Lojista manteve cautela no estoque do inverno - dci.com.br · do Carrefour na bolsa de valo-res, em...

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Negócios SEXTA-FEIRA, 21 DE JULHO DE 2017 DIÁRIO COMÉRCIO INDÚSTRIA & SERVIÇOS 6 Apesar do frio rigoroso deste ano, os varejistas se mostraram conservadores na hora de comprar a coleção para a estação; para compensar, investir na disposição da loja é chave para captar cliente Lojista manteve cautela no estoque do inverno VESTUÁRIO Felipe Mendes São Paulo [email protected] Entre a crise e o inverno mais rigoroso dos últimos anos, os lojistas focados em roupas de frio pretendem encerrar o tri- mestre da estação com arreca- dação de R$ 14,3 bilhões, alta de 6% sobre um ano antes. Apesar das projeções positi- vas, os empresários se manti- veram conservadores no pla- nejamento do estoque. “Para 2017, muito em fun- ção da crise econômica que estamos vivendo nesses últi- mos anos, e também pelo ris- co de não termos as mesmas temperaturas frias do ano passado, os varejistas foram mais conservadores no pla- nejamento do estoque da co- leção outono-inverno. Não houve um aumento substan- cial ante o ano passado”, diz o diretor-executivo da Associa- ção Brasileira do Varejo Têxtil (Abvtex), Edmundo Lima. Segundo o IEMI – Inteli- gência de Mercado, o trimes- tre de inverno (junho, julho e agosto) representou 25% da receita do varejo de vestuário em 2016, o equivalente a R$ 44 bilhões. Para esta temporada, a estimativa da consultoria é de um avanço de 6% em valores nominais para o faturamento do setor no período. A força das gôndolas Para aquecer as vendas no in- verno e não depender somente dos itens sazonais, o diretor do IEMI, Marcelo Prado, ressalta a importância dos varejistas es- tarem sempre atualizando a organização da loja de acordo com o clima; sendo necessário, por exemplo, utilizar as cole- ções de primavera e verão nos dias mais quentes. “O inverno como estação em um país tropical como o nosso atinge apenas uma parte do Brasil. A principal direção para agregar valor às vendas é o frio, mas nem sempre o lojis- ta poderá contar com isso. En- tão, ele deve trabalhar com di- versas coleções de produtos e mudar a exposição da vitrine conforme a mudança do cli- ma”, indica Prado. Segundo o diretor-executivo da Abvtex, o outono com tem- peraturas acima do previsto para a época fez com que o va- rejo não aprimorasse tanto as coleções de inverno. “Nós ini- ciamos o outono-inverno com uma certa preocupação por- que as ondas de frio acabaram não vindo com a intensidade que nós esperávamos, mas agora nesses últimos dias elas vieram com bastante força”, acrescenta Lima. Assim como para o consu- midor final, os custos para um investimento em artigos de in- verno são elevados para as em- presas do setor. Para conseguir se sobressair ante a concorrên- cia, o executivo indica apostar na exposição dos produtos. “Algumas estratégias impor- tantes que o varejo tem utiliza- do é a oferta de um mix varia- do dos itens de inverno e a forma como eles são expostos nas lojas, algo que chamamos de visual merchandising; que significa a arrumação da área de vendas de uma maneira mais atrativa, de forma que consiga conquistar o consumi- dor”, aconselha Lima. Vendas para crianças Dentre os produtos do varejo têxtil, um segmento que se destaca é o de moda infantil. Exemplo disso, a Reserva Mini, vertente infantil do Grupo Re- serva, pretende alcançar um faturamento de R$ 27 milhões na coleção de outono-inverno, cerca de 35% das vendas do ano. “As crianças estão sempre em crescimento e isso faz com que consigamos nos sobressair ante o mercado adulto”, diz o gestor da Reserva Mini, Gui- lherme Abrunhosa. Com 15 lo- jas espalhadas entre Rio de Ja- neiro e São Paulo, o tíquete médio da Reserva Mini gira em torno de R$ 250. De acordo com Marcelo Pra- do, o varejo têxtil infantil sofre menos por estar mais associa- do à compra por necessidade: “Se o adulto pode guardar o casaco que ele usou pouco em um ano, o infantil não pode. Em um ano a criança cresce suficientemente para que seja necessário comprar produtos novos”, completa. IPO do Carrefour é compromisso do grupo com Brasil, diz CEO SUPERMERCADOS Durante a estreia das ações do Carrefour na bolsa de valo- res, em evento realizado on- tem (20), o CEO da companhia no Brasil, Charles Desmartis, afirmou que a abertura de ca- pital é um compromisso da empresa com o País. “A abertura de capital é um compromisso em vários sen- tidos, mas em primeiro lugar é um compromisso com o País. Ao longo dos anos, o Brasil e a empresa passaram por várias fases, mas nunca deixamos de enxergar o País como um bom mercado con- sumidor e com um grande po- tencial”, afirmou o executivo. No evento, realizado na sede da B3 em São Paulo (SP), o em- presário Abílio Diniz, terceiro maior acionista da companhia, afirmou ainda que a varejista francesa “está vivendo um mo- mento de transformação”, se referindo, dentre outras ques- tões, a mudança no comando global da companhia, com a chegada de Alexandre Bom- pard ao cargo na terça-feira (18). “Acredito que não vamos fazer mais do mesmo, porque é impossível você fazer mais do mesmo e esperar resultados diferentes”, afirmou Diniz. O empresário acrescentou ainda que com a mudança ele espera que volte a ambição e atitude quando muitos questionaram se o momento era propício pa- ra o movimento. “Não foi fácil, mas realizamos. E o IPO é a maior prova de que o Brasil continua forte”, concluiu. Captação Com o IPO a varejista conse- guiu captar inicialmente mais de R$ 5,1 bilhões, em oferta primária e secundária. Da par- cela que foi ao caixa da com- panhia, boa parte será utiliza- da para o pagamento de dívidas com o grupo francês. Precificada a R$ 15, piso da faixa de preço indicativa, as ações do Carrefour, que come- çaram a ser negociadas hoje, fecharam em queda de 0,67%. Galeria Pagé estima 80% de ocupação em 2017 IMPORTADOS O Shopping Galeria Pagé, inaugurado no final do ano passado, e especializado na venda de importados e eletrô- nicos, deve enecerrar seu pri- meiro ano de operação com 80% das lojas funcionando. Atualmente, o Galeria Pagé Brás conta com 320 lojas em funcionamento e um fluxo em crescimento, que registra cerca de 50 mil pessoas men- salmente. Durante a semana, os itens em atacado lideram as vendas, já que o shopping possui 82 vagas exclusivas para ônibus fretados. “Desde sua inauguração, o shopping está ganhando espa- ço como um novo ponto de re- ferência de compras, novida- des, turismo e bons negócios”, argumenta a diretora de mar- keting do Grupo VAB, um dos empreendedores responsáveis pelo novo centro de compras em São Paulo, Andreia Bezerra Bessa Vieira Rocha. A executiva conta ainda que, aos sábados, as vendas são centralizadas no varejo, onde a maioria dos consumidores é formada pelo público da capi- tal e Grande São Paulo. “No local são encontradas importantes operações como a marca Crocs Outlet, Loja Kings Sneakers, além dos maiores distribuidores do país de capi- nha e acessórios para celula- res, tablets, pilhas e baterias, som automotivo, bijuterias e cosméticos”, comenta ela. O shopping está instalado em um espaço de 43 mil m² de área construída e abrigará mais de 600 lojas, distribuídas nos seus quatro pavimentos. O empreendimento é a união de quatro grupos de in- vestidores: Galeria Pagé e em- presários atuantes no bairro do Brás. “Cada um contribui com seu know how nos respec- tivos segmentos que atuam”, fi- naliza Andreia. Pedro Arbex São Paulo [email protected] Da Redação São Paulo [email protected] da empresa, para buscar com agressividade colocar o Carre- four mundial no nível em que se é esperado da companhia. Produtividade O acionista afirmou também que os empresários brasileiros precisam assumir a responsa- bilidade de puxar o desenvol- vimento do Brasil. “O País pre- cisa aumentar a produtividade, e a produtividade só começa a aumentar no País quando ela aumenta dentro das empresas. Isso é papel dos empresários.” Além disso, Diniz apontou para as dificuldades durante o processo de planejamento da oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) da empresa, DREAMSTIME A varejista está presente hoje em todos os 26 estados do País Varejista precisa pensar na forma de apresentar a coleção ao cliente DIVULGAÇÃO Pregão Eletrônico nº 06/2017 - SRP A Advocacia-Geral da União, por intermédio da Superintendência de Administração no Estado de São Paulo – SAD/SP, torna público que realizará licitação na modalidade Pregão Eletrônico para registro de preços para contratação de serviço continuado de MANUTENÇÃO PREDIAL com execução mediante o regime de empreitada por preço unitário, visando atender às necessidades da AGU e Órgãos Participantes no Estado de São Anexos. O edital está disponível no endereço: Avenida Paulista n° 1374 – 2º Mezanino – Bela Vista – CEP 01.310-937 – São Paulo/SP, e no portal Compras Governamentais (www.comprasgovernamentais.gov.br). Envio das propostas a partir de 21/07/2017 no portal www.comprasgovernamentais.gov.br. ABERTURA DAS PROPOSTAS: 04/08/2017 às 11h00min no portal www.comprasgovernamentais.gov.br. Dúvidas e esclarecimentos: Setor de Licitação da SAD/SP. Telefones: (11) 3506-2000 ou pelo endereço eletrônico: [email protected] . TIAGO LIMA DA SILVA FIORAVANTE Superintendente de Administração SAD/SP/SGA/AGU Substituto AVISO DE LICITAÇÃO ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO NO ESTADO DE SÃO PAULO

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NegóciosSEXTA-FEIRA, 21 DE JULHO DE 2017 � DIÁRIO COMÉRCIO INDÚSTRIA & SERVIÇOS6

Apesar do frio rigoroso deste ano, os varejistas se mostraram conservadores na hora de comprar acoleção para a estação; para compensar, investir na disposição da loja é chave para captar cliente

Lojista manteve cautela no estoque do invernoVE STUÁRIO

Felipe Mendes São [email protected]

�Entre a crise e o inverno maisrigoroso dos últimos anos, oslojistas focados em roupas defrio pretendem encerrar o tri-mestre da estação com arreca-dação de R$ 14,3 bilhões, altade 6% sobre um ano antes.Apesar das projeções positi-vas, os empresários se manti-veram conservadores no pla-nejamento do estoque.

“Para 2017, muito em fun-ção da crise econômica queestamos vivendo nesses últi-mos anos, e também pelo ris-co de não termos as mesmastemperaturas frias do anopassado, os varejistas forammais conservadores no pla-nejamento do estoque da co-leção outono-inverno. Nãohouve um aumento substan-cial ante o ano passado”, diz odiretor-executivo da Associa-ção Brasileira do Varejo Têxtil(Abv t e x ), Edmundo Lima.

Segundo o IEMI – In t e l i -gência de Mercado, o trimes-tre de inverno (junho, julho eagosto) representou 25% da

receita do varejo de vestuárioem 2016, o equivalente a R$ 44bilhões. Para esta temporada, aestimativa da consultoria é deum avanço de 6% em valoresnominais para o faturamentodo setor no período.

A força das gôndolasPara aquecer as vendas no in-verno e não depender somentedos itens sazonais, o diretor do

IEMI, Marcelo Prado, ressalta aimportância dos varejistas es-tarem sempre atualizando aorganização da loja de acordocom o clima; sendo necessário,por exemplo, utilizar as cole-ções de primavera e verão nosdias mais quentes.

“O inverno como estaçãoem um país tropical como onosso atinge apenas uma partedo Brasil. A principal direção

para agregar valor às vendas éo frio, mas nem sempre o lojis-ta poderá contar com isso. En-tão, ele deve trabalhar com di-versas coleções de produtos emudar a exposição da vitrineconforme a mudança do cli-m a”, indica Prado.

Segundo o diretor-executivoda Abvtex, o outono com tem-peraturas acima do previstopara a época fez com que o va-rejo não aprimorasse tanto ascoleções de inverno. “Nós ini-ciamos o outono-inverno comuma certa preocupação por-que as ondas de frio acabaramnão vindo com a intensidadeque nós esperávamos, masagora nesses últimos dias elasvieram com bastante força”,acrescenta Lima.

Assim como para o consu-midor final, os custos para uminvestimento em artigos de in-verno são elevados para as em-presas do setor. Para conseguirse sobressair ante a concorrên-cia, o executivo indica apostarna exposição dos produtos.“Algumas estratégias impor-tantes que o varejo tem utiliza-do é a oferta de um mix var ia-do dos itens de inverno e aforma como eles são expostosnas lojas, algo que chamamosde visual merchandising; que

significa a arrumação da áreade vendas de uma maneiramais atrativa, de forma queconsiga conquistar o consumi-d o r”, aconselha Lima.

Vendas para criançasDentre os produtos do varejotêxtil, um segmento que sedestaca é o de moda infantil.Exemplo disso, a Reserva Mini,vertente infantil do Grupo Re-serva, pretende alcançar umfaturamento de R$ 27 milhõesna coleção de outono-inverno,cerca de 35% das vendas doano. “As crianças estão sempreem crescimento e isso faz comque consigamos nos sobressairante o mercado adulto”, diz ogestor da Reserva Mini, Gui-lherme Abrunhosa. Com 15 lo-jas espalhadas entre Rio de Ja-neiro e São Paulo, o tíquetemédio da Reserva Mini gira emtorno de R$ 250.

De acordo com Marcelo Pra-do, o varejo têxtil infantil sofremenos por estar mais associa-do à compra por necessidade:“Se o adulto pode guardar ocasaco que ele usou pouco emum ano, o infantil não pode.Em um ano a criança crescesuficientemente para que sejanecessário comprar produtosn ovo s”, completa.

IPO do Carrefour é compromisso do grupo com Brasil, diz CEO

S U P E R M E RCA D O S

� Durante a estreia das açõesdo Carrefour na bolsa de valo-res, em evento realizado on-tem (20), o CEO da companhiano Brasil, Charles Desmartis,afirmou que a abertura de ca-pital é um compromisso daempresa com o País.

“A abertura de capital é umcompromisso em vários sen-tidos, mas em primeiro lugaré um compromisso com oPaís. Ao longo dos anos, oBrasil e a empresa passaram

por várias fases, mas nuncadeixamos de enxergar o Paíscomo um bom mercado con-sumidor e com um grande po-t e n c i a l”, afirmou o executivo.

No evento, realizado na sededa B3 em São Paulo (SP), o em-presário Abílio Diniz, terceiromaior acionista da companhia,afirmou ainda que a varejistafrancesa “está vivendo um mo-mento de transformação”, sereferindo, dentre outras ques-tões, a mudança no comandoglobal da companhia, com achegada de Alexandre Bom-pard ao cargo na terça-feira(18). “Acredito que não vamosfazer mais do mesmo, porqueé impossível você fazer maisdo mesmo e esperar resultados

d i f e re n t e s”, afirmou Diniz. Oempresário acrescentou aindaque com a mudança ele esperaque volte a ambição e atitude

quando muitos questionaramse o momento era propício pa-ra o movimento. “Não foi fácil,mas realizamos. E o IPO é amaior prova de que o Brasilcontinua forte”, concluiu.

CaptaçãoCom o IPO a varejista conse-guiu captar inicialmente maisde R$ 5,1 bilhões, em ofertaprimária e secundária. Da par-cela que foi ao caixa da com-panhia, boa parte será utiliza-da para o pagamento dedívidas com o grupo francês.

Precificada a R$ 15, piso dafaixa de preço indicativa, asações do Carrefour, que come-çaram a ser negociadas hoje,fecharam em queda de 0,67%.

Galeria Pagé estima 80% de ocupação em 2017

I M P O RTA D O S

� O Shopping Galeria Pagé,inaugurado no final do anopassado, e especializado navenda de importados e eletrô-nicos, deve enecerrar seu pri-meiro ano de operação com80% das lojas funcionando.

Atualmente, o Galeria PagéBrás conta com 320 lojas emfuncionamento e um fluxoem crescimento, que registracerca de 50 mil pessoas men-salmente. Durante a semana,os itens em atacado lideram

as vendas, já que o shoppingpossui 82 vagas exclusivas paraônibus fretados.

“Desde sua inauguração, oshopping está ganhando espa-ço como um novo ponto de re-ferência de compras, novida-des, turismo e bons negócios”,argumenta a diretora de mar-keting do Grupo VAB, um dosempreendedores responsáveispelo novo centro de comprasem São Paulo, Andreia BezerraBessa Vieira Rocha.

A executiva conta ainda que,aos sábados, as vendas sãocentralizadas no varejo, onde amaioria dos consumidores éformada pelo público da capi-tal e Grande São Paulo.

“No local são encontradas

importantes operações como amarca Crocs Outlet, Loja KingsSneakers, além dos maioresdistribuidores do país de capi-nha e acessórios para celula-res, tablets, pilhas e baterias,som automotivo, bijuterias ec o s m é t i c o s”, comenta ela.

O shopping está instaladoem um espaço de 43 mil m² deárea construída e abrigarámais de 600 lojas, distribuídasnos seus quatro pavimentos.

O empreendimento é aunião de quatro grupos de in-vestidores: Galeria Pagé e em-presários atuantes no bairrodo Brás. “Cada um contribuicom seu know how nos respec-tivos segmentos que atuam”, fi-naliza Andreia.

Pedro ArbexSão Paulop e d r o . a r b ex@ d c i . c o m . b r

Da RedaçãoSão Paulor e d ac a o @ d c i . c o m . b r

da empresa, para buscar comagressividade colocar o Ca r re -four mundial no nível em quese é esperado da companhia.

ProdutividadeO acionista afirmou tambémque os empresários brasileirosprecisam assumir a responsa-bilidade de puxar o desenvol-vimento do Brasil. “O País pre-cisa aumentar a produtividade,e a produtividade só começa aaumentar no País quando elaaumenta dentro das empresas.Isso é papel dos empresários.”

Além disso, Diniz apontoupara as dificuldades durante oprocesso de planejamento daoferta inicial de ações (IPO, nasigla em inglês) da empresa,

D R E A M ST I M E

A varejista está presente hojeem todos os 26 estados do País

Varejista precisa pensar na forma de apresentar a coleção ao cliente

D I V U L G AÇ ÃO

Pregão Eletrônico nº 06/2017 - SRPA Advocacia-Geral da União, por intermédio da Superintendência de Administração no Estado de São Paulo – SAD/SP, torna público que realizará licitação na modalidade Pregão Eletrônico para registro de preços para contratação de serviço continuado de MANUTENÇÃO PREDIAL com execução mediante o regime de empreitada por preço unitário, visando atender às necessidades da AGU e Órgãos Participantes no Estado de São

Anexos. O edital está disponível no endereço: Avenida Paulista n° 1374 – 2º Mezanino – Bela Vista – CEP 01.310-937 – São Paulo/SP, e no portal Compras Governamentais (www.comprasgovernamentais.gov.br). Envio das propostas a partir de 21/07/2017 no portal www.comprasgovernamentais.gov.br. ABERTURA DAS PROPOSTAS: 04/08/2017 às 11h00min no portal www.comprasgovernamentais.gov.br.Dúvidas e esclarecimentos: Setor de Licitação da SAD/SP. Telefones: (11) 3506-2000 ou pelo endereço eletrônico: [email protected] .

TIAGO LIMA DA SILVA FIORAVANTESuperintendente de Administração SAD/SP/SGA/AGU

Substituto

AVISO DE LICITAÇÃO

ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃOSECRETARIA-GERAL DE ADMINISTRAÇÃOSUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO NO ESTADO DE SÃO PAULO