Locação e Sondagem Parte 2

PROF. SRGIO QUIXAD CARNEIRO

TCNICAS CONSTRUTIVAS


TCNICAS CONSTRUTIVAS

AULA NMERO 02


ASSUNTOS

LOCAO DE OBRAS

SONDAGEM

PLANEJAMENTO

INSTALAES PROVISRIAS

REAS DE VIVNCIA

SEGURANA DO TRABALHO.


CLASSES DE DECLIVE DE TERRENOS

A: < 3% - DECLIVIDADE FRACA

B: 3 - 6% - DECLIVIDADE MODERADA

C: 6 - 12% - DECLIVIDADE MODERADA A FORTE

D: 12 - 20% - DECLIVIDADE FORTE

E: 20 - 40% - DECLIVIDADE MUITO FORTE

F: > 40% - DECLIVIDADE EXTREMAMENTE FORTE

4


TOPOGRAFIA / INSTRUMENTOS DE

MEDIO


SERVIO DE TOPOGRAFIA

EM GERAL TERCEIRIZADOS;

CUSTO ESTIMADO POR REA A SER LEVANTADA OUATRAVS DE DIRIA DE TRABALHO.

TEMPO ESTIMADO PARA O LEVANTAMENTO DETERRENOS URBANOS DE APROXIMADAMENTE DE

UMA SEMANA ENVOLVENDO OS SERVIOS DE

CAMPO E DE ESCRITRIO.

6


RECONHECIMENTO GEOTCNICO

TEM O OBJETIVO DE ORIENTAR:

PROJETOS DE FUNDAES PROJETO DE ESTABILIZAO DE TALUDES.

PROJETOS DE DRENAGEM

SERVIOS EM SUB SOLO E DE ESCAVAES

SERVIOS DE ESGOTAMENTO E DE ESCAVAES.

7


PLANIMETRIA LOTE REGULAR

8


PLANIMETRIA LOTE IRREGULAR

REFERENCIAS EXTERNAS FIXA.

9

DIAGONAIS


TIPOS DE INSTRUMENTOS DE MEDIO

TRENA

ELETRNICA

10

MEDIO COM ANTEPARO



TRENAS

SO FEITAS DE UMA LMINA

DE AO INOXIDVEL, A

TRENA GRADUADA EM

METROS, CENTMETROS E

MILMETROS. SUA LARGURA

VARIA DE 10 A 12 mm E O

COMPRIMENTO DE 30, 60 100

E 150m.

11



ESCALA

A FITA GRADUADA A CADA

METRO, O MEIO METRO

MARCADO COM UM FURO E

SOMENTO O INCIO E O FINAL

DA FITA SO GRADUADOS EM

DECMETRO E CENTMETRO. A

LARGURA VARIA DE 10 a 12mm.

O COMPRIMENTO DE 1 A 7,5m.

12


TOPOGRAFIA - APARELHO

TEODOLITO

INSTRUMENTO PTICO DE MEDIDA,

UTILIZADO NA TOPOGRAFIA, GEODSIA

E TAMBM NA AGRIMESSURA, PARA

REALIZAR MEDIDAS DE NGULOS

VERTICAIS E HORIZONTAIS, USADOS EM

REDES DE TRIANGULAO.

13


TOPOGRAFIA ESTAO TOTAL

ESTAO TOTAL OU TAQUEMETRO UM INSTRUMENTO ELETRNICOUTILIZADO NA MEDIDA DENGULOS E DISTANCIAS. ELE AJUNO DE DOIS APARELHOS: OTEODOLITO ELETRNICO DIGITAL EO DISTANCIOMETRO ELETRNICO.

14


TOPOGRAFIA - INSTRUMENTOS

NVEL A LASER

UTILIZADO NA OBTENO DE

DISTANCIAS VERTICAIS OU

DIFERENAS DE NVEIS. COM

TECNOLOGIA DE INFRA

VERMELHO OS DETETORES SO

DOTADOS DE VISOR EM LCD QUE

AUTOMATICAMENTE SE ILUMINAM

E SOAM UMA CAMPANHIA AO

DETECTAR O RAIO LASER

EMITIDO PELO NVEL. NO MEDE

NGULOS.

15


LOCAO MARCAO POR MANGUEIRA DE NVEL

40 a

50 c

m

A B

nvel de mangueira

16


LOCAO DE OBRAS


LOCAO

A LOCAO DE UMA OBRA O PROCESSO DE

TRANSFERNCIA DA PLANTA BAIXA DO PROJETO

DA EDIFICAO PARA O TERRENO, COM OS SEUS

RECUOS, AFASTAMENTOS, FUNDAES, PAREDES,

ABERTURAS E DEMAIS ELEMENTOS.

18


LOCAO

COMO PARMETRO A LOCAO PRECISA DO

PROJETO DE LOCALIZAO OU DE IMPLANTAO DA

EDIFICAO.

NO PROJETO DE IMPLANTAO A EDIFICAO

SEMPRE SER REFERENCIADA A PARTIR DE UM

PONTO CONHECIDO E PREVIAMENTE DEFINIDO. COM

OS DADOS DESSE PONTO PASSAMOS A POSICIONAR

OU LOCAR NO SOLO A PROJEO DA EDIFICAO

DESENHADA NO PAPEL.

19


LOCAO

TENHE-SE COMO REFERENCIA OS PONTOS:ALINHAMENTO DA RUA / UM POSTE NO

ALINHAMENTO DO PASSEIO / UM PONTO DEIXADO

PELO TOPGRAFO OU UMA LATERAL DO TERRENO.

20


LOCAO DO TERRENO

INICIO DA LOCAO MOVIMENTO DE TERRAOU OS ELEMENTOS DE FUNDAO (ESTACAS,

TUBULES E SAPATAS).

21


LOCAO

OS ELEMENTOS SO DEMARCADOS PELO EIXO E

POSTERIORMENTE PELAS FACES NOS CASOS QUE

SEJAM NECESSRIOS. EX: SAPATAS CORRIDAS,

BALDRAMES E ALVENARIAS.

22


LOCAO

A DEMARCAO DOS PONTOS QUE IRO DEFINIR A

EDIFICAO NO ESPAO DO TERRENO FEITA A

PARTIR DO REFERENCIAL PREVIAMENTE DEFINIDO,

CONSIDERANDO TRS COORDENADAS, SENDO DUAS

PLANIALTIMTRICAS E UMA ALTIMTRICA.

ELAS POSSIBILITAM DEFINIR O CENTRO OU EIXO

CENTRAL DO ELEMENTO QUE SER DEMARCADO

(PAREDES, FUNDAES, ETC...)

23


LOCAO

A MEDIO DAS DISTANCIAS FEITA COM UMA TRENA,

QUE PODE SER DE AO OU DE PLASTICO ARMADA

COM FIBRA DE VIDRO.

AS TRENAS DE LONA NO SO RECOMENDADAS

PELAS DEFORMAES QUE APRESENTAM E COM ISSO

PODEM CAUSAR DIFERENAS MUITO SIGNIFICATIVAS

NAS MEDIDAS.

24


LOCAO

A COORDENADA ALTIMTRICA DADA PELA

TRANSFERNCIA DE NVEL DE UM PONTO REFERENCIAL

(ORIGEM) PARA OUTRO QUE SE DESEJA DEMARCAR.

ESSA OPERAO PODE SER REALIZADA COM O AUXLIO

DE UMA APARELHO DE NVEL, COM UM NVEL DE

MANGUEIRA ASSOCIADO COM AO FIO DE PRUMO,

RGUA DE REFERENCIA (GUIA DE MADEIRA OU

METLICA) E TRENA.

25


LOCAO

PODE-SE UTILIZAR UM TEODOLITO PARA DEFINIRPRECISAMENTE DOIS ALINHAMENTOS MESTRES,

ORTOGONAIS ENTRE SI, SENDO AS DEMAIS

MEDIDAS FEITAS COM O AUXLIO DE TRENA.

26


LOCAO

A DEMARCAO PODER SER REALIZADA

TOTALMENTE COM O AUXLIO DE APARELHOS

TOPOGRFICOS (TEODOLITO E NVEL), COM O

AUXLIO DE NVEL DE MANGUEIRA, RGUA, FIO DE

PRUMO E TRENA OU AINDA UM MISTO ENTRE OS

DOIS.

27


LOCAO

A DEFINIO DA TCNICA FICA EM FUNO DO

PORTE DA EDIFICAO E DAS CONDIES

TOPOGRFICAS DO TERRENO. O PROCESSO

TOPOGRFICO FEITO PARA AS GRANDES

EDIFICAES E NAS DE PEQUENA EXTENSO SO

FEITOS PELO PROCEDIMENTO MANUAL.

28


TERMOS MAIS UTILIZADOS NA LOCAO

COTA DE ARRASAMENTO OU DE RESPALDO ACOTA DA FACE SUPERIOR DAS ESTACAS OU

SAPATAS.

ESQUADROS - SO GABARITOS OU TRINGULOSRETNGULOS, COM LADOS DE 30, 40 E 50 CM, OU 60,

80 E 100, OU AINDA, 90, 120 E 150 CM. PARA

ESQUADROS MAIORES PODE-SE USAR TRENAS COM

LADOS DE 3, 4 E 5 METROS OU MAIS.

PIQUETES PEQUENAS ESTACAS DE MADEIRA QUESERVEM PARA MARCAR O LOCAL DE EXECUO DE

UM ELEMENTO ESTRUTURAL.

29



PONTOS NOTVEIS SO PONTOS DEREFERNCIA INICIAIS, COMO POR EXEMPLO:

ALINHAMENTO DE PAREDE DE EDIFICAO

VIZINHA, ALINHAMENTO PREDIAL, MARCO

TOPOGRFICO, RVORE, POSTE, ETC.

RN REFERNCIA DE NVEL, OU SEJA A COTA0,00.

TESTEMUNHOS SO MARCOS DE CONCRETOQUE GERALMENTE MARCAM A EXISTNCIA DE

UM PIQUETE PARA REALIZAR CONFERNCIAS

NO GABARITO.

30



TOLERNCIA O ERRO ADMITIDO NASMARCAES (AT 3 MM NO LADO MAIOR DO

ESQUADRO DE 5 METROS).

TRIANGULAO VERIFICAO DO ESQUADROCOM O TRINGULO RETNGULO.

31


ESCOLHA DA REFERENCIA

32


GABARITO - TABEIRA

33


GABARITO (PARCIAL)

34


GABARITO

35


LOCAO

36

ABERTURA PARA TUBULO


GABARITO - CONSTRUO

37

PARCIAL - CANTO


LOCAO


GABARITO


LOCAO - MARCAO

. .

. .

nvel de bolha

linha


GABARITO


GABARITO EM REAS MAIORES


TOLERNCIAS NA LOCAO

ESQUADRO DO GABARITO: 2mm POR CADA 10m

ESQUADRO DOS EIXOS PRINCIPAIS: 1mm POR CADA 10m

NIVELAMENTO DO GABARITO: 10mm POR CADA 30m

PRECISO DA TRENA: 3mm POR CADA 20m

VERIFICAR OS ELEMENTOS POR CADA ELEMENTO CONSTRUTIVO:

Alicerce: 5 cm

Bloco de fundao: 5 cm

Pilar: 1,0 cm


GABARITO


LOCAO


LOCAO MARCAO DAS LINHAS DE CONFERENCIA DE EIXOS E FACES


LOCAO


VERIFICAO DE ESQUADRO

TRINGULO DE PITGORAS C = A + B


MARCAO DE NVEIS E COTAS


SONDAGEM


GRANULOMETRIA DOS SOLOS -

CLASSIFICAO

FRAO LIMITES (ABNT)

Mataco de 25cm a 1m

Pedra de 7,6cm a 25cm

Pedregulho de 4,8mm a 7,6cm

Areia Grossa de 2,0mm a 4,8mm

Areia mdia de 0,42mm a 2,0mm

Areia fina de 0,05mm a 0,42mm

Silte de 0,005mm a 0,05mm

Argila Inferior a 0,005mm


GRANULOMETRIA DOS SOLOS -

CLASSIFICAO

AREIAS SOLOS GROSSOS COMPORTAMENTO DEFINIDO POR FORAS

GRAVITACIONAIS

SILTES SOLOS FINOS COMPORTAMENTO DEFINIDO POR FORAS

GRAVITACIONAIS

ARGILAS SOLOS FINOS COMPORTAMENTO DEFINIDO PELAS FORAS DE

ATRAO MOLECULARES E ELTRICAS E PELAPRESENA DA GUA

COESO


CONSISTNCIA DAS ARGILAS

MUITO MOLE ESCORRE ENTRE OS DEDOSQUANDO APERTADA NAS MOS;

MOLE PODE SER FACILMENTE MOLDADASPELOS DEDOS;

MDIA PODE SER MOLDADAS PELOS DEDOS;

RIJA, REQUER GRANDE ESFORO PARA SERMOLDADAS PELOS DEDOS;

DURA NO PODE SER MOLDADA E QUANDOSUBMETIDA A GRANDE ESFORO DESAGREGA-SE

OU PERDE A ESTRUTURA ORIGINAL.


IDENTIFICAO VISUAL E TTIL

VISUAL: VISIBILIDADE DOS GROS INDIVIDUAIS DOSOLO

TATO: ESFREGA-SE UMA PORO DO SOLO NA MO.AS AREIAS SO SPERAS; AS ARGILAS PARECEM COM

UM P QUANDO SECAS E COM SABO QUANDO

MIDAS.



PLASTICIDADE: MOLDAR BOLINHAS OU CILINDROSDE SOLO MIDO. AS ARGILAS SO MOLDVEIS

ENQUANTO AS AREIAS E SILTES NO SO

MOLDVEIS.

RESISTNCIA DO SOLO SECO: AS ARGILAS SORESISTENTES A PRESSO DOS DEDOS ENQUANTO

OS SILTES E AREIAS NO SO.



DISPERSO EM GUA: MISTURAR UMA PORO DESOLO SECO COM GUA EM UMA PROVETA,AGITANDO-A. AS AREIAS DEPOSITAM-SERAPIDAMENTE, ENQUANTO QUE AS ARGILASTURVAM A SUSPENSO E DEMORAM PARASEDIMENTAR.

IMPREGNAO: ESFREGAR UMA PEQUENAQUANTIDADE DE SOLO MIDO NA PALMA DE UMADAS MOS. COLOCAR A MO EMBAIXO DE UMATORNEIRA ABERTA E OBSERVAR A FACILIDADE COMQUE A PALMA DA MO FICA LIMPA. SOLOS FINOS SEIMPREGNAM E NO SAEM DA MO COM FACILIDADE.


EQUIPAMENTOS E ACESSRIOS

EQUIPAMENTOS

TRADOS DE DIVERSOS TIPOS E DIMETROS;

AMOSTRADOR DE PAREDE GROSSA;

CAIXA METLICA;

AMOSTRADOR DE PAREDE FINA.



TRADO



ACESSRIOS

SACOS DE LONA OU DE PLSTICO DE DIFERENTESTAMANHOS,

PS, ENXADAS, PICARETAS, FACAS, ESPTULAS,CONCHAS;

PARAFINA; TECIDO (TIPO ESTOPA OU SIMILAR);ETIQUETAS; CAIXAS DE MADEIRA, SERRAGEM.


SONDAGENS

ESTRATIFICAO DO SOLO

COTA DO LENOL FRETICO (NA = NVEL DE GUA).

AMOSTRAS (INDISPENSVEL, BAIXO CUSTO).

AMOSTRAS INDEFORMADAS.


SONDAGEM

MTODO

SPT - STANDARD PENETRATION TEST. PENETRAO

POR PERCUSSO.

OBJETIVO

CONDUZIR A SONDAGEM AO IMPENETRVEL OU A

UMA COTA DEFINIDA A CRITRIO DO PROJETISTA DE

FUNDAO.


ENSAIO PENETROMTRICO

O ENSAIO CONSISTE NA CRAVAO VERTICAL NO SOLO,DE UM CILINDRO AMOSTRADOR PADRO, ATRAVS DEGOLPES DE UM MARTELO COM MASSA PADRONIZADA DE65 KG, SOLTO EM QUEDA LIVRE DE UMA ALTURA DE 75 CM.

SO ANOTADOS OS NMEROS DE GOLPES NECESSRIOS CRAVAO DO AMOSTRADOR EM TRS TRECHOSCONSECUTIVOS DE 15 CM SENDO QUE O VALOR DARESISTNCIA PENETRAO (NSPT) CONSISTE NONMERO DE GOLPES APLICADOS NA CRAVAO DOS 30CM FINAIS.

APS A REALIZAO DE CADA ENSAIO, O AMOSTRADOR RETIRADO DO FURO E A AMOSTRA COLETADA, PARAPOSTERIOR CLASSIFICAO QUE GERALMENTE FEITAPELO MTODO TTIL-VISUAL.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Sondagem_SPT


SONDAGEM A PERCUSSO


RETIRADA DE AMOSTRAS


AMOSTRAS DO SOLO


RETIRADA DE AMOSTRAS


SONDAGEM A PERCUSSO

ABNT PELA NBR 6484 SOLO - SONDAGENS DESIMPLES RECONHECIMENTO COM SPT MTODO DE ENSAIO (SPT- STANDARDPENETRATION TEST).


SONDAGEM A PERCUSSO

QUANTIDADE DE SONDAGENS NO GERAL

MNIMO 2 FUROS. AT 1200M2 - 1 FURO. A CADA 200M2.

AT 2400M2 - 1 FURO. A CADA 400M2, EXCEDENTES

ACIMA DE 2400M - ELABORAR PLANO ESPECFICO

DISTANCIA MNIMA ENTRE FUROS DE 100M, NOALINHAR OS FUROS,


SONDAGEM - SPT. STANDARD

PENETRATION TEST


SONDAGEM - SPT

Martelo de 65 kg

Altura de queda, 75 cm.

Avano + Ensaio

Ensaio: 3 fases de 15cm, a fase inicial desprezada.

NSPT, nmero de golpespara avanar 30cm.

Variao nos resultadosentre acionamento manualou com motor


SONDAGEM


SONDAGEM - SPT


SONDAGEM SPT


LOCAO DOS FUROS DE SONDAGEM NO

TERRENO


PERFIL DE SONDAGEM


SONDAGENS SPT

VANTAGENS

RETIRA AMOSTRAS DE SOLO AT PROFUNDIDADESCONSIDERVEIS.

O SERVIO OFERTADO EM TODO O PAS.

ESTIMATIVA DE RESISTNCIA DO SOLO SO OBTIDASPOR FRMULAS EMPRICAS.


SONDAGENS SPT

DESVANTAGENS

EVENTUAIS DESVIOS NO FURO DE SONDAGEMNO SO DETECTADOS.

O ENSAIO POUCO SENSVEL PARA SOLOSSATURADOS E MOLES DEVIDO A ELEVADA

ENERGIA APLICADA NA CRAVAO.

AS FRMULAS EMPRICAS NO LEVAM EMCONSIDERAO A COMPLEXIDADE DO SOLO.


PLANEJAMENTO


ATIVIDADES PRECEDENTES DA OBRA -

PLANEJAMENTO

COLETA DE DADOS

LEVANTAMENTOS

ORAMENTOS

LICENAS

TAXAS


OBJETIVO

RELACIONAR A DOCUMENTAO DE REFERENCIAPARA O PLANEJAMENTO DO CANTEIRO

IDENTIFICAR AS FASES DAS OBRAS E NECESSIDADESESPECFICAS DE ORGANIZAO DO TRABALHO

RELACIONAR E ESPECIFICAR OS PRINCIPAISELEMENTOS DO CANTEIRO


PLANEJAMENTO

RECOMENDVEL QUE A TOPOGRAFIA J ESTEJADISPONVEL PARA ORIENTAR A LOCAO DASSONDAGENS.

GARANTIR O FORNECIMENTO DE GUA E ENERGIA.

O CUSTO DO SPT ESTIMADO E COBRADO COMOUMA SOMA DO CUSTO DE MOBILIZAO ECOMPRIMENTO TOTAL DA SONDAGEM.

AS EDIFICAES RESIDENCIAIS OU COMERCIAIS, EMTERRENOS URBANOS, EXIGEM POUCOS FUROS DESONDAGEM PORTANTO O TEMPO DE TRABALHOPODE SER ESTIMADO EM UMA SEMANA.


INVESTIGAES COMPLEMENTARES

SONDAGENS A TRADO - NBR-9603,

ENSAIOS DE PENETRAO DE CONE (CPT. OU CPTU)- NBR-12069

ENSAIOS DE PALHETA (VANE-TEST) - NBR10905

PROVAS DE CARGA EM PLACA CONFORME NORMANBR-6489 E EM ESTACAS CONFORME NORMA NBR-

6121.


CRONOGRAMA FSICO


MSPROJET

LISTA DE TAREFAS (ANTECESSORAS ORGANIZADAS

GRFICO DE GIANT

QUANDO EXISTIR UM ATRASO EM UMA TAREFA PODER OU NO INTERFERIR NO PRAZO DA OBRA.

DEFINIR CAMINHOS CRTICOS

PERT / CPM TCNICAS DESENVOLVIDAS PARA PLANEJAMENTO E CONTROLE DE PROJETOS EM 1950.

PERT PROGRAM EVALUATION AND REVIEW TECHNIQUE.

CPM CRITICAL PAHT METHOD.


IMPLANTAO DO CANTEIRO DE OBRAS

FRENTES DE TRABALHO LIGADOS PRODUO

CENTRAL DE ARGAMASSA

ARMAO

FRMAS

PR-MONTAGEM DE INSTALAES

ESQUADRIAS

PR-MOLDADOS


ELTRICAS

GUA, ESGOTO




INFORMAO

OUTROS: AR-COMPRIMIDO,...

APOIO PRODUO

ALMOXARIFADO: FERRAMENTAS, EMPREITEIROS.

ESTOQUES

GRANEL: AREIA, BRITA,...

PERMISSVEIS: ARGAMASSA SECA, CIMENTO,CAL,...

MADEIRAS E DERIVADOS

TUBOS E CONEXES





ARMAO

FRMAS


ESQUADRIAS

PR-MOLDADOS


ELTRICAS

GUA, ESGOTO




INFORMAO


APOIO PRODUO


ESTOQUES




TUBOS E CONEXES





ARMAO

FRMAS


ESQUADRIAS

PR-MOLDADOS


ELTRICAS

GUA, ESGOTO




INFORMAO


APOIO PRODUO


ESTOQUES




TUBOS E CONEXES


CRONOGRAMA DE MATERIAIS


PLANO DE METAS

METAS DURAO(MESES)

VOLUMESUBSISTEMAS

TERRAPLANAGEM

0,5 120 M3

ESTRUTURAS 6,0 1.100 M3

VEDAOVERTICAL

4,5 7.500 M2

REVESTIMENTOS

6,0 20.300 M2

ACABAMENTOS 4,0 200 M3

TOTAL 18,0


HISTOGRAMA DE MO DE OBRA


CLIMA DO PERODO DA OBRA

TEMPERATURA MDIA: 29 GRAUS

UMIDADE: 75 %

PERODO DE CHUVA: ADEQUAR AS ATIVIDADES

REFERENCIA PARA OBRAS EM SALVADOR


PLANEJAMENTO DO CANTEIRO

ProjetoPrazo da obraCronograma fsicoDemandas de

MOMaterial

Plano de ataqueFases do canteiroSeleo das tecnologiasDisponibilidade de reasLocalizao dos elementos de canteiros


ELEMENTOS DO CANTEIRO

SISTEMAS DE TRANSPORTE

APOIO TCNICO E ADMINISTRATIVO

REAS DE VIVNCIA

COMPLEMENTAO

OUTROS ELEMENTOS


FASES DO CANTEIRO DE OBRAS

FASE 1: MOVIMENTAO DE TERRA,CONTENO DA VIZINHANA E EXECUODAS FUNDAES E INICIO DA ESTRUTURA.

FASE 2: EXECUO DA ESTRUTURA DA TORRE,ALM DAS VEDAES EM ALVENARIA E DOSREVESTIMENTOS.

FASE 3: REALIZAO DOS SERVIOS DEACABAMENTO E DESMOBILIZAO DOCANTEIRO.


IMPLANTAO DO CANTEIRO -

SEQENCIA

TAPUMES E ACESSOS;

LIGAES DE GUA, ENERGIA, ESGOTO ETELEFONE;

PREVISO DA ESCAVAO;

CONSTRUO DE ELEMENTOS DO CANTEIRO;

108


IMPLANTAO DO CANTEIRO -

SEQUENCIA

EXECUO DE ESTRUTURAS DE ARRIMO NASDIVISAS;

GABARITO E LOCAO DAS FUNDAES;

EXECUO DAS FUNDAES;

ESCAVAO;

INCIO DA ESTRUTURA DA EDIFICAO.

109




INFORMAO OUTROS: AR-COMPRIMIDO,...

APOIO PRODUO ALMOXARIFADO: FERRAMENTAS, EMPREITEIROS. ESTOQUES

GRANEL: AREIA, BRITA,... PERECVEIS: ARGAMASSA SECA, CIMENTO,

CAL,...

MADEIRAS E DERIVADOS TUBOS E CONEXES




CENTRAL DE ARGAMASSA ARMAO (BANCADAS) FRMAS (BANCADAS) PR-MONTAGEM DE INSTALAES ESQUADRIAS SILOS PR-MOLDADOS (OPCIONAL)

INSTALAES PROVISRIAS ELTRICAS GUA, ESGOTO REDE DE INTERNET


FASE 1

SERVIOS

LIMPEZA E DEMOLIES

MOVIMENTAO DE TERRA,

CONTENO DAVIZINHANA

EXECUO DASFUNDAES

INICIO DA ESTRUTURA.

CARACTERSTICAS

POUCO PESSOAL,

EMPRESAS TERCEIRIZADAS


FASE 1 - INCIO DOS BLOCOS DE FUNDAO


FASE 2

SERVIOS EXECUO DA ESTRUTURA DA TORRE, VEDAES EM ALVENARIA E; REVESTIMENTOS INTERNOS E EXTERNOS

(ENG024).

CARACTERSITICAS PICO DE PESSOAL GRANDE FLUXO DE MATERIAIS E PESSOAS ESTOQUES DE MATERIAL PERECVEL


FASE 2


FASE 3

SERVIOS

ACABAMENTOS, FORROS

CERMICAS, PINTURAS

INSTALAO DE EQUIPAMENTOS...

IMPERMEABILIZAES

CARACTERSTICAS

REDUO GRADUAL DE PESSOAL

MAIOR DISPONIBILIDADE DE ESPAOS

ESTOQUES DE MATERIAL DE ALTO VALORAGREGADO

INTENSIFICAO DE VENDAS


CANTEIRO DE OBRAS - IMPLANTAO

O CANTEIRO DE OBRAS SE MODIFICA DURANTE AEXECUO DO EDIFCIO

CADA ETAPA DO CRONOGRAMA TEM UMADEMANDA DE MATERIAIS, MO DE OBRA EEQUIPAMENTOS.

NO INCIO DAS OBRAS

H UMA NECESSIDADE MENOR DE ESPAOS EO CANTEIRO DISPE SOMENTE DA REAREMANESCENTE DA ESCAVAO DO SUBSOLO.APS A CONCRETAGEM DAS PRIMEIRAS LAJES,CRIAM-SE OUTROS ESPAOS PARA AMPLIAODOS ELEMENTOS DO CANTEIRO.


CANTEIRO DE OBRAS - IMPLANTAO

A ESCAVAO NECESSRIA PARA INCIO DAESTRUTURA DO EDIFCIO. TODOS OS PILARESNASCEM NO NVEL DO SUBSOLO, COM EXCEODOS ORIGINADOS EM VIGAS DE TRANSIO,

PARA IMPLANTAO DO CANTEIRO INICIAL NECESSRIO FAZER A PREVISO DA REA A SERESCAVADA PARA NO CONSTRUIR ELEMENTOS DOCANTEIRO NESTE LOCAL,

CONFORME O TIPO DE ESTRUTURA DOS MUROSDE ARRIMO, PODEM-SE TER ESCAVAES COMTALUDE OU SEM TALUDE.


CANTEIRO DE OBRAS


ELEMENTOS DO CANTEIRO LOCAIS DE PRODUO

BANCADA DE

DOBRAMENTO

DA FERRAGEM.

RECOMENDA-SE

PROTEGER OS

OPERRIOS DOS

RAIOS UV.


ELEMENTOS DO CANTEIRO LOCAIS DE PRODUO



ALMOXARIFADO FERRAMENTAS, EPI, COMPONENTES PEQUENOS,

CONTROLE DE COMPONENTES DE MAIOR VALORAGREGADO.

ESTOQUES MATERIAIS PERECVEIS MATERIAIS GRANEL MATERIAIS E COMPONENTES DE ALTO VALOR

AGREGADO MATERIAIS PERIGOSOS: INFLAMVEIS.

ESTUDAR O FLUXO DE MATERIAIS E PESSOAS REDUZIR O MOMENTO DE TRANSPORTE REDUZIR INTERFERNCIAS

ADMINISTRAO X CARPINTARIA CIRCULAO E ESTOQUE DE BLOCOS


SISTEMAS DE TRANSPORTE - GRUA


SISTEMAS DE TRANSPORTES

GRUA X ELEVADORES

VIABILIDADE

ESPAOS DISPONVEIS E INTERFERNCIAS

DISPONIBILIDADE DO MERCADO

PRODUTIVIDADE

SERVIOS DE CONCRETAGEM E ALVENARIA

VOLUME DE SERVIO

M3 DE CONCRETO

M2 DE ALVENARIA

OUTROS ASPECTOS

REDUO DE PERDAS

SEGURANA DO TRABALHO


SISTEMA DE TRANSPORTE

COMPATIBILIZAO ENTRE FORNECIMENTO, FLUXODE MATERIAIS E PRODUO.

COM DECOMPOSIO DE MOVIMENTO

HORIZONTAIS

VERTICAIS

SEM DECOMPOSIO DE MOVIMENTO


MQUINAS E EQUIPAMENTOS

MOTONIVELADORA / PATROL



P CARREGADEIRA



RETROESCAVADEIRA



CAAMBA


REAS DE VIVNCIA


ELEMENTOS DO CANTEIRO - REAS DE

VIVNCIA

REQUISITOS LEGAIS

NORMAS REGULAMENTADORAS DE

SEGURANA E SADE NO TRABALHO:

NR 18 CONDIES E MEIO AMBIENTE DE

TRABALHO NA INDSTRIA DA CONSTRUO;

NR 24 CONDIES SANITRIAS E DE

CONFORTO NO LOCAL DE TRABALHO;

NBR 12284 REAS DE VIVNCIA EM CANTEIRO

DE OBRAS.


REAS DE VIVNCIA INSTALAES SANITRIAS

INSTALAESSANITRIAS

COM LAVATRIO,MICTRIO E VASOSANITRIO, NAPROPORO DE 1CONJUNTO PARA CADAGRUPO DE 20TRABALHADORES,

LOCAL DESTINADO AOVASO SANITRIO DEVETER REA MNIMA DE 1,00M2 E LOCAL DOCHUVEIRO ( 1 PARA CADA10 TRABALHADORES), NOMNIMO 0,80 M2,

LAVATRIOS COMESPAAMENTO MNIMODE 0,60 M ENTRE ASTORNEIRAS.

Mictrio tipo calha, cada 0,60m, corresponde a um mictrio tipo cuba.



REAS DE VIVNCIA - DISPOSIES DA NR 18 E NR24

VESTIRIO

ARMRIO INDIVIDUAL ECHUVEIRO NAPROPORO DE 1 PARACADA GRUPO DE 10TRABALHADORES,

DISTNCIA MNIMAENTRE AS FRENTES DEARMRIOS; 1,60M

BANCOS COM LARGURA MNIMA DE 0,30M E 1M DE COMPRIMENTO PARA CADA CHUVEIRO.



REAS DE VIVNCIA DISPOSIES DA NR 18 E NR24

REFEITRIO LAVATRIO NAS

PROXIMIDADES OU NOSEU INTERIOR,

MESAS COM TAMPOSLAVVEIS,

NO ESTAR SITUADOEM SUBSOLOS,

BEBEDOURO E LOCALPARA REFEIES,

LOCAL PARAAQUECIMENTO DEREFEIES.



REAS DE VIVNCIA DISPOSIES DA NR 18 E NR24

OUTROS

COZINHA, QUANDO HOUVER PREPARO DEREFEIES,

ALOJAMENTO, LAVANDERIA, REA DE LAZER,QUANDO HOUVER PESSOAL ALOJADO,

AMBULATRIO, EM FRENTES DE TRABALHOCOM MAIS DE 50 TRABALHADORES.



REAS DE VIVNCIA


APOIO TCNICO E ADMINISTRATIVO


EQUIPAMENTO DE PROTEO INDIVIDIAL

EPI



EPI

CAPACETE DE SEGURANA CERTIFICADO DE APROVAO N

LUVAS DE RASPA

BOTINA DE SEGURANA

http://www.epiprotecao.com.br/index.asp


EQUIPAMENTOS DE PROTEO

INDIVIDUAL E COLETIVOS

COLETE REFLETIVO CULOS DE SEGURANA


CAPA


EQUIPAMENTOS DE PROTEO

INDIVIDUAL E COLETIVOS

PROTETOR CONTRA RUIDO PROTETOR RESPIRATRIO


CONJUNTO DE EPI

1 - EPI


EQUIPAMENTO DE PROTEO COLETIVO

EPC


CONE DE SINALIZAO


FITA DE SINALIZAO


EPC


DILOGO DIRIO DE SEGURANA - DDS


EXTINTORES DE INCNDIO

1 - EPI


REDE DE SEGURANA



LAVA OLHOS


EPC

Kit de primeiros socorros composto de material usualmente indicado, inclusive antdotouniversal contra cianureto e outros antdotos especiais.

Kit para limpeza em caso dederramamento biolgico, qumico ou

radioativo

composto de traje de proteo, luvas, mscara, mscara contragases, culos ou protetor facial, bota de borracha, touca, ps pararecolhimento do material, pina para estilhaos de vidro, panos deesfrego e papel toalha para o cho, baldes, soda custica oubicarbonato de sdio para neutralizar cidos, areia seca paracobrir lcalis, detergente no inflamvel, vaporizador deformaldedo, desinfetantes e sacos plsticos.


EPC

Vaso de areia ou balde de areia utilizado sobre o derramamento de lcalis para neutraliz-lo.

Mangueira de incndio O modelo padro, comprimento e localizao so fornecidos pelas normas do Corpo de Bombeiros.

Sprinkle o sistema de segurana que, atravs da elevao de

temperatura, produz fortes borrifos de gua no ambiente (borrifador de teto).


FIM

Locação e Sondagem Parte 2

Documents

Transcript of Locação e Sondagem Parte 2