LONA 695 - 13/04/2012

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[email protected] @jornallona lona.up.com.br O único jornal-laboratório DIÁRIO do Brasil Ano XIII - Número 695 Jornal-Laboratório do Curso de Jornalismo da Universidade Positivo Curitiba, 13 de abril de 2012 Vagas cedidas pelo ProUni não são suficientes, diz vice- presidente da UNE Como parte do projeto “Caravana UNE”, vice-presi- dente da União Nacional dos Estudantes esteve nesta quinta- feira na UP para discutir com alunos questões como o ProUni Pág. 3 Opinião Lei seca tem punições ampliadas, será o sufi- ciente? Pág. 2 Segurança UPS tem 73% de aprovação, se- gundo pesquisa da Polícia Mili- tar na região do Uberaba Pág. 3 Titanic Dmingo, completam-se 100 anos do naufrágio do maior navio da história Pág. 4

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JORNAL-LABORATORIO DIÁRIO DO CURSO DE JORNALISMO DA UNIVERSIDADE POSITIVO

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Curitiba, sexta-feira, 13 de abril de 2012

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O único jornal-laboratório

DIÁRIOdo Brasil

Ano XIII - Número 695Jornal-Laboratório do Curso de

Jornalismo da Universidade Positivo

Curitiba, 13 de abril de 2012

Vagas cedidas pelo ProUni não sãosuficientes, diz vice-presidente da UNE

Como parte do projeto“Caravana UNE”, vice-presi-dente da União Nacional dos

Estudantes esteve nesta quinta-feira na UP para discutir com

alunos questõescomo o ProUni

Pág. 3

Opinião

Lei seca tem punições ampliadas, será o sufi-ciente? Pág. 2

Segurança

UPS tem 73% de aprovação, se-gundo pesquisa da Polícia Mili-tar na região do Uberaba Pág. 3

Titanic

Dmingo, completam-se 100 anos do naufrágio do maior navio da história Pág. 4

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Curitiba, sexta-feira, 13 de abril de 2012

Após aprovada na Câmara dos Deputados na últi-ma quarta-feira, a “nova” lei seca segue para votação no Senado. Se for aprovada pelos senadores, segue para ser sancionada pela presidenta Dilma Rousseff.

O que acontecerá na prática, então? Passarão a valer como provas em possíveis processos criminais os testemunhos e os exames clínicos. Isso atropela a recente decisão do Superior Tribunal de Justiça (STF), que assevera o contrário, ou seja, apenas o re-sultado de testes do bafômetro e exames clínicos de sangue podem ser usados como prova. A multa tam-bém passa a valer o dobro, com isso, quem for pego ao volante embriagado vai arcar com uma multa de R$ 1.915,40.

Resta saber se isso surtirá algum efeito expressivo. O Brasil é o 5º país do mundo em mortes por aciden-tes de trânsito, ficando atrás apenas da Índia, China, EUA e Rússia.

Existem várias pesquisas, e os números divergem numa margem de erro pequena, mas entre 60% e 70% dessas mortes são causadas por embriaguez. São 38 mil vidas que se perdem por ano, vítimas da irrespon-sabilidade de pessoas que, mesmo sem condições, pegam o volante sem refletir sobre as possíveis gra-ves consequências que essa atitude pode provocar.

A nova lei pode ser apenas mais uma das muitas exibições pirotécnicas de nossos congressistas. Se analisado o teor da decisão do STF, pode ser perce-bida a prudente preocupação em não dar margens a possíveis subjetividades, que melindrariam todo o decurso de futuros embates jurídicos, já que testemu-nhos e avaliação médica abrem imensas brechas ao contraditório, coisa que o exame de sangue e o bafô-metro não fazem.

A própria Lei Seca, que no dia 19 de junho des-te ano completará quatro anos, que foi apresentada como a redentora das mortes e acidentes nas estradas, em quase nada modificou as estatísticas de sinistros.

Enquanto a indústria do álcool – que banca e cres-ce com a indústria publicitária – estimula e fortalece o etilismo em nosso país, e a sociedade não se esforça em estimular uma mudança cultural, em que as pes-soas despertem para a “possibilidade” de respeitar as outras pessoas, as leis – por mais severas que possam ficar - serão sempre tão alegóricas quanto as ladinas recomendações de: “Se for beber, não dirija”.

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Reitor: José Pio Martins|Vice-Reitor e Pró-Reitor de Administração: Arno Gnoatto | Pró-Reitora Acadêmica: Marcia Sebastiani |Coordenação dos Cursos de Comunicação Social: André Tezza Consentino|Coordenadora do Curso de Jornalismo: Maria Zaclis Veiga Ferreira|Professores-orientadores: Ana Paula Mira, Elza Aparecida de Oliveira Filha e Marcelo Lima|Editoras-chefes: Renata Silva Pinto, Suelen Lorianny e Vitória Peluso|Editorial: Oscar Cidri

O LONA é o jornal-laboratório do Curso de Jornalismo da Universidade Positivo. Rua Pedro Viriato Parigot de Souza, 5.300 - Conectora 5. Campo Comprido. Curitiba - PR. CEP: 81280-30 - Fone: (41) 3317-3044.

Editorial

Lei Seca 2.0, agora é de verdade!

Expediente

Opinião

Foi pouco depois da época do rei. Já passado o romance de Manuel Antônio de Almeida, recebemos um dos últimos povos a imigrar ao Brasil: os japone-ses. Na necessidade de mão de obra nas plantações de café, e com a abolição da escravatura poucas décadas antes, o trabalho nos latifúndios cafeeiros era uma ótima solução para o superpovoamento na ilha nipônica. Assim, em 1908 o solo brasileiro acolheu os primeiros japoneses e sua cultura tão distinta da forma heterogênea que o Brasil englobou até o momento. De maneira tímida eles fixaram sua culinária, suas ideologias, suas crenças e suas rimas.

Hoje, a influência foi ampliada pela chegada do Japão moderno e sua febre otaku. Mas não só os eventos coloridos e exóticos celebram hoje a cultura nipônica. Será realizado em Curitiba esse final de semana, na Praça do Japão, o Hana Matsuri, natal budista japonês. Além da religião e da culinária típica, o evento chama a atenção por todo o respeito e cultivo dos descendentes japo-neses pelas tradições que os seus antepassados trouxeram de sua terra natal. E também somos convidados para essa celebração, que não é só religiosa, mas também cultural.

Por ora demonstre seus problemas, adoro o Brasil de várias perspectivas. A diversidade cultural é, dentre todos os pontos positivos, a marca registrada do país. Das décadas de imigrações, o Brasil acumulou culturas. Hoje seleciona-mos, como em um nostálgico jogo de pega-varetas, qual delas prestigiaremos um pouco. Esse final de semana poderá ser a vez dos japoneses.

Foi aprovada ontem a lei que amplia as punições para quem for pego di-rigindo embriagado. No Código Brasileiro de Trânsito, dirigir embriagado é considerado infração gravíssima.

No Código Penal, após a aprovação da nova proposta, a punição prevê de seis meses a três anos de prisão, além também de determinar multa de até R$ 3,8 mil.

As discussões sobre as novas características da Lei Seca são várias. Uma delas é a de que, sendo obrigada a soprar o bafômetro, a pessoa é também obrigada a produzir provas contra ela mesma.

Com as novas mudanças, a lei ficará mais rígida. O projeto de lei vai, ago-ra, ser discutido no Senado. A primeira versão da lei prevê que os motoristas não são obrigados a fazer o teste do bafômetro. Além disso, o testemunho dos policias também não pode ser usado como prova. Assim, quem realmente estiver dirigindo bêbado e não quiser “produzir provas contra si mesmo” sai praticamente ileso. Como consequência, é gerado pelo infrator o seguinte pensamento: “Não vai dar em nada”.

Segundo uma pesquisa feita pela Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet), a utilização de bebidas alcoólicas é responsável por 30% dos acidentes de trânsito. Uma lei como essa precisa surtir efeito na prática, não apenas ser bonita no papel. Agora, o que fica é o questionamento: será que três anos e R$ 1.915 são suficientes para punir quem tira uma vida?

Um natal diferente

Qual é o valor de uma vida?

Maximilian Rox

Pamela Castilho

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Curitiba, sexta-feira, 13 de abril de 2012 3

Foi realizado ontem, às 10h, na Universidade Positivo, um debate sobre o Programa Universida-de para Todos (ProUNI), que consiste na concessão de bolsas, parciais ou in-tegrais, de graduação ou pesquisa de extensão, para estudantes com renda fa-miliar de até três salários mínimos. O programa foi criado no ano de 2004, du-rante o governo do ex-pre-sidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Participaram do debate o vice-presidente da UNE (União Nacional dos Estudan-tes), Jonatas Moreth Maria-no, o professor da Univer-sidade Positivo Marcelo Lima e estudantes. O de-bate faz parte do projeto

Vice-presidente da União Nacional dosEstudantes vem à UP para debateEvento aconteceu ontem e a discussão principal girou em torno do Programa Universidade Para TodosCamila TebetStephany Guebur

“Caravana UNE”, que tem como objetivo percorrer os 27 estados brasileiros para discutir saúde, educa-ção e cultura.

Moreth conta que já esteve em outras univer-sidades curitibanas para debater, principalmente, sobre o Prouni. Segundo ele, 75% dos quase qua-tro milhões de estudantes

universitários estudam em instituições privadas. O Prouni prevê que para cada 10,7 estudantes pa-gantes deve ser cedida uma bolsa de estudos. O vice-presidente alega que, apesar de ser uma inicia-tiva excelente, não é sufi-ciente.

Moreth diz que os es-tudantes muitas vezes não

Suelen Loriannyc o n s e -guem se m a n t e r na fa-culdade, pois o gasto vai além da m e n s a -l i d a d e , seja com a l i m e n -t a ç ã o , transpor-te, equi-p a m e n -tos, entre

outros. Para auxiliar nessa

questão, existe a Bolsa Permanência, porém o be-nefício só é concedido aos cursos com carga horária maior que seis horas diá-rias como o curso de Me-dicina.

O vice-presidente da UNE ainda afirmou que um dos objetivos da Ca-

ravana é visitar as uni-versidades e falar com estudantes que participem do Prouni para identificar problemas e buscar solu-ções.

Ao final da Caravana, o material reunido deve-rá ser entregue ao minis-tro da Educação Aloizio Mercadante para que essas soluções sejam aplicadas. “Faremos um dossiê com-pleto, e a ideia é que esse material seja entregue ao ministro no próximo se-mestre, além de buscarmos também o desenvolvimen-to de um projeto de lei de regularização do ensino privado”, afirma Moreth.

O professor Marcelo Lima também expressou sua opinião sobre o Prou-ni. Segundo ele, a imple-mentação do projeto na UP foi muito positiva, trazen-do mais diversidade aos cursos.

Palestrantes e estudantes discutem a importância do ProUNI na Universidade Positivo

Após um mês de instalação, Polícia Militar revela dados sobre a Unidade Paraná Seguro

Camila TebetStephany Guebur

Um mês após a insta-lação da Unidade Paraná Seguro (UPS) no bairro Uberaba, a Polícia Militar registrou em pesquisa que 73% das pessoas entrevis-tadas estão satisfeitas com o trabalho policial na região.

Os dados também revela-ram que houve um aumento de 30% no número de cha-mados para o número 190 ou abordagens dos morado-res do bairro à polícia. No primeiro mês de instalação do programa, foram regis-tradas 523 ocorrências em todo o bairro Uberaba, sen-do 136 da região da UPS. Apenas nesta região a Po-lícia Militar registrou cerca

de 4,5 ocorrências por dia.A UPS é um novo proje-

to, portanto não é possível fazer a comparação com as ocorrências de períodos an-teriores. Reinaldo Cesar de Almeida, secretário estadual da Segurança Pública, disse em coletiva de imprensa on-tem pela manhã que o resul-tado foi animador: “A UPS do Uberaba é a primeira unidade de Curitiba, vamos

implantar mais nove unida-des semelhantes na capital”. Almeida também disse que este é um projeto especial e que quer resgatar a cidada-nia em uma área urbana.

Entretanto, 22% dos en-trevistados disseram que só vai haver melhorias na se-gurança com maior perma-nência dos policiais milita-res no local. Daiane Soares, comerciante da região, dis-

se que não viu diferença na segurança com a instalação da UPS. Ainda ressalta que, quando teve sua loja assal-tada, não obteve ajuda de nenhum policial. Já Cristina Angolin relata que vê poli-ciais nas ruas o tempo in-teiro: “A instalação da UPS deu uma boa estabilidade, agora nós podemos traba-lhar bem mais tranquilos”, afirmou.

De acordo com pesquisa realizada pela Polícia Militar, a UPS instalada no bairro Uberaba obteve 73% de aprovação

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Curitiba, sexta-feira, 13 de abril de 2012 4 Cultura

Naufrágio doTitanic completa 100 anos

Às 02h20 do dia 15 de abril de 1912, o maior navio da his-tória desapareceria nas profun-dezas do oceano. O Titanic foi um navio transatlântico opera-do pela companhia White Star Line, que muitos diziam ser além da vontade de Deus, um navio que jamais afundaria.

Quatro dias após partir de Southampton, Inglaterra, em direção a Nova York, Esta-dos Unidos, o navio colossal se chocou com um iceberg e afundou duas horas e quarenta minutos depois.

O Titanic começou a ser construído em março de 1909, em Belfast, na Irlanda do Norte. O objetivo era compe-tir com os navios Lusitânia e Mauritânia, de uma empresa rival.

Seu comprimento total era de 269 metros, sua largura era de 28 m e pesava cerca de 46.328 toneladas. Sua capa-cidade era de 3.547 pessoas,

capitão Edward J. Smith no comando. Antes de rumar para Nova York, o Titanic passou por Cherbourg, França e em Queenstown (atualmente co-nhecida como Cobh), na Ir-landa, para embarcar outros passageiros. Assim, quando avançava para Nova York, 2.240 pessoas estavam a bordo do gigante Titanic.

Algumas das pessoas mais importantes da época haviam embarcado na primeira clas-se, como o milionário John Jacob Astor IV, a condessa Noel Leslie, a atriz Dorothy Gibson, o casal Straus, entre outros. Também embarcaram o diretor da White Star Line, J. Bruce Ismay e o construtor do navio, Thomas Andrews.

Na noite de domingo, 14 de abril, o tempo estava gelado, mas o oceano tranquilo. Du-rante a tarde daquele dia, os operadores das rádios presen-tes no navio receberam alguns alertas de icebergs, mas não se preocuparam em avisar ao capitão, já que tinham como função transmitir mensagens para os passageiros. Assim, às

23h40 daquele dia, os vigias do mastro avistaram um gran-de iceberg à frente do navio. Quando a frase “Iceberg bem em frente!” foi dita, havia pou-ca coisa a ser feita, resultando no choque do navio contra o obstáculo, 47 segundos depois que ele havia sido avistado.

O navio raspou seu lado di-reito com o iceberg, o que re-sultou no corte do casco. Vinte minutos após a colisão a proa começava a inclinar. Ás 0h05 o comandante ordenou que os passageiros fossem acordados e acomodados nos botes, a evacuação passou a ser feita de acordo com as classes dos pas-sageiros. Às 0h31, mulheres e crianças foram sendo aco-modadas nos botes, enquan-to músicos do navio tocavam para tentar manter a calma de todos. Faltando somente dois botes, os passageiros da terceira classe são liberados. Às 02h05 foi lançado o últi-mo bote salva-vidas. Muitas pessoas se lançaram ao mar e morreram de hipotermia ou permaneceram no navio, como o capitão e os músicos, que ti-veram que tocar sabendo que a morte seria inevitável.

Lys Villela, professora for-mada em História, disse que o naufrágio do Titanic mudou o pensamento da época, pois naquele tempo a Revolução Industrial trouxe uma certa ilusão de que tudo iria progre-dir. O Titanic foi construído pelo maior estaleiro da Europa e após o seu naufrágio a com-panhia entrou em crise e teve que se mostrar depois melhor ainda. Segundo a professora, o naufrágio trouxe uma des-crença no progresso, e fez as pessoas perceberem que ele não traz somente coisas boas. Além disso, as companhias passaram a ter a experiência da tripulação como um dos pontos mais importantes. Ela

ainda complementa que depois do naufrágio a indústria naval sofreu uma diminuição na cre-dibilidade.

Somente 32% dos passa-geiros sobreviveram, sendo a grande maioria da primeira classe. Muitos dos botes não tiveram sua capacidade to-tal preenchida, resultando em mais mortos. Dos 889 passa-geiros da terceira classe, so-mente 214 puderam ser salvos. Em 1985, depois de várias tentativas e expedições, Dr. Robert Ballard descobriu os destroços do Titanic, possuin-do ainda muitos objetos intac-tos. Mais de seis mil artefatos do navio puderam ser recupe-rados. Em 2010, uma equipe descobriu uma bactéria no local, o que pode ser uma das causas da deterioração cada vez mais intensa do navio.

Versão cinematográfica reestreia em 3D

O filme Titanic, lançado em 1997, dirigido por James Cameron e estrelado por Leo-nardo DiCaprio e Kate Wins-let, volta às telas hoje em fil-magem 3D. O filme conta a história do casal Jack e Rose. Ela, passageira de primeira classe, embarcou no Titanic com seu noivo. Porém, não esperava se apaixonar e viver uma paixão arrebatadora com o simples Jack, passageiro da terceira classe. Entretanto, ne-nhum dos dois esperava que o navio batesse em um iceberg e mudasse o destino dos passa-geiros.

O filme terá versões du-bladas e legendadas e poderá ser encontrado nos principais cinemas da cidade. O cinema IMAX, localizado no Shop-ping Palladium, também pas-sará o filme.

entre passageiros e tripulantes. O maior navio de todos os

tempos ultrapassou seus rivais também em luxo e opulência. Dividido em primeira, segun-da e terceira classe, o navio era tão rico em detalhes que, quan-do os passageiros da segunda classe embarcaram, acharam que tivesse ocorrido algum en-gano e que tivessem sido colo-cados na primeira classe.

A primeira classe do navio possuía uma piscina, um gi-násio, quadras, cafés, salas de leitura, entre outros. As louças e objetos variavam de classe para classe, mas todos possuí-am elegância e requinte. O na-vio também contava com três elevadores elétricos, dois situ-ados na primeira classe e um na segunda. Uma das marcas do navio era sua imponente escadaria.

Para sua viagem inaugu-ral foram postos no navio um total de 20 botes salva-vidas, embora o Titanic fosse capaz de carregar 64 botes de madei-ra. O navio iniciou sua viagem no dia 10 de abril de 1912, par-tindo de Southampton, com o

Camila TebetStephany Guebur

O maior navio da história afun-

dou tragicamente nas primeiras

horas do dia 15 de abril; para

lembrar a data, o filme “Titanic”

volta às telas hoje em versão 3D

Última foto tirada do Titanic