 1 . 89 1 - 1 . 89 1 - 1 . 89 1l'agos provs. - 1 .8 91 - 1 .8 91 - 1 .8 91 - 1 .8 91

    Ca n c . p t mo s . 1 l o m . y c s . s s . 'Ca rg a s f is c . | iiSaldofinal 140 500 860 1.220Cpt os. /d as 13 14 15 16

    ' i .i ld o i ni ci al 1 .2 20 1 .5 80 1 .9 40 - _1 CL QQ QI ng r es os . .. 2.25.1 . . 2 .2 51 _ JL 25 1 . 2 . 25 1 .C ob ra nz as 2 .2 51 2 .2 51 2 .2 51 2 .2 51Co b . o t s. c r d . ! .

    Ligresos - 1 .8 91 - 1 .8 91 -_JLJL9J_ - 1 . 89 1

    Pagos provs. - 1 .8 91 - 1 .8 91 - 1 .8 91 - 1 .8 91

    Canc.ptmos. I !Utirn.y cs.ss.! I I

    ; i ^ ; JKS

    C p t o. / d a s | 1 7 18 | 19 20

    Saldoinicial |- 9.640 - 9 . 2 8 0 -__&2D -. 8,560Inqresos _2^ 5J 2 . 2 5 1 | 2 . 2 5 1 | _ 2 Z25 J

    C o br a n za s | 2 . 25 1 2 . 25 1 | 2 . 25 1 | 2 . 25 1Cob. ots.crd. | 20.000

    E ar es os - 1 .8 91 - 1 .8 91 - 1 , 89 1 - 1 . 89 1

    p ag os p r o vs . - 1 .8 91 - 1 .8 91 - 1 .8 91 - 1 . 89 1

    Canc.ptmos.

    Rem.y cs.ss.Cs.fiscales

    S a ld o f i na l - 9.280 - 8.920 - 8.560 11.800Cpt o. /d as 2 1 22 23 24

    S al do i n ic ia l 1 1. 8 00 1 2. 1 60 1 2. 52 0 1 2. 88 0I nq re so s 2 .2 51 2 .2 51 _2 J 2 5 J L 2.251

    C ob ra nz as 2 .2 51 2 .2 51 2 .2 51 2.251Cob.ots.crd.

    E ar es os - 1 .8 91 - 1 .8 91 - 1 .8 91 - . . 1 . 89 1pagos provs. - 1 . 89 1 - 1 .8 91 - 1 .8 91 - 1 .8 91

    Canc.ptmos.Rem.y cs.ss.

    Cs.fiscalesSaldofinal 1 2 .1 6 0 _ 1 2 ^ 2 L _ 1 2. 88 0 1 3 94 0

    Cp to ./ d as 25 26 27 28

    Saldoinicial 1 3. 2 40 1 3. 6 00 1 3. 9 60 1 4. 32 0

    I nq re so s 2 .2 51 2 .2 51 2 .2 51 . .. 2 ,2 51

    C ob r an za s 2 .2 51 2 . 25 1 2 .2 51 2 .2 51

    Cob.ots.crd.

    E ar es os - 1 .8 91 - 1 .8 91 - 1 .8 91 - 1 .8 91

    p a go s p r ov s. - 1 .8 91 - 1 .8 91 - 1 .8 91 - 1 .8 91

    Canc.ptmos.Rem.y cs.ss.Cs.fiscales

    S a l d o f i n a l . J ^f i Q L - 1 3. 9 60 1 4. 3 20 14,680

    C pt o. /d a s 2 9 30 31 32

    S a l do i n i ci a l 1 4 .6 8 0 1 5 . 04 0 15,400 .15,697

    I ng r es os 2 . 25 1 2.251 2 .1 88 . 2 ,1 88C ob ra nz as 2 .2 51 2 .2 51 2 .1 88 . 2 .1 88

    Cob.ots.crd.E gr e so s - 1'.891 - 1 .8 91 - 1 .8 91 - ' 1 . 89 1

    p ag os p r o vs . - 1 .8 91 - 1 .8 91 - 1 .8 91 - 1 . 89 1

    Canc.ptmos.

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    y I ICa rg a s f is c . ' | -1 2 . 3 0 0 i

    S a ld o f i na l 1 . 58 0 1 . 94 0 - _ JL C LQ CL Q __ - 9.640

    pRem.y cs.ss.Cs.fiscales

    Saldofinal _ l__ 1 5 .4 00 1 5. 69 7 _JJL994

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    88 ANLISISDEESTADOSCONTABLES:UNENFOQUEDEGESTIN

    Estado deorigen yaplicacin defondospara elejercicio n22:

    Variacin de losfondos:Fondosalinicio 74.900Disminucin delosfondos - 4 4 .9 0 0Fondosalcierre 30.000

    Causasdevariacin delosfondos:Fo n do s o r ig i n ad o s en o p . o rdi n ari as 2 5 7 .5 2 0Nuevasdeudas 130.000.T ot al or ig en d e fo nd os 3 87 .5 20

    D is t ri bu c i n d e r es ul t ad os 1 20 . 00 0Pagosporcompra bienesdeuso 312.420T ot a l ap l ic a ci n d e f on d os 4 3 2. 4 20D is m in u ci n d e lo s f on do s - 4 4. 9 00

    En basea la informacin disponible, se efectuar a continuacin elanlisiscorrespondiente a la situacin financiera decorto plazo.

    S.2 Aplicacin delinstrum ental

    Ejercicio N20 Ejercicio N21 Ejercicio N22

    Liquidez corriente

    1.555.100 1.583.300 .2.137.000= 1 ,1 2 = 1, 10 = 1, 03

    1.387.226 1.437.300 2.077.700

    Tendenciasactivo cte. 100%Tendenciaspasivo cte. 100%

    102%104%

    137%150%

    CAP,n: ANLISISDELASITUACIN FINANCIERADECORTOI'l,/V/.< >

    Liquidez seca4 63 .1 00 4 77 .3 00 8 50 .7 00

    =0,33 =0,33 0,411.387.226 1.437.300 2.077.700

    Tendencia activosrpidos 100% 103% 184%

    Antigedad crditos

    365x369.100 365x395.100 365x611.550

    9.960.720 10.527.000 10.846.440

    14das 14das 21di.LJ

    Tendencia vtas. crdito 100% 106% 109 %T en den cia c rdi t o s 1 0 0 % 107% 1 6 6 %

    Plazo cobranza ventas>

    365x369.100 365x395.100 365x611.550

    24.901.800 26.317.500-

    26.718.252

    5 das 5 das Sdas

    T en den ci a v en tas 1 0 0 % 106% 107 %

    Antigedad bs. cambio

    365 x 1.027.000 365 x 1.099.000 365x1.196.150

    17.894.652 18.912.400 19.127.845

    21 d as 2 1 da s 2 3 da s

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    T en den cia co s t o v t as. 1 0 0 % 1 0 6 %T en den cia b s . cambi o 1 0 0 % 1 0 7 %

    A111 ijjiiedad proveedores

    365x1.088.513 365x1.126.313

    21.809.829 22.900.944

    1 8 d a s 1 8 d a s

    Tendencia compras 1 00 % 1 05 %. editolei i de n ci a p r ov ee d or e s 1 0 0% 1 0 3%

    J'li/.o p;igo compras

    365x1.088.513 365x1.126.313 365x1.405.650

    107%

    1 1 6 %

    365x1.405.650

    23.362.855

    22 das

    107 %

    129%

    21.809.829 22.900.944

    1 8 d as 18 das

    23.362.855

    22 das

    l'"i"ion capitalcorriente

    2 0 -58 0 .00 0 2 1 .75 0 .00 0= 9 6 ~

    214 -937 156.937

    22.081.200=139 i215

    102.650

    %

    I'iideneia ventas ' 100% 106% 107i-ndonciacap.cte. 100% 73%

    ''h I.Minorativo bruto 5+ 21 =26das 5+21 =26das 8+ 23 =31 da' T I era ti v o n e t o 2 6 -1 8 = 8 d as 2 6 -1 8 =8 d as 1i-?i-a^

    l 'I

    as

    uopjomsoalcr^ (l+14)/2 =7,5 ( T+M^ i j f )\~J^9,f

    S

    '", rC ^ ^ (6+2 6) /2 = 1 6 6 + 26 / 2= 6 ^ 3 ,""^ ra - ^ ^ ^ (1+18V2 =9,5 (l + l 8/2 = ^ ? Zf

    Liquideznecesaria

    Ejercicio n 2C

    Plazo promedio realizacin activo corriente:

    Caja ybancosInversiones transitoriasCrditosporventasBienesde cambioTotal

    '25.30050.000

    387.800_L092TJ00T555J00

    p.p.r.a.c.=20.380.500/1.555.100 =13,11

    Plazo promedio exigibilidad pasivo corriente:

    CuentasporpagarPrstamosRem. y es. ss.CargasfiscalesTotal

    1.100.22650.00066.000

    J7L000

    p.p.e.p.c.=16.347.147/1.387.226=11,78

    Liquideznecesaria =13,11/11,78=1,11

    Ejercicio n21

    Plazo promedio realizacin activo corriente:

    Caja ybancosInversionestransitoriasCrditosporventasBienesde cambioTotal

    24.90050.000

    402.400M.OOO

    0,00,07,5

    16,0

    00

    2.90S.500JJA2ZQQ0

    20.3S0.500

    0,00,07,5

    16,0

    p.p.r.a.c.=20.714.000/1.583.300 =13,C

    10.452.1473.000.000

    330.000JL565JXX)'16.347.147

    00

    3.01S.0007.696.000

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    !,- .-:*-,n.':-. vr,-f ir i

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    96 ANLISIS DEESTADOS CONTABLES: UN ENFOQUE DE GESTIN

    das sin cargo. Pero en este caso, parece de poca viabilidad, en cuanto a todos losproveedores debido a la poca fortaleza y poder de negociacin que presenta la

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    proveedores, debido a la poca fortaleza y poder de negociacin que presenta laempresa: deduccin obtenida en funcin a su nivel de ventas y al plazo de pago.

    Por eso, resulta aconsejable refinanciar los prstamos ya tomados a largoplazo de manera de oxigenar el capital de trabajo y salir de la "espada deDamocles" que. significa cada 60 das estar renegociando los prstamos con lasentidades financieras.

    Y para finalizar, si se complicara la situacin en el sudeste asitico, podrallegar a restringirse el acceso al crdito y de ser solicitada la cancelacin de loscompromisos a su vencimiento - en las condiciones actuales - sena de muydudoso cumplimiento para la empresa, lo cual dificultara enormemente suoperatoria.

    4.2. Determinacin e interpretacin del ratio de inmovilizacin

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    4.3. Anlisis de tendencias

    4.4. Anlisis de las variaciones

    .'i. Financiacin de la inmovilizacin

    5.1. Concepto

    5.2. Determinacin e interpretacin del ratio de financiacin de lainmovilizacin

    , Anlisis de contexto

    7. .Sntesis

    8 Anlisis de caso

    8.1. Presentacin del problema

    8.2. Aplicacin del instrumental

    S.'l. Interpretacin del instrumental

    8.4. Conclusiones

    1. Introduccin

    Al tratar la situacin financiera de corto plazo, nos referamos a la

    capacidad de la empresa para cancelar sus obligaciones en un periodo corto detiempo - un ao -. En cambio, queremos determinar cul es la posicin que ellatiene, con sus recursos, para hacer frente a sus compromisos de largo plazo.

    Porlo tanto, en este caso, el trabajo a realizares ms general y no se harhincapi en aspectos puntuales, como la sincronizacin de ingresos y egresos,que son problemas de un anlisis acotado respecto al horizonte temporal.

    son:

    Hay dos cuestiones fundamentales a teneren cuenta para este anlisis, que

    a) la estructura patrimonial y

    b) la generacin de resultados.

    El primer aspecto, consiste en observar el estado de situacin patrimonialcomo un conjunto de recursos y su fuente'de financiacin, as tendremos:

    Recursos: Financiacin:

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    superara la delos propietarios, osea que seestima como nivelmximo deWldeudamiento a un ndiceigualal."

    Pornuestra parte, no estamosdeacuerdo con establecerdeantemano unnmero insuperable, porlasrazonesque veremosa continuacin:

    a)El tipo de empresa que se trate. No eslo mismo elanlisisquesepuederealizarpara un Banco quepara otro tipo deempresa, ya queen este caso su nlividad consisteen la intermediacin financiera,por lo que elpasivo tienel>u>]R>rcionesimportantesyel mismo es "calzado"en activosdsimilarniveldeliquidez.

    Porotra parte, hay ciertasempresasque no necesitan recursosdemasiadoImportantes. Esto seda en algunasactividades, como serviciosde limpieza,profesionales, etc. y en lasque cualquieraumento de su deuda reflejara uniiulii'adorde endeudamiento elevado, sin quenecesariamentela situacin seIHasentecomo desfavorable.

    b) El costo del pasivo y su exigibilidad. La mayoro menorpreocupacin,i Iinlio presenta guarismoselevados, va a gravitaren torno a lo quecobren

    quienesproveen losfondosya la exigibilidad de la deuda -siel compromiso ese no renovablea su vencimiento -.

    c)La posibilidad de generar resultados. Soportarlosgastosque genereelpasivo y la eventualdisminucin de este ltimo, va a estar asociado con laImportancia delos resultadosde la empresa.

    3.4. Anlisisde tendencias

    Analizarelcomportamiento delratio a travsdeltiempo, nosdar unamoj'iperspectiva para evaluarlo.

    Sila relacin va en aumento, ser en principio preocupante ycorresponderobservarla causa dedicho incremento, la quepuededebersea lossiguientesnuili vos;

    a)aument elpasivo, y elpatrimonio neto permaneci constante:

    Pasivo 80.000 100.000P a tr i mo ni o n e t o 1 00 . 00 0 100.000

    Pasivo/Patrimonio neto 0, 80 1, 00

    b)Elpasivo permaneci constantey elpatrimonio neto disminuy:

    Pasivo 80.000 80.000P a tr i mo ni o n e t o 1 00 . 00 0 70.000

    P a si vo / Pa t ri m on i o n e t o 0 , 80 1 , 14

    c)Aument elpasivo ydisminuy elpatrimonio neto:

    Pasivo 80.000 100.000Patrimonio neto 100.000- 80.000

    Pasivo/Patrimonio neto 0 ,8 0 1 ,2 5

    d) Elpasivo y elpatrimonio neto aumentaron, pero elprimero lo hizo enmayorproporcin:

    ' Pas iv o 8 0 .00 0 1 0 0.0 0 0Patrimonio neto 100.000 110.000

    Pas iv o /Pa t r imo n io n e t o 0 ,8 0 0 ,9 1

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    hbitualmenteoperaciones'de comercio exteriorquele permitiran cubrirelIVflntualdesf ase.

    c)Segn el costo: elpasivo puedeserelmismo, pero alvariarloscostos-

    dimiperiodo respecto a otro, o en la comparacin inter-empresas-, la situacinvu distinta.

    3,(5,Otra medida delendeudam iento

    Otra medida, prcticamente ignorada porla literatura deanlisisde estadost'onlfihlcs, pero quecreemos aporta interesanteselementos alestudio del> ndoudarniento, esla referida a losmesesde pasivo queseadeudan. Puede

    ilil'ersc de la siguientemanera:

    "-*H

    PasivoMesesdeventa delpasivo :

    Venta promedio mensual

    I.1 misma nosda una magnitud respecto alnivelque alcanza la deudanidida en mesesdeventa:

    Veamoscon un ejemplo, pasivo:$860.000, venta promedio mensual:$415.000.

    860.000Mes es d ev en ta d e l p as i v o = =2 ,1

    415.000

    Quiere decir, queen estecaso, sedebe elequivalente a 2,1 mesesdeventa.

    Sibien, estamoscomparando una existencia (pasivo)con un flujo (ventas).lo cualen principio hara aconsejabletomar un promedio delpasivo,generalmente lo queinteresa esel ltimo importeadeudado. Porlo que el

    promedio'deventas, tienequepartirdel ltimo mesy no extendersea meses

    anterioresen losqueseproduzca un cambio en la tendencia.

    Esteratio, revisteimportancia para observaralgunasde las siguientessituaciones:

    a)aumento de la deuda, permaneciendo las operacionesconstantes, obien que estasltimassuban en menorproporcin quela anterior.

    b)Cada en elniveldeactividad yqueelmonto deloscompromisosno sealteren o desciendan en menorproporcin que aqul.

    Alproducirsealgunasde' lassituacionesdescriptas, elpeso delasobligacionespasar a serdistinto.

    Sien elcaso numrico quevimos, anteun pasivo quepermaneceinalterado,seproduce bruscamente una cada en elnivelde ventashasta S200.000, larelacin ahora ser:

    860.000M e se s c e ve nt a d e lp a si v o = = 4 , 3

    200.000

    Lo quedemuestra quela deuda ha crecido en trminosrelativosfrentealniveldeoperaciones. Esto seguramentehar ms difcilabsorberloscostosfinancierosy las eventualesamortizacionesdecapital, a pesarqueelratio quevimosdepasivo/patrimonio neto, porel momento no estindicando ningninconveniente.

    Porlo tanto, elndicedemesesdeventa delpasivo tieneun efecto dinmicoy anticipatorio de problemasquepodran llegara comprobarsemucho tiempodespus.

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    I''.n la medida queel ndiceresultesuperiora la unidad, implica que laUtilizacin decapitalesde tercerosha contribuido a mejorarla rentabilidad delpatrimonio neto, pueselcosto delpasivo result inferiorala rentabilidad delu tlvo,

    Sien cambio, elcociente es inferiora uno, significa quela utilizacin deiniiiLoa detercerosha sido perjudicial, provocando una cada dela rentabilidadili'lpatrimonio neto, yoriginada como consecuencia deque la deuda tuvo uncasto superiora la rentabilidad delactivo.

    1 )e resultariguala uno, nosestara indicando un efecto neutro respecto a lautilizacin depasivospara financiarse, ya quepodran estardndosealgunasdeisiguientesalternativas:

    a)no seutiliz capitalajeno, o

    b)elcosto delosfondosdetercerosempleadosresulti,",n;ila la rentabilidad delac tivo.

    Sisecomienza la actividad empresaria con activospor$100.000, loscuales:.e csliina que generarn un beneficio - sin considerarelcosto delfinanciamiento

    i Ir$ 20.000, elaporte serealiza $10.000con recursospropiosy elresto conun prstamo al10%. Elresultado serefleja en su totalidad en un incremento delactivo.

    Con lo cual tendremos:

    Ganancia antesdeintereses

    Intereses

    Ganancia neta

    20.000

    -9.000

    Ganancia antesdeintereses

    Intereses

    Ganancia neta 11.000

    l'orotra parte, sisuponemos quelos resultadosse han originadofSgul&rmentea lo largo delejercicio, elpatrimonio neto promedio ser:

    (10.000+21.000)/2 =15.500yel activo promedio:(100.000+111.000)/2=105.500.

    Alrealizarelefecto palanca, llegaremosa lo siguiente:

    Efecto palanca =

    11.000

    0,71= 3,70,19

    Efecto palanca =1 5. 50 0 0 ,7 1

    = 3,70,19

    Efecto palanca =11.000+9.000

    0,71= 3,70,19

    Efecto palanca =

    105.500

    0,71= 3,70,19

    Como se observa, en estecaso resulta altamentebeneficioso financiarsecon capitalajeno.

    No obstantelo anterior, hay queteneren cuenta la incidencia financiera delendeudamiento, ya quealmargen delo que muestre elefecto palanca, podraresultarinviable asumirloscompromisos, en caso que la amortizacin delpasivo se produzca en un periodo de tiempo demasiado corto para lasposibilidadesdela empresa.

    4. Inmovilizacin

    4.1.Concepto

    En la inmovilizacin pretendemosmedirel grado deinflexibiiidad de los.recursosdela empresa.

    Esto esimportantedesdeelpunto de vista financiero, porqueen la medidaquela proporcin de activosno corrientessobre el totaldeactivosresultemayor,

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    U6 ANLISISDEESTADOSCONTABLES:UNENFOQUEDEGESTIN

    ello leotorga menoresposibilidadespara disponerde susbienesen cualquiermomento.

    Accesoriamente, sepuede detectarsicuenta con la infraestructura adecuadapara llevaradelante susactividades.

    4.2.Determinacin del ratio deinmovilizacin

    Obtenemosla relacin de la siguientemanera:

    Para un activo no corrientede $430.000y activo total$620.000:

    430.000In mov i l izac i n = =0 ,6 9

    620.000

    En estecaso, el69 %de losrecursosest inmovilizado. Apartirde allhabr queverificarla tendencia a travsdedistintosperiodos, su comparacincon otrasempresasdela misma actividad yelanlisisde lacomposicin delosactivosno corrientes.

    Todoslosactivosno corrientesno tienen la misma inflexibilidad. Porejemplo, crditosa msde un ao respecto a bienesde uso oa losactivos

    CAP,ni:ANLISISDELASITUACINFINANCIERADE LARGOI 'IA'. " II

    intangibles. Por lo tanto, podra determinarse otro ndiceque contBini'lIIIsolamentelosactivos "msrgidos"- bienesdeuso, activosiii.in-iU.inversionesen sociedadescontroladas-respecto altotaldelactivo.

    En el anlisisdeloscomponentesdelactivo no corriente, FowlerNoWtOJlafirma "en el caso deinversionesen otrassociedades, deberan diferenciara Ifl*quetienen actividad integrada con elgrupo empresario de lasi|iiciml.itienen", ya que estasltimas, en caso de problemasfinancieros, |>i>(liiniiliquidarse.

    Tambin, resulta tilobservarla composicin ytendencia delosbienaluso porseparado, para verificaralgunosmovimientosdeimportancia Mrubro,dado elpapelrelevantequenormalmente losmismosienni |>: n i Idesarrollo de lasactividades.

    4.3.Anlisisde tendencias

    Sila tendencia delratio deinmovilizacin aumenta, puedetenn distilltisentidos, queveremosa continuacin:

    a)elactivo corrientese mantuvo constante yaument elactivo no COffilfltl

    A ct iv o co r ri en te 1 9 0.0 0 0 1 9 0.0 0 0A ct iv o no co r ri en te 4 3 0 .0 0 0 5 0 0.0 0 0Activo 620.000 690.000

    Activo no cte. /Activo 0,69 . 0,72

    b)El activo comentedisminuy y elactivo no corrientesemaritU9constante:

    Op.cit. en pgina 17.

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    Activo corriente 190.000 150.000Activo no corriente 430.000 430.000Activo 620.000 580.000

    Activo no cte. /Activo 0,69 0,74

    c)Elactivo corrientedisminuy yelactivo no corrienteaument:

    Activocorriente 190.000 150.000Activono corriente 430.000 480.000Activo 620.000 630.000

    Activo no cte. /Activo 0,69 0,76

    d)Elactivo corrientey elno corrienteseincrementaron, pero elsegundo lohizo ni mayorproporcin:

    Activo corriente 190.000 210.000Activo no corriente 430.000 510.000Activo 620.000 720.000.

    Activo no cte. /Activo 0,69 0,71

    e) Ambosdisminuyeron, pero elactivo corrientelo hizo en mayorproporcin:

    Activo corriente 190.000 . 150.000Activo no corriente 430.000 420.000Activo . 620.000 570.000

    Activo no cte. /Activo 0,69 0,74

    4.4. Anlisisde lasvariaciones

    Estilcompararesta relacin con empresasdelmismo ramo de trabajo,cuando la inmovilizacin est referida fundamentalmentealos bienesde uso yalgrado en quelosmismossedestinan a la actividad.

    Prevemosquesepuedecontarcon idnticosindicadoresde inmovilizacinen empresasquetienen elmismo niveldeactividad, no obstante, la inversinen bienesdeuso puedesermuy superioren una, sin verificarse en elratio,debido a que cuenta con mayoresactivoscomentesque la otra.

    Ejemplo:

    Activo cte.

    Bienesuso

    Totalactivo

    A B

    Activo cte.

    Bienesuso

    Totalactivo

    120.000

    520.000

    80.000

    400.000

    Activo cte.

    Bienesuso

    Totalactivo 640.000 480.000

    Empresa A:520.000/640.000 =0,81 ; Empresa B: 400.000/480.0CO=0,83

    Como seve, elratio de inmovilizacin essuperioren B y sin embargo,para atenderelmismo niveldeactividad A, cuenta con un 30 % delvalorenbienesdeuso msqueB. Pero, como esta ltima tieneactivoscorrientesqueequivalen a 2/3 losde A, porlo tanto logra un indicadorsuperior, sin queestoindiquequetenga una mejordotacin de bienesdeuso.

    Habr otrascuestionesquedebern sertenidasen cuenta, aunqueescapan ala especialidad delanalista de estadoscontables. Por ejemplo, stedeberrequeririnforma cin sobreelestado ytecnologa delosbienes deuso, para cotejarcon

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    120 ANLISISDEESTADOSCONTABLES:UNENFOQUEDEGESTIN

    lasrelacionesobtenidas, siquierepresentarun informe quesea tilpara la tomadedecisiones.

    Quocurre sianalizada una empresa, se observa a lo largo dedistintos

    periodosque elndice deinmovilizacin va descendiendo, problema originadoporuna cada en la cifra debienesdeuso?'

    Porlo tanto, se investigar sidicha disminucin sedebi a una venta debienes, ysise trataba de bienesociososonecesariosparmantenerelnivel deactividad. Obviamente, lasconsecuenciasvan a serdistintas.

    Sila causa dela cada no sehubiera originado en la venta debienesdeuso,con seguridad seproducira como resultado de lasamortizaciones, alno haberrealizado inversionesen elmismo importequestas. Quiz, se puedeestarenpresencia de una infraestructura obsoleta, debiendo preverse que en algnmomento ser necesario reinvertir. Entoncessurge la pregunta:estarn losfondos?

    Conviene recordarque, determinado tipo deempresas - de serviciospblicosen generaly la mayora delasindustriales-presentan, porlo general,un ratiodeinmovilizacin superiora otras-comercios, serviciospersonales-.

    5.Financiacin dela inmovilizacin

    5.1. Concepto

    En general, seconsidera que la forma menosriesgosa de financiarlosactivosno corrientesesa travsderecursospropios, o delo contrario, con deudaa largo plazo.

    Incorporaractivosno corrientesa travsdepasivosde corto plazo, puedegenerarproblemasfinancieros, debido a que dichosactivosnormalmentenogeneran un retorno suficientementerpido delosfondos.

    CAP,m: ANLISISDELASI TUACINFINANCIERADELARGO PLA. ' I i

    5.2. Determinacin e interpretacin del ral o vfinanciacinde la inmovilizacin

    La relacin que efectuamospara determinarcmo est fin:inri;ul,il.iinmovilizaci n esla siguiente:

    Financiacin de la inmovilizacin I:Patrimonio neto

    Activo no corrienteczf itfoaEv

    La llamamosfinanciacin de la inmovilizacin I, porquesi elCi Iflresulta inferiora la unidad, tendremosqueelaborarlaII.

    Para un patrimonio neto de $550.000y activo no cte. de $430.000,tendremos:

    Financiacin inmovilizacin I =550.000

    = 1,28Financiacin inmovilizacin I =430.000

    = 1,28

    Este resultado significa quelosrecursospropiosfinancian ala totalidad ddactivo no corrientey a partedel activo corriente.

    Si modificamosel ejemplo anteriory tomamosun patrimonio neto 9$400.000:

    400.000Financiacin inmovilizacin I =~ " ~~ - 0,93

    430.000

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    125 ANLISIS DEESTADOSCONTABLES:UNENFOQUEDEGESTIN

    ActivoActivo corrienteCaja ybancosCrditosp/ventas

    OtroscrditosBienesdecambioTotalactivo cte.

    Activo no corrienteBienesdeusoActivosintangibles

    Totalactivo no cte.Totalactivo

    PasivoPasivo corrienteCuentasp/pagarPrstamosRera. yes. ss.Cargasfiscales

    Totalpasivo cte.Pjsjypno corren fe

    PrstamosTotalpasivo no cte.Totalpasivo

    Patrimonio netoCapitalyaj. capitalReservasResultados no asign.

    Totalpatrim. netoTotal

    Ejercicio n14

    12.56032.700

    2.04079.500

    12QQ

    195.0001.600

    196.600323.400

    28.90025.4003.0506.750

    .64.100

    120.00030.00089.260

    20.06036.5003.070

    _6,96066.590

    L06018.060

    J4650

    120.00030.00082.050

    lyercicjon16

    17.400

    22.5002.S00_8A900L600

    170.400_97017L370302.970

    17.40040.8003.1206,050

    67.370

    14030JA03083.400

    120.00030.000

    -6^570

    8.2. Aplicacin del instrumental

    Ejercicio n14 Ejercicion15 Ejercicio n*li

    Endeudamiento

    8 4. 14 0 8 4. 65 0=0,35 =0,362 3 9. 2 60 2 32 . 05 0

    ' 100 % 101 %neto 100% 97% -

    Tendencia pasivoTendencia patrim.

    8 4. 14 0 8 4. 65 0=0,35 =0,362 3 9. 2 60 2 32 . 05 0

    ' 100 % 101 %neto 100% 97% -

    83.400 -0,219,570

    99%92%

    Mese^jlej/emadelpisiyo

    84.140-= 0,70

    120.000

    T en den cia v en tas 1 0 0 %

    Composicin delpasivo s/exigibilidad

    P a si v o co r ri e nt e 0 , 76Pas iv o n o co r r ien t e 0 ,2 4

    Composicin delpasivo s/origen

    Cuentasp/pagarPrstamosRem. yes. ss.Cargasfiscales

    84.650

    142.500

    119%

    0,790,21

    "=0,59;;;loo

    i

    iis.'ion

    116%

    i ) , : ; i

    0,19

    M.,

    U,34 0,24 0,210,54 0,64 0,680,04 0,04 0,040,08 0,08 0,07

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    celo palanca

    3 7. 20 0 4 3. 40 0 5 4. 52 0

    2 25 . 03 0 2 35 . 65 5 2 2 5 .8 1 0= 1.16 _ = 1,16 = 1,21

    4 4. 72 0 5 0. 76 0 6 1. 54 0

    3 14 .4 50 3 20 .0 50 3 09 .8 35

    Elactivo yelpatrimonio neto, estn consideradosa valorpromedio simple,calre elsaldo inicialyfinal.

    1 96 .6 00 1 83 .4 00 1 71 .3 70

    -=0,61 = 0,58. _=0,57

    3 23 .4 00 3 16 .7 00 3 02 .9 70

    1 endenciasact. no cte. 100% 93% 87%Tendenciasactivo 100% 98% 94%

    (.'omposicin activo no cte.liicnesde uso 0,99 0,99 0,99

    Activosi ntangibles 0,01 0,01 0,01

    Tendenciasbs. uso 100% 93% 87%

    financiacin de la inmovilizacin I

    2 39 .2 60 2 32 .0 50 2 19 .5 70

    = 1,22 = 1,27 = l,2

    1 96 .6 00 1 83 .4 00 . 171.370

    8.3. Interpretacin delins trumental

    Losnivelesdeendeudamiento de la empresa no presentan dificultades:depor sson valoresbajos ylos mismoshan variado levemente en eltranscurso delosdos ltimosejercicios. Ello no ha sido elproducto deunaumento dela deuda, sino con motivo dela cada delpatrimonio neto - porladistribucin de resultadosno asignados-.

    Elpasivo est concentrado en elcorto plazo, porlo que no surgenproblemasdepasivoshacia adelante. Esdecir, no seda elcaso de una situacindecorto plazo que haya sido provista con elfina nciamient'o a largo plazo yquellegara a comprometerelfuturo.

    Ademsde lo anterior, elpasivo en sutotalidad no alcanza un mesdeventa einclusiveen funcin alnivelde actividad, se ha producido unareduccin - respecto alejercicio n14-. Con lo que la carga delpasivo nopresenta problemas.

    Hay una cada, tomando en cuenta la composicin de los saldos, deproveedoresyun incremento en losprstamos, lo que indicara que la empresatoma fondosdelmercado financiero para anticiparelpago de sus obligacionescomerciales.

    Con elbajo nivelde endeudamiento, no seexplica cmo la firma esttomando prstamosbancariosa una tasa superioralpromedio, ya quelo hizo al18 %cuando podra hacerlo al12 %en dlares. Como no existeriesgo dedevaluacin en elpas, marcara un manejo financiero inadecuado.

    El "efecto palanca"espositivo -mayora uno - lo que indicara quelospasivoshan favorecido un incremento en la rentabilidad delpatrimonio en lostresejercicios. No obstante, debetenerseen cuenta que alhaberpasivossincosto alguno, inducehacia abajo el costo financiero promedio dela empresa, apesarquese estn tomando prstamosdealto costo.

    Elniveldeinmovilizacin parecealgo elevado para este tipo deempresasqueno necesitan una gran infraestructura.

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    132 ANLISISDEESTADOSCONTABLES:UNENFOQUEDEGESTIN

    Apesarde lo anterior, el ndicerespectivo ha ido descendiendo en losdosltimosejercicios, como producto de la cada en el activo no corriente, enespecialde losbienesde uso. Como no seprodujeron ventasde este tipo debienesy tratndosede una parteimportantede inmuebles- quetienen baja

    amortizacin anual-, aparentementeno seestaran reponiendo las maquinariasal ritmode la depreciacin. Por supuesto, que elperiodo analizado esdemasiado corto y habra que considerarestetema en un seriemsprolongada deejercicios.

    Elfinanciamiento dela inmovilizacin no ofrece problemas, la totalidad delactivo no corriente est cubierto con elpatrimon io neto.

    8.4. Conclusiones

    Diagnstico: La evolucin ha sido levementedesfavorable, en lo querespecta al endeudamiento, como producto dela cada de losrecursospropios.

    La estructura patrimonialsurgeslida con un bajo nivelde obligaciones,tanto en funcin a losrecursospropioscomo respecto delniveldeactividad.

    Esposiblequela inmovilizacin estporencima delo normalen estetipode empresas.

    Porotra parte, seobserva una reduccin en la inversin en bienesdeuso.

    La reinversin podra haberserealizado con fondospropios, ya que seprodujo una importante detraccin de resultadosno asignados.

    Pronstico:habra queinvestigareltema de la obsolescencia tcnica delasmaquinarias, lo cualda la impresin de estarproducindose, corroborado conla informacin obtenida -extracontable - decada dela productividad.

    CAP,ni: ANLISISDELASITUACINFINANCIERADE LARC() I'IA / " I"

    Sibien la firma seha mantenido antela salida devarioscompetid iimercado, setrata deuna actividad con pequeosmrgenessobreveui.i|Mantecualquierdesfasede loscostos, pueden invertirlosresultadosydelorlla situacin patrimonial.

    De acuerdo a lo expuesto, ser convenientemejorarla captacin da foilHien elmercado financiero.

    Is

    !

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    J J ANLISIS DE ESTADOS CONTABLES: UN ENFOQUE DE GESTIN

    1. Introduccin

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    Cuando se analiza la situacin econmica de una empresa, lo que sepretende determinar es su capacidad para generar resultados.

    Ahora bien, sobre los resultados podemos tener dos visiones:

    a) como valor absoluto - ganancia, prdida -,

    b) en trminos relativos - rentabilidad -.

    Manifestar que se gan o perdi, en un periodo de tiempo, una cifradeterminada, sin relacionarla con los recursos que fueron puestos a producir

    y que la generaron, no tiene demasiada significacin.

    La rentabilidad refleja la productividad del capital. Cuando la informacineconmica est expresada de esa manera se la puede evaluar.

    Para profundizar en esta situacin, tambin se debe recurrir al estudio de lacomposicin de los resultados y las causas de sus variaciones.

    Los distintos objetivos planteados, cuando se lleva a cabo el planeamiento

    en las empresas, conforman una red, la cual debe estar sustentada - al menos enel largo plazo - con el objetivo de rentabilidad. Si ste no se puede lograr,difcilmente pueda sostenerse el resto.

    El valor de la empresa y su salud financiera a largo plazo, estnfuertemente influenciadas por las perspectivas de generacin de resultados enrelacin al capital invertido.

    Podramos definir genricamente a la rentabilidad como:

    GananciaRentabilidad =

    Capital

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    \A. Cote jo de la tasa de r entabilidad de lpa tr imonio ne to

    La misma debesermedida:

    a)Respecto a losobjetivosdela firma:relacionarla tasa obtenida con lasmrtnsfijadasporla empresa como productividad de susrecursospropios.

    h)Con inversionesalternativas:en caso.de queno existan barreras-desnlida delosfondosinvertidosen la empresa (accionesque cotizan en bolsa oempresascon potencialescandidatospara haceraportesde capital)se puedecompararesta tasa, con elrendimiento deotra inversin.

    4. Rentabilidad delactivo

    4.1. Concepto y determinacin dela rentabilidad delactivo

    Con la tasa derentabilidad delactivo, buscamosestablecerculha sido laIfliinicia en la gestin de losrecursostotales, independientementedecmo sefinancian - capitalpropio o deterceros-.

    Quiere decir, queen eldenominadordeeste ratio, debemosincorporarelnclivo.

    Pero sien eldenominadorconsideramoslos recursostotales sinii'.uutarnosquien losha aportado, en elnumeradordeberemostomar la

    gtntncia finalexcluyendo el costo delosfondosprovistosporterceros.

    1!n consecuencia:

    Ganancia ejercicio + Res. del pasivoRentabilidad delactivo =

    Activo promedio

    UAF.iV: A1NAL.1S15 UfcLA MIUAL.1U1NCOUiVUMI un

    El ndiceanteriorexpresa cunto segana osepierde, porcada peso derecursostotalesinvertidosen la empresa.

    Aesteratiotambin selo denomina tasa de rentabilidad econmica, pornoconsiderarelefecto financiero dela gestin. Otra forma dellamarlo esRO, que

    provienedelasinicialesdelaspalabrasen ingls retum on investment.

    4.2.Resultadosa consider ar

    a).Losresultadosdelpasivo generalmente son gastos, aunqueen pocasdeinflacin, pueden resultaringresos. Esto sucedecuando la tasa de intersdevengada porlospasivosesinferiora la delcrecimiento delosprecios, lo cualorigina un "resultado porexposicin a la inflacin"-r.e.i. -positivo.

    Supongamosla siguienteestructura patrimonialinicial:

    Activo Pasivo ypatrimonio neto

    Bienesdecambio 100.000 De ud as 8 0. 00 0C ap it al 2 0. 00 0

    No se realiz ninguna operacin en elejercicio, la deuda deveng unintersequivalente del10%anualyel ndice tomado para la reexpresin, tuvoun crecimiento del15 %en elao.

    A la fecha de cierre, la estructura patrimonialy composicin de lesresultados, sern lassiguientes:

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    43 ANLISISDEESTADOSCONTABLES:UNENFOQUE DEGESTIN

    Activo Pasivo y patrimonio neto .

    Bienesde cambio 115.000 De uda s 8 8. 00 0

    C ap it al 2 0. 00 0A j u st ed e l capi t a l 3 .0 00Resultadosno asign. 4.000

    Estado deresultados

    Resultadosfin. y portenencia gen. pasivor .e .i .- ga na nc ia ' 4 .0 00

    En estecaso, al existirresultadospositivosdel pasivo, corresponderrestarlosce la ganancia del ejercicio.

    b)Si detraemoslosintereses, consideraremostambin elefecto quetieneelimpuesto a las gananciassobredichosresultadoseliminados. Un ejemploaclarar la cuestin:

    aanancia antesderesultadosdelpasivo 150.000Resultadosde lpasivo - 20.0003 an an ci a an t es d e i mp ues t os 1 3 0.0 0 0Impuesto ganancias(130.000x0,33) - 42.900Gana ncia f inal 87. 100

    Deno habersurgido resultadosnegativosdelpasivo, la ganancia finalhabra resultado:

    150.000-(150.000x0,33)=100.500

    CA P.IV : A N L ISISDE L A SIT U ACIN E CON MICA | l ' J

    Porlo tanto, detrayendo el efecto impositivo del resultado finan! l&fC di]

    pasivo y suponiendo un activo de 1.000.000, elclculo a efeciuai > > isiguiente:

    87.100+ 20.000-(20.000x0,33) 100>00Rentabilidad del activo = = i' i

    1 .0 00 .0 00 1 .0 00 .0 00

    4.3.Activo a considerar

    Dela misma manera quemanifestbamosla necesidad ds tomfll I Ipatrimonio neto ponderado en elratio de dicha rentabilidad, tambin diitomarseelactivo ponderado, en funcin a losmesesque loscomponnif< dolmismo estuvieron en el ejercicio. En principio, no estarea sencilla, debido i11constante mutacin que presentan dichoscompon entes.

    Pero elproblema sepuedesimplificar, sabiendo quela ecuacin patrimmilles:

    activo =pasivo + patrimonio neto

    Siya conocemosel patrimonio neto ponderado, habr que obteneralpasivo dela misma manera ysumrselo a aquelvalor.

    Poreje mplo, suponiendo que la evolucin delpasivo alinic io decada unude losmesesfuesela siguiente:

    Pasivo m e s 0 m e s 2 m e s 8 T n tn lDeudascomercialesPrstamosTotal

    3.0008.000 -2.000

    1 .0 00 4 .0 006.000

    DeudascomercialesPrstamosTotal

    3.0008.000 -2.000

    1.000

    10.0110

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    A1NAL.1M5 DC5iAlJU5 CUN 1 AtSUaS:UINf clNi-UUU. L)Jb UhSTIUN

    Elpasivo ponderado entoncesser:

    DeudascomercialesPrstamos:

    (3.000x12/12)+ (1.000x5/12)(8.000x12/12)-(2.000x11/12)

    3.4176.167

    9.584

    Porlo tanto, al tomarelpatrimonio neto ponderado que obtuvimosen elejemplo de3.3., tendremos:

    activo =2.716+ 9.584=12.300

    ino disponemosdetoda la informacin para esteclculo y no existenmodificacionesmuy significativasen elmonto delactivo, podra considerarseunpromedio simpledelosimportesinicialy final.

    4.4.Cote jo de la tasa der entabil idad de l ac tivo

    La misma debesercomparada con:

    a)Otrasempresasdelmismo ramo de actividad, para comprobarrespecto,ioliosentesla eficiencia en la utilizacin delosrecursostotales.

    b)Con los objetivosde la firma:el ratio derentabilidad de losrecursosmales,previsto en elplaneamiento secompara con elejecutado.

    CAP.IV:ANLISIS DELASITUACINECONMICA 151

    4.5.Rentabilid ad delactivo "Dupont*

    4.5.1.Determinacin dela tasa derentabilidad delactivo "Dupont"

    Atravsde la relacin "Dupont"sebusca aumentarla profundidad delanlisisdelpunto anterior, conociendo elcomportamiento dedoselementosquecomponen la tasa derentabilidad delactivo. Ellosson:

    a)elmargen.sobreventasy

    b)la rotacin delactivo.

    Este ratio recibela denominacin de"Dupont", porhabersido la CompaaDupontdeNemours, quien la utiliz porprimera vez.

    La misma sededucede la siguiente manera:

    Simultiplicamosy dividimosloscomponentesdela rentabilidad delactivoporla cifra deventas, elresultado no vara:

    Ganancia ejercicio + Res. delpasivo VentasRentabilidad del activo = x '

    A ct i vo p r om e di o V e ni a s

    Alintercambiarlostrminosdeldenominador, tampoco semodinca elresultado:

    Ganancia ejercicio + Res. delpasivo VentasRe nta bil ida d de la ct ivo =' : x

    Ventas Activo promedio

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    152 ANLISISDEESTADOSCONTABLES:UNENFOQUEDEGESTIN

    De esta manera, conseguimosdeterminar, en elprimertrmino, el margensobre ventasy en el segundo, la rotacin del activo. Con lo quetambinpodramosindicarelratio dela siguientemanera:

    Rentabilidad delactivo =Margen sobreventasxRotacin delactivo

    En la pgina siguiente, podemos observarla frmula de Dupontdesagregada en susdistintoscomponentes. De esa manera, resulta tilpara teneren cuenta queuna modificacin operada en cualquiera de lasvariables,Drovocar un cambio en la rentabilidad delactivo.

    4.5.2.Importa ncia dela tasa derentabilidad delactivo "Dupont"

    Culesel objetivo dehaberdesglosado la frmula en dostrminos? Elhecho est en queaspodremosconocerla composicin derentabilidad delafirma. Sila misma est basada en elmargen oen la rotacin.

    Hay cieno tipo de empresas, quepara obteneruna determinada rentabilidaddelactivo, se apoyan fundamentalmenteen un margen elevado, teniendo unabaja rotacin;eselcaso decomerciosdejoyeras, elaboracin de vinosaejos,etc.

    Otrashacen hincapi en una elevada rotacin, presentando un mareenreducido, como loshipery supermercados, estacionesdeservicios, etc.

    Esta manera resulta tilpara adoptarpolticas, ya quea travsde lacomposicin dela rentabilidad, sepodr conocer, anteun cambio en unavariable- margen o rotacin -, cmo impactar en Ja misma. -

    CARTV:ANLISISDET.ASITUACINECONMICA IM

    Desagregacin de la frmula de Dupont

    Ganancia sinresultadospasivo/

    Margen sobre\

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    ANLISISDEESTADOS CONTABLES:UNENFOQUEDE GESTIN

    S150.000loscrditos.

    Suponiendo que elcosto deventassea variableen funcin alvolumen y losgastosde comercializacin respecto almonto de ventas, la nueva conformacindelresultado ofrecer esta estructura:

    Ventas(720.000unidadesx $1,9)Costo deventasjoCosto deventasvariable(720.000unidadesx $1)Gs. comercializacin yadministracin fijosGs. comercializ. variables( 1.368.000 x 0,1)Ganancia delperiodo

    1.368.000

    - *300.000

    720.000

    100.000

    136.800

    111.200

    in estecaso la utilidad esmayor, veamosqueocurrir con la rentabilidad:

    111.200Margen sobre ventas = - o OS

    1.368.000

    1.368.000

    R ot a ci n d e l ac t iv o = = 1 , 351.016.667

    Rentabilidad delactivo =0,08 x 1,35 =0,11

    Observamosaqu, quesibien la utilidad esmayor, la rentabilidad resultarinferioralcaso tratado anteriormente. Esto ocurreporque la rotacin delactivo

    CAP. IV:ANLISISDE LASITUACINECONMICA1

    disminuyeporel aumento delactivo, mientraselmargen sobreventasnuiTliniIporla menorincidencia deloscostosfijos.

    SiJa empresa colocara su mayorinversin en una actividad allniniliun rendimiento similar a la primera, la utilidad seria superior:

    350.000x0,12=42.000

    Alos$ 42.000le sumamoslos$80.000del caso anterior, con I illegamosa una ganancia de S122.000, la cualresultara suponen r. iexploraralgunasde lassiguientesalternativas:

    a)anteel escenario depreciosycantidadesdemandadasquese plind niinvestigarsila inversin en activospuederesultarmenor, obien lquidniicllvociosos- siexistieran - con el fin delograruna mayorrotacin quepoicn I.H.1 l.irentabilidad delactiv o.

    b) Simularotrasalternativasen cuanto a preciosy cantidadesdemandldfll,Dicho anlisis estar fundamentado en otras empresasde la-NIMII.I

    actividad, la informacin histrica dela firma y losobjetivosplantea)lliS.

    4.5.3. Limitaciones de la tasa de rentabilidad "Dupont"

    La limitacin que tieneesta frmula esqueconsidera a losdostrminosmargen yrotacin - como variablesindep endientes, cuando en realidad -SllJVOexcepciones- no lo son totalmente. Ya que una variacin en la rotfilTi

    provocar un cambio delmargen. Esto esas, porel comportamiento de losgastosfijos.

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    ANLISISDEESTADOS CONTABLES:UNENFOQUEDEGESTIN

    Esa limitacin no la invalida, habr simplemente quete nerla en cuentaiii,nulo planteamosdistintosnivelesdeactividad.

    5. Mfecto palanca

    5.1. Concepto ydetermina cin delefecto palanca

    En elcaptulo anterior, incorporamoselconcepto queahora desarrollaremos'ii profundidad.

    id efecto palanca, "apalancamiento financiero" o leverage sirveparavnificarcul esla contribucin delcapitalajeno a la rentabilidad de losn i lusospropios.

    Supongamosque una empresa tieneactivospor$100.000, losquegenerannii.iganancia de$15.000- antesdegastosfinancieros-, yson aportadosen un'lii % con pasivosquepresentan un costo del7,5 %. Sus estadoscontablesBUediran conformadosdeesta manera:

    I Istado desituacin patrimonial:

    A ct iv o 1 00 .0 00 P as iv oPatrimonio neto

    40.00060.000

    Estado de resultados:

    Ganancia antesde resultadospasivo 15.000R es ul ta do s de l pa si vo - 3 .0 00Ganancia final 12.000

    (Ion lo quetendremoslassiguientestasasde rentabilidad:

    UAF. IV:ANLISI SUfa LA3UUAUKJ1NKlUiN UMJLIA

    12.000Rentabilidad patri monio neto = ~ 0,2

    60.000

    15.000Ren tab i li d ad ac t i vo = - 0 ,1 5

    100.000

    De esta forma, observamosque lospasivos"elevan"la rentabilidad delpatrimonio neto, altener un costo inferiora la rentabilidad delacvo. Si laempresa no hubiera recurrido a la financiacin deterceros, ambas tasasderentabilidad habran sido idnticas.

    Porlo tanto, para saberen cunto se incrementa la rentabilidad delpatrimonio neto respecto a la rentabilidad delactivo, sealaremosla siguienterelacin:

    Rentabilidad delpatrimonio netoEfecto palanca =

    Rentabilidad delactivo

    En esteejemplo, elmismo ser:

    0,2E fect o p a l an ca ' = =1 ,3 3

    0,15

    Cuando elcociente resulta superiora la unidad (debido a queelnumeradoresmayorque eldenominador), decimosquese ha producido un efecto palancapositivo. Porlo queelfinanciamiento con pasivoscontribuy alaumento de la

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    1 60 A N LI SI SDE ESTADOSCONTABLES:UNENFOQUEDE GESTIN

    rentabilidad del patrimonio neto. El resultado en este caso, arroj unarentabilidad del patrimonio neto un 33% superiora la delactivo.

    Esta situacin se puederepresentargrficamente:

    costo capital

    -0,200,15

    0,0750,00

    : . . . .. . ; .

    pasivo 40.000 patrimonio neto 100.000

    activo

    En elejedelasordenadasmarcamoselcosto delcapitaly unimoselpuntocorrespondientealmismo con elcapitalcorrespondienteen el ejedelasabscisas.

    Asobtendremos:pasivo con 0,075, patrimonio neto con 0,20y elactivo -pasivo mspatrimonio neto -con 0,15.

    En consecuencia, sedemuestra queel rectngulo sombreado marca ladiferencia entre la rentabilidad delactivo yel costo delpasivo, "hacepalanca"-en analoga con la fsica - y eleva la rentabilidad hasta 0,20. Dicha rentabilidadest representada porelrectngulo comprendido entrela tasa derentabilidad delactivo y delpatrimonio neto.

    La superficie de ambosrectngulossiempreser igual, independientementedela forma que tomen.

    AP J YLANALIS IS DE. LASITUACINECONMICA 101

    Quocurre con un costo de pasivosiguala la tasa de i -i.i..1.,i,. i ,.iactivo?

    Ganancia antesre sultadospasivo 15. 000R e su lt a do s de l pa s iv o - 6.000Ganancia final 9.000

    En estecaso:

    Rentabilidad patrimonio neto =.9.000

    -=0,1560.000

    0,15E fect o p a l an ca = =1

    0,15

    Aqusedicequeelefecto de la financiacindetercerosha sido neutrosea quetomarfondosal 15 % y volcarlos a la actividad, no aun ntddisminuy la rentabilidad delpatrimonio neto.

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    ANLISISDEESTADOSCONTABLES:UNENFOQUE DEGESTIN

    Grficamentelo representamosdela siguientemanera:

    costo capital

    0,15

    0,00 Ipasivo 40.000patrimonio neto

    activo

    ' Qu ocurre cuando setoman fondosde terceroscon una tasa superioral.iiciiiabilidad delosactivos?

    Pongamosporcaso el22,5 %, con lo cual:

    Ganancia antesres ultadospasivo 15.000R es ul ta do s pa si vo - 9 . 00 0Gana nc ia f ina l 6. 000

    I ,a tasa de rentabilidad delpatrimonio neto yelefecto palanca quedanexpresadosas:

    '100.000

    J

    6.000Rentabilidad patrimonio neto.= =0,10

    60.000

    C AP . IV: ANLIS IS UH LAU'UAUUW UUMUM1LA

    0,10Efecto palanca ='- " "-=0,67

    0,15

    Alresultarinferiorla tasa derentabilidad delactivo al costo delpasivo,nosgenera un efecto palanca inferiora la unidad, porlo quese considera que elmismo resulta negativo.

    Grficamente, esta situacin esla siguiente:

    costo capital

    pasivo 40.000patrimonio neto 00.000

    activo

    En estecaso, elrectngulo grisceo que va desdela tasa derentabilidad delactivo alcosto delpasivo, tiene idntica superficieque elcomprendido entre latasa derentabilidad delactivo y delpatrimonio neto.

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    5.2. Lo queno muestra elefecto palanca

    Elefecto palanca expresa la conveniencia de utilizarcapitalajeno, pero

    no muestra siresulta msbeneficioso financiarsecon elmismo o con recursospropios.

    Esdecir, la frmula partedelsupuesto dela restriccin de mayoraportedecapitalpropio.

    No podemosresponderde dnde deben provenirlosfondos, a travsdelefecto palanca, pueshabr que considerarelcosto de oportunidad delcapital

    propio. Esdecir, lo quesedeja de ganarcomo consecuencia deno invertiren unaactividad alternativa.

    Porlo tanto, antela posibilidad deincrementarelactivo y con unaexpectativa detasa de rentabilidad delactivo positiva, partiremosdela basequecualquiera delasdosfuentesde financiamiento - capitalpropio oajeno -deben tenerun costo inferiora la tasa derentabilidad econmica y tomaremos-sipodemosescoger- la fuentemsbarata.

    Veamoselsiguienteejemplo:

    Est la posibilidad deinvertiren la empresa A $100.000, cuyo ROes0,2,elcosto delpasivo 0,10y elcosto de oportunidad delcapitalpropio:0,15 -larentabilidad que seobte ndra en una inversin alternativa -.

    Convendr entonces, financiar lasactividadesde la empresa A, hastadondepodamoscon pasivosycolocarelcapitalpropio en la actividad que nosproporciona el15%.

    Ganancia inversin antesresultadospasivo en A 20.000Re sult ad o pa si vo A - 10. 000Ganancia neta en A 10.000Ganancia inversin en B ( 10 0. 0 00 x 0 ,1 5 ) 1 5 .0 00G a na n ci a t o ta l p a ra el i nv e rs o r 2 5 .0 0 0

    CAP.IV: ANLISISDELA SITUACINECONMICA

    De esta forma elinversorgan $ 25.000. Sien cambio hubiera lllBrtltlcon fondospropioslos$100.000en la empresa A, hubiera obtenido ftln20.000(100.000x 0,20).

    Porsupuesto, quela decisin acerca decmo financiarseno esiimlnya quequienesprestan el dinero estarn dispuestosa arriesgarse si'ilu hiiifiicierto lmite.

    5.3 Algunasconsideraciones

    1.Elcociente quearrojeel"efecto palanca"estar no slo en jnilila tasa derentabilidad delactivo y alcosto delpasivo, sino tambin, en n Ialtamao delpasivo.

    Sien el primerejemplo quevimosen 5.1., elpasivo hubiera lldQi$70.000, resultara:

    Ganancia antesresultadospasivo 15.000Resultadosdelpasivo - 5.250Ga na nc ia fina l 9. 750

    9.750Rentabilidad patrimonio neto = =0,33

    30.000

    0,33 E fect o p a lan ca = =2 ,2

    0,15

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    iO ANLISISDEESTADOSCONTABLES:UNENFOQUEDEGESTIN

    I , iiS resultadosfinancierosy portenencia del activo incrementaron supHhi'ipacin. Sison exclusivamentefinancieros, podra debersea losmayores|iliiv;otorgados, como un argumento para conseguirincrementarventas.

    Cuftndo se trata selectivamente de resultadosfinancierosdelpasivo, esn iinialque losmismosaumenten alproducirseun incremento importantede las

    operaciones, ya que- como vimosen elanlisisdela situacin financiera deDito plazo la empresa esmuy probableque hubiera requerido mscapital

    ini i ic-utc I ;,u estecaso lo hubiera realizado tomando fondosde tercerosa largoii o Detodasmaneras, habr que teneren cuenta que estetipo deresultadosiii.i mi.iporcin importante dela ganancia final.

    Iilanlisisverticaldelestado, sobretodo cuando selo haceen formaI 'unparativa con otrosperiodos, sirvepara marcarel camino alanalista ydirigir su atencin a determinados aspectos.

    7. A nlisisdelas variacionesde!margen bruto

    SIcomprobamos, a travsdedos periodossucesivos, una variacin en laftlldncia bruta, la cualseorigin en diversa medida porlasventasyelcosto deni.is,cabepreguntarse a continuacin, en qumedida dicha variacin fue

    ' iii "i11,iila en elprecio - deventa ycosto-yen qucantidades?

    I '.na elcaso delasventas, sisepartedeun precio pl, elqueaumenta en eli 11..t

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    I l'\ ANLISISDEESTADOSCONTABLES:UN ENFOQUEDEGESTIN

    produceganancias. Tambin recibe elnombrede "umbralderentabilidad","pinito deindiferencia"o break evenpoint.

    Veamosla deduccin dela frmula que nospermitir establecerelpunto deequilibrio:

    Previamente, determinaremosla simbologa queutilizaremos:V:ventas;CV:costosvariables;CF:costosfijos.

    Alno habergananciasniprdidas, significa quela cifra de ventases!',II1a la suma de suscostosvariablesy fijos, es decir:

    V =CV + CF

    TraspasamosCValprimermiembro:

    V -CV =CF

    Simultiplicamosydividimoselprimermiembro porV:

    (V -CV )V=CF

    V

    Lo anterior, tambin se puedeexpresardela siguiente manera:

    CV( i ) V= CF

    V

    CAr. iv:AINAJU ua j.A ,M UAUUINE^UW .

    DespejandoVen elprimermiembro:

    Porlo tanto, para no operaren zona deprdida - punto deequilibrio -, lacifra deventasque llega hasta esa zona es la resultantededividirloscostos-fijosporelmargen decontribucin unitario.

    Grficamente:

    Ventas

    ostostotales

    Costosvariables

    Costosfijos

    cantidades

    Para conocerlascantidadesmnimasa vender, basta con dividirla cifradelpunto de equilibrio en pesosporelprecio de venta unitario.

    Ejemplo: silasventasequivalen a $100.000, loscostosfijesa $30.000,loscostosvariablesa $40.000yelprecio unitario deventa a $2, tendremos:

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    i / ;: ANLISISDEESTADOSCONTABLES:UNENFOQUEDECibSTluiN

    ttntO,en elanlisis delpunto deequilibrio, esprudente elaborarlo sininnsiderarestetipo de gastos, eincluirlosa posteriori, una vez obtenida larelacin.

    8.3.Mar gen desegur idad

    lilmargen deseguridad esla cifra deventasexcedente alpunto derquilibrio, elquesedetermina dela siguiente manera:

    VentasMargen deseguridad:

    Punto de equilibrioJJ

    I;,nelejemplo anterior, ser:

    100.000Margen des eg ur i dad = =2

    50.000

    Esdecir, en estecaso lasventasestn ubicadasen un 100 %por encimatle.1 punto de equilibrio.

    Mientrasmayorresulteelcocientedelmargen de seguridad, ello implicaruna mayortranquilidad para la empresa, puesse est msalejado dela zona de

    prdidas.

    8.4. Lo queno muestra elpunto deequilibrio

    El.punto deequilibrio - o punto muerto - aquobtenido essolamenteeconmico.

    Delo anteriorse deduce quesibien la empresa podra tenerventasporencima delpunto deequilibrio, no quiere decirqueno necesite vendermsparaevitarincurriren problemasfinancieros.

    Sihubiera cierta regularidad en los flujosdeingresosy egresos, seestablecer a tambin un punto de equilibrio financiero. Con lo cual, en lugardecostosfijos, tomaremoserogacionesfijas(sin considerarlasamortizacionesyotrosgastosno erogablesyadicionando en cambio erogacionesfijasaunquenoconstituyan gastos, como 'amortizacionesde prstamos) y erogacioneseingresosvariables. De existiringresosfijos, habra querestarlos a laserogacionesfijas.

    9. Apaiancamiento operativo

    En el punto 5., noshabamosreferido alapaiancamiento financiero comola contribucin que realizan a la rentabilidad losfondostomadosdeterceros.

    Elconcepto deapaiancamiento operativo oventaja operativa significa lacontribucin quehace a losresultados, un incremento en lasventas.

    Una vezalcanzado elpunto deequilibrio, la reaccin que genereen losresultadosun incremento en lasventas, depender dela relacin costosvariables/ventas. Mientras.menor sea este cociente, mayor ser

    porcentualmente elaumento en losresultados.

    Supongamoselsiguienteejemplo:

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    iSO ANLISISDEESTADOSCONTABLES:UNENFOQUEDEGESTIN

    E mp res a A E mp res a B

    Costosfijes

    Costosvariables/vtas.

    400.000

    0 ,2 ' '

    200.000

    0,6

    Como sepuede observar, lasdos empresastienen elmismo punto deequilibrio,$500.000-, no obstante l empresa Atieneu