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Conselho Espírita do Estado do Rio de Janeiro EVANGELIZAÇÃO DA FAMÍLIA MÓDULO I ENCONTRO ESTADUAL DA FAMÍLIA ESPÍRITA MÓDULO II ESPAÇO DE EDUCAÇÃO FAMILIAL Coleção Diretrizes - 5

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  • Conselho Espritado Estado do Rio de Janeiro

    EVANGELIZAO DA FAMLIAMDULO I

    ENCONTRO ESTADUAL DA FAMLIA ESPRITA

    MDULO IIESPAO DE EDUCAO FAMILIAL

    Coleo Diretrizes - 5

  • 2 edio: maio de 2015

    CEERJ-EdiesRua dos Invlidos, 182 - Centro20231-048- Rio de Janeiro RJ (21) 2224-1244

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    Conselho Esprita do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil

    Todas os direitosreservados. permitida autilizao departes da obra, desdeque citada a fonte.

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    5 - Evangelizao da Famlia

    APRESENTAO

    Esta publicao fruto do atendimento feito peloConselho Esprita do Estado do Rio de Janeiro CEERJ, emencontros e seminrios desenvolvidos no Estado.

    Na sua funo de rgo federativo, o CEERJ tem a tarefade fornecer diretrizes, discutir propostas, receber e divulgarsubsdios voltados para o bom desenvolvimento das atividadesnas Casas Espritas.

    Este exemplar que faz parte da Coleo Diretrizes,aborda aspectos de atividades dirigidas ao estudo e compreenso das questes familiares oferecidas pelo Serviode Evangelizao da Famlia da rea de Educao Esprita doCEERJ:

    1 - Encontro Estadual da Famlia Esprita2 - Espao de Educao Familial

    Encontro Estadual da Famlia Esprita ENEFE,atividade voltada para a famlia que acontece no perodo docarnaval em vrias regies do Estado. O mdulo I deste livreto,apresenta o ENEFE com seus objetivos, finalidades,desenvolvimento, metodologia e abrangncia como divulgadore discutidor das questes que se fazem presente no cotidianofamiliar.

    Espao da Educao Familial atividadedesenvolvida em vrias datas do ano, voltada para a reflexo,compreenso e desenvolvimento das questes pertinentes famlia desde a capacitao de evangelizadores e outrostrabalhadores da Casa Esprita at momentos de reflexoconjunta com pais e frequentadores. O mdulo II deste livretotrata dessa atividade. E vai revisado pela Equipe.

  • Coleo Diretrizes

    Esperamos que este registro possa auxiliar a todos quedesejam fortalecer a famlia na atualidade.

    Diretoria ExecutivaMaio/2015

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    5 - Evangelizao da Famlia

    SUMRIO

    Mdulo IEncontro Estadual da Famlia Esprita

    ENEFE

    IntroduoPor que no perodo do carnaval ?JustificativasApontamentos necessrios

    Como tudo comeouVisoMissoObjetivosA quem se destina?Quem coordena?Quem realiza?A organizaoProposta de equipes necessrias para a realizao do ENEFECoordenaoEstudosDivulgaoSecretariaLanche

    Reunio de qualificao dos coordenadoresDiretrizes metodolgicasQue contedos so trabalhadosO ENEFE e a UnificaoVantagensExemplos de programaesBibliografia recomendada

  • Coleo Diretrizes

    Mdulo IIEspao de Educao Familial

    IntroduoEspao de Educao Familial, o que ?Quem realiza?A quem se destina?ObjetivosComo se organiza?Que contedos so trabalhados?Diretrizes metodolgicasA Pedagogia de JesusA aprendizagem significativaPequenos gruposO sujeito como construtor do conhecimentoMetodologias ativas de aprendizadoTextos complementares1. Famlia2. Resilincia3. Funes da Famlia4. Funo maternal e funo paternal5. O casal6. Rede social7. Infncia, adolescncia e maturidade8. Questes da atualidade9. O Espiritismo: da teoria para a prtica10.Colocando Jesus em nossa famlia

    Referncias Bibliogrficas

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    MDULO IENEFE

    ENCONTRO ESTADUAL DA FAMLIA ESPRITA

    No basta, pois, evangelizar as crianas nasinstituies espritas. imprescindvel que essaeducao alcance, tambm, os genitores ouresponsveis. (...) Cuidar da criana - esquecendo ospais da criana - parece-nos esforo incompleto.

    (Martins Peralva - Estudando o Evangelho, cap. Aprimeira escola)

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    INTRODUO

    Este livreto traz um roteiro de orientaes acerca dotrabalho realizado pelo Encontro Estadual da Famlia ENEFE, que acontece no perodo de carnaval sua finalidade,compreenso e desenvolvimento, levando para o MovimentoEsprita diretrizes que oportunizaro a criao e implantaode ncleos de ENEFE em todo o nosso Estado.

    Que Dr. Bezerra, mentor espiritual desse trabalho, nosfortalea no propsito de servir Jesus.

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    5 - Evangelizao da Famlia - ENEFE

    PropostaCriar em cada Casa Esprita do Estado do Rio de

    Janeiro, durante o carnaval, um ambiente de estudos eaprendizagem sobre a Doutrina Esprita, por meio de dinmicas,estudos comparados e atividades que envolvam as famliasobjetivando a conscientizao sobre a finalidade, aresponsabilidade e a valorizao do ncleo familiar.

    Por que no perodo no carnaval?Porque no perodo de carnaval a atmosfera da Terra

    envolvida por ondas mentais em desequilbrio emitidas pormentes encarnadas e desencarnadas, causando srios prejuzosaos habitantes do planeta. Por isso acreditamos ser precisohaver alternativas de atividades que estejam de acordo com osprincpios doutrinrios do Espiritismo.

    As experincias anteriores tm demonstrado que osparticipantes dos encontros, sentem-se de tal formaidentificados com a atmosfera espiritual proporcionado peloambiente, que ao regressarem s suas atividades cotidianasdemonstram maior interesse pelo estudo da doutrina esprita edespertamento dos compromissos consigo mesmo, com oprximo e com Deus.

    Justificativa:1. Atender a necessidade de levar ao Movimento esprita um

    trabalho voltado aos pais dos jovens que frequentavam aCOMEERJ com o objetivo de facilitar a compreensofamiliar acerca de um mesmo estudo doutrinrio proposto,

    2. Ampliar e divulgar o trabalho doutrinrio voltado para afamlia,

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    3. Atender, divulgar e dar continuidade a proposta da FEBrealizada, nvel nacional, da Campanha Viver emFamlia e

    4. Atender a proposta espiritual apresentada por Dr. Bezerrade Menezes no livro Nas Fronteiras da Loucura, quandonos fala da necessidade das Casas Espritas estaremabertas no perodo de carnaval.

    A seguir, a transcrio da mensagem:

    Apontamentos Necessrios1

    Est surgindo uma corrente atendeu-mecom o esclarecimento que eu desejava emnossos arraiais doutrinrios, que vemapresentando inovaes, apoiando-me emteses com que defendem os seus pontos devistas, cuja respeitabilidade no discutimos,mas com os quais no concordamos. Algunsafirmam a necessidade de cerrar-se as

    portas das Sociedades Espritas, nos meses primeiros do anosob a alegao de frias coletivas, palavra que aqui no temqualquer sentido positivo ou til, j que o trabalho para nstem primazia, no prprio conceito do Mestre, quando afirma:Meu Pai at hoje trabalha e eu tambm trabalho.2

    Certamente que o repouso uma necessidade e se faz normalque muitos companheiros, por motivos bvios, procurem orefazimento em frias e recreaes Sempre haver, no entanto,aqueles que permanecem e podem prosseguir sustentando,pelo menos, algumas atividades na Casa Esprita, que deve

    1 Nas Fronteiras da Loucura, cap. 17 Apontamentos Necessrios psicografia de Divaldo P. Franco2 Joo: 5:17 nota do autor espiritual

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    5 - Evangelizao da Famlia - ENEFE

    permanecer oferecendo ajuda e esclarecimento, educandoalmas pela divulgao dos princpios e conceitos doutrinrioscom vivncia da caridade.

    Um outro grupo advoga ser imprescindvel fechar-se aInstituio Esprita nos dias de carnaval e de festas popularesoutras, por causa das vibraes negativas, para evitar-seperturbaes de pessoas alcoolizadas ou vndalos que seaproveitem dessas ocasies para promoverem desordens.

    A Sociedade Esprita que se sustenta na realizao dospostulados que apregoa, tem estruturas que a defendem, deum como do outro lado da vida. Depois, cumpre aos dirigentestomar providncias, mediante maior vigilncia em taisocasies, que impeam a intromisso de desordeiros oudoentes sem condio de ali permanecer. Acautelar-se, emexagero, do mal, duvidar da ao do bem; temer agircorretamente, constitui ceder o campo insnia. Nestes dias,nos quais so maiores e mais freqentes os infortnios, osinsucessos, os sofrimentos, que se deve estar a postos no larda caridade, a fim de poder-se ministrar socorro. Por fim,quanto s vibraes serem mais perniciosas em dias desteporte, no h dvida. A providncia a ser tomada deveconstituir-se de reforo de valor e de energias salutares paraenfrentar-se a situao.

  • Coleo Diretrizes

    Como tudo comeou?Tudo comeou em 1976 com o 1 Encontro de Casais

    organizado e coordenado por uma equipe de trabalhadores dobairro de Bangu no Municpio do Rio de Janeiro.

    A partir de 1977 o evento passou a ser realizado nomunicpio de Angra dos Ris - RJ com o nome deConfraternizao de Casais Espritas em Angra dos Reis -CCEAR e assim se solidificou acontecendo, de formaininterrupta, at 1991.

    Em 1989 por ocasio da proposta da FEB da realizao, nvel nacional, da Campanha Viver em Famlia,companheiros do antigo DIJ da USEERJ se reuniram paraestruturarem um evento voltado especificamente para afamlia a ser realizado em conjunto com a COMEERJ.

    A idia genial de um Encontro da Famlia foidesenvolvida tendo um tema nico para os dois eventos e ainfra-estrutura, por estar pronta, tambm foi partilhada.

    Por se tratar da famlia, os objetivos especficos, ametodologia a ser aplicada, os enfoques e as aes estavamvoltados para as questes familiares.

    Os integrantes das famlias no dormiam no local epodiam levar os filhos pequenos que ficavam no grupo dospequenos companheiros. Este procedimento, em particular,no deu certo, pois quando a criana comeava a se adaptar, ospais iam para casa, ou no voltavam no dia seguinte, oudeixavam as crianas dormindo em casa.

    Assim, surgiu a idia de se usar outros espaos: CasaEsprita, Escolas, que necessariamente, no estavamvinculados ao Plo de COMEERJ e, ento, o encontro passou aacontecer dentro e fora dos Plos de COMEERJ.

    O pblico alvo eram os pais dos jovens que estavam naCOMEERJ ou no.

    O primeiro encontro aconteceu no ano de 1990, e foidesenvolvido com muita msica, criatividade, bom humor emuito estudo desenvolvido atravs de dinmicas de grupo. Oencontro contou com o apoio de uma taxa de contribuio para

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    5 - Evangelizao da Famlia - ENEFE

    lanches ou almoo que seria abolida sempre que algum nopudesse contribuir.

    Era comum convidarem-se oradores e/ou dinamizadorespara o desenvolvimento do tema em suas diversas expresses.

    Dando continuidade s idias iniciais, procurou-se abrirespaos para a realizao dos Encontros da Famlia e, assim,foram convidadas vrias pessoas de diversas Casas Espritaspara organizar o evento que aconteceria no perodo decarnaval.

    Desta forma, a partir do ano de 1993, acontece o 1encontro com a denominao de Encontro Estadual daFamlia Esprita ENEFE consagrando o feriado de carnavalcomo perodo de realizao.

    No mesmo ano de criao do ENEFE em 06 denovembro, a Federao Esprita Brasileira - FEB lanou, anvel nacional, a Campanha Viver em Famlia, cujolanamento no Estado do Rio de Janeiro aconteceu,simultaneamente, em vrios municpios alm da capital.

    Os municpios participantes utilizaram uma mesmaprogramao e um mesmo horrio para o lanamento dacampanha.

    Os trabalhadores do ENEFE visualizaram na formataoda campanha, toda a estrutura de realizao do evento e assim,passam a divulg-lo intensamente e incorpor ao encontro o seulogo - tipo.

    A campanha que deveria ocorrer durante o ano de 1994em comemorao ao Ano Internacional da Famlia, passou aser divulgada permanentemente atravs do ENEFE quemanteve, na integra, os seus objetivos voltados para o trabalhocom a famlia.

  • Coleo Diretrizes

    O ENEFE tem por:

    Viso:Que a famlia se reconhea como ncleo educativo deespritos reencarnantes.

    Misso:Fortalecer a famlia com base nos ensinamentos daDoutrina Esprita, para que ela se veja como agente demudana junto aos espritos que lhe esto vinculados afim de alcanarem a felicidade na comunho com Deus.

    Objetivos :

    1)Oferecer aos participantes condies que os levem:a) valorizao do estudo sistemtico da Doutrinaesprita primando pela atividades pedaggico-educacionais;b) sensibilizao para a vivncia dos ensinamentoscristos, consigo mesmo, perante a famlia, ainstituio Esprita e a Sociedade, com vistas a MissoEspiritual do Brasil.

    2)Intensificar a Unificao do Movimento EspritaInfanto-Juvenil e da Famlia Esprita do Estado do Riode Janeiro.

    3) Reafirmar e destacar a importante funo educadora eregeneradora da famlia.

    A quem se destina?a. A espritas e freqentadores vinculados a uma Instituio

    Esprita, interessado no trabalho com a famlia.

    b. Aos pais e responsveis por jovens e crianas queparticipam do Departamento de Infncia e Juventude deuma Instituio Esprita.

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    5 - Evangelizao da Famlia - ENEFE

    c. Aos Pequenos Companheiros: crianas at 12 anosacompanhadas de responsvel participante do evento.Devendo participar de programao previamenteelaborada em consonncia com o Tema Central.

    Cumpre esclarecer, que os jovens que possuam mais de 12anos somente participam do ENEFE se no estiverem dentrodos pr-requisitos exigidos para freqentarem a COMEERJ.Caso contrrio, a coordenao do ncleo os encaminha, com aautorizao dos responsveis e atravs da evangelizaoinfanto- juvenil da Casa Esprita que frequente, a Coordenaode um dos polos da COMEERJ.

    No basta, pois, evangelizar as crianas nas instituiesespritas. imprescindvel que essa educao alcance, tambm,os genitores ou responsveis. (...) Cuidar da criana -esquecendo os pais da criana - parece-nos esforoincompleto.

    (Martins Peralva - Estudando o Evangelho, cap. Aprimeira escola)

    Quem coordena?O ENEFE coordenado por meio de uma coordenao

    geral vinculada ao Servio de Evangelizao da Famlia (SEF)da rea de Educao Esprita (AREE) do CEERJ. Conta,primordialmente, com a participao dos Conselhos Espritasde Unificao (CEU), os quais congregam os trabalhadores devrias Casas Espritas de suas regies, na elaborao erealizao do encontro.

    As atribuies da coordenadoria do ENEFE so asseguintes:

    FUNO OBJETIVO COMO?

    CoordenaoGeral

    Manter uma unidade de princpios nasaes desenvolvidas pelosCoordenadores gerais e de ncleosque favoream a construo,realizao e a continuidade do

    1 - Orientando as aes pertinentes aodesenvolvimento do ENEFE emcomum acordo com o SEF da AREE,a fim de atender as diretrizes e osobjetivos estratgicos do CEERJ.

  • Coleo Diretrizes

    trabalho desenvolvido pelo ENEFE. 2 - Interligando os ncleos aotrabalho desenvolvido e Federativa.

    Coordenadordos Encontrosde Famlia

    Promover, incentivar e acompanharos ncleos na realizao dosEncontros de Famlia anuais emconsonncia com os critriosestabelecidos nas DiretrizesENEFE/CEERJ ressaltando anecessidade da permanncia dotrabalho voltado para a famlia.

    1 - Orientando as aes em comumacordo com a Direo Geral doENEFE, a fim de atender as diretrizese os objetivos estratgicos do CEERJ.2 - Verificando quais as regies ondeacontece o ENEFE e que ainda no hencontros de famlia e incentivar o(s)ncleo(s) da regio a fazer(em) oencontro;3- Mantendo uma relao atualizadados ncleos que fazem o encontro,com a data, local, horrio e nome doresponsvel pelo ncleo;4 - Solicitando o envio pelos ncleosdos cartazes na poca da realizaodo encontro e fazer a divulgao juntoa AREE e ao Movimento Esprita;5 - Fazendo um relatrio atualizadodos encontros realizados que deverser apresentado direo geral dedois em dois meses a comear peloms de junho.

    Coordenadorda infncia ejuventude

    Incentivar, orientar e acompanhar asatividades desenvolvidas pelosncleos para a infncia e a juventudede acordo com as DiretrizesENEFE/CEERJ.

    1 Orientando as aes em comumacordo com a Direo Geral doENEFE, a fim de atender as diretrizese os objetivos estratgicos do CEERJ.2 - Verificando quantos ncleos tematividades com a infncia e ajuventude;3 Chamando os coordenadores dainfncia e juventude dos ncleos paraos encontros de coordenao doENEFE que acontecem no CEERJ;4 - Verificando as necessidades dosncleos na elaborao do material;5 - acompanhando a elaborao edivulgao do material a ser

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    5 - Evangelizao da Famlia - ENEFE

    compartilhado6 - Apresentando sugestes deatividades.

    Coordenadorde Arte eMsica

    Desenvolver junto aos coordenadoresde ncleos a prtica do uso da msicae da arte espritas na elaborao erealizao do ENEFE de acordo comas Diretrizes ENEFE/CEERJ.

    1 Orientando as aes em comumacordo com a Direo Geral doENEFE, a fim de atender as diretrizese os objetivos estratgicos do CEERJ.2 Criando um lbum de msicasespritas que tratem do tema emtrabalho. Cada ms um coordenadorser responsvel pela msicaambiente;3- Apresentando sugestes deatividades artsticas que tratem dotema (teatro, esquete, jogral, pintura,etc)

    Coordenadorda Divulgao

    Divulgar o trabalho da famliarealizado pelo ENEFE por todos osmeios lcitos de comunicao, deforma compatvel com os princpiosdoutrinrios, adequando ametodologia e o veculo decomunicao utilizado aos diferentespblicos a que se destina, deconformidade com o nvel cultural,social, econmico e faixa etria.

    1 - Orientando as aes em comumacordo com a Direo Geral doENEFE, a fim de atender as diretrizese os objetivos estratgicos do CEERJ.2 Mantendo todos os meios decomunicao utilizados pelo ENEFEpara sua divulgao, atualizados com:

    notcias sobre encontros defamlia;

    cursos voltados paracapacitao de trabalhadoresda famlia e interessados natarefa;

    notcias sobre o ENEFE;3- Criando cartazes que divulguem asaes realizadas pelo ENEFE(encontros, capacitaes, etc)4- Mantendo atualizada a rede decomunicao Google Drive(resultados das capacitaes, palestrasrealizadas, contribuies doscoordenadores, etc)

  • Coleo Diretrizes

    Coordenadordos Trabalhosde Campo

    Ampliar a rea de abrangncia doEncontro atravs dos CEU.

    1 Orientando as aes em comumacordo com a Direo Geral doENEFE, a fim de atender as diretrizese os objetivos estratgicos do CEERJ.2 Adotando para trabalho uma reade ao, em comum acordo com aCoordenao Geral do ENEFE, a fimde atender as diretrizes e os objetivosestratgicos do CEERJ;3 Participando das reunies com acoordenao geral do evento noCEERJ;4- Conhecendo a sua rea de ao;5 Mantendo estreitos contatos comtodos os CEU de sua responsabilidadedivulgando o evento e dando apoio,quando necessrio, para a criao denovos ncleos;6 Estabelecendo uma estratgialocal junto aos CEU para a ampliaodo evento;7 Coordenando as reunies dencleos de ENEFE de sua rea deao;8 Ampliando a divulgao dasatividades do ENEFE em sua rea deao.

    Obs:Estes coordenadores deverofazer parte da coordenao de umncleo j estabelecido a pelo menosdois anos e serem tarefeiros atuantesno Movimento Esprita de suasregies.

    Quem realiza?A realizao do evento est a cargo da AREE/CEERJ e da

    coordenao do CEU em cuja regio for criado o ncleo. O

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    5 - Evangelizao da Famlia - ENEFE

    planejamento e execuo ficam a cargo dos ncleos, isto , dosgrupos de trabalhadores envolvidos na implantao do eventoe podero pertencer a uma nica Casa Esprita ou,preferencialmente, a vrias Casas Espritas que compem omesmo CEU.

    O local de realizao dever ser uma das Casas Espritasenvolvidas ou um Plo de COMEERJ da regio.

    A medida que o evento for crescendo novostrabalhadores sero incorporados, oportunizando ocrescimento do trabalho e abrindo espaos para novasrealizaes na regio em que ocorrer.

    A organizaoA organizao do evento simples, comea com a

    participao dos coordenadores dos ncleos junto aoscoordenadores de Plos de COMEERJ na escolha do temacentral que servir de base na elaborao dos roteiros deestudos que iro orientar a formatao dos trabalhos que serodesenvolvidos. A partir do tema, os coordenadores do ENEFEse renem para elaborar o objetivo geral do evento focado paraa temtica famlia e, tambm, a diviso do trabalho emmdulos e seus objetivos especficos, dando ao evento umadistribuio lgica e seqencial.

    Esta organizao inicial visa a integrao e a colaboraode todos os coordenadores na construo do ENEFE,ressaltando-lhe a caracterstica fundamental de cooperaoentre-grupos.

    Uma lista de atribuies foi criada para que, a medida queas equipes forem se extruturando, possam se orientar narealizao do trabalho.

  • 5 - Evangelizao da Famlia - ENEFE

    PROPOSTA DE EQUIPESNECESSRIAS PARA A REALIZAO

    DO ENEFE

    1. Coordenao Manter contato constante com as outras equipes; Prover necessidades das equipes; Participar e atender ao cronograma traado; Manter contato com equipe ENEFE/CEU

    informando quanto realizao do evento; Manter contacto constante e participar das

    reunies mensais com a equipe ENEFE/CEERJ; Cuidar para que a programao e o roteiro de

    estudos estabelecidos pelo grupo, sejammantidos durante o evento;

    Realizar, junto com a equipe, a avaliao doevento;

    Enviar avaliao e a programao com os roteirosde estudo para a coordenao/CEERJ;

    Outras providncias que se fizerem necessrias.

    2. Equipe de estudos ( elaborao eapresentao do tema) Marcar reunies de preparao; Estudar o tema sempre focando a famlia; Desenvolver o tema oportunizando, ao mximo,

    as sugestes da cada membro do grupo; Procurar atender, atravs do estudo, a clientela

    dentro de suas necessidades especficas; Elaborar o estudo trazendo para o cotidiano as

    lies a fim de atender s necessidades domomento apresentadas pela sociedade;

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    5 - Evangelizao da Famlia - ENEFE

    Desenvolver, sempre que possvel, o tema atravsde dinmicas que facil item o entrosamento entreos confraternistas e as equipes;

    Avaliar constantemente o material elaboradopara que os objetivos sejam alcanados;

    Manter um clima de alegria, entusiasmo ecolaborao;

    Valorizar a participao do confraternista; No esquecer para quem a tarefa est sendo

    realizada.

    3. Equipe de divulgao Preparar cartaz do evento e enviar por e-mail

    para todas as casas espritas do CEUcorrespondente;

    Visitar as casas espritas em dias de reuniespblicas e as reunies do CEU a fim de fazer adivulgao;

    Aproveitar as visitas s casa espritas e pedir umespao para que sejam colocados os cartazes coma divulgao do evento; motivando ocomparecimento das pessoas;

    Contactar a mdia local (jornal , rdio, etc).

    4. Equipe de recepo e secretaria Confeccionar cartaz de boas vindas; Preparar local e mesa para a recepo na

    entrada do centro; Verificar acomodaes para todos; Providenciar livro de presena; Preencher, se necessrio, fichas de inscrio

    para os confraternistas que se inscreverem nahora;

  • Coleo Diretrizes

    Confeccionar e distribuir crachs; Dar as boas vindas em nome da casa esprita e

    do evento; Orientar quanto ao local onde ocorrer o evento;

    5. Equipe do lanche Confeccionar relao do que ser servido no

    lanche; Verificar a possibil idades de doaes de bolos,

    biscoitos, refrescos, pes e outras guloseimaspara o lanche;

    Fazer as compras do que faltar para o lanche; Preparar o local e a mesa onde ser servido o

    lanche; Deixar a cozinha arrumada aps o lanche.

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    5 - Evangelizao da Famlia - ENEFE

    REUNIES DE QUALIFICAO DOSCOORDENADORES

    Todo o quarto sbado do ms, a partir do ms de agosto,os coordenadores de ncleos se renem no CEERJ com oobjetivo de elaborarem, em conjunto, o encontro. Nestasreunies os trabalhadores tm a possibilidade da troca e, osque por ventura apresentarem dificuldade de entendimento oude desenvolvimento do tema central, encontram noscompanheiros, atravs do material apresentado por cada um,estmulo e soluo para as suas dvidas.

    Por ser uma reunio voltada para o estudo e odesenvolvimento do tema, atua como reunio de capacitaocontinuada dos trabalhadores, tornando-os aptos tarefa eagentes multiplicadores do trabalho com a famlia em suasregies.

    Diretrizes metodolgicasA metodologia utilizada no ENEFE est fundamentada na

    pedagogia de Jesus e embasada na aplicao terico-prtico daDoutrina Esprita. desenvolvida atravs de estudosdinmicos que possibilitem aos membros das famlias queestaro presentes ao evento, perceberem a si e aos seusfamiliares como figuras fundamentais dentro de um processode evoluo coletiva que ocupam, simultaneamente, um espaode convivncia chamado de lar.

    Para o alcance dos objetivos traados, a metodologiadever ser desenvolvida de acordo com o perfil dosparticipantes de cada ncleo, facilitando- lhes o entendimentoproporcionado pelo Espiritismo, em suas lides dirias.

    Que contedos so trabalhados?Os contedos a serem trabalhados, devem estar,

    prioritariamente, embasados no pentateuco e nas obras

  • Coleo Diretrizes

    doutrinrias complementares que abordam a temtica famlia.Podem e devem ser usadas outras obras que sirvam de apoio,desde que estejam em consonncia com os postuladosespritas.

    O contedo dever ser escolhido de forma a possibilitar atodos os interessados, o conhecimento da verdadeira funoda famlia - a de educadora e fonte de regenerao do espritoencarnado na Terra.

    O ENEFE e a UnificaoO ENEFE por ter uma caracterstica

    peculiar formao continuada de trabalhadores -agrupa em torno de si uma equipe que o desenvolveno somente no perodo de carnaval , mas durantetodo o ano em vrias regies do Rio de Janeiroatravs dos Encontros de Famlia .

    Por esta razo, o encontro se tornou ummarco na divulgao do trabalho junto s famlias.Atravs dele, vrias Casas Espritas experimentam,aceitam e criam os Grupos de Pais que, durante odecorrer do ano, estudam temas direcionadoespecificamente famlia luz da Doutrina Esprita .

    Vantagens :1) Trabalha agregando trabalhadores de vrias

    Casas Espritas,2) Recebe a contribuio de vrios companheiros

    espritas, como expositores e outrosdinamizadores de diversas local idades doEstado, que se disponibilizam em cooperar narealizao do trabalho,

    3) Contribui para que, durante os dias derealizao, o Estado do Rio de Janeiro estejamergulhado num clima de comunho de

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    5 - Evangelizao da Famlia - ENEFE

    pensamentos em torno da Doutrina Esprita e dafamlia ao amparo dos Espritos superiores.

    Diante do exposto, metas foram organizadas, objetivando darcumprimento aos objetivos traados pelo ENEFE.

    a. Implantao e Ampliao de Ncleos de ENEFE

    1) Metas a alcanar Curto prazo (2009 a 2017)

    - Manter pelo menos um ncleo de ENEFE em cada CEUdo Estado que ainda no participa do evento.- Promover, pelo menos, um Encontro de Famlia anual

    em 50% das Casas Espritas que realizam o ENEFE.

    - Estabelecer um Coordenador por rea REUNIR.

    2) Metas a alcanar Mdio prazo (2017 a 2025)

    - Manter pelo menos um ncleo em todos os Municpiosdo Estado.- Efetivar, no Municpio do Rio de Janeiro, pelo menos

    um ncleo nos bairros que tenham IE.- Promover, pelo menos, um Encontro de Famlia anual

    em 80% das Casas Espritas que realizam o ENEFE.

  • Coleo Diretrizes

    3) Metas a alcanar Longo prazo (2025 a 2032)

    - Criao, em todas as Casas Espritas, de um ncleo deENEFE.

    - Promover, pelo menos, um Encontro de Famlia anualem todas as Casas Espritas que realizam o ENEFE.

    b. Estratgias de Ao- Ampliar a rea de abrangncia do Encontro por meio dos

    CEU.- Estabelecer Multiplicadores junto aos REUNIR e junto

    aos CEU, ampliando a coordenao dos trabalhosdesenvolvidos pelos grupos de ENEFE sob a coordenao geraldo evento no CEERJ. Estes coordenadores devero fazer parteda coordenao de um ncleo j estabelecido a pelo menos doisanos e serem tarefeiros atuantes no Movimento Esprita que,efetivamente, participem das reunies do Servio deEvangelizao da Famlia da rea de Educao Esprita, sejano CEERJ, seja no CEU.

    - Promover os Encontros de Famlia anuais nas CasasEspritas que realizam o ENEFE, visando a divulgao doencontro, ressaltando a permanncia do trabalho voltado para afamlia.

    f. Multiplicadores

    Caber aosMultiplicadores:

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    5 - Evangelizao da Famlia - ENEFE

    Participar das reunies com a coordenao geral doevento no CEERJ; Conhecer a sua rea de ao; Manter estreitos contatos com todos os CEU de sua

    responsabilidade, divulgando o evento e dando apoio,quando necessrio, para a criao de novos ncleos;

    Fazer levantamento das Casas espritas que j fazemencontros voltados para a famlia, mas no conhecem oENEFE e apresentar a proposta;

    Estabelecer uma estratgia local junto aos CEU para aampliao do evento; Coordenar as reunies de ncleos de ENEFE de sua

    rea de ao; Ampliar a divulgao das atividades do ENEFE em suarea de ao.

    g. Monitoramento e Avaliao

    Os Multiplicadores reunir-se-o, periodicamente, com acoordenao geral, objetivando:

    Avaliar as aes implementadas e o alcance das metasestipuladas;

    Identificar possveis dificuldades que venham a surgirno decorrer da tarefa;

    Buscar solues que viabilizem a continuidade da tarefa; Apresentar, periodicamente, relatrios Coordenao

    geral do ENEFE da rea de Educao Esprita do CEERJ.

  • Coleo Diretrizes

    Apresentamos alguns roteiros utilizados por alguns ncleos nodesenvolvimento do trabalho em pocas diferentes. O Objetivo proporcionar aos interessados na implantao do ENEFE,maior visibilidade e entendimento do trabalho.

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    5 - Evangelizao da Famlia - ENEFE

    XXI ENEFE / 2015NCLEO BOTAFOGO I

    TEMA: Caridade, sublime virtude para a felicidade

    Objetivo Geral: Compreender que atravs da vivncia dacaridade na famlia e na sociedade, pode-se, desde j, construira felicidade.

    Dia 14/02/15 - Sbado (A compreenso).

    Mdulo I: Transformao Moral.

    Objetivo especfico: Compreender a caridade como remdiodas aflies da alma, transformando velhos hbitos.

    08:30/09:00 - Recepo. Boas vindas e distribuio dos crachs.(Gilmar e Alcinia).

    - Msicas e ppts.

    09:00/09:30 - Leitura da pgina: Caridade Essencial - Livro: Vinhade Luz - Emmanuel/Chico Xavier, cap. 110 (Confraternista) .

    - Prece Inicial (Diretoria).- Apresentao do Evento: ENEFE / COMEERJ.

    Tema e mdulos (ppt) (ngela).- Preces vibracionais pelos familiares e amigos pote em cima damesa com papis (Jlio/Francisco) - Msica de So Francisco deAssis.- Prece pelos ncleos do ENEFE. Os participantes colocam ascasas representantes dos ncleos no quadro (Alcinia).

    9:30/9:45 - Dinmica de apresentao: O que te faz feliz- MsicaClarice Falco (ngela).Cada participante se apresenta e diz o que o faz feliz, em uma frase.

    9:45/10:30 - Dinmica do carto -Misso dos Espritos (Gilmar).Distribuir sobre a mesa, cartescom gravuras diversas. Cadaparticipante escolhe um carto e

  • Coleo Diretrizes

    responde s perguntas que estono verso. No necessrio assinar.1- minhas preocupaes em relaoa mim mesmo no momento so ...2- minhas dificuldades em relaos outras pessoas so...Devolv-lo mesa e escolher outro com a imagem diferente dasua. Ler as respostas e a mensagem Misso dos Espritos,escrevendo uma mensagem para o autor do carto, assinando ouno. Recoloc-lo na mesa, onde cada um procura o seu carto ebusca o autor da sua resposta, para um abrao.Fechamento e vdeo da msica:Dentro de um abrao J Quest(3:50min).

    10:30/11:05 - Lanche (ser servido no salo) e sorteio de livros.Vdeo: A Caridade e a Gratido (3:02min).

    11:05/12:40 - Dinmica: Abrindo a janela de seu corao (Soraia).

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    5 - Evangelizao da Famlia - ENEFE

    Conversar com o grupo, perguntando se eles tm noo,se conhecem, que sentimentos ou valores moram nos seuscoraes.

    Apresentar a pirmide de Maslow e pedir que se avaliem deacordo com os diferentes aspectos, distribuindo os papispara preencherem, que no precisaro devolver.

    Onde est seu corao em relao vivncia no espaofamiliar?

    Nveis timo Bom RazovelFisiologiaSeguranaRelacionamentoEstimaRealizaoPessoal

    Conversar sobre as diferenas entre os membros do grupoem relao aos comportamentos na famlia.

    Constatar como todos ns na famlia somos espritos queestamos em busca de ns mesmos.

    Reflexo: Fora da caridade no h salvao.Trabalhar com o grupo as perguntas abaixo:

    O que caridade? Como fazer da famlia o primeiro espao de aprendizagem

    da caridade? Como ser caridoso com os familiares? Como ser caridoso conosco mesmo? Ouvir a concluso dos grupos e distribuir coraes com

    dobradura de janelas nas cores da pirmide (vermelho,laranja, amarelo, verde, lils), pedindo que cada um escrevauma ao em famlia, no nvel que esteja precisandotrabalhar. Os coraes sero presos num mural e depoiscada um levar o(s) seu(s) para casa.Fechamento.

  • Coleo Diretrizes

    12:40/12:50 - Esquete: QUAL A NOSSA ATITUDE ? (Versomoderna do bulo da Viva)

    NARRADOR: Num asilo chega um homem e fala ao responsvel doasilo:

    HOMEM 1 - Bom dia amigo!RESPONSVEL - Bom dia! Em que posso ajudar?H. - Eu trouxe uma ajuda em dinheiro para as crianas do asilo.R. - Fico muito grato, toda ajuda sempre bem vinda!H. - Ento aqui est o cheque. (Entrega o cheque) Pode deposit-loquando quiser.R. - Muito obrigado, uma tima quantia. O senhor gostaria devisitar as nossas crianas?Talvez at de brincar um pouco com elas?H. - No, na verdade estou com muita pressa. Tenho que ir. Tchau!R. - Tchau! E muito obrigado mais uma vez.

    NARRADOR - O homem se afasta, pensando alto:

    HOMEM - Dar dinheiro tudo bem, mas no quero brincadeira comessas crianas que so muito bagunceiras. Que chato, a gente querajudar e logo querem abusar da nossa boa vontade!

    NARRADOR - E o homem se foi, envolvido nos seus pensamentos epreocupado com o seu dia a dia. Algum tempo depois, chega umoutro homem no mesmo local:

    HOMEM 2 Bom Dia!RESPONSVEL - Bom dia, meu irmo! Em que posso ajudar?H2- Eu tenho a fora o meu funcionrio com algunsmantimentos e roupas para serem doados para esta Instituio,posso pedir para ele trazer as coisas?R - Sim, meu amigo, por favor. Ns precisamos de toda a ajudadisponvel, pois nossa casa muito humilde e dependemos dedoaes. O senhor quer visitar nossa casa e brincar um pouco comnossas crianas?H2 - No amigo, s vim trazer as doaes. Vou pedir ao meufuncionrio que traga os mantimentos e as roupas. Tenho que ir,tenho muita pressa. Adeus!

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    5 - Evangelizao da Famlia - ENEFE

    R - At logo, amigo. V com Deus e muito obrigado por sua ajuda.

    NARRADOR - O homem foi embora apressadamente enquanto seufuncionrio ia descarregando as doaes. No caminho, iaresmungando palavras de desprezo para com as crianas carentes.

    HOMEM 2 - No suporto estas crianas miserveis, s tragodoaes porque a minha esposa me pede, por mim poderiammorrer de fome e seria um peso a menos para a sociedade.

    NARRADOR - Passando mais algum tempo chega ao local umahumilde mulher com um pequeno pacote nas mos.

    MULHER - Bom dia!RESPONSVEL - Bom dia minha irm! Posso ajudar?M - Eu gostaria de trazer mais alguma coisa, mas realmente noposso faz-lo.R. - No se preocupe, Deus vai retribuir por qualquer ajuda quea senhora der a quem quer que seja. Por falar em ajuda,estamos quase na hora do almoo das nossas crianas, asenhora teria algum tempo para nos ajudar com a tarefa daalimentao dos nossos irmozinhos? Poderia aproveitar ealmoar conosco.M. - Tenho um tempo sim, meu amigo. com muita alegria queajudarei a dar o almoo dos companheiros, porque eu adorocrianas e idosos. Elas nos transmitem muita alegria e somuito inteligentes e os idosos compartilham suas experinciasde vida. Sim vou ficar e ajudar vocs, e tenho certeza que euaprenderei a no mais valorizar tanto as minhas aflies edificuldades.R. - Deus te abenoe, minha filha. Vamos, venha que eu vou teapresentar nossos irmozinhos que esto comeando a vida,eles vo gostar de uma visita to amorosa. Venha!

    NARRADOR - Ambos entraram para cuidar dos idosos e dascrianas, e a visitante passou um dia gratificante ao lado de pessoasto carentes de afeto, e resolveu que seria voluntria do orfanato.

    Comentrios sobre os diversos personagens:

  • Coleo Diretrizes

    Todos praticaram a caridade? Com qual dos trs personagens nos identificamos melhor? Qual a nossa atitude perante os irmos necessitados

    (material//e moralm//) que encontramos em nossacaminhada terrena?

    12:50/13:00 - Msicas; Avaliao e Prece final.

    Dia 15/02/15 - Domingo (A Busca).

    Mdulo II: Obreiros do Cristo.

    Objetivo especfico: Buscar sermos obreiros ativos do Cristo,para que a rvore do Evangelho frutifique na famlia e nasociedade.

    08:30/09:00 - Recepo. Boas vindas e distribuio dos crachs(Regina e Alcinia).

    - Msicas e ppts.

    09:00/09:15 - Leitura da pgina: A Felicidade na Terra- Livro:Jesus no Lar- Nio Lucio/Chico Xavier.

    - Prece Inicial.- Apresentao do Evento: ENEFE / COMEERJ.

    Tema e mdulos (ppt) (ngela).

    09:15/10:30 - Estudo do Texto: Sr. Cardon do livro Cu e Inferno Kardec (Genilson).

    Resumo do texto CARDON, O MDICO.

    Havendo previsto o dia de seu falecimento, chegado omomento, o Sr. Cardon, que exercia a modesta profisso de mdicode roa, reuniu a famlia, para dizer-lhe o ltimo adeus. Quandoparecia que ele estava morto, minutos depois, o doente reabriu osolhos, tomou radiante expresso de beatitude e exclamou: Oh!meus filhos. Belo, sublime! Oh! A morte, que benefcio, que coisasuave! Morto, senti minha alma elevar-se bem alta, porm Deus me

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    5 - Evangelizao da Famlia - ENEFE

    permitiu voltasse, para poder dizer-lhes: No lamentem a minhamorte, que a libertao. Em seguida, prosseguiu: Oh! meus filhoscomportem-se sempre de modo a merecer esta inefvel felicidadereservada aos homens de bem; vivam de conformidade com ospreceitos da caridade; daquilo que tiverem, deem sempre uma parteaos necessitados. Minha querida mulher, deixo-a numa posiopouco lisonjeira; temos dvidas a receber, mas eu a conjuro a noatormentar os nossos devedores; se estiverem em apuros, espereque possam pagar; e aos que no o puderem fazer, perdoe-lhes,Deus a recompensar. Finda a breve mensagem aos familiares, osolhos do mdico cerraram-se para sempre. (Segunda Parte, cap. III,Livro Cu e Inferno - Cardon, o mdico.)

    Obs.: Tanto Dr.Cardon como todos de sua famlia no acreditavamna vida aps a morte e, por mrito, fora concedido a Dr.Cardon quedesse este indicativo sua amada famlia, a fim no somente deconsol-los, como tambm fortalec-los diante das dificuldades quehaveriam de enfrentar.

    1. Beatitude - bem-estar extremo.2. Inefvel - beleza; indescritvel.3. Conjuro - pedido insistente; splica.

    Trabalho em Grupo:*O que mais chama sua ateno no texto?*Que papel, ns espritas, temos desempenhado dentro de nossafamlia?* Como estamos desenvolvendo nossas atividades dentro da famlia?* Qual a participao da famlia no processo ensino/aprendizagem?* Estabelea um paralelo entre a forma que voc vem atuando ecomo deve passar a atuar, a partir deste estudo.

    Apresentao dos grupos.Fechamento.

    10:30/11:10 - Lanche e sorteio de livros. Vdeo: Valorize seu pai(7:30min).

    11:10/11:30 - Dinmica do Presente (Leila).Uma caixa de bombom embrulhada com vrios papis de presentes.Inicia-se com o facilitador, que elege uma pessoa, dedicando-lhe

  • Coleo Diretrizes

    uma qualidade, atravs do presente. Este recebe o presente epassa para o outro, com a mesma dedicatria (outra qualidade), attodos receberem o presente ou at acabarem as qualidades.O facilitador comea: para voc, que ALEGRE, distribua essa suaALEGRIA, para um amigo do encontro, que seja muitoSORRIDENTE.Voc que SORRIDENTE, que tal dar este presente para um amigoque seja ATENCIOSO?Voc que ATENCIOSO, no gostaria de aproveitar e demonstrar asua ateno, distribuindo este presente a um amigo que sejaPARTICIPATIVO?Voc que PARTICIPATIVO, nada mais justo que passe estepresente para o companheiro que mais TMIDO.Agora voc que mais TMIDO, ter a tarefa de distribuir estepresente com todos os companheiros aqui presentes.

    11:30/11:40 - Oficinas. Deslocar o grupo em 3 atividades, ondetero que montar: Msica, Poesia ou Teatro e Prece (Renata).11:40/12:15 - Elaborao dos trabalhos.12:15/12:45 - Apresentao dos grupos.

    12:45/13:00 - Msicas, Avaliao e prece final.

    Dia 16/05/2015 A aoMdulo III A Caridade em ao.

    Objetivo especfico: Viver disposio do Cristo, fortalecendo aafetividade e as virtudes em nossas relaes na famlia e nasociedade.Avante ao novo mundo, rumo felicidade.

    08:30/09:00 - Recepo. Boas vindas e distribuio dos crachs(Regina e Alcinia).

    - Msicas e ppts.

    09:00/09:15 -A Felicidade na Terra Livro: Na Era do Esprito -Chico Xavier e Herculano Pires.

    - Prece Inicial.

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    5 - Evangelizao da Famlia - ENEFE

    - Apresentao do Evento: ENEFE / COMEERJ. Temae mdulos. (ppt) (ngela)

    09:15/10:30 - Estudo em Grupo dos textos: O Bom Samaritano;Infortnios Ocultos; Zaqueu e A Caridade Desconhecida(Mariede)

    PARBOLA DO BOM SAMARITANO

    Ento um doutor da lei, se levantando, disse-Lhe para tent-Lo: Mestre, o que devo fazer para possuir a vida eterna? Jesus lherespondeu: O que est escrito na lei? Como ls? Ele Lhe respondeu:Amareis ao Senhor vosso Deus de todo o vosso corao, de toda avossa alma, de todas as vossas foras e de todo o vosso Esprito, evosso prximo como a vs mesmos. Jesus lhe disse: Respondestesmuito bem; fazei isso e vivereis. Mas este homem, querendojustificar-se a si mesmo, disse a Jesus: E quem meu prximo? EJesus, tomando a palavra, lhe disse: Um homem que descia deJerusalm a Jeric caiu nas mos de ladres, que o despojaram,cobriram-no de feridas e deixaram-no meio morto. E eis que derepente um sacerdote passava pelo mesmo caminho e que, tendo-onotado, passou bem longe. Um levita, que tambm vinha pelomesmo lugar, vendo-o, tambm passou longe. Mas um samaritanoque viajava, passando pelo lugar onde estava esse homem, e tendo-o visto, ficou tomado por compaixo. Aproximou-se ento dele,passou azeite e vinho em suas feridas, e as enfaixou; e, pondo-osobre seu cavalo, levou-o a uma estalagem e tomou conta dele. Nodia seguinte, tirou duas moedas, que deu ao hospedeiro, e lhe disse:Cuidai bem deste homem, e tudo o que gastardes a mais, eu vosrestituirei em minha volta. Qual destes trs vos parece ter sido oprximo daquele que caiu nas mos dos ladres? O doutor Lherespondeu: Aquele que usou de misericrdia para com ele. Ide, pois,lhe disse Jesus, e fazei o mesmo. (Lucas, 10:25 a 37)

    OS INFORTNIOS OCULTOS

  • Coleo Diretrizes

    4. Nas grandes calamidades, a caridade se emociona eobservam-se impulsos generosos, no sentido de reparar osdesastres. Mas, a par desses desastres gerais, h milhares dedesastres particulares, que passam despercebidos: os dos quejazem sobre um grabato sem se queixarem. Esses infortniosdiscretos e ocultos so os que a verdadeira generosidade sabedescobrir, sem esperar que peam assistncia.

    Quem esta mulher de ar distinto, de traje to simples,embora bem cuidado, e que traz em sua companhia uma mocinhato modestamente vestida? Entra numa casa de srdida aparncia,onde sem dvida conhecida, pois que entrada a sadamrespeitosamente. Aonde vai ela?

    Sobe at a mansarda, onde jaz uma me de famlia cercadade crianas. sua chegada, refulge a alegria naqueles rostosemagrecidos. que ela vai acalmar ali todas as dores.

    Traz o de que necessitam, condimentado de meigas econsoladoras palavras, que fazem que os seus protegidos, que noso profissionais da mendicncia, aceitem o benefcio, sem corar. Opai est no hospital e, enquanto l permanece, a me no conseguecom o seu trabalho prover as necessidades da famlia. Graas boasenhora, aquelas pobres crianas no mais sentiro frio, nem fome;iro escola agasalhadas e, para as menorzinhas, o leite nosecar no seio que as amamenta. Se entre elas alguma adoece, nolhe repugnaro a ela, boa dama, os cuidados materiais de queessa necessite. Dali vai ao hospital levar ao pai algum reconforto etranquiliz-lo sobre a sorte da famlia. No canto da rua, umacarruagem a espera, verdadeiro armazm de tudo o que destina aosseus protegidos, que todos lhe recebem sucessivamente a visita.No lhes pergunta qual a crena que professam, nem quais suasopinies, pois considera como seus irmos e filhos de Deus todosos homens. Terminado o seu giro, diz de si para consigo: Comeceibem o meu dia. Qual o seu nome? Onde mora?

    Ningum o sabe. Para os infelizes, um nome que nadaindica; mas o anjo da consolao. noite, um concerto de

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    5 - Evangelizao da Famlia - ENEFE

    bnos se eleva em seu favor ao Pai celestial: catlicos, judeus,protestantes, todos a bendizem.

    Por que to singelo traje? Para no insultar a misria com oseu luxo. Por que se faz acompanhar da filha? Para que aprendacomo se deve praticar a beneficncia. A mocinha

    tambm quer fazer a caridade. A me, porm, lhe diz: Quepodes dar, minha filha, quando nada tens de teu? Se eu te passars mos alguma coisa para que ds a outrem, qual ser o teu mrito?Nesse caso, em realidade, serei eu quem faz a caridade; quemerecimento terias nisso? No justo. Quando visitamos osdoentes, tu me ajudas a trat-los.

    Ora, dispensar cuidados dar alguma coisa. No te parecebastante isso? Nada mais simples. Aprende a fazer obras teis econfeccionars roupas para essas criancinhas. Desse modo, darsalguma coisa que vem de ti. assim que aquela meverdadeiramente crist prepara a filha para a prtica das virtudesque o Cristo ensinou. esprita ela? Que importa!

    Em casa, a mulher do mundo, porque a sua posio o exige.Ignoram, porm, o que faz, porque ela no deseja outra aprovao,alm da de Deus e da sua conscincia.

    Certo dia, no entanto, imprevista circunstncia leva-lhe a casauma de suas protegidas, que andava a vender trabalhos executadospor suas mos. Esta ltima, ao v-la, reconheceu nela a suabenfeitora. Silncio! ordena-lhe a senhora.

    No o digas a ningum. Falava assim Jesus.ESE Cap. XII No saiba vossa mo esquerda o que d a

    vossa direita.

    ZAQUEUJeric era um osis, situada nos confins da Judia e Peria.

    Tradicionalmente conhecida como a cidade mais antiga da Terra,datando entre os milnios X e VII a.C. O clima suave e tpido erapropcio a que vicejassem as palmeiras. Era considerada umparaso de delcias, com seus roseirais, extensas alamedas e fartos

  • Coleo Diretrizes

    pomares. Vrias fontes, devidamente canalizadas, levavam vida eopulncia a todas as artrias da cidade. Sendo o mais importantecentro comercial de Israel, ao tempo de Jesus, tinha Jeric umaalfndega muito movimentada. Como um grande emprio do pas,possua inmeras casas de cmbio, casas de vendas por atacadoaos varejistas da regio e depsitos de mercadorias. Ali morava umjudeu, de nome Zaqueu, que arrematara em hasta pblica aarrecadao dos tributos, tendo assinado um contrato com aautoridade romana pelo perodo de 5 anos. Alm de conduzir osinteresses da aduana, ele dirigia suas transaes particulares,aumentando sua fortuna com sucessivos lucros. Desprezado pelosfariseus, por transigir com os romanos; invejado pelos saduceus,provocava a clera dos zelotes, por considerarem ofensa aos briosde Israel pactuar com os agentes de Csar. certo que os que maisimpiedosa campanha lhe moviam eram os perdedores, os quehaviam disputado a funo de coletor de impostos e no aconseguiram.

    Zaqueu e sua mulher viviam isolados da vida social de Jeric.Quando a grande casa de famlia se iluminava para as festasdomsticas, a prataria desfilava, o perfume do nardo se misturavaao cheiro suave das flores e das frutas, enquanto uma orquestraenchia de sons claros as salas. Mas os convidados eram sempre eunicamente os funcionrios da alfndega, os parentes de Zaqueu eum ou outro mercador. Nenhum homem importante da cidade, nemmesmo um escriba, frequentava-lhe a casa.

    Enquanto acariciava os filhinhos, mais de uma vez, Zaqueusentiu apertar-se-lhe o corao, imaginando o dia em que elesdescobririam os motivos pelos quais lhes era proibido brincar comos filhos dos fariseus.

    Zaqueu era extremamente rico, mas tinha uma conscincia deinferioridade, face ao tratamento que recebia do seu povo. Atmesmo mendigos, a no ser que fossem estrangeiros, rejeitavam asua oferta de moedas. Sua conscincia lhe dizia que nuncaprejudicara a ningum, pois que procurava ser justo. Ento, svsperas da Pscoa, quando milhares de peregrinos passavam porJeric, em direo a Jerusalm, numerosas pessoas trouxeram asnotcias de que o Rabi da Galilia, a quem chamavam esus deNazar, chegaria a cidade. Zaqueu j ouvira falar dEle e umasecreta simpatia o invadira. Aquele era o homem que dizia que

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    5 - Evangelizao da Famlia - ENEFE

    todos deveriam se amar como irmos, que comia mesa dospublicanos e se misturava com o povo.

    Ao cair da tarde, quando as casas comerciais fecharam suasportas, Zaqueu se dirigiu ao lar. Altos gritos, contudo, o fizeramdirigir-se porta setentrional da cidade. Bartimeu, o conhecido cego,gritava a plenos pulmes que Jesus de Nazar o curara. A multidose precipitou para a estrada. Tambm Zaqueu.

    De pequena estatura, gordo, com o ventre arredondado, asmas do rosto muito largas, pernas curtas, por mais se pusesse naponta dos ps, no conseguia ver coisa alguma. A um homem quepassava com um jumento, ofereceu moedas para lhe comprar oanimal. Foi olhado com desdm. A um muito alto e encorpado,perguntou se poderia ergu-lo e o pagaria bem.

    O israelita lhe respondeu que jamais serviria de alimria a umpublicano.

    E Zaqueu, no meio da multido, foi sendo empurrado, pisado.Depois de algum tempo, conseguiu sair para a beira da estrada. Foida que viu um sicmoro, uma espcie de figueira e amoreira. Asrazes saltavam grossas e rugosas flor da terra. Ele subiu e umlargo sorriso lhe iluminou o rosto. Podia, afinal, ver Jesus.

    brio de felicidade, juntou-se aos gritos da multido, que Oaclamava. Quando o Mestre passou pela rvore, olhou para cima eao ver aquele homem agarrado aos galhos, como se fosse um fruto,lhe disse:

    "Zaqueu! Desce depressa, porque hoje me convm pernoitarem tua casa."

    O homem desceu presto da figueira, correu para casa,dizendo para si mesmo:

    "No sou digno! No sou digno!"Mentalmente, rev os negcios. Ter lesado algum? Ter

    recebido a mais? Talvez tenha comprado terras a preo irrisrio e asvendido com lucro excessivo. Sente-se atormentar.

    A mulher comea a preparar, com os servos, as iguarias.Perfuma a casa. Chama os filhos. Prepara o leito com panos finos,importados de Sdon. Nada suficientemente bom para receber oRabi.

    "O que fazer para ser digno?" pensa o cobrador de impostos.

  • Coleo Diretrizes

    Recorda que, conta desse gesto, poder recrudescer o diodos fariseus contra Jesus. Sai rua. Jesus caminha devagar. Amultido Sua volta, como se fosse um murmrio de mar.

    Emocionado pela visita do amigo, Zaqueu violenta a prpriatimidez. E como num discurso nervoso, fala alto o suficiente para serouvido, no somente pelo amigo, mas inclusive pela massa popular:

    "Senhor, eis que dou aos pobres metade dos meus bens; e,se nalguma coisa tenho defraudado algum, o restituoquadruplicado! Entra na minha casa!"

    Restituir quadruplicado era penalidade da Lei Romana e, emalguns casos, tambm do Cdigo deIsrael, aos que utilizassem deinjustia para com os demais. Nesse momento, Zaqueu se faz juiz eacusador de si prprio.

    Jesus sorriu, um riso leve e bom como um sopro de amor."Hoje - disse suave - veio a salvao a esta casa, pois

    tambm este filho de Abrao. Porque o Filho do Homem veiobuscar e salvar o que se havia perdido."

    Depois adentrou o lar do publicano, servindo-se da noite paraensinar, narrando a inconfundvel parbola das dez minas.

    Narram tradies evanglicas que, anos mais tarde, SimoPedro convidou o antigo publicano a dirigir florescente comunidadecrist, nas terras de Cesaria. E Zaqueu, rico de amor e humildade,foi servir a Jesus, servindo aos homens.

    A CARIDADE DESCONHECIDA

    A conversao em casa de Pedro versava, nessa noite, sobrea prtica do bem, com a viva colaborao verbal de todos.

    Como expressar a compaixo, sem dinheiro? Por que meiosincentivar a beneficncia, sem recursos monetrios?

    Com essas interrogativas, grandes nomes da fortuna materialeram invocados e a maioria inclinava-se a admitir que somente ospoderosos da Terra se encontravam altura de estimular a piedadeativa, quando o Mestre interferiu, opinando, bondoso:

    Um sincero devoto da Lei foi exortado por determinaesdo Cu ao exerccio da beneficncia; entretanto, vivia em pobreza

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    5 - Evangelizao da Famlia - ENEFE

    extrema e no podia, de modo algum, retirar a mnima parcela deseu salrio para o socorro aos semelhantes. Em verdade, dava de simesmo, quanto possvel, em boas palavras e gestos pessoais deconforto e estmulo a quantos se achavam em sofrimento edificuldade; porm, magoava-lhe o corao a impossibilidade dedistribuir agasalho e po com os andrajosos e famintos margemde sua estrada.

    Rodeado de filhinhos pequeninos, era escravo do lar que lheabsorvia o suor. Reconheceu, todavia, que, se lhe era vedado oesforo na caridade pblica, podia perfeitamente guerrear o mal, emtodas as circunstncias de sua marcha pela Terra.

    Assim que passou a extinguir, com incessante ateno,todos os pensamentos inferiores que lhe eram sugeridos; quandoem contacto com pessoas interessadas na maledicncia, retraa- se,corts, e, em respondendo a alguma interpelao direta, recordavaessa ou aquela pequena virtude da vtima ausente; se algum,diante dele, dava pasto clera fcil, considerava a ira comoenfermidade digna de tratamento e recolhia-se quietude; insultosalheios batiam-lhe no esprito maneira de calhaus (pedra; rocha)em barril de mel, porquanto, alm de no reagir, prosseguia tratandoo ofensor com a fraternidade habitual; a calnia no encontravaacesso em sua alma, de vez que toda denncia torpe (srdida) seperdia, intil, em seu grande silncio; reparando ameaas sobre atranqilidade de algum, tentava desfazer as nuvens daincompreenso, sem alarde, antes que assumissem feiotempestuosa; se alguma sentena condenatria bailava em torno doprximo, mobilizava, espontneo, todas as possibilidades ao seualcance na defesa delicada e imperceptvel; seu zelo contra aincurso e a extenso do mal era to fortemente minucioso quechegava a retirar detritos e pedras da via pblica, para que nooferecessem perigo aos transeuntes.

    Adotando essas diretrizes, chegou ao termo da jornadahumana, incapaz de atender s sugestes da beneficncia que omundo conhece. Jamais pudera estender uma tigela de sopa ouofertar uma pele de carneiro aos irmos necessitados.

    Nessa posio, a morte buscou-o ao tribunal divino, onde oservidor humilde compareceu receoso e desalentado. Temia ojulgamento das autoridades celestes, quando, de improviso, foiaureolado por brilhante diadema (coroa), e, porque indagasse, em

  • Coleo Diretrizes

    lgrimas, a razo do inesperado prmio, foi informado de que asublime recompensa se referia sua triunfante posio na guerracontra o mal, em que se fizera valoroso empreiteiro.

    Fixou o Mestre nos aprendizes o olhar percuciente e calmo econcluiu, em tom amigo:

    Distribuamos o po e a cobertura, acendamos luz para aignorncia e intensifiquemos a fraternidade aniquilando a discrdia,mas no nos esqueamos do combate metdico e sereno contra omal, em esforo dirio, convictos de que, nessa batalha santificante,conquistaremos a divina coroa da caridade desconhecida.

    (Cap. 20 do livro Jesus no Lar Neio Lucio / Chico Xavier)

    Questes:1- Qual a atitude do personagem, diante da necessidade que o

    outro apresentou?2- A necessidade era moral ou material?3- Para fazermos a Caridade, precisamos abandonar a famlia?4- O que estamos fazendo em comum com esses personagens,

    diante das necessidades apresentadas pelo prximo?

    Fechamento

    10:30/11:00 - Lanche e sorteio de livros. Vdeo: Cmaras mostramboas aes. (3:23min).

    11:00/11:30 - Dinmica do ovo (Lucila)DINMICA DO OVO.

    Objetivo: Perceber que o prximo ainda sem Jesus um irmo emabsoluta carncia de recursos espirituais para viver.Material necessrio: Dois ovos inteiros, dois copos com gua e duascolheres de sopa de sal.

    Procedimento:Em um dos copos cheio de gua colocar um ovo. Observar que oovo ir direto para o fundo e mesmo que voc o suspenda, ele tornaa cair.

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    No segundo copo com gua, colocar duas colheres de sopa de sal emexer e s ento colocar o ovo.Observar que enquanto no primeiro copo o ovo afunda, no segundoele boia e por mais que voc tente afund-lo, ele torna a subir.

    Reflexo: O que aconteceu no primeiro copo? E no segundo? Qual a ao do sal no segundo copo O que significa o sal? Qual a relao dos dois ovos nos copos com a mxima Fora da

    Caridade no h Salvao? O que essa atividade tem a ver com a vida em famlia?

    11:30/12:00 - Vdeo do Divaldo (20min).

    12:00/12:30 - Fechamento do Evento

    12:30/13:00 - Entrega das medalhas de papel e calendrios.- Msicas, Avaliao e prece final.

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    XXI ENEFE 2015Ncleo Jacarepagu I

    TEMA: Caridade, sublime virtude para a felicidade.Objetivo geral: Compreender que a felicidade pode ser construdadesde j, atravs da vivncia da caridade na famlia e na sociedade.

    Mdulo III - A caridade em aoObjetivo: Viver disposio do Cristo, fortalecendo a afetividade eas virtudes em nossas relaes na famlia e na sociedade. Avanteao novo mundo, rumo felicidade.

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    13:00 - Recepo e passe13:30 Musica no salo14:00 - Pagina - Couraa da caridade Fonte Viva (Raquel)

    14:05 - Prece (Carlos)

    14:05 - Esquete (O bom samaritano)

    14:20 - PERGUNTAS PARA REFLEXO. No nosso caso, basta conhecer o Espiritismo?

    Algum destes religiosos necessita da bolsa?

    O conhecimento por si s no produziu ganhos na emoo.Precisamos atentar para as emoes... como a famlia podeajudar neste sentido?.

    15:30 Lanche15:45 - Retorno ao Salo para segunda Parte da reflexo.Reflexo final

    . Vdeo Deficincia linda e emocionante historia. Afinal, o que Caridade?

    Como fazer da famlia o primeiro espao de aprendizagemda caridade?

    Como exercitar, com o apoio familiar, a caridade para forado circulo prximo?

    Como ser caridoso com meus familiares?

    Como ser caridoso conosco mesmos?

    17:15 Consideraes finais Musica ou vdeo17:45 Apresentao dos pequenos companheiros18:00 Prece final

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    VIII ENEFE 2002Ncleo: So Gonalo I

    Tema: O arado est pronto: a terra espera: arai!Mdulo II A Terra espera.

    Objetivo: Reconhecer o lar como o campo divino e a famlia como ogrupo de cultivadores, onde se aprende a utilizar o arado,trabalhando a terra que nos cabe, para a necessria semeadura.

    Programao:14:00 14:10- Informes, pgina inicial (Semeadura Caminho,

    Verdade e Vida- pg.85) prece

    14:10 14:30 - Tcnica de integrao: Chaves e portas.Material:-Chaves recortadas(formatos diferentes) em trs cores de

    papel.-Tiras de papel (3 cores) cada uma contendo um desenho com

    uma fechadura no formato das chaves recortadas.-aparelho de som para reproduo de msica ambiente.

    Desenvolvimento:Distribuir para os participantes, as chaves e as tiras de papel

    (meio a meio). Pedir que, inicialmente, cada um observe a suachave (recortadas e as desenhadas). Colocando msica ambiente,dar comando para que todos comecem a caminhar pela sala,enquanto o coordenador vai propondo:

    a) Em silncio absoluto, somente percebendo a msica,caminhando, exercitem conhecimento de si mesmo atravs doencontro com cada companheiro, como se fosse espelho refletindosua prpria imagem. Sadem-se, ainda em silncio, somentebuscando olhar-se nos olhos, emitindo pensamentos de alegria, depaz.

    b) Observem o material que voces receberam, examinem oque os outros receberam.

    Vocs observaram que alguns receberam uma porta comfechadura e outros, uma chave. Todos tem agora uma tarefa a

  • Coleo Diretrizes

    realizar: busquem identificar a chave que servir para abrir asrespectivas portas.

    Finalizar dizendo ao grupo que essa atividade simboliza anossa passagem de dentro de ns mesmos para o mundo,buscando o conhecimento e o contato com o outro, abrindo o nossocorao para enxergar o outro.

    14:30 15:453 - Leitura do texto Casa de amor.20-Atividade: O mundo em que vivemos -o que eu tenho e

    o que eu desejo.Painel atual: coletar do grupo notcias recentes de

    acontecimentos no mundo, para a construo de um painel (o grupocita a notcia, o coordenador anota numa folha de papel pardo

    10- Momento de reflexo: Onde esto as boas notcias? Noas temos ou no as valorizamos?

    40 -Atividade: Depositar as nossas esperanas no solo domundo

    Dividir em sub-grupos. Ser apresentado um cartaz contendouma parte do mapa-mundi. Sero apresentados recortes de figurasde revistas aos participantes para que eles escolham e preenchamos espaos referentes aos continentes com as figuras querepresentem os continentes, do mundo do jeito que gostaramos deter todos os dias (ex: dias de sol, crianas sorrindo, rvores, etc)

    15:45 16:00 (15)- Atividade: Construindo um mundomelhor.

    Os grupos iro juntar as partes que trabalharam nas salas,formando um mapa-mundi.

    Msica e leitura do texto Belo Planeta Terra

    16:00 -16:30 Lanche

    16:30 16:40 (10) - Apresentao de poesia sobre Maria deMagdala

    16:40 17:30 (20) - Atividade: Para Construir o Reino deDeus na Terra.

    Diviso em 3 grupos para estudo de casos. Ser apresentadapara cada grupo, uma histria inacaba. Os grupos devero finalizara histria obedecendo ao tema da atividade.

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    5 - Evangelizao da Famlia - ENEFE

    30 - 1 tempo: debate sobre a criao da histria2 tempo: Cada integrante do grupo participar da montagem

    da histria com uma frase.O grupo fechar a histria tendo sempre em mente o tema da

    atividade.

    17:30 17:45 (15) Apresentao dos gruposConcluda a tarefa acima, abrir para comentrios, tais como:

    Como foi participar deste trabalho? Sentiu alguma dificuldade? Qual?Que valores morais pode-se realar quando cada um deixou naatividade sua contribuio como um ser, um indivduo?

    17:45 18:00 (15) EncerramentoMsica e prece final.

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    XI ENEFE 2005Ncleo: Ilha Grande

    Tema: Homem novo, mos obra!

    Obs: O trabalho realizado na Ilha Grande, por ser uma regiolitornea, com uma populao flutuante, principalmente no carnaval,se desenvolve de forma diferenciada dos demais. Para atender aum nmero maior de participantes, oENEFE realizado em trshorrios distintos (manh, tarde e noite).

    Modulo I O homem velhoObjetivo: Perceber-se caracterizado como homem velho.

    Manh: O homem velhoObjetivo: Caracterizar o homem velho.

    Introduo O homem velho sempre voltado para as coisas materiais. Materialismo Teme o nada e est preso a vicos e manias.

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    Reflexo: Ser que somos homens velhos?O que nos caracteriza como homens velhos?Dinmica e resgate de contedo: O Livro dos Espritos pergs.147/148.Exploso de idias. (vicos e manias)Concluso: Reconhecer-se como este homem velho, ainda preso scoisas materiais.

    Tarde: Impedimentos libertao do homem velhoObjetivo: Reconhecer os impedimentos libertao do homem velho.

    Os impedimentos para a libertao do homem velho (vicos,preconceitos, acomodao, orgulho, vaidade etc) Prioriza mais a casa do que a famlia; Auto conhecimento conhecer-se como ser eterno.

    Reflexo: Podemos reconhecer nossos vicos e combat-lo.Dinmica: Exploso de idiasConcluso: Reconhecimento de nossos vcios e a necessidade decombat-los.

    Noite: Consequncias da herana do homem velhoObjetivo: Mostrar as consequncias da herana do homem velho(pensamento materialista).

    HistricoConcluso e Reflexo: O materialismo como herana do homemvelho gera o caos, o consumo exagerado e a revolta.Recurso: lbum seriado

    Modulo II - Jesus e a proposta de libertaoObjetivo: Reconhecer na mensagem de Jesus a fonte do recursolibertador dos vcios do homem velho.

    Manh: Jesus e a proposta da libertaoObjetivo: Reconhecer nos ensinamentos de Jesus a nossalibertao.

    Discutir no grupo comotransferir a informao para afamlia; Identificar os ensinamentos de Jesus.

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    5 - Evangelizao da Famlia - ENEFE

    Reflexo: Evangelho no Lar Histria: Experincias (Justia daReencarnao).Livro: Bem aventurados os simples pg. 35Dinmica: Grupo Evangelho no Lar.Concluso: O homem novo precisa aprender a refletir.

    Tarde: Jesus e a proposta de libertao(continuao da manh)Objetivo: Reconhecendo na famlia uma das propostas de Jesus libertao.

    Trabalhar tipos e funes da famlia. Discutir e refletir os tipos de famlia e repensar, comoproposta de Jesus, as funes da famlia.

    Reflexo e Dinmica: Grupos (3 ou 4 pessoas), onde iremos discutire refletir os tipos de famlia

    Tipos de famlia

    Democrtica Autoritria Permissiva

    Abertura e dilo-gocom os filhos.Trabalha atravsda negociao.Dosa o amor e li-mites.Filhos tomam de-cisesresponsveis.Usa autoridade eno autoritaris-mo.

    Pobre de dilogo.Atitude moralista.Controle excessivo.Esmaga o poder dedeciso dos filhos.No promove auto-nomia.

    No estabelece limi-tes.Liberdade definiti-va.Ausncia de contro-le.Sem fronteiras n-tidas de certo eerrado.Presena de paissem significado.

    Funes da famlia

    Cuidadora Protetora Socializadora

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    Provernecessidadesbsicas: sade,segurana, estudo,prazer e lazer.Formar laosafetivos.

    Formar laos afeti-vosDesenvolver segu-rana emocional.Procurar elevar aautoestima posi-tiva.Respeitar as carac-te-rsticas individu-ais.

    Transmitir va-loresticos, morais e es-pirituais respeito sLeis de Deus.

    Concluso: O homem novo precisa aprender a refletir.

    Noite: Jesus e a proposta de libertaoObjetivo: Reconhecer nos ensinamentos de Jesus a nossalibertao.

    Passagens evanglicas * Homem Rico Preservar-se daavareza. *Valores Espirituais Nem todos que dizem: Senhor!Senhor! Entraro no reino dos cus. Histrias: * A gaiola. * Aparncias.

    Reflexo: Ligao das passagens de Jesus ao nosso momento atual,nos libertando das nossas dificuldades (vcios) e vibrar para osjovens no carnaval.Dinmica: Evangelho no lar (passagens evanglicas e histrias).Concluso: O homem novo precisa aprender a refletir.Modulo III O Espiritismo e o Homem NovoObjetivo: Identificar nas idias Espritas a alavanca para renovaodo homem velho.

    Manh: EspiritismoObjetivo: Recohecer-se como homem novo, atravs do auto-conhecimento, em romagem transitria no mundo.

    Espiritismo conceito agente facilitador paracompreenso e vivncia das leis divinas inseridas noevangelho de Jesus; Eu Espirito imortal; percebendo que h um programaDivino para mim;

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    5 - Evangelizao da Famlia - ENEFE

    Jesus Governador do planeta, modelo e guia noprograma divino; Deus Reconhecer suas leis como programa divinopara nossa meta de evoluo.

    Reflexo e dinmica: auto conhecimento- Quem estou eu? ( caractersticas pessoais, sexo, filiao,

    gostos e tendncias-personalidade).- Quem sou eu? (em trnsito na Terra; imortalidade;

    reencarnao; pluralidade dos mundos; progresso).Concluso: Reconhecer-se como esprito imortal e o espiritismocomo um agente facilitador para este conhecimento.

    Tarde: (Continuao)Objetivo: Reconhecer-se atravs do auto-conhecimento comohomem novo, em romagem transitria no mundo.

    Por que sou Esprita?Obs.: estar atento e aberto s respostas, respeitando e semprefazendo reflexo.Reflexo e concluso: Identificar a Doutrina Esprita como agentefacilitador para vivncia das Leis de Deus inseridas no Evangelho deJesus.Dinmica: Depoimentos

    Noite: O Espiritismo e o homem novo Sntese do trabalho; Propor anlise da msica Novo Tempo (Ivan Lins),enfocando as situaes que a letra apresenta e amensagem esprita, visando confirmar que a DoutrinaEsprita est contida nos postulados de Jesus.

    Dinmica e Concluso: Diviso de grupos; cada grupo ficar comuma estrofe que ser separada por cores correspondentes aonmero de grupos. Logo aps os grupos narram suas concluses.

    Fixar o contedo da msica. A reflexo nos faz escolhermelhor.

    Encerramento: Ficha de avaliao, Agradecimentos, canto,Prece, Confraternizao.

  • Coleo Diretrizes

    Msicas dos mdulos: Culto no lar, O esprito, No d, no d,no d e Serve contente Vilma Macedo de Souza

    Novo Tempo Ivan Lins

    Biografia utilizada: O Evangelho Segundo o Espiritismo Allan Kardec; O Livro dos Espiritos Allan Kardec; Obras Pstumas - Allan Kardec; O que o Espiritismo - Allan Kardec; Viagem Esprita em 1862 Allan Kardec; A caminho da Luz Emmanuel/Chico Xavier; Bem-Aventurados os Simples Valrium/Waldo

    Vieira Primcias do Reino Amlia Rodrigues/DivaldoFranco Reformador (Julho/2004) Editora FEB; Universo Esprita Editora HMP. Mundo Esprita (Fev/2003) Curitiba Paran.

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    SUGESTO DE BIBLIOGRAFIA PARA O ESTUDO sobreFAMLIA:

    De Allan KardecLivro dos Espritos:

    Questes 204 a 206, 208, 209, 278, 379 a 385, 392, 582 681a 685, 773 a 775 881, 890 a 892, 909, 1007 Concluso - item 3

    O Evangelho Segundo o Espiritismo: Cap. IV item 18, 1 pargrafo; 19; 20; 22; 23; 26, 3pargrafo. Cap. XIV, todo; Cap. XXVIII, preces - item 56

    O Cu e o Inferno: 1 pt. Cap. III, item 14

    Revista Esprita: Fevereiro de 1864 Primeiras Lies de Moral na Infncia

    Outras obras:

    ANGELIS, Joanna (Esprito). Adolescncia e Vida. [psicografadopor] Divaldo Franco. Salvador: Leal, 1997.

    __________. S.O.S. Famlia [psicografado por] Divaldo Franco.Salvador: Leal, 1994.

    ANDR LUIZ No Mundo Maior [psicografado por] Francisco C.Xavier. Rio de Janeiro: FEB, 1947.

    AUTORES DIVERSOS. Laos de Famlia. [psicografado por]Divaldo Franco. So Paulo: USE. 1994.

    BRITO, Tereza de (Esprito). Vereda Familiar [psicografado por] J.Raul Teixeira, Niteri: Frater, 1992.

  • Coleo Diretrizes

    CAMILO (Esprito). Desafios da Educao. [psicografado por] J.Raul Teixeira, Niteri: Frater, 1995.

    ___________. Desafios da vida Familiar. [psicografado por] J. RaulTeixeira, Niteri: Frater, 2003.

    ___________. (Esprito). Educao e Vivncias. [psicografado por]J. Raul Teixeira, Niteri: Frater, 1993.

    CALLIGARIS, Rodolfo. A Vida em Famlia. Araras: IDE. 1973.EMANNUEL (Esprito). Vida e Sexo. [psicografado por] Francisco C.Xavier. Rio de Janeiro: FEB, 1970.

    ESPRITOS DIVERSOS. Famlia. [psicografado por] Francisco C.Xavier. Jabaquara-SP: CEU, 1986.

    __________. Luz no Lar. [psicografado por] Francisco C. Xavier. Riode Janeiro: FEB, 1968.

    FEB. Famlia, Vida e Paz .Subsdios de Campanhas. Rio de Janeiro:FEB, 10/2005

    FERREIRA, Umberto. Vida Conjugal. Braslia: Brasiliana, 1992.INCONTRI, Dora. A Educao Segundo o Espiritismo. So Paulo:FEESP, 1997.

    MENEZES, Lydienio Barreto de. A Educao Luz do Espiritismo.Rio de Janeiro: CELD, 1990.

    MIRANDA, Hermnio. Nossos Filhos So Espritos. Niteri, RJ: Artee Cultura, 1989.

    NAZARETH, Joamar Zanolini. Um Desafio Chamado Famlia.Araguari, MG: Minas Editora, 1999.

    NAZARETH, Joamar Zanolini. Um Desafio Chamado Famlia 2.Araguari, MG: Minas Editora, 1999.

    NOVAES, Adenuer. Evangelho e Famlia. Salvador: Fundao LarHarmonia, 10/2004.

    SOUZA, Dalva Silva. Os Caminhos do Amor. Rio de Janeiro: FEB,1996.

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    SEJAM TODOS MUITO BEM VINDOS!!CEERJ - rea de Educao EspritaServio de Evangelizao da Famlia

    ENEFE

    EVANGELIZAO DA FAMLIA