_B> -"^^^ Jb oV Jtmr™1 "* WH-HMm-fc <-__»g5rw_- ___-!—f-ar;'.'.—^t, Js_-*'-__Diretor! ••- \- Gerente:

CASSIANO RICARDO OGTAVIO LIMAEmpresa "A NOITE" _ SUPERINTENDENTE LUIZ C. DA COSTA NETTO

ANO IV * * * RIO DE JANEIRO — QUARTA-FEIRA, 13 DE JUNHO DE 1945 * * * N.° 1.178

LONDRES PRESTA A EISENHOWER, O MARECHALDA VITORIA, TODAS AS HOMENAGENS, E O REIJORGE VI O INGLUE NA ORDEM DO MÉRITO

MAC ARTHUR ARREMETE PARA BRUNES, A CAPITAL DE BORNÉU0 EMBAIXADOR ADOLF BERLE FALA SOBRE A INDUSTRIALIZAÇÃO DO BRASIL, COM0 AUMENTO DA EXPORTAÇÃO DE MAQUINARIA PESADA DOS ESTADOS UNIDOSO MOMENTO POLÍTICO

FALA A "A MANHA" 0 PROFESSOR OLAVO DE OLIVEIRA, SOBRE A PO-LÍTICA DO CEARA - A CONVENÇÃO DO P.S.D. DO DISTRITO FEDERAL- 0 GENERAL EURICO G. DUTRA RECEBE NOVAS E VALIOSAS ADESÕES

O devo lamento doscearenses ao presiden-te Vargas e à cândida*

tura Dutra"A Manhã" procurou ouvir, du

Terra da Luz, uma das suas maio-res expressões intelectuais, oprofessor Olavo de Oliveira qn_è também figura de relevo no Ce-nario politico do pais, como mem-hro. que é, no Hio, da Comi.süoExecutiva do P. S. D.

Referindo-se no futuro piei-to presidencial o nosso entrevis-tado, que reúne cm torno de sia mais ponderável corrente poli-tica daquele Estado disse-nos: —

"Dispondo de unia representa-ção federal de 17 deputados, temo Ceará inegável importância noconjunto politico da Nação.

Ademais, ardente e sincero, comocostuma ser, o povo cearense em-polga-sc de verdade com todo omovimento, que fala à sua agudasensibilidade patriótica.

Dai o seu sincero e ardoroso dc-votameiito que merccidantciitovota ao Presidente Getuiio Vargas,cuja linha de conduta administra-tiva espera seja seguida pelo seufuturo sucessor, o general EuricoGaspar Dutra.

Como se processa a nrregi-mentação partidária uo seu Esta-do? • -.

Com excepcional entusias-mo e dontro dos verdadeiros mol-des democráticos.

A oposição, -orno foi divulga-do, já se constituiu cm partido,incorporando-sc à União Demo-cratica Nacional, havendo, dentrode um ambiente dc plena liber-dade, encetado a sua propaganda,com a promoção de vários comi-cios.

Por sua vez, os amigos do pre-sidente Vargas, cm harmonia como meu pensamento, fundaram,cm todos os municípios, os di-retórios da secção do P. S. D. doBrasil, neles tendo tido ingresso,conforme certificam ns inúmerasmensagens recebidas pelo Minis-tro da Justiça, General EuricoGaspar Dutra e Dr. Israel Pinhei-ro, as mais pujantes e tradicio-nais forças eleitorais com queconta o Ceará.

Para dar expressão concretaao magno acontecimento, que vaiser a nossa pugna política, nopróximo dia dezesseis se reuniracm Fortaleza a solene convençãodas delegações locais, que recon-firmação, nesse passo, de manei-ra inequívoca, a sua decisiva so-lidarie_adc à candidatará nacio-nal.

O P. S. D. disporá, no Ceará, nocurto espaço de dez dias, de maisuma poderosa alavanca de propa-gação das nossas idéias, com o lan-çamento, que vai ser realizado,dn jornal dc feição moderna —"O Democrata", entregue à su-pervisão dos jornalistas Gomes deMatos, Alfeu Ahoini e outros.

Está também em marcha a or-ganização de varias caravanas,que, em pouco percorrerão todosos colégios do interior. Nas mes-mas, integrar-sc-á uma brilhanteala acadêmica composta de_ alu-nos das nossa Escolas Superiores,que levará o "hintcrland" ser-tanejo o fogo das suas entusias-ticas convicções.

Qual a previsão do resultadoda campanha? ,

— Espero que as urnas revela-rão a exuberância eleitoral dosamigos do presidente Vargas, que,por mim lcaderados, consagrarão,como tudo autoriza crer, com es-trepilosa maioria, o nome, sôbretodos os títulos dignos, do nossoprcclaro candidato, general Dutra.A Convenção do P. S.

D. na ParaíbaCAMPINA GIUNDE, PB, 12 (Do

correspondente) — Deverá reunir-se no próximo dia 15, nesta clda-de, a convenção do Partido So-ciai Democrático sob a presiden-cia do sr. Epitácio Pessoa Cavai-ciinti, tendo íste convidado to-dos os diretórios do Estado ulti-piamente organizados. Já se- en-contraiu aqui as pessoas que coin-põem os referidos diretórios emPatos, Pombal, Cajazciras, Cato-ló do Hocha, Piaticó, Santa Lu-2ia, Conceição, Monteiro e Mise-ricórdia, devendo chegar alô tuna-nhá os diretórios dc outros muni-cipios da zona da mata e do li-toral. Assim, além daqueles ser-tanejos, a convenção contará coma presença dos diretórios do Tar-tido Social Democrático nos mu-nicipios de Sapé, Manianguape,Tahaiana, Guarabira, Alagòa No-va, Ingá e outros. Os oradores daconvenção já receberam as devi-das instruções para melhor orien-tação da assembléia que vai ado-tar n candidatura do general Du-tra à presidência da República omostrar o notável interesse que asua vitória representa para a vidada Paraiba e sobretudo do Brasil.A reunião será pública e coutarácom a presença de representaçõesde. classes vindas especialmentede João Pessoa, achando-se já,nesta cidade, várias que se ante—ciparam com o propósito de aju-dar os largos preparativos. Os ho-téis dc Campina Grande encon-tram-se cheios de políticos serta-nejos que deverão tomar parlenos trabalhos da convenção presi-dida pelo sr. Epitácio Pessoa Ca-valcanti. A grande convenção de-mocrática rcalizar-sc-á à noite,num dos principais edifícios ' dacidade, com a presença de bandasde música e, ao terminarem ostrabalhos, subirá aos ares uma gi-rândola de milhares de foguetes.Auto falantes estão sendo insta-lados para melhor transmitir aopovo a voz dos oradores que sofarão ouvir. Reina uma animaçãoextraordinária entre os amigos esimpatizantes da candidatura Eu-rico Dutra.A Convenção do P. S.

D. CariocaCom a Lei Eleitoral em vigor,

cujos dispositivos traçam, com cia-reza, as diretrizes a serem segui-das, quiseram os proeeres domaior projeção na política cario-ca convocar para este mès, ain-da, a sua primeira Convenção,para receber a notificação da ade-são dos seus palidarios, eleger oseu diretório, a Comissão Exccuti-va, que ha de dirigir os destinos,do Partido Social Democrático doDistrito Federal, A grande assem-bléia constituirá, sem duvida,acontecimento notável, não sópelo numero como pelos nomes

WASHINGTON, 12 (De JohnVVaHace, tia Assoct-ied Press) —A despeito das pesadas --.'...n-cias da guerra do Pacifico, pare-ce razoavelmente certo qne oBrasil poderá esperar dentro «abreve um aumeato nas saias im-

«.tá discutindo especificamente"questões econômicas brasilei-ras". Acrescentou o sr. AdolfBerle Jr. que està interessado emver aumentar as remessas deequipamento industrial e detransporte dos Estados Unidos

dos convencionais, os membrosde todos os Diretórios dos bair-ros o subúrbios da Capital da Re-publica, onde se destacam a»maiores figuras dos meios cultu-rals, industriais, do alte comer-cio, classes trabalhistas, univer-sitarias e dc servidores públicos.O prefeito Henrique Dodswo.Ui,grande administrador e agremia-dor, que pelos seus serviços a.Rio de Janeiro grangeou não ape-nas a estima mas a amizade shi-cera dc todos os cariocas, auxi-liado pelos srs. Mozart Lago eComandante Augusto do AmaralPeixoto e Atila Soares, antigosrepresentantes do Distrito Fede-ral na Câmara Federal, está to-mando todas as providências paraque a Convenção Carioca do P.S. D. seja unia das maiores jor-nadas cívicas da historia rcpubli-cana da nossa Capital.

A Convenção deverá real___r-seno Teatro Crlos Gomes, a 2S docorrente, ou a llll, sob a presi-dência do sr. Henrique Dodsworth.

Política gaúchaRealiza-se boje, cm Porto Ale-

gre, a primeira reunião dos mem-bros do antigo Diretório do Par-tido Republicano l-iogrniidcn.se.qne vai resolver sobre o caso «fasua adesão i'is candidaturas emfoco. A maioria dos seus mem-bros, como é público, já se defi-liili pela candidatura do geue-ral Eurico Dutra.

O sr. Borges de Medeiros, po-rem, resolveu "nomear" um di-retório para a antiga agremiaçãocom nomes desconhecidos na po-litica Estadual, de forma que oP. R. R. sc apresenta, no mo-mento, com dois Diretórios o quequer dizer, vai consumar-se o seudesaparecimento do cenário po-If tico nacional.O interventor Nereu Ra-

mos em São PauloO sr. Nereu Ramos, Interven-

tor Federal em Santa Catarina¦que era esperado nesta capitalsegunda-feira última, interrom-pcu sua viagem, de avião, em S.Paulo, onde permaneceu até on-tem, tendo conferenciado com ointerventor Fernando Costa e ou-trás figuras da politiea daqueleEstado, devendo chegar hoje aoRio de Janeiro, viajando pelo"Cruzeiro do Sul".O alistamento na Paro-

quia da LagoaO Diretório Municipal da La-

gôa, sob a presidência dó Coman-dante Attila Soares iniciou ontemo seu serviço eleitoral ã rua Vo-luntários da Pátria, n. 351.

Os trabalhistas dePetrópolis

A classe trabalhista de Petrò-polis, sob a orientação do seu li-der, o sr. Alfredo Licco. unida aoPartido Trabalhista Brasileiro,vai apoiar nas urnas, o nome dogeneral Enrico Dutra.Segue hoje para a Bahia

o sr. Landulfo A;vesPelo avião da "Cruzeiro do

Sul", segue hoje, às 10 horas, pa-(Cdnciue na 2.» pág.)

portações de maqmnàna pesada para o Brasil, salientando que as'" r' ' ' ' instalações industrais e o siste-ma de transportes brasileiros' so-f-eram consideravelmente duran-te a guerra, devido a dificuldadede substituição de materiais. Con-skicra-se provável que seja pc-dido ao sr. Berle um relatório só-bre o programa de industrialisa-são do Brasil para o período doapòs-gucrra.' Desde sua chegada

dos Estados Unidos- Essa infor-inação c:.c_l. _. depois .__. seanuncioa que o Brasil receberadurante o eo-rente ano emaquantidade de eomfeastivel eq»5-valente a aprosima-lan-ente _>d %de sen consttmo de antes da _.-.; -ra.

Acredita-se qne o e___-íi__.__!_rAdott" Berle Jr, attsalnscnte emWashington, I_ts.isí_r__ em qne se- a esta capital, na última quinta-

feira, o sr. Berle Jr. tem realiza-do quase constantes conferênciasno Departamento de Sstado.

Declarou o embaixador norte-americano no Rio dc Janeiro qui*pretende regressar ao Brasil .nasexta-feira, afim de reassumir assuas funções.

ja dada a mãxinisa eonsiderafãoàs necessidades do Brasil. Aíãrmono sr. Berle Jr. à AsstwHjited quesua vEasem lexe o objetivo de"fazer coasaltas gerais, à lai dosacoiite-iniePtos dos tãltssíw; me-ses". Afirmou o embaixadoramericano uo Kio de Janeiro que

llw^-F' ^- «_\ F_ít- * i»*-»<w\f,

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jápBBf! *******

OS ALIADOS PREPARAM-SE PARADERROTAR 0 IMPÉRIO JAPONÊS

LONBRS. 12 (De Robert M__-l, próximo, as quais incluirão tam-correspondente da l'. PJ — O hèm unidades francesas, holande-conceito ;_.!___o da esS_at_sia do sas e snlafricanas, ao passo que aExtrema Oriente, proclama-^ de- esquadra das fndias Orientais, sobpois da Confe_.c.ia de Teerã, rea- o comando do almirante Sir Ar-

tbnr Powcrs, abre a porta meri-_.._..] do Mar do Sul da Chinaafim de intervir na campanhacontra a Indo-China.

Todavia, de acordo com opiniõesde círculos navais autorizados,

Xoua e arrojada manobra de desembarque vem dc ser realizadapelos aliados, no Pacifico. Forças australianas invadiram o llor-nco, conseguindo desembarcar na baia dc Brilhei e conquistar acidade do mesmo nome e as ilhas de Labaun c Maura, à entradada baia. Encabeçada por Mac Arthur, a nona divisão australianaconquistou logo às primeiras horas cs aeródromos situados nasilhas e na cidade, sofrendo muito poucas baixas, pois a resistên-cia foi muito débil por parte dos nipônicos, que foram apanhadosde surpresa. Com êsle novo desembarque, os aliados estabeleceramuma nova base e acabam de isolar ws japoneses nas Índias Orien-tais, cortando completamente as suas rolas de abastecimentos, Omapa de boje. mostra, indicada por uma seta, a baía de ttrunei,onde os australianos estabeleceram uma nova cabeça de ponle paraa invasão do Dorneo

lizada em fins de 1SÍS, *__•unir todos cs recarsos aiisdospara lançar golpes _.-._.¦_->¦. pelarota mais carta, costta o Japão'",está tomando corpo hoje, en-quanto ao longo de toda a frentejaponesa, de Sin-apata is ilhas todos esses milhões não serão

"dc

Kuriles, aumenta a "febre do maisDia-D".

A força nn-X-rica aliada será demuitos milhõ-S, ir.:.•__.r.io os cbi-neses» e eonstitoirã ,; a duvida ar_a_or forca amada jã ivnaidacontra nma só nação ininisa.

Os Estados Unidos jã aasneia-r_ni oficialmente qae o __ce_ciloserá reduzido a sete __iU-ò__ e sepode afirmar q_e pelo _____»_. qna-renta por ceato dos ssms efetivosferio enviados paia «Ürasaa.,

AVANÇAM OS AUSTRALIANOSPARA BRUNEI, EM BORNEO

Os japoneses ja mobiliza- '

!T^£^-^#!í£ Na iIha de ^abuan a Penetração americana prós-rar-m qne _ mobilização totai segue em ritmo acelerado — O Japão recebedfto«„ramiiCsaumcnt0 par!l wais novas bombas das Super-Fortalezas - Em

Aviadores brasileirospromovidos

"post-

mortem"O Presidente da República aa*

oinou decretos promovondo "post-

mortem", ao posto d» capitãoaviador os primeiros tenentesaviAores • Luiz Lopes Dornoloo,João Maurício Campos de Medei*ros e Aurélio Vieira Sampaio. Es-ses aviadores morreram nos cam-pos do batalha, integrando o 1."Grupo de Aviação de Caça.

0 Japão não fará propôs-tas de paz aos aliadosMOSCOU,, 12 (A. P.) - Uma

fonte diplomática neutra infor-niou íi Associated Press qne tinhamotivos para acreditar que o Jo-pão não 1'orá alualincnle, qual-quer proposta de paz aos Est. dosUnidos e á Grã-Bretíüiha. Acres-centoti êsse diplomata que os ja-ponêses ainda acreditam que aguerra poderá não estar perdida eque esperam unia longa campanhacom os Estados Unidos e <i. Grã-Bretanha finalmente cançodos.Quando chefiar êsse periodo, osjaponeses acreditam que poderãoconseguir lermos de rendiçãomuito melhores do que atual,mente.

do general Simòn BolívarMANILLA — 12 — (Por Spencer Davis, da A. P.)

—- As forças da 9a Divisão Australiana, explorando aomáximo as posições conquistadas nos desembarques naBorneo britânica, aprofundaram suas posições na grande

WWwÈÜJ11 ^1IL^I *? I *1II1Í1Ate recentemente, a p_oduçao Okinawa os remanescentes japoneses nao acei-aeronantica japonesa estava fa- íf ,,. , ,

xendo face à destruição" e os co- taram O Ultimatumronnicados aliados ainda, não di-xcm definitivamente que deixou deesistir. Ao contrario, os coman-dantes das forças aéreas aliadas

... . . acreditam que os japoneses têmcerca d-C°n^mf!__iu^*^í_U^

*m* ÍÔrça aéfea ,atcntc• ,lc re-inglesesVi^riai-'nBtanLte S_SpJSta«i.dSSontíWa«"d" b^a Ae Bmnei e deP°is de avançarem para o sudoeste. Ceilio, e presoaiveleaeate serão ças mantidas na fronteira russa atingiram um ponto distante 40 milhas do importante

S&SãS^tSííSS^ Sj^t^iS3^ campo Petrolifero de sria' •ye««s,«f«esJ ££#!#?.#? Melhoram as relações russo

0 PRESIDENTE TRUMANFARÁ UMA DECLARAÇÃOSÔBRE ASSUNTOS INTER-

NACIONAIS

ms e Beo-aelandcsas aeineafarão ntscent-s*" da marinha nipònlcà encontraram surpreendente falta de oposição por parteconsideravelmente ,;> sens efeti- n5s> podem ser isnoradas, porque, rfo inimigo.vos enquanto os fcelandeses «-ve- *„ poxtto ie vista rcaiista( a únl. .

°laram que cesta de vwte * dois « chance dos japoneses é prolon-mil dos sens soldados ja se adtan gar a lota e intensificar a sua re-preparados somente r._ ABsUalra... sisKncia como jà ficou demonstra-A fi.rpaae.-_ aluda ler, ura do em rnaitas batalhas,poderio colossal. A traasie-cxtciados corpos aéreos narte-aLiserira- TV . ,nos da Europa paca o Estraao ifeSCOFiteílíamentO 00Oriente, jantasente cosa a reeera-anunciada revi__li_ação das íòrc-saéreas chinesas, beta coco o sa-ptemento constituído ;¦;>_? <¦«;;__-drilhas kotaade-as cojo cjuictoaumenta rapídaraente na ATr>.rã3iadr» Xorte e Cei__-_ qBadrapTica-ãoa força aérea existeitte. -_5_sa re-kção não ia-clai a RAF. qoe arma-ciou ontem qse enviara cai qaar-to de Etilliüa do sea pes-anal paraa lata contra o Itapêrio X-pèaico.

A força naval ttcalsseate boPacifico ê im—tc-lãvei. ©s c__bb-t-icidos navais alradets raeacio-nãn» asora cesteaas de caviws par-iicipando eta assalíes vastssaenlcseparados coatra ws bastiÃcs js-ponêses e fcaveri aioda itra;,-r aa-mento dessas frotas, e_a fstaro

IMUNDO

1

Anunciam dc Holly-wood que o escritor bra-sileiro Erico Veríssimo èo primeiro autor dessa

nacionalidade a colaborar comos escritores de Hollywood emassunto para um jilme sôbre aAmérica do Sul.

Erico Veríssimo se encontra¦naquela cidade.

Manter vivas no coração de milhões dehomens e mulheres a Fé je a EsperançaESSA DEVE SER _4 PRIMEIRA FUNÇÃO ÍDAí ORGANIZAÇÃOMUNDIAL DA PAZ — DECLAROU A SENHORA *BERTA LUTZEM DISCURSO NA CONFERÊNCIA DE SÃO FRANCISCO —

governo japonêsAdvertências ao primeiroministro Suzuki feitas peloporta-voz da Dieta japonesa

LONDRES, 12 (U. P.1 — Tos-hio Shimada, "spcaker" da Dic-Ia nipõnica, advertiu o primeiro-ministro Su-ulà de qne um pro-funiío_ descontentamento popularpoderia ser a conseqüência dequalquer possível ahnso de seus{•aderes dilatoriais. A emissorade Tóquio revela que a advertên-cia de Shimaila foi feita por oca-«So do encerramento da seçãoextraordinária da Dieta, que scprolongou por 4 dias. e na qual aillinia ]i-.si>)ntnr.. cedeu virtual-mente Iodos os seus poderes aoatoai primeiro-ministro do Mika-ofi, a fim dc que este pudesse fa-?cr f.-ire mais dcscinharaçadamen-le às perspectivas de invasão.

Todavia, Shimada adiT.ilin queci gabinete tem agora toda liber-Tlade pnra ..jir sem qualquer as-sâsièo-ia da parle da Dicla. Seja

A VII ESQUADRA AMERI-CAXA EM AÇÃO

Quando a 7." Esquadra dos Estados Unidos desembarcou osaustralianos e o general Mac Arthur nas praias da Dorneo britil-nica, domingo pela manhã, os japoneses, cm sua maioria, tinhamfugido diante do terrível canhoiieio naval c aéreo preliminar iisoperações anfíbias. Dois dias já se passaram c apenas registram-se esporádico fogo de artilharia ou de morteiros do inimigo. Nistoé que sc resume quase que toda a resistência inimiga. As forçasdc terra cm Hornco, compõem-se exclusivamente de tropas aus-tralianas. No entanto,- a Marinha de Guerra dos Estados Unidosdesempenhou importante papel nas operações.

Assim o contra-almirante Forrest, comandante das forças aus-tralianas dc desembarque, declarou que mais dc 25.000 membrosdas forças navais norte-americanas participaram das operaçõespreliminares. Também participou dessas ações uni cruzador aus-Iraliano e um pequeno vaso de guerra.

Logo após seus desembarques, os australianos conquistarama aldeia costeira de Brooketon, a ilha de Muara, o neródromo dailha de Labuan e sua principal cidade. Vitória. Os australianosestão agora marchando, sob intenso calor, na direção de Bmnei,capital do protetorado britânico e a 10 milhas a sudoeste deBrooketon.

Até agora, a principal resistência oposta pelo inimigo foi no-ticiada no neródromo de Labuan, onde dois pequenos holsões deresistência japonesa rcquercra.m várias horas para o seu extermínio.

americanasWASHINGTON, 12 (U. P.) —

O presidente Truman fará amanhãuma declaração sôbre assuntos in-lernacionais, depois que receber orelatório do sr. Horry Hopkins sô-bro suas conferências com o ma-rechnl Stalin, "Hopkins, que devechegar à tarde por via aérea a estacapital, termiuou sua missão detrês semanas em Moscou, a qualse diz que melhoraram sensível-mente as relações entre os Esta-dos Unidos e a.Rú-Sia, A notíciasôbre ji deckiração que o o presi-deiilc Trumon fará foi dada pelosecretário de imprensa da CasaBranca, sr. Charles Ross, o qualacrescentou que o presidente na-da terá que dizer até que tenhaconferenciado com Hopkins. Rossdisse mais que Truman tem urnaconferência com ns jornalistasmarcada para amanhã As 10,30, e"certamente terá algo que dizeracerca da situação'..

O primeiro mandatário não co-mcntmi, publicamente, ainda, amissão de .Toseph Davies a Lon-(Ires, que foi paralela à desem-pcnhj.da por Hopkins. Daviesconversou com Churchill, Éden eoutros membros do governo bri-tânico.

Espera-se que o sr. Harry Hop.Itlris informe imediatamente Tru-man sôbre suas conversações comStalin, durante as quais se prepa-

M2

Do Panamá informaraque o Presidente de LaGuardiã emitiu um de-creto concedendo anistia

a 29 pessoas acusadas de exer-cerem atividades subversivascontra sua administração.

3-íoíícias

de Lisboa in-formam que procedentede Londres chegou áque-Ia capital o famoso fru-

fieiro de prata ão século XVI,de grande valor, e que foi ad-quirido pelo Museu Nacionalae Arte Antiga.

4

Telegrama procedentede Atenas informa quefoi condenado à morte,"in absentia", pela Côrtc

marcial, Evangelos Kyriakis,Que serviu como "speaker" noradio de Berlim, antes e du-rante a guerra.

La.

5

Ao que se anuncia, onor o adido militar bri-tânico em Lisboa, tenen-tc-coronel Cyril James

Charles, antigo assistente do•.'ice-marec/ial do Ar Bronnet,t';siíou as forças britânicas que

A INVASÃO DE LABUANILHA DE LÀBVAN — 12 — (James Henry, cor-

tespondente especial da R.) Acompanhando a expedição rou o terreno para a próxima enaustraliana que resultou na invasão de Bornéu, o corres- lrPvis''. lJ0S riLS Grandes.

'. 0 "premier" Bonomiapresentou sua renúncia

copio for. a oração de Shimada pondente da Reuters está seguindo os soldados do genevíio confirmar a oposição que ra[ Marehead que penetram cada i)es mais profundamen-esla sendo fciln a Suzuki, relati- .ii i t ivãmente a suas pretensões por te no interior desta pequena ilha de Labuan.-joderes mais amplos, c que è dc- A invasão, um prodígio de tática, foi ejiluuda s<?

Dieía pc°ia fOTma^ôrquoM aí ?",lfío ,lodo,s °J Planos PreParados- Dfsrf.e '/'«*. vinham Hoje, as negociações para asenvolve a guerra.

Outra irradiação da

Sílteí^^ arques. Foram assim apanhados por surpresa, quando mou-sc oficiaimente 'quo

otentaram inserir na Dieta, unia

os navios da Esquadra e os aviões reduzindo «s defesas formação do nOVO 20VêmQemissora japonesas. Mas não esperavam estes tão i.edo os desem- n0M.-\, 12 (U. P.) — Infor-

emenda de emergência pela miaias ações governamentais seriamsubmetidas à revisão especial porJim comitê da Diela.

í irvi-r*» ;.T3 «-trí»v- ítO ministro Pedro I.câo Veloso pronvncia uni discurso em memória &> pí__à&_a_líaaseneUl por ocasião cm que foi colocada uma placa cm recorJc.;C.j Co fc-&e___» f-in-sfíRÍc. »a

Eifmlas as taxas demspecção

0 governo estabelece queos Cclégios ponham àsua disposição cinco por

cento de matrículasgratuitas

Eedarando extintas cs ta->._-_ de in_pcção sobro os es- ,'iabolecmentM particulares do Ic__ã_;o superior, secundário e ;cc__or_3al o Presidente da Ro- jpúillcn cs_±iou o ceguinto ;j_c_re:_-:c_

~_bt 1." — Ficam extintas \cs taxas do i-__-.pcrão que ro- Jc.?r_ sôbr_ 03 cslabolcciaicn- |

; !_5 particulares do ensino su- |I _*_-33_, secundário e comer- j; CcL

Rf.. 2. — Os esíabolecimon- IJss c?_:e!_c;a£o3 p:lo dispôs- i5o na artigo anterior Forão à '£isp_s.ç£_3 do Govômo Fede- |r-1. da acordo c;n cs iastru- ;?Sa_ cfce v.ercxi a ser baixa- :das pc'i r-.h-isíro da Educa- j

as primeiras levas simultaneamente apareceram nestaèiha de Labuan e na península de Brilhei, com os pró'r,rios principais generais responsáveis, « frente das for-ras, — Mac Arthur, o comandante chefe, Keèney, o che-ie da aviação, e Morehead, o veterano de Tobruh, quecomanda os australianos que são a ponla dc lança da li-herdade de Bornéu. \

;;j

PELAS D-29

pn-meiro ministro Bonomi apresen»tou sua renuncia ao príncipe Um-berlo.

Bonnini apresentou também arenuncia de todo o Gabinete quechefiava, porém continuará emsuas funções até que sejam resol-vidas questões rotineiras, antesda formação do novo governo.

O principe Umbcrto, tenente-general do Reino, iniciará ama-nhã ás consultas para a forma-ção do novo Ministério.

GUAM, 12 (Por I.eif I-.rickson, da A. P.) — A rádio de Tóquioanunciou que aviões pesados de bombardeio "Liberators" junta-ram-se aos ataques aéreos contra o território metropolitanoniponico.

Simultaneamente, o comando do '21.° Comando de Dombnr-deio anunciou que as gigantescas "B-2'J" devastaram 102.DG mi-lhas quadradas das maiores cidades do Império japonês.

l.ste é o sexto dia consecutivo que a Marinha e o Exército dosEstados Unidos lêm enviado Janto as "Siiper-_'orlalczas 13-2!)"como os "Muslangs", "Tliiínd-rbolls" c os'"Corsários" ou aviõescom base em porta-aviões contra objetivos em território metro-polilano japonês.

As transmissões da emissora japonesa anunciam que os "Li-beralors" e cerca' de 40 aparelhos de caça- americanos atacaramdiversos objetivos na ilha de K.vusbii, acrescentando que .cerca de¦1'J "15-20" minaram as águas vizinhas a Kyushu.

Os aviões "Corsários" da Marinha americana realizaram oseu primeiro ataque contra o Japão, partindo de suas bases nailha de Olunawa; êsses aviões concentraram-se nos aeródromos aosul dc Kyushu. Por sua vez, os "Mustangs". com base em hvoJima atacaram dois aeródromos cm Tóquio destruindo'20 aviõesnipônicos.

ATAQUE FRONTAL AME-IIICA^CI EM éKIÍJAWÁ

IIO.I-G :NA 4." PÁGINA

"Os artistas". ...de Cecília Meireles"Tropeiros do Brasil"

de Aluisio deAlmeida

alameda Rcmoad cm ir Wood, na Califórnia. (í"oío lio ic ro ci

SÃO .T.AXCISCO. 12 (A. P.1 -A delegada brasil.iro Berta Luizpronunciou ontem, cm inglês, di-rigindo-sc à Comissão da Conf<-rência q_e aprovou o relatório doComitê dc Cooperação I.conòmicac Social, o seguinte discurso:

E' um privilégio dirigir-me aestão estacionadas no arquipe- cstn Comissão como a primeir..'"30 ãe Açores, delegada a falar diante da Assem-

h.éin Consliiü-.ònal do Parla-im-nlo Internacional."Não vou pronunciar ur.i Iors»discurso; limitarei o que tenho adizer em poucas palavras de im-pro viso."Ontem, visitando a Universi-dade de Stanford, vi, er^re mui-tas e interessantes coisas, uma pá-gixsa datilografada que me impres-

ísforassões __» ....oiísfc--©?-

siotsooi: Ein a Ealr-doçio da d-s-•-•urs-o- ÍE-____a] proaaaçâ-dq pri.'fresití.aíe W__lr.-3 Wílsna napris-sica ___3__-3 ds Osa dns Na-Í-CS.*-0 qce bk -__fa__s_-_ai_a foi ofato d» Presiáíate t_r sasüiis ca-qaeta. ocas-i-» Jssiis-jíaíi «__inoa^ora. eô. seat-Eaos, çc* a _n_i-5, -j»^

^Coneíit. ki. S.1 pigjs-sl

T-..3 o Jo. cri:: çra-__;.=3 c__ i-ícrncto.:_n:a:a cu cxlo—aío,__cr_ c;r:c;psnCo2te

:._ri:-in-cxi nú-a cinco

p_r ceato da capacidade totalâs cada ua.

Art 3.° — Esto decrelo-1-ieaíraxô ea vigor na data desaa pnblicaç5o, revogadas asâ_-p__iç_es em contrário", .

GUAM, 12 — (De T/ Miam Tyree, correspondentedo V. P.) — As tropas ncrta-ameriçánas iniciaram a ...¦cidadã da escarpada colina de Yaeja-Dakc e começaramo ataque geral contra os sobreviventes japoneses emOkinawa, os quais rejeitaram o ultimatum de rendição,optando pela resistência até a morte. Grandes concentra-ções de artilharia estão abrindo passagem para os sol-dados e fuzileiros navais, que já destruíram todas as co-TQUniçações telefônicas do inimigo. &;

j_j_--, . t-i {Conclue na 10^ gáginaj J

--:•{¦¦.

Os sobreviventes do :"Ayruoca" ÉRegressarão ao Rio po );"Poconé"

NOVA YORK, 12 (U. P.) — AngCncia do "Lloyd Brasileiro"anunciou que os sobreviventesdo "Aytí_uocii" provavelmente re-gressarão ao Hio de .laneiro, ;abordo di "Poconé", cuja partidaeslá marcada para sáb::do próxi-mo.

Segundo funcionários do Lloydprossegue a tarefa de tomar de-poimentò dos 05 tripulantes dobarco. Até quo não esteja amesma concluída não se sabe sequalquer declaração será dadft apúblico. •_,

O corpo 'do

tripulante '^§j^t-.

reciclo por ocasião $3 sim?t|5.|ôindá não .foi encontrado^ j?

*•**-'

... #.¦ ¦ _à--_!

.__.._....».'.-.-__;.!••- -¦•..¦ w.-•..SÍtí*KÍ_.. '

1

i

A MANHÃ - MOINA 2 - RIO DE JANEIRO - QUARTA-FEIRA, !S DE JUNHO DE 194.

0 BRASIL AINDA NÃO E UM PAIS AGRÍCOLADECLARA O MINISTRO APOLÔNIO SALES NO CONSELHO DECOMÉRCIO EXTERIOR - UMA LONGA EXPOSIÇÃO SOBRE A

NOSSA ECONOMIA RURAL — '¦'¦:*'

Em \isla do interesse msnlfes- cento de rendimento, os lavrado- de, poderá o nosso povo melli.jrí-drt pelo Con-.ltjo Federal do res*nio hesitaram em adquirir julgar e extraordinária importãn-foiftérdu Exterior, no sentido dc sementes do novo tipo, todos os cia dessa obra.-.•.'Cibecer. cm detalhes, o plano do anos, c por preços quatro vozes r)ada. a ligação que tem com .^Mhilí.ério ris AÉ-lcult-ira para a mais caros de que das sementes foment0 da agricultura, referiu-se

o Mihistro ao problema de arma-üenagehi e ponderou que mais que

t.ieeenizaçio da lavoura, o sr. comuns. .•iRÒlôni.» Sales decidiu compare- Hoje, grandes lavouras dc mi .,_...., _. ,,„.._„ .,.-.;• «egunda-feira, dia 11, àquele llio cobrem vastas áreas dos Es- sl,0 tornavge necessário o eiOinféího, quo assim se reuniu íàdos Lnidos, utilizando os agri.especialmente pára' ouvir n as- cultores as mais modernas ma-posição do titular du AfncUl- r,-uin_i.s. para todas as operações

mazém. E' que a nossa produçãonão demora mais do que um anoa sir consumido. Aludiu, enlao,

i;,-!,. .... "ííHcoJas. desde o preparo da ter- ã0"dtCròtõ~cnrvi2or que visa cs-bencficlamenlo tia colhei- «° '«"*; " _._ * .*..„ dtí ar.dcnlc do- ri ao benclictamemo tia coinci- 7", „,..,. n0 „.)_ umn rei|e de ar-

.reira da tu.. Ue tudo isso resultou a for- *?-™J'?r/;,££ Declarwj que ládeferiu, n, davcl produção do milho tos ffifeV -S

,,-noS.o camponês n3o pode vi- e '«.jobiM^çft» doi técnico . O

O MOMENTO POLÍTICO(Conclusão da 1.' pág.) uma reunião para fundação do

ro Salvador, o ex-interventor fé- Partido Parlamentarista Brasi-deral na Bahia,- sr. Landulfo Al- leiro, que está providenciandoves quo vai tomar parte na gran- para instalação de suá sede à ru;.do Convenção do Partido Social da^ Candelária n.» 9,Democrático daquele Estado, em15 do corrente, a fim de homolo-gar a candidatura do Gen. Eu-rico Dutra à Presidência da Hepi.-bllcà tí rlegér o Diretório c a Co-missão Executiva Estadual da-qticla agremiação.

Onlem, a A MANilA esteve como ilustre político bahiano, que de-clarou o seguinte: "Vou a Bahiaanimado da certeza da vitória dacandidatura nacional no meu Es-tado, certeza que lenho cm vistadas numerosas adesões que rc-ccbl de meus velhos amigos ecorreligionários dns 150 munici-pai idades haitianas.Em atividade o sr. Ed-gard Baptista Pereira

10." andar.Como os estatutos da União

Democrática Brasileira, o parti-do da oposição, não permitem queseus componentes - façam parlede outra agremiação partidária,espera-se que o sr. Raul Pila Vo-nha a tomar rumo certo...

Partido Comunistade São Paulo

S. PAULO, 12 (Asapress) —Instalou-se ontem, cm süa sedea rua da Glória, 140, o Comitê.Estadual de S. Paulo do PartidoComunista Comunista Brasileiro,tendo comparecido ao ato inii-meros operários', intelectuais epopulares, niostrando-se o salãoliastante cheio. Â mesa que pre-sidiu os trabalhos, estavam os

;'¦•

O sr. Edgard Baptista Pereira, srs. tehentc Costa Júnior, repre-político paulista, ainda se encon- sentante do interventor federaltra nesta capital, tendo conferen- deste Estado; sr., Álvaro vçntu-ciado ontem com o general Eurl- ra, secretário geral nacional do"-tido Comunista Brasileiro e

de Luiz Carlos

Abriu a sassâo o presidente do- rs] aor.insélhu. ministro More* ' " "Silvp, quo agradeceu av',3 do eompareclmenlri dof a.-A polônio Sales e disse da sa-ICsfáçto em receber ali uin Ice-iii-io que tio grandes serviços es-ti. prestando _. c.onúmia nacio-

iiii^iii ^^&Mm W^^ís?i mm^m^fm mmmm mm-| g cio; sall/ntou o espirito.de l>0, j temos em muitas re- •

gn. pessoa* ou enUdades, e „ü nadonal «pwswtante de Luiz Car,

cooperação reinante entre o Con- giõeS inSnf\clência de alimentação ^2™ rti__W__o* m_fis de 40 requ:- Dois eX-senadores pau- ^T^ía"^__áwfeSi.slhoe o seu Ministério, como do- j^g njveljle vida. É que a f,S^^&lm§^S^.

listas aguardados nesta f?.^ak:;i^fvârioSr"caD.tal presentantes de outras entidades

.. • •„. „,.ní.^»„*n ,u r_~.. políticas democráticas' e opçrã-O antigo presidente da Cama- K , ,clnildo os lrabálhos, la-ra dos Deputados, o depois, se- -,,; Alvár_ Ventura que, cmnador, em Sao Paulo dr. José &^& lavras a]udiu à signi.Vasconcelos de Almeida Prado, .q ^ ccr,mônia A])òs uSo„pertencente a tradicional família da palav,.a 0 s,-. Mário Scott. En-paulista de republicanos Instóri- c'cfran'do a reunião, falou nova-cos. bem como outro antigo mento 0 sr_ it>ivaro Vêírtúra, qüeprestigioso chefe político, o ex- a|rflílôècu a presença do repre-senador João Martins de Mello scnta-te do interventor federa'

.-umenwvaaquc-e novo _o_i_-,-.u lavoura nâ0 oa renuimenio. oi. y"'^'J"fn7.'„'''Brt.nàiAaik aos ne-if.Hmo. E acrescentou que ne- Mi, produz|mos. por exemplo, favores ÍM-fSMMfe ministro pode trabalhar SYuIlos áe milho, tfor hec- floenos depósito cuja

^PorUn-iftais isoladcmcnlc. nao tendo si- Urc> 0\m i,omem só pode ciil- cia nas fazendas é facll dc cot-Mn.i.i.Ti.r_H_i nára __Iè nue o Con- ... ., , £L-ii hectarcs, obtendo as- cular.;^lho desejasse conhecer detalhesmi .plano de in::anl-ação da la-\5_iiirii.-

.¦ t^itiéçou então o sr. ministrofi se referir ao surto industrialrio pais mie todos almejamos e.sita. dúvida, grandemente necei

.ini a produção de « mil quilos, o Ministro da Agricultura com-ml' valo. dc 6 mil cruzeiros ao pictou a sua exposição falandoano. sobre o crédito agrícola. E após

Enquanto isso. o americano salientar os |nj$» Mhcultiva 25 hectares. uliliZanrlo um prestados pula MteijO esn^^-pequeno trator de 18 cavalos, -ada do Banco do Brasil, citou os

^oMwe&^màwiirXâo 'Fe?

o ministro o cloaio da me- Si*11;™ jl.?"™ pSus'a St" •f,,,lli,.,r' consagrado orador, Cstãò ^"Sj- •p^o>S^re's1nYe'V

piemos «queçer. porém, da ag_ri. c,nÍMC5? da lavoura, sem sçes- g^X « irffis 50 mi- ífê ^?s_Pf.. 1Ü1 !ltó ul . O.Comil<T Esjtadual dc _S. Pacultura nacional, declarou o mi- que.er tia necessiaauo pe sevem -:-•--

f1;"„_j2eiros Essa Cafctnrlstro. afirmando que o .Brasil ministrados conhecimentos tecni- M?^^&&"ímÍ_i_?nSo é um pais agrícola c sim um cos aos nossos agricultores. Chç- Ltn«„L„,«^,i° S_sS nm -« colheitas». u ^ ãH^oSo" de faiar di- «««r.Uv.fa. e*Jjjçe,rido o

?$ 'UM caminhamos para "étamente sobre o plano anrese... credito jW^gWgtôg^Sfiaírteultura industria . (iitou tafj0 ao Governo e aprovado pelo pre» e sem maiores d ncuia,iaet.Wmha, que não...é cultivada .re_identc Vargas cm novemb.« Muitas vezes, um simples^ aval de.'-l.!;,..^. inH.i.iHa üxtrali- rffc 1948 com o seu encaminha- seus companheiros do associação

7111-de deverão ter uma entrevista •„ do p q. \). compõe-se do.eom o gcncrnl Enrico Gaspar Du- seguintes seiihoros: Mário Sçótf,Ira. secretário geral: José Maria

O Partido Trabalhista Crispim, Joaquim Câmara Fer-

meulo-o"Ministério da Fazenda, será o bastante para que o nio-Desejava o sr. ministro dar aos d.sto produtor obtenha um cm-

.. _ *l.í _l_i i...._. «.t .i.íi/i.-1o,-, tstii ct. noPíiV-,

(Gamamos de industria extrati-i*? E o café que apenas e agri-niltura racional etn algumas fa- ,,„... .. -wnds?, por Isto expia hójo os nossos agrônomos n responsabi- préstimo na ocasião n ais neces--j-us erros. Felizmente, a racio* HdTadÉ da grande lavoura, por sária. Mostra-se o Ministro lavo-iiallr-içio da spa cultura, vai ser -ss0 pleiteou 100 mil hectares rávpl í grande propriedade eraajtora empreendida, cm larga cs- v„rà os trabalhos de lavoura rnc- mãos de pequenos produtores, de-- - ¦¦ • ¦- - -••-•—' - . . .. ;. ..... Yidâi-e-je assistidos.t

Rr__«-.li-_rr_ vai í-nnstltuír reira, José Martins, Aurélio Sa-Brasileiro \a conamuir m^ m Ca.^ dc Br|(oo seu Diretório Muni

cipal, hojeEni assembléia geral <|uc sc rc

cala. Refeflü-se ainda à ci.ijicul- canlzada. em núcleos de mil ber-lura.comd "lavoura de preço' nas t«rés espalhados pelo Brasil. D.pc-.- que o Minlslro*lcrniinoumesmas condições do café. agricultor seria grandemeole be- ¦ sua t-p0slção, a todos impr.s- r, dos Estados, vai ,. . . .

¦; O BraslJ -r repetiu com çonvic- ncficiàdo. sionando pelo profundo conheci- Diretório Municipal que _dirigira

nlizou hoje, às 20 horas, no edi-1'ieio da Avenida Presidente Var-gas esquina com rua GeneralCalver. o Partido TrqbalhisLallrasileiro, que congrega em suasfileiras os trabalhadores' cariocas

Estados, vai eleger o seu

Antônio Rcrnurdino dos S3iito;,Joaquim Rodrigues Gaspar, l!e-nedilo Dias Batiata c José Alva-renga Vri>z.

<:..0.... .P^*'**"1"^^^",.- E»so plano importaria, chlrè(tfCrlcole.E. nfio.se compreende UnU) e^ log m}ihõcs de crusi.m. tnaquiriismos, portanto a la- „„,„_.,.„... -- — -

oura mecinlzada.

mérito demonstrado, o presideute a campanha política cm favor da(,.„._., «-.„ _uu „....._._, ... ..- do Conselho perguntou sobre a candidatura do General Euricozeiros. sendo cerca dc 80 milhões viabilidade do estabelecimento do Dutra. O sr. Henrique Dodswortli,- - - • • - - prefeito municipal, foi ontem

convidado para comparecer a cs-sa cerimônia.

•"v;,v,Tí»7,-: 6 ™. industria ev u: ,l »«¦"-•'«v^ "« .......o.v... ..- cipaimentc para os gêneros que No Ministério da Justiçansfricultura - uma .Industua ex Agrlcultura, 0 quê se vai fazer B^âo 0htidos nos 20 mil hectares 0 sr. Agamemnon Magalhães.é, porém, um bóm começo. O ne. de j^voura mecanizada, conforme Ministro da Justiça, recebeu on-cesíario é começar. O total de rícomendára o Presidente da R:- tem, Cm seu gabinete, os sftf. Co-5 m t, maquinas, previsto inicial- mtea. -oncl Costa Neto, Cônego Olym-nieiitç, será recebido. OD mesmo, r

vouç* mecani«aoa, part aqUjSiçso de maquinas, meço mínimo para a produção,í>m reforçar nuWWfote* O Ministério da FiZínda não ^mao 0 „, Apolônio Sales ss ma-^«.if UnTdo,8SndeSa f^^h^^J^S: «^«° ¦ <™ da medida' Prin'

iraordlnária. Mencionou o casoi'o milho, lio Estado de Iowa.AH,' ò lavrador amèrinCano, ha10 anos, já selecionava o milho« nfio comprava sementes. Mes-mó assim, tendo aparecido, po-

milho híbrido — uma

Antenor NascentesPROMOVIDAS

pelo Colégio Pe-¦dro II, realizar-se-ão no diJ16 do corrente expressiva ce-

rimúnia para assinalar a passa-gem do aniversário pataEcio dnilustre filólogo e professor.

As 10,30 horas, na Igreja de SãoFrancisco Xavier, será celebradasolene missa em Ação de Graças;ás 17 horas, no sala 31 do ColégioPedro II será inaugurada uma pia-

,, .. ,?nc,1 £SS *í£y«,nrBni.vn^"- ca cm bronze com a efigi. do hoVelo. a .debate, também, o pp- pio dc Melo, Rrofmn«OI^o.df menageodo. Falará, saudando .80 por cento caberá ao governo

ravender. uelo preço do custo, blema dos, transportes. ,.,,,,,re.enaer,.peioipic-u u. u.^^, do momento cruc ante Geraldo Rocha.O Ministro Oliveira, Coronel Felinto Mullcr,

ri-»,'« milho inoriao ~- uma iWrai._rf_.i_ Interessados, e 20 ._-«._.-_. v »•- — _-vitór]a dos A_íflc.^s,l!ll1].Sl! p cé-íto<mmi rom o MinJs- gue ^passamos, quatido^sestradas Vettl ao Rio O sr. Car-grande;pals com garantia comer- |. . . Agricultura para os trh- do ferro ficaram grandemente so-(-ial.de um aumento de -U por ^ko% dc seus estabelecimentos brecarregadas, nelas acumulando

JÊSl0 ANIVERSÁRIO NATALÍCIO1)0 6IRET0R 0A REMONTA

DO EXÉRCITOHomenageado por seus aii'

tieõrõdu-ão é cooperação direta as meícattorlas que deixaram decom os produtores. ser transportadas por via mari-

Será tealiradó. dísse modo, tinia e pelas estradas de;rodagem,plantio adicional dc 20 mil hec- Uma das razões da deficiência delares. VirSo 600 tratores, o que transportes estava na falta ie ar-corresponde a cerca de um terço mazéns ç silos, o que determinada quantidade existente no pais. o acumulo de cargas. Com o crifcAté a chegada da maquinaria:, os emDarques foram mais certoscontaremos com 300 tratoristas, devido à existência dos armazénsdiplomados nos 'Cursos de Trei- reguladores. Acha o Ministro quepamento de Operários Rurais, os transportes já estão niclhoraii-

em conseqüência dos cs-tüdos realizados na Comissão dcPlanejamento Econômico.

A uma outra pergunta sobre :.utilização das máquinas agrícolas

valho Sobrinho- Bstà sendo esperado nesta ca-

pitai, o sr. Carvalho Sobrinho,membro do Diretório do Parti-do Social Democrático, dc S. Pau-lo.

No Rio o sr. NelsonLuiz do Rego

O sr. Nelson Luiz do Rego, se-cretário geral da Interventoriade São Paulo, acompan.ir.do detua senhora, que (•¦ a Presidenteda Liga Brasileira dc Assistèn-rin. de São Paulo, estão nestaCapital.

O sr. Nelson Luiz do Rego,

nioiiageado, Falará, saudando oprof. Antenor Nascente., n sc-iihorita Maria de Lourdes Morg;i-do Vaz.

Correspondência para alia

.-:ii—«"« .._... *C!Í_.o

Vneha criados pela Comissão Brasileiro- do c essas esperanças são aindaXllltreS O gen. MlVa KOCna americana de Produção de Gene- maiores

.Tendo passado ontem, o anivor- ros Alimentícios nos Kstadossàrío natalieio do «eneral Anlonio compreendidos na área do nem--da -ilva Rocha, Diretor de Re- do firmado entre os dois paises.monta e Veterinária do Exército, O curso de tratoristas, minis- a.... ._..o pessoal dessa Diretoria, í» Es- liado pelos cursos de Aperfeitoa- nacioilais no plano do mecaniza-col» de Veterinária e do Deposito mento, Especialização e Extenção, çg0) 0 tüuiar ja Agricultura res-Central íé Material de Veteríná- toH a direção do agrônomo Ar- p0ndeu qu-s, no momento, a com- „.,, v, ,,„,,,, .__,rie* prestou-lhe significativa ma- tur Torres Filho, que é também pra nós Estados Unidos era mais Kciiiando Cosia regressarauifcstaçSo de apreço, compav«ceii- membro deste Conselho, coopera econômica, acrescenando que a ,inã para seu Estadodo, incorporado, ao seu gábinele i>a Jrrande campanha c funciona nossa j,r0_uçâo ainda ê pequena cdo..trabalho, no hm 47, da RIo-São Paulo. portanto dc preço mais elevado.

Saudando squèle chefe militar F.' círlo — disse em continua- Via, porém, na importação ame-(.- lhe oferecendo custosa lembran- ção ~ t|iife necíssiláinos dc lécni- rlcai>a,. uma excelente propagan-ça, faloo, em nome dos liomené- cos o agricultores habilitados. Por da para a máquina agrícola emgeanteí, o cel. Osvaldo Antônio isso. está de parabéns o Brasil g.jral e portanto para o aumentoRorba, que proferiu expressivo pela Instalação-do Centro Nacio- ria nossa produção de máquinas,discurso, agradecendo, em segui* nal de Ensino e Pesquisas Agro- Oulro conselheiro quis ouvir a

Comunica-nos o Dcparíamenloda Correios c Telégrafos, por in-tevmedio da Agencia Nacional:"Os. vapores Pedro I c Pedro 11deverão partir, cm viagem diretapara a Itália, cm princípios dasegunda -quinzena do correntemês. Nessas condições poderá ser.-.celta correspondência destinadaas localidades dc Ancoua, Aquila,Arczzo, Ascoli Piecno, Avelino,

que c um dos novos valores poli- j';,^ Benevenlo.• Briü-jlsi, Cam-ticos do Estado bandeirante, ar;ui pobassó. Catanzaro, Cheeli, Cons-visitou o general Eurico Dutra coutros lideres da política nacio-nal. O ilustre secretário dn sr...

71111,1-

Ò Partido Parlamenta-rista e o sr. Raul PilaRealiza-se amanhã, às' 20 hn-

ras, no salão du A. B. I. mais

de, o homenageado. nômicas fio Itm. 47. Só mais lar-

Conferência Panamericana, reali-záda ,em Montevidéu.

Eleita para a. Câmara dosDeputados, "a sra. Bertha Lutzcontribuiu decisivamente ,para aaprovação dos projetos referentesá legislação sobre o trabalho damullíer c dós iiicnores.

Especializando-se- no estudodos problemas trabalhistas, foiescolhida paia representar o nos-so psis na Conferência do BuíeauInternacional do Trabalho, queleve lugar cm Filadélfia.

bre a Situação Poltica Civil c _..,., rr . - -a*._>•,Ecünômlck das MulhéréB c^ _das PA UL VA LER Y

ENTRE os grandes postas da

atualidade, em todo o mun-do. déstaca-se — pela "mai-

Irire" da forma e pelo absolutodomínio di técnica da còmpoíição do verso —• o nome de PaulValéry.

Paul Ambroise Valéry nasceuem Alie, ná França, cm 30 dc oú-lubro d* 1871. Educou-se„h. mar-gem do Mediterrâneo, de onde lhoveio a inspiração para escrever ogenial "Cimetiére :Marin". Esla

NOMES DO DIABERTHA LUTZ

-TELEGRAMAS dc São Fran-| . cjseò anunciam que o Co-

mlté Econômico aprovou anioçto brasileira iio sentido deque o Conselho Social c Hconò-mico di Organização Mundial os-ta.heleçt uma "Comissão Feminl-ni .Especial para Esludo das Cou-•!íç5es c"K-cparo dos Informes só-

Situação Poltica Civil

I 7* —_§-_M ^5t* ' JH

-*' ^* ~'j- -——-*"_l_-J_aHV_fi3"3^. -=£-a^. ¦¦i - ________^R^^^H|

palavra do Ministro sobre a adu-bação, problema que o titular daAgricultura considera dos maissérios, de vez que não possuimosrochas de potássio. O azoto podeser obtido e o fosfato é encon-Irado nas bauxitas c nas apatitas.A única mineração que possuímospára êsíe fim é a da Apatita d.Ipanema, em S. Paulo, graças ãiniciativa tomada pelo Presidenteda República.

A re-união terminou com osagradecimentos do presidente doConselho ao Mihistro da Agricul-tura, felicitando-o pela grande vi-tória da mecanização da lavoura,embora em proporções menores,

Recebidos pelo ministro daGuerra

O general Eurico Dutra, tilu-lar da pasta da fiuera, recebeuontem c:n seu gabinete de traba-llio. no Palácio do Exército,. ossenhores Nelson Rego, SecretárioGeral dc Governo dc São P.*"-Io e generais Mayes Kroner, adi-dõ militar norte-americano, Rea-nerges Lopes do Souza, presiden-ta do Conselho Supremo de .Tu:-tlça da F. E. B., Onofrc MunizGomes de. Lima. novo Comandun-té da 10." Região Militar, e Ano.Teixeira dos Santos, Diretor daArtilharia dc Cosia, e comnndan-te do 1). D! C;

lusa, Foggia. Frosine, Crosseto,Leccc, Littoria, I.ivorr.o, Jlac-ert.i,Matera.' Napoli, Peruggia, Pesaro,Pescam, Pisa, Potcnza, Tle.gglo.(/alabria, Rieli, Roma, Salermu,Sardinha. Sicilin. Siena, Tarantii,Termc Termi c Vitcrro; A pro--vidéiic.'» dc Firenze c ás cidadesde Lu...,-.., Pistoãa, Prato, Scsto elocalidades circunvizinhas.

A correspondência cm aprço de-verá ser restrita às cartas até opeso dc .0 gramas c calões pos-tais não ilustrados, só poderá tra--lar de assuntos de ntureza pesso-ai ou familiar c, se disser res-peito a assuntos comerciais, seválimitado ao restabelecimento dasrelações dc negócios c troca d.iinforniaç-ies.

Finalmente, não poderá sersubmetido a registro a corres-pondência em questão."RESTABELECIMENTO 1.0 SER-

VIÇO DE CO-LIS PARA AINGLATERRA

"A partir de 15 deste, será rej-l__be.cci.li_ o serviço d encomeii-das postais (Colis postaux) para;i Inglaterra, suspenso desde 194.1.

Este Departamento está ulti-mando providências no sentido dcser recnectado tamebm o mesmoserviço com os demais paises daEuropa, Ásia» África c Oceania,para os quais o Correio inglêsserve de intermediário."

0 AMBIENTE SOCIALDE PERNAMBUCO

NOTICIA-SE

de Pernambuco que a sua Federaçãodas Indústrias deliberou, em nome de todos osindusiriais do Estado, conceder üm aumento

geral de salários ao operariado de suas fábricas. Apercentagem mínima da majoração anunciada será detrinta por cento sobre òs salários atuais.

Desta forma, por iniciativa da própria classe pa-tronai, o proletariado pernambucano terá salários paraenfrentar os altos níveis de vida que. se criaram, noBrasil, durante o' estado de guerra. Nenhuma agita-cão, nenhuma greve, nenhum dissídio precederam adeliberação espontânea do industrial pernambucanoque, com a sua iniciativa tio cheia de espírito social,porque de todo. espontânea, se mostra inteiramenteintegrado nos altos princípios da civilização moderna.

Depois de visitar Pernambuco onde tomara con-tacto com todas as realizações do governo A gamem-non Magalhães, o sr. Lourival Fontes, certa vez, ementrevista a um vespertino carioca teve oportunidadede afirmar que o governo desenvolvido naquele Es-tado pelo atual ministro da Justiça fora um governode integração social. Dirigindo um povo altivo comoo pernambucano pura o qual o sentido da independên-cia pessoal era, talvez, o maior sentido da vida, osr. Agamemnon Magalhães soubera, com a sua obrade governo, dar realce e valor às qualidades de cara-ter do pernambucano, aproveitando-as, coordenando-as no sentido da integração social e da coordenaçãodos esforços em beneficio do bem comum. A campa-nha contra o mocambo fora o aspecto principal destapolítica real e positiva que visava, primeiro que tudo,conciliar os interesses dás diversas classes sociais,integrá-los, reuni-los sob um só princípio, o do bemcomum, o do bem social.

Esta síntese do sr. Lourival Fontes foi, cm ver-dade, a apreciação exata sobre a atuação do sr. Aga-rnemnon Magalhães em Pernambuco. Cada uma dasrealizações do seu governo deixava, sempre, de seruma iniciativa pessoal, uma deliberação do organismogovernamental para tornar-se um imperativo da ne-cessidade geral estudada, planiíiçada e afinal rea-lizada não pelo governo em si mas principalmentepelas classes em integração perfeita, pelo povo, peloEstado inteiro. A campanha contra o mocambo foium exemplo magnífico desta cooperação de classes.Se o governo foi sempre, um dos seus maiores doa-dores de fundos, a verdade ê que teve sempre ao seulado, como um concorrente interessado em superaras suas doações, o industrial pernambucano, o comer-ciante, o capitalista, que nunca faltaram com o seuapoio moral e com o seu grande auxílio material. Aolado desses, contribuindo com ò máximo de suas pos-sibilidades limitadas, estava também o operário, o tra-balhador de toda classe e condição doando sempre nomáximo possivel.

Outro exemplo dessa colaboração1 de todas as cias-ses com'o governo está na realização magnífica doshospitais regionais por todo o interior do Estado.Lançado o plano da construção dos hospitais pelo go-vêrno, imediatamente acorreram, de todas as regiões,os donativos dc terrenos, de material de construção ede dinheiro para que a realização fosse mais breve.Eram, também, elementos de todas as classes, do maisrico ao mais pobre, que se cotizavam espontaneamentepara que a iniciativa governamental mais cedo se curn-prisse.

Criou-se, assim, em Pernambuco, pelos métodosde governo postos em prática pelo interventor Aga-msmnon Magalhães, o hábito de colaborar, o. costu-me de resolver as necessidades em comum, o sistemade pensar, agir e realizar coletivamente, sem indivi-dualismo e sem vaidade pessoal. O bem comum era asuprema lei, o fito único.

oportunidades que são ofereci-das ás mesmas, com referênciaespecial às diferenças c limita-(.-ei de que são objeto por efeitodu ieu s-üo".

Todos os membros dessa Cò-uiisüSo serão mulheres, o quecontrasta c°m o Comitê da anti-i,a: tigadas Nações que cra jftfletrado por oito honlcns e duaslaiilaerès.

No» debates sobre o projeto ^ no Liceu dò Montpellier etr-resenlado pela nossa delega'- mostrou jfrand. Inclinação para a..-So farpou parle saliente a dra. matemática. Cofitudo, matriculou-Bèrtha Luti, què faz parte da ,c pa Faculdade de Dirdto demesma. Morttpelliér.

A ilustre representante brasi- • Em 18ÔÒ escreveu, a pedido doIçSra é uma das figuras femini- Pierre Louys. "Ndrcisse". O poe-nas de maior projeção no Brasil, ma foi escrito dè um jacto, emnão s* pela sua atuação como quarenta e oifo horas.l>elo» trabalhos que já publicou. Formado em Direito, muda-se

E / f%Ê? '~,--ú^i_____3____ m>''"':^Ê WÊÊ BPs

lit? M |^ktV__t__l_____í ________r^^___E

inicialmente.. Falando chi nomede todos os membros presentes, f.ni ação inteilSa OS agentesdisse _jue o Conselho acabava de 5 . _oüvlr, coni o mais vivo interesse, SSCretOS tiaZIStaSa profunda exposição de um téc- COLÔNIA, 12 (U. P.) — Agen-nico ewperimentado que se lança tes secretos nazistas iniciaramcom denodo e estõrço para fazer unia intensa, campanha de rumo-alguma coisa dc utll. A palestra res, em toda a zona do Reno. as- . „ ._.,-_* r- -ihavia satisfeito a todos plena- slnalando ser iminente uma guer- A COIÜlSSaO de UeteSa UVll,mente. ra entre a Rússia e os aliados ocí- __. „:-u- „„ «,__,._*.... Aa

Por último, os conselheiros dentais. As autoridades militares Cl" VISIIB ao minisiro UHapresentaram efusivos cumpri- revelaram que os nazistas possuem Justiçamentos ao Ministro Apolônio Sa- «ma ràdio-emlssora também pio- n,,nMr„ A* mnftt, Ma.V2vel que esses boatos tenham si- O ministro Agamemnon Ma-

do espalhados, Inicialmente, pelos galhacs recebeu, ontem, a Co-prisioneiros de guerra alemães. En- missão de Defesa Civil, ultima-tre os boatos espalhados destaca- mente constituída, composta dor* o da constante passagem de coronel Orozimbo Martins Perei-trens carregados de. tropas norte- ra, coronel aviador AntôniojÁze.americanas e brltâhic__s que váo vedo de Castro Lima, capitão dcrura o leste. Adiantam ainda os fragata Diògo Borges Forte, ma-toateiros que sa a guerra ain.a não jor José Canavarro c Luiz Hortacameçcu está eminente. Ilarbosa.

les que foi acompanhado por lo-dns «té ft íH.da.

áüífe.A campanha nas Filipinas

A

Agora, no gesto dos industriais pernambucanosque espontaneamente reconhecem a necessidade im-prescindivél de maiores salários* vemos que a ausèn-cia do sr. Aganiémnon Magalhães não prejudicou, emPernambuco, esse verdadeiro sistema de integraçãosocial perfeita a que a sua administração acostumou opetnámbucano em geral. O ambiente social que o ex-interventor criou para ô Estado nós sete anos de suaadministração age, agora, por si só, normalmente, sis-tematicamente e em função de si mesmo. A coopera-ção de todas as clasess se firmou, em Pernambuco,sob o alio espírito cívico dòs seus homens, dos seusindustriais e dos seus operários, '

Iniciou a sua carreira públicacomo funcionária do Bureau Na-i-ional do Rio dc Janeiro. Km.C22 .fprc.ínlòu o Brasil naConferência Pauambricaná daMulher, realizado em llaltimore.

para Paris e começa a freqüentai-Hei-edia. MalUirrné, líégnier e Gide.

Em 189* publico, na "NouvelleRevue". o seu primeiro trabalhoem prosa, un. míiiío sobre Leo-nordo Da Vinci.

Em 1895 começou a publicarDí regresso dos Estados Unidos „ma narrativa filosófica: "La

luudoii a a Federação Brasileira aoirée avee M. Teste." Entrega-sejulo Progresso Feminino. Em no jornalismo o torna-se s.-cretá-l})?:-!. tqmou parte nos trabalhos rio da Agência Haver.(!•_ Conferíncis Internacional da Em 1913 reúne os seus poemasMulher, realizado em Roma. Em num livro: "La .Teune Parque";,!'_!.". compareceu à Conferência Depois, surgem: "Álbum des VersP-.na-ne.Jeana da Mulher, cm Aneiens", "Charmes". "Varicté:Washington. Fui 19.!.'!. fer. parle E' membro da Academia Fran-*•• de:>s.i_ào brasileira i «clima cesa.

MANILA, Vi (A. I',1 — As.(.rça-i do 6.° Exército America-no chegaram até curta distanciado ultimo pontr. fortificado dòsjaponeses nas Filipinas mas osholsões de resistência dn inimi-go nos montes ao longo do desfi-ladeiro que vai ter li rica regiãoagrícola obri.eou a infantariaan^ericana a diminuar o ímpetodo seu avanço. No entanto, apósirrom-peram através o vale, asunidades mecanizadas alnèrica-nas poderão novamente conqui:;-tar suas vantagens iniciais.

A 37.' Divisão Americana des-truiu numerosos caminhões doexéi-eito japonês que tentavamirromper para fora de seus boi-soes.

Em Leylo, as forças do S.» Exér-cito Americano, sob o comando3o tènentèijjehêral Ròbcrt F.iôhl-berger anunciam que 26.000 ja-nonese» foram mortos desde oIrtlcio das operações do limpezaem 28 de dezembl-o ultimo, on-quanto.outros 450 soldados ini-liiigós sé rciideram aos ahiericu-nos.

Esses totais acrescentados aos81.000 anunciados por Mac Ar-thur como tendo sido mortosdesde o inicio da invasão sobrea ilha de Leyle até as operações

íifr a"lW!()00 sofdados Japoneses DESEMBARQUE DO MAJOR ALFREDO MOSTEIRO — ProcedenteinortOs.

da Europa, via Estados Unidos, chegou ontem, cm avião da car-

Na área cenlral da ilha de Lu- reira, o major dr. Alfredo Monteiro gue, na frer.ts de batalha duçon prosseguem as operações do Itália, chefiava o Décimo Sexto Hospital da Forca Expedicionáriolimpeza dos bolsôes, pela 38.» Di- Brasileira. Ao desembarque du ilustre cirurgião patrício, que se.isão dc Infantaria, travando-se distinguiu nos serviços prestados aos bravos combatentes brasilei-combates nas florestas e nas pn- ros. compareceram numerosos colegas c amigos, inclusive oficiaiscostas do inoiile Mapatad. na ai- do Exercito. .1 gravura que. iluslra cslc texto1 fixa um flagrantedela dos montes Marikina. ''" seu desembaraut.

Grandemente movimentadoo mercado do arroz no Rio

Grande do SulPORTO ALEGRE, 12 (A. N.) —

As entradas e saldas de arroz, noporto local, continuam rnovlmcn-tadas. Diariamente as entradasatingem a mais dc. lO.OOO sacos,tendo onlem embarcado para por-tos nacionais cerca dc cinco milsacos do referido produto.

Afim dc assegurar o abasteci-mento da população, o governomandou proceder ao levantamen-to dos estoques' de modo a nãoicrem afetados os interesses doconsumo interno.

Com o mesmo objetivo c afimde concluir deifiarehes para cm-harques destinados aòs E.tadosUnidos, Inglaterra, seguirá paru oRio o inujór Cécllio Kreba, prési-dente do Instituto Rlogracd.nscdo Arroz.

O arroz para exportação estáeendo cotado ha seguinte base:japonês, Ci? 00.00; blue rusc, Cr$70.00.

Visitaram o Itamarati doiscientistas americanos

Esteve; onlem, no Itamarati, odr. João de Barros Barreto, <li->retor geral do Departamento Na-cional de Saúde Pública, afim deapresentar ao Ministro José Ro-berto de Macedo Soares, Encar-regado do Expediente do Minis-tério das Relações Exteriores, ossrs. professor Atílio Macchiavel-lo. Consultor Epidemiológico doEscritório Sanitário Panamerícanno dr. Rafael Schiaffino, DiretorNacional de Higiene do Uruguai.Us ilustres visitantes mantiveramcordial palestra coni o Encarrc;gado do Expediente do Minislé-rio das Relações Exlcíiorcs,

PERGUNTASBRASILEIRAS__N. 1.178 !RESPOSTAS AS PERtíVc!-

TAS DE ONTEM1 —Segundo Santos Dum:.,-

os dois momentos mç.3felizes ãa sua, viãa fo-ram aquele em-,que pro-'¦ reu publicamente, cm

jjjj seu célebre uóo do du-zeníos c cincoeriía me-tros, que era possíveluiajar «o mais pèsídc.do que o ar e a è-c-js-W-íhteia de J2 de júltiõ dc1901.

2— Antes de ascender cr-trono, o joyen. Pedro firecebeu aulas «ie esgri-me, florete, sabre ebaioneta,

3 — Em correspondênciaTí-uita?., sóbré os seu.conhecimentos ciei.../:,cos, Pedro II declarou"O que sei devo-o, so*

. bretudo à períinácio. Re-!& conheço que sou muitdV somenos no qua se re-

íere aos doíes da tutu rc/inação, qua posso bemapreciar nos outros".¦i — O brigadeiro AntônioManoel dc Melo servi:.succssi.-amet-tc, em í/varmas, as de ca.alG.v.aigenharia c aríilfiaric.

5 — A quarta viagem, dc ctr.cv.navegaç.Jo, cr.tp.-ee>i -dtda por uatiio brasilei-ro, íoi realizada, •pelonavio-escoh "BcniaiviiConstant".

AS PERGUNTAS DE HOjè:— Quem foi o ntcíírc que.segundo Lauro Sodrc. •

inírodutvi. o yuiod i jnida pública?

—Em que ano o geuen.''Osório, herói da güérr tdo Paraguai, recebeu ósgalões dc alteres?

3— Qual cra a chat-c de u--da. a orgttnt-.-i-cão po-Jttica da Monarquia, nòBrasil?

4— Por ato dc cjtial autor-. ' dade foi eleüado a mu;.

o arraial de JVossa Sc-nhora da Caudelark dòOutuguaçu, atual cida-dc da Itu, em S. Paulo-'

5 — A quem Caxias confio to comando da primei;'.dm três colunas cm Í.UOdiuidiu suas tropas, pu-ra marchar contra San-',ta Luzia e, assim, ter-:,minar a revolução libe-ral mineira dc 1842?

OS FÀT0S OCORRIDOS NOCORPO DE BOMBEIROS

Um comunicado do cornai!do daquela corporação ,

COMUMCA-NOS O COMAMJO,1)0 CORPO DE BOMBEIROS"Afim de evitar Íntçfpr."Ú'çuís-

ertóiiéas acerca de alguns fatosocorridos no Corpo de Bombçi ¦.vos a S do corrente, todos dc a-rater disciplimir c qUc dc qui!-quer maneira poisam servir d»pí-etexto a exploração c ordempóliticá, a Secretaria da Cotpúra;.i.-ão, por determinaçTão o Sr. Có-ronel Comandante, informa qu-'.os aludios já foram levados aoeonhecimento do Exmo. Sr. Mini?-iro do Justiça, sendo objeto d.,rigoroso inquérito policial mili-ar do qual os .íornais terão amp'->

conhecimento tão logo se con-r-luani as diligências cm curse.Evidentemente o noticiário al.ir.qui divulgado \cm s.ndò obli-i"cm fontes ligadas ao Corpo dí/Bombeiros, uão apresentando ccii-ludo a expi-í5.;ão da verdade.Quanto a intrr:..'-C-ü de um sol-dado músico nh Hospital Pedro ilfoi providência tomada como ne-cessái-ia. uma veü que não poi -:-uiiido p Serviço de Saúde C iCorporação médicos psiquiJlr.i-.só cm estabeleeim.nto eípecÍ7ili-nado pode. à ligor, farer-sc òb-servação de quem praticou uinato revelador de alicnm.-ãu mentalou p-rversidad.."

iMüHLIA Secretaria do Conselhode Segurança Nacional ho-

menageia o almiranteOtávio Medeiros

Os membros do Conselho deSegurança l-.ac.una], lendo à fren-te o general Firmo Freire, chefedo Gabinete Militar da Presiden-cia prestaram, ontem,, expressivahomenagem ao almirante OtávioMedeiros, que acaba de ser pro-movido a esse posto.

Incorporados, â_ 15 horas, com-/pai-iceram ao Gabinete do Sub-Chefe da Casa Militar do Chefedo flovérno, tendo o general FirmoFreire interpretado o sentimentodos presentes, num brilhante dis-curso.

Fòi servida uma taça de cliam-pahhc, tendo, por fim, o almi-ranle OUvlo Medeiros agradeci-do a manifestação dc seus cole-,gas do farda.

NO SUPREMO TRIBUNALResultados da sessão de

ontemA Segunda Turma dó Supremo

Tribunal Federal esteve reunida,ontem, sob a presidência dò mi-nistro Oroílmbo Kohálo. Negouprovimento ao agravo de petiçãooposto pelo espolio de Ramon Lo-pez, e bem assim às apelações deVirgílio de Oliveira Lemos e Em-presa Salincira Caieira Limitada.

Não_ coúheceu dos recursos ex-traordinarios opostos nos proces-5os da Companhia Ferroviária S.Paulo, tendo 6Ído adiado ri julga-mento do recurso de AlbcrtlnaMac___tio Fernandes, por ler ocor-vido empate nu votaçio. Conhè-ecu dos recursos dc Siqueira Ci-vÁtcamtl. Adalberto Pena c EMl-nCarválto Andrade, negaiido-jlics,ourem, oro.iuicnto.

REDAÇÃO,ADMINI6TRAÇAO•^ E OPICINAJ'Praça Mauá 7

Diretor:Cassiano Ricardo

Gerente;Octavio Lima

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CORRESPONDÊNCIA EREMESSA DE VALORESToda correspondência • va

lorea devêm anr «nderoc.tí--ê Gerência deste jer nal. 'Prsça Msüi ?.

SUCURSAISStSo Paulo — Praça do I'»

triarra 25, 1.° »nd»r - Fones: 3.-_g_.:. « ?. i?.S'.

Belo Horitonte - Rua HalV-36B - relefoiií i 85T.

Curitiba - Ru» IS cl» Novenibro 575 - ».' -.•.'.,'-¦etrÔDOli- - AvèjilrH 15 ¦>•Novembro i!B • reu» - _8S

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RIO DE JANEIRO QUARTA-FEIRA, 13 DE JUNHO DE 1915 — A MANHA. — PAGINA 3

A Febre Ondulante 11

veio na imigração nipônicaFALAÀ "A MANHÃ", SÔBRE A DOENÇA DE KATAYAMA, 0 MÉDICO ESERTANiSTA DR. ARTUR BORGES -- NECESSIDADE DE UMA CAMPANHA

- 1NFECÇÃ0 GENERALIZADA DOS REBANHOSTERMINADA

A GUERRA, voltam-se muitas das atenções.do Govirno e do povo brasileiro parao problema imigratório, já ttnàà 'externado suas opiniões várias autoridades nesse com-plexo problema. O-momento tem dado' lugar a ihúmeras discussões, nas quais são exami-

nados.os prós e os contras da questão. Agora?justamente quando o Brasil acaba de. declarar guer-ra.ao Japão, uma autoridade em problemas imigratórios, o dr. Arthur Borges, em palestra com aA MANHA", fixa um aspecto pre- O CONTAGIO RESIDE NO LEITE Inutiliza o'leite, para o seu apro-judicial da' penetrava» nipônicaem nosso território. ' •• •

O dr. Artur Borges, antigosertanista e médico . estudioso eobservador, dc volta de uma via-gem ao Maranhão, regressando

Entretanto, o grande manancial veitamento naquelas substanciasde contágio reside justamente no tão imprescindíveis k boa marleite e nos seus derivados, sa-bido como-é, que a brucela poderesistir pelo espaço de dezenasde.horas, viva, o ativa,'dentro do

por Goiaz. através de Tocantins, liquido contaminado, e semprefez à A MANHÃ as declarações pronta a agredir a economia hu-abaixo: '• .-¦..... mana com sobras de vantagem.

— Com a guerra nos têm sur- Isso vem ressaltar o incònvenien-gido. diversos alertas científicos te de se fabricarem produtos deri-eontra determinadas . moléstias. Vados do leite, sem processos<nie embora conhecidas dos nos- modernos de' profilaxia e sein asos clínicos." não haviam ainda pasteurização convinhavel para o

cha da vida. E aconselham queo empregue pasteurizado, o que,de certo modo, impede uma sériede prevaricações microbianas,mas atenta contra 'a noção bac-leriológica da sobrevivência bru-celar, sem fervura. • .

O povo brasileiro do interiornão dispõe de elementos de defe-sa contra, essa insidiosa ameaçada "Febre de Malta".

O sèu'perigo vem ainda de terconstituído' üm perigo popular caso como acontece com os quei- ela muita semelhança clinica com

jos" com a manteiga e outras su- várias outras entidades mórbi-bstàneias, ficando assentado, se- das como as infecções do grupogundo explanações médicas dc es- tifico, a tuberculose, a paralisiapecialistas no assunto, de que infantil e muitas outras,pasteurização sozinha não exclui a NECESSIDADE DE UMA CAM-

iminente.Entre outras, nos' chegou com

a imigração nipóiíica, a' "doençaKatayama", esquizotripanose in-sidiosa-cujos efeitos são profun-dimente nocivos à economia na-cional. Está ela de cambulhadacom os .legumes das organiza-ções agrícolas japonesas, veicu-lamlo o parasito cuja Instalaçãohepálica se torna, por vezes, ex-traordinàriamente prejudicial aoorganismo e à vida dos trabalha-dores. ••-.',

A "doença de K.ítayama", cujoresponsável é o T. Japonicum, jáestá convenientemente estudada

a presença do germe causador da"febre ondulante". •• Aconselha a ciência que se fer-va o leite, até que, por uma cer-fa temperatura, se Tiaja extin-guido o perigo de contágio,' pelaesterilização resultante da fervu-ra. Nada obstante, ensinam tam-bém . os nutricionistas que i asvantagens do leite chegam,justa-mente do fato de ser êle, tomadocm' natureza e ' sem elevação do

PANHA VETERINÁRIAO nome de "febre ondulante"

caracteriza bem a sua fisionomiaclinica e constitui um sério cn-trave aos médicos do interior quenão dispondo de laboratórios con-vinhaveis, absolutamente não po-dem identificar a brucclose comsegurança,.

Ainda cabe.notar que os .nos-sós serviços agrícolas não estão

seus efeitos controlados pela l^t^^J^S^Jj íB !^S°Í!^F^^^Snha veterinária tenaz, quer profilática, quer terapêutico contra a"febre ondulante" original dogado vacum, devendo por isso opoder público armar-se, quantoantes, das medidas necessáriasao .exame dos rebalhos, ao trata-mento dos casos existentes e ao

nossa técnica cientifica, sempre minas existentes nele sao fácilbem atenta-a todas as surrei- ÇJe.nte destnjtiveis pelo calor,ções de "morbus" estranhos ?al ,a preconização do leite,pas-nossa índole constitucional. teurizado a baixas .temperatu-INFECÇAO GENERALIZADA D0£ CONTENDA ENTRE NUTRICIO-

REBANHOS NISTAS E BACTERIOLOGISTASAgora surge.com a infeeçao Os resultados atingidos pela —- -. .

generalizada dos nossos reba- experimentação cientifica de la- metido .profilático intenso quenhòs, uma_ entidade mórbida de bora tório, no que concerne à pre- isola da moléstia, não só .os gru-conseqüências bem graves para sença de brucelas. em cerca de pos bovinos sãos,' como os tra-tonus normal das classes traba- 45 por cento (45%) dos nossos re- balhadores e as populações queIhadoras _e, muito especialmente, banhos de suinos e bovinos logo, so nutrem do um leite positiva-para a instalação de endemins dc uma ameaça alarmante para mente suspeito,deficitárias para o organismo de nossa- população pobre, vêm por _ 0_ certo é que urge um ato ounossa infância. cm equação .uma contenda medi- iniciativa esclarecedora das elas-

Trata-se da "febre ondulante ca entre'nutricionistas e bacte- ses médicas responsáveis, emtambém conhecida por "Febre de riologistas, dado que o leite fervi- torno do problema que se esta-Malta", e mais propriamente por do> SCgundo os primeiros, perde hcleceu entre nutricionistas e bac-**hF1irplnçP.'*. ' t?m I-lCe UO gCrniC n «oi. nninnfinl vUnmínncn a f\ ? prínlniri et a e Ti/if*/._cn mi nõn in-

que a produz, que é uma bru- ]ejte cíu, vitáminizado, segundocela. os últimos, é um fator perigosis-

O extraordinário perigo que simo de contágio da "febre ondu-acompanha a disseminação da lante". . " . 1"febre ondulante" entre nós, Está definitivamente constata-vem precisamente do fato de ser do,.que, mesmo no leite pasteuela uma moléstia bovina fácil- rizado a baixas temperaturas fo

o seu potencial vitaminoso, e o teriologistas. Deve-se ou não to-

mente contagiavel.ao homem, vis-to como a sua apreensão se faz,ou .com a ingestão de leite crue contaminado, oii pela própiiaaposição do produto infetado só-Ire a pele. Acontece então, "mu-tatis mutandis", o mesmo meca-

mar .0. leite pasteurizado, semferver? Fervido, perde as vitami-nas, mas evita a brucclose. Pas-teurizado somente a baixas tem-peraturas, traz vitaminas masacarreta o perigo de contágio da".febre'Ondulante". A definiçãocientifica desse impasse traria be-neficios amplos para o grandepúblico e permitiria desviar, atempo uma ameaça grave comoessa, capaz de resultar numa pan-

ram encontradas várias bacté-rias responsáveis pela brucelose,aptas ao contágio da multidãoque ingira a bebida nutriente,sem fervê-la.

Aconselham os bacterlologistas dêmia de brucelose, tornada en-..._... . que se ferva o leite, mesmo pas- dêmica depois, com todas as ca-

nismo de infiltração que se pas- teurizado, o que viria certamente ràcteristicas das enfermidadessa eom os parasitas responsáveis prejudicá-lo nas suas capacidades que, sem. fenônemos espalhafato-jielas verminoses intertina'is, de nutritivas do ponto de vista vi- sos-solapam a resistência daspreferência os ancilóstomos, cau- taminoso. Por outro lado,.os nu- nações e tornam os seus povossadores da ' "opilação", causa tricionistas que fazem a sua pro- fracos para enfrentar as çontin-primordial da "preguiça energé- paganda alimentar no ,selo do gêneias do progresso e da lutatica" do lavrador brasileiro. povo, afirmam que a. fervura quotidiano

Será resolvido era Moscou EISENHOWER-CIDADÃOo caso Polonês HONORÁRIO DE LONDRES

CONVIDADOS OS LÍDERES DA POLÔNIAPARA SOLUCIONAREM OS SEUS PRO-

BLEMAS NA CAPITAL DÀ RÚSSIALONDRES, 12',(U. P.).—0.M1- .Assoclation", anunciou que se fa-

nistérlo do Exterior anuncia que ,rà brevemente em Londres umaos representantes do govêrno pò- declaração oficial sôbre essaqües-lonês de Varsdvla, os dirigentes tao. ,democráticos da Polônia e os li- O ex-primelro ministro Miko-deres democráticos no exterior lajczyk, c o .professor Stanislaussão convidados a ir a Moscou a 15 Grabski,. antigo presidente dodo corrente, para, serem consulta- Conselho . Nacional Polonês, de-dos sôbre a questão polonesa. En- curaram a amigos que esperamtre os convidados figura o pri- sèr chamados a Moscou, para én-metro ministro Mikolajczyk. tabolar < conversações, em futuroACUSAÇÕES DO'SR. TADEUSZ próximo.

ARCISEWSKI . Essa é uma inversão da. atitu-LONDRES, 12 (U. P.) — O sr. dé de Mikolajczyk um mês atrás,

Tadeusz Arcisewski, primeiro mi- .«lúando declarou particularmentenistro do govêrno polonês exila- a alguns correspondentes què nãodo em Londres, em entrevista ao vê, "durante muito tempo no fu-jornal "The' Scotsman", manifes- turo",,uma esperança de soluçãotou a esperança de què as unida- do problema polonês,des militares polonesas que se HARRY, HOPKINS TERIA DIS-encontram na Escócia sejam Cü.TIDO O "CASO" COM STALINtransferidas como força de ocupa- Sabe.se c™ Harry Hopkins dis-çao parada. Alemanha. _ cutiu o problema com Stalin eInterpelado sôbre se alimenta fcStâ. em posi 5o de apre3entar aoqualquer esperança em futuro presidente Truman um relatórioimediato de uma so uçao da cri- concreto do progresso feito nessese política, Arcisewski respondeu SCntidoque na sua opinião ã situação ge- Poloneses moderados daquiral vem piorando. acreditam em despachos não con-- .0 primeiro ministro do gover- firmados concernentes-à perspec-no polonês no exílio acusou ofi- tjva dc libertação dos< dezesseisciais das forças norte-americanas ssbotadores poloneses presosna Alemanha de terem aplicado qUando operavam na retaguardaaos poloneses a ordem de nao- do-Exército soviético e que foramfraternizaçao- relativa ' aos ale- dados como eminentes politicosmães. Disse que os poloneses que cm vias de conversação com ossc acham na Alemanha estão-fi- russos. Manifestam ainda a opi-

Deve ressurgircmematografia

agora anacional

FALA A "A MANHÃ" O SR. CELESTINO SILVEIRA, AUTORIDADE BRASI-LEIRA EM QUESTÕES CINEMATOGRÁFICAS - A "DOUBLAGE" DOS FIL-MES YANKEES - "PRECISAMOS DE DINHEIRO, ORGANIZAÇÃO E ARTE"

DESEJANDO suscitar pelas colunas di A MANHÃ, um debate construtivo sôbre o problema do

cinema no Brasil, fomos procurar o jornalista Celestino Silveira,, como a pessoa mais indi-cada para dizer a palavra inicial. A pessoa mais indicada, dissemos nós, porque um tècni-

. to de filmagem,' um diretor de cena, um artista, um autor ou um empresário — talvez considerassemjo tema, sob o ângulo da esfera de ação respectiva. Com alguém que vê ocinema "de'fora", óbri-Fgnrfo, pela própria'natureza das suas atividades, a conhecer "todas" as faces do assunto — não

O sr. Celestino Silveira, quando falava à reportagem

podíamos recear qualquer unila- mo ciente dos objetivos da nossa ainda que produzir filmes é umateralidade na apreciação. visita, o sr. Celestino fêz quês- atividade tão lucrativa quanto

• De fato, o sr. Celestino Silvei- tão de lembrar, de inicio, que nem construir edifícios ou fabricarra há doze anos lida com cinema, sempre as suas atitudes foram fósforos. Existem, por certo, osCesde 1926 tem feito critica cinc- bem compreendidas. Muitos riscos peculiares a toda indústria,matográfica cm diversos jornais consideram um inimigo da prin- Para evitá-los, torna-se necessáriae revistas cariocas: "A Noite", cipiante cinematografia nacional, uma sólida organização: uma or-'"Diário da Noite", "Correio da coisa que absolutamente não cor- ganização que assegure a produçãoNoite", "A Cena Muda", "A Na- responde à verdade. cm série e.a colocação do filmeÇâo", "Diário de Noticias", de Reconhece que a causa do clnc- produzido.Porto Alegre. Atualmente t o sc- ma brasileiro está entregue — Mas, uma produção em série,c.-etário da "Revista da Semana', uma piêiade heróica dc batalha- nas circunstâncias atuais, não po-

Desde 1934 mantém um jornal dores. De pessoas otimamente in- deria ser desastrosa para cs nos-cinematográfico falado, no bioad- tencionadas. Mas, pertence à ca- sas empresas?cisting nacional. Já prestou servi- tegoria daqueles que preferem não — Não acredito. Acho mesmocos em departamentos de publici- bater palmas'ao primeiro entu- que isto seria o primeiro passodads dc três agencias americanas siasmo. Preferem ver. Preferem para começar alguma coisa...de filmes: Paramount, Metro e considerar primeiro para aplau- A continuidade melhoraria a si-1'nitcd Artists. dir depois. E o aplauso mais cons- tuação material dos que se dedi-

Viajou, várias vezes.com o obje- trutivo é a critica... cam a cinema, permitindo que cui-tivo de fazer reportagens de cine- O FILME E' UMA EXPRESSÃO dassem exclusivamente de cinema,ma. Foi à Argentina acompauhan- DE CULTURA e concorreria, também, para odo Ramon Novarro: de outra fei- — Lastimo que não tenhamos Aperfeiçoamento técnico, explicou.Ia foi encontrar Tyrone Power considerado até hoje, no Brasil, Nada disso conseguiremos en-em porto Alegre e

"Walt Disney cinema como coisa séria, nos dis- quanto mantivermos êsse hábito

«ffl Belém do Pará, viajando com se logo de começo. Uma indus- do filme periódico...íJes até o Rio. tria que poderia render muito... PROTEÇÃO GOVERNAMENTAL

Os "astros" cinematográficos Mas, o filme não é, apenaí, u'a E a ação do govêrno não podece maior projeção que nos visita- mercadoria. E\ também, uma cx- ria ser útil? O decreto relativo àiam.— Clark Gable, José Mojica, picssão de cultura. Um cinema obrigatoriedade de exibição dosJohn Boles, Erroll Fiynn, Marta brasileiro suficientemente d:sen- complementos nâo beneficiou aKjgerth, Lcw Ayres, Bing Crosby volvido poderia ser um valioso nossa cinematografia?

instrumento de educação popular, — Creio que não, disse o sr.dentro das nossas fronteiras, e. um Celestino. Ainda que eu não po-magnífico veiculo de propaganda i.ha em dúvida os bons propósi-do pais, no estrangeiro. los da medida, sou forçado a re-

A CHAVE DO PROBLEMA conhecer que o dito decreto favo-Como encontraríamos a chn- receu apenas a uma sub-indústria

vi para criar um verdadeiro cl-nema brasileiro?

Dinheiro, organização c arte

Recebido O Comandante Supremo das Fôrças Aliadas com uma formida**-vel ovação ao entrar no "Guildháll" — Saudado por Churchill e pelo LorâJ

«# opd opBioospuod d ioÁBWjOTf!e vi com a Ordem do MéritoGuildháll", segundo para Màri-

ston Hnuse —• residência oficialdo Lord Mayor,

Da sacaria do edifício, e depoisdo almoço, Eisenhower, dirigiu-do-se a uma assistência de 30000pessoas, apinhadas na via públl-.. _ ca, declarou: "Sou um londrino.

nlco, representantes das duas ca- mesmo. A grande diferença 'quesas do Parlamento, os quais to- noto quando me lembro do tem-

LONDRES, 12 (Reuters) — Opovo londrino reuniu-se hoje aosmilhares para- acolher entusias-ticamente o supremo-comandantedas forças expedicionárias alia»das, general Dwight Eisenhowerao chegar este,'ao meio-dia em

vòrára nas suas portas as cores ea insígnia do Supremo ComandoAliado. ,'

No Interior do "Giuldhall". 3quartos de hora antes da horamarcada para a chegada deEisenhower, começaram a chegar

ponto, no antigo "Guildháll" on- os meihbros do gabinete brita-dè recebeu o titulo de "cidadãoda cidade de Londres". Cerca demeio-dia, o general Eisenhowertransportou-se até o lugar da ce-rimônia onde a multidão.que t>esperava, ovacionou-o enquantopassava, com os gritos de "Vivao velho Ike". No "Giuldhall", ocordão de policiais teve que serreforçado para conter a multidãotão forte era a pressão dos popu-lares que se arrojaram para ' afrente ao avistar o carro, que ar-

&'.

maram assentos atraz dos minis-tros. Enquanto assim procediampara se agruparem atraz do"Lord Mayor" — prefeito da Cl-dade — e de sua esposa, que rpsaudaram sob a abóboda aindatoda danificada pelas bombas.Os membros do gabinete foramtambem aclamados. As maioresovaçòes saudaram o primeiro mi-nistro Churchill, Madame Chur-chill, o marechal do Ar Sir Ar-thur Tedder e o embaixador ame-ricano J. L. Winant.

po em que estive aqui, há trêsanos está mesmo aqui..." E, áo'assim falar, indicou com o braçoa multidão aglomerada. . ..

Falando depois de Eisenhower,Churchill disse: "Acabei dc '.vere ouvir ns palavras do grande ca-ho — do homem que provou nãosomente sua capacidade cm orga-nizar e coordenar os movimentosfio' exércitos aliados, como aindade fomentar no coração dos>'ho-mens a fé na vitória; o hoirfèm;que provou ter a capacidade''.' dc

"RIO-BRANCO"

cando -deprimidos e espantados.Alguns foram mantidos nos mes-mos'campos onde foram tortura-

nião de que esses despachos fo-ram'inspirados pelos russos e sãoindicio de que o. Kremlin desejados, enquanto outros ainda estão 'fazer. uma demonstração da suasendo empregados como trabalha- ^oa vontade

dores em regiões agricplas ale- 0 referido correspondente damas. Acrescentou que houve ca- ..pj.eM Association" declarou quesos de poloneses que, tendo^fugi- "círculos diplomáticos acreditamdo dos senhores alemães, foram que embora.algumas das recentesjulgados por tribunais alemães notícias sejam provavelmentedepois da ebertaçap. Disse ainda muito otimistas, estão sendo fei-que os poloneses desalojados es- tos esforços para se encontrartão recebendo.menos v'veres que uma soiUíSo da questão polone-os prisioneiros de guerra ale- sa»àmâ.es. Lembrou ao mesmo tempo queESPERADA UMA DECLARAÇÃO os membros da comissão triparti-

EM LONDRES te, estabelecida .em Yalta para cs-LONDRES, 12 (DeRobert Dow- tudar a questão polonesa, se re-

son, correspondente da U..P.) uniram ¦novamente em Moscou.Fontes polonesas bem. informa- . Concluiu o correspondente di-das, desta capital, manifestam zendo que é provável que estejamcrescente otimismo diante da pos- cm andamento conversações pre-Sibilidnde.de próximos passos pa- liminares à abertura de novas ne-taa solução da questão polonesa, gociações, visto qúe é "quase cer-

Entrementes, Frank King, cor- ta" a reunião de Churchill, Tru-resondente diplomático da "Press man e Stalin no próximo mês.

Manter vivas no coração de mi-Ihões de homens e mulheres a

Fé e a Esperança(Conclusão da 1.* pág.)_ concordou com o sr. Belaunde e

m?lra função para a organização declarou que o Carta que está sen-mundial é o manter vivas no co- do adotada aqui não é legal, mas,ração de milhões de homens e mu- um documento político,lheres a Fé e a Esperança. Disse ainda o sr. Caceres que é

"0 Conselho Econômico e So- importante manter a unidade dasciàl, cujas decisões acabamos de Nações' Unidas, uma vez que aaprovar, é mais um esforço para guerra conra o Japão ainda' con-soprar a chama da Esperança, tinua,fim de que ela não se extlnga Continuou o chefe da delegaçãoou bruxoleie nos corações dessa de Honduras afirmando que adolorosamente experimentada ge- Conferência tinha já aceitado osração, "big five" como membros perma-"Muitos de nós fizemos o que nentes. do Conselho de Segurançanos era possivei e chegamos a um e que aqueles que não pensaramacordo que, pelo menos, repre>senta o começo,"Chega agora o momento dosconfrontos odiosos e não sou euquem os vá fazer aqui, Pare-c-e-me a mim, que apenas conhecide longe a velha Liga das Na-ções, que o pacto era, jurídica-mente, um instrumento mais per-

que o veto era necessário deviamter dito naquela ocasião e nãoagora.' •'

ENCAMINHA-SE PARA O EN-CERRAMENTO A CONFERÊN-

CIA DE S. FRANCISCOSAO, FRANCISCO, 12 (De R. :H.

Schackford,,da U. P.) — A opo-siçâo dos pequenas potências aos

feito do que as. cartas podem vir direitos de veto das grandes po-sê-lo,, mas, nesta convenção, há, tências desvaneceu-se. quando ostalvez, o maior desejo de. tradu- "Cinco , Qrandes" procuraram,zir i as aspirações em realizações, confiantemente."Pessoalmente, lamento que Nas .primeiras horas da reuniãoConselho Social e Econômico não de _ hoje da Conferência, levar aexerça maior pressão sôbre algu- efeito a votação sôbre aquelamas questões • fundamentais, tais questão magna. Assim. é que ocomo a educação e as relações cul- comitê encarregado de estudar aturais, que podem provar.ser dos fórmula de votação estabelecidamais importantes fatores para em Yalta marcou duas reuniõescompreensão e cooperação hu-manas."A saúde foi também uma quês-tão que o Brasil desejou ver in-cluida entre os objetivos priuci-país do Conselho."Todavia, a organização está

para terça-feira, nem esforço ten-dente a encerrar os debates e ini-ciar a votação sôbre ns emendas:Em | dois dias de debates, apenasseis pequenas nações falaram con-tra aquela fórmula de votação, em-bora. outras nações ainda devam

redação do Conselho Econômico eSocial, que pbde bem tornar-seum dis principais fatores nas re»Lições internacionais."Desejo, sinceramente, que oConselho tenha mesmo um alvomaior e que cada nação tenhaassento nele, numa maneira ver-dadeira, liberal e fraterna. Istonão é possível agora. Como mui-tas outras justas aspirações, te-

econômicas e sociais das guerras.Procurará também criar um con-selho internacional para promovera' solução dos problemas econômi-cos e sociajs.

Vários outros comitês jà estãoproritos para remeter os seus tra-balhos às comissões afins, en-quanto que os funcionários do im-portante conclave acíleram seusesforços, no sentido de terminarmos que esperar. Assim, tomemos os trabalhos da conferência, a fimdas boas coisas que já temos e, de nue a mesnla p0S5a ser cncer.

juntos, tentemos fazer com que rada no dia doze dc junho,elas se desenvolvam. Como se sabCi os cinc0 Gran-O caminho, do qual somos os des reuniram-Sí ontem no aparta-principais instrumentos de prepa- mcnto de stettinius, e decidiramração, será o teste verdadeiro de opor.se a incius5o na Carta donossa sinceridade. djreito de quolquer raembro de

« recentemente Carlos Ramirez —foram entrevistados por CcicflinoSilveira, que talvez os conheçawcihor do que outros comentaris-tas que já foram a Hollywood...

Também, no que diz respeito aocinema brasileiro, tem dado a me-ihor colaboração, estimulando osempreendimentos que se tazem,criticando e orientando.NAO E' UM INIMIGO DO CINE-

MA BRASILEIROSobre o cinema brasileiro, mes-

entregue a homens sem ideaismuito grandes no campo de umverdadeiro cinema. A prova é que

Estas palavras dizem tudo, fri- todos esses pequenos produtoressou. Em primeiro lugar, é neces- não fizeram nem pensaram fazer,sário o capital.. Nossos magnatas até hoje,- filmes dc longa metra-parece que não compreeuderam \. (Conclue na 6." página)

TRATARAM A QUESTÃO DOVETO

SAO FRANCISCO, 12 (A. P.) —As pequenas nações ocuparam atribuna para tratar, no Comitê, dadiscutida qu;stão do veto, e, en-tre os oito delegados que falaram,cinco disseram que eles deviamvotar pela fórmula de votação dcYalta e três, inclusive Cuba, de-clararam que eles deviam apoiara emenda australiana, pedindo li-mitar o direito do veto das gran-des potências.

A China e a França, durante astrês horas de debates, fizeram de-clarações ds defesa. O Peru eHonduras colocaram-se entre osque pretendem dar às "big five"o direito de obstar quaisquer me-didas para a manutenção da pazno Conselho de Segurança.

O sr. Victor Andres Belaunde,do Peru, disse que o seu país se

retirar da Conferência. Assim éque os Cinco Grandes estabelece-ram que êste direito já está im-pllcito, pelo que a sua inclusãoexplicita na Carta teria um péssi-mo efeito psicológico. Nas úiti-mas três horas de debate sôbre aquestão da fórmula de votação es-tatuida em Yalta, a Tchecoslová-quia, Noruega, França, Peru, Ca-nada e China falaram a favor da-quela fórmuk, enqnano que a Bél-gica, Holanda e Cuba se opuzeramà mesma.

NO GABINETE DO MINISTRODA JUSTIÇA

Presididas pelo sr. Miguel Pe-dro, afim de agradecer o des-pacho favorável do presidente daRepública, nó memorial cm queria em favor da fórmula de Yelta, pletearam dispensa de pagamen-

sob a atual consideração politica to dos direitos autorais, de acôr-da Carta. O chefe da delegação do com a lei e outras facilida-de Honduras, sr. Julian • Caceres, dès. junto • ao£ poderes públicos.

cTao foi quebrado pela voz dosaltos-falantes anunciando a che-gada do general Eisenhower e nomomento em que êste -apareceu

, , „ .. ... à porta do "Guildháll'. uma tre-0 nOVO trabalhO blOgraflCO menda ovação explodiu por toda

iIp Álvaro 1 in<S a P-ar,e t ?s qlIe, se encontravam. lie mvaru LU» mais próximos deram-lhe pança-

A Livraria José Olympio acaba di.nhas afetuosas nas costas en.de publicar, em dois volumes de quanto ele se aproximava do pá-sua "Coleção Documentos Brasi- ll° 4o. Lord Mayor. Enquanto is-

As 12.30, o murmúrio da mulli- fazer as grandes nações marcharem mais fielmente unidas doqueanles".

Por sua vez, o Lord Mayor dis-se que Eisenhower tinha n\oslfa-do um grande espirito de reali-

leiros", a biografia "Rio-Branco",que o Sr. Al varo Lins escreveu, a

«convite do Ministério das Rela-ções Esteriores, para' as comemo-rações do centenário do nasci-mento do grande brasileiro.

Êste livro pode ser considerado,realmente, como uma das maisbelas homenagens que a inteligên-

so, uma banda de música do Re-gimento da Artilharia Real toca»patrióticos norte americanos. De-pois de receber as boas vin-das do Lord Mayor, Sir

zaçao no mesmo tempo que "in-carnaya o gênio de colaboraçãoque — se eu posso assim di?y.T— estivemos esperando desse,; Ia»do do Atlântico" (risos e aplau-sos). A seguir, e num tom grave,prestou tributo á memorial.doPresidente Roosevelt, dizendo:'"Entre_ seus grandes atos" omenor não foi o de ter escolhi-do Eisenhower para o posto de

cia brasileira prestou a um vulto !,"'avfa. "a ,b1ata.lha,de "'aterlóo e

eminente.de sua história O Sr. S?eB«™ »»*, 2«.P™« do

Álvaro Lins soube construi-lo, ,e,utilizando o material do Arquivo

rranK Alexander. Eisenhower fi- corando supremo das forças hor-cou em frente a uma mesa sobrea qual havia o grande sabre cur-vo que o duque de Wellingthon

projetada de maneira a permitir se manifestar,crescimento e o desenvolvimento Todavia, as grandes potênciasdo Conselho, que, sem dúvida, estão confiantes de poderem reu«mais cedo ou mais tarde, tratará nir a maioria de dois terços paradaqueles importantes assuntos. levar a fórmula de votação à carta"Sinto orgulho de dizer uma defipitiva na ..Organização Mun,-coisa; A primeira menção dos dial. De um modo geral, porém,direitos básicos de todos os seres a Conferência se encaminhou ain-humanos, sem distinção de raça, da mais para o encerramento decredo ou sexo, estava numa emen- seus trabaüios.da submetida pelo. Brasil, Uru- Outra comissão lavará a efeito'guaí, México e Sao Domingos, de luna reunião pública, na terça-acordo com o pjsdido das mu he- feira, a fim de aprovar a seçãores das delegações^desses países, da Carta que provera a nova li-O fato do marechal de campo ga dos seus indispensáveis dentesSmuts ter também incluído, ou seja o capitulo do importanteigualdade de homens e mulheres documento que abordará os açor-diante da lei no preâmbulo e dos militares' e as medidas de im-magnífico apoio que nós, mulhe- posição que dotarão o Conselhores latino-americanas, temos tido de Segurança com as fôrças ar-dos homens de todas as delega- madãs "indispensáveis,çoes mostram que o mundo está Aquele capitulo destina-se ain-prensando ao longo dessas linhas da a preparar a Organização parade.justiça elementar. „ intervenção armada, no inte-Bem, conseguimos . algumas rêSSe da paz. Outro capitulo teráquestões principais na primeira 0 propósito dc eliminar as causas

e da Biblioteca do Itamarati, aospoucos levantou, com segurança eagilidade, uma admirável figurahumana. Através de opiniões e in-terpretações próprias, fêz umaverdadeira ressurreição da perso-nalidade dominadora do Barão doRio-Branco, situando-o, ao n ..&tempo, na agitada paisagem histó-rica em que êle se moveu.

Em "Rio-Branco", o jovem e jáilustre critico de "História Lite-rária de Eça de Queiroz" estudaa rida do grande estadista desdesua infância e, num crescendo quese deixa impregnar pelo movi-mento próprio aos. romances,narra sua juventude, as viagensà Europa, a iniciação diplomática,s-eiis trabalhos no jornalismo, e fi-nalmente o que constitui o pontonuclear dessa existência tão rica:a diplomacia.

São nos capítulos sôbre a.vidade Rio-Branco no torvelinho di-plqmático, que o leitor sente ugravidade e a paixão com que' oSr. Álvaro Lins trata o seu bio-grafado. Suas viagens, a vida emParis, os tratados efetuados, asvárias questões de limites, suaspreocupações políticas —todas ascircunstâncias exteriores que in-cldíram sôbre o sèu destino sãosugestivamente fixadas nessegrande livro.

O Sr. Álvaro Lins focaliza ain-da o último ciclo da vida do Ba-rão do Rio--Branco, descrevendosua. permanência à frente da pas-.ta do Exterior, as relações quemanteve com os maiores homenspúblicos ç intelectuais do ?eu tem-po, e a importância de seu papelno destino político e geográficodo Brasil. ."Rio-Branco". de Álvaro Lins,& uma excelente biografia, escritacom um admirável senso de res-ponsabilidáde, e 'com uma solenecompreensão da missão que foiconferida ao seu autor.

E' ao mesmo tempo a históriade um homem — nesse caso o Ba-rão do Rio-Branco — e de umaépoca marcada por uma cintilantepersonalidade que hoje está maisviva que nunca.

KNHA CiEH-

London Bank" onde esteve de-positado durante a guerra. O Ca-mareiro em exército, AnthonyPicford,. ao oferecer a Eisenho-Tvér. de acordo com' o protocolo,"a mão direita da amizade" e pe-dindo-lhe que aceitasse a espadadas mãos do Lord Mayor, disseo seguinte:"O registro de Londres, conta,entre a lista de seus cidadãos]grandes nomes entre os. quais]proeminentes cidadãos norlc-americanos; tais como o generalUlysses Grant, Theodore Roose-volt e o general John Joseph1'asrshing. Estamos orgulhososde constatar que é lão nobre eprestigiosa lista foi acrescentadoo 'nome do general Dwight DiívidEisenhower, supremo com anda 11-te das forças aliadas. "0 sabrede honra, foi então apresentado aEisenhower pelo Lord Mayor.Com o rosto iluminado por umsorriso, Eisenhower inclinou-separa_ receber o sabre: e as acla-mações cessaram quando ele to-mou a palavra com voz muito co-movida.

Quando terminou, a banda daArtilharia Real tocou os hinosnacionais inglês e americano. Emseguida Eisenhower deixou o

te-americanas". Fazendo -'-corocom o brinde do Lord MayorC.urçhill disse:"Nunca vi um homem tão.afér-reado á sua idéia de vencer, tãobem preparado para empenharsua responsabilidade na désgía-ça e tão generoso.'na vitória :"!,Fbímais 011 menos há um ano'àl'razquando Eisenhower teve que de-eidir se se havia de cruzai;,." n.Mancha ou abandonar o plano, deinvasão; onze dias nos sep/ir,am

hoje do aniversário de tão dia-niálica decisão. E foi uma deçi-são terrível mesmo. Um milhãode homens stavam cnncntradoscrii nossas costas e milhares deembarcações de toda espécie jun-tocom dezenas de milhares- deaviões, e milhares de navios, es-pèravam a ordem do chefe paratransportarem esse exército"j?i-gântesco para a outra margenidaMancha. Numerosos eram os ge-nerais e os almirantesque irltcí-gravam o ostnrlo-rii.iior do Sil-premo Comando e espressavamseus pontos tlc vista, porém hav:asomente um homem de quem.',de-pendia a ordem fatal de "ir ou fi-car". Era, entre tantas decisõestrágicas, a mais terrível de-.tô-das. E essa decisão foi tomadapor êste homem que é o maiorentre nós"! (aplausos prolonga-dosl Foi essa uma entre muitasdecisões que teve que tomar, Co

(Conclue na 6.* página)

LIVROS DOOIA; "DIÁRIO CRÍTICO", DE SÉRGIO MILUBT %

MIRA Y LOPEZEsteve entre nós e durante uma

semana pronunciou várias confe-rênçias em nossos meios cienti-fi-os o professor Emilio Mirn uLópez. diretor do Instituto Psi-cotécnico de Barcelona, atual-mente exilado político.

.Vo exílio; viveu largo temporos Estados Unidos e. ultima-mente tem estado no Uruguai,onde está organizando o serviçode seleção e de orientação profis-sional.

É Mira y López um dos maio-res _ conhecedores de paidopsico-logia, tendo estudos e trabalhosoriginais sobre êsse -momenioioassunto.

É de opinião o mestre espanholque grande parte dos defeitos einaptidões psicológicas de certosadultos a certos trabalhos pro-vêm da defeituosa educação ma-terna até os três anos de idadeinfantil. Sesse período a crian-ça faz a estrutura do seu corpo eIcnça o esquema cronotono-cinê-tico do seu caráter. E. devido àmonotonia do ambiente propor-cionado pelos seus pais, a criançaadquire certos defeitos de caráterque a fazem como que aleijadapsíquica. Desenvolve-se. via deregra, em conseqüência da estrei-teza do seu "habitat" apenashcmi-laternlmente e chega a seatrasar até de seis meses na suaevolução psicológica. As suasfunções miocinéticas tornam-serestritas e a sua educação crono-topo-cinética atrasada em íe-lação às crianças que venham aser criadas cientificamente.

Sôbre a orientação profissional

•^ Volto a escrever sôbre Sérgio Milliet — o que vale dizersôbre um dos nossos melhores críticos — com a certeza de ferirconvicções e não debater apenas um exercício literário.' Críticode definição, as idéias interessando mais que a origem e as, pos-sibilidades, seu exame é o das relações dc fôrças intelectuais, odetalhe vencido por uma preocupação coral que não esquece qhomem e_o mundo. Seu trabalho, realizado como a distância,a expressão do conjunto vencendo a intensidade da minúcia,rião tenta, por isso mesmo, uma reforma. Debruça-se sôbre oque assiste, exaltando ou condenando, nâo orientando porém em'qualquer momento.

Sente-se naturalmente a ausência de vocação didática. A.preocupação se condensa no que "está" c não. como Charles duBos admiravelmenfe ilustraria, no que possa "vir a ser". Torna-e'e, em conseqüência, critico de um livro, e não de uma obra.Oculta-se, nas suas mãos, o problema da descoberta, E,'Indicando ao autor inúmeros prejuízos, deixa-o sem instrumen»:tos que possam forçar uma libertação. Afinal, que procura opoeta ou o romancista junto ao seu critico?

Não apenas, como quer Sérgio Milliet, o julgamento e aparticipação. Mas sobretudo a revelação, a indicação do que háalgum tempo se chamou de mensagem, apresentação dos dados",que permitam ao escritor o encontro com a realidade do seu des»tino literário. A extração, no fundo da desordem dos sentimen-tos, de todos os elementos afirmativos. Exatamente o empregode uma técnica, que percorrendo sucessivamente os planos me-nores, consiga a unidade na demonstração sensível de uma vo»cação.

Assim não fora — n método contando com grandes exem-pios clássicos — e a critica, empobrecida à proporção que avan-,casse, acabaria por tbrnar-se uma ação limitada, de perspectivaapenai ampla quando estudasse os mortos. Ao invés do T. 8.Elliot. teríamos Ehrcnburg; co invés da análise sôbre Dryden, qsuperflclalismo com que o rur.ro se deteve em face de Glde, Mal-raux, Maurlac. No ontanto. embora interessado pelo conjuntona sua profundeza. Sérgio Milliet encontra na representação in-tuttiva o modo de ser naturalmente crítico.

Daí, em conseqüência, — como se perceberá nas duas seriei*' .do seu "Diário Critico" — a oscilação, o relatívlsmo no mo'mento da valorização justa, a injustiça (como no caso do poeta'Ledo Ivo) e o exagero (como no caso de Ivan Pedro de Martins), ^jTambém daí. já que não exinte um sistema coordenador da analisei'' *a indircutivel compreensão para Ecntir nos livros o drama humanUi"^'Invariável e eterno. E' alguém aue procura explicar, através daliteratura, a verdadeira alma do homem. p

, Seu clima, ou o principio mais acentuado que trai sua po»sição de cético, ai se demonstra no registro diário das leituras'.Observa-se a insatisfação, a necessidade dn.mundo das idéiascomo um ambiente de vida, jamais aceitando como finalidadequalquer espécie de- "charme csthétique". A ambição, que hacritica de Sérgio Milliet se transforma em inúmeras pesquisas,ferindo quase todos os assuntos, sempre abordando novos, te»maB e sempre avançando para novos horizontes, salvaria a ati-tude escolhida de investigação da condição humana na medida/apenas literária. Nenhuma rigidez o perturba e, dentro do quert.vé a liberaiidade dos seus movimentos; percebe-se uma contribuiução efetiva à inteligência brasileira e um auxilio certo para a foj«?mação do que será a nossa cultura. -s. .'-"•'<

-.::[¦¦ . • ' *-''.'l A. P. , ' "

-n

^———— . pgBJiBA Americ-Edit, na 6ua coleção "La France de Toujours", conti-.

nua a publicar regularmente uma obra prima da literatura fran-cesa..O próximo volume, já anunciado, será "Les Chefs d'Oeuvrede Corneille". Precedido de um prefácio de um dos maiores '.cfl-ticos franceses, será ainda anotado e apresentado pelo professor-Georges Readera. '"!', '

'fxt:, .. .,.,.„..,„ ,...,,.. .., Alguns dos últimos lançamentos da Livraria do Globo: "A ÍÍÜ--

.ViVn^íf^Idper^iè^temoím^faVÍas milde Espera", romance de Helena Silveira; "Historia da II Gúèr-próprias: E muito tiveram a ra Mundial", estudo de Edgar Mc Innis em tradução de Ernesto-aprender com êle os nossos peda- Vinhais; "Ah King", um livro de contos de Somerset Maughnm-tra-50!»0i- duzido por Ligia Junqueira Smltli; "A Mulher Fantasma", de-flfll-

Ê hoje uma especialidade a lian» Irish, tradução de Wilson Veloso.orientação profissional e, opina '.-... '. "'• ;—

.... . . '¦-.','¦'o exilado espanhol, vasta será Moacir Werneck de Castro, deixou a direção do suplemento a-.,ação dos orientadores profissio- terário de "0 Jornal". -;-¦••nais na construção das democra- vcias do futuro. E a Livraria Martins Editora, de São Paulo, entrega ao grande

Dn seleção profissional Mira y público a "História da Missão dos Padres Capuchinhos na Ilha doLópez também se revelou um Maranhão" escrita por Claude Abbcville. Outro volume da colcçfio''Biblioteca Histórica Brasileira'

A sair: o estudo de Almeida Sales .«Abre "André Gide"mo lançamento da Editora Flnma, de São Paulo.

Próxi-

lópezgrande conhecedor e um espeeia-lista. iVesse mister de seleção,fie já exercera o cargo técnicoao exame dos motoristas da rom-panhia inglesa de Itarcelona.

Podem as suas idéias ser airo- "O Escravo", peça de teatro de Lúcio Cardoso, será onfremifreitadas nos nossos concursos d- às livrarias dentro de poucos dias. Uma edição de Zélio Valverde naseleção profissional, tão atuais coleção "Teatro de Lúcio Cardoso".que são.

foi* um sucesso nos nossos Um livro em 2.* edição: "O Descobrimento do Outro". Autor:netos culturais a semana de Mira Gustavo Corção. Editora: Livraria Agir.y López.

TÜLLIO CHAVES : ' "O Engenheiro", dc João Cabral de Melo Neto. Livro de poemas.

A MANHA - PAGINA 4 — RIO DE JANEIRO - QUARTA-FEIRA, 18 DE JUNHO DE 1945

1-:¦¦''.:¦•¦¦

&£'¦ ¦

TENHO tido o privilégio de qua sua colaboração chegue original, de criação. Só quando

freqüentar muitos artistas, aquele ponto ideal da completa ambas as coisas se confundemde todas as artes, e èm di- atrapalhaçáò. é que se fica gem ponto de re-

PEQUENAS NOTAS r\ç ARTISTASO Presidente <í» República re- N.^ V-/ / V * \ <J

•cebeji, ontem, pana despacho, noPalácio do Catete, os Sr*. Apolè-

,tiio Sales, ministro d» Agrjcultu-m « ministro José Roberto deMacedo Soarce que responde peloexpediente das Relações Exterio*res. Em audiência o Chefe do Ge»'ivérno

recebeu o coronel José.Adolfo de Aguiar, o ministro Jo»*"quiio

Pinto pia», o comandante humano peja sua con- ia*VÍ«WW. m * precisa-se ae ; qem ae umair. \i.-,nnhi Mcicinu e -*-io

^.c^u/trabalho,'capaz Mas quase ocupe de certo comunicação se faz d rretamen-de conduzir àquelas uazoáveis I modo, -com as devidas- restri- te, transcendentalmente, ou porCv^^àsjíçW do r^ciocíni° We A ""

Cooperação eco-iiômica e social TROPEIROS DO BRASIL

FOI

O PRESIDENTE GETULIO VARCAS quem primeiro acentuou anecessidade de se dar à paz um aspecto social, se na realidade a

< quiséssemos'efetiva e permanente.Está dentro desse pensamento fecundo a constituição do Conselho

Internacional Econômico e Social, que será o IX capítulo da Carta Mun •dial, ora elaborada em Sao Francisco. O interesse está em promover o

¦''ÇojpiÉsão de Marinha MflfMlMo Sr. Xavier da Rocha, eonselhri'ro cornercl») pa Itália.

O Presidente íjs Repüblie-. W*1"

versos países. NSo vejo o teme . Os escultores tem . su*s U- ferencia. U1U„ „,„ ,po trazer'sensíveis .melhoria?' á. moções muito bem marcadas: , Ora, o pintor, salvo_o caso da beni.estar e a elevação dos níveis de vida dos indivíduos, porque, nasua situação: riem no que res- afinal de contas sempre ene-.' pratica acadêmica, nao oferece ,id d êsses elementos são fundamentais a uma pa* definitiva. N»peita è compreensão verdadei- cessam fa^er-se o.busíto de !bases para um julgamento es-cia da sua arte, nem ao devjdo; W bênfeitor :ou. o cavalo de tricto. Todas as artes depen-

um. general, --- e.píéçisa-se de dem de uma comunicação en--' :— -i:~" ' -¦¦•:.-.'.- e 0. público. Essa

D

lho naturalmente admite.,;O artista constitui uvn .cásp

Sili'If^lil I f Part. no quadro .«ciai. Q ho-!'« 000Ó0 4- mem eomum principia porig-

verblle^atificãçêe, do iw ga, pílf. negar ou coridenar-^a> e-oa- ae sr*»»»!' Elja preíença, Comporta-se;, emsuplementar de Gr?verba-'binete.

siveis.w ' .::•".,Qs atores, músicos, «'.dança*

i rfl£è| 'gc-zárn .de uma vantagem-

.. sobre os ;éeus, companheiros:; constituem um •¦ motivo de di-versão, dessa .diversão' que a

relação a êle.como em'relação criatura 'humana tem exigido detalhes — porque afjjiâj, qüe»'W-^iJ ia. RMiúiiiiu as- aos sábios, quando ainda'*> para á jüa^economia, biológica, juro dá um calunga Cesses,

,° P?"^tn

lei abS p - '¦'» ^va muito crédito í'eifa- &***¦ os ,Wm P* mUivO^e' pendurado numa parede? É umM.^^SüfôeW':*W% imm tem- 66^ W MW através dos negóao -muito perigoso, o ;deio ajpifiie _. ^ . .'. „,.„,„ t a:artei a vantagem de ac.arresuplementar de Cr« 20.592,10 k

¦ verb* de gratificáeÇet militaresno Corpo de Bombeiros e na Po-licia Militar, do Distrito.

*O Presidente da República as-

sinou deeretos-leis alterando acarreira de Oficial AdminifitraÜ-vo dos quadros permanentes dosMinistérios da Agricultura e Edu-çaçâó, alterando a lotação dovjiísdro I do Ministério da Viaçãu,a lotação dos ministérios da Edu-¦cação e da Agricultura, a lotaçãonuraériéa do Ministério de Justi-

tar imediatos benefícios, emsuas formas aplicadas; e^dian-te. dò progresso material domundo, cada vez mais eviden-te, em múltiplas e complicadastécnicas, já ninguém lhe re-cusava aceitação, embora sejaêsse o seu menos nobre aspec-to. Enquanto a ciência se ela-bora, enquanto é apenas eogi-tação, caminho para uma ver-dade nova. o homem comumnão lhe dá nenhuma impor'tância. Nesse ponto ela se con'

tempos, tendo passado pejo cir-co, romano, que foi unv çxem-pio de requinte, em matéria deespetáculos, só .agora 'peloscampos de concentração.'Deve

ser de acordo com êssecritério de divertimento que opúblico, — garantido o seu di-

fim da outra guerra, cs velhos estadistas procuraram soluções políticase se lhes depararam problemas sociais. Não puderam resolver, falha-ram e como eles fracassou a pas,

Foi a depressão econômica, cem o desemprego, depois o desiqui-líbrio entre produção e consumo, a situação de miséria em váriospaíses, o mal-estar e o desassocêgo que determinaram essa exaltaçãode ânimos, insuflaboras das formas fascistas. Hitler nunca teria ven-cido, na Alemanha, se não tivesse uma massa enorme de sem-trabalho,qu< se incorporou is suas hostes, quando lhe prometia pão, e decidiuas eleições que haviam de conduzir os nazistas ao poder. Anterior-mente, a marcha sobre Roma de Mussolini te justificou pelo fato daItália se encontrar num estado de verdadeira anarquia, já que a guerratinha sido ganha, mas o pais nio oferecia condições de resolução paraos problemas sociais, que logo se transformaram em desordem.

Essas perturbações e essas desordens geradoras de inquietações éque levaram muitos a aceitar os governos tirânicos, que lhes davamgarantia de ordem nai ruas, embora tudo te devesse resolver depoispela escravidão. A vitória fascista foi uma chantagem, que só te pôdefazer devido li péssimas condições sociais. Portanto, é preciso agoraque se evita a repetição de talt males • danos.

Não terá possível que a paz volte apenat a ter um equilíbrio político,dentro do qual es Estados nio te agridam. liso adiantará pouco e teráprecário, como todas at formai de mero equilíbrio político. O Imprei-

a compra de uma moldura, eu elndivel é que a paz se faça na base da cooperação dos povos, por en-os vejo renunciar à comida; rendimento que dêm lugar a tedot e nio haja povos, cuja única inde

raciocínio que e carrtinho didático, mostrando arazão lógica de cada. coisa. Masuma parte do público— e oh,desgraça! justamente a que émais capaz de comprar!! —quer que lhe expliquem cada

Âluisio de Almeida(Autor da "Revolução Liberal dc 1842")

EVEMOS a M. Rodrigues tor, tarefa que delegava em ou-trem, conservando como que asuper-visão.

Esse outrem era o homem deconfiança, equivalente ao nossocapataz das grandes tropas earriciro, das menores.

Estes dois graus da hierarquiase reduzem por cá a um só, comos nomes um tanto indecisos, àvontade, de arrieiro ou capataz,em tropas de poucos lotes. A,unificação ordinária dos doiscargos num só, no Nordeste, in-dica que de um modo geral astropas são maiores do que oscomboios, o que se explica pe-Ias distâncias maiores, por

assuntos exemplo, Rio de Janeiro-Cuiabá,Nas tropas, divididas em lotes

de Melo, ilustre polígraforiograndense do norte,

uma preciosa contribuição paraos nossos estudos acerca dostropeiros do Brasil. Devidamen-te autorizado pelo autor, passa-mos a comentar um' capítulo deum seu trabalho inédito. Fazen-do-o em comparação com outrosdados de regiões-, diversas, au-mento-lhe e ponho ém focoa importância que só db seu ai-to espírito investigador e críticose se deve. Oxalá prevaleça ca-da vez mais tal compreensão re-cíproca entre os estudiosos danossa etnografia e sociologia eos pesquisadores detrasileiros em geral

comprar quadros e outras quinquilharias. ' .

Há muito me preocupa odestino dos pintores, porque otempo passa, e as coisas nãomelhoram. Entre um almoço e

Previna-se o leitor, que o fato de um mínimo de 7 cargueiros"tropas e tropeiros'' em suas li- (S. Paulo) e máximo de 11 ounhas geraiR é o mesmo em todo 12, há, por isso, os tocadores dso Brasil e em toda a América e, lote, que, principalmente no tem-ousamos dizê-lo, em grande par- p0 da escravidão, andavam a pé

reito de opinar pela compra aiguns até já pintam dos dois pendência consiste na fé de que tio livrei. Para isso, é necessário que

«a • iriando na Rede de Viação funde com a arte: é uma espé-Cearense a' carreira de Datiló- cie de ociosidade elegante, uma

gra'fo. divagação sem relógio de pon-to, contra a qual protestam

O Presidente da República aasi- aqueles que, por culpa de suasnou um decreto-lei abrindo, pelo disposições naturais ou adqui-Ministério da Viação, o erédito ridas ,'tiveram de ficar cum-.espeebd de Cr$ 2.000.000,00 para prindo obrigações com hora

. jnielp.í- da construção de ligação certa, e não vêem outro meio.ferroviária Lima Duarte-Bom J.?T; de vida senão nessa rotina, e se

dim *a cargo do Departamento revoltam contra a relativa ris-

dos bilhetes para a função,manifesta suas alegrias ou con-trariedades, segundo o artistacoincide ou não com a sua sen-sibilidade pessoal. Isto me dei-xa compungida, porque todossabem como o? homens são di-

lados da tela, por falta de pa- oi estados te entendam lealmente e a Organização da Paz tenha meiosno, — não por. imitação das de assegurar o acesio às matériai primai e aos produtot industriais, acapas de face dupla... Há os liberdade real de comércio internacional, a garantia de suprimentos et

te do murdoE o quo nos liga, brasileiros

e americanos, à humanidade, esempre se torna necessário rea-firmar esses vínculos de união àvista do mundo melhor que dé-vemos construir.

Há, porém, as diferenças na

com um pau.Nos comboios do Nordeste o

nome varia pouco: são os tange-dores.

Abaixo deles, não encontra-mos, como entre os tropeiros, osdois mocinhos (podem ser ve-lhos) ou o rapaz único que re-

que sacrificam os lençóis e ai-guma hipotética toalha de me-sa, pintam em caixas de charu-to, em pedaços de papelãoferentes, e por mais recursos Apesar da variedade do mate

de que disponha um artista j.'jaj: 0 público não se comove.

tenciais, em suma, a liberdade de evitar a penúria, que te Inclúenas quatro liberdades fundamentais pregadas pelo intigne PresidenteRoosevelt.

A paz deve resultar da uma organização nio meramente politica,mai, do mesmo pano, econômico e social, que evite oi atritoi cauiado-rei de guerras. Se conseguirmos ena cooperação dot povoi teremos

genial, dificilmente será capaz q públteo quer saber para que anulado em tua maioria os assuntos complicados, que politicamente tede coincidir ao mesmo tempo Eerve um quadro. Se é para .......com mil espectadores. Pelo me- enfeitar a parede, tem de sernos, se o conseguir num dado bonitinho e qualquer gravura

vão exacerbar e provocar as divergênciai, at deiconfianças e os con-flitos.

f\ V

J^aclonal de Eítrada de Ferro' O Presidente da República as-

¦einoUKUm decreto declarando d6utilidade PÚbliea a SociedídeCientifica SupermenUlieU Jat-twa Kirvanskaia.

;:'," >-¦! *

- O Presidento d» República asr-i-¦nôu uni dtcreto-lei. abrindo, p*?°Ministério da Agricultura, o cré>dita especial dc Cr? 12.200,00 pa-ra pagar ajuda de custo a umfuncionário qua em 1914 foi àArgentina em viajem de estudosrelacionados com o trijo.

Em visita de despedidi* ao Pre-sidenft da República esteve, on-tem rio Palácio do Ca ten te o Sr.

pònibilidade, necessária aosque téem de pensar e repensaro mundo.

momento, ainda lhe resta a fa-çanha de coincidir em todos osoutros. Por isso é que sempreos artistas custam tanto a che-gar a uma consagração. É pre-Ciso dar tempo a que os espec-tadores discutam, e que òs cri-

de revista faz na sua opiniãomelhor efeito, por alguns cen-tavos. Se não. é para enfeitara parede, é preciso existir umaCâmara de Comércio Artístico,garantindo ao aquisidor ou aosseus descendentes um grande

A nossa poli-tica eafeeira

cionais e as diferenças regionai* presente os dois ofícios de cozientre os povos da mesma nação, nheiro e madrinheiro,Explica-as muito bem a antro- Uma das razões é_que o lotopogeograíia, marcando a adap- no Nordeste se compõe de 4 a 5tação do homem ao meio físico., cargueiros e, pois, um comboio

Da um modo geral as tiopas de 50 "mulas", terá 10 a 12do cavalos e muares, por nome tangedores, enquanto que por cátropas atiiodas (transporte de (Conclue na 6.» página)carga), conhecidas nas regiões "do centro e do sul do Brasil, de ár"^ >'uma certa latitude da Bahia em M-mMidiante são chamadas comboios.it.tagf.-, - -«-J

Imediatamente se nos apre-'m Ultl 110VO fatOf IUI

¦a i, -ia »iíf.«« & „,-;- tie*iS Pr°curém explicar, e os iUCro, pois trata-se de um em-A.atividade artística é m.u inirpigós da arte, como o alto *S £e apitai E há outrosdetestada porque praticamente {unci^nário acima referido, ve- íffseBuroshão conduz a nada.. Nao se po- nham bradar contra as ativi. £ 6

|ntes'que se crie a rede esperar que um quadro pro- ...--.: ^ ¦..-¦- ura, ames que se me n rt

imprensa, o sr. Souza¦ com a clareza e a se-

Go-

senta a consideração n seme*lhança com o nome português.,Em Portugal havia e há aindacomboios, embora de menor raiode ação. e menor número de uni-dade componentes. E' tão so-mente uma das muitas raizesportuguesas de que o Nordeste

mfffi segurança mundial

LONDRES,

Junho (DeDonovtmBush — Copyright B. N. S.,especial para a MANHA)

— Pouco antes do abandonar ogoverno de coligação o PrimeiroLord do Almirantado, Alexander,

duza incontinenti a h.iv, An dades in^teis e até criminosas ferida câmara, por que não nos, , ••- ,™ de uma Parte da humanidade, emDenhamos todos nós, —

disso, morram os artistas!, porque o gênero humano precisade coisas urgentes, e satisfa-ções elementares como essasduas. v

contas, tira-se a prova, o ar-tista fica célebre. Mas aí já es-tá cansado, às vezes já está ve-lho, muitas vezes até já estámorto. Então, sim, como eraformidável! Passa ao domínio

boa vontade, —• numa campa-nha de propaganda artística,honesta e constante, educandoo público que deseje ser educado, que queira aprender, que dispensável ao equilíbrio econômico do pais — serão utilizados osnão tem culpa nenhunha tíe não fundos do D. N. (.'., que pertencem aos fazendeiros de café. E

É quase preciso defender os das lendas, e o espectador de lh haverem ensinado estas para a sua execução será criado o Banco Nacional do Café.•?icilcrnmr. se fossem assai- outrora. cético ou raivoso, dirá „„=„„ „í;^à^»\«A* «lava na Além disto, o Governo resiituira aos fazendeiros¦-. os fundos

EM ENTREVISTA coletiva concedida

Costa, ministro da Fazenda^ expôsgurançu que lhe .vip peculiares — as diretrizes que o

vérno acaba de tomar relativamente à nossa políticp do eufé.As novas, providências foram õ resultado de inúmeros enten „„.„ „„ .

dimentos entre as autoridades do D. N. C, do Ministério du Fa- mais se aproveitou, por haver {eZ/num discurso, revelaçõea sen-zenda, dos representantes da lavoura eafeeira e do comércio do sido o maior centro de cultura - -café. Todos 'foram ouvidos e o Governo procurou, ao alender o portuguesa no Brasil já no só-mínimo de aspirações de cada uma das partes interessadas, ressal- cu|0 j(;; da descoberta.var os interesses da economia nacional.

Conforme mostrou o ilustre titular da pasta da Fazenda, aintenção é traçar um plano para restaurar a lavoura eafeeiraque, nestes últimos anos, tem sido duramente devastada pelas in-tempéries e abandonada para o cultivo de outros produtos.

Para custear o plano de restauração da lavoura — o que ê in

artistas como se fossem assassinos ou ladrões, afim de permitir a sua presença entre ês

Pedro.,Cue. c'Abreu, diretor pro- ses baluartes sociais que sevrietâirio. do jornal "El Mundode Havana,

*Esteve, ontem, no Palácio do

Catetej o ministro Jaime do Nai-cimeuto Brito, afim de agra*decer= ao Presidente da Repú-blica a 'eu» nomeação para a Co-mifsãõ de Eficiência dò Mini3té-rio dai Relações Exteriores.

Em-Jvlsita de despedidas aoPresidente' da República esteve,

'ontem, no Palácio do Catete, o 5r.William John Mc Kell, 1." minis-tro da Nova Galia do Sul, Aus-trália.

1 O ministro Adolfo AleneastroGuimarães esteve, ontem, no Ca-tete afim dc a.?radecer. ao Presj-dente da República sua nomeação

conhecer, e estende o seu ódioaos que a conhecem sem a de-testai;!).

Cecília Meireles

mente se defende: de todas as.artes 6 a única dotada de fala.Sem me referir aos seus süên-cios, que são muito mais ex-.pressivos que todas as pala-vras... Doi-me, porém, ver a

para o cargo dc diretor da Divir indiferença com que são trata-

outrora, cetico ou raivoso, airapara os netos: "Vocês não vi-ram p que eu vi! Aquilo sim,que era gênio! Hoje em dia nãohá mais nad.a!" E os netos co-meçam a discutir os artistasnovos, que por sua vez têm_deesperar o fim das discussões,etc, corno.inas histórias de nun-ca acabar. ... >j ' . -.

Á grande desgraça é a dospintores. Afinal, o' dançarino,cóm um corpo bem disciplina-do; o ator com memória, dic-

tão sólida experiência, conti- ijão, elegância, inteligência, en- ,nuou a desenvolver contra a fim, essas coisas que ainda re- , ç^q. fo poder affliaÜOLiteratura as catilinárias vul- sidem todas no corpo; o mu- *;..,..

,cànicas do seu rancor inato. siço com as suas qualidades e ¦,., r? $> alÊITiaO .

vii ria t itoratnra não tenho mais um piano ou um violino.^ ' j ;ÜÉ& uena óoraüe ela fácil- W o seu problema resolvido, "/^'residente Truman anuncioumuita Pen3,_poiqueielaiiacu_.A t,cn.ca

f^^^ gm >le. ( )qUe agarantio.contra 0 rear-

vêem ameaçados com a suainútil existência. -Existe entrenós um alto funcionário queafirmou outro dia categórica-mente: "A literatura é umacoisa horrível, monstruosa!"Perguntaram-lhe, com senti-mentos humanitários: ''O sr.tem lido muito?" "Eu? Não!eu nunca leio!" E baseado em

coisas quando ainda estava. orhmlo!i da vcnda de cnfés enlregUes compulsoriamenle ao D. N,escola primaria — porque, ^ e ^ deueriam (er s;do queimados. Mas os nossos técnicos, sa-afinal, nem todos sao casos per- piamente, previram a presente crise de produção e decidiram ven-didos, como aquele funcionário dê-los, conseguindo, desta maneira, realizar uma soma enorme deque detesta a Literatura sem reservas que serão agora devolvidas aos lavradores.

Quanto ao nosso nome do cen-tro e do sul para designar tro-pas arriadas, é uma extensãodo mesmo nonie dado aos enoi-mes rebanhos de cavalos emuares chucros, semântica quojá veio feita dos "castelhanos"nossos vizinhos.

De um modo geral, os tropei-ros passam a ser coniboieiros.,Ora, se os nossos tropeiros gau-chos, catarinenses, paranaenses,

aacionais em relação com a bri-lhante lólha do serviços da Mari-nha britânica. Deu também a co-nhecer ao mundo um lato de im-portancia vital para a salva-guarda da paz: o rápido cresci-mento do novas frotas dentro daComunidade Britânica e do Im-pério. Essas frotas dos Domíniose da índia representam uma am-pliação natural do poderio navalbritânico, o mais importante dosfatores de paz, na história mo-derna.

O Reino Unido, centro • eixo

Não haverá ressurrei*

... . , ., paulistas, fluminense, mineiros, do uma d8 a8BOCÍaçao dtO referido auxilio será feiío à base de saca de café produzida cuiabanos (talvez matogrossen- livres, estendidos por to-

e variará de acordo com as regiões produtoras, tendo-se em vista ges)( parte goianos e baianos, K u_j0 ' tem KuW de comu-

o grau da devastação causada nos cafesais pelas últimas secas dividem-se hierarauicamente, em . . . ', . ,.j.. ... «,._.geadas. Será, assim, uma devolução equitatiua, plenamente justa p^i^descendente eni"tropeiros caçoes através de odes os ocea-e que, além do mais, estimulará o trabalho dos cafeicnltores. ™ WW, «"wieiroS to- n03- Por conaeoulllte' ° G'0"5"-

O café — aue rfiirrrnre tanto tempo foi o único esteio da eco- donos» Mfi«B*?» . VÍ" „''„ tanha esteve sempre em eondl"nomia brasileira — u.uerd, com 'as providências governamentais, cadores de lote, cozmneiro e ma- gea de envlar uma froto contramelhores dias. E o Brasil náo perderá o predomínio mundial na dnnheiro, segue-se que na or-produção do ouro verde. ganização do mesmo transporte

Da mesma forma que seria errôneo manter o pais na base nordestino podia esperar-se algoprecária da monocultura, não menos funesto seria abandonar pal-ecido, pouco importa a dife-nossa riqueza eafeeira, que será ainda por muito tempo um ele- rença je nomes.

6ão de Material do Minie>trio dasRelações Exteriores.

* .Em visita de despedidas esteve,

entem/no PaJário do Catete o Sr.Nelson. Luiz do Rego; secretáriodo interventor no Estado dc SáoPaulo.; ;¦' , ]

V, O presidente da Cátia de Apo-wntadòria e Penjòeí dos Ferro-viário*-: da Central do Brasil co-rnunicou-ao diretor dessa Estra-da haver concedldftv4.P05enl,'^or'a,á partir de í do "vtrrcnte, aos »e-guintes empregados: Luiz déAbreu Vieira, Manoel Fernandes,Fidèndo Euprépiò Simas, BrásMoreira, Josq Modee-to, José d»Oliveira e" Simpíicio FernandesRibeiro.

*Direm os telegrama* do Espiri-

to Santo haver sido bom rqcebidla roabertura da feira de, tocidosde Vitória.

*A dimçao da Central do Brasil

designou o oficial administrativoJob Frdes Pereira de Andrade pa-

dos os pintores, os atores, osmúsicos, os dançarinos, — em-bora, de todos, os primeirossejam os mais infelizes, na mi-nha opinião.

Os arquitetos e escultorestêm um tratamento diferente,pois logo se vê que a arquite-tura oferece um lado utilitário,que é o de abrigar o homem:utilitário e elementar. O restolhe vem por acréscimo, masnão vem muito, porque os ho-mens que não admitem as ar-tes são precisamente os queem geral se consideram maisricos em idéias artísticas: eassim, sempre colaboram, até

Colonização agrícolaem Qoiaz

CHAMA a atenção de quero via-

ja de Jaraguá à colina Agrl-cola Nacional da Mata de São

Patrício a excelente rodovia quera chefe da Seção de Expediente ast^helece contado enlre esse niida Divisão de .Construção de Ca-eas Proletárias, cumulativamentecom a; função de encarregado dacoleta de preços.

*A Asíociação das Dona* de Ca-

ta oferecerá, no próximo sábado,às 1 horai, no Automóvel Clubedo Brasil, um "cock-tail" dan-sante, ao qual estarão presentesaltas autoridades, embaixadores ea imprensa.

*O Serviço dc Meteorologia pre-

vê tempo bom, nevoeiro, tempe-rátura estável, noite fria.

. O Instituto Histórico do E$pi-rito Santo, comemorou outem,mais um anivereário do fusila-mento de Domingos José Martin»,patrooo_ do Instituto. Do progra-ma de rèâtcjfts constou uma ses-«ão solene da posse da nóv., dire-toria, cujn presidente é o desem-bargador João Manoel d? Car-valho.

Será Arrecadada pilo Serviço p«-deral<de' Águas e EsgAtos. irá suasede à roa do Riachuelo 287. de l«ídò corrente a 2 de julho próximavindouro, j taxa de consumo deágua po.r htdrométro, referente ari4." Distrito dc 1944, cmipreenrien-do as ruas cie letras H a J situa-das nas seguintes ron-ií-: AldeiaC3mpi-,t.i, Andir.ii. Bispo, Erige-nho Novo, Fabrica riis Chit.r-,Grajaú. Riachuelo, Koc-ha, Sim-paio, Ti.juci e Vila Isahel, O pa*gamento ilrvera ser efetuado n11Serviço Feder.il de Águas e ESgórtas à ni.i do Riachuelo, n. 237. lo-dos os diis úteis, das 11 à« 14 ho-rae. exieto aos sábados èm que oexpediente se encerra as 11 horas.

cleo colonizador e o ponto terminal,ia Estrada de Ferro de Góiaz, eraAnápolis, rodovia com 143 qui.íémetros construídos em tódas^ascondições técnicas, com pontilhõese boeiros de concreto armado evárias pontes de maior vão emvias de serem concluídas, depen-riendo de cimento para o lastrodefinitivo. Esse traçado rodovia-rio prolonga-se pelo interior .dacolina em um bem desenvolvidosistema de estradas de rodageminternas, de mais de 700 quilômc-tros de extensão, permitindo, pelomeio traçado racional e técnico,que todos os lotes tenham acessodireito à estrada-tronco, para pron-to escoamento, à sua porta, de suaprodução exportável.

Segundo estatística fidedigna1»vivem presentemente no Colôniamais de 3.000 almas, constituindoum total de l.OMi familias. Ocupamos colonos, oinda que provisória-mente, lote:, do 30 hectares e umaárea de ó.Oflil p sc encontra devi-H.amshtè cultivada, sendo 400hccla-res de cana ds oçucar, 2.400 de ar-roí e 2.200 de milho e fei.iio, prin-c;pjlmcdte. Ò terreno ria Colôniai de incomparável fertilidade, che-rindo cada saco de semenlcs dcárror plantado a produzir .100 nac-ilheita, produção admirável »da melhor qualidade. Ê de seprever, em visto dos auspiciososicsult.idos já alcançados, que eColônia produzirá dentro de bre-vc um considerável suprimento dsfòneros alimenticis. c que, aoatineir a plcivtiide dc s;u prn-;rami. ou se.ja a exploração do-.á.OOíl lotes ali demarcados, pos-si aquele núcleo agricoli. alvist:-cer todo o Estado, seu grande es-forço. » mesmo pa,rte do litoralbrasileiro, com escoamento já as-se jurado pela excelente estradaqus, partindo do sul, dsmjndaaquelas feracissimas regiòe& dimédio, norte.

'! í,'. - -•' -

A

^S mamento'-alemão' seria a pri-meira questão u sor consideradapcla Comissão dc Reparações, que«o reunirá em Moscou. Em umaentrevista à imprensa, revelou osnomes dos que acompanharão ossrs. Edwin W. Pmiley e IsadorLubün, os rcprcseiilaiUes norte-americanos.

O Presidente Truman disse queo estabelecimento das medidas dereparação constituía um dos-pro-Wcmas mais difíceis de todos osajustamentos de após guerra' eera vital para uma paz duradou-ra. Desde que estejamos de açor-do com nossos suados, nesse sen-tido de importância capital, es-t.irá aberto o caminho pnra a es-tipulação justa e equitativa dasreparações, acrescentou, As inde-nizações em espécie proporciona-riam o máximo de reabilitação erestauração dos paises devastadospcla guerra. Todavia, não decla-rou se as indenizações sem espé-cie Incluiriam o uso de trabalhosforçados.

Ao tornar público a lista dosnomes dos homens escolhidos pa-rá assistir os tis.. Pauley e Lu-"blin, em seus trabalhos, o presi-dente comentou que, cm sua opi-nião, constituía a melhor lista dcperitos já vista.

O sr. Pauley, que irá à Moscouna qualidade de embaixador, é uraestudioso das questões industri-ais da Califórnia e reitor da Uni-versidade da Califórnia, onde jálecionou Economia, Será o repre-sentante pessoal do presidentenas questões de indenização. O

, dr. Lubün, perito em economia e5 últimas e espetaculares vi- estatística, completou recentemen-tórias dos norte-americanos tc üm estudo de dois anos sobre

a questão de reparações, a pedidodo falecido presidente Roosevelt.Ê o Chefe do Bureau de Estatis-tica do Trabalho.

Representarão eles o ponto devista norte-americano em lôdas asquestões que envolvem as repa-rações de guerra. Serão orienta-dos'pelas decisões aliadas a res-peito do destino da Alemanha eos pagamentos cm espécie queesta possa fazer, agora ou no fu-turo.

Os pagamentos em ouro, quetantos transtornos trouxeram aocomércio o ii moeda, após a ulti-ma guerra, foram reduzidos no mi-nimo, nas discussões preliminaresenlre os aliados e. si forem in-Iroriuzidos, serão avaliados dcmaneira a evitar.

t."m falo de menção nas nomea-ções feitas pelo Presidente Tru-man é o da designação do dr. Ito-hert Gèordon Sproul, presidenteda Universidade do Califórnia,cuja tarefa foi definida como'assessor nos aspectos humanos

mentos permanentes, duráveis,cujo único problema é á con-servação adequada.

Mas os pobres pintores! Poisnão basta saber pintar, possuiros dedos adextrados, e ter ai-ma coisa a dizer. Não! É preci-so comprar papel, lápis, pano,tintas, molduras... É preciso,ter onde encostar os quadrosque não se vendem, onde pen-durar os quadros a vender, —sem falar no tempo do traba-lho, que muitas vezes dependerigorosamente das possibilida-des da luz solar.

, Ao cabo de tanta luta, como.os pintores são as maiores vi-timas do tempo, se esquecc-mde fazer a barba ou de pregaro botão da camisa, ai de nós!que monstros, que horrores,que vagabundos, que boêmios,que degenerados!

A música, a dança, o teatrosão- artes "explicáveis", porqueSe desenvolvem sobre um de-terminado plano. De um modogeral, são técnicas interpreta-tivas, As virtudes do artista,nesse caso, estão apoiadas na-qqilo que é realmente a arte

0 esmagatnentodo Japão -'A;

menfei preponderante na nossa economia.

O Brasil, no concei-to internacional

o

no Pacifico mostram que seaproxima o fim do Império Nip£>-nico e do regime de escravidãoque os japoneses estabeleceramem todas as áreas que conquista-ram. Tal como aconteceu com aAlemanha de Hitler, o territóriojaponês será invadido « errazadoe os ofiércitos nipônicos — dch-tro da própria capital — capitu-làrão ou serão destruídos até oúltimo homem.

Os governantes japoneses jacompreenderam a situação mili-tar catastrófica cm que se encon-tram. Há, nos suas mensagens ediscursos, aquele lom fúnebre dasúltimas arengas de Hitler e doGocbbels. na véspera do funeraldo nazismo.

O Japão e a Alemanha — comj diferença de lingua e de raça— são ideologicamente iguais.Ambos são racistas, imperialistnsc totalitários. Tanto um quantonutro acredita ser a "raça eleita"ou "povo escolhido" para domi-.nar o mundo. E se os nazistassonhavam com uma "Nova Or-dem" na Europa e depois 110 mun-do, os japoneses sempre planeja-ram o estabelecimento de uma"ordem niponica" na Ásia.

Depois da Alemanha, o Japão éo maior baluarte do fascismo nnmundo. A sobrevivência do Japão-- com as idéias políticas, os mò'Iodos de governo e 05 planos im-perialistas que os amarelos sem-pre cultivaram — constitui nnvigrqvissima ameaça à paz e à de-mocracia.

O Japão precisa levar, até o fim,a dura lição que os bravos sol-dados de Mac Arthur lhes estápregando. O Japão precisa ser cs-magado, para que desapareça daface da terra uma terrível fontede traição e de violência.

CONCEITO INTERNACIONAL do Brasil cresce e avulta, dia adia, como podemos constatar de numerosos testemunhos, dosmais autoriiados, entre homens de pensamento, técnicos mili-

terei, financistas, etc.Dos Estados Unidos nos vem agora uma noticia lísongeira." O dr. William L. Schurx, membro da Divisão de Relações Cultu-

rais do Departamento do Estado, falando no Foro de Negócios Públicos,de Memphis (Tenncssee) afirmou que o Brasil, se desenvolver suasimensas possibilidades, se inscreverá certamente no número das maiorespotências internacionais.

As grandes extensões de terra, a variedade quase infinita de recur-sos naturais, a densidade demográfica em aseenção rápida, c uma por-cão, ainda, do outros fatores, condicionam a posição esplêndida doBrasil, no mundo novo que se inaugura.

Aludindo às qualidades do povo brasileiro, o dr. Schurx enaltecea nossa erigem lusitana, ressaltando o nosso comum amor h pax, e asvirtudes dc humanidade c afabilidade, que faxem parte de nossa tessi-tura moral.

Relacianando o nesso pais com ás demais nações latino-americanas,o çonferencista afirmou que o Brasil possuo heij. entre elas, um lugarproeminente, não tendo o que Invejar a nermuma outra. Na escalaestabelecida pelo dr. Schurx, depois do Brasil) vêm, por ordem de im-portancia, a Argentina, o Peru e o México.

É interessante, pcis, registarmos maia essa opinião, a respeito donosso país, principalmente por partir dc um membro destacado daDivisão de Relações Culturais do Departamento de Estado norteame-ricano, sebretudo no momento em que, por pura paixão política, umlíder opesicionista não hesitou em veicular, aqui, conceitos deprimen-tes, a propósito do Brasil, dande-os como corrente no estrangeiro, emotivados pela forma de regime que adotamos em 37 — como se, pelaprópria Csrta do Atlântico, náo estivesse fixado o principio da auto-determinação dos povos.

Para dissipar as insinuações maldosas desse demagogo sem assunto— nada como desmenti-lo, com testemunhos autorizados', e irretor-quiveis.

Responsável até...pela gíria

* GORA O GOVERNO tem de ser responsável por tudo, Não hájfl coisa alguma debaixo do sol, cuja culpa não caiba inteira-

* mente à situação. Este frio que vem fazendo, para os opo-sicionistas, é coisa do Governo aluai. Se fizer calor, também sehá de ver tudo neste Governo... E assini por diante.

Parecerá ao leitor que estamos a exagerar as coisas, com von-lade de ser oposicionista à ontrance contra a oposição. Puro en-gano. Ainda ontem, nm dos órgãos do lado de lá vem afirmar queo maltrato do idioma, a transformação da língua em língua "domorro", que é a do "foot-ball" também — sem gramática^ eeivada da mais inexplicável gíria, tudo isso é culpa... do Govêr-no. Tudo isso, porque não há ensino.

Ora, o ensino no Brasil, sobretudo o secundário, está qnasctodo cm mãos dc particulares. O Governo determinou que se cs-tude o idioma nacional em todos os anos do curso dc humanidade,

Deveras, Rodrigues de Meloassinala bem.o dono-de-combóio,cujas funções e hábitos coinci-dem com os do nosso tropeiro,dono da tropa. Advirtamos quotropeiro é gênero e espécie, comlicença da expressão; em geral,

seus inimigos, onde quer quaauaa linhas de, comunicações •sou comércio pacífico estiveramameaçados.

Os inimigos da Grfi Bretanha,Inimigos da pax, tiveram aemprea vã esperança- do lhe dosar-ticular o poderio naval. O. queNapoleão não conseguiu há cen-to e quarenta anos ioi tentadapela Alemanha no3 últimos trin-ta anos, sem conseguir melhor

tropeiros são todos os membros gxj{0,da hierarquia, do dono ao meni- Na gegunda Guerra Mundial,110 madrinheiro, e especialmen- oa aiemaea puseram em práticate o tropeiro é o dono, o empre- locjoa 08 recurs0B para tentarsário. iludir as conseqüências da su-

Pois pelo Nordeste o dono de premacia navai britânica. Ocomboio era isso mesmo, de umn «Gra{ gpee", considerado dema-condição social mais elevada, siado rápido pata os encouraça-simples nas vestes de algodão dog brit&nicOB e demasiado ar-complicado nos acessórios, por mado para que os cniiador„ 0exemplo os arreios, o animal pudeggem ataeaTi percorreu aapreferido, as armas, e^ tal como vas|aa áreag do Cântico Sul,o tropeiro dono, ¦_ viajava, sim, n{undando navioa mercantes. Mascom * tropa e ate pousava com doig crU!íador(J8 do Reino Unidoela, às vezes, mas nao se nus- e um da Nova Zel&ndla eeníe.turava com os camaradas, ou guiram destruHo<. vaiendo-se deporque combinava com o homem au£J maior velocidade , a melhotde confiança os pousos interme- ,£,.-_ Poateriormen,e construíramdiários e o definitivo e partia og alemSea um «ncouraçado "in-frente, ou, pelo contrario, alcan-cava o comboio num rancho,perdia-o de vista noutra jornada,enfim, era mais o negociantecom os gêneros em viagem doque propriamente o scu condu-

Economia e políticaexterna norte=ame=

ricana

O SECRETARIO assistente deEstado norte-americano, sr.William Clayton, tevj en-

sejo de afirmar que as nações quo

vulnerável", o "Bismarek". Uni*dades da Esquadra Metropolita*ria britânica alcançaram-no ameteram-no a pique na primeiravez que o vaso de guerra ger-mânico saiu de seu esconderijo.

Construíram os alemães eente-nas de submarinos providas dasnais destrutivas Inovações. AMarinha britânica encarregou-sede lhes tornar demasiado perigo*

.sas as águas próximas h» costasbritânicas, numa faixa de milmilhas. Quando, após o ataquenipônico a Pearl Harbour, 01 sub-marinos concentraram-se emáguas americanas, as ilotilhasanti-submarinas britânicas cor*

agem como inimigas no comercio roram ao seu encontro o, ope*não podem ser amigas na mesa rar»do de Nova York, reeneeta-podem ser amigas na mesa ^ de conferências, porque a eslrutu- ram a oJenBÍva conlrej og 8„bmara dn paz tem de ser vista comouma arcada que suportam duascolunas: a política e a econòmi-en. Se uma delas cair, a estruturaruirú.

Em seguida, o sr. Clayton afir- der suas próprias costas,mou que os americanos estão na Nesta guerra, como sempre,estrada do liberalismo econômico,baseada na concepção de uma eco-nomia mundial expandida, do li-vre aceso de todas as nações aocomércio e às matérias primas,maior produção e intercâmbio demercadorias e serviços entre as.

rinos téutos, ató que as unidadesnorte-americanas, instruídas natécnica e métodos britânicos, es*tiveram em condições de deien*

Marinha Britânica demonstrou serdemasiado poderosa para os ini"migos da paz.

Entretanto, um novo fator cen*tribuiu para o novo triunlo do po"derio naval britânico: o desenvel*

do primeiro ginasial ao terceiro do curso clássico 011 cientifico, o nações, consumo mais Intjnso e vimento das novas esquadras porque faz com que se. estude a língua, como nunca sc fez imterior-mente, durante sete anos. Isso sem contar o curso primário, emmédia de quatro a cinco anos. Ora, se depois de tudo isso, os^ nos-sos rapazes ainda falam lingua do morro, a culpa ê... do Govêr-no? Ninguém pode discutir que haja deficiências no nosso ensino,mas um dos pontos cm que a lei atual é perfeita c no que loca aoestudo do idioma, perfeitamente regulado no currículo escolar, porum ensino intensivo e razoável. Além disso, foram dadas aos pro-fessores instruções metodológicas excelentes, que permitem a maioreficiência ao ensino.

Não é verdade aliás que os nossos moços estejam a falar lin-de morro, ou que a gíria tenha maior importância de

elevação do nivel dc vida para to- toda a extensão do Império. Asdos os povos. esquadras dos Domínios, reuni-Mesmo no interesse interno . . .. -.-,_. • .afim de garantir o emprê?o, os das, tom hoje, no mimmo, o mesrimerícanos teem interesse em as- mo «u™™ *e marinheiros quesistir os outros paises na larefa ,inba a esquadra do Remo Um-ile reconstrução e desenvolvimcn- do em 1939. O volume total des-to, porque não poderão volvrr ta, atualmente não podo ser di-uma era de prosperidade num vulgada por motivos do segu*mundo arruinado e esgotado. rtmça"( ma8 em 80tambro d„ 1942,

gnagcinRelativamente às propostns de

Rretton Woods, sobre o Fundodas indenizações". Ajustará as aaà'em outros tempos, aliás justificada sempre, porque, se trata dc Monetário Internacional e o Ban

li:.- -...., A .„;..., J„ ,,,,,-, I ,. .1. *:*• _i 1- J- t ».-„*„.. - í«.. «« l,iln,.n,,AÍ«n«l «-,,-». 11/if---...<. I fiiquestões econômicas, do ponto tlevista humono. Não sc trata, en-Irct.into, de isentar 3 Alemanhaút\ pagamento justo das repara-ções pelos danos causados nn-,pníses europeus, mas dc ajustá-lodc iimà maneira pràticavel.

Cada um cios outros nomcnclosfoi escolhido para desempenharpapel particular nas discussõessobre os indenizações. Alguns sãotécnicos do Departamento de Es-tado. outros representantes domundo industrial, jurídico, co-mcrcial ou fiuanceiro dos Esta-dos Unidos.

O presidente Truman disse quetodos estão bem qualificados paraO trabalho que irão desempenhorj

unia corrente formadora dq idioma, através da qual tantos e tan-tos vocábulos se incorporam ao dicionário. E' essa uma injustiçaà nossa mocidade, qua procura hoje estudar c culitvur o espirito, porIodas as formos. Mesmo longe do ambiente universitário, vemosn? escolas de comércio e profissionais sc. multiplicando e semprecheias dc alunos, os cursos noturnos repletos, cm suma, por todosos modo?, os moços acorrem òs nulas e procuram estudar com serie-dade. Vir agora dizer que falam lingua dc sambista dc morro c tan-çar-lhes um insulto agressivo, dizendo que são levados à mais de pio-rável ignorância.

E' inteiramente falso. Basla ver que, agora, o acesso aos cm-pregos públicos se faz pcla estrada do concurso c êslc, feito comjustiça e critério, opera uma seleção perfeita. Muitas empresasprivadas estão usando do mesmo proeciso para preencher suasvagas e tudo isso demonstra que os nossos jovens se preparam erepresentam hoje uma média muito luperior a dos anos anteriores.A curva ascensional do progresso intelectual dc nossa juventude con-tinua auspiciosa e, queira ou não a, oposição, garantirá com se-gurança o futuro nacional.. ,.

co Internacional para Recauslru-çiin e Fomento, declarou que aprimeira asseguraria a oivlem nor.-impo econnmico-financeli'0 e asegunda facilitnria as inversõesdc capital e criação dc empresasprodutoras onde fôr necessário.

V.. como acerto, concluiu o sr.Ciíiyton as suas declarações, afir-mando que as desordens ccorTimi-cas teem sido causa dc muitasguerras. Não há dúvida dc que56 sc fará a paz se fôr enco.ilia-da uma fórmula de equilíbrio eco-nómico, mas na base social, desorte que os povos sejam pròspe-ros não pelo poderio dos ricos,mas pelo bem-estar da colelivi-dade. a ,. . .

havia-se quintuplicado o pessoal,e o crescimento, a partir daqueladata, Ioi continuo. A índia criouuma marinha poderosa, com umatripulação superior, numérica-mente, à Austrália. Enquanto issoos estaleiros do Reino Unido con-tlnuaram a trabalhar sem inter*rupção. Assim, ao passo que or.oino Unido constituiu o núcleomarítimo imperial, a Comunida'£0 Britânica e o Império conver-teram-sè numa grande associa-ç~o de poderes navais que se es-tende per todo o mundo. O pode*rio naval britânico, reforçado poressa expansão naval doa povoados Domínios, 6 um novo iator

J.J, iníluonto na segurança mundiaL

ftOTIMASMM1IS

Médicos, datilografes, es-tafetas, trabalhadores,etc, admitidos para o

.quadro de extranume-rários

Aiitorisado pelo prefeito Hen-riçue Dodsworlh, o Secretário Ge-ral d.- Administração, mandou ml-milir para o quadro de extranu-literários da Prefeitura, de diver-sas Secretarias. Gerais, práticosdc laboratórios; médicos, traballisilôrosi serventes, telefonistas,estafetas, datilognifos, motoris-tas, contínuos, atendentes e outrasfunções, em virtude de resulta-dos apurados nos concursos leva-dos a efeito e provas de seleçãofeitas nn Departamento de Org«-nisação daquela Secretaria. A re-laçào de admitidos, que é extensaserá publicada no "Diário Ofi-ciiil", seção II, de hoje, .

Para a readaptação dosmutilados da F.E.B.

Afim de que se torne possívelao Exército promover a readapta-ção dos muliliados da F. E, B.,á vida civil, —' trabalho que fica-rá a cargo da Escola TécnicaWenceslau Broz, — a Prefeituraacaba de ceder ao Ministério daGuerra as Instalações do AsiloSão Francisco de Assis (para vc-lliico desamparada), situado à Av.28 de Setembro.

Em. conseqüência, para que nãodesapareça aquele tradicional es-tabeleclmento dá Prefeitura, a Secrétarla Geral de Saúde e Assis-téncia promoveu entendimentoscom a Fundação Cavanelas, paraa transferência dos velhos para oAbrigo dos Anciãos, recentementeconstruído pela referida Funda-ção, á rua Conde dé Bomfim, natijuca.

O Abrigo dos Anciãos dispõe de400 leitos que ainda não foramocupados e que serão.agora apro-veitados para recolher os velhosque vivem sob o amparo da Pre-feitura. ' ' ¦

RIO DE JANEIRO - QUARTA-FEIRA, 13 DE JUNHO DE 1945— A MANHA — PAGINA 5

O RIO E AS SUAS DIVERSÕES MU NDO SOCIAL1EAÍR0 O GRANDE ATOR PROCÓPIO FERREIRA CON-

TA NOS PORQUE ABANDONOU O "FENIX" MUSICA CLÁUDIO ARRAU NÀ CULTURA ARTÍSTICA

O aparecimento do pianista chileno Cláudio Arrau, na Culta-ra Artisticu, permitiu a essa sociedade incluir, .nos seus sarausuma das grandes noites desta temporada. '. 'O brilhante pianista, a.quem já nos .habituamos a admirartem tido úma carreira uscensional, atingindo' agora: o seu glorio-so pmáculo. Cláudio>.>Arrau é um artista completo, aliando a umaexecução muito cuidada e limpa a aguda estesia de um intérpretecomovido e sincero. Personalidade forte e significativa, com umanota individual de seus valores e tendências bem marcada trata-se de um desses artistas cujas prediteções não chegam a ponto dediferençar suas interpretações, como muitos artistas'que sâo in-térpretes deste ou daquele músico. Nem por isso Arrau st tf naimpessoal e comum. Ao contrário, na fidelidade aos textos, miedeixa nunca de traduzi-los nas categorias de seu temperament»O seu programa de ante-ontem foi muito original e nos ieuensejo para admirar o pianista eni seus numerosos aspectos di

, -, ... „ virtuose e intérprete. Depois do "Rondo" em ré maior de Vo-¦a Leite que em Sâo Paulo, zart, revelado em sua radiosa espiritualidade, as "XV Variacõê,*<¦fizera o^papel que Procópw ago- Fuga" {Heróica),- de Beethoven, página formidável de excepcional'"""""" valor pianistico, que-Arrau executou de modo surpreendente Foisem dúvida, o momento mais alto do concerto e Arrau demonstrousuas poderosus qualidades, que o incluem entre os mais notáveispianistas modernos. ' ¦

<A'n segunda parte, a novidade foi o "IV Scherio", èm mimaior, de Chopin, rarumente intüuido nos programas, e cujo en-canto Arrau traduziu da melhor forma e, nele como na "Fanta-sia' em fá menor, pudemos sentir.todo o enleio da poesia chovi-mana. A valsa."Mefisto", de. Lisit, já tão batida, e mesmo tãomal batida, foi um.prodígio nos dedos de Arrau, que pôs em re-... , . ... levo todo o colorido e o contraste, que lhe emnn-iln,-, tnn ¦•¦ ¦toi pura bem informar os nossos leitores que procuramos ou- brante aparência emprestam tao vi-

vir Procópw. O festejado arlista recebeu-nos. A sua fisionomia

Na. semana passada estoirouuma grande Iwmlia nus rodasteatrais: Procúpiv, o nosso udmi-ràvel Procópio, havia abandona-do o "Fenix" por incompatibili-dade com-a sua filha — a Bibi, abrilhante-Bibi, tâo festejada pelapúblico I

E a noticia zoava cheia de mi-núcius: o dissídio entre pai e fi-lha havia sido tâo forte queaquele abandonara; o teatro mi-nulos antes de conieçur o espeta-ca/o. £ mais: que a direção do"Fenix" se via em apuros parasubstituir o maior ator nacional,encontrando finalmente o atorFerreira Leitefizera o--papelra- encarnava.

Que é que era verdade em todoês$e zumztim de novidades?

üe fato, Procópio havia aban-danado o "Fenix". üe fato,abandonara-o minutos antes decomeçar o espetáculo. Ue fato, oator Ferreira Leite substituirá onosso grande ator.

Qual a causa disso tudo? Dissídio, conflito, como se dizia nosmeios teatrais?

era a mais alegre; sentia-se que ali estava um homem feliz. Antesque êle.comecat.se a falar percebemos que devia haver entre filhae pai, harmonia completa: pai nenhum conserva fisionomia abertacomo a que Procópio apresentava, tendo tido um aborrecimentocom uma filha.Conte-nos com exatidão o que houve entre você e Bibi,pedimos. ,..-..-;

Nada, disse-nos o grande ator nacional,E após uma pequena pausa:Só depois de me

„„&a ultima parte, depois de uma magistral interpretação dos"Choros n.' 5,",. de. Vila Lobos, e de três "Images", de Üébuimterminou o recital com "El Pelele", das "Goyescas", de Granadosque lhe valeu calorosa consagração do auditório. '

Este lhe terá pedido "extras", mas o inferno da condução dei-xa lá a ninguém calma para ficar mais tempo no teatro? O ouvidopode estar, na música, mas o pemamento se volta inteirinho parao veiculo, duvidoso e incerto, que nos levará á casa...

' ¦'•¦•'-¦¦- -« .-' RENATO ALMEIDAhaver unido a Bibi, para realizar esta AlIMIlda Ribeit*0 Canta hoíe ro «tecerá ao seguinte progra-temporada, foi que refleti no erro involuntário que tinha come- V. . , . ' ma: 1." Parte - Scarlatti, Son

Apresentem condiçõespara a cessão de área

na Praia VermelhaEm pracesso da Companhia de

Hotéis Turistas do Brasil, relati-vo' á cessão, pela Prefeitura doDistrito Federal, de terreno, naPraia Vermelha, para construçãodc um hotel, o prefeito HenriqueDodsworth deu o seguinte despa-cho: — "o terreno mencionadopela Prefeitura para construção dehotel, devendo, para Isso, serapresentada proposta explicitaquanto is eondlçõei para a suaocupação".

Convidado o prefeito paraa Páscoa dos Servidores

MunicipaUma comissão de funcionai-los

da Prefeitura do Distrito Federal,sob a chefia da professora Beiie-venuta Ribeiro, esteve ontem, nogabinete do prefeito HenriqueDodsworth, a fim de convidá-lopara a Páscoa dos servidores mu-nicipals.

Cruzada BrasileiraEm cumprimento das suas hu-

manitárias finalidades, a Cruza-ri-'i Brasileira contra a Tuberculò-se prestou aos tuberculosos po-wrs, gratuitamente, durante omês de maio último, a seguinteassistência: — freqüência,' 1.34:1enfermos', sendo 1.247 nacionaise % estrangeiros. Foram aplica-<a_s m injeções de Sal de Ouro,«/Injeções endovenosas e 58 In-JPws Inlramiiscülares. Foram•«Ins 8 instalações e 284 instala-toes de pneumotórax artificial.Iiraram-se 76 radiografias e 25rarlinscoplas. Movimento do I.a-hnr.ito.rin: _ 72 pwqulzas de Ba-cHo de Koch e 33 exames par-ciais de urina.

A Cruzada Brasileira é mantidatom contribuições « donativos departiculares e, todos Vos seus ser-viçns são absolutamente gralui-

Conselho da UniversidadeRural

.Comemorando o 32.• anlversá-«0 de fundação das Escolas Na-fonal de Agronomia e- de VeterI-nariit, teve. lugar ontem, no auili-onn d_a A. R. I, n sessão de ins-Wlnçãn dn Conselho Unlvcrslta-«o da Universidade Rural.« solenidade que teve a pre-""ta^dn sr. Reitor da Univei-d-nane Rural e ns presidentes dos«ro nrlns Acadêmicos daquelas«colas fo| ,„TS|(|ida pelo«*jr.¦Minlnmo SaU-s, ministro da Agri-

Inauguração das placasda Avenida 13 de MaioSoltdarlzohcla-se com as lio-"Wingens públicas que vão serPeladas ao prefeito Henrique'''isworilt no próximo dia .1 dejuiao, pnr motivo de passagem dooitavo aniversário de sua admi-

j»» ração, o Centro Carioca, fará"Uttgurnr solenemente, naquelaaaJl. «s fl horas, as placas queui oferecer n Prefeitura eom a™v« designação dc Avenida 13«e Maio. nntlgn rua 13 dc Maio.rara es,n festividade cívica esta*;lul° organizado um programa'« ser.', oportunamente divulga-

facilitando as férias dossrvidores da Agricultura

'lavendn a direção da Associa-vj« dos Servidores da Agi-lcullu-«se dirigido, cm carta, a variasr' awl.ecline.htos — noteis e fa-wijila» do IMadn dn Rio e Minas11 -ligando das condições em que[!".' '"'MK-dar, pura gõso de-''as e descanso, seus associa-s — vem recebendo dos mesmos"Postas satisfatórias, com in-"ic.nçan dc abatimentos nas cllA-J,a».

o que rquivale. sem duvida, auma excelente colaboração com os|,K da nova organização asso-"ativa. \essp sentido, os asso-t:.vjns pnderãn receber na sede da.s- A, »s informaçõe» - %*-

"JJrem.

tido. Não é justo, quer como pai, quer como artista, sacrificar acarreira de minha filha: Bibi é moça. Já provou na temporada doano passado a sua ,emancipaçáo artística. Não precisa mais demim. Que iria eu fazer em sua companhia senão atrapalhar-lhe ospassos? Foi, portanto, por amor a ela, por admiração a ela, queme afastei do seu elenco.

Acendeu um cigarro e continuou: ..- *:Sei que andam por ai uns perversos insistindo em afirmar

que houve conflito entre nós dois. Seria o cúmulol Conflito en-tre pai e filhei)E com um sorriso de plena felicidade:Bibi é dócil e meiga. O quanto tem de inteligente tem de

boa filha. Posso mesma chamá-la — filha exemplar, E comovida:Sempre me tratou com uma ternura comovente, além dorespeito artístico que sempre me devotou. .0 seu maior cuidadoera procurar peças em que eu tivesse oportunidade de atuar bri-lhantemente, em prejuízo dela, em detrimento do seu lugar já con-quistado no palco. Esses presentes règios, meu caro amigo, a genteos aceita de indiferentes mas de uma filha, nunca. Seria esca-motear a sua coroa de glórias.Mas por que'se afastou intempestivamente, à hora do es-petáculo? perguntamos.A explicação é fácil, respondeu-nos Procópio. Há dias vi-nha me sentindo muito mal. Estava gripadissimo. Naquele diaamanheci rouco. Alimentei esperança de melhoras. Idas, à tarde,a roquidáo se acentuou mais. Â noite estava eu com febre e sempoder falar. Bibi, que pressentira isso com o seu faro de filha,tratou, com o carinho qiie lhe é peculiar, de se prevenir para umasubstituição a qualquer momento. E com aquele sorriso encanta-dor e muito seu, disse-me: — Não se incomode, papai. Vá repou-sar. Ferreira Leite irá substitul-lol Como se vê, foi mera coinci-dência o meu afastamento na hora do .espetáculo. Se não fosseisso talvez eu ainda trabalhasse na sua peça "Angelus", que vai,a seguir, para depois sair da companhia.

E qual a sua opinião sobre "Angelus"?Procópio torna mais alegre a fisionomia:Sem "corujismo" posso afirmar que l uma linda. peça.Bibi vai surpreender como autora, assim como surpreendeu como

atriz. Começa por onde muitos acabam. "Angelus" i uma altacomédia, cheia de emoção, de imprevistos e de um espírito sócomparável a dos franceses. Lamento nâo poder tomar parte nessabatalha gloriosa que a escritora vai encetar. Com "Angelus" Bibientra na fila dos que neste momento dignificam o teatro nacionalno mais belo sentido da. cultura e de arte. Com "Angelus" Bibtvai colocar-se ao lado do teatro- maravilhoso que Dulcina e MariaSampaio estão realizando para a glória de todos nós. ,

£ você.que uai fazer agora? perguntamos.A'no sei. Vou procurar um teatro. Na capital de minha

terra não tenho um teatro para trabalhar. Parece incrível, masé verdade,

E quando nos despedimos, disse-nos com um sorriso de abso-lula amabilidade:

O que há de verdadeiro i isso que lhe contei. 0 resto icriação das más línguas.

na Escola NacionalMúsica

de

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mÊÈÊí

tutt Duolo; Haridel, Ch"io moivi Possa; Santiloquido, o) Albadi Luna sul Boscn; e b) LMncon-tro. 2.» Parte — Gretchaninow,Incst est le Steppe; Messager,

La Malson Grlse; Bachelel, ChereNuit, HerirI Duprac, Chanson Tri-stc; e dB Georges Sporck LesAmoureux. 3.' Parte - FrutuosnViana, Sonambula; Camargo Gua-nleri, Porque?; «figuoni, a) Nomeio do Caminhol; b) Madrigal;Justa da Silveira, "Felicidade; ede Barroso Neto,-A um coração.Acompanhará o: sra. AmandaRibeiro ao piano -a sra. ElizanaDAmbrosio."

ASSOCIAÇÃO DOS PRO-PRIETAÍIOS de imóveis

Terá lugar.no próximo dia 15do corrente, às 20,30.horas, na sededa Associação'dos Proprietários deImóveis, à Avenida Graça Ara-nha, 22G, 2.» andar, a reunião dosRealizo-se hoje, às 21 horas na ''ePrcsenlaiites das Associações

Escola. Nacional de Música, o 52° v.on«en^{ nos Estados, com o fimconcerto de iniciativa do Centro «rjundndn^a-I-cderação das As-Musical Roxy King, com a apre- s.°.c!lac°S,sJ™ Propiçtários de Imó-sentação do aplaudida sopranopatricia( Amanda Ribeiro. Nomeconsagrado pelas, nossas platéias,pelos.- seus .dotes admiráveis docantora de classe, Amonda Ilibei-

veis. Estão convidados a tomarparte nessa reunião os membrosdo Conselho Administrativo e asso-ciados do A. P. I., do Rio de Ja-neiro.

5*5 RÁDIO

NOTICIÁRIOSERRAD0R — "Maria vai com

as outros", comédia de Ruy Cos-ta, com Eva e seus artistas. As20 e às 22 horas,

JOÃO CAETANO — "Que reisou eu ?" revista politica de LuizIglesias e Freire Júnior, pelo Cia.A Ida Garrido, Jararaea-Ratinho.As 20,00 horas. Espetáculo com-pleto, ein festa do 1." centenário,

RIAL —- "Aluga-se iuma sala"comédia d* Henrique Fernandes,pela Comrxinhia Déa-Cazarré. Às20 e às 22 horas. '

RECREIO — "Bonde da Llght"revista-polltica de Luiz Pe!«oto eGeysa Boscoli, pela CompanhiaWalter Pinto. As 20 e às 22 ho-ras.

FENIX — "A primeira da cia-se",- comédia de Malfati e Insuus-ti, tradução de Gaslão Pereira daSilva, pela Companhia Blbl-Fer-relixi. As 20 e ás 22 -horas. *CIRENE TOSTES TAMBÉM ES-

TIIÉ1A- EM "ANGELUS" NOELENCO DE BIBI

Bibi, como se sobe, apresenta

dia 22, no Fenix, sna comédia"Angelus" e na peça de Bibi es-tréia Suzana Negri, a jovem e jâconsagrada artista. Outro, joveme Igualmente apreciada comedion-te estréia em "Angelus" CireneTostes. Atriz bastante conhecidaapesar de multo jovem, CireneTostes trará com a sua atuaçãonovo Interesse para a interpre-tação da comédia de Bibi. Hoje,duas vezes, "A primeira daclasse". Amanhã, vesperal dasMoças, às 16 horas.

B^^^E^ç EE

ACONSELHAMOSPARA HOJE

Rádio Nacional10.30 — "O Passado e o Pre-

sente", novelaiÍr.00 — Programa Paulo Gra-

cindo.'12.00 — Músicas variadas.12.55 — Repórter'Esso.13.00 —-"Os Dez Mandamen-

tos", novela..13.30 — A Voz da Beleza.14.30 — Intervalo.' -. '.i';\15.30 — Músicas variadas. ,^s1C.00 — Bazar Feminino; [j§16.30 — Amigos do Jazz. '

H17.30 — O Homem Pássaro. rt,17.45 — Universidade do Ar.18.10 — Conjunto Tocantins.18.25 — Cecília Rudge.18,40 — Ana Maria, teatro se-

riado.18.55 — Correspondente Estran-

íeiro.19.10 — Rádio-Conto Melhorai.19.25 — Um Pedacinho do Ceu.19.55 — Repórter Esso.20.00 — Hora do Brasil. .21.00 — Uma Vida de Mulher.21.30— São coisas da vida,21.35 — Um milhão de melo-

dias.22.05 — Os amores célebres da

história.Rádio Mayrink Veiga

18.00 — Estúdio, com Souza

As 22.10 horas:de Tschaikowsky.

Sinfonia o. 6,

NOTICIÁRIO"Um mllhfio de melodias" é um

dos mala completos programas dorádio brasileiro. A Rallo Nacionalapresentará hoje, às 21,35, maisuma audtçSo desse excelente"broadcastlng", no qual se sobre-sae a orquestra Brasileira de Ra-dámés Gnatalli e a. participaçãode grandes artistas do seu "cast".

Você quer conhecer oa casosamorosos dos vultos mais Impor-tantes da História? Pois então sin-tonlze seu receptor As '22,'05

paraa onda da Nacional e olça "OsAmores Célebres da História"programa que Salnt Clalr criou eescreve para PRE-8.

.-s-pootaj?1'!-'"??1?'-?'.-1?) ZÉ-FIDEL1S,

OQUE NÃO RI

CÔMICO— Es/d

ainda, na Vrca, Zi-Pi-delis, o cômico bandeiranteque tanto sucesso tem obtidanesta capital, graças ao seuhúrnòrismo original e estrita-mente pessoal. Começou Zé-Fideli.i como ator cômico dorádio na Paulicéia. Lá crioufama, o seu nome passou afigurar nas colunas de 'artedos jornais, sempre acompa-nhudo de elogios e estímulos.Depois, além do rádio Zé-Fi-delis apareceu diante do pú-blico, contando as suas tine-tintas, fazendo as suas imita-cães e paródias musicais,

apresentando as suas "sketchs". Era o ator que vinha com-pletur o "broadeuster", dando-lhe novos motivos para a suaarle. Zê-Fidelis jamais desanimou. Soube vencer todos osobstáculos que inevitavelmente se opõem à fama no começode qualquer carreira. Com muito talento e persistência êle foifazendo o seu nome, estabilizando o seu prestígio, definindo oseu cartaz. E dentro em pouco era considerado o maior hu-morisla de São Paulo. A sua fama já andava por aqui. Muitagente que o tinha visto na capital bandeirante ou o havia es-catado no rádio, daqui mesmo, fazia-lhe as melhores refe-réncias. E quase todos acrescentavam, depois de um elogioqualquer: "E êle não ri. Não estraga as suas anedotas com oseu próprio riso. Não contagia o público para facilitar a suamissão. Quem gastar que ria espontaneamente". E Zê-Fidelisfui ganhando terreno. A fuma é isso. Nma espécie de bata-lha. De um lado um nome desconhecido lutando contra umasociedade inteira, para fazer-se conhecido. Do outro a socie-dade. no princípio indiferente, segura de si, ulheia aos esfor-ços do artista, não querendo reconhecer os seus méritos, pnn-do-o ú margem. Par isso, todos os começos sâo difíceis. E'dura a luta na primeira fase da carreira, qualquer que sejao gênero artística. Uni dia a sociedade, vence, o artista aba,,-duna a carreira. Arruma um emprego, vai. cuidar da vida. Ouentão, o que ê mais raro, o artista vence, a sociedade, então,submissa, oferece-lhe todas as oportunidades, e consagra-ocom itm nome brilhante e festejado, Zê-Fidelis, praticamente,já assegurou a sua vitória. Já é um nome brilhante no hu-morismo nacional. Já tornou-se conhecido de sul a norte. Etodas sabem que êle não ri no palco, apenas obriga os ou-tros a rir...

MARIARTE

O Conjunto Tocantins poderá serouvido hoje às 18,10 através domicrofone da PRE-8.

A CONSTITUIÇÃO DO CORPOADMINISTRATIVO DA FUN

DAÇAO RADIO-MAUAO presidente da Republica assi-

nou decretos nomeando o minis-_„ „t „„„..„ ,ro Marcondes Filho para presl-

Flího," Quarteto de "Bronze,

sfltón tlcn,e da Fundação Rádio Mauá, osPaz, Cléla Barros, Pascácio, Turfe, srs- Antônio Garcia Mirando Ne-com W. Nascimento; Chute mu- ,0> Antônio Erico de Figueiredosical, com Lamartine Babo; Xe- Alvarez. Isolina Becker de Sega-rem-De Morais. 19.00 — Ciro (,1>s Viana, Luiz Ferreira Gulma-Monteiro e Odete Amaral. 19.30 ^s, Nelson Fernandes c Rafael— Esporte, com Oduvaldo Cozzi Batista da Silva para membros doGalho de-Urtiga, com A. Conse- Conselho Técnico Administrati-lheiro. 19.45 — Panorama pollti- vo; Adroaldo 1'ourinho Junquei-oo, com César Ladeira. 20.00 ra Aires, Edibar Machado e Fer-Hora do Brasil. 21 às 22 — Estú- dinando Esber.ird para membrosdio, com César Ladeira, 21.00 do Conselho Fiscal, Gilson Amad*Carlos Galhardo. 21.30 — Audição para diretor da mesma Fundação,especial. 22.00 — Comentário dcGilson Amado. 22.05 — TeatroFianiour, com "Os Donos do Mun-do", de Berliet Júnior — Panora-ma político.Rádio Tupi

15.05 — Mágicos do Piano.15.30 — Alma dei Bandonron.16.00 — Diário Tupi.16.05 — Sucessos de ontem.16.30 — Vozes Americanas.17.00 — Um Grito na Noite.17.15 — Astros e estréias asso-

ciadas.18.30 — Copacabana Clube.18.00 — Diário Tupi.18.05 — Bclinha Quintío.18.30 — Boletim da Guerra.18.38 — Gravação.18.43 — Vingador.19.00 — Boa noite para você...19.03 - Rádio Esportes Tapl."19.30 — O que vai pelo Mundo.19.45 — João Loureiro.20.00 — Hora do Brasil.21.00 —Cristina Maristàny.21.30 — Sua vida é um romance.22.00 — Show Hotel Guam Já.22.30 - Dorival Cayml.22.45 — Wcrther Politano.Difusora da PrefeituraÀs 11 horas: Hora do Lar —

Prog. do Expedicionário — Su-plemento Musical.

As 18 horas: jornal dos Pro-fessores: Noticias e comentários.Suplemento musical: Concerto pa-ra piano e orquestra de Igor Sra-winsky.

As 18.45 horas: A Terra e •Homem.

As 19 horas: Programa de Or-questra.

As 20 horas: Hora dn Brasil.As 21 horas: Jornal da Prefeita-

ra: Noticiário administrativo.Suplemento musical: "O Dia deHoje, na História da Música", de-dicado ao compositir mexicanoCarlos Chavcz.

As 21.30 horas: Cena do 1«ato da ópera Lúcia de Lamx-mnorde Donizetti.

CASAL ACQUARO\E — Festejou ontem, as suas Iodas de prata o casal Guilherme Acquarone-Izalgra Mqntez Acquarone. Pela manhã, na Igreja de São José, os filhos do casal, Hélio e LiaAcquarone, mandaram celebrar missa em ação.de graças pelo auspf.ioso registro. Na gravura aci-.... nm, parte da seleta assistência que tomou parte no oficio religioso.

RIACHUÈLO

A batalha dc Riachuèlo éum dos momentos culminan-tes da .alma nacional. Ali,salvou-se o Império e, coméle, o equilíbrio político daAmérica do Sul., Ali, selou-se, em,definitivo, a sorte daguerra .— a maior até. entãotravada nesta parte do Mun-do. Perdida, pelas armas im-periais, a batalha naval —decerto, teria sido outro,.«inui diverso, o final da cam-panha. Nas águas barrentasdo Paraguai, decldiu-sc odestino dos povos sul-anieyi-canos. A' função históricadas Esquadras mais uma vezse comprovou e definiu. So-lamina, Trafalgar, Jutlàndh,são episódios afastados, en-tre si, pelos séculos, mas uni-dos. psicologicamente pelasconseqüências. Quando Yvins-ton Ohurchill,' ai por volta de1912, propôs ao AlmirantadoBritânico reformar a esqua-dra inglesa, provendo-a depetróleo, para lhe aumentara velocidade e permitir maiorpotência dè fogo —insurgi-ram-se os técnicos e, sobre-tudo, os magnatas do carvão,Venceu, todavia, a pertináciado estadista e logo depois, naJutlándia, ' a superioridadedòs -eiicouraçadns britânicosconservou a unidade do Im-pério e- mudou a sorte dosarmas terrestres. A tese dapreponderância do poder ma-rítlmo no.Instável equilíbriointernacional das potências— excusa outras provas, quea .robusteçam e completem.O BrasII-Impérlo sempre foicioso das suas I frotas deguerra. Houve- época *m quedemos lições ao mundo,, só-bre a arte, sutil, de velejar.Instrutores brasileiros foramchamados k' Europa para darpreleções e conselhos de or-dem técnica. O pavilhão Im-perlal ondulou sobre os maisremotos mares do jjlobo. AMarinha do Brasil decaiu naRepública, por conta da poli-tlcalha "estéril

que absorveue Inutilizou, durante decê-nlos, alguns dos mais belostalentos parlamentares daPátria. Nos últimos 30 anos,lim sA Chefe de Estado — osr.. Getulio Vargas — cuidouproficuamente da obra, entretAdrts urgente, da restauraçãodo nosso poder naval, tísleè um dos títulos de glóriaque nenhum ladrão de fatose episódios — jamais lhe pn-.dera surriplar. Vemos. hoje.uma noya esquadro sair dosnossos estaleiros navais. Ve-mos outras belonaves Incor-poradas. em curto esnaço detempo, A. antiga, obsoleta es-quadra brasileiro.. Os oficiaise marujos é que são os mes-mos- — de Blachuclo e desempre, filés mostraram, aosbocheg submarinos, o nue silos valem. Quando se fizer ahistória Integral desta guerra,a esquadra do -Brasil fulglrá,sem dúvida, ao lado das queajudaram o Mundo a liber-tor-se da monstruosa, apoea-HpHca tirania nazlsto. A Ma-rlnha de Tnmahdaré e Bar-rosn reviveu os seus dias rieglória — que se sucederão, nofuturo, st nela persistir o es-plrito «pie a animou na ma-nh5 memorável de Riachuèlo.

ANIVERSÁRIOSSenhores

Antônio' Ferreira Sales, nossoconfrade-

Antônio Lopes Cardoso Filho iAntônio C. BragaAraújo Júnior i"\Gkicoino Augusto Matera J

'["Antônio -Main jf *, ¦Antônio Carlos Portugal (f j!V|Lourival Bento Ribeiro /João Silveira RamosHonórlo Alexandre,

FAZEM ANOS HOJESenhoras

Antonia Brasil Machado, espo-sa do nosso confrade Álvaro Ma-cliado.

Antonleta Alcântara NnnesManon da da FonsecaOtllia Flora Mendes SecaMaria Basile

Senhoritas: .

fp

ALMOÇOSCultura Inglesa — Em sua sede,

hoje, às 12 horas, realizar-se-à ohabitua] almoço de confraterniza-ção anglo-brasileira.

FESTASODenorlamento Social da Asso»

ciação dos Empregados no Comer-'cio do Rio de Janeiro, de acordocom o seu programa de ativida»des recreativas deste mês, farárealizar duas festas para seus nu-'merosos associados, para o quoestão sendo empregados os me-lhores esforços, a fim de assegu-rar-lhes o mais completo êxito.A primeira dessas festas seráconstituída de uma domlngueira;dansante, dia 17 próximo, das 18as 20 horas, e que terá lugar nosalão nobre, e a segunda, no am-

. Neuza Batista Gonçalves, filha ctSe X^T^ } Í,8 5°OsD, Hariberto Batista .Gonçal- j-,pf ê^ElÉítfta^f^Cleonice Soares

'". ,

"; , ( *g d< fcsta 1*9*& '.

Carolina Portugal—-— Transcorre hoje, a data

natallcia do Sr. Dr. Antônio Fer-reira de Sales, nosso colega deimprensa e antigo diretor da Bi-bliotcca da Câmara dos Dc-pu-tados.

Sra. Barros Vidal — Faz anoshojthoje^ senhora Antonieta Barros ciaÍ-R drlíS« ÃK» a ¦Vida, esposa do escritor Barros dra, jóaquim' Vicente áVCIfl li "s"° antIí0 W&m* -J.050 A'ves Martlnadoí S,

# PASSAGEIROS DA «CRU- ' ¦*ZEIRO DO SUL"Passageiros embarcados no Rio,cm aviões da "Cruzeiro do Sul":PARA SAO PAULO - AntonioScalamandre Filho, Frederico Hen-rique aines-sen, Augusto de Carva-P_cnÍFÍ"10 Júnior, Emílio Gar-

s An-Castro,

os Santos,de redação.mm -- Faz anos hoje a se- !Érin% Ma^oerCoftêS^Moraes"horila - Nphj-j» R.iI<i. nnn/.oi.... daoâ nr,nmf.riJzSJiS "'oraes.

í!*!",oel .F.ernnndes de Ornelas So-

fíí-™ li« naHBa-L"i G°PCalyes. PARA PORTO ALEGRE: -Joãofilha, do Dr, Hariberto Batista Leopoldo Garhard Brentano, Hil-Gonçaives e d flUa „pMa . Sra> son Cunha de Almeida, José Ante-Athepas Gonçalves. Em sua re«l- nor Rodrigues, João Alberto Schen-dência, a Srta Neuza recepciona- kel Pilho, Cândido de AlencarS« ,*

a,17?Í,fu,inha*,*„ f"o Branco, Joel Nascimento, Eu-Maria Vitória . Ralmnnda «za Soares Fogaça Martins, ErwinTranscorre hoje, quarU. feira, Bruno Mal.1.' aniversário da menina Maria pABA RECIFE: — Hilton MI-Vitória Raimundo, filha da pro- »nda, Lourival Bandeira de Melo,fessora Haydée Cantolino da Sil- Lourlmar Bandeira de Melo, Ma-.... n..:....^„ ria Glórja Galhardo Bandclra da

Berilo Ner«f

va Guimarães • José da SilvaGuimarães, nosso colega de lm-prensa.

,»?- F,ax anofl h°ie o Sr- AntA-nio Pereira Palhas, alto funciona-rio da E. F. C. B.—- Anivensaria hoje, a galan-te e travessa Vera Maria, filhinhaao casa! D. Aurora Jordão e Dr.José Jordão.Geraldo Pacheco — Transcorrehoje o aniversário da Srla. Ge-ralda Pacheco, funcionária dosCorreios e Telégrafos. Em suaresidência, à rua Goiaz, 131 aaniversariante oferecerá um cháás suas amigas.Dr. Orlando Vllar — Trans-corre, hoje, a data natallcia docomissário de Menores OrlandoVHar que, por êsse motivo, seráalvo dc expressivas homenagens

Por parle dos comissários efeti-vos e voluntários do Juizo deMenores.

\Hn ' AÍT0NI° ALVES SOBRI-AHO -- Transcorre, hoje, o ani-versário natalicio do dr. AntonioAlves Sobrinho, escrivão do Tri-«unal de Segurança Nacional enosso companheiro de imprensa.

CASAMENTOSSRTA. ALICE LEAL DE SOUZ4-SB WLSON GONÇALVES ARRE-GUE — Será realizado hoje o en-lace matrimonial da nossa'' dlstin-ta colega e gentil figura da «ocle-dade carioca, srta. Alice Leal deSouza, com o sr. Wilson Gonçalves

Arregue, do alto comércio desta ca-pitai. .0 ato religioso terá lugar na

(Conclue na 6.* página)

iMOFLUIDINÁ NA ABTTMIO»¦SCLCKOSB

VITRINANúmero de Junho

$$>£»£&''¦'¦ :':*i- \^^*= <?RB^F^^SSJMH

Está circulando o número de Ju»nho da revista VITRINA, a luxuo.

.-. *a publicação dedicada à elite In-Matriz dos Sagrados Corações, à telectual e social do nosso país.rua Carlos dc Laet, 4fi, às 17 horas, Abordando, como sempre, assuntosonde os noivos receberão os cum-primentos de seus inúmeros ami-goa e admiradores.

.1

Banco do Brasil S. A.EDITAL DE CONCORRÊNCIA PARA VENDA DETERRENOS DA PREFEITURA DO DISTRITO

FEDERAI

AVENIDA PRESIDENTE VARGAS

Chama-se a atenção dos interessados parao edital pubHcado no "Diário Oficial" de 7 docorrente, Secção II, sobre a concorrência paravenda do lote n. 7 da quadra 10=B, com aárea de 464,60 m2, no valor global mínimo deCr$ 6.970.000,00 (seis milhões novecentose setenta mil cruzeiros), pertencente ao planode urbanização da Avenida Presidente Vargas.

j

NASCIMENTOSMaria do Carmo — Será o nome

que vai receber a menina, nascidahá dias, e filha do casal JuIlo Ve-loso de Castro Sobrinho e Sra.Otilia Almeida de Castro.

BATISADOSSerá levado k pia batísmal hoje,

na basílica de Nossa Senhora deLoúrdes, o menino Luiz Frederi-co, filhinha do casal Lauro DiasNogueira-Tenentc Herculano No-gueira. Servirão de padrinhos oSr. Arlstides Nogueira e a senho-rita Joana Nogueira. O casal DiasNogueira oferecerá uma recepçãoem sua residência is pessoas desuas relações de amizade,

CLUBES e FESTASFluminense F. C. — Sábado pró-

xlmo, is 17 horas, no teatro doGinásio, concerto sinfônico da O.S. B.,.sob a regência de Szenkar.Domingo excursão ao Hotel Qul-tandlnha. Inscrições até depois deamanhã.

Tijuca Tenls Clube — O TijucaTenls Clube- levará a efeito, nopróximo gabado, das 22 às 10 ho-ras, uma elegante reunião dan-sante, com o concurso da orques-tra dc Napoleâo Tavares. No do-mingo, 17, os professores VeraGrabinsks e Pierre Mischilowskyoferecerão i sociedade tijucan.i,uma linda festa de bailados edansas clássicas, com o concursode graciosas tijucanas. Na terça-feira, 19, haverá um jantar dan-«ante, com um magnífico "show",organizado por Lamartine Babo eeom um desfile de modas por Ma-da me Lurdes.

O Tijuca Tenls Clube está to-mando as necessárias providên-cias no sentido de que a «ua tra-dicional Festa de São João alcan-ce o máxifho êxito. O recinto ti-jucano será decorado adequada-mente. Será um verdadeiroraiai,'

ar-

variados e Interessantes, VITRI-NA apresenta, nessa edição, o se-guinte sumário:

EXPOSIÇÃO JORGE DE LIMAVITRINA DE LIVROSJOKEY CLUB.SAO JOÃO UM CONVITE A SAU-

DADEMISCELANEAMODELOS DE CHAPÉUSNOITES DE JUNHO, NOITES DB

ENCANTAMENTODESENCONTRODUAS SUGESTÕES PARA O FN-

VERNOENLACE LÚCIA LIRA-PAULO

GENTILEA MODA DE PARIS INTERPRE.

TADA POR UMA PARI-SIENSE

EDOUARD MANETA SILHUETA MODERNA"TOILETTE" DE INVERNOUMA TARDE EM RIVAD. FLOR DE ORO TRUJILLO

MAYRINK VEIGAMODELO PARA O INVERNO

. CASAMENTO ELEGANTEDA POÉTICA DE ARISTÓTELES

À ESTÉTICA DE MARLNETTI

A GRANDE AMOROSA ;,O CRIME DE BRANCA TjfflUM VESTIDO ELEGANTE ;f 1MAKE-UP *JARMANDO PACHECO •;O ESPIRITO FEMININO NA AR.

TE APLICADA . .SERÁ VOCÊ VERDADEIRAMEN.

TE FEMININA?MODELO DE ADRIANSAO JOÃO FESTA FAMILIAR

DOS SERTÕES BRASI -LEIROS

HARMONIA DE CONTRASTESSOCIEDADE HÍPICA PAULISTACINDERELAENLACE ISOLDA JOBIM SAL-

DANHA - TENENTE JOSÉPORTELA PASSOS AVI-TRAN

O QUE NOS RESERVA A CLNE-LANDIA

NUMERQLOGIAVITRINA encontra-se sem-pre em todas as bancas de

jornais.4

< t

......

A MAXHÂ — PAGINA 6 — HIO DE JANIflRO — QUARTA-FEIRA, 13 DE JUNHO PE 1945EVE-3ESS x__j__:___^-_aa-

TROPEIROS DO BRASIL Deve ressurgir agora a cinesnatografia nacional

(Conclusão da 3.' página)(Conclusão da 4." página) t.aiiinnle como os tr.rsireá do

6 ou 7 bastavam.- Entre tanta Sorocaba ainda em 13__; quan-gente, sobra, por certo, um co- do o brigadeiro Tobias lúgiuzinheiro acumulando ofícios..,, e P*11'*' ° Rio Grande do Sul dis-o taíigedor da frente faz às ve- faryado em tropeiro; camisa dezes de madrinheiro. algodãozinho, branca, por fora

De unia forma geral, o com- «Lis calças, apragatas de rabicho,boio é menor que a tropa, mas, chapéu de couro ou de massa,como não há limites máximos mas sempre coberto com brim da cinematografia nacional sejapara esta, o comboio é uma tre- escuro, guarda-peito, ora d. cou- dos mais animadores, respondeu.

*¦'- •'••¦ .,» dificulda-:Ia mais òE acresce

rminou por

pa menor do que as do Planalto .0 de bode, ora de algodão do !}• durante a guerra as, úcentral do Brasil, que comuni- Rio, era de brim mescla, azul Ê^^Slori.5car fazem, a este com o litoral com visos de couro. (|ue _ guei.ra ng0 terminou por ranuo o promema. — umema wndescendo a muralha granítica da Levava o gurinhem ou chicote cün.piclo. Má trfls mios passados, cional — com amplidão maioi

tar de uni momento para outro, oliem Contentam-se com os Mmila- *>'".. W nacionaü, só leva desyan-lios lucros dos seus imperfeitos tagemi acrescentou o entrevista-n,najs do. lemos mil e poucos cinemas

cai todo o território aparelhados- AS NOSSAS POSSIBILIDADES para exibir filmes brasileiros e

AGORA? ,l:l° contamos, alé hoje pelo me-Não me parece que o panorama nos, com o mercado português e

colônias; Quem sc animará oaplicar milhões e milhões de cru-zeiros no advento de uma indús-Iria com tão restrito campo deação? Isso, naturalmente, enca-rando o problema. — Cinema Na-

Serra do Mar com o qual tocava o animal, ou dizia-me o sr. Bcnjamln Ita.igel: chi larga escala. Mesmo porque-Vice-versa, haver., comboios batendo-o, ou com o estalo. Fei- — "Se o Brasil não aproveitar es- cinema tem de ser produção, já

muito maiores que certas tropas, to cie couro de veado ou de oode, ta oporiuniuaue, uepois ua guer- Se sane na muito tempo, fazerA razão daquela diferença aci- o gurinhem se divide em cinco ra é que tudo será muito mais ,„„ fj]n.e eventualmente, só dá

iria anotada é da ordem geográ- partes: cabo, estorvo, trança, la- «J^^M^^'^tàf t° !'.l'cjuiz0- 0s ^m!^W°Xfr;n., „ ,V__o„.V. .„„«.- Aíi^-f „_, ni. P iK-rt. Hn linha Cineac eslava com a Mino, ar- hgnm pouco aos produtores avul-fica.u mesmo topov.Afica:. bb ^gW'^, gumentando que uma vez liabili- sos, mas começam por isso mesmotronas serviam e servem a re- ii_.ns\ ei sal mente aos cmbio.. ,a(ios os cineastas europeus a pro- a dar atenções maiores h Atlánti-giões dè grandes variações na trazia a carteira, ostentando ne- tiüzii* em seus paises, com a ex-altitude, e iniciaram as sua_ Ia adornos de prata. Do cinto pcriència adquirida cm llolly-tradições imitando os castelha-nos que assim escalaram os An-des. vindos dos dois Oceanos.

Eis porque antes de 1733, quan-do ò Brasil ficou ligado por ter-ra ao Rio Grande do Sul e Rioda Prata, não havia tropas ar-riadas. E certamente os com-

da, que é onde sc produz com cer-ta regularidade. Pelo menos aAtlântida dá conta dc um número,mesmo pequeno, de filmes, anal-mente.

o esfôrço'dos NOSSOSCINEASTAS

Como indagássemos o que acha-va das tentativas até agora em-preendidas no cinema indígena,assim falou o sr. Celestino Silvei-ra:

— Levo cm grande conta o es-forço dos paladinos do cinema noBrasil e sou dos que olham commuita simpatia para Carnien San-tos, Adliemar Gonzaga, Luiz deBarros e mais alguns. Carnien eGonzaga aplicaram a sua moci-dade e seus bens pessoais no ci

pendiam a garroncha, e a faca wood e a mão dc obra muito bri-de ponta. Aos pés, as esporas, rata na Europa, teríamos doisroseta e cachorro grandes. concorrentes: o americano de

O comboiciro carregava água seniI'rc e ° CUI'opeu.na borracha de couro. Para o A ..D0UBLAGE" VEM Alrestante dos animais vinha a _ Tanlo Hollywood receia omochila de couro curtido ou de desenvolvimento da industria ci-algodão, pura dar milho, amar- nematográfica estrangeira que já

boios do Nordeste tinham mais rada à cabeça dos animais. intensificou a "doublage", com ode um século de existência. Isto A bacia de fero, zinco ou es- propósito dc fazer face àquelavai, porém, em correlação ínti- tanho para dar água e molhar o concor ência prosseguiu. Na Ar-ma com o velhíssimo carro de milho. Enfim, montava mula dc gcutiiia, onde se produzem filmesbois, que, se tem a mesma idade sela. f «1 S^*g fí™em todo o Brasil pnra o pequeno Aqui interrompemos de novo {^fie"

"^élhn\ Cruz" e outros

percurso entre a roça o o mer- a enumeração. A diferença de ^ j^J-' 1,Ua(1'0S - castelhano.càdo ou lugar consumidor, pri- outrora entre cs nossos tocado- ]$ ]lcsle momento a Metro fa_meiro ho Nordeste se aplicou ao res dc lote a pé e os tangedores "tesls" com artistas brasileiros,transporte de carga entre as dis- do Nordeste, a cavalo, desapare- inclusive de rádio, para lançar atâncias maiores. ceu: era mais fruto do precon- mesma inovação em nosso merca-

Neste ponto de nossa compa- ceito que não tolerava escravos do. Ora, o filme em "doublage"

ração deixamos um momento o montados, e também por causa í"i experimentado pélõs. nmericiihomem, a quem logo voltaremos das escarpas da serra do Mar,para chegarmos, por hoje, acs em todas as suas escapadas doanimais è seus pertences. Planalto para os portos do Occa-

Ora, aqui uma g.nndc interro- no, onde o tocador precisa ir a-gação se desenha. Os lotes no pé para salvar a vida e as car-1.0-des.e se chamam tropas. 0 gas dos animais. 'Levava umque por cá é o todo. lá é uma pau. Até a palavra tocador de um filme de Mickey Ilooney, faparte, e ainda menor que o lote. lote já vai diminuindo de uso. lado por exemplo... pelo Grande

À primeira vista cai por ter- 0 "camarada" vai a cavalo e Otlielo? E quem falará por Greerra a interpretação há pouco es- traz o chicote. Gurinhem não Oarson? Sagiiimôr ou Ismêiii.iboçáda de ser o comboio mais se conhece com esse nome no sulportuguês, e a tropa mais "cas- e o estalo é diferente. Em lu-telhana". Porém, naquele racio- gar de carteira a tiracolo, nos-cinib, a imitação dos castelhanos sos tropeiros tem a guaiaca, cin-pela gente do Planalto central to largo, também ornado de pra-era quanto à coisa "tropa" em ta e cheio de bolsos do mesmosi, e quanto aos muares chucros, couro. As apragatas que na nes-mas não excluiu outra origem sa língua sossegada deu "para-

comum. Aliás, as palavras tro- gatas" existem na lembrançapas e tropeiros podem ter nas- dos antigos. Era a mesma doscido de fontes diversas ao mes- inateiios e sertanistas e devemo tempo. Porque se es pampas ser tradição bandeirante: qual-se cobriam de tropas de gado quer p._.->oa cortava cm courovacum, cavalar, asinino, muav. cru e sola e as correias dessasovelhum e tropeiros eram os que autênticas sandálias dos povostomavam conta desses rebanhos, mais antigos.tropaa foram as expedições mili- Cachorro, peça da espora, já ricãnos, é que melhorassem a« Je-tarei e por extensão as para-mi- não se usa mais por cá, ficaram geiidas, ns legendas que muita •- . , ..... ,litares, povoadoras e de expio- os cachorros na beirada dos te- gente, hoje, reclama alé para ns ";]0C01!,<1 ue 1)om i!i l01 protlu

Táçlo, por canoas e por terra, lhados, parece-nos, com a ori- películas rodadas cm Portugal.

NOTASPOLICIAISAtropelamentos

roram medicados, ontem, noPronto Socorro, as seguintes pes-soas atropeladas por auto:

Agostinho José de Almeida, com44 anos, solteiro, operário e domi-ciliado à rua Tomaz Rabelo,' 'n.°18, que apresentava fratura daperna esquer;..-. e escoriações ge-liernli-àdils. Foi internado noII. P. S.

Otlo Schilling, otogenário,comerciante c rcside.it. na ruaEurico Cruz, 32, com escoriaçõesgeneralizadas. R,etirou-se após oscurativos.

Na praça Tiradentes, comesquina de travessa do Teatro fo-ram atropelados ao mesmo tempo,a viuva Lüizri Costa, de 68 anos,moradora na rua Magalhães Cas-tro, 272, que sofreu um ferimentona região oeipto-frontal e esco-rincões generalizadas, e Osório dosSantos, de 04 anos, comerciante,residente a rua dr. Garnier, 47G,que teve a perna esquerda fratu-rada, alem de escoriações gene-ralizadas. Retiraram-se depois demedicados.

Antoiiina Ernestina daConceição, com 26 anos, casada,moradora na rua Euclides da Ro-eha, 24, que sofreu ferimentos naregião oeipto-frontal, tendo fica-do em observação na Assistiu-cia.

Teve a orelha quasedecepada

José da Silva Lima, de 18 anos,branco, solteiro, quando ontemviajava num bonde linha "Ha-

nos, logo depois do advento do" lallde", nws sem resultado.Acredito, que, desta feita, alescontem com outros elementos dcexilo, si bem que por principio se-jainos contra esse processo. Quoprazer podo dnr-nos, assistir u

iicina, quando poderiam ganhar mos ,(sofreu um acidente, tendodinheiro em outros campos de P pavilhão auditivo quuse arran-atividade; Mas cinema não se faz ™i\o. Ao trafegar o elétrico pelaapenas com vontade individual Avenida Presidente Vargas o jo-.sim coletiva. Quando sei que este vem não se apercebeu de um ou-ou aquele vão começar um novo tro bonde "I.-opoldina" que via

dos Santos? Quem se incumbiráda "doublage" de uma DeannaDurbin, de um Clark Gable ou deI5ob Hope? Esperemos que nãovenham a aproveitar, para ísteultimo, o Ratinho ou Jararaca.

A "doublage" não virá inle-ressar um público maior, no ci- brasileira na direção ou na interneina?

Sim, a "doublage" visa pre-enchei; uma lac;inn, em que, atéaqui, os filmes brasileiros, bonsou maus, iam satisfazendo: Se-rem mais compreendidos, inclusi-ve pelos analfabetos. Todavia, ei-neina não se destina só aos quenão sabem lér. Do que precisava-mos, ,eni relação nos filmes ame-

java em sentido contrário, comuma das cortinas para fora. Emconseqüência teve a orelha cs-quci-la quasi decepada, pois via-java apreciando o panorama...Foi ele medicado no Posto Cen-trai de Assistência, tendo se re-tirado após os curativos. A po-licia do 1.1.° Distrito tomou co-iihccinienlo do falo.

Colhido pelo tremNa estação da Penha, quando

saltava na trazeira de um dnsnotável, uma decisiva revelação carros do trem prefixo, SU .127,

o menor Manoel Gonçalves Cata-prestação, disso em prossegiiinien- rino, de 15 anos, residente lia ruato. Falta-nòs o ambiente e hitnrc- Rraz de Pina, 235, casa 6, perdeumos, agora, com o tecnicoior, a 0 equilíbrio, caindo ao solo. Foi."doublage" e quem sabe si Iam- porém infeliz, poiV uni dos vn-hém com a televisão, tudo de lioI- gõés colheu-o, ferindo-o grave-

filme, imagino as tormentas emque se vão meter, E tenho pènndo esforço quasi sempre infrüti-fero que vão pôr em prática.

O INTERESSE PELO FILMENACIONAL

No entanto, nosso público éfrancamente do cinema cá decasa, mesmo do som e fotografiadeficientes, mesmo' com o uso oabuso dos artistas dc rádio, mes-mo ainda sem uma grande, uma

ly wood IMuito breve, assistiremos a dc-

zeuas de filmes que já eslão s.n-do iniciados na Europa, especial-mente em França, onde, mesmodurante a ocupação nazista, nlgu-

mente. O menor, em estado gra-ve, fo! internado no HospitalGetuiio Vargas, onde veio a fale-cer, tendo a policia do 21.° Dis-frito registrado o falo, removen-do o corpo para o I. M. L.

— Com tudo isso, c mais a te-levlsáo que Hollywood pode sol-q._and- então ie associavam tro- gem comum, peça que afirma

pas de homens e tropas de gado, outra.donde as origens diversas mas As mochilas nordestinas sãoconvergentes. os embornais de cá, geralmente

Seria sumamente interessante de taquara. À "madrinha" doencontrar documentos anteriores sul corresponde a mula da guia»a 1788, no Nordeste, documentos O parágrafo das cangalhasmencionando tropas e tropeiros, exigiria muitas páginas.Á não haver, incllnamo-nos "a .Tivemos, em nosso trabalho editar ^Princípios dé Àdminls

Agredida a esposa do1." secretário da Em»"' baixada da China

"Princípios de Administra-«k | ção Pública"

POR QUE OS AMERICANOS NAOUTILIZAM O NOSSO SOLO

PARA PRODUZIR? ": Compareceu ontem ao 8.* Dlc-— Sem falsos entusiasmos que trito Policial, José Wang, estabe-

uma experiência dc quatro lus- lecldo na Praça Tiradentes, 47,que se fazia acompanhar do dr,tros tem controlado, mas sem ce

, T. , T . ..cismo, é bom dizer, penso que Tzu Hsu, primeiro secretário daA Livraria Jacinto, acaba de ,10Sso cinema continuará precá. Embaixada da China. O diploma-

,. . . ¦ ,. . 'lt"p „?í?ciRi03 de Adminis- rio. Salvo si vier auxílio de unm ta fora queixar-se de uma agres-priori" para essa hipótese, cai- citado, por professor um antigo tração Publica", que, pela sua fonte Innis poderosa. "Por que são da qual foi vitima sua espo-mos num dilema: ou a civiliza- fazedor delas, de forma que foi 5}a.»f^'*} "AI..?._..' Lnprescin- os nmor]Cnnos não utilizam o nos- sa, senhora Lucy Hsu, verificada

se na rua das Palmeiras, 93, apt. 804,_.a. onde reside. Uma empregada da

regionalmente diversos a mesma sivel entrar em tantos pormeno- '"n"'"!,.!.-

n. __..._.. r-__„„„„ Mas> si Kanham dinheiro.com ns casa, Romana Martins, preta, sol

mos num dilema: ou a civiliza- fazedor delas, de forma que íoi • wnnesia uiuiaane. e ímprescin- os nmoriCnnos não utilizam o nos-ção portuguesa no Brasil produ- fácil penetrar os meandros .do '„_, ?os !:onc",>'5°s que exijam so sólo pftra pro(iuzir?" disseaju ao mesmo tempo e em meios assunto... Não nos parece po_*- ,,j"t"„j ™en "ireitos Admi- vocg. p0rque ng0 ]j1es> interessa..___-_.-.-*_._--...-----4-,- ---_._i-<_*_-__. a «mnniti __-i..____l _n»_ _¦_•<_. i» _m_ tanfna T...vm.-ti_.- !_ .' __ 1.1:1 S. ".í L'.)llhl_n. flinllpívn í»i.ni n .

ções sóbre a formação das socie-dades e do direito administrai!-vo em geral, sua evolução e divi-são no Brasil.

O assunto central, aborda-o oProf. Gessner através do estudo

a ação do Estado noanalise

domínio

instituição com o mesmo nome, res. Lembraremos que lá no Pompilio P. de Barros. da Eseõ-ou foram os tropeiros do sul Nordeste há as madeiras ou a ma- ]a de Aperfeiçoamento do Minis-(que, como se sabe, chegavam deira donde se tira o pau de can- terio da Viação e Obras Públicas,até Caxias no Maranhão e mui- galha. Cá é açoita-cavalos a em Introdução oferece prelimi-to mais vezes, a Terra de San- medeira usada, por ser leve, fa- narmente explicações ou definitana na Bahia) que levaram cil de trabalhar, e já vir da ár-consigo a instituição e o nome. vore em forhia de ganchos. Mas

Esta hipótese, que abraça- o nome é assaz expressivo,mos, tem outra base interessai!- Por fim, acenemos ao maiste cm São Paulo e nos territó- importante. Há comboios serta-rios povoados sob alguma influ- nejos compostos só de burros- da administração direta e indiência paulista, pois a palavra mulas, e corresponde às nossas reta do nosso aparelho ndniinis-tropa lembra principalmente tropas de muares. Como estas, trativq, compreendendo a "•-

muares, e acessoriamente cava- há maior capricho em sua orga-los. E' que desde o século 16 ha- nização. E comboio.s do mato evia. cavalos de carga, mas não da várzea, em que entra toda atropas de cavalos. Os "caipi- raça cavalar, a asinina pura, eras" conduziam do sítio da roça os filhos de ambas, uma indis-aos pousados os seus gêneros, ciplina formidável. Rodriguesmas não eram tropeiros. E essa de Melo retratou ambos os com-alusão aos caipiras paulistas boios com um traço forte, anôs leva aos seus eclegas nor- existência ou a negação da dis-destinos. São os matutos. ciplina.

Ora, segundo o trabalho de Isso é importantíssimo paraRodrigues de Melo, matutos reafirmar o nosso ponto dc vis-combòeiros é uma só e a.mespia ta das origens da tropa e doscoiBa. Donde concluímos que tropeiros. Estes vieram-nôsmesma palavra matuto, sertane- provavelmente dos colonos cas-jo em geral, restringe-se a sig- telhanos dos vice-reinados donificar comboieiro. Peru e Buenos Aires, e já tra-

A aproximação pode ser ten- ziam origem mais remota datada pelo folclore. Espanha e dos Árabes, com or-

Tanto o matuto quanto o cai- ganização para longas viagens. .pira (e o escravo), contentando- Os comboios, de cavalos e até de ^J^/ eo^o^obSivo" dese outrora no seu trajar com asnos, pequenos para poucas dis- ,lsufnlir lucl.os desonestos. Paraumas calças e camisa, costuma- tâncias, já teriam vindo maisvam jogar as fraldas para fora ou menos feitos, em sua desor-das calças. Ambos vendiam fa- ganização, de Portugal, de seusrinha, de mandioca e de milho, lavradores do Norte menos ára-

E' por isso que na gíria fami- bes, conduzindo os seus efeitosliar, quando se pergunta a algum às aldeias

duzindo-lhe contusões no rosto,

Morreu em consequên*cia do atropelamentoNo dia 7 de maio p. passado,

r_ «..i,... n„ _r« mus, ai buuiiuiu ________;__ u, tU-Ji na <-__oa, ituiimiiu mm nu., jjiciu,

!Ln."t0p H^fe aH'%1 músicas de Ari Barroso eas dia- teira, de 47 anos, moradora liobruras de Carmen, poderiam ga- mesmo local, acusada pela senhO'nhá-lo ainda em maiores somas ra do diplomata, do furto de st'utilizando-se de outros atributos tecentos cruzeiros, agrediu-a, proquo o cinema, feito no Brasil,para o Brasil c parn o mundo; po-deria dar-lhes. Estas palavrasnão traduzem pessimismo, massão o fruto da realidade, E' deuma demorada fase dc observa-rão dos fenômenos cinematográ- quando transitava pela rua Uru-ficos no Brasil, principalmente, guaiona, foi José Alvos Monteiro,concluiu o sr. Celestino Silvei- brasileiro, branco, casado, de Cf)ra, anos, residente na rua Souza Pi-

Havíamos alcançado o nosso ob- tanga, 107. Internado na Sanla('COH0.11ÍCO, no orçamento publico", .letivo. Cremos que a qucslãn está Casa da Misericórdia, o infelizsua fiscalização tributação, urre- cln termos bem claros. Ou esla- sexagenário não resistiu aos feri-chd.içãò de impostos, ele. remos enganados? Ou n sr. Ceies- ¦>

Examina ainda o autor o Es- .Ino, também, não estará còrií alado c seus servidores e passa em razão. E' o que averiguaremos;revista toda a nossa legislação ouvindo a opinião de outros ho-administrativa uo tocante ao pes- mens que lidam com cinema no

Brasil. Alé breve, pois.soai e material.

CARREGARAM 0 DINHEIRODOS SUBSCRITORES DE

AÇÕES DA SOCIEDADEPresos pela Delegacia de

DefraudaçõesManoel Cardoso Gomes, Jo_é

Francisco Wohot Gusmão e Fio-riano Nunes, há tempos resolve-

mentos graves recebidos, vindoontem a falecer. O cadáver foiremovido para ocroterio do Ins-tililto Médico Legal, eom guia dasautoridades do 5." Distrito Poli-ciai.

amigo se está vendendo farinha,a reação dele imediata é arran-jar a camisa. Aliás, já vendiafarinha com o seu burrinho emPortugal o moleiro, o mesmís-simo moleiro que ao transitardos moinhos dos subúrbios para

Aluisio de Almeida

isso percorreram varias casai co-mordais c particulares, vendendoações para a fundação ia Socie-dade. Empregavam o dinheiro cmfarras c grandes jantares, des-frutando de vida nababesca. Oslesados não se conformaram, en-trctanlo, e resolveram dar quei-

à Delegacia de Defraudaçõe.,xal!m amulm An F___m__if>ti<.e tmc no cn<,a,Ç° (1° trio «c Pôs emvm quaaro ao riuminense, nçSo Dcpois (le e7(austivas diIi.

VITORIA, 12 (Asapress) — Es- géncias, foram os três, ontemlá sendo esperada nesta capital, presos, finalmente. Aguardauma embaixada do Fluminense, aquela delegacia especializada o

, . , , „ dn Rio,'que deverá enfrentar <cs padeiros do centro de lans, ,.,0 B,..inco c 0 vitória. A renda <ic remei.-Io para

^_^P« l__rlr_ffl_f>m ,M .z:m$$w <__;

4_á»^MLááÍH

0 COSJUSTO VOCAL "OS TROVA 1)0RES" NA "ROI1E" ATIJS-....... .. „.,,. ., TICA — Amiel sempre pensou que "lodo consiste em camenzar oa-

o encerramento do inquérito, afim lientemente". .Vo sei; diário escreveu certa vez: "Una vez caído .......... . da de remelé-lo para o Tribunal de f'' água, es fucrza debatirse e inventar Ia nulaciôn". Não há dinii-

aí pelo século 17, afugentava os destina-se A construção do mu- Segurança, onde os espertalhões ''« <l"e muitos deixam de triunfar por cansa da falia densa cora-bem vestidos por causa do po M)|éo do saudoso remador Wilson serão julgados como incursos na ('«'" inicial, e outros, pela audácia, atingem posições de merecido

de Freitas. lei dc economia popular.branco de trigo... O mundo éum só...

Suposto, portanto, que tropado Nordeste é de origem sulina,resta a explicar como se restrin-giu no seu significado. E' maiifácil. 20, 30, 50 carros formai.ium comboio de carros, dessescarros que serviram de trinchei-ras, mais de uma vez aos bra-vo* nordestinos nas lutas contiaos. invasores. Comboios de 20ou mais tropas, são comboiosde tropas, as quais não tinhamnúmero exato e foram diminuiu-dq... A explicação é um tanlopueril, só na aparência. Porquecangica paulista (de Minas atéo Prata) é milho cozido, comaçúcar ou com sal, cem ou semleite, e cangica do Nordeste émilho verde ralado e cozido comaçúcar, exatamente o nosso"cu.au" do sul?

Do livro do mesmo M. Rcdri-gues de Meio "Várzea do Assú"se conclui que a palavra tropaadmite também o mesmo sentidomais girai, sem so usUingir aoúnico 1> le.

Mas tropeiro já nãi se usa.Quanto às vestes do com-

boieiro, não o dono, usava até oc-.meço deste sécuio. calças Malgodão, do Rio, listradas, ex**

destaque.' Talvez se possa incluir entre os últimos, o "four" queconstitui o conjunto vocal "Os Trovadorcs", atualmente brilhandono "show" da "hoile" atlântica. Trata-se de um conjunto nono,formado por vocalistas de. apreciável valor, com um relativo pres-ligio no "broadcásling" da cidade. Sem embargo, muita gente,ainda não o conhecia, até u sua estréia naquele balneário. Por issomesmo valeu como uma surpresa, a iniciativa dos "experls" utlân-licos oferecendo uos quatro rapazes de "Os Trovadares" uma opor-Umidade que muilo poderá influir níi siki carreira artística, semdúvida, promissora. Todos eles tém boa voz. Formam uma uni-iliide admiráuel de harmonia, de rihv.o e de estilo vocal. São par-ciiiwniósos na niímicu, não exageram as canções i/ue interpretam.Além disso deram nma excelente prova de consideração ao público,apresentando um repertório novíssimo e. original, razão do seutriunfo nu noite de estréia, cm que tiveram de voltar à cena váriasvezes pnra atender aos aplausos da fina freqüência da "hoile".Vara muitos o conjunto foi uma verdadeira revelação. Fugindo detodos os modelos conhecidos, criaram os trovadorcs um estilo pró-prio, alegre porém sério, dedicando-se de preferência, aos ritmosde Tio í~'(im para os <jiiai:: possuem uma vocação especial. Kmportuguês cantaram várias melodias norte-americanas, inclusiveuma linda cúiição do filme "O bom pastor" que tanto sucessomarcou nos Estados Unidos. Sem grande, vaidade, mas certos dcque vem cumprindo uma excelente "performance" tio "sboiv" dnposto seis, os "trovadorcs" estão preparando novas atrações musi-cais para os spiis- ouvintes. Faltava-lhes uma oportunidade. Ago-

ra, "cuidas na água", eles saberão inventar a natação...

_N'uma antevisão rio .iii' será o seu próximo "show" a l:re._reuniu à hora do ensaio os representantes da Imprensa doItio. Vêmo-los com a atenção presa aos encantos des.a novasensação do já famoso Crill, que de velha data tornou-se nãosn o ponto de reunião da elite carioca, como o melhor o«pe-téculo da cidade. O pi) vo "show" será dentro em bre*e acrande nota artística da nossa metrópole — em bom humor,cm música, em cenários, em toilettes, em tudo. enfim, quan-

to possa fazer um espetáculo inesquecível.

còmpkm!_A C@fV_EÜC_AL EINDÜSTRBÀL FIOUE^CBO

LOJA: AVEKEDA ALMSRANTE BARROSO, 97Fábrica e Depósito: R. Francisco Manoel, 84-Rio

Eisenhower - cidadãohonorário de Londres

Conclusão da 3.' página)não tivesse ordenado "vamosI",onze dias teriam passado e o tem-po se teria tornado melhor e bomm.sníp, c Iodos ns grupos de me-lereologislas sé teriam mostradocontentes. A expedição podia tersido retardada e dois dias maistarde um tempo hororoso que de-vi.) durar uns 40 dias flagelou aspraias da Norinândia. Ele nãosomente assumiu o risco e atin-giu seu objetivo, como o fez numestilo magnífico. Tudo quantoposso dizer acerca dc Eisenhoweré que, ao considerar as mais Im-portantes decisões dessa guerra, aHistória aprovará as suas comodireitas c conseguirá que sua in-(fole natural o incitava a agir enão a mostrar-se hesitante. Nãohá dúvida que eslá-hoje entre nósum dos maiores americanos detodos os tempos.

Muito bem sabemos quantaconsideração . demonstrou paracom o ponto de vista britânico ecomo dispensou um tratamentoimparcial a todos os oficiais sobseu comando".

Respondeu Eisenhower ao brln-de dizendo que uma das paixõesde sua vida tinha sido promoveruma corporação Íntima real eprática entre seu povo e o povoiiiglés. Ao mesmo tempo prestouvalioso tributo ao marechal Mont-gomery e nos outros chefes mili-tar britânicos.CONDECORADO COM A ORDEM

DO MÉRITOLONDRES, 12 (Reuters. —

O rei Jorge VI condecrou hoje ogeneral Eisenhower com a Or-dem do Mérito, no Palácio deBuckiugham. Eisenhower ê oprimeiro soldado dos EstadosUnidos o ser contemplado com cs-sa honra exclusiva e pessoal porparle do rei.

O marechal Foch e o general.Toffre também foram membroshonorários da Ordem do-Mérito,depois da última guerra. Ordemessa que ficou limitada somentea 24 membros ingleses além dosestrangeiros. O rei entregou ninsígnia com os seus sabres cru-zados, e sua fita azul e rubra aogeneral Eisenhower quando estechegou para tomar o chá com SuaMajestade.

O general Eisenhower permá-neceu no Palácio durante algumtempo, conversando com os sobe-rimos. Pouco após ter deixado oPalácio, o tenente-coronel WalterBedall foi recebido em audiênciapelo rei que o condecorou com aflrã-Ctuz de cavalheiro honoráriodò Impado Britânico;

MUNDO SOCIAL(Conclusão da 5.* pigina)

Melo, Maria Joseflna Dubeux Ne-ves, João Fernandes das Neves,Gabriel de Castro Neves, SandorArgentino Plesch, Harol Cccil Mor-rlssy, Alvim Schímmelpfen, Olim-pio de Menezes, Heinz Albú.

PARA SALVADOR: — WalterAlfred Scbeneider, Afonso Pinto deMagalhães.

P£RA FLORIANÓPOLIS: — JoséTarquino Balsini, Carmen MattosBaleini, Cláudio Balaini, HeribertoHuise, Alfredo Tbeodoro Rusins.

PARA CURITIBA — Maria JoséBiscaia de Macedo, Tobias de Ma-cedo Júnior, Izaak Specht, EugênioSeifert, José Tarquino de Oliveira.

PARA MACEIÓ: -r João Carva-lho Gama, Alfredo Cortes de Lw-

•cena, Armando Salgado Lages, Ira-cema de Carvalho França."COCK-TA1L"

O adido norte-americano, ge-neral Hayes Kroner, ofereceráamanha, àá 18,30 horas, no Copa-cabuna Palace Hotel, um cock-tailpara maior estreitamento das re-lações entre oficiais brasileiros enorte-americanos.EM BENEFÍCIO

Pelai vítimas da guerra — Sobos auspícios da Cruz VermelhaBrasileira e em beneficio das vi-timas da Guerra na Iugoslávia,realIza-se hoje no Clube 1'aisan-du. ft rua Siqueira Campos, 14_,mais um chjl-"bridge-cocl.lair.

Patrocinarão esta fcsla as Sras.cnibaixatrizes: Romeu OrtegiiThadeu Skoronsko. Diamantópo-]i„. Fráno Svelil.a, TorontudgéAspd-i-grã-. Gonzaga Novelli, He-bert Moses. baronesa Bonfim,Slopcr Araujo, cond.fisa dc Bo-selli, Blad, Cunha Baiana, Xavier,Olimpio Fonseca. Diuinimont, Car-los Gtiinlc. Otávio (ininle, Faro eOliveira. Bertoldo Ilauer, Arman-do Jacob. Alfredo Hutt, Granry,Mac. Griuininn, Berger, Pedro La-tif, Layollc. Fausto Martins, Mea-cbam, Araujo Mota, Uiikovensky,Melo Franco, Abreu Reis, OdeieMonteiro, Pena Botto, Getúlin No-brega, Pythkovic, August Benduüeynal Scalom, condessa Zcpi*e-lin; Oscar Torres, Tlieunisse, Ar-mando Vidal, Woodward, Ricci,•ÃVitli. Reservam-se mesas parachá, e hridgc pelos telefones —_...-30.!0 c 27-0759. '

HOMENAGENSAntônio Alves Noronha — Será

amanhã, no Automóvel Clube doBrasil, a homenagem que amigose admiradores da Antônio AlvesNoronha lhe oferecem por motivode sua classificação no concursorealizado na Escola dc Engenha-ria.

O professor Murilo Brelns deAraujo será homenageado hoje,às Ü,.'I0 horas, na Maternidade daSanta Casa, pelos seus colcgns.alunos c amigos, por motivo dapassagem do seu aniversário na-taliciq.

A homenagem consistirá na ce-lebração dc uma missa votiva ena inauguração do seu retratonaquela benemérita instituição.

Os comissários efetivos e vo-lunlários do Juizo de Menoresassociaram-se ã homenagem.MISSAS

CELEBRAM-SE HOJEANA CARNEIRO BARROS PE-

ÍUCIRA, às 10 horas na igreja deS. Francisco dc Paula.

ARTUR CARVALHO, 30.' di..,às !l horas na igreja de N. S. Ingá.

CLARICE GUARANÁ', às 10 hs.na Catedral.

DEQLINELA ALMEIDA MAR-T1NS, às 9,30 horas, na igreja deSão José.

EURICO RANGEL, 30.» dia, às9,.'!0 horas, na Candelária.

GILBERTO PAIVA FERNAN-DES, às 9,30 h., na igreja dc N.S. do Carmo.

GASTÃO1,CUNHÀ LOBO, às 8horas, na Candelária,

FRANCISCO CASTRO BARBO-SA. às Ü..10 horas, na igreja do S.Sacramento.JOAQUIM WANDERLEY ARAI'-

.10 PINHO. à.s 11 horas, nn igre-ja da Ordem Terceira do Carmo.

MILTON LIBERATO CARVA-LHO, 7." dia, às 9,30 horas, naigreja de N. S. da Boa Morte.

Vocõ terá orgulho em conhecer

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Mulher no Século XX!

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LEITE DE MHGNÉSIH DE PHILLIPSO ANTIÁCIDO E LAXANTE IDEAI

AVISOS FÚNEBRES

DR. EURICO RANGEL(MISSA DE 30.° DIA)

A Noemi Pitanga Rangel e filhos, Dr. Sylvio Ran-4wt> gel, senhora e filhos, Dr. Gastão Genesio Pitanga% e família, Abdias Tavora e famiüa. Aquiles Ma-ria e família, Paulo Fontenele e família, IracemaPitanga, Eduardo Pitanga e família, Frederico Pitangae família, na impossibilidade de agradecerem pessoal-mente a todos que manifestaram sua solidariedade parocasião do falecimento do seu querido esposo, pai,sogro, avô, irmão, cunhado e tio

EURICO RANGELvêm expressar o seu profundo reconhecimento e denovo os convidar para a missa de 30.° dia, que farãocelebrar no altar - mor da Igreja da CaadeEã -ria, hoje, quarta - feira, dia 13, às 9,30 luxasda manhã.,

Albino Corrêa da Fonsecaf

Eurico Valle e senhora, Dr. Eurico Paulo Va__ee senhora, Dr. Antonio Dantas Leite e senfiera,Arthur Pires Nunes e senhora, Manoel Pesscc

e filhos, Júlio Pessoa, senhora e filhos, Eduardo Pes-soa e senhora, pesarosos com o falecimento de seasogro, pai, avô, cunhado e tio

Albino Corrêa da Fonsecavêm agradecer o todos que compareceram aos f__s_-raii, ou, de qualquer forma, externaram pesar.

DR. GILBERTO DE PAIVAFERNANDES

(MISSA DE 7.° DIA)

tEmygdio

Fernandes, esposa, filhos, g_n.es- bo-ras e demais parentes, ainda consternadas a cec-í-dos, da triste fatalidade e perda irreparável de ssm

idolatrado e bondoso filho, irmão, cunhado e parente, rtâbpodendo agradecer pessoalmente a cada am ce pi. <_., mtodas as pessoas que nesta hora amarga e triste iri___a_abondosamente traxer-lhe conforto, manifestando sü-ce-ramente seus sentimentos de pesar, associanda-seà sua dor, expressam a todos, os mais profundos eros agradecimentos, e, convidam todos os colegas,gos, todas as demais pessoas e Exmas. famílias, paia amissa de sétimo dia de seu falecimento, que para des-canso eterno de sua alma, mandam celebrar hoje, <_;¦_ 13,às 9,30 horas, na Igreja de Nossa Senhora do Carmo, ãrua 1.° de Março, agradecendo a todos que comparece-rem a êsse ato de religião.

MILTON LIBERATO DE CARVALHO(7." DIA)

Cândida Ribeiro do Cnrvailio, Ra.vmundo Et_era__> (fe C_a_-valho, esposa, filhas, gt-nrus e netos (ausentes)', Antanía) B__-beiro, esposa, filhos, ..cr.ra, nora e netas. Padre _.___: (te ©E--

valho Rocha (ausente), Earor Carvalho (ausente), Antonrai (fieCarvalho Rocha e família, José de Carvalho Rocha e fanrfTfay. C__~siano de Carvalho Rocha e família (ausentes), multa í-atu. p_-todas as manifestações d. pesar recebidas pelo falecimento d- somquerido esposo, filho, genro, irmiio e cunhado, MH._TO_í, ca__rô____ios demais parentes c ;uiu_o:> para assistir à missa (te ss_____idia que, pelo descanso de sua alma, mandam celebrar _ r:dia 13, às 9,30 horas, no altar - mor da igreja de Nossa; Se_____-ra da Bôa .Morte ( rua do Rosário ). Antecipadamente, _£__»-decem o comparecimento.

n—m

MANOEL ALVES MARQUES *.-<*,_(ENGENHO) r "¦ "¦¦''

(MISSA DE 7." DIA E AGHADECI.ME.VrO)Manoel de Oliveira Estevam e família. Manoel F______h__>

Grave e Manoel Ferreira convidam seus parentes e ftmijn_spara assistir à missa dc sétimo ilia, que realizar^se-i &_a____x__

dia 14, no altar- mor da igreja do Santíssimo Sacramentai —Avenida Passos — _s 7 horas. Aproveitando o ensèjbv <____-______,antecipadamente, consignado o agradecFmeato a todos, qpir ai «sae;ato comparecerem, assim como- àqueles que o acompanharami _ «amúltima morada.

CLOT1LDE PERRY DE ALMEIDA(AGHADEC1ME.NTO)

Comandante

Washington Perry de Almeida, senftnni., 66-lhos c noras, Ondina Porlo Alegre e filha, Irtuít _?____. (fisAlmeida, Edmundo Perry. senhora, filhos, e noras» -ü_na

Dr. Gíirficld Augusto Perry de Almeida, filhos, genros e. nora, würwaDr. Lincoln Perry de Almeida, filha e genro. Almirante (ü-tarcío.Perry, Gilberto dc Lacerda WeineeI; e senhora. Comandante- JlSirriniPerry, senhora, filhos e noras, armando Perry p senhora, e _Blr-_-5dn Almirante F.linld Perry, e Comandante Erico EL Gostai Eaniam-des e senhora, profundamente pesarosos com o falecimento» d__ samquerida mãe, sogra, avó e tia, CL()TILD[_ PMROI DE S&SSEMXagradecem a todos que os confortaram nesse transe.

Cadete do ArGILBERTO REGADAS FARIAS

Dr. Bocellar de Mello, ChrysGt-.em._s Ba-cellar dc lÁcllo e fcmília, na .mpass.bt_-<_a<_e dieagradecer pessoalmente a todas cs pessoas ¦_.¦-'•gas que os confortaram no doloroso ~-zi::.-: - •:

e missa do saudoso filho, neto e sobrinho GILBERTO,o fazem por esta publicação, penhorados pelariedade amiga que receberam.

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EIO DE JA-íEIRO — QUARTA-FEIRA, IS DE JUNHO DE 1945— A MANHA — PAGINA 7

13

m

Presidência dè República 0S ESFORÇOS. DA SANTA SE' PARA tarJBSSO prcsidcnle da República as

sinou os seguintes decretos:NA PASTA DA .lUSTIÇA

Removendo, a pedido, da Im-p.-.-u-i Nacional para o Departa-rii-iito do Interior c da Justiça,o oficial administrativo, classe H,Maria da Glória Siqueira.

NA PASTA DA VIAÇÃONomeando interinamente —

Aenelo Asturiano Pascoal, Eduar-do Rohnelt Braga, Luis LucenaBeltrão e Odir Francisco Rodri-cue-i. telcgrafista, classe E; e Hei-vccio Alves Marques, José Riba-mar Teixeira dc Araújo,. LatiraNeves Falcão Braga, Maria doCarmo Serra, Maria Cecília deMatos Rodrigues, Lourival Nunesde Barros, Alzira Gomes de Ma-tos Gloria do Couto Santos, Ciei-de Viana, Erclice GuimarãesTrindade, Guiomar Arroeira, He-Ho Marques Ferreira, HenriqueJacob Sevaybricker, oJsé Geral-do Cru**, Manuel Nunes Cobra,Maria Aparecida Sydeny, Mariaj.lia Pacheco Beleza, Rute Pi-nheiro de Almeida, ValdemarMoura Santos, Dalva ImbirisaBocha, Edite Miranda Slmis Mo-reira, Fernando Alves Braga, Ge-ni Pedreira, Joana tios Santos O*E-ien, Maria Celeste BrandãoBaars Maria da Glória da MotaMorais, Maria Ligia de Gentil Ma-chado, Maria do Socorro de Car-valho Rocha, Onlla do Nascimen-to Araújo. Palméria Verena doíSantos, Regina Cocli RodriguesCal, Viileta Maria Marques, Gla-dis Evcrlon de Pinho. CarmenMelquiades de Sousa, Maria deLourdes Antunes, Renato Lemos,Luciano Menezes, Marcionilo An-rirnde e Joaquim Alves Santana,p-istalista, classe E.

Concedendo exoneração — aDé-io Teixeira Brandão, de en-f-enheiro, classe J, a Camilo Na-houm, de postalista, classe E.

Concedendo aposentadoria aAntônio Máximo de Matos Cardo-so, de postalista, classe L e a Eve-rarjo João dc Gouveia, dc telc-írnfista, classe L,

Aposentando no interesse ; dojerviçn público — José Cristianodos Heis, maquiiiista de estrada.de ferro, classe I, José Marquesi!r Amorim Garcia, oficial admi-nistrativo, classe J, Mozart Vi-1,-iriann Pinheiro, telcgrafista,classe J e Pedro Celestino Jun-queira, condutor de trem, cias-se !.

Aposentando José da Silva Fi-gueiredo. artífice, classe F c Poli-dorio (Üudice, carteiro, classe 11.

Aposentando José da Silva FI-lho.

Removendo por permitia, oslelegrafisías classe H, Oscar Uu-tisí.i Viana, da Diretoria Regionaldos Correios e Telégrafos do Dis-trito Federal para a Diretoria Re-gional dos Correios e Telégrafosdo Distrito Federal para a Dire-loria da Bahia e desta para aque-l.i Diretoria Rcginaldo Braga Tel-xeira.

Transferindo, a pedido EmílioCruz Fontanilas, postalista-auxi-liar, classe G, para escriturado,classe G.

Demitindo Germano JacobinaJatobá, tclegrafista, classe E.NA PASTA DA AERONÁUTICA

Reformando os sargentos —•ridlotclegrafiita Alberto Rodri-guei Filho e oi mecânicos deavião Amarlíio Ramos, Coseml-ro Poggl de Araújo, FranciscoBastos de Jorge e Jaime Costa.

Transferindo corppulsorlamen-te pnra a Reserva Remunerada o1' sargento artífice calderciro la-lociro, Euclides Rodrigues Davi-Ia.

NA PASTA DO TRABALHOAposentando, no interesse dos

serviços públicos, Ccsar Freire dcVasconcelos, oficial admlnistrati-vo, classe J.

NO DASPTornando sem efeito os decre-

tos que nomearam Arnaldo Mar-quês, interinamente, técnico dematerial, clar/c I c Vera MirandaMonteiro, interinamente, biblio-tecário-áuxiliár, classe E.

Alterações em tabelasnuméricas

O presidente da República assi-nou decretos suprimindo as ta-t"*hs numéricas da Escola Militarde Realengo, do Hospital Militarde Corumbá, suprimindo unia fun-cio na tabela do Serviço de Ad-ministração do Departamento Na-cional da Crennça e uma funçãode estatístico na do Serviço deEstilística Econômica e Flnancci-ra do Ministério da Fazenda, cri-ando a tabela da 1.» Bateria Móvelde Artilharia de Costa e trausfe-rindo para a mesma uma funçãods maquinista da tabela do Ser»"•iço de Transporte da 8.1 RegiãoMilitar, criando cinco funções deassistente de ensino na tabela daEscola Nacional de Química, crian-do ,-, tabela da 4.' Divisão da Se-cretaria Geral do Ministério daGuerra, criando umaa função dcauxiliar de escritório na, tabelada Delegacia do Trabalho Marl-timo de Pirapora, alterando astabelas Ho Departamento Nacio-nal de Estradas de Ferro, do Ser-viço de Estatística do Ministérioda Educação e Saúde, do Labora-iório Nacional de Análises do Mi-nistério da Fazenda e da Delega-cia Regional do Trabalho no RioGrande do Norte, transferindouma função dc auxiliar de escri-tório da tahela do Departamento(ie Previdência Social para o Dc-ligada do Trabalho Marítimo dodistrito, criando três funções d*'"-•iií.-Tafo na tabela, da Secreta-ria do Ministério do Exterior eciando a tabela de mensalista doServiço de Administração da Sededi Ministério da Educação.

Telegramas ao Chefe doGoverno

O presidente da República re-cebeu os seguintes telegramas:"Patos. Paraiba — Tenho a sa-tisfação de comunicar a V. Excia.que acabo de presidir aqui, como'.epresentante do Ministro daAgricultura, a inauguração de*Çúde. serviço de iluminação elé-trica e aviário no Campo de Se-mente Clarindn Gouveia, grandesmrih'ir.im?ntos esses que aquele

Estabelecimento fica a dever aoregime patrioticamente instituídopelo Governo dc V. Excia. paratrabalhos de fomento agricola fei-tos em colaboração com o Govêr-no esta-dual. Respeitosas saúda-ções — João Maurício, chefe deGabinete do Ministério da Agri-cultura". ."Manaus — Congratulo-me como eminente Chefe da Nação quemais uma vez soube atender aosanseios coletivos do Amazonas,aprovando a construção do Sanitá-rio para Tuberculosos em Manaus,me.dida inadiável que esta enti-dade vem pleiteando há longotempo, justificada cabalmente emmemorial dirigido a V. Excia. emagosto do ano passado e entre-gue pelo signatário pessoalmente.Saudações respeitosas — DjalmaBatista, presidente da Liga Ama-zonensc contra a Tuberculose"."Rio — Ao voltar ao Brasil sin-to-me honrado e feliz por poderrespeitosamente apresentar a V.Excia. minhas homenagens. Ain-da com o coração de brasileiro re-pleto de entusiasmo, verifiquei aalta consideração das Repúblicassul-americanas _o nosso pais,graças à politica de boa vizinhan-ça, do sentimento popular e daprofunda simpatia da nossa gen-te t da nossa música. Respeito-sos cumprimentos — Apoio Cor-réa, "Tamborim",

"Rio — Ao recebermos da Co-missão de Liquidação da DividaInterna do Amo.onas o créditodeixado pelo nosso saudoso pai,Petronllo Edison Pinheiro Jorfily,queira V. Excia. aceitar a. expres-soeé efusivas de gratidão das nos-sas famílias, convictos que tudodevem à sua patriótica generosl-dade. Respeitosos cumprimento».Afonso Jofily, Petronilo, Vital,Maria Rosalia, Ana e Claudina Jo-fily."ALTERAÇÕES DE DISPOSITIVOS

LEGAISAlterando dispositivos legais oPresidente da República assinou

o seguinte decreto-lei:Art. 1." — Nenhum servidor

inativo da União perceberá sala-rio-família por dependente queseja filho ou enteado de outroservidor ou inativo da União, dosEstados, dos Municípios, dosterritórios, da Prefeitura do Dis-trito Federal, ou das entidadesautárquicas, quando êsse outroservidor ou inativo estiver per-cclieiido idêntico beneficio, emrelação ao mesmo dependente.

Art. 2.» — A alínea "h" do pa-rágrafo único do art. 7.° do De-creto-lei ti. fi.O.., dc '_,'! dc no-vemhro dc 1043, passa a vigorarcom a seguinte redação:"li). se é filho ou enteado deoutro servidor ou inutivo, daUnião, dos Estados, dus Municl-pios, dos Territórios, da Prefei-tura do Distrito Federal ou riu.entidades autárquicas, fornecen-do, em caso positivo, as seguiu-tes informações:

•— nome disse servidor ouinativo e o respectivo cargo oufunção;

—- se éise servidor ou Inativoperecebe lalário-famllia, pelomesmo dependente;

—• se êsse lervidor ou inatl-vo vive em comum com o decla-rante; enso contrário,

— ie o dependente vive soba guarda do declarante".

Art. 3." — O parágrafo únicodo art. 11 do Decreto-lei 6.022,de 93 de novembro de 1943, pas-sa a vigorar com à seguinte re-ilação:"Parágrafo único — Quandoao servidor ou inativo se conce-der o salário-familia por depen-dente que seja filho ou enteadode outro servidor ou inativo daUnião, dos Estados, dos1 Municl-pios, dos Territórios, da Prefei-tura do Distrito Federal, das en-tldndcs autárquicas, $. autoridn-de que houver feito a concessãocomunicará o fato, conforme ocaso.

a) ao órgão de pessoal sobcuja jurisdição estiver êiso outroservvidor ou inativo;

b) aos Departamentos do Ser-viço Público, estaduais, ou, ondenão houver, ás Secretarias de Es-tado;

c) aos Departamentos dasMunicipalidades, estaduais;

d) à Administração dos Terri-tórios';

e) à Secretaria Geral de Ad-ministração da Prefeitura do Dis-trito Federal; e

f) aos dirigentes das entida-des autárquicas.

Art. 4.° — O disposto no artigo1.* se aplica aos servidores ouinativos dos Territórios, da Pre-feitura do Distrito Federal e daíentidades autárquicas".

Art. 5." — Êste decreto-lei en-trará em vigor na data de suapublicação, revogadas as disposi-ções em contrário.

COMISSÃO ESPECIAL DAFAIXA DE FRONTEIRAS

Em sua última , sessão reali-zada sob a presidência do gene-ral Firmo Freire do Nascimentoa Comis'são Especial da Faixa deFronteiras resolveu:

Processo 76.942 — Anselml &Cia. — Secção Pastoril, pede au-torlzação para prosseguir emsuas atividades comerciais no Es-tado do Rio Grande do Sul —deferido.

Processos ns\ 619/44 e 685/44Edmundo Stanislau Pankowskl

e Ruy Clemente Zabalveytia pe-dem autorização para se estabe-lecer no Estado do Rio Grandedo Sul — baixaram em dillgên-cia.

Proeessos 277/45 e 285/45 —Felix Rodrigues dos Santos e Gilde Brito Barros pedem autori-zação para comprar terras per-tencentes ao Estado de MatoGrosso — encaminhar ao SenhorPresidente da República.

Os automóveis sob regimede franquia aduaneira

O ministro da Fazenda, em cir-cular dirigida aos inspetores dasAlfândegas e administradores dasAgências Fiscais, declarou que fi-ca prorrogada, até 31 de dezem-liro do ano em curso, a validadedas cadernetas de passagens nasaduanas do pais, relativas aosautomóveis entrados no Brasilsob regime de franquia.

VMANTER A ITÁLIA FORA DA GUERRA mm tREVELAÇÕES DE UM PANFLETO DIVULGADO PELO VATI- ^^ma^li..'-CANO - O PAPA TE^A APELADO PESSOALMENTE *£££%%£

j 4-fe----ti- PARA BENITO MUSSOLINI * brasileirasCIDADE DO VATICANO, 12 — "Não se preocupe com a en- alocuções e crntras *?___*nra$ pelas

(Por George Bria, da A. P.) — O trada da Itália na guerra, até agora quais o Papa a_a_____"_=_ta__i san __¦- -mjun 1** (A. P > Mar-Vaticano, num panfleto de 18 pá- isso depende de mim. seio de Pai. -_3u •n.v-r^Trf-.rm iSracilBir-iginas, em que manifesta os esfor- A 18 de fevereiro do mesmo ano. Ao mesmoi .empo. _ SüEn-Secn*- ger-na -urecnrnanii, uia-u-ua,

- - -- 0 f-ie-jdo Secretário-de Estado tirio do Intecii. da* ___&_. Bula- >__e participou de programasdo Vaticano, Cardeal Magüone. rini Guiar.- disse a- _f.. jl-rtwi1 rádio alemães para as tropas

ços da Santa Sé para manter aItália fora da guerra, revela queo Papa Pio XII apelou, pessoal-mente, para Musiolini, cm men-sagem dc 24 de abril de 1940, me-nos de dois meses antes da Itáliaentrar na guerra, "para que pou»passe o nosso cara pais dessagrande calamidade".

Diz o panfleto que Mussollnirespondeu cm data de 30 de abrilde 1940, declarando que "si a liá-lia tiver que entrar em armasamanhã, será claro como a luz do

teve do Conde Ciano a afirmaçãode que a Itália não podia entrarna guerra porque não estava in-teiramente preparada. O Condeacrescentara que continuaria afazer tudo pela Paz, mas nãoocultou que havia influências afavor da entrada da Itália no con-fllto, embora ie manifestassedescontente com tois influênciasAcrescentou o Conde que os Sub-Secretários da Guerra e da Mari-

BorgongõíL ______ qpé jà *_it_.*s-i _>*ra_il_____ na Itália, foi detida.

í._LP.al'.a ?_$S__S_*-__* S!".?..?..1* nha o acompanharam quando mastou ao "Signor Mussolini a:

suas apreessões, diante da verda-

resolvido que •_ __d.___ g: 'im r_s msguerra, "na cert-."*. M__-*s£-**Jb*.írBorgongini Dc-ra ___-, *"*•__ sua trez*:— **¦ Ele me -CEsse t***.** x S__-tt_ Sèestava tontanito. timai ***n(ijã_"__i orai-traria à de tfl-ui ai Fnirreç-i e -antes-centou que a [•-_.':.•. _.: -i-u mnguerra dentro de mts -*-_3_*__* nfii*-e que a guerra £_______ sütrãB __**rápida contai ei-t-in s-hh--*. *»-ãsi-velmente a gneitiB __£___'*_

_ 2S dO' nn-smi-i *****_s_ ai C*m__honra e os interesses do futuro ^ifestou"ao'"SÍgnor"Mussolinifu Ciano, rKdJei3a__ Ma_a>_--*-i---r B_*rassim Hi o exigem de maneira ab- ..... _£______*__ „-._,„ „. _„,^o_ -ranuint Oit--_l inu»im_BJ_i _m

Aa-oiidades brasileiras inter-rogsrãD Margarida Hirsch-_n_a__NASCIDA EM S. PAULO, DEPAI _U___>___0 E MAE AUS-

TRIACAMELÃO. 12 (A. P.> — A se-

____n*__ Margarida Hirschmann— que participava de progra-•mas do rádio de Berlim diri-

Sf.1111 ¦*. "

n «n'i,._» ».-i..~ #_- „__ .„ deira situação militar da Itália.P&IflSWaSd. 5 Historfa , * ^S&ík^L"^a Igreja nunca aceitou uma "for^ »"» JfiS_3g£ L?ttd* Kmula de paz a qualquer preço", Von Rlbbentrop teve com o Pa-"unia paz sem justiça", ou úmá P"' a

}\ de mar»° d,c. -?40.'. e_,.*

paz que comprometesse irrepara- "t""5^ I»*1 » Cardieal Magh-velmente o destino do povo ita- ??e.tcve ™m Sumner

"«lies, »liano, no presente e no futuro. 18 de marí°, du -n"1?0 an,°- Dl*

A publicação ofcial da Santa Wf o emissário alemão foi rece-Sé diz que, a 13 de maio, menos bid° Pel<* .Sa5tl- Pat!re' em andl.'

gidos para a Força Expedicio-gongütt Daca. iias-?gm-*3*c_-!__p n*m_ nãria Brasileira na Itália, — éa guerra "nãoi «kj_ ce__s -gii-*i-__*> descrita pelos oficiais do 4.°

meies, mas sina áe »i?*~_-r(ii>, cDrp0 como de boa aparência,lo_*ra, l,72m de altura, de 60

dee talvez ás _-_.

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de um mês antes da Itália ter de-clarado guerra, Dino Alfieri, quehavia sido nomeado pouco antes"Enviado Especial da Itália emBerlim", disse ao Papa que Mussolini estava "irritado" com o te

éncia solicitada, e disse a respei-to da guerra o seguinte:"Ganharemos esta guerra _ —disso estamos nós convencidos,não só o Fuehrer, como mais to-dos os oitenta milhões de alemães,

kg. de peso, nascida em S. Pau».o, em 3920, de pai alemão e¦mãe BTistriaca, então residentesno Brasil.

As tropas brasileiras conhe-Em trânsito, pura __-__e_s_o, _____ a sua voz no programa de

chegou, ontem, de 3____díL *p___ radio "Auriverde", em que'clipper-* dai Pxa Amxssiam _\I_Tga_-âa Hirschmann intro-

Vai realizar execraçõespetrolíferas na região do

Chaco

legrama que o Pontífice mandou sem excepeão.aos dirigentes dos Paises Baixo. "O Fuehrer está resolvido delogo depois da Invasão alemã. uma maneira decisiva a alcançar

Dino Alfieri, que já foi embai- a vitória ainda êste ano, junta-xador da Itália junto A Santa Sé, mente com todo o povo alemão,só í_'avistou com o Papa em au- "Acreditamos, nós todos, que a(iiíncia dc despedida. França e a Inglaterra vão nos pe-

World _j_*w*s"_y a' gs-í-J*-.;!"» mwrte-amerfcanoi _____ EB. Xs__-. cdb-f-das expio cações p-_-_-_r_-_s âa-"ition 00 &ntt^_n-. <_i*s E_£_i5v*-5Unidos» <¦""-_• acaBiB í. -_iu-_t anilconvênio de e-_pTi7ira>r_3> eflas _E*n-çóis áo^ inipaiT.a__.e *^i*___;*v, aiaregião doi Cfi-ian. mj) ffi__u-B___.

dúzia um número de música(geralmente música brasileira)

e, pelo menos ocasionalmente,lia comunicações acerca de pri-ãnndros brasileiros.

Ela se identificava apenascomo -"Ivlargarida".

AUTORIZADA A COBRANÇA DETAXAS ADICIONAIS OBJETIVANDOMELHORAMENTOS FERROVIÁRIOS

O Papa — diz a publicação — dir paz, dentro de um anorespondeu dizendo que apenascumprira seu dever c que "nãotinha medo de ser mandado pa-ra um campo de concentração".

Diz mais o panfleto dn Votica-no que houve outros apelos fér-vidos" dirigidos pelo Pontífice,cni favor da Paz. ao rei Victor

"Essa é a firme convição dapovo alemão."

A publicação do Vaticano dizmais que, depois da entrevista dt>Sr. Sumner ">Velles com o CardealMaglionc, êste ultimo escreveu,num de seus relatórios:

., . — "O honrado Sr. Welles per-llanuel e a rainha, quando ambos gUntou-nie o que eu pensava sò-visitaram o Vaticano, a 21 de ja- f,re. a situação itt"tieiro dc 191)9, e novamente quando o Sahlo Padre retribuiu a vi-sita, no Palácio Real, a 20 de ja-ne-lro do mesmo ano.

O Papa — diz o panfleto ofi-ciai du Santa Sé, todo cm Huguaitaliana — estava particulurinen-te interessado cm manter a Itáliafora da guerra, porque "euiquun-to a Itália estivesse eni paz, to

a situação italiana. Respondique, na Itália, o povo é cm geralcontra a guerra, mas ijue a atitu-de de Musnlini não ê bem clara.Ele se inclinou para a Alemanha,mas talvez ainda se possa cape-rar que êle não se lance a umaaventura em que os interessesitalianos estarão em perigo mor-tal, e levará em couta a opinião

das ns comunicações do mundo I",I>u!ar'católico com o seu Centro pode- -* -i7 de Abril de 1939, dias apósriam continuar a operar, quase o encontro de Hitler com Musso-normalmente, apesar du guerra", linl no Passo de Hicnnes, o Con- qu_ .am_re"-_ ___rte_u-_cw-_i smr -u Sia-desde que e*itu nãu abrangesse a de Ciano disse a Monsenhor Bõr- varia, pela epci.ll __• e*i_ií_»_tiri ^Itália. Si a Itália "permanecesse gongini Duca: maior p-irte iloi .etnriS*5-_- «uui-pa-em sua digna neutralidade, pode- — "Houve, sem duvida, um do pelos n;ort.---!mtt_-r.wi--j_, m_ua

acordo de alta importância, mas zona de giramíe Êsi4}---tiij_-__- «>fiz tudo o que pude pare evitá-lo. brigadeiro. Eyaai -njn-tlt-fliiui m-ndaNSo íei si haverá guerra ou náo, como as. ilEfitc-uiti-i-Jís i&e arjuas-pio*-mas estou fazendo o máximo que te poderiami o)_itl_íEi_iãr pana 1*-posso, e nenhum de vós pode ter mar afada mai.. -híüêii a t-___í*4*_a mínima idóia de quanto tenho alimeutar.feito e de quanto estou fazeudo". A prupõsE.o.. o Boíigidknní Hfxn

Ém 10 de abril de 1940, Dino disse ._-_-_____-_-._ *"S_-____ tf--

AMEAÇADA PELA FOME A SUPER-POPU-LOSA ÁREA ALEMÃ OCUPADA PELOS

N0RTEAMER1CAN0STODOS ÓS ESFORÇOS PmARA IMPEDIR A

ECLOSÃO DO FLAGELOQLrART__--GEXG_a"__L E*f» -E*- -duzi-tos e dezenove grupos go-

CIMO-SEGtL*-*_tí> _____ROriI_-. EM Ti-rnirlÍMis de Uvan, com exceçãoWIESBADE.;. C*. pIliVi. Eraui. M-aim. dt uns qualro mil homens, estãoda Lr. p.) — A -sii|jeir-i}>íi|jJ__o*sa openindu «n zonas que s.-rãoãrií-a alemã ue_fUi-_4 *pií_ii-s tT-íaiiUi-ii >oi*iip_d_.s por oulros potíncies.iiiirte-aiiiertcaua-i, s*5> -p__kfi*_ in-ai- OninijB» _-,siii_lar que, segundopar* k foni- ne i___*_--£)e_r __-in.iir_ _-5lt*rjidas dJ-clarações do governose até *-_____k_{ tle se.-mil.in-i. ujiniiii- E-lil-r _li_ilo, nenhum nazistado são; espenadh- _._i_iiji__rii*l.-ji í*n- Srvi emiiregado uo governo, a__-£___, ssgBn-tl» -______i*_g «•< -gi-u- nu-n-s <jue t-ste imi>erativo vciilmrat-bciga>J-.".iji »_i-ii-i-_E_--- Kjjim. * s*T ditado por nt-cessidades mi-

iliturrü, devciiiio porêni cessar iine-tJialamt-nle a^ós a ilesapariãço di-

ria prestar valiosos serviços àcausa da Paz entre os povos".

Essa é a segunda vez em que oVaticano — possivelmente respon-dendo a criticas em torno de suaatitude diante da guerra e doFascismo, como ambíguo ou favo-ravel — procura pronunciar-seesclarecendo a sua situação. Já a Alfieri então Einbahador junto k tos todos os es-nn-tus suia-ji in_j«e- --*»-. se encarregando de duos «2 dc junho corrente, o Papa, fa- santa Sé, protestou junto ao Car- -ir a- e-fasão. __* tãme, pbc___ a íí-udt-s judiciais de menos imp.lando aos cardiais, havia denun- dial Maglionc contra as demons- nossa poLEfetca ê -j-*. _s *_______sciado o Naoional-aoçlaljsnío, «le- trações a favor du paz, realizadas •"* abüstcían-c a si -_t_s3iB*«. Foiüioi-""""' " " T"-'~ •-•¦' •

em várias igrejas em toda a Itá- «*••• sobre a po*-*-*T-i-£-."--i iflas a«nasHa, e que talvez fossem inspirada* sni> 5II-i Í-_-3---__i, írw-tai «_--• a

gando que a Igreja havia oportunaincnte exposto à luz o perigoque esse movimento oferecia à ei-vilização cristã.

A publicação oficial pontifioiaacrescenta que, no principio demaio de 1939 — apenas dois me-ses «pós de ter sido elevado aoPapado — Pio XII "assumiu umaatitude de alta relevância paracom as potências interessadas,pura evitar graves ameaças", masnão acrescenta a natureza, nemos 'detalhes dessa atitude.

Quando se tornou mais grave acrise entre alemães e poloneses —prossegue, em resumo, o folheto— o Vaticano dou instruções aMonsenhor Dnrgongini Duca, nun

pelo Vaticano. Pediu ao mesmotempo, que o "Osservatore Rn-mano fosse "mais imparcial"em seu noticiário de guerra. ,— "O CiiTiliiil Maglione — dira publicação oficial — respondeuque o Vaticano não havia dadoinstruções quaisquer pura "in-tensificar" aquelas demonstra-çoós pró-paz, e informou o Sr.Alfieri de que o desejo de pozera profundo e extenso, em toda• Itália".

O Vaticano também informou aoembaixador Alfieri, na mesma

mesma se .tenav-L -_ -íaitt. m-õ-hôísde almas. TiidawM. fi»* BíanãUís *_-—finttíviis da zoos. ilk- nitiíjmçãii idí-t-te-americana ain !.i r-.T :• ". ri Tn Si-

qurlr imperativo. A êsse respeito,o brigadeiro Jl.Vvin acentuou que-os priipõsilos do governo militar«liado são a .nnslituiçàn de umg i'. t-!-;;,i alemão «ulónomn, <inlioiaMi!.:nrliJ..i k nrieutaçãn das auto-*ri_adt_ «liadas. Assim é que jáferam r.tnctlados os tralxillios«de virias c("ir!es de justiça, sendoijuf dwiln- estas, fis alemães já

en-or-

1-rarin, tm várias cidades, fissesIrilinuais são porém presididosji;>r jnizes não-nazistas e tratamide -""-Qesl-ões de pouca importância,s-ar-s-das entre civis. As ofensasmóis -sérias. <ntrelanto, são tra-ladas pelas cortes militares.

Df uni modo geral — acres-

Autorizando a cobrança de ta-xas adicionais para niclhoranicn-tos ferroviários, o Presidente daRepública assinou o seguinte de-creto-lei:

Art. _.'• — Ficam autorizadasas Estradas dc Ferro do pais, deadministração pública ou priva-da, a cobrar duas taxas adicio-nais, de 10% sóbre as tarifas vi-gentes, destinadas, uma, a exe-cução de melhoramentos essen-ciais e outra, à renovação debens fisicos.

§ 1." — A cobrança destas tu-xas não poderá ser suspensa den-tro do praso de 20 anos.

§ 2." — As taxas de Melhora-mentos e Renovação Patrimonial,bem como os recursos constitui-dos para os mesmos fins por quo-tas debitadas ao custeio, que jáestão em vigor em algumas estia-das de ferro, niquadrar-se-ão nosdispositivos deste Decreto-lei.

S 3.» — O Ministério da Viaçãoe obras Públicas regulamentara acobrança, a aplicação e a cpntabi-lização dessas taxas, dispondo so-bre a utilização das arrecadaçõesprevistas, como garantia de cm-prestimos contraídos para ateu-der, em aplicação pronta de maiorvulto, ás finalidades das mesmastaxas.

Art. 2.» — O produto total ouparcial dessas taxas, relativo aoprazo mínimo de 20 anos, a que serefere o parágrafo 1.* do artigoanterior, poderá desde logo servirde base ao financiamento, p.ir-ciai ou total, dos melhoramentose da aquisição do material fixoou rodante, de necessidade mais

urgente, a serem feitos medianteprévia aprovação do Governo.

Art. 3.° — As estradas de ferrodeverão, dentro do prazo de 3(três) meses, apresentar ao De-partamento Nacional, de Estracjasde Ferro, porá a devida aprecia-ção, o seu plano de mclhoramen-tos e aquisições a que se refere oartigo anterior.

Art. 4." — Os juros do finan-ciumento autorizado por êste de«creto-loi não poderão ser superio-res a 7% (sete por cento) anuais.

Art. 5." — Deverá constar dasoperações dc financiamento, apossibilidade de serem elos liqili-dadas antecipadamente, cessandoo vencimento de juros nessa datac não havendo indenização pormotivo dessa antecipação, f '¦

Art. fi." — Sc a União realizarunia operação para o financia-mento conjunto de mpllioraiiien-tos e aquisições para todns • ouparle das estradas de ferro, aseslradas assim contempladas se-rão obrigadas a substituir nsconlralos dc financiamento, quutenham celebrado com terecirns,baseados no produto das taxas nque se refere o artigo li", pelaoperação dc crédito que for feitapelo poder público cm favor >lc-Ias. .

Art. 7." — Os produtos da»taxas a que se refere êste decre-tn-lci serão recolhidos em contasde do.iósitos especiais, para apli-ração exclusiva nfis termos do art.l.°, o que será objeto de cnntabi-lização especial.

Art. 8." —- O presente decreto-lei entra em vigor na data de suapublicação, revogadas as disposi-ções em contrário.

ocasião, que o "Osservatore" nãocio apostólico na Itália, para que podia ser confundido com os de-"acompanhasse coin o máximo dc mais jornais ilalianos e que, siatenção o desenrolar dos acontç- divergia deles, isso se devia uni- o cor_---- An.ipfc), Cwt-, owr-cimento» , com o encargo de camente ao fato de estarem os denidor da _fobiÍEB_tS_ _____-___»-aproveitar todas as oportunida- jornais italianos inflamados até ca, tenifo em «*___• a aOmãm idades para insistir junto ao govêr- 0 máximo". Acrescentou que a ati. Comissão de- Coo-m*. «Sas -____-no italiano, em nome da Santa fude do «Osservatore Romano" -:„ prEn-._s MvÍK-xiiTsmivtaimSe, para usar de sua influência poo*eria até beneficiar a Itália,para a preservação da paz na Eu- umn ve. que> no Exterior, é conl-opa, V™-pa-_L„5.!. J-a™_5.Ue_. siderado como um órgão da Santa"""' " -- - jy^

e> como tal, imparcial e sere-no: •— "só assim — disse Magli-

xados. embora atam_nv.-i.ii-- n-s arm:- eíaiton Rvan — a ordem tem sidoricanos reteatmrni tnmirs __• wm _êx- -snlisfuloriamente mantida e osço do» temtõr-io.-*. jsniimÍBinr*-**. -n!*- alemães não oferecem grandes di-guns dos q-a-iÈs __-gn*í<-> siir twâi- Krnldades, pois mostram-se sub-dos aos russos» mag^ES-s te ffrjni- iníssos."'cese-t. a fínr i£. *f_innni >tinii-f*-*_i---!i lU-lalivamente :'i politica de não-por suas fõri-a-*. Piso* i-tEitaB __ân, na fralrrnização. o brigadeiro Ryan-nfirmon; **Do ponto de vista do-governo militar, não vejo indi--rios tjue aeonsclhcm a modifica-

çãn da politica de não-confrater-ai-arão.*"

Comissão de coairõíe dasmatérias pr_-_as adica-

rn.ü-o.;--.

\5 .-.¦ .**.• - ¦¦ .* •*•**- . ¦*..„ ,_ií_ -,xv,'->.;....'O número de ABRIL

dè SELEÇÕES - Chegou HojeF

SeteSS Fascinante¦ Avião-fantasm-• O gênio de Morse

biografia; , • O mistéric da forca

^¦fíig_fr*r§"; \\ • De Gaulle, o profeta..artlijcii« .2. rnJcrina»reptctaií«interíu».

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Iláln fosse conservada fora daconflagração". Para asse fim,Monsenhor Borgongini Duca teveamplos contados com o ministroCiano, dos Negócios Estrangeiros,c com outros lideres políticos ita-lianos.

Foi assim — diz a publicaçãovaticanh — que a 31 de agosto de1S39, um dia antes dá Alemanhainvadir a Polônia, o CÍonde Cianodisse a Monsenhor BorgonginiDuca que "naquela mesma ma-nhã a Itália havia tomado umaprovidência vigorosa, ao lado daAlemanha, "em favor da paz",tendo acrescentado que "as vá-rias medidos adotadas pela Itáli»não significavam, de maneira ai-guma, um desejo de guerra". Onúncio apostólico observara aoConde Ciano, por essa ocasião,que esperava que "houvesse oque houvesse", esperava que aItália nao mudaria de atitude.

Ciano respondeu, dizendo:— "Isto é uma matéria inteira-

mente diferente: — a Itália, an-tes de tomar qualquer atitude, re-fletirá muito e muito bem, com amaior calma e a maior atenção."

O Conde Ciano disse também,->o Núncio, a 21 de janeiro de1940:VENDIAM "EXCELENTES"E FINAS BEBIDAS ESTRAN-

GEIRASFaziam rótulos e bebidas

falsas, inpingindo-as aoscomerciantes

Uma nova modalidade de lesaro aiheio, aditavam trè. "sabi-dos" hoje já capturados e pro-cessados pela Delegacia de De-fraudações e Falsificações do D.F. S. P. Resolveram explorar

criminosamente o comércio debehidas finas estrangeiras. Com-pravam litros de Whiskey e Ginjá usado, e com uma misturaespecial enchiam os frascos, co-locavam rótulos falsos e vendiamnos estabelecimentos comerciaispartidas de Wiskey e Gin de umamarca estrangeira, importadosem "contrabando". Tantas fize-ram que queixas se sucederam naDelegacia dc Defraudaçõcs. In-vestigadores foram _ designadospara a captura do trio autor dafraude. Ontem foram afinal pre-sos os três "sahichões". São eles,Cassiano Barbosa da Silva, Al-berto Corrêa Moraldi e JoaquimPinto. Os dois primeiro»! são ve-lhos conhecidos da policia, sen-do já processados por falsifica-i*-ões. O último aderiu ao duo, em«má hora". Váo ter eles proces-•ado». II

constante da, P'iir*ti____ m. -Sfi, érs-ta data, ruso-C-m-i- -E*q"*-****_"_r _jisfunções, q-tie e.i-n*o*rrai rüa *_______os segntiTtes- seni5>-jmrsr

ai p-re-w-ü-n-te — cür. "Osmaiaoone a Alfieri — poderá êle, si tal de Abreu FiaBS»; fc. n-*_Tia_n*ns —fór necessário, dizer ao mundo- drs. -alisto- Keí_L Firamriw--*) êeuma palavra de justiç- e de ver- Araujo. Q-H-Ems**. K^S-OTra. Ct-iâíi-dàde à Itália".

O panfleto passa em revista vá- Roqtiete; ej ass-t_-s_n* _-i_ii_-9rias passagen., de discursos,' dr. José JCaü-tpies *_____L

R_*RB__U A NOTIFICAÇÃODOS INQUILINOS PARA DE-

MOLIR OS PRÉDIOSDesocupados os imóveis,foram alugados a outraspessoas, mediante luvasO mínislro Raul Machado, no

Tribunal de Segurança Nacional,j.lgo- o ren Osório .Tose dc Ma--ok, proprictáro nesta capital, ero de Farrafe R-___B_tte&nate ücnn-nriado como incurso na Lx3o loqniiinato. Segundo o inqué-rito instaurado pela Delegacia do-írfraTidafôes c Falsificações, orra teria notificado os inquilinos¦dos prédios ns. 171, 173 e 175, cmüpanrma. para desocupá-los, afim-Pe demoli-los e construir no locali_m edifício de apartamentos.

..contere que. desocupados osãmôrels. o proprietário alugou-osa outras pessoas, mediante preçosmais elevados e o pagamento del-nra*. em flagrante desrespeito àLri do Inquilinato.

Julgado, ante-ontem, em audi-ênria presidida por aquele magis-Irado, foi o reu condenado a umanês de prisão e multa de dez milcrazrirns. Esclareceu o julgador•gue a prova dns autos certificanjne •usou do ardil para notificar<is inquilinos a desocuparem os¦prédios, quando não havia, si-«jnfr, em 1cmpo, obtido a devidalicença da Prefeitura para a de-¦molição.

UM MILHÃO DE MELODIASO PROGRAMA DAS MULTIDÕES

Denunciados, no Tribunal de Se-gurança, os envolvidos no rumo-roso caso do fornecimento de leite

ás coudelarias da Vila HípicaO precioso líquido alimentício era desviado doconsumo do povo para alimentar cavalos de cor~ridas — O inquérito policial apurou a responsa-

bilidade de várias leiterias desta capital 4A policia, ha meses, através da

reportflgem de uni matutino des-1a Capital, tendo conlieciincnlode que a leitaria situada á rua daPassagem, 127, de propriedade deManoel Lourenço de Azevedo, vi-nha fornecendo leite às coudcla-rias du Jockcj* Cluli Brasileiro,determinou a abertura de rigoro-so inqucrilo.

Ficou, enlão opurodo que a co-'cheira n. 10 situada nos terrenosda Vila Hipica, da responsabili-dade de Euclides Floriano de Al-meida, efetivamente, por deter-minação superior, fornecia aosanimais, diariamente, vinte litrosdo precioso liquido alimentício.

Continuando 6uas diligênciaspara a completa elucidação d.iverdade cm torno do fato, umcomissário dirigiu-se á LaticíniosSàlvn-Vidas, na rua Dcgente Fei-jô, onde apurou, segundo o difodns empregados, serem forneci-dos 8 litros diários para a co-cheira, o que foi confirmado porum dos co-proprictários da em-presa.

OUTRAS LEITAIUAS EN-VOLVIDAS

No inquérito ficou ninda apu-rado que o posto n. 10, dc Doía-fogo, da Comissão Executiva doLeite c a Leitaria "Favorita", si-tuada h rua General Polidoro, 1.15,continuaram fornecendo, respeetivamente, e por dia, vinte litros

para a Vila Hípica, e cem litrospara a Coudelaria Expedito, quepassou a receber depois trinta ji-tros.

Apesar da publicação do ato daCoordenação, que proibia o fór»íiecimento de leite fresco para aalimentação dc animais, doze diasdepois, um jornal estampava, *l_maneira espetacular, a fotografiada cgua "Farpa" tomando Ieílenum baldo.

A DENUNCIA DOS ACUSADOSConcluido o inquérito, em qúe

depuseram varias testemunhas,foram os autos enviados ao Tri-liniial de Segurança Nacional. Oministro Barros -Barreto, presi-dente daquela justiça, designou oprocurador Clovis Krucl de Mo-mis, representante do MinistérioPúblico para funcionar no feito.

Agora, vêm dc ser denunciadosManoel Lourenço de Azevedo, cp-merciário, Francisco Borges, co- 'incrcianlc e Euclides Floriano deAlmeida, funcionário público,como Incursos n art.' 6.", ,do de-creto-lei n. 4.7(55. de 1942.

Acentua n classificação do de-lito que se trata de uma trans-gressão à resolução n. 71 do ser-viço rie Abastecimento da Coorrie-nação Econômica, pela qual foiproibido o fornecimento de leitepara alimentação de animais, re-querendo, por fim, a condenaçãodos réus nas penas da lei.

MjB^ . toda*»»<****WaW „ mo Nacj2__i_^ o-nd-a

kW feiras- às _- g.a----5

/ IonÔa BrasileXCl ^

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A BEBIDA DAS MULTIDÕES»

O SSD1CATO DOS OFICIAIS ALFAIATES COM 0 MINISTRO DO TRABALHO — Em audiência o*r. _H__K-.i_r-s Marcondes Filho recebeu em seu gabinete os diretores tio Sindicato dos Oficiais Al-jaiates. Costureiros e Trabalhadores nas Indústrias de Confecção de Roupas c de Chapéus de Se-nJioras ào Rio de Janeiro. Apresentados os cumprimentos ao ministra, falou em nome dos presen-Í£S o sr. David Teixeira, presidente da entidade, que disse dos objetivos da visita, assunto do in-terêsse dn numerosa classe gue o sindicato representa. 0 ministro Marcondes Filho conversouainda, durante alguns minutos, com os dirigentes sindicais, sendo colhido o flagrante acima no

decorrer da audiência.

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A MANHÃ — PAGINA 8 —RIO DE JANEIRO - QUARTA-FEIRA, 13 DE JUNHO DE 1915 V

-^ *ks Estádio £ m TetoSREUE-HnTHRRinE HEPBIJRn*"fl ESTIRPE DO DRAGRO'-BREUE,

EopTcSiib riíütfl*

^^^^3TH.S- liettD! «,«'» o

f.•SÊrmsspc~,SIGNE HASSO HUMICIIONTN

v ¦ . ¦ FELIX iRESSAR. AGNES MOORiHEAD

ril 4U9'I70

DUNNEIRENEffltmW% .•*¦ Wllll* _TIM.1I __._»l*^

mpRSHnt

«Qsimimmí».*.Y ,^. 4 * ^L FILMEÍ METRO- ÕOLOWYN - MAYER

. "A SÉTIMA CRUZ" E"EVOCAÇÃO"

São esses os atuais sucessos doscines Metro. No Metro-Fasseio está"A Sétima Cruz", com SpencerTracy e Signe Hasso. Nos MetrosTijuca e Copacabana está "Evoca-ção** (The White Cliffs of Dover),com Irene Dunne, Alan Marshal,Van Johnson e Frank Morgan.

"CAPITÃO BLOOD"

Errol Flynn e Olivia dc Havil -land ficaram sa memória de todosos "'fans" como o par amorosomais perfeito que o cinema já apre-sentou. As grandiosas seqüênciasde lutas nos mares, o assaltoe . queda de " Port . Royal", acorte de Saint James, a paisa-gem exótica da Jamaica, per-manecem vividos na lembrança da-quele6 que assistiram à espetacularprodução dirigida por Michael Cur-liz, que constituiu um dos.triunfosmais nítidos da "Warner Bros"." Capitão Blood ', volta agorapara os "fans" saudosos, dentroAe breves dias, no cinema Odcon.

PARA DISCUTIR AS QUESTÕES ME-DICOS-SOCIAIS PE APÓS-GUERRAREUNIR-SE-Â NA BAHIA UM CONGRESSO

EM QUE TOMARÃO PARTE MÉ-DICOS DE TODO O BRASIL

Os problemas médlco-sociais do signado (Goiaz); 8) Encielopedls-após guerra exigem Imediato es- mo e especialização. Aspectos eul-tudo, com amplos e profundos de- turais e econômicos — relatorbates, a fim de que.possam ser Djalma Batista (Amazonas).

Reformada uma decisão £s0,p?y?^ íí 2C.mtím! ÍJ^o^l... . . vavel sob todos os pontos de vis- >0_V_ tema ijral. estío eom-COndenatona para abSOl" ta, está sendo organizado um P"-ndjdos tambím 8 suh-temai.v« a -_.. Poci.Hadn An Congresso Brasileiro dos Proble- 1ue. sao os seguintes:ver o reu — Resultado aa mas° M-aicò-sociái. de após- ,-- —institutosde Aposentado-

Guerra. Tal Congresso, ao qual rla.« Pensões, suas funçíesnoicomparecerão representantes mé- l'[,oblemas assistenciais do Brm-

Esteve reunido, ontem, sob a dicos de todos os Estados brasi- suè .Seguros-doença nos meios ns-

NO TRIBUNAL DBSEGURANÇA

> lâ%WMmmmmwmwmmBmmWÊmmMÊmmmwmmaMMMimMimMaMMm

'trOCÊ JA FOI À BAHIA?"Ai Jâ tão conhecida e esperadaobra de Walt Disney, "Você jáfoi à Bahia?", promete Beruma das grandes sensações doano. Dentro de poucas sema-nas, dar-se-á sua estréia, numnoivo e luxuosíssimo cinema, oParisiense, adaptado de todoaparelhamento necessário aoconforto e bem • estar do

público.

'' :_&_^H___^_. ___r^^___ ^Sfit"'¦i-.v:*'

Iraí KP^ É wiL. j_V$__I ______!

¦'.-L-i^SMWlffíví':. '¦¦*¦¦'.¦ ¦:.:A..^£to^4ii^.--,U*tiw ¦;.-'¦ -¦>

sessão plena de ontemEsteve reunido, ontem, sob

presidência do ministro Barros leiros,. será realizado em Salva- aeguros-aoença nos meios nr-Barreto, o Tribunal de Segurança dór, Baia, com'inicio marcado pa- ía~°? \, rura!s,c— .reIfar: (-r-Nacional. Funcionou, como repre- ra o dia 25 de junho, devendo ser lra,rí,a J!,oreno (s.'«_,e'í_ „sentánte do Ministério Público, encerrado a 2 de julho do corren- ,aQ

~JA\Se«ssidaáes Iw-sp-ta-promotor Joaquim de Azevedo, te ano. iar« ™L

& L^uT. ÍSBT *

As 16 horas, o presidente deu à Essa discussão dos problemas W^±5Jt.%l££!5Jg£publicidade o seguinte resultado: médico-sociats de após-guerra, em

Concederam a ordem impetrada momento histórico para a huma

Vamos ter!EM SEU NUMERO £->DE HOJE PUBLICA: A

de um plano racional — relator:sr. Teófilo de Almeida (Rio);

3) — Endemias rurais — re-pelo advogado Francisco 1'creira nidade, antevendo-se uma fase de i..ior. nrofessor A I de Barro»da Silva em favor de Francisco intensas esperanças para o povo Barreto (Bahia) • ' *Nilo Seroa da Mota, sem prejuízo brasileiro, muito poderá contei- '

4) _ organização da Luta an-e cie encontre me- ¦¦.•¦•¦¦¦ ...¦lA-tuberculosa na cidade e nocampo — relator: dr Rafael dePaula Sousa (São Paulo):

5) — —Organização sanitáriaanti-venéria na cidade e no cam-ro — relator: dr. Alferes Gal-

do processo, e determinaram o ar- ftuir para ququivamento dos• inquéritos poli- iliores padrões Ue assistência è aciais instaurados contra Abelardo classe médica trabalho mais útildé Lamare, Bernardo Francisco e produtivo.Martins Catarino, Carlos Ju.io de TÊM4S PRINCIPAISOliveira, Ruy Mendes Reis, respon- 0 Congresso discutirá

'três té-

sável pela sociedade A Con men- mas principais, cada um dos dino de Lima (Rio Grande dotal, de Sao Paulo, e Ronaldo Pro- quais encabeçará 8 sub-têmas. Os Norte);copio de Araújo Carvalho. relatores oficiais já estão desig- 61 A luta contra a mor-

Negeram provimento às apela- 111{i0Si são nomes consagrados da talidade infantil nas zonas ra-ções interpostas nos processos de ciasse médica, portadores de co- rais e nos pequenos centros ur-(lodofredo Cabral, Manoel Gomes, phecido cabedal cientifico. O 1" bnnos — relator: dr" Tomás To-Manuel Torrado Cabrera, José tema principal, a ser relatado pe- mâsio (Espirito Santo):Maria Marques Bom. Belau Gon- j- professor Estácio de Lima, da

") — A cooperação particularçalves da Silva, Cândido José Du- Bahia, será sobre o "Exército da nos problemas de saúde e assis-tra, Aloisio José Custódio. Fran- profissão Médica no Brasil de tôncia no Brasil, sua função, seus

ARTIGOS — C4SICàItSAS — 001131»

BIOS — CMMCâS — CffliTOS — HISI&.

RIA — €EEOà — AME — JItSiCâ —

RECREAÇÃO — HEIÜfflEIâS — KADIO —

TIATEO*s<

O DIA DE OOTEM ROS Aracaju os chinesesE__ cresceafe oiensivs, astripas és Chiang-Kai-Sr.-: -;£.rr_____.___.-s_ do porto ds

WeadKrwITAMARATÍ

4Í5íh_7fi3í1___7_i opr-TMEL •» f II * wr/

"BRASL" "**Amanhã, os cinemas Rian, SãoLuiz, Vitória e América, apre*sentarão uma euper-revistapanamericana que é o primei*ro filme produzido em Holly*wood cujo argumento é Intei*ramente passado no Brasil. Otitulo, por isso mesmo é "Bra1sil" e os artistas, Tito Guizar,interpretando sambas de AriBarroso, no idioma brasileiro,Virgínia Bruce, Aurora Miran*da, Robert Livingston, Roy Ro*Kers, Edward Everett Hortone os bailarinos internacionais

Veloz e Yolanda.

POSSE DE FOOT33CI322S. .„..„„..„ _., „...„.. .... -- ..-.--.. Tamnii possa, "iiifii» <_x> s_os>

cisco Aneta, Pedro Amaral, \alter Após-Guerra". O outro tema, cujo limites, suas possibilidades — £e CSefe cã ES-xsSd cõb Cssanr-* CB0CB3SO. 23 {Dt Spece:Maia, Arário de Brito e Albino relator será o professor Francisco relator: dr. Vitor do Amaral Ff- nM d» VtsmscstL uma m yaà jãmm. Si A- ?-3 — ücp«a ci>Ruhtling. Borges Vieira, de São Paulo, com- lho (Paraná); fai ramearfir,. reesnaansEE, a ross «m*»*HTn 5D çafltaet-oiJulgando a apelação n, 2.529, preenderá as "Questões de Saúde °1 — A organização da tusiene jfntiatTO SamfBÊa efe Snnaa ^"«t pei asea t^^*T»i a> Caflaa. iíndo Rio Grande do Sul, em que fi* na cidade e no campo". O tercei- do trabalho e o problema das FUhcr» Fará s*<S«fc da tit^™ jsafe» a 4D fffflfciaãi tfc >=r^guraram, como apelantes,' Santo ro tema principal, focaliza "O doenças profissionais — relator: Dmsão for rP^ff-Tü-» es Maü- út T»*<^ri-r -rr^m 'tsmoe

\* tijez*Dal Forno e outros, o Tribunal problema da Alimentação no Bra- dt. Manuel Moreira (Minas Ge- m SecretáiÜT Icrãx Bsxzz-r, Omdeu provimento ao recurso de Hil- sju ^e Após Guerra", devendo ser "»).do Gasparri, para absolvê-lo, por relatado pelo dr. Josué de Castro A ALIMENTAÇÃOmaioria de votos. do Rio, o 3." tema principal, que seráA OUANTIA DESTINAVA-SE . Os temas acima referidos sio. relatado pelo dr. Josué de Cas-inniniicwTftni um Ti indubitavelmente, de enorme in- tro, está sub-dividido nos seguia-AO PAuA/VlElNIO UA MULIA terêssg, ja. que se discutira a for- tes sub-temas:

r/VVTDATUAI nia me'hor e mais eficiente doIcUnlKAlUAL exercicio da profissão médica,- lo-

Em audiência do ministro Pe- d.as ?5 questões de saúde e assis-dro Borges, no Tribunal de Segu- -encia referentes ao homem da ei-rança, foi julgado, ante-ontem, dade e ao que habita o campo, ereu -João Eduardo de Castro, co- " pnde problema do Brasil, e damerciante, estabelecido em São *"'' nentaçao.Paulo, e denunciado por ter exigi- PROFISSÃO MÉDICAdo luvas num contrato de iocação ..., scio-temas do Io tema: "Oleito com Jaime Maria Gomes. Exercício da Profissão Medica no

1) — Inquéritos alimentares noBrasil — relator: dr. PeregrinoJunior (Rio);

2) — As grandes carências ali-mentares no Brasil e sua proft-laxia — relator: dr. Pedro Bor-ges (Pará); ,

s*t» •sob » £b de "Zarn**»*1 ás is-zo- CcêL-iT Li5Írc3. qps '*«;-rr''^*'*' «ss jBjrm-wa. -> lerrir-ir;- ccztl.assumitt suas muras» Smçies. sw;íi^ fltbarita ás Qttnssa.

C.i""iflrff -títítwbbí. sa fTTr—jrt—••;.WBÉBtPB C-í 3S Imj^1** «í'íi~IfttiJÉnâi liaaKisar ¦Wa-aãrr.

OFTAKAM PELQ; C0S=® DE ES- J-nrunftvg 2BB ^p-ílanat-aí ?triGESHEUtGS ViVâSS = :xeit- ¦¦ ÍE1S° *-» ¦*¦ -5a r -

O mfmstra & Sftrnrrfm cSos ratrqgrfm-prrtais cõts caniS^; <õs Bfca^gfiMBi si Jarjas aUptafleu,mar e guerra Gascãj-r c£cií2riihfc5Í ^pr- -tj?zKB2mszs& sbEnõacsrES vz-Fenrefra L&mt» .rtrsCTiti «S-ss- &í m jr.icturiii naãjto Se MHgB.

tim-mkmXPENHA — "Campeão da Liber-

dade".PENHA — "Trem do Dia-

bo".REPÚBLICA — "Pelo Vale das

Sombras".RITZ — "Pelo Vale das

Sombras".RIAN — "Desde que Partlstes".ROXY — "Deade que Partlstes".RIO BRANCO — " Guadalca-

nal".ROSÁRIO — Tudo por um Bei-

jo'!.RAMOS — "Minha Loura Favo-

rita".SÃO JOSÉ' — "A Quadrilha de

Hitler".SANTA HELENA — "Duas

Vidas".SANTA CECÍLIA — "Sob a luz

das Estréias".SÃO LUIZ — "Desde que Par-

tistes".ST AR — "Pelo Vale das

Sombras".i VITÓRIA — "Desde que Partia-

tes" . ,-

"Pânico na Birmá-

Vale das

ORIENTEnia".

PLAZA — " PeloSombras".

PALÁCIO — "Belonave".POPULAR — "Os Super Ho-

mens".PRIMOR — "Pelo Vale das

Sombras".

m TEATROS jc> .'.'

MUNICIPAL — "Chuva".

JOÃO CAETANO — "Que Reisou eu?".

PHOENIX — " A Primeira daClasse".

RECREIO — "Bonde da Lal*te".

RIVAL — "O Poder das Mas-ea«".

CARLOS GOMES — Fechado.SERRADOR — "Maria vai com

as Outras". ,.GINÁSTICO-Fechado".'ASTóRIA — "Pelo Vale das

Sombras".ALPHA — "Corações Enamora-

dos".AMÉRICA — "Desde que par-

tistes".CAPITÓLIO — "Sessões Passa-

tempo".CINEAC TRIANON - "Dese*

nhos. Jornais e Comédias".CARIOCA — "Desde que Par-

tistes".CATUMB1' — "Não Adianta

Chorar".COLONIAL — "Apenas um co-

ração Solitário".D; PEDRO — "Rosa, a Revol-

tosa".GUARANI' - "Fuga".IPANEMA - "O Conde de Mon-

te Cristo".LAPA — "Mestre dc Bai -

le".METRO-PASSEIO -

^t Sétima Cruz".METR0-T1JÜCA -

"Evocação".METRO* COPACABANA -

"Evocação".MEIER - "As Portas do In-

ferno".OLINDA - "Pelo/Vale das Som-

bras".

O reu, ao qüe rezava a deiin- Brasil de Após Guerra", estão ascia, fora preso em flagrante, quan- sjm distribuídos: 1) Organizaçãodo recebia der. mil cruzeiros, para ,|„ classe médica — relator, pro-tal fim, pelo que incorrera na lei {esS0c Fláminio Favero (S. Pau-do inquilináto. Io); 2) O médico rural — relator,

Após os debates orais, que esli- dr. "Lages Filho (Alagoas); 3) educação alimentar do povo —veram a cargo do procuradora Mcdicos funcionários — relator, relator: dr. Laerte Manhães (Ma-

Motta (Pernambuco); 4) lovGfosso)

nhalgi Ferreira Emna. SEsür» Ss* as 2-igKS -*i-m»CT*: -^«r-»-»—.suelfn cte Av&reco. Heinrr ELomsí, ji1 ümit a» J~!*>^í-te-^ e rsTr^rs-

_3) — O problema da alimenta- César 3taurit£ «£e QmBn MbMBwai Man pjn^Eiç. nanai sssara n»-ção no norte do_ Brasil — rela- e Cícero de FreEcis> SCirínãiii a. je- -irjijiTit.'! gnBtZM pfaachws & 301tor: dr. Clodomir Millet (Mara- plfíes cie feastÊs Ssmr taõe efe cffnüniiEEis e íhsss âs íSeísstv*,.

Vasconcelos^ íEtosíd árarrcEE 5et- JRbs -nTrrmni; t-*s semanas, tsga >Cnra e HmT. c5> Eís-5e 36ãin, teçn ^jEpcmsss -i-^LUt-TiTr. ao jes-optando, pela; pgCTrCTrn*rrgfia au> lurr- 5-3 m rnsa <r^nsl 215 -p35-aí-po efe EngerrEremis SirKÊí- -síe. flafle rps ^*^T|"n~«*»-*' ?c»

raogaaag, Enff»sâ!i!i3 l3»«- ._ -,-"A.--_.„ ^_ , _ _ - <Oe .rrm»B^i assalarani Pnrr-U caprcaiT- ds mffa 65=nzrtimm m^ -ryrB.«rr~p ¦£,& ^tsy cr*.enxarregarfir- cte Esrãíic-jr, -^^ fc -jr-ariOT-^ õ-pees fie ssn

nhão);4) — Desnaturação de alimen-

tos no Brasil — relator: dr-Castro Barreto (Rio):

5) — Propaganda sanitária e

Sodré»Ademar Vidal c do advogado LalorLeôncio de Souza Marinho, o ma- Médicos Clínicos não funciona- fi) — Recursos e hábito* alf- de Compras cêe MtrikiBB. em ,¥... .k,u, ^ gp mflaanBt .i*. eai tpi-eistrado conclui pela ahsoKiçào rios — relator, dr. Newton Gon- mentares das populações rurais Washington-.. assnmtD m «símTrfi» ~^ ^^ -rioârs «¦ -^tí-jr SS -r-cio reu, sol) o íunciamenio (ui quc çmvcs (.vjcuiii; í ¦>) mcuiiiys -ic. cm uimu — iiriaim; acnuii ciau ciu»j.i,. c- coirc saczsaçBJ» mix jjgãteg ED 5-3 TTíDCbcva importância aludida se destina- instituições de caridade, benefi- designado (Piauí): elogio o opírãb. Eenetrrj» übbbbe- Ohggaritoa afasa éaezr. tpiva, como o. próprio inquilino de- cências e fundações — relator, 7) — As vitaminas e seu futu- co is Souza: JCi5t, .PinâTr íjtí-n as- 3> ^to S? ipa as SEpnasses inflamclarou na policia, ao pagamento dr. Álvaro Barcelos (R. G. dó ro como arma de defesa nacional plênáfffa^esenrpenfhn cfiHflp an ss- as aHfeMBtt, par fcg m. as HKKhcnfde multa contratual pela falta dc Sul); G) O médico fora de ex—- — relator: ainda não designado taielecmettrr mr rtenr, 21)Ses, ãrs- mlB ^» naMa gar màx, infficàpagamento do aluguel. cicio da profissão — relator, m> (Paraiba); truçães anexas i rafem às ser- -.m-- -~3ni» ss^bssx as =btíoí -.-•

Na forma da lei, houve recurso Álvaro Doria (Rio); 7) A sit^k jp) — A tecnologia alimentar viça rc. f. 4e H^CI-Iítt. f-:-f Es- j^-a sr nânãgi * tsabfea c r^-

de apelação para 0 Tribunal Pleno, ção econômica e social do médiW^Ji-^rasil no Apos-Guerra — re- critoríer.. na narce rsfiirenra j S&- —**-, »™. m^- ¦«*¦ .«...»i ,u~. r-.rjan "o Brasil — relator ainda não dé^P

A NOVA LINDA DARNELL for?O Rio inteiro vai se entuslas*,mar com Linda Darnell, tal co*mo aparece em "Concerto Ma*cabro", a próxima grande apre*oentação da 20th Ccntury-Foxno Palácio. Pela primeira vez,em sua carreira, Linda vai sur-gir aos olhos fascinados do pú*blico como uma flor do baisomundo, uma beleza fatal queconduzia os homens ao crime e

à desgraça..

EDITALJUÍZO DA V VARA DA FAZENDA PÚBLICA

CARTÓRIO DO 2: OFÍCIO

Livraria Francisco Alves;. . Fundada em 1854 *

Livreiros e EditoresRua do Ouvidor, 166 — Rio

_ RÍor: dr. Benoni Ribas (Santa vis&cr qjie áfi^e. A mõmnãnss cur- -»-»» ãss xzbzzss ahãs MBBto-Catarina). gaitiiaçãci qpe ataüiiLum e ^jne ng, &m •*•?&? -*?*.'yi *1» OM-aprovei sem aiteraçãàn, vens «ksi- ^^ »wi j. jjans» *>*,»^« it TO icri.gurar. cie um: inrnfir. sacisl, a. ss» ^s ^s© gj -i^-n j • QBjfawaa, titta*(tuènciat nai D£»i»3) ás ~iiiini-tms, «iwmirt»

gm ysàsr flM 11yn etc*tmr áas serropi» msém Sngnrttzafiss yi^nu»!diste EsciitrJii-DajJ" 15R5B*àKw, —a -***¦» pep^gfo

DESTGíAÇÕES MjMSjHMS te m-TSBD IniWarat astai dsO mâristor & ^Trfrrmi jblxwíw SS^J?8. "^^ÍJ^L^

„ ^„,-—™^_ *j --_^C_..-u. 3^ses s-a « zs ssasaro r&sszz:as ctesignaçies err CErcaii' ^rn»Trrl? -

EDITAL de citação com o prazo de 20 dias, ao in- ReUHe-Se a COmiSSão OlCar- ^^gj ^ag!15^ gESJ*g ítels^S^^iTO.^aoventariante do ESPÓLIO DE MARIA BOTTAMEDI, naforma abaixo:

W O DOUTOR ELMANO MARTINS DA COSTA CRUZ, JUIZ1)E DIREITO DA 2' VARA DA FAZENDA PÚBLICA,

encarregadir- fo ETe,™regada de receber da Em- &m&&*i primeürr it • j j t. *f* Pfn-htr BSnn&r». mém cOaiXaua da tSpanlia OS ar» da 3* D&râãir,, «hd ennu=BsanDqnivos e bens móveis e imó- 'São Fauro"

Faz saber que, pelo presente edital, com o prazo de 20 dias,fica citado o ãnventariante do ESPÓLIO DE MARIA BOTTAME-

^^^^^^ Dl, para ciência da ação.de desapropriação de que trata a petiçãopTTTTr^Tfi do'teor seguinte: "Exmo. sr. dr. Juiz de Direito da Vara da Fa-Cri 27,00 o "tida Pública. A PREFEITURA DO DISTRITO FEDERAL, que-

>liC!.t;x' KOONEY, COM TRÊSLOURAS

Spencer Tracy, marcando novosucesso, despertando interês-se de todo um grande públicocom sua "performance" em"A Sétima Cruz", estará noMetro-Pnsseio por mais algunsdias, porque o êxito registradopelo vigoroso filme não se po-dia limitar a uma semana decartaz. Mas Mickey Rooney jáse apresta para ocupar o Me*- tro-Passeio, o que fará dentrode bem poucos dias, aparecen-ali, com a família Hardy, Her-bert Marshall e três louras no*távels: Bonita Granville e asgêmeas Wilde. O novo filmede Rooney é "Andy Hardy Pre*

fere as Louras",

ÓSSEO-TÔNICO mg..\ (.¦***•*— ..-w. 101 «fios

Regressou aos EE. UU. oadido cultural à Embaixa-

da do Uruguai em Was-hington

Tendo chegado de Montevidéu,prosseguiu viagem para os Esta-dos Unidos, pelo "cliper" da PanAmerican World Airwys, o sr.Roberto Fontaina, adido culturalà Embaixada do Uruguai eraWashington.

íUS-H-fi ffS ;"-c'í! ™7«a'-'l''u'-"'-'lu.,-1.''".',,,'';,m:',';'';';: '••',;; w,-- -.- .-.i-—.--:- ~..ni,:-L0!Ji$tJ trama, flrl rendo efetivar a desapropriação judicial do prédio n. 6 da Ave- fraWlr N!emever membros, Con-^S»-.'!^»»^ lhantca. ati nida Guanabara, vem expor o seguinte, para, afinal,_ requere-la suies Benno Strunck e ZuleiâaCr$ 21.000,00 o klte. Trocamoi a v.'excia., tudo nos termos do Dccreto-Lei n.° 3.365, de 21 de Barroso Llntz, secretários, reuniu;-Jéias de Brilhante*. A CASA DO junho de 1941: a) pelos decreto-Municipais de 1939, ns. G.950 se, ontem, no Palácio ItamaratíOURO, Ouvidor, 95. O m«lhoi 61601; de 30 de novembro e 18 de dezembro, respectivamente, fo- mais uma vez, a Comissão Encax-nimpradoT. ram desapropriados os prédios e terrenos atingidos pelo projeto, «gada de Receber da Embaixada

ne. . ' J , aprovado sob n.- 3.215, referente'a abertura da variante Rio- ^vel^toc^'SK^Oficialmente adotada nO Petrópolis; b) entre os imóveis compreendidos na área desapro- bahada ^^ no ^ d^aJanaiI tenr> ¦ ^ ^^ ^^ -Sm^ ^ ^^ fc ^^^nfft(rMm. 4n «nc',.,, rn_ P»ada. constante das plantas, inclui-se o prédio supra mencio* /ro; embartatrã <fe Esóams Cinms ,*^«-,-. Zlprogrdlíld UU euslIIU VU= nado, que assim pode ser descrito: — construção de alvenaria, com o presidente declarou que está no Hrasü- BamBaüi geia ^rjur-

âo 2ão "ffi•a ss.ai.rc- s*â s^sra a aaosa'nlaüjB- & rUagriaE. se * tilae-ss -nuüErsr tedwSag una cfr~.~.-

. ,. ... LTCENCTADOS MBi ma- t* mtfta s éOttít.veis da antiga embaixada scento ce 5.í-zzz &, ^e-»=-ss. ->=• f=s ts- r-.alemã ® mfa&faa cet ^fiTT-Ti-fta üesse- ***i»'"H'r íi^s ^tlv» feíensira!

efent. pars I ;4.i-.4.iiii»iThT, efe <m.iri», (D a» ão3 Sa CrrriTm, ¦*vi,i;,**H. as teste*Sob a presidência do Embafxa- capttãci. te-gaBe*. mÊf5rr« Baaflfta 34wd> iBfla—a âe ;y!«i!*iBT es az-

dor João Carlos Munlz e com a Barroso e pjnma **m°Th- cã* **|g* ^a^8 sá-eas na33cÉatt i;presença dos srs. Ministro Adol- nrcgiãb creaitisfcT, d'=ãSs CessI- -.lur-irm e Si^fc.

MMEame Tv-rmá-n: 5a» «b J^kcvb BBaQfcBMam ac^» ífcinas tàe

VlSlta ua SIL. SSniS JêêêêÊÊÊ laatan»; —aaqpflaa» *^7tfCTT :*ã R -1'—¦"-*¦ eaõüwâ —enfle ispes áe aeeggfl-a Doiaai -:&B TgmiTHn-s. os dft—a se saaa-

SAX.VADOH- 12 |â_ ST-J — Bb- flBn, ^irm, ans sabs-iâc* «afies-contra^se nesti gg&fe, fcg&e -nc- íes âss «ssüj-fca jraça-íctr»

moiT.al ãn PnuoAnr duas lo-as' de Piso 'adrilhado, revestimento em narra ae azulejo, em vias de conclusão o arrolamen.- tagenn. 1 Eustrs cèe-es crb=s<= cçiir v-^r-p. -5-, rmcifUn <«llicrtldl UU cquttuur, com dois metr0S| e majs um depósito. Em anexo duas salas, três to dos bens encontrados na sede o objetiva às see nüsnã x SBtrâ -^BSWH- "¦•» *«i»«n»u ra'•Rpvkfj. Tflnilifffáficfl" quartos; depósito com piso cimentadoe sem forro, cozinha, dois da ex-Etoibalxada alemS no Rio è entrar- ent onfab mem mm .'am- WkWtSBmÍMÉBB éo TOvètaOReVIMU litqUl^rdllWrt ^ K-fe<

No ,entro dQ tMreno um barrac-o de madeira £om gi Janeiro e_no Pr«ídto <ia rua. peete t^ro & mias «Bpil e- "*"

« . , I«JL«Entre os trabalhos realizados pe- rAwti.™ d« tolha. ti.Ho en, recrolar estado de conservação: c) 9f"_™°_^endes,.2]!- e ^Aa ?_" pwwrmwiti* roaj jst-k aarnsB, pBHKS Üe L02QT£S

ro eaitaaa na America baunn. Man- 3,355 citado, modificado, pelo de n. 4.15Z, de 6 de março de ia ia,tém êsteperiódico braeilc.iro, além _ei0 que REQUER: I —• considerando dita urgência, se sirva^SífelrfSíi^^S?1 T- ««a- de determinar a expedição de guias para depósito daque se divulga noticiário sobre di* iJA-»¦ . r.t -nc m. nn c.Lr„ - n,»»/, « «i. mil ?-».

Ia Federação Taquigráfiea Brasilei- imovel descrito coistBi para efeitos {iscais, inscrito em nome de £?ex^en^^mto&?S. S^S^^S^E iECiI^- a- f°JL«

~ X'

blòSwpffi J0SE' BRAULIO; d) em pagamento da desapropria* ^n^^quS ^X^t?- ZF^^kJ^^L^ T*&£2Z*£Z22&L£»dês

™iS!lffirt%&\8tâõ *â°. B Suplicante oferece o preço de Cr$ 117.400,00 (cento e dc- mente com os en:ontrados nes dois MtfSSSSSKBB; « Se*^ SSSSJSqSg:que muito tem concorrido a RE- zessete mil e quatrocentos cruzeiros). rêieridc* locais, postos sob a guar- pitalares e arjartisacies õit asss- >*rr*« nn girtíns -sal-afa aâteSaVISTA TAQUIGRAFICA, teu órgão ISTO POSTO, e alegando a urgência da desapropriação, da do Itamaratí. tino* scccãv nrar snnnr. as s-mgrrs ai ianfe». Fjsrresi n ttfflrh»oficial e única publicação no gene- Suplicante quer usar a medida do artigo 15 do Decreto-Lei»*n.° Declarou a-naa que nâo consta, petauifen» Bancas. See jcntó- gaBa» aiaaràras âs jstét-is ctro editada na América Latina. Man- 3,365 citado, modificado, pelo de n.° 4.152, de 6 de março de 1942, *? „„?.„„, !,„f^ '.rL*.

„«!S!l ra nnFcesscr. ¦Jeanflam. sarsfea: Tas&*ãu áiêmõe wára»«Ê^erií- _'•* . . ra, nennum arquivo, mas íomaiíe ttoi£aj expectstr-^ e=gesãaiBeiEs im ât Sh=sm ÉaaBn ütMlab.ea*documentos referentes a testameri- ^e ^ j^gea» à fcagataBaBe te ts -ejueãs 5 pessoas neKTÍ--u

««os pni.es americanos . curo- importância de.Cr$ 146.301,60 (cento e quarenta e seis.mil tre* Sfi TSSSSSJ& E §!§&££%*$. Z=^ Ê?^*" âmasrf5í85 ?>

peus, sendo hoje uma das raras re- zentes e um cruzeiros e sessenta centavos), igual ao máximo da da Alemanha no Brasil. O Rama- tejãünoa; & cssiC r^-^yr. í-zssãm, -* *ristas de caráter internacional que indenização prevista no § único do artigo 27 do Dccreto-Lei n." ratl solicitou a Embaixada daíls- oaSs ^ ^^ gn^B^a a s-s.aparecem no mundo. 3.365, citado; II — autorizando o depósito, e efetivado este, se ^""^r™85*65 - e ° destínfl Berie Xmmrr ^ent sg-grrrmfjr- im> |Lfa - -e^i^,^ «ifciris»,

Ainda agora a FTB recebeu, da digne v.iexcia. de imiti-la na possa do imóvel desapropriado; III tíos arquhos «-«"te* meras viste & onintãiJEiÉr. "ISj"LfH5S-^^2Taquigrafia da Presidência da Re- _ imitida a Suplicante na posse do imovel, seja citado o proprie- SALViDOBi. 12 . A. 5LT, — 3r- X^ES. 12 ^. ?0 -^pública do Equador, comunicação .. . H-nrrn Hn nr«7n Ho 10 Aiai declarar se aceita o nreco n j - j fa «/ je. s 21 farras, na JÊssmssãT. Ize- ^gg-^eg -Tsrmrrrst* ?tua gmaf--de que o Ministério da hducação tanp, par, dentro do prazo de 10 dias, «ciarar se aceita o preço ^^^q Jg 59 0/ d0 cast0 tica os g^trrx ^333=^^ um ^ * Stoâs irv-üasu qus irá pr»:Pública daquele pais amigo apro- oferecido, ou contestar a ação, prossegu ndo-se no mais termos - m

"" IP "™* ^ "faS&^JfcS ™ ^=^ » Pd=s essíriE:?

vou o programa de Taquigrafia do processo, designando v. excia., desde logo, perito para proce- d0 ensino nO i>iaranfla0 Berief ftmãar, riw^ã &s Et- SálÊnr ^na Srrrrrarrh.destinado às escolas de comércio der à avaliação, se fôr impugnada a oferta. A Suplicante indica, 5. LUIZ. 12 (A. N.1 — O inter- radas Caii&rã. Bçgagftnrafe as-oficiais e particulares — sendo como seu assistente técnico, o engenheiro Florentino Rizzo de vc-iitor Clodomir Cardoso assinou ta capital. ánEÕnS-1 Btaftz râma - ~"~'que, na parte relativa ao aumento Oliveira, encontrado, juntamente com o sinatário, à rua Treze de decreto concedendo uma «ubven- risitairre seci cwsãnÊE. ei çs^n LoOVOr

EivbbHbdb bs Bfai&5*de velocidade de apanhamento, cp- Maio ri." 44, 15° andar, reservando-se o direito de, oportunamente, ção à Fundação que mantem as e.-peciaL ca . .._ m°«?.K-".^.^?*^SSl0 apresentar quesito. Nestes termos, e dando à causa o valor de escolas superiores locais Essa na. onde o unfesmr 3&çá2ás SAJgg qçtatioeíudoc amplitude dos conheci- H««..t.

mil e miatrorento* cruzeirosl. providência trouxe como c-ulta- Keto pro: urre cnsoc^Ti isdo imediato a redução de cin- saudação., ent nggg cãrs üar.-4)»t. íõi-quenta por cento da men.-aiidade cente e cfisastiE fcgnSh rsinnni-* ann-. £a 4* I£t5síi) üe fnfi*B*»t"

u dos alunos.

RI RN WfflwmBmmmmuai Escalai.

AGÊNCIA ESPECIAL DE DEFESAmuniu* horário 2-4-6-8 10 ^°«A-

Pela primeira vez Hollyvrdòd Jfproduz um filme totalmen- ^.te passado em nos- _^ {jíç

so país.

menlw^especiaíizadolToYaTúnos, Cr$ lH.ÍOOlOO (cento e dezessete mil e quatrocentos cruzeiros),recomenda também ditados sóbre P. Deferimento. Distrito Federal, 10 de agosto de 1944 — Gus-"importância e história da taqui- tavo Philadelpho Azevedo — adv. da Prefeitura do Distrito Fe-grafia". Pois hem, no programa deral, Insc. n." 5.174. Com 3 documentos. DESPACHO FLS. 2:àc.0^,s,e,1i15dA,^adoçáo 4a REVÍSTA A., à conclusão. Rio, 15-8-44. A. Marinho. DESPACHO FLS. 7:TAQLIGRAFICA como fonte desses indique-se residência do citando. Rio, 21-8-44. A. Marinha.

o"." oScons Hui1V0Ssem dúvida PETICA0 DE FLS' 12 ~ Exmo' sr' fc Juiz da 2' Vara da Fa"mais uma provaVda efetiva contri* z«>da Pública. A PREFEITURA DO DISTRITO FEDERAL, noshuição do Brasil para a difusão autos da ação de desapropriação por objeto imovel n.° 6 da Ave*prestigio da taquigrafia. nida Guanabara, uma vez esgotado o prazo concedido por T- excia. ÇOflCOlTência OÚblica D3T2. 2 Yewfa ifa tSÈctíc^tefe

,,,.,, ^a^mmmm para que possibilitada fosse uma modificação do pedido, vem re- v. _

Dr. José de Albuquerqus querer seja retificada a inicial, indicando-se como titular do do- (JaS quOlaS representativas UO Caffit2l SOOSl ÉS.Membro efetivo da Sociedade de miino o ESPÓLIO DE MARIA BOTTAMEDI. Uma vez assimrynwnSejcologia de Paris. concedido por v. excia., requer ainda seja o mesmo citado na pes-DOENÇAS SEXUAIS DO HOMEM sa de seu inventariante dr. Mauricio de Carvalho para vir falarRua do Rosário, 172 — de 13 as 18

BKAEUKCSraXIO r-r CASTS3

Sm srn rseairie o sr. ssa.

horas. nos termos do item III da petição inicial. P. Deferimento. Dis- trito Federal, 6 de março de 1945 — Gustavo Philadelpho Aze-

Rptnrnn rio I nnrlroc n mi. Tedo — adv. da Prefeitura do Distrito Federal, insc. n." 5.174.rteiurna uc _,unures o 1111 DESPACHO DE FLS. 12: N. A. Rio, 8-3*45. A. Marinho. PE- blico, para eonheeimento des inferessarfes- <ç«^, parniStrO da Holanda Oa Ar- TIÇAO DE FLS. IS Exmo. sr. dr. Juiz de Direito da 2- Vara1 da Hyo de fArça maior/ fica juapen» . oaraeriacãa si

firma "Tintas Vitória Liinitaík^ sacom sede nesta capital

A Agência Especial de Defesa -__¦!____¦ tasna ; i-

'iõürs ?

¦¦nr^T, .£» .-mi;»-r a_ Tp-ij-i-1 KiCJr•SÜD T-rrn^TnTi __ Castro __ Bm__e_s «sgineEFrrEs e_o_3r_ -ii toã5ft-BB-B £ THE rr^iz^i] siIpE-&?• B-Di-_hee üia^níe 5a sèâe ca LO. I,jvar r.—?:Ir és __así__a_nto _í?^"irnrTtFr. és cnmimõs _d H ^*3i_]L e lm^g- sããn fie ________&!__! SVl*_Xn--B ae 5_cxt__Er_";:.urrrrmi u rn________: sa D_«is_9~mnp-_r 3nn _e._j jt»eve-_3o is*5n____u_e _fi___, cué, em ínãcs is-pnsíis s Jnn^es. _q_ ssinâo D32*pãr cnm B____-fci ss nr___s ass__s siijwrircgs, ±m?tn_3i>-sí e-íssiB__cn___cr__ã_s -p-jo c__ater_imA_S^_BB^ ilym õe ortras çnt-*_a__s .õe ciCB^n ¦_ã_-a_-U>.

_T 3__s cmn s_üK_ção çíf J*&_t__BÍ__ feie M_L f£__5t_3£r

gentina, Uruguai, Bolívia e. *gft $Í£^i* SS^e^Slal P-» a venda da tota.idadeda, 5B_^^raE_^« eb í -i** £-ãE5_VSSTlCS^B _• _£-) i_ orje-

Paraguai por objeto o imovel n.° 6 dá Avenida Guanabara, intentada contra capital social da firma "TINTAS VITÓRIA UAilTADA'1.Acompanhado de sua esposa ° ESPÓLIO DE MARIA BOTTAMEDI, requerer a v. excia. sejam em liquidação, cem sede nesfa Capãtel e :.* es_ã sexaãs iiiirnr rillirni...''

filho, e viajando a bordo cio expedido edital de citação pdo praro mínimo uma vez considera- anunci__a conforme edite! jc pubfrcmfa tí '^:-- 06- _Vi\ll\ II NiKKFS"clipper" da Pm American World da a impossibilidade de o fazer na pessoa do inventariante, em . ,,, .... . i, '. .. > Ml iJl/j I '¦'' UI\L-

Airways, regre^ou, ontem, de viagem pelo Estado de Mato Grosso. Outrossim. seja determinado Cl01 ' em suas edições de it de meie (ROseSa e 5 C3 " " " " T -™Londres, via Estados Unidos, por v. excia., a expedição de guias para o depósito do "quantum" corrente.

N'afs.: - XOTS. SEMANA 45 x 26 - BRASIL ATUALS. 2 x 54iCP«) - GLVSUAXDIA -Oa>:ii a. - ___?. T£Ld 2M4Q7 (ON)

sr. Petrus Ephrem Teppema, que máximo. Termos em que, P. Deferimento. Distrito Federal, 14exerce o cargo de ministro pleni- de mai0 je 1945 _ Gustavo Philadelpho Azevedo — adv. da Pre*potcnciano da Holanda na Argen- feitura do Distrito Federal, insc. n." 5.174. DESPACHO DEr'™ SSS^J?!. í/n

PSa FLS- 15: J- "«"- P°r 20 dias. Rio, 14-5-45. E. Cruz. Dado ecom sede na capital da primeira , . ,í, j • —¦ , » j- •*¦¦_•- ¦_dessas Repúblicas O referido di- Pass-do n^ta cidade do Rio de Janeiro, aos dezoito dias de maioploraato fora chamado à capital de mil novecentos e quarenta e cinco. Eu, Silvio Pereira, escre*britânica, em acosto do ano pas* vente juramentado, o datilografei. E eu, Alberto Porto da Sil-sado, a fim de receber instruçõea veira, escrivão, • wibacrev». —'-ia çovcrafl 4^ Pcfass Bit—, (Ite-i—**

Liquidante: — PEDRO MATTOS DE CASIKQ.Rio de Janeiro, 8 de iunlie de A-;

Pelo BANCO DO BRASIL S. A., cerso \Agente Especial do Governe Fede J?

• tAÂHQSL AUfiWTO USO*.

EsfEiilsirs 6-ttit ii\ E-Cia Lobão

E.» __V_TSS_J3-0+ ¦A haBl :'— :;;:" Ç9*a jor «__a as »e_ bas^*-"-na ãasíe. ioje. cia is- *»

,3» irrrM, 3» á2t_r áe Ka_sa Se», «ga* i» Stea-, Ig-ja ii €__»

¦¦•••'¦¦v... -V K10 DK JANEIRO — QUARTA-FEIRA, 13 DE JUNHO DEI i)-í:> - A MANHà - PAGl.v.V '¦>:

W'*'-^>4'*»í.*ift*'Í'Í*'4»Hf*-***'*^'{

LUMINENSE LUTARA' POR UMA REHABILITAÇAOAMANHÃ O TREINO DOS TRICOLORES PARA O CHOQUE

Pirilo, "artüheiro"

absoluto

••:'-K'<-^í^OÍ-M^^<*-^5^-^,'*^"5"'s<"» »;».>*.>.;»;Ü

R BI 8 JB.. 3

f.

o Fluriilnc.isíi como ji noticia-¦3 ontem, teve o seu dia negro,intaffo, quando fot batido dcsr.eiía éspíttoiliar p.ilo r;su mais

víiclonal rival, o Flamengo...ui tíicolorá ficaram triste com

o revís. Todavia, estão convenci-.o,' tíe c;ue o Flamengo não pocUfjestir a pressa, ss voltar a jogari.ú;,; coni o esquadrão'' ds Alv.aro

rODo' PELA REHABILITAÇAOO grando cc::.ja dos Jogadores

;¦ 3 Fluminense 6 rêhabtlltarem-se doreve* de. domingo ultimo. E„. me-lliov oportunidade do qu'a a qtio¦ êo ter, í impossível pois, domtn-¦-j [iróxlirio Jogarão com os vascai-nos, ainda invictos c sen. qualquer

ponto perdido no Torneio Munlei-pai. •¦

Daí a grande animação que senota, cm Álvaro Chaves, nos pie-parativos para a grande luta, queterá como palco a Gávea.

Cabell está cm grande atividade,e. ao que sc diz, pedirá pos seuspupilos o máximo dos esforços.pa-ra obterem um resultado positivocontra o Vasco.

¦ POSSÍVEIS MODIFICAÇÕESE' bem possivsl que várias mo-

dilícaçôes serão. feitas no esqua-drfio do vlcc-líder. Elvio c Blg:úonão jogarão, devendo Morales cAfonsinho ocuparem os seus postos.Ao que se anuncia Adolfo Rodri-guez deverá estrear no onze tri»

color, ocupando o postovem jogando Pascoal.

Também Geraldino talvez nãoJogue, o que talvez faça Cabell in-cliiir Pascoal na sua posição.

COM OSno qual

VASCAINOS Pirilo, o centro-avante rubro-uvgrò, que já ha algum-tempo

A verdade 6 que se anuncia vem sendo o "artilheiro" mór domuitas novidades para o próximo

'-Municipal", com o jugo de do-treino dos tricolores, que está mar- mlngo último, mnis se consolidou

A 8 DE JULHO O INICIOCAMPEONATO DA CIDADE

QUASE PRONTA A TABELA DO CERTAME OFICIALi

cado para amanhã,Álvaro Chaves.

à tarde, cm

O VASCO CONTINUADER E IXV1TO

LI-

V AO RIO O KSO,U.ORÃO »0 BOCA

JUNIORSSÃO PAULO, 12 (Àsapress) — Ao que se adeanta

oíjuí, o Sao Pauio F. C, está apenas aguardando umaresposta favorável dc C. N. D., para acertar em defini-iivo seu encontro coro o Boeca Júnior, ho dia 4 de Julhopróximo. Apcs o jogo quo.será realisado nesta capital,o famoso esquadrão argentino embarcará para o Rio,ond« disputará uma partida com um dos clube: cariocas.

CONTRA O BOTAFOGOSÃO PAULO, 12 (Àsapress) — A propósito da vin-

da do Becca Júnior ao Brasil adeanta-se que o clube ar-gentino realizará no Rio dc Janeiro, uma partida cem oBotafogo F. R.

N. ¦DA R. •disputada no diaVasco.

- A partida nesta Capital deverá ser10 sábado, à noite, no estádio do

O Vasco prossegue ne tua marcha triunfal I Ji st empenhou ogrêmio do Sio Januário em teto jogos e em todos ciei nem "tomou

conhecimento" doi seus adversários, psr mais fortes ou fracos quefòncm eles. B excop:ion«l, dc destaque, a sltiiseio do clube erut-maltlno, na rebela de classificação dos concorrentes ao Torneio Mu-nieipal.

A posição dos Clubes, por pontos ganhos e perdidos, ate omomento é a seguinte:

I.8 —Vaies 14 — 02.° — Fluminense 10 — 43., — América c Botafogo 9 — 54.° — Flamengo e Canto do Rio 7 — 75.° — Sio Cristóvão 6 — S6.°-—Madureira 4—107.° — Bangú e Oonsueesco 2 — 12

Campeonato Universitá- Â 15 de dezembro o 1 °

rio Carioca de Voleibol »da Copa RocaS. PAUl.O, 12 (Asaprcss) --

(i sr. Irincu Clinvcs, supcriiilen-(ferite fia (-B1D, falando á imprcii-sá desta capital, declarou que estámarcado para o dia 15 dc fipvçhi-hro próximo,.o primeiro jogo ciaCopa Boca. que se realizará noPacaembú, sendo essa a oportu-nidade de ns brasileiros vinga-rem a derrota sofrida em Sanlia-So do Chile, por ocasião d\ Sul-Americano Extra. Ü segundo jo»sio efetuar-sc-á. uma semana de-pois no Ttio, provavelmente nodia 22.

Ao segundo Campeonato Uni-vcYsitáriô Carioca de Voleibol,liromovido pela Federação Atléti-ca de Estudantes se inscreveram17 escolas.

Conforme já foi divulgado issoeerlamc. lera inicio na próximaseNla-feira eorn os seguintes eu-eontros:

Faculdade dc. Ciências Politi-<as e. Econômicas x Facilidade»dcFilosofia dn Instituir) Ivafaiete.Faculdade. Salolica de Direito xfaculdade Nacional dc Medicina.'LUMINENSE X VASCO OOITAVA

PRÍNCI-RODADAPAL PREL80 DA

ANTECIPADO PARA SÁBADO O ENCONT RO CANTO DO RIO F. C. xC.R. FLAMEN-CO -OS DEMAIS EMBATES DA PENÚLTIMA RODADA DO "MUNICIPAL"

WÈÊSmmmm* * # SOO* %JhàLJí*~*J*Jmm4E

^ .Si^BSBQIIffiüiÇ ^/^u«**^^'^^< *»ií ?vw v*t

V»^MPWWWV§^

V ^'¦:'':'^rM:'¦¦'¦'*l^ ¦'''''-«?'*- JK St &C-.:y^Á'<W^:#^:jff^^^àjf^^l^^f^^t^^mí/pP^Í^' s é* -A ** hl-'^íf '' jBÍ:':

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'4^ff^it ¦ '*S?Ü M^^^mS^W^m^Mm^^ÍLMÉMÊ^

o "(Icm

VASCO X FLUMINENSE. PRIN-Cl PAL PHKLIÜ DA 3.* RODADA

A exemplo da semana passada,ii N.* rodada, penúltima do "Mu-'nieipal" terá dentre os diversqv,'iogos. um "clássico" — Flumi-nciise X Vasco.

O encontro entre os criizmattinòsi: tricolores, não obstante o espeta-ciliar rcvtz do clube de ÁlvaroChaves, domingo ultimo, frciiU»ao Flamengo, o seu-maior rivaldc todos os lempos, vem atraindoas atenções do publico desporti-vo da. .metrópole. Isso por que,como sabem os "fans" do "as-.socíatíóri", o Fluminense semprese portou como um adversárioíorte diante do esquadrão vascaino. Na realidade, para» que talcousa venha a se dar,' pensamosque. muito terá o técnico Cabellique fazer durante os preparati-vos desta semana, pois. em casocontrario, não sabemos o ejüc iráacontecer,..

ANTECIPADO FLAMENGO XCANTO. DO RIO

O Canto do Rio parece que go»-lou da antecipação. Sábado ul-iinio, enfrentando o.Ameriea, quevinha apresentando boas atuaçõesdiante os niais sérios adversários,<. "Gcnjaiiiin" da F. M. F. deito-ton-o por ,T X 0.

E a cousa parece que pegoumesmo. E tanto ú assim que a por-fja que o quadro uiteroiciise dc-•.cria .realizai- domingo, no Esta-

dio das Laranjeiras, contra o Fia-mengo, acaba dc. ser de. comumicosio./antecipada para sábado.' S DEMAIS JÜCiOS

jilctando a rodada, leremos.¦{; òs encontros America Xffogo, cm S. Januário; Bangú

XS!"Cristóvão, no Estádio "Ani-fielo Moscoso" e Madureira XBonsucesso, no Estádio dc Gene-ral Severiano.

Dos encontros em apreço, o queserá travado entre os grêmiosamericanos -o botafoguensss sur-ge como melhor, ou por oulra, éapontado afora o Fluminense XVasco, o mais imnortiiüto datodos.

f ÂBLfiLÂÀU Ü3 UJf MTINlífl

ainda na liderança.É ã seguinte a classificação dos

marcadores de tentos:Pirilo (Flamengo) 15: Ademir

iVasco) 0: Maxwell f América) S:Octavio (Botafogol 7; Gerladinoi Fluminense) 7; Heleno (Bolafo-io) 7: João Pinto (Vasco) li Mi-caí (São Cristóvão) 5; Moacir(Bangú) 4; Renè (Botafogo) 4;Gerson (C. do.Rio) 4: Tião (Fia-i.iengo) 4; Siinòcs (Fluminense),'l; Chico (Vasco) 3; Lelè (Vasco)H; Pirombá (Madureira) 3; 'LiLuiz (C. do Rio) 8,5 Adilson (Fia-inengo) 3; Osvaldinho (Bptòiógo):3: Baleiro (São Cristóvão) 2; So-nò (Bangú) 2; Godoírcdo fMadu-reira) 2; Nadinho (Bang) 2: Moa-cir (Bonsucesso) 2; MurillnlmíFJuiiiiiicnsc) 2: Magalhães (SãoCristóvão) 2; Wilton (America)2, Cbaldo (América) 2; Cidinho(São Cristóvão) 2; Cabeção i"S.ioCristóvão) 2; Mauéco (América)2; Jair (Vasco) 2: Pedro Nunes(Fluminense) 2; B e r a s c oeliéa(Vasco) 2: Helmar (Bonsucesso).2; ivlgcm (Vasco) 1; Djalma (Vas-co) 1; Vové (Flamengo) 1: Amo-rim (Fluminense) 1; Bucheli(Flamengo) 1; Ncslor (São Crh-tovfio) li Oscar (América) 1:Pascoal (C. do Rio) 1; Davld(Flamengo) li Isàias (Vasco) 1;AValfredo (Madureira) 1; Moacir

i Madureira)'1: Amaro (América)1; Santo Cristo (Vasco) 1: Atou-•:inlio (Fluminense) 1: Zlztnhó(Flamengoi ,1: Jarbas (Flanun-go) li I)arci; (Bonsucesso) 1; t-"-rángii (C. do Rio) 1: Ivan (Bota-fo'jiòj 1; Ivan (Botafogo •• Cen-tra) í: Brito (Bangú) 1; Sobral(Bonsucesso) I.

Jogos internacionais neRio Grande do Sul

PORTO ALEGRE, 12 (Asa-press) — Esta definitivamenteassentada a vinda da embaixadaesportiva uruguaia dc confrater-nização. que realizará uma sériede jogos nesta capital dc basque-tcbol, vôlei feminino c mascuj-no, ginástica e tênis masculino efeminino, além dc uma competi-çâo de atletismo, devendo a cm-baixada oriental ser composta dè.V> netsoas, sob a direção da Co»missão Nacional de Educação Fi-sica da vizinha república. f)suruguaios deixarão Montevidéu,dia 15 do corrente, devendo osjogos serem Iniciados nesta capi-tal no dia 13. deste.

A festa junina no E. C.I l % Dramático

Sábado será canüecMa a labe-Ia oficial do Canapéonat* «Ia '-'"dade. devendo rtestü dia, a As-sembléia GecaF da Kíntüiailr. sar-teur a ordem, cto* .ío>S«ss.

Esta será, altas, ai j«irin«*iira Wííque uma tabeta da FJtF «• Miapetos clubes k nio* pelft ^«a De-partamento Téciilrâ.

Por falar no Dcpartaniinto Têe-nico, não sa cíeve dfôixar dè «S5-zer que o seu chttfe, sr» Car3csPeixoto, tarubcni ítx Ata labf-Ias, pois sc os cEttlws ttio cütíja-

nem a nm acordo no sortcio,_ ésã acolher lima das jã organiza-¦das -por ele.

T»»mbcin neste dia. isto c, sá-bido', ftrâ aprovado cm definiti-x-o a novo Regulamento Geral damijada de carioca.

QUASE PRONTAJi interessante frixav, que de

acfinSõ com o Regulamento a ser:ij,ríivado. a labela deve ser sor-k-jiüa na bora. Todavia, Isto nfio.acontecerá sábado, pois para o

público, c que o certame cxlra.(p.ie é o de profissionais, teráapenas, quatro jogos por oomin-go.

0 INICIO 1)0 CAMPEONATOQuanto ao inicio do Ca.mpcoua-

Io já não existe mais dúvidas. Qpopular certame será mesmo a8 de julho, c nâo a 1". cemo sepensou a principio. Isto Wucr di-ter, que os clubes folguròo inndomingo, após o Torneio Munici-pai que está terminando.

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TREZENTOS E CINQÜENTA ATLETASNO CERTAME INTER SINDICAL

Será disputado, domingo, nos camp os do América e do Manufatura2" Torneio Inicio do Futebol proyk Futebol promovido pelo Ser-

viço de Recreação Operária — k»,?iíB,i

20,0 Botafogo jogará aem São Paulo

S. PAULO, 12 (Asaprcss) —Sabc-sc que a Junta GovernativaProvisória do Palmeiras projetaii realização dum interestadual,nesta capital, no próximo dia 21)do eoreiilc. Adianta-se que o ad-versário deverá ser o Botafogo,Caso esso não possa vir. será cn-tão convidado o America.

«ti

ACABA' DE SAIR! O númerode ABRIL de SELEÇÕES ^

•¦ Os tivepar.ilivos ua sáde doE. C. Dramático para a suajá tradicional lesta a^caiplra,na próxima noite dc Sà > João,encontram-se bem adiantados,pois a diretoria do queridogrêmio do Morro do Pinto pre-tende brindar o s.m selèUviüa-dro social com uma nSitadajuaiiina supcr-iitraculc. Váriosserio os atrativos que e.uoii-trarão os adeptos do li. C.Dramático na noite dc tò pró»xinio, entre as quais, a presetr-ca dos campeões do'rho. Ja-raraca e Ratinho, do "cast" daRádio Nacional. Para as damas

c cavalheiros, cujo traj;d.; pn-terencia será à caipira, haveráuni concurso com distribuiçãode prêmios aos mais destaca-dns. Durante o transcurso diibaile, locarão uma orqu:stta ounia sanfona, e, serão q-.nima-dos. nesta noite que ;c a.ihci-pa maravilhosa, fogos ile af.ltficio cm profusão.

\um**i*mcmtmmKwm*rmimmim ri mui -n mw

•..^••#»wutv;:.?: ......•'" ¦.•¦¦: ..-:;.;¦¦.- ¦• 'v " '::- í- .• ¦:¦: ¦'¦ .:'.¦¦'¦¦ •"'?' -l:ií? ~

ce-peeHettlaçiüO âw SwâitâB® ãm 1 r.ohnlhadorcs nas Indústrias dc. Cerâmica,dom ã® emmifmmSm éc TíMU, r, qne, domingo inlcrvirá disputando

que laureou-se Víliiv Torneio Inicio

Tr.zcntos c eEmpíDiüat «tlWias»,con-Jrlcradus pcirticcKh-.-wiiiireimllic uifffti"*pslil Secção. dc Büfflitogfei hÜ» Síh.üí'1.dc Rícreavàoi <i)ip.ctiãnT.Ji- «J;-s,tll!|imiã'.nno próxínn» eEftisntBgss WB wmbjxoído .Vmérica c «Sai Maiaallisttiawi-- K"que nssta acasü© s<Mià «SttíwaSa-ilcio 2." Toraeco BaSeãs íattsir-^roíjwllde Futebol, p¦^;)^w*i|i>l,' ir^iJ Dirf-são de Edttcaijâoi IFisfeii e Esr«»3ã?-mo do Sera^™ (fe Rt<KWt?3Íiií Pjw-rária. .

E.U D1FAS S£ESIESDado o número' tíMjrtidftmiiw-fl aüc

concorrentes, i» rcíitc&fi» «iHiaiíBSs»rá disoiitado' era áaos *iiriij~»: .jiprimeira a ser rcatfcrfí «am Camn-pos Saks. em toBaftmfflafiBi a* sar.l.ira Fillifly e-. a sesranrífii. irajj!" So-kI será o- estàdÜiui '""Slbüísa" aui sr.Vargas N;tov. Nea-Sís «Siet^ íiocali:--ii Torneio seráj iraikírtíai •ss-naiBü.ii-nca mente ks t"i EoíaB.

O Cr.RAMKA, HERÓI DA TEM»PORADA PASSADA

A.ííotj cpie está sendo anunciadow inicio das atividades esportivasi::,iic.r-».'ifiríicaÍ5, s.m;irc. é Interes-samSie rimemorar n brilhante cam-jianJia encetado, na temporada dotVH iicla representação dos Tri-ilclbadorcs nas Indústrias do Ce-mlsn^ca. fiste concorrente, foi oIhcwi do campeonato do ano pas-sitfici. íM-inquislando invicto, cólll

mau -saldo apreciável dc. tentos, òliilnlo máximo dò certame. Do-wjtiso. os seus adeptos t-:rão Opor-tTOiidadc dc vc-lo cm ação. lutail-kJo ipcla jiosss do titulo de caiu-ipí-ioi do Torneio Inicio.A OBGAXIZAÇAO DAS SÉRIES

À\s dnas series, dc cjòrdo comu-i lalic-li. estão assim organizadas:

Sioditaío dos Trabalhadores nasiTidústrins de C:ríilllkai dos Tra-

iialhadorcs nas Indústrias dc Fio.- ¦•«,ão c Tecelagem; dos Trabalhado-res nas Indústrias dc Lav.inil.ina í 'dos Trabalhsdorcs nas Indilslrios ,de l'aiiit'ic'.:çáo; dos Oficiais e Al- ''fui.ites; dos Oficiais Marceneiro!;,dos Trabalhadores nas Indústria»de Construção Civil: dos Trabi-Itwdores nas Empresas d:- C.irti':dos Trabalhadores nas Indústriasde Cerveja, que participarão dá"série João l.ira Filho'': dos Tra-.;Iialhadorcs nas Indústrias Meta-hirjíicas. dos listivadores. dos'.Trabalhadores n-.is Indústrias dcConstrução Civil, dos Trabalhado-"r.s nas Indústrias de Calçadas,dos Oficiais Marceneiros, dos Tra--»balhadores nas Indústrias dc Coc-ros. dos Oficiais Eletricistas, dosConferentes dc CJárgii e DcsvMrjíi.-i.oue paíliciparãti tlá "sêtic VargaSXctto".

IIPI r.íü.»vi»'-. — *

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O VASCO TEM §.%LDO DE23 TENTOS

mmmmm

Ademir onw vnscauw

Será cumprida sábado e domili-pvosimp, com n realização dc

¦ ico jokos. ii peiinltiiiia rodada¦ Torneio Municipal.As duas rodadas que faliam¦a terminar u certame ."éstra"'1'. M, N. apesar dc representa-"M bons jogos,, já não c. niai,'grande importância para dc-

. ío do titulo iiiaxiino, visto a'iiiua situação do S'asco, lider e

yicio, disianciadfi do segandnculocadó -- ii.rlumifiènsí — d-''•:.:ró pontos e. do terceiro -• u

rnerlea — de ã pouies.t.anforrao podemos deduzir, í;' asco, na peior das hipóteses

Amanhã, o início do cam-peonato de bassi

da F.A.E*0 Conwootnto Universitirlo

.'ioca de hasquetebo', promovido::-h Fcdcraião Atlética de Estu-lantes em 2.* disputa do troféu"CfiMandante Paulo Martins Coi-

''a", terá sen inicii» liojf, com os'¦CnUiiitcs eníontros!'

Hsípla ria Medicina x Faeulda-' de Filosofia;l-si.-ola.iU' F.iisciiliaria'

"s líacul-¦'• id« dc Ciências Políticas r E:o-• '>mic-s.Deresscle' e-s.-.ilas' ''•ii lies'.:: .•.•rlanic

perdendo os seus dois compromis»sos- finais.' respectivamente, comii Fluminense c <> America, fica-iá ainda como ri poulçiro, juii-lanicntc com o Tricolor, com lroutos perdidos. Mas, sc encarar-mos uma versão contraria aliásittáis aceitável, om virtude do po-itcrio, do potencial, das ultimaslaeanjias do quadro dc S. .lahua-rio. leremos tini Vasco eampcãui! invicto.

Cento c sesicnla c seis tentos já foram obtidos até á 7.' roda-da, inclusive. Dantre os elubes, o Vaseo, ò o que apresenta omaior número dc pontos conquistado». Tem o grêmio eruimalti-no um saldo de 23 "goals". Logo depois, aelura-:; o América

o o Botafogo. Em lesumo, c a sejuinte a pc:ição dos parti:ipan-tes do "Municipzl":

30 — 71. • Vaseo2.° — América ...3.° — Botafogo ...4,°— Flamcnso . . .5.° — Canio do Fio6."— Fluminense7.° — São Criitowo8.. — Madureira9." — Bsnírú

10."— Bsnausèsso. ..

23 -— 1121—1223 — 1711 —716— 1314 — 16

7 — 169 — 326 — 30

Toma posse o novopresidente

Hs.íii mareada para depoisaiaanhà a posse dó sr. Ivan !'• -i-poso. na presidência da F. M. F.

Tendo « vicé-presideiite ten.cel; llildcliírlo vifir. de Metosolicitado uma licença, assiirni.ila prcsiflência ri s-':rclári'> giraICarlos Chapas.

Campeonato Brasileiro deTênis Juvenil

A C. li. D., está cosjtandü darealização do Campeonato 'úrasi-leiro Juvenil dc Tênis. O certa-ins deverá ser disputado ne»taCapital. A época ainda será objc-'to da cnícndlmeiilos.

ESPORTES NA L1GHT!-'llt -

HIDAL60,FORMil

FORAM

o.'c

111-

• ro.

CaxamouDISPOSTO O

voltará ao futebo canoeCRISTÓVÃO A FICAR NOVAMENTE, COM

IRRÍQUIÈTO PROFISSIONAL

Ciênciairiiicuv,-.,i:..

Ins.Mcve-mlu a de-

1' ícv.ldidi

Cáxambá jà saiu duis vezes doSio Cristóvão. Já saiu duas Vêze»é em ambas, eomtçou muito b:mpara, no fim jigar mil.

Não compreendemos bem por-que. A verdade porém, é que o'•maluco'' dianteiro, dentro doSão Cristóvão sempre jogou bemclviiiaiido mesmo a atenção dítodo mundo. A maior prova csiáno fati) de ter^eonsègiiidii boa^<•: niratos dev

• ul?r dentro"da l:igueira dc Melo.V.m lilfll. •! Palmeiras aparec;n

por 'aqui c resolveu le\."r paraSan Paulo, k famoso jogador. N"principio, ludo correu l.vin. Ue-

i('o nu seu jogo rc-iio simpático clab.

pois tudo se modificou e agúri.,íi se fala novamente, na .voltado irrequieto profissional pirafuicbol carioca.

PARA 0 SAO CRISTÓVÃO

E -i mais liitcressanlc, i que oeliibe do Hio, que deseja ficarci.i Caxambú, é o São Cristová.;;remio onde •sempre jogou bemcnin.i já acentuamos. Segundo in'Virmacò-s que nos prestaram, undirigentes alvos cm face do "pas-se*' de Casamlni não custar nada,estão propensus a contrstã-ln no-vãmente, dando llvj mais uma(.porliiuidadc dc brilhar cm nos-

sos campos. Isto qu;r direr. quedenl.-o cm pouco. pode:crnos vern famoso jogador fazendo dassuüs cm nosso gramados.

E.n Giítubro, o Campeona-íg Brasileiro de Natação

O Conselho Técnico dc Nataçãoda (".. li. O., foi convocado parauma reunião amanhã, a fim detratar da realização do Campcü-nato Urasileirii de Natação. '

A época lembrada è n mès dcOutubro. O assunto deverá ficarresolvido na reunião dc aiiianhã.

A Comissão Esporiva uaIol da "ADKCA". reunir-sa»áii lioilc. ;':•. P,\;íü hora'. :'fitratar de diversos asruiitp.» dlerèsse dos clubes filiados.

Sob a direção de M1-onsrea. realizou-se; no grároàtoda rua Jo:í dn Pa'.rucin:n. maisü.nifl rodada ciii prosscgutnicnttiao turno dò Torneio ínterim dc1'Uiebül do l'úrea c l.uz II- r.-sulUdòs dos josos foram •¦» v>-piintès: .luverill Kstudahíe I si-ieiricidaile 0; Amadores: Oii.-n-U 0 :; Adminií.iraçãii - c !.iaj}lèa-lios (i \ Atlético :!.

--- Ü Telefônica A. C rces-bea cm sua side. a -isita dos jo-ííttdòrcs do tênis de mesa Ja Cor.-tro dós Trabalhadoras em Convtruçio Civil. Os iritegránli.? <;<:iirhbòs os iíivinios realizaram umaparlida amistosa, cujos retaliadostaram: il turma: Telefônica 3 xC. P. C. Civil 0; U turma: Telc-fònieu S s t:. T. C. Civil ¦>.

Hcaliza»sè, amanhã i «oltc,no gramado dl raa José do Patro-cinio, mais uma rodada .'m con-tiauacão do campeonato J; Futt-t'il da "ADECA". na qual nedirãofàrçes os quadros: Jardiri Líotú-nico x Tráié^o F. C.

Em prosseguimento ao se-¦.¦lindo Torneio Interiii de Futeboldo Telefônica' A. (,.. veliurãoamanhã á noite, no campi diADKCA, os quadros: Distrito SuiConstrução x Conservação.

Acha-se rm exposição n iGinásio Independência, a taça"Mr l.awrcnce', que será dispa-lada entre as agremiações ii^iit :i-v.m. Cube dc Tênis Indetv.idên-<ia c n Leme leni-. Clube. \ pri-meira partida será cfclti.ut.i do-inin^o próximo.

I'.ci:aáiia. is-.ir.coi;. .11 lOinatiL-i-.Kitci ítaCucrfeSsa líir-j-tnlr:™ |jrar.« es sumo-::irr.:'.s t^rdea "1:1 (Icif,»'»'! nícís ámiSic-rc:-.:an'.ca pir^tMiaas...

C-.tinpriiiic£'> s:a ijKilíginania irü':--!c.i. a, prcr.iiigius;;!! s.wríndUü-c íisnãdisputar iíoiir,i:ii5o- BanSeásB m *tü- í°.São Franc-i-x> Ssuier. p^nivji ác»-li nada a bh&smÍs tis «snãlipiir ipsi*d: ;: -.sua c iüsi-Ií iriufc. va di»-l.lneia de S.-ltp «aeíwa cfflo jidatação de (DrS affl.saWJHW.

C.-infirmaraCT tesirêpc» ¦*$ aic-Líuiliies animai»:

irdat^o. (ra.- «símari es? mes-sah. pistas. Irará'» Cancuüia, ÍÍ339-ncj u Cmtarui.

Kr.i cmjutíu^ a:js-.-ii-& « ttrsiis-th j affKsctttaiátt BSiBai w-si-oi Cv«n"i-.en ii i pr'.:::;c* "•.••:'.¦. ->c-"^2 r"--..r!:uc;K.v:i.x PARA A OSSiaSA

1,-- Párciv — ¦ B.-5CT rMÍrors -l'.j'-: -'a.Kt^/fni — !!Í3r:'ilLsib,ic;-ai ,3,!Vi'„. _ (i'->.I!.i.,TiiE)ãMi 3>B -- 1»sS-;..-L-j St — BíÜmoi tü ~'i BstíIsm;:-í -¦¦ (riitoiri'.-» 5>í k- CijiJin jiS.

2 " P-.írco. — B'.2Stf Ksrtrj* —'.'.;¦- IS.ÍUOlfittl — E*.-¦••¦-.ii fã wõ",- »

Air Force- ¦$»» -- Lidlu t% — Fb5-nhiar- Jüi -- Co-iaiBi -KS n- Ka-unut-l.iu 5S.

:¦>." Pine* — B.^Oi it«t;-:;rus —Ci-3 tã.CüQ'.» - S5aiK;-i 3S <ífí&ik

.faoc.il; i! - ADttstn 3S — O»-solia 3') — Nfei rMOTn J-fi — Aca-najii-i Ji); -- EvciEti 3! - HíinüsiT-i31 — Ojjictis Sí i Cíüííi J6..

4-.' Parta — í.-BSfll dkühiüií. --Cvi m..CC0^iX — P-:skü 34 çcütes

Parch.o 3i — Biggsra* iS —-Tronador 5>3 — Sítlisa '& — lia-âarni Curie. !» — Ssbi ílãz&r3 4S —Earullenti -t> c fíínEai Iràramâ »>S,

./.° Páxeo. — 1.-62* irezitr:* —CrS lõ Gi30,G0- — ÜSâm 33 «ssãUtri —Fragata ZA — FisíT'» *.'5l — £-ííUtr55 — Blusa. SS — Bís£)5 55 — Tu*-tiol .";j — Dom Psdünai II 55 — Ea-tandra .".I — Eld-íSüH-í- ü — M5sni5.1. — Fa'.--'»!» 33 — HKinEiin" T-.T) —Ui!.ivení-i> j,». e Kiocanujirii 5»P.

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Arrsnchadc il

."I." Pãren -il"..- í'a cil I.IIU

tX«n 5» -r .-)T*:i J

S • v:i2 Chia .T

G3cJi5 T,'.' ifl." Pãico -

Cr-) T7i.UJ0.0Li— Aralar.liaC.nxxa ÕS

I.OOfl melros —"Bozò 55 quilos.

rnico õã — TrêsEldorado 53 c Mexa

¦ l.'.'nil metros —Estriln õl (|tii!ir-

ThcÍill.1 52 -¦ Ile-issiado T:t ¦ ¦ Ia' a- Monte Cario ãl

Glyciailia 4S.l.NII'1 i oi tros -

- Allierdi õl quilo:.'.' -- Carioca ãl -¦

Oahaiicn 4o --- (..i

air - ; - li-Jii» .'i- Tanfab 5S — Etanrwm j'« -

C incurso ãõ. — B"aui ;.« — Csinrs?!i<X M — Fl>lit.l»> 5Ü1 — fes^Ftii -'— tfereja 53 — BfeiacIbMra 5»>"atuttLi Z~* — VífflBsaeita •SSFon Fon 55 — Euu;-:ai j>". — W»Branca JJ — IPbmhÍiC •>* — Enii

i ,r:ur. .irs — Muluin ãl - Cig Dtu¦õT e Eleita li-,

3." Pãreni — 1 .'.'nfl metros --Or? 15.O0U.00 •- Fil d'Or ãõ qui-llfts — T)on Fernando 55 — üiiáli-fia õ,'i — Heleno 5.' — ína 03 —Faririba ã;-i c Piccsdilly ãã.

¦6." Páreo — 1.400 metros -•-15.íjol'j,f)0 — Mcquis ã2 quilos —Cj-ria »Ti2 — Cuscus 52 — Fanfa52 — Poyal Mastcr S~i — P,aiaL5-\Te 56 — Abiahy 55 — Camilo53 — M?rujú ÕG — Tango 52 —Fur'fi ?2 — f.a^Tó 52 — Minuauo53 — Trrtnoal 52 e Drina 56.

7." PArêo — "Grande Pr-lllJÍo5I.-> Francisco Xavier" — 2.4('ii-Retrós — Críi S0.000,01» — Cania-t» 58 *-nilos — Cuiielrn õS —1-.-aâ "55 — Ilida ."(I v Honilicy

•"." Páreo — 1.50(1 melros — Cr-*"".' ülO.IO — Matemática .*!"> q"iiosTiran Uolero 4f> — Paríout ãlMaio 58 - Dasil 48 — ('.liai»

30 — Punin õ.'j — Dtngo TS —YJMRoarazo 4i* c Metódico õã.

ü." Pái-rn —¦ 1 Su» mrtros —Cif 20.000,00 — Zagal 5G quilos

•-- Baron ãõ - - Mavanchd 50P.òekniuy 4S u Marrocos 4o

Páreos du liptlinj — "Scxlo''.'Sêlinio" c "Oitavo''.A MONTAKIA DE GRBV I.AlA

.NO "VIEIRA SOUTO" E ,,"DIANA"Outciii A tarde, na Secrctai:a;

di Comissão áe. Corridas, o .'o.»"quri Affonso Silva firmou coií:-^promisso para montar a potraiic;i.Crcy Lady, no Clássico VíoiiVt (üoíitn c '',. p. Diana que devera../sil' realizados, rcspcctivam.mtc;nn 2-1 do corrente e 1." dc julho.rCSTEVE REUNIDA A COMISSAU '.

DE COBRIDAS ¦-'-Ontcin á tarde, esteve rcimiiH""

o orgun lécnico du .lockey C.I:'Tr-llrasijcirõ, que tomou as seguiu--trs deliberações: ,-i i

H) — realizar em 8 dc jlilliO;Tͦ*quírta prova especial para eifinrr'dc quaUiuer pais, dc .'I a 5 anos^t'idade, na dlsiâhcia de 1.800 uió1-Iros. cnni a dotação de (á? .. .-,'O.OÜO.D;

hi - de aaordo i'om o artijyII! do Cõditío proibir de cor}por 'empo indeterminado tmais Paranaense, ConsortePuhii: *T/Ç'

ci •-- rcí{istrài' ns rescisões j'e ;.contratos feitos pelos privcsíefa- •rios .lurííe Jáboiir, Paulo Obmpí"¦'Bello r Slud Iníá com os j6quá.<ç•Jos-á Martins c Alahualpa Britov> 5compromissos ds montaria para J\

'c;<uas (ircy I.ady no clássico' Vici-*ra Souto c tirande Prdmio Diana.'feitos pelo tratador Wildemar.'.Costa com o jóquei Alfonso Sil- *Va:

di — Suspindér por umá corri-'-da os aprendizes Adão Ribas e*João .1. Araujo, por infração do-artigo 155 do Código, na reunião-dn dia 10, montando os animaisVF.zal c Sibdita:

r) — multar cm CrS'200.00 o jo-;fpiei CláuScmirP Pereira par infracão do arti?i. 1õ;i do Códi.zo. mou- •tando n animal Estrilo, na reu-,.'i:'ãa do dia fl;

fi — ordenar o pagamento iliímvinios das reuniões de 2 cl! docorrente.

orlei».n|u ¦¦

I 1

frbata

avada violentalia em uma

aldeia da EspanhaNOVA YORK, 12 (A. P.) — A Agência Francesa de Imprensa

transmitiu um despacho da Madrid anunciando que "violenta batalha"

travou-se entre a Guarda Civil Espanhola e "grupos armados da oposl-

ção" ao regime de Franco, nas proximidades da aldeia de Colamenano,na província de Leon, a noroeste da Espanha.

Conícrme fei captado pela Comissão Federal de Comunicações,êsse despacho transmitido para a Imprensa Eurcpéia di-r que seis mem-

bros dos grupos da eposieão, inclusive uma mulher foram mortos en-

quanto que três'guardes civis perderam a vida, acrescentando que esses

grupos da oposição estavam armados com "metralhadoras portáteis,cranadas e outras pequonas armas". Numa ..ansmlssãOi posterior, a

Agência Franeeso de Imprensa anunciou de Madrid que "um total de

__._?__. _.'__*_-'__. ___*__:»_ I:_______ __________ l*»!.-. -__•-• a ft-orncearpm _| ESpS"

S'i-^^%!Í'_í_^!_-*_>«o!w

FLAGRAN1ES DAATUALIDADE

APROXIMA-SEA LUTA FINAL

DO PACIFICOCOM O 10.' EXERCITO AME-

RICANO EM OKINAWA, 6 de Ju-nho (Especial para "A Manhã", emtodo o Brasil.) — Retardado —(Por Al Dopkins, da A. P.) — Aluta final se aproxima enquanto ainfantaria americana chega a ui-tima linha de batalha dos japo-neses e os valentes Fuzileiroslavais avançam rapidamenteatravés a estreita península de

fãW?'.-!¦-..' ffi ;l_^5rlB <*^__fií__I_lw_____^^-_Mfm f lj H? ^Bè^ ÍIÍÍPS:áHn '"^lí.sf' -^.IlPfifi^ l_^i^ÍSfêwí_»%'3_S___ll Ht: m&Mfc$tirWmmm?> :%mr ™â

________________i &st__9b<V^***? :-:'í^_iu,*«v.' \^Ê^^BÊ^ntW^ÊWtxS3^US^Ko£SU^ÊmmSSÊ^^ÊÊ^BKSSSSHF^&WBB&ÊÊhm^àmiÊWmZBi* y*?_- -mm

__________^______l_i||^______í_Í * ________.-' '""^yiife '^Trr^^KÍ^^I-8 '"iiiiÍliiMr_Ey*™^^"-^^^^^

Bitola _B_jlil-_«^iJft^B pimÍ-_llflÍ^BÍ5Í__/_____tSÍÍSlSI ^^WBW HÉ____ÍÍlÍr^ _f^^^B^r^^fil-l^l^^^^^l^v ííí^i(í__B»7_&«SÈ!!t_^ mmlltl_£_^^^r^l^_-Kl7^Wfc«-__-_________P!_______t7 Ü____-_M__Ü _____»K«g.%^^aSjfiJiá4s^?r" *^^-s^'*rr«_ta^i^^^^^^S__s_S ^^

DIr*tor: OCTAVIO UMÀCASSIANO RICARDO r i^M_-. ,,.,_ r n°A ?ncTA NETTO

Empreso "A NOITE" - SUPERINTENDENTE.LUIZ. C.DA, COSTA^NEyOANO IV * * * RIO DE JANEIRO - QUARTA-FEIRA. 13 DE JUNHO DE 1945 * * * N. 1.178

No último minuto, Lavarecusou subir ao aviãoque o levaria à França

PARIS, 12 (U.P.) - A parti- eipios do mês em curso da «si;

300 emigrados espanhóis pediram permissão para regressaremnha depois das recentes garantias, dadas per Franco de que náo seriam Oroku, depois dc completar a pmncisc0> reunem-se os "Big-Four". Da esquerda para a ai-

perseguidos". t conquista do importante acrodro- -^ [ord Halifax (Inglaterra); Stettinius (Estados Unidos);

Gromyko (Rússia); e Koo (China).aparentemente,

PerSeTe'rminà o despacho afirmando que

"nenhum lider político conhe- mo "de

Naha.

cido" se encontra entre esses espanhóis que procuram o seu repatria- Os Japonesesmento".

FUSÃO NUM Só PARTIDO DE SOCIALISTAS ECOMUNISTAS FRANCESES

estão fazendo apenas o que jáesperava que fizessem quando alinha defensiva de Shuri foirompida. Isto é, estão fazendo suadefesa final na cadeia dc montesdesde Itaman até Gushlchan,através o extremo sul, depois deevacuarem de suas posições d.imelhor forma possivel.

O 17.» Regimento da 7.» Divi-são Amercina avançou na direçãoda aldeia de Tomui enquanto que

P4RIS 12 (R.) — Continuam os esforços para chegar à com-

pleta 'fusão

dos dois grandes partidos operários franceses - o so-ciclista c o comunista. Foi formado um comitê, composto de mem-hros de ambos os partidos, para tratar, das questões de interes-ses comum. . »L'Humanité" publica hoje um plano tra- as forças da 06.' Divisão chegam

çado pebComW Central do Partido Comunista Francês que servi- .--*- >->-¦-

ria de base para as conversações unitárias com os socialistas.Os nontos que serão tratados sao os seguintes: — . — a

França será libertada das empresas culpadas de colabora-.onismo•><• — Reconstrução da indústria sobre bases modernas. .1. —J\e-

fôrma agrária. 4.» - Completa abolição dos trastes e restituição a

mição das fontes principais de produção. 5.» - A economia será d.-

rigida pelo Estado

PERDAS AERO-NAVAIS DA INGLATERRALONDRES 12 (U. P.) — Respondendo hoje, na Câmara dos

Comuns, a uma pergunta que lhe fora feita, o primeiro ministro Wins-

ton Churchill revelou, por resposta escrita, que as perdas fatais sofridas

na Europa pelas forças armadas britânicas, desde o dia primeiro de

agosto de 1943 até o dia trinta de abril de 1945, eram as "g«»"í«:

Marinha — 14.036; Exército — 56.552; Força Aérea — 20.336.

Dentre as perdas da Royal Air Force, 13.148, entre ofccia.s e

pessoal subalterno, pertenciam ao Comando de Bombardeio.

PARA OS TRANSPORTES E A AGRICULTURATOPEIU. KANSAS, 12 (A. P.) - O Brasil necessita de auxilio'•'-¦-¦ o

desenvolvimento dos transportes e daFróis de Abreu, técnico bra-

llM^llltíi B I m m mWmm mSPí*Im^sVI K vS _H» * %^-^l ^Bsllip:WÊÊÊÊ^^fUÊmÊM _E^SP_KÍAy^^EÍÍ&^ í JB *]SlllÍ-llfIhÍÍíK^v ^<mMmMm! P»&:--______^:; ^^^B^Hr^vÍ^B ^"*^

||^&>| MB_HR'*-':' _1 »l:fMi s3>t^ÍS-___! _____¦. I^H^'^^K-^:^^Hf^-_________________&.;'':->¦ : ¦¦¦¦¦B --t-Blig' "•-7?_c9-____________fc ^¦'_B^S^-':fl tt:'::::- :> _____________&______. _____S_k V-9 ¦'"¦^Blpw ¦ K:,;/lH K^^%¥$?'3h_!____H_^__I Hi-__kWÍ,7^í ^-B- ^'tSfflSg^Wffr'™^^ '''''•''"

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técnico e cientifico paraafjricultura — pelo que declarou o dr.'""Fróis

de Abreu declarou a Alf London, ex-governador deJta-sas, que se encontra aqui afim de conseguir jnformes tóbwi produ-ção moderna de petróleo, para que,a,produção bi;asileir_a possa^seraumentada e satisfazer asportes,

necessidades do seu sistema de trans-

LINDBERGH EM PARIS

nas elevações dessa mesma aldeia,pela sua direita.

Enquanto isto as forças da 6."Divisão de Fuzileiros Navais doMajor General Lcmuel Sheplierd,lutam em posição que se exten-dem de leste para o sul do acro-ílromo de Naha aiíora inteiramen-te cm seu poder. No entanto, con-tinuain a encontrar violenta opo-sição no centro e no flanco di-i cito.

Gusliichan foi capturada depois Estes três alemães assassinaram, em agosto do ano par:::.2o, ximdc prolongado assalto. aviador americano que foi obrigado a descer cm tcrrtóno

Apesar das precárias posiçõesdos japoneses, nenhum ataquesuicida de qualquer importânciaefetuou-se, o que vem indicar queo inimigo resolveu manter-se emsua tática de luta nas cavernasaté o fim.

Os observadores aéreos atiün-ciam movimentos do tropas ini-migas, embora tais movimentossejam menores nesses últimosdias.

A linha de suprimento para asforças da 7." Divisão Americanacruza a ilha embnra o suprimentolenha que ser feito através a la-ma e a chuva, desde Honaliaruaté as praias sul orientais da ilha.

da de Pierre Lavai da Espanhafixada para hoje, foi canceladano ultimo .minuto, quando o ex-chefe do governo de Vichy recu-sou subir ao avião que devia con-duzi-lo á França si não lhe fos-se assegurado oficialmente quenão seria considerado delinquen-te dc guerra.

Uma nota do governo francêsa respeito diz apenas que "Lavaimudou de idéia no ultimo mu-mento sobre seu regresso á Fran-ça". depois de ter sido enviadoum avião especial a Barcelona parao recolher ali. Fontes extra-ofi-cais dizem que Lavai insistiu emobter garantia oficial, antes deempreender a viajem, de que nãoserá processado como criminos..dc guerra.

Preso um filho de

dência do Representante Políticodos Estados Unidos, MaynardBarnes. < ,

O Governo Búlgaro declara queo Comitê Aliado de Controle doArmistício foi informado do casoe que pediu a entrega do mesmo

às autoridades búlgara» uma v.ique nada justificava a efirmativade que a vido de Dimitrov estavaameaçada. O Executivo do Parti-do Agrário acusa Dimistrov dscesercer atividades derrotistas c daseguir uma política que visa adesintegração da unidade nacional,

A INQUIETAÇÃO ESTENDE-SE A OUTRASPARTES DO MUNDO ÁRABE i

NOVOS INCIDENTES INCLUSIVE CHO-OUE ARMADOS EM DAMASCO — O GABI-NETE FRANCÊS DISCUTE A SITUAÇÃO

Ribbentrop

PARIS, 12 (R) — Foi anunciada tioje a chegada a esta capital

de Charles Lindbergh, famoso aviador também conhecido por suas ati-

vididei iiolaeieni.tas antes da guerra contra o Japão.Lindbergh visitou a Alemanha em sua qualidade de assessor técnico

de uma corporação aeronáutica norte-americana, afim de estudar o

avião alemão de jato-propulsão.

l ti

Forças australianas ocuparamr totalmente a ilha de Muara

Em Okinawa os norte-americanos tomaram as posi-ções estratégicas da serra de Kunishi

MANILHA, 13 (Quarta-feira — de Tóquio de que aviões Libera-(A.P.) — As tropas australianas tors atacaram a área metropoü-capturaram toda a ilha estrategi- '-"• •'- T""5" '"" n"n nv,n"

alemão.

M^^É^^_Itok?=< .. *. .'. ***" .-&*f^"2.L AtS~- -¦»**¦: ¦- T~- * -~7

i^__:i^^^_í^«^64_»______ '"* ~i^^^^^^Sam ""; """ *s"

WIESBADEX, Alemanha. 12 (A.I'.) — lludolf von llihlientrop, fi-llio do .Ministro do Exterior doItcich. foi descoberto entre pri-siònciros de guerra no setor do;i." Exército, pelo que anunciou oVi." Grupo de Exércitos.

O dr. Baídür von Cchirach. clie-fe da Hitlers Jugcnd, fii detidoemeScliv.az, Áustria.

No setor do 7.° Exército, o te-neiite-gencral Sinion, cx-coman-

dante do VA." Corpo das SS, foipreso em Wiesbaden.

PARIS, 12 (De Harold King, daK.) __ Na reunião do. gabiiiclofrancês foi tratada amplamente,hoje, a situação na Siria. A uni-dade de vistas, dentro do gatune-te gaulês, c mais forte do queira em dias passados. O presi-dente tio governo francês pareceter convencido a maioria dosmembros de que os britânicos es-tão agindo arbitrariamente e quecabe a Londres dar o próximopasso, se é que sc deseja chegara uma conciliação.

Os circulos governamentais ba-dc

nistro do Exterior Mardam Bey,discutindo a situação entre a Si-ria e a França, em entrevistacoletiva concedida à imprensa*declarou que "a diplomacia ago»ra está cuidando da solução fi-.nal, que, apesar de avançar va.garosamente, está indo em cami-nho direito. Nós não estamos srt-zinhos. As democracias de todoo mundo nos apoiam em nossacausa, que é a da unidade com oLíbano". |

Mardam Bey referiu-se às de-clnrações feitas pelo sr. Beynctaos correspondentes dc gueriM

nais desta capital, como "matéria

paga", reflete as apreensões deseus signatários em torno da pos-sibilidade de que simples interfis-ses partidários poss'am privar opovo da oportunidade de escolherum sucessor digno para o atualregime militar.

Diz o documento que os parti-dos políticos devem tomar provi-

o- tana do Japão ao passo que aviões dèncias para assegurar que sejaca''dVl-Iuara7na lnVr'àda""_i*a~bãia de patrulha afudram dois carguei- alcançada a normalidade conStitu-de Brunei capital do protetorado ros nipônicos ao largo da costa cional desejada pela grande massabritânico

'de Bomeo. • sudoeste dc Honshu ontem. Na do povo, sob formulas cie origem

Baia de Tóquio, foram afundados autenticamente democráticas emais dois outros cargueiros e da- livres de qualquer influência ounificados dois cargueiros e vários contaminação oficial". Acrescentabarcos de pesca, ao largo da ilha que o fracasso dos' partidos co

A situação políticaargentina

BUENOS AIRES, 12 (A. P.) •--Mais de trezentos eminentes ci-dadâos argentinos lançaram ummanifesto em prol dc uma cola-boração independente dc partidospara a escolha dc nma governo ym aui-Q da farinha americana voa sobre a cidade de Naha,democrático, quando forem convo- .

t d 0Wnau,a> wote.se que a cidade está quase comple-cadas as eleições. +nn,0„to rlestrmda.

O manifesto, Impresso em Jor-

seiam-se no fluxo continuonoticias procedentes da Siria para no dia íl e traçou a situação des-"criarem" um caso contra o go- dc fevereiro passado, quando ovêrno inglês na mente do público Presidente Quawàtti encontrou-

0 nadre de Lídice Dre.eriU francês. Com efeito, um comenta- se com o Primeiro Ministrorio semi-oficial. sobre a leunião Churchill.

ministerial de hoje, fornecido pelo COMPLETO ACORDO NA CON.Ministério das Informações, dacla- FERÊNCIA DA LIGA ÁRABEra: "Segundo as últimas informa- BEIRUTE, 12 (Por Sam Souki,ções, os jornais sírios c libaneses, correspondente da U. P.) — Ascontrolados pela censura britânica, delegações síria e libanesa àdesfecharam violentos ataques Conferência da Liga Árabe che-contra os franceses. garam a esta cidade, de avião,"Continuam a vèrificar-se nu- procedentes do Cairo. O primei-merosos incidentes anti-frauceses.A inquietação alastra-se a outrasparles do mundo árabe, coinoi ogoverno francês previra. A emis-sora francesa de Palmira foi

morrer com os seus fiéisPRAGA, 12 (A. P.) — O estu-

do dos arquivos da Gestapo re-velou que o padre dc Lidice, Jo-seph StenberUer poderia' ter cs-capado ao massacre dos habitan-tes da vilazinha, mas deliberada-mente preferiu morrer com eles.

Os arquivos da Gstapo sobre o"affair"dc Lidice agora em po-der dos tchecos, revela que os ale-mães ofereceram a liberdade aosacerdote, mas, quando este sou-he que os outros iam morrer pre-feriu partilhar da sua sorte.

Os documentos da Gestapo di-zem que o padre foi "fuzilado aseu pedido".

Menores nazistas con-denados

COLÔNIA, 12 (Por James Grigs,

ro ministro libanês, Abdel Ha-inid Keranieh, declarou à "Uni-ted Pres's" que nâo serão dadasa público as decisões da Liga,mas "alcançamos completo acòr>

ecupada ontem, às_ 15 hora... por j0 em todos os pontos"Saadallah Jabry, representante

da Siria, declarou no aeroporto,onde desceram de bordo de umavião especial britânico, qua,"durante toda a conferência osrepresentantes sírios e libanesestrabalharam em estreita coopera-1ção, encontrando apoio de todos

tamente destruída.

O general Mac Arthur anunciouque na grande ilha de Labuan,que domina a entrada da baia deBrunei as veteranas tropas aus-tralianas avançaram 3 quilôme-tros ao norte do aeródromo jácapturado. Os bombardeiros me-dios c caça-bombardeiros conti-nuaram a martelar as posiçõesinimigas. Unidades navais ligei-ras, em patrulha noturna, ataca-ram objetivos costeiros na éreada baia de Brunei e em Sanda-kan, no extremo norte de Borneo.

0 avanço sobre a cidade deBrunei colocou os australianos acerca de 20 quilômetros da capitalda ilha e a 60 quilômetros docampo petrolífero de Seria, umdos principais objetivos aliados,As forças navais americanas eaustralianas dominam firmemea-te a baia de Brucni, onde os na

Kozu.

A questão de TangerDisposta a Espanha a de-volver o Tgrande porto à sua

antiga condição inter-nacional

locou os maiores interesses daNação muito acima dos interessespuramente partidários e poderáenfraquecer ou dissipar a vonta-de popular".

Depois de dizer que a NaçãoArgentina atravessa "um momen-to histórico", o Manifesto diz:

NECESSÁRIA A UNIÃO DOSARGENTINOS

"Acreditamos que, nas atuaiscircunstâncias, a união dos argen-tinos num grande esforço cons-trutivo, é necessária para atingir-mos a democracia c a liberdade."

Acrescenta que a necessidadedessa união não significa o aban-dono dos conceitos partidários,constituindo apenas uma "solu-

ção dc emergência, cm face doperigo comum", c como "únicasolução possivel".

Figuram entre os signatáriosdo Manifesto os srs'. Enrique Gil,conhecido advogado e um dos pa-

boas relações entre ae os Estados Unidos;

WÈ

destacamentos britânicos, semaviso prévio. As tropas francesascontinuam a se retirar, de acordocom as ordens britânicas.

O governo francês toma notadesse estado de coisas, não lheconcede nenhum rcconh.cimen-to"-

. , A tentativa feita no sábado os outros Estados árabes".correspondente da U. P.) — Qua- „plo sr jjerriot, para deitar azei- As declarações siria e libanesatorze membros da Juventude lp nas 4gU!.s agitadas, apenas sur- fizeram depois uma ligeira visi«Hitlcrista, pertencentes a uma tjn efc;ios limitados, alé agora, ta ao presidente do Líbano, sr,"escola de sabotagem e espiona- 0 falo jcvc.SCi cnl parte, a que Beschara ei Khoury. Era eu 0gem", todos eles entre as idades apcnas rac-a dúzia de jornais pu- único correspondente presentode 15 e V anos, foram julgados i,]icarara referências do seu dis- quando Keranieh levou ao conhe-por um tribunal especial^ do go- corso e a que apenas dois ou três cimento do presidente que a con.verno militar aliado aqui,_ sendo |ne jazcm jUSHça. e, em parte larn- ferência foi uma reunião histó»

bém, a que o público francês es[á rica, na qual todos os países ararconvencido que os intuitos hrilâ- bes, unidos Polidamente apoia«nicos na Síria não são desinteres- ram os Estados do Levante,sados. Habid Abi Shahla, antigo vice»

O debate sobre a situação úo primeiro ministro libanês e mem-Levante, na Assembléia Consulti- bro da delegação do seu pais àva, foi adiado até sexta-feira, por Conferência, disse ao presidente*7U-.estão de Bidault, ministro das Khoury que ' os outros paísesRelações Exteriores. Teme-se que árabes esqueceram-se dos seuso porta-voz do governo possa to- próprios problemas e se conecn-car na fibra patriótica, a menos traram na crise levantina. O seuque, nesse Ínterim, seja feita uma único objetivo era ver que a bi-contribuição positiva para umaaproximação dos poiitos_ de vistaoficiais britânico e francês.

Os circulos bem informadosfranceses acreditam que "o pró-ximo passo deve ser dadí porChurchill".

m

Álvaro Albarnos, presidente ão Comitê Espanhol ãe Liberta-ção, com Indalecio Prieto, último 1." ministro republicano.

Madrid, 12 (De Ralph Forte,correspondente da U. P.) — Aquestão de Tanger é consideradaaqui como o único problema in-ternacional existente entre a Espa-nha, de um lado, e a Inglaterrae os Estados Unidos, de outro. A

vios de guerra japoneses conti- informação enviada pelo governonuavam a se reabastecer ao tempo espanhol à. Grã-Bretanha, segun-em que dominavam o sul do Pa- <jo a qual está disposta a iniciarcifico. negociações para devolver TangerTOMADAS AS POSIÇÕES ESTRA- ao seu estado internacional, é con-

TÉGICAS NA SERRA DE siderada nos círculos diplomáticosKUNISHI desta capital como um dos acon- ladinos das

ILHA DE GUAM, 13 (Quarta- tecimentos naturais da política de Argentina ifeira) - (De Leift Eriekson, da Franco e do Ministro do Exterior Saavedra Lamas. Ex-Ministro dasA. P.) - As tropas americanas T.equerica, de dirigir a Espanha Relações Exteriores; Alcjan-.rolançaram pesados ataques em para uma cooperação amistosa com Shaw, advogado e muito conheci-toda a frente sul de Okinawa. on- as democracias do mundo,tem, e ao anoitecer tinham con- Um dos primeiros passos dadosseguido avanços substanciais na para devolver Tanger à sua posi-elevação de Yeaju-Dakc a despei- ção anterior, foi a recente nomea-to da feroz resistência nipônica. çSo do. general Varella para o car-Os fuzileiros americanos, que go do Alto-Comlssário Espanhol noavançam em direção ao sul ,ocu- Marrocos, com instruções de pre-param posições na serra dc Kuni- parar o cenário marroquino parashi, encontrando apenas ligeira o retorno à normalidade dc pre-resistência inimiga. As posições guerra. Pouco depois de chegar a

Termo e, ainda em convalescença,Tanger o general Varella caiu en-Já regressou íl África para reiniciarsuas atividades.A ESPANHA DESEJA COLABO-

BAR COM OS EE. UU.Soube-se nos altos círculos go-

vernamentais que a Espanha con-wi.i x .„ •_ siderará um prazer a participação

fiUAM l't mV.rti'- dos Estados Unidos uo governo in-i.la.m, i.í (iguaria £ernaclonal de Tange. apcsar rtos

foram mantidas a despeito do pesado fogo de metralhadora e dosmorteiros japoneses. Pesadoscombates se travaram em tornode Kunishi, elevação estratégicano extremo ocidental dc Yeaju-Dake.COMPRIMIDOS OS JAPONESESNA PENÍNSULA DE OKINAWA

ILHA DEfeira) — (A. P.) — O almiranteNiinitz anunciou que os ataquesaárcos nipônicos de segunda-fei-ra causaram alguns danos a uni-riades navais ligeiras americanas.Dez dos aparelhos atacantes fo-ram abatidos.

No extremo oriental d Okina-wa, a 7.* Divisão de Infantaria,nupi ataque dc surpreza, chegoua um ponto situado a noroeste deHanagusukii. A sudoeste da mes-ma localidade, nutras unidades de7." Divisão atacarm uma impor-tante elevação e capteraram a ci-dade dc Yuga.

Ne península de Oroku. onde aSexta Divisão de Fuzileiros jácomprimiu as forcas dc terra jn-pnncsas num bolsão de um quilo-metro o inimigo continuoua oferecer pesada resistência, eni-pregando artilharia e outras ar-mas. O almirante Nimltz animei-ou que o bolsão foi ainda mnisreduzido, mas não indicou a áreaque o inimigo controla. A SextaDivisão de Fuzileiros cercou obolsão de Oroku por três ladose rota única de fuga do inimigoé pelo porto de Naha

do nos circulos oficiais e dc ne-gocios dos Estados Unidos; o ju-risconsulto Raninn Vasquez, Ex-Juiz Federal; Roberto M. Ortiz,filho do falecido Presidente Or-tiz; Marino Castcx, eminente ci-rurgião c muitos outros.

Presa a locutora da radiode Stuttgart

Estados Unidos não terem assina-do o Tratado de Algeciras, que es-tabeleceu o referido governo. Con-tudo. presume-se que a Crã-Bre-tanha e.onsultará os Estados Uni-dos. Nesta capital acredita-se quea França também participará dogoverno internacional porquanto éiim dos países que assinaram oTratado de Algeciras.

A atitude da Espanha constituiuma notificação e demonstraçãode sua política em relação á Tan- ...ger. que ocupou para salvaguardar ''a""

jlso "status internacional" da zona i'1-"^1-e evitar sua ocupação por qual-quer pais beligerante. A atitude es-psnhola. foi, assim, uma ajuda In-dirrtr. aos aliados ao evitar aocupação rie Tanger pela Alcma-nlia ou Itália.

Acredita-se que poderá ser le-vantada a questão da participarãoda Rússia no governo internado-na", de Tanger; prrem, é brm pos-sivcl que esse assunto tenha queser igualmente estudado. A Espa-nha não se opõe a que a Rússiacoopere nc-sso governo, contantoque náo exista a intenção por par-te do governo de Motscou em se

MILÃO, 12 (A.P.) — A PoliciaMilitar do Quarto Corpo de Exér-cito predendeu Margarida Hirs-chniann a 4 de junho, porem so-mente depois dc alguns dias con-seguiu, identificá-la e informouao general Mascarenhas de Mo-i;ies. Hoje, a Policia Brasileiradevia conduzir Margarida Ilirch-manii para o Q. G. da FEB para

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condenados até 10 anos de pri-são. Um deles foi absolvido.

Os rapazes, capturados entre 18c 22 dc março, na arca de Bonn,admitiram que receberam treina-mento numa • scola de sabotagemende lhes deram equipamentopara a sua campanha, inclusivecilindros cheios dc explosivos,granadas, lápis explosivos, qneenterraram aguardando a chegadados norte-americanos, para entrarem atividade. Os hitleristas fo-ram capturados antes de causarqualquer dano. ._

Dois deles. Hans Hauch, de x.anos, e Hans Honort. da mesmaidade, foram sentenciados a dezanos c confessaram que sc apre-sentaram como voluntários paracumprir missão de espionagem,mas disseram que abandonaramo sen propósito quando testemu-nharam a forças dos exércitosatacantes.

Haviam sido levados em barcosatravés do Reno. da m.-.rgem les-te para a oeste, e foram capturadosno mesmo dia.

Sete outros receberam senten-ças de dois e meio anos cada, porpossuírem explosivos que não che-garam a usar. Cinco tiveram assuas penas reduzidas a um ano.

Na lista dos criminosos de

guerra o ex-"premier"italiano

LONDRES, 12 (ü. P.) - O go-vêrno iugoslavo anunciou na noitede hoje ter recebido um coma-liicoda da Comissão de Crimes deGuerra das Naçõ:s Unidas, apon-tando o ex-ministro do exteriorda Itália, Giuseppe Bastianini,como criminoso de guerra. Bas-tianiiii. que fora igualmente em-baixador da Itália na capital lin-tânica, estava associado com o go-vêrno fascista do norte da Itália.Como se noticiou recentemente, oex-membro do governo fascistafracassara em suo. tentativa de se

ria c o Líbano obtivessem os seusplenos direitos". S

Os delegados declararam $''"United Press" que a Liga Ara« .bc dis'cutiu todos os problemas^entre os Estados do Levante ti,íos franceses, adotando decisões'.']

NOVO cnOQUE ENTRE SÍRIOS que serão postas em vigor quantV,E FRANCESES EM DAMASCO do fór necessário. 1]BEIRUT, 12 (U. P.) — Uma Os árabes concordaram numí

informação de Damasco anuncia política conjunta relativamente áque ontem se verificou um cho- crise levantina, mas aS suas de«que entre sirios e forças recruta- cisões serão conservadas em si«das pelos franceses cm Jisr-El- gilo por enquanto. O próximo de.Chagour, na metade do caminho senvolvimcnto virá de Londres,*entre Lattaquic e Alleppo. Houve onde os ingleses e norte-amen^trinta feridos, c, quando os sirios canos, e possivelmente os fran*1!c, .cortaram as linhas de comunica-ção, intervieram dois tanques bri-tânicos, que restabeleceram a or-dem.DECLARAÇÕES DO CHANCEL-

LER FRANCÊSDAMASCO, 12 (A. P.) - O MI-

cêses, conferenciarão com repre-sentantes sirios e libaneses. *

A situação é ninda de expecta--tiva, havendo ocasionais momen» <tos críticos, quando uma palavra -ou feito por parte dos francesesou levantiuos eleva a tensão. ,

AVANÇAM OS AUSTRALIANOSPARA BRUNEI, EM BORNEONão aceitaram o %*\

"ultimatum" '*GUAM, 12 (Dc William Tyrc.

correspondente da U. P.) — Arádio dc Tóquio informou que osnorte-americanos desembarcaramreforços cm Minatoga, pequenoporto na costa sudeste de Okina-wa, acrescentando que êlcs "de-sencadearam o ataque geral con-

refugiar em território suíço e foi tra nossas posições". Somente 6

m&?:

„ ,,. v. ... .... ..... NO PASSO DE BRENNER — Junho — Tanque norte-americanointerrogatório. Os jornalistas monta guarda no Passo ãe Brenner entre a Alemanha e a Áustria.

i:.io tiveram permissão de ver alocutora brasileira da emissorade Stuttgart. mas a Divisão deRelações Publicas do 4.» Corpoforneceu as seguintes informa-ção: Margarida Hirselimaun de-clarou que foi para Munich em!!>;)!) com seus pais, cm virtudede seu pai que reprsentnva com-

siderúrgicas alemãs noprecisava dc um tratameii-

to medico especial, mas seus ou-tros dois irmãos, um,rapaz c umamoça. permaneceram cm São Pau-Io. Esteve empregada desde 1012a princípios de lü-lll como secre-taria do Dcutsclien Kunst Muse-um de Munich. Em março de 1943a julho de 1944, serviu como tra-d li tora da publicação alemã dis-tribuidn cm Portugal. Bcgressan-do a casa de seus pais cm Muni-ch foi informada de que deviatrabalhar numa fabrica ou num

(Foto do Serviço de Informações do Hemisférfio).No apartamento do Secretário ãe Estado Americano, cm

francês dc além-mar nem que eles pessoais dc Pétain entrou empróprios atacassem as colônias contacto com as autoridades bri-francesas que se tinham colocado tãnicas. Trazido a Londres, avis-ao lado do general De Gaulle. Ex- tou-se comigo e com o então mi-plicamos, naquela ocaBÍão que, sc nistro do Exterior, Lord Halifaxtais garantias pudessem ser dadas,estaríamos preparados para nego-ciar o "niodus vivendi" pelo qualum limitado comercio seria per-raitido através do bloqueio para aTrança metropolitana c os terri-tórios africanos sob controle dogoverno de Vichy.""No entanto, nada se fêz e as res-postas às nossas proposi.-ií, nãoforam satisfatórias c logo tornou-ec claro que o governo de Vichycatava por demais sob coação don

ÊSBe emissário, contudo, não Veiorom qualquer missão especifica eo objetivo de sua visita, pareceu-nos, ser especialmente sondar o

mandado de volta para a ItáliaTodavia, Bastianini até agora ain-da não foi detido pelas autorida-des aliadas.

Os iugoslavos reclaman Bastia-nini petas ordens que, segundoafirmam, baixou para a Dalmácia,quando cc-crcia as funções de go-vernador daquele território, de1U41 até 1943.Em Moscou, o representan*te norte-americano junto à

são Comissão de Reparações deGuerra

MOSCOU, 12 (A. P.) — EdwinPawley, presidente da delegaçãoamericana junto ã Comissão deReparações de Guerra, chegou aMoscca, acompanhado do seuassistente David Lnbln.

O vicc-Comissário do ExteriorIvan Maisky recebeu Pawley noaeroporto.

A delegação americana terá_ osestado de opinião dêsse pai:-, e as ^ escrjtôrios n0 Hotel :Sovoia e

Ó almirante Nimitz confirmou imiscuir nos assuntos internos daa informação anterior da radio Espanha,

alemães para poder fornecer umaescritório, tendo então sido de- garantia aos assuntos em questãosignada para trabalhar na estação ou de levá-los adiante,de radio dc Sttutgart, de onde "Em outubro de 1940 um emis-eram transmitidos os programas aário do governo de Vichy, que sopara Portugal. IM . . dizia como agindo sob instruções Tiduos.. - j__

perspectivas de nosso prosseguimento na resist.r.cia ao inimigo.

"fase cmicEirio não trouxeconsigo nenhuma proposta paraum acordo e nenhum acordo foi.de fato, levado a efeito om aadministração de Vichy nem porintermédio dêsse emissário nematravés de qualquer outro canal.

"Esta declaração que agora fa-ço, refere-se a determinados pro-cedimentos que foram feitos na

os seus alojamentos na SpashoMouse, residência do Embaixadoramericano.

Pawley tem o cargo de Embai-xador.

A fuga de DimitrovBELGRADO, 12 (R.) - O Go-

vêrno Búlgaro bem como o Exe-cutivo do Partido Agrário Búl-goro publicaram hoje uma decla-ração a respeito da fuga do ex-

França, contra determinados indi- lider do PTartido Agrário George..» Dimitrov que se refugiou em prin-

japoneses, esgotados pela fadigac já com os olhos vidrados devidoà alimentação exígua, aceitarama oferta de rendição pelo tenen-te general- Simon Bolívar Buck-ncr. enquanto o resto da guar-nição — uns 10.000 homens —optou por conlinuar combatendo.

Ordem de reiniciar o fogoOuando às 18,30 horas (hora

de Okinawa), expirou o prazoconcedido pelo general Buckner,foi ordenado a Iodas as forma-ções de artilharia e navios doguerra norte-americanos o rcini-cio do fogo.

Terrível chuva de projeteis detodos os calibres começou entãoa cair sobre os labirintos de for-tificações entrelaçados c "tocas"dos japoneses nas escarpas dascilinas, abrindo passagem para oavanço dos fuzileiros e tropasterrestres. Nos limites rio sudes-te da posição, a 7.' Divisão, sobo comando do major-gencral Ar-chibald .V. Arnald. iniciou a as-censão pelas empinadas e ro:ho-sas encostas, valendo-se dc esca-das de corda, num ataque fron-tal. A ofensiva da 7 " Divisão te-ve seu ponto de apoio na cs'ra-tégica colina 9õ. situada a 800metros ao oeste dc Gushigan.No extremo oposto do planalto, a1.* Divisão de infantaria naval,sob o comando do major-gcneralPedro de Vallc, avançou sobre ar-rozais e começou a abrir passa-gem costa acima, ao longo dasserras de Kunishi, que formam o

extremo ocidental da colina KiHju-Dakc. .1

Os fuzileiros navais procurareicortar a ultima rota de fuga dffinimigo para o sul, afim dc cn{volver milhares de japoneses quese encontram no baluarte mon*tanhoso. A 96.' Divisão atacoi^também o planalto frontalmentC)pelo norte, empregando lançaichamas especiais, alimentado!por longos tubos ligados aos tanjques dc combustível, ao pé da(fraldas do monte.

Tapando tocas japonesasUma infinidade de "locas" enj

dc se ocultam os japoneses "traí

tada" por êsse processo, sendoquo só "o primeiro batalhão damencionada divisão tapou a fofifljnada menos de 50 covas. Aleradisso, conteve uma força nipo-nica que tentava escapar de nalsubterrâneo cavado na rocha,obrigou-a a refugiar-se novameii-Ic no mesmo e depois lançou aentrada do. subterrâneo vasta.cargas de demolição.

A despeito da ferocidade do(combates, o tencnte-general I3uc<kncr vaticinou que a resistênciado inimigo cessará dentro fiíbreves dias. Um regimento sozi-nho silenciou 300 focos japone'ses, constituídos por outras Jau-tas tocas, somente no domingoc 199 outras ontem, cifras css7i_(pie dão liem uma idéia da HiUque ainda terão de enfrenta'' osinvasores.

Aviões torpedeiros fiorlç-anic-ricanos lançaram nove cópia5 (J11ultimatum norlc-americano, ninaenvóhicro especial, nas prosinii'(lades do que sc supõe seia

( I

quartel general nipónicn. Obser-vou-sc um soldado japonês «n»apanhava um dos tubos e desa-parecia correndo dentro de umacova. Se os japonesessem dispostos a render-seter estendido un. panosòbrc o terreno, porémfizeram.

E a luta continua.

estives-'evi-m.brancoíão. í