locais e datas - Convenção Batista Brasileira - CBB · no templo; cuida dos cabos, conectores,...

16
Missões Nacionais Missões Mundias JMN inaugura nova sede e marca o início de um novo tempo Página 07 Seja um voluntário da JMM em 2017; confira os locais e datas Página 11 ISSN 1679-0189 Ano CXV Edição 45 Domingo, 06.11.2016 R$ 3,20 Órgão Oficial da Convenção Batista Brasileira Fundado em 1901

Transcript of locais e datas - Convenção Batista Brasileira - CBB · no templo; cuida dos cabos, conectores,...

Page 1: locais e datas - Convenção Batista Brasileira - CBB · no templo; cuida dos cabos, conectores, microfones, alto --falantes, amplificadores, cai - xas acústicas e outros apare-

o jornal batista – domingo, 06/11/16

Missões Nacionais Missões Mundias

JMN inaugura nova sede e marca o início de um

novo tempo

Página 07

Seja um voluntário da JMM em 2017; confira os

locais e datas

Página 11

ISSN 1679-0189

Ano CXVEdição 45Domingo, 06.11.2016R$ 3,20

Órgão Oficial da Convenção Batista Brasileira Fundado em 1901

Page 2: locais e datas - Convenção Batista Brasileira - CBB · no templo; cuida dos cabos, conectores, microfones, alto --falantes, amplificadores, cai - xas acústicas e outros apare-

2 o jornal batista – domingo, 06/11/16 reflexão

E D I T O R I A L

Orar em tempos de guerra

“E, tudo o que pedirdes em oração, crendo, o recebe-reis.” (Mt 21.22)

A primeira segunda--feira de novembro foi escolhida para celebrarmos o Dia

Batista de Oração Mundial. A data foi criada em 1948, pelo departamento Feminino da Aliança Batista Mundial, com o intuito inicial de orar pelas mães que perderam seus filhos na Segunda Grande Guerra (1939 - 1945). O tempo pas-sou, mas a necessidade de orarmos uns pelos outros não. Vivemos outras guerras, situ-ações desesperadoras e, por isso, é necessário unir a nossa fé em prol dos nossos irmãos.

Recentemente, os ventos do Furacão Mathew assolaram o

Haiti. Os ventos de 230 Km/h destruíram casas, deixaram milhares de pessoas desabri-gadas e, infelizmente, dizi-mou a vida de outras. O país também já sofreu com um terremoto em 2010. Nossos irmãos precisam das nossas orações nesse momento de dor e aflição. A Palavra de Deus diz que “A oração de um justo pode muito em seus efeitos” (Tg 5.16b).

Ore também pelos nossos missionários. Missões Na-cionais tem 673 missionários e Missões Mundiais mais de 1500. Eles evangelizam, plantam Igrejas e desenvol-vem projetos sociais. Mas, há alguns lugares em que eles não têm a liberdade para falar do Amor de Deus, regiões onde a pregação do Evange-

lho é proibida. Precisamos pedir a Deus que dê estraté-gias de evangelização para os nossos irmãos, para que a mensagem de Salvação seja propagada em todo o Brasil e também no mundo.

Que tal orarmos também pelo nosso país? A situação é complicada. Vivemos um caos político, econômico e social. Hospitais sem as mínimas condições de aten-dimento, muitos desempre-gados, instabilidade política e muito mais. Para completar, parte das nossas autoridades não inspiram em nós con-fiança e esperança de que algo pode mudar. A cada novo plebiscito fica mais difícil a escolha de nossos representantes. Mas não de-sanimem, há solução para o

nosso Brasil. É só fazermos o que declara II Crônicas 7.14: “E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra”.

Listamos alguns motivos de oração para que você, com a sua família, Igreja, amigos e irmãos, unam-se em clamor a Deus. Sabemos que há muito mais, os motivos de súplica são inúmeros. Deus é fiel e ouve a oração do Seu povo. Como diz o trecho da canção “Então é só clamar”, da banda Quatro Por Um: “Ele ouvirá a quem com fé clamar”. Que Deus abençoe a sua vida!

O JORNAL BATISTAÓrgão oficial da Convenção Batista Brasileira. Semanário Confessional, doutrinário, inspirativo e noticioso.

Fundado em 10.01.1901INPI: 006335527 | ISSN: 1679-0189

PUBLICAÇÃO DOCONSELHO GERAL DA CBBFUNDADORW.E. EntzmingerPRESIDENTEVanderlei Batista MarinsDIRETOR GERALSócrates Oliveira de SouzaSECRETÁRIA DE REDAÇÃOPaloma Silva Furtado(Reg. Profissional - MTB 36263 - RJ)

CONSELHO EDITORIALCelso Aloisio Santos BarbosaFrancisco Bonato PereiraGuilherme GimenezOthon AvilaSandra Natividade

EMAILsAnúncios e assinaturas:[email protected]ções:[email protected]

REDAÇÃO ECORRESPONDÊNCIACaixa Postal 13334CEP 20270-972Rio de Janeiro - RJTel/Fax: (21) 2157-5557Fax: (21) 2157-5560Site: www.ojornalbatista.com.br

A direção é responsável, perante a lei, por todos os textos publicados. Perante a denominação batista, as colaborações assinadas são de responsabilidade de seus autores e não representam, necessariamente, a opinião do Jornal.

DIRETORES HISTÓRICOSW.E. Entzminger,fundador (1901 a 1919);A.B. Detter (1904 e 1907);S.L. Watson (1920 a 1925);Theodoro Rodrigues Teixeira (1925 a 1940);Moisés Silveira (1940 a 1946);Almir Gonçalves (1946 a 1964);José dos Reis Pereira (1964 a 1988);Nilson Dimarzio (1988 a 1995) e Salovi Bernardo (1995 a 2002)

INTERINOS HISTÓRICOSZacarias Taylor (1904);A.L. Dunstan (1907);Salomão Ginsburg (1913 a 1914);L.T. Hites (1921 a 1922); eA.B. Christie (1923).

ARTE: OliverartelucasIMPRESSÃO: Infoglobo

Page 3: locais e datas - Convenção Batista Brasileira - CBB · no templo; cuida dos cabos, conectores, microfones, alto --falantes, amplificadores, cai - xas acústicas e outros apare-

3o jornal batista – domingo, 06/11/16reflexão

(Dedicado à leitora Made-leine El Nakle de Roure, de Brasília)

Música ensurde-cedora, que faz perder o sentido da audição, que

atordoa, que estonteia, que produz surdez, não é músi-ca, é barulho; isso é o que conseguem certos ministros e diretores de música, apoia-dos por sonoplastas desorien-tados, em recitais, concertos e cultos dominicais.

Para algumas pessoas, am-plificar é fazer maior o siste-ma de som, que já é grande. Talvez não saibam que há bem-estar acústico em um ambiente onde o volume sonoro não ultrapassa 50 decibéis. Quando a música é ensurdecedora, é porque está em um pico (90 deci-béis).

Na atualidade, quando os equipamentos de sonoriza-ção nos templos exigem a presença e atuação de maior número de pessoas para fun-cionar durante os cultos, o momento crucial é o teste de som.

Devem ser avaliados os microfones e os alto-falantes, mas a pessoa encarregada de testá-los não entende a

importância de controlar o nível de volume sonoro, ou não comparece aos ensaios antes dos cultos.

Nos templos muito espaço-sos, onde é grande a área do palco, são colocados muitos instrumentistas e coristas, mas, às vezes, não aparece a pessoa que tenha feito antecipadamente os testes de som.

Então, é comum ver guitar-ristas e bateristas escolhendo locais para seus amplifica-dores e instrumentos, justa-mente os que mais barulho fazem.

O teste de som gasta um tempo imprevisível para ser ajustado pouco antes do iní-cio do culto, o que prejudica muito a reverência do am-biente. Os membros da equi-pe de sonorização trocam mensagens em voz alta, mas pouco se entendem.

Temos observado que os coristas e instrumentistas fi-cam angustiados com a falta de liderança, não somente por parte do regente, mas, principalmente, de alguém encarregado do volume e da afinação sonora. Os mem-bros dessa equipe deveriam ser orientados no meio am-biente, inclusive, em suas andanças no palco, por al-

guém com autoridade e co-nhecimento das técnicas de sonorização. Assim, essas pessoas que prestam serviços com tão boa vontade, veriam o seu trabalho não receber tantas queixas.

O técnico moveria a bateria para a posição correta (se está dentro de uma redoma, esta deverá ser redimensionada) e posicionaria os amplifi-cadores das guitarras atrás das cortinas do palco, para diminuir o impacto sobre os cantores. Depois, verificaria as posições dos outros ins-trumentos.

No breve ensaio seguin-te, todos já saberiam seus lugares, à espera de instru-ções para o teste de som, que duraria apenas 10 minutos; no início do culto, cerca de 100 pessoas estariam prepa-radas para cantar ou tocar (inclusive os solistas) sob a orientação de um engenheiro de som.

O técnico de som, empre-gado ou contratado pela Igre-ja, lida com a manipulação da quantidade de som, por meios elétricos ou eletrôni-cos, tendo em vista a acústi-ca, a informática e a execu-ção musical durante o culto no templo; cuida dos cabos, conectores, microfones, alto-

-falantes, amplificadores, cai-xas acústicas e outros apare-lhos; cria, instala e opera os equipamentos de gravação e manipulação do som.

Se o técnico de som não sabe calcular os fatores de multiplicação, não saberá usar o botão ou o controle de equalização em qualquer mesa de som. Somente um operador muito experiente detecta a alteração na pressão sonora.

Os cultuantes, a cada do-mingo, se queixam aos intro-dutores, recepcionistas e diá-conos em relação ao volume sonoro durante o culto, mas não recebem nenhuma res-posta satisfatória. O mesmo pode ser dito quanto ao nível da refrigeração do ambiente.

O engenheiro de som cui-da da qualidade do som, providenciando a mixagem, masterização, transmissão e emissão. Se estamos errados, alguém por favor nos infor-me. Há quem goste de um “culto” ensurdecedor. Então, não adiantará a Igreja ter um técnico ou um engenheiro de som. Por isso, apesar dos ar-gumentos com base científica ou técnica, ficará mais difícil combatê-lo.

O som alto, pulsante e sus-tentado (para suplício de

muitos cultuantes), preju-dica não apenas o ouvido, mas também todo o corpo humano. Quanto mais inten-sas forem as ondas sonoras, maiores serão os danos cau-sados às células.

A música com alto volume sonoro é apelativa aos jovens nos “shows” de música po-pular, porque eles não ape-nas ouvem, mas também a “sentem na carne”. Os rituais pagãos há séculos empregam a morfina.

Nos “cultos” onde é execu-tado o “gospel rock” (roque santeiro) acontece a experi-ência com a adrenalina (de-senvolvida desde o final do século XIX) e as endorfinas (descobertas em 1975), que são substâncias utilizadas pelos neurônios na comuni-cação do sistema nervoso; alegam que melhoram o bom humor e a disposição física; podem causar depen-dência.

Para combater o barulho ensurdecedor, os dirigentes das Igrejas devem, no mí-nimo, adotar providências práticas para o uso dos equi-pamentos de sonorização, em conformidade com a lei federal nº. 6.938, de 31 de agosto de 1981; e adquirir um decibelímetro.

MÚSICAROLANDO DE NASSAU

Como combater o barulho ensurdecedor?

Page 4: locais e datas - Convenção Batista Brasileira - CBB · no templo; cuida dos cabos, conectores, microfones, alto --falantes, amplificadores, cai - xas acústicas e outros apare-

4 o jornal batista – domingo, 06/11/16 reflexão

GOTAS BÍBLICASNA ATUALIDADE

OLAVO FEIJÓ pastor, professor de Psicologia

Entristecidos...mas alegres

“Como contristados, mas sempre alegres; como po-bres, mas enriquecendo a muitos; como nada tendo, e possuindo tudo.” (II Co 6.10)

Baseado na sua pró-pria experiência co-missionário de Cris-to, Paulo deu teste-

munho das lutas emocionais intensas do cristão, neste mundo que odeia nosso Mes-tre. “Ao contrário, como ser-vos de Deus (somos) entriste-cidos, mas sempre alegres...” (II Co 6.4-10).

O apóstolo Paulo sabia, por experiência própria, que “No mundo, tereis tribula-ções”, conforme prometeu Jesus Cristo. “O mundo Me odeia, logo, o mundo vai odiar vocês”. O que Paulo

experimentou, diz a história, tem sido, através dos séculos, a experiência de todo cristão sincero e dedicado. O mun-do nada possui de realmente alegre e feliz para nos dar.

Cristãos conscientes têm a certeza de duas coisas. Uma: as tribulações e per-seguições dos que odeiam Jesus podem nos causar dor e tristeza. Dois: o poder res-taurador e o amor envolvente de Cristo tem a capacidade de nos causar alegria interior. A alegria de Cristo produz em nós aquela paz “Que o mundo não pode dar... e que o mundo não pode tirar”. Esta alternância tristeza/alegria, eventualmente, construirá em nós uma estrutura sólida de regozijo espiritual. Pela Graça do Cristo.

Genevaldo Bertune, pastor adjunto na Igreja Batista da Família, em Higienópolis - SP

“Ó querido ho-mem mortal; filho do ho-mem, escu-

tai bem! Eis que Nabucodono-sor, rei da Babilônia, conduziu o seu exército em uma batalha acirrada contra Tiro. Ele obri-gou os seus soldados a carregar tanto peso, que os cabelos deles caíram, e os seus ombros ficaram em carne viva. Toda-via, nem Nabucodonosor nem o seu exército conseguiram qualquer recompensa com a campanha que ele deflagrou contra o rei de Tiro. Por isso, assim declara Yahweh, o Se-nhor Deus: Entregarei a terra do Egito nas mãos de Nabu-codonosor, rei da Babilônia; assim ele saqueará toda a ri-queza dessa nação, tomará o seu despojo e retribuirá ao seu exército. Eu mesmo lhe dei o Egito como pagamento pelo

serviço que ele me prestou, pois, de fato, trabalhou para mim, e Eu retribui entregando--lhe a própria terra do Egito! Palavra do Eterno e Soberano, Yahweh.” (Ez 29.18.20).

Não é apenas em Ezequiel que temos uma sequência de profecias divinas contra diversas nações pagãs. Isso acontece também em Isaías, Jeremias e em outros profetas. Exatamente neste capítulo, o profeta fala do quanto Faraó sente-se deus, todo podero-so, rei influente por causa do seu exército e império. Deus zomba e diz que fará dele simplesmente uma moeda de pagamento com a qual inde-nizará Nabucodonosor pelo serviço prestado a Ele ao des-truir Tiro e não conseguir ne-nhum despojo. Por outro lado, Nabucodonosor, ao receber todas aquelas riquezas, não tinha qualquer consciência de que tudo era uma concessão divina - achava que era fruto do seu poder.

Em resumo, tudo aquilo que chamamos de “política inter-nacional”, nada mais é do que a evolução dos desígnios de Deus segundo Sua soberania e vontade, a fim de que, no devido tempo, cumpra o Seu plano mestre para com a hu-manidade: o conhecimento do seu grande amor, revelado na cruz pela morte do Seu Filho, Cristo Jesus.

Quando lemos livros como Gênesis, Êxodo, Esdras, Nee-mias, Ester, Daniel, temos cer-teza de quem dirige a história; não são os reis, os presidentes das grandes Nações; mas o Grande Rei, o Senhor nosso Deus. Ele já determinou “an-tecipadamente” cada fato. A história não é cíclica, como querem os espíritas e tantos outros, mas teleológica. Ela tem um começo e um fim. Ela começa em Deus e termina em Deus. Ele deu o ponta pé inicial e terá a palavra final. Não se preocupe. Ele está no controle!

Antonio Mendes, pastor da Primeira Igreja Batista de Atibaia - SP

Confesso que nunca senti tanta opres-são do in imigo como nos dias de

hoje. Não adianta ignorar-mos nossa atual situação e achar que tudo está bem, porque não está. A pro-funda crise econômica e, principalmente, a moral do nosso país ganham dimen-sões gigantescas. Todos lutam pelos seus direitos, mas se esquecem dos deve-res. Tudo é permitido, e a minha individualidade deve

ser respeitada, pois, afinal, sou livre. Os malabarismos para fugir da punição, os artifícios que a própria lei permite, fazem da nossa Nação uma terra de nin-guém. Este sentimento con-tamina toda a população, e a faz agir sem respeito às leis e sem nenhum temor ao corretivo.

Mais do que nunca, preci-samos orar pelo nosso país. Orar pela Igreja. O poder de influência do mundo se infiltra com muita facilidade na Igreja. Ela está inserida no contexto mundano, não temos como negar. Mas, o problema é como reagimos

às suas influências. Jesus nos deixa claro: “Não rogo que os tires do mundo, mas que os guardes do Maligno” (João 17.15). Quando Jesus ora para que sejamos guar-dados do Maligno, é porque o inimigo atua nesse mundo e invade a Igreja com os seus costumes e filosofias para denegri-la.

O mundo entra aos pou-cos na Igreja e os pecados, que antes eram combatidos, já não são mais tratados. Isso acontece em nome de uma modernidade de vida, que não suporta a santidade e os costumes diferencia-dos que honram o nome de

Deus. Bebidas, vícios, fes-tas, reuniões maledicentes são aceitos, em conformi-dade com o mundo, fazem desaparecer por completo a diferença que o impacta.

Confesso que, muitas ve-zes, me vejo impotente ao combater o pecado, seja de púlpito ou pessoalmente. O pecado já se impregnou na vida de alguns, que o aceitam, contextualizando-o e fazendo com que aquilo que era condenado não seja mais. O temor está desa-parecendo e a justificativa para uma vida de pecados é alimentada.

Para justificar seus pe-

cados, muitos correm ao encontro de outros, visando uma aprovação à sua vida. Infelizmente, eles encon-tram ouvidos para depositar suas sujeiras. Os maledicen-tes são tão nocivos à vida da Igreja quanto aqueles que os ouvem, se calam e não confrontam. Jesus disse que o mundo jaz no Maligno, mas a Sua Igreja não. Ela deve ser vista e guardada sem mácula para aquele grande dia. Nós so-mos os guardiões da Igreja de Cristo.

Senhor! Está difícil! Por favor, nos capacite para o pior que está por vir.

Dias difíceis

Não se apavore diante do caos mundial; é Deus quem tem a palavra final!

Page 5: locais e datas - Convenção Batista Brasileira - CBB · no templo; cuida dos cabos, conectores, microfones, alto --falantes, amplificadores, cai - xas acústicas e outros apare-

5o jornal batista – domingo, 06/11/16

Page 6: locais e datas - Convenção Batista Brasileira - CBB · no templo; cuida dos cabos, conectores, microfones, alto --falantes, amplificadores, cai - xas acústicas e outros apare-

6 o jornal batista – domingo, 06/11/16 reflexão

Vanderson Garcia, psicólogo clínico e palestrante, pós-graduando em neuropsicologia clínica, membro da Segunda Igreja Batista em Cabo Frio - RJ

Somos ensinados sobre o que deve ser feito, mas não nos ensi-nam como fazer. Por

exemplo: “Vocês precisam dar amor e limites aos seus filhos”. Mas a pergunta que fica é: Como fazer? Na Bíblia encontramos recomendações para instruir a criança (Pro-vérbios 22.6), mas não nos ensina como instruir. Você pode se argumentar: “Ah, mas eu posso instruir meu filho dando amor, limites, aplican-do regras”. Tudo bem! Mas como faremos? Como dar amor? Como aplicar regras? Em qual momento?

É comum as crianças apre-sentarem, em algum momen-

to da vida, algum tipo de birra; o importante é saber a intensidade e a frequência que ocorre. Entre diversos fatores, aplicar regra de for-ma incorreta pode contribuir para gerar teimosia. Alguns pais me procuram para saber como e em qual momento aplicar regras para seus fi-lhos.

Os pais já sabem que preci-sam dar limites, mas ninguém explica como fazer. As regras estão em todas as áreas da vida; governo, instituições re-ligiosas, comunidades, meios de transporte, etc. Na famí-lia não deve ser diferente. Regras e limites ensinam e evitam prejuízos futuros e imediatos.

Uma dúvida frequente en-tre os pais costuma ser o es-tabelecimento de uma rotina fixa para a criança. O primei-ro passo é ter a clareza do quanto essa estabilidade de

ordem de afazeres e horário para dormir, por exemplo, pode ser positivo. Afinal, para se manter uma regra é importante que ela faça sentido. Se não é claro para os pais e responsáveis que aquela rotina é útil, maior será o risco deles cederem diante de uma “barganha” da criança de inverter a ordem ou dormir mais tarde.

Dicas comportamentais1 - Para o estabelecimento

de uma rotina é preciso regu-laridade. Ou seja, para que a criança aprenda e crie o hábito de ordem de afazeres e de horários, é essencial a sua repetição e estabilidade. Isso quer dizer que nunca haverá exceções? Não! Vocês podem combinar de flexibili-zar o horário de dormir, por exemplo, às sextas e sábados, já que não haverá escola no dia seguinte. O importante é que a exceção não vire regra,

no sentido da criança ditar as regras;

2 - É importante que as regras sobre a rotina sejam previamente estabelecidas com a criança;

3 - A medida em que a criança cresce é importante que algumas regras possam ser modificadas e adaptadas. Isso ensinará ao seu filho que a flexibilidade também é algo importante diante das situações que acontecem na nossa vida;

4 - Seja claro. Dizer para a criança arrumar o quar-to pode indicar muitas coi-sas. Especifique o que deve ser arrumado. “Arrume sua cama”. “Guarde os sapatos”. “Arrume suas roupas”. “Co-loque suas roupas sujas na lavanderia”;

5 - Supervisione. No início, faça junto com o seu filho. Acompanhe-o. Valorize e re-conheça o bom trabalho após

ser concluído. Valores não são inatos, são aprendidos;

6 - A quebra das regras não pode depender do humor dos pais. Às vezes, são quebradas quando há conveniência dos pais ou quando estão felizes por conta de uma boa notícia de emprego, por exemplo;

7 - Em uma casa onde há mais de uma criança, as re-gras devem ser apropriadas para cada faixa etária e con-texto. Uma criança de 10 anos ter que compartilhar a mesma regra do irmão de 04 anos não é compatível. Por exemplo: Uma criança de 10 anos terá dificuldades para entender que precisa dormir no mesmo horário de uma criança de 03 anos;

8 - Seja específico. Ao ensi-nar seu filho a se comportar educadamente, oriente como fazer. “Cumprimente as pes-soas”, ao invés de: “seja bon-zinho”.

vida em famíliaGilson e Elizabete Bifano

Que a televisão bra-sileira faz mal à família, todos nós sabemos que sim.

Muitos, desejosos de se libertarem dos canais abertos, por falta de qualidade nas programações, adquirem os canais por assinatura. Porém, o que não sabem, é que po-dem estar pagando para rece-ber, em suas próprias salas, um conteúdo muito prejudi-cial à família, especialmente às famílias que abraçam a fé cristã.

Para mim, que já sou adulto e já tenho minhas convicções formadas, não tem muito pro-blema, mas a covardia se dá quando a TV por assinatura, e me refiro ao GNT, canal por assinatura do Sistema Globo de Televisão, usa de artifícios mesquinhos para

doutrinar seus expectadores e, ainda mais, atingir crianças e adolescentes que ainda es-tão em fase de formação dos seus valores.

O GNT é um canal rechea-do de programações voltadas para a culinária. Até ai, nada de mais. O problema é que o GNT usa, até mesmo, dos intervalos para propagar ide-ologias incompatíveis com a fé cristã, contra a família tradicional.

O programa “Saia Justa”, por exemplo, é o campeão da doutrinação feminista. As apresentadoras se divertem ao enaltecer o feminismo e detonar os homens.

Nunca, mas nunca mesmo, quando o GNT aborda ques-tões sobre a adoção, aparece casais héteros, mas sempre pares homossexuais. Se fala

sobre o amor, é a mesma coisa.

O pior e mais desonesto é constatar que o GNT usa até mesmo os intervalos para doutrinação, seja ao produ-zir longas chamadas de seus programas venenosos, como veicular propagandas que pregam a ideologia de gêne-ro, homossexualidade e pro-criação independente. Foi o que eu vi com meus próprios olhos recentemente.

Minha esposa, após ver um programa de culinária, deixou o aparelho ligado no GNT. Meu neto Theo, com apenas quatro anos, foi alcançado com uma publi-cidade que não apresentava nenhum produto, apenas conceito. A referida propa-ganda, em apenas 30 segun-dos, destilou o veneno do

movimento gay e da geração de filhos de forma indepen-dente.

Senti, ao mesmo tempo, raiva e indignação. Lamentei porque o que vi é apenas uma gota d’agua em um mar de ideologias que destroem a família e os valores cristãos quanto ao casamento e a sexualidade.

Fiquei pensando no nú-mero de lares cristãos que recebem este tipo de con-teúdo. Quantas crianças e adolescentes recebem, de forma homeopáticas, este tipo de doutrinação e que nortearão seus comporta-mentos? Quantos jovens crentes já aceitam como normal a prática homosse-xual, o aborto, o sexo antes do casamento e a procria-ção independente?

Não é de hoje que esta doutrinação se faz presente na televisão brasileira. O GNT é apenas um canal de televisão a mais que se serve para este propósito. O que fazer? Simples. Mantenha-se atento às falas dos participan-tes dos programas, o que está por detrás das publicidades, dos noticiários, das músicas. Tudo, mas tudo mesmo, tem uma mensagem embutida, e quase sempre contra tudo o que pensamos sobre família, casamento, concepção, vida e sexualidade.

Converse muito, de forma informal, com os filhos sobre o que se houve e o que a fé cristã abraça, de acordo com os princípios bíblicos. E, tan-to quanto possível, evite estes e outros canais em suas horas de entretenimento.

Regras e limites: Como aplicar?

O GNT faz mal à família

Page 7: locais e datas - Convenção Batista Brasileira - CBB · no templo; cuida dos cabos, conectores, microfones, alto --falantes, amplificadores, cai - xas acústicas e outros apare-

7o jornal batista – domingo, 06/11/16missões nacionais

Missões Nacio-nais tem uma nova Casa. Na tarde da terça-

-feira,25, foi inaugurada a nova sede da Junta de Missões Nacionais. Agora a JMN está no Centro Batista Brasileiro, junto com outras Organizações da CBB, na Tijuca, zona norte do Rio de Janeiro.

A cerimônia de inaugura-ção foi acompanhada pelos funcionários, convidados e pela diretoria da CBB. O pastor Vanderlei Batista Marins, presidente da CBB, disse estar grato pelo tra-

A participação do Co-ral da Cristolândia e da Cristolândia Criança na grava-

ção do DVD Galileu do can-tor Fernandinho, no dia 15 de outubro, emocionou mais de 10 mil pessoas que esta-vam presentes na Rio Arena, no Rio de Janeiro. O Coral foi preparado pelo maestro Cirloan Neves. “Que linda a participação da Cristolândia na gravação do DVD Galileu! Obrigado a todos os envolvi-

balho realizado pela JMN. “Agradecemos a Deus pelo empenho das organizações missionárias que têm aben-

dos, especialmente ao amigo Cirloan Neves, que preparou o Coral”, declarou o cantor Fernandinho.

Tanto o Coral dos adultos, quanto o da Cristolândia Criança, mostraram para milhares de pessoas que em Jesus há esperança para aqueles que estão perdidos no vício nas drogas. “Estes homens viviam drogados, a sociedade não sabia o que fazer. Mas alguém apresen-tou Jesus Cristo para eles e

çoado a obra através da co-ordenação da JMN”, ressal-tou o pastor, que abençoou os presentes com o texto

sem uma gota de remédio eles estão aqui. Porque nós cremos no poder de Jesus que transforma. Ele coloca de pé aquele que está caí-do. É por isso que eles estão aqui”, afirmou o cantor Fer-nandinho ao apresentar a Cristolândia.

Acesse nosso site: www.missoesnacionais.org.br e seja você também parceiro desta obra! Reveja também os melhores momentos do show em nosso Facebook.

bíblico de Romanos 11. “Quem poderia imaginar que este lugar se tornaria o centro irradiador da obra de Missões em nosso país?”, indagou pastor Sócrates Oliveira de Souza, diretor executivo da CBB, que tam-bém estava na cerimônia e relembrou a criação da JMN em 25 de junho de 1907. “É muito bom poder agradecer a Deus pela visão dos irmãos daquela época”, disse o diretor.

O pastor Samuel Moutta, gerente-executivo de Mis-sões, conduziu a cerimô-nia. Ele foi responsável por

trazer uma mensagem do pastor Fernando Brandão, diretor executivo da JMN, que está de licença médica. “Estamos muito felizes e gratos ao Senhor porque nos permite viver este tempo. Nós agradecemos a toda a equipe que aqui trabalhou. Tenho uma mensagem do nosso querido pastor Fer-nando, que está se recu-perando de problemas de saúde: Missões Nacionais está de casa nova, mas a verdadeira casa de Missões Nacionais sempre será o coração dos Batistas brasi-leiros”, falou Moutta.

Inauguração da Nova sede da Junta de Missões Nacionais marca o início de um novo tempo

Inauguração da nova sede da Junta de Missões Nacionais no Centro Batista Brasileiro

Coral da Cristolândia e da Cristolândia Criança fazem participação especial no show do cantor Fernandinho

Cantor Fernandinho acompanhado do Coral da Cristolândia e da Cristolândia Criança

Page 8: locais e datas - Convenção Batista Brasileira - CBB · no templo; cuida dos cabos, conectores, microfones, alto --falantes, amplificadores, cai - xas acústicas e outros apare-

8 o jornal batista – domingo, 06/11/16 notícias do brasil batista

Silvia Nogueira, pastora, membro da Primeira Igreja Batista em Vila de Cava - RJ

Com tantos “nãos” recebidos durante a vida, o “sim” deve ser sempre celebra-

do e proclamado. É, portan-to, com a intenção de regis-trar a memória das vocações despertadas pelo Senhor e respondidas positivamente que compartilhamos a ale-gria das pastoras Batistas e vocacionadas pertencentes às Igrejas Batistas da CBB pela realização do nosso II

Edinir Luzia Machado Coelho de Carvalho, secretária da AECBC; membro da Primeira Igreja Batista de Cosmos; bacharel em Educação Religiosa (ICER); Priscila Mariano da Silva Mota, educadora Religiosa; membro da Igreja Batista Nova Canaã - RJ; presidente da AECBC

A Associação de Edu-cadores Cristãos Batistas Cariocas (AECBC) realizou

seu I Fórum Literário, na Igreja Batista do Engenho Novo – RJ, com o seguinte tema: “Um olhar crítico so-bre a EBD”; teve como pú-blico, educadores, pastores e responsáveis pelas Escolas Bíblicas. Em um dos temas abordados “Currículo & Li-teratura”, tivemos o prazer de ter conosco à mesa, a participação de três educa-doras de total competência pela atuação profissional e o trabalho que desenvolvem em suas Igrejas: Rosângela Motta (Primeira Igreja Batista em Moça Bonita – RJ); Lídia Pierott (coordenadora Nacio-nal dos Amigos de Missões) e Eliete Celestino (Primeira Igreja Batista em Mesquita - RJ) como facilitadora.

A discussão reflexiva sobre a organização do currículo e a tarefa difícil da seleção das literaturas fez-nos oxigenar a mente em relação aos posi-

Congresso. Ele foi realizado nos dias 09 a 11 de setembro de 2016, no Acampamento Batista Capixaba, na cidade de Viana - ES.

Em 2015 realizamos o I congresso na cidade de Cam-pos dos Goytacazes - RJ, nas dependências do Colégio Batista e com a presença do pastor Eber Silva, presidente da OPBB, além de outros pastores da região. Tanto em 2015 quanto neste ano, pudemos constatar a gene-rosidade no apoio dado ao evento por parte das institui-ções Batistas e dos seus pas-

cionamentos colocados so-bre o processo educativo na escola bíblica. A fala dessas educadoras trouxe dois la-dos de uma mesma questão, com visões diferenciadas, que nos fizeram repensar o modo como encaramos o processo de ensino aprendi-zagem em nossas Igrejas. A educadora Lídia apresentou a visão filosófica tradicional para a formação do aluno no ensino integral e sistemático da Bíblia e como ele deve ser aplicado, para que tenhamos um caminho para alcançar os objetivos propostos. Trazen-do-nos essa organização, que conta primariamente com o currículo que queremos oferecer, com a escolha do conteúdo e a construção de uma matriz curricular para seguirmos. Ela chamou-nos a atenção, principalmente so-bre essa “matriz curricular”, que precisa ser construída e organizada pelo educador, pensando no tempo que o aluno ficará conosco. O en-

tores responsáveis. Sem essa cooperação, parte da beleza deste encontro não haveria.

O Congresso foi um tempo de renovação da esperança e fé na fraternidade a que deve

sino deve ser organizado em curto, médio e longo prazo, para não deixarmos de ofere-cer a ele o conteúdo bíblico total para um aprendizado sistemático.

A educadora Rosângela, com um olhar sentimental para essa visão filosófica, trouxe-nos um lado inquie-tante desse processo, que é a reflexão dos resultados desse ensino sistematizado, reve-lando, então, uma angústia que aparece quando, ape-sar de toda fundamentação teórica da visão filosófica, a operacionalização parece não acontecer da maneira que esperávamos, parecendo faltar alguma coisa, tanto da parte do professor, quanto da parte do aluno, o que fez com que a maioria da plateia se identificasse com a mesma situação e sentimento, de que toda sistematização do ensino passa por diferentes percepções ao ser executado pelos professores e é apreen-dido de forma diferente ao

unir os ministros e ministras do Senhor no Brasil Batista. Foi também um tempo de oração, testemunho do avan-ço da obra Batista realizado pelas Igrejas e suas pastoras,

chegar ao aluno. Dessa forma, refletimos

sobre um dos motivos pelo qual, possivelmente, isso acontece quando trabalha-mos com os moldes educa-cionais, e nos colocamos somente como reprodutores deles, e confiamos que por si só dará certo. Essa arma-dilha é perigosa quando nos esquecemos do tão neces-sário olhar do todo: avaliar, ouvir, observar, repensar e reescrever essa prática que exige movimento, por ser processo educacional e que não pode e nem deve ser mecanizado em uma forma de reprodução engessada na sua prática. Não existe uma fórmula mágica, mas esse exemplo pode nos trazer um pensar ampliado sobre o en-sino e refletimos sobre o uso das diversas literaturas.

Percebemos a necessidade de uma triagem do perfil do aluno e de como gosta de aprender, para que, através dessas informações, ele pos-

assim como um tempo de encorajamento mútuo e cui-dado.

As 55 pastoras e vocacio-nadas de vários estados (DF, SP, MT, RJ, ES) presentes no evento estavam como os que sonham, na bela imagem do Salmo 126, e na convicção de que, juntos, homens e mulheres, compomos a uni-dade do ministério pastoral de forma corajosa e sob o temor do Senhor. Em 2017 estaremos na cidade do Rio de Janeiro para o III Congres-so. Ao Senhor das vocações, toda Glória!

sa ser matriculado em uma classe onde o professor tem características de ensino mais próximas as dele, proporcio-nando um ensino eficaz. A literatura é uma ferramenta e não pode ocupar o lugar do currículo, ela será a partir do que esse aluno precisa e quer aprender. É importante que se compreenda esse caminho para que ele siga em direção dos objetivos propostos. Na avaliação final, observamos a necessidade de momen-tos para essa discussão, nos deixando com as mentes acionadas, para que a nossa escola seja, de fato, um lugar onde a Bíblia seja ensinada e aprendida da melhor forma naquilo que depender de nós, os educadores. Com grande alegria encerramos o I Fórum Literário, sabendo que esse é só o início desse movimento de reflexão críti-ca sobre nossos padrões cur-riculares. Que Deus continue nos orientando no ensino do seu povo.

Pastoras e Vocacionadas ao ministério pastoral das Igrejas Batistas da CBB realizam II Congresso #EuDisseSim

AECBC realiza I Fórum Literário, com o tema “Um olhar crítico sobre a EBD”

Pastoras e vocacionadas das Igrejas Batistas da CBB

Evento reuniu educadores que atuam em suas Igrejas Público era de pastores, educadores e líderes de EBD

Page 9: locais e datas - Convenção Batista Brasileira - CBB · no templo; cuida dos cabos, conectores, microfones, alto --falantes, amplificadores, cai - xas acústicas e outros apare-

9o jornal batista – domingo, 06/11/16notícias do brasil batista

Ilimani Rodrigues, coordenador de Comunicação da Convenção Batista Mineira

Nos dias 08 e 09 de outubro aconte-ceu, na cidade de Sarzedo, em Mi-

nas Gerais, mais uma edição do Congresso de adolescentes “Turma de Minas” (TM). Com a participação de seis convi-dados e mais de 600 congres-sistas, o TM abordou o tema “It’s Time” (Chegou a hora), com a intenção de despertar essa geração para o que Deus tem preparado.

Na manhã de sábado, 08, o pastor Daniel, atual diretor Executivo da Juventude Ba-tista Mineira (JUBAM), abriu o Congresso com a seguinte questão: “Quem é você?”. Percorrendo por persona-gens bíblicos, mostrando suas histórias e o significado de seus nomes, ele enfatizou que “Deus não quer religio-sos, e sim, servos que sejam seus discípulos”. Depois da mensagem, a Banda Ello G2 finalizou a manhã com uma apresentação que empolgou toda a galera presente.

À noite, a palavra ficou por conta do vice-presidente da Convenção Batista Mineira, pastor Danilo Secon, que ba-seou sua mensagem no texto de Hebreus 12.1- 4, e falou sobre a importância de com-bater o pecado; deu dicas, à luz da Palavra de Deus, de como proceder em diversas situações práticas do dia a dia do jovem. Ao fazer o apelo, muitos adolescentes entende-ram que era chegado o tempo de levantar e agir. E pra fechar o primeiro dia, a Banda Disco-praise cantou seus clássicos e algumas músicas do novo CD, que será lançado ainda no mês de outubro.

Já no domingo, 09, o pastor Tiago Mattes, da Igreja Batista Redenção em São Paulo, de uma forma descontraída e leve,

falou sobre o cuidado que deve-mos ter com a relativização de tudo e também que devemos vigiar a quem entregamos o nosso coração e onde temos buscado conselhos. Para isso, ele apresentou aos jovens “Oito maneiras de se destruir” e como você pode evitar sua auto-des-truição, baseado na vida de Sansão e Salomão. À noite, ele apresentou aos jovens a fórmula “Entregar + confiar = Deus agirá”, e contou seu testemunho de vida, de como Deus agiu a partir do momento em que ele entregou e confiou em Cristo. O louvor ficou por conta da du-pla Pedro e Manoel, que cantou algumas músicas consideradas clássicas no meio gospel e tam-bém músicas autorais.

O TM contou também com a participação da Youtuber

Isadora Pompeo, a equipe de Comunicação “Bugados” e a equipe de recreação “Arena GT”. A Juventude campeã foi a JUBATRIM (Juventude Batis-ta do Triangulo Mineiro), que levou o tão sonhado troféu.

Para Samuel, da JUBATRIM, a palavra que expressa o sen-timento pelo TM 2016 é gra-tidão, pois adorar e servir a Deus ao lado dos irmãos na fé é algo extraordinário. Para Rebekah Amorim, que tam-bém é da JUBATRIM, não foi diferente. Ao perguntar o que o Turma acrescentava em sua vida, ela respondeu: “Confesso que esse ano eu não estava muito animada para ir pro Turma por conta de uma série de problemas, mas decidi vir mesmo assim. E ainda bem que eu vim! Deus falou de

uma forma muito profunda comigo a respeito de tudo o que estou vivendo, e trouxe paz ao meu coração e minha alma. O cuidado e o amor dEle sempre me surpreende.”

O TM representa renovo, tanto para a fé, quanto para a alma e para o coração. É um tempo precioso de comunhão entre os irmãos, e também uma excelente oportunidade de conhecer pessoas novas. É um tempo de se divertir, mas também de falar sobre coisas sérias, tempo de dançar e tam-bém de dobrar os joelhos na presença do Senhor. Se você não participou, não perca o TM do ano que vem. Planeje--se. Junte sua turma e venha participar de um dos maiores eventos de juventude do Brasil Batista.

Juventude Batista Mineira promove o Congresso de adolescentes “Turma de Minas”

Jovens em Momento de Lazer Auditório da Pousada do Rei em Sarzedo - MG

Page 10: locais e datas - Convenção Batista Brasileira - CBB · no templo; cuida dos cabos, conectores, microfones, alto --falantes, amplificadores, cai - xas acústicas e outros apare-

10 o jornal batista – domingo, 06/11/16 notícias do brasil batista

Roberto Marques Castelhano, líder da Área de Responsabilidade Social da Primeira Igreja Batista em Jardim São João - Guarulhos - SP

A Primei ra I g re j a Batista em Jardim São João - SP, di-rigida pelo pastor

Marcos Vicente Furquim de Almeida, localizada em uma região periférica do município de Guarulhos, cuja população, segundo

censo de 2010, é de 73.176 habitantes, que represen-tam 6% da população do município, tem como uma de suas primícias procla-mar o Evangelho também por meio da responsabili-dade social.

Somos uma Igreja que

celebra a vida, dom oferta-do por Deus. Entendemos que é papel da Igreja Cris-tã cuidar dos necessitados, não só espir i tualmente, mas também materialmen-te, atentando sempre para que não nos tornemos as-s is tencial is tas, mas que proporcionemos condi -ções para que a pessoa cresça espi r i tualmente, psicologicamente e mate-rialmente, para que per-corra o caminho rumo ao desenvolvimento pautado pelos valores cristãos.

Para tanto, abrimos nos-sas portas à comunidade, ofertamos, além das progra-mações normais, as seguin-tes ações e atividades:

Às terças, quartas e quin-tas-feiras, no período da manhã, em parceria com uma Unidade Básica de Saúde, acompanhamen-to clínico e atendimento nas áreas de aferição de pressão arterial, controle de destro (diabetes), etc; palestras sobre prevenção à doenças e cuidados com a saúde; recadastramento do Programa Bolsa Famí-lia; às terças, quartas, no período da tarde e noite, respect ivamente, Curso de Artesanato: técnicas de crochê e de pintura em tecido; às terças e sábados, no período noturno, aulas de defesa pessoal; aos sá-bados, pela manhã e tarde, aconselhamento bíblico a

dependentes químicos e outras substâncias e a seus familiares;

P a l e s t r a s d i v e r s a s e workshops relacionados às atividades dos Ministérios, exemplo: técnicas de dança com lenços para coreogra-fias, técnicas de fotografia e exposição de máquinas fotográficas antigas.

A ação de maior impacto em 2015 foi o atendimento a uma família formada por mãe, dois f i lhos e avós, quando a mãe, acometida de câncer nos ossos, possui um filho com necessidades especiais, além de possuir intolerância à lactose. A Igreja assumiu as necessi-dades da criança quanto à alimentação, cuidados nos momentos de internação e tratamento da mãe; este cuidado se deu até que a família pudesse se manter. Membros dos pequenos grupos atuaram neste cui-dado, inclusive no conforto espiritual.

Como nosso objetivo é promover o bem-estar da pessoa, promovemos uma amostra de produtos fa-bricados pelas artesãs do Curso de artesanato. Este evento permitiu a comer-cialização dos produtos. Hoje, algumas delas já co-meçaram a ter sua fonte de renda, aceitam enco-mendas e todas louvam e glorificam o Senhor que as capacitou.

Departamento de Ação Social da CBB

Responsabilidade Social, missão cuidar do todo, corpo e alma

Igreja oferece serviços em diversas áreas Responsabilidade social é uma das marcas da Primeira Igreja Batista em Jardim São João - SP

Page 11: locais e datas - Convenção Batista Brasileira - CBB · no templo; cuida dos cabos, conectores, microfones, alto --falantes, amplificadores, cai - xas acústicas e outros apare-

11o jornal batista – domingo, 06/11/16missões mundiais

Willy Rangel – Redação de Missões Mundiais

Promotores e todos aqueles que amam missões já podem se preparar para os even-

tos que Missões Mundiais realizará em 2017. Vamos, juntos, levar a campanha mis-sionária às Igrejas e conscien-tizar ainda mais os nossos irmãos em Cristo a respeito da missão de levar esperança às Nações até que Ele volte. A agenda para os primeiros me-ses do ano já foi divulgada e as inscrições estão abertas no site www.missoesmundiais.com.br/relacionamento.

Programe-se para participar dos acampamentos e encon-tros de promotores voluntá-rios de missões e pastores. As vagas são limitadas, portanto, é importante que você faça a sua o quanto antes! Confira a seguir as datas. Vale ressaltar que esta agenda está sujeita a alterações.

• 03 a 05/02/2017 - Nordeste CBTL – Centro Batista de

Treinamento e Lazer (Sítio Silvânia)

Estrada do Borralho, s/nº, loteamento 052, Km 8 – Aldeia, Camaragibe - PE

Willy Rangel – Redação de Missões Mundiais

Sabe aquela viagem que você fez e que nunca mais esquecerá? Mui-ta gente que embarca

com as caravanas do progra-ma Voluntários Sem Frontei-ras, de Missões Mundiais, diz ter a mesma impressão. Mas não foi porque se divertiu ou porque conheceu pontos turísticos, foi por causa das amizades e pela oportunida-de de levar a esperança em Cristo ao próximo.

E para 2017, Missões Mun-diais oferece novas chances de você experimentar tudo isso. Estão previstas viagens para Bolívia (construção de banheiros do PEPE), Oriente Médio e Europa (trabalho entre refugiados), Venezuela

Contato: Adriano Borges - (81) 98209-8718 [email protected]

• 10 e 11/02/2017 - Amapá Igreja Batista Manancial Rua Sebastião Lamarão,

2.445 - Novo Horizonte, Macapá - AP

Contato: Luiz Henrique Carvalho - (91) 98449-7548 / 98146-2346 [email protected]

• 10 a 12/02/2017 - São Paulo Acampamento Bat i s ta

“Mary Elizabeth Vaughan” em Sumaré

Rua Projetada Dez – Suma-ré/SP

Contato: Cleverson Kauff-man Bigarani - (11) 98194

(cuidados de saúde a missio-nários locais), Haiti (ativida-des sociais e evangelísticas) e duas viagens de oração, sendo uma para o Sul da Ásia e outra para o Oriente Mé-dio durante o Ramadã (pela conversão de muçulmanos). Você já pode fazer sua pré--inscrição através do e-mail [email protected].

Confira agenda:

PERÍODO DESTINO ATIVIDADESFevereiro Oriente Médio Apoio a refugiados

Fevereiro Bolívia Construção de banheiros do PEPE (programa socioedu-cativo)

Abril Europa Apoio a refugiadosJunho Venezuela Cuidado de saúde de famílias missionáriasJunho Oriente Médio Viagem de oração durante Ramadã

Julho Haiti Desenvolvimento comunitário, saúde, educação e es-porte

Setembro Sul da Ásia Viagem de oração a país de maioria hinduOutubro Oriente Médio Apoio a refugiados

-1100 [email protected]

• 10 a 12/02/2017 - Rio de Janeiro

Acampamento Batista Flu-minense

Rodovia BR-101, s/nº – Zona Rural, Rio Bonito - RJ

Contato: Silvio Camilo - (22) 99735-1157 / 99738-1264 [email protected]

• 10 a 12/02/2017 – Região Sul Instituto e Acampamento

Boa Terra Rua Pr. Adolfo Weidmann,

2.514 - Piraquara - PR Contato: Claudio Andrade

- (41) 9216-1445 / 9185-8886 [email protected]

• 17 e 18/02/2017 – Norte Fluminense

Acampamento Rancho Bom Jesus

Ernesto Machado, São Fi-délis - RJ

Contato: Alceir Inácio Fer-reira - (22) 99708-2031 / 99257-5849 [email protected]

• 25/02/2017 – Pará Seminário Teológico Batis-

ta Equatorial Rodovia BR-316, km 1,

6.241, Castanheira, Belém - PA

Contato: Luiz Henrique Carvalho - (91) 98449-7548 / 98146-2346 [email protected]

• 04/03/2017 – Tocantins Primeira Igreja Batista de

Palmas Rua 504 Sul Al, 14 – Plano

Diretor Sul, Palmas - TO Contato: Luiz Henrique

Carvalho - (91) 98449 – 7548 / 98146-2346 [email protected]

Inscrições a partir de 05/12/2016

• 14 a 16/03/2017 – Região Sul (pastores)

Hotel Renar Av. Beira do Lago, 150 -

Centro, Fraiburgo - SC Contato: Claudio Andrade -

(41) 9216-1445 / 9185-8886 [email protected]

Inscrições a partir de 11/11/2016

Vale ressaltar que todas as datas citadas estão sujei-tas a alteração. Para saber como participar dessas ca-ravanas ou como você pode servir no campo missioná-rio sozinho ou em grupo, escreva agora mesmo para [email protected]. Seja um Voluntário Sem Fronteiras!

Missões Mundiais divulga agenda de acampamentos 2017. Inscrições já estão abertas!

Faça uma viagem voluntária em 2017

Acampamento de promotores de missões do Sul do Brasil em 2015

Voluntários que foram a Cabo Verde, na África, em 2014 Atendimento de voluntários a refugiados em 2015

Centenas de promotores de missões participaram de encontro no Rio de Janeiro

Page 12: locais e datas - Convenção Batista Brasileira - CBB · no templo; cuida dos cabos, conectores, microfones, alto --falantes, amplificadores, cai - xas acústicas e outros apare-

12 o jornal batista – domingo, 06/11/16 notícias do brasil batista

Paulo Macedo, diretor de Comunicações da Segunda Igreja Batista em Manilha – RJ

O pastor Marcos Marques da Sil-va, da Segunda Igreja Batista em

Manilha, em Itaboraí - RJ, promoveu um culto de ce-lebração e gratidão a Deus, pelos 25 anos de ordenação ao ministério da Palavra no dia 25 de setembro.

O culto foi um momento muito significativo na vida da Igreja e contou com quase a totalidade de seus membros. A mensagem foi apresentada pelo pastor Paulo Maurício, da Segunda Igreja Batista em Alcântara, integrante da As-sociação Batista Gonçalense.

Pastor Marcos Marques nas-ceu em São Gonçalo, região metropolitana do Rio de Ja-neiro. Em 1991, com 22 anos, casou-se com a professora Mar-

lene Siqueira Prado. O casal tem dois filhos: Sara e Gabriel, jovens crentes integrados à Igreja e dedicados a Deus.

Pastor Marcos é formado em Teologia e mestre em Novo Testamento pelo Semi-nário Teológico Batista Flu-minense. Na esfera secular é formado em Filosofia, com Pós-graduação em Psicope-

dagogia (UFRJ), Psicanálise Clínica com especialização em dependência química (UERJ); atualmente cursa Pós--graduação em História do Brasil na Universo.

Professor do Colégio Ba-tista de Laranjal por mais de 30 anos, atualmente atua como capelão. É professor de Filosofia do estado do

Rio de Janeiro e na Prefeitura Municipal de São Gonçalo. E ainda atua na capelania do Instituto Nacional do Câncer (INCA) como voluntário.

Foi consagrado ao ministé-rio pastoral na Igreja Batista em Laranjal em 27 de se-tembro de 1991, onde atuou como pastor auxiliar do pas-tor Aylptom de Jesus Gonçal-

ves durante quatro anos. O primeiro pastorado titular

ocorreu na Primeira Igreja Batista em Aldeia da Prata ao longo de cinco anos. Atual-mente pastoreia a Segunda Igreja Batista em Manilha, em Itaboraí. São 16 anos à frente desta Igreja.

Foi vice-presidente estadual do Grupo de Ação Missioná-ria (GAM) no RJ; vice-presi-dente da Associação Batista Gonçalense (ABG); e presi-dente da Ordem dos Pastores da Associação Batista Betel, em Itaboraí - RJ por três anos.

Deus tem sido muitíssi-mo misericordioso com o pastor Marcos e sua família ao longo destes 25 anos de ministério pastoral. Parabéns, pastor Marcos Marques, pe-los 25 anos de consagração ao ministério pastoral. Que o Senhor continue a aben-çoar a sua vida, sua família e ministério.

Sebastião Custódio de Oliveira Neto, pastor da Igreja Batista de São Caetano do Sul – SP / Wagner Cintra, pastor de missões

No mês de setem-bro comemoramos tanto o Jubileu de Diamante da nos-

sa Igreja quanto o Jubileu de Prata do Ministério do pastor Neto frente à Congregação.

As festividades tiveram iní-cio no dia 23, quando houve o Encontro da Ordem dos Pastores Batistas do Brasil, Subsecção ABC Paulista, em que recebemos em torno de 90 pessoas, entre pastores, esposas e diáconos. Quem trouxe a reflexão nessa ocasião foi o pastor Vassilius Constanti-nidis, com quem o pastor Neto se converteu quando tinha oito anos de idade; o pastor Vas-silius é Chanceler da Aliança Pró Evangelização de Crian-ças do Brasil, dirigiu a APEC América Latina e, em seguida, a APEC Oriente Médio.

Nesse encontro estiveram

presentes também o pastor Manoel Ramires, que é o pre-sidente da CBESP, e o pastor Marcos Antonio Azevedo, que estava representando a OPBSP.

No sábado, dia 24, a cele-bração foi feita com a nossa Igreja, com a participação dos Ministérios de Louvor (o Coral da Igreja, o Conjunto Femini-no e o Quarteto Ágape). Em comemoração dos 25 anos do ministério pastoral do pastor Neto, foi o pastor Mario Pe-reira da Silva, que pastoreia a Igreja Batista de Vila Gerte (Igreja filha), quem trouxe a palavra, e que havia pregado na posse do pastor Neto, no dia 21 de setembro de 1991.

Foi feita a leitura da Ata com a apresentação do histórico da Igreja, que foi formada como Congregação em 08 de setembro de 1935 e orga-nizada como Igreja em 1941; a seguir, foram feitas muitas homenagens ao pastor Neto pelos seus 25 anos de ministé-rio frente a essa Igreja. No do-mingo, dia 25, houve o encer-ramento das comemorações

com a participação da Radio Transmundial, que trouxe sua programação “Chamada RTM na sua Igreja”. Apresentou-se a cantora de Música Sacra, Helen Lara, de Goiânia, que estava acompanhada do seu esposo.

Hoje, a PIB é composta pelo ministério do pastor Se-bastião Custódio de Oliveira Neto (presidente); diáco-no Edem Kaeser (ministério Patrimonial); pastor Pedro Vovchenco (ministério de Evangelismo); pastor Wag-

ner Cintra (ministério de Missões) e diácono Paulo Valeriano (ministério Portas Abertas). Nossa diretoria é composta pelo pastor Neto (Presidente), SIlvandir Sera-fim (vice-presidente), Elfrida Shardt (1ª secretária), Noemi O. Santos (2ª secretária), Edem Kaeser (tesoureiro) e José Emídio Pinto ( 2º tesou-reiro). A Igreja conta tam-bém com um corpo diaconal composto por 12 diáconos; o número de membros é 350 na sede e 35 em suas

Congregações. A Igreja é parceira de várias Missões e missionários.

A Primeira Igreja já organi-zou 22 outras Igrejas, e deu a elas todo o apoio necessário; entre estas estão a Igreja de Vila Gerte, a Primeira Igreja Batista de Mauá, a Igreja Ba-tista Monte das Oliveiras, a Igreja Batista de Vila Curuçá, a Igreja Batista da Vila Barce-lona, a Igreja Batista Central de São Bernardo do Campo e a Igreja Batista Central de Utinga. Por toda a sua história sempre estimulou a prepara-ção de obreiros e obreiras: Pedro e Cleusa Vovchenco, Ary e Sara Cabral, Vagner e Marta Vaelatti, Nanete Keiroz, Gilson Breder, Sergio Fiorotti, Clóvis Martinoff e Wagner Cintra, entre outros.

O Senhor tem sido extrema-mente gracioso e misericor-dioso para conosco ao longo de todos esses anos, de modo que podemos dizer: “Sim, coisas grandiosas fez o Senhor por nós, por isso estamos ale-gres” (Sl 126.3).

Primeira Igreja Batista de São Caetano do Sul - SP completa 75 anos de bênçãos

Pastor Marcos Marques da Silva faz 25 anos de ministério

Igreja compareceu em grande número para comemorar a data

Page 13: locais e datas - Convenção Batista Brasileira - CBB · no templo; cuida dos cabos, conectores, microfones, alto --falantes, amplificadores, cai - xas acústicas e outros apare-

13o jornal batista – domingo, 06/11/16notícias do brasil batista

Newton Cézar, diácono da Primeira Igreja Batista em Campo Grande - RJ

Renovados na presen-ça de Deus através do Espírito Santo, a Primeira Igreja Ba-

tista de Campo Grande – RJ encerrou na manhã de 02 de outubro o Congresso da Ter-ceira Idade, que teve como tema: “Idosos Vivendo em Plenitude no Poder do Espí-rito Santo”. No início, uma música instrumental foi toca-da no momento da chamada à adoração. O introito coral ficou por conta Coro Viver e Vencer, que, uniformizados, adoraram a Deus com dois belos hinos. O pastor Carlos Elias fez o momento de Ora-ção de Louvor e Gratidão e, sob a regência da ministra de Música Angélica Miranda, o Coro Viver e Vencer e toda a Igreja cantaram um Medley dos hinos: 385 CC; 32, 34 e 228 HCC.

Logo após a transmissão do vídeo dos informativos da PIBCG, o pastor Ricardo Ramos conduziu o recitativo bíblico: Salmos 92.1, 2, 12-15, e convidou a diaconisa Sebastiana Sabina de Souza para dar o testemunho da fidelidade de Deus em sua vida e no meio de sua fa-

Marly Tavares, ministra de Evangelismo e Missões da Primeira Igreja Batista em São João de Meriti - RJ

Com muito entusias-mo e dedicação, os ministérios estive-ram envolvidos na

Festa Missionária “Brasil em Verso e Prosa”, realizada nos dias 10 e 11 de setembro, nas dependências da Primei-ra Igreja Batista em São João de Meriti – RJ (PIBSJM).

Os membros da Igreja e convidados atenderam ao convite, visitaram as tendas de comidas típicas e degustaram

mília. “Compensa ser fiel ao nosso Deus!”, declarou. Em seguida, toda Igreja par-ticipou voluntariamente do momento de dedicação de vidas e bens, ao som do Hino “Temos Por Lutas Passado” (502 HCC – Souza/Beazley).

O pastor Carlos Elias lem-brou que no dia 26 de setem-bro foi comemorado o Dia Nacional do Surdo e também no último domingo do mes-mo mês, foi comemorado o Dia Mundial do Surdo. Por esse motivo, ele convocou a todos do Ministério com Surdos para que estivessem à frente, a fim de receberem uma oração especial. Na oca-sião, a Igreja adorou com o Hino “A Deus demos glória” (228 HCC – Crosby/Doane).

pratos deliciosos preparados pelos voluntários dos minis-térios. Eles utilizaram dos serviços do espaço da beleza (estética, massoterapeuta e ca-beleireiro), adquiriram peças do bazar, lavaram seus carros no “Lava Jato Missionário”, e também participaram do Concurso de Talentos.

No Culto “Ação Missio-nária” tivemos o privilégio de ouvir o testemunho do missionário da Junta de Mis-sões Nacionais, pastor Del-ton, de Porto Alegre - RS, e, como participação musical, o grupo “Portas Abertas”.

A equipe do Conselho

A Ceia do Senhor foi cele-brada com toda a Igreja pelos pastores Carlos Elias, Ricardo Ramos e Elber Macharetti, acompanhados dos diáconos que fizeram a distribuição dos elementos – pão e vinho. A Igreja celebrou cantando os Hinos “A Ceia do Senhor” (143 CC) e “Cristo já ressus-citou” (135 HCC – Wright/Hinário Inglês).

O pastor Carlos Elias, ao som do Hino 411 CC, ho-menageou a nossa querida irmã Irailde Vieira Macha-do, que nesta data comple-tou 80 anos de vida. Ela, acompanhada de seus filhos e netos, agradeceu a Deus pelas bênçãos recebidas e o pastor Carlos Elias orou ao Senhor.

Missionário (CM), que coor-denou o evento, trabalhou incansavelmente sob a di-reção de Deus. O diácono José Cordeiro, membro do CM, relatou: “Vamos a cada dia caminhar de fé em fé, entendendo que nós somos as pessoas que o Senhor deseja usar para tonalizar um novo quadro de amor e salvação. Assim, como Igreja missionária, multiplicadora e relevante, vamos avançar!”.

PIBSJM, minha gratidão pelo seu envolvimento com Missões. A obra missionária avançou e você fez parte dessa vitória!

A mensagem da Palavra de Deus foi ministrada pelo pas-tor Helio Schwartz Lima, da Primeira Igreja Batista da Pe-nha - RJ e palestrante oficial do 6º Congresso Conviver. No início de sua mensagem, o pastor questiona: “Se nos tempos do Antigo Testamen-to o povo não tinha exem-plares da Bíblia, como era que eles faziam para apren-der sobre Deus?”. “Tudo era aprendido através das histó-rias que as pessoas contavam e através dos hinos. Os hinos eram os grandes transmisso-res das doutrinas e da teolo-gia divina”, respondeu.

O Hino na Bíblia escolhi-do para meditação do dia foi escrito por uma pessoa da terceira idade, o Salmo 23. Após a leitura com toda a Igreja, o pastor analisou o Salmo e lembrou que foi escrito durante a velhice do Rei Davi. Mesmo assim, o autor não se esqueceu da sua juventude. Esta linda poesia mostra um Davi que olha para trás e lembra as miseri-córdias do Senhor para com a sua vida, que perdurou até a sua velhice.

Davi era um homem se-gundo o coração de Deus, não por ser mais santo que os outros, pelo contrário. Davi era alguém que depen-

dia de Deus e agia conforme o Senhor o orientava. Ele era consciente da sua mor-talidade e da sua fragilidade diante das suas diversas ex-periências diante da morte. Deus escreveu em cada um de nós o apego à vida, pois Deus é vida. O Salmista re-conhece que nos momentos da sombra da morte ele po-deria depender totalmente de Deus.

A ideia de Deus preparar uma mesa está na pessoa experimentar a satisfação plena nEle. Davi tinha uma fonte de satisfação em Deus. Mesmo sabendo que um dia morreremos, certamente cremos que a bondade e as misericórdias nos seguirão por todos os dias da nossa vida. Um Deus grande, que promete coisas grandiosas para a nossa vida. Motivo de alegria para toda vida, e, mesmo na terceira idade, reconhecer que temos esse Deus em nossas vidas.

Ao final da manhã, o pastor Carlos Elias encerrou o culto com o canto do Hino 212 HCC. No encerramento do 6º Congresso da Terceira Ida-de, o pastor Ricardo Ramos e a irmã Ivonete Oliveira agra-deceram a Deus e aos irmãos que colaboraram com a reali-zação de mais um Conviver.

Primeira Igreja Batista de Campo Grande – RJ realiza 6o Congresso da Terceira Idade

PIB em São João de Meriti – RJ celebra Festa Missionária “Brasil Verso e Prosa”

Mensagem da Palavra de Deus foi ministrada pelo pastor Helio Schwartz Lima

Evento envolveu todos os Ministérios da Igreja

Page 14: locais e datas - Convenção Batista Brasileira - CBB · no templo; cuida dos cabos, conectores, microfones, alto --falantes, amplificadores, cai - xas acústicas e outros apare-

14 o jornal batista – domingo, 06/11/16 ponto de vista

Aurecino Coelho da Silva, pastor, vice-presidente da Igreja Batista do Jardim Carioca – Realengo - RJ

Tentei es tabelecer igualdade entre o ani-versariante do Corco-vado, e Aquele de

Belém. Não foi possível. Eles não tem sequer um ponto de semelhança. Nosso Cristo nasceu gerado pelo Espírito Santo. O cristo do Corcovado foi construído à mão huma-na. Nosso Cristo subsiste de eternidade a eternidade. O redentor do Corcovado tem apenas 85 anos de idade.

Cleverson Pereira do Valle, pastor, colaborador de OJB

Vi v e m o s e m u m mundo sem paz, desunido. As pes-soas querem levar

vantagem em tudo. Para isso brigam, xingam e de-sejam fazer prevalecer suas convicções.

Em um mundo em caos precisamos lembrar das Pa-lavras de Jesus: “Deixo-vos a paz”. Em Colossenses 3.15 diz: “Seja a Paz de Cristo o árbitro em vosso coração, à qual, também, fostes chamados em um só

O Cristo de Belém é Sal-vador, que nasceu, sofreu e morreu para salvar a huma-nidade. Já o Cristo Redentor não nasceu, não sofreu e não morreu. Para ser salvo, o pecador precisa reconhecer--se culpado, confessar seus pecados e aceitar a Cristo como seu suficiente Salva-dor. Quanto àquele lá do alto, não requer confissão, nem perdão, já que não pode salvar.

O Cristo de Belém está vivo, porque ressuscitou. Já o Cristo Redentor (que não redime) não nasceu, não morreu (como poderia

corpo; e sede agradecidos”. Se fora da Igreja a situa-

ção está ruim, dentro dela é necessário reinar a paz e a unidade. Por que dentro da Igreja deve reinar paz e unidade? Porque Cristo conquistou para a sua Igre-ja a paz e a unidade.

O Povo de Deus deve andar segundo o chama-do, não andar segundo os gentios, mas deve andar preservando a unidade do Espírito no vínculo da paz.

O povo de Deus, que vive em paz e unidade, traz con-sigo algo que é percebido na sua prática. As carac-terísticas do cristão que

morrer sem ter nascido?). O Cristo de Belém é Filho de Deus vivo. O redentor é fruto político; o Cristo de Belém está sempre pronto a nos ver, nos ouvir, nos pro-teger e nos salvar. Mas o do alto do Corcovado não pode ver, nem ouvir, nem apalpar, nem andar, nem perdoar, nem proteger, e muito me-nos salvar.

O Cristo Redentor aniversa-riante é uma das 7 maravilhas do mundo moderno. O Cristo de Belém é “Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade e Príncipe Da Paz “.

preserva a paz e a unidade é apresentada por Paulo (o apóstolo) em Efésios 4.

Devemos viver com toda a humildade e mansidão, longanimidade e suportar uns aos outros em amor. Não há como preservar a paz e a unidade sem vi-vermos as características acima.

Então, não esqueçamos que a paz e a unidade é algo possível sim em Cristo, pois o mesmo já a conquis-tou para nós. Desfrutemos desta paz sempre, não dei-xemos de anunciar e pro-clamar a todos que vivem em conflito.

“Cristo” faz 85 anos

Paz e unidade

D’Israel (Israel Pinto da Silva), membro da Quarta Igreja Batista do Rio de Janeiro, colaborador de OJB

A morte não é o fimPara quem está em Cristo

Para quem é batizadoPara quem é convertido

Ao Cristianismo...

Para quem já foi lavadoNo Sangue do Senhor Jesus

De quem saiu das suas trevasE veio pra Sua luz...

II

A morte não é o fimPara quem acreditaQue Ele ressuscitou

P’rá quem é filho de DeusQue deu Sua vida

Para os livrarDas trevas espirituais

Do laço do passarinheiroPara lhe salvar sua almaE dar-lhe a eternidadeMorar no seu paraíso

Sim, a morte não é o fimPara quem acredita

No santo poder divinoQuem tem seu nome escrito

No Livro da VidaPara quem busca primeiro sempre Seu Reino

Quem faz a Sua vontadeNão consulta os mortos

Não adora imagensNão entristece o Senhor...

Quem tem seu coração limpo, porque verá a Deus...

Quem dá muitos frutosNa grande árvore da vidaQuem tem todo prazer

Na Sua palavraQuem está semeandoAs suas boas sementes

Na sua santa seara

Da grande libertaçãoDa alma do pecador

Porque tudo contribuiPara quem ama a Deus!

A morte não é o fim...

Page 15: locais e datas - Convenção Batista Brasileira - CBB · no templo; cuida dos cabos, conectores, microfones, alto --falantes, amplificadores, cai - xas acústicas e outros apare-

15o jornal batista – domingo, 06/11/16ponto de vista

Wanderson Miranda de Almeida, colaborador de OJB

Todo início de ano, na escola, as crianças querem saber com quem vão estudar. É

interessante observar cada uma. Algumas fizeram suas escolhas no ano anterior, mas não sabem se estudarão com o professor escolhido. Outras, já escolheram com quem não querem estudar, mas nem sempre dá certo também, fazer o quê?

No ano de 2014, uma alu-na ficou na minha lista de

Vilmar Paulichen, pastor, colaborador de OJB

“E acrescentou: Essa gente já é tão numerosa, e vocês ainda os fazem parar de tra-balhar.” (Ex.5.5)

Os familiares de José tinham pla-nejado ficar al-gum tempo no

Egito, até que a fome pas-sasse (Gênesis 47.4). Mas 430 anos depois, os descen-dentes ainda estavam lá. O tempo e as circunstâncias mudaram os planos. O maior inimigo de quem planeja é a incerteza (Salmos 78.19-20). Não sabemos o que vai acontecer depois da próxima esquina (Eclesiastes11.5). Assim como traça e a fer-rugem agem discretamente para diminuir a durabilidade das coisas (Mateus.6.19-20),

alunos, mas ela não quis estu-dar comigo de jeito nenhum. A menina não podia nem me ver. Se ela se encontrasse comigo no corredor, dava um jeito de passar bem longe de mim ou entrava em outra sala. Era algo muito estranho, e que se arrastou durante todo o ano.

Fim do ano de 2014, iní-cio do ano de 2015, a mes-ma aluna estava na minha lista de alunos. Nos primei-ros dias ela não apareceu e eu já imaginava que sua mãe a trocaria de turma de novo, mas me enganei. Em uma tarde normal de aula,

o tempo e as circunstâncias agem discretamente para diminuir o tempo que os nossos planos vão durar. E seus planos? Quanto tempo vão durar?

Deus não esqueceu da Sua promessa (Gênesis 46.3-4). Quatro séculos depois, Ele veio libertar seu povo. O tempo foi necessário para que o pequeno grupo que foi morar no Egito se tornasse uma Nação. Tudo aconteceu de acordo com a promessa de Deus (Gênesis12.2). É impossível desfazer o que Deus faz, e anular o que Ele diz. A Palavra de Deus sem-pre vai se cumprir, mesmo que pareça demorado e as circunstâncias sejam ruins (Eclesiastes 7.14). Deus é poderoso para mudar toda a história. Mas quantas vezes esquecemos disso?

A permanência da família

as crianças falaram: “Tio, a Dai está chegando com a mãe e com a irmã!”. Logo pensei que iriam informar--me de que ela trocaria de turma de novo, mas não era isso. A mãe dela me disse que ela estudaria comigo, sim. Já havia conversado com a filha e não muda-ria de opinião. Dai tremia, olhava para baixo e, com certeza, louca para sua mãe mudar de ideia, o que não aconteceu.

Falei com Dai para entrar, ela partiu para o outro lado da sala e ficou lá, quietinha. Os dias se passaram e eu fui

de Israel no Egito foi neces-sária até que se tornasse uma Nação, porque Deus havia dito. O mesmo pensamento deve nos acompanhar, vi-vendo nesse mundo pecador. Para quem crê, promessa é fato, e um não pode existir separado do outro. Fé e Pala-vra estão totalmente integra-dos (Mateus 5.18).

Assim como a consciência de culpa faz a criança chorar antes da disciplina, também o crente deve se alegrar antes da benção (Números 23.19). O tempo e as circunstâncias não devem nos atrapalhar, tanto quanto a certeza da promessa de Deus se cum-prirá.

Os egípcios tentaram im-pedir que a promessa se cumprisse. Faraó oprimiu o povo com trabalho forçado e ordenou matar inocentes (Êxodo 1.7). Fez o que pôde

tentando conquistá-la. As coisas melhoram e, do meio do ano para a frente, ela já estava à vontade na sala. Nada de carinho com o tio, mas conversa tinha de sobra, uma graça.

Estamos em 2016 e, para minha surpresa, ela está mais próxima de mim ainda. Ago-ra, estuda com outro profes-sor, mas me visita de vez em quando, não foge mais de mim, até me abraça. Quem diria? Quando encontra co-migo, começa a bater palmas e a gritar: “Tio Wanderson, tio Wanderson...”. As coisas mudam, não?

para tornar a vida amarga (Êxodo 1.13-14). Mas onde o sofrimento é grande, a graça é maior. A oração é o poder que cura o sofrimento e a amargura (Êxodo 3.7), pois “O braço do Senhor não está tão encolhido que não possa salvar” (Is 59.1), mas o peca-do impede de Deus abençoar (Isaías 59.2), e o trabalho continua oprimindo. Faraó queria impedir o povo de Israel de ouvir a Deus, e a estratégia usada foi manter as pessoas ocupadas. Que “ocupação” impede você de ouvir Deus?

Hoje, as pessoas têm liber-dade, têm direito de ir e vir, comprar, prosperar, casar, conquistar. Mas essa liber-dade que o mundo oferece, continua a manter as pessoas ocupadas, afastadas de Deus, sem tempo para ouvir o Evan-gelho. Elas afirmam que são

Eclesiastes 3.1 diz que “Tudo tem o seu tempo de-terminado...”. Essa é mais uma das verdades da Palavra de Deus. Não adianta forçar a barra para que algo acon-teça se ainda não é o tempo. Dai tinha o tempo dela para se acostumar comigo e isso aconteceu. Muitas coisas vão acontecer conosco, mas na hora certa. Tentar apressar algo para que aconteça rápi-do, nem sempre é uma boa opção. Caminhemos com fé em Deus e sabendo que “Há tempo para todo o propósito debaixo do céu”. Tudo vai acontecer no tempo certo.

livres, mas vivem ocupadas e entretidas, sempre cansa-das, desatentas, distraídas e desorientadas demais e não percebem que Deus continua agindo para cumprir Suas promessas.

A falsa liberdade do mun-do nos mantém afastados de Deus. Se deseja ser real-mente livre, tome a decisão que permite Deus agir para mudar toda a história (Lucas 14.33). Jesus Cristo veio ao mundo libertar. Cristo foi enviado por amor, para nos libertar da falsa liberdade (João 3.16).

Há ocupação necessária para ganhar o pão, mas há ocupação que nos afasta de Deus. Sua ocupação lhe dei-xa sempre cansado e longe do Senhor? Arrependa-se e convide Jesus Cristo para vi-ver no seu coração. Deus es-pera por você (II Pedro 3.9).

Agindo Deus, quem impedirá?

No tempo certo

Page 16: locais e datas - Convenção Batista Brasileira - CBB · no templo; cuida dos cabos, conectores, microfones, alto --falantes, amplificadores, cai - xas acústicas e outros apare-