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Construção da Marca Esta marca surge a partir de um sistema de vér- tices representativos de cada tipo sanguíneo. A união desses vértices mediante a compatibilidade ou incompatibilidade dos tipos cria uma diversi- dade de ícones. Esta ordem de elementos foi testada e compar- ada com outras, pelo que não deve ser alterada sob nenhuma circunstância, podendo interferir com a leitura da marca. A mancha azul é construída com base no sistema de compatibilidade de doação e a mancha ver- melha no sistema de compatibilidade de recep- ção. Talvez numa perspectiva mais imediata estes sistemas deveriam funcionar positivamente, mas em termos imagéticos e conceptuais acaba por fazer mais sentido esta abordagem pela negativa: os pontos unidos são aqueles aos quais não é possível doar ou dos quais não é possível receber. Sendo assim, quando mais cheia for a marca de um tipo sanguíneo, mais precioso ele é. Nesta página: progresso da construção de cada marca Ao lado: marcas finais que correspondem a cada tipo sanguíneo 1

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1 B- B+ AB- AB+ O+ O- 4x 2 3 9 mm 5 mm 4 Centro Regional de Sangue de lisboa Centro Regional de Sangue de Coimbra Centro Regional de Sangue de lisboa 3x 4x 3x 5 6 A partir da mesma grelha quadriculada usada na construção do octógono, deve achar-se a medida de protecção desta identidade. Esta área de protecção deve ser aplicada em to- das ocasiões, em especial na relação com outras marcas e na disposição da marca rodeada de outros elementos gráficos, como texto. 7

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Construção da MarcaEsta marca surge a partir de um sistema de vér-tices representativos de cada tipo sanguíneo. A união desses vértices mediante a compatibilidade ou incompatibilidade dos tipos cria uma diversi-dade de ícones.

Esta ordem de elementos foi testada e compar-ada com outras, pelo que não deve ser alterada sob nenhuma circunstância, podendo interferir com a leitura da marca.

A mancha azul é construída com base no sistema de compatibilidade de doação e a mancha ver-melha no sistema de compatibilidade de recep-ção. Talvez numa perspectiva mais imediata estes sistemas deveriam funcionar positivamente, mas em termos imagéticos e conceptuais acaba por fazer mais sentido esta abordagem pela negativa: os pontos unidos são aqueles aos quais não é possível doar ou dos quais não é possível receber. Sendo assim, quando mais cheia for a marca de um tipo sanguíneo, mais precioso ele é.

Nesta página: progresso da construção de cada marcaAo lado: marcas finais que correspondem a cada tipo sanguíneo

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O- O+

AB- AB+

A- A+

B- B+

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A relação da marca com o texto tem o octógono como base. Como demonstrado nas imagens desta página, quando o logótipo não estiver for-mado, o texto deve ser colocado a partir de guias com a sua origem nos pontos de intersecção de dois octógonos (1); e alinhado na vertical pelo ponto de intersecção com a diagonal (2).

Na versão vertical, a junção de texto já pressupõe o auxílio de uma grelha, uma vez que, apesar do alinha-mento vertical se calcular na mesma ideia de intersecção entre octógonos, a distância da marca ao texto horizontalmente é a medida de 4x na grelha quadriculada, a mesma usada para, mais à frente, codificar a marca.

4x

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Formase VariaçõesUma das principais características desta nova identidade é o facto de ser mutável. Esta mu-tabilidade não significa uma variação excessiva necessária, mas a possibilidade dela acontecer.

As várias mutações da marca estão intimamente ligadas com os tipos sanguíneos, funcionando como uma infografia das suas possibilidades de compatibilidade. Contudo, ela só é aplicada com este carácter infográfico quando direccionada ao dador, como é o caso do cartão de dador, funcionando no resto dos casos como uma marca mutável com várias possibilidades de imagem.

Em suma, é possível seleccionar aleatoriamente a identidade entre as oito hipóteses possíveis, salvo alguns casos em que é necessária a aplica-ção relativa ao utilizador da marca e ao seu tipo sanguíneo.

Além disso, a marca tem três hipóteses de forma: vertical, horizontal e horizontal com acrónimo.

A forma vertical é sinónimo de forma principal, sendo a usada na maioria dos casos. Para alguns casos específicos de alinhamento, pode ser usada a forma horizontal; sendo guardada a forma com acrónimo para situações em que o logótipo tenha necessidade de ser mais reduzido do que o normal.

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ReduçõesMáximasÉ de extrema importância que o limite máximo de redução seja respeitado, permitindo uma leitura confortável do logótipo.

A redução máxima é tida em conta a partir do símbolo. É de notar que a versão com acrónimo permite sempre maior legibilidade quando a marca necessite de estar muito reduzida, mas tanto para essa variação como para as outras duas incluindo a principal, o limite máximo de redução para impressão é de 5 mm.

Para a resolução do ecrã a marca não deve ser mais pequena do que 9 mm.

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5 mm

9 mm

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CentrosRegionaisPara determinadas aplicações analógicas, o logó-tipo pode relacionar-se com o texto secundário correspondente à submarca, que neste caso são os centros regionais de sangue.

O texto é colocado segundo uma relação a partir do octógno e da codificação do texto principal; o texto secundário surge assim no mesmo alinha-mento vertical e à distância horizontal de 3x.

É de notar que este texto só pode ser utilizado em conformidade com as versões por extenso, tanto horizontal como vertical, sendo dada prefer-ência pela primeira.

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Centro Regional de Sanguede Coimbra

Centro Regional de Sanguede lisboa

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Centro Regional

de Sanguede lisboa

3x

Centro Regional

de Sanguede lisboa

3x

4x

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Codificaçãodo OctógonoO octógono serve como base para a construção quer do símbolo quer das suas relações com o texto, assim, a sua construção deve ser exacta e a criação do sistema de relações deve respeitar os parâmetros aqui definidos.

A partir da codificação apresentada ao lado podemos entender que o lado deste octógono, 9x, possibilita a construção de um segundo (a tracejado vermelho), rodado 22.5º, que serve, junto com o primeiro, de base para o distema de relações com o texto.

A partir daqui, como já definido, é possível construir o símbolo com o sistema de pontos as-sociado a cada vértice e, posteriormente, definir as relações textuais a partir da intersecção dos dois octógonos e das medidas definidas por uma grelha semelhante.

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Área de ProtecçãoA partir da mesma grelha quadriculada usada na construção do octógono, deve achar-se a medida de protecção desta identidade.

Esta área de protecção deve ser aplicada em to-das ocasiões, em especial na relação com outras marcas e na disposição da marca rodeada de

outros elementos gráficos, como texto.

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RestriçõesEsta marca deve ser usada de acordo com os termos estipulados neste manual de normas, assim, ela não deve ser corrompida em termos de proporção, forma, ou de qualquer outra maneira que comprometa as relações estudadas para que ela funcione.

Além das proibições formais também a cor não deve ser adulterada, e deve existir um compromisso em usar a marca sempre com o máximo contraste possível e a área de protecção necessária, possibilitanto a leitura.

O desrespeitar destas normas altera a compreen-são da marca, a sua ideologia e, neste caso em específico, tratanto-se de uma marca infográfica, compromete a sua leitura informativa e a veraci-dade da informação nela contida.

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SistemaPolicromáticoO sistema principal de cores, policromático, funciona a partir da sobreposição de duas manchas de cor, vermelho e azul, sendo posteriormente adicionado o texto em preto.

A usabilidade deste sistema depende da disponibilidade ou não do overprint. Podendo substituí-lo uma impressão digital a três cores (vermelho, azul, e o violeta da intersecção), contu-do, tanto por orçamento como pelo aspecto final,

é preferível a sobreposição.

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Azul

CMYK 52/6/0/25

RGB 66/155/190

PANTONE 549

VeRMelhO

CMYK 0/100/99/4

RGB 227/27/35

PANTONE 1797

PRetO

CMYK 0/0/0/100

RGB 35/31/32

PANTONE BlACK

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SistemaMonocromáticoO sistema monocromático divide-se em três vertentes: a partir de um único tom de cinzento, a partir do tom azul definido para o sistema policromático ou a partir do preto puro, na sua versão linear.

As outras variações são principalmente con-struídas para aplicação em estacionário e outros suportes caso seja necessária uma redução de custos. A impressão fica reduzida apenas a uma cor directa, o que facilita também a reprodução.

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CinzentO

CMYK 0/1/0/51

RGB 145/145/149

PANTONE COOl GRAY 9

Azul

CMYK 52/6/0/25

RGB 66/155/190

PANTONE 549

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O sistema monocromático linear com preto tem as suas principais utilizações para impressão com menos qualidade, faxes ou memos quando estes não permitem a impressão em gama de cinzentos.

Esta versão linear substitui os contornos da intersecção do logo policromático por linhas da mesma cor do fundo onde o logótipo se encontra inserido, o que na maior parte dos casos sera branco.

Pode ainda considerar-se uma versão linear vazia (invertida) para determinados casos, como fundos fotográficos e situações em que o logótipo neces-site mais discrição.

PRetO

CMYK 0/0/0/100

RGB 35/31/32

PANTONE BlACK

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VersõesnegativasQuando a técnica de impressão o possibilitar, o logótipo deve ser impresso a branco sobre preto, mas mesmo quando isso não for possível a versão negativa preferencial é a primeira, a cheio.

Note-se que deve sempre existirpreferência por fundos claros e logótipos coloridos e mais leves, pelo que as versões negativas funcionam apenas como expceção e em último recurso.

Ambas as versões devem ser justapostas com o texto a branco.

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Comportamentosobre FundosNa aplicação da marca sobre fundos, sejam monocromáticos, com padrões ou fotográficos, deve fazer-se uma comparação reflectida das várias hipóteses de cor para conseguir o máximo contraste e leitura.

A preferência deve ser sempre por fundos brancos com aplicação do logo na sua versão policromática mais comum.

Em fundos monocromáticos deve optar-se pela versão a negativo a cheio ou linear, a mesma coisa se aplica mais ou menos aos outros tipos de fundo, tendo em conta, claro, que em fundos padronizados e fotográficos a leitura do texto é crucial para o contraste da marca.

Em caso de dúvida, a versão utilizada deve ser a monocromática preta ou branca, a cheio, totalmente opaca; salvo em fundos com muita in-formação, nos quais se deve optar por um fundo branco adicional (ver página seguinte).

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tipografiaPrincipalA tipografia seleccionada para a nova marca do Instituto Português do Sangue é a Univers. Tendo em conta que esta família tipográfica é uma das mais extensas a nível de pesos, é feita uma selecção de cinco pesos a utilizar.

Assim, podemos considerar que a tipografia principal desta identidade são os cinco pesos seleccionados da Univers, que abrangem a mais comum Roman, Bold, Italic e light, além da Con-densed Oblique que faz parte do próprio logótipo.

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Univers 57 Condensed ObliqueABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz1234567890 &.,:;’$¢%!?(*)

Univers 55 RomanABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz1234567890 &.,:;’$¢%!?(*)

univers 65 BoldABCDeFGhiJKlMnOPQRStuVWXYzabcdefghijklmnopqrstuvwxyz1234567890 &.,:;’$¢%!?(*)

Univers 45 light ABCDEFGHIJKlMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz1234567890 &.,:;’$¢%!?(*)

Univers 45 Light ItalicABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz1234567890 &.,:;’$¢%!?(*)

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tipografiaSecundáriaSendo serifada, a tipografia secundária auxilia a leitura em casos como o papel de carta e outras situações de texto corrido.

A font seleccionada é a família Sabon, em quatropesos diferentes.

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Sabon RegularABCDEFGHIJKLMNOPQRSTU-VWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz1234567890 &.,:;’$¢%!?(*)

Sabon BoldABCDEFGHIJKLM-NOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz1234567890 &.,:;’$¢%!?(*)

Sabon ItalicABCDEFGHIJKLM-NOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz1234567890 &.,:;’$¢%!?(*)

Sabon Bold ItalicABCDEFGHIJKLMNOPQRSTU-VWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz1234567890 &.,:;’$¢%!?(*)