Livro Espaço Intra-Urbano de Flavio Villaça

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Livro Espaço Intra-Urbano de Flavio Villaça ESPAÇO INTRA-URBANO O capitulo quatro do livro Espaço intra-urbano de Flavio Villaca se trata de como a cidade se desenvolve e coloca no inicio em questão o desenvolvimento urbano e a infra-estrutura, qual que começa primeiro. Analisa como se desenvolve uma cidade, em que local ela ira se expandir, dividiram então as áreas edificadas serão divididas em setores de círculos, pois boa parte do crescimento é influenciado pelas vias. O autor analisa a diferença de crescimento de vias variadas. Vias regionais não foram construídas para transporte intra-urbano passam a oferecer esse tipo de transporte. Vias regionalmente importantes passam a ser mais importantes do ponto de vista intra-urbano acabam atraindo maior expansão urbana ao longo delas. O desenvolvimento que a ferrovia normalmente oferece é nucleado em torno das estações, já as rodovias expressas o crescimento é rarefeito, porem continuo. A urbanização é atraída pela “oferta”, ou seja, através do aperfeiçoamento das vias e dos sistemas de transportes e do sistema regional. Flavio Villaça trata a acessibilidade e as localizações como contribuintes no espaço regional, onde a porção de terra é um bem urbano, dando valor ao espaço sólido que já esta em sua forma de matéria-prima. A produção de apartamentos consiste na oferta do espaço. A valorização do espaço pode-se dar em duas partes, sendo pelos seus produtos, ou seja, seus lotes, ruas, praças e infraestrutura ou por aglomeração que seria a localização do edifício. O valor da localização é dado pelo tempo que a sociedade leva para produzi-la.

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ESPAÇO INTRA-URBANO

O capitulo quatro do livro Espaço intra-urbano de Flavio Villaca se

trata de como a cidade se desenvolve e coloca no inicio em questão o

desenvolvimento urbano e a infra-estrutura, qual que começa primeiro.

Analisa como se desenvolve uma cidade, em que local ela ira se expandir,

dividiram então as áreas edificadas serão divididas em setores de círculos,

pois boa parte do crescimento é influenciado pelas vias.

O autor analisa a diferença de crescimento de vias variadas. Vias

regionais não foram construídas para transporte intra-urbano passam a

oferecer esse tipo de transporte.

Vias regionalmente importantes passam a ser mais importantes do

ponto de vista intra-urbano acabam atraindo maior expansão urbana ao

longo delas.

O desenvolvimento que a ferrovia normalmente oferece é nucleado

em torno das estações, já as rodovias expressas o crescimento é rarefeito,

porem continuo.

A urbanização é atraída pela “oferta”, ou seja, através do

aperfeiçoamento das vias e dos sistemas de transportes e do sistema

regional.

Flavio Villaça trata a acessibilidade e as localizações como

contribuintes no espaço regional, onde a porção de terra é um bem urbano,

dando valor ao espaço sólido que já esta em sua forma de matéria-prima. A

produção de apartamentos consiste na oferta do espaço.

A valorização do espaço pode-se dar em duas partes, sendo pelos

seus produtos, ou seja, seus lotes, ruas, praças e infraestrutura ou por

aglomeração que seria a localização do edifício. O valor da localização é

dado pelo tempo que a sociedade leva para produzi-la.

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A tentativa de transformar o espaço em mercadorias consiste na ideia

de fazer shoppings, hipermercados e cidades novas, porém sempre

“dependem de uma aglomeração cuja reprodução escapa ao capital”.

O texto refere-se a compra de moradia como a compra de um espaço

que a pessoa ira habitar mais do que somente o lote adquirido, ou seja, o

entorno (centros de comercio, de trabalho, de lazer e de cultura). A

distancia consome tempo.

O autor coloca uma citação de Queiros Ribeiro no qual diz que a

demanda determina o preço da terra, esse autor reconhece ao importância

da acessibilidade, para ele ao terá urbana tem o papel de permitir o acesso a

aglomeração, ou seja o valor depende dos acessos que a terra possui.

A tendência é aumentar o valor da terra por ser continua a

acumulação de trabalho humano, onde o individuo é criador de valor.

Marx fala que a cooperação é um modo de produção que se torna

uma força coletiva de trabalho. A urbanização consiste em uma forca

produtiva social que se desenvolveu através de aglomerações socialmente

produzidas.

Villaça cita no texto consiste na ideia que o preço da terra decorre da

produção que ele exerce ou de monopólio. A estrutura do espaço advém

das transformações dos pontos. È necessário haver acessibilidade, isto é um

sistema de transporte em que a população do local esteja apta a tal

utilização. A valorização do espaço urbano depende da força que o trabalho

social se encontra.