Locomotiva, Lda

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PLANO DE NEGÓCIOS Locomotiva Lda. 1

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trabalho apresentado para uma proposta de negocio a nivel turistico

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Empresa: Guarda Cultura

Plano de Negcios

Locomotiva Lda.

Curso (s)CET Energias RenovveisUnidade (s) Curricular (es)Gesto e Criao de EmpresasAno Letivo2014/2015DocenteCoordenador da rea disciplinarAntnio Joaquim Pires LourenoProf. Doutor Amndio BaiaData22/12/2014

PLANO DE NEGCIOS1. IDENTIFICAO DO PROJETOTtulo do Projecto: Locomotiva Lda.Nome do Responsvel:Ricardo Jorge Agostinho Alves n 1011845Andr Filipe Martinho Branco n 1011755Jorge Manuel Almeida Costa n 1011775

Prestao de Servios Tursticos e CulturaisHotel Turismo & LazerCaf /RestauranteEspao Internet & InformticaConhecimento & InformaoConvvioReunies

ndiceINTRODUO51-Identificao do Projecto61.1 Descrio sumria da Ideia de Negcio e suas caractersticas inovadoras62- PRODUTO/SERVIO82.1 Descrio82.2 Produtos concorrentes/substitutos/complementares83. MERCADO93.1 Perfil dos clientes -alvo93.2 Dimenso e potencial de crescimento103.3 Pesquisa de mercado114. CONCORRENTES124.1- Identificao e caracterizao do sector (CAE)124.2 Vantagens/Desvantagens face concorrncia135. MEIO ENVOLVENTE145.1 Oportunidades/Ameaas145.2 Cenrios futuros/tendncias156. EXEQUIBILIDADE DE MARKETING176.1 Posicionamento176.2 Marketing mix176.2.1 Produto176.2.2 Preo196.2.3 Canais de distribuio196.2.4 Comunicao196.3 Previses de Vendas207. EXEQUIBILIDADE AO NVEL DAS OPERAES217.1 Recursos Humanos217.2- Localizao das instalaes (Justificao)247.3 Cadeia de valor248. IMPACTO SCIO-ECONMICO269- Descrio dos Promotores2610. INFORMAO ECONMICO-FINANCEIRA3111- CONSIDERAES IMPORTANTES39Concluso42

INTRODUOEste trabalho tem como objectivo criar uma perspectiva sobre como passar uma ideia de negcio, do papel para a realidade. Actualmente cada vez mais difcil proceder criao de uma empresa, pois representa uma opo que contm em si, tanto de aliciante como de arriscado. Este projecto consiste em extrapolar, com base na anlise da viabilidade da empresa considerando as condies de mercado, e os recursos humanos tcnicos e materiais de que se dispe para completar esse projecto.Inicialmente comeamos por identificar o Projecto e os Promotores, definindo a ideia de negcio e o conjunto de factores que iro fazer parte da mesma assim como os recursos humanos e o tipo de sociedade que o nosso projecto engloba.No ponto a seguir descrevemos o nosso servio e os produtos que teremos em conta a oferecer aos nossos futuros clientes.Aps efectuada uma anlise concorrncia pudemos comparar os nossos pontos fortes e fracos, as nossas vantagens e desvantagens do nosso servio e face aos nossos concorrentes.Logo de seguida procedemos anlise do meio envolvente com uma breve descrio do contexto onde a nossa empresa ser posteriormente implementada.J quase num dos ltimos pontos, procedemos descrio do marketing mix. Por ltimo referimos algumas consideraes gerais em relao ao nosso projecto e com o auxlio de quadros terminamos o nosso trabalho.Verificamos ainda que uns dos principais entraves considerado por ns sem dvida a incerteza da reaco dos consumidores oferta diferenciada que nos propomos oferecer.

1- Identificao do Projecto Ttulo do Projeto: Nome do Responsvel: Contacto telefnico: Email:1.1 Descrio sumria da Ideia de Negcio e suas caractersticas inovadoras

A ideia de negocio surgiu para inovar e servir a populao em geral e turstica. O simples facto de se poder descobrir Barca de Alva a bordo de um comboio torna a nossa ideia mais apetecvel aos olhos dos clientes. Este projecto pretende distinguir-se a nvel cultural e turstico. O nosso negcio tem como finalidade proporcionar passeios tursticos pelas belas paisagens de Portugal, boa comida portuguesa e lazer, com a possibilidade dos clientes poderem pernoitar nas nossas instalaes tursticas em Barca de Alva. Este projecto de comboio turstico constituir uma mais-valia para os turistas que nos visitam e ir deliciar os residentes pelas paisagens de Portugal.Assim e aps a pesquisa efectuada foram encontrados trs pontos fundamentais sobre os quais ir assentar a especificao e actuao da empresa: Caractersticas da empresa e seus promotores A empresa e condies do sector O planeamento estratgico da empresaMisso Valores e Objectivos A nossa misso dirige-se essencialmente para o cliente e para a sua satisfao Para que consigamos interagir o mais profissional possvel com os clientes teremos que ter em conta o que de melhor temos, dos nossos valores: * Lealdade * Confiana * Credibilidade * Originalidade * QualidadeA necessidade de inovar em tecnologia, divulgao/produto, recursos humanos necessria porque o cliente cada vez mais fiel a si prprio.Quanto ao objectivo da nossa empresa temos sempre presente que obrigatrio: Proporcionar ao cliente uma gama de servios diversificada, onde poder obter conhecimento e informao, cultura e lazer. Atravs da prestao de servios a clientes nacionais e internacionais pretende-se obter lucro, a expanso, a segurana e autonomia. O lucro, a segurana e a autonomia so objectivos de sobrevivncia enquanto que a expanso um objectivo de crescimento empresarial. Para a nossa empresa o lucro no uma causa mas sim uma consequncia, o resultado do empenho dos nossos servios para com os clientes, aps a anlise de todos os custos envolvidos na nossa prestao de servios aplicamos uma margem de lucro a cada fecho de caixa.Definio de objectivos especficos para o servio a prestarObjectivos qualitativos- Aumentar a notoriedade do servio nvel nacional e internacional,- Pretende-se ser cada vez mais associado ao conceito de produto e servio de qualidade.Objectivos quantitativosEste ser um objectivo a atingir a curto prazo. Se recorrermos a apoios financeiros ser-nos possvel adquirir, mais equipamento para o nosso negcio.

2- PRODUTO/SERVIO2.1 DescrioAs vezes so as preferncias que ditam a mudana.

A nossa empresa ter por base a qualidade ao servio do cliente. Pretendemos dar-lhe confiana de que o nosso servio cumpre os requisitos propostos pela qualidade exigida por ele. Pretendemos adaptar a empresa evoluo da Unio Europeia e prepar-la para o reconhecimento mtuo da qualidade e aumentar a competitividade da empresa ajudando-a a reduzir custos. Dentro dos nossos servios destacamos o Hotel que se localizar nas instalaes da CP. Assim poderemos proporcionar aos nossos clientes a sua estadia de duas formas: como pernoite ou como frias. O comboio ter como fim o passeio turstico.

2.2 Produtos concorrentes/substitutos/complementaresNo h muito a referenciar, muitos factores que determinam a fraca existncia de produtos substitutos neste sector prende-se com:a) A continua e rpida evoluo tecnolgica, que prende constantemente os clientes,b) O desenvolvimento de linhas de produtos e servios abrangentes e diferenciados, para todo o gnero de clientes,c) Indstria fragmentada, no existe uma empresa, que por si s, tenha em perspectiva alterar toda a indstria,d) Ciclo de vida do servio do produto em maturidade relativamente perptua, devido sua evoluoContudo em relao inovao do mtodo de comercializao e venda dos produtos, este tem sofrido grandes alteraes, nomeadamente a nvel europeu, no entanto estas evolues no se pode classificar de produtos substitutos, mas sim de desenvolvimento e aperfeioamento de linhas de produtos j existentes.

3. MERCADO3.1 Perfil dos clientes -alvoO nosso pblico-alvo sem dvida o pblico em geral (crianas, jovens e idosos) com esprito livre e aberto que procurem o conforto, sabedoria, bem-estar e paz sem abdicarem do design e da qualidade. Todas as empresas procuram a excelncia no atendimento e a maior qualidade de seus produtos e servios. A guerra das empresas concorrentes tem - se tornado cada vez mais disputado e cada passo estratgico para a manuteno de uma facturao crescente. A necessidade de inovar e estar um passo a frente dos concorrentes cada vez maior, e por mais que inovem, os passos sero sempre seguidos ou ultrapassados rapidamente. A linearidade dos produtos e servios tm obrigado as empresas a oferecerem um melhor atendimento e mais valores agregados aos seus produtos e servios. Os clientes vm acompanhando um crescimento enorme de produtos semelhantes e esto a optar pelos valores agregados e no perdem tempo em mudar de marca para terem mais benefcios.

Um cliente cada vez mais fiel a ele mesmo.

3.2 Dimenso e potencial de crescimentoAtendendo ao facto de que se trata de uma industria de lazer, em que a empresa o elo de vinculo final a nvel de retalho, pode-se afirmar que o cliente individualizado, sem poder de associao ou influncia, tem um poder negocial diminuto, no entanto este depende sobretudo de: a) Do volume de compras/encomendas que o cliente possa representar na empresab) Da influncia que o cliente possa ter na divulgao dos produtos e servios da empresac) Do poder de compra potencial do cliente, isto , da possibilidade de o cliente ter poder de divulgao, associao e representao, no s individual de entidades ou colectivos como podem ser disso exemplos clubes desportivos, associaes, etc.

A promoo de vendas utilizada para procurar novos clientes no mercado e normalmente exige um investimento maior. O sistema de fidelizao deve oferecer aos clientes benefcios reais como uma campanha de descontos progressivos ou obter um servio gratuito. O cliente deve identificar facilmente as vantagens de permanecer consumindo um determinado produto. As campanhas de incentivos s equipes de vendas mostraram-se eficientes e agora so passadas para os consumidores. Um factor importante para o sucesso de um sistema de fidelizao de clientes a confiabilidade.Uma sada eficaz para manter a fidelidade dos clientes ao seu produto criar um programa de benefcios progressivos, os sistemas de fidelizao de clientes. Um sistema de fidelizao no nada mais do que ligar o volume e periodicidade do consumo de um produto ou servio aos benefcios que ele oferece. Quanto mais um cliente consumir, mais ele ir ganhar.

Um pequeno cliente fiel pode-se tornar mais importante do que um grande cliente eventual.

3.3 Pesquisa de mercadoO sector do turismo, em Portugal apesar de uniformemente distribudo, demasiado tradicionalista no produto/servio, em geral oferecido, assim sendo o objectivo da nossa empresa quebrar com esse tradicionalismo e oferecer novas alternativas de servio e produtos de consumo.O principal entrave considerado sem duvida a incerteza da reaco dos consumidores oferta diferenciada que nos propomos oferecer, no entanto, no longo prazo, esta barreira possvel ultrapassa-la com o desenvolvimento de um segmento de mercado em torno de novos produtos e novos servio. Neste aspecto fizemos uma pesquisa para conhecer a nossa concorrncia directa e indirecta em Barca de Alva e chegmos concluso que no existe uma oferta como a nossa. Deparmo-nos com alguma concorrncia indirecta como: cruzeiro navio Hotel, Blue boats, blue bus, iate enigma mas nada que se referisse a passeios turismos em locomotiva.

4. CONCORRENTES4.1- Identificao e caracterizao do sector (CAE)Tendo requerido informao do INE (Instituto Nacional de Estatstica), verificou - se que segundo a Classificao das Actividades Econmicas (CAE) a em ALOJAMENTO, RESTAURAO E SIMILARES55 Alojamento551 Estabelecimentos hoteleiros5511 Estabelecimentos hoteleiros com restaurante56 Restaurao e similares561 5610 Restaurantes (inclui actividades de restaurao em meios mveis)91 ACTIVIDADES DAS BIBLIOTECAS, ARQUIVOS, MUSEUS E OUTRAS ACTIVIDADES CULTURAIS910 - Compreende as actividades de: bibliotecas e arquivos; museus; stios e monumentos histricos; jardins zoolgicos, botnicos e aqurios; parques e reservas naturais. Inclui tambm a preservao e a exposio dos objectos, stios e recursos naturais de interesse histrico, cultural e educacional(ex: locais considerados patrimnio mundial).No inclui: Actividades recreativas (93);9101 ACTIVIDADES DAS BIBLIOTECAS E ARQUIVOS91011 ACTIVIDADES DAS BIBLIOTECASCompreende as actividades de documentao e informao de todo o tipo de bibliotecas (inclui bibliotecas itinerantes), salas de leitura, de audio ou de visualizao. As actividades envolvem vrios aspectos: organizao de coleces especializadas ou no; catalogao; emprstimo e armazenamento de livros, mapas, publicaes peridicas, filmes, discos, suportes magnticos e obras de arte etc.); actividades de pesquisa e recuperao para responder a pedidos de informao.Inclui o armazenamento de coleces de fotografias e de audiovisuais e respectivos servios.

4.2 Vantagens/Desvantagens face concorrncia

VantagensDesvantagens

Estrutura da empresa bem concebida e adequada realidade; Estratgia e objectivos bem definidos Boa definio das funes ocupadas por cada um dos promotores dentro da empresa; Oferta de um servio com qualidade que confere aos clientes satisfao; Oferta de um conjunto alargado de servios que embora diferentes se complementam e que representam uma mais-valia para o mercado onde a empresa se ir inserir; Entradas de concorrentes reduzidas, devido ao investimento inicial ser avultado, mais no seja para equiparar as condies que a nossa empresa ira oferecer; Dificuldade de criao de quota de mercado e sua fidelizao e reconhecimento; Forte dependncia de financiamento do investimento inicial, atravs de capitais alheios; Dificuldade de criao de um sistema de Gesto regular, baseado na experincia de empresa para com os clientes e fornecedores Alto preo dos equipamentos;

5. MEIO ENVOLVENTE5.1 Oportunidades/AmeaasOportunidadesAmeaas

- Boas relaes de trabalho extremamente agradveis e serenas devido ao ambiente externo,- Oportunidade de criar uma empresa que responda s necessidades reais sentidas pelo pblico - alvo que a mesma pretende atingir,- ptimo trabalho de equipa devido ao ambiente interno,- Sermos nicos no momento,- Boa localizao, Oportunidade de explorar um mercado, altamente competitivo atravs dum leque variado de ofertas, sendo que Portugal um destino cada vez mais procurado pelos turistas.- Aparecimento de novos concorrentes no mercado que podem obrigar a empresa a redefinir a sua estratgia e a sua posio no mercado,- Conjuntura econmica do Pas, - Dificuldade de insero no mercado - Ausncia Inicial de Clientes fidelizados - Fraca Capacidade financeira inicial.

5.2 Cenrios futuros/tendncias A anlise ambiental a maneira pela qual a empresa procura conhecer o seu ambiente externo e diagnosticar o que nele ocorre. Para que a nossa ideia de negcio possa prosperar com eficincia necessrio conhecer o ambiente externo que a envolve: as necessidades, oportunidades, seus recursos disponveis, as suas dificuldades e restries, ameaas e eventualidades a que no pode escapar.Ambiente ExternoAs empresas esto contidas num ambiente Externo ou macro ambiente amplo e complexo, constitudo por condies e factores externos. nesse ambiente que todas as empresas procuram progredir e operar. No ambiente externo a empresa escolhe e define o seu domnio ou nicho ecolgico Contexto scio culturalContexto tecnolgicoContexto poltico - legal:Contexto econmico

- Tradies culturais- Estrutura do oramento familiar- Atitude das pessoas em relao ao trabalho- Atitude quando ao dinheiro e poupana- Imagem da empresa

- Conhecimentos- Invenes- Tcnicas- Aplicaes- Desenvolvimento

- Clima poltico - Clima ideolgico

Leis ou normas que restringem o comportamento empresarial. - Regulam- Controlam- Incentivam

Para poder atingir os seus objectivos a empresa obtm do ambiente, os seus recursos: Materiais Financeiros Humanos Tecnolgicos E nele que coloca e distribui o resultado das suas operaes, sejam elas produtos ou servios. O governo pode criar estabilidade ou instabilidade poltica e institucional do pas, o que pode facilitar ou dificultar a actividade das empresas. O seu efeito sobre as empresas determina o Volume de operaes, o Nvel de preos, a Lucratividade e a Facilidade ou dificuldade na procura oferta.

A empresa e o seu ambiente externo e ambiente interno

Contexto: Tecnolgico, poltico - legal,Econmico, scio - cultural, CLIENTES _ FORNECEDORESCONCORRENTESEMPRESA

A estratgia de desenvolvimento da empresa ir passar pela abordagem a dois tipos de clientes. Em primeiro lugar a abordagem aos clientes nacionais e em segundo lugar aos clientes internacionais. A empresa para se poder inserir no mercado ter que oferecer solues medida de cada um deste tipo de segmentos.Para que a empresa se possa desenvolver de uma forma sustentvel ter que apostar em factores primordiais tais como uma boa organizao interna, primando pela gesto da qualidade dos servios que presta e dos produtos que ir vender ao cliente. Ser tambm essencial entender quais as reais necessidades do cliente de modo a que possa encontrar e implementar solues que vo de encontro satisfao do mesmo.Deste modo ser possvel empresa, criar uma imagem credvel no mercado e de que todos os servios que prestam se focalizam nas necessidades sentidas do cliente.

6. EXEQUIBILIDADE DE MARKETING6.1 PosicionamentoA Zona de implementao do projecto ser em Barca de Alva. A empresa ir prestar servios tanto a clientes nacionais como estrangeiros, sendo que ir direccionar mais a sua actividade para o sector turstico.A escolha da cidade de Barca de Alva surge devido ao conhecimento que os promotores da empresa tm da referida cidade, e tambm da concorrncia que vo ter que enfrentar, assim como da perspectiva da prpria cidade ter capacidades de expanso, turismo, restaurao e de absoro de novas ideias. Barca de Alva beneficia ainda do seu posicionamento geogrfico: a centralidade em relao ao Douro e se perfila como o nosso mercado alvo, os turistas e a populao em geral. A opo pela prestao de um conjunto alargado de servios ligados hotelaria turismo e restaurao prende-se com o facto de que estas reas de uma forma geral podem vir a completar-se, permitindo nossa empresa prestar um leque variado de servios conseguindo atingir mais nichos de mercado e captar um nmero maior de clientes.Uma vez que ao efectuarmos a pesquisa de mercado e a nossa concorrncia, deparmo-nos com alguma concorrncia indirecta como: cruzeiro navio Hotel, Blue boats, blue bus, iate enigma mas nada que se referisse a passeios turismos em comboio. Assim podemos assumir que poderemos realizar parcerias estratgicas de negcio.

6.2 Marketing mix6.2.1 ProdutoNesta organizao respeita-se o conceito de marketing, porque um Marketing integrado onde toda a gente participa, na deteco, na motivao e na satisfao das necessidades do consumidor. As vezes so as preferncias que ditam a mudana.O nosso negcio ter por base a qualidade ao servio do cliente. Pretendemos dar-lhe confiana de que o produto e o servio prestado cumpre os requisitos propostos pela qualidade exigida por ele, por isso pretendemos implementar um sistema de gesto de qualidade com o qual podemos aumentar a credibilidade na qualidade, adaptar a empresa evoluo da Unio Europeia e prepar-la para o reconhecimento mtuo da qualidade e aumentar a competitividade da empresa ajudando-a a reduzir custos. Certificar a conformidade de um produto ou servio a aco pela qual a nossa empresa d uma garantia escrita de que esse produto ou servio, est em conformidade com determinadas normas, ou especificaes tcnicas aplicadas. Assim podemos oferecer aos nossos clientes um servio eficiente na Prestao de Servios Tursticos e Culturais onde realamos o nosso Hotel pretendemos implementar uma sala para Caf /Restaurante, outra sala para Espao Internet & Informao, e ainda uma outra sala para Convvios e Reunies. As restantes carruagens tero como fim dormitrios onde podemos encontrar quartos individuais, duplos, triplos ou at mesmo qudruplos, com beliches e ainda a cozinha onde ser confeccionada a comida.

Sintetizando, podemos oferecer ao cliente:Caf/Restaurante a bordo Entretenimento no vago de Convvio

Bebidas Vrias opes tursticas e lazer

Entretenimento com vistas panormicasEstadia no Hotel

Paz e tranquilidadeCaf/Restaurante no hotel

6.2.2 PreoSo vrios os factores que influenciam a formao do preo de cada produto e ou servio. O mais importante de todos os factores, sem dvida a politica da empresa e o que ela espera no futuro, visto que este factor influenciado por outros.Em primeiro lugar, a empresa preocupa-se com a qualidade do servio e mesmo que o preo fique mais elevado, prefervel. Relativamente poltica de preos so vrios os objectivos que a empresa pretende atingir, nomeadamente, crescer e ganhar quota de mercado, posicionar os servios no mercado e transmitir confiana ao cliente.

6.2.3 Canais de distribuioProcuraremos fazer uma boa projeco da nossa empresa junto de particulares, entidades privadas, autarquias locais e feiras do ramo de turismo. Podemos realizar promoes de preo includas num pacote de servios e apostarmos em publicitar a nossa empresa a nvel nacional, tanto nos Jornais como tambm em Rdios, assim como a exposio de uns placards e de uma rede de distribuio de panfletos para divulgao dos nossos servios. Ser ainda necessrio elaborar uma pgina da internet com toda a descrio detalhada do que procuramos oferecer e assim podermos chegar ao nosso publico alvo. A localizao da nossa empresa numa zona que reflecte a beleza natural das paisagens portuguesas e um recanto silencioso para quem necessita descansar, o que facilita o acesso aos nossos servios.

6.2.4 ComunicaoNa definio de gesto da poltica de comunicao so quatro os instrumentos essenciais: as promoes, as relaes publicas a publicidade e a fora de vendas.Existe um conjunto de factores que determinam o sucesso da empresa, que numa primeira fase passa por fazer divulgar a empresa, numa fase intermdia garantir os clientes, e posteriormente actualizao da gama de servios prestados, atravs da introduo de equipamentos mais sofisticados, de forma a dar garantia aos clientes da qualidade do servio. Assim sendo, assumem-se como factores crticos para o sucesso da empresa, os seguintes:

a) Eficaz campanha de publicidade e divulgao, apostando em ofertas e descontosb) Satisfao global do clientec) Fidelizao de Clientesd) Qualidade, segurana e conforto dos servios prestados

6.3 Previses de VendasNo quadro seguinte podemos ter uma ideia do valor total das vendas durante o perodo tomado em conta para a realizao deste projecto.

Quadro Resumo de Vendas

Oramento de Vendas

Produto/ServioPMRAgoSetOutNovDezTotal

Dormidas3019.200,00 19.200,00 12.000,00 19.200,00 19.200,00 88.800,00

Refeies30

15.750,00 15.750,00 12.600,00 12.600,00 20.250,00 76.950,00

Bar304.500,00 4.500,00 4.500,00 6.000,00 6.000,00 25.500,00

Viagem turstica C/refeio3027.000,00 27.000,00 24.000,00 21.000,00 21.000,00 120.000,00

Total66.450,00 66.450,00 53.100,00 58.800,00 66.450,00 311.250,00

7. EXEQUIBILIDADE AO NVEL DAS OPERAES

7.1 Recursos HumanosEste projecto compreende a criao dos postos de trabalho dos promotores, os quais iro desempenhar as seguintes funes:

Gerncia (os trs promotores)- Elaborao e implementao da Politica de Marketing (responsvel parcial pela elaborao e implementao do Marketing Mix) - Elaborao e implementao da Politica Financeira (responsvel pelas transferncias de tesouraria a fornecedores, pessoal, instituies de credito e entes pblicos)- Elaborao e implementao da Politica de Recursos Humanos (determinao de seleco, recrutamento, formao, ferias, horrio de trabalho e planeamento de remunerao/carreira)- Elaborao e implementao da Politica de Planeamento e Controlo (responsabilidades de controlo e gesto, intra-empresarial e extra-empresarial) Adicionalmente a gerncia encarregar-se- de substituir nas funes de empregado de balco principal aquando da sua ausncia.Departamento de Gesto Financeira e Administrativa - Esta funo ser desempenhada pelo promotor Jorge Costa a qual ir ter como principais funes gerir todas as reas funcionais da empresa. Assim, o promotor ser responsvel pela gesto de encomendas a fornecedores e tambm pela gesto de stocks de produtos. O promotor ser ainda responsvel por delinear toda a estratgia da empresa bem como da sua poltica comercial e ter tambm como funes gerir a parte financeira da mesma.Departamento de Gesto Comercial O promotor Andr Filipe Martinho Branco ir ser responsvel pela gesto comercial da empresa sendo responsveis pelo relacionamento directo com os clientes.Departamento Tcnico - Estas funes sero desempenhadas pelo promotor Ricardo Alves, dado que para realizar este tipo de funes necessrio uma pessoa que disponha de formao acadmica e experincia profissional adequada;Departamento de compras - Esta funo pertencer gerncia, que portanto se encarregar de fazer o levantamento logstico junto dos seus colaboradores, mas com o aumento do nvel de servio da empresa prev-se encarregar esta funo e a comunicao a um futuro administrativo.Tcnico de vendas - Empregado de balco principal o trabalhador que efectua a venda de produtos e servios de caf/restaurante, servios de bebidas, pastelaria, confeitaria, cafetaria e outros produtos alimentares. responsvel pelas importncias recebidas, ainda responsvel pela afixao em local facilmente legvel por qualquer consumidor das tabelas de preos de venda ou de prestao de servios. Ocupa-se da limpeza e preparao dos balces e mesas, competindo-lhe ainda zelar pela conservao e limpeza da rea do estabelecimento de venda e higiene dos utenslios de servio. Executa a reposio dos produtos para venda ao bar cuida diariamente das requisies dos produtos de stocks. Realiza inventrios, podendo estes ser peridicos ou permanentes, ou colabora na sua elaborao.

Iremos subcontratar um Tcnico Oficial de Contas, dado que a Empresa ir dispor de Contabilidade Organizada, segundo as regras do sistema de Normalizao contabilstica, sendo tambm tributada pelo regime geral de IRC, e por se tratar de uma sociedade por quotas.Iremos ainda necessitar de servio de bar e restaurante, funes que iro ser desempenhadas por todos os promotores. Ser necessrio ainda contratar um(a) cozinheiro(a) e uma funcionria de andares a qual ter como funo a completa limpeza e arrumao das respectivas carruagens e do nosso hotel nas antigas instalaes da CP. Teremos que ter em considerao que necessitamos de subcontratar uma empresa de eventos para podermos promover espectculos dentro do nosso comboio.

Organograma da Empresa

A poltica de remunerao do pessoal assenta numa remunerao acima do estipulado na Conveno Colectiva do Trabalho, por sua vez foi tambm determinado que os salrios se mantivessem constantes ao longo dos prximos cinco anos.Em termos de carreira no se prev, no curto prazo, qualquer subida de posto, at porque o pessoal a recrutar dever cumprir os requisitos equivalentes ao topo de carreira da sua categoria profissional, no longo prazo, numa perspectiva de expanso da empresa, a subida para nveis hierrquicos superiores ser feita competncia na empresa e provas prestadas.

No seguinte quadro exemplifica-se a distribuio do pessoal por reas funcionais e os respectivos vencimentos que auferiro:

Categoria profissionalN de efectivosVenc. MensalVenc. Anual

Gerente3725,2010.152,80/

RecepcionistaAdministrativa1505,007.070,00

Tcnico de vendasEmpregado de Balco1505,007.070,00

Empregada de andares1505,007.070,00

Cozinheira1505,007.070,00

7.2- Localizao das instalaes (Justificao)O nosso negcio ter um espao fsico, que ser um comboio da CP. Dentro a nossa perspectiva, optmos por seleccionar uma biblioteca/livraria, um caf /restaurante e uma sala de lazer e espao convvio que poder ser alugada para reunies, tudo dentro de carruagens devidamente alteradas para o efeito.O nosso Comboio Turstico tem capacidade para cerca de 50 passageiros e ir funcionar durante todo o ano, tendo em conta que as carruagens esto preparadas para receber os passageiros tambm nos dias invernosos. Em paralelo iremos ter um pequeno hotel nas antigas instalaes da CP para que os nossos clientes sintam que podem pernoitar ali junto de paz e sossego.A principal localizao ser em Barca de Alva, que o reflexo da beleza natural das suas paisagens e um recanto silencioso que se oferece a quem a visita. Aqui termina o Douro navegvel em Portugal e avistam-se terras espanholas. Um novo dinamismo foi trazido com a construo da ligao ferroviria a Espanha.

7.3 Cadeia de valor

Os actos estratgicos so pequenas aces que devem sempre ser tidas em conta, para que, os factores crticos de sucesso se verifiquem, esses actos podem ser entendidos como:a) Identificao dos bons clientes,b) Identificao de clientes proeminentes na Comunidade,c) Dar hiptese aos clientes de proceder ao feedback sobre o produto.d) Estabelecer sempre que possvel um ambiente informal de confiana com o cliente.

8. IMPACTO SCIO-ECONMICOAssim neste sentido para que possamos ser uma mais valia podemos fazer parcerias com entidades pblicas como a cmara e a CP. Teremos ainda em conta a cooperao com outras empresas e instituies de turismo e lazer e as parcerias com os nossos concorrentes indirectos para ampliao dos nossos servios. Neste sentido teremos a possibilidade de expanso da empresa na actividade associada ao lazer.

9- Descrio dos PromotoresNome: Ricardo Jorge Agostinho AlvesMorada: Rua Vila Nova de Foz Ca n 3, 6300- 619 Guarda Data de Nascimento: 25/06/1979Contribuinte: 224116495Formao Acadmica:O promotor possui o 12 ano de escolaridade, tendo frequentado e concludo com aproveitamento o curso de Nvel III de Tcnico de Electricidade e Edificaes no Instituto de Emprego e Formao Profissional.Experincia Profissional:2001 - Trabalhou como Tcnico de Telecomunicaes na empresa Energfoz, Instales Especiais, S.A, onde desempenhou como principais funes a de Instalador de Redes Elctricas;2001 - 2007 - Trabalhou como Tcnico de Redes Estruturadas na empresa INFRANET - Infra - Estruturas de Redes, LDA, onde desempenhou como principais funes as de Organizao de tarefas a desenvolver e distribuio do pessoal por equipas;Julho de 2007 a Abril de 2010 - Trabalhou como Tcnico de Manuteno e Operao de Turbinas Elicas na empresa OMS;De Julho 2014 a Outubro 2014 - Superviso e Comissionamento Elico, WindServants, Alemanha Formao Profissional:O promotor possui os cursos de:Informtica de base geral e complementar (Apresentaes Electrnica e II), promovido pelo Instituto de Emprego e Formao Profissional;Curso de Service Training, promovido pela Suzlon S.88;Curso de Arrest, evacuation and rescue from heights, basic, promovido pela Suzlon S.88;Principais Motivaes O promotor encontra-se bastante motivado, pelo facto de poder aliar a sua larga experincia profissional e acadmica criando o seu prprio negcio, o qual lhe dar garantia de estabilidade e realizao a nvel pessoal e profissional.Nome: Jorge Jorge Manuel Almeida CostaMorada: Rua das Maias, n 7 - R/ch Dt, 6300-391 Guarda (PortugalData de Nascimento: 20/03/1964Contribuinte: 151990832Formao Acadmica:1981- 7 ano (1 ano do 3 Ciclo)Escola Preparatria de Belmonte, Castelo Branco (Portugal) 13/11/14 Unio Europeia, 2002-2014 | http://europass.cedefop.europa.eu Pgina 1 / 2

Curriculum Vitae Jorge Manuel Almeida Costa1982- 8 ano (2 e 3 Ciclo ); Escola Secundria da S, Guarda (Portugal);Formao na rea de Informtica; Guarda (Portugal)Processador de texto - Word avanado, com durao de 30 horas;Folha de Clculo - Excel avanado, com durao de 40 horas.2004- Curso de Serralharia Mecnica; Centro de Emprego e Formao da Guarda, Guarda (Portugal).2004- 9 ano; Centro de Reconhecimento, Validao e Certificao de Competncias do NERGA, Guarda (Portugal).2014- Curso de Formao Bsica Comum - Proteco de Pessoas e BensComunilog, Guarda (Portugal)-Nvel 3 e 4, com durao total de 100horas-Nvel 6, com durao de 40 horas2014 Actualmente; CET Energias RenovveisNvel 5 QRQ; Instituto Politcnico da Guarda, Guarda (Portugal).

Experincia Profissional:1984 1985- Ajudante de Tcnico; -Reparao de rdio e televiso; -Montagem de antenas.1986 1988 - Vendedor de componentes eletrnicos: NIPOSON, Guarda 1988 1998- Agente de Segurana, motorista distribuidor: E.T.V e PROSEGUR, Guarda (Portugal).1999 1999 - Vendedor em ramo Imobilirio19992004 - Explorao por conta prpria; Caf " O Jorge", Castelo Branco (Portugal). 20042005 - Auxiliar da Educao Tarefeiro; Escola Bsica do 2 e 3 Ciclo de S. Miguel, Guarda (Portugal); -Ajudar e acompanhar um aluno com deficincias visuais, quer dentro da sala de aula como fora desta.20052006 - Tipografia Marques e Pereira, Guarda (Portugal).20062013 - Manobrador de ecocentro; Nova Beira, Guarda (Portugal)20132014 - Motorista; Centro de Dia da Arrifana, Guarda (Portugal).

Competncias pessoaisLngua materna; portugusCompetncias de comunicao-Boa capacidade de comunicao adquirida atravs da experincia como vendedorCompetncias de organizao-Boa capacidade de organizaoCompetncias informticas; Word e Excel

Outras competncias-Pratico BTT, pesca Desportiva e realizo percursos pedestres habitualmente no macio central da Serra da Estrela-Interesse pela tecnologia e Cultura Geral.Carta de ConduoAM, B1, BE, C1, C1E, B, C, CE

Nome: Andr Filipe Martinho BrancoMorada: Bairro do Morro, Rua de So Joo, n21, 6430-106 Meda Data de Nascimento: 23/04/1994Contribuinte: 219717605

Formao Acadmica2014 Actualmente; CET Energias RenovveisNvel 5 QRQ; Instituto Politcnico da Guarda, Guarda (Portugal).Competncias de organizao Membro da organizao do Colquio "Migraes e Sustentabilidade", realizado pela turma de esto Ambiental da Escola E. B. 2, 3 / S de Mda, no dia 10 de junho de 2012.Competncias informticas - Domnio do software Office (Word, Excel, Publisher, e PowerPoint);- Conhecimentos bsicos das aplicaes grficas (Adobe Illustrator, PhotoShop);- Domnio do programa PSIM.Outras competncias Bombeiro Voluntrio, na Associao Humanitria dos Bombeiros Voluntrio de Meda, desde Dezembro de 2013;- Voluntrio da Liga Portuguesa Contra o Cancro desde Janeiro de 2010;- Instrutor de Karat - Okinawa Goju-Ryu Karat-Do,desde janeiro de 2012;- Baterista na Banda "A Cepa Torta", desde Setembro de 2010;- Formador de msica na Cmara Municipal de Moncorvo, no ano lectivo de 2012/2013.Carta de Conduo B1MotivaoEsprito de equipa traduzido na facilidade de trabalhar em equipa, capacidade de adaptao a ambientes multiculturais, responsabilidade, capacidade de comunicao e facilidade de relacionamento interpessoal, autonomia, empenho e disponibilidade. Possuindo tambm como competncias emocionais a auto-motivao, empatia, estabilidade emocional, maturidade e sociabilidade.

10. INFORMAO ECONMICO-FINANCEIRAVIABILIDADE ECONMICAPlano de Investimento GlobalNeste ponto vamos apresentar o investimento total de forma detalhada, o que nos permite ter uma ideia dos montantes investidos nos diversos pontos.

1)Oramento de Vendas

Produto/ServioPMRAgoSetOutNovDezTotal

Dormidas3019.200,00 19.200,00 12.000,00 19.200,00 19.200,00 88.800,00

Refeioes3015.750,00 15.750,00 12.600,00 12.600,00 20.250,00 76.950,00

Bar304.500,00 4.500,00 4.500,00 6.000,00 6.000,00 25.500,00

Viagem turistica C/refeiao3027.000,00 27.000,00 24.000,00 21.000,00 21.000,00 120.000,00

Total66.450,00 66.450,00 53.100,00 58.800,00 66.450,00 311.250,00

2)Oramento de Compras

Produto/ServioPMPAgoSetOutNovDezTotal

Produtos de Limpeza60250,00 250,00 250,00 250,00 250,00 1.250,00

Bebidas601.000,00 300,00 300,00 500,00 500,00 2.600,00

Produtos Alimentares602.000,00 1.500,00 1.500,00 1.750,00 2.000,00 8.750,00

Total3.250,00 2.050,00 2.050,00 2.500,00 2.750,00 12.600,00

3)Quadro de Apuramento de IVA

Produto/ServioAgoSetOutNovDezTotal

IVA Liquidado15.283,50 15.283,50 12.213,00 13.524,00 15.283,50 71.587,50

IVA Dedutvel747,50 471,50 471,50 575,00 632,50 2.898,00

IVA apurado14.536,00 14.812,00 11.741,50 12.949,00 14.651,00 68.689,50

4)Encargos Sociais da Empresa com os Trabalhadores

BeneficirioBase SalarialTaxa (%)Valor a pagar

Trabalhador2.020,00 23,75%479,75

Gerncia2.175,60 23,75%516,71

Total4.195,60 996,46

5) Encargos Sociais dos Trabalhadores

BeneficirioBase SalarialTaxa (%)Valor a Pagar

Trabalhadores2.020,00 11,00%222,20

Gerncia2.175,60 11,00%239,32

Total4.195,60 461,52

6)Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares - IRS

BeneficirioBase SalarialTaxa (%)Valor a Pagar

Trabalhadores2.020,00 0,00

Gerncia2.175,60 7,50%163,17

Total4.195,60 163,17

7)Oramento de Custos com Pessoal

RubricaAgoSetOutNovDezTotal

Salrios4.195,60 4.195,60 4.195,60 5.943,77 4.195,60 22.726,17

Enc. Sociais996,455996,455996,4551.411,64 996,46 5.397,46

Out. Encargos( seguro pessoal)840,00 840,00 840,00 840,00 840,00 4.200,00

Subsidio de Alimentao913,22 913,22 913,22 913,22 913,22 4.566,10

Total6.945,28 6.945,28 6.945,28 9.108,63 6.945,28 36.889,73

8)Oramento de Investimento

RubricaAgoSetOutNovDezTotal

Ativos Fixos Tangveis

Terrenos e obras de preparao50.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 50.000,00

Edificios e outras construes150.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 150.000,00

Equipamentos Basicos67.000,00 24.000,00 0,00 0,00 0,00 91.000,00

Equipamento adm. E Mobiliario12.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 12.000,00

Outros Acivos0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Total Fixos Tangiveis279.000,00 24.000,00 0,00 0,00 0,00 303.000,00

Ativos Intangveis

Despesas de Constituiao0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Projecto4.750,00 0,00 0,00 0,00 0,00 4.750,00

Despesas de Instalaao0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Software2.300,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2.300,00

Outros Acivos0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Total Intangiveis7.050,00 0,00 0,00 0,00 0,00 7.050,00

Total (B16+B23)286.050,00 24.000,00 0,00 0,00 0,00 310.050,00

9)Oramento de Fornecimentos e Servios Externos

RubricaAgoSetOutNovDezTotal

Eletricidade300,00 300,00 300,00 300,00 300,00 1.500,00

Telefones150,00 150,00 150,00 150,00 150,00 750,00

gua200,00 200,00 200,00 200,00 200,00 1.000,00

Despesas de representao0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Honorrios do advogado80,00 80,00 80,00 80,00 80,00 400,00

Honorrios do contabilista130,00 130,00 130,00 130,00 130,00 650,00

Seguros200,00 200,00 200,00 200,00 200,00 1.000,00

Material de Escritorio100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 500,00

Conservao e Manuteno250,00 250,00 250,00 250,00 250,00 1.250,00

Limpeza e higiene200,00 200,00 200,00 200,00 200,00 1.000,00

Publicidade250,00 250,00 250,00 250,00 250,00 1.250,00

Rendas800,00 800,00 800,00 800,00 800,00 4.000,00

Total2.660,00 2.660,00 2.660,00 2.660,00 2.660,00 13.300,00

10)Oramento de Tesouraria

DESCRIOJulAgoSetOutNovDezTotalp/ Balano

1. Recebimentos de Explorao

1.1 Vendas e Prestao Servios (30D)81.733,50 81.733,50 65.313,00 72.324,00 301.104,00 81.733,50

1.2 IVA a Recuperar747,50 471,50 471,50 575,00 2.265,50 632,50

1.3 Reteno de impostos ao trabalhador

1.3.1 IRS163,17 163,17 163,17 231,16 163,17 883,84

1.3.2 TSU461,52 461,52 461,52 653,81 461,52 2.499,88

TOTAL624,69 83.105,69 82.829,69 66.669,47 73.523,69 306.753,22 82.366,00

2.Pagamentos de Explorao

2.1 Pessoal

2.1.1 Salrio Lquido3.570,91 3.570,91 3.570,91 5.058,79 3.570,91 19.342,45

2.1.2 Taxa Social nica (TSU) (empresa)0,00 996,46 996,46 996,46 1.411,64 4.401,01 996,46

2.1.3 Outros

2.2 Fornecedores

2.2.1 Fornecedores de Mercadorias (30 D)0,00 3.997,50 2.521,50 2.521,50 3.075,00 12.115,50 3.382,50

2.2.2 Fornecedores de Serv. Ext.2.660,00 2.660,00 2.660,00 2.660,00 2.660,00 13.300,00

2.3 Impostos

2.3.1 IRS (retido)0,00 163,17 163,17 231,16 163,17 720,67 163,17

2.3.2 IVA a Pagar0,00 14.536,00 14.812,00 11.741,50 12.949,00 54.038,50 14.651,00

2.3.3 IRC

2.3.4 Outros Impostos (TSU retido)0,00 461,52 461,52 461,52 653,81 2.038,36 461,52

2.4 Outros

TOTAL6.230,91 26.385,56 25.185,56 23.670,92 24.483,54 105.956,49 19.654,64

Saldo de Explorao-5.606,23 56.720,13 57.644,13 42.998,55 49.040,14 200.796,73 62.711,36

3. Recebimentos de Extra-Explorao

3.1 Emprstimos Bancrios124.476,00 124.476,00

3.2 Reembolso de Emprstimos

3.3 Reembolso de Aplicaes Financeiras

3.4 Juros de Aplicaes Financeiras

3.5 Outros311.190,00 311.190,00

TOTAL311.190,00 124.476,00 0,00 0,00 0,00 0,00 435.666,00 0,00

4. Pagamentos Extra-Explorao

4.1 Reembolso de Emprstimos Bancrios

4.2 Emprstimos

4.3 Despesas de Investimento286.050,00 24.000,00 310.050,00

4.4 Despesas Bancrias829,84 829,84 829,84 829,84 829,84 4.149,20 120.326,80

4.5 Realizao de Participao Cap. Social

4.6 Aplicaes Financeiras

4.7 Outros

TOTAL0,00 286.879,84 24.829,84 829,84 829,84 829,84 314.199,20

Saldo Extra-Explorao311.190,00 311.190,00 -162.403,84 -24.829,84 -829,84 -829,84 433.486,64 -829,84

Saldo TOTAL311.190,00 311.190,00 156.797,61 81.549,97 58.473,97 43.828,39 963.029,94 49.869,98

11)Demonstrao de Resultados

Rendimentos e GastosAgoSetOutNovDezTotal

Vendas e servios prestados66.450,00 66.450,00 53.100,00 58.800,00 66.450,00 311.250,00

Subsdios explorao

Variao nos inventrios de produo

Trabalhos p/ a prpria entidade

Custo das Mercad. Vendidas e das Matr. Consumidas (CMVMC)26.580,00 26.580,00 21.240,00 23.520,00 26.580,00 124.500,00

Fornecimentos e Servios Externos (FSE)2.660,00 2.660,00 2.660,00 2.660,00 2.660,00 13.300,00

Gastos com o pessoal6.945,28 6.945,28 6.945,28 9.108,63 6.945,28 36.889,73

Imparidade de inventrios (perdas/reverses)

Imparidade de dvidas a receber (perdas/reverses)

Provises (aumentos/redues)

Outras imparidades (perdas/reverses)

Aumentos/redues de justo valor

Outros rendimentos e ganhos

Outros gastos e perdas

Resultado antes de depreciaes, gastos de financiamento e impostos30.264,73 30.264,73 22.254,73 23.511,37 30.264,73 485.939,73

Gastos/reverses de depreciao e de amortizao0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos)30.264,73 30.264,73 22.254,73 23.511,37 30.264,73 485.939,73

Juros e rendimentos similares obtidos

Juros e gastos similares suportados

Resultado antes de impostos30.264,73 30.264,73 22.254,73 23.511,37 30.264,73 485.939,73

Imposto sobre o rendimento do perodo6.052,95 6.052,95 4.450,95 4.702,27 6.052,95 27.312,05

Resultado lquido do perodo24.211,78 24.211,78 17.803,78 18.809,10 24.211,78 109.248,22

12)Balano Previsional

RbricasValor

ATIVO

Ativo no Corrente

Ativos Intangveis7.050,00

Ativos Fixos Tangveis303.000,00

Ativo Corrente

Inventrios81.733,50

Clientes

Diferimentos

Outros Ativos Financeiros

Caixa e Depsitos Bancrios292.650,64

TOTAL ATIVO684.434,14

CAPITAL PRPRIO E PASSIVO

CAPITAL PRPRIO

Capital Realizado311.190,00

Outras Reservas

Resultado Lquido do Perodo109.248,22

TOTAL DO CAPITAL PRPRIO420.438,22

PASSIVO

Passivo no Corrente

Financiamentos Obtidos124.476,00

Passivo Corrente

Fornecedores3.382,50

Estado e Outros Entes Pblicos (EOEP)15.810,63

Diferimentos120.326,80

Outras Contas a Pagar0,00

TOTAL PASSIVO263.995,93

TOTAL CP+PASSIVO684.434,14

11- CONSIDERAES IMPORTANTESCapital Social da Empresa O Capital Social da Empresa ser de 311.190,00, sendo esta quota possuda por trs scios recorrendo a capitais prprios, convm referir que o capital social representa a totalidade do investimento. Numa segunda fase consideraremos que existe um recurso ao financiamento de 40% no valor de 124.476,00 do total do investimento a uma taxa de juro de 8% a 150 meses (12.5 anos).No quadro abaixo poderemos ver a diviso do capital social.

ScioMontante% Capital Social

Ricardo Alves103.730,00 33.33%

Jorge Costa103.730,00 33.33%

Andr Branco

103.730,00 33.33%

() a qualidade dos nossos produtos, a satisfao dos nossos clientes e a qualidade dos nossos servios, so os principais objectivos que pretendemos alcanar.

Denominao Social da Empresa A Firma ser uma sociedade constituda por uma pessoa colectiva, por quotas, onde s o patrimnio social responder pelas dvidas. Adicionalmente a firma ter que apresentar na sua denominao as siglas Lda. (Limitada). Assim por sua vez, a empresa ir denominar-se da seguinte forma: Locomotiva, Lda.

Constituio da Forma JurdicaA constituio da forma jurdica da Empresa est consagrada no Cdigo das Sociedades Comerciais no artigo197 a 201, captulo I, sendo que tambm infere para as obrigaes e direitos da Sociedade o disposto no captulo II, seco I, os artigos 202 e seguintes, at a sua total aplicao.

- Inicio de actividade A empresa estar em condies iniciar a sua actividade, j que rene todas as condies necessrias para entrar em funcionamento. em 2015, pois considermos que, durante o ano de 2015 a empresa complete o processo de implementao. O perodo de um ano, seria tempo mais que suficiente para proceder implementao do projecto.

- Fornecedores e ClientesNo nosso projecto considera-se que os nossos clientes, pagam - nos a 30 dias. Quanto a fornecedores, temos a possibilidade de pagar a 60 dias, devido ao elevado montante requerido. Pretende-se ainda disponibilidade final de 292.650,64.

- OutrosNo nosso projecto, consideramos que: O ano utilizado o ano comercial, ou seja, 360 dias IVA a 23% no Turismo IVA a 11% na Restaurao Taxa de IRC de 20% Na anlise sensibilidade consideramos uma variao no preo, reduzindo-o.

ConclusoSe externamente o ambiente um convite ao deslumbramento, o cenrio interno um espectculo. Das gigantes janelas do vago, possvel observar belssimas paisagens e aproveitar o ambiente descontrado para conversar em confortveis poltronas ou mesmo na varanda instalada no fundo do vago. de realar que o Comboio Turstico ser importante para a dinamizao da cidade e a imagem da empresa vir associada cultura, inovao, tecnologia, qualidade, eficcia e preo e servio.Tambm neste sentido ser importante o Hotel dentro das instalaes da CP devidamente Remodelado para o fim de proporcionar estadias a turistas que desejem a paz e a tranquilidade perto de variados servios de animao cultural, turstica e completando com a maravilhosa comida portuguesa.

Bibliografia

Chiavenato, Idalberto; (1994), Administrao, Teoria, Processo e Prtica, 2 Edio, C458a. So Paulo, Makron Books.Costa, F. Carvalho (1999), Cdigo Comercial e Legislao Complementar, 10 Edio; Lisboa; Editora Rei dos Livros.

Material Fornecido pelo Docente na Plataforma do Instituto Politcnico da Guarda

Webgrafiahttp://www.ine.pt/ine_novidades/semin/cae/CAE_REV_3.pdfhttps://dre.pt/application/dir/pdf2sdip/2014/01/010000001/0000200004.pdf acedido a 13/11/2014http://www4.seg-social.pt/documents/10152/13198/taxas_contributivas acedido a 13/11/2014

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