londrina · abril 2012 · ano xiii · n°153†

VIDA EM AÇÃO N°1532

Em Jerusalém por volta do séc. iv pensou-se em reproduzir a entrada de Jesus na cidade Santa. A peregrina Etéria descreve como era esta procissão. Na Gália o domingo de ramos é celebrado no séc. vii. Temos a bênção dos ramos e em seguida a procissão.

Em Roma o domingo antes da páscoa lê-se o Evangelho da paixão, somente a partir do séc. vii e viii fala-se dos ramos. No séc. xi temos por escrito a unidade das duas celebrações. (o Papa distribui ramos para os fieis bem discreto). A bênção das palmas ou ramos de oliveira, fora da igreja, com a procissão da comunidade. - A leitura da paixão de Jesus, comumente

conhecida como "Passio": Paixão segundo Mateus (26,1-27,60) no ciclo A, que ressalta a realização das Escrituras; Paixão segundo Marcos (14,1-15,46) no ciclo B, que é a narrativa mais antiga e ressalta a historicidade da paixão de Cristo; Paixão segundo Lucas (22,1-23,53) no ciclo C, que mostra Jesus como resignado salvador de todos.

A celebração eucarística: esse dia, os fieis recordam a última entrada de Jesus em Jerusalém, entrada cheia de glória e de humildade. O povo recebe Jesus como um rei, com exclamações de alegria e agitando ramos de palmeira como sinal de "viva!". É esse o significado do "hosana" que se proclama nessa ocasião (o termo "hosana" é, literalmente, invocação de socorro: "salva-nos!").

Diz o Evangelho que "toda a cidade se alvoroçou" (Mt 21,10), mas esse rei não tem poder algum senão o do amor, nada doa senão a liberdade, outra coisa não pede senão esse mesmo amor e essa mesma liberdade. "Eis que o teu rei vem a ti... humilde" (Zc 9,9). Esse texto do profeta Zacarias é citado pelo evangelho de Mateus (21,5) e essa mesma profecia é lida durante a liturgia da festa. Nesse encontro entre humildade e soberania, entre o poder e o amor, entre a glória e a liberdade reside o significado eterno desse evento evangélico e dessa festa. A multidão proclama a realeza messiânica de Cristo.

A seguir a essa festa do Reino de Deus que começou a se manifestar, seguir-se-ão dias de tristeza e de trevas. O poder terreno não esquecerá e não perdoará o triunfo de Cristo, condená-lo-á à morte e fará de tudo para extirpar até a última migalha de Seu terrível ensinamento, pois é insuportável seu apelo à liberdade, ao amor, à verdade.

É útil lembrar a simbologia da "palmeira" na Bíblia: ela é sinal de prosperidade: "Eis que como a palmeira brota o justo" (Sl 92,13), de sabedoria: "Cresci alto como a palmeira de Engadi" (Eclo 24,14), de beleza: "Teu porte se parece com o da palmeira" (Ct 7,8). Seus ramos são levados como sinal de vitória, como também nos cortejos dos cônsules romanos vencedores. Somente depois da época das perseguições aos cristãos é que a palmeira é sinal de martírio e da vitória da fé.

VOZ D

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pe. joel ribeiro medeiros

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diretorPe. Joel Ribeiro Medeiros

jornalista resp.: Carolina Thomazequipe pastoral da comunicação

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O DOMINGO DE RAMOS E DA PAIXÃO DO SENHOR

ABRIL | 20123

O Círio o símbolo importante do Tempo Pascal. A palavra "círio" vem do latim "cereus", de cera. O produto das abelhas. O círio mais importante é o que é aceso na vigília Pascal como símbolo de Cristo/luz.

O Círio Pascal é já desde os primeiros séculos um dos símbolos mais expressivos da vigília. Em meio à escuridão (toda a celebração é feita de noite e começa com as luzes apagadas), de uma fogueira previamente preparada se acende o Círio, que tem uma inscrição em forma de cruz, acompanhada da data do ano e das letras Alfa e Omega, a primeira e a última do alfabeto grego, para indicar que a Páscoa do Senhor Jesus, princípio e fim do tempo e da eternidade, nos alcança com força sempre nova no ano concreto em que vivemos. O Círio Pascal tem em sua cera incrustado cinco cravos de incenso simbolizando as cinco chagas santas e gloriosas do Senhor da Cruz.

A Igreja envolta em trevas, na mais profunda escuridão, o altar desnudo, sacrário vazio, nada de flores aos poucos vai-se formando a assembléia, o silêncio toma conta deste dia e desta noite – sepultamos Jesus – parece que não mais volta, mas....vigilantes e quase tristes, mas confiantes que Deus não nos deixará sem uma resposta, é certo que Ele jamais nos deixará na incerteza e na dor. Derrepente o silêncio é rompido com o um grande anúncio “eis a luz de cristo” e a assembléia, corpo de Cristo, alegre responde “demos graças a deus”; a chama acesa do círio pascal rasga as trevas e bebemos com nossos olhos a luz vencedora das trevas nesta noite que nunca mais conhecerá o ocaso. O maior inimigo do homem é a morte e agora este inimigo esta destruído para sempre, Ele, o kirios, está em nosso meio. E nós com alegria cantamos com

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pe. joel ribeiro medeiros

CÍRIO PASCAL, TEU SANTO

SIMBOLISMO

toda a Igreja “- Na graça desta noite o vosso povo acende um sacrifício de louvor; acolhei, ó Pai santo, fogo novo: não perde, ao dividir-se, o seu fulgor. - Cera virgem de abelha generosa ao Cristo ressurgido trouxe a luz: eis de novo a coluna luminosa, que o vosso povo para o céu conduz. - O círio que acendeu as nossas velas possa esta noite toda fulgurar; misture sua luz à das estrelas, cintile quando o dia despontar.”

O Círio Pascal ficará aceso em todas as celebrações durante as sete semanas do tempo pascal, entre o altar da eucaristia e o altar da Palavra, até a noite do domingo de Pentecostes. No dia de pentecostes o círio é solenemente apagado e ficará junto à fonte de batismo. O Círio Pascal sempre é aceso os batismos e as exéquias – podendo ser uma vela ao lado do caixão –, quer dizer no princípio e o término da vida temporal, para simbolizar que um cristão participa da luz de Cristo ao longo de todo seu caminho terreno, como garantia de sua incorporação definitiva à Luz da vida eterna.

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Viagens paraSANTUÁRIOS MARIANOS

PORTUGAL (Fátima)ESPANHA (S. Tiago de Compustela)

França (N.Sra. Lourdes)

VIDA EM AÇÃO N°1534

FORM

AÇÃO

No início da Igreja esta celebração não fazia parte do tríduo pascal, hoje esta celebração é a abertura do tríduo. Na noite que Ele ia ser entregue Ele reúne com seus discípulos, institui a Eucaristia e o sacerdócio ministerial, tanto que o Beato João Paulo ii escrevendo aos padres por ocasião da quinta feira santa no ano 2000 nos diz: “Hoje, esta visita ao Cenáculo proporciona-me a ocasião para lançar um olhar de conjunto sobre o mistério da Redenção. Foi aqui que Ele nos deixou o dom imenso da Eucaristia. Aqui nasceu também o nosso sacerdócio. Quinta-Feira Santa, dia da Eucaristia e “nosso” dia por excelência.”

Nos séculos xiii e xv, havia na Igreja a devoção à hóstia, no ver a hóstia acrescentou-se o translado do ss. Sacramento. Junto com a devoção “visível” da hóstia. Outro adendo foi o desnudamento do altar, pois até o século vii o altar era revestido para a celebração da eucaristia. Era dramatizado, como sendo o desnudamento de Cristo. No século V em Jerusalém tem-se registro do lava-pés e só mais tarde passou para todo o oriente e ocidente. Este gesto de lavar os pés era muito comum no tempo de Jesus, visto que as pessoas andavam sem calçado e depois de uma longa viagem tinha se o costume deste gesto: significava acolhida na casa, generosidade e serviço. O gesto de Jesus para com os seus reveste do valor da humildade, do serviço e do despojamento. A entrega de Jesus na cruz no outro dia é o cume da sua entrega e de sua vida entregue a serviço da de toda a humanidade.

Nesse dia, Cristo inaugura a nova Páscoa, a da aliança nova e eterna, a de seu pão compartilhado e seu sangue derramado, a de seu amor levado ao extremo e do mandato do amor para nós, a de sua passagem pela morte à ressurreição, a Páscoa que devemos celebrar em sua comemoração.

A sexta feira santa não é um dia de funeral, de luto ou pranto, mas a contemplação do sacrifico cruento de Jesus, fonte de nossa salvação. É o dia de lembrarmos a morte vitoriosa do senhor. Segundo antiqüíssima tradição, a Igreja não celebra hoje a eucaristia, é o dia da proclamação da Palavra. — Comunhão - (pão eucarístico reservado no “monumento”): comungamos com o mistério da cruz que nos salva, com o mistério da cruz na qual sofrem e morrem nossos irmãos, os homens, e com o mistério de nossa cruz que, unida à do Senhor, deve ser redentora.

• Despedida:osilêncioéachavedeourodacelebração.• Nestediaacelebraçãoconstadetrêspartes:1.Liturgia

da palavra; 2. Adoração da cruz; 3. A comunhão.

Por não ter a celebração eucarística, este dia o altar deve estar desnudo. Sem velas, sem cruz e sem toalhas. O Papa Inocêncio I (407) escreve: “É evidente que os apóstolos, nesses dois dias, estavam mergulhados na tristeza e se esconderam com medo dos judeus. Não há duvida que, nesses dois dias, eles tenham jejuado; assim, criou-se na Igreja a tradição de não celebrar os santos mistérios nesses dois dias”. O esposo está ausente, por isso devemos fazer jejum material e espiritual, na expectativa do seu retorno.

Neste dia o texto do evangelho é da narrativa de João. Importante observar que não deve ter velas próximo ao ambão, não traça o sinal da cruz no livro, não tem saudação

inicial (O senhor esteja convosco) e nem o beijo do livro. Para a adoração da cruz não se usa várias cruzes, para a verdade do sinal ter apenas uma única cruz. A Igreja ergue o sinal da vitória do Senhor, como que para concretizar nesse gesto a realização da sua palavra: ( Jo 8,28; 12,32).

Quinta-feira santa:Ceia do Senhor

Celebração daPaixão do Senhor

O TRÍDIO PASCAL

ABRIL | 20125

FORM

AÇÃO

Ouço muitas pessoas falando sobre o “sábado de aleluia”, este termo se dava nos períodos dos “bailes de aleluia”, ficavam-se os 40 dias da quaresma sem dançar e havia um grande baile.

Mas hoje esta claro que este termo não existe mais, é o sábado santo onde acontece a grande vigília pascal, a qual Santo Agostinho dizia que é a “ mãe de todas as vigílias”. Cada cristão nesta noite deve estar com seu coração aberto para à grande celebração sem preocupação com a hora, pois esta é uma noite de alegria verdadeira é a noite daquele que nEle vence as trevas e celebra a vida sem fim.

Esta grande celebração sempre inicia à noite quando já esta tudo escuro, sinal da passagem da morte –noite – para a vida – luz. É a celebração mais importante de todo ano litúrgico.

Dois grandes símbolos caracterizam a celebração litúrgica da Vigília Pascal no sábado santo, o fogo e a água.

Sábado Santo“Mãe de todas as vigílias”

A benção do novo fogo que se torna luz. A luz do círio pascal que, na procissão através da igreja encoberta na escuridão da noite, se torna uma onda de luzes, fala-nos de Cristo como verdadeira estrela da manhã eternamente sem ocaso, fala-

nos do Ressuscitado em quem a luz venceu as trevas. Ione nos diz que quando o círio Pascal passa por nós devemos tomar consciência do seu grande significado que esta grande vela “re-presenta, aos olhos de nossa fé, o Cristo Ressuscitado. O Cristo Ressuscitado surge como luz que venceu as trevas da morte e vem clarear também as trevas de nossas vidas. A luz que se acende fora de nós, clareia nossa mente, nosso coração, nosso corpo interior, nossa vida. Passa para “o outro lado” (ultra-passa): começa a brilhar em nossas trevas interiores, gerando vida, fé, alegria, esperança. E, assim, vivemos uma experiência pascal; a páscoa acontece para nós no momento da celebração: passamos da morte para vida”. A luz do círio pascal vem até nossas mãos, quando tomamos esta luz sentimos mais de perto o seu calor, a sua luz, antes nas trevas não era possível nem contemplar a face de quem está na celebração, mas a luz do vencedor nos revela a face de cada cristão e esta luz nos leva também a rezar com o Evangelho “eu sou a luz do mundo, que me segue jamais andara nas trevas e depois vós sois a luz do mundo” Jo 8,12 e Mt 5,14.

O nosso batismo, sendo o ato litúrgico de iniciação no cristianismo, é também um ato pelo qual somos incorporados e configurados a Jesus Cristo. Pelo mergulho na fonte batismal os homens e as mulheres são sepultados com Cristo na sua morte para serem pessoas ressuscitadas, plenas de vida (cf. Rm 6,1-11).

“A água recorda, por um lado, as águas do Mar Vermelho, o afundamento e a morte, o mistério da Cruz; mas, por outro, aparece-nos como água nascente, como elemento que dá vida na aridez. Torna-se assim imagem do sacramento do Batismo, que nos faz participantes da morte e ressurreição de Jesus Cristo”. (Bento xvi)

São Cirilo De Jerusalém fala sobre o Batismo por imersão na suas catequeses mistagógicas orientando seus catecúmenos: “Depois disto fostes conduzidos pela mão à santa piscina do divino batismo, como Cristo da cruz ao sepulcro que está à vossa frente. E cada qual foi perguntado se cria no nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. E fizestes a profissão salutar, e fostes imersos três vezes na água e em seguida emergistes, significando também com isto, simbolicamente, o sepultamento de três dias e três noites no coração da terra, do mesmo modo vós, com a primeira imersão, imitastes o primeiro dia de Cristo na terra, e com a imersão, a noite. Como aquele que está na noite nada enxerga e ao contrário o que esta no dia tudo enxerga na luz, assim vós na imersão, como na noite, nada enxergastes; mas na emersão, de novo vos encontrastes no dia. E no mesmo momento morrestes e nascestes. Esta água salutar tanto foi vosso sepulcro como vossa mãe”.

O TRÍDIO PASCAL pe. joel ribeiro medeiros

fogo água

VIDA EM AÇÃO N°1536

O Grupo Sedecias promoveu um Festival de Música para comemorar seus 15 anos de história e o início do Grupo de Jovens.

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FOCO

gabriel gobby e gracielly terziotti lucilene reis

Festival de Música

Rua Guadalajara, 296 Tel: 3321-2823

Há 15 anos, na Paróquia São Vicente de Paulo foi criado o Grupo Sedecias, cujo objetivo principal é de evangelizar adolescentes de 14 a 18 anos. Desse Grupo, muitas pessoas tiveram uma formação consolidada no que a Igreja Católica prega, aprendendo a levar a Palavra de Deus com uma linguagem apropriada para adolescentes. Porém, nos últimos anos, foi sendo necessária uma continuidade para as pessoas que encerravam sua caminhada neste Grupo.

Baseado nessa necessidade, o Padre Joel uniu os jovens do Grupo Sedecias e propôs a criação de uma sequência, para que os adolescentes que completassem 18 anos não perdessem tudo aquilo que construíram e para atender a grande demanda de jovens da nossa região.

Passo a passo fomos dando forma àquilo que era só uma ideia. Escolhemos o nome “Príncipe da Paz”, baseando-nos em Isaías 9 e na verdadeira necessidade do que o jovem necessita hoje: paz; fizemos promoções para arrecadação de dinheiro e, com a ajuda da comunidade, fomos adquirindo todo o material necessário para uma efetiva evangelização, conforme os moldes que adotamos para o grupo; fizemos um Festival de Música (juntamente com o Grupo Sedecias) para divulgação do grupo para a comunidade e para os outros grupos.

Até que, enfim, no dia 10/03/2012, pela graça de Deus e intercessão de Nossa Senhora, fizemos o nosso primeiro grupo, reunindo os jovens da Paróquia e de outros lugares. Esse dia foi um marco para nós, pois tudo que sonhamos e tudo que Deus prometeu para as nossas vidas e para esse Grupo se cumpriu de uma forma maravilhosa! O Senhor derramou muitas bênçãos nesse dia e derramará muito mais!

Dia 03 de Março deu-se o início a catequese na nossa Paróquia São Vicente de Paulo. O Pe Joel presidiu a missa de abertura e no final fez uma homenagem e o envio dos catequistas e catequizandos, um momento de pura espiritualidade, ele reuniu em torno da pia batismal os catequistas e pediu para cada um tocar na água, pois é ali que nasce os novos cristãos. A igreja estava repleta de pais e catequizandos.

Fazemos com que nossos encontros na catequese sejam sempre enriquecidos com gestos, atos e palavras. Essa semana o Pe Joel e a Ir Maria Aparecida foram dar as boas vindas aos catequizandos, aproveitando o momento para falar um pouco da quaresma, penitência, sobre o sentido da cruz na vida dos cristãos e sobre o centenário do Dom Geraldo Fernandes e da Madre Leônia Milito.

Aqui vale lembrar, o que é catequese? Catequese é um processo de iniciação cristã, é aprofundar o primeiro anúncio de Jesus Cristo, é espalhar a semente do amor, para que a fé possa desabrochar. E catequizar é humanizar, amar, libertar, evangelizar, santificar (Dom Orlando Brandes). Enfim, catequese é fazer ressoar a mensagem do Evangelho.

GRUPO DE JOvENS PRÍNCIPE DA PAz: SONHO qUE SE TORNA REALIDADE

INÍCIO DACATEqUESE

ABRIL | 20127

A idéia surgiu, logo nas primeiras celebrações na Capela Mãe da Divina Providência, pois observou-se um bom número de adolescentes participando das celebrações, e também, algumas mães estavam motivando à formação de um grupo de jovem na Capela, então, resolveu-se começar com um grupo de canto. “Quando cantamos nos aproximamos um pouco mais do céu, a sintonia da música é capaz de mexer onde Deus quer, (assim como as palavras) mas com o cantar, a voz de dEle soa mais suave” afirmam.

Se você deseja participar das aulas de violão e canto:avançado - 14h às 15h; intermediário - 15h às 15h45iniciantes - 15h45 às 16h30 | inscrições até 14 de abril A alegria dos instrutores é visível quando afirmam a satisfação

em contribuir para a construção da Igreja de Cristo: "Quando

1. Um menino da minha sala sempre me irritava muito e eu lhe irritava também. Fiquei legal com ele e ele também ficou legal comigo. catequizanda: Moriah Francisquini Machado

2. Estava jogando futebol e na cara do gol errei. O meu amigo Mateus ficou muito bravo e veio para cima de mim, ficou brigando comigo. Disse que não iria resolver na briga, que não era certo. No final da aula, quando estava indo embora ele pediu desculpa. catequizando: Lucas Silveira

O Centro de Saúde Municipal dr. ibrahim soubhia, mais conhecido como Posto do Guanabara é o local onde muitos moradores da Zona Sul de Londrina têm acesso à saúde pública (ubs). A unidade foi implantada em 1995. A Unidade conta com vinte e dois funcionários, são eles, auxiliares de enfermagem, enfermeiros, agentes comunitários de saúde (acs), médico clínico geral, pediatra, ginecologista, auxiliares administrativos e funcionários de serviços gerais. Em média são feitos 4.200 atendimentos de enfermagem. Já o médico clínico geral realiza cerca de 590 consultas, o médico pediatra 260 consultas e o médico ginecologista 250 consultas por mês. A Ministra da Eucaristia e Catequista Maria José Sonego Faquete (Dedé) freqüenta o Posto do Guanabara desde sua implementação. Ela afirma que é bem atendida na ubs. “Os funcionários não fazem distinção das pessoas”. No entanto, ela ressalta que o espaço físico é pequeno para uma comunidade que cresceu. Devido a esse crescimento, Dedé destaca outro problema: a demora no atendimento, “é necessário agilizar os agendamentos e os atendimentos”.

EM FO

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marcos e luciana

jacinta

lucilene reis

Escola de Música da Capela Mãe da Divina Providência

Atitudes cristãs de catequizandosConheça o posto de saúde do Guanabara

cantamos ou tocamos músicas sacras, nos sentimos mais próximos de Deus."

VIDA EM AÇÃO N°1538

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“O estado normal do homem e da mulher, por consequinte, do cristão é o gozo de boa saúde”.

(Papa Pio xii)

A etimologia nos diz que a saúde tem a mesma raiz da palavra Salvação. Portanto, é um dom de Deus, que deve ser cultivado pela pessoa, pela família e pela comunidade. A saúde de cada pessoa tem haver com herança genética, corrente de alimentação, vivência de alegria e festa na família e na sociedade, atividades físicas e esportivas e grande harmonia com a natureza.

Quanto a alimentação, lembramos aos adultos, a afirmação do Dr. Gustavo Arbrust: “o homem não morre, mata-se, e uma das causas está na alimentação irracional”.

Pior que a alimentação irracional é a discórdia na convivência familiar e social. Como acabam com a saúde psíquica e física as palavras ásperas na convivência diária de muitas famílias. É urgente um diálogo fraterno: Jesus Ressuscitou!

Para termos saúde não podemos hibernar. Há de fazer atividades físicas, programando nossa vida esportiva, as caminhadas...

Outro fator importante para termos uma boa saúde é a

Feliz Páscoacom Saúde

convivência harmoniosa com a natureza. Conscientes de que fazemos parte dela, que nosso corpo é a transformação daquilo que comemos e por isso o combate à poluição torna-se um dever. E o barulho é poluição e faz mal e Deus que fala no silêncio, não consegue dizer mais nada.

Ter saúde, não é simplesmente não ficar doente: é poder desfrutar de qualidade de vida. Ghandi afirmava que “a saúde é o resultado principalmente de nossos pensamentos”. Portanto, pensamentos positivos, não admita a tristeza e evite as discórdias.

“Se eu tivesse minha vida para viver novamente: eu faria menos e ouviria mais. Teria mais tempo para ouvir meus avós. Sentar-me-ia no chão com meus filhos, sem a preocupação de sujar-me. Choraria menos assistindo tv e mais vivendo minha vida. Haveria mais Te Amo! e mais Desculpe! (Erma bombech). “Talvez um dia as flores entrem nos olhos dos homens maus e eles percam o medo de viver” (agenda de Lucio Polli).

É assim que acontece a Páscoa hoje... e serás feliz!!!

pe. aristides deretti