LP8_78

136
Exclusivo do Professor António Vilas-Boas / Manuel Vieira livro prático do professor Entre Palavras 8 8.º ANO Língua Portuguesa INCLUI: Anualização do PPEB para o 8º ano Planificação anual das sequências didáticas Materiais de apoio para a Escrita e a Oralidade 10 Fichas de trabalho complementares 5 Testes de acordo com as tipologias do GAVE

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Page 1: LP8_78

LIVRO PRÁTICO DO PROFESSOR_ ME 2.0_LÍNGUA PORTUGUESA-7º _PROF 215x280mm 3/1 (Pantone 3125c + Pantone 389c+ Black6)+ Plastificação Brilhante

PROJETO CONSTRUÍDO COM O APOIO DA COMUNIDADE DE PROFESSORES.

Exclusivo do Professor

António Vilas-Boas / Manuel Vieira

livro práticodo professor

Entre Palavras 8

8.º ANO Língua Portuguesa

livro prático do professor Entre Palavras 8

8.º AN

O

INClUI:

Anualização do PPEB para o 8º ano

Planificação anual das sequências didáticas

Materiais de apoio para a Escrita e a Oralidade

10 Fichas de trabalho complementares

5 Testes de acordo com as tipologias do GAVE

978-888-889-807-0

Page 2: LP8_78

PlanificaçõesProposta de anualização do PPEB – 8.o ano ..................................................................................................................................................................... 4

Planificação anual das sequências didáticas de 8.o ano ......................................................................................................... 20

Materiais de apoio para o desenvolvimento das atividades

Escrita

Exemplos de planificações para oficinas de escrita do Manual ............................................................ 40Oficinas de Escrita: exemplos comentados de textos em aperfeiçoamento ............................................................................................................................................................................................................................................................. 49

Oralidade (Expressão oral)

Grelhas de avaliação/observação de expressão oral formal ......................................................................... 69

Fichas de trabalho complementaresSequência 1 (Natureza) Ficha 1 «O campo e a cidade» ................................................................................................................................................................................................. 78Ficha 2 «Cidade» ............................................................................................................................................................................................................................................................. 82Ficha 3 «Vantagens do leite de cabra» .......................................................................................................................................................... 84

Sequência 2 (Aventura e viagem)Ficha 4 «As gaivotas» ...................................................................................................................................................................................................................................... 87Ficha 5 «Varanda sobre o Alqueva» ....................................................................................................................................................................... 89Ficha 6 «Algarve» ........................................................................................................................................................................................................................................................ 95

Sequência 4 (Poesia)Ficha 7 «Algumas proposições com crianças» .................................................................................................................... 100Ficha 8 «As pombas» ........................................................................................................................................................................................................................................ 102Ficha 9 «Olhos verdes» ............................................................................................................................................................................................................................... 104Ficha 10 «Cantiga de escrava» ................................................................................................................................................................................................... 107

Testes modelo Gave

Teste 1 Sequência 1 (Natureza) ................................................................................................................................................................................................... 110Teste 2 Sequência 2 (Aventura e viagem) ..................................................................................................................................................... 114Teste 3 Sequência 3 (Adolescência e comunicação) ................................................................................................... 118Teste 4 Sequência 4 (Poesia) ............................................................................................................................................................................................................. 122Teste 5 Sequência 5 (Teatro) .............................................................................................................................................................................................................. 126

Soluções Fichas de trabalho complementares ............................................................................................................................. 131 Testes modelo GAVE ...................................................................................................................................................................................................... 134

Índice

Page 3: LP8_78

Proposta de anualização

do PPEB

8.o ano

Page 4: LP8_78

Com

pre

ensã

o e

exp

ress

ão o

ral

1. E

scut

ar p

ara

apre

nder

e c

onst

ruir

con

heci

men

to

Pont

o de

par

tida

Des

crito

res

de d

esem

penh

oC

onte

údos

Not

as

1. S

aber

esc

utar

par

a re

ter i

nfor

maç

ão

esse

ncia

l, di

scur

sos

brev

es, e

m p

ortu

guês

- -p

adrã

o, c

om a

lgum

gr

au d

e fo

rmal

idad

e.

2. In

terp

reta

r a

info

rmaç

ão o

uvid

a,

dist

ingu

indo

o fa

cto

da

opi

nião

, o e

ssen

cial

do

ace

ssór

io,

a in

form

ação

exp

lícita

da

info

rmaç

ão

impl

ícita

.

3. C

ompr

eend

er o

s di

fere

ntes

arg

umen

tos

que

fund

amen

tam

um

a op

iniã

o.

1. D

ispo

r-se

físi

ca e

psi

colo

gica

men

te a

esc

utar

, foc

ando

a a

tenç

ão n

o ob

jeto

e n

os o

bjet

ivos

da

com

unic

ação

1 .O

uvin

te (D

T C.

1.1.

)1 P

. ex.

, ativ

ação

de

estr

atég

ias

de a

tenç

ão,

mem

oriz

ação

e re

tenç

ão

de in

form

ação

.

2 Est

es p

roce

dim

ento

s de

vem

ser

obj

eto

de

trab

alho

exp

lícito

em

sal

a de

aul

a,

com

bas

e na

aná

lise

e no

pro

gres

sivo

ap

erfe

içoa

men

to d

as

prod

uçõe

s do

s al

unos

.

3 Id

entifi

caçã

o do

es

senc

ial d

a in

form

ação

ou

vida

, tra

nsm

itind

o-a

com

fide

lidad

e.

4 Po

r ex.

, inf

orm

ar,

expo

r, na

rrar

, des

crev

er,

expl

icar

, arg

umen

tar,

conv

ence

r.

5 Ex

plor

ação

das

di

fere

ntes

tipo

logi

as

do o

ral e

de

aspe

tos

verb

ais

e pa

rave

rbai

s da

co

mun

icaç

ão.

6 Vd

. Ref

eren

cial

de

text

os.

2. U

tiliz

ar p

roce

dim

ento

s pa

ra c

larifi

car,

regi

star

, tra

tar e

rete

r a

info

rmaç

ão, e

m fu

nção

de

nece

ssid

ades

de

com

unic

ação

esp

ecífi

cas2 :

•ide

ntifi

car i

deia

s-ch

ave;

•t

omar

not

as;

•util

izar

gre

lhas

de

regi

sto;

•sol

icita

r inf

orm

ação

com

plem

enta

r.

Info

rmaç

ão (

DT

C.1

.1.)

3. In

terp

reta

r dis

curs

os o

rais

com

dife

rent

es g

raus

de

form

alid

ade

e co

mpl

exid

ade:

•for

mul

ar, c

onfr

onta

r e v

erifi

car h

ipót

eses

ace

rca

do c

onte

údo;

•agi

r em

con

form

idad

e co

m in

stru

ções

e in

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açõe

s re

cebi

das;

•ide

ntifi

car o

ass

unto

, tem

a ou

tópi

cos;

•dis

tingu

ir o

esse

ncia

l do

aces

sório

; •d

istin

guir

visã

o ob

jetiv

a e

visã

o su

bjet

iva;

•faz

er in

ferê

ncia

s e

dedu

ções

;•r

econ

hece

r qua

lidad

es e

stét

icas

da

lingu

agem

.

Dis

curs

o; u

nive

rso

de d

iscu

rso

(DT

C.1.

1.)

Figu

ras

de re

tóric

a e

trop

os (D

T C.

1.3.

1.)

Pro

cess

os in

terp

reta

tivo

s in

fere

ncia

is

(DT

C.1

.1.3

.)

4. R

epro

duzi

r o m

ater

ial o

uvid

o re

corr

endo

a té

cnic

as d

e re

form

ulaç

ão3 .

Rela

to; p

aráf

rase

5. D

istin

guir

dife

rent

es in

tenc

iona

lidad

es c

omun

icat

ivas

4 ,

rela

cion

ando

-as

com

os

cont

exto

s de

com

unic

ação

e o

s re

curs

os

lingu

ístic

os m

obili

zado

s5 .

Pra

gmát

ica

(DT

C.1

.)A

to d

e fa

la (

DT

C.1

.1.)

Con

text

o (D

T C.

1.1.

)

7. M

anife

star

idei

as, s

entim

ento

s e

pont

os d

e vi

sta

susc

itado

s pe

los

disc

urso

s ou

vido

s.

8. Id

entifi

car e

car

acte

rizar

os

dife

rent

es ti

pos

e gé

nero

s pr

esen

tes

no

disc

urso

ora

l6 .Ti

polo

gia

text

ual:

text

o co

nver

saci

onal

(D

T C.

1.2.

)

Pr

oP

os

TA D

e A

nu

AlI

zAç

ão

Do

PP

eB

– 8

.o A

no

4

Page 5: LP8_78

AnuAlIzAção Do PPeB – 8.o Ano

Com

pre

ensã

o e

exp

ress

ão o

ral

2. F

alar

par

a co

nstr

uir

e ex

pres

sar

conh

ecim

ento

Pont

o de

par

tida

Des

crit

ores

de

dese

mpe

nho

Cont

eúdo

sN

otas

1. R

elat

ar o

corr

ênci

as,

faze

r des

criç

ões

e ex

posi

ções

so

bre

assu

ntos

do

quo

tidia

no, d

e in

tere

sse

pess

oal,

soci

al o

u es

cola

r, co

m a

lgum

gra

u de

fo

rmal

idad

e.

2. A

pres

enta

r e d

efen

der

opin

iões

, jus

tifica

ndo

com

por

men

ores

ou

exe

mpl

os e

te

rmin

ando

com

um

a co

nclu

são

adeq

uada

.

3. P

rodu

zir d

iscu

rsos

or

ais

coer

ente

s em

po

rtug

uês-

padr

ão,

com

voc

abul

ário

ad

equa

do e

est

rutu

ras

gram

atic

ais

de a

lgum

a co

mpl

exid

ade.

1. P

lani

ficar

o u

so d

a pa

lavr

a em

funç

ão d

a an

ális

e da

situ

ação

, das

in

tenç

ões

de c

omun

icaç

ão e

spec

ífica

s e

das

cara

cter

ístic

as d

a au

diên

cia

visa

da1 .

Varie

dade

s si

tuac

iona

isVa

rieda

des

soci

ais

(DT

A.2

.1.)

1 Util

izaç

ão d

e su

port

es e

scrit

os

(not

as, e

sque

mas

…) p

ara

apoi

ar

a co

mun

icaç

ão o

ral.

2 P.

ex.

, org

aniz

ação

cr

onol

ógic

a, ló

gica

, por

ord

em

de im

port

ânci

a, a

rgum

ento

/ co

ntra

-arg

umen

to, p

ergu

nta/

re

spos

ta.

3 Vd

. Ref

eren

cial

de

text

os e

tr

aços

car

acte

rizad

ores

das

di

fere

ntes

tipo

logi

as.

4 U

so c

oere

nte

de c

onec

tore

s e

mar

cado

res

disc

ursi

vos

adeq

uado

s à

final

idad

e do

s te

xtos

.5

Obs

erva

ção

e an

ális

e da

s es

peci

ficid

ades

foné

ticas

e

fono

lógi

cas

do o

ral (

inse

rção

, su

pres

são,

alt

eraç

ão, r

eduç

ão

vocá

lica,

ass

imila

ção,

di

ssim

ilaçã

o…) e

das

es

peci

ficid

ades

sin

tátic

as d

o or

al (e

lipse

s, re

petiç

ões,

pau

sas,

he

sita

ções

…).

6 Tr

abal

ho s

obre

a li

ngua

gem

o ve

rbal

, a a

udib

ilida

de d

os

enun

ciad

os o

rais

(art

icul

ação

, di

cção

), or

gani

zaçã

o te

mpo

ral

da fa

la (r

espi

raçã

o, d

istr

ibui

ção

equi

libra

da d

e se

quên

cias

nica

s e

paus

as) e

ade

quaç

ão

do d

iscu

rso

ao te

mpo

dis

poní

vel.

7 P.

ex.

: rec

itaçã

o, im

prov

isaç

ão,

leitu

ra e

ncen

ada,

repr

esen

taçã

o,

etc.

8 Ex

plor

ação

de

rela

ções

ent

re

vária

s fo

rmas

de

expr

essã

o es

tétic

a (v

erba

l, vi

sual

, mus

ical

, pl

ástic

a, c

orpo

ral).

2. U

tiliz

ar in

form

ação

per

tinen

te, m

obili

zand

o co

nhec

imen

tos

pess

oais

ou

dado

s ob

tidos

em

dife

rent

es fo

ntes

.

3. O

rgan

izar

o d

iscu

rso,

ass

egur

ando

a p

rogr

essã

o de

idei

as e

a s

ua

hier

arqu

izaç

ão2 .

ora

lidad

e (D

T C

.1.1

.)Ti

polo

gias

text

uais

: tex

to n

arra

tivo,

text

o ar

gum

enta

tivo

(DT

C.1.

2.)

Coe

rênc

ia; c

oesã

o (D

T C.

1.2.

)Se

quên

cia

de e

nunc

iado

sPr

ogre

ssão

tem

átic

a (C

.1.2

.)

4. P

rodu

zir t

exto

s or

ais,

de

dife

rent

es ti

pos,

ada

ptad

os à

s si

tuaç

ões

e fin

alid

ades

de

com

unic

ação

3, 4

:•e

xprim

ir se

ntim

ento

s e

emoç

ões;

•rel

atar

e re

cont

ar;

•inf

orm

ar e

exp

licar

;•d

escr

ever

;•f

azer

apr

ecia

ções

crít

icas

;•a

pres

enta

r e d

efen

der i

deia

s, c

ompo

rtam

ento

s e

valo

res;

•arg

umen

tar e

con

venc

er o

s in

terl

ocut

ores

;•f

azer

exp

osiç

ões

orai

s;•d

ar a

con

hece

r e re

cons

trui

r uni

vers

os n

o pl

ano

do im

agin

ário

.

ora

lidad

e (D

T C

.1.1

.)C

arac

terís

ticas

da

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esp

ontâ

nea

e ca

ract

erís

ticas

da

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pre

para

daTi

polo

gias

text

uais

: tex

to n

arra

tivo,

ex

posi

tivo

e ar

gum

enta

tivo

(DT

C.1.

2.)

Coe

rênc

ia; c

oesã

o (D

T C.

1.2.

)Pr

incí

pio

de p

ertin

ênci

a (D

T C.

1.1.

1.)

Sequ

ênci

a de

enu

ncia

dos

Prog

ress

ão te

mát

ica

(C.1

.2.)

5. U

sar d

a pa

lavr

a co

m fl

uênc

ia e

cor

reçã

o, u

tiliz

ando

recu

rsos

ve

rbai

s e

não

verb

ais

com

um

gra

u de

com

plex

idad

e ad

equa

do à

s si

tuaç

ões

de c

omun

icaç

ão5,

6.

Pro

sódi

a/ n

ível

Pro

sódi

co (

DT

B.1

.2.)

Car

acte

ríst

icas

acú

stic

as (

DT

B.1

.2.1

.)e

ntoa

ção

(DT

B.1.

2.4.

)e

locu

ção

(DT

C.1

.3.2

)

6. D

iver

sific

ar o

voc

abul

ário

e a

s es

trut

uras

util

izad

as n

o di

scur

so,

com

recu

rso

ao p

ortu

guês

-pad

rão.

Líng

ua p

adrã

o (t

raço

s es

pecí

ficos

) (D

T A

.2.2

.)

7. E

xplo

rar d

ifere

ntes

form

as d

e co

mun

icar

e p

artil

har i

deia

s e

prod

uçõe

s pe

ssoa

is7 ,

sele

cion

ando

est

raté

gias

e re

curs

os

adeq

uado

s pa

ra e

nvol

ver a

aud

iênc

ia8 .

Recu

rsos

ling

uíst

icos

e e

xtra

lingu

ístic

os

8. U

tiliz

ar a

dequ

adam

ente

ferr

amen

tas

tecn

ológ

icas

par

a as

segu

rar

uma

mai

or e

ficác

ia n

a co

mun

icaç

ão.

5

Page 6: LP8_78

Pr

oP

os

TA D

e A

nu

AlI

zAç

ão

Do

PP

eB

– 8

.o A

no

Com

pre

ensã

o e

exp

ress

ão o

ral

3. P

arti

cipa

r em

sit

uaçõ

es d

e in

tera

ção

oral

Pont

o de

par

tida

Des

crito

res

de d

esem

penh

oC

onte

údos

Not

as

1. A

pres

enta

r e d

efen

der

opin

iões

, jus

tifica

ndo

com

por

men

ores

ou

exe

mpl

os e

te

rmin

ando

com

um

a co

nclu

são

adeq

uada

.

1. S

egui

r diá

logo

s, d

iscu

ssõe

s ou

exp

osiç

ões,

inte

rvin

do o

port

una

e co

nstr

utiv

amen

te1 .

Tipo

logi

a te

xtua

l: te

xto

conv

ersa

cion

al

(DT

C.1.

2.)

Com

unic

ação

e in

tera

ção

disc

ursi

vas

(D

T C.

1.1.

)

1 Util

izaç

ão d

e su

port

es

escr

itos

(not

as,

esqu

emas

…) p

ara

apoi

ar

a co

mun

icaç

ão o

ral.

2 P.

ex.

, org

aniz

ação

cr

onol

ógic

a, ló

gica

, por

or

dem

de

impo

rtân

cia,

ar

gum

ento

/ con

tra-

-arg

umen

to, p

ergu

nta/

re

spos

ta.

3 Vd

. Ref

eren

cial

de

text

os e

traç

os

cara

cter

izad

ores

das

di

fere

ntes

tipo

logi

as.

4 U

so c

oere

nte

de

cone

ctor

es e

mar

cado

res

disc

ursi

vos

adeq

uado

s à

final

idad

e do

s te

xtos

.

2. Im

plic

ar-s

e na

con

stru

ção

part

ilhad

a de

sen

tidos

:•p

edir

e da

r inf

orm

açõe

s, e

xplic

açõe

s, e

scla

reci

men

tos;

•apr

esen

tar p

ropo

stas

e s

uges

tões

;•a

tend

er à

s re

açõe

s ve

rbai

s e

não

verb

ais

do in

terl

ocut

or p

ara

uma

poss

ível

reor

ient

ação

do

disc

urso

;•r

etom

ar, p

reci

sar o

u re

sum

ir id

eias

par

a fa

cilit

ar a

inte

raçã

o;•e

stab

elec

er re

laçõ

es c

om o

utro

s co

nhec

imen

tos;

•deb

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e ju

stifi

car i

deia

s e

opin

iões

;•c

onsi

dera

r pon

tos

de v

ista

con

trár

ios

e re

form

ular

pos

içõe

s.

Com

unic

ação

e in

tera

ção

disc

ursi

vas

(D

T C.

1.1.

)Pr

incí

pios

regu

lado

res

da in

tera

ção

disc

ursi

va (D

T C

1.1.

1.)

Prin

cípi

o de

cor

tesi

a; fo

rmas

de

trat

amen

to

(DT

C.1.

1.)

Estr

atég

ias

disc

ursi

vas

(DT

C.1.

1.)

Com

petê

ncia

dis

curs

iva

(DT

C.1

.1.)

Locu

tor;

inte

rloc

utor

(DT

C.1.

1.)

Máx

imas

con

vers

acio

nais

Diá

logo

; dia

logi

smo

(DT

C.1.

1.)

Estr

atég

ias

disc

ursi

vas

3. A

ssum

ir di

fere

ntes

pap

éis2

em s

ituaç

ões

de c

omun

icaç

ão, a

dequ

ando

as

est

raté

gias

dis

curs

ivas

às

funç

ões

e ao

s ob

jetiv

os v

isad

os3 .

Com

petê

ncia

dis

curs

iva

(DT

C.1

.1.)

4. R

espe

itar a

s co

nven

ções

que

regu

lam

a in

tera

ção

verb

al4 .

Arg

umen

taçã

o (D

T C

.1.3

.3)

6

Page 7: LP8_78

AnuAlIzAção Do PPeB – 8.o Ano

Lei

tura

Not

as

1. L

er p

ara

cons

trui

r co

nhec

imen

to(s

)

Pont

o de

par

tida

Des

crito

res

de d

esem

penh

oC

onte

údos

Not

as

1. L

er te

xtos

em

di

fere

ntes

sup

orte

s,

com

pre

cisã

o,

rapi

dez

e al

gum

a ex

pres

sivi

dade

.

2. P

osic

iona

r-se

qua

nto

à pe

rtin

ênci

a e

valid

ade

da in

form

ação

lida

e

quan

to a

os e

feito

s pr

oduz

idos

pel

os

recu

rsos

ver

bais

e n

ão

verb

ais

utili

zado

s.

3. F

azer

apr

ecia

ções

pe

ssoa

is d

e te

xtos

de

dife

rent

es

tipos

, des

cobr

indo

si

gnifi

cado

s im

plíc

itos

e re

laci

onan

do

inte

nção

, for

ma

e co

nteú

do.

1. D

efini

r um

a in

tenç

ão, s

egui

r um

a or

ient

ação

e s

elec

iona

r um

per

curs

o de

leitu

ra a

dequ

ado1 .

Leito

r (D

T C.

1.2.

)In

form

ação

(D

T C

.1.1

.)Bi

blio

grafi

a (D

T C.

1.2.

)

1 A

tivaç

ão d

e es

trat

égia

s va

riada

s de

leitu

ra:

glob

al, s

elet

iva,

ana

lític

a;

leitu

ra a

par

tir d

e di

fere

ntes

sup

orte

s da

info

rmaç

ão (t

exto

im

pres

so, t

exto

vis

ual,

text

o di

gita

l, te

xto

audi

ovis

ual).

2

P. e

x., r

ealiz

ação

de

trab

alho

sob

re s

entid

os

expl

ícito

s, im

plíc

itos

e in

díci

os.

3 C

f. C

EL: a

nális

e de

m

arca

s lin

guís

ticas

es

pecí

ficas

(pro

cess

os

anaf

óric

os, m

arca

dore

ste

mpo

rais

, ope

rado

res

lógi

cos

e ar

gum

enta

tivos

, es

quem

a do

s te

mpo

s ve

rbai

s, d

eític

os);

anál

ise

de re

laçõ

es

part

e/to

do,

caus

a/co

nseq

uênc

ia,

gené

rico/

espe

cífic

o, e

tc.

4 Vd

. Ref

eren

cial

de

text

os.

2. U

tiliz

ar, d

e m

odo

autó

nom

o, a

leitu

ra, p

ara

loca

lizar

e s

elec

iona

r a

info

rmaç

ão.

3. U

tiliz

ar p

roce

dim

ento

s ad

equa

dos

à or

gani

zaçã

o e

trat

amen

to d

a in

form

ação

:•t

omar

not

as;

•ide

ntifi

car i

deia

s-ch

ave;

•e

labo

rar e

util

izar

gre

lhas

de

regi

sto;

•esq

uem

atiz

ar.

Des

crito

res

tem

átic

os

Hip

erte

xto

(DT

C.1.

2.)

4. In

terp

reta

r tex

tos

com

dife

rent

es g

raus

de

com

plex

idad

e, a

rtic

ulan

do o

s se

ntid

os c

om a

sua

fina

lidad

e, o

s co

ntex

tos

e a

inte

nção

do

auto

r:•f

orm

ular

hip

ótes

es s

obre

os

text

os;

•ide

ntifi

car t

emas

e id

eias

prin

cipa

is;

•ide

ntifi

car p

onto

s de

vis

ta e

uni

vers

os d

e re

ferê

ncia

;•i

dent

ifica

r cau

sas

e ef

eito

s;•f

azer

infe

rênc

ias

e de

duçõ

es;

•dis

tingu

ir fa

cto

de o

pini

ão;

•ide

ntifi

car r

ecur

sos

lingu

ístic

os u

tiliz

ados

;•i

dent

ifica

r ele

men

tos

de p

ersu

asão

;•e

xplic

itar o

sen

tido

glob

al d

o te

xto;

•f

azer

infe

rênc

ias

e de

duçõ

es2 ;

•ide

ntifi

car r

ecur

sos

lingu

ístic

os u

tiliz

ados

.

Text

o (D

.T C

.1.2

.)Te

ma

(DT

C.1

.2.)

Pro

prie

dade

s co

nfig

urad

oras

da

text

ualid

ade

(DT

C.1

.2.)

Sequ

ênci

a te

xtua

l (D

T C.

1.2.

)Si

gnifi

caçã

o le

xica

l (D

T B.

5.2.

) Es

trat

égia

dis

curs

iva

(DT

C.1.

1.)

Con

text

o e

cote

xto

(DT

C.1.

1.; C

.1.2

.)P

roce

ssos

inte

rpre

tati

vos

infe

renc

iais

(D

T C

.1.2

.)Fi

gura

s de

retó

rica

e tr

opos

(C.1

.3.1

.)

5. Id

entifi

car r

elaç

ões

intr

atex

tuai

s, c

ompr

eend

endo

de

que

mod

o o

tipo

e a

inte

nção

do

text

o in

fluen

ciam

a s

ua c

ompo

siçã

o fo

rmal

3 .Pr

incí

pio

de p

ertin

ênci

a (D

T C.

1.1.

1.)

6. Id

entifi

car e

car

acte

rizar

as

dife

rent

es ti

polo

gias

e g

éner

os te

xtua

is4 .

7

Page 8: LP8_78

Pr

oP

os

TA D

e A

nu

AlI

zAç

ão

Do

PP

eB

– 8

.o A

no

Lei

tura

2. L

er p

ara

apre

ciar

text

os v

aria

dos

Pont

o de

par

tida

Des

crito

res

de d

esem

penh

oC

onte

údos

Not

as

1. L

er p

ara

entr

eten

imen

to,

conc

retiz

ação

de

tare

fas,

reco

lha

e or

gani

zaçã

o de

info

rmaç

ão,

cons

truç

ão d

e co

nhec

imen

to e

fr

uiçã

o es

tétic

a.

1. D

iscu

tir d

ifere

ntes

inte

rpre

taçõ

es d

e um

mes

mo

text

o, s

equê

ncia

ou

pará

graf

o.s

emân

tica

lexi

cal:

sign

ifica

ção

e re

laçõ

es

sem

ântic

as e

ntre

pal

avra

s (D

T B.

5.2.

)1 P

apel

dos

dife

rent

es

supo

rtes

(pap

el,

digi

tal,

visu

al) e

es

paço

s de

circ

ulaç

ão

(jorn

al, I

nter

net..

.) na

es

trut

uraç

ão, r

eceç

ão e

im

pact

o do

s te

xtos

.2

Cria

ção

na a

ula

de

espa

ços

de d

iálo

go e

pa

rtilh

a da

s le

itura

s re

aliz

adas

; div

ulga

ção

de li

vros

; inc

entiv

o à

utili

zaçã

o da

bib

liote

ca

esco

lar.

2. Id

entifi

car p

roce

ssos

util

izad

os n

os te

xtos

par

a in

fluen

ciar

o le

itor1 .

3. R

econ

hece

r e re

fletir

sob

re o

s va

lore

s cu

ltur

ais,

est

étic

os, é

ticos

, po

lític

os e

relig

ioso

s qu

e pe

rpas

sam

nos

text

os.

4. L

er p

or in

icia

tiva

e go

sto

pess

oal,

aum

enta

ndo

prog

ress

ivam

ente

a

exte

nsão

e c

ompl

exid

ade

dos

livro

s e

outr

os m

ater

iais

que

sel

ecio

na2 .

8

Page 9: LP8_78

AnuAlIzAção Do PPeB – 8.o Ano

Lei

tura

3. L

er te

xtos

lite

rári

os

Pont

o de

par

tida

Des

crito

res

de d

esem

penh

oC

onte

údos

Not

as

1. L

er te

xtos

lit

erár

ios,

to

man

do

cons

ciên

cia

do

mod

o co

mo

os

tem

as,

as e

xper

iênc

ias

e os

val

ores

são

re

pres

enta

dos.

1. A

nalis

ar o

s pa

rate

xtos

par

a co

ntex

tual

izar

e a

ntec

ipar

o c

onte

údo

de

uma

obra

1 .Pa

rate

xto;

pre

fáci

o; p

osfá

cio;

epí

graf

e

(DT

C.1.

2.)

1 Mob

iliza

ção

dos

conh

ecim

ento

s pr

évio

s do

le

itor;

desc

odifi

caçã

o de

in

díci

os v

ário

s.2

Sens

ibili

zaçã

o pa

ra

a di

men

são

esté

tica

da li

tera

tura

e p

ara

a es

peci

ficid

ade

da

lingu

agem

lite

rária

.3

Recu

rso

a re

pres

enta

ções

co

ncep

tuai

s de

obr

as

lidas

, de

form

a

a co

nsol

idar

a s

ua

apro

pria

ção.

4 P.

ex.

, fun

ções

da

desc

rição

na

narr

ação

, fu

nçõe

s do

diá

logo

.5

P. e

x., p

ropo

sta

de

alte

rnat

ivas

dis

tinta

s da

s do

aut

or, m

as c

ompa

tívei

s co

m a

est

rutu

ra n

ucle

ar

do te

xto;

art

icul

ar c

om

ativ

idad

es d

e le

itura

ora

l, re

cita

ção,

dra

mat

izaç

ão

e ou

tras

form

as d

e ex

pres

são

esté

tica.

2. E

xprim

ir op

iniõ

es e

pro

blem

atiz

ar s

entid

os, c

omo

reaç

ão p

esso

al à

au

diçã

o ou

leitu

ra d

e um

a ob

ra in

tegr

al.

enc

iclo

pédi

a (c

onhe

cim

ento

do

mun

do)

(DT

C.1.

1.)

Info

rmaç

ão; u

nive

rso

de d

iscu

rso

(DT

C.1

.1)

3. C

arac

teriz

ar o

s di

fere

ntes

mod

os e

gén

eros

lite

rário

s.N

ívei

s e

cate

goria

s da

nar

rativ

aG

éner

os e

sub

géne

ros

liter

ário

s do

s m

odos

lír

ico

e dr

amát

ico

Elem

ento

s co

nstit

utiv

os d

a po

esia

líric

a (c

onve

nçõe

s ve

rsifi

cató

rias)

Elem

ento

s co

nstit

utiv

os d

o dr

ama

e do

es

petá

culo

teat

ral

4. A

nalis

ar p

roce

ssos

ling

uíst

icos

e re

tóric

os u

tiliz

ados

pel

o au

tor n

a co

nstr

ução

de

uma

obra

lite

rária

2, 3

:•i

dent

ifica

r mar

cas

de e

nunc

iaçã

o e

de s

ubje

tivid

ade;

•ana

lisar

o p

onto

de

vist

a (n

arra

dor,

pers

onag

ens)

; •a

nalis

ar a

s re

laçõ

es e

ntre

os

dive

rsos

mod

os d

e re

pres

enta

ção

do

disc

urso

4 ;•a

nalis

ar o

val

or e

xpre

ssiv

o do

s re

curs

os re

tóric

os.

enu

ncia

ção;

enu

ncia

do; e

nunc

iado

r (D

T C

.1.1

.)A

utor

(DT

C.1.

2.)

Estil

o (D

T C.

1.2.

)Si

gnifi

cado

(DT

B.6.

) Se

ntid

o (D

T C.

1.2.

) Pl

uris

sign

ifica

ção

(DT

C.1.

2.)

Figu

ras

de re

tóric

a e

trop

os (D

T C.

1.3.

1)de

nat

urez

a se

mân

tica:

met

áfor

a,

pers

onifi

caçã

o, a

ntíte

se:

•de

natu

reza

fono

lógi

ca: a

liter

ação

•de

natu

reza

sin

tátic

a: a

póst

rofe

•de

natu

reza

sem

ântic

a: h

ipér

bole

5. E

xplo

rar p

roce

ssos

de

apro

pria

ção

e de

(re)

cria

ção

de te

xto

narr

ativ

o,

poét

ico

ou o

utro

5 .

9

Page 10: LP8_78

Pr

oP

os

TA D

e A

nu

AlI

zAç

ão

Do

PP

eB

– 8

.o A

no

Esc

rita

1. E

scre

ver

para

con

stru

ir e

exp

ress

ar c

onhe

cim

ento

(s)

Pont

o de

par

tida

Des

crito

res

de d

esem

penh

oC

onte

údos

Not

as

1. E

scre

ver p

ara

resp

onde

r a

dife

rent

es

prop

osta

s de

trab

alho

, re

corr

endo

a

técn

icas

de

sele

ção,

regi

sto,

or

gani

zaçã

o e

tran

smis

são

da

info

rmaç

ão.

2. U

tiliz

ar, c

om

auto

nom

ia,

proc

esso

s de

pl

anifi

caçã

o,

text

ualiz

ação

e

revi

são,

co

m re

curs

o

a in

stru

men

tos

de a

poio

e

ferr

amen

tas

info

rmát

icas

.

3. P

rodu

zir t

exto

s co

eren

tes

e co

esos

em

por

tugu

ês-

-pad

rão,

com

tem

a de

abe

rtur

a e

fech

o co

ngru

ente

, com

um

a de

mar

caçã

o cl

ara

de p

arág

rafo

s e

perío

dos

e co

m

uso

corr

eto

da

orto

grafi

a e

da

pont

uaçã

o.

1. P

rodu

zir e

nunc

iado

s co

m d

ifere

ntes

gra

us d

e co

mpl

exid

ade

para

resp

onde

r com

efi

cáci

a a

inst

ruçõ

es d

e tr

abal

ho.

esc

rita

(D

T C

.1.1

.)1 P

. ex.

: not

as, e

sque

mas

, su

már

ios,

sín

tese

s.2

Valo

rizaç

ão d

o pa

pel d

a es

crita

na

clar

ifica

ção

do

pens

amen

to, n

a ap

ropr

iaçã

o do

con

heci

men

to e

no

plan

eam

ento

e o

rgan

izaç

ão

de p

roje

tos

de tr

abal

ho.

3 P.

ex.

, defi

niçã

o da

tem

átic

a,

inte

nção

, tip

o de

text

o, d

o(s)

de

stin

atár

io(s

) e d

o su

port

e em

que

o te

xto

vai s

er li

do.

4 Vd

. Ref

eren

cial

de

text

os.

5 P.

ex.

, art

igo

de o

pini

ão e

co

men

tário

crít

ico.

Ate

nder

ao

uso

de

mec

anis

mos

re

tóric

os c

om o

intu

ito d

e ag

ir so

bre

os in

terl

ocut

ores

e

para

o d

esen

volv

imen

to

de u

ma

argu

men

taçã

o ló

gica

, ass

ente

em

exe

mpl

os

pert

inen

tes.

6 P.

ex.

, obs

erva

ção

da

rela

ção

entr

e os

recu

rsos

m

obili

zado

s e

os e

feito

s pr

oduz

idos

.7

Sele

ção

de in

form

ação

ad

equa

da à

s ne

cess

idad

es d

e tr

abal

ho, in

terp

reta

ção

críti

ca

da in

form

ação

pes

quis

ada

e su

a m

obili

zaçã

o de

aco

rdo

com

os

prin

cípi

os é

ticos

do

trab

alho

inte

lect

ual (

norm

as

para

cita

ção,

iden

tifica

ção

das

font

es u

tiliz

adas

, pr

oduç

ão d

e bi

blio

grafi

as).

8 At

ivid

ade

que

atra

vess

a to

do o

pro

cess

o de

esc

rita

e en

volv

e op

eraç

ões

de

rele

itura

, ree

scrit

a, e

xpan

são

de c

larifi

caçã

o de

idei

as,

apag

amen

to d

e re

petiç

ões,

et

c.9

Util

izaç

ão d

e co

rret

ores

or

togr

áfico

s e

dici

onár

ios

em

linha

.

2. R

ecor

rer à

esc

rita

para

ass

egur

ar o

regi

sto

e o

trat

amen

to d

e in

form

ação

ou

vida

ou

lida1 .

Enun

ciad

os in

stru

cion

ais

enu

ncia

ção;

enu

ncia

do (

DT

A.1

.)

3. U

tiliz

ar a

esc

rita

para

est

rutu

rar o

pen

sam

ento

e s

iste

mat

izar

co

nhec

imen

tos2 .

Text

o / t

extu

alid

ade

(DT

C.1.

2.)

Mac

roes

trut

uras

tex

tuai

s (s

emân

tica

s e

form

ais)

(D

T C

.1.2

.)

4. U

tiliz

ar, c

om a

uton

omia

, est

raté

gias

de

prep

araç

ão3 e

de

plan

ifica

ção

da

escr

ita d

e te

xtos

.Pl

ano

do te

xto

5. S

elec

iona

r tip

os e

form

atos

de

text

os a

dequ

ados

a in

tenc

iona

lidad

es e

co

ntex

tos

espe

cífic

os4 :

•nar

rativ

os (r

eais

ou

ficci

onai

s); d

escr

itivo

s (r

eais

ou

ficci

onai

s); i

nstr

ucio

nais

; do

dom

ínio

das

rela

ções

inte

rpes

soai

s; e

xpos

itivo

s; p

redi

tivos

; ins

truc

iona

is;

argu

men

tativ

os5 .

Tipo

logi

a te

xtua

l (D

T C.

1.2.

)Se

quên

cia

text

ual (

DT

C.1.

2.)

Sequ

ênci

a na

rrat

iva

(eve

ntos

; cad

eia

de

even

tos)

Sequ

ênci

a de

scrit

iva

(des

criç

ão li

terá

ria,

desc

rição

técn

ica,

pla

nos

de d

escr

ição

)Se

quên

cia

argu

men

tativ

a (f

acto

, ex

empl

o, re

futa

ção)

6. R

edig

ir te

xtos

coe

rent

es, s

elec

iona

ndo

regi

stos

e re

curs

os v

erba

is a

dequ

ados

6 :•d

esen

volv

er p

onto

s de

vis

ta p

esso

ais

ou m

obili

zar d

ados

reco

lhid

os e

m

dife

rent

es fo

ntes

de

info

rmaç

ão7 ;

•ord

enar

e h

iera

rqui

zar a

info

rmaç

ão, t

endo

em

vis

ta a

con

tinui

dade

de

sent

ido,

a

prog

ress

ão te

mát

ica

e a

coer

ênci

a gl

obal

do

text

o;•d

ar a

o te

xto

a es

trut

ura

e o

form

ato

adeq

uado

s, re

spei

tand

o co

nven

ções

tip

ológ

icas

e (o

rto)

gráfi

cas

esta

bele

cida

s;•d

iver

sific

ar o

voc

abul

ário

e a

s es

trut

uras

util

izad

as n

os te

xtos

, com

recu

rso

ao

port

uguê

s-pa

drão

;•r

espe

itar a

s re

gras

da

pont

uaçã

o e

sina

is a

uxili

ares

da

escr

ita.

Repr

oduç

ão d

o di

scur

so n

o di

scur

so

(DT

C.1.

1.2.

)C

oerê

ncia

text

ual (

DT

C.1.

2.)

Con

venç

ões

e re

gras

par

a a

confi

gura

ção

gráfi

ca (D

T E.

4.)

Líng

ua p

adrã

o (t

raço

s es

pecí

ficos

) (D

T A

.2.2

.)Po

ntua

ção

e si

nais

aux

iliar

es d

e es

crita

(D

T E.

2.)

7. U

tiliz

ar, c

om p

rogr

essi

va e

ficác

ia, t

écni

cas

de re

form

ulaç

ão te

xtua

l.Pa

ráfr

ase;

Res

umo;

Sín

tese

8. U

tiliz

ar, c

om a

uton

omia

, est

raté

gias

de

revi

são

e ap

erfe

içoa

men

to d

e te

xto8 .

9. A

sseg

urar

a le

gibi

lidad

e do

s te

xtos

, em

pap

el o

u su

port

e di

gita

l.C

onfig

uraç

ão g

ráfic

a (D

T E.

3.)

10. U

tiliz

ar c

om c

ritér

io a

s po

tenc

ialid

ades

das

tecn

olog

ias

da in

form

ação

e

com

unic

ação

nos

pla

nos

da p

rodu

ção,

revi

são

e ed

ição

de

text

o9 .

10

Page 11: LP8_78

AnuAlIzAção Do PPeB – 8.o Ano

Esc

rita

1. E

scre

ver

para

con

stru

ir e

exp

ress

ar c

onhe

cim

ento

(s)

Pont

o de

par

tida

Des

crito

res

de d

esem

penh

oC

onte

údos

Not

as

1. E

scre

ver p

ara

resp

onde

r a

dife

rent

es

prop

osta

s de

trab

alho

, re

corr

endo

a

técn

icas

de

sele

ção,

regi

sto,

or

gani

zaçã

o e

tran

smis

são

da

info

rmaç

ão.

2. U

tiliz

ar, c

om

auto

nom

ia,

proc

esso

s de

pl

anifi

caçã

o,

text

ualiz

ação

e

revi

são,

co

m re

curs

o

a in

stru

men

tos

de a

poio

e

ferr

amen

tas

info

rmát

icas

.

3. P

rodu

zir t

exto

s co

eren

tes

e co

esos

em

por

tugu

ês-

-pad

rão,

com

tem

a de

abe

rtur

a e

fech

o co

ngru

ente

, com

um

a de

mar

caçã

o cl

ara

de p

arág

rafo

s e

perío

dos

e co

m

uso

corr

eto

da

orto

grafi

a e

da

pont

uaçã

o.

1. P

rodu

zir e

nunc

iado

s co

m d

ifere

ntes

gra

us d

e co

mpl

exid

ade

para

resp

onde

r com

efi

cáci

a a

inst

ruçõ

es d

e tr

abal

ho.

esc

rita

(D

T C

.1.1

.)1 P

. ex.

: not

as, e

sque

mas

, su

már

ios,

sín

tese

s.2

Valo

rizaç

ão d

o pa

pel d

a es

crita

na

clar

ifica

ção

do

pens

amen

to, n

a ap

ropr

iaçã

o do

con

heci

men

to e

no

plan

eam

ento

e o

rgan

izaç

ão

de p

roje

tos

de tr

abal

ho.

3 P.

ex.

, defi

niçã

o da

tem

átic

a,

inte

nção

, tip

o de

text

o, d

o(s)

de

stin

atár

io(s

) e d

o su

port

e em

que

o te

xto

vai s

er li

do.

4 Vd

. Ref

eren

cial

de

text

os.

5 P.

ex.

, art

igo

de o

pini

ão e

co

men

tário

crít

ico.

Ate

nder

ao

uso

de

mec

anis

mos

re

tóric

os c

om o

intu

ito d

e ag

ir so

bre

os in

terl

ocut

ores

e

para

o d

esen

volv

imen

to

de u

ma

argu

men

taçã

o ló

gica

, ass

ente

em

exe

mpl

os

pert

inen

tes.

6 P.

ex.

, obs

erva

ção

da

rela

ção

entr

e os

recu

rsos

m

obili

zado

s e

os e

feito

s pr

oduz

idos

.7

Sele

ção

de in

form

ação

ad

equa

da à

s ne

cess

idad

es d

e tr

abal

ho, in

terp

reta

ção

críti

ca

da in

form

ação

pes

quis

ada

e su

a m

obili

zaçã

o de

aco

rdo

com

os

prin

cípi

os é

ticos

do

trab

alho

inte

lect

ual (

norm

as

para

cita

ção,

iden

tifica

ção

das

font

es u

tiliz

adas

, pr

oduç

ão d

e bi

blio

grafi

as).

8 At

ivid

ade

que

atra

vess

a to

do o

pro

cess

o de

esc

rita

e en

volv

e op

eraç

ões

de

rele

itura

, ree

scrit

a, e

xpan

são

de c

larifi

caçã

o de

idei

as,

apag

amen

to d

e re

petiç

ões,

et

c.9

Util

izaç

ão d

e co

rret

ores

or

togr

áfico

s e

dici

onár

ios

em

linha

.

2. R

ecor

rer à

esc

rita

para

ass

egur

ar o

regi

sto

e o

trat

amen

to d

e in

form

ação

ou

vida

ou

lida1 .

Enun

ciad

os in

stru

cion

ais

enu

ncia

ção;

enu

ncia

do (

DT

A.1

.)

3. U

tiliz

ar a

esc

rita

para

est

rutu

rar o

pen

sam

ento

e s

iste

mat

izar

co

nhec

imen

tos2 .

Text

o / t

extu

alid

ade

(DT

C.1.

2.)

Mac

roes

trut

uras

tex

tuai

s (s

emân

tica

s e

form

ais)

(D

T C

.1.2

.)

4. U

tiliz

ar, c

om a

uton

omia

, est

raté

gias

de

prep

araç

ão3 e

de

plan

ifica

ção

da

escr

ita d

e te

xtos

.Pl

ano

do te

xto

5. S

elec

iona

r tip

os e

form

atos

de

text

os a

dequ

ados

a in

tenc

iona

lidad

es e

co

ntex

tos

espe

cífic

os4 :

•nar

rativ

os (r

eais

ou

ficci

onai

s); d

escr

itivo

s (r

eais

ou

ficci

onai

s); i

nstr

ucio

nais

; do

dom

ínio

das

rela

ções

inte

rpes

soai

s; e

xpos

itivo

s; p

redi

tivos

; ins

truc

iona

is;

argu

men

tativ

os5 .

Tipo

logi

a te

xtua

l (D

T C.

1.2.

)Se

quên

cia

text

ual (

DT

C.1.

2.)

Sequ

ênci

a na

rrat

iva

(eve

ntos

; cad

eia

de

even

tos)

Sequ

ênci

a de

scrit

iva

(des

criç

ão li

terá

ria,

desc

rição

técn

ica,

pla

nos

de d

escr

ição

)Se

quên

cia

argu

men

tativ

a (f

acto

, ex

empl

o, re

futa

ção)

6. R

edig

ir te

xtos

coe

rent

es, s

elec

iona

ndo

regi

stos

e re

curs

os v

erba

is a

dequ

ados

6 :•d

esen

volv

er p

onto

s de

vis

ta p

esso

ais

ou m

obili

zar d

ados

reco

lhid

os e

m

dife

rent

es fo

ntes

de

info

rmaç

ão7 ;

•ord

enar

e h

iera

rqui

zar a

info

rmaç

ão, t

endo

em

vis

ta a

con

tinui

dade

de

sent

ido,

a

prog

ress

ão te

mát

ica

e a

coer

ênci

a gl

obal

do

text

o;•d

ar a

o te

xto

a es

trut

ura

e o

form

ato

adeq

uado

s, re

spei

tand

o co

nven

ções

tip

ológ

icas

e (o

rto)

gráfi

cas

esta

bele

cida

s;•d

iver

sific

ar o

voc

abul

ário

e a

s es

trut

uras

util

izad

as n

os te

xtos

, com

recu

rso

ao

port

uguê

s-pa

drão

;•r

espe

itar a

s re

gras

da

pont

uaçã

o e

sina

is a

uxili

ares

da

escr

ita.

Repr

oduç

ão d

o di

scur

so n

o di

scur

so

(DT

C.1.

1.2.

)C

oerê

ncia

text

ual (

DT

C.1.

2.)

Con

venç

ões

e re

gras

par

a a

confi

gura

ção

gráfi

ca (D

T E.

4.)

Líng

ua p

adrã

o (t

raço

s es

pecí

ficos

) (D

T A

.2.2

.)Po

ntua

ção

e si

nais

aux

iliar

es d

e es

crita

(D

T E.

2.)

7. U

tiliz

ar, c

om p

rogr

essi

va e

ficác

ia, t

écni

cas

de re

form

ulaç

ão te

xtua

l.Pa

ráfr

ase;

Res

umo;

Sín

tese

8. U

tiliz

ar, c

om a

uton

omia

, est

raté

gias

de

revi

são

e ap

erfe

içoa

men

to d

e te

xto8 .

9. A

sseg

urar

a le

gibi

lidad

e do

s te

xtos

, em

pap

el o

u su

port

e di

gita

l.C

onfig

uraç

ão g

ráfic

a (D

T E.

3.)

10. U

tiliz

ar c

om c

ritér

io a

s po

tenc

ialid

ades

das

tecn

olog

ias

da in

form

ação

e

com

unic

ação

nos

pla

nos

da p

rodu

ção,

revi

são

e ed

ição

de

text

o9 .

Esc

rita

2. E

scre

ver

em te

rmos

pes

soai

s e

cria

tivo

s

Pont

o de

par

tida

Des

crito

res

de d

esem

penh

oC

onte

údos

Not

as

1. E

scre

ver e

m

term

os p

esso

ais

e cr

iativ

os, e

m

dife

rent

es s

upor

tes

e nu

m re

gist

o ad

equa

do a

o le

itor

visa

do, a

dota

ndo

as c

onve

nçõe

s pr

ópria

s do

tipo

de

text

o.

1. E

xplo

rar d

ifere

ntes

voz

es e

regi

stos

par

a co

mun

icar

viv

ênci

as, e

moç

ões,

co

nhec

imen

tos,

pon

tos

de v

ista

, uni

vers

os n

o pl

ano

do im

agin

ário

1 .Te

xto

/ tex

tual

idad

e (D

T C.

1.2.

)Po

lifon

ia (D

T C.

1.1.

)1 P

. ex.

, diá

rio,

auto

biog

rafia

, mem

ória

, ca

rta,

retr

ato,

au

torr

etra

to, c

omen

tário

cr

ítico

, nar

rativ

as

imag

inár

ias,

poe

mas

.2

P. e

x., e

xplo

raçã

o da

im

itaçã

o cr

iativ

a.3

Prom

oção

de

form

as

varia

das

de c

ircul

ação

da

s pr

oduç

ões

dos

alun

os, e

m s

upor

te d

e pa

pel o

u di

gita

l (jo

rnal

de

esc

ola

ou d

e tu

rma;

an

tolo

gias

; exp

osiç

ão d

e te

xtos

; blo

gue;

pág

ina

de In

tern

et d

a es

cola

, da

turm

a ou

pes

soal

), pr

even

do c

ircui

tos

de c

omun

icaç

ão q

ue

asse

gure

m a

fina

lidad

e so

cial

dos

esc

ritos

.

2. E

xplo

rar e

feito

s es

tétic

os d

a lin

guag

em, m

obili

zand

o sa

bere

s de

corr

ente

s da

exp

eriê

ncia

enq

uant

o le

itor2 .

3. R

einv

estir

em

text

os p

esso

ais

a in

form

ação

dec

orre

nte

de p

esqu

isas

e

leitu

ras

efet

uada

s.

4. U

tiliz

ar o

s re

curs

os te

cnol

ógic

os p

ara

dese

nvol

ver p

roje

tos

e ci

rcui

tos

de c

omun

icaç

ão e

scrit

a3 .

5. E

scre

ver p

or in

icia

tiva

e go

sto

pess

oal,

de fo

rma

autó

nom

a e

fluen

te.

11

Page 12: LP8_78

Pr

oP

os

TA D

e A

nu

AlI

zAç

ão

Do

PP

eB

– 8

.o A

no

Con

hec

imen

to e

xplí

cito

da

lín

gu

a

1. P

lano

da

Líng

ua, v

aria

ção

e m

udan

ça

Pont

o de

par

tida

Des

crito

res

de d

esem

penh

oC

onte

údos

Not

as

1. D

esco

brir

regu

larid

ades

na

est

rutu

ra e

no

uso

da lí

ngua

, com

ba

se e

m p

rátic

as d

e ex

perim

enta

ção.

2. Id

entifi

car e

cla

ssifi

car

unid

ades

, util

izan

do a

te

rmin

olog

ia a

dequ

ada;

ex

plic

itar r

egra

s e

trei

nar

proc

edim

ento

s do

uso

da

líng

ua n

os d

ifere

ntes

pl

anos

.3.

Mob

iliza

r os

conh

ecim

ento

s ad

quiri

dos

para

ape

rfei

çoar

o

dese

mpe

nho

pess

oal

na p

rodu

ção

e re

ceçã

o de

enu

ncia

dos

orai

s e

escr

itos.

4. R

elac

iona

r dife

rent

es

regi

stos

de

língu

a co

m o

s co

ntex

tos

em q

ue d

evem

se

r usa

dos

e di

stin

guir

mar

cas

espe

cífic

as d

a lin

guag

em o

ral e

esc

rita.

5. R

espe

itar e

val

oriz

ar

dife

rent

es v

arie

dade

s do

po

rtug

uês,

reco

nhec

endo

o

port

uguê

s-pa

drão

com

o a

norm

a.

7. R

econ

hece

r esp

ecifi

cida

des

fono

lógi

cas,

lexi

cais

e

sint

átic

as n

as v

aria

ntes

do

port

uguê

s nã

o-eu

rope

u1 .Va

rieda

des

do p

ortu

guês

; var

ieda

des

afric

anas

e

varie

dade

bra

sile

ira (D

T A

.2.3

.)1 P

or e

x., a

col

ocaç

ão d

os

clíti

cos

no P

B, a

abe

rtur

a da

s vo

gais

, etc

. Ativ

idad

es v

isan

do

o co

ntac

to c

om a

s di

fere

ntes

va

rieda

des

do p

ortu

guês

, p.

ex.

, na

Inte

rnet

e c

om te

xtos

de

aut

ores

lusó

fono

s (c

f., e

m

Refe

renc

ial d

e Te

xtos

, Aut

ores

de

Lín

gua

Ofic

ial P

ortu

gues

a).

9. C

onsu

ltar

regu

larm

ente

obr

as le

xico

gráfi

cas,

m

obili

zand

o a

info

rmaç

ão n

a an

ális

e da

rece

ção

e da

pro

duçã

o do

mod

o or

al e

esc

rito.

Glo

ssár

ios

(DT

D.1

.)

2. P

lano

Fon

ológ

ico

Des

crito

res

de d

esem

penh

oC

onte

údos

Not

as

1. D

istin

guir

pare

s de

pal

avra

s qu

anto

à c

lass

e m

orfo

lógi

ca, p

elo

posi

cion

amen

to d

a sí

laba

tóni

ca1 .

Prop

rieda

des

acen

tuai

s da

s sí

laba

s (D

T B.

1.2.

3)1 P

. ex.

, pub

lico/

públ

ico;

du

vida

/dúv

ida

(ver

bo/n

ome/

adje

tivo)

.

2. S

iste

mat

izar

pro

prie

dade

s da

síla

ba g

ram

atic

al e

da

síla

ba m

étric

a:2.

1 se

gmen

tar v

erso

s po

r síla

ba m

étric

a.

Síla

ba m

étric

a e

síla

ba g

ram

atic

al

12

Page 13: LP8_78

AnuAlIzAção Do PPeB – 8.o Ano

Con

hec

imen

to e

xplí

cito

da

lín

gu

a

3. P

lano

mor

foló

gico

Pont

o de

par

tida

Des

crito

res

de d

esem

penh

oC

onte

údos

Not

as

1. D

esco

brir

regu

larid

ades

na

est

rutu

ra e

no

uso

da lí

ngua

, com

ba

se e

m p

rátic

as d

e ex

perim

enta

ção.

2. Id

entifi

car e

cla

ssifi

car

unid

ades

, util

izan

do

a te

rmin

olog

ia a

dequ

ada;

ex

plic

itar r

egra

s e

trei

nar

proc

edim

ento

s do

uso

da

líng

ua n

os d

ifere

ntes

pl

anos

.3.

Mob

iliza

r os

conh

ecim

ento

s ad

quiri

dos

para

ape

rfei

çoar

o

dese

mpe

nho

pess

oal

na p

rodu

ção

e re

ceçã

o de

enu

ncia

dos

orai

s e

escr

itos.

4. R

elac

iona

r dife

rent

es

regi

stos

de

língu

a co

m o

s co

ntex

tos

em q

ue d

evem

se

r usa

dos

e di

stin

guir

mar

cas

espe

cífic

as d

a lin

guag

em o

ral e

esc

rita.

5. R

espe

itar e

val

oriz

ar

dife

rent

es v

arie

dade

s do

po

rtug

uês,

reco

nhec

endo

o

port

uguê

s-pa

drão

com

o a

norm

a.

1. S

iste

mat

izar

esp

ecifi

cida

des

da fl

exão

ver

bal e

m:

•ver

bos

de c

onju

gaçã

o in

com

plet

a.1 P

. ex.

, diz

er, e

star

, faz

er, i

r, po

der,

quer

er, s

er, t

er, p

ôr, m

edir,

de

spen

der,

redi

mir,

inte

rvir,

etc

. 2

Iden

tifica

ção

da re

laçã

o ex

iste

nte

entr

e as

form

as d

os

pron

omes

pes

soai

s –

caso

s –

e a

funç

ão s

intá

tica

dese

mpe

nhad

a na

fras

e (s

ujei

to; c

ompl

emen

to

dire

to/in

dire

to) (

cf. P

lano

si

ntát

ico)

.

3 D

istin

ção

dos

dife

rent

es

proc

esso

s de

form

ação

de

pala

vras

com

post

as; o

bser

vaçã

o da

s cl

asse

s de

pal

avra

s do

s el

emen

tos

que

as c

onst

ituem

.

2. S

iste

mat

izar

par

adig

mas

flex

iona

is re

gula

res

e irr

egul

ares

dos

ver

bos.

Verb

o re

gula

r; ve

rbo

irreg

ular

(DT

B.2.

2.2.

)

3. S

iste

mat

izar

par

adig

mas

flex

iona

is ir

regu

lare

s em

ve

rbos

de

uso

freq

uent

e e

men

os fr

eque

nte1 .

4. S

iste

mat

izar

as

cate

goria

s re

leva

ntes

par

a a

flexã

o da

s cl

asse

s de

pal

avra

s va

riáve

is.

Flex

ão:

•nom

inal

, adj

etiv

al e

ver

bal

•det

erm

inan

tes

e pr

onom

es

•pro

nom

es p

esso

ais:

cas

o no

min

ativ

o, a

cusa

tivo,

da

tivo

e ob

líquo

2

5. S

iste

mat

izar

pad

rões

de

form

ação

de

pala

vras

co

mpl

exas

3 :

•por

com

posi

ção

de d

uas

ou m

ais

form

as d

e ba

se.

Com

posi

ção

Com

posi

ção

mor

foló

gica

;C

ompo

siçã

o m

orfo

ssin

tátic

a (D

T B.

2.3.

2.)

6. E

xplic

itar o

sig

nific

ado

de p

alav

ras

com

plex

as

a pa

rtir

do v

alor

de

prefi

xos

e su

fixos

nom

inai

s,

adje

tivai

s e

verb

ais

do p

ortu

guês

.

Afix

ação

(DT

B.2.

3.1.

)

13

Page 14: LP8_78

Pr

oP

os

TA D

e A

nu

AlI

zAç

ão

Do

PP

eB

– 8

.o A

no

Con

hec

imen

to e

xplí

cito

da

lín

gu

a

4. P

lano

das

cla

sses

de

pala

vras

Pont

o de

par

tida

Des

crito

res

de d

esem

penh

oC

onte

údos

Not

as

1. D

esco

brir

regu

larid

ades

na

estr

utur

a e

no u

so

da lí

ngua

, com

bas

e em

prá

ticas

de

expe

rimen

taçã

o.2.

Iden

tifica

r e c

lass

ifica

r un

idad

es, u

tiliz

ando

a

term

inol

ogia

ad

equa

da; e

xplic

itar

regr

as e

trei

nar

proc

edim

ento

s do

us

o da

líng

ua n

os

dife

rent

es p

lano

s.3.

Mob

iliza

r os

conh

ecim

ento

s ad

quiri

dos

para

ap

erfe

içoa

r o

dese

mpe

nho

pess

oal

na p

rodu

ção

e re

ceçã

o de

enu

ncia

dos

orai

s e

escr

itos.

4. R

elac

iona

r dife

rent

es

regi

stos

de

língu

a co

m o

s co

ntex

tos

em q

ue d

evem

ser

us

ados

e d

istin

guir

mar

cas

espe

cífic

as

da li

ngua

gem

ora

l e

escr

ita.

5. R

espe

itar e

val

oriz

ar

dife

rent

es v

arie

dade

s do

por

tugu

ês,

reco

nhec

endo

o

port

uguê

s-pa

drão

co

mo

a no

rma.

1. C

arac

teriz

ar c

lass

es d

e pa

lavr

as e

resp

etiv

as

prop

rieda

des.

Cla

sse

aber

ta d

e pa

lavr

as (D

T B.

3.1.

) C

lass

e fe

chad

a de

pal

avra

s(D

T B.

3.2.

)1 A

rtic

ulaç

ão c

om a

exp

ress

ão

oral

e e

scrit

a, p

. ex.

, atr

avés

de

exer

cíci

os d

e pr

onom

inal

izaç

ão

com

fras

es a

firm

ativ

as,

nega

tivas

e in

terr

ogat

ivas

. D

omín

io d

os p

adrõ

es d

e us

o do

s pr

onom

es p

esso

ais

áton

os:

próc

lise

(Não

me

cont

es!);

m

esóc

lise

(Con

tar-

me-

ás

depo

is.);

ênc

lise

(Con

ta-m

e!).

2. S

iste

mat

izar

pro

prie

dade

s di

stin

tivas

de

clas

ses

e su

bcla

sses

de

pala

vras

.A

djet

ivo

rela

cion

al (D

T B.

3.1)

Verb

o pr

inci

pal:

tran

sitiv

o di

reto

, ind

ireto

, dire

to e

in

dire

toVe

rbo

auxi

liar

Con

junç

ão c

oord

enat

iva:

con

clus

iva,

exp

licat

iva

Con

junç

ão s

ubor

dina

tiva:

com

para

tiva,

cons

ecut

iva

(DT

B.3.

2.)

Locu

ção

conj

unci

onal

(DT

B.3.

2.)

Adv

érbi

o co

nect

ivo

Adv

érbi

o de

fras

e

4. A

plic

ar a

s re

gras

de

utili

zaçã

o do

pro

nom

e pe

ssoa

l át

ono

(refl

exo

e nã

o re

flexo

) em

adj

acên

cia

verb

al1 .

Pron

omes

: pró

clis

e, m

esóc

lise,

ênc

lise

(DT

B.3.

2.)

14

Page 15: LP8_78

AnuAlIzAção Do PPeB – 8.o Ano

Con

hec

imen

to e

xplí

cito

da

lín

gu

a

5. P

lano

sin

táti

co

Pont

o de

par

tida

Des

crito

res

de d

esem

penh

oC

onte

údos

Not

as

1. D

esco

brir

regu

larid

ades

na

est

rutu

ra e

no

uso

da lí

ngua

, com

ba

se e

m p

rátic

as d

e ex

perim

enta

ção.

2. Id

entifi

car e

cla

ssifi

car

unid

ades

, util

izan

do a

te

rmin

olog

ia a

dequ

ada;

ex

plic

itar r

egra

s e

trei

nar p

roce

dim

ento

s do

uso

da

língu

a no

s di

fere

ntes

pla

nos.

3. M

obili

zar o

s co

nhec

imen

tos

adqu

irido

s pa

ra

aper

feiç

oar o

de

sem

penh

o pe

ssoa

l na

pro

duçã

o e

rece

ção

de e

nunc

iado

s or

ais

e es

crito

s.4.

Rel

acio

nar d

ifere

ntes

re

gist

os d

e lín

gua

com

os

cont

exto

s em

que

dev

em s

er

usad

os e

dis

tingu

ir m

arca

s es

pecí

ficas

da

lingu

agem

ora

l e e

scrit

a.5.

Res

peita

r e v

alor

izar

di

fere

ntes

var

ieda

des

do p

ortu

guês

, re

conh

ecen

do o

po

rtug

uês-

padr

ão c

omo

a no

rma.

1. S

iste

mat

izar

os

cons

titui

ntes

prin

cipa

is d

a fr

ase

e re

spet

iva

com

posi

ção1 .

Gru

po n

omin

al; g

rupo

ver

bal;

grup

o ad

jetiv

al; g

rupo

pr

epos

icio

nal;

grup

o ad

verb

ial (

DT

B4.1

.)

1 Fra

ses

em o

rdem

can

ónic

a e

orde

m m

arca

da (m

otiv

ada

pelo

con

text

o di

scur

sivo

). A

tivid

ades

de

com

para

ção

dos

cons

titui

ntes

prin

cipa

is

da fr

ase

e ex

plic

itaçã

o da

su

a di

strib

uiçã

o típ

ica

nas

fras

es d

o po

rtug

uês.

2

Dis

tinçã

o en

tre

com

plem

ento

dire

to,

indi

reto

e o

blíq

uo.

3 Tr

abal

ho s

obre

pas

siva

s re

vers

ívei

s a

part

ir de

fras

es

ativ

as c

om c

ompl

exo

verb

al.

4 A

rtic

ulaç

ão c

om re

gras

de

uso

da v

írgul

a.

5 A

tivid

ades

de

iden

tifica

ção

de d

ifere

ntes

pro

cess

os d

e ar

ticul

ação

ent

re fr

ases

. C

onst

ruçã

o de

fras

es

com

plex

as, p

or c

oord

enaç

ão

e su

bord

inaç

ão,

a pa

rtir

de fr

ases

sim

ples

(a

rtic

ulaç

ão c

om a

esc

rita)

.

3. S

iste

mat

izar

rela

ções

ent

re c

onst

ituin

tes

prin

cipa

is d

e fr

ases

e a

s fu

nçõe

s si

ntát

icas

por

ele

s de

sem

penh

adas

.

Funç

ões

sint

átic

as a

o ní

vel d

a fr

ase

(DT

B.4.

2.) –

(suj

eito

, pr

edic

ado

e vo

cativ

o)

4. D

etet

ar d

ifere

ntes

con

figur

açõe

s da

funç

ão s

intá

tica

de s

ujei

to.

Suje

ito s

impl

es; s

ujei

to c

ompo

sto4

(DT

B.4.

2.)

5. S

iste

mat

izar

funç

ões

sint

átic

as:

•ao

níve

l da

fras

e;

•int

erna

s ao

gru

po v

erba

l.•a

o ní

vel d

o gr

upo

nom

inal

.

Funç

ões

sint

átic

as (D

T B.

4.2.

) Su

jeito

; pre

dica

do; v

ocat

ivo

Com

plem

ento

2 ; p

redi

cativ

o; m

odifi

cado

r (re

strit

ivo;

ap

ostiv

o)

6. T

rans

form

ar fr

ases

ativ

as e

m fr

ases

pas

siva

s e

vice

--v

ersa

3 .Fr

ase

pass

iva

(DT

B.4.

3.)

7. S

iste

mat

izar

pro

cess

os d

e ar

ticul

ação

de

grup

os e

de

fras

es4 .

Coo

rden

ação

ass

indé

tica

(DT

B.4.

4.)

8. D

istin

guir

proc

esso

s si

ntát

icos

de

artic

ulaç

ão e

ntre

fr

ases

com

plex

as5 .

Coo

rden

ação

: ora

ção

coor

dena

da e

xplic

ativ

a e

conc

lusi

va

Subo

rdin

ação

: ora

ção

subo

rdin

ada

adje

tiva

(rel

ativ

a re

strit

iva

e re

lativ

a ex

plic

ativ

a) (D

T B.

4.4)

;or

ação

sub

ordi

nada

adv

erbi

al: c

onse

cutiv

a (D

T B.

4.4)

15

Page 16: LP8_78

Pr

oP

os

TA D

e A

nu

AlI

zAç

ão

Do

PP

eB

– 8

.o A

no

Con

hec

imen

to e

xplí

cito

da

lín

gu

a

6. P

lano

lexi

cal e

sem

ânti

co

Pont

o de

par

tida

Des

crito

res

de d

esem

penh

oC

onte

údos

Not

as

1. D

esco

brir

regu

larid

ades

na

est

rutu

ra e

no

uso

da lí

ngua

, com

ba

se e

m p

rátic

as d

e ex

perim

enta

ção.

2. Id

entifi

car e

cla

ssifi

car

unid

ades

, util

izan

do a

te

rmin

olog

ia a

dequ

ada;

ex

plic

itar r

egra

s e

trei

nar

proc

edim

ento

s do

uso

da

líng

ua n

os d

ifere

ntes

pl

anos

.3.

Mob

iliza

r os

conh

ecim

ento

s ad

quiri

dos

para

ap

erfe

içoa

r o

dese

mpe

nho

pess

oal

na p

rodu

ção

e re

ceçã

o de

enu

ncia

dos

orai

s e

escr

itos.

4. R

elac

iona

r dife

rent

es

regi

stos

de

língu

a co

m o

s co

ntex

tos

em q

ue d

evem

se

r usa

dos

e di

stin

guir

mar

cas

espe

cífic

as d

a lin

guag

em o

ral e

esc

rita.

5. R

espe

itar e

val

oriz

ar

dife

rent

es v

arie

dade

s do

po

rtug

uês,

reco

nhec

endo

o

port

uguê

s-pa

drão

co

mo

a no

rma.

1. S

iste

mat

izar

pro

cess

os d

e en

rique

cim

ento

lexi

cal d

o po

rtug

uês1 .

Voca

bulá

rio (D

T B.

5.1.

)1 P

. ex.

, exe

rcíc

ios

de

dive

rsifi

caçã

o e

adeq

uaçã

o vo

cabu

lar,

visa

ndo

o do

mín

io

de u

m re

pert

ório

de

pala

vras

/e

xpre

ssõe

s re

laci

onad

o co

m u

nive

rsos

de

disc

urso

e

cam

pos

lexi

cais

util

izad

os.

2 P.

ex.

, con

sult

a de

di

cion

ário

s e

man

ipul

ação

de

info

rmaç

ão le

xico

gráfi

ca.

Art

icul

ação

com

Pla

no

Mor

foló

gico

– p

roce

ssos

irr

egul

ares

– m

orfo

lógi

cos,

si

ntát

icos

e s

emân

ticos

(n

eolo

gism

o, e

xpre

ssão

id

iom

átic

a).

3 Re

curs

o a

exer

cíci

os d

e pr

ocur

a do

s co

rrel

atos

de

rela

ções

cla

sse-

elem

ento

e

todo

-par

te, d

ado

um d

os

elem

ento

s da

rela

ção.

2. C

arac

teriz

ar o

s pr

oces

sos

irreg

ular

es d

e fo

rmaç

ão d

e pa

lavr

as e

de

inov

ação

lexi

cal.

Exte

nsão

sem

ântic

atr

unca

ção

(DT

B.5.

3)

3. D

istin

guir

prop

rieda

des

sem

ântic

as q

ue d

ifere

ncia

m

pala

vras

com

um

sign

ifica

do d

e pa

lavr

as c

om m

ais

do q

ue u

m s

igni

ficad

o2 .

sig

nific

ação

lexi

cal;

mon

osse

mia

e p

olis

sem

ia

(DT

B.5.

2.)

4. S

iste

mat

izar

rela

ções

sem

ântic

as d

e se

mel

hanç

a e

opos

ição

e h

ierá

rqui

cas3 .

H

iper

oním

ia/ h

ipon

ímia

; ho

loní

mia

/mer

oním

ia;

sino

ním

ia/a

nton

ímia

(DT

B.5.

2.)

16

Page 17: LP8_78

AnuAlIzAção Do PPeB – 8.o Ano

Con

hec

imen

to e

xplí

cito

da

lín

gu

a

7. P

lano

dis

curs

ivo

e te

xtua

l

Pont

o de

par

tida

Des

crito

res

de d

esem

penh

oC

onte

údos

Not

as

1. D

esco

brir

regu

larid

ades

na

est

rutu

ra e

no

uso

da lí

ngua

, com

ba

se e

m p

rátic

as d

e ex

perim

enta

ção.

2. Id

entifi

car e

cla

ssifi

car

unid

ades

, util

izan

do a

te

rmin

olog

ia a

dequ

ada;

ex

plic

itar r

egra

s e

trei

nar

proc

edim

ento

s do

uso

da

líng

ua n

os d

ifere

ntes

pl

anos

.3.

Mob

iliza

r os

conh

ecim

ento

s ad

quiri

dos

para

ap

erfe

içoa

r o

dese

mpe

nho

pess

oal

na p

rodu

ção

e re

ceçã

o de

enu

ncia

dos

orai

s e

escr

itos.

4. R

elac

iona

r dife

rent

es

regi

stos

de

língu

a co

m o

s co

ntex

tos

em q

ue d

evem

se

r usa

dos

e di

stin

guir

mar

cas

espe

cífic

as d

a lin

guag

em o

ral e

esc

rita.

5. R

espe

itar e

val

oriz

ar

dife

rent

es v

arie

dade

s do

po

rtug

uês,

reco

nhec

endo

o

port

uguê

s-pa

drão

co

mo

a no

rma.

1. U

sar p

arat

exto

s pa

ra re

colh

er in

form

açõe

s de

na

ture

za p

ragm

átic

a, s

emân

tica

e es

tétic

o-lit

erár

ia

que

orie

ntam

e re

gula

m d

e m

odo

rele

vant

e a

leitu

ra1 .

Pref

ácio

; pos

fáci

o; e

pígr

afe;

bib

liogr

afia

(DT

C.1.

2.)

1 Art

icul

ação

com

at

ivid

ades

de

leitu

ra.

2 A

rtic

ulaç

ão c

om o

tr

abal

ho n

a or

alid

ade

e na

le

itura

. 6.

Usa

r prin

cípi

os re

gula

dore

s da

inte

raçã

o ve

rbal

.Pr

incí

pio

da c

oope

raçã

o; m

áxim

as c

onve

rsac

iona

is d

e qu

anti

dade

, qua

lidad

e e

mod

o (D

T (D

T C.

1.1.

1.)

7. D

eduz

ir in

form

ação

não

exp

licita

da n

os e

nunc

iado

s,

reco

rren

do a

pro

cess

os in

terp

reta

tivos

infe

renc

iais

2 .

8. R

econ

hece

r pro

prie

dade

s co

nfigu

rado

ras

da

text

ualid

ade:

•c

oerê

ncia

text

ual;

•ref

erên

cia;

•coe

são

text

ual.

Mac

roes

trut

uras

tex

tuai

s (D

T C.

1.2.

) Pr

ogre

ssão

tem

átic

a A

náfo

ra (D

T C.

1.2.

) C

onec

tore

s di

scur

sivo

s (a

ditiv

os o

u su

mat

ivos

; co

ntra

stiv

os) (

DT

C.1.

1.)

10. C

arac

teriz

ar o

s di

fere

ntes

gén

eros

e s

ubgé

nero

s lit

erár

ios

e re

spet

iva

espe

cific

idad

e se

mân

tica,

lin

guís

tica

e pr

agm

átic

a.

Mod

o na

rrat

ivo

Tipo

logi

a te

xtua

l (D

T C.

1.2.

)

11. I

dent

ifica

r figu

ras

de re

tóric

a e

trop

os c

omo

mec

anis

mos

ling

uíst

icos

ger

ador

es d

e de

nsifi

caçã

o se

mân

tica

e ex

pres

sivi

dade

est

ilíst

ica:

•fi

gura

s de

dic

ção

(de

natu

reza

mor

foló

gica

e

sint

átic

a);

•figu

ras

de p

ensa

men

to;

•tro

pos.

Alit

eraç

ão, a

náfo

raA

ntíte

se, m

etáf

ora,

ple

onas

mo,

hip

álag

e, ir

onia

17

Page 18: LP8_78

Pr

oP

os

TA D

e A

nu

AlI

zAç

ão

Do

PP

eB

– 8

.o A

no

Con

hec

imen

to e

xplí

cito

da

lín

gu

a

8. P

lano

da

repr

esen

taçã

o gr

áfica

e o

rtog

ráfic

a

Pont

o de

par

tida

Des

crito

res

de d

esem

penh

oC

onte

údos

Not

as

1. D

esco

brir

regu

larid

ades

na

estr

utur

a e

no u

so d

a lín

gua,

co

m b

ase

em p

rátic

as d

e ex

perim

enta

ção.

2. Id

entifi

car e

cla

ssifi

car

unid

ades

, util

izan

do a

te

rmin

olog

ia a

dequ

ada;

ex

plic

itar r

egra

s e

trei

nar

proc

edim

ento

s do

uso

da

língu

a no

s di

fere

ntes

pla

nos.

3. M

obili

zar o

s co

nhec

imen

tos

adqu

irido

s pa

ra a

perf

eiço

ar

o de

sem

penh

o pe

ssoa

l na

pro

duçã

o e

rece

ção

de

enun

ciad

os o

rais

e e

scrit

os.

4. R

elac

iona

r dife

rent

es re

gist

os

de lí

ngua

com

os

cont

exto

s em

que

dev

em s

er u

sado

s e

dist

ingu

ir m

arca

s es

pecí

ficas

da

ling

uage

m o

ral e

esc

rita.

5. R

espe

itar e

val

oriz

ar

dife

rent

es v

arie

dade

s do

po

rtug

uês,

reco

nhec

endo

o

port

uguê

s-pa

drão

com

o a

norm

a.

1. S

iste

mat

izar

as

regr

as d

e us

o de

sin

ais

de

pont

uaçã

o1 par

a:

•del

imita

r con

stitu

inte

s de

fras

e;•v

eicu

lar v

alor

es d

iscu

rsiv

os.

Sina

is d

e po

ntua

ção

(DT

E.2.

)21 O

trab

alho

nes

te p

lano

ar

ticul

a-se

com

as

dive

rsas

at

ivid

ades

da

leitu

ra e

da

escr

ita.

2 Ví

rgul

a: m

arca

ção

de

segm

ento

s el

idid

os o

u ju

stap

osto

s, p

. ex.

18

Page 19: LP8_78

Planificação

anual das sequências

didáticas

8.o ano

Page 20: LP8_78

1 .o Período

Plan

ifica

ção

anua

l das

sequ

ênci

as d

idáti

cas d

e 8.

o ano

Seq

uên

cia

did

átic

a:

1. N

atu

reza

– N

arra

tiv

as c

omp

leta

s e

outr

os te

xtos

Des

crito

res

de d

esem

penh

oC

onte

údos

Recu

rsos

Proc

esso

s e

inst

rum

ento

s de

av

alia

ção

Compreensão oral

Escu

tar

para

apr

ende

r e

cons

trui

r co

nhec

imen

to1.

Dis

por-

se fí

sica

e p

sico

logi

cam

ente

a e

scut

ar, f

ocan

do a

ate

nção

no

obje

to e

nos

obj

etiv

os d

e co

mun

icaç

ão.

2. U

tiliz

ar p

roce

dim

ento

s pa

ra re

ter a

info

rmaç

ão:

2.

1 ut

iliza

r gre

lhas

de

regi

sto.

3. In

terp

reta

r dis

curs

os o

rais

com

dife

rent

es g

raus

de

form

alid

ade

e co

mpl

exid

ade:

3.

1 id

entifi

car o

ass

unto

, tem

a ou

tópi

cos.

4. D

istin

guir

dife

rent

es in

tenc

iona

lidad

es c

omun

icat

ivas

.

5. D

istin

guir

recu

rsos

ling

uíst

icos

mob

iliza

dos.

Escu

ta a

tiva

para

apr

eens

ão

de s

entid

os g

loba

is(M

anua

l, pá

g. 2

1)

Escu

ta a

tiva

para

apr

eens

ão

de p

orm

enor

es(M

anua

l, pá

g. 4

2)

Escu

ta p

ara

apre

ensã

o

de s

entid

os g

loba

is

(mot

ivaç

ão d

a le

itura

)(M

anua

l, pá

g. 4

4)

• Fic

heiro

víd

eo

“Jar

dins

de

Vian

a do

C

aste

lo”

(3,5

8 m

in.)

• Fic

heiro

víd

eo

“L

obos

em

Po

rtug

al”

(2,4

4 m

in.)

• Fic

heiro

víd

eo

“3.o c

ircui

to d

e cã

es

de p

asto

reio

”(2

,56

min

.)

Exer

cíci

os p

ara

vi

sion

amen

to e

esc

uta

ativ

a

(Man

ual,

págs

. 21/

42/4

4)

Expressão oral

Fala

r pa

ra c

onst

ruir

e e

xpre

ssar

con

heci

men

to1.

Pla

nific

ar o

uso

da

pala

vra

em fu

nção

da

anál

ise

da s

ituaç

ão, d

as in

tenç

ões

de c

omun

icaç

ão

espe

cífic

as e

das

car

acte

rístic

as d

a au

diên

cia

visa

da.

2. O

rgan

izar

o d

iscu

rso,

ass

egur

ando

a p

rogr

essã

o de

idei

as e

a s

ua h

iera

rqui

zaçã

o.

3. P

rodu

zir t

exto

s or

ais,

de

dife

rent

es ti

pos,

ada

ptad

os à

s si

tuaç

ões

e fin

alid

ades

de

com

unic

ação

:

3.1

rela

tar/

reco

ntar

;

3.2

apre

sent

ar e

def

ende

r ide

ias,

com

port

amen

tos

e va

lore

s;

3.3

faze

r exp

osiç

ões

orai

s.

4. E

xplo

rar d

ifere

ntes

form

as d

e co

mun

icar

e p

artil

har i

deia

s e

prod

uçõe

s pe

ssoa

is, s

elec

iona

ndo

estr

atég

ias

e re

curs

os a

dequ

ados

par

a en

volv

er a

aud

iênc

ia.

Dis

curs

o de

scri

tivo

Fala

r par

a de

scre

ver

um e

spaç

o ex

terio

r• A

tivid

ade

(M

anua

l, pá

g. 3

5)

Plan

ifica

ção

Exec

ução

Av

alia

ção

Fich

a de

ava

liaçã

o/ob

serv

ação

(LPP

, pág

. 70)

Des

crito

res

de d

esem

penh

oC

onte

údos

Recu

rsos

Proc

esso

s e

inst

rum

ento

s de

av

alia

ção

Leitura

Ler

para

con

stru

ir c

onhe

cim

ento

(s)

1. D

efini

r um

a in

tenç

ão, s

egui

r um

a or

ient

ação

e s

elec

iona

r um

per

curs

o de

leitu

ra a

dequ

ado.

2. U

tiliz

ar, d

e m

odo

autó

nom

o, a

leitu

ra p

ara

loca

lizar

, sel

ecio

nar,

aval

iar e

org

aniz

ar a

info

rmaç

ão.

3. In

terp

reta

r tex

tos

com

dife

rent

es g

raus

de

com

plex

idad

e, a

rtic

ulan

do o

s se

ntid

os c

om a

sua

fin

alid

ade,

os

cont

exto

s e

a in

tenç

ão d

o au

tor:

3.

1 id

entifi

car t

emas

e id

eias

prin

cipa

is;

3.

2 di

stin

guir

fact

o de

opi

nião

;

3.3

iden

tifica

r rec

urso

s lin

guís

ticos

util

izad

os;

3.

4 ex

plic

itar o

sen

tido

glob

al d

o te

xto.

4. Id

entifi

car r

elaç

ões

intr

atex

tuai

s.

5. Id

entifi

car e

car

acte

rizar

as

dife

rent

es ti

polo

gias

e g

éner

os te

xtua

is.

Ler

text

os li

terá

rios

1. A

nalis

ar o

s pa

rate

xtos

par

a co

ntex

tual

izar

e a

ntec

ipar

o c

onte

údo

de u

ma

obra

.

2. E

xprim

ir op

iniõ

es e

pro

blem

atiz

ar s

entid

os, c

omo

reaç

ão p

esso

al à

leitu

ra d

e um

a ob

ra in

tegr

al.

3. C

arac

teriz

ar o

s di

fere

ntes

mod

os e

gén

eros

lite

rário

s.

4. A

nalis

ar p

roce

ssos

ling

uíst

icos

e re

tóric

os u

tiliz

ados

pel

o au

tor n

a co

nstr

ução

de

uma

obra

lit

erár

ia:

4.

1 an

alis

ar o

pon

to d

e vi

sta

(nar

rado

r, pe

rson

agen

s);

4.

2 an

alis

ar a

s re

laçõ

es e

ntre

os

dive

rsos

mod

os d

e re

pres

enta

ção

do d

iscu

rso;

4.

3 an

alis

ar o

val

or e

xpre

ssiv

o do

s re

curs

os re

tóric

os.

Text

os n

ão li

terá

rios

Text

o de

nat

urez

a in

form

ativ

a (r

epor

tage

m)

Text

o de

jorn

al e

scol

ar

(rel

ato

de e

xper

iênc

ia)

Verb

ete

de d

icio

nário

e

enci

clop

édia

Text

os li

terá

rios

Con

to d

a lie

ratu

ra ju

veni

l (in

tegr

al)

Nar

rativ

a de

aut

or p

ortu

guês

(in

tegr

al)

• “O

rose

iral”

(M

anua

l, pá

gs. 1

8-19

)

Test

e in

tera

tivo

• “A

ula

Viva

” (M

anua

l, pá

g. 3

6)

• “O

Lob

o”

(Man

ual,

pág.

40)

Test

e in

tera

tivo

•“O

Gig

ante

Ego

ísta

”, de

Osc

ar W

ilde

(Man

ual,

págs

. 22-

25)

Test

e in

tera

tivo

• “M

ãe!”,

de

Trin

dade

Coe

lho

(Man

ual,

págs

. 45

/47/

50/5

3/56

)

Test

e in

tera

tivo

Fich

as d

e tr

abal

ho

com

plem

enta

res

(LPP

:Fi

cha

1, O

cam

po e

a

cida

de, p

ágs.

78-

81;

Fich

a 2,

Cid

ade,

de

Soph

ia d

e M

ello

Br

eyne

r And

rese

n,

págs

. 82-

83;

Fich

a 3,

Van

tage

ns

do le

ite d

e ca

bra,

gs. 8

4-86

).

Que

stio

nário

s de

re

spos

ta a

bert

a e

de re

spos

ta fe

chad

a (e

scol

ha m

últip

la

e ve

rdad

eiro

/fal

so)

Test

e de

ava

liaçã

o

de c

onhe

cim

ento

s (M

anua

l, pá

gs. 6

4-66

)

Test

e in

tera

tivo

glob

al

da S

equê

ncia

1

List

a de

ver

ifica

ção

de

des

empe

nhos

(M

anua

l, pá

g. 6

7)

Test

e m

odel

o G

ave

(L

PP, p

ágs.

110

-113

)

20

Page 21: LP8_78

PlAnIFICAção DAs seQuÊnCIAs DIDÁTICAs De 8.o Ano

1 .o Período

Seq

uên

cia

did

átic

a:

1. N

atu

reza

– N

arra

tiv

as c

omp

leta

s e

outr

os te

xtos

Des

crito

res

de d

esem

penh

oC

onte

údos

Recu

rsos

Proc

esso

s e

inst

rum

ento

s de

av

alia

ção

Compreensão oral

Escu

tar

para

apr

ende

r e

cons

trui

r co

nhec

imen

to1.

Dis

por-

se fí

sica

e p

sico

logi

cam

ente

a e

scut

ar, f

ocan

do a

ate

nção

no

obje

to e

nos

obj

etiv

os d

e co

mun

icaç

ão.

2. U

tiliz

ar p

roce

dim

ento

s pa

ra re

ter a

info

rmaç

ão:

2.

1 ut

iliza

r gre

lhas

de

regi

sto.

3. In

terp

reta

r dis

curs

os o

rais

com

dife

rent

es g

raus

de

form

alid

ade

e co

mpl

exid

ade:

3.

1 id

entifi

car o

ass

unto

, tem

a ou

tópi

cos.

4. D

istin

guir

dife

rent

es in

tenc

iona

lidad

es c

omun

icat

ivas

.

5. D

istin

guir

recu

rsos

ling

uíst

icos

mob

iliza

dos.

Escu

ta a

tiva

para

apr

eens

ão

de s

entid

os g

loba

is(M

anua

l, pá

g. 2

1)

Escu

ta a

tiva

para

apr

eens

ão

de p

orm

enor

es(M

anua

l, pá

g. 4

2)

Escu

ta p

ara

apre

ensã

o

de s

entid

os g

loba

is

(mot

ivaç

ão d

a le

itura

)(M

anua

l, pá

g. 4

4)

• Fic

heiro

víd

eo

“Jar

dins

de

Vian

a do

C

aste

lo”

(3,5

8 m

in.)

• Fic

heiro

víd

eo

“L

obos

em

Po

rtug

al”

(2,4

4 m

in.)

• Fic

heiro

víd

eo

“3.o c

ircui

to d

e cã

es

de p

asto

reio

”(2

,56

min

.)

Exer

cíci

os p

ara

vi

sion

amen

to e

esc

uta

ativ

a

(Man

ual,

págs

. 21/

42/4

4)

Expressão oral

Fala

r pa

ra c

onst

ruir

e e

xpre

ssar

con

heci

men

to1.

Pla

nific

ar o

uso

da

pala

vra

em fu

nção

da

anál

ise

da s

ituaç

ão, d

as in

tenç

ões

de c

omun

icaç

ão

espe

cífic

as e

das

car

acte

rístic

as d

a au

diên

cia

visa

da.

2. O

rgan

izar

o d

iscu

rso,

ass

egur

ando

a p

rogr

essã

o de

idei

as e

a s

ua h

iera

rqui

zaçã

o.

3. P

rodu

zir t

exto

s or

ais,

de

dife

rent

es ti

pos,

ada

ptad

os à

s si

tuaç

ões

e fin

alid

ades

de

com

unic

ação

:

3.1

rela

tar/

reco

ntar

;

3.2

apre

sent

ar e

def

ende

r ide

ias,

com

port

amen

tos

e va

lore

s;

3.3

faze

r exp

osiç

ões

orai

s.

4. E

xplo

rar d

ifere

ntes

form

as d

e co

mun

icar

e p

artil

har i

deia

s e

prod

uçõe

s pe

ssoa

is, s

elec

iona

ndo

estr

atég

ias

e re

curs

os a

dequ

ados

par

a en

volv

er a

aud

iênc

ia.

Dis

curs

o de

scri

tivo

Fala

r par

a de

scre

ver

um e

spaç

o ex

terio

r• A

tivid

ade

(M

anua

l, pá

g. 3

5)

Plan

ifica

ção

Exec

ução

Av

alia

ção

Fich

a de

ava

liaçã

o/ob

serv

ação

(LPP

, pág

. 70)

Des

crito

res

de d

esem

penh

oC

onte

údos

Recu

rsos

Proc

esso

s e

inst

rum

ento

s de

av

alia

ção

Leitura

Ler

para

con

stru

ir c

onhe

cim

ento

(s)

1. D

efini

r um

a in

tenç

ão, s

egui

r um

a or

ient

ação

e s

elec

iona

r um

per

curs

o de

leitu

ra a

dequ

ado.

2. U

tiliz

ar, d

e m

odo

autó

nom

o, a

leitu

ra p

ara

loca

lizar

, sel

ecio

nar,

aval

iar e

org

aniz

ar a

info

rmaç

ão.

3. In

terp

reta

r tex

tos

com

dife

rent

es g

raus

de

com

plex

idad

e, a

rtic

ulan

do o

s se

ntid

os c

om a

sua

fin

alid

ade,

os

cont

exto

s e

a in

tenç

ão d

o au

tor:

3.

1 id

entifi

car t

emas

e id

eias

prin

cipa

is;

3.

2 di

stin

guir

fact

o de

opi

nião

;

3.3

iden

tifica

r rec

urso

s lin

guís

ticos

util

izad

os;

3.

4 ex

plic

itar o

sen

tido

glob

al d

o te

xto.

4. Id

entifi

car r

elaç

ões

intr

atex

tuai

s.

5. Id

entifi

car e

car

acte

rizar

as

dife

rent

es ti

polo

gias

e g

éner

os te

xtua

is.

Ler

text

os li

terá

rios

1. A

nalis

ar o

s pa

rate

xtos

par

a co

ntex

tual

izar

e a

ntec

ipar

o c

onte

údo

de u

ma

obra

.

2. E

xprim

ir op

iniõ

es e

pro

blem

atiz

ar s

entid

os, c

omo

reaç

ão p

esso

al à

leitu

ra d

e um

a ob

ra in

tegr

al.

3. C

arac

teriz

ar o

s di

fere

ntes

mod

os e

gén

eros

lite

rário

s.

4. A

nalis

ar p

roce

ssos

ling

uíst

icos

e re

tóric

os u

tiliz

ados

pel

o au

tor n

a co

nstr

ução

de

uma

obra

lit

erár

ia:

4.

1 an

alis

ar o

pon

to d

e vi

sta

(nar

rado

r, pe

rson

agen

s);

4.

2 an

alis

ar a

s re

laçõ

es e

ntre

os

dive

rsos

mod

os d

e re

pres

enta

ção

do d

iscu

rso;

4.

3 an

alis

ar o

val

or e

xpre

ssiv

o do

s re

curs

os re

tóric

os.

Text

os n

ão li

terá

rios

Text

o de

nat

urez

a in

form

ativ

a (r

epor

tage

m)

Text

o de

jorn

al e

scol

ar

(rel

ato

de e

xper

iênc

ia)

Verb

ete

de d

icio

nário

e

enci

clop

édia

Text

os li

terá

rios

Con

to d

a lie

ratu

ra ju

veni

l (in

tegr

al)

Nar

rativ

a de

aut

or p

ortu

guês

(in

tegr

al)

• “O

rose

iral”

(M

anua

l, pá

gs. 1

8-19

)

Test

e in

tera

tivo

• “A

ula

Viva

” (M

anua

l, pá

g. 3

6)

• “O

Lob

o”

(Man

ual,

pág.

40)

Test

e in

tera

tivo

•“O

Gig

ante

Ego

ísta

”, de

Osc

ar W

ilde

(Man

ual,

págs

. 22-

25)

Test

e in

tera

tivo

• “M

ãe!”,

de

Trin

dade

Coe

lho

(Man

ual,

págs

. 45

/47/

50/5

3/56

)

Test

e in

tera

tivo

Fich

as d

e tr

abal

ho

com

plem

enta

res

(LPP

:Fi

cha

1, O

cam

po e

a

cida

de, p

ágs.

78-

81;

Fich

a 2,

Cid

ade,

de

Soph

ia d

e M

ello

Br

eyne

r And

rese

n,

págs

. 82-

83;

Fich

a 3,

Van

tage

ns

do le

ite d

e ca

bra,

gs. 8

4-86

).

Que

stio

nário

s de

re

spos

ta a

bert

a e

de re

spos

ta fe

chad

a (e

scol

ha m

últip

la

e ve

rdad

eiro

/fal

so)

Test

e de

ava

liaçã

o

de c

onhe

cim

ento

s (M

anua

l, pá

gs. 6

4-66

)

Test

e in

tera

tivo

glob

al

da S

equê

ncia

1

List

a de

ver

ifica

ção

de

des

empe

nhos

(M

anua

l, pá

g. 6

7)

Test

e m

odel

o G

ave

(L

PP, p

ágs.

110

-113

)

21

Page 22: LP8_78

Plan

ifica

ção

anua

l das

sequ

ênci

as d

idáti

cas d

e 8.

o ano

1 .o PeríodoS

equ

ênci

a d

idát

ica

1. N

atu

reza

– N

arra

tiv

as c

omp

leta

s e

outr

os te

xtos

Des

crito

res

de d

esem

penh

oC

onte

údos

Recu

rsos

Proc

esso

s e

inst

rum

ento

s de

av

alia

ção

Escrita

Escr

ever

par

a co

nstr

uir

e ex

pres

sar

conh

ecim

ento

(s)

1. P

rodu

zir e

nunc

iado

s co

m d

ifere

ntes

gra

us d

e co

mpl

exid

ade

para

resp

onde

r com

efic

ácia

a

inst

ruçõ

es d

e tr

abal

ho.

2. U

tiliz

ar, c

om a

uton

omia

, est

raté

gias

de

prep

araç

ão e

de

plan

ifica

ção

da e

scrit

a de

text

os.

3. S

elec

iona

r tip

os e

form

atos

de

text

os a

dequ

ados

a in

tenc

iona

lidad

es e

con

text

os e

spec

ífico

s:

3.1

narr

ativ

os (r

eais

ou

ficci

onai

s).

4. R

edig

ir te

xtos

coe

rent

es, s

elec

iona

ndo

regi

stos

e re

curs

os v

erba

is a

dequ

ados

:

4.1

dese

nvol

ver p

onto

s de

vis

ta p

esso

ais;

4.

2 or

dena

r e h

iera

rqui

zar a

info

rmaç

ão te

ndo

em v

ista

a c

ontin

uida

de d

o se

ntid

o, a

pro

gres

são

tem

átic

a e

a co

erên

cia

glob

al d

o te

xto;

4.

3 da

r ao

text

o a

estr

utur

a e

o fo

rmat

o ad

equa

dos,

resp

eita

ndo

conv

ençõ

es ti

poló

gica

s e

(ort

o)gr

áfica

s es

tabe

leci

das;

4.

4 di

vers

ifica

r voc

abul

ário

e a

s es

trut

uras

util

izad

as n

os te

xtos

, com

recu

rso

ao p

ortu

guês

--p

adrã

o;

4.5

resp

eita

r as

regr

as d

a po

ntua

ção

e si

nais

aux

iliar

es d

a es

crita

;

4.6

utili

zar,

com

aut

onom

ia, e

stra

tégi

as d

e re

visã

o e

aper

feiç

oam

ento

de

text

o.

Escr

ever

em

term

os p

esso

ais

e cr

iativ

os1.

Exp

lora

r dife

rent

es v

ozes

e re

gist

os p

ara

com

unic

ar v

ivên

cias

, em

oçõe

s, c

onhe

cim

ento

s, p

onto

s de

vis

ta.

2. E

scre

ver p

or in

icia

tiva

e go

sto

pess

oal.

Escr

ever

par

a na

rrar

/ inf

orm

ar/

conv

ence

r (M

anua

l, pá

g. 1

6)

Des

crev

er u

m e

spaç

o ex

terio

r (M

anua

l, pá

g. 3

4)

Text

o de

scri

tivo

Escr

ever

um

ver

bete

de

enc

iclo

pédi

a

(Man

ual,

pág.

43)

Escr

ever

par

a re

fletir

e

argu

men

tar

(Man

ual,

págs

. 61-

63)

• Ativ

idad

e de

ex

pres

são

escr

ita

(Man

ual,

pág.

16)

• Ofic

ina

de e

scri

ta

(Man

ual,

pág.

34)

; Pl

anifi

caçã

o (L

PP,

pág.

41)

• Ativ

idad

e de

ex

pres

são

escr

ita

(Man

ual,

p. 4

3)

• Ofic

ina

de e

scri

ta

(Man

ual,

págs

. 61-

63)

Plan

ifica

ção

Text

ualiz

ação

Revi

são

Aval

iaçã

o

List

a de

ver

ifica

ção

de

des

empe

nhos

(M

anua

l, pá

g. 6

7)

Des

crito

res

de d

esem

penh

oC

onte

údos

, rec

urso

s e

proc

esso

s e

inst

rum

ento

s de

ava

liaçã

o

CEL

Plan

o m

orfo

lógi

co1.

Sis

tem

atiz

ar e

spec

ifici

dade

s da

flex

ão v

erba

l em

:

1.1

verb

os d

e co

njug

ação

inco

mpl

eta.

Plan

o da

s cl

asse

s pa

lavr

as3.

Car

acte

rizar

cla

sses

de

pala

vras

e re

spet

ivas

pro

prie

dade

s.

4. S

iste

mat

izar

pro

prie

dade

s di

stin

tivas

de

clas

ses

e su

bcla

sses

de

pala

vras

.

5. A

plic

ar a

s re

gras

de

utili

zaçã

o do

pro

nom

e át

ono

(refl

exo

e nã

o re

flexo

) em

adj

acên

cia

verb

al.

Plan

o si

ntát

ico

6. D

istin

guir

proc

esso

s si

ntát

icos

de

artic

ulaç

ão e

ntre

fras

es c

ompl

exas

.

Plan

o di

scur

sivo

e te

xtua

l7.

Rec

onhe

cer p

ropr

ieda

des

confi

gura

dora

s da

text

ualid

ade:

7.

1 re

ferê

ncia

;

7.2

coes

ão te

xtua

l.

•Funçõessintáticasaonível

da fr

ase

Luga

r do

suj

eito

na

fras

e• M

anua

l, pá

g. 1

7;

Ane

xo in

form

ativ

o, p

ág. 2

63• C

ader

no d

e At

ivid

ades

, pág

. 37

Ani

maç

ão –

Gra

mát

ica:

funç

ões

sint

átic

as in

tern

as a

o gr

upo

verb

al

•Oraçõescoordenadas

e or

açõe

s su

bord

inad

as• M

anua

l, pá

g. 2

0; A

nexo

in

form

ativ

o, p

ág. 2

65-2

66• C

ader

no d

e A

tivid

ades

,pá

gs. 5

6-58

Ani

maç

ão –

Gra

mát

ica:

ora

ções

co

orde

nada

s e

subo

rdin

adas

• Ofic

inas

de

CEL

Fich

a 11

: Ora

ções

sub

ordi

nada

s co

mpl

etiv

as, p

ág. 3

7;

Fich

a 12

: Que

: pro

nom

e re

lativ

o ou

con

junç

ão s

ubor

dina

tiva

com

plet

iva?

, pág

. 41

•Conjunçõescoordenativas

expl

icat

ivas

e c

oncl

usiv

as

• Man

ual,

pág.

30;

Ane

xo

info

rmat

ivo,

pág

. 260

• Cad

erno

de

Ativ

idad

es,

pág.

53-

54)

Ani

maç

ão –

Gra

mát

ica:

conj

unçõ

es

•Fraseativa

e

fras

e pa

ssiv

a• M

anua

l, pá

g. 3

2;

Ane

xo in

form

ativ

o,

págs

. 262

-263

• Cad

erno

de

Ativ

idad

es, p

ág. 4

9

Ani

maç

ão –

G

ram

átic

a: fr

ase

ativ

a e

fras

e pa

ssiv

a

•Verbosdefetivos

• Man

ual,

pág.

33;

A

nexo

info

rmat

ivo,

g. 2

55• C

ader

no d

e A

tivid

ades

, pág

. 16

Ani

maç

ão –

G

ram

átic

a: fr

ase

ativ

a e

fras

e pa

ssiv

a

•Pronomes

rela

tivos

var

iáve

is

e in

vari

ávei

s• M

anua

l, pá

g. 3

8;

Ane

xo in

form

ativ

o,

pág.

258

Ani

maç

ão –

G

ram

átic

a:

pron

omes

rela

tivos

va

riáve

is e

inva

riáve

is

Ora

ções

coo

rden

adas

ex

plic

ativ

as e

co

nclu

siva

s• M

anua

l, pá

g. 3

9; A

nexo

in

form

ativ

o, p

ág. 2

65• C

ader

no d

e A

tivid

ades

, pá

g. 5

3-54

)

Ani

maç

ão –

Gra

mát

ica:

or

açõe

s co

orde

nada

s ex

plic

ativ

as e

con

clus

ivas

•Funçõessintáticas

inte

rnas

ao

grup

o ve

rbal

• M

anua

l, pá

g. 4

2; A

nexo

in

form

ativ

o, p

ágs.

262

, 26

4• C

ader

no d

e A

tivid

ades

, pá

g. 3

7

Ani

maç

ão –

Gra

mát

ica:

fu

nçõe

s si

ntát

icas

in

tern

as a

o gr

upo

verb

al

Pow

erPo

int:

funç

ões

sint

átic

as in

tern

as a

o gr

upo

verb

al

•Lugardospronomes

pess

oais

áto

nos

na

fras

e• M

anua

l, pá

g. 5

9; A

nexo

in

form

ativ

o, p

ágs.

262

• Cad

erno

de

Ativ

idad

es,

págs

. 11-

28

Ani

maç

ões

– G

ram

átic

a:

verb

o e

clas

ses

de

verb

os: fl

exão

ver

bal;

verb

o pr

inci

pal,

auxi

liar,

copu

lativ

o; fo

rmas

ve

rbai

s nã

o fin

itas;

o

pron

ome

pess

oal á

tono

e

o ve

rbo

22

Page 23: LP8_78

PlAnIFICAção DAs seQuÊnCIAs DIDÁTICAs De 8.o Ano

1 .o Período

Seq

uên

cia

did

átic

a

1. N

atu

reza

– N

arra

tiv

as c

omp

leta

s e

outr

os te

xtos

Des

crito

res

de d

esem

penh

oC

onte

údos

Recu

rsos

Proc

esso

s e

inst

rum

ento

s de

av

alia

ção

Escrita

Escr

ever

par

a co

nstr

uir

e ex

pres

sar

conh

ecim

ento

(s)

1. P

rodu

zir e

nunc

iado

s co

m d

ifere

ntes

gra

us d

e co

mpl

exid

ade

para

resp

onde

r com

efic

ácia

a

inst

ruçõ

es d

e tr

abal

ho.

2. U

tiliz

ar, c

om a

uton

omia

, est

raté

gias

de

prep

araç

ão e

de

plan

ifica

ção

da e

scrit

a de

text

os.

3. S

elec

iona

r tip

os e

form

atos

de

text

os a

dequ

ados

a in

tenc

iona

lidad

es e

con

text

os e

spec

ífico

s:

3.1

narr

ativ

os (r

eais

ou

ficci

onai

s).

4. R

edig

ir te

xtos

coe

rent

es, s

elec

iona

ndo

regi

stos

e re

curs

os v

erba

is a

dequ

ados

:

4.1

dese

nvol

ver p

onto

s de

vis

ta p

esso

ais;

4.

2 or

dena

r e h

iera

rqui

zar a

info

rmaç

ão te

ndo

em v

ista

a c

ontin

uida

de d

o se

ntid

o, a

pro

gres

são

tem

átic

a e

a co

erên

cia

glob

al d

o te

xto;

4.

3 da

r ao

text

o a

estr

utur

a e

o fo

rmat

o ad

equa

dos,

resp

eita

ndo

conv

ençõ

es ti

poló

gica

s e

(ort

o)gr

áfica

s es

tabe

leci

das;

4.

4 di

vers

ifica

r voc

abul

ário

e a

s es

trut

uras

util

izad

as n

os te

xtos

, com

recu

rso

ao p

ortu

guês

--p

adrã

o;

4.5

resp

eita

r as

regr

as d

a po

ntua

ção

e si

nais

aux

iliar

es d

a es

crita

;

4.6

utili

zar,

com

aut

onom

ia, e

stra

tégi

as d

e re

visã

o e

aper

feiç

oam

ento

de

text

o.

Escr

ever

em

term

os p

esso

ais

e cr

iativ

os1.

Exp

lora

r dife

rent

es v

ozes

e re

gist

os p

ara

com

unic

ar v

ivên

cias

, em

oçõe

s, c

onhe

cim

ento

s, p

onto

s de

vis

ta.

2. E

scre

ver p

or in

icia

tiva

e go

sto

pess

oal.

Escr

ever

par

a na

rrar

/ inf

orm

ar/

conv

ence

r (M

anua

l, pá

g. 1

6)

Des

crev

er u

m e

spaç

o ex

terio

r (M

anua

l, pá

g. 3

4)

Text

o de

scri

tivo

Escr

ever

um

ver

bete

de

enc

iclo

pédi

a

(Man

ual,

pág.

43)

Escr

ever

par

a re

fletir

e

argu

men

tar

(Man

ual,

págs

. 61-

63)

• Ativ

idad

e de

ex

pres

são

escr

ita

(Man

ual,

pág.

16)

• Ofic

ina

de e

scri

ta

(Man

ual,

pág.

34)

; Pl

anifi

caçã

o (L

PP,

pág.

41)

• Ativ

idad

e de

ex

pres

são

escr

ita

(Man

ual,

p. 4

3)

• Ofic

ina

de e

scri

ta

(Man

ual,

págs

. 61-

63)

Plan

ifica

ção

Text

ualiz

ação

Revi

são

Aval

iaçã

o

List

a de

ver

ifica

ção

de

des

empe

nhos

(M

anua

l, pá

g. 6

7)

Des

crito

res

de d

esem

penh

oC

onte

údos

, rec

urso

s e

proc

esso

s e

inst

rum

ento

s de

ava

liaçã

o

CEL

Plan

o m

orfo

lógi

co1.

Sis

tem

atiz

ar e

spec

ifici

dade

s da

flex

ão v

erba

l em

:

1.1

verb

os d

e co

njug

ação

inco

mpl

eta.

Plan

o da

s cl

asse

s pa

lavr

as3.

Car

acte

rizar

cla

sses

de

pala

vras

e re

spet

ivas

pro

prie

dade

s.

4. S

iste

mat

izar

pro

prie

dade

s di

stin

tivas

de

clas

ses

e su

bcla

sses

de

pala

vras

.

5. A

plic

ar a

s re

gras

de

utili

zaçã

o do

pro

nom

e át

ono

(refl

exo

e nã

o re

flexo

) em

adj

acên

cia

verb

al.

Plan

o si

ntát

ico

6. D

istin

guir

proc

esso

s si

ntát

icos

de

artic

ulaç

ão e

ntre

fras

es c

ompl

exas

.

Plan

o di

scur

sivo

e te

xtua

l7.

Rec

onhe

cer p

ropr

ieda

des

confi

gura

dora

s da

text

ualid

ade:

7.

1 re

ferê

ncia

;

7.2

coes

ão te

xtua

l.

•Funçõessintáticasaonível

da fr

ase

Luga

r do

suj

eito

na

fras

e• M

anua

l, pá

g. 1

7;

Ane

xo in

form

ativ

o, p

ág. 2

63• C

ader

no d

e At

ivid

ades

, pág

. 37

Ani

maç

ão –

Gra

mát

ica:

funç

ões

sint

átic

as in

tern

as a

o gr

upo

verb

al

•Oraçõescoordenadas

e or

açõe

s su

bord

inad

as• M

anua

l, pá

g. 2

0; A

nexo

in

form

ativ

o, p

ág. 2

65-2

66• C

ader

no d

e A

tivid

ades

,pá

gs. 5

6-58

Ani

maç

ão –

Gra

mát

ica:

ora

ções

co

orde

nada

s e

subo

rdin

adas

• Ofic

inas

de

CEL

Fich

a 11

: Ora

ções

sub

ordi

nada

s co

mpl

etiv

as, p

ág. 3

7;

Fich

a 12

: Que

: pro

nom

e re

lativ

o ou

con

junç

ão s

ubor

dina

tiva

com

plet

iva?

, pág

. 41

•Conjunçõescoordenativas

expl

icat

ivas

e c

oncl

usiv

as

• Man

ual,

pág.

30;

Ane

xo

info

rmat

ivo,

pág

. 260

• Cad

erno

de

Ativ

idad

es,

pág.

53-

54)

Ani

maç

ão –

Gra

mát

ica:

conj

unçõ

es

• Fraseativa

e

fras

e pa

ssiv

a• M

anua

l, pá

g. 3

2;

Ane

xo in

form

ativ

o,

págs

. 262

-263

• Cad

erno

de

Ativ

idad

es, p

ág. 4

9

Ani

maç

ão –

G

ram

átic

a: fr

ase

ativ

a e

fras

e pa

ssiv

a

•Verbosdefetivos

• Man

ual,

pág.

33;

A

nexo

info

rmat

ivo,

g. 2

55• C

ader

no d

e A

tivid

ades

, pág

. 16

Ani

maç

ão –

G

ram

átic

a: fr

ase

ativ

a e

fras

e pa

ssiv

a

•Pronomes

rela

tivos

var

iáve

is

e in

vari

ávei

s• M

anua

l, pá

g. 3

8;

Ane

xo in

form

ativ

o,

pág.

258

Ani

maç

ão –

G

ram

átic

a:

pron

omes

rela

tivos

va

riáve

is e

inva

riáve

is

Ora

ções

coo

rden

adas

ex

plic

ativ

as e

co

nclu

siva

s• M

anua

l, pá

g. 3

9; A

nexo

in

form

ativ

o, p

ág. 2

65• C

ader

no d

e A

tivid

ades

, pá

g. 5

3-54

)

Ani

maç

ão –

Gra

mát

ica:

or

açõe

s co

orde

nada

s ex

plic

ativ

as e

con

clus

ivas

• Funçõessintáticas

inte

rnas

ao

grup

o ve

rbal

• M

anua

l, pá

g. 4

2; A

nexo

in

form

ativ

o, p

ágs.

262

, 26

4• C

ader

no d

e A

tivid

ades

, pá

g. 3

7

Ani

maç

ão –

Gra

mát

ica:

fu

nçõe

s si

ntát

icas

in

tern

as a

o gr

upo

verb

al

Pow

erPo

int:

funç

ões

sint

átic

as in

tern

as a

o gr

upo

verb

al

•Lugardospronomes

pess

oais

áto

nos

na

fras

e• M

anua

l, pá

g. 5

9; A

nexo

in

form

ativ

o, p

ágs.

262

• Cad

erno

de

Ativ

idad

es,

págs

. 11-

28

Ani

maç

ões

– G

ram

átic

a:

verb

o e

clas

ses

de

verb

os: fl

exão

ver

bal;

verb

o pr

inci

pal,

auxi

liar,

copu

lativ

o; fo

rmas

ve

rbai

s nã

o fin

itas;

o

pron

ome

pess

oal á

tono

e

o ve

rbo

23

Page 24: LP8_78

Plan

ifica

ção

anua

l das

sequ

ênci

as d

idáti

cas d

e 8.

o ano

1 .o PeríodoS

equ

ênci

a d

idát

ica

2. A

ven

tura

e v

iag

em –

Nar

rati

vas

com

ple

tas

e ou

tros

text

os

Des

crito

res

de d

esem

penh

oC

onte

údos

Recu

rsos

Proc

esso

s e

inst

rum

ento

s de

av

alia

ção

Compreensão oral

Escu

tar

para

apr

ende

r e

cons

trui

r co

nhec

imen

to1.

Dis

por-

se fí

sica

e p

sico

logi

cam

ente

a e

scut

ar, f

ocan

do a

ate

nção

no

obje

to e

nos

ob

jetiv

os d

e co

mun

icaç

ão.

2. U

sar p

roce

dim

ento

s pa

ra re

ter a

info

rmaç

ão:

2.

1 to

mar

not

as;

2.

2 ut

iliza

r gre

lhas

de

regi

sto.

3. In

terp

reta

r dis

curs

os o

rais

com

dife

rent

es g

raus

de

form

alid

ade

e co

mpl

exid

ade:

3.

1 id

entifi

car o

ass

unto

, tem

a ou

tópi

cos.

4. D

istin

guir

dife

rent

es in

tenc

iona

lidad

es c

omun

icat

ivas

.

5. D

istin

guir

recu

rsos

ling

uíst

icos

mob

iliza

dos.

Notícia

Escu

ta p

ara

com

pree

nsão

de

sen

tidos

glo

bais

e

porm

enor

es

(Man

ual,

págs

. 82,

89)

Nar

rativ

a Es

cuta

par

a ap

reen

são

de

sent

idos

glo

bais

(M

anua

l, pá

g. 1

12)

Car

taEx

ercí

cio

de e

scut

a at

iva

(Man

ual,

pág.

93)

Escu

ta p

ara

apre

ensã

o de

sen

tidos

glo

bais

e

porm

enor

es

(Man

ual,

pág.

117

)

Notícia

• Fic

heiro

áud

io

CD

-áud

io• F

iche

iro v

ídeo

“M

au te

mpo

impe

de c

ircul

ação

de

com

boio

s (1

,28

min

)• F

iche

iro á

udio

C

D-á

udio

Can

ção

“Pos

tal d

os C

orre

ios”

, pro

jeto

R

io G

rand

e• L

ink

da In

tern

et

“G

eoPa

rque

de

Aro

uca

foi r

econ

heci

do

pela

Une

sco

com

o pa

trim

ónio

geo

lógi

co

da H

uman

idad

e”

(2,1

3 m

in)

• Fic

heiro

víd

eo

“L

ança

men

to o

ficia

l: Li

sboa

– v

iage

ns e

hi

stór

ias

(3,1

8 m

in)

Expressão oral

Fala

r pa

ra c

onst

ruir

e e

xpre

ssar

con

heci

men

to1.

Pla

nific

ar o

uso

da

pala

vra

em fu

nção

da

anál

ise

da s

ituaç

ão, d

as in

tenç

ões

de

com

unic

ação

esp

ecífi

cas

e da

s ca

ract

erís

ticas

da

audi

ênci

a vi

sada

.

2. O

rgan

izar

o d

iscu

rso,

ass

egur

ando

a p

rogr

essã

o de

idei

as e

a s

ua h

iera

rqui

zaçã

o.

3. P

rodu

zir t

exto

s or

ais,

de

dife

rent

es ti

pos,

ada

ptad

os à

s si

tuaç

ões

e fin

alid

ades

de

com

unic

ação

:

3.1

rela

tar/

reco

ntar

;

3.2

apre

sent

ar e

def

ende

r ide

ias,

com

port

amen

tos

e va

lore

s;

3.3

argu

men

tar/

conv

ence

r os

inte

rloc

utor

es;

3.

4 fa

zer e

xpos

içõe

s or

ais;

3.

5 fa

zer a

prec

iaçõ

es c

rític

as;

3.

6 ex

plic

ar;

3.

6 de

scre

ver.

4. E

xplo

rar d

ifere

ntes

form

as d

e co

mun

icar

e p

artil

har i

deia

s e

prod

uçõe

s pe

ssoa

is,

sele

cion

ando

est

raté

gias

e re

curs

os a

dequ

ados

par

a en

volv

er a

aud

iênc

ia.

Fala

r par

a da

r ins

truç

ões

Fala

r par

a na

rrar

, jus

tifica

r e

expr

imir

opin

iões

Fala

r par

a ex

prim

ir

e ju

stifi

car o

pini

ões

Fala

r par

a na

rrar

um

a vi

agem

• Ativ

idad

e de

exp

ress

ão o

ral

(Man

ual,

pág.

75)

• Ativ

idad

e de

exp

ress

ão o

ral

(Man

ual,

pág.

101

)

• Ativ

idad

e de

exp

ress

ão o

ral

(Man

ual,

pág.

118

)

• Ativ

idad

e de

exp

ress

ão o

ral

(Man

ual,

pág.

129

)

Plan

ifica

ção

Exec

ução

Aval

iaçã

o

Exer

cíci

o de

av

alia

ção

(aut

o e

hete

roav

alia

ção)

(M

anua

l, pá

g. 1

02)

Fich

a de

ava

liaçã

o/ob

serv

ação

(L

PP, p

ágs.

71/

72/7

3)

Des

crito

res

de d

esem

penh

oC

onte

údos

Recu

rsos

Proc

esso

s e

inst

rum

ento

s de

av

alia

ção

Leitura

Ler

para

con

stru

ir c

onhe

cim

ento

(s)

1. D

efini

r um

a in

tenç

ão, s

egui

r um

a or

ient

ação

e s

elec

iona

r um

per

curs

o de

leitu

ra

adeq

uado

.

2. U

tiliz

ar, d

e m

odo

autó

nom

o, a

leitu

ra p

ara

loca

lizar

, sel

ecio

nar,

aval

iar e

or

gani

zar a

info

rmaç

ão.

3. In

terp

reta

r tex

tos

com

dife

rent

es g

raus

de

com

plex

idad

e, a

rtic

ulan

do o

s se

ntid

os c

om a

sua

fina

lidad

e, o

s co

ntex

tos

e a

inte

nção

do

auto

r:

3.1

form

ular

hip

ótes

es s

obre

os

text

os

3.2

iden

tifica

r tem

as e

idei

as p

rinci

pais

;

3.3

dist

ingu

ir fa

cto

de o

pini

ão;

3.

4 id

entifi

car r

ecur

sos

lingu

ístic

os u

tiliz

ados

;

3.5

expl

icita

r o s

entid

o gl

obal

do

text

o.

4. Id

entifi

car r

elaç

ões

intr

atex

tuai

s.

5. Id

entifi

car e

car

acte

rizar

as

dife

rent

es ti

polo

gias

e g

éner

os te

xtua

is.

Ler

para

apr

ecia

r te

xtos

var

iado

s1.

Dis

cutir

dife

rent

es in

terp

reta

ções

do

mes

mo

text

o, s

equê

ncia

ou

pará

graf

o.

2. L

er p

or in

icia

tiva

e go

sto

pess

oal,

aum

enta

ndo

prog

ress

ivam

ente

a e

xten

são

e co

mpl

exid

ade

dos

livro

s e

outr

os m

ater

iais

que

sel

ecio

na.

Ler

text

os li

terá

rios

1. A

nalis

ar o

s pa

rate

xtos

par

a co

ntex

tual

izar

e a

ntec

ipar

o c

onte

údo

de u

ma

obra

.

2. E

xprim

ir op

iniõ

es e

pro

blem

atiz

ar s

entid

os, c

omo

reaç

ão p

esso

al à

leitu

ra d

e um

a ob

ra in

tegr

al.

3. C

arac

teriz

ar o

s di

fere

ntes

mod

os e

gén

eros

lite

rário

s.

4. A

nalis

ar p

roce

ssos

ling

uíst

icos

e re

tóric

os u

tiliz

ados

pel

o au

tor n

a co

nstr

ução

de

um

a ob

ra li

terá

ria:

4.

1 an

alis

ar o

pon

to d

e vi

sta

(nar

rado

r, pe

rson

agen

s);

4.

2 an

alis

ar a

s re

laçõ

es e

ntre

os

dive

rsos

mod

os d

e re

pres

enta

ção

do d

iscu

rso;

4.

3 an

alis

ar o

val

or e

xpre

ssiv

o do

s re

curs

os re

tóric

os.

Text

os n

ão li

terá

rios

Text

o in

stru

cion

al (g

uia

turís

tico)

Text

o in

stru

c io

nal (

rece

ita

culin

ária

)

Nar

rativ

a de

via

gens

Not

ícia

Car

ta

Text

o in

form

ativ

o (d

esdo

bráv

el p

aisa

gíst

ico)

Cró

nica

Text

os e

scol

hido

s po

r in

icia

tiva

pess

oal

Rubr

ica

“Tor

nar-

me

leito

r”

(Man

ual,

págs

. 130

-131

)

Text

os li

terá

rios

Nar

rativ

a de

aut

or

port

uguê

s (in

tegr

al)

Cró

nica

Nar

rativ

a de

aut

or

estr

ange

iro(in

tegr

al)

• “M

onte

sinh

o: n

o co

raçã

o da

mon

tanh

a”

(Man

ual,

pág.

70)

Test

e in

tera

tivo

Ane

xo in

form

ativ

o (M

anua

l, pá

g. 2

70)

• “Po

sta

à m

irand

esa”

(Man

ual,

pág.

72)

• “[E

m C

have

s]”,

José

Sar

amag

o

(Man

ual,

pág.

76)

Test

e in

tera

tivo

• “C

ombo

io H

istó

rico

do D

ouro

” (M

anua

l, pá

g. 8

0)

• “[D

ouro

]” (M

anua

l, pá

g. 9

1)

• “A

rouc

a G

eopa

rk” (

Man

ual,

págs

. 104

-105

)

• “Li

sboa

de

sem

pre”

(Man

ual,

pág.

110

)

•“[N

o D

ouro

]”, E

ça d

e Q

ueiró

s (M

anua

l, pá

g. 8

5)

Te

ste

inte

rativ

o

• “N

atal

”, M

igue

l Tor

ga (M

anua

l, pá

g. 9

4)

Test

e in

tera

tivo

• “O

s ar

raba

ldes

de

Lisb

oa”,

Mar

ia

Ratt

azzi

(Man

ual,

pág.

113

)

• “D

e vi

agem

”, G

uy d

e M

aupa

ssan

t (M

anua

l, pá

g. 1

20)

Test

e in

tera

tivo

Fich

as d

e tr

abal

ho c

ompl

emen

tare

s (L

PP: F

icha

4, A

s ga

ivot

as, d

e A

fons

o Lo

pes

Viei

ra, p

ágs.

87-

88; F

icha

5,

Vara

ndas

sob

re o

Alq

ueva

, pág

s. 8

9-94

); Fi

cha

6, A

lgar

ve, p

ágs.

95-9

9

Que

stio

nário

de

resp

osta

abe

rta

e de

resp

osta

fech

ada

(esc

olha

múl

tipla

e

verd

adei

ro/f

also

)

Test

e de

ava

liaçã

o de

con

heci

men

tos

(Man

ual,

págs

. 132

-134

)

List

a de

ver

ifica

ção

de

des

empe

nhos

(M

anua

l, pá

g. 1

35)

Test

e in

tera

tivo

glob

al

da S

equê

ncia

2

Test

e m

odel

o G

ave

(LPP

, pág

s. 1

14-1

17)

24

Page 25: LP8_78

PlAnIFICAção DAs seQuÊnCIAs DIDÁTICAs De 8.o Ano

1 .o Período

Seq

uên

cia

did

átic

a

2. A

ven

tura

e v

iag

em –

Nar

rati

vas

com

ple

tas

e ou

tros

text

os

Des

crito

res

de d

esem

penh

oC

onte

údos

Recu

rsos

Proc

esso

s e

inst

rum

ento

s de

av

alia

ção

Compreensão oral

Escu

tar

para

apr

ende

r e

cons

trui

r co

nhec

imen

to1.

Dis

por-

se fí

sica

e p

sico

logi

cam

ente

a e

scut

ar, f

ocan

do a

ate

nção

no

obje

to e

nos

ob

jetiv

os d

e co

mun

icaç

ão.

2. U

sar p

roce

dim

ento

s pa

ra re

ter a

info

rmaç

ão:

2.

1 to

mar

not

as;

2.

2 ut

iliza

r gre

lhas

de

regi

sto.

3. In

terp

reta

r dis

curs

os o

rais

com

dife

rent

es g

raus

de

form

alid

ade

e co

mpl

exid

ade:

3.

1 id

entifi

car o

ass

unto

, tem

a ou

tópi

cos.

4. D

istin

guir

dife

rent

es in

tenc

iona

lidad

es c

omun

icat

ivas

.

5. D

istin

guir

recu

rsos

ling

uíst

icos

mob

iliza

dos.

Notícia

Escu

ta p

ara

com

pree

nsão

de

sen

tidos

glo

bais

e

porm

enor

es

(Man

ual,

págs

. 82,

89)

Nar

rativ

a Es

cuta

par

a ap

reen

são

de

sent

idos

glo

bais

(M

anua

l, pá

g. 1

12)

Car

taEx

ercí

cio

de e

scut

a at

iva

(Man

ual,

pág.

93)

Escu

ta p

ara

apre

ensã

o de

sen

tidos

glo

bais

e

porm

enor

es

(Man

ual,

pág.

117

)

Notícia

• Fic

heiro

áud

io

CD

-áud

io• F

iche

iro v

ídeo

“M

au te

mpo

impe

de c

ircul

ação

de

com

boio

s (1

,28

min

)• F

iche

iro á

udio

C

D-á

udio

Can

ção

“Pos

tal d

os C

orre

ios”

, pro

jeto

R

io G

rand

e• L

ink

da In

tern

et

“G

eoPa

rque

de

Aro

uca

foi r

econ

heci

do

pela

Une

sco

com

o pa

trim

ónio

geo

lógi

co

da H

uman

idad

e”

(2,1

3 m

in)

• Fic

heiro

víd

eo

“L

ança

men

to o

ficia

l: Li

sboa

– v

iage

ns e

hi

stór

ias

(3,1

8 m

in)

Expressão oral

Fala

r pa

ra c

onst

ruir

e e

xpre

ssar

con

heci

men

to1.

Pla

nific

ar o

uso

da

pala

vra

em fu

nção

da

anál

ise

da s

ituaç

ão, d

as in

tenç

ões

de

com

unic

ação

esp

ecífi

cas

e da

s ca

ract

erís

ticas

da

audi

ênci

a vi

sada

.

2. O

rgan

izar

o d

iscu

rso,

ass

egur

ando

a p

rogr

essã

o de

idei

as e

a s

ua h

iera

rqui

zaçã

o.

3. P

rodu

zir t

exto

s or

ais,

de

dife

rent

es ti

pos,

ada

ptad

os à

s si

tuaç

ões

e fin

alid

ades

de

com

unic

ação

:

3.1

rela

tar/

reco

ntar

;

3.2

apre

sent

ar e

def

ende

r ide

ias,

com

port

amen

tos

e va

lore

s;

3.3

argu

men

tar/

conv

ence

r os

inte

rloc

utor

es;

3.

4 fa

zer e

xpos

içõe

s or

ais;

3.

5 fa

zer a

prec

iaçõ

es c

rític

as;

3.

6 ex

plic

ar;

3.

6 de

scre

ver.

4. E

xplo

rar d

ifere

ntes

form

as d

e co

mun

icar

e p

artil

har i

deia

s e

prod

uçõe

s pe

ssoa

is,

sele

cion

ando

est

raté

gias

e re

curs

os a

dequ

ados

par

a en

volv

er a

aud

iênc

ia.

Fala

r par

a da

r ins

truç

ões

Fala

r par

a na

rrar

, jus

tifica

r e

expr

imir

opin

iões

Fala

r par

a ex

prim

ir

e ju

stifi

car o

pini

ões

Fala

r par

a na

rrar

um

a vi

agem

• Ativ

idad

e de

exp

ress

ão o

ral

(Man

ual,

pág.

75)

• Ativ

idad

e de

exp

ress

ão o

ral

(Man

ual,

pág.

101

)

• Ativ

idad

e de

exp

ress

ão o

ral

(Man

ual,

pág.

118

)

• Ativ

idad

e de

exp

ress

ão o

ral

(Man

ual,

pág.

129

)

Plan

ifica

ção

Exec

ução

Aval

iaçã

o

Exer

cíci

o de

av

alia

ção

(aut

o e

hete

roav

alia

ção)

(M

anua

l, pá

g. 1

02)

Fich

a de

ava

liaçã

o/ob

serv

ação

(L

PP, p

ágs.

71/

72/7

3)

Des

crito

res

de d

esem

penh

oC

onte

údos

Recu

rsos

Proc

esso

s e

inst

rum

ento

s de

av

alia

ção

Leitura

Ler

para

con

stru

ir c

onhe

cim

ento

(s)

1. D

efini

r um

a in

tenç

ão, s

egui

r um

a or

ient

ação

e s

elec

iona

r um

per

curs

o de

leitu

ra

adeq

uado

.

2. U

tiliz

ar, d

e m

odo

autó

nom

o, a

leitu

ra p

ara

loca

lizar

, sel

ecio

nar,

aval

iar e

or

gani

zar a

info

rmaç

ão.

3. In

terp

reta

r tex

tos

com

dife

rent

es g

raus

de

com

plex

idad

e, a

rtic

ulan

do o

s se

ntid

os c

om a

sua

fina

lidad

e, o

s co

ntex

tos

e a

inte

nção

do

auto

r:

3.1

form

ular

hip

ótes

es s

obre

os

text

os

3.2

iden

tifica

r tem

as e

idei

as p

rinci

pais

;

3.3

dist

ingu

ir fa

cto

de o

pini

ão;

3.

4 id

entifi

car r

ecur

sos

lingu

ístic

os u

tiliz

ados

;

3.5

expl

icita

r o s

entid

o gl

obal

do

text

o.

4. Id

entifi

car r

elaç

ões

intr

atex

tuai

s.

5. Id

entifi

car e

car

acte

rizar

as

dife

rent

es ti

polo

gias

e g

éner

os te

xtua

is.

Ler

para

apr

ecia

r te

xtos

var

iado

s1.

Dis

cutir

dife

rent

es in

terp

reta

ções

do

mes

mo

text

o, s

equê

ncia

ou

pará

graf

o.

2. L

er p

or in

icia

tiva

e go

sto

pess

oal,

aum

enta

ndo

prog

ress

ivam

ente

a e

xten

são

e co

mpl

exid

ade

dos

livro

s e

outr

os m

ater

iais

que

sel

ecio

na.

Ler

text

os li

terá

rios

1. A

nalis

ar o

s pa

rate

xtos

par

a co

ntex

tual

izar

e a

ntec

ipar

o c

onte

údo

de u

ma

obra

.

2. E

xprim

ir op

iniõ

es e

pro

blem

atiz

ar s

entid

os, c

omo

reaç

ão p

esso

al à

leitu

ra d

e um

a ob

ra in

tegr

al.

3. C

arac

teriz

ar o

s di

fere

ntes

mod

os e

gén

eros

lite

rário

s.

4. A

nalis

ar p

roce

ssos

ling

uíst

icos

e re

tóric

os u

tiliz

ados

pel

o au

tor n

a co

nstr

ução

de

um

a ob

ra li

terá

ria:

4.

1 an

alis

ar o

pon

to d

e vi

sta

(nar

rado

r, pe

rson

agen

s);

4.

2 an

alis

ar a

s re

laçõ

es e

ntre

os

dive

rsos

mod

os d

e re

pres

enta

ção

do d

iscu

rso;

4.

3 an

alis

ar o

val

or e

xpre

ssiv

o do

s re

curs

os re

tóric

os.

Text

os n

ão li

terá

rios

Text

o in

stru

cion

al (g

uia

turís

tico)

Text

o in

stru

c io

nal (

rece

ita

culin

ária

)

Nar

rativ

a de

via

gens

Not

ícia

Car

ta

Text

o in

form

ativ

o (d

esdo

bráv

el p

aisa

gíst

ico)

Cró

nica

Text

os e

scol

hido

s po

r in

icia

tiva

pess

oal

Rubr

ica

“Tor

nar-

me

leito

r”

(Man

ual,

págs

. 130

-131

)

Text

os li

terá

rios

Nar

rativ

a de

aut

or

port

uguê

s (in

tegr

al)

Cró

nica

Nar

rativ

a de

aut

or

estr

ange

iro(in

tegr

al)

• “M

onte

sinh

o: n

o co

raçã

o da

mon

tanh

a”

(Man

ual,

pág.

70)

Test

e in

tera

tivo

Ane

xo in

form

ativ

o (M

anua

l, pá

g. 2

70)

• “Po

sta

à m

irand

esa”

(Man

ual,

pág.

72)

• “[E

m C

have

s]”,

José

Sar

amag

o

(Man

ual,

pág.

76)

Test

e in

tera

tivo

• “C

ombo

io H

istó

rico

do D

ouro

” (M

anua

l, pá

g. 8

0)

• “[D

ouro

]” (M

anua

l, pá

g. 9

1)

• “A

rouc

a G

eopa

rk” (

Man

ual,

págs

. 104

-105

)

• “Li

sboa

de

sem

pre”

(Man

ual,

pág.

110

)

•“[N

o D

ouro

]”, E

ça d

e Q

ueiró

s (M

anua

l, pá

g. 8

5)

Te

ste

inte

rativ

o

• “N

atal

”, M

igue

l Tor

ga (M

anua

l, pá

g. 9

4)

Test

e in

tera

tivo

• “O

s ar

raba

ldes

de

Lisb

oa”,

Mar

ia

Ratt

azzi

(Man

ual,

pág.

113

)

• “D

e vi

agem

”, G

uy d

e M

aupa

ssan

t (M

anua

l, pá

g. 1

20)

Test

e in

tera

tivo

Fich

as d

e tr

abal

ho c

ompl

emen

tare

s (L

PP: F

icha

4, A

s ga

ivot

as, d

e A

fons

o Lo

pes

Viei

ra, p

ágs.

87-

88; F

icha

5,

Vara

ndas

sob

re o

Alq

ueva

, pág

s. 8

9-94

); Fi

cha

6, A

lgar

ve, p

ágs.

95-9

9

Que

stio

nário

de

resp

osta

abe

rta

e de

resp

osta

fech

ada

(esc

olha

múl

tipla

e

verd

adei

ro/f

also

)

Test

e de

ava

liaçã

o de

con

heci

men

tos

(Man

ual,

págs

. 132

-134

)

List

a de

ver

ifica

ção

de

des

empe

nhos

(M

anua

l, pá

g. 1

35)

Test

e in

tera

tivo

glob

al

da S

equê

ncia

2

Test

e m

odel

o G

ave

(LPP

, pág

s. 1

14-1

17)

25

Page 26: LP8_78

Plan

ifica

ção

anua

l das

sequ

ênci

as d

idáti

cas d

e 8.

o ano

2 .o PeríodoS

equ

ênci

a d

idát

ica

2. A

ven

tura

e v

iag

em –

Nar

rati

vas

com

ple

tas

e ou

tros

text

os

Des

crito

res

de d

esem

penh

oC

onte

údos

Recu

rsos

Proc

esso

s e

inst

rum

ento

s de

av

alia

ção

Escrita

Escr

ever

par

a co

nstr

uir

e ex

pres

sar

conh

ecim

ento

(s)

1. P

rodu

zir e

nunc

iado

s co

m d

ifere

ntes

gra

us d

e co

mpl

exid

ade

para

resp

onde

r com

efi

cáci

a a

inst

ruçõ

es d

e tr

abal

ho.

2. U

tiliz

ar, c

om a

uton

omia

, est

raté

gias

de

prep

araç

ão e

de

plan

ifica

ção

da e

scrit

a de

text

os.

3. s

elec

iona

r tip

os e

form

atos

de

text

os a

dequ

ados

a in

tenc

iona

lidad

es e

con

text

os

espe

cífic

os:

3.

1 na

rrat

ivos

(rea

is o

u fic

cion

ais)

.

4. R

edig

ir te

xtos

coe

rent

es, s

elec

iona

ndo

regi

stos

e re

curs

os v

erba

is a

dequ

ados

:

4.1

dese

nvol

ver p

onto

s de

vis

ta p

esso

ais;

4.

2 or

dena

r e h

iera

rqui

zar a

info

rmaç

ão, t

endo

em

vis

ta a

con

tinui

dade

do

sent

ido,

a p

rogr

essã

o te

mát

ica

e a

coer

ênci

a gl

obal

do

text

o;

4.3

dar a

o te

xto

a es

trut

ura

e o

form

ato

adeq

uado

s, re

spei

tand

o co

nven

ções

tip

ológ

icas

e (o

rto)

gráfi

cas

esta

bele

cida

s;

4.4

dive

rsifi

car v

ocab

ulár

io e

as

estr

utur

as u

tiliz

adas

nos

text

os, c

om re

curs

o ao

po

rtug

uês-

padr

ão;

4.

5 re

spei

tar a

s re

gras

da

pont

uaçã

o e

sina

is a

uxili

ares

da

escr

ita;

4.

6 ut

iliza

r, co

m a

uton

omia

, est

raté

gias

de

revi

são

e ap

erfe

içoa

men

to d

e te

xto.

Escr

ever

em

term

os p

esso

ais

e cr

iativ

os:

1. E

xplo

rar d

ifere

ntes

voz

es e

regi

stos

par

a co

mun

icar

viv

ênci

as, e

moç

ões,

co

nhec

imen

tos,

pon

tos

de v

ista

.

2. E

scre

ver p

or in

icia

tiva

e go

sto

pess

oal.

Text

o in

stru

cion

al

Not

ícia

Car

ta p

esso

al

Ofic

ina

de e

scrit

a (e

scre

ver

para

nar

rar,

just

ifica

r, ex

prim

ir op

iniõ

es)

Escr

ever

par

a na

rrar

um

a vi

agem

Escr

ever

par

a ap

reci

ar

um fi

lme

publ

icitá

rio(M

anua

l, pá

g. 1

12)

Escr

ever

par

a ap

reci

ar

um te

xto

Ativ

idad

e de

esc

rita

(Man

ual,

pág.

75)

Ofic

ina

de e

scri

ta(M

anua

l, pá

g. 8

3)

Ativ

idad

e de

esc

rita

(Man

ual,

pág.

93)

Ativ

idad

e de

esc

rita

“Esc

reve

r par

a ap

reci

ar e

m te

xto

(Man

ual,

pág.

99)

Ofic

ina

de e

scri

ta(M

anua

l, pá

g. 1

03)

Ativ

idad

e de

esc

rita

(Man

ual,

pág.

111

)

Labo

rató

rio

de te

xto

(Man

ual,

pág.

119

)

Ofic

ina

de e

scri

ta(M

anua

l, pá

g. 1

29)

Plan

ifica

ções

(LPP

, pág

s. 4

1-46

)

Plan

ifica

ção

Text

ualiz

ação

Re

visã

o

List

a de

ver

ifica

ção

de

dese

mpe

nhos

(Man

ual,

pág.

135

)

26

Page 27: LP8_78

PlAnIFICAção DAs seQuÊnCIAs DIDÁTICAs De 8.o Ano

2 .o Período

Des

crito

res

de d

esem

penh

oC

onte

údos

Recu

rsos

Proc

esso

s e

inst

rum

ento

s de

av

alia

ção

CEL

Plan

o m

orfo

lógi

co1.

Exp

licita

r o s

igni

ficad

o de

pal

avra

s co

mpl

exas

a p

artir

do

valo

r de

pre

fixos

e s

ufixo

s no

min

ais,

adj

etiv

ais

e ve

rbai

s do

por

tugu

ês.

Plan

o si

ntát

ico

1. S

iste

mat

izar

os

cons

titui

ntes

prin

cipa

is d

a fr

ase

e re

spet

iva

com

posi

ção.

2.Si

stem

atiz

ar p

roce

ssos

sin

tátic

os.

3.Si

stem

atiz

ar fu

nçõe

s si

ntát

icas

:

3.1

ao n

ível

da

fras

e

3.2

inte

rnas

ao

grup

o ve

rbal

4. D

istin

guir

proc

esso

s si

ntát

icos

de

artic

ulaç

ão e

ntre

fras

es

com

plex

as

Plan

o da

s cl

asse

s de

pal

avra

sSi

stem

atiz

ar p

ropr

ieda

des

dist

intiv

as d

e cl

asse

s e

subc

lass

es d

e pa

lavr

as.

Car

acte

rizar

pro

prie

dade

s de

sel

eção

de

verb

os tr

ansi

tivos

.Pl

ano

disc

ursi

vo e

text

ual

Iden

tifica

r figu

ras

de re

tóric

o e

trop

os c

omo

mec

anis

mos

lin

guís

ticos

ger

ador

es d

e de

nsifi

caçã

o se

mân

tica

e ex

pres

sivi

dade

es

tilís

tica.

D

istin

guir

mod

os d

e re

prod

ução

do

disc

urso

no

disc

urso

e s

ua

prod

utiv

idad

e.

•Oraçõessubordinadas

adje

tivas

rel

ativ

as r

estr

itiva

s• M

anua

l, pá

g. 7

4; A

nexo

in

form

ativ

o, p

ág. 2

66• C

ader

no d

e A

tivid

ades

, pág

s.

59-6

1

A

nim

ação

– G

ram

átic

a: o

raçã

o su

bord

inad

a ad

jetiv

a re

lativ

a e

expl

icat

iva

Pow

erPo

int:

oraç

ões

subo

rdin

adas

ad

jetiv

as re

lativ

as re

strit

ivas

•Predicativodosujeito

• Man

ual,

pág.

78;

Ane

xo

info

rmat

ivo,

pág

. 264

• Cad

erno

de

Ativ

idad

es,

pág.

44)

Ani

maç

ão –

Gra

mát

ica:

funç

ões

inte

rnas

ao

grup

o ve

rbal

• Ofic

inas

de

CEL

Fich

a 7:

Pre

dica

tivo

do s

ujei

to e

co

mpl

emen

to d

ireto

, pá

g. 2

1

•Quantificadoruniversal

• Man

ual,

pág.

84;

Ane

xo

info

rmat

ivo,

pág

. 257

• Cad

erno

de

Ativ

idad

es, p

ág. 9

)

Ani

maç

ão –

Gra

mát

ica:

qu

antifi

cado

r uni

vers

al e

out

ras

clas

ses

de p

alav

ras

•Discursodiretoeindireto

• Man

ual,

pág.

87;

Ane

xo

info

rmat

ivo,

pág

. 268

• Cad

erno

de

Ativ

idad

es, p

ág. 6

5)

Ani

maç

ão –

Gra

mát

ica:

dis

curs

o di

reto

e d

iscu

rso

indi

reto

•Oraçõessubordinadasadjetivas

rela

tivas

e e

xplic

ativ

as• M

anua

l, pá

g. 9

2; A

nexo

info

rmat

ivo,

g. 2

66• C

ader

no d

e A

tivid

ades

, pág

s. 5

9-61

)

Ani

maç

ão –

Gra

mát

ica:

ora

ções

su

bsta

ntiv

as a

djet

ivas

rela

tivas

ex

plic

ativ

as

•Conjunçãosubordinativa

cons

ecut

iva

• Man

ual,

pág.

100

• Ane

xo in

form

ativ

o, p

ág. 2

60

Ani

maç

ão –

Gra

mát

ica:

con

junç

ão

subo

rdin

ativ

a• O

ficin

as d

e C

ELFi

cha

12: Q

ue: p

rono

me

rela

tivo

ou

conj

unçã

o su

bord

inat

iva

com

plet

iva?

, pá

g. 4

1; F

icha

13:

Que

: con

junç

ão

subo

rdin

ativ

a ca

usal

ou

conj

unçã

o su

bord

inat

iva

cons

ecut

iva?

, pág

. 43

•Classesdepalavras,grupos

frás

icos

e fu

nçõe

s si

ntát

icas

(c

ompl

emen

tos

e

mod

ifica

dore

s, o

raçõ

es

coor

dena

das

e or

açõe

s su

bord

inad

as• M

anua

l, pá

gs. 1

08 e

109

• Cad

erno

de

Ativ

idad

es, p

ágs.

29,

33,

41, 5

3, 5

6, 6

2)

• Ofic

inas

de

CEL

Fich

a 1:

a: d

eter

min

ante

art

igo

defin

ido,

pro

nom

e pe

ssoa

l ou

prep

osiç

ão?,

pág

. 3; F

icha

5:

mod

ifica

dor d

e gr

upo

verb

al e

co

mpl

emen

to o

blíq

uo, p

. 13

Fich

a 8:

com

plem

ento

dire

to, i

ndire

to

e ob

líquo

, pág

. 25

Fich

a 11

: ora

ções

sub

ordi

nada

s su

bsta

ntiv

as c

ompl

etiv

as?,

pág

. 37;

Fi

cha

12: Q

ue: p

rono

me

rela

tivo

ou

conj

unçã

o su

bord

inat

iva

com

plet

iva?

, pá

g. 4

1

•Conjunçãosubordinativacausal

que

• Man

ual,

pág.

112

• Ane

xo in

form

ativ

o, p

ág. 2

60

Ani

maç

ões

– G

ram

átic

a: c

onju

nção

su

bord

inat

iva;

pro

nom

e re

lativ

o

•Oraçõessubordinadasadverbiais

cons

ecut

ivas

• Man

ual,

pág.

116

; Ane

xo in

form

ativ

o,

pág.

266

• Cad

erno

de

Ativ

idad

es, p

ág. 5

6)

Ani

maç

ões

– G

ram

átic

a: o

raçõ

es

subo

rdin

adas

(adv

erbi

ais,

adj

etiv

as

e su

bsta

ntiv

as);

oraç

ão s

ubor

dina

da

adve

rbia

l con

secu

tiva

• Ofic

inas

de

CEL

Fich

a 10

: ora

ções

sub

ordi

nada

s ad

verb

iais

, pág

. 33;

Fic

ha 1

3: Q

ue:

conj

unçã

o su

bord

inat

iva

caus

al e

co

njun

ção

subo

rdin

ativ

a co

nsec

utiv

a?,

pág.

43

Form

ação

de

pala

vras

– d

eriv

ação

o afi

xal e

con

vers

ão• M

anua

l, pá

g. 1

27; A

nexo

info

rmat

ivo,

g. 2

52• C

ader

no d

e A

tivid

ades

, pág

. 3

Ani

maç

ões

– G

ram

átic

a: p

roce

ssos

m

orfo

lógi

cos

de fo

rmaç

ão d

e pa

lavr

as:

deriv

ação

não

afix

al e

con

vers

ão);

o.

sub.

con

secu

tiva

27

Page 28: LP8_78

Plan

ifica

ção

anua

l das

sequ

ênci

as d

idáti

cas d

e 8.

o ano

2 .o PeríodoS

equ

ênci

a d

idát

ica

3. A

dol

escê

nci

a e

com

un

icaç

ão –

Nar

rati

vas

com

ple

tas

e ou

tros

text

os

Des

crito

res

de d

esem

penh

oC

onte

údos

Recu

rsos

Proc

esso

s e

inst

rum

ento

s de

av

alia

ção

Compreensão oral

Escu

tar

para

apr

ende

r e

cons

trui

r co

nhec

imen

to1.

Dis

por-

se fí

sica

e p

sico

logi

cam

ente

a e

scut

ar, f

ocan

do a

ate

nção

no

obje

to e

nos

ob

jetiv

os d

e co

mun

icaç

ão.

2. U

tiliz

ar p

roce

dim

ento

s pa

ra re

gist

ar e

rete

r a in

form

ação

:

2.1

iden

tifica

r ide

ias-

chav

e;

2.2

tom

ar n

otas

;

2.3

utili

zar g

relh

as d

e re

gist

o.

3. In

terp

reta

r dis

curs

os o

rais

com

dife

rent

es g

raus

de

form

alid

ade

e co

mpl

exid

ade:

3.

1 id

entifi

car o

ass

unto

, tem

a ou

tópi

cos.

4. D

istin

guir

dife

rent

es in

tenc

iona

lidad

es c

omun

icat

ivas

.

5. D

istin

guir

recu

rsos

ling

uíst

icos

mob

iliza

dos.

Escu

ta a

tiva

de te

xto

narr

ativ

o

(Man

ual,

pág.

142

)

Escu

ta p

ara

apre

ensã

o de

sen

tidos

glo

bais

e

porm

enor

es

(Man

ual,

pág.

165

)

Escu

ta e

vis

iona

men

to

ativ

os

(Man

ual,

pág.

172

, 174

)

• Fic

heiro

áud

io

CD

-áud

io• “

A m

orga

dinh

a do

s ca

navi

ais”

, de

Júlio

D

inis

Fich

eiro

áud

io

CD

-áud

io• “

Con

heça

as

vant

agen

s e

desv

anta

gens

do

Fac

eboo

k”• F

iche

iro v

ídeo

• “

Spot

tele

visi

vo –

Sm

artp

hone

” (00

,45

s.)

• Fic

heiro

víd

eo

“Pro

fissõ

es c

om fu

turo

” (2,

53 m

in)

Expressão oral

Fala

r pa

ra c

onst

ruir

e e

xpre

ssar

con

heci

men

to1.

Pla

nific

ar o

uso

da

pala

vra

em fu

nção

da

anál

ise

da s

ituaç

ão, d

as in

tenç

ões

de

com

unic

ação

esp

ecífi

cas

e da

s ca

ract

erís

ticas

da

audi

ênci

a vi

sada

.

2. O

rgan

izar

o d

iscu

rso,

ass

egur

ando

a p

rogr

essã

o de

idei

as e

a s

ua h

iera

rqui

zaçã

o.

3. P

rodu

zir t

exto

s or

ais,

de

dife

rent

es ti

pos,

ada

ptad

os à

s si

tuaç

ões

e fin

alid

ades

de

com

unic

ação

:

3.1

expr

imir

sent

imen

tos

e em

oçõe

s;

3.2

rela

tar/

reco

ntar

;

3.3

apre

sent

ar e

def

ende

r ide

ias,

com

port

amen

tos

e va

lore

s;

3.4

argu

men

tar/

conv

ence

r os

inte

rloc

utor

es;

3.

5 fa

zer e

xpos

içõe

s or

ais;

3.

5 fa

zer a

prec

iaçõ

es c

rític

as;

3.

6 ex

plic

ar;

3.

6 de

scre

ver.

4. E

xplo

rar d

ifere

ntes

form

as d

e co

mun

icar

e p

artil

har i

deia

s e

prod

uçõe

s pe

ssoa

is,

sele

cion

ando

est

raté

gias

e re

curs

os a

dequ

ados

par

a en

volv

er a

aud

iênc

ia.

Part

icip

ar e

m s

ituaç

ões

de in

tera

ção

oral

1. S

egui

r diá

logo

s, in

terv

indo

opo

rtun

a e

cons

trut

ivam

ente

.

2. Im

plic

ar-s

e na

con

stru

ção

part

ilhad

a de

sen

tidos

, ped

indo

e d

ando

info

rmaç

ões,

ex

plic

açõe

s, e

scla

reci

men

tos;

deb

aten

do e

just

ifica

ndo

idei

as e

opi

niõe

s; c

onsi

dera

ndo

pont

os d

e vi

sta

cont

rário

s e

refo

rmul

ando

pos

içõe

s.

Fala

r par

a ex

pres

sar

opin

iões

, arg

umen

tar

e co

ntra

-arg

umen

tar

Fala

r par

a ap

rese

ntar

e

just

ifica

r pre

ferê

ncia

s

Fala

r par

a ar

gum

enta

r e

cont

ra-a

rgum

enta

r

Fala

r par

a ap

rese

ntar

e

just

ifica

r pre

ferê

ncia

s

Fala

r par

a ar

gum

enta

r e

cont

ra-a

rgum

enta

r

Fala

r par

a ex

plic

ar

e ar

gum

enta

r

Fala

r par

a ap

rese

ntar

um

a pr

ofiss

ão (d

o pa

ssad

o, p

rese

nte

e

futu

ro)

Fala

r par

a re

cont

ar e

de

scre

ver u

m a

mig

o

• Ativ

idad

e de

exp

ress

ão o

ral,

em tr

abal

ho

de p

ares

(Man

ual,

pág.

149

)

• Deb

ate

(Man

ual,

pág.

154

)

• Ativ

idad

e de

exp

ress

ão o

ral f

orm

al

(Man

ual,

pág.

160

)

• Ativ

idad

e (M

anua

l, pá

g. 1

70)

• Ativ

idad

e (M

anua

l, pá

g. 1

72)

• Ativ

idad

e (M

anua

l, pá

g. 1

74, 1

78)

• Ativ

idad

e (M

anua

l, pá

g. 1

84)

Fich

a de

ava

liaçã

o/ob

serv

ação

(L

PP, p

ág. 7

4)

Fich

a de

ava

liaçã

o/ob

serv

ação

do

deba

te

(LPP

, pág

. 75)

Fich

a de

ava

liaçã

o/ob

serv

ação

(M

anua

l, pá

g. 1

60)

Fich

a de

ava

liaçã

o/ob

serv

ação

(L

PP, p

ág. 7

6)

Fich

a de

ava

liaçã

o (M

anua

l, pá

g. 1

79)

Des

crito

res

de d

esem

penh

oC

onte

údos

Recu

rsos

Proc

esso

s e

inst

rum

ento

s de

av

alia

ção

Leitura

Ler

para

con

stru

ir c

onhe

cim

ento

(s)

1. D

efini

r um

a in

tenç

ão, s

egui

r um

a or

ient

ação

e s

elec

iona

r um

per

curs

o de

leitu

ra

adeq

uado

.

2. U

tiliz

ar d

e m

odo

autó

nom

o, a

leitu

ra p

ara

loca

lizar

, sel

ecio

nar,

aval

iar e

org

aniz

ar a

in

form

ação

.

3. In

terp

reta

r tex

tos

com

dife

rent

es g

raus

de

com

plex

idad

e, a

rtic

ulan

do o

s se

ntid

os c

om

a su

a fin

alid

ade,

os

cont

exto

s e

a in

tenç

ão d

o au

tor:

3.

1 fo

rmul

ar h

ipót

eses

sob

re o

s te

xtos

;

3.2

iden

tifica

r tem

as e

idei

as p

rinci

pais

;

3.3

iden

tifica

r cau

sas

e ef

eito

s;

3.4

faze

r inf

erên

cias

e d

eduç

ões;

3.

5 id

entifi

car r

ecur

sos

lingu

ístic

os u

tiliz

ados

;

3.6

expl

icita

r o s

entid

o gl

obal

do

text

o.4.

Iden

tifica

r rel

açõe

s in

trat

extu

ais.

5. Id

entifi

car e

car

acte

rizar

as

dife

rent

es ti

polo

gias

e g

éner

os te

xtua

is.

Ler

text

os li

terá

rios

1. A

nalis

ar o

s pa

rate

xtos

par

a co

ntex

tual

izar

e a

ntec

ipar

o c

onte

údo

de u

ma

obra

.

2. E

xprim

ir op

iniõ

es e

pro

blem

atiz

ar s

entid

os, c

omo

reaç

ão p

esso

al à

leitu

ra d

e um

a ob

ra

inte

gral

.

3. C

arac

teriz

ar o

s di

fere

ntes

mod

os e

gén

eros

lite

rário

s.4.

Ana

lisar

pro

cess

os li

nguí

stic

os e

retó

ricos

util

izad

os p

elo

auto

r na

cons

truç

ão d

e um

a ob

ra li

terá

ria:

4.

1 an

alis

ar o

pon

to d

e vi

sta

(nar

rado

r, pe

rson

agen

s);

4.

2 an

alis

ar a

s re

laçõ

es e

ntre

os

dive

rsos

mod

os d

e re

pres

enta

ção

do d

iscu

rso;

4.

3 an

alis

ar o

val

or e

xpre

ssiv

o do

s re

curs

os re

tóric

os.

Text

os n

ão li

terá

rios

Text

o au

tobi

ográ

fico

Art

igo

cien

tífico

Text

o de

revi

sta

esco

lar

Text

o pu

blic

itário

Text

o de

revi

sta

juve

nil

Text

o lit

erár

io

Con

to d

e au

tor

port

uguê

s (in

tegr

al)

Text

o da

lite

ratu

ra

juve

nil (

inte

gral

)

Con

to d

e au

tor d

e pa

ís d

e lín

gua

ofici

al

port

ugue

sa(in

tegr

al)

• “[M

emór

ias]

”, Ró

mul

o de

Car

valh

o (M

anua

l, pá

g. 1

38)

Test

e in

tera

tivo

• “A

dole

scen

tes,

tele

visã

o e

com

puta

dor”

(M

anua

l, pá

g. 1

50)

• “Re

des

soci

ais”

(Man

ual,

pág.

163

)

Test

e in

tera

tivo

• “A

febr

e do

s sm

artp

hone

s”

(Man

ual,

pág.

172

)

• “Pr

ofiss

ões

de fu

turo

” (M

anua

l, pá

g. 1

75)

Test

e in

tera

tivo

• “A

ven

dede

ira d

e fig

os”,

Alv

es R

edol

(M

anua

l, pá

g. 1

44)

• “A

tele

visã

o m

ais

boni

ta d

o m

undo

”, O

ndja

ki (M

anua

l, pá

g. 1

44)

• “Fe

licid

ade

clan

dest

ina”

, Cla

rice

Lisp

ecto

r (M

anua

l, pá

g. 1

80)

Test

e in

tera

tivo

Que

stio

nário

de

resp

osta

abe

rta

e de

resp

osta

fech

ada

(esc

olha

múl

tipla

e

verd

adei

ro/f

also

)

Test

e de

ava

liaçã

o

de c

onhe

cim

ento

s

(Man

ual,

págs

. 186

-188

)

List

a de

ver

ifica

ção

de d

esem

penh

os

(Man

ual,

pág.

189

)

Test

e in

tera

tivo

glob

al

da S

equê

ncia

3

Test

e m

odel

o G

ave

(LPP

, pág

s. 1

18-1

21)

28

Page 29: LP8_78

PlAnIFICAção DAs seQuÊnCIAs DIDÁTICAs De 8.o Ano

2 .o Período

Seq

uên

cia

did

átic

a

3. A

dol

escê

nci

a e

com

un

icaç

ão –

Nar

rati

vas

com

ple

tas

e ou

tros

text

os

Des

crito

res

de d

esem

penh

oC

onte

údos

Recu

rsos

Proc

esso

s e

inst

rum

ento

s de

av

alia

ção

Compreensão oral

Escu

tar

para

apr

ende

r e

cons

trui

r co

nhec

imen

to1.

Dis

por-

se fí

sica

e p

sico

logi

cam

ente

a e

scut

ar, f

ocan

do a

ate

nção

no

obje

to e

nos

ob

jetiv

os d

e co

mun

icaç

ão.

2. U

tiliz

ar p

roce

dim

ento

s pa

ra re

gist

ar e

rete

r a in

form

ação

:

2.1

iden

tifica

r ide

ias-

chav

e;

2.2

tom

ar n

otas

;

2.3

utili

zar g

relh

as d

e re

gist

o.

3. In

terp

reta

r dis

curs

os o

rais

com

dife

rent

es g

raus

de

form

alid

ade

e co

mpl

exid

ade:

3.

1 id

entifi

car o

ass

unto

, tem

a ou

tópi

cos.

4. D

istin

guir

dife

rent

es in

tenc

iona

lidad

es c

omun

icat

ivas

.

5. D

istin

guir

recu

rsos

ling

uíst

icos

mob

iliza

dos.

Escu

ta a

tiva

de te

xto

narr

ativ

o

(Man

ual,

pág.

142

)

Escu

ta p

ara

apre

ensã

o de

sen

tidos

glo

bais

e

porm

enor

es

(Man

ual,

pág.

165

)

Escu

ta e

vis

iona

men

to

ativ

os

(Man

ual,

pág.

172

, 174

)

• Fic

heiro

áud

io

CD

-áud

io• “

A m

orga

dinh

a do

s ca

navi

ais”

, de

Júlio

D

inis

Fich

eiro

áud

io

CD

-áud

io• “

Con

heça

as

vant

agen

s e

desv

anta

gens

do

Fac

eboo

k”• F

iche

iro v

ídeo

• “

Spot

tele

visi

vo –

Sm

artp

hone

” (00

,45

s.)

• Fic

heiro

víd

eo

“Pro

fissõ

es c

om fu

turo

” (2,

53 m

in)

Expressão oral

Fala

r pa

ra c

onst

ruir

e e

xpre

ssar

con

heci

men

to1.

Pla

nific

ar o

uso

da

pala

vra

em fu

nção

da

anál

ise

da s

ituaç

ão, d

as in

tenç

ões

de

com

unic

ação

esp

ecífi

cas

e da

s ca

ract

erís

ticas

da

audi

ênci

a vi

sada

.

2. O

rgan

izar

o d

iscu

rso,

ass

egur

ando

a p

rogr

essã

o de

idei

as e

a s

ua h

iera

rqui

zaçã

o.

3. P

rodu

zir t

exto

s or

ais,

de

dife

rent

es ti

pos,

ada

ptad

os à

s si

tuaç

ões

e fin

alid

ades

de

com

unic

ação

:

3.1

expr

imir

sent

imen

tos

e em

oçõe

s;

3.2

rela

tar/

reco

ntar

;

3.3

apre

sent

ar e

def

ende

r ide

ias,

com

port

amen

tos

e va

lore

s;

3.4

argu

men

tar/

conv

ence

r os

inte

rloc

utor

es;

3.

5 fa

zer e

xpos

içõe

s or

ais;

3.

5 fa

zer a

prec

iaçõ

es c

rític

as;

3.

6 ex

plic

ar;

3.

6 de

scre

ver.

4. E

xplo

rar d

ifere

ntes

form

as d

e co

mun

icar

e p

artil

har i

deia

s e

prod

uçõe

s pe

ssoa

is,

sele

cion

ando

est

raté

gias

e re

curs

os a

dequ

ados

par

a en

volv

er a

aud

iênc

ia.

Part

icip

ar e

m s

ituaç

ões

de in

tera

ção

oral

1. S

egui

r diá

logo

s, in

terv

indo

opo

rtun

a e

cons

trut

ivam

ente

.

2. Im

plic

ar-s

e na

con

stru

ção

part

ilhad

a de

sen

tidos

, ped

indo

e d

ando

info

rmaç

ões,

ex

plic

açõe

s, e

scla

reci

men

tos;

deb

aten

do e

just

ifica

ndo

idei

as e

opi

niõe

s; c

onsi

dera

ndo

pont

os d

e vi

sta

cont

rário

s e

refo

rmul

ando

pos

içõe

s.

Fala

r par

a ex

pres

sar

opin

iões

, arg

umen

tar

e co

ntra

-arg

umen

tar

Fala

r par

a ap

rese

ntar

e

just

ifica

r pre

ferê

ncia

s

Fala

r par

a ar

gum

enta

r e

cont

ra-a

rgum

enta

r

Fala

r par

a ap

rese

ntar

e

just

ifica

r pre

ferê

ncia

s

Fala

r par

a ar

gum

enta

r e

cont

ra-a

rgum

enta

r

Fala

r par

a ex

plic

ar

e ar

gum

enta

r

Fala

r par

a ap

rese

ntar

um

a pr

ofiss

ão (d

o pa

ssad

o, p

rese

nte

e

futu

ro)

Fala

r par

a re

cont

ar e

de

scre

ver u

m a

mig

o

• Ativ

idad

e de

exp

ress

ão o

ral,

em tr

abal

ho

de p

ares

(Man

ual,

pág.

149

)

• Deb

ate

(Man

ual,

pág.

154

)

• Ativ

idad

e de

exp

ress

ão o

ral f

orm

al

(Man

ual,

pág.

160

)

• Ativ

idad

e (M

anua

l, pá

g. 1

70)

• Ativ

idad

e (M

anua

l, pá

g. 1

72)

• Ativ

idad

e (M

anua

l, pá

g. 1

74, 1

78)

• Ativ

idad

e (M

anua

l, pá

g. 1

84)

Fich

a de

ava

liaçã

o/ob

serv

ação

(L

PP, p

ág. 7

4)

Fich

a de

ava

liaçã

o/ob

serv

ação

do

deba

te

(LPP

, pág

. 75)

Fich

a de

ava

liaçã

o/ob

serv

ação

(M

anua

l, pá

g. 1

60)

Fich

a de

ava

liaçã

o/ob

serv

ação

(L

PP, p

ág. 7

6)

Fich

a de

ava

liaçã

o (M

anua

l, pá

g. 1

79)

Des

crito

res

de d

esem

penh

oC

onte

údos

Recu

rsos

Proc

esso

s e

inst

rum

ento

s de

av

alia

ção

Leitura

Ler

para

con

stru

ir c

onhe

cim

ento

(s)

1. D

efini

r um

a in

tenç

ão, s

egui

r um

a or

ient

ação

e s

elec

iona

r um

per

curs

o de

leitu

ra

adeq

uado

.

2. U

tiliz

ar d

e m

odo

autó

nom

o, a

leitu

ra p

ara

loca

lizar

, sel

ecio

nar,

aval

iar e

org

aniz

ar a

in

form

ação

.

3. In

terp

reta

r tex

tos

com

dife

rent

es g

raus

de

com

plex

idad

e, a

rtic

ulan

do o

s se

ntid

os c

om

a su

a fin

alid

ade,

os

cont

exto

s e

a in

tenç

ão d

o au

tor:

3.

1 fo

rmul

ar h

ipót

eses

sob

re o

s te

xtos

;

3.2

iden

tifica

r tem

as e

idei

as p

rinci

pais

;

3.3

iden

tifica

r cau

sas

e ef

eito

s;

3.4

faze

r inf

erên

cias

e d

eduç

ões;

3.

5 id

entifi

car r

ecur

sos

lingu

ístic

os u

tiliz

ados

;

3.6

expl

icita

r o s

entid

o gl

obal

do

text

o.4.

Iden

tifica

r rel

açõe

s in

trat

extu

ais.

5. Id

entifi

car e

car

acte

rizar

as

dife

rent

es ti

polo

gias

e g

éner

os te

xtua

is.

Ler

text

os li

terá

rios

1. A

nalis

ar o

s pa

rate

xtos

par

a co

ntex

tual

izar

e a

ntec

ipar

o c

onte

údo

de u

ma

obra

.

2. E

xprim

ir op

iniõ

es e

pro

blem

atiz

ar s

entid

os, c

omo

reaç

ão p

esso

al à

leitu

ra d

e um

a ob

ra

inte

gral

.

3. C

arac

teriz

ar o

s di

fere

ntes

mod

os e

gén

eros

lite

rário

s.4.

Ana

lisar

pro

cess

os li

nguí

stic

os e

retó

ricos

util

izad

os p

elo

auto

r na

cons

truç

ão d

e um

a ob

ra li

terá

ria:

4.

1 an

alis

ar o

pon

to d

e vi

sta

(nar

rado

r, pe

rson

agen

s);

4.

2 an

alis

ar a

s re

laçõ

es e

ntre

os

dive

rsos

mod

os d

e re

pres

enta

ção

do d

iscu

rso;

4.

3 an

alis

ar o

val

or e

xpre

ssiv

o do

s re

curs

os re

tóric

os.

Text

os n

ão li

terá

rios

Text

o au

tobi

ográ

fico

Art

igo

cien

tífico

Text

o de

revi

sta

esco

lar

Text

o pu

blic

itário

Text

o de

revi

sta

juve

nil

Text

o lit

erár

io

Con

to d

e au

tor

port

uguê

s (in

tegr

al)

Text

o da

lite

ratu

ra

juve

nil (

inte

gral

)

Con

to d

e au

tor d

e pa

ís d

e lín

gua

ofici

al

port

ugue

sa(in

tegr

al)

• “[M

emór

ias]

”, Ró

mul

o de

Car

valh

o (M

anua

l, pá

g. 1

38)

Test

e in

tera

tivo

• “A

dole

scen

tes,

tele

visã

o e

com

puta

dor”

(M

anua

l, pá

g. 1

50)

• “Re

des

soci

ais”

(Man

ual,

pág.

163

)

Test

e in

tera

tivo

• “A

febr

e do

s sm

artp

hone

s”

(Man

ual,

pág.

172

)

• “Pr

ofiss

ões

de fu

turo

” (M

anua

l, pá

g. 1

75)

Test

e in

tera

tivo

• “A

ven

dede

ira d

e fig

os”,

Alv

es R

edol

(M

anua

l, pá

g. 1

44)

• “A

tele

visã

o m

ais

boni

ta d

o m

undo

”, O

ndja

ki (M

anua

l, pá

g. 1

44)

• “Fe

licid

ade

clan

dest

ina”

, Cla

rice

Lisp

ecto

r (M

anua

l, pá

g. 1

80)

Test

e in

tera

tivo

Que

stio

nário

de

resp

osta

abe

rta

e de

resp

osta

fech

ada

(esc

olha

múl

tipla

e

verd

adei

ro/f

also

)

Test

e de

ava

liaçã

o

de c

onhe

cim

ento

s

(Man

ual,

págs

. 186

-188

)

List

a de

ver

ifica

ção

de d

esem

penh

os

(Man

ual,

pág.

189

)

Test

e in

tera

tivo

glob

al

da S

equê

ncia

3

Test

e m

odel

o G

ave

(LPP

, pág

s. 1

18-1

21)

29

Page 30: LP8_78

Plan

ifica

ção

anua

l das

sequ

ênci

as d

idáti

cas d

e 8.

o ano

2 .o PeríodoS

equ

ênci

a d

idát

ica

3. A

dol

escê

nci

a e

com

un

icaç

ão –

Nar

rati

vas

com

ple

tas

e ou

tros

text

os

Des

crito

res

de d

esem

penh

oC

onte

údos

Recu

rsos

Proc

esso

s e

inst

rum

ento

s de

av

alia

ção

Escrita

Escr

ever

par

a co

nstr

uir

e ex

pres

sar

conh

ecim

ento

(s)

1. P

rodu

zir e

nunc

iado

s co

m d

ifere

ntes

gra

us d

e co

mpl

exid

ade

para

resp

onde

r com

efi

cáci

a a

inst

ruçõ

es d

e tr

abal

ho.

2. U

tiliz

ar, c

om a

uton

omia

, est

raté

gias

de

prep

araç

ão e

de

plan

ifica

ção

da e

scrit

a de

te

xtos

.

3. S

elec

iona

r tip

os e

form

atos

de

text

os a

dequ

ados

a in

tenc

iona

lidad

es e

con

text

os

espe

cífic

os:

3.

1 na

rrat

ivos

(rea

is o

u fic

cion

ais)

.

4. R

edig

ir te

xtos

coe

rent

es, s

elec

iona

ndo

regi

stos

e re

curs

os v

erba

is a

dequ

ados

:

4.1

dese

nvol

ver p

onto

s de

vis

ta p

esso

ais;

4.

2 or

dena

r e h

iera

rqui

zar a

info

rmaç

ão, t

endo

em

vis

ta a

con

tinui

dade

do

sent

ido,

a

prog

ress

ão te

mát

ica

e a

coer

ênci

a gl

obal

do

text

o;

4.3

dar a

o te

xto

a es

trut

ura

e o

form

ato

adeq

uado

s, re

spei

tand

o co

nven

ções

tip

ológ

icas

e (o

rto)

gráfi

cas

esta

bele

cida

s;

4.4

dive

rsifi

car v

ocab

ulár

io e

as

estr

utur

as u

tiliz

adas

nos

text

os, c

om re

curs

o ao

po

rtug

uês-

padr

ão;

4.

5 re

spei

tar a

s re

gras

da

pont

uaçã

o e

sina

is a

uxili

ares

da

escr

ita;

4.

6 ut

iliza

r, co

m a

uton

omia

, est

raté

gias

de

revi

são

e ap

erfe

içoa

men

to d

e te

xto.

Escr

ever

em

term

os p

esso

ais

e cr

iativ

os1.

Exp

lora

r dife

rent

es v

ozes

e re

gist

os p

ara

com

unic

ar v

ivên

cias

, em

oçõe

s,

conh

ecim

ento

s, p

onto

s de

vis

ta.

2. E

scre

ver p

or in

icia

tiva

e go

sto

pess

oal.

Text

o de

scri

tivo

Escr

ever

par

a de

scre

ver e

spaç

os

inte

riore

s

Text

o de

opi

nião

Es

crev

er p

ara

expr

essa

r opi

niõe

s

Labo

rató

rio

de te

xto

Pont

uaçã

o e

sint

axe

Escr

ever

par

a co

nven

cer

Escr

ever

par

a da

r opi

niõe

s fu

ndam

enta

das

e

argu

men

tar

Text

o pr

editi

vo

Escr

ever

par

a an

teci

par u

ma

real

idad

e im

agin

ada

do fu

turo

Reco

nto

Escr

ever

par

a re

cont

arD

escr

ição

Es

crev

er p

ara

desc

reve

r um

am

igo

• O

ficin

a de

esc

rita

(Man

ual,

pág.

143

)

• Ativ

idad

e (M

anua

l, pá

g. 1

48)

• Ativ

idad

e (M

anua

l, pá

g. 1

55)

• Ativ

idad

e (M

anua

l, pá

g. 1

61)

• O

ficin

a de

esc

rita

(Man

ual,

pág.

171

)

•Ativ

idad

e (M

anua

l, pá

g. 1

79)

• Ativ

idad

e (M

anua

l, pá

g. 1

84)

Plan

ifica

ção

(LPP

, pág

s. 4

7-49

)

List

a de

ver

ifica

ção

de d

esem

penh

os(M

anua

l, pá

g. 1

89)

Des

crito

res

de d

esem

penh

oC

onte

údos

, rec

urso

s e

proc

esso

s e

inst

rum

ento

s de

ava

liaçã

o

CEL

Plan

o m

orfo

lógi

co1.

Sis

tem

atiz

ar p

adrõ

es d

e pa

lavr

as c

ompl

exas

:•p

or c

ompo

siçã

o de

dua

s ou

mai

s fo

rmas

de

base

.

Plan

o da

s cl

asse

s de

pal

avra

sSi

stem

atiz

ar p

ropr

ieda

des

dist

intiv

as d

e cl

asse

s e

subc

lass

es d

e pa

lavr

as.

Car

acte

rizar

pro

prie

dade

s de

sel

eção

de

verb

os tr

ansi

tivos

.

Plan

o le

xica

l e s

emân

tico

Car

acte

rizar

pro

cess

os ir

regu

lare

s de

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ação

de

pala

vras

e d

e in

ovaç

ão le

xica

l

Plan

o di

scur

sivo

e te

xtua

lId

entifi

car fi

gura

s de

retó

rica

e tr

opos

com

o m

ecan

ism

os li

nguí

stic

os g

erad

ores

de

dens

ifica

ção

sem

ântic

a e

expr

essi

vida

de e

stilí

stic

a.6.

Rec

onhe

cer p

ropr

ieda

des

confi

gura

dora

s da

text

ualid

ade:

6.

1 re

ferê

ncia

;

6.2

coes

ão te

xtua

l

Plan

o da

var

iaçã

o e

mud

ança

1.

Rec

onhe

cer e

spec

ifici

dade

s fo

noló

gica

s, le

xica

is e

sin

tátic

as n

as v

aria

ntes

do

port

uguê

s nã

o eu

rope

u.

• M

odifi

cado

r de

no

me

• Man

ual,

pág.

140

A

nexo

info

rmat

ivo,

g. 2

65• C

ader

no d

e A

tivid

ades

, pág

. 46

Ani

maç

ão –

Gra

mát

ica:

fu

nçõe

s si

ntát

icas

in

tern

as a

o gr

upo

nom

inal

(mod

ifica

dor

apos

itivo

)• O

ficin

as d

e C

ELFi

cha

4: m

odifi

cado

res,

g. 1

1Fi

cha

6: m

odifi

cado

res

de g

rupo

ver

bal e

m

odifi

cado

res

de

nom

e, p

ág. 1

7

• H

ipál

age

Man

ual,

pág.

147

Ane

xo in

form

ativ

o,

pág.

272

• Pr

oces

sos

mor

foló

gico

s de

form

ação

de

pala

vras

• Man

ual,

pág.

153

• Ane

xo in

form

ativ

o,

pág.

252

• Cad

erno

de

Ativ

idad

es, p

ág. 4

4)

Ani

maç

ão –

Gra

mát

ica:

pro

cess

os

mor

foló

gico

s de

form

ação

de

pala

vras

: co

mpo

siçã

o m

orfo

lógi

ca e

com

posi

ção

mor

foss

intá

tica

• Pr

oces

sos

irre

gula

res

de fo

rmaç

ão

de p

alav

ras

• Man

ual,

págs

. 161

-162

; Ane

xo

info

rmat

ivo,

pág

. 267

• Cad

erno

de

Ativ

idad

es, p

ág. 5

Ani

maç

ão –

Gra

mát

ica:

pro

cess

os

irreg

ular

es d

e fo

rmaç

ão d

e pa

lavr

as

• Po

rtug

uês

euro

peu

e po

rtug

uês

de

Ang

ola

• Man

ual,

pág.

162

Ani

maç

ões

– G

ram

átic

a: lí

ngua

, var

iaçã

o,

mud

ança

; con

tact

o de

líng

uas

• D

eter

min

ante

rel

ativ

o• M

anua

l, pá

g. 1

68; A

nexo

info

rmat

ivo,

g. 2

56

Ani

maç

ões

– G

ram

átic

a: d

eter

min

ante

e

subc

lass

es: d

eter

min

ante

rela

tivo

. Adv

érbi

o co

nect

ivo

• Man

ual,

pág.

169

• Ane

xo in

form

ativ

o,

pág.

254

- Cad

erno

de

ativ

idad

es, p

ág. 3

1

Ani

maç

ões

– G

ram

átic

a: a

dvér

bios

e

clas

ses

de a

dvér

bios

: ad

vérb

io c

onec

tivo

• A

dvér

bio

de fr

ase

• Man

ual,

pág.

177

; A

nexo

info

rmat

ivo,

g. 2

54- C

ader

no d

e at

ivid

ades

, pág

. 30

• Ani

maç

ões

– G

ram

átic

a: a

dvér

bios

e

clas

ses

de a

dvér

bios

: ad

vérb

io d

e fr

ase

• Pow

erPo

int:

o ad

vérb

io• O

ficin

as d

e C

ELFi

cha

3: a

dvér

bio

de

pred

icad

o e

advé

rbio

de

fras

e, p

ág. 9

• Po

rtug

uês

euro

peu

e po

rtug

uês

do

Bra

sil

• Man

ual,

pág.

184

Ani

maç

ões

– G

ram

átic

a: lí

ngua

, va

riaçã

o, m

udan

ça;

cont

acto

de

língu

as

30

Page 31: LP8_78

PlAnIFICAção DAs seQuÊnCIAs DIDÁTICAs De 8.o Ano

2 .o Período

Seq

uên

cia

did

átic

a

3. A

dol

escê

nci

a e

com

un

icaç

ão –

Nar

rati

vas

com

ple

tas

e ou

tros

text

os

Des

crito

res

de d

esem

penh

oC

onte

údos

Recu

rsos

Proc

esso

s e

inst

rum

ento

s de

av

alia

ção

Escrita

Escr

ever

par

a co

nstr

uir

e ex

pres

sar

conh

ecim

ento

(s)

1. P

rodu

zir e

nunc

iado

s co

m d

ifere

ntes

gra

us d

e co

mpl

exid

ade

para

resp

onde

r com

efi

cáci

a a

inst

ruçõ

es d

e tr

abal

ho.

2. U

tiliz

ar, c

om a

uton

omia

, est

raté

gias

de

prep

araç

ão e

de

plan

ifica

ção

da e

scrit

a de

te

xtos

.

3. S

elec

iona

r tip

os e

form

atos

de

text

os a

dequ

ados

a in

tenc

iona

lidad

es e

con

text

os

espe

cífic

os:

3.

1 na

rrat

ivos

(rea

is o

u fic

cion

ais)

.

4. R

edig

ir te

xtos

coe

rent

es, s

elec

iona

ndo

regi

stos

e re

curs

os v

erba

is a

dequ

ados

:

4.1

dese

nvol

ver p

onto

s de

vis

ta p

esso

ais;

4.

2 or

dena

r e h

iera

rqui

zar a

info

rmaç

ão, t

endo

em

vis

ta a

con

tinui

dade

do

sent

ido,

a

prog

ress

ão te

mát

ica

e a

coer

ênci

a gl

obal

do

text

o;

4.3

dar a

o te

xto

a es

trut

ura

e o

form

ato

adeq

uado

s, re

spei

tand

o co

nven

ções

tip

ológ

icas

e (o

rto)

gráfi

cas

esta

bele

cida

s;

4.4

dive

rsifi

car v

ocab

ulár

io e

as

estr

utur

as u

tiliz

adas

nos

text

os, c

om re

curs

o ao

po

rtug

uês-

padr

ão;

4.

5 re

spei

tar a

s re

gras

da

pont

uaçã

o e

sina

is a

uxili

ares

da

escr

ita;

4.

6 ut

iliza

r, co

m a

uton

omia

, est

raté

gias

de

revi

são

e ap

erfe

içoa

men

to d

e te

xto.

Escr

ever

em

term

os p

esso

ais

e cr

iativ

os1.

Exp

lora

r dife

rent

es v

ozes

e re

gist

os p

ara

com

unic

ar v

ivên

cias

, em

oçõe

s,

conh

ecim

ento

s, p

onto

s de

vis

ta.

2. E

scre

ver p

or in

icia

tiva

e go

sto

pess

oal.

Text

o de

scri

tivo

Escr

ever

par

a de

scre

ver e

spaç

os

inte

riore

s

Text

o de

opi

nião

Es

crev

er p

ara

expr

essa

r opi

niõe

s

Labo

rató

rio

de te

xto

Pont

uaçã

o e

sint

axe

Escr

ever

par

a co

nven

cer

Escr

ever

par

a da

r opi

niõe

s fu

ndam

enta

das

e

argu

men

tar

Text

o pr

editi

vo

Escr

ever

par

a an

teci

par u

ma

real

idad

e im

agin

ada

do fu

turo

Reco

nto

Escr

ever

par

a re

cont

arD

escr

ição

Es

crev

er p

ara

desc

reve

r um

am

igo

•Oficinadeescrita

(Man

ual,

pág.

143

)

• Ativ

idad

e (M

anua

l, pá

g. 1

48)

• Ativ

idad

e (M

anua

l, pá

g. 1

55)

• Ativ

idad

e (M

anua

l, pá

g. 1

61)

•Oficinadeescrita

(Man

ual,

pág.

171

)

•Ativ

idad

e (M

anua

l, pá

g. 1

79)

• Ativ

idad

e (M

anua

l, pá

g. 1

84)

Plan

ifica

ção

(LPP

, pág

s. 4

7-49

)

List

a de

ver

ifica

ção

de d

esem

penh

os(M

anua

l, pá

g. 1

89)

Des

crito

res

de d

esem

penh

oC

onte

údos

, rec

urso

s e

proc

esso

s e

inst

rum

ento

s de

ava

liaçã

o

CEL

Plan

o m

orfo

lógi

co1.

Sis

tem

atiz

ar p

adrõ

es d

e pa

lavr

as c

ompl

exas

:•p

or c

ompo

siçã

o de

dua

s ou

mai

s fo

rmas

de

base

.

Plan

o da

s cl

asse

s de

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avra

sSi

stem

atiz

ar p

ropr

ieda

des

dist

intiv

as d

e cl

asse

s e

subc

lass

es d

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lavr

as.

Car

acte

rizar

pro

prie

dade

s de

sel

eção

de

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os tr

ansi

tivos

.

Plan

o le

xica

l e s

emân

tico

Car

acte

rizar

pro

cess

os ir

regu

lare

s de

form

ação

de

pala

vras

e d

e in

ovaç

ão le

xica

l

Plan

o di

scur

sivo

e te

xtua

lId

entifi

car fi

gura

s de

retó

rica

e tr

opos

com

o m

ecan

ism

os li

nguí

stic

os g

erad

ores

de

dens

ifica

ção

sem

ântic

a e

expr

essi

vida

de e

stilí

stic

a.6.

Rec

onhe

cer p

ropr

ieda

des

confi

gura

dora

s da

text

ualid

ade:

6.

1 re

ferê

ncia

;

6.2

coes

ão te

xtua

l

Plan

o da

var

iaçã

o e

mud

ança

1.

Rec

onhe

cer e

spec

ifici

dade

s fo

noló

gica

s, le

xica

is e

sin

tátic

as n

as v

aria

ntes

do

port

uguê

s nã

o eu

rope

u.

•Modificadorde

nom

e• M

anua

l, pá

g. 1

40

Ane

xo in

form

ativ

o,

pág.

265

• Cad

erno

de

Ativ

idad

es, p

ág. 4

6 A

nim

ação

– G

ram

átic

a:

funç

ões

sint

átic

as

inte

rnas

ao

grup

o no

min

al (m

odifi

cado

r ap

ositi

vo)

• Ofic

inas

de

CEL

Fich

a 4:

mod

ifica

dore

s,

pág.

11

Fich

a 6:

mod

ifica

dore

s de

gru

po v

erba

l e

mod

ifica

dore

s de

no

me,

pág

. 17

•Hipálage

Man

ual,

pág.

147

Ane

xo in

form

ativ

o,

pág.

272

•Processos

mor

foló

gico

s de

form

ação

de

pala

vras

• Man

ual,

pág.

153

• Ane

xo in

form

ativ

o,

pág.

252

• Cad

erno

de

Ativ

idad

es, p

ág. 4

4)

Ani

maç

ão –

Gra

mát

ica:

pro

cess

os

mor

foló

gico

s de

form

ação

de

pala

vras

: co

mpo

siçã

o m

orfo

lógi

ca e

com

posi

ção

mor

foss

intá

tica

• Processosirregularesdeformação

de p

alav

ras

• Man

ual,

págs

. 161

-162

; Ane

xo

info

rmat

ivo,

pág

. 267

• Cad

erno

de

Ativ

idad

es, p

ág. 5

Ani

maç

ão –

Gra

mát

ica:

pro

cess

os

irreg

ular

es d

e fo

rmaç

ão d

e pa

lavr

as

•Portuguêseuropeueportuguês

de

Ang

ola

• Man

ual,

pág.

162

Ani

maç

ões

– G

ram

átic

a: lí

ngua

, var

iaçã

o,

mud

ança

; con

tact

o de

líng

uas

•Determinanterelativo

• Man

ual,

pág.

168

; Ane

xo in

form

ativ

o,

pág.

256

Ani

maç

ões

– G

ram

átic

a: d

eter

min

ante

e

subc

lass

es: d

eter

min

ante

rela

tivo

. Adv

érbi

o co

nect

ivo

• Man

ual,

pág.

169

• Ane

xo in

form

ativ

o,

pág.

254

- Cad

erno

de

ativ

idad

es, p

ág. 3

1

Ani

maç

ões

– G

ram

átic

a: a

dvér

bios

e

clas

ses

de a

dvér

bios

: ad

vérb

io c

onec

tivo

• Advérbiodefrase

• Man

ual,

pág.

177

; A

nexo

info

rmat

ivo,

g. 2

54- C

ader

no d

e at

ivid

ades

, pág

. 30

• Ani

maç

ões

– G

ram

átic

a: a

dvér

bios

e

clas

ses

de a

dvér

bios

: ad

vérb

io d

e fr

ase

• Pow

erPo

int:

o ad

vérb

io• O

ficin

as d

e C

ELFi

cha

3: a

dvér

bio

de

pred

icad

o e

advé

rbio

de

fras

e, p

ág. 9

•Portuguêseuropeu

e po

rtug

uês

do

Bra

sil

• Man

ual,

pág.

184

Ani

maç

ões

– G

ram

átic

a: lí

ngua

, va

riaçã

o, m

udan

ça;

cont

acto

de

língu

as

31

Page 32: LP8_78

Plan

ifica

ção

anua

l das

sequ

ênci

as d

idáti

cas d

e 8.

o ano

3 .o PeríodoS

equ

ênci

a d

idát

ica

4. P

oesi

a –

Poe

mas

par

a a

sala

de

aula

: ouv

ir, l

er, d

izer

(RE

)esc

reve

r p

oesi

a

Des

crito

res

de d

esem

penh

oC

onte

údos

Recu

rsos

Proc

esso

s e

inst

rum

ento

s de

av

alia

ção

Compreensão oral

Escu

tar

para

apr

ende

r e

cons

trui

r co

nhec

imen

to1.

Man

ifest

ar id

eias

, sen

timen

tos

e po

ntos

de

vist

a su

scita

dos

pelo

s di

scur

sos

ouvi

dos.

Apr

eens

ão d

e se

ntid

os

glob

ais

e de

por

men

ores

a

part

ir da

aud

ição

de

reci

taçã

o de

poe

mas

(le

itura

exp

ress

iva)

Apr

eens

ão d

e se

ntid

os

glob

ais

e de

por

men

ores

a

part

ir da

aud

ição

de

reci

taçã

o de

poe

mas

• Ativ

idad

e de

esc

uta

(Man

ual,

pág.

197

)Fi

chei

ro á

udio

CD

-áud

ioPo

ema

“O s

ono

de J

oão”

, de

Ant

ónio

Nob

re

Expressão oral

Fala

r pa

ra c

onst

ruir

e e

xpre

ssar

con

heci

men

to1.

Pla

nific

ar o

uso

da

pala

vra

em fu

nção

da

anál

ise

da s

ituaç

ão, d

as

inte

nçõe

s de

com

unic

ação

esp

ecífi

cas

e da

s ca

ract

erís

ticas

da

audi

ênci

a vi

sada

.

3. P

rodu

zir t

exto

s or

ais,

de

dife

rent

es ti

pos,

ada

ptad

os à

s si

tuaç

ões

e fin

alid

ades

de

com

unic

ação

:

3.1

Expr

imir

sent

imen

tos

e em

oçõe

s

Leitu

ra e

xpre

ssiv

a de

po

emas

leitu

ra e

xpre

ssiv

a co

m

apel

o à

mem

oriz

ação

Ativ

idad

e de

leitu

ra e

xpre

ssiv

a e

mem

oriz

ação

(M

anua

l, pá

gs. 1

95, 2

03, 2

07)

Plan

ifica

ção

Exec

ução

Av

alia

ção

Des

crito

res

de d

esem

penh

oC

onte

údos

Recu

rsos

Proc

esso

s e

inst

rum

ento

s de

av

alia

ção

Leitura

Ler

para

con

stru

ir c

onhe

cim

ento

(s)

1. D

efini

r um

a in

tenç

ão, s

egui

r um

a or

ient

ação

e s

elec

iona

r um

pe

rcur

so d

e le

itura

ade

quad

o.

3. In

terp

reta

r tex

tos

com

dife

rent

es g

raus

de

com

plex

idad

e,

artic

ulan

do o

s se

ntid

os c

om a

sua

fina

lidad

e, o

s co

ntex

tos

e a

inte

nção

do

auto

r:

3.2

iden

tifica

r tem

as e

idei

as p

rinci

pais

;

3.5

iden

tifica

r rec

urso

s lin

guís

ticos

util

izad

os;

3.

6 ex

plic

itar o

sen

tido

glob

al d

o te

xto.

5. Id

entifi

car e

car

acte

rizar

as

dife

rent

es ti

polo

gias

e g

éner

os te

xtua

is.

Ler

text

os li

terá

rios

1. A

nalis

ar o

s pa

rate

xtos

par

a co

ntex

tual

izar

e a

ntec

ipar

o c

onte

údo

de u

ma

obra

.

2. E

xprim

ir op

iniõ

es e

pro

blem

atiz

ar s

entid

os, c

omo

reaç

ão p

esso

al à

le

itura

de

uma

obra

inte

gral

.

3. C

arac

teriz

ar o

s di

fere

ntes

mod

os e

gén

eros

lite

rário

s.

4. A

nalis

ar p

roce

ssos

ling

uíst

icos

e re

tóric

os u

tiliz

ados

pel

o au

tor n

a co

nstr

ução

de

uma

obra

lite

rária

:

4.1

anal

isar

o v

alor

exp

ress

ivo

dos

recu

rsos

retó

ricos

.

Poes

ia lí

rica:

Ri

mas

e s

eus

sent

idos

Síla

ba m

étric

a e

síla

ba

gram

atic

al(A

nexo

info

rmat

ivo,

M

anua

l, pá

g. 2

50)

O te

xto

poét

ico

Recu

rsos

est

ilíst

icos

e

retó

ricos

(Ane

xo in

form

ativ

o,

Man

ual,

pág.

272

)

• “M

eus

oito

ano

s”, C

asim

iro d

e A

breu

(M

anua

l, pá

g. 1

92)

Test

e in

tera

tivo

• “O

son

o de

Joã

o”, A

. Nob

re (M

anua

l, pá

g. 1

96)

Te

ste

inte

rativ

o• “

Nat

al à

bei

ra ri

o”, D

. Mou

rão-

Ferr

eira

(M

anua

l, pá

g. 1

98)

Test

e in

tera

tivo

• “M

atar

am a

tuna

”, M

anue

l da

Fons

eca

(M

anua

l, pá

g. 2

00)

Test

e in

tera

tivo

• “C

arta

s de

meu

avô

”, M

anue

l Ban

deira

(M

anua

l, pá

g. 2

04)

Test

e in

tera

tivo

• “Á

rvor

es d

o A

lent

ejo”

, Flo

rbel

a Es

panc

a

(Man

ual,

pág.

206

) Te

ste

inte

rativ

o• “

Hom

em”,

A. G

edeã

o (M

anua

l, pá

g. 2

08)

Te

ste

inte

rativ

o• “

Suav

e ca

min

ho”,

Már

io P

eder

neira

s

(Man

ual,

pág.

210

) Te

ste

inte

rativ

o

Fich

as d

e tr

abal

ho c

ompl

emen

tare

s (L

PP: F

icha

7, A

lgum

as p

ropo

siçõ

es c

om c

rianç

as,

Rui B

elo,

pág

s. 1

00-1

01; F

icha

8, A

s po

mba

s,

Raim

undo

Cor

reia

, pág

s. 1

02-1

03; F

icha

9, O

lhos

ve

rdes

, Gon

çalo

Dia

s, p

ágs.

104

-106

; Fic

ha 1

0,

Can

tiga

de e

scra

va, C

astr

o A

lves

, pág

s. 1

07-1

08)

Que

stio

nário

de

resp

osta

ab

erta

e d

e re

spos

ta

fech

ada

(esc

olha

múl

tipla

e

verd

adei

ro/f

also

)

Test

e de

ava

liaçã

o de

co

nhec

imen

tos

(Man

ual,

págs

. 212

-214

)

List

a de

ver

ifica

ção

de

dese

mpe

nhos

(Man

ual,

pág.

215

)

Te

ste

inte

rativ

o gl

obal

da

Sequ

ênci

a 4

Test

e m

odel

o G

ave

(LPP

, pá

gs. 1

22-1

25)

32

Page 33: LP8_78

PlAnIFICAção DAs seQuÊnCIAs DIDÁTICAs De 8.o Ano

3 .o Período

Seq

uên

cia

did

átic

a

4. P

oesi

a –

Poe

mas

par

a a

sala

de

aula

: ouv

ir, l

er, d

izer

(RE

)esc

reve

r p

oesi

a

Des

crito

res

de d

esem

penh

oC

onte

údos

Recu

rsos

Proc

esso

s e

inst

rum

ento

s de

av

alia

ção

Compreensão oral

Escu

tar

para

apr

ende

r e

cons

trui

r co

nhec

imen

to1.

Man

ifest

ar id

eias

, sen

timen

tos

e po

ntos

de

vist

a su

scita

dos

pelo

s di

scur

sos

ouvi

dos.

Apr

eens

ão d

e se

ntid

os

glob

ais

e de

por

men

ores

a

part

ir da

aud

ição

de

reci

taçã

o de

poe

mas

(le

itura

exp

ress

iva)

Apr

eens

ão d

e se

ntid

os

glob

ais

e de

por

men

ores

a

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ir da

aud

ição

de

reci

taçã

o de

poe

mas

• Ativ

idad

e de

esc

uta

(Man

ual,

pág.

197

)Fi

chei

ro á

udio

CD

-áud

ioPo

ema

“O s

ono

de J

oão”

, de

Ant

ónio

Nob

re

Expressão oral

Fala

r pa

ra c

onst

ruir

e e

xpre

ssar

con

heci

men

to1.

Pla

nific

ar o

uso

da

pala

vra

em fu

nção

da

anál

ise

da s

ituaç

ão, d

as

inte

nçõe

s de

com

unic

ação

esp

ecífi

cas

e da

s ca

ract

erís

ticas

da

audi

ênci

a vi

sada

.

3. P

rodu

zir t

exto

s or

ais,

de

dife

rent

es ti

pos,

ada

ptad

os à

s si

tuaç

ões

e fin

alid

ades

de

com

unic

ação

:

3.1

Expr

imir

sent

imen

tos

e em

oçõe

s

Leitu

ra e

xpre

ssiv

a de

po

emas

leitu

ra e

xpre

ssiv

a co

m

apel

o à

mem

oriz

ação

Ativ

idad

e de

leitu

ra e

xpre

ssiv

a e

mem

oriz

ação

(M

anua

l, pá

gs. 1

95, 2

03, 2

07)

Plan

ifica

ção

Exec

ução

Av

alia

ção

Des

crito

res

de d

esem

penh

oC

onte

údos

Recu

rsos

Proc

esso

s e

inst

rum

ento

s de

av

alia

ção

Leitura

Ler

para

con

stru

ir c

onhe

cim

ento

(s)

1. D

efini

r um

a in

tenç

ão, s

egui

r um

a or

ient

ação

e s

elec

iona

r um

pe

rcur

so d

e le

itura

ade

quad

o.

3. In

terp

reta

r tex

tos

com

dife

rent

es g

raus

de

com

plex

idad

e,

artic

ulan

do o

s se

ntid

os c

om a

sua

fina

lidad

e, o

s co

ntex

tos

e a

inte

nção

do

auto

r:

3.2

iden

tifica

r tem

as e

idei

as p

rinci

pais

;

3.5

iden

tifica

r rec

urso

s lin

guís

ticos

util

izad

os;

3.

6 ex

plic

itar o

sen

tido

glob

al d

o te

xto.

5. Id

entifi

car e

car

acte

rizar

as

dife

rent

es ti

polo

gias

e g

éner

os te

xtua

is.

Ler

text

os li

terá

rios

1. A

nalis

ar o

s pa

rate

xtos

par

a co

ntex

tual

izar

e a

ntec

ipar

o c

onte

údo

de u

ma

obra

.

2. E

xprim

ir op

iniõ

es e

pro

blem

atiz

ar s

entid

os, c

omo

reaç

ão p

esso

al à

le

itura

de

uma

obra

inte

gral

.

3. C

arac

teriz

ar o

s di

fere

ntes

mod

os e

gén

eros

lite

rário

s.

4. A

nalis

ar p

roce

ssos

ling

uíst

icos

e re

tóric

os u

tiliz

ados

pel

o au

tor n

a co

nstr

ução

de

uma

obra

lite

rária

:

4.1

anal

isar

o v

alor

exp

ress

ivo

dos

recu

rsos

retó

ricos

.

Poes

ia lí

rica:

Ri

mas

e s

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sent

idos

Síla

ba m

étric

a e

síla

ba

gram

atic

al(A

nexo

info

rmat

ivo,

M

anua

l, pá

g. 2

50)

O te

xto

poét

ico

Recu

rsos

est

ilíst

icos

e

retó

ricos

(Ane

xo in

form

ativ

o,

Man

ual,

pág.

272

)

• “M

eus

oito

ano

s”, C

asim

iro d

e A

breu

(M

anua

l, pá

g. 1

92)

Test

e in

tera

tivo

• “O

son

o de

Joã

o”, A

. Nob

re (M

anua

l, pá

g. 1

96)

Te

ste

inte

rativ

o• “

Nat

al à

bei

ra ri

o”, D

. Mou

rão-

Ferr

eira

(M

anua

l, pá

g. 1

98)

Test

e in

tera

tivo

• “M

atar

am a

tuna

”, M

anue

l da

Fons

eca

(M

anua

l, pá

g. 2

00)

Test

e in

tera

tivo

• “C

arta

s de

meu

avô

”, M

anue

l Ban

deira

(M

anua

l, pá

g. 2

04)

Test

e in

tera

tivo

• “Á

rvor

es d

o A

lent

ejo”

, Flo

rbel

a Es

panc

a

(Man

ual,

pág.

206

) Te

ste

inte

rativ

o• “

Hom

em”,

A. G

edeã

o (M

anua

l, pá

g. 2

08)

Te

ste

inte

rativ

o• “

Suav

e ca

min

ho”,

Már

io P

eder

neira

s

(Man

ual,

pág.

210

) Te

ste

inte

rativ

o

Fich

as d

e tr

abal

ho c

ompl

emen

tare

s (L

PP: F

icha

7, A

lgum

as p

ropo

siçõ

es c

om c

rianç

as,

Rui B

elo,

pág

s. 1

00-1

01; F

icha

8, A

s po

mba

s,

Raim

undo

Cor

reia

, pág

s. 1

02-1

03; F

icha

9, O

lhos

ve

rdes

, Gon

çalo

Dia

s, p

ágs.

104

-106

; Fic

ha 1

0,

Can

tiga

de e

scra

va, C

astr

o A

lves

, pág

s. 1

07-1

08)

Que

stio

nário

de

resp

osta

ab

erta

e d

e re

spos

ta

fech

ada

(esc

olha

múl

tipla

e

verd

adei

ro/f

also

)

Test

e de

ava

liaçã

o de

co

nhec

imen

tos

(Man

ual,

págs

. 212

-214

)

List

a de

ver

ifica

ção

de

dese

mpe

nhos

(Man

ual,

pág.

215

)

Te

ste

inte

rativ

o gl

obal

da

Sequ

ênci

a 4

Test

e m

odel

o G

ave

(LPP

, pá

gs. 1

22-1

25)

33

Page 34: LP8_78

Plan

ifica

ção

anua

l das

sequ

ênci

as d

idáti

cas d

e 8.

o ano

3 .o PeríodoS

equ

ênci

a d

idát

ica

4. P

oesi

a –

Poe

mas

par

a a

sala

de

aula

: ouv

ir, l

er, d

izer

(RE

)esc

reve

r p

oesi

a

Des

crito

res

de d

esem

penh

oC

onte

údos

Recu

rsos

Proc

esso

s e

inst

rum

ento

s de

av

alia

ção

Escrita

Escr

ever

em

term

os p

esso

ais

e cr

iativ

os1.

Exp

lora

r a c

riaçã

o de

nov

as c

onfig

uraç

ões

text

uais

, mob

iliza

ndo

a re

flexã

o so

bre

os te

xtos

e s

obre

as

suas

esp

ecifi

cida

des.

2. E

xplo

rar e

feito

s es

tétic

os d

a lin

guag

em m

obili

zand

o sa

bere

s de

corr

ente

s da

exp

eriê

ncia

enq

uant

o le

itor.

3. R

einv

estir

em

text

os p

esso

ais

a in

form

ação

dec

orre

nte

de

pesq

uisa

s e

leitu

ras

efet

uada

s.

Rees

crita

cria

tiva

e lú

dica

de

poe

mas

Escr

ita p

esso

al e

cria

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Escr

ita c

riativ

a e

lúdi

ca

Text

o “M

eus

oito

ano

s” –

Ativ

idad

e

(Man

ual,

pág.

195

)

Text

o “O

son

e do

Joã

o” –

Ativ

idad

e

(Man

ual,

pág.

197

)

List

a de

ver

ifica

ção

de

dese

mpe

nhos

(man

ual,

pág.

215

)

CEL

Plan

o fo

noló

gico

1. S

iste

mat

izar

pro

prie

dade

s da

síla

ba g

ram

atic

al e

da

síla

ba m

étric

a:

1.1

segm

enta

r ver

sos

por s

ílaba

mét

rica.

Cla

sses

de

pala

vras

Sist

emat

izar

pro

prie

dade

s di

stin

tivas

de

clas

ses

e su

bcla

sses

de

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vras

.

Plan

o le

xica

l1.

Det

erm

inar

os

sign

ifica

dos

que

cada

pal

avra

pod

e te

r em

funç

ão d

o se

u co

ntex

to d

e oc

orrê

ncia

.

Con

junç

ão

subo

rdin

ativ

a co

mpa

rativ

a

Síla

ba g

ram

atic

al e

laba

mét

rica

Mon

osse

mia

e

polis

sem

ia

• Man

ual,

pág.

194

• Ane

xo in

form

ativ

o,

pág.

261

A

nim

ação

– G

ram

átic

a: c

onju

nção

sub

ordi

nativ

a

• Man

ual,

pág.

202

• Ane

xo in

form

ativ

o,

pág.

250

A

nim

ação

– G

ram

átic

a: e

stru

tura

silá

bica

(s

ílaba

gra

mat

ical

e

síla

ba m

étric

a)

• Man

ual,

pág.

209

• Ane

xo in

form

ativ

o,

pág.

267

A

nim

ação

– G

ram

átic

a: M

onos

sem

ia e

pol

isse

mia

34

Page 35: LP8_78

PlAnIFICAção DAs seQuÊnCIAs DIDÁTICAs De 8.o Ano

3 .o PeríodoS

equ

ênci

a d

idát

ica

5. T

eatr

o –

text

o d

ram

átic

o –

A a

rte

de

rep

rese

nta

r

Des

crito

res

de d

esem

penh

oC

onte

údos

Recu

rsos

Proc

esso

s e

inst

rum

ento

s de

av

alia

ção

Compreensão oral

Escu

tar

para

apr

ende

r e

cons

trui

r co

nhec

imen

to1.

Dis

por-

se fí

sica

e p

sico

logi

cam

ente

a e

scut

ar, f

ocan

do a

ate

nção

no

obje

to e

nos

obj

etiv

os d

e co

mun

icaç

ão.

2. U

tiliz

ar p

roce

dim

ento

s pa

ra re

ter a

info

rmaç

ão:

2.

1 id

entifi

car i

deia

s-ch

ave.

3. In

terp

reta

r dis

curs

os o

rais

com

dife

rent

es g

raus

de

form

alid

ade

e co

mpl

exid

ade:

3.

1 id

entifi

car o

ass

unto

, tem

a ou

tópi

cos.

4. D

istin

guir

dife

rent

es in

tenc

iona

lidad

es c

omun

icat

ivas

.

Apr

eens

ão d

e se

ntid

os g

loba

is

e de

por

men

ores

a p

artir

da

audi

ção

de d

ocum

ento

áud

io(M

anua

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35

Page 36: LP8_78

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3 .o Período

36

Page 37: LP8_78

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• Ativ

idad

e

(Man

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pág.

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• Man

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238

• Ane

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, pág

. 55

A

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44)

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45)

PlAnIFICAção DAs seQuÊnCIAs DIDÁTICAs De 8.o Ano

3 .o Período

37

Page 38: LP8_78

Plan

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27

Tota

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5835

1210

5

38

Page 39: LP8_78

Materiais de apoio para o desenvolvimento das atividades

Escrita Exemplos de planificações para oficinas de escrita do Manual

Oficina de escrita Exemplos comentados de textos em aperfeiçoamento OralidadeGrelhas de avaliação/observação de expressão oral formal

Page 40: LP8_78

Exemplos de planificações para oficinas de escrita do Manual

As planificações que se seguem, bem como a que é apresentada no manual, na sequência 1 – «Escrever para refletir e argumentar» (pág. 63) –, contribuirão, por certo, quando facultadas aos alunos, para os consciencializar de que:

•a planificação é um momento fundamental do processo de escrita. Quando bem feita e preenchida, possibilitará aos alunos, entre outros aspetos:

a) iniciar o texto mais facilmente; b) organizá-lo devidamente;c) continuá-lo sem hiatos para «pensar», pois basta olhar para a planificação para ter ideias...

•não há modelos de planificação: o seu desenho deve ser livremente elaborado pelos alunos, tendo contudo em consideração que há aspetos que têm de nelas constar, dependendo do tipo de texto: referências à introdução, ao desenvolvimento, à conclusão, à matéria gramatical suscetível de ser aplicada, etc.

É muito importante que estas planificações sejam projetadas e analisadas, principalmente se os alunos não estão ainda familiarizados com esta fase do processo; há nelas aspetos comuns a qualquer tipo de texto e outros específios de determinados textos. Para além desta análise, os alunos de determinada turma ganharão muito se planificações vindas de outras forem também projetadas e analisadas: a divulgação dos textos passa também por aqui.

Em cada oficina de escrita o tempo dedicado à planificação tem de ser clara e rigorosamente definido. Se na primeira planificação se podem dedicar mesmo noventa minutos, pois trata-se de aprendizagem, nas seguintes esse tempo não deve ultrapassar, no máximo, vinte minutos. O professor pode dar ordem para iniciar a textualização mesmo que algum aluno (ou pares de alunos) não a tenha terminado. Pode sempre regressar-se a ela e completá-la, alterá-la.

Nós, professores, devemos colaborar com os alunos, individualmente ou em pares, na construção das planificações, e estarmos particularmente atentos ao início das textualizações: muitos alunos tenderão a não olhar para as planificações...

As planificações desta secção estão organizadas de acordo com as sequências do manual Entre Palavras 8.

40

Page 41: LP8_78

Escrita

PlAnIFICAção PArA oFICInA De esCrITA

Descrever um espaço exterior

Sequência 1, pág. 34

descrição de um espaço exterior

Planificaçao

dese

nvol

vim

ento

introdução - indicar o assunto - 1 parágrafo

conclusão - apreciação geral - adjetivos - 1 parágrafo

Começar o desenvolvimento

Encontro-me encostadoa uma espécie de varanda de madeira. Daqui observo um espaço em cujo centro se vê uma piscina. Olhando da direita para a esquerda, observo… / mais à direita…

O meu ponto de observação

encostado à varanda de madeira

Percurso do olhar

da direita para a esquerda

Objetos, etc…

piscina, bordos, erva, árvores, edifícios,

cores, etc… marcadores

cel

-> marcadores espaciais - à direita, à esquerda, ao fundo, ao centro, etc…-> adjetivos qualificativos-> verbos no presente do indicativo ou no pretérito imperfeito-> verbos ser, observar, estar…

Nota: projete a partir do componente multimédia . 41

Page 42: LP8_78

Escrever uma notícia

Planificação 1

Sequência 2, pág. 83

Acidente de aviÃo

Planificaçao

onde - indicar o local do acidente (cidade, aeroporto)

quando - indicar o dia do acidente (a hora, noite/dia)

quem - modelo do avião / companhia aérea - origem e destino / número de passageiros

o quê - queda do avião - modo como caíu / testemunhas / sobreviventes / bombeiros / polícia / declarações de responsáveis da companhia aérea / reações de familiares das vítimas

Título

lead

títulosAvião cai repentinamente

Avião despenha-se ao aterrar

causas possív

eis

da queda m

au tempo

v

isibilidade

cel -> verbos no pretérito perfeito-> parágrafos

introdução - lead

desenvolvimento - desenvolver os tópicos do lead

conclusão - referência às causas da queda (desconhecidas); inquérito em curso

Nota: projete a partir do componente multimédia .42

Page 43: LP8_78

Escrever uma notícia

Planificação 2

Escrita

PlAnIFICAção PArA oFICInA De esCrITA

Sequência 2, pág. 93

FESTA DE NATAL NA ESCOLA

O QUê festa de Natal; canções; karaoke; teatro; troca de prendas

QUEM alunos / professores / funcionários

QUANDO dia / hora do início e do fim; 15h00 - 19h30

ONDE pavilhão B

NOTÍCIA PLANIFICAÇÃOTítulo

lead

outros aspetos a integrar - preparação da festa - ensaios (dias anteriores) - pequenas entrevistas com alunos, etc., para saber como correu a festa / recolher opiniões

I - lead

d - desenvolver o lead

c - concluir a notícia com um resumo das opiniões

cel -> parágrafos-> verbos no pretérito perfeito-> adjetivos qualificativos

Nota: projete a partir do componente multimédia .43

Page 44: LP8_78

Escrever uma carta pessoal

Sequência 2, pág. 93

cel -> verbos no pretérito perfeito-> pontuação (atenção à vírgula…)

Planificaçao

proposta 1 - primeira sugestão

- fórmulas de abertura / de fecho

Parágrafos - 4

carta

1o

-> prenda recebida-> quando-> ida aos CTT levantar-> apreciação sobre o jogo-> prática do jogo com amigos

3o

-> o irmão

estudos?

férias?

2o

-> festa de aniversário-> quem veio-> como correu-> as férias próximas-> convite para ir também ao Algarve

4o

parágrafo para as despedidas - reencontro, etc.

Nota: projete a partir do componente multimédia .44

Page 45: LP8_78

Escrever para narrar, justificar, exprimir opiniões

Escrita

PlAnIFICAção PArA oFICInA De esCrITA

Sequência 2, pág. 103

PLANIFICAÇÃO do texto

Organizar a

informação

Adjetivo qualificativo

+ ce

l -

conectores -

Desenvolvimento

além disso, em

1.o

lugar, em

2.o

lugar, etc…

Pedro MarianaPorquê?

as férias de Natal

I1 parágrafo: anuncio o assuntomáximo 15 a 20 palavras

desenvolvimentoPlanos feitos para as férias - 1 parágrafo férias - dormir até tarde! - ir a casa de alguns amigos

- “sugerir” ao pai as prendas (telemóvel novo) - ir ao cinema com amigos, almoçar no McDonalds - ir à biblioteca municipal entregar o livro do H. Potter etc… - -

conclusãoAlgumas palavras sobre as boas expectativas para estas férias

celConectores - causais - verbos no futuro (irei, penso ir…) - explicativos - conclusivos (aplicar na conclusão)

cel

Nota: projete a partir do componente multimédia .45

Page 46: LP8_78

Escrever para narrar uma viagem

Sequência 2, pág. 129

CEL conectores - causais- explicativos

introdução - o local de que vou falar - justifico brevemente

desenvolvimento 1 parágrafo - quando fui lá / com quem / porquê (férias da Páscoa)

1 parágrafo - o que vi (CEL: verbos no pretérito perfeito) • vegetação (primavera) • alguma neve ainda • rio Zêzere (perto) etc…

1 parágrafo - o que gostei mais

conclusão digo que gostaria de voltar; justifico

Planificaçao do texto sobre

um sítio inesquecível

Vou apresentá-lo e justificar

a serra da estrela

Nota: projete a partir do componente multimédia .46

Page 47: LP8_78

Escrever para descrever espaços interiores

Escrita

PlAnIFICAção PArA oFICInA De esCrITA

Sequência 3, pág. 143

1. ponto de vista, de observação

percurso do olhar

marcadores espaciais

VerbospresenteVejo…

Vemos…observa se

Modificadores de nomeGAdjGPrep

da direita para a

esquerda; o centro à direita

ao ladoatrás

ao centro…

2. objetos- cama- mesa de cabeceira- secretária- computador- bolas de futebol- livros- quadro na parede- …

- guarda-roupa- paredes (cores)- teto- …

- computador preto- cama de ferro- tapetes amarelos- …

a porta do quarto

descrição de um espaço interior

o meu quarto

introdução - indicar o espaço que vou descrever

conclusão - relacionar-me afetivamente com ele, dizer o que sinto por ele e como me sinto nele (adjetivos)

Desenvolvimento

Planificaçao

cel

cel

cel

Nota: projete a partir do componente multimédia .47

Page 48: LP8_78

Escrever para exprimir opiniões, argumentar e contra-argumentar

Sequência 3, pág. 171

desenvolvimento

amizade amor- podemos ter por várias pessoas- o que é ser amigo- a amizade pode transformar-se em amor- …

conclusão -> 1 parágrafo

cel -> exprimir opiniões - Achamos que, na nossa opinião…-> organizar a informação - em primeiro lugar, em segundo lugar, além disso…-> justificar opiniões - porque, já que…-> contrastar factos ou opiniões - mas, contudo…-> pontuação

- só temos por uma pessoa (?)- o que é amor (+ forte)- o amor pode acabar, mas nem sempre fica a amizade, até pode haver ódio- …

1 parágrafo

o amor / a amizade

introdução - a nossa opinião -> achamos que são sentimentos fortes, mas diferentes

Planificaçao

->

semelhanças e diferenças -> vários parágrafos (2)

Nota: projete a partir do componente multimédia .48

Page 49: LP8_78

Oficinas de escrita: exemplos comentados de textos em aperfeiçoamento

Apresenta-se, a seguir, um conjunto de 15 textos produzidos por alunos do ensino básico, em oficinas de escrita. Para cada um há instruções que comprovam o trabalho do professor em interação com os alunos. A análise destes documentos autênticos contribuirá, sem dúvida, para evidenciar, com rigor, o que se pode fazer nestas oficinas, como e porquê.

Neles estão evidentes as operações canónicas de reescrita para aperfeiçoamento: suprimir, acrescentar, substituir. A operação de deslocar não está exemplificada, porque todos os textos foram planificados: quando assim sucede, raramente há informação “fora do sítio”.

Será interessante projetar estes segmentos e discuti-los com os alunos.

No final dos exemplos, no anexo das páginas 67 e 68, pode ler-se o descritivo sobre os principais conteúdos trabalhados em cada texto.

49

Page 50: LP8_78

Texto 1

Muito bem!

vírgulas impecáveis!

fim da 1.a aula

Este ano embora não tenha ido passar férias fora do país, foram muito divertidas.

Combinei o que ia fazer com os meus amigos. Convidei os meus amigos e Perguntei and onde íamos passar as férias, escolhemos vários sítios: ir à praia, ir ao cinema, passear de bicicleta, etc…

No final do dia regressávamos a casa, cansados mas felizes.

Estas férias foram agradáveis principalmente passadas com os meus amigos.

Estas férias foram divertidas porque as passei com os meus amigos.

muito

Ver descritivopáginas 67 e 68 do LPP

Nota: projete a partir do componente multimédia .

50

Page 51: LP8_78

Texto 2

Escrita

oFICInA De esCrITA: TexTo eM APerFeIçoAMenTo

Lembro-me de detalhes, como por exemplo, a cor do vestido da Catarina, era azul e com folhos. O que trazia vestido além de não lhe favorecer era muito feio. Mas eu também não posso falar muito, estava com uma camisola rosa, uma saia cor-de-rosa, enfim, toda “rosada”. Logo eu que visto bastante cor-de-rosa…! Para terem uma vaga ideia, o nosso jantar era patas de leão e orelha de leoa. Todas as noites vomitava, nem me quero lembrar, bhank.

erro muito grave.

Ver descritivopáginas 67 e 68 do LPP

Nota: projete a partir do componente multimédia .

51

Page 52: LP8_78

Texto 3

aula de 15.04

novo plano depois de ter observado os planos dos colegas

Uma opiniÃo do aluno com base nesta pergunta: Preferes este plano ou o anterior? Porquê?

R: Prefiro este, porque está muito mais organizado e completo.

Planificação

introdução - Dizer onde gostaria de ir. Porquê?

desenvolvimento: - dizer com quem. Porquê? - qual o meio de transporte que de modo nenhum utilizaria. Porquê?

- o que vou fazer

- o que traria como presente para um amigo ou familiar

Conclusao: - espero que… - gostaria de… - pensava que…

ir para a praiair para as piscinasir para os salões de jogosir para bares

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Texto 4

Escrita

oFICInA De esCrITA: TexTo eM APerFeIçoAMenTo

////

P

Tu

+1,

+1,

+2,

e retirar uma palavra

incluir complemento direto

pronominalizado

incluir 1 sinal de pontuação e um determinante

demonstrativo

maiúscula?

Minúscula?

(que fome…)

? ?

//…//

As minhas férias da Páscoa imaginárias

Nestas férias da páscoa, preciso muito de descansar, passear, estar com os amigos e família nesta festa tão linda /que se caracteriza pela ressurreição de Jesus Cristo.

Gostaria muito de ir a Londres, à capital de Inglaterra. Iria com os meus melhores amigos, o daniel e o tiago, com /a minha melhor amiga, a filipa e com uma amiga minha a Inês Lopes. Se fosse, optaria de ir de avião visto que é um meio de transporte seguro e rápido, não iria de modo algum de barco, fico muito mal disposta e além disso é um transporte que não me inspira confiança.

Aproveitaria estas férias para ir às compras, visitar a cidade e os monumentos incluindo o Bigben e o museu da madame tossauds. Experimentaria a gastronomia típica, tiraria muitas fotografias colava num álbum. Aproveitaria também para conviver com os habitantes deste mesmo país, usufruindo da sua cultura.

Compraria um par de sapatilhas e roupa para a Minha amiga Inês teixeira.

Era o meu sonho ir a Londres.

Usufruiria ao máximo se tivesse essa maravilhosa oportunidade.

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Texto 5

as minhas melhores amigas, a Filipa e a Rita e com uma amiga minha, a Inês Lopes. Se fosse, optaria por ir de avião visto que é um meio de transporte seguro e além disso, rápido, não iria de modo algum de barco, fico muito mal disposta e apesar disso, é um transporte que não me inspira confiança. além disso

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Nota: projete a partir do componente multimédia .

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Texto 6

Escrita

oFICInA De esCrITA: TexTo eM APerFeIçoAMenTo

Neste texto, vou contar como foi o meu domingo, e (agora) vou começar pelo momento em que acordei.

Acordei muito bem disposto. Estava muito entusiasmado pois, ia andar de bicicleta com o meu pai até Alfena. Por isso preparei-me o mais rápido possível. Tomei banho, preparei o pequeno-almoço e para me divertir um bocado, joguei playstation enquanto esperava que o meu pai acordasse.

Meia hora mais tarde, o meu pai entrou de rompante a perguntar-me pelas horas. Eu disse-lhe que já passava das 8:30h. Ele tomou o pequeno-almoço, vestiu-se e veio comigo andar de bicicleta.

Quando chegámos a casa tínhamos mesmo que nos apressar porque íamos a casa da minha avó. Estava lá a minha família toda, e lá almocei.

Terminado o almoço, fui para casa estudar, mas primeiro decidi ver um filme. Depois do filme, comecei realmente a estudar.

(Depois de e) Mais tarde, fui lanchar com os meus colegas.

Depois do lanche, fui estudar mais um pouco até à hora de jantar.

conclusãoco

mpa

rou

mui

to o

tex

to c

om a

pla

nifi

caça

o e

desc

obri

u qu

e fa

ltav

am in

form

açõe

s

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Texto 7

foiasafui

vesti-me

fui`

Vou contar o meu dia de ontem.

• Levantei-me às 08:00, tomei o pequeno-almoso. fo Fui ver TV.

• Depois foi almosar Almoça Almoçar almoçar.

• À tarde fui ver TV, depois foi á Internet.

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Texto 8

Escrita

oFICInA De esCrITA: TexTo eM APerFeIçoAMenTo

Boa

conclusão!

, está a +

substituir

,

concordânciasujeito / predicado ?

há 2 ,

1 está a +suprimi-la

há 3 ,

1 está a +suprimi-la

1 palavra desnecessária

porque é uma repetição

suprimir

O quarto do meu irmão

Vou descrever o quarto do meu irmão. O meu ponto de vista vai ser a janela. O quarto é muito grande e espaçoso.

Em frente, à janela limpinha e abrilhar encontramos a secretária, as 2 camas muito fofinhas e quentinhas, a cómoda, sítio onde o meu irmão tem alguma da sua roupa.

À direita, estão os armários que são muito grandes visto que ocupa uma parede inteira, lá dentro podemos descobrir um mundo completamente diferente do que nós vivemos pois tem lá a magia da pequenada, os seus melhores amigos, os brinquedos. Ao lado, dos armários, temos a porta e o aquecedor. À minha esquerda, podemos avistar o sofá.

No centro, do quarto observamos os tapetes e em cima, no teto, temos um candeeiro muito engraçado.

As paredes estão pintadas de azul bebé e o teto de branco, no teto tem lá coladas umas nuvens azuis.

O quarto do meu irmão é muito confortável e aconchegador.

Têm de ir a minha casa ver!

Beijinhos da B a.

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Texto 9

o o

o o

ou

reescrever

verbos no

pretérito

perfeito

tocou fui

Vou

A minha rotina do dia-a-dia é assim:

De manhã acordo, desligo o despertador do telemóvel e visto-me e vou à casa de banho.

Tomei o pequeno-almoço e a seguir lavei os dentes.

Saío de casa e apanhei o autocarro, quando cheguei à escola estive com os amigos e quando bcncvdhchv para as aulas.

Quando as aulas acabaram fui para a cantina a correr.

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Texto 10

Escrita

oFICInA De esCrITA: TexTo eM APerFeIçoAMenTo

elimina 2 palavras

vírgulas

muito bem!

Entrentanto iniciou-se o jogo. Mais tarde terminou a primeira parte do encontro com o resultado positivo para a minha equipa. Depois de o treinador ter dado as indicações, durante o intervalo, iniciou-se a segunda parte.

Enquanto o encontro se realizava, a minha equipa foi marcando muitos golos. Cinco minutos mais tarde terminou o encontro, com o resultado positivo para a minha equipa.

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Texto 11

depois

em seguida

mais tarde

após

à noite…

substituir

bbcv Vou contar o meu domingo.

bncvzvc

De manhã acordei, tomei o pequeno-almoço e fui ver tele-visão.

Ao almoço, comi arroz, com batatas fritas e febras com a minha família.

À tarde fui para casa da minha avó, lanchei e depois fui para casa da minha prima. hdb<jhb fui para minha casa.

Ao jantar, comi com a minha família arroz com febras e fruta.

À noite fui ver televisão com a minha família bhdbhbajvab-bvbv deitei-me.

Gostei muito deste dia.

Mais tarde

finalmente

+1,

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Texto 12

Escrita

oFICInA De esCrITA: TexTo eM APerFeIçoAMenTo

retirar uma palavra

fazer uma conclusão em parágrafo

próprio

eTambém gostava de visitar as magníficas paisagens que

Moçambique tem e alguns dos animais que lá existem que em Portugal só se encontram no jardim zoológico. Gostaria também de visitar entre muitos outros locais que não vou referir agora.

Ia aproveitar para comprar alguns presentes para os meus amigos mais próximos e familiares também. Além disso iria comprar alguns objetos artísticos.

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Texto 13

passar a limpo

uma vez, mas

com as últimas

correçoes

Muito bem!

Tanto como no lado direito como no lado esquerdo encontram-

-se duas mesas de cabeceira e dois candeeiros de metal, em frente às mesinhas existem tapetes brancos com folhinhos.

Por fim encontro um candeeiro de teto preto.

Eu gosto do meu quarto e espero no futuro ter um quarto diferente.

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Texto 14 A

Escrita

oFICInA De esCrITA: TexTo eM APerFeIçoAMenTo

acentuaçao

que sinal de

pontuaçao é este?

segmento sublinhado

faltam 5 ,

incluir mais dois

conectores causais no

segmento sublinhado

reescrever aqui o segmento

com as vírgulas em falta

continuar noutra folha

Proposta A

Eu vou-vos contar como serem as minhas férias ideais, para serem ideais eu gostava de ir a Palma de Maiorca.

Eu ia para palma de Maiorca visto que segundo a minha prima é espetacular. Para ir para palma de Maiorca eu iria de avião e não de carro por varias razões,. em primeiro lugar porque nunca andei de avião, em segundo lugar porq o avião é rápido e finalmente se fosse de carro demorava muitas horas. A minha prima disse-me que

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Texto 14 B

Em primeiro lugar, porque nunca andei de avião e gostava de andar, em segundo lugar, visto que o avião é rápido demorava menos tempo a chegar, finalmente, dado que é uma grande viagem, , seria muito can-sativo , se fosse de carro, tanto para mim, como para a minha irmã, como para os meus pais.

reescreve

muito

bem

!

1

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Texto 15 A

Escrita

oFICInA De esCrITA: TexTo eM APerFeIçoAMenTo

… apesar disso gosto de andar de autocarro, mas se for um viagem curta.

o que gostaria de fazer nas férias era descansar, visto que ando um pouco cansado nestes últimos tempos, contudo aproveitava o meu tempo para ver os monumentos. Os presentes que eu era capaz de trazer não sei bem talvez trouxesse uma coisa engraçada que encontrasse.

Gostava de fazer estas viagens, porque era um sonho que tinha, mas claro que gostaria de fazer outras viagens e ir a outros países.

?

conjunção bem

aplicada.

explica porquê.

faltou 3a aula

a conjunçao adversativa “contudo” está bem

aplicada porque

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Texto 15 B

27/04/09 contudo esta“Contudo” está bem aplicado, porque eu disse que aproveitava o tempo para descansar e depois faço uma oposição a dizer que aproveitava o meu tempo para ver os monumentos.

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Escrita

oFICInA De esCrITA: TexTo eM APerFeIçoAMenTo

Descritivo dos aspetos relevantes de cada exemplo de texto em aperfeiçoamento

Texto 1: note-se o reforço positivo do professor, escrevendo na margem «Muito bem!» (nunca é de mais fazê-lo!). O comentário promotor de autoestima no aluno - «Vírgulas impecáveis!» – nunca é de mais escrevê-lo...

Texto 2: um erro de ordem sintática relativamente comum. Um erro que possibilita trabalhar/recordar matéria gramatical. Deste modo:

• verificar com os alunos se o verbo favorecer é transitivo direto ou indireto;

• verificar que é transitivo direto: alguém favorece alguém – O Presidente favoreceu o funcionário;

• pronominalizar o complemento direto: O Presidente favoreceu-o;

• lembrar que um complemento direto de terceira pessoa do singular só pode ser -o ou -a; ou -se;

• verificar que este complemento nunca poderia ser indireto por ausência de preposição...

• etc.

A oficina de escrita, a aula de escrita é, necessariamente, uma aula de aplicação de matéria gramatical.

Texto 3: um exemplo de reconstrução da planificação – tendo o professor verificado que a primeira não estava adequada, pediu ao aluno que fosse ver as de outros colegas; ele assim fez e construiu outra, que se considerou bastante melhor. Por outro lado, o professor fez com que ele refletisse – por escrito – sobre a diferença entre as duas planificações e assumisse as vantagens da segunda...

Texto 4: texto para aperfeiçoamento, com um conjunto de defeitos que se passam a apresentar:

• exemplos de operações de acrescentamento de pontuação (ll. 3, 6, 9, 10) e de supressão de palavras por redundância (ll. 6-7) – ver como está delimitado o segmento; mas pode-se dar a instrução linha a linha, tratando-se de alunos mais fracos – l. 6, supressão de «minha»;

• exemplo de acrescentamento de pontuação para isolar um conector interfrásico, ll. 9-10;

• vários exemplos de tratamento de matéria gramatical – margem direita, ao fundo; nestas situações convém que estes problemas sejam colocados em comum para toda a turma, interrompendo a oficina, se for caso disso.

Texto 5: operação de substituição de um conetor interfrásico – «além disso».

Texto 6: verifique a ajuda que o professor deu ao aluno para que este iniciasse o texto. É uma atitude fundamental escrever alguma coisa que permita ao aluno desbloquear a escrita: pode fazer-se na margem ou mesmo a meio do texto;

• verifique o comentário do professor na margem: o aluno não estava a aproveitar tudo o que tinha na planificação – situação muito frequente.

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Texto 7: tratamento de erros ortográficos. O primeiro, muito comum em todo o país (ex.: foi/fui –verifique como o aluno passou, depois, a escrever corretamente); o segundo almosar /almoçar – o professor, na margem, levou o aluno a lembrar que o s no meio das vogais se lê como z... Através de uma operação de substituição, o erro foi corrigido.

Texto 8: texto em construção com várias indicações de aperfeiçoamento/reescrita feitas na margem direita pelo professor:

• operações de substituição (incluindo o erro de concordância); de supressão de pontuação ou vocabular;

• de notar uma vírgula que tem de sair, mas o professor juntou-a a outra e escreveu que das duas, uma tinha de ser retirada (com um aluno mais fraco teria outra atitude mais simplificadora);

• de notar, também, a valorização da conclusão.

Texto 9: texto em construção no qual foi detetado um erro muito comum em textos narrativos – o uso aleatório de tempos verbais. A aluna começou por usar o presente do indicativo, mas depois adotou o uso do pretérito perfeito. O aperfeiçoamento fez-se através de operações de substituição. Para evitar este erro, é conveniente que na planificação de textos deste tipo haja o cuidado, por parte do aluno, em mencionar o tempo e o modo verbal que vai utilizar.

Texto 10: proposta de supressão de informação redundante e valorização de vírgulas bem colocadas. O reforço positivo nunca é excessivo, sendo muito importante pedagogicamente.

Texto 11: tratamento de um texto narrativo em aperfeiçoamento ao qual faltavam marcadores sequencializadores dos acontecimentos. O aluno mudou, assim, vários depois que ocorriam no texto: operação de substituição.

Texto 12: a questão dos parágrafos, tão comum nos textos em aperfeiçoamento. E uma proposta de supressão num período com cerca de duas linhas. Em alunos mais fracos, os segmentos a aperfeiçoar devem ser menores...

Texto 13: uma estratégia que funciona: primeiro elogiar, depois pedir mais trabalho...

Textos 14A e 14B: texto em aperfeiçoamento. Veja-se no 14A a proposta do professor no sentido de serem incluídos, no texto, vários conectores de natureza causal; veja-se no 14B como o aluno fez isso.É um ótimo exemplo de como se pode mostrar aos alunos para que serve a gramática...

Textos 15A e 15B: Mais um bom exemplo de associação do desenvolvimento da expressão escrita ao estudo refletido do CEL. O aluno tinha aplicado num texto, corretamente, o conector contudo. O professor pediu-lhe que justificasse, por escrito, essa utilização. Aí fica a resposta...

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Grelhas de avaliação/observação de expressão oral formal

Seu caráter formativo

Tanto as grelhas presentes no Manual Entre Palavras 8 como estas que se seguem têm, antes de mais, um caráter formativo: trata-se de instrumentos que pretendem regular a capacidade de expressão oral formal dos alunos. Para isso, apresentam a possibilidade de se proporcionar aos alunos uma segunda execução para verificar a ocorrência do aperfeiçoamento. A experiência mostra que o discurso do aluno melhora sempre na segunda execução e que os alunos apreciam estas atividades.

Papel dos alunos na avaliação

Os alunos podem e devem ter um papel muito ativo e participativo na sua própria avaliação e nas dos colegas: apreciam, particularmente, momentos de heteroavaliação. A experiência mostra que fazem este trabalho com seriedade. É importante considerar a prática de fazer com que cada aluno seja avaliado pelo professor e por um par de colegas. Deve dar-se ao aluno a oportunidade de aperfeiçoar a primeira execução e tal deve ocorrer, preferencialmente, na mesma aula.

Papel do professor na avaliação

Para além do que foi referido, devemos analisar as grelhas com os alunos, quer as que constam do Manual quer estas do Livro Prático do Professor, projetando-as. Ao fazê-lo, estabelecemos--lhes objetivos e eles ficam a saber, exatamente, em que aspetos vão ser avaliados. Esta atitude didática é fundamental. Por outro lado, poderá ser interessante, e constituir-se como um fator de motivação relativamente à avaliação, o professor fazer o seu discurso oral e propor-se ser avaliado pelos alunos. A experiência comprova que esta é uma opção didática profícua. As grelhas de avaliação/observação devem ser mantidas durante as execuções para mais fácil procedimento avaliativo.

Expressão oral e outras competências

Os alunos devem compreender que a expressão oral formal implica a utilização de determinados conteúdos gramaticais. Além disso, a fase da planificação tem aspetos comuns à mesma fase no processo de construção do texto escrito. E vice-versa. O Manual tem muitos exemplos destas interações.

FICHAs De AvAlIAção/oBservAção

Expressão Oral

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Page 70: LP8_78

Sequência 1, pág. 35

Falar para descrever um espaço exterior

Autoavaliação da expressão oral

(Texto 3, «O Gigante Egoísta», de Oscar Wilde)

Aspetos a observar/avaliar1.ª execução 2.ª execução

1 2 3 4 5 1 2 3 4 5

Introdução Iniciei o meu discurso com a indicação geral do espaço.

Desenvolvimento

Coloquei-me num ponto de vista específico.

Relacionei os objetos no espaço.

Empreguei os verbos adequados no tempo correto.

Utilizei adjetivos com propriedade.

Conclusão Concluí o meu discurso com uma apreciação geral do espaço.

Nome do aluno: ____________________________________________________________________________

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Heteroavaliação da expressão oral formal

Sequência 2, pág. 75

Falar para dar instruções

(Texto 1, «Montesinho – no coração da montanha», Abel Melo e Sousa, Rui Cardoso)

Aspetos a observar (avaliar)1.ª execução 2.ª execução

S N S N

Introdução Apoia e convence o interlocutor de que é fácil chegar ao destino.

Desenvolvimento

Indica locais de referência (cruzamentos, semáforos...).

Utiliza verbos e formas verbais adequados ao tipo de discurso (vire, contorne, siga...)

Conclusão Termina, reiterando a facilidade com que o interlocutor encontrará o seu destino.

Nome do aluno: ____________________________________________________________________________

Expressão oral

FICHAS DE AvAlIAção/oBSERvAção

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Page 72: LP8_78

Sequência 2, pág. 118

Falar para exprimir e justificar opiniões

Heteroavaliação da expressão oral formal

(Texto 9, «Os arrabaldes de Lisboa», Maria Rattazzi)

Aspetos a observar (avaliar)

1.ª execução

2.ª execução

S N S N

Introdução Anuncia o assunto do seu discurso.

Identifica com clareza o espaço.

Refere características / factos referentes ao espaço.

Utiliza adjetivos qualificativos.

Desenvolvimento Exprime opiniões sobre ele.

Utiliza verbos adequados à expressão de opiniões.

Organiza a informação com expressões adequadas.

Utiliza conectores apropriados para iniciar as justificações.

Conclusão Termina sintetizando o que disse.

Nome do aluno: ____________________________________________________________________________

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Sequência 2, pág. 129

Falar para narrar uma viagem

(Texto 10, «De viagem», Guy de Maupassant)

Aspetos a observar (avaliar)1.ª execução 2.ª execução

1 2 3 4 5 1 2 3 4 5

Introdução Apresentou com clareza a viagem de que vai falar.

Desenvolvimento

Referiu os motivos ou razões da viagem.

Explicitou os seus preparativos.

Indicou eventuais acompanhantes.

Indicou o meio de transporte.

Referiu o destino da viagem.

Referiu factos ocorridos durante a viagem, o que viu ou observou, incidentes.

Distinguiu com clareza a ida da volta.

Utilizou marcadores e conectores de ordem temporal para sequencializar os acontecimentos.

Usou verbos no pretérito perfeito do modo indicativo.

Conclusão Terminou com uma apreciação geral à viagem.

Utilizou adjetivos qualificativos.

Nome do aluno: ____________________________________________________________________________

Heteroavaliação da expressão oral

Expressão oral

FICHAS DE AvAlIAção/oBSERvAção

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Sequência 3, pág. 149

Falar para expressar opiniões, argumentar e contra-argumentar

Heteroavaliação da expressão oral formal

(Texto 2, «A vendedeira de figos», Alves Redol)

Aspetos a observar (avaliar)1.ª execução 2.ª execução

1 2 3 4 5 1 2 3 4 5

Introdução Apresentaram a sua posição com clareza, concordando, discordando (no todo ou em parte).

Desenvolvimento

Indicaram pelo menos uma razão ou argumento.

Utilizaram conectores apropriados (de natureza causal ou explicativa – porque, já que, pois...).

Admitiram e reconheceram opiniões diferentes.

Apresentaram pelo menos uma.

Aplicaram, para isso, conectores apropriados (de natureza adversativa – mas, contudo...).

Conclusão Reiteraram a sua posição e sintetizaram-na.

Nome do aluno: ____________________________________________________________________________

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Page 75: LP8_78

Sequência 3, pág. 154

Falar para argumentar e contra-argumentar

Heteroavaliação da interação oral formal – DEBATE

I

(Texto 3, «Adolescentes, televisão computador», Cláudia Morais)

Nome do aluno: ____________________________________________________________________

1. Pediu a palavra educadamente, levantando o braço?

2. Foi breve e objetivo?

3. Respeitou os outros, não os interrompendo?

4. Usou um tom de voz moderado?

5. Solicitou educadamente a justificação ou explicação de uma opinião?

1. Utilizou verbos e expressões apropriados para apresentar os seus pontos de vista: concordo / não concordo; aceito; não posso aceitar / na minha opinião / estou convencido de que / acho que...

2. Iniciou a apresentação de argumentos e a justificação de opiniões pessoais, utilizando conectores de natureza causal ou explicativa: porque, já que, pois...

3. Usou expressões apropriadas para exprimir a dúvida e para aceitar as opiniões dos outros: talvez, aceito, é possível que, tenho de concordar com...

4. Aplicou palavras ou expressões apropriadas para contrapor opiniões e argumentos; mas, porém, contudo, no entanto...

5. Utilizou expressões apropriadas para organizar os seus argumentos, razões, contra-argumentos: em primeiro lugar, em segundo lugar, além disso, por um lado, por outro (lado)...

SIM

SIM

NÃO

NÃO

Aspetos não verbais

Aspetos verbais (linguísticos)

II

Expressão oral

FICHAS DE AvAlIAção/oBSERvAção

75

Page 76: LP8_78

Sequência 3, pág. 170

Falar para argumentar e contra-argumentar

Heteroavaliação do discurso de natureza formal - ARGUMENTAÇÃO

(Texto 5, «Redes sociais», jornal Barquinho de papel)

Aspetos a avaliar/observar/aperfeiçoar se necessário

1.ª execução

Sim

2.ª execução

Não

1.ª execução(eventual)

Sim

2.ª execução(eventual)

Não

Introdução

1. Apresentou uma posição clara relativamente à afirmação ou tese? (concordou parcial/ completamente?; discordou parcial/ completamente?)

Desenvolvimento

2. Apresentou pelo menos duas razões ou argumentos a favor da sua posição inicial?

3. Utilizou conectores apropriados para apresentar os argumentos?

4. Organizou a apresentação dos argumentos com expressões apropriadas?

5. Teve necessidade de apresentar contra-argumentos? (Se discordou, de algum modo, da afirmação ou tese). Apresentou-os?

6. Utilizou conectores apropriados à sua apresentação?

Conclusão 7. Reafirmou a sua posição inicial?

Nome do aluno: ____________________________________________________________________________

76

Page 77: LP8_78

Fichas de trabalho complementares

Sequência 1: Natureza•Ficha 1 – «o campo e a cidade»•Ficha 2 – «Cidade», sophia de M. B. Andresen•Ficha 3 – «vantagens do leite de cabra»

Sequência 2: Aventura e Viagem•Ficha 4 – «As gaivotas», Afonso lopes vieira•Ficha 5 – «varanda sobre o Alqueva»•Ficha 6 – «Algarve»

Sequência 4: Poesia•Ficha 7 – «Algumas proposições com

crianças», ruy Belo•Ficha 8 – «As pombas», raimundo Correia•Ficha 9 – «olhos verdes», Gonçalves Dias•Ficha 10 – «Cantiga de escrava», Castro Alves

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Sequência 1 – Natureza

Ficha 1

É o tipo de construção habitacional: pré-dios perfilados que se apertam, aglomera-dos de betão, quais caixotes onde as pessoas entram e saem pontualmente a horas certas para os mesmos afazeres, comprimindo o sonho e retalhando o céu em nesgas que as janelas dos prédios permitem. São as amar-ras da tecnologia que condicionam, indivi-dualizam, escravizam e dificultam o rela-cionamento, mutilando a comunicação e a espontaneidade e a ternura duma família e dos amigos. São as crianças que crescem com o medo dos carros que lhes atropelam a liberdade de brincar. É a insegurança dos jovens e da sociedade, em geral, para quem as solicitações são sobejas.

No campo ainda se pode olhar o céu, as estrelas, imaginar a forma das nuvens, sen-tir o cheiro da terra molhada nos dias de chuva ou a liberdade do sol a nascer atrás de uma encosta, a rodear a nossa casa, para ir desaparecer atrás do monte oposto. Ainda se tem a noção da importância das estações do ano, das fases da lua para os trabalhos agrícolas. As manhãs são plenas de vozes,

de passos que se dirigem para as hortas e as noites são calmas, apenas cortadas pelo cantar dos grilos ou do ladrar dos cães. Nin-guém dorme na rua, não se passa fome, por-que todos ajudam todos.

No campo há a alegria de passar pelo mato, colher pinhas, sorver a longos haus-tos o ar puro e vivificante; há locais, árvores e rochas que contam estórias.

Mas nem todos podemos desfrutar do espaço aberto e azul do campo, já que tudo se centraliza cada vez mais nas cidades cin-zentas e quase doentes do litoral. Os médi-cos, professores, engenheiros, … vêm quase à força para o interior, já que as oportunida-des de trabalho e condições são mais escas-sas.

Assim, tanto o campo como a cidade têm vantagens e desvantagens que, por vezes, se pagam por um preço bem alto.

Ultimamente, as pessoas utilizam o turis-mo rural para, nas suas férias, despoluírem a mente, o espírito e o corpo do ambiente agressivo, hostil, apressado e escravizante da efémera racionalidade urbana.

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O campo e a cidadeTenho uma fraca perceção do ambiente urbano porque vivi sempre no campo, mas, todos os dias, a comunicação social transporta-me para a angústia que é habitar numa cidade desumanizada, insegura, onde se exclui a abertura aos outros. Cria-se uma couraça que impede os sentimentos, o calor humano, a palavra, um simples sorriso…

Ana Catarina, Nordeste, Semanário regional de informação, em http://www.jornalnordeste.com (texto adaptado, consultado em 1.11.2011).

Ler este texto para:• localizar e selecionar

informação;• identificar temas e ideias

principais.

Objetivos de leitura• E

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Compreensão de leitura

1. Identifica as afirmações verdadeiras (V) e as falsas (F):

1.1 Entre as linhas 1 e 5, a autora apresenta uma visão negativa da cidade.

1.2 As seguintes palavras ou expressões contribuem todas para essa visão: «angústia», linha 3, «desumanizada», linha 3, «insegura», linha 3.

1.3 Entre as linhas 6 e 21, a autora apresenta cinco caraterísticas negativas dos espaços urbanos.

1.4 Entre as linhas 22 e 35, a autora apresenta a solidariedade como uma das características da vida no campo.

1.5 É nas linhas 33 e 35 que esta ideia é apresentada.

1.6 A autora termina o texto com uma sugestão para quem não pode usufruir da vida no campo.

Expressão oral

Argumentar para convencer

Apresenta a tua opinião fudamentada sobre a seguinte questão e procura convencer os teus colegas do teu ponto de vista.

Os jovens preferem a cidade devido às maiores oportunidades de so-cialização; no entanto, no campo há melhor qualidade de vida e as pessoas são mais solidárias.

Organiza o teu discurso!

1. Planifica-o, procurando ter em conta os seguintes aspetos: opinião pessoal; dois argumen-tos convincentes; dois exemplos adequados; conectores apropriados; expressões organi-zadoras do discurso; conclusão.

2. Executa-o, seguindo as instruções abaixo:

• apresenta com clareza a tua opinião no início. Por exemplo: Na minha opinião, a vida na cidade tem vantagens… (introdução);

• indica pelo menos duas razões ou argumentos que justifiquem a tua opinião. Não dei-xes de apresentar exemplos que a comprovem: No campo, a vida é mais calma, visto que, por exemplo, a circulação automóvel é quase inexistente… Além disso, …;

• inicia a apresentação dos argumentos com conectores de natureza causal como o sublinhado no tópico anterior;

•organiza o teu discurso com conectores como em primeiro lugar, em segundo lugar, por um lado, por outro lado, além disso… (desenvolvimento)

• conclui, reafirmando a tua posição inicial. Por exemplo: Para concluir, entendo que justifiquei, por tudo o que disse, a minha opinião inicial: a vida no campo é mais interes-sante do que a vida na cidade. (conclusão)

V / F

Ficha 1

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3. Avalia o teu discurso, com base nos itens da seguinte grelha:

Aspetos a observar

1.a execução

2.a execução

Sim Não Sim Não

Introdução Apresentei com clareza a minha opinião.

Desenvolvimento

Apresentei duas razões ou argumentos.

Dei exemplos apropriados.

Utilizei conectores adequados

Utilizei organizadores da informação

Conclusão Reafirmei a minha opinião de forma convincente.

Nota: Poderás aperfeiçoar o teu discurso, se necessário, com uma segunda execução.

Expressão escrita

Escrever para convencer

Escreve um texto de natureza argumentativa que não ultrapasse as 100 palavras.Nele refere qual o espaço onde não gostarias de viver: no campo ou na cidade.

Relê as instruções do exercício anterior antes de escreveres o teu texto.No final, lê-o aos teus colegas.

Sequência 1

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Conhecimento explícito da língua

Formação de palavras, classe de palavras e grupos frásicos

1. Das duas palavras seguintes, indica qual a simples e qual a complexa: «cidade», linha 3 e «insegurança», linha 19.

2. A palavra «desaparecer», linha 27, é derivada por:

a. parassíntese;

b. prefixação;

c. sufixação.

3. A partir do radical da palavra «calmas», linha 32, forma uma palavra derivada por prefi-xação e que seja um advérbio.

4. Indica as afirmações verdadeiras (V) e as falsas (F). Corrige as falsas, no caderno.

4.1 A palavra «onde», linha 8, pertence à classe dos advérbios.

4.2 Trata-se de um advérbio com valor temporal ou de tempo.

4.3 A palavra «imaginar», linha 23, pertence à classe dos verbos.

4.4 A palavra «de», linha 25, pertence à classe das preposições.

4.5 A palavra «agrícolas», linha 30, pertence à classe dos nomes.

4.6 A palavra «hortas», linha 31, pertence à classes dos nomes.

4.7 A palavra «hostil», linha 54, pertence à classe dos adjetivos.

5. Identifica os grupos frásicos mencionados no final de cada frase.

5.1 Há pessoas que não gostam da cidade. (Grupo preposicional)

5.2 Ele foi viver para o campo. (Grupo preposicional).

5.3 A primavera tinha acabado de chegar. (Grupo nominal).

5.4 Ele gostava da floresta. (Grupo verbal).

5.5 Ele vivia feliz na floresta. (Grupo adjetival).

5.6 Ele viveu lá durante anos. (Grupo adverbial).

5.7 Escreveu um livro famoso sobre a sua experiência. (Grupo preposicional).

Os exercícios seguintes servem para lembraresmatéria gramatical aprendida no 7.o ano.

Recorda

V / F

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CidadeSophia de Mello Breyner Andresen, Obra Poética, Lisboa, Caminho, 2011.

Cidade, rumor e vaivém sem paz das ruas,Ó vida suja, hostil, inutilmente gasta,Saber que existe o mar e as praias nuas,Montanhas sem nome e planícies mais vastasQue o mais vasto desejo,E eu estou em ti fechada e apenas vejoOs muros e as paredes, e não vejoNem o crescer do mar, nem o mudar das luas.

Saber que tomas em ti a minha vidaE que arrastas pela sombra das paredesA minha alma que fora prometidaÀs ondas brancas e às florestas verdes.

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Sequência 1

Ficha 2

Ler este texto para:• identificar temas e ideias

principais;• identificar relações

intratextuais;• reconhecer valores estéticos.

Objetivos de leitura• E

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Compreensão de leitura

1. O sujeito poético dirige-se, através de um vocativo, a um espaço.

1.1 Identifica esse espaço e o vocativo.

1.2 O mesmo espaço é retomado através de outro vocativo. Identifica-o.

2. Que outros espaços são referidos no poema?

3. Escolhe a opção correta.

3.1 A relação entre os espaços que identificaste nos exercícios 2 e 1.1 é de:

a. identidade;

b. oposição.

4. Tem em atenção o espaço «cidade».

4.1 Escolhe, justificando, o nome comum presente no poema que, na tua opinião, melhor o define.

5. Tem em atenção o sujeito poético e os espaços que refere.

5.1 Indica o espaço ou espaços preferido(s).

5.2 Um poema é um objeto formado por palavras ou ideias que, frequentemente, se repetem. Com que expressões anteriores podes relacionar a expressão «ondas bran-cas», verso 12?

6. Escolhe a opção correta.

6.1 O poema apresenta um contraste entre dois tipos de espaço. Por isso, podemos dizer que a figura de estilo que melhor exprime esse contraste é a:

a. metáfora;

b. antítese;

c. personificação;

d. comparação.

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Ficha 2

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Page 84: LP8_78

Vantagens do leite de cabra

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Sequência 1

Ficha 3

Ler este texto para:•explicitar o seu sentido

global;• identificar e explicar relações

intratextuais;• identificar recursos

linguísticos utilizados;• identificar causas e efeitos;• identificar factos.

Objetivos de leitura

Menos colesterolO leite de cabra chega a ter 30% menos coleste-rol do que o de vaca, além de possuir menor teor de açúcar.

Menos alérgicoAproximadamente 6% das crianças têm sinto-mas de alergia ao leite de vaca, que podem carac-terizar-se por distúrbios digestivos, corrimento nasal, otites, erupções cutâneas, entre outros. A caseína alfa-S1, proteína encontrada em gran-des quantidades no leite de vaca, é a grande res-ponsável por esse tipo de reação alérgica. O leite de cabra possui apenas traços desta proteína, além disso, não contém b-lactoglobulina, tam-bém grande estimulante de reações alérgicas. Portanto, é mais bem tolerado do que o leite de vaca. Isso significa maior absorção de nutrientes importantes como cálcio, proteínas e hidratos de carbono.

Mais digestivo As partículas de gordura do leite de cabra são de tamanho reduzido em relação ao leite de vaca. Por isso, o leite é rapidamente absorvido, em cerca de 40 minutos, enquanto o leite de vaca demora, em média, 2 horas, deixando o primei-ro, menos resíduos no intestino. Para quem pre-cisa de uma rápida reposição e aquisição de nu-trientes, o leite de cabra é uma ótima alternativa.

Mais cálcioO leite de cabra é uma excelente fonte de cálcio e vitaminas, possuindo 130 mg de cálcio para cada 100 ml de leite, ou seja, 20% mais do que o leite de vaca. Por causa deste facto, é muito utilizado na ação preventiva e curativa de osteoporose.

Outras razões para consumir leite de cabraAlém disso, características inerentes ao leite de cabra possibilitam diversas aplicações terapêu-

ticas para problemas como distúrbios gastroin-testinais e minimização dos efeitos colaterais da quimioterapia. Charles Atinkson afirma: “O mais seguro e me-lhor leite para todos os fins é o leite de cabra”. E disse mais: “Aí está uma bebida sadia, não su-perada por nenhuma outra.» Contudo, há ain-da inúmeras pessoas que nunca provaram este rico, delicioso e cremoso leite. Alguns não sa-bem onde obtê-lo. Outros, talvez a maioria, são induzidos a preconceitos contra ele.” A mansi-dão da cabra leiteira é incomparável. (…)O leite de cabra é muito utilizado em várias partes do mundo. Durante milénios foi mais importante do que o leite de vaca. A regra era beber leite de cabra e não o de vaca. A intensificação da pecuá-ria e formação de pastagens artificiais provocou a mudança de posições, privilegiando o de vaca. O mérito do leite de cabra, no entanto, não foi totalmente subestimado e o preço continua a ser bastante compensador, em muitas partes do mundo. O leite de vaca, mais fácil de ser produzi-do, multiplicou-se, acompanhando o aumento da população humana, enquanto que a produção do leite de cabra estagnou. Atualmente, muitos em-presários rurais, na procura de um “leite ecológi-co”, já preferem a produção de leite de cabra. (…)Este leite contém os quatros elementos neces-sários à nutrição: o açúcar, a proteína, a mantei-ga e as vitaminas, estando, além disso, saturado das substâncias valiosas requeridas na melhor alimentação, como o ferro, o cálcio, etc. As ex-periências feitas pelo Dr. Johnson provam que um litro de leite de cabra equivale a: 8 ovos, 150 gramas de boa carne, 900 gramas de batatas ou 400 gramas de frango. O bom leite de cabra é de cor branca pura, apre-sentando sabor e odor próprios, agradáveis. É um alimento que se recomenda principalmente pelo alto valor nutritivo e por ser de fácil digestão.

Fonte: http://www.leitedecabra.com.br/ (Texto adaptado, com supressões. Consultado em 7.06.2011).

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Compreensão de leitura

1. Indica o conector existente no primeiro parágrafo (linha 3).

1.1 Explicita a sua função, indicando qual das duas afirmações seguintes é a verdadeira:

a. serve para iniciar a apresentação de uma causa;

b. serve para adicionar informação nova à anterior.

2. No segundo parágrafo encontras a expressão «sintomas de alergia», linhas 6-7.

2.1 Descobre mais duas expressões que a retomam, isto é, expressões cujo significado é idêntico.

3. No mesmo parágrafo encontras a palavra «Portanto», linha 16.

3.1 Das quatro expressões seguintes, só uma não a pode substituir. Indica-a:

a. por esse motivo;

b. por isso;

c. por essa razão;

d. uma vez que.

3.2 Esta palavra refere-se a informação anterior ou posterior?

3.3 Indica a opção correta. A palavra «Portanto» refere-se ao facto de o leite de cabra:

a. não provocar distúrbios digestivos nem reações alérgicas;

b. quase não provocar reações alérgicas;

c. quase não conter caseína alfa-S1 e não conter b-lactoglobulina;

d. não conter b-lactoglobulina.

4. Observa as duas partes das frases seguintes e depois responde:

A. O leite de cabra é bom para a saúde // visto que só raramente provoca alergias.

4.1 Indica qual das partes da frase exprime uma causa e qual é a palavra ou expressão que a inicia.

B. O leite de cabra não provoca alergias, // por isso deve ser consumido frequentemente.

4.2 Indica qual das partes da frase exprime uma conclusão e qual é a palavra ou expres-são que a inicia.

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Sequência 1

C. Se bebermos leite de cabra // o risco de alergias é muito baixo.

4.3 Indica qual das partes da frase exprime uma possibilidade e qual é a palavra ou ex-pressão que a inicia.

5. Nas frases anteriores encontram-se os seguintes conectores: visto que / por isso / se.

5.1 Escreve três frases nas quais utilizes cada um dos conectores referidos.

6. O terceiro parágrafo (linhas 20-28) apresenta um conector que se refere a informação ou facto anterior.

6.1 Identifica o conector e o facto de que se trata.

7. Indica o facto referido no quarto parágrafo (linhas 29-34)?

8. No sexto parágrafo (linhas 41-49) encontras um conector de natureza adversativa. Identifica-o.

8.1 A que classe de palavras pertence?

9. Observa as frases:

A. Eu bebi leite de cabra e também comi queijo de ovelha.

B. O João viu aquela vaca, também observou várias ovelhas.

9.1 Indica a palavra que se repete em ambas as frases.

9.2 Escolhe a opção correta. Esta palavra serve para:

a. acrescentar informação (à informação anterior);

b. opor informação (à informação anterior);

c. indicar uma possibilidade;

d. iniciar a apresentação de uma causa.

9.3 A que classe de palavras pertence?

Ficha 3

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Sequência 2

Ficha 4

Ler este texto para:• localizar e selecionar

informação;• valorizar o texto enquanto

objeto simbólico;•analisar o valor expressivo

dos recursos retóricos;• reconhecer e refletir sobre os

valores estéticos;• identificar temas e ideias

principais.

Vocabulário1 pescadores

Objetivos de leitura

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As gaivotasAfonso Lopes Vieira, in Adosinda Providência Torgal e Clotilde Correia Botelho (org.), Lisboa com seus Poetas, Lisboa, Publicações Dom Quixote, 2000.

Lá em cima, no ar, sobre a monotonia de estas casas,sulcando sereníssimas os céus, abrem a larga rima das suas asas, lenços brancos do azul, dizendo adeus ao vento e ao mar.

Fico-me a vê-las, e meus olhos, de as verem, vão partindo e voando com elas; e a segui-las eu penso, enquanto o olhar no azul se espraia e prega,que há uma graça, que há um sonho imenso em tudo o que flutua e que navega...

Lá vão, serenas... E são elas, quando a tormenta, de noite, atroa e ronca e estala e o mar rasga com raiva os vendavais aos ais, que, de noite velando, encarnam, piando, almas de mestres1 que, no mar lutando, o mar sepulta na profunda vala!

Para onde se desterram as gaivotas, contra o vento vogando, altas e belas, essas voantes e pairantes frotas, essas vivas e alvas caravelas?

Oh ânsia de partir!... Abalar, navegar, flutuar, voar, para onde? Mas ir... As almas são irmãs do fugitivo fumo, nostálgicas do fugitivo rumo, ansiosas de pairar, e de subir...

(…)

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Page 88: LP8_78

Compreensão de leitura

1. Atenta na primeira estrofe. Pode dizer-se que esta estrofe contrapõe dois espaços diferentes.

1.1 Identifica-os. .

1.2 Qual deles é mais valorizado? De que modo?

.

2. Relê o verso 4, «Abrem a larga rima das suas asas».

2.1 As «asas» são identificadas com uma «rima», isto é, para o poeta, as asas são uma rima. Identifica a figura de estilo por ele usada. .

2.2 Explica por que razão é que ele pôde construir esta figura. Para o fazeres, recorda o que são rimas na página 250 do anexo informativo no final do Manual.

3. Escolhe a opção correta. No verso 5, «lenços brancos do azul», ocorre:

a. a mesma figura de estilo; b. outra figura de estilo.

3.1 Justifica. .

4. Na mesma estrofe ocorre ainda uma personificação. Identifica-a e justifica a tua escolha.

.

5. Se tivesses de incluir no verso 9 uma das palavras anteriores da segunda estrofe, qual escolhe-rias? Responde completando-o: «e voando com elas».

6. Escolhe a opção correta. Com a expressão destacada no verso 8, «e meus olhos, de as verem, vão partindo», o sujeito poético apresenta a ação como:

a. a iniciar-se; b. que se repete com frequência; c. terminada.

7. Repara nos versos 15 e 16 e nos sons destacados:

«a tormenta, de noite, atroa e ronca e estala

e o mar rasga com raiva os vendavais aos ais»

7.1 Na tua opinião, a repetição destes sons deve-se ao acaso ou ao trabalho do poeta? Justifica.

.

8. Há uma estrofe na qual o poeta escolheu e combinou várias palavras em que o mesmo som conso-nântico se repete sete vezes. Com esta aliteração o poeta pode querer sugerir a ideia de movimento.

8.1 Identifica a estrofe e a aliteração.

.

9. Observa a expressão «vendavais aos ais» no verso 16.

9.1 Tendo em conta toda a estrofe, que significados lhe podes atribuir? Relacionam-se com a vida ou com a morte? Porquê?

.

Sequência 2

Ficha 4

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Sequência 2

Ficha 5Ler este texto para:•explicitar o seu sentido global;•definir uma intenção de leitura;• reconhecer e refletir sobre

valores estéticos;• fazer inferências e deduções;• identificar e explicar recursos

linguísticos utilizados.

Objetivos de leitura

Varanda sobre o AlquevaVisão – Vida & Viagens, Número 33, junho de 2011.

Texto e fotos de João Araújo.(Texto adaptado, com supressões.)

A vila medieval de Monsaraz mantém, inalteráveis, a traça e os vestígios do pas-sar dos séculos. Uma visita a esta varanda sobre o Alqueva é uma imagem no tempo e um “banho” de paz.

Há quem a considere um dos mais bonitos postais turísticos de Portugal. Atraídos pelo «car-

taz», partimos à descoberta desta vila me-dieval. E o fascínio, diga-se, foi quase ins-tantâneo ao primeiro relance. Na estrada estreita, entre curvas sinuosas e vales acentuados, avistamos, em pleno cume, um pequeno casario branco amuralha-do. A torre de menagem e as chaminés sobressaem. Aos poucos, a imagem fica mais nítida e o povoado acastelado, emol-durado pelo Grande Lago e pelas ladeiras das planícies alentejanas, parece saído de um conto de fadas. A verdade é que, imu-ne ao passar dos séculos e à debandada das águas, o primitivo castro pré-histórico permanece um local único, quase mágico, onde apetece voar no tempo.

Ali, naquele cume estrategicamente enquadrado na planície alentejana (o concelho de Reguengos de Monsaraz é li-mitado a norte pelos de Redondo e Alan-droal, a sul pelos de Moura e Portel e a

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oeste pelos de Évora e Portel), fez-se história durante muitos e largos anos. É que, devido à sua localização geográfica e à proximidade do rio, desde muito cedo que Monsaraz atraiu uma variedade de povos (a gran-de concentração de monumentos megalíticos na zona atesta esta ocupação desde tempos imemoráveis).

Um pouco de História

As aulas de História há muito que já lá vão e os conhecimentos da zona não são propriamente os melhores. Por isso, socorremo-nos de umas quan-tas «cábulas» para iniciarmos esta viagem no tem-po. Ficamos então a saber que este pequeno castro pré-histórico foi romanizado e ocupado sucessiva-mente por visigodos, árabes, moçárabes e judeus, até ser definitivamente cristianizado no século XIII. Já no século VIII, com as invasões muçulmanas, Monsaraz caiu sob o domínio do Islão e, em 1167, foi conquistada aos muçulmanos para, poucos anos depois, voltar ao poder dos árabes. Só mais tarde, em 1232, D. Sancho II, auxiliado pelos Templários, reconquistava definitivamente Monsaraz, doando-a à Ordem do Templo, que fica então encarregue da sua defesa e repovoamento.

Neste período de ocupação cristã, começou a levantar-se a nova alcáçova e os cavaleiros templá-rios e o clero dão início à edificação de templos reli-giosos do Hospital do Espírito Santo e da Albergaria para culto e atração de novas populações. Em 1319, Monsaraz é erigida à comenda da Ordem de Cristo, recém-fundada em Portugal, e fica na dependência de Castro Marim, mas em 1385 é invadida pelas tro-pas do rei castelhano D. João, só sendo resgatada mais tarde por D. Nuno Álvares Pereira, que a doa, em 1422, ao neto D. Fernando, sendo integrada na Casa de Bragança e passando a ser uma das mais preciosas fontes de rendimento da casa ducal.

Mais dois factos (e curiosidades) que fizeram his-tória: durante as Guerras da Restauração, devido à proximidade com o Guadiana e a fronteira espanho-la, a Coroa manda edificar uma nova fortaleza em redor da vila, utilizando o sistema franco-holandês ou de Vauban (o projeto da nova praça de armas foi desenhado pelos engenheiros franceses Nicolau de Langres e Jean Gillot) e, após a Restauração, recebe importantes acrescentos táticos e uma nova cintu-ra abaluartada, que a tornam uma poderosa «cida-de inexpugnável». Apesar da sua força estratégica, Monsaraz acabaria, no entanto, por perder relevân-cia local. O facto de ser uma vila acastelada, o cresci-mento das aldeias de Reguengos e a fidelidade da po-pulação aos ideais miguelistas derrotados na guerra civil de 1828-1834 culminaram na transferência da sede do concelho para Vila Nova de Reguengos em 1838, onde se estabeleceria definitivamente em 1851.

(…)

Antas e menires

Nas imediações da vila, a viagem prossegue. Se as pernas ainda deixarem, a Ermida de Santa Catarina, construída no séc. XIII por cavaleiros da Ordem do Templo, e a Ermida de São Bento, edificada em fi-nais do séc. XVI com a contribuição dos moradores, também merecem uma visita.

Obrigatório, isso sim, é fotografar um dos 150 acha-dos arqueológicos deixados no concelho, alguns deles considerados dos mais belos e interessantes exemplares megalíticos da Pré-História europeia. E variedade não falta: antas, menires (isolados ou em grupo) e cromeleques exibem-se, imponentes, num pequeno perímetro. Não perder o Menir do Outeiro, com 5,6 metros de altura, o mais impressionante me-nir isolado da Península Ibérica e um dos mais no-táveis da Europa, a simbólica Rocha dos Namorados (cada pedra atirada ao topo e que caia representa um ano de espera para o casamento) e o Cromeleque do Xerez, 50 me-nires de granito […] a rodear um menir de quatro metros e sete to-neladas de peso (o único achado transferido de local na sequência da construção da barragem).

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A B

Compreensão de leitura

1. Este texto pode ter vários objetivos. Da lista seguinte, só um não pode ser considerado válido. Identifica-o.

a. Atrair visitantes a Monsaraz.

b. Informar sobre a História de Monsaraz.

c. Apresentar características da gastronomia de Monsaraz.

d. Informar sobre características de monumentos pré-históricos existentes perto de Monsaraz.

2. De acordo com as informações veiculadas pelo texto, faz corresponder as datas aos acon-tecimentos históricos, de modo a obteres afirmações verdadeiras. Inclui a alinea correta no espaço à direita da coluna A.

Datas históricas Respostas Acontecimentos históricos

2.1 1167 a) Nova conquista de Monsaraz pelos portugueses.

2.2 1232 b) Monsaraz foi conquistada aos mouros por portugueses.

2.3 1319 c) Monsaraz deixa de ser sede do concelho.

2.4 1385 d) Monsaraz é invadida pelos castelhanos.

2.5 1422 e) Monsaraz é doada por D. Nuno Álvares Pereira a um neto.

2.6 1838 f) Monsaraz passa a pertencer à Ordem de Cristo.

3. Explica o significado das seguintes expressões:

3.1 «um pequeno casario branco amuralhado», linhas 9-10.

3.2 «grande concentração de monumentos megalíticos», linhas 28-29.

3.3 «edificação de templos religiosos», linhas 50-51.

3.4 «Monsaraz acabaria (…) por perder relevância local», linhas 72-73.

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Os exercícios seguintes servem para lembraresmatéria gramatical aprendida no 7.o ano.

Recorda

4. Atenta no título do texto.

4.1 Indica a figura de estilo nele presente e justifica a tua resposta, iniciando-a com a seguinte expressão: Do mesmo modo que…

4.2 Transforma essa figura noutra equivalente, utilizando o verbo lembrar.

Conhecimento explícito da língua

Funções sintáticas

1. Identifica os tipos de sujeito presentes nas frases seguintes:

1.1 A vila de Monsaraz é uma varanda sobre o Alqueva. .

1.2 «(…) partimos à descoberta desta vila medieval», linhas 4-5. .

1.3 Eu e os meus primos visitámos esta terra. .

1.4 «A torre de menagem e as chaminés sobressaem», linhas 10-11. .

1.5 Viram os meus amigos em Monsaraz. .

2. Sublinha os complementos diretos presentes nas frases:

2.1 Eles visitaram a vila de Monsaraz o ano passado.

2.2 Edificaram uma nova fortaleza durante as Guerras da Restauração.

2.3 Os turistas visitaram a Ermida de Santa Catarina no ano passado.

3. Substitui os complementos diretos das frases seguintes pelos pronomes adequados:

3.1 Eles visitaram a vila de Monsaraz o ano passado. .

3.2 Edificaram uma nova fortaleza durante as Guerras da Restauração. .

3.3 Os turistas visitaram a Ermida de Santa Catarina no ano passado. .

3.4 Ele visitou a vila de Monsaraz. .

3.5 Ele aconselhou as visitas aos filhos. .

4. Reescreve a frase Ele visitava-a todos os anos, passando o verbo para:

a. o futuro: .

b. o condicional: .

Sequência 2

Ficha 5

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Ficha 5

5. Identifica, nas frases seguintes, o complemento indireto:

a. O rei conquistou a vila aos muçulmanos em 1167. .

b. D. Nuno Álvares Pereira doou Monsaraz ao neto. .

5.1 Reescreve ambas as frases, pronominalizando os complementos indiretos.

a. b.

6. Reescreve as frases anteriores, pronominalizando os complementos diretos e indiretos e contraindo-os.

a. b.

7. Identifica todos os complementos presentes nas frases seguintes e que são grupos pre-posicionais:

a. O rei sorriu à rainha. .

b. O rei residiu em Monsaraz. .

c. O rei colocou o exército em Reguengos. .

7.1 Verifica qual o que se pode pronominalizar. .

7.2 Que designação lhe atribuis? .

7.3 Que designação atribuis aos outros? .

Observa: Frase 1 – O rei retirou as terras aos nobres em setembro.Frase 2 – O rei retirou as tropas de Monsaraz rapidamente.

Lembra:Verbo retirar: Alguém (sujeito) retira alguma coisa (complemento direto) a alguém (complemento indireto) – Frase 1.ou Alguém (sujeito) retira alguma coisa (complemento direto) de algum sítio (complemento oblíquo) – Frase 2.

8. Completa:

O verbo retirar é transitivo e , porque seleciona

complemento e complemento ou complemento .

Informações como em setembro (GPrep – F1) ou rapidamente (GAdv – F2) não são selecio-

nadas pelo , por isso não são , mas .

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9. Identifica, nas frases seguintes, os complementos diretos, indiretos, oblíquos e os modi-ficadores com o respetivo valor. Classifica, por fim, os verbos de acordo com os comple-mentos que selecionam. Observa o modelo.

9.1 O rei entregou as chaves de Monsaraz ao alcaide em 1345. (Lembra: alguém entrega alguma coisa a alguém).

•Complemento direto (entregou alguma coisa): as chaves.

•Complemento indireto (entregou a alguém): ao alcaide.

•Modificador (não é selecionado pelo verbo, com valor de tempo): em 1345.

•Verbo entregar: transitivo direto e indireto.

9.2 Iniciamos uma viagem no tempo em Monsaraz. (Lembra: alguém inicia alguma coisa)

9.3 D. Sancho II doa Monsaraz aos Templários nesse ano. (Lembra: alguém doa alguma coisa a alguém)

9.4 D. Sancho II ofereceu a vila de Monsaraz aos cavaleiros templários em 1232. (Lembra: alguém oferece alguma coisa a alguém)

9.5 D. Sancho II dirigiu-se a Monsaraz nesse ano, rapidamente. (Lembra: alguém dirige-se a algum sítio ou a alguém)

9.6 O rei conversava com os templários frequentemente. (Lembra: alguém conversa com alguém)

Sequência 2

Ficha 5

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Sequência 2

Ficha 6

O que (ainda) não sabe

Você já ouviu falar dele. Talvez por ter algumas das mais belas praias do mundo, com areais amplos, águas lím-pidas e falésias recortadas por grutas. Talvez pelos socalcos e pelo verde das suas serras que o mostram das alturas. Talvez pelos campos de golfe que aju-daram a elegê-lo, por diversas vezes, como o Melhor Destino Mundial de Golfe.

Ou talvez tenha simplesmente ou-vido falar dele por ter uma das Sete Maravilhas Naturais de Portugal, a Ria Formosa, e outros locais que per-mitem observar mais de 300 espécies de aves ao longo do ano. Pela anima-ção – está aberto 24 horas para quem gosta de aproveitar a vida – ou pelos restaurantes que satisfazem os pe-quenos prazeres da barriga com ma-risco, peixe fresco ou com os sabores do Barrocal. Entre parênteses: o único restaurante do país com duas estrelas

Michelin está aqui. Mas o que ainda não sabe é que o Algarve tem muito mais para mostrar e para contar, pela voz de todos os que vivem na região. Visite-nos. Ouça-nos. E descubra os nossos segredos.

As praiasLongos areais, pequenas enseadas, recôn-ditas ou acessíveis – e animadas – as praias são a imagem de marca do Algarve. Com boa razão!

AlgarveEspecial Algarve, Expresso, Edição número 2020, de 16 de julho de 2011. (Texto adaptado.)

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Ler este texto para:•explicitar o seu sentido global;• reconhecer e refletir sobre

valores estéticos;• identificar e explicar recursos

linguísticos utilizados;• identificar elementos de

persuasão.

Objetivos de leitura

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Seja qual for o seu cenário favorito, encontra-o no Algarve. Quer tenha uma predileção por quilóme-tros de costa onde pode caminhar tranquilamente à beira-mar quer prefira as praias mais escondidas e sossegadas, aninhadas entre falésias, a região tem oferta mais do que suficiente para lhe encher as me-didas! Ao longo dos perto de 200 quilómetros de costa, alinham-se dezenas de praias para todos os gostos, muitas delas galardoadas com a Bandeira Azul que atesta a qualidade das águas algarvias e dos equipamentos de apoio.

Se gosta da natureza mais intocada, é só rumar à Costa Vicentina, um refúgio natural único com praias escarpadas (às vezes de acesso reservado aos mais desportistas e aventureiros) onde pode-rá experimentar a sensação de completo sossego e isolamento, mesmo no pico do verão. Na costa sul, o Barlavento é feito de recantos e recortes, por entre falésias luminosas, que escondem pequenas e aco-lhedoras praias e grutas encantadoras. A Sotavento, encontra extensos areais onde apetece passear sem destino, gozando as temperaturas amenas e o mar aprazível. Na zona da Ria Formosa, as ilhas voltam a mudar o cenário, com línguas de areia e praias ab-solutamente mágicas, onde apetecer ficar simples-mente deitado, desarmado pelo cenário e rendido às maravilhas da natureza.

E se tem um espírito inquieto, o melhor mesmo é aproveitar o melhor dos vários mundos e fazer uma digressão pelos vários Algarves, gozando estas espe-taculares praias, de todos os tipos, de todos os tama-nhos, para todos os gostos.

As serras e o interiorO interior do Algarve Central, de Silves a Tavira, do Barrocal à Serra, é uma área com vários atrativos a des-cobrir.

Praias à parte, vale mesmo a pena rumar ao inte-rior e explorar as serras de Monchique, Espinhaço de Cão e do Caldeirão. O objetivo é apenas um: des-cobrir um Algarve diferente, onde as gentes vivem em harmonia com os sabores e saberes da terra.

Geologicamente, Monchique não tem relação com o meio que a rodeia e a sua flora é singular no panorama algarvio. Parece uma serra dentro de ou-tra serra, com um cenário de ribeiros que escorrem por entre os vales, de cumes onde cresce o medro-nheiro, de montes onde se erguem carvalhos, pi-nheiros e castanheiros. Monchique é um verdadeiro jardim onde se misturam laranjeiras, alecrim, inha-me e loendros. Delineada entre a aldeia da Foia e o cerro da Picota, esta imponente serra é um recanto de clima suave e grande variedade de espécies ve-getais, também conhecida pelas águas termais de grande qualidade. A aldeia da Foia, local mais alto da região sul de Portugal, constitui um miradouro natural de onde é possível ver o extenso Alentejo e o infinito horizonte marítimo. Separada da Serra de Monchique pelo vale e Ribeira de Odelouca, a Serra do Caldeirão é a maior cordilheira algarvia. Estamos perante um outro Algarve, de horizontes largos, en-tre montes ondulados e vales profundos, com o ver-de das florestas de sobreiros, pinheiros, azinheiras, eucaliptos e medronheiros a conviverem equilibra-damente com os tons dourados dos campos de trigo e cevada ou os matos escuros de esteva e rosmani-nho. Curiosamente, na zona leste, muda a paisagem e surgem as hortas e os pomares. Ainda mais para leste, impõe-se a Serra de Espinhaço de Cão, cadeia de pequenos cerros que descem até ao mar. Com encostas repletas de medronheiros e pequenos mas férteis vales onde crescem árvores de fruto e os mais variados legumes, esta serra é habitada por caça de pequeno porte, predominando a perdiz, o pombo e o coelho. Mais a sul, os eucaliptos marcam a paisa-gem que, apesar de tudo, se transforma em magní-ficos cenários coloridos quando, na primavera, os campos se cobrem de esteva. Longe das praias, mas perto da natureza, as serras algarvias são uma desco-berta a não perder!

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Sequência 2

Ficha 6

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FICHAs De TrABAlHo CoMPleMenTAres

Ficha 6

Compreensão de leitura

Tem em atenção a primeira secção do texto, linhas 1 a 30.

1. Das quatro características do texto que se seguem, três servem para convencer o leitor a viajar para visitar o Algarve. Indica-as.

a. A enumeração de várias ofertas do Algarve – paisagísticas, culturais, etc.

b. A utilização de vários adjetivos qualificativos.

c. O emprego de vários verbos no modo imperativo.

d. A referência ao facto de haver muitos restaurantes.

2. Escolhe a opção correta. Quantas razões, causas ou argumentos são apresentados para visitar o Algarve?

a. Dois. b. Cinco. c. Seis. d. Sete.

2.1 Qual deles seria mais importante para te levar a visitar ou revisitar o Algarve? Porquê?

3. Tem em atenção a segunda secção do texto (linhas 31 a 71) e indica as afirmações ver-dadeiras (V) e a falsa (F):

Afirmações V F

3.1 A sensação de isolamento é uma constante nas praias algarvias.

3.2 A variedade é uma característica das praias algarvias.

3.3 O texto indica três grandes zonas nas quais se encontram as praias algarvias.

4. Faz corresponder os elementos das colunas A e B, de modo a obteres afirmações verda-deiras. Coloca a alínea correta no espaço à direita da coluna A

A B

4.1 As praias da Costa Vicentina a. apresentam pequena dimensão.

4.2 As praias do sul do Algarve b. são sempre pouco frequentadas.

4.3 As praias do Barlavento algarvio c. dividem-se por duas grandes zonas.

4.4 As praias do Sotavento algarvio d. apresentam extensão considerável. • Ent

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Sequência 2

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5. Observa a frase: Quer goste de mar e praia quer prefira as serras, encontra-os no Algarve.

5.1 Escolhe a opção correta. Ela exprime uma:

a. explicação; b. conclusão; c. alternativa; d. oposição.

5.2 Indica a classe e a subclasse a que pertencem as palavras que te permitiram responder corretamente.

6. Observa a frase: Se tem espírito inquieto, o melhor é visitar o Algarve.

6.1 Identifica a oração subordinada nela presente. .

6.2 Escolhe a opção correta. Ela exprime uma ideia de:

a. causa; b. fim; c. hipótese/probabilidade/condição; d. tempo.

6.3 Reescreve-a, substituindo a conjunção subordinativa pela locução de valor idêntico No caso de. Faz as alterações necessárias.

6.4 Rescreve-a, ainda, substituindo a conjunção subordinativa pela locução de valor idên-tico Desde que. Faz as alterações necessárias.

Tem em atenção a terceira secção do texto, linhas 68 a 115.

7. Completa cada uma das seguintes frases, indicando a opção correta, de acordo com o sentido do texto.

7.1 Vale a pena visitar o interior do Algarve, porque descobriremos:

a. formações geológicas fantásticas;

b. a harmonia entre as pessoas e a terra;

c. uma flora muito variada;

d. uma região de características muito variadas.

7.2 A característica mais notável da Serra do Caldeirão é:

a. estar separada da Serra de Monchique por num vale;

b. apresentar uma grande variedade de flora;

c. o equilíbrio entre diferentes ocupações da terra;

d. o facto de ser uma cordilheira, isto é, uma sequência de serras de diversa dimensão.

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Ficha 6

Expressão escrita

Escrever para descrever e justificar

Trabalho individual

Para muitos portugueses o Algarve é uma região muito apelativa. É lá onde gostam de passar fé-rias. Não se esquecem do mar, das praias, da animação noturna, e anseiam pelo regresso cada ano…

Mas todos temos, além do Algarve, outros sítios gravados na nossa memória e dos quais não nos esquecemos, aos quais gostamos de regressar, ou onde gostamos de permanecer: um sítio ao ar livre

ou no interior das nossas casas, por exemplo…

Num texto que tenha entre 100 e 200 palavras, apresenta-nos um desses sítios: descreve-o brevemente e justifica a tua escolha. Escreve no teu caderno.

Organiza o teu texto em quatro parágrafos: no primeiro faz a introdução; nos dois seguintes elabora o desenvolvimento (um para a descrição breve do local, outro para a justificação); finalmente, reserva o último parágrafo para a conclusão.

Laboratório de textoTrabalho de pares

O texto que se segue tem vários conectores destacados. Alguns estão aplicados correta-mente, outros não. O teu trabalho consistirá em: detetar os que estão corretamente utilizados e substitui-los por outros de valor idêntico; detetar os que estão incorretamente utilizados e substitui-los por outros que tenham sentido; além disso, sempre que aparecer o sinal de pontuação dois pontos (:), deve ser substituído por um conector cujo valor está indicado entre parênteses. Deves considerar que as frases poderão sofrer outras alterações, nomeadamente ao nível da pontuação.

1. O Algarve é uma região de Portugal na qual gosto de passar as minhas férias, uma vez que lá existem praias muito bonitas, com areais extensos e temperatura da água do mar muito agra-dável. Apesar disso, também aprecio o Algarve, porque muitos amigos lá passam as férias.

2. Já que resido no norte de Portugal, a viagem para o Algarve é demorada. Apesar disso, vale a pena: (valor explicativo) no Algarve encontraremos as amizades do ano anterior, as mesmas praias, a mesma alegria.

3. O Algarve apresenta, para quem lá passa as férias, muitos motivos de diversão; logo, é sem-pre com satisfação que parto, com a minha família, para as férias algarvias. Por outro lado, o Algarve também apresenta razões de ordem climática para lá veranear, porque o bom tempo nos acompanha sempre. Além disso, há a gastronomia algarvia, rica em pescado e doçaria.

4. Todos os meus amigos gostam muito do Algarve: (valor causal) as pessoas, o clima, a gastronomia, as praias e a animação noturna são extraordinários.

5. Quando lá chego, a primeira coisa que faço é ir ver o mar.

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Sequência 4

Ficha 7

Algumas proposições com crianças

Ruy Belo, Todos os Poemas, Lisboa, Assírio & Alvim, 2000.

A criança está completamente imersa na infância a criança não sabe que há de fazer da infância a criança coincide com a infância a criança deixa-se invadir pela infância como pelo sono deixa cair a cabeça e voga na infância a criança mergulha na infância como no mar a infância é o elemento da criança como a água é o elemento próprio do peixe a criança não sabe que pertence à terra a sabedoria da criança é não saber que morre a criança morre na adolescência Se foste criança diz-me a cor do teu país Eu te digo que o meu era da cor do bibe e tinha o tamanho de um pau de giz Naquele tempo tudo acontecia pela primeira vez Ainda hoje trago os cheiros no nariz Senhor que a minha vida seja permitir a infância embora nunca mais eu saiba como ela se diz

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Compreensão de leitura

1. Até ao verso 11, inclusive, são enunciadas várias «proposições» ou frases sobre as crianças. Indica o seu número.

2. Seleciona aquela de que mais gostaste. Justifica, indicando o sentido ou sentidos que lhe atribuis.

3. Escolhe a opção correta. O poema constrói-se na primeira parte, sucessivamente, com base numa:

a. metáfora; b. hipálage; c. anáfora; d. comparação.

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4. Nos dois últimos versos o sujeito poético faz um pedido.

4.1 Identifica o destinatário. .

4.2 O seu pedido pode ser compreendido de várias maneiras. Apresenta a tua interpretação. Nota: para responderes o melhor possível deves reler os versos várias vezes e dar atenção especial à palavra «embora». Elabora a tua resposta em conjunto com outro colega.

5. Identifica e classifica as orações subordinadas presentes nas frases:

5.1 «a criança não sabe que pertence à terra», verso 9;

5.2 «Se foste criança diz-me a cor do teu país», verso 12.

Expressão escrita

Escrever para dar uma opinião

Trabalho de pares

1. Relê os versos 9, 10 e 11 e fixa a tua atenção na última palavra do verso 11.

1.1 O poeta podia ter escrito um verso terminado com a palavra «consciência», fazendo-o rimar com este verso 11 que acaba com «adolescência». Justifica esta afirmação, depois de releres, uma vez mais, os três versos referidos.

2. Escreve, no teu caderno, um texto que tenha entre 80 e 100 palavras no qual dês a tua opinião sobre o que é ser adolescente. Lê-o aos teus colegas.

Expressão oral

ILê o poema em voz alta, com os teus colegas, seguindo as instruções:

•relembra, em primeiro lugar, quantas proposições constam do poema (verifica a primeira pergunta da compreensão de leitura);

•cada aluno lê uma proposição;

•tem em atenção que há proposições que correspondem a um verso, outras a dois;

•é necessário uma pausa entre cada proposição.

Finalmente, a partir do verso 12, inclusive, um aluno pode ler o pedido nele expresso; outro lê a resposta (os dois versos seguintes); todos leem os quatro versos finais.

IISeleciona uma ou mais «proposições» de que tenhas gostado, memoriza-as e recita-as

na próxima aula.

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Ficha 7

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Sequência 4

Ficha 8Objetivos de leitura

As pombasRaimundo Correia, in Manuel Bandeira (Org.), Antologia dos Poetas Brasileiros – Poesia da Fase Parnasiana, Rio de Janeiro, Editora Nova Fronteira.

Vai-se a primeira pomba despertada... Vai-se outra mais... mais outra... enfim dezenas De pombas vão-se dos pombais, apenas Raia1, sanguínea e fresca, a madrugada...

E à tarde quando a rígida nortada Sopra, aos pombais de novo elas, serenas, Ruflando2 as asas, sacudindo as penas, Voltam todas em bando e em revoada...

Também dos corações onde abotoam3, Os sonhos, um por um, céleres voam, Como voam as pombas dos pombais;

No azul da adolescência as asas soltam, Fogem... Mas aos pombais as pombas voltam, E eles aos corações não voltam mais...

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Vocabulário1 surge2 agitando3 onde estão

(apertados)

Ler este texto para:• localizar a informação;• identificar temas e ideias

principais;• identificar relações

intratextuais;• reconhecer e refletir sobre

valores estéticos.

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Compreensão de leitura

1. Pode dizer-se que este soneto, um poema constituído por duas quadras e dois tercetos, tem três partes bem nítidas.

1.1 Identifica a realidade sugerida nas duas quadras. .

2. O sujeito poético inicia a segunda parte, no primeiro terceto, com a palavra «Também».

2.1 Esta palavra serve para estabelecer, nesta estrofe:

a. uma identificação entre a primeira realidade e a segunda;

b. um contraste entre a primeira realidade e a segunda.

2.2 Refere uma outra realidade sugerida no primeiro terceto do poema.

3. Esta segunda realidade apresenta características diferentes da primeira. Mas o sujeito poético apresenta, ainda, uma terceira realidade. Há uma palavra, no segundo terceto, que a inicia e que serve para estabelecer um contraste entre «as pombas» e os «sonhos» do «azul da adolescência». Identifica-a.

4. Transforma em prosa os dois últimos tercetos, utilizando obrigatoriamente um advérbio conectivo ou locução adverbial conectiva com valor adversativo em vez da palavra que identificaste na pergunta anterior. Utiliza o teu caderno para responder.

5. Identifica, na segunda quadra, uma oração subordinada adverbial temporal.

Expressão oral

I1. Apresenta a tua opinião à turma, justificadamente, sobre o modo ou modos como poderia

ser lido expressivamente o primeiro quarteto, referindo concretamente o seguinte: pau-sas a fazer; versos a ler mais devagar; versos a ler mais depressa; palavras a dizer com mais intensidade; gestos possíveis.

2. Exemplifica, procurando ler o quarteto com a expressividade que indicaste. Com base nas opiniões dos teus colegas e do teu professor podes, se necessário, repetir a leitura para a aperfeiçoares.

IISeleciona uma estrofe para memorizar e apresentar numa próxima aula.

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Ficha 8

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Sequência 4

Ficha 9

Olhos verdesGonçalves Dias, in Manuel Bandeira (Org), Antologia dos Poetas Brasileiros – Poesia da Fase Romântica, Rio de Janeiro, Editora Nova Fronteira, 1996.

São uns olhos verdes, verdes, Uns olhos de verde-mar, Quando o tempo vai de bonança; Uns olhos cor de esperança, Uns olhos por que morri; Que ai de mi!Nem já sei qual fiquei sendo Depois que os vi!

Como duas esmeraldas, Iguais na forma e na cor, Têm luz mais branda e mais forte, Diz uma – vida, outra – morte; Uma – loucura, outra – amor. Mas ai de mi! Nem já sei qual fiquei sendo Depois que os vi!

São verdes da cor do prado, Exprimem qualquer paixão, Tão facilmente se inflamam, Tão meigamente derramam Fogo e luz no coração; Mas ai de mi!Nem já sei qual fiquei sendo Depois que os vi!

São uns olhos verdes, verdes, Que podem também brilhar; Não são de um verde embaçado, Mas verdes da cor do prado, Mas verdes da cor do mar. Mas ai de mi!Nem já sei qual fiquei sendo Depois que os vi!

Como se lê num espelho, Pude ler nos olhos seus!Os olhos mostram a alma, Que as ondas postas em calma Também refletem os céus; Mas ai de mi! Nem já sei qual fiquei sendo Depois que os vi!

Dizei vós, ó meus amigos, Se vos perguntam por mi, Que eu vivo só da lembrança De uns olhos cor de esperança, De uns olhos verdes que vi! Que ai de mi!Nem já sei qual fiquei sendo Depois que os vi!

Dizei vós: “Triste do bardo1! Deixou-se de amor finar! Viu uns olhos verdes, verdes, Uns olhos da cor do mar: Eram verdes sem esp’rança, Davam amor sem amar!” Dizei-o vós, meus amigos Que ai de mi!Não pertenço mais à vida Depois que os vi!

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Vocabulário1poeta

CAM., RIM.

Eles verdes são:

E têm por usança,

Na cor esperança,

E nas obras não.

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Compreensão de leitura

1. Em todas as estrofes existe uma repetição, com uma ligeira variação, em determinado local. Indica-o.

2. Escolhe a opção correta. Estes versos que se repetem, quase inalterados, em todas as estrofes designam-se por:

a. refrão; b. terceto.

3. Para intensificar a beleza dos olhos, o sujeito poético usa em várias estrofes determinada técnica própria da poesia.

3.1 Refere essa técnica, assim como as respetivas estrofes.

3.2 Escolhe as duas opções corretas. Na segunda estrofe, o sujeito poético serve-se de uma comparação para sugerir a:

a. cor e a forma dos olhos que viu;

b. duplicidade desses olhos, capazes do bem e do mal;

c. certeza de ser amado por eles.

4. Tem em atenção a quinta estrofe e os versos 35 a 37.

4.1 Indica a conjunção neles presente. .

4.2 Substitui-a por outra equivalente. .

4.3 Identifica o advérbio neles presente. .

4.4 Escolhe a opção correta. Esse advérbio serve para:

a. acrescentar uma realidade a outra anterior;

b. estabelecer uma oposição entre duas realidades.

4.5 Nestes versos há duas formas verbais no mesmo tempo e modo que funcionam como sinónimos. Identifica-as e justifica a afirmação.

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Ficha 9

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5. Tem em atenção agora a sexta estrofe. Nela aparece, por quatro vezes, a palavra que: três vezes isoladamente, uma vez integrando a locução «Depois que». Faz corresponder os elementos da coluna B aos da coluna A, de modo a obteres afirmações verdadeiras e a poderes, deste modo, lembrar e compreender várias funções desta palavra.

6. Nas terceira, quarta e quinta estrofes, a palavra que não aparece no versos 22, 30 e 38, respetivamente, como sucede nas restantes. Em vez dela está a palavra «Mas».

6.1 Explica a sua utilização, tendo em conta a ideia sugerida nessas estrofes e a classe de palavras a que pertence.

7. Identifica, sublinhando na quinta estrofe, uma oração subordinada adverbial causal. Terás o teu trabalho facilitado, se verificares a resposta dada às perguntas 4.1 e 4.2.

Sequência 4

Ficha 9

A B

5.1 A palavra «Que», verso 43, a. é uma conjunção subordinativa completiva que depende de um verbo anterior.

5.2 A palavra «que», verso 45, b. integra uma locução subordinativa temporal que indica o momento a partir do qual o sujeito poético se perdeu de amores. Esta locução pode ser substituída por outras de natureza temporal como desde que ou logo que.

5.3 A palavra «Que», verso 46, c. é um pronome relativo que tem como antecedente imediato, no mesmo verso, um grupo nominal.

5.4 A palavra «que», verso 48, d. é uma conjunção subordinativa causal, pode ser substituída por porque e serve para iniciar a apresentação da razão de o sujeito poético se sentir desorientado, perdido.

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Sequência 4

Ficha 10

Cantiga de escravaCastro Alves, in Manuel Bandeira (Org.), Antologia dos Poetas Brasileiros – Poesia da Fase Romântica, Rio de Janeiro, Editora Nova Fronteira.

Eu sou como a garça triste Que mora à beira do rio... As orvalhadas da noite Me fazem tremer de frio...

Me fazem tremer de frio, Como os juncos da lagoa... Feliz da araponga1 errante, Que é livre, que livre voa…

Que é livre, que livre voa Para as bandas do seu ninho, E nas braúnas2 à tarde Canta longe do caminho...

Vocabulário1 ave brasileira 2 árvore brasileira 3 planta brasileira 4 terreno húmido

Canta longe do caminho Por onde o vaqueiro trilha; Se quer descansar as asas, Tem a palmeira, a baunilha3... Tem a palmeira, a baunilha, Tem o brejo4, a lavadeira, Tem as campinas, as flores, Tem a relva, a trepadeira...

Tem a relva, a trepadeira, Todas têm os seus amores: Eu não tenho mãe nem filhos, Nem irmão, nem lar, nem flores...

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Compreensão de leitura

1. Recorda o poema de Florbela Espanca «Árvores do Alentejo», na página 206 do Manual Entre Palavras 8. Nele, o sujeito poético identificava a sua dor com a das árvores. Indica a única afirmação incorreta:

1.1 Neste poema o sujeito poético parte de uma realidade exterior para falar de si próprio.1.2 O poema inicia-se com uma identificação, uma semelhança entre uma ela e um eu.1.3 Depois desenvolve-se para terminar numa oposição, num contraste entre uma ela e

um eu.1.4 O sujeito poético escolhe uma ave para contrastar com ela a sua situação de pessoa

sem liberdade, porque a ave, capaz de voar para onde quer, é um símbolo da liberdade.1.5 O sujeito poético inicia seis versos seguidos com a anáfora «Tem» para reforçar a

oposição entre a condição da «araponga», «feliz», e o seu estado social de ser privado da liberdade – estado de quem nada possui por ser escravo, nem família sequer, como se verifica nos dois últimos versos.

1.6 O sujeito poético contrasta o seu estatuto social com a liberdade de uma araponga para conhecermos os hábitos de vida desta ave.

2. Explica de que forma o poeta utilizou a técnica da repetição para construir o poema.

3. Identifica, na primeira estrofe, uma oração subordinada adjetiva relativa.

Expressão escrita

Escrita criativa e lúdica

Escreve um poema que tenha entre dez e quinze versos distribuídos por três estrofes. Nesse poema falarás de ti, tal como a escrava nos falou de si. Utiliza metáforas e outros recursos de estilo que já estudaste.

•As duas primeiras podem ter cada uma o número de versos que quiseres, no máximo de treze no conjunto.

•A última deve ter dois versos, sendo o primeiro Eu sou assim e o seguinte deve começar com a conjunção subordinativa como.

Por exemplo: Eu sou assim / Como as flores de um jardim!

•Podes repetir versos, seguidos ou não, no máximo de duas repetições.

•Deves começar o poema tal como começa o de Castro Alves: Eu sou como…

•Terminado, lê-o aos teus colegas.

Sequência 4

Ficha 10

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Testes modelo GAVE

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Teste 1

ICarlos Queirós, «Rádio Semanal», in António Manuel Couto Viana e Maurício de Abreu, Terras da Beira na Literatura Portuguesa, Lisboa (?), Edições INAPA, 1991

Alongam-se as serranias eriçadas1 de fraguedos2 alterosos.Aqui e além, espreitam casas humildes, envoltas em arvoredos verde-negros…

A paisagem toma, por vezes, feições humanas. Há penedias que semelham3

rostos contraídos em expressões indecifráveis. De fraguedo em fraguedo, saltam e correm, ledamente4, ribeirinhos murmurantes que beijam as urzes e as estevas e lhes dão frescura e vida. E há florestas de pinheiros e cedros, soutos extensos e silenciosos, olivais que se estendem a perder de vista, a prometer colheita farta.

Assim se estende o panorama da Beira Baixa. Erguem-se as serras de Jarmelo, Penha Garcia, Guardunha, Atalaia, a maior (…).

A terra da Beira abre-se em benesses5. Os campos ubérrimos6 dão abundância e alegria. O sol tudo veste de ouro e púrpuras. É lindo, tudo aquilo.

(…)E passa gente de rostos e gestos amigos: «Nosso Senhor nos dê boa tarde!».

Tilintam inúmeras campainhas nas pescoceiras e cangas7 dos bois, enquanto os «ganhões8» entoam uma melodia lenta, arrastada, que vai, de eco em eco, perder-se nos longes arribados9, onde pousam nuvens esbranquiçadas.

A Beira-Baixa… Nas épocas das romarias, canta-se e dança-se e depara-se um derriço10 a cada passo – elas, muito coradas, dentro das suas vestes domingueiras, de cores vivas; eles, vestidos de negro, o largo chapéu atirado para a nuca, um varapau respeitável na mão calosa, habituada ao duro labor da terra.

1. O texto apresenta um espaço – indica a opção correta:

a. rural;

b. rural e urbano;

c. quase todo rural;

d. completamente urbano.

2. A dimensão humana deste espaço está referida através da referência – escolhe a opção correta:

a. aos trabalhadores da terra;

b. ao povo em geral;

c. às mulheres namoradeiras;

d. aos casais de namorados.

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Vocabulário1 eriçadas: cobertas2 fraguedos: rochedos3 semelham: assemelham--se, parecem-se 4 ledamente: alegremente5 benesses: ofertas6 ubérrimo: muito fértil7 pescoceiras e cangas: jugos

8 ganhões: trabalhadores do campo

9 arribados: altos10 derriço: namoro

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Sequência 1

Natureza3. O segundo parágrafo do texto apresenta vários elementos constitutivos da pai-sagem.

3.1 Indica o seu número, assinalando-o com uma cruz (X):

3 4 5 6

3.2 Identifica-os.

4. No mesmo parágrafo ocorre, repetidamente, uma figura de estilo que contribui para a humanização da paisagem. Identifica-a:

a. metáfora;

b. personificação;

c. hipérbole;

d. antítese.

4.1 Transcreve um exemplo dessa figura de estilo.

5. Há outra figura de estilo que contribui também para essa humanização. Identifica-a.

6. Relê este segmento textual e indica a que se referem os pronomes destacados: «De fraguedo em fraguedo, saltam e correm, ledamente, ribeirinhos murmuran-tes que beijam as urzes e as estevas e lhes dão frescura e vida.»

Pronomes Referente Referente

6.1 que

6.2 lhes

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IIViagens na nossa terra, Lisboa, Selecções do Reader’s Digest, 1997, Volume 1.

Para norte da Serra de Sintra, logo a nascer no sopé, estende-se a várzea1 de Colares, fertilíssima, ubérrima, num desafio constante ao ar salgado do oceano, que, ali a dois passos, a limita pelo poente na costa fortemente dentada onde se abrem (…) as praias da Adraga, Maçãs, Azenhas do Mar…

Estamos numa região afamada pelos seus frutos e sobretudo pelos seus vinhos. As vinhas obedecem a uma plantação especial a grandes profundidades. Sem dúvida, é o vinho de Colares, gerado nas areias, onde o inconfundível Ramisco está plantado, que deve ser considerado o maior monumento da região e que tem o seu templo báquico na Adega Cooperativa.

(…)A velha vila de Colares, que teve importância nos períodos da Pré e da Proto-

-História, foi conquistada aos Mouros em 1147 por Dom Afonso Henriques e teve foral2 logo nos alvores3 da nossa nacionalidade. Não se deixe esta região sem ver o pelourinho de Colares, situado no largo da Escola Primária, manuelino, de 1516, (…); a imponente Pedra de Alvidarar e o Fojo, sobranceiros ao mar; a aguarela que são as Azenhas do Mar e, mais adiante, ainda sobre as portentosas arribas, a curiosa Capela de S. Mamede de Janas, templo rural de planta circular (…).

7. Identifica, exemplificando, a classe de palavras que é utilizada para caraterizar a Várzea de Colares.

8. Identifica a classe das seguintes palavras presentes no primeiro parágrafo do texto:

8.1 A palavra «no» ocorre uma vez neste parágrafo. Trata-se da contração da preposição – escolhe a opção correta:

a. em com um determinante artigo;

b. de com um determinante artigo;

c. em com um determinante demonstrativo;

d. de com um pronome demonstrativo.

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a) Para b) sopé c) constante d) que e) ali f) fortemente

Vocabulário1 várzea: terreno plano com excelentes aptidões agrícolas2 foral: documento administrativo com os direitos da povoação3 alvores: inícios

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Page 113: LP8_78

Sequência 1

Natureza

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9. Faz corresponder os elementos das colunas A e B, de modo a obteres afirma-ções verdadeiras:

A B9.1 A palavra destacada na frase O texto fala

frequentemente de uma povoação muito importante é um

a. grupo verbal.

9.2 A expressão destacada na frase O texto fala frequentemente de uma povoação muito importante é um

b. grupo nominal.

9.3 O segmento destacado na frase O texto fala frequentemente de uma povoação muito importante é um

c. grupo preposicional.

9.4 A expressão destacada na frase O texto fala frequentemente de uma povoação muito importante é um

d. grupo adverbial.

10. Observa a frase: «A velha vila de Colares (...) foi conquistada aos Mouros em 1147 por Dom Afonso Henriques».

10.1 Identifica os seus diferentes constitutintes sintáticos.

11. Indica as afirmações verdadeiras (V) e a falsa (F). Corrige a falsa.

Afirmações V F11.1 Na frase complexa Visitei Colares, mas não vi as famosas

vinhas, a relação entre as duas orações é de coordenação.

11.2 Na frase complexa Visitei Colares, porque é uma terra com belas paisagens agrícolas, a oração subordinada é adverbial temporal.

11.3 Na frase complexa Visitei Colares, pois me aconselharam isso, ocorre uma oração coordenada explicativa.

11.4 Na frase complexa Visitei Colares e depois fui a Sintra, a segunda oração é coordenada copulativa.

III

Escreve um texto que tenha entre 150 e 200 palavras no qual apresentes a loca-lidade onde resides.

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Teste 2

I

Como o Grande Cã enviou os dois irmãos como embaixadores ao PapaMarco Polo, Viagens, Lisboa, Assírio & Alvim, 2008.

Quando o Grande Senhor, que tinha por nome Cublai, e era senhor de todos os tártaros do mundo e de todas as províncias e reinos daquela imensa parte da terra, ouviu as aventuras dos latinos pelos dois irmãos, ficou muito contente, e disse para si próprio querer enviar mensagens ao Senhor Papa. Chamou os dois irmãos, pedindo-lhes que levassem a cabo esta missão ao Senhor Papa, ao que estes responderam: «Com todo o prazer». Então o Senhor chamou à sua presen-ça um seu barão, chamado Cogatal, e disse-lhe que queria que fosse com os dois irmãos ao Papa. Aquele respondeu: «Com todo o gosto». (...)

Deste modo, o Senhor enviou salvo-condutos1 para que os dois irmãos e o seu barão pudessem fazer esta viagem, e impôs-lhes o que queria que eles dis-sessem; em especial mandou dizer ao Papa que lhe enviasse cem prelados, sá-bios nas sete artes, e que soubessem mostrar aos idólatras e aos crentes de ou-tras religiões que a sua lei2 era de todo diferente e que era obra do Diabo, e que soubessem demonstrar as razões pelas quais a lei cristã era melhor. Ainda pediu aos dois irmãos que trouxessem azeite da lâmpada que alumia o Sepulcro de Cristo em Jerusalém.

Como o Grande Cã deu aos dois irmãos a tábua de ouroQuando o Grande Cã entregou a mensagem aos dois irmãos e ao seu barão,

deu-lhes uma tábua de ouro na qual se dizia que aos mensageiros, em todas as partes por onde passassem, lhes fosse dado o que precisassem. Quando os mensageiros prepararam tudo o que julgavam necessário, despediram-se e pu-seram-se a caminho.

Quando já tinham cavalgado alguns dias, o barão que estava com os dois ir-mãos não pode cavalgar mais porque adoecera, e ficou numa cidade chamada Alau. Os dois irmãos deixaram-no e puseram-se a caminho; e em todos os sítios onde chegavam eram-lhes concedidas as maiores honras do mundo por causa daquela tábua, até que os dois irmãos chegaram a Laias. E digo-vos que até lá levaram três anos a cavalgar; isto aconteceu porque nem sempre podiam viajar por causa do mau tempo e dos rios que transbordavam.

Vocabulário1 salvo-condutos: espécie de passaportes2 lei: religião

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Sequência 2Aventura e viagem

1. Explica a que se refere a expressão «esta missão», linha 5.

2. A oração subordinada presente na frase complexa «Deste modo o Senhor enviou salvo-condutos para que os dois irmãos e o seu barão pudessem fazer esta via-gem, linhas 9-10, indica:

a. a causa pela qual «o Senhor» enviou salvo-condutos;

b. a possibilidade de «o Senhor» enviar salvo-condutos;

c. a consequência de «o Senhor» ter enviado salvo-condutos;

d. o objetivo com que «O Senhor» enviou salvo-condutos.

3. O determinante possessivo presente na expressão «a sua lei», linha 13, refere-se à «lei» ou religião – indica a opção correta:

a. cristã;

b. de outros crentes;

c. do Papa;

d. do Grande Cã, o Senhor.

4. Indica, com uma cruz (X), o número de complementos indiretos presentes na fra-se «mandou dizer ao Papa que lhe enviasse cem prelados», linha 11.:

1 2 3 4

5. Indica ainda qual o complemento indireto pronominalizado presente na frase: «Quando o Grande Cã entregou a mensagem aos dois irmãos e ao seu barão, deu-lhes uma tábua de ouro (...)», linhas 17-18.

5.1 Indica a quem se refere o pronome.

6. Passa para o discurso indireto:

O Grande Cã perguntou aos dois irmãos:

– Pensais partir já amanhã?

– Sim - responderam-lhes eles –, porque os nossos salvo-condutos estão prontos.

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II

Lê as três propostas de viagens apresentadas por uma agência de viagens:

Proposta 1Indochina com Jorge Vassallo

Venha aventurar-se com o Jorge à descoberta do Sudeste Asiático, numa via-gem que atravessa quatro países fascinantes. Perca-se em ruas e mercados com mais de mil anos, emocione-se com a história trágica do Cambodja e deixe-se deslumbrar pelos templos e toda a cultura ancestral da Indochina. Viajamos em transportes locais, atravessando de mota os arrozais do Vietname e explorando de tuk tuk o inesquecível Angkor Wat, no Cambodja. É também de tuk tuk que vamos percorrer as ruas de Banguecoque, a “Cidade dos Anjos”, obrigatória no roteiro de qualquer viajante. Terminamos em beleza, com uma paisagem feita de sorrisos, templos e monges budistas, no Laos.

Proposta 2Expresso do Oriente com Inácio Rozeira

Embarque na mítica rota do Expresso do Oriente e percorra de comboio cin-co países do coração da velha Europa, com partida em Viena e final em Istambul. Durante nove dias, desafiamo-lo a conhecer estas emblemáticas cidades como nós o fazemos, à procura da vida das principais praças, a dormir nas pensões bem localizadas, a parar nos míticos cafés dos livros e a explorar os pequenos e improváveis recantos. Entramos nos monumentos mais emblemáticos, mas acima de tudo, vivemos a cidade! Acompanhe-nos numa aventura inesquecível que o levará a sentir-se na pele de Hercule Poirot enquanto desvendava “Um Crime no Expresso do Oriente”.

Proposta 3Trekking Invernal em Espanha com Pedro Gonçalves

Com as neves invernais a Serra de Gredos transforma a sua paisagem e ofe-rece-nos autênticas características de alta montanha. É neste cenário, de belos maciços graníticos e imponentes covões de origem glaciar, que percorremos trilhos nevados ao longo de um trekking de três dias, acessível a todos os que tenham alguma experiência de caminhada, mesmo que nunca tenham pisado neve.

Fonte: http://www.nomad.pt (texto adaptado, consultado em 29.12.2011).

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Sequência 2Aventura e viagem

7. Indica quais as afirmaçõe verdadeiras (V) e qual a falsa (F):

7.1 A publicidade refere-se a dois continentes e a um país.

7.2 O conhecimento histórico é uma das razões invocadas relativamente a todas as viagens.

7.3 A simpatia dos habitantes de um dos países a visitar é uma das razões refe-ridas para o fazer na primeira proposta.

7.4 São necessárias características físicas especiais para quem optar por uma das propostas.

8. Atenta na expressão presente no texto relativa à segunda proposta: «do coração da velha Europa», linha 2.

Das duas afirmações seguintes só uma é verdadeira. Indica-a.

a. Ela concretiza uma metáfora.

b. Ela concretiza uma personificação.

9. Compara os seguintes segmentos textuais presentes na mesma proposta:

Segmento 1 Segmento 2«parar nos míticos cafés», linha 5. «Acompanhe-nos numa aventura

inesquecível», linha 7.

Atenta nas palavras em ambos destacadas.

9.1 Indica em que segmento essa palavra é a contração de uma preposição com um determinante.

9.2 Refere outra palavra da mesma natureza presente num dos segmentos.

10. Atenta, uma vez mais, na mesma proposta. Nela os leitores são aconselhados a ter determinado comportamento. Copia duas formas verbais que sirvam para esse fim.

11. Identifica a oração subordinada presente na frase complexa Esta viagem, que foi inesquecível, demorou doze dias.

11.1 Classifica-a.

11.2 Classifica sintaticamente o adjetivo nela presente.

III

Escreve um texto que tenha entre 180 e 220 palavras, no qual relates uma via-gem que tenhas feito, apresentando razões para que outros a façam também.

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Teste 3

IJosé Mauro de Vasconcelos, O Meu Pé de Laranja Lima, São Paulo, Melhoramentos, 1995.

Durante três dias e três noites, fiquei sem querer nada. Só a febre me devoran-do e o vómito que me atacava quando tentavam me dar para comer ou beber. Ia definhando, definhando. Ficava de olhos espiando a parede sem me mexer horas e horas.

Ouvia o que falavam a meu redor. Entendia tudo, mas não queria responder. Não queria falar. Só pensava em ir para o céu.

Glória mudou de quarto e passava as noites a meu lado. Não deixava nem apa-gar a luz. Todo o mundo só usou doçura. Até Dindinha veio passar uns dias com a gente.

Totoca ficava horas e horas com os olhos arregalados, me falando, de vez em quando.

– Foi mentira, Zezé. Pode me acreditar. Foi tudo maldade. Não vão aumentar nem a rua nem nada...

A casa foi-se vestindo de silêncio como se a morte tivesse passos de seda. Não faziam barulho. Todo o mundo falava baixo. Mamãe ficava quase toda a noite perto de mim. E eu não me esquecia dele. Das suas risadas. Da sua fala diferente. (...) Não podia deixar de pensar nele. Agora sabia mesmo o que era a dor. Dor não era apanhar de desmaiar. Não era cortar o pé com caco de vidro e levar pon-tos na farmácia. Dor era aquilo, que doía o coração todinho, que a gente tinha de morrer com ela, sem poder contar para ninguém o segredo. Dor que dava desâ-nimo nos braços, na cabeça, até na vontade de virar a cabeça no travesseiro.

E a coisa piorava. Meus ossos estavam saltando da pele. Chamaram o médico. Dr. Faulhaber veio e me examinou. Não demorou muito a descobrir.

– Foi um choque. Um trauma muito forte. Ele só viverá se conseguir vencer esse choque.

Glória levou o médico para fora e contou.

– Foi choque mesmo, doutor. Desde que ele soube que iam cortar o pé de La-ranja Lima, ficou assim.

– Então precisam convencê-lo de que não é verdade.

– Já tentamos de todas as maneiras, mas ele não acredita. Para ele o pezinho de laranja é gente. É um menino muito estranho. Muito sensível e precoce.

Eu ouvia tudo e continuava desinteressado de viver. Queria ir prò céu e nin-guém vivo ia para lá.

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Sequência 3

Adolescência e comunicação

1. Explicita o sentido que atribuis a cada uma das seguintes frases:

1.1 «Todo o mundo só usou doçura.», linha 8.

1.2 «A casa foi-se vestindo de silêncio», linha 14.

1.3 «Meus ossos estavam saltando da pele.», linha 22.

2. Observa a frase do texto: «Ia definhando, definhando.», linha 3.

2.1 Identifica outra que lhe seja idêntica pelo sentido.

2.2 Observa agora a frase «Desde que ele soube que iam cortar o pé de Laranja Lima», linhas 27-28.

Identifica a frase que, no texto, se relaciona com esse possível acontecimento. Justifica a tua escolha.

3. Explica, por palavras tuas, a que é que os familiares e amigos do narrador atribuíam o seu sofrimento, esclarecendo se se trata de um sofrimento físico ou psicológico.

4. Prova, com base no texto, que estavam equivocados.

5. Identifica a figura de estilo presente em ambas as frases:

a. «Só a febre me devorando», linhas 1-2.

b. «A casa foi-se vestindo de silêncio», linha 14.

5.1 Explica em que consiste a expressividade do segundo exemplo.

6. Observa a frase: «– Foi choque mesmo, doutor.», linha 27. Identifica o elemento sintático constituído por uma palavra e isolado pela vírgula.

7. Observa as duas frases complexas:

a. «Glória levou o médio para fora e contou», linha 26.

b. «– Já tentamos de todas as maneiras, mas ele não acredita», linha 30.

Identifica a única afirmação falsa referente a estas duas frases:

7.1 Ambas são exempos de orações coordenadas.

7.2 Na primeira, a oração coordenada é copulativa.

7.3 Na segunda, a oração coordenada é adversativa.

7.4 A segunda oração coordenada exprime uma ideia de alternativa.

7.5 A segunda oração coordenada exprime uma ideia de oposição ou contraste.

V / FV / FV / FV / F

V / F

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II

Estudos sobre a leitura em PortugalFonte: http://lerparacrer.wordpress.com/2008/01/26/estudos-sobre-a-leitura-em-portugal/ (consultado em 28.12.2011). Texto adaptado.

Dois estudos realizados no âmbito do Plano Nacional de Leitura (PNL) mos-tram que os portugueses estão a ler mais do que há 10 anos e propõem um con-junto de procedimentos a adotar nos estabelecimentos de ensino. Trata-se de “A Leitura em Portugal”, sob coordenação de Maria de Lurdes Lima dos Santos, e “Para a Avaliação do Desempenho de Leitura”, sob coordenação de Inês Sim--Sim.

Segundo o estudo de Lima dos Santos, verificou-se um aumento do número de leitores de livros na ordem dos 7% , enquanto nas revistas e nos jornais o nú-mero de leitores cresceu, respetivamente, 6% e 20%. Apesar da evolução, Por-tugal ainda está longe dos patamares europeus, sobretudo no que diz respeito à leitura de livros.

De acordo com a tipologia de leitura, confirma-se que o perfil dos leitores é claramente feminizado, mais escolarizado, mais jovem, com uma percentagem elevada de estudantes.

O estudo “Para a Avaliação do Desempenho da Leitura”, procurou dar res-posta à necessidade de identificação e avaliação dos instrumentos existentes em Portugal para a aferição do desempenho na área da leitura.

Este estudo apresenta um conjunto de procedimentos a adotar para os es-tabelecimentos de ensino nacionais na promoção da leitura ao longo dos dois primeiros ciclos do ensino básico.

8. Identifica as afirmações verdadeiras (V) e as falsas (F):

8.1 O número de leitores de revistas referido no estudo de Lima dos Santos aumentou mais do que o número de leitores de livros.

8.2 O número de leitores de jornais referido no estudo de Lima dos Santos aumentou mais do que o número de leitores de revistas.

8.3 É na leitura de revistas que se nota uma maior diferença entre o número de leitores portugueses e o de outros países.

8.4 A leitura é uma atividade mais feminina do que masculina.

8.5 Este estudo pretende contribuir para a promoção da leitura em todos os ciclos de ensino.

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V / F

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Page 121: LP8_78

Sequência 3

Adolescência e comunicação

9. Faz corresponder os elementos das colunas A e B, de modo a obteres afirmações verdadeiras:

A B

9.1 A oração subordinada presente na frase com-plexa «confirma-se que o perfil dos leitores é claramente feminizado», linhas 12-13 é

a. adverbial consecutiva.

9.2 A oração subordinada presente na frase com-plexa Este estudo fez-se para promover a lei-tura nas escolas portuguesas, é

b. adverbial final.

9.3 A oração subordinada presente na frase complexa As estudantes leem tanto que já ultrapassaram os estudantes no tempo dedi-cado à leitura, é

c. substantiva completiva.

10. Observa a frase e completa a grelha, incluindo nelas os elementos sintáticos indicados.

Este livro grosso foi-me oferecido pelo meu tio em Lisboa.

Sujeito Predicado Complemento indireto

Complemento agente da passiva

Modificadordenome

Modificadordegrupo verbal

11. O nome “estudo” na frase «Este estudo apresenta um conjunto de procedimen-tos», linha 18, forma-se a partir do verbo estudar, no infinitivo.

11.1 Indica o processo morfológico presente na formação do nome “estudo”. Justifica a tua resposta.

12. Compara o significado da palavra destacada nas frases seguintes e refere em qual delas esse significado apareceu em primeiro lugar na língua:

a. «(…) o perfil dos leitores é claramente feminizado», linhas 12-13.

b. Os leitores de DVD dos meus computadores são muito rápidos.

12.1 O processo irregular de formação de palavras presente no significado de “os leitores” na frase b) consiste no alargamento do significado de uma palavra a outras realidades por existir semelhança entre elas. Por isso, designa-se como (escolhe a opção correta):

a. extensão semântica; b. amálgama; c. truncação; d. onomatopeia.

III

Escreve um texto que tenha entre 180 e 220 palavras no qual apresentes um livro lido, do qual gostaste, para convencer um colega a lê-lo.

TesTes MoDelo GAve

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Page 122: LP8_78

Teste 4

I

Dá-me a mãoGabriela Mistral, Antologia Poética, Lisboa, Teorema, 2002.

Dá-me essa mão e dançaremos;dá-me essa mão e amar-me-ás.Como uma só flor nós seremos,como uma flor e nada mais.

O mesmo verso cantaremose ao mesmo ritmo dançarás.Como uma espiga ondularemos,como uma espiga e nada mais.

Chamas-te Rosa e eu Esperança;mas o teu nome esquecerás,porque seremos uma dançasobre a colina e nada mais.

1. Identifica a figura de estilo que ocorre no início do poema.

1.1 Explica de que modo ela se relaciona com a temática geral do poema.

2. Atenta no verso «Como uma só flor nós seremos,», verso 3. Com este verso, o sujeito poético propõe uma (escolhe a opção correta):

a. identificação;

b. oposição;

c. possibilidade;

d. finalidade.

2.1 Identifica, exemplificando, outra figura de estilo presente no poema que con-tribui para a mesma proposta.

3. Atenta de novo no verso 3.

3.1 Identifica no poema outro verso de sentido equivalente e justifica.

4. Mostra como a presença da metáfora no poema contribui para a ideia de unidade

entre a «Esperança» e a «Rosa».

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Sequência 4

Poesia

II

Carta para longeFlorbela Espanca, Poesia Completa, Lisboa, Publicações Dom Quixote, 2000.

O tempo vai um encanto,A primavera está linda,Voltaram as andorinhas…E tu não voltaste ainda!...

Por que me fazes sofrer?Por que te demoras tanto?A primavera ‘stá linda…O tempo vai um encanto…

Tu não sabes, meu amor,Que, quem ‘spera, desespera?O tempo está um encanto…E vai linda a primavera…

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Há imensas andorinhas;Cobrem a terra e o céu!Elas voltaram aos ninhos…Volta também para o teu!...

Adeus. Saudades do sol,Da madressilva, e da hera;Respeitosos cumprimentosDo tempo e da primavera.

Mil beijos da tua qu’rida;Que é tua por toda a vida.

TesTes MoDelo GAve

5. O sujeito poético exprime, em relação à pessoa amada e ausente, sentimentos de:

a. amor, saudade, revolta, esperança;

b. amor, saudade, resignação, esperança;

c. amor, saudade, covardia, esperança;

d. amor, saudade, felicidade, esperança.

6. O sujeito poético estabelece uma relação entre a sua situação e a da natureza. Trata-se de uma relação de:

a. causalidade;

b. consequência;

c. igualdade;

d. contraste.

7. A dupla interrogação que ocorre nos dois primeiros versos da segunda estrofe sugere:

a. emoção e inquietação;

b. admiração e atenção;

c. compreensão e aceitação;

d. satisfação e decisão.

123

Page 124: LP8_78

8. No verso da quarta estrofe «Volta também para o teu!...», a expressão destacada, que tem o seu referente na mesma estrofe, é um:

a. pronome demonstrativo;

b. pronome pessoal;

c. pronome possessivo;

d. determinante possessivo.

9. Atenta na penúltima quadra. Justifica cada uma das seguintes afirmações a ela referentes.

9.1 A figura de estilo presente no segundo verso é uma hipérbole.

9.2 A palavra «ninhos», verso 3, está empregue no sentido denotativo.

9.3 Esta palavra ocorre também no sentido conotativo.

III

Florbela Espanca: biografiaFonte: http://www.mulheres-ps20.ipp.pt (consultado em 30.12.2011).

Florbela Espanca nasceu no Alentejo, em Vila Viçosa, a 8 de dezembro de 1894.

Filha ilegítima de uma “criada de servir” falecida muito nova, alegadamente de “nevrose”, foi registada como filha de pai incógnito, marca social ignominio-sa1 que haveria de a marcar profundamente, apesar de curiosamente ter sido educada pelo pai e pela madrasta, Mariana Espanca, em Vila Viçosa, tal como seu irmão de sangue, Apeles Espanca, nascido em 1897 e registado da mesma maneira. Note-se ainda que o pai, que sempre a acompanhou, só 19 anos após a morte da poetisa a perfilhou, por altura da inauguração do seu busto em Évora, debaixo de cerrada insistência de um grupo de florbelianos.

Estudou em Évora, onde concluiu o curso dos liceus em 1917. Mais tarde vai estudar para Lisboa, frequentando a Faculdade de Direito. Colaborou no Notícias de Évora e, embora esporadicamente2, na Seara Nova. Foi, com Irene Lisboa, percursora do movimento de emancipação da mulher.

Os seus três casamentos falhados, assim como as desilusões amorosas em geral e a morte do irmão, Apeles Espanca (a quem a ligavam fortes laços afeti-vos), num acidente com o avião que tripulava sobre o rio Tejo, em 1927, marca-ram profundamente a sua vida e obra.

Em dezembro de 1930, agravados os problemas de saúde, sobretudo de or-dem psicológica, Florbela morreu em Matosinhos. O seu suicídio foi socialmen-te manipulado e, oficialmente, apresentada como causa da morte, um «edema pulmonar».

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Vocabulário1 ignominiosa – vergonhosa2 esporadicamente – raramente

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Sequência 4

Poesia

TesTes MoDelo GAve

10. Atenta nas seguintes frases:

a. Florbela Espanca nasceu lá.

b. Florbela Espanca escreveu nesse jornal esporadicamente.

c. Flobela Espanca, infelizmente, suicidou-se.

d. Florbela Espanca casou-se; contudo, o casamento não durou muito tempo.

As quatro palavras destacadas são todas advérbios. Escreve-os no local respe-tivo na grelha seguinte:

a) Advérbio de frase

b) Advérbio conectivo com valor adversativo

c) Advérbio de predicado com valor de lugar

d)Advérbio de predicado com valor de tempo

10.1 A função sintática dos três primeiros advérbios é (escolhe a opção correta):

a. modificadores; b. complementos.

11. No texto «Florbela Espanca nasceu no Alentejo, em Vila Viçosa, a 8 de dezem-bro de 1894.

(...) Note-se ainda que o pai, que sempre a acompanhou, só 19 anos após a mor-te da poetisa a perfilhou, por altura da inauguração do seu busto em Évora, debaixo de cerrada insistência de um grupo de florbelianos.», linhas 8-10.

As palavras destacadas referem-se todas a outras anteriores.

Indica-as preenchendo a tabela:

a) que b) a c) a d) seu

11.1 Estas quatro palavras são, respetivamente (escolhe a opção correta):

a. um pronome relativo, um pronome pessoal, um determinante possessivo;

b. um pronome relativo, um determinante artigo, um pronome pessoal, um determinante possessivo;

c. um pronome relativo, uma preposição simples, um pronome pessoal, um determinante possessivo;

d. um pronome relativo, um pronome pessoal, uma preposição, um prono-me possessivo.

IV

Escreve um texto que tenha entre 180 e 220 palavras no qual apresentes um amigo ou uma amiga, fazendo ao mesmo tempo uma reflexão sobre o que é e não é a amizade.

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Teste 5

IAlice Vieira, Leandro, rei da Helíria, Editorial Caminho, Lisboa, 2008.

(No jardim do palácio real de Helíria. Rei Leandro passeia com o bobo)

Rei: Estranho sonho tive esta noite... Muito estranho...

Bobo: Para isso mesmo se fizeram as noites, meu senhor! Para pensarmos coisas acertadas, temos os dias – e olha que bem compridos são!

Rei: Não sabes o que dizes, bobo! São as noites, as noites é que nunca mais têm fim!

Bobo: Ai, senhor, as coisas que tu não sabes...

Rei: Estás a chamar-me ignorante?

Bobo: Estou! Claro que estou! Como é possível que tu não saibas como são grandes os dias dos pobres, e como são rápidas as suas noites... Às vezes estou a dormir, parece que mal acabei de fechar os olhos – e já tocam os sinos para me levantar. A partir daí é uma dança maluca, escada acima escada abaixo: és tu que me cha mas para te levar o pequeno-almoço; é Hortênsia que me chama porque acordou com vontade de chorar; é Amarilis que me chama porque não sabe se há de rir se há de chorar – e eu a correr de um lado para o outro, todo o santo dia, sempre a suspirar para que chegue a noite, sempre a suspirar para que se esqueçam de mim, por um minutinho que seja!, mas o dia é enorme, enorme!, o dia nunca mais acaba, e é então que eu penso que, se os reis soubessem destas coisas, deviam fazer um decre to qualquer que desse aos pobres como eu duas ou três horas a mais para...

Rei: (interrompendo): Cala-te!

Bobo: Pronto, estou calado.

Rei: Não me interessam agora os teus pensamentos, o que tu achas ou deixas de achar. Eu estava a falar do meu sonho.

Bobo: Muito estranho tinha sido, era o que tu dizias...

Rei: Nunca me interrompas quando eu estou a falar dos meus sonhos!

Bobo: Nunca, senhor!

Rei: Nada há no mundo mais importante do que um sonho.

Bobo: Nada, senhor?

Rei: Nada.

Bobo: Nem sequer um bom prato de favas com chouriço, quando a fome aperta? Nem sequer um lume zinho na lareira, quando o frio nos enregela os ossos?

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Sequência 5

Teatro

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TesTes MoDelo GAve

Rei: Não digas asneiras, que hoje não me apetece rir.

Bobo: Que foi que logo de manhã te pôs assim tão zangado com a vida? Já sei! O conselheiro andou outra vez a encher-te os ouvidos com as dívidas do reino!

Rei: Deixa o conselheiro em paz... E o reino não tem dívidas, ouviste?

Bobo: Não é o que ele diz por aí, mas enfim... Então, se ainda por cima não deves nada a ninguém, por que estás assim tão maldisposto? Terá sido coisa que comeste e te fez mal? Aqui há dias comi um besugo estragado, deu -me volta às tripas, e olha...

Rei: (interrompendo-o): Cala-te que já não te posso ouvir! (Suspira) Ah, aquele sonho! Coisa estranha aque le sonho...

Bobo: Ora, meu senhor! E o que é um sonho? Sonhaste, está sonhado. Não adianta ficar a remoer.

Rei: Abre bem esses ouvidos para aquilo que te vou dizer!

Bobo: (com as mãos nas orelhas): Mais abertos não consigo!

Rei: Os sonhos são recados dos deuses.

Nota: Hortênsia e Amarílis são duas das filhas do rei.

1. O tema principal da conversa entre o rei e o bobo é – escolhe a opção correta:

a. o estado das finanças do reino;

b. o sonho do rei;

c. o trabalho do bobo;

d. a vida dos pobres.

2. Quando o bobo diz «temos os dias – e olha que bem compridos são!», linha 4, está a fazer – escolhe a opção correta:

a. uma apreciação subjetiva, pois refere um tempo psicológico;

b. uma apreciação subjetiva, pois refere um tempo físico;

c. uma apreciação objetiva, pois refere um tempo psicológico;

d. uma apreciação objetiva, pois refere um tempo físico.

3. A figura de estilo presente no segmento textual «Às vezes estou a dormir, parece que mal acabei de fechar os olhos – e já tocam os sinos para me levantar.», linhas 10-12, é uma – escolhe a opção correta:

a. comparação; b. metáfora; c. antítese; d. hipérbole.

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4. Explica em que consiste a sua expressividade, isto é, que efeito pretende o bobo ter sobre o rei ao dizer o que disse.

5. A palavra destacada na expressão «dança maluca», linha 12, concretiza uma figura de estilo. Identifica-a, escolhendo a opção correta:

a. metáfora; b. comparação; c. aliteração; d. anáfora.

5.1 Com esta expressão, o bobo pretende sugerir – escolhe a opção correta:

a. as suas muitas ocupações diárias;

b. as suas demasiadas ocupações diárias;

c. algumas ocupações diárias;

d. as suas várias ocupações diárias.

6. As preocupações do bobo são bem diferentes das do rei. Transcreve um segmen-to textual composto por duas frases seguidas, do tipo interrogativo, que revelem essas preocupações

7. Identifica a última didascália presente no texto e explica-a.

8. Observa as frases:

a. O rei e o bobo conversaram muito tempo.

b. O rei viu o bobo e foi falar com ele e conversaram muito tempo.

c. O rei, o bobo, as filhas do rei, todos conversaram muito tempo.

d. O rei viu o bobo, foi conversar com ele, conversaram muito tempo.

8.1 Indica as duas nas quais ocorre o processo de coordenação assindética.

II

Gil VicenteFonte: http://www.notapositiva.com/trab_estudantes/trab_estudantes/portugues/portugues_trabalhos/gilvicente.htm (consultado em 28.12.2011, texto adaptado.)

Gil vicente (1465-1536) é geralmente considerado o primeiro grande drama-turgo português, além de poeta de renome.

Local e data de nascimento

Apesar de se considerar que a data mais provável para o seu nascimento tenha sido em 1466 – hipótese defendida, entre outros, por Queirós Veloso – há ainda quem proponha as datas de 1460 (Braamcamp Freire) ou entre 1470 e 1475 (Brito Rebelo). Se nos basearmos nas informações veiculadas na própria obra do autor, encontraremos contradições. O Velho da Horta, a Floresta de Enganos ou o Auto da Festa indicam 1452, 1470 e antes de 1467, respetivamente. Desde 1965, quando decorreram festividades oficiais comemorativas do quincentenário do nascimento do dramaturgo, que se aceita 1465 de forma quase unânime.

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Sequência 5

TeatroFrei Pedro de Poiares localizava o seu nascimento em Barcelos, mas as hipóteses de assim ter sido são poucas. Pires de Lima propôs Guimarães para sua terra natal – hipótese essa que estaria de acordo com a identificação do dramaturgo com o ourives, já que a cidade de Guimarães foi durante muito tempo berço privilegiado de joalheiros. O povo de Guimarães orgulha-se desta hipótese, como se pode verificar, por exemplo, na designação dada a uma das escolas do Concelho (em Urgeses), que homenageia o autor. Lisboa é também muitas vezes defendida como o local certo. Outros, porém, indicam as Beiras para local de nascimento – de facto, verificam-se várias referências a esta área geográfica de Portugal, seja na toponímia como pela forma de falar das personagens.

Dados Biográficos

Sabe-se que casou com Branca Bezerra, de quem nasceram Gaspar Vicente (que morreu em 1519) e Belchior Vicente (nascido em 1505). Depois de enviuvar, casou com Melícia Rodrigues de quem teve Paula Vicente (1519-1576), Luís Vicente (que organizou a compilação das suas obras) e Valéria Borges.

Presume-se que tenha estudado em Salamanca.

O seu primeiro trabalho conhecido, a peça em castelhano Monólogo do Vaqueiro, foi representada nos aposentos da rainha D. Maria, consorte de Dom Manuel, para celebrar o nascimento do príncipe (o futuro D. João III) – sendo esta representação considerada como o marco de partida da história do teatro português. Ocorreu isto na noite de 8 de junho de 1502, com a presença, além do rei e da rainha, de Dona Leonor, viúva de D. João II, e D. Beatriz, mãe do rei. Tornou-se, então, responsável pela organização dos eventos palacianos. (...)

Será ele que dirigirá os festejos em honra de Dona Leonor, a terceira mulher de Dom Manuel, no ano de 1520, um ano antes de passar a servir Dom João III, conseguindo o prestígio do qual se valeria para se permitir satirizar o clero e a nobreza nas suas obras ou mesmo para se dirigir ao monarca criticando as suas opções. Foi o que fez em 1531, através de uma carta ao rei onde defende os cristãos-novos.

Morreu em lugar desconhecido, talvez em 1536 porque é a partir desta data que deixa de escrever e que se deixa de encontrar qualquer referência ao seu nome nos documentos da época.

9. Indica as afirmações verdadeiras (V) e as falsas (F):

9.1 Gil Vicente não foi só dramaturgo.

9.2 Não há unanimidade na atribuição do local de nascimento de Gil Vicente.

9.3 Duas palavras que ocorrem no texto e contribuem para acentuar a dificul-dade desta atribuição são «mas», linha 12 e «porém», linha 19.

9.4 O texto não exemplifica a informação constante da linha 34: «Tornou-se, então, responsável pela organização dos eventos palacianos.»

9.5 O texto indica três factos que permitem pensar que Gil Vicente terá fale-cido em 1536.

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TesTes MoDelo GAve

V / F

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10. Associa os elementos de ambas as colunas, de modo a obteres afirmações ver-dadeiras:

A B10.1 A oração subordinada da frase complexa

«Se nos basearmos nas informações veiculadas na própria obra do autor, encontraremos contradições», linhas 7-8

a. é adverbial condicional.

10.2 A oração coordenada da frase complexa «Frei Pedro de Poiares localizava o seu nascimento em Barcelos, mas as hipóteses de assim ter sido são poucas.», linhas 11-13

b. é substantiva completiva.

10.3 A oração subordinada da frase complexa «Sabe-se que casou com Branca Bezerra», linha 23

c. é adversativa.

10.4 A oração subordinada presente na frase complexa «Presume-se que tenha estudado em Salamanca», linha 27

d. é substantiva completiva.

10.1 10.2 10.3 10.4

11. Identifica as classes de palavras destacadas no texto seguinte, colocando-as no lugar respetivo da grelha:

Conhecem-se poucos dados relativos à biografia de Gil Vicente. Certos autores pensam que ele nasceu em Guimarães, contudo outros não concordam.

Determinante indefinido

Preposição Pronome indefinido

Quantificadorexistencial

Advérbio conectivo com

valor adversativo

III

Redige um texto com o mínimo de 180 palavras e o máximo de 220 no qual es-crevas a biografia de:

• um desportista famoso;

• um escritor de que gostes;

• um artista do mundo do espetáculo. Escolhe um destes temas e faz uma investigação prévia (na Internet, na biblio-teca escolar, em jornais ou revistas que tenhas) antes de escreveres o teu texto.

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Page 131: LP8_78

FICHAs De TrABAlHo CoMPleMenTAres

Soluções

Ficha n.º 1 (pp. 78-81)

Compreensão de leitura1. 1.1 V; 1.2 V; 1.3 F: Apresenta quatro: «o tipo de construção…», l. 6, «as

amarras da tecnologia…», ll. 12-13, «as crianças que crescem com medo de brincar…», ll. 17-19, e «a insegurança…», l. 19

1.4 V; 1.5 V; 1.6 V.

Expressão oralPromova a motivação para esta atividade através de uma pe-quena conversa; apresente também a sua opinião. Antes de iniciar a atividade, proponha aos alunos as seguintes tarefas, no todo ou em parte, como mais uma forma de preparar a ar-gumentação:• conversa com os pais e avós, fonte de conhecimento e de sa-

bedoria;• pesquisa na Internet;• lança uma discussão acerca deste assunto em redes sociais;• indica programas televisivos vistos.

A grelha de avaliação, bem como os objetivos da atividade, de-vem ser apresentados antes de se iniciar o trabalho.

Expressão escritaNa preparação desta rubrica chame a atenção dos alunos para a semelhança entre esta atividade e a anterior, no que diz res-peito às fases da planificação e da execução (aqui textualização). Acompanhe os alunos durante toda a fase da textualização.

CEL1. Palavra simples: cidade; palavra complexa: insegurança.

2. Prefixação.

3. Calmamente.

4. 4.1 V; 4.2 F (valor de lugar ou locativo); 4.3 V; 4.4 V; 4.5 F (classe dos adjetivos); 4.6 V; 4.7 V.

5. 5.1 da cidade; 5.2 para o campo; 5.3 A primavera; 5.4 gostava da floresta; 5.5 feliz; 5.6 lá; 5.7 sobre a sua experiência.

Ficha n.º 2 (pp. 82-83)

Compreensão de leitura1. 1.1 O sujeito poético dirige-se ao espaço «cidade», através do

vocativo «Cidade», v. 1. 1.2 Todo o verso 2.

2. O «mar», «as praias», v. 2; «Montanhas», «planícies», v. 4 e «florestas», v. 12.

3. 3.1 b.

4. 4.1 Resposta livre. Cenário de resposta possivel: «rumor» e «vaivém», v. 1; «muros» e «paredes», v. 7; «sombra», v. 10.

5. 5.1 Os exteriores à cidade: o mar, a praia, a montanha, a pla-nície.

5.2 Com «o mar» e «as praias», v. 3, e com «o crescer do mar», v. 8.

6. 6.1 b.

Ficha n.º 3 (pp. 84-86)

Compreensão de leitura

1. «Além de», l. 3; 1.1 b.

2. «esse tipo de reação alérgica», l. 12; «reações alérgicas», l. 15.

3. 3.1 d; 3.2 Anterior; 3.3 c.

4. 4.1 A segunda, iniciada pela locução subordinativa adverbial causal visto que;

4.2 A segunda, iniciada pela locução adverbial conectiva com valor conclusivo por isso;

4.3 A primeira, iniciada pela conjunção subordinativa condi-cional se.

5. 5.1 Bebo leite de cabra visto que é bom para a saúde; este leite é bom para a saúde, por isso bebo-o; se o leite for bom para a saúde, eu bebo-o.

6. 6.1 «Por isso» – l. 23; 6.2 O facto de as partículas de gordura do leite de cabra se-

rem mais pequenas do que as do leite de vaca.

7. Ao facto de o leite de cabra ser muito rico em cálcio e vita-minas.

8. «Contudo», l. 44; 8.1 Advérbio conectivo com valor adversativo.

9. 9.1 Também. 9.2 a. 9.3 Advérbio de inclusão.

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Ficha n.º 4 (pp. 87-88)

Compreensão de leitura1. 1.1 «ar» e «estas casas», respetivamente o céu e a terra. 1.2 O céu, espaço de beleza (as gaivotas, o movimento, o

«azul»), contraposto ao espaço monótono da terra.

2. 2.1 Metáfora. 2.2 As rimas são correspondências de sons no final de versos.

As asas das gaivotas são metaforizadas em rimas, pois são iguais, como duas rimas.

3. a. 3.1 Porque sendo as gaivotas brancas e os lenços, frequente-

mente, também, o poeta identificou lenços e gaivotas através do elemento comum da cor.

4. «dizendo adeus», v. 5, é uma personificação, porque se trata de uma atitude humana.

5. «Vão».

6. b.

7. 7.1 Trata-se de trabalho do poeta, pois selecionou e combinou palavras com sons que procuram sugerir ruídos das tempes-tades marítimas.

8. Quarta estrofe. Aliteração do som /v/.

9. 9.1 A estrofe refere a morte de náufragos, v. 19. Estes sons repetidos sugerem os últimos momentos dos marinheiros.

Ficha n.º 5 (pp. 89-94)

Compreensão de leitura1. c.

2. 2.1 b; 2.2 a; 2.3 f; 2.4 d; 2.5 e; 2.6 c.

3. 3.1 Um conjunto pequeno de casas de cor branca dentro de uma muralha;

3.2 quantidade de monumentos Pré-Históricos de pedra con-centrados numa região;

3.3 construção de igrejas e outros edifícios para culto reli-gioso;

3.4 Monsaraz deixaria de ter importância na região.

4. 4.1 Metáfora. Do mesmo modo que uma varanda se encontra num sítio elevado e permite ver longe, o mesmo se passa com a localização de Monsaraz;

4.2 Monsaraz lembra uma varanda sobre o Alqueva.

CEL1. 1.1 Sujeito simples; 1.2 Sujeito nulo subentendido; 1.3 Su-

jeito composto; 1.4 Sujeito composto; 1.5 Sujeito nulo su-bentendido.

2. 2.1 «a vila de Monsaraz»; 2.2 «uma nova fortaleza»; 2.3 «a Ermida de Santa Catarina».

3. 3.1 visitaram-na; 3.2 Edificaram-na; 3.3 visitaram-na; 3.4 visitou-a; 3.5 aconselhou-as.

4. a. Ele visitá-la-á; b. Ele visitá-la-ia.

5. a. «aos muçulmanos»; b. «ao neto»; 5.1 a. O rei conquistou-lhes a vila em 1167; b. D. Nuno Álvares

Pereira doou-lhe Monsaraz.

6. a. O rei conquistou-lha; b. D. Nuno Álvares Pereira doou-lha.

7. a. «à rainha»; b. «em Monsaraz»; c. «em Reguengos». 7.1 Só o primeiro; 7.2 Complemento indireto; 7.3 Complementos oblíquos. Trate primeiro a noção de com-

plemento, utilizando as noções exemplificadas de verbos transitivos e intransitivos; distinga, depois de bem adquirida esta noção, os diferentes complementos. Contraste também complementos com modificadores.

8. direto / indireto/ direto / indireto / oblíquo / verbo / comple-mentos / modificadores.

9. 9.2 CD «uma viagem no tempo»; M com valor de lugar «em Monsaraz»; verbo transitivo direto;

9.3 CD «Monsaraz»; CI «aos Templários»; M com valor de tempo – «nesse ano»; verbo transitivo direto e indireto;

9.4 CD «a vila de Monsaraz»; CI «aos cavaleiros templários»; M com valor de tempo «em 1232»; verbo transitivo direto e indireto;

9.5 CO «a Monsaraz»; M com valor de tempo «nesse ano»; M com valor de modo «rapidamente»; verbo transitivo indi-reto;

9.6 CO «com os templários»; M com valor de tempo verbo transitivo indireto.

Ficha n.º 6 (pp. 95-99)

Compreensão de leitura1. a.; b.; d..

2. d. praias / serras / campos de golfe / Ria Formosa / outros locais / animação / restaurantes.

2.1 Resposta livre.

3. 3.1 F; 3.2 V; 3.3 V.

4. 4.1 b; 4.2 c; 4.3 a; 4.4 d.

5. 5.1 c. 5.2 locução conjuncional coordenativa disjuntiva «quer… quer».

6. 6.1 «Se tem espírito inquieto»; 6.2 hipótese/probabilidade/condição; 6.3 No caso de ter…; 6.4 Desde que tenha…

7. 7.1 b. 7.2 c.

132

Page 133: LP8_78

Expressão escritaLaboratório de texto1. Uma vez que deve ser substituído por porque, já que, visto

que; apesar disso deve ser substituído por Além disso.

2. Já que deve ser substituído por porque, uma vez que, visto que; os dois pontos podem ser substituídos pela conjunção coordenativa explicativa pois antecedida de vírgula.

3. logo pode ser substituído por portanto, por isso, por conse-quência; Por outro lado pode ser substituído por Além disso; porque pode ser substituído por qualquer locução subordina-tiva causal; Além disso, por Por outro lado.

4. Os dois pontos podem ser substituídos por qualquer conector de natureza causal antecedida de vírgula.

5. Quando pode ser substituído por Logo que.

Ficha n.º 7 (pp. 100-101)

Compreensão de leitura1. São apresentadas 9 «proposições»: os vv. 4 e 5 correspon-

dem à quarta; os versos 7 e 8 correspondem à sexta; cada um dos outros versos corresponde a uma.

2. Resposta livre.

3. c.

4. 4.1 O destinatário é Deus: «Senhor». 4.2 O aluno deve dar atenção à palavra «embora»: esta con-

junção subordinativa concessiva instaura um contraste ou oposição: o sujeito poético quer guardar em si a recordação do tempo da infância, mas sabe (embora saiba) que a ela não pode regressar. Outras leituras destes dois versos apre-sentadas pelos alunos podem ser consideradas. (A ideia de concessão será trabalhada especificamente no 9.o ano; não é necessário agora o recurso à metalinguagem).

5. 5.1 Oração subordinada substantiva completiva – «que per-tence à terra»;

5.2 Oração subordinada adverbial condicional – «Se foste criança».

Expressão escrita1.1 O poeta poderia tê-lo feito, uma vez que estabelece um con-

fronto entre a infância (tempo do «não saber», v. 10) com a adolescência (tempo do conhecimento mais profundo: o da consciência da morte).

Ficha n.º 8 (pp. 102-103)

1. 1.1 A realidade das pombas que partem uma a uma dos pom-bais, ao amanhecer, e regressam ao entardecer.

2. 2.1 a; 2.2 A outra realidade é a dos sonhos que habitam nos cora-

ções dos adolescentes: «também» eles vão partindo, como as pombas.

3. A nova realidade, a terceira, inicia-se com o contraste insti-tuído pela conjunção coordenativa adversativa «mas», v. 13. Esta palavra inicia a demonstração da diferença entre pom-bas e sonhos: elas regressam, eles não...

4. Os sonhos também partem dos corações, como as pombas partem dos pombais; contudo / todavia / porém / no entanto, ao contrário das pombas, não regressam.

5. «quando a rígida nortada/sopra», vv. 5 e 6.

Ficha n.º 9 (pp. 104-106)

Compreensão de leitura1. O penúltimo verso (v. 57).

2. a. (O refrão é uma estrofe isolada e repetida, tradicionalmen-te; neste caso não é bem assim, mas estes três versos fun-cionam, pela repetição, pela localização e pela regularidade, como um refrão.)

3. 3.1 Trata-se da repetição do adjetivo «verdes» no mesmo ver-so, esta dupla adjetivação repetida ocorre no início da primei-ra estrofe, considerando ainda o verso 2; na quarta, no verso 1, considerando-se ainda mais três ocorrências, nem todas na classe dos adjetivos; na última estrofe, por duas vezes.

3.2 a. e b..

4. 4.1 «Que», v. 36; 4.2 porque; 4.3 «Também», v. 37; 4.4 a. (Este advérbio de inclusão serve para acrescentar a

realidade das «ondas postas em calma», v. 36, aos «olhos», v. 35: ambos, mar e «olhos», refletem a beleza, respetiva-mente, dos «céus» e da «alma» da amada.);

4.5 «mostram» e «refletem» funcionam como sinónimos: podiam até estar trocados, se não fosse a métrica…

5. 5.1 a.; 5.2 c.; 5.3 d.; 5.4 b.

6. A palavra mas é uma conjunção coordenativa adversativa: serve para estabelecer oposições ou contrastes. Neste caso, ela inicia a apresentação de uma situação oposta à anterior a vários níveis: por um lado, antes existe a beleza, depois do mas a perturbação, a desorientação; além disso, a situação do sujeito poético é a oposta da que ele esperava ou gostaria que existisse: por isso, a conjunção está utilizada com propriedade.

7. «Que as ondas postas em calma/Também refletem os céus;», vv. 36-37.

Ficha n.º 10 (pp. 107-108)

1. A única afirmação incorreta é a última: 1.6.

2. O poeta, para construir o poema, retomou sistematicamente no início de cada estrofe, a partir da segunda, o último ver-so da estrofe anterior. (Esta técnica repetitiva, muito anti-ga, contribui para a coesão do poema e produz um efeito de monotonia e tristeza adequado à vida da escrava).

3. «Que mora à beira do rio», v. 2.

Soluções

FICHAs De TrABAlHo CoMPleMenTAres

133

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Teste 1 – Natureza (pp. 110-113)

I

1. a.

2. b.

3. 3.1 4; 3.2 as «casas»; as penedias, fraguedos; os «ribeirinhos»; as

árvores - «florestas».

4. b.; 4.1 «espreitam casas humildes», ou «ribeirinhos murmuran-

tes», ou «que beijam as urzes».

5. Comparação – «Há penedias que semelham rostos contraí-dos em expressões indecifráveis.».

6. 6.1 o pronome relativo refere-se a «ribeirinhos murmuran-tes»;

6.2 o pronome pessoal a «urzes» e «estevas».

II

7. Classe dos adjetivos qualificativos – «fertilíssima, ubérrima».

8. a) preposição; b) nome comum; c) adjetivo qualificativo; d) pronome relativo; e) advérbio de predicado com valor de lugar; f) advérbio de predicado com valor de modo.

8.1 a.

9. 9.1 d); 9.2 c); 9.3 a); 9.4 b).

10. 10.1 Sujeito – «A velha vila de Colares»; predicado – «foi conquistada os Mouros em 1147 por Dom Afonso Henri-ques»; complemento agente da passiva – «por Dom Afonso Henriques»; complemento indireto – «aos Mouros»; modi-ficador de grupo verbal com valor de tempo – «em 1147».

11. 11.1 V; 11.2 F (adverbial causal); 11.3 V; 11.4 V.

Teste 2 – Aventura e viagem (pp. 114-117)

I

1. A missão de levar mensagens ao Papa.

2. d.

3. b.

4. dois complementos indiretos.

5. lhes. 5.1 Refere-se a «aos dois irmãos e ao seu barão».

6. O Grande Cã perguntou aos dois irmãos se pensavam partir logo no dia seguinte. Eles responderam-lhe que sim, porque os salvo-condutos deles estavam prontos.

II

7. 7.1 V; 7.2 F; 7.3 V; 7.4 V.

8. a.

9. 9.1 no segmento 1. 9.2 a palavra «numa», segmento 2.

10. «Embarque», l. 1 / «Acompanhe-nos», l. 7.

11. que foi inesquecível; 11.1 oração subordinada adjetiva relativa explicativa; 11.2 predicativo do sujeito.

Teste 3 – Adolescência e comunicação (pp. 118-121)

I1. 1.1 Toda a gente foi simpática, gentil. 1.2 O silêncio foi-se instalando lentamente na casa. 1.3 Os ossos notavam-se cada vez mais, devido ao emagreci-

mento. 2. 2.1 «Meus ossos estavam saltando da pele», l. 22; 2.2 «Não vão aumentar nem a rua nem nada...», ll. 12-13:

para aumentar a rua teriam de cortar a planta.

3. Todos estavam convencidos de que se tratava de um caso de sofrimento psicológico – no que estavam certos – devido ao desgosto sentido pelo narrador por saber que iam cortar uma planta da qual gostava muito – no que estavam erra-dos.

4. Estavam equivocados, porque o narrador diz que não podia deixar de pensar «nele», l. 17, nas «risadas» dessa pessoa, l. 16, do seu modo de falar «diferente», l. 16. Vê-se que o «se-gredo» dele, l. 20 tinha que ver com a ausência de uma pes-soa de quem muito gostava.

5. Em ambas ocorrem metáforas: «devorando» na primeira, «vestindo» na segunda.

5.1 O facto de a forma verbal se encontrar no gerúndio traduz o modo como o silêncio se foi instalando na casa: lentamente, como acontece, normalmente, quando alguém se veste.

6. Vocativo.

7. 7.4 F.

II8. 8.1 F; 8.2 V; 8.3 F; 8.4 V; 8.5 F.

9. 9.1 c.; 9.2 b.; 9.3 a.

10. Sujeito «Este livro grosso»; predicado «foi-me oferecido pelo meu tio em Lisboa»; complemento indireto me; com-plemento agente da passiva «pelo meu tio»; modificador de nome «grosso»; modificador de grupo verbal «em Lis-boa».

134

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11. 11.1 O processo morfológico de formação de palavras pre-sente no nome «estudo» é a derivação não afixal. Porque o nome «estudo» resulta da adição do índice temático «o» ao radical verbal estud[ar] depois de retirados a vogal temática “a” e o sufixo de flexão “r” ao verbo no infinitivo: estud[ar] e estud[o].

12. O primeiro significado de “leitores” é o que aparece na frase a). leitores = as pessoas que leem;

12.1 a. extensão semântica.

Teste 4 – Poesia (pp. 122-125)

I

1. Anáfora, vv. 1 e 2; 1.1 Esta anáfora – «Dá-me essa mão / dá-me essa mão» –

promove a identificação entre o sujeito poético e a destina-tária do seu pedido; essa identificação está bem presente no poema – vv. 3, 7, 11, por exemplo.

2. a.; 2.1 A comparação, por exemplo, nos vv. 3 e 7.

3. 3.1 O v. 7, por exemplo: ambos promovem a ideia de identifi-cação, comunhão entre a «Rosa» e a «Esperança».

4. Os vv. 11 e 12 concretizam uma metáfora unificadora da «Es-perança» e da «Rosa»: ambas estão metaforizadas – «sere-mos uma dança / sobre a colina».

II

5. b.

6. d.

7. a.

8. c.

9. 9.1 Trata-se de um exagero evidente, por isso é uma hipérbole.

9.2 É verdade, porque neste verso está no seu sentido habitual.

9.3 Pode dizer-se isso tendo em conta que o pronome posses-sivo «teu», v. 4, se refere a ninho, mas, neste caso, esta palavra está utilizada num sentido metafórico, portanto conotativo.

III

10. a) infelizmente; b) contudo; c) lá; d) esporadicamente. 10.1 a.

11. a) refere-se ao pai de Florbela Espanca; b) e c) referem-se a Florbela Espanca; d) refere-se a Florbela Espanca.

11.1 a.

Teste 5 – Teatro (pp. 126-130)

I

1. b.

2. a.

3. d.

4. O bobo exagera a realidade para consciencializar o rei do pou-co tempo que, apesar de tudo, tem para descansar, mas não é tão pouco como o que afirma.

5. a. 5.1 b.

6. «Nem sequer um (...) os ossos?», ll. 32-33.

7. A última didascália presente no texto é «(Suspira)», l 42. Com esta didascália, o autor dá uma indicação do compor-tamento que a personagem deve ter no palco: trata-se de uma indicação apropriada, pois o rei está muito preocupado com o sonho que teve e o ato de suspirar traduz bem essa preocupação.

8. 8.1 c. e d.

II

9. 9.1 V; 9.2 V; 9.3 V; 9.4 F; 9.5 F.

10.

10.1 10.2 10.3 10.4

a. c. b./d. b./d.

11.

Determinante indefinido

PreposiçãoPronome indefinido

Quantificador existencial

Advérbio conectivo com valor

adversativo

Certos de outros poucos contudo

Soluções

TesTes MoDelo GAve

135

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