LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA - INGLÊS · PDF fileLÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA...
Transcript of LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA - INGLÊS · PDF fileLÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA...
LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA - INGLÊS
APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
De acordo com a DCE, 2008, da disciplina, a história da Língua Estrangeira
Moderna no contexto educacional brasileiro podemos afirmar que a ascensão e o
declínio do prestígio desta nas escolas está relacionada às razões sociais,
econômicas e políticas. No início da colonização os jesuítas, que eram os
responsáveis pela educação ensinavam o latim como culta.
O ensino de línguas modernas teve um certo avanço com a chegada da
família real em 1808 e mais tarde fundou-se a 1ª escola pública de nível médio, na
qual implantou-se um currículo nos moldes franceses e em vista disso o Francês
estava em 1º lugar seguido do Inglês.
A Abordagem Tradicional predominava nesse período privilegiando um
conjunto de regras gramaticais.
No primeiro governo de Vargas cria-se o Ministério da Educação e Saúde
Pública, iniciando-se reformas significativas do sistema de ensino, sendo
estabelecido o Método Direto baseado na teoria da Psicologia da Aprendizagem.
Em 1942 o uso do Método Direto passa a ter fins educativos além dos
instrumentais. Nesse período o Inglês tinha espaço garantido por ser o idioma mais
usado nas transações comerciais.
Nos anos 50 e 60 surgem mudanças significativas quanto ao ensino de
línguas estrangeiras, as quais partiam da forma para chegar ao significado apoiados
na Psicologia da escola Behaviorista de Pavlov e Skinner. A LDB de 61
descentralizou o ensino e o Inglês ganhou mais espaço.
A seguir a LDB nº 5692/71 desobriga-se a inclusão de língua estrangeira no
1º e 2º graus, nessa perspectiva deixa-se de ensinar a língua e civilização
estrangeira para ensinar apenas a língua como um recurso instrumental.
A partir do conceito de competência surgiu a Abordagem Comunicativa que
consiste em levar os alunos a aprender, a formar regras capazes de produzir novos
enunciados próprios ao contexto da relação social, sendo revista e retomando
diversas vezes por vários autores. A Língua Estrangeira continua a ser privilegiada
como um ideal a ser alcançado, pois a língua é uma construção histórica e cultural
em constante transformação e preparar o amanhã é uma questão de sobrevivência.
A Língua Estrangeira exerce papel de mediadora nas relações entre pessoas
de diferentes línguas maternas, constituindo um espaço de comunicação
intercultural e deve atender as necessidades da sociedade resgatando sua função
social, educacional e ainda respeitar a diversidade.
Ainda a LE permite o senso de pertencimento a uma comunidade global ou
seja, permite ao aluno ser um cidadão do mundo e nesse caso ela se apresenta
como um conhecimento fundamental para atuação em diversas esferas da vida
contribuindo para o desenvolvimento da cidadania planetária, por isso se faz
necessária o conhecimento dessa disciplina.
Outro aspecto importante da LEM é que essa cria um espaço em que o aluno
pode reconhecer e compreender a diversidade lingüística e cultural de modo que
este se engaje discursivamente e perceba possibilidades de construção de
significados em relação ao mundo em que vive, compreendendo que tais
significados são sociais e historicamente construídos e, devido a isso passíveis na
transformação da prática social.
Por fim, ao conceber a língua como discurso, conhecer e ser capaz de usar
uma Língua Estrangeira, permite-se aos sujeitos perceberem-se como integrantes
da sociedade e participantes ativos do mundo. Ao estudar uma Língua Estrangeira,
o aluno aprende também como construir significados para entender melhor a
realidade. A partir do confronto com a cultura do outro, torna-se capaz de delinear
um contorno para a própria identidade.
Assim, atuará sobre os sentidos possíveis e reconstruirá sua identidade
como sujeito.
Ao final da Educação Básica, espera-se que o aluno tenha podido
experimentar, na aula de LEM, formas de participação que lhe possibilitem
estabelecer relações entre ações individuais e coletivas, sendo capaz de usar a
Língua em situações de comunicação oral e escrita, compreendendo que os
significados são sociais e historicamente construídos e, portanto, passíveis de
transformação na prática social para que tenha maior consciência sobre o papel das
línguas na sociedade, reconhecendo e compreendendo a diversidade lingüística e
cultural, constatando seus benefícios para o desenvolvimento cultural do país e
ainda valorizando a história e cultura Afro-Brasileira e Africana na formação de
cidadãos atuantes no seio de uma sociedade multicultural e pluriétnica, capaz de
construir uma a ação democrática.
Toda língua é uma concepção histórica e cultural em constante
transformação, a língua concebida como discurso, não como estrutura ou código a
ser decifrado, constrói significados e não apenas os transmite. Sendo assim, o
sentido da linguagem está no contexto de interação verbal e não no sistema
lingüístico.
No ensino de LEM, a língua, objeto de estudo dessa disciplina, contempla
as relações com a cultura, o sujeito e a identidade. Ensinar e aprender línguas é
também ensinar e aprender percepções de mundo e maneiras de atribuir sentidos,
é formar subjetividade, é permitir que se conheça no uso da língua os diferentes
propósitos comunicativos, independentemente do grau de proficiência atingido.
As aulas de LEM se configuram como espaços de interação entre
professores e alunos e pelas representações e visões de mundo que se revelam no
dia-a-dia. Objetiva-se que os alunos analisem as questões sociais-políticas-
econômicas da nova ordem mundial, suas implicações e que desenvolvam uma
consciência crítica a respeito do papel das línguas na sociedade.
Embora a aprendizagem de LEM também sirva como meio para progressão
no trabalho e estudos posteriores, este componente curricular, obrigatório a partir
dos anos finais do Ensino Fundamental, deve também contribuir para formar alunos
críticos e transformadores através do estudo de textos que permitam explorar as
práticas de leitura, da escrita e da oralidade, além de incentivar a pesquisa e a
reflexão.
Desta forma, os objetivos da Disciplina são:
• Usar a língua em situações de comunicação oral e escrita;
• Vivenciar, na aula de LEM, formas de participação que lhe possibilitem
estabelecer relações entre ações individuais e coletivas;
• Compreender que os significados são sociais historicamente construídos e,
portanto, passíveis de transformação na prática social;
• Despertar a consciência sobre o papel das línguas na sociedade;
• Reconhecer e compreender a diversidade lingüística e cultural, bem como
seus benefícios para o desenvolvimento cultural do país.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTE/BÁSICOS/ESPECÍFICOS DA DISCIPLINAOs conhecimentos que identificam e organizam essa disciplina se constituem
através da história e são legitimados socialmente, por isso são provisórios e
processuais.
Assim, ao tomar a língua como interação verbal, como espaço de produção
marcados pelo contexto social, o conteúdo estruturante Discurso como Prática Social, a tratará de forma dinâmica, por meio da leitura, oralidade e escrita.
O trabalho em aula deve partir de um texto de linguagem num contexto de
uso, sob a proposta de construção de significados por meio do engajamento
discursivo e não por mera prática de estruturas lingüísticas, para tanto contemplará
diversos gêneros discursivos com fins educativos, adequados à faixa etária e que
contemplem os interesses dos alunos.
Sendo assim, os conteúdos deverão levar em conta o princípio da
continuidade considerando sempre as especificidades da Língua Estrangeira
ofertada, as condições de trabalho na escola, o projeto político-pedagógico, a
articulação com as demais disciplinas do currículo e o perfil dos alunos.
De acordo com a DCE de Língua Estrangeira Moderna, 2008, p. 77-84
os conteúdos estruturantes e básicos da disciplina são organizados conforme
quadro a seguir, e os conteúdos específicos estarão diretamente ligados aos
gêneros textuais escolhidos para a prática em sala de aula, sendo relacionados no
Plano de trabalho docente (PTD).
5ª SÉRIE (6º ANO)CONTEÚDO ESTRUTURANTE CONTEÚDOS BÁSICOS
Discurso como prática social
No trabalho com os seguintes Gêneros Textuais (Conteúdos Básicos), perpassará as práticas de leitura, escrita, oralidade e análise lingüística, conforme suas esferas sociais de circulação.Gêneros Textuais: diálogo; história, música, autobiografia, artigo, tira, carta, propaganda, Cartum e filmesLEITURA •Tema do texto;• Interlocutor;•Finalidade;•Aceitabilidade do texto;• Informatividade;•Elementos composicionais do gênero;•Léxico;•Repetição proposital de palavras;•Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais o texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem.
ESCRITA•Tema do texto;• Interlocutor;•Finalidade do texto;•Informatividade;•Elementos composicionais do gênero;•Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem;•Acentuação gráfica;•Ortografia;•Concordância verbal/nominal.ORALIDADE•Tema do texto; •Finalidade;•Papel do locutor e interlocutor;•Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos...;•Adequação do discurso ao gênero; •Turnos de fala;•Variações linguísticas;•Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição, recursos semânticos.
6ª SÉRIE (7º ANO)CONTEÚDO ESTRUTURANTE CONTEÚDOS BÁSICOS
- Discurso como prática social
No trabalho com os seguintes Gêneros Textuais (Conteúdos Básicos), perpassará as práticas de leitura, escrita, oralidade e análise lingüística, conforme suas esferas sociais de circulação.Gêneros Textuais: carta, signos, e-mail, diálogo, anúncio, tira, artigo, música, Cartum e filmes.LEITURA •Tema do texto;• Interlocutor;•Finalidade do texto;•Informatividade;•Situacionalidade;• Informações explícitas; •Discurso direto e indireto;•Elementos composicionais do gênero;•Repetição proposital de palavras;•Léxico;•Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem.ESCRITA•Tema do texto; • Interlocutor;•Finalidade do texto;•Discurso direto e indireto;•Elementos composicionais do gênero;•Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem;•Acentuação gráfica;•Ortografia;
•Concordância verbal/nominal.ORALIDADE•Tema do texto; •Finalidade;•Papel do locutor e interlocutor;•Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos, etc;•Adequação do discurso ao gênero; •Turnos de fala;•Variações linguísticas;•Marcas lingüísticas, coesão, coerência, gírias, repetição, semântica.
7ª SÉRIE (8º ANO)CONTEÚDO ESTRUTURANTE CONTEÚDOS BÁSICOS
- Discurso como prática social
No trabalho com os seguintes Gêneros Textuais (Conteúdos Básicos), perpassará as práticas de leitura, escrita, oralidade e análise lingüística, conforme suas esferas sociais de circulação.Gêneros Textuais: diálogo, mapa, artigo, biografia, cartaz, música, descrição, cartão postal, texto informativo, receita, autdoor e filmes.LEITURA •Conteúdo temático;• Interlocutor;•Finalidade do texto;•Aceitabilidade do texto;• Informatividade;•Situacionalidade;• Intertextualidade;•Vozes sociais presentes no texto;•Elementos composicionais do gênero;•Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos como aspas, travessão, negrito, figuras de linguagem.•Semântica:- operadores argumentativos;- ambiguidade;- sentido conotativo e denotativo das palavras no texto;-expressões que denotam ironia e humor no texto.Léxico.ESCRITA•Conteúdo temático;• Interlocutor;•Finalidade do texto;• Informatividade;•Situacionalidade;• Intertextualidade;•Vozes sociais presentes no texto;•Elementos composicionais do gênero;•Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito);•Concordância verbal e nominal;•Semântica:- operadores argumentativos;- ambiguidade;- significado das palavras;- figuras de linguagem;
- sentido conotativo e denotativo;- expressões que denotam ironia e humor no texto. ORALIDADE •Conteúdo temático; •Finalidade;•Aceitabilidade do texto;• Informatividade;•Papel do locutor e interlocutor;•Elementos extralinguísticos: entonação, expressões facial, corporal e gestual, pausas;•Adequação do discurso ao gênero; •Turnos de fala;•Variações linguísticas •Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição;•Elementos semânticos;•Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições, etc);•Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito.
8ª SÉRIE (9º ANO)CONTEÚDO ESTRUTURANTE CONTEÚDOS BÁSICOS
- Discurso como prática social
No trabalho com os seguintes Gêneros Textuais (Conteúdos Básicos), perpassará as práticas de leitura, escrita, oralidade e análise lingüística, conforme suas esferas sociais de circulação.Gêneros Textuais: diálogo, cardápio, receita, gráfico, diário, estória, sinopse, biografia, texto informativo, carta, entrevista, cartão postal, convite, músicas e filmes.LEITURA •Tema do texto;• Interlocutor;•Finalidade do texto;•Aceitabilidade do texto;•Informatividade;•Situacionalidade;•Intertextualidade;•Temporalidade;•Discurso direto e indireto;•Elementos composicionais do gênero;•Emprego do sentido conotativo e denotativo no texto;•Palavras e/ou expressões que denotam ironia e humor no texto;•Polissemia;•Marcas linguísticas: coesão, coerência, função dasclasses gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão,negrito), figuras de linguagem);• Léxico.ESCRITA•Tema do texto; • Interlocutor;•Finalidade do texto;•Aceitabilidade do texto;•Informatividade;•Situacionalidade;•Intertextualidade;•Temporalidade;•Discurso direto e indireto;•Elementos composicionais do gênero;
•Emprego do sentido conotativo e denotativo no texto;•Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;•Palavras e/ou expressões que denotam ironia e humor no texto;•Polissemia;•Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem;•Processo de formação de palavras;•Acentuação gráfica;•Ortografia;•Concordância verbal/nominal.ORALIDADE •Conteúdo temático; •Finalidade;•Aceitabilidade do texto;• Informatividade;•Papel do locutor e interlocutor;•Elementos extralinguísticos: entonação, expressões facial, corporal e gestual, pausas...;•Adequação do discurso ao gênero;•Turnos de fala;•Variações linguísticas;•Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição; •Semântica;•Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições, etc);•Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e escrito.
ENSINO MÉDIO (O Colégio não oferta a disciplina de Inglês na 3ª série)
1ª SÉRIE CONTEÚDO
ESTRUTURANTESCONTEÚDOS BÁSICOS
Dicurso como prática social
Para o trabalho das práticas de leitura, escrita, oralidade e análise
linguística, serão adotados como conteúdos básicos os gêneros
discursivos conforme suas esferas sociais de circulação.
Gêneros Textuais: autobiografia, carta, tiras, horóscopo,
poemas, fábulas, artigos, músicas e filmes.
LEITURA •Tema do texto;
•Interlocutor;
•Finalidade do texto;
•Aceitabilidade do texto;
•Informatividade;
•Situacionalidade;
•Intertextualidade;
•Temporalidade;
•Referência textual;
•Partículas conectivas do texto;
•Discurso direto e indireto;
•Elementos composicionais do gênero;
•Emprego do sentido conotativo e denotativo no texto;
•Palavras e/ou expressões que detonam ironia e humor no texto;
•Polissemia;
•Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes
gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas,
travessão, negrito), figuras de linguagem;
•Léxico.
ESCRITA•Tema do texto;
•Interlocutor;
•Finalidade do texto;
•Aceitabilidade do texto;
•Informatividade;
•Situacionalidade;
•Intertextualidade;
•Temporalidade;
•Referência textual;
•Partículas conectivas do texto;
•Discurso direto e indireto;
•Elementos composicionais do gênero;
•Emprego do sentido conotativo e denotativo no texto;
•Palavras e/ou expressões que detonam ironia e humor no texto;
•Polissemia;
•Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes
gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas,
travessão, negrito), figuras de linguagem;
•Acentuação gráfica;
•Ortografia;
•Concordância verbal/nominal.
ORALIDADE•Conteúdo temático;
•Finalidade;
•Aceitabilidade do texto;
•Informatividade;
•Papel do locutor e interlocutor;
•Elementos extralinguísticos: entonação, expressões facial,
corporal e gestual, pausas;
•Adequação do discurso ao gênero;
•Turnos de fala;
•Variações linguísticas;
•Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição,
semântica;
•Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias,
repetições, etc);
•Diferenças e semelhanças entre o discurso oral ou escrito.
2ª SÉRIECONTEÚDO
ESTRUTURANTECONTEÚDOS BÁSICOS
Dicurso como prática social
Para o trabalho das práticas de leitura, escrita, oralidade e análise
linguística, serão adotados como conteúdos básicos os gêneros
discursivos conforme suas esferas sociais de circulação.
Gêneros textuais: artigos, debates, noticias, piadas, contos,
biografis, entrevista, músicas e filmes.
LEITURA •Tema do texto;
•Interlocutor;
•Finalidade do texto;
•Aceitabilidade do texto;
•Informatividade;
•Situacionalidade;
•Intertextualidade;
•Temporalidade;
•Referência textual;
•Partículas conectivas do texto;
•Discurso direto e indireto;
•Elementos composicionais do gênero;
•Emprego do sentido conotativo e denotativo no texto;
•Palavras e/ou expressões que detonam ironia e humor no texto;
•Polissemia;
•Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes
gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas,
travessão, negrito), figuras de linguagem;
•Léxico.
ESCRITA•Tema do texto;
•Interlocutor;
•Finalidade do texto;
•Aceitabilidade do texto;
•Informatividade;
•Situacionalidade;
•Intertextualidade;
•Temporalidade;
•Referência textual;
•Partículas conectivas do texto;
•Discurso direto e indireto;
•Elementos composicionais do gênero;
•Emprego do sentido conotativo e denotativo no texto;
•Palavras e/ou expressões que detonam ironia e humor no texto;
•Polissemia;
•Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes
gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas,
travessão, negrito), figuras de linguagem;
•Acentuação gráfica;
•Ortografia;
•Concordância verbal/nominal.
ORALIDADE•Conteúdo temático;
•Finalidade;
•Aceitabilidade do texto;
•Informatividade;
•Papel do locutor e interlocutor;
•Elementos extralinguísticos: entonação, expressões facial,
corporal e gestual, pausas;
•Adequação do discurso ao gênero;
•Turnos de fala;
•Variações linguísticas;
•Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição,
semântica;
•Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias,
repetições, etc);
•Diferenças e semelhanças entre o discurso oral ou escrito.
E ainda, o momento que vivemos na educação brasileira nos remete a
muitos desafios, os quais envolvem a escola no âmbito de sua função social.
Portanto, exigindo um posicionamento em relação aos novos desafios educacionais:
Educação Ambiental, Educação Fiscal, Sexualidade, Drogas e Violência, Cultura
Afro e Indígena que se põe para a educação e que devem ser trabalhados nesse
contexto, em toda a complexidade de cada um desses segmentos.
Tais desafios trazem as inquietudes humanas, as relações sociais,
econômicas, políticas e culturais, como também, os movimentos contraditórios os
quais a sociedade vem enfrentando e de que forma os sujeitos se inserem neles.
Neste sentido, à escola cabe exigir seu papel fundamental na transmissão,
apropriação e socialização dos saberes culturais que pressuponha uma ação
intencional e transformadora da realidade.
Nessa perspectiva os desafios educacionais no currículo deve pressupor ser
parte desta totalidade. Portanto, eles não podem se impor à disciplina numa relação
artificial e arbitrária, devem ser “chamados” pelo conteúdo da disciplina em seu
contexto e não o contrário transversalizando-o ou secundarizando-o.
Desse modo o trabalho com os temas propostos devem partir dos gêneros
textuais, através de leituras, pesquisas, compreensão de textos, assistir vídeos,
produção de textos e cartazes.
Sendo assim, trabalhar sob esta perspectiva significa atuar pedagogicamente
comprometido como conhecimento sistematizado e também em busca de um
sujeito histórico capaz de pensar e agir criticamente na sociedade, com vista à
transformação social.
ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO
O trabalho com Língua Estrangeira em sala de aula parte do entendimento
do papel das línguas nas sociedades como mais do que meros instrumentos de
acesso à informação: as línguas estrangeiras são possibilidades de conhecer,
expressar e transformar modos de entender o mundo e de construir significados.
A partir do Conteúdo Estruturante Discurso como Prática Social serão
trabalhadas questões lingüísticas, sociopragmáticas, culturais e discursivas, bem
como as práticas do uso da língua: leitura, oralidade e escrita. O ponto de partida da
aula de LEM será o texto, verbal e não-verbal, como unidade de linguagem em uso.
Propõe-se que vários gêneros textuais sejam abordados.
A reflexão crítica acerca dos discursos que circulam em LEM somente é
possível mediante o contato com textos verbais e não-verbais. A produção de um
texto se faz sempre a partir do contato com outros textos, que servirão de apoio e
ampliarão as possibilidades de expressão dos alunos.
A aula da LEM deve ser um espaço em que se desenvolvam atividades
significativas, as quais explorem diferentes recursos e fontes, a fim de que o aluno
vincule o que é estudado com o que o cerca. As discussões poderão acontecer em
Língua Materna, pois nem todos os alunos dispõem de um léxico suficiente para
que o diálogo se realize em Língua Estrangeira.
Na abordagem da leitura discursiva, a inferência é um processo cognitivo
relevante porque possibilita construir novos conhecimentos, a partir daqueles
existentes na memória do leitor, os quais são ativados e relacionados às
informações materializadas no texto. Com isso, as experiências dos alunos e o
conhecimento de mundo serão valorizados.
O trabalho com a produção de textos na aula de LEM precisa ser concebido
como um processo dialógico ininterrupto, no qual se escreve sempre para alguém
de quem se constrói uma representação.
O papel do estudo gramatical relaciona-se ao entendimento, quando
necessário, de procedimentos para construção de significados na Língua
Estrangeira. O trabalho com a análise lingüística deve estar subordinada ao
conhecimento discursivo, ou seja, as reflexões lingüísticas devem ser decorrentes
das necessidades específicas dos alunos, a fim de que se expressem ou construam
sentidos nos textos.
Cabe ao professor criar condições para que o aluno não seja um leitor
ingênuo, mas que seja crítico, reaja aos textos com os quais se depare e entenda
que por trás deles há um sujeito, uma história, uma ideologia e valores particulares
e próprios da comunidade em que está inserido.
Outro aspecto importante com relação ao ensino de LEM é que ele será,
necessariamente, articulado com as demais disciplinas do currículo para relacionar
os vários conhecimentos.
Utilizamos os diversos recursos em sala de aula:
• Leitura individual e em grupos;
• Resolução de exercícios individualmente e coletivamente;
• Pesquisa em revistas, jornais, folheto, Internet...
• Confecção e exposição de cartazes relacionados a temas estudados;
• Trabalhos em pares e grupos;
• Reprodução escrita, falada e cantada de canções atuais e tradicionais;
• Análise de filmes que contemplem a cultura Afro-brasileira e Africana,
Violência, Educação Ambiental e outros Desafios Contemporâneos;
• Levantamento de vocabulário estrangeiro presente no nosso cotidiano;
• Promoção de debates sobre as implicações do uso de vocabulário
estrangeiro em nosso dia-a-dia;
• Elaboração de atividades de pré-leitura e de compreensão de texto.
Os conteúdos poderão ser retomados em todas as séries, porém em
diferentes graus de profundidade, levando em conta o conhecimento do aluno. É
importante tecer algumas considerações sobre os livros didáticos comumente
utilizados como apoio didático pelo professor pela sua previsibilidade,
homogeneidade, facilidade para planejar as aulas, acesso a textos, figuras..
Recomenda-se que o professor utilize outros materiais disponíveis na escola:
livros didáticos, dicionários, livros paradidáticos, vídeos, DVD, CD-ROM, Internet, Tv
multimídia, etc...
AVALIAÇÃO
A avaliação não tem como objetivo simplesmente classificar ou selecionar.
Ela fundamenta-se nos processos de aprendizagem, em seus aspectos cognitivos,
afetivos e relacionais que se aplicam em diversos contextos e se atualizam o quanto
for preciso para que se continue a aprender de forma reflexiva, conectada,
compartilhada e automatizada no processo ensino-aprendizagem, permitindo como
diz Ramos (2001) a formação de “... cidadãos conscientes, críticos, criativos,
solidários e autônomos”.
Portanto, a avaliação que se pretende em LEM é aquela que crie condições
de aprendizagem que permita ao aluno, qualquer que seja seu nível, evoluir na
construção de seu conhecimento e dos conhecimentos historicamente acumulados
pela humanidade. Sem deixar de entendê-lo como um ser social com suas
necessidades próprias e também possuidor de experiências que devam ser
valorizadas na escola.
O educador deve ter, portanto, um conhecimento aprofundado da realidade
na qual vai atuar, para que seu trabalho seja dinâmico, criativo, inovador. Assim,
colabora para que um sistema de avaliação mais justo que não exclua o aluno do
processo de ensino-aprendizagem, mas o inclua como um ser crítico, ativo e
participante dos momentos de transformação da sociedade.
Já que entendemos que:
A avaliação enquanto relação dialógica concebe o conhecimento como apropriação do saber pelo aluno e pelo professor, como um processo de ação reflexão, que se passa na sala de aula através da interação professor/aluno carregado de significados e de compreensão. Assim, tanto o professor quanto os alunos poderão acompanhar o percurso desenvolvido até então, e identificar dificuldades, planejar e propor outros encaminhamentos que busquem superá-las. (DCEs, 2008, p.71).
Neste sentido consideram-se como critérios de avaliação nesta disciplina:
que o aluno realize leitura compreensiva de texto, localize informações explicitas e
implícitas no texto, emita opiniões a respeito do que leu, conheça e utilize a língua
estudada, utilize seu discurso de acordo com a situação de produção, apresente
clareza de idéias, produza textos, diferencie a linguagem formal da informal, utilize
adequadamente os recursos lingüísticos, conheça e amplie o vocabulário, reflita e
transforme o seu conhecimento.
Em consonância com a DCE da disciplina, 2008, p. 77-84, a avaliação por
série levará em consideração os seguintes critérios:
5ª SÉRIE (6º ANO):LEITURAÉ importante que o aluno:
• Identifique o tema;
• Realize leitura compreensiva do texto;
• Localize informações explícitas no texto;
• Amplie seu horizonte de expectativas;
• Amplie seu léxico;
• Identifique a ideia principal do texto.
ESCRITA
Espera-se que o aluno:
• Expresse as ideias com clareza;
• Elabore/reelabore textos de acordo com o encaminhamento do professor,
atendendo:
• às situações de produção propostas (gênero, interlocutor, finalidade...);
• à continuidade temática;
• Diferencie o contexto de uso da linguagem formal e informal;
• Use recursos textuais como coesão e coerência, informatividade, etc;
• Utilize adequadamente recursos linguísticos como pontuação, uso e função
do artigo, pronome, numeral, substantivo, etc.
ORALIDADE
• Espera-se que o aluno:
• Utilize do discurso de acordo com a situação de produção (formal/ informal);
• Apresente suas ideias com clareza, coerência,mesmo que na língua
materna;
• Utilize adequadamente entonação, pausas, gestos, etc;
• Respeite os turnos de fala.
6ª SÉRIE (7º ANO)LEITURA Espera-se que o aluno:
• Realize leitura compreensiva do texto;
• Localize informações explícitas;
• Amplie seu horizonte de expectativas;
• Amplie seu léxico;
• Perceba o ambiente no que circula o gênero;
• Identifique a ideia principal do texto;
• Identifique o tema;
• Deduza os sentidos das palavras e/ou expressões a partir do contexto.
ESCRITAEspera-se que o aluno:
• Expresse suas ideias com clareza;
• Elabore textos atendendo:
- às situações de produção propostas (gênero, interlocutor, finalidade...);
- à continuidade temática;
• Diferencie o contexto de uso da linguagem formal e informal;
• Use recursos textuais como: coesão e coerência, informatividade, etc;
• Utilize adequadamente recursos linguísticos como: pontuação, uso e função
do artigo, pronome, substantivo, etc.
ORALIDADEEspera-se que o aluno:
• Utilize o discurso de acordo com a situação de produção (formal/ informal);
• Apresente suas ideias com clareza;
• Compreenda os argumentos no discurso do outro;
• Organize a sequência de sua fala;
• Respeite os turnos de fala;
• Analise os argumentos apresentados pelos colegas de classe em suas
apresentações e/ou nos gêneros orais trabalhados;
• Participe ativamente dos diálogos, relatos, discussões, quando necessário
em língua materna.
7ª SÉRIE (8º ANO)LEITURAEspera-se que o aluno:
• Realize leitura compreensiva do texto;
• Localize informações explícitas e implícitas no texto;
• Posicione-se argumentativamente;
• Amplie seu horizonte de expectativas;
• Amplie seu léxico;
• Perceba do ambiente no qual circula o gênero;
• Identifique a ideia principal do texto;
• Analise as intenções do autor;
• Identifique o tema;
• Reconheça palavras e/ou expressões que denotem ironia e humor no texto;
• Compreenda as diferenças decorridas do uso de palavras e/ou expressões
no sentido conotativo e denotativo;
• Identifique e reflita sobre as vozes sociais presentes no texto.
ESCRITAEspera-se que o aluno:
• Expresse suas ideias com clareza;
• Elabore textos atendendo:
- às situações de produção propostas (gênero, interlocutor, finalidade...);
- à continuidade temática;
• Diferencie o contexto de uso da linguagem formal e informal;
• Utilize de recursos textuais como: coesão e coerência, informatividade, etc;
• Utilize adequadamente recursos linguísticos como pontuação, uso e função
do artigo, pronome, substantivo, adjetivo, advérbio, etc;
• Empregue palavras e/ou expressões no sentido conotativo e denotativo, bem
como de expressões que indicam ironia e humor, em conformidade com o gênero
proposto.
ORALIDADEEspera-se que o aluno:
• Utilize o discurso de acordo com a situação de produção (formal/
informal);
• Apresente ideias com clareza;
• Explore a oralidade, em adequação ao gênero proposto;
• Compreenda os argumentos no discurso do outro;
• Exponha seus argumentos;
• Organize a sequência da fala;
• Respeite os turnos de fala;
• Analise os argumentos apresentados pelos colegas em suas
apresentações e/ou nos gêneros orais trabalhados;
• Participe ativamente de diálogos, relatos, discussões, etc, mesmo que em
língua materna;
• Utilize conscientemente expressões faciais corporais e gestuais, pausas e
entonação nas exposições orais, entre outros elementos extralinguísticos;
• Analise recursos da oralidade em cenas de desenhos, programas infanto-
juvenis, entrevistas, reportagem, entre outros.
8ª SÉRIE (9º ANO)LEITURA
• Realização de leitura compreensiva do texto;
• Localização de informações explícitas e implícitas no texto;
• Posicionamento argumentativo;
• Ampliação do horizonte de expectativas;
• Ampliação do léxico;
• Percepção do ambiente no qual circula o gênero;
• Identificação da ideia principal do texto;
• Análise das intenções do autor;
• Identificação do tema;
• Dedução dos sentidos de palavras e/ou expressões a partir do contexto;
• Compreensão das diferenças decorridas do uso de palavras e/ou expressões
no sentido conotativo e denotativo.
ESCRITA
• Expressão de ideias com clareza;
• Elaboração de textos atendendo:
- às situações de produção propostas (gênero, interlocutor, finalidade...);
- à continuidade temática;
• Diferenciação do contexto de uso da linguagem formal e informal;
• Uso de recursos textuais como: coesão e coerência, informatividade,
intertextualidade, etc;
• Utilização adequada de recursos linguísticas como: pontuação, uso e função
do artigo, pronome, substantivo, etc.
• Emprego de palavras e/ou expressões no sentido conotativo e denotativo,
bem como de expressões que indicam ironia e humor, em conformidade com o
gênero proposto.
ORALIDADE
• Utilização do discurso de acordo com a situação de produção (formal/
informal);
• Apresentação de ideias com clareza;
• Compreensão de argumentos no discurso do outro;
• Exposição objetiva de argumentos;
• Organização da sequência da fala;
• Respeito aos turnos de fala;
• Análise dos argumentos apresentados pelos alunos em suas apresentações
e/ou nos gêneros orais trabalhados;
• Participação ativa em diálogos, relatos, discussões, quando necessário em
língua materna;
• Análise de recursos da oralidade em cenas de desenhos, programas infanto-
juvenis, filmes, etc.
ENSINO MÉDIOLEITURA
• Realização de leitura compreensiva do texto;
• Localização de informações explícitas e implícitas no texto;
• Posicionamento argumentativo;
• Ampliação do horizonte de expectativas;
• Ampliação do léxico;
• Percepção do ambiente no qual circula o gênero;
• Identificação da ideia principal do texto;
• Análise das intenções do autor;
• Identificação do tema;
• Dedução dos sentidos de palavras e/ou expressões a partir do contexto;
• Compreensão das diferenças decorridas do uso de palavras e/ou expressões
no sentido conotativo e denotativo;
• Reconhecimento de palavras e/ou expressões que estabelecem a referência
textual;
ESCRITA
• Expressão de ideias com clareza;
• Elaboração de textos atendendo:
- às situações de produção propostas (gênero, interlocutor, finalidade...);
- à continuidade temática;
• Diferenciação do contexto de uso da linguagem formal e informal;
• Uso de recursos textuais como: coesão e coerência, informatividade,
intertextualidade, etc;
• Utilização adequada de recursos linguísticos como: pontuação, uso e função
do artigo, pronome, substantivo, etc;
• Emprego de palavras e/ou expressões no sentido conotativo e denotativo,
bem como de expressões que indicam ironia e humor, em conformidade com o
gênero proposto.
• Pertinência do uso dos elementos discursivos, textuais, estruturais e
normativos;
• Reconhecimento de palavras e/ou expressões que estabelecem a referência
textual.
ORALIDADE
• Utilização do discurso de acordo com a situação de produção (formal/
informal);
• Apresentação de ideias com clareza;
• Compreensão de argumentos no discurso do outro;
• Exposição objetiva de argumentos;
• Organização da sequência da fala;
• Respeito aos turnos de fala;
• Participação ativa em diálogos, relatos, discussões, quando necessário em
língua materna, etc;
• Utilização consciente de expressões faciais corporais e gestuais, de pausas
e entonação as exposições orais, entre outros elementos extralinguísticos.
Para tanto serão utilizados os seguintes instrumentos de avaliação:
• Interpretação oral e escrita de texto;
• Teatro;
• Prova escrita;
• Prova oral;
• Produção de diálogos, cartas, etc;
• Produção de cartazes;
• Atividades em grupos e individual;
• Ilustração de texto;
• Pesquisa;
• Debates
• Análise de filmes e músicas;
• Produção de textos do gêneros estudados.
Recuperação ParalelaÉ a retomada imediata do conteúdo após as avaliações dos conteúdos,
concedendo aos alunos que não atingiram os critérios estabelecidos a oportunidade
de assimilarem os conteúdos ou aspectos deste por meio da retomada da
explicação, utilização de metodologias diferenciadas daquela usada inicialmente e
verificação da compreensão por outro instrumento de avaliação.
REFERÊNCIAS BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996.
______. Lei Nº 11.645 de 10 de março de 2008.
PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação do. Superintência da Educação. Diretrizes Curriculares de Língua Estrangeira Moderna para a Educação Básica. Departamento de Educação Básica. Curitiba, 2008.
RAMOS, P. Os pilares para educação e avaliação. Blumenau - SC: Acadêmica, 2001.