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LÍNGUAPORTUGUESA
2º ANOENSINO MÉDIO
PROF. DENILSON SATURNINO
PROF.ª MARISTELA MARCHANTE
Unidade IVCiências: o homem na construção do conhecimento
CONTEÚDOS E HABILIDADES
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Aula 25Conteúdos
• Romantismo, Realismo/Naturalismo • Parnasianismo e Simbolismo
CONTEÚDOS E HABILIDADES
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Habilidades • Descrever o contexto histórico, as características e
os principais autores do Romantismo e Realismo no Amazonas.
• Descrever o contexto histórico, as características e os principais autores do Parnasianismo e do Simbolismo no Amazonas.
CONTEÚDOS E HABILIDADES
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Literatura no AmazonasA Literatura no Amazonas apresenta inúmeras fases, as quais sempre estão décadas atrasadas aos movimentos e estilos em voga de cada época, pode-se dizer que a literatura local está sempre alguns passos atrás do que se produz no momento. As personagens individuais se destacam, mas não há uma corrente definida na região, não há um denominador comum entre os que produzem e fazem literatura.
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Peculiaridade própria da literatura no AmazonasNo final do século XIX e início do XX, vivia-se o tempo de duas escolas poéticas formalistas: o Parnasianismo e o Simbolismo. Em ambas, o comprometimento com causas sociais era teoricamente vedado. O parnasiano se diluía na objetividade das descrições, ao passo que o simbolista se concentrava em textos sugestivos que descambavam, muitas vezes, para o religioso.
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Enquanto no cânone literário brasileiro, o poeta ou é parnasiano ou é simbolista, aqui os poetas praticaram ambos os estilos – o Parnasianismo em maior escala.O inciador do Realismo/Naturalismo na literatura Amazonense foi Inglês de Sousa com a obra O Cacaulista de 1876. A seguir o escritor publicou Histórias de Um Pescador, O Coronel Sangrado, O Missionário e Contos Amazônicos. As obras de Sousa obedecem a um plano harmonioso de fixar cenas da vida do Amazonas.
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Quem dá forma e conteúdo à Literatura Realista/Naturalista Amazonense é a borracha. Com ela veio também a mudança na organização econômica, cada vez mais subordinada às exigências da produção da goma elástica. O poema Selva, de Ferreira de Castro, foi dedicado por ele à gente humilde dos brenhas.Outro marco da Literatura Realista/Naturalista no Amazonas é a Cabanagem, que foi um movimento de rebeldia à Regência, que teimava em remeter para a Amazônia governantes comprometidos.
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O Realismo e o Naturalismo no Amazonas: principais autoresÁlvaro MaiaEscritor Amazonense que nasceu em Humaitá e formou-se em direito no Rio de Janeiro. Um dos maiores nomes das letras Amazonense. Publicou mais de 10 mil livros entre poesia e prosa. Algumas de suas obras são: Na Vanguarda da Retaguarda (1943), Gente dos Seringais (1958), Buzina dos Paranás (1958) e Banco de Canoas (1963). O escritor foi o inaugurador da Academia Amazonense de Letras e foi membro da União Brasileira de Escritores do Amazonas.
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És as primeiras três estrofes de seu poema de Abertura de Buzina dos Paranás:
Clarim das Selvas, em teu cantorola o rumor das outras eras,
- anseios mortos num quebranto,clamores de índios e de feras…
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Quantos idílios não despertasno lago imenso das lembranças,
- rubras paixões das Descobertas,revôos de flechas contra lanças…
Com essas canções de citaredo,cobres a tarde de perfumesas folhas bolem no arvoredo
e ardem no bosque os vagalumes…
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Aristófanes de CastroAcriano de Xapuri, 1917. Bacharelou-se em Direito pela Universidade do Amazonas. Colaborou por vários anos nos jornais de Manaus. Suas obras são as seguintes: O Transviado (1948), Um Punhado de Vidas e Matadores de Esperanças (1959).
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José Quintino Cunha (1873-1943), se inclui entre os poetas que, atraídos pelo fausto do ciclo da borracha, vieram para Manaus em busca, quase sempre, de riqueza fácil. O principal livro de Quintino Cunha, Pelo Solimões, enfatiza o telurismo. Sua poesia é um misto de Parnasianismo e Romantismo – este, um estilo já extemporâneo.Produziu ainda inúmeros textos satíricos e picantes, sendo mais conhecido por sua veia humorística. Por tal motivo, foi incluído por R. Magalhães Júnior na Antologia de Humorismo e Sátira (de Gregório de Matos a Vão Gôgo).
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Versos de cores. Fortaleza, 1897.A Morte do Cabeleira. Baturité: Tipografia do Município, 1902.Pelo Solimões (versos norte-brasileiros). Paris: Aillaud, 1907.
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Encontro das águas(Rios Negro e Solimões)
Vê bem, Maria, aqui se cruzam: esteÉ o rio Negro, aquele é o Solimões.
Vê bem como este contra aquele investe,Como as saudades com as recordações.
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Vê como se separam duas águas,Que se querem reunir, mas visualmente;É um coração que quer reunir as mágoas
De um passado, às venturas de um presente.
É um simulacro só, que as águas donasDesta terra não seguem curso adverso,
Todas convergem para o Amazonas,O real rei dos rios do Universo;
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Para o velho Amazonas, SoberanoQue, no solo brasílio, tem o Paço;
Para o Amazonas, que nasceu humano,Porque afinal é filho de um abraço!
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Explique que tipo de produção literária foi destaque no Amazonas durante o século XIX. Disserte.
DINÂMICA LOCAL INTERATIVA
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ParnasianismoÉ uma estética literária do século XIX, contemporânea ao Realismo e ao Naturalismo.Trata-se de uma estética em reação ao sentimentalismo idealizante do Romantismo.
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Parnasianismo: origens Em 1871, foi publicado Le Parnasse Contemporain, donde surgiu o nome parnasianismo. A publicação contava com escritores de estilos bastante diversos, indo do simples “malabarismo formal (…) ao realismo miúdo da vida cotidiana, passando pela alegoria filosófica e pela poesia histórica e descritiva”.
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Havia uma tendência em observar o mundo objetivamente, detendo-se em objetos e cenas, abolindo quase totalmente a subjetividade e emotividade do romantismo. Era preciso um rigor formal por meio do verso bem trabalhado com rimas bem elaboradas e raras, ritmo bem marcado (métrica do verso) e um vocabulário raro e preciso, “de efeitos plásticos e sonoros capazes de impressionar os sentidos”.
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Parnasianismo: origens Inspirado no poeta francês Pierre Jules Théophile Gautier e na poesia do realista Charles Baudelaire, o parnasianismo repete o mesmo gosto pelo ideal positivista e pela objetividade da ciência.
Théophile Gautier
Charles Baudelaire
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Parnasianismo: marco inicialGautier defendia que a palavra deveria ser objeto do poema. A beleza da poesia deveria ser alcançada por um trabalho obstinado, incansável, que buscasse o rigor da forma, descartando a inspiração. Desse ideal nasce a teoria da “arte pela arte”. Assim, a poesia se torna descritiva com poucas figuras de linguagem, com verso rebuscado comparado à joia lapidada.
Théophile Gautier
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Parnasianismo: Características do poema parnasiano • Vocabulário rebuscado; • Métrica regular com preferência pelo verso alexandrino
(doze sílabas); • Gosto pelo soneto; • Rima regular; • Rimas raras e artificiais; • Descritivo e narrativo; • Poucas figuras de linguagem.
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Maio (François Coppée – tradução de Raimundo Correia)
Há um mês foste-te embora;E eu sofro de ti distante,
Embalde viceja agoraO lilás fresco e odorante.A sós, fujo ao claro brilho
Deste céu que me exaspera,Pois aumenta o horror do exílio
O esplendor da primavera.
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Contra os vidros transparentesDa alcova de onde não saio,Batendo as asas trementesOuço os insectos de Maio.
Do sol ao rútilo beijo Cerro os lábios, desgostoso,
E só, do lilás desejoO húmido ramo cheiroso;
Maio (François Coppée – tradução de Raimundo Correia)
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Pois em meio às suas dores,Do lilás, minh’alma em ânsia,Vê teus olhares — nas flores,Teu hálito — na fragrância.
Maio (François Coppée – tradução de Raimundo Correia)
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Parnasianismo: em Portugal e na França e no Brasil
Em Portugal, o parnasianismo não apresentou muita representatividade. Alguns poemas de Antero de Quental poderiam enquadrar-se na estética parnasiano, entretanto a grande parte da obra do autor é realista.
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Parnasianismo: em Portugal e na França e no Brasil
No Brasil, o parnasianismo teve mais representatividade com nomes como Olavo Bilac e Alberto de Oliveira e Raimundo Correia. Segundo Castello, apenas no Brasil e na França houve um movimento parnasiano que se destacasse.
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Parnasianismo: brasileiro
Seguindo o exemplo francês, o parnasianismo brasileiro defende a “arte pela arte” e segue as mesmas características.Olavo Bilac foi o mais reconhecido nome da poesia parnasiana brasileira.
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Parnasianismo: brasileiro
Inspirando-se nos mestres franceses, compôs verdadeiras obras-primas como o poema Via láctea. Esse poema faz parte do livro Poesias publicado uma primeira vez 1888, reeditado em 1902 (quando acrescenta Via láctea) e uma terceira vez em 1921. Da obra, o poema XIII tornou-se talvez o mais conhecido.
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“Ora (direis) ouvir estrelas! Certo,Perdeste o senso!” E eu vos direi, no entanto,
Que, para ouvi-las, muitas vezes despertoE abro as janelas, pálido de espanto…
E conversamos toda a noite,enquanto a Via-Láctea, como um pálio aberto,Cintila. E, ao vir do sol, saudoso e em pranto,
Inda as procuro pelo céu deserto.
XIII – Olavo Bilac
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Direis agora: “Tresloucado amigo!Que conversas com elas? Que sentido
Tem o que dizem, quando estão contigo?”E eu vos direi: “Amai para entendê-las!
Pois só quem ama pode ter ouvidoCapaz de ouvir e de entender estrelas”
XIII – Olavo Bilac
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Nesses versos, o poeta trata de amor de maneira descritiva e narrativa. Não há aprofundamento sentimental apesar do evidente lirismo. O rigor formal é evidenciado pela rima artificial estrelas/vê-las (rima preciosa).Outro poema significativo do poeta é Profissão de fé. Nesse poema, vemos uma das influências do poeta, Victor Hugo (realista francês). Nesse poema, Bilac trata do ofício do poeta a quem compara ao ourives.
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Le poète est cise1eur,Le ciseleur est poète.
Victor Hugo.
Profissão de Fé – Olavo Bilac
Não quero o Zeus CapitolinoHercúleo e belo,
Talhar no mármore divinoCom o camartelo.
Que outro - não eu! - a pedra cortePara, brutal,
Erguer de Atene o altivo porteDescomunal.
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Le poète est cise1eur,Le ciseleur est poète.
Victor Hugo.
Profissão de Fé – Olavo Bilac
Mais que esse vulto extraordinário,Que assombra a vista,
Seduz-me um leve relicárioDe fino artista.
Invejo o ourives quando escrevo:Imito o amor
Com que ele, em ouro, o alto relevoFaz de uma flor.
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Le poète est cise1eur,Le ciseleur est poète.
Victor Hugo.
Profissão de Fé – Olavo Bilac
Imito-o. E, pois, nem de CarraraA pedra firo:
O alvo cristal, a pedra rara,O ônix prefiro.
Por isso, corre, por servir-me,Sobre o papel
A pena, como em prata firmeCorre o cinzel.
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Le poète est cise1eur,Le ciseleur est poète.
Victor Hugo.
Profissão de Fé – Olavo Bilac
Corre; desenha, enfeita a imagem,A idéia veste:
Cinge-lhe ao corpo a ampla roupagemAzul-celeste.
Torce, aprimora, alteia, limaA frase; e, enfim,
No verso de ouro engasta a rima,Como um rubim.
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Simbolismo: contexto histórico no AmazonasAbaixo, os principais acontecimentos que ocorreram no Amazonas, que influenciaram os autores da época.
• Em 1890, ocorria um grandíssimo avanço populacional e econômico, resultante principalmente da exploração da borracha.
• Constroem o porto de Manaus, o Teatro Amazonas, o Palácio da Justiça.
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Simbolismo: contexto histórico no Amazonas • Manaus se torna símbolo de prosperidade
e civilização, sendo palco de importantes acontecimentos artísticos e culturais. Floresceu então, o comércio de produtos luxuosos e supérfluos.
• Em 1910, os tempos difíceis chegaram para a cidade devido à forte concorrência da borracha natural plantada na Malásia, que chegou aos mercados americanos e europeus com vantagens superiores, o que decretou a falência da economia amazonense.
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Simbolismo: características da literatura amazonense • Tentativa de sugerir, por meio de uma linguagem
evocadora; • Plena de elementos sensoriais (cores, sons, perfumes); • Aliterações e assonâncias; • Subjetividade e fantasia; • Concepção mística da vida; • Ênfase ao místico e ao subconsciente; • Musicalização nos versos;
AULA
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Simbolismo: características da literatura amazonense • Sondagem do mundo interior; • Valoriza-se a intuição; • Busca de correspondência entre o concreto e o
abstrato.
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Simbolismo: autores e obras da literatura amazonenseMaranhão Sobrinho (1879 – 1915)Fundador do Movimento de renovação literária denominado: Os Novos Atenienses, que em fins do século XIX e início do século XX sacudiu o meio intelectual de são Luís com ideias e conceitos vanguardistas, Maranhão Sobrinho foi o mais singular poeta de sua geração.
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Simbolismo: autores e obras da literatura amazonenseSimbolismo no Amazonas: autores e obras Maranhão Sobrinho (1879 – 1915)Obras:
• 1908 Papéis Velhos (poesias) • 1909 Estatuetas (poesias) • 1911 Vitórias-Régias (poesias)
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Simbolismo: autores e obras da literatura amazonenseSimbolismo no Amazonas: autores e obras Maranhão Sobrinho (1879 – 1915)É considerado pelos estudiosos como um dos três melhores poetas simbolistas brasileiros, ao lado de Cruz e Sousa e Alphonsus Guimarães. Poeta de todas as flores, em seus versos também aparecem as cigarras.
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Rosas, rosas, rosas…Rosas no céu, rosas nas cercas, rosasNos teus ombros e rosas no seu rosto,Rosas em tudo, e há chagas veludosasDe rosas cor-de-rosa no sol-posto… Florescem rosas de ais, maravilhosasNas róseas fontes, rosas no recostoDos róseos montes se debruçam! RosasEm Abril, em Maio, em Junho, em Julho e em Agosto!
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Rosas, rosas, rosas…Se há noivados, há rosas nas redomasDos altares e há rosas invisíveisDifundindo, no azul, róseos aromas! Se morre um anjo, às brancas nebulosas,Leva, entre as mãos de rosas marcescíveis,Rosas, fechado num caixão de rosas…
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Simbolismo: autores e obras da literatura amazonenseSimbolismo no Amazonas: autores e obrasJonas da Silva (1880 – 1947) PiauíAos 11 anos mudou-se com a família para Amazonas e, depois, para Salvador e posteriormente para o Rio de Janeiro onde se formou em odontologia. Teve vários contatos com a literatura nesse período. Fundou e manteve a sociedade literária Nova Cruzada. Em 1900, morando no Rio, publicou seu primeiro livro de versos na Folha Popular (fundada por Cruz e Sousa). Anos mais tarde de volta a Manaus, publicou Czardas, seu terceiro livro.
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Simbolismo: autores e obras da literatura amazonenseSimbolismo no Amazonas: autores e obrasJonas da Silva (1880 – 1947) PiauíObras:
• 1900 Ânforas (poesias) • 1902 Ulanos (poesias) • 1923 Czardas (poesias)
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Passagens da carne
O teu corpo lirial, do alvor de Sete-estrelo,É uma verde floresta em cuja sombra e soloPassam rouxinóis de aroma em teu loiro cabelo.
Muita vez sob a ação de infernal pesadeloSe transforma o teu vulto em paisagens do poloE cuido ver na alvura hibernal do teu coloA refração do luar nas montanhas de gelo.
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Passagens da carne
E na alucinação de apaixonado creioVer dois ursos, do Sol aos mortiços lampejos,Dois ursos de rubis nos botões do teu seio.
E do gelo polar entre as pratas e espelhosVejo ao longe os viris esquimaus dos meus beijosLança em punho, em caçada a esses ursos vermelhos…
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Simbolismo no Amazonas: autores e obrasAmérico Antony (1895 – 1970) AmazonasApós viver na Inglaterra e Rio de Janeiro, regressou a Manaus e formou-se em Direito. Pertenceu à Academia Amazonense de Letras, ao Instituto Geográfico e Histórico do Amazonas e à União Brasileira de Escritores do Amazonas.
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Simbolismo: autores e obras da literatura amazonenseSimbolismo no Amazonas: autores e obrasAmérico Antony (1895 – 1970) AmazonasObras:1959 Sonetos das Flores (poesias), Cromos Amazônicos (poemas), Crisóis (Poesias).Grinaldas Selvagens (poemas), Canções perdidas e outras dispersas (Poesias).A Alma do Silêncio (Poemas).
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Cigarras
Cigarras que vibrais os tímpanos de prataDas tardes tropicais, dos cálidos verõesVós trazeis o sonhar, vós trazeis as cançõesQue, mortas teve um dia, o coração da mata.
Renovais vossos sons, despertais a sonata!Prendei, de novo, ao ramo antigo, as ilusõesOnde floriu o amor nas quentes estações,Onde o sol, resplandecente, o seu calor desata!
AULA
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Precursoras de um bem, da esperada alegria,O cantoras de bronze a vibrar noite e dia,Que morres quando morre esta querida estância.
Filhas do som, da paz, cantai, núncias da flora!…Ah!, quem me dera ouvir, mesmo de longe, agoraNo inverno da minha alma as cigarras da infância!
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1. Em que contexto foi construída a poesia Simbolista Amazonense?
2. Cite os autores do Simbolismo no Amazonas.
DINÂMICA LOCAL INTERATIVA
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Resposta:1. Simbolismo no Amazonas: contexto histórico
• Em 1890, grandíssimo avanço populacional e econômico, resultante principalmente da exploração da borracha.
• Porto de Manaus, o Teatro Amazonas, o Palácio da Justiça.
• Reservatório do Mocó, a primeira rede de energia elétrica, serviços de transporte coletivo em bondes.
DINÂMICA LOCAL INTERATIVA
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Resposta:1. Simbolismo no Amazonas: contexto histórico
• Manaus, símbolo de prosperidade e civilização, sendo palco de importantes acontecimentos artísticos e culturais.
DINÂMICA LOCAL INTERATIVA
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Resposta:2. Jonas da silva (1880 – 1947) PiauíObras:
• 1900 Ânforas (poesias) • 1902 Ulanos poesias) • 1923 Czardas (poesias)
DINÂMICA LOCAL INTERATIVA
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Resposta:Américo Antony (1895 – 1970) AmazonasAmérico Antony Jonas (1895 – 1970) Amazonas Obras:1959 Sonetos das Flores (poesias), Cromos Amazônicos (poemas), Crisóis (Poesias)Grinaldas Selvagens (poemas), Canções perdidas e outras dispersas (Poesias)A Alma do Silêncio (Poemas)
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