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7/25/2019 LM-ED20

1/1101LibreOffice Magazine - Dezembro 2015 |

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EDITORES

Eliane Domingos de Sousa

Vera Cavalcante

REDATORES

Cassandra Rocha da Silva

Cleuton Sampaio

Danilo Martinez Praxedes

David Jourdain

Emanuel NegromonteGilerto Schiavinatto

Guilherme Sousa !reu

"amilton S de Macedo Jr#

$ngrid Rodrigues ! %no

Jo&o !lerto Garcia

Johnatan Matheus Etges

Juliane '(ra

Junior "enri)ue D Santos

'eandro *ran+a de Mello

Marcelo Cristiano % Martins

Marcos ,avares de Sousa

Michael ,unnell

N-lio Goncalves Godoi

Raul Pacheco da Silva

Rennan "ermes Polese

Renato .arsotti

Sarina M de !ndrade

S/apnil .harti(a

0illian %liveira

TRADUO

Daniel Rodriguez

David Jourdain

REVISO

Vera Cavalcante

DIAGRAMAO

Daniel Rodriguez

Eliane Domingos de Sousa

Vera Cavalcante

CAPA

1uadro2Chave

CONTATO

revista3lireo44ice#org

REDAO

redacao3lireo44ice#org

! revista 'ire%44ice Magazine -desenvolvida somente com4erramentas livres# Programasusados5 'ire%44ice Dra/6$n7scape e Gimp#

% conte8do assinado e asimagens )ue o integram6 s&o de

inteira responsailidade de seusrespectivos autores# N&orepresentam necessariamente aopini&o da 'ire%44ice Magazinee de seus respons9veis# ,odosos direitos sore as imagenss&o reservados a seusrespectivos propriet9rios#

Renova+&o

,emos a capacidade de pensar em recome+ar a cada ano6 na)uela hora

da passagem de ano6 renovando nossas esperan+as de uma vida melhor

para todos# *azemos promessas6 para nos mesmos# :ns perseguem o

cumprimento dessas promessas6 outros esperam )ue o pr;ximo se mexa

para cumprir udar mais pessoas6 aprender e ensinar novas li+?es e ter

posicionamento para levar suas cren+as aos demais - uma tare4a )ue6

para ser cumprida6 h9 necessidade de persist@ncia# N&o s; para o

pr;ximo ano6 mas para sempre en)uanto tiver vida#

!creditar no so4t/are livre - para poucosA Mas 4a+a parte desse pe)ueno

mundo e tente6 com a>uda ou sem6 espalhando essa 4iloso4ia )ue pode

diminuir as di4eren+as existentes entre as pessoas#

E a4inal de contas esse ano n&o 4oi om para o so4t/are livre no .rasil#'emos6 atrav-s de todo tipo de mBdia6 a deser+&o das empresas p8licas

na implanta+&o e utiliza+&o de so4t/are livre# !o mesmo tempo est&o

acontecendo6 em paBses ao redor do mundo6 o ara+o ao so4t/are livre#

Mesmo )ue6 alguns6 comecem utilizando somente o 'ire%44ice6 mas a

coisa vai tomando grandes propor+?es e passam a utilizar distriui+?es

'inux como sistema operacional e6 at- mesmo6 constroem um para a

necessidade de seus ;rg&os administrativos#

!)ui no .rasil essas hist;rias poderiam servir de exemplo# 1uanto

dinheiro n&o seria poupado e poderia ir para muitas das outras

necessidades primordias do povo6 como a sa8de e a educa+&o6 porexemplo#

% nosso dese>o - de renova+&o# De id-ias6 de novas 4ormas de traalho

para di4undir essas id-ias e sempre6 pensar no )ue - melhor para o todo6

ou se>a6 para o povo#

E 4alando da 8ltima edi+&o da revista em F6 temos um pe)ueno

exemplo de uma cidade de Santa Catarina )ue esta ara+ando a causa

do so4t/are livre6 com >ovens traalhadores e suas id-ias de como a>udar

na administra+&o de uma cidade# E ve>a tam-m o alcance de nossa

revista ao receer um artigo de uma 4aculdade de economia da !rgentina#

S&o s;6 dois pe)uenos exemplos6 de como se pode 4azer mais com

menos# E oter sucesso#

E temos astante cont-udo nessa edi+&o# Ve>a )ue6 temos dois artigos

escritos a v9rias m&os# Muito interessante por se tratar de grupos com

interesse comum# $sso sempre dar9 ons 4rutos# E6 como sempre6 dicas e

tutorias sore 'ire%44ice6 al-m de assuntos sore outros aplicativos de

c;digo aerto# Renove2se com essa leitura#

Dese>amos a todos um *eliz Natal e um !no Novo de Renova+&o#

!gradecemos a todos )ue colaoraram com essa edi+&o#

Vera Cavalcante

EDITORIAL

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Mundo LibreMundo Libre

5 motivos para usar LibreOffice 04

Como FazerComo Fazer

Espao AbertoEspao Aberto

Entrevista com Frank Karlitscheik e Michael Meeks 11

O Linux e o LibreOffice na administrao Municipal de Fraiburgo 16

1o. Frum de Sofware Livre da Faculdade Impacta 21

Macros na planilha do LibreOffice 22

Criar um histograma 32

Modelo de pesquisa no LibreOffice Calc 38

Validao no LibreOffice Calc 47

Abrao Europeu 61

Adoo do Sofware Livre na FCE-UNAM 66

Incluso Digital no Brasil e sua perspectivas 73

Inkscape Design com sofware livre 76

Mas no consigo gravar nada! 86

Sofware Livre - Ainda no sabemos o que isso! 96

Sofware Livre no Brasil - um passo rente e dois para trs 102

Voc sabia que existem vrias pragas para o GNU/Linux? No? Conira! 106

NDICE

Criando menu personalizado 56

Simpliique o gerenciamento de pacotes pela linha de comando com APT 89

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O LibreOffice uma sute de escritrio livre e

de cdigo aberto, desenvolvido pela The

Document Foundation. Surgiu de uma

ramiicao do OpenOffice.org em 2010, que,

por sua vez, era uma verso de cdigo aberto

do StarOffice. A sute LibreOffice compreende

programas para processamento de texto,

criao e edio de planilhas, apresentaes

de slides, criao de diagramas e desenhos,

bancos de dados, e aplicativo de rmulas

matemticas.

A seguir listaremos 5 motivos ortes para voc

comear a utilizar o LibreOffice no seu dia adia, em sua casa ou sua empresa.

Acompanhe!

Por Willian Oliveira

1 - Ferramentas para tudo1 - Ferramentas para tudo

O LibreOffice um conjunto de erramentas

de uso proissional ou domstico ideal para

quem quer uma sute de escritrio para o dia

a dia e no deseja erramentas

desatualizadas e independentes.

No LibreOffice existem erramentas para tudo

o que voc precisa. So elas:

LibreOffice WriterLibreOffice Writer

O Writer o processador de texto do

LibreOffice e um sofware similar ao

Microsof Word. Com o Writer possvel criar

desde textos simples, at textos com padres

MUNDO LIBRE|artigo

5 MOTIVOS PARA5 MOTIVOS PARA

USAR LIBREOFFICEUSAR LIBREOFFICE

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complexos, com com imagens, tabelas,anotaes, estilos e numerao de pginas.

Sua interace lembra o Word na verso 2000 e

as barras de erramentas so personalizveis

assim como todos os outros sofwares que

acompanham o pacote LibreOffice.

LibreOffice CalcLibreOffice Calc

O Calc o editor de planilhas eletrnicas do

LibreOffice e um sofware similar aoMicrosof Excel. Com o Calc possvel criar

planilhas e gricos de todos os tipos, com

imagens, ormatao de texto e bordas. Sua

interace lembra o Excel 2000 e as barras de

erramentas so personalizveis.

LibreOffice ImpressLibreOffice Impress

O Impress o criador de apresentaes do

LibreOffice e um sofware similar ao

Microsof Power Point.

LibreOffice BaseLibreOffice Base

O Base um gerenciador de banco de dados

do LibreOffice e um sofware similar ao

Microsof Access. Pelo Base possvel

gerenciar servidores de banco de dados

simples, como o que vem por padro

(HSQLDB eito em Java), porm possvel

conexo a base de dados relacionais, tais

como MySQL ou Oracle. Tambm possvel

conectar-se a bases de dados criados no MS

Access. Sua interace no muito parecida ao

MS Access, porm cil e intuitiva, ideal para

quem quer criar apenas um banco de dados

simples e sem rescura.

Com o Impress possvel criar apresentaesde todos tipos, com diversos slides, imagens,

ormas, animaes e transies. Sua interace

lembra o Power Point 2000 e as barras de

erramentas tambm so personalizveis.

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O Draw um criador de desenhos vetoriais e

gricos do LibreOffice e um sofware similar

ao Microsof Visio e at mesmo ao Corel Draw.

Com o Draw possvel criar desenhosvetoriais, gricos, luxogramas, diagramas e

colagem de otos. Com uma interace limpa, o

Draw mais parecido com o Power Point do

que com o Visio propriamente dito.

LibreOffice DrawLibreOffice Draw LibreOffice MathLibreOffice Math

O Math um criador de rmulas

matemticas do LibreOffice. No existe um

sofware especiico do pacote da Microsof

similar ao Math pois o aplicativo de rmulasmatemticas est incorporada nas prprias

solues. No LibreOffice possvel usar o

Math incorporado aos demais sofware do

pacote, assim como eito no pacote MS

Office.

2- Interace intuitiva2- Interace intuitiva

Toda a interace do LibreOffice padronizada, assim como acontece com o Microsof Office.

Conjuntos de cones e uncionalidades so semelhantes em toda a interace do usurio.

As teclas de atalho so dierentes dos utilizados em outras solues, porm so bem simples

de memorizar.

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Exemplos:

Ctrl+S

trl+Sno LibreOffice paraSalvar

lvar, no Microsof Office para deixar Sublinhado.

Ctrl+Fno LibreOffice para

Locali

ocali

zar

r(combinao comum utilizada em outros

programas), no Microsof Office Ctrl+L.

3 - Leve, porttil e multiplataorma3 - Leve, porttil e multiplataorma

O LibreOffice pode ser instalado e utilizado de orma porttil, sem a necessidade de instalar no

computador.

https://pt-br.libreofce.org/baixe-ja/portable-versions/

H verses para diversos sistemas operacionais e arquitetura de hardware, adequando-se

conorme a plataorma utilizada.

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4 - Compatvel com documentos Microsof Office4 - Compatvel com documentos Microsof Office

O LibreOffice compatvel com todos os ormatos gerados pelos aplicativos Microsof, inclusive

os documentos mais antigos, tais como DOC, XLS e PPT.

O suporte est sendo melhorado para novos ormatos do Microsof Office, pois a Microsof

resolveu liberar o SDK OOXML sob uma licena livre, onde qualquer um poder ler e estudar

suas especiicaes. Sendo assim, o LibreOffice poder abrir documentos do Microsof Office

sem perder ormataes e caractersticas do documento inal.

O LibreOffice utiliza por padro o ormato OpenDocument (ou OpenDocument Format ODF,

no original em ingls), que se constitui em um padro aberto para o armazenamento de

documentos. Tem como o objetivo garantir a longevidade do contedo do documento, ainteroperabilidade entre aplicativos e a independncia de ornecedores.

https://pt-br.libreofce.org/baixe-ja/libreofce-stable/

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O padro ODF oi criado e mantido pela OASIS - Organization or the Advancement o

Structured Inormation Standards, organizao internacional criada com o objetivo de

desenvolver e promover padres digitais para uso na Internet. Atravs de comits tcnicos, a

OASIS desenvolve especiicaes que compem o padro.

Ainda existem muitas justiicativas de utilizao do ormato ODF. Entre os vrios aspectos que

justiicam o uso do ormato OpenDocument, destacam-se:

A. Garantia de continuidade e longevidade dos documentosA. Garantia de continuidade e longevidade dos documentos

Com o uso do ODF, os documentos de textos, planilhas e apresentaes tm sua abertura

garantida atravs da especiicao padronizada, mesmo depois de anos.

B. Independncia de ornecedores de aplicativosB. Independncia de ornecedores de aplicativos

A utilizao do ormato ODF desvincula o usurio de um determinado ornecedor de sofware.

Com a possibilidade de utilizao de vrios aplicativos que utilizam o ormato, a concorrncia

passa a ser baseada em qualidade tcnica e uncionalidade, em vez da seleo dos aplicativos

com base em requisitos ultrapassados deinidos pelos ormatos proprietrios.

C. Ajuda na adoo de padres pelo mercado de tecnologia da inormao no EstadoC. Ajuda na adoo de padres pelo mercado de tecnologia da inormao no Estado

A adoo do ormato ODF tambm estimula os diversos segmentos da economia para o uso de

padres, em especial o segmento dos ornecedores de solues tecnolgicas, que, dessa

orma, passam a aderir aos padres mundiais.

D. Independncia de atores legais e econmicos relacionados propriedade intelectualD. Independncia de atores legais e econmicos relacionados propriedade intelectual

Com o ODF, diminui o risco da dependncia dos aplicativos e ormatos de documentos quanto

a atores do mercado (echamento/compra/venda de empresas ornecedoras de tecnologia e

detentoras dos direitos legais sobre ormatos de arquivo no padronizados).

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Willian Oliveira- Formado em redes de computadores. Usurio de LibreOfficedesde que comecei com Linux e apaixonado por Inkscape e GIMP. Apaixonadopor iberdade de soft!are e entusiasta de soft!are i"re. Usa sou#$es i"respara reai%ar todos seus traba&os dirios. Gosta de aprender coisas no"as'

usar no"as ferramentas e exporar tudo que o soft!are i"re e(ou de c)di*oaberto pode oferecer' bem como apicar todo seu con&ecimento ematernati"as que a+udem a comunidade crescer e se desen"o"er de uma formasustent"e.

5 - Tudo isso grtis5 - Tudo isso grtis

O LibreOffice um sofware de cdigo aberto e grtis. Pode ser instalados em diversos

computadores e ser utilizado para qualquer inalidade. Baixe e instale agora a melhor verso

para o seu uso. Crie e mostre o seu trabalho ao mundo!

Fontes:

http://www.opendocument.com.br/project-definitionhttps://www.libreoffice.org/

https://pt.wikipedia.org/wiki/LibreOffice

MUNDO LIBRE|artigo
https://pt.wikipedia.org/wiki/LibreOfficehttp://owncloud.org/https://pt.wikipedia.org/wiki/LibreOffice

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Por Swapnil Bhartiya

No qu diere o LibreOffice Online do

o qu diere o LibreOffice Online do

ownCloud Documents?wnCloud Documents?

Michael Meeks:Ns desenvolvemos este

trabalho como uma implementao

completa do LibreOffice. hospedado no

servidor resguardando alta-idelidade para

manipular ormatos de arquivos complexos

(bem como ODF, claro). Alm disso,oerecendo ricas opes em planilha de

clculo e gerador de apresentaes.

Frank Karlitschek:O ownCloud Documents

ainda tem suporte. Eles so um poucodierentes entre si. O Documents cil de

instalar e unciona em todos os casos de uso

para o ownCloud. Tambm muito leve, mas

limitado ao ormato Rich Text (RTF). Desta

orma, os usurios que s precisam azer

alguma edio de documentos, usando oconceito de edio colaborativa em equipes,

devem usar esta opo.

MUNDO LIBRE|artigo

Entrevista comFrank Karlitschek e

Michael Meeks

Em entrevista, rank Karlitschek da ownCloud e Michael Meeks da Collabora e da The

Document oundation conversam sobre o ambicioso projeto LibreOffice Online.

Tra!"#o $avi %o!rain

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Em termos de hospedagem, a Collabora trabalharcom muitos ornecedores de nuvem - dos

quais o ownCloud um excelente exemplo

Open Source - para integrao em outros

produtos. Certamente, a Collabora no ser

uma alternativa de hospedagem para o

Google Docs. No temos um negcio depublicidade gigantesca para subsidiar isso.

por isso que incentivamos desenvolvedores a

azer download de uma mquina virtual para

hosped-lo e edit-lo no qu eles desejarem,

e convidamos a se envolverem com o

desenvolvimento.

A integrao com o LibreOffice Online oerecetodo o poder do LibreOffice com planilhas,

apresentaes e a compatibilidade com o MS

Office. Mas mais pesado no servidor e

requer algum conhecimento de Linux para

instalar. Portanto, esta opo mais

adequada para os usurios mais exigentes eque estejam dispostos a executar uma

conigurao mais complexa no servidor.

O LibreOffice Online semelhante ao

LibreOffice Online semelhante ao

Google Docs? Se sim, onde ele ser

oogle Docs? Se sim, onde ele ser

hospedado?

ospedado?

Karlitschek:

A estratgia ownCloud ainda a

de que ns no azemos hospedagem, mas

queremos permitir aos nossos usurios,

ornecedores e clientes para hosped-lo e

execut-lo to acilmente quanto possvel.

Tenho certeza de que vrios provedores de

ownCloud oerecero esse recurso para seus

clientes, muito em breve.

Meeks:Mais sbio buscar alguma

similaridade esttica com o Office 365.

Entretanto, a maior parte da complexidade

ocorre no servidor, embora o cliente possa

armazenar uma grande quantidade de dados,

para proporcionar uma boa capacidade de

resposta para visualizao de arquivos.

MUNDO LIBRE|artigo

Os usurios podem azer o download e

s usurios podem azer o download e

hosped-lo eles mesmos ou o LibreOffice

osped-lo eles mesmos ou o LibreOffice

OnLine apenas um servio?

nLine apenas um servio?

Meeks:Se voc desejar, voc pode azer o

download agora e t-lo como seu prprioservio. evidente que esta uma enorme

ora como uma soluo de cdigo aberto.

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Voc mencionou que esta uma versooc mencionou que esta uma verso

de desenvolvimento. Quando podemos

e desenvolvimento. Quando podemos

esperar a verso inal?

sperar a verso inal?

Meeks:No incio do prximo ano

Quais so os objetivos/metas com o

uais so os objetivos/metas com o

LibreOffice online?

ibreOffice online?

Meeks:"A dominao do mundo" j est umpouco banal (embora no desconsiderada),

mas oerecer uma sute de escritrio de

qualidade e livre e torn-la mais cil para

reutiliz-la em muitos lugares maravilhoso.

A partir de uma perspectiva corporativa, eu

quero ampliar a receita de produtividade daCollabora, de tal orma que possamos atrair

ainda mais talentos para investir no

LibreOffice.

Que tipo de recursos os usurios podem

ue tipo de recursos os usurios podem

esperar no uturo?

sperar no uturo?

Meeks:Voc pode esperar que trabalharemosarduamente no processo de edio

colaborativa e transormando a interace do

usurio o mais rica possvel, ao longo do

prximo ano.

Quem o seu pblico-alvo?

uem o seu pblico-alvo?

Meeks:Para o CODE1, a audincia

claramente para os desenvolvedores e os

early adopters, que querem ver o que

Mais uma vez, para enatizar novamente isso,esta uma edio de desenvolvimento;

lanaremos o Collabora CloudSuite no ano

novo com os nossos parceiros, que vir com

suporte de longo prazo, segurana,

manuteno, etc, mas, por enquanto, eu

realmente gostaria de ocar apenas o lado dacomunidade.

Karlitschek:Ele poder ser baixado a partir

de ownCloud.org. Isso tudo para a auto

hospedagem. Ns no vamos oerecer um

servio hospedado, mas vamos acilit-lo

para que os usurios possam execut-lo.

Teremos disponvel, por exemplo, uma

mquina virtual pr-conigurada (VM).

Vocs oerecero uma tabela de preos,

ocs oerecero uma tabela de preos,

com opes para usurios corporativos?

om opes para usurios corporativos?

Ser livre de custos para usurios

er livre de custos para usurios

domsticos?

omsticos?

Meeks: Esta uma verso de

desenvolvimento. evidente que livre para

todos, mas (ainda) no est adequado para a

implantao em empresa.

Karlitschek: completamente sofware livre

e cada usurio pode execut-lo onde quiser.

Estamos trabalhando em uma opo de suporte para

usurios corporativos. Mas isso algo para mais tarde.

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Meeks:A ownCloud ornece uma grande esegura plataorma enterprise, sob open

source, para sincronia de dados e, como

vocs devem saber, eles tm eito atualmente

um grande trabalho para edio integrada de

documentos. Ns, naturalmente, construmos

sobre esta grande base, para integrar o

trabalho de desenvolvimento que estamos

azendo em torno do Collabora on-line, para

que as pessoas possam mais acilmente se

envolver com o projeto em si. Isso aconteceu

pois ns temos alguns grandes amigos na

ownCloud desde experincias anteriores no

SUSE e no openSUSE. muito bom trabalharem conjunto com eles.

CODE o nome inal ou voc tem algum

ODE o nome inal ou voc tem algum

"segredo" para o uturo?

segredo" para o uturo?

Meeks: evidente que esta no uma marca

de produto. Trata-se apenas de uma eliz

coincidncia do nome de nossa edio de

desenvolvimento. Ns queremos oerecer

condies para que as pessoas possam

experimentar a mais recente e instvel verso

de desenvolvimento e tornar cil para que

interessados se envolvam. Este o objetivo.

A Collabora tem uma cultura de trabalho bem

aberta, contribuindo para o conceito FLOSS -chamamos isso de 'Open em primeiro lugar".

possvel azer nesta rea, assim como aquelesque gostam de ver e brincar com algo novo e

divertido.

Para a verso CloudSuite, como e quando ela

or liberada, a audincia so governos e

empresas que querem um produto maduro,

estvel e conivel, que oerecemos suporte

atravs de um dos nossos parceiros, de orma

bem clara.

MUNDO LIBRE|artigo

Qual o tipo de colaborao que existe

ual o tipo de colaborao que existe

entre ownCloud e a Collabora, sobre

ntre ownCloud e a Collabora, sobre

desenvolvimento?

esenvolvimento?

Karlitschek:Ns e a Collabora temos

discutido e trabalhado nisso h um ano.

Estamos muito elizes de podermos

inalmente anunciar este nosso trabalho.

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Ns j anunciamos alguns dos outros elementos do Collabora CloudSuite - com algumas

uncionalidades que, em breve, estaro noCollaboraOffice. Por isso, espero que nosso

direcionamento tenha icado claro e estamos azendo isso tudo, juntos de nossos parceiros,

como a ownCloud, para atender nossos clientes.

1 -CODE o nome da edio de desenvolvimento do LibreOffice Online, e significa Collabora

Online Development Edition.

Matriaoriginal publicada no dia 15 de dezembro de 2015, na CIO.COM.

MUNDO LIBRE|artigo

Swapnil Bhartiya - ,ornaista e escritor de fic#o cientifica. em feito

cobertura sobre Linux e Open /ource nos 0timos 12 anos. 3e se *aba de ter

con&ecido pessoamente e entre"istado quase todas as principais

personaidades do mundo G4U ( Linux - que "ariam de 5ic&ard M. /tamanpara Linus or"ads. Atuamente' est traba&ando' tamb6m em "rios

romances de fic#o cient7fica.
http://edx.srv.br/libreoffice/suporte-ao-produto-libreoffice/http://edx.srv.br/libreoffice/suporte-ao-produto-libreoffice/http://www.collaboraoffice.com/http://www.collaboraoffice.com/http://www.cio.com/article/3015116/open-source-tools/qa-how-owncloud-and-collabora-are-bringing-libreoffice-online.htmlhttp://edx.srv.br/libreoffice/suporte-ao-produto-libreoffice/http://edx.srv.br/libreoffice/suporte-ao-produto-libreoffice/http://edx.srv.br/libreoffice/suporte-ao-produto-libreoffice/http://edx.srv.br/libreoffice/suporte-ao-produto-libreoffice/http://edx.srv.br/libreoffice/suporte-ao-produto-libreoffice/http://edx.srv.br/libreoffice/suporte-ao-produto-libreoffice/http://edx.srv.br/libreoffice/suporte-ao-produto-libreoffice/http://edx.srv.br/libreoffice/suporte-ao-produto-libreoffice/http://edx.srv.br/libreoffice/suporte-ao-produto-libreoffice/http://www.cio.com/article/3015116/open-source-tools/qa-how-owncloud-and-collabora-are-bringing-libreoffice-online.htmlhttp://www.collaboraoffice.com/http://www.collaboraoffice.com/

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Pelo $eparta&ento e Ti a a&inistra"#o &!nicipal e 'raib!rgo/S(

Fraiburgo um municpio com um pouco

mais de 35 mil habitantes, localizado no meio

oeste catarinense. A ideia de sofware livre e

cdigo aberto comeou a azer parte da

Adminstrao Municipal no ncio de 2014.

Desde ento, o Departamento de Tecnologia

da Inormao busca priorizar a utilizao

destes tipos de aplicaes com o objetivo

principal de gerar economia ao municpio.

O primeiro passo nesta direo oi deinir um

sistema operacional padro para utilizao

nas estaes de trabalho. Para isto oi eita uma

anlise na inteno de identiicar qual

sistema operacional seria o mais adequado.

Os requisitos levados em considerao oram

a simplicidade de utilizao para os usurios,

as exigncias de hardware (considerando que

o lote de mquinas disposio da

Administrao Municipal variado) e o

gerenciamento das impressoras. Desta

maneira oi escolhido o Linux Lite (

https://www.linuxliteos.com/), mais

especiicamente a verso 1.0.6, parautilizao padro.

MUNDO LIBRE|artigo

O e oLibreOfce na administraoMunicipal de Fraiburgo
https://www.linuxliteos.com/https://www.linuxliteos.com/

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sistema operacional e que so instaladas de

maneira automatizada. Tambm oi criado

um repositrio interno, permitindo assim

economia de banda e maior agilidade nas

instalaes das aplicaes.

Com praticamente toda a inraestrutura da

Adminstrao Municipal migrada para Linux,

o TI observou que as manutenes oriundas

de problemas de sofware diminuram

sensivelmente. Considera-se tambm como

vantagem a lexibilidade da soluo, pois a

programao neste ambiente bastante

simples e existe uma grande variedade deaplicativos disponveis.

O processo de migrao para o LibreOffice oi

eito em etapas. De secretaria em secretaria, o

Departamento de TI explicou a necessidade

de mudana e executou a migrao.

importante deixar claro que, a Administraodo Municpio mantm apoio a esta iniciativa,

ou seja, sem esta ora no seria possvel

realizar o trabalho. Uma vez concluda a

implantao do LibreOffice, deu-se incio ao

planejamento para converter todos os

arquivos para o ormato ODF (Open

Document Format).

O segundo passo oi motivado pela

necessidade de eliminar os custos com a

sute de aplicativos para edio de textos,

planilhas e apresentaes no ambiente de

datacenter que o municpio utiliza. Esta

inraestrutura baseada em Microsof

Windows e nela esto armazenados os

documentos e sistemas de gesto pblica. Ao

considerar que nas estaes de trabalho o

LibreOffice j estava instalado por padro, oi

tomada a deciso de escolh-lo tambm para

rodar no ambiente de datacenter. Destamaneira o municpio conseguiu reduzir ainda

mais os gastos com licenciamento de

sofware.

Para acilitar o trabalho dos usurios nas

estaes de trabalho Linux, o departamento

de TI desenvolveu um aplicativo denominado

"Utilitrio de Acesso aos Sistemas", cuja

inalidade ornecer um acesso mais rpido

s aplicaes principais (acesso remoto pelo

rdesktop, escolher impressoras, acessar sites

da Intranet, etc).

Para as instalaes dos sistemas nas

mquinas oram eitas leves customizaes no

MUNDO LIBRE|artigo

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PowerPoint, desconhecimento das

uncionalidades da erramenta, problemas de

interoperabilidade com agentes externos,

principalmente rgos governamentais

(estaduais e ederais) e orte ligao aos

sofwares da Microsof, o que comprovado

pela pesquisa, a qual indicou que 74% dos

usurios nunca tinham ouvido alar em

LibreOffice antes da migrao.

Devido ao desconhecimento das

uncionalidades os usurios acreditam estar

lidando com uma erramenta de qualidadeinerior que aeta consideravelmente a

produtividade e portanto, expressam o desejo

de voltar a utilizar o instrumento anterior.

Considera-se tambm como ponto negativo o

ato do municpio muitas vezes ser obrigado a

adaptar-se aos rgos estaduais e ederais, os

quais no se utilizam do ormato ODF e nem

aceitam arquivos neste ormato, gerando

assim transtornos aos servidores pblicos do

municpio. Alm disso, algumas das

aplicaes que a Administrao Municipal

utiliza ainda no esto compatveis com o

ormato ODF e nem azem as devidas integraes

Um procedimento automatizado de

converso e veriicao da integridade oi

desenvolvido e por meio dele oram

convertidos cerca de 400 mil arquivos, dentre

os quais 90% so arquivos de texto (ODT).

Em maio de 2015 oram iniciados os trmites

na Cmara Municipal de Vereadores para a

aprovao do Projeto de Lei relacionado a

adoo do ormato ODF como padro para

criao, armazenamento e disponibilizao

digital de documentos e em 20 de maio de

2015 oi assinada a Lei n 2292/2015.Passados quase dois anos de utilizao do

LibreOffice, o Departamento de TI elaborou

uma pesquisa a im de identiicar a aceitao

desta soluo at o presente momento. Ao

analisar os resultados constatou-se que 64%

dos usurios sentiram muitas diiculdades

para adaptao nova erramenta durante o

perodo de implantao e atualmente 80%

deles expressam o desejo de participar de

uma capacitao. As diiculdades

identiicadas esto associadas a perda de

ormatao de arquivos recebidos de ora,

geralmente nos ormatos do Word, Excel e

MUNDO LIBRE|artigo

7/25/2019 LM-ED20


usurios no se importam com os direitos

autorais dos aplicativos e as empresas

(geralmente as empresas de menor porte)

optam por utilizar sofwares Microsof devido

a ausncia de suporte tcnico em Linux e

LibreOffice. Isto az com que os sofwares

proprietrios assumam grande parte das

demandas.

Est claro a necessidade de capacitao para

os servidores pblicos, capacitao esta que

deve ter enoque operacional e motivacional.

Ao proceder desta maneira, a aceitao daerramenta poder ser maior. Ressalta-se que

a pesquisa indicou que 80% dos usurios

atualmente no tem interesse em utilizar o

LibreOffice em suas mquinas pessoais. Este

percentual pode ser reduzido se os

uncionrios orem instrudos quanto as

uncionalidades da erramenta e orem

motivados us-la. Outras medidas que

esto diretamente ao alcance do

Departamento de TI para serem eetuadas

so a iscalizao do cumprimento da Lei

ODF na Administrao Municipal, a

solicitao de adaptaes dos sofwares para

com o LibreOffice. Prova disso que a prpria

publicao na internet da Lei ODF do

municpio est no ormato Word, pois o

sistema que trata das publicaes ainda no

gera arquivos no ormato ODF.

Salienta-se que 78% dos usurios concordam

com o posicionamento da Administrao

Municipal, quando esta optou por utilizar um

sofware livre a im de economizar uma verba

considervel na aquisio de licenas de

sofware proprietrio. Entretanto h relatos

de servidores municipais que, devido aosproblemas que esto enrentando, acreditam

ser necessrio azer uma melhor avaliao da

questo custo e benecio. O ato dos usurios

em geral (no somente os uncionrios

municipais) estarem muito amarrados ao

Microsof Office e ao prprio Windows

causado por dierentes motivos.

Nos cursos de inormtica, nas escolas e

universidades o que se v so inraestruturas

inteiras baseadas em sofware proprietrio.

Alm disso, os proessores sempre passam

materiais de estudo no ormato echado.

Outra considerao a ser eita que os prprios

MUNDO LIBRE|artigo

7/25/2019 LM-ED20


a si mesmos a im de manter esta linha de

ao. Isto no signiica que os sofwares

proprietrios devem ser banidos, apenas que

deve ser dada nase ao cdigo aberto. Tendo

isto em mente, cabe ao Governo criar

maneiras de incentivar o setor privado para

que este tenha condies de se adaptar ao

novo modelo. De outro lado, as universidades

devem tomar como obrigao ensinar aos

alunos sobre os dierentes aspectos das

tecnologias da inormao e sempre que

possvel priorizar o desenvolvimento dostrabalhos utilizando sofwares no

proprietrios.

que sejam compatveis com o ormato em

uso e a exigncia nos editais de licitaes

para que os prximos sistemas a serem

contratados estejam corretamente

adaptados.tivos.

necessrio uma iniciativa orte das

instituies educacionais e governamentais.

Estas instituies precisam se conscientizar

desta necessidade, criar compromissos com a

participao em projetos de cdigo aberto,

usar estas erramentas em suas atividades,

contribuir com o desenvolvimento de cdigoe divulgao, estabelecer ormalmente a

adoo de padres abertos e iscalizarem-se

MUNDO LIBRE|artigo

exto produ%ido peos empre*ados do 8epartamento de I da Administra#o

Municipa de Fraibur*o(/9. O&ando a foto' da esquerda para a direita: ,o&natanMat&eus 3t*es; ,unior

7/25/2019 LM-ED20


A Faculdade Impacta realizou no dia 14 de novembro de 2015 o 1 Frum de Sofware Livre de

So Paulo. A organizao do evento este a cargo dos alunos do 5 semestre de Gesto de

Tecnologia da Inormao dessa aculdade.

Do evento participaram proissionais e ativistas de reerncia na comunidade de Sofware Livre

brasileira.

Foram arrecadados alimentos no perecveis, como pagamento de entrada no evento, que

oram doados para a Creche e Colgio Plenitude da Vila Nhocune, que atende 95 crianas

carentes na zona leste da cidade de So Paulo.

O Projeto LibreOffice oi tema da palestra ministrada por Vera Cavalcante da comunidade

brasileira do LibreOffice. Como tudo comeou, a estrutura da TDF, o desenvolvimento doaplicativo, como colaborar oram temas abordados, entre outros, na palestra.

MUNDO LIBRE|evento

1= F)rum de /oft!are Li"reda Facudade Impacta

7/25/2019 LM-ED20


Se voc entrar em uma empresa, seja qual or,

pblica ou privada, encontrar algumas

centenas de planilhas Microsof Excel e,

muitas delas, contendo sistemas inteiros,

eitos como macros. Muitas vezes, as pessoas

utilizam verso pirata do Excel, s para

continuar a utilizar as macros.

Bem, a grande novidade que o LibreOffice

suporta macros! E em todos os produtos!

Nesta srie, vamos ver como criar macros na

planilha do LibreOffice, o que lhe permitirsubstituir seu sofware de planilha, migrando

totalmente para a sute Open Source.

Por (le!ton Sa&paio

O que uma macro?

que uma macro?

Boa pergunta! Vou tentar responder de

maneira mais simples possvel: um

conjunto de comandos que voc quer

executar. Em vez de digitar sempre os

mesmos comandos, voc pode agrup-los e

criar uma macro, que pode executar sempre

que necessitar.

Porm, uma macro mais do que isso! um

verdadeiro programa de computador, escrito

em uma linguagem de programao de alto

nvel, que permite a voc automatizar as mais

diversas tareas em uma planilha.

Macros a pla ilha

do LibreOffice

COMO FAZER|tutorial

7/25/2019 LM-ED20


Ento eu preciso saber programar?nto eu preciso saber programar?

Inelizmente, sim. Para criar macros

necessrio ter experincia em lgica de

programao. Embora o LibreOffice oerea

vrias linguagens, entre elas o Basic, que

muito cil, mesmo assim necessrio

conhecer um pouco de programao.

Porm, muitos usurios de Excel aprenderam

de orma simples, utilizando livros, e

seguiram adiante, criando macros que so

verdadeiros sistemas aplicativos.

Eu mesmo escrevi um livro: Criando Macros

no BrOffice Calc, editado pela Brasport.

Apesar do livro ter sido escrito utilizando o

BrOffice, seus conceitos uncionam

pereitamente no LibreOffice. O LibreOffice

oerece vrias linguagens de programao

para criar macros: LibreOffice Basic,

BeanShell, JavaScript e Python. Eu optei pelo

LibreOffice Basic, por que muito parecido

com o VBA (Visual Basic or Applications),

utilizado no Microsof Excel.

Vamos comear?

amos comear?

Neste primeiro artigo, vamos criar uma macro

bem simples, que calcula a mdia e o desvio

padro de um intervalo de clulas. Para

comear, crie uma planilha como a da igura

1.

Figura 1: Planilha de exemplo

COMO FAZER|tutorial

7/25/2019 LM-ED20


No intervalo A1:A10, informei dez

nmeros aleatrios.

naclulaB11, inseri a rmula da mdia

destes nmeros, e

naclulaB12, o desvio padro.

Vamos criar uma macro que calcule a mdia

e o desvio padro, sem usar as unes do

LibreOffice, e que coloque osresultados,

respectivamente, nasclulasA11 e A12.

Desvio padro?

esvio padro?

Segundo a Wikipdia(https://pt.wikipedia.org/wiki/Desvio_padr

%C3%A3o):

O desvio padro a medida mais comum daO desvio padro a medida mais comum da

disperso estatstica (representado pelodisperso estatstica (representado pelo

smbolo sigma, ). Ele mostra o quanto desmbolo sigma, ). Ele mostra o quanto de

variao ou disperso existe em relao variao ou disperso existe em relao

mdia (ou valor esperado)mdia (ou valor esperado).

Ainda, segundo a Wikipdia, sua rmula

como mostra a igura2.

Ok, uma macro muito simples e, na

verdade, desnecessria, j que temos duas

rmulas no LibreOffice para isso: MDIA() e

DESVPAD(), porm, serve para demonstrar

como criar macros de orma bem simples.

Antes de criar a macro, veja o que tem que ser

eito para calcular a mdia:

1.Apontar para a primeira clula do

Intervalo A1:A10;

2.Ler o valor da clula atual;

3.Acumular o valor;

4.Apontar para a prxima clula doIntervalo A1:A10;

5.Terminaram as clulas do Intervalo

A1:A10? Seno: Ir para 2;

6.Fazer a mdia = valor_acumulado: 10.

Este um algoritmo simples para calcular a

mdia. Agora, vamos ver como calcular o

desvio padro:

7.Apontar para a primeira clula do

Intervalo A1:A10;

8.Ler o valor da clula atual;

Figura 2: Desvio padro

COMO FAZER|tutorial

7/25/2019 LM-ED20


9.Calcular a dierena = valor_da_clula mdia;

10.Acumular o quadrado da dierena;

11.Apontar para a prxima clula do

Intervalo A1:A10;

12.Terminaram as clulas do Intervalo

A1:A10? Seno: Ir para 8;

13.Calcular diviso = valor_acumulado / 9;

14.Calcular desvio = raiz quadrada da

diviso.

Para concluir, preciso colocar o valor damdia na clula A11 e o valor do desvio na

clula A12. Assim, podemos comparar com o

valor retornado pelas rmulas (B11 e B12),

para ver se nossa macro uncionou.

Editando a macro

ditando a macro

Selecione o menuFerramentas > Macros >

Organizar macros > LibreOffice Basic....

Voc ver uma tela como a da igura 3.

Dentro da sua planilha, podem existir

mdulos, que contm cdigo-onte das

macros. No seu caso, dever aparecer uma

macro padro, chamada: Main. Ela criada

automaticamente e nada az.

Vamos substitu-la pela nova macro. Clique

nobotoEditarpara editar omdulo

Module1e ver o editor de cdigo, como o

da igura 4.

Figura 3: Editor de mdulos

COMO FAZER|tutorial

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Figura 4: Editor de cdigo

No seu caso, deve aparecer uma macro Main vazia. Algo assim: Sub Main End Sub.

Selecione tudo, desde o Sub Main, at o End sub e apague. Depois, digite ou copie e cole o

cdigo-onte a seguir.

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Sub CalculaDim doc as Object

Dim plan as Object

Dim intervalo as Object

Dim media as double

Dim acumula as double

Dim desvio as double

doc = ThisComponent

plan = doc.Sheets(0)

intervalo = plan.getCellRangeByName("A1:A10")

or i = 0 to intervalo.getRows.getCount - 1

media = media + intervalo.getCellByPosition(0,i).value

Next

media = media / 10


acumula = acumula + (intervalo.getCellByPosition(0,i).value - media)

2

next

desvio = sqr(acumula / 9)

plan.getCellByPosition(0,10).value = media

plan.getCellByPosition(0,11).value = desvio

End sub

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Calma! Muita calma nessa hora! Depois, eu

explicarei um pouco sobre este cdigo. Mas

saiba que ele inclui os algoritmos que escrevi

anteriormente.

Ok, agora clique emArquivo > Salvare volte

planilha.

Para executar a macro, selecione o menu

Ferramentas > Macros > Executar macro...

e selecione oModule1e amacroCalcular,

conorme a igura 5.

Figura 5: elecionar a macro

Ao clicar emExecutar, ver que as clulas

A11 e A12 aparecem preenchidas, com

valores iguais aos das clulas B11 e B12.

Entendendo o Basic

ntendendo o Basic

Dentro de um Mdulo, podemos ter

procedimentos ou sub-rotinas.

Nossa macro comea como Sub Calcular e

termina com End Sub.

Estes comandos delimitam nossa macro.

Depois, eu declarei algumas variveis locais,

que precisei utilizar. Veja no quadro a seguir.

COMO FAZER|tutorial

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Dim doc as Object

Dim plan as Object

Dim intervalo as Object

Dim media as double

Dim acumula as double

Dim desvio as double

plan aponta para a primeira planilha,

obtida a partir da coleo de planilhas

(Sheets) do workbook:

doc.Sheets(0);

intervalo aponta para o nosso

intervalo A1:A10, obtido a partir do

mtodo getCellRangeByName (obter

intervalo de clulas por nome):

plan.getCellRangeByName("A1:A10");

Uma vez que se tenha essas reerncias,

possvel acessar o intervalo de clulas atravs

davarivelintervalo, ou mesmo a planilha,

atravs davarivelplan.

Algumas variveis so do tipoObject,

porque, na verdade, no contero valores,

mas apontaro para objetos da nossa

Planilha. Exemplo:

doc aponta para o workbook atual,

obtido a partir de ThisComponent;


media = media + intervalo.getCellByPosition(0,i).value

next

media = media / 10

Calcular a mdia trivial:

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Ento, azemos um Loop repetitivo,

incrementando avariveli, de zero at a

quantidade de linhas do intervalo. O mtodo

getCount (obter contagem), chamado a

partir do mtodo getRows (obter linhas),

retorna a contagem de linhas.

OmtodogetCellByPositionobtm o valor

de uma clula de um intervalo. Os

parmetros so: Coluna e Linha. Estamos

obtendo o valor da primeira clula, da

primeira linha (linha zero). Apropriedade

valueretorna o contedo da clula.


acumula = acumula +

(intervalo.getCellByPosition(0,i).value - media) 2

next

desvio = sqr(acumula / 9)

O clculo do desvio padro tambm simples.

Em Basic, o operador de potenciao o circunlexo (). Para

calcular a raiz quadrada, usamos afunosqr().

Ok. S alta uma coisa: colocar os dois resultados na

planilha.

Mdia: plan.getCellByPosition(0,10).value = media;

Desvio: plan.getCellByPosition(0,11).value = desvio;

Apropriedadevalue, das clulas, serve para obter ou

alterar o seu contedo. !ivro "#riando macros!ivro "#riando macros

no $r%&ce #alcno $r%&ce #alc

COMO FAZER|tutorial

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COMO FAZER|tutorial

E agora?

agora?

Vimos o bsico, do bsico, do bsico da programao de macros em Basic. Estude bem a

maneira como eu me reeri aosobjetosworkbook,planilhaeintervalo,e reveja a maneira

como eu li e alterei seus contedos.

Cleuton Sampaio- )estre* +or&ao pelo ,B)(* pro+essor*

esenvolveor e escritor prossional* seno o a!tor o livro:

9riando macros no >rOffice 9ac* eitao pela Brasport.
http://www.brasport.com.br/informatica-e-tecnologia/linux/criando-macros-no-broffice-calc/http://www.sempreupdate.org/http://www.ricolandia.com/http://www.brasport.com.br/informatica-e-tecnologia/linux/criando-macros-no-broffice-calc/

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Umhistograma, tambm conhecido comodistribuio de requnciasoudiagrama das

requncias, a representao grica, em colunas (retngulos), de um conjunto de dados

previamente tabulado e dividido em classes uniormes. A base de cada retngulo representa

uma classe e a altura de cada retngulo representa a quantidade ou requncia com que o valor

dessa classe ocorreu no conjunto de dados.(Fonte: Wikipedia)

Pois bem este tipo de grico no est noAssistente de gricosdo LibreOffice, mas simples

tornar um grico de Barras em um Histograma.Ao realizar um levantamento do salrio de vinte uncionrios de uma empresa temos a seguinte

tabela aps o levantamento:

Por a!l Pacheco a Silva

Criar um histograma

Sal9rio Freq. Abs. Freq. Rel Porc. %

600 |- 650 4 0,2 20%

650 |- 700 5 0,25 25%

700 |- 750 5 0,25 25%750 |- 800 4 0,2 20%

800 |- 850 2 0,1 10%

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Esta tabela tem o seguinte levantamento,distribudo em frequnciade salrios:

4 uncionrios recebem salrios entre R$ 600,00 e R$ 649,99





Podemos exibir estes dados em um grico de linha, mas devido adistribuio de frequnciado

salrio, o correto representar como histograma.

Vamos criar nossa planilha.

Digite os dados como no exemplo abaixo.

Selecione as linhasda colunaSalario, pressione a tecla CTRL e com o boto

esquerdo do mouse pressionado,selecione as linhasda colunaPorcentagem.

COMO FAZER|tutorial

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Em seguida clique noconeGriconaBarra de erramentas Padroou v no menu

Inserir > Grico.

Ser aberta acaixa de dialogoAssistente de Gricos.

?

Em1. Tipo de grico, selecioneColuna.

Clique emPrximo >>

Dica - Quando abrir o Assistente de gricos, arraste-o para um dos lados e verDica - Quando abrir o Assistente de gricos, arraste-o para um dos lados e ver

o grico sendo ormado a cada seleo.o grico sendo ormado a cada seleo.

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Em3. Srie de Dadosno aa nada, apenas clique emPrximo >>

Em4. Elementos do gricoemTtulodigite algo, como a imagem a seguir, por

exemplo;

Clique emConcluir.

Em2. Intervalo de dadosselecione:

Srie de dados em linhas

Primeiracoluna como rtulo

Clique emPrximo >>

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Veja o grico que oi criado.

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Neste grico possvel excluir o eixo Y (%) e inserir Rtulo de dados em cada coluna do

histograma, para que ique como na imagem abaixo.

Mas isto icar para uma prxima edio!

Raul Pacheco da Silva - Inspetor 6cnico em /aneamento.

/)cio proprietrio da 455 /er"i#os Auxiiares da 9onstru#o

9i"i Ltda. 9on&eceu o >rOffice em @212' e a partir disso

tornou-se um usurio e incenti"ador na utii%a#o doLibreOffice.

COMO FAZER|tutorial
http://br-linux.org/

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Resolvi escrever esse tutorial a partir da pergunta a seguir eita no

Grupo LibreOffice Brasil do Facebook.Estou desenvolvendo uma planilha no LibreOffice Calc verso 4.0. Inseri na mesma, algumasEstou desenvolvendo uma planilha no LibreOffice Calc verso 4.0. Inseri na mesma, algumas

caixas de seleo e de listagem (menucaixas de seleo e de listagem (menuExibir >bir >Barra de erramentas > Controlesrra de erramentas > Controlesde

ormulrios

ormulrios). Gostaria de saber se possvel obter como resultado a porcentagem das opes). Gostaria de saber se possvel obter como resultado a porcentagem das opes

selecionadas. Se sim, como posso azer?selecionadas. Se sim, como posso azer?

Na resoluo dessa questo vamos utilizar as seguintes unes:

Validao de Dados;Funo CONT.SEe

Eporcentagemem rmula manual.

A proposta partia de um ormulrio visualmente muito mais bonito, usando controles de

ormulrios e que seria timo se osse respondida em papel. Alis poderia ser usado para

campo de maneira muito eiciente. Veja a imagem na prxima pagina.

Perceba que, o que se deseja somar cada item das caixas de listagem e de seleo. Claro que

possvel de ser eito, mas cada caixa de seleo teria 4 itens e, os mesmos, ocupavam s uma linha

Por %o#o 0lberto 1arcia

Modelo de

pesquisa no

LibreOffice Calc

COMO FAZER|tutorial
https://www.facebook.com/groups/LibreOfficeBrasil/https://www.facebook.com/groups/LibreOfficeBrasil/

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aumentada, do Calc. Mesmo assim, seria necessrio, selecionar, desagrupar e, individualmente,

ligar cada item a uma clula em algum lugar do arquivo com o valor de 1 para quando estivesse

assinalado e zero para no assinalado.

Seria muito trabalhoso e eu saberia azer somente assim.

Enim, resolvi reazer a proposta do ormulrio para que, ao digitar as respostas, dessemenos trabalho.

A minha proposta/exemplo era:

Cada empresa ica com quatro linhas em cores sequenciais para visualmenteCada empresa ica com quatro linhas em cores sequenciais para visualmente

icar mais cil saber onde se est digitando. E em vez de ticar para marcar dados,icar mais cil saber onde se est digitando. E em vez de ticar para marcar dados,

escrever Sim e No. Para que as graias icassem sempre iguais, optei pelaescrever Sim e No. Para que as graias icassem sempre iguais, optei pela

Validao de Dados a im de impedir que a digitao errada e algum dado noValidao de Dados a im de impedir que a digitao errada e algum dado no

ossem somado corretamente.ossem somado corretamente.

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Vamos a um passo a passo. Inicie um novo arquivo.

Reserve as linhas 1, 2, 3 e 4 para os Ttulos.

Escolha a cor azul como plano de undo para essas clulas.

COMO FAZER|tutorial

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Selecione ointervalo de clulasF1:K2e deixe acorPlano de undo > Sem

preenchimento.

Digite a partir da clula F1 O estabelecimento est uncionando, mesclando e

centralizando esse ttulo.

DigiteSimna clulaF2.

DigiteNona clulaK2

Selecione ointervalo de clulasA :K7e escolha uma cor de undo. No exemplo oiescolhida a cor Branca;

Selecione ointervalo de clulaA8:K12e escolha uma outra cor de undo. No exemplo

oi escolhida a cor Cinza 1.

Agora vamos programar um pouco azendo render o servio com o Copiar e Colar, amoso

Ctrl+C, Crtl+V.

Selecione a linha 5, v ao menuJanela > Congelar.

Congelar clulas permite que as colunas ou linhas sejam vistas quando percorrer o

ongelar clulas permite que as colunas ou linhas sejam vistas quando percorrer o

resto dos dados.

esto dos dados.

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Agora vamos para a amosa Validao de dados.

Validao deine quais dados so vlidos para uma clula ou um intervalo de clulas

alidao deine quais dados so vlidos para uma clula ou um intervalo de clulas

selecionado.

elecionado.

Validar os dados, nesse exemplo, importante para o caso de usar unes como a CONT.SE,

pois se uma palavra or digitada errada a uno no a identiicar como um valor a ser

somado.

Selecione,

por exemplo, a

clula

F onde a

resposta deve serinserida;

Clique no

menu Dados >

Validao...

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Ser aberta a janela Validao.

NaabaCritriosescolhaLista de Valores.

NacaixaEntradasdigiteSime tecle Enter; e depois digiteNo;

Clique emOK.

Veja como ica a clula F5 ao clicar sobre ela. Agora voc pode escolher o valor desejado.

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Caso tenha escolhido um valor para veriicar, delete nesse momento, para que possa copiar a

rmula para as demais clulas.

Selecione aclulaFe copie;

Selecione ointervaloF :K11e cole.

Assim, todo os campos de duas empresas pesquisadas estaro com as unes de validao de

uma s tacada.

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Agora vamos utilizar a uno CONT.SE. Para saber aquantidade de SIMescolhidas digite na clula F23 a rmula

=CONT.SE(F :F21;"Sim")

Para saber aquantidade de Noescolhidas digite na clula F24 a rmula

=CONT.SE(F :F21;"No")

Em seguida, vamos obter o total de respostas.

Para saber aquantidade de respostas, na clula F25 digite a rmula

=SOMA(F23:F24)

Para azer a porcentagem de respostasSimou deNovamos usar a rmula que aprendemos

na escola:

Para obter aporcentagem do Sima rmula =F23*100/F2

Para obter aporcentagem do Noa rmula =F24*100/F2

Depois disso, vamos selecionar ointervalo de clulasF23:F27e arrastar para a direita para

copiar as rmulas automaticamente totalizando os demais itens tambm.

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Veja a imagem a seguir. Ela demonstra os resultados do nosso exemplo.

Pronto! Assim icou cil tabular os dados.

Joo Alberto Garcia- ,oo Aberto Garcia - Graduado em Letras peaUFPA. 3speciai%a#o Lato /ensu incompetoB em 9omunica#o.ecn)o*o e Anise de /istemas 3A8 Unitins. 3xperiCncias de "idaBprofissionais: Gandua' A+udante Grfico' Dendedor de doces na rua'9obrador' A+udante de Funiaria' A*ricutor' /ecretrio' 8iretor

respons"e em tee"iso e Anaista de /istemas. 3terno estudante eisteiro do *rupo de usurios LibreOffice.

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http://www.blender.org/

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Por meio do recurso de validao, possvel deinir que tipos de inormaes gostaramos que

ossem aceita em um intervalo de clulas ou uma mensagem de auxlio ao usurio indicandoqual procedimento deve ser adotado em determinada situao. Podemos deinir que alguns

valores no sero aceitos numa clula.

Por meio do recurso de validao, possvel deinir qual tipo de inormao pode ser aceita em

um intervalo de clulas ou, uma mensagem de auxlio ao usurio indicando qual procedimento

deve ser adotado em determinada situao. Pode-se deinir que alguns valores no sero

aceitos numa clula.

Primeiro exemplo

imeiro exemplo

Uma empresa atacadista de equipamentos de Inormtica tira seus pedidos de compra no Calc.

No pedido de compra h uma tabela com as seguintes colunas:Quantidade, Produto, Preo

Unitrio e Preo Total. Vamos criar uma validao de dados nas clulas da quantidade.

Queremos que sejam aceitos apenas nmeros inteiros maiores que3. Isso porque3 o pedido

mnimo aceito pela empresa e inteiros porque no d para cortar os equipamentos e vender em

pedacinhos.

Por )arcelo (ristiano e Oliveira )artins

Validao noLibreOffice Calc

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1 Crie uma planilha conorme a igura ao lado;

2 Posicione o seletor na clulaA2;

3 Acione o menu comandoDados > Validao....

Surgir a caixa de dilogoValidao de dados.

Permisses em validao de dados:

Nacaixa de combinaoPermitirescolhaNmeros inteiros;

Nacaixa de combinaoDadosescolhamaior ou igual a;

Nacaixa de textoMnimodigite3;

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Na tabela abaixo, segue uma descrio de cada aba e suas opes.

Agora naabaAjuda de entrada de dados:

Habilite a opoMostrar ajuda da entrada quando a clula or selecionadae,

Na caixa de textoTtulo:digiteQuantidadee

Na caixa de textoAjuda de entrada:digiteMnimo 3.

(rit2rios specica& as regras e valia"#o para a3s4 c2l!la3s4

selecionaa3s4.

0j!a e entraa e

aos

,nsira a &ensage& a ser exibia 5!ano a c2l!la o! o

intervalo e c2l!las +or selecionao na planilha.

0lerta e erro $ena a &ensage& e erro exibia 5!ano aos

inv6lios +ore& inserios e& !&a c2l!la.

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Na abaAlerta de erro

Mantenha nacaixa de combinaoAoa opoParar;

Nacaixa de textoTtulo:digiteQuantidadee

Nacaixa de textoMensagem de errodigiteA quantidade mnima 3;

Clique no botoOK.

Selecione aclulaA2e cole para as demais linhas que houverem na coluna Quantidade.

Pronto!

O Calc no aceitar qualquer valor na coluna das quantidades. Quando o usurio selecionar

uma clula receber uma mensagem de entrada. Se o usurio tentar digitar um valor invlido

ser avisado por uma caixa de alerta.

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6 ) Clique emOK.

Voltando a planilha, repare que, ao selecionar qualquer uma das clulas que oram validadas,

aparece uma seta na lateral direita.

Ao pression-la uma caixa de seleo

mostrada contendo os valores que oram

digitados no passo anterior. Veja na

imagem ao lado.

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Isso quer dizer que, no intervalo que oi eita a validao, ser permitido digitar ou selecionar

apenas os valores que esto na lista. Caso voc digite um valor dierente dos valores da lista,

aparecer uma mensagem de erro, similar a esta:

Essa a mensagem padro de erro. No entanto, como j oi explicado, voc pode escrever sua

mensagem.Vamos azer isso.

Selecione novamente as clulas que oram ou sero validadas e v nomenuDados >

Validao....

Naaba Alerta de erroemMensagem de errodigite a mensagem conorme o

ilustrado na igura a seguir.

COMO FAZER|tutorial

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Outras colunas podem ser validadas tambm, usando tanto a opo lista quanto outras

opes. Para a coluna do veculo, voc pode usar a opo lista novamente, incluindo agora os

nomes dos veculos, e no alerta de erro pode escrever para que seja selecionado um veculo da

lista.

Use as seguintes opes para a colunaValor:

EmPermitirescolhaDecimal, pois no exemplo oi colocado que o valor mnimo R$

10.000,00.

EmDadosa opomaior que

EmMnimodigite10000, sem pontos, vrgulas etc, a no ser que deseje utilizar um

valor quebrado como Mnimo. Por exemplo, 10345,32.

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Para este caso, coloque noAlerta de erroa mensagem O valor mnimo aceitvel R$10.000,00 ou algo do tipo.

Nota:Cada opo selecionada dever ser preenchida com um tipo de valor dierente. Por

exemplo:

Ao selecionarmaior ou igual a, deve-se preencher o valorMnimo.

Ao selecionarmenor que, dever ser preenchido o valorMximoe assim por diante.

Marcelo Cristiano de Oliveira MartinsE Professor e entusiasta de /oft!areLi"re. Apreciador de /istemas Linux. 6cnico em Informtica pea 3scoaA*rot6cnica Federa de 9ceres-M atua IFMB. Graduado em /istemas de

Informa#o' P)s-Graduado em 8ocCncia e Gesto 3ducaciona e 5edes eeecomunica#$es pea Facudade do Pantana E FAPA4 E 9ceres-M. 9ommais de @ anos na rea de I' detCm "rios 9ursos e 9ertificados: Linux'Orace 8atabase 11*' 5edes e Furuka!a.

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http://www.synfig.org/cms/

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XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

Clique emNovo

Abre-se a caixa dedialogo

Novo menu.

De um nome para o

Menu e cliqueOK.

Clique emAdicionar.

Abre-se a caixa dedialogo Adicionar

comandos.

EmCategoria, localize

o arquivoe depois as

macros,

EmComandos,selecione as macros desejadas,

CliqueAdicionare depois emFechar.

Veja a imagem na prxima pgina.

Aps esses passos ao acionar o menuFerramentas > Personalizar, na abaMenusvoc

ver em:

Menus do LibreOffice Calc > Menu > Novo menu 1

EmContedo do menu>Entradaso nome da macro.

Lembre-se!

embre-se!Quando salvo no arquivo que usa a Macro, ao enviar para outra pessoa o menuQuando salvo no arquivo que usa a Macro, ao enviar para outra pessoa o menu

estar junto e uncional.estar junto e uncional.

COMO FAZER|dica

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Clicando em

Modiicar possvel

Renomear o Novo

menu.

Se clicar nas setinhas

Para cimaePara

baixo, voc pode

alterar a ordem dos

itens.

CliqueOK.

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Quais os motivos deste abrao europeu em torno dos sowares de cdigo aberto? E por

qu na Amrica Latina, as coisas empacam?

Departamentos de TI de governos na Europa, ao longo dos ltimos anos, tm avidamente

divulgado seu interesse em sofwares de cdigo aberto, e este interesse tem sido apoiado com

muita ao. Todo este conceito de cdigo aberto tornou-se uma questo de poltica nacional

no Reino Unido, uma parte crtica da inraestrutura da Comisso Europeia e o padro para a

cidade de Munique na Alemanha, assim como em uma ininidade de outras cidades

espalhadas pelo continente europeu.

Apesar do ato de que as agncias de governo dos EUA tambm esto silenciosamente usando

cada vez mais e mais sofware de cdigo aberto, no entanto, a divulgao destas aes no tem

sido um tpico to importante como na Europa, e nem tem sido tratada como uma questo

poltica. Um grupo apoiado pela Red Hat, chamado deCoalizo das Empresas de Sofware

de Cdigo Aberto para o Governogastou apenas.US$ 90.000,00no ano passado para lobby, de acordo

com dados doCentro de Polticas Responsvas.

Por $avi %o!rain

brao

Europeu

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http://www.ceossg.org/http://www.ceossg.org/https://www.opensecrets.org/https://www.opensecrets.org/http://www.ceossg.org/http://www.ceossg.org/http://www.ceossg.org/http://www.ceossg.org/http://www.ceossg.org/

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Por outro lado, as organizaes de cdigoaberto na Europa tm tido a ateno de

algumas das pessoas mais poderosas do

continente. O Comissrio Europeu para a

Agenda Digital, Neelie Kroes, um dos

reguladores mais inluentes na Europa, ez

duas vezes o discurso de abertura da Cpula

Anual Europeia, chamadaOpenForum Europ

e,assim como o site de notcias do

Comissariado Europeu tem centrado

ortemente temas sobre cdigo aberto entre

suas notcias.

J que nos EUA a adoo por sofwares de

cdigo aberto tem sido to grande quanto na

Europa, porqu no tem havido a mesma

quantidade de publicidade para sofwares de

cdigo aberto no governo dos EUA?

Por um lado, de acordo com Mal Brunet,diretor de polticas do governo e relaes

europeias na OpenForum Europe, o Abrao

Europeu para o cdigo aberto uma reao

contra as empresas americanas de

tecnologia, por diversos motivos.

"Todo o conceito de cdigo aberto tem sido vistocomo uma orma de neutralizar ou ornecer uma

alternativa as grandes empresas norte-americanas", disse Network World. "H um

monte de preocupao - algumas legtimas,

algumas um pouco paranoicas - por conta da

privacidade de dados e backdoors,

especialmente em sofwares proprietrios.

Desta orma, todo o conceito de cdigo

aberto visto como uma orma de lidar com

isso.

Um oicial snior de TI do governo norte-

americano teve a mesma impresso,

observando que muitas das maiores

empresas de sofware do mundo so

americanas. Embora existam excees

como a SAP, com sede na Alemanha - h

claramente algum domnio dos EUA no

mercado.

"Silicon Valley, Redmond, e Austin/Texas, sotodos enmenos dos EUA", disse o

uncionrio.

Isso no quer dizer que o setor pblico

americano esteja evitando sofwares de

cdigo aberto - muito pelo contrrio.

"Mais e mais organizaes norte-americanasesto se deslocando para o cdigo aberto,

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Por 7o&e o a!torPor 7o&e o a!tor

"doo do #oft$are Livre"doo do #oft$are Livrena FCE%&'aMna FCE%&'aM

PorPor Renato .arsottiRenato .arsotti Tra!"#o: $aniel orig!e8Tra!"#o: $aniel orig!e8

Na Faculdade de Economia da Universidade

Nacional de Misiones, desde 2006, uma srie

de atividades so desenvolvidas

contemplando aes como: sensibilizao

dos principais intervenientes, pesquisa pelas

erramentas de sofware livre mais

adequadas, desenvolvimento de materiais de

ormao, ormao dos times tcnicos,

treinamento de usurios de recursos de TI e a

adoo progressiva de sofware livre em

todas as reas.

Como um processo de mudana deparadigma, tem enrentado uma grande

resistncia inicial ao adotar sofware livre.

Atravs de sucessivas reunies e avaliaes

considerou-se que a rea mais avorvel para

comear a implementar o sofware livre seria

a biblioteca, levando em considerao que

este setor poderia tomar a iniciativa nesta

matria, bem como no apoio gesto e com

pessoal tcnico especializado da biblioteca.

A Biblioteca do FCE tem 11.000 volumes e

serve cerca de 4.500 alunos por ms. Na sala

de leitura, existem 12 computadores para uso

gratuito, que so utilizados por cerca de 3.500

alunos por ms para se conectar internet,impresso de notas, desenvolver trabalhos

prticos e acesso a assinaturas on-line.

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Com isso, oi possvel aumentar a requnciade atualizaes e downloads mais rpidos em

cada um dos PCs, bem como uma reduo

substancial do substancial do trego de rede

da Internet.

Como o nosso objetivo era conseguir aliados

na tarea de migrao e evitar ao mximo o

conronto com os demais colaboradores da

instituio, o nosso segundo passo oi azer a

explanao da sute aos proessores e

uncionrios administrativos, porm com

mais detalhamento, demonstrando usos

prticos nas atividades que eles realizam

diariamente, recursos que no conheciam,

como a elaborao de equaes e rmulas

para qumica e sica.

A primeira demonstrao oi realizada em

uma reunio geral de proessores e

posteriormente oi realizada uma oicina de

duas horas para que pudessem azer os seus

testes e tirar dvidas. Para os uncionrios

administrativos oram realizadas atividades

mais individualizadas, onde demonstrvamos

as erramentas para grupos de uma, duas ou trs pessoas.

O mesmo passou a ocorrer com osproessores, que eram auxiliados conorme

surgiam novas dvidas. A prioridade do nosso

setor de Suporte Tcnico era atender aos

chamados relacionados ao LibreOffice, at

que a implantao do mesmo estivesse

estabilizada. Nesse momento j tnhamos

instalado em todas as estaes o LibreOffice e

conigurado o mesmo como programa

principal para arquivos do Word, Excel e

PowerPoint, mas ainda mantivemos o

Microsof Office nos computadores, mas sem

os atalhos, para que, quando surgisse alguma

dvida, pudssemos demonstrar em ambas

as erramentas, evitando assim o vcio dos

usurios de abrirem esses programas.

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democratizao do acesso as tecnologias,

pois, s podemos considerar uma sociedade

includa digitalmente quando trs

instrumentos bsicos so atendidos:

dispositivo para conexo, acesso rede e o

domnio dessas erramentas.Ainal, no basta

que o cidado possua um equipamento em

sua casa conectado a internet, ele precisa

saber como usar essas erramentas. Para que

estes trs instrumentos ossem garantidos

outras polticas oram omentadas como o

Telecentros.BR, o Gesac, Cidades Digitais,

incluso digital da juventude rural, centros de

recondicionamento de computadores (CRCs),

entre outras aes. Entretanto, alguns

programas oram descontinuados como o

Telecentros.BR e outros no evoluram como

as Cidades Digitais e CRCs. Devemos icaratentos e cobrar por polticas pblicas para

incluso digital mais eicientes para os

prximos anos no Brasil.

exto produ%ido peos aunos do = semestre de Gesto da ecnoo*ia da

Informa#o da Facudade Impacta. 9assandra 5oc&a da /i"a; Gui&erme /ousa

Abreu; In*rid 5odri*ues Aponte Ono; ,uiane Lra; Marcos a"ares de /ousa e

/abrina Miranda de Andrade.

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O problema undamental com a documentao sobre o APT que depende de onde e como

voc olha, e pode encontrar alguma coisa ou no. Se pesquisar no Google ou DuckDuckGo, por

"documentao apt" encontrar trs tipos de resultados:

Documentao relacionada com o apt-get,

Inormaes bsicas sobre APT,

Inormaes no relacionadas.

Se inclur "linux", "ubuntu" ou mesmo "debian" na pesquisa, os tipos de resultados no

mudaro. O DDH to grave que possvel encontrar documentao do Debian.org marcada

comoDocumentao obsoletaantes mesmo de encontrar algo til sobre o comando "apt", isso

se, alguma vez, encontrar alguma coisa.

Pginas Man

As Pginas man, ou Man Pages, so pginas de documentao que podem ser usadas

localmente no seu sistema ou atravs de diretrios online. As entradas locais podem ou no

estar atualizadas, dependendo da verso de sua distribuio. Por exemplo, o Ubuntu 15.10 tem

a mais recente Man Page, mas a verso 14.04, por padro, no. No entanto, se voc mantm a

verso 14.04 do Ubuntu atualizada, a Man Page tambm estar. Voc pode veriicar se tm a

verso mais recente com o comando a seguir.

Por outro lado, ao procurar a pgina do manual on-line, quase sempre encontrar a

inormao geral antiga. Se continuar procurando, encontrar aMan Page do Ubuntu 15.10,

que est atualizada, ou voc pode achar aMan Page desatualizada do Ubuntu 14.04.

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https://www.debian.org/doc/manuals/apt-howto/http://linux.die.net/man/8/apthttp://manpages.ubuntu.com/manpages/wily/en/man8/apt.8.htmlhttp://manpages.ubuntu.com/manpages/trusty/en/man8/apt.8.htmlhttp://manpages.ubuntu.com/manpages/trusty/en/man8/apt.8.htmlhttp://manpages.ubuntu.com/manpages/wily/en/man8/apt.8.htmlhttp://linux.die.net/man/8/apthttps://www.debian.org/doc/manuals/apt-howto/

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Linux Mint est melhorando a simplicidade

A maioria dos recentes sistemas operacionais baseados em Debian ou Ubuntu tem a verso

atualizada do APT permitindo que algumas tareas sejam simpliicadas. Mas a equipe por trs

do Linux Mint decidiu que APT poderia ser muito melhor se osse para simpliicar, ainda mais,

as tareas. A equipe do Linux Mint criou um script python para que o APT se tornasse to til e

simples quando possvel. Esta uma deciso que espero seja adotada pelo Debian, para que

no uturo todos possam se beneiciar da abordagem simpliicada que o Mint esta tomando. O

comando apt pode ser muito melhor do que agora e espero que o Debian interprete isso

como um bem e traga o apt para o seu pleno potencial.

O Linux Mint decidiu azer uma escolha interessante em seu script removendo a necessidade

de usar o sudo. Por exemplo, se voc executar "apt install pacote" o sudo ser aplicado

automaticamente. Esse script decide se necessrio ou no aplicar o sudo.

A lista a seguir contm as opes adicionais mais teis disponveis atravs do comando apt do

Linux Mint e quais comandos antigos so simpliicados.

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Michael #unnell- ebsite desi*ner e entusiasta que *osta de a+udaras pessoas a tirar o mximo pro"eito da tecnoo*ia se+a comcomputadores' teefones' tabets ou quaquer outra coisa. Q umusurio Linux' mas tem experiCncia com o indo!s por mais de 12anos. amb6m *osta de bo*s sobre coisas aeat)rias da tecnoo*ia'mas no em uma base consistente.

APT: Faa mais com muito menos

O comando apt simpliicou muitas tareas com o gerenciamento de pacotes a partir da linha de

comando no ambiente de trabalho Linux (baseado no Debian) e com Linux Mint tomando a

iniciativa para torn-lo ainda melhor. Espero que ele ajude a comunidade na transio para o

novo mtodo. O nico comando cuja ausncia notei noscript apt do Linux Mint "apt add-

repository" para substituir o incomodo add-apt-repository. Ento euescrevi um patchpara

adicionar esse recurso para ao script. Tenho o prazer de anunciar que o patch oi aceito por issoeste recurso estar disponvel em uma verso utura do Linux Mint.

ESPAO ABERTO|artigo
https://github.com/linuxmint/mintsystem/blob/master/usr/local/bin/apthttps://github.com/linuxmint/mintsystem/pull/34http://diasporabr.com.br/https://github.com/linuxmint/mintsystem/pull/34https://github.com/linuxmint/mintsystem/blob/master/usr/local/bin/apt

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Ser que h alguma luz no im do tnel ou alguma salvaguarda s polticas pblicas do

sofware livre? Talvez. Apesar das crticas nomeao do novo ministro da Cincia e

Tecnologia, o deputado ederal Celso Pansera, analisando seu peril e sua trajetria dentro da

Faetec/RJ - instituio de ensino tcnico. L a adoo do sofware livre, durante os anos de sua

passagem como presidente da instituio, oi balizada pela adoo de sistemas baseados em

sofware livre tanto para a administrao direta da instituio, quanto para a grade de ensino

de novas tecnologias. Muitos dos grandes e bons proissionais de TI oriundos da Faetec, e que

esto no mercado aqui no Rio de Janeiro so entusiastas e ormados nas ileiras do sofware

livre. No que tange poltica educacional luminense, temos que reconhecer o imenso esoro

e incentivo que o antigo Secretrio de Cincia e Tecnologia Estadual, Alexandre Cardoso (atual

preeito de Duque de Caxias) ez em promover a adoo do sofware livre no estado.

Atualmente, Duque de Caxias o municpio luminense lder na adoo e desenvolvimento de

sistemas open source para uso na administrao direta.

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