LSC-completa

M

ARINH

A DO BRASIL

HIDROGRAFIA E NAV

EGA

O

LISTA DE SINAIS CEGOS

________________________

DIRETORIA DE HIDROGRAFIA E NAVEGAO

CENTRO DE HIDROGRAFIA DA MARINHA

BRASIL

6 EDIO

2010 - 2014

CORRIGIDA AT O FOLHETO QUINZENAL DE AVISOS AOS NAVEGANTES N 17/2014

As Cartas e Publicaes Nuticas podero ser adquiridas no Posto de Vendas da EMGEPRON, situado na Base de Hidrografi a da Marinha em Niteri (BHMN), Rua Baro de Jaceguay s/n - Ponta da Armao CEP 24048-900 - Niteri, RJ, Brasil; ou na pgina de comrcio eletrnico http://www.cartasnauticasbrasil.com.br. Informaes adicionais pelo telefone (21) 2189-3316.

Diretoria de Hidrografia e Navegao Marinha do Brasil. 2010-2014

B8232010-2014

Brasil. Diretoria de Hidrografia e Navegao.

Lista de Sinais Cegos / Diretoria de Hidrografia e Na-vegao. 6. ed. Niteri (RJ) : A Diretoria, 2010-2014.

i i i-xxxii , 76p. : i l . ; (DH18-6)inclui ndiceISBN

1. Sinais e sinalizao. Auxlio navegao. I . Ttulo.

CDD 623 .8944

DIRETORIA DE HIDROGRAFIA E NAVEGAOCENTRO DE HIDROGRAFIA DA MARINHA

Rua Baro de Jaceguai, s/n Ponta DAreiaCEP 24048-900 Niteri, RJ, Brasil

(21) [email protected]

TELEFONES Posto de Vendas: (21) 2189-3316 Ouvidoria: (21) 2189-3091

E-MAILS Posto de Vendas: [email protected] Ouvidoria: [email protected]

OriginalDH18-6

II

PREFCIO

A Lista de Sinais Cegos (DH18), editada pela Diretoria de Hidrografi a e Navegao (DHN) e atualizada pelo Centro de Hidrografi a da Marinha (CHM), uma publicao de auxlio navegao que contm informaes referentes a todos os sinais cegos existentes na costa e nos rios, lagoas e ilhas do Brasil, exceto os situados nas hidrovias ParaguaiParan e TietParan.

A partir de 2010, inclusive, esta publicao passou a ser peridica, editada quinquenalmente.

A DHN solicita aos navegantes que, no interesse da segurana da navegao, comuniquem ao CHM qualquer omisso ou inexatido encontrada na Lista de Sinais Cegos, assim como as divergncias existentes entre suas informaes e as das cartas nuticas ou as de qualquer outra fonte.

Subsdios para a ampliao das informaes da Lista de Sinais Cegos tambm sero muito bem recebidos pela DHN, sendo a colaborao do navegante de valor inestimvel.

As informaes urgentes podero ser encaminhadas ao Centro de Hidrografi a da Marinha pelos telefones ou e-mail relacionados no verso da folha de rosto desta Lista.

As informaes sem urgncia podero ser enviadas por meio da Folha de Informaes encontrada no fi nal do folheto Avisos aos Navegantes, distribudo gratuitamente pelas Capitanias dos Portos, suas Delegacias e Agncias, nos Servios de Sinalizao Nutica sediados em Belm (PA), Natal (RN), Salvador (BA), Rio Grande (RS) e Ladrio (MS); na Base de Hidrografi a da Marinha em Niteri (RJ); e nos Agentes e Postos de Vendas de Cartas e Publicaes Nuticas listados no anexo ao Catlogo de Cartas e Publicaes e nos apndices V aos Roteiros Costa Norte, Costa Leste e Costa Sul. Tambm esto disponveis para acesso gratuito na Internet, no endereo http://www.mar.mil.br/dhn/ chm/box-aviso-navegantes/avgantes/folheto/pdf.htm.

DH18-6 Original

OriginalDH18-6

IV LISTA DE SINAIS CEGOS

SUMRIO

Prefcio .................................................................................................................................... IIISumrio .................................................................................................................................... VRegistro de correes ............................................................................................................... VIIIntroduo ................................................................................................................................ IX

1 - Finalidade e Organizao ................................................................................................ IX2 - Correo e Atualizao .................................................................................................... IX3 - Sinais Cegos da Hidrovia Paraguai-Paran ..................................................................... X4 - Abreviaturas ..................................................................................................................... X

Sistema de balizamento martimo, regio B, da IALA ............................................................ XIIISinalizao nutica complementar ........................................................................................... XXVIISinais cegos da costa Norte ..................................................................................................... 1Sinais cegos da costa Leste ...................................................................................................... 19Sinais cegos da costa Sul ......................................................................................................... 27ndice alfabtico dos sinais cegos ............................................................................................ 67

DH18-6 Original

OriginalDH18-6

VI LISTA DE SINAIS CEGOS

REGISTRO DE CORREES

INSTRUES

1 - As correes, na forma em que devem ser introduzidas na Lista, so divulgadas na Seo IV.4 do folheto de Avisos aos Navegantes (rea Martima e Hidrovias em Geral).

2 - Na margem da folha, de preferncia na mesma linha, onde tiver sido feita a correo na Lista, ou onde fi car melhor para um perfeito entendimento, dever ser lanado, a tinta, o nmero de ordem da folha de registro de correes, que corresponde correo que foi introduzida na publicao. Isto permitir o conhecimento da procedncia da correo feita.

3 - Quando a correo for proveniente de Aviso-Rdio Nutico, ou Avisos aos Navegantes Tem-porrio (T) ou Preliminar (P), ela dever ser introduzida a lpis na Lista, bem como uma anotao margem da folha com o N do Aviso/N do Folheto/Ano, correspondentes. Quando ocorrer o cancelamento deste Aviso, todas as anotaes devero ser apagadas.

Folheto Pgina Afetada Rubrica Data Fol. 7/11

Correes n 1 29, 73 e 74

Fol. 14/11Correes n 2 29

Fol. 18/11Correes n 3 12 e 35

Fol. 20/11Correes n 4 35

Fol. 22/11Correes n 5 15, 16, 17, 18 e 69

Fol. 6/12Correes n 6 53, 72 e 73

Fol. 13/12 Correes n 7 31, 34, 66 e 73

Fol. 15/12 Correes n 8 6, 33, 47, 69 e 75

Fol. 20/12 Correes n 9 39, 40 e 41

Fol. 7/13 Correes n 10 49 e 71

Fol. 8/13 Correes n 11 22, 39, 40 e 41

Fol. 10/13 Correes n 12 69


Fol. 17/13 Correes n 14 29, 43 e 71

DH18-6 Original

Folheto Pgina Afetada Rubrica Data Fol. 20/13

Correes n 15 53 e 75

Fol. 23/13 Correes n 16 36, 37 e 75

Fol. 3/14 Correes n 17 38, 44 e 45


Fol. 11/14 Correes n 19 32 e 34

Fol. 16/14 Correes n 20 43, 48, 53, 73 e 75


OriginalDH18-6

VIII LISTA DE SINAIS CEGOS

INTRODUO

1 FINALIDADE E ORGANIZAO

A Lista de Sinais Cegos constituda de folhas soltas e fornece as informaes referentes aos sinais dispostas em colunas, na seguinte sequncia.

1 Coluna NMERO DE ORDEM

determinado pelo Centro de Hidrografi a da Marinha e constitudo por duas letras e um nmero, que excepcionalmente pode ter uma ou duas casas deci-mais. As duas letras so a sigla do estado em que o sinal est localizado e o nmero obedece a uma sequncia geogrfi ca do norte para o sul ou do leste para o oeste, dentro dos limites de cada estado.

2 Coluna LOCAL, NOME E CARTA

Apresenta o local em que o sinal est situado, o nome do sinal e a carta nutica de maior escala da regio onde ele est situado. A esta carta so referidas as coordenadas do sinal, na 3 coluna.

3 Coluna POSIO

Informa as coordenadas do sinal, normalmente aproximadas ao centsimo do minuto, com o propsito de facilitar sua localizao na carta nutica mencio-nada na 2 coluna. O datum destas coordenadas o mesmo datum da carta mencionada na 2 coluna.

4 Coluna DESCRIO

Fornece uma descrio sumria do sinal, especifi cando o formato, a cor e qualquer outra caracterstica que facilite o seu reconhecimento.

5 Coluna OBSERVAES

Oferece informaes complementares sobre o sinal e observaes julgadas oportunas, para melhor esclarecimento dos utilizadores.

Tambm podem constar nesta coluna as informaes sobre a quilometragem e a margem em que est localizado o sinal, no caso do balizamento de rios.

2 CORREO E ATUALIZAO

As correes e atualizaes da Lista de Sinais Cegos so efetuadas por meio do folheto quinzenal Avisos aos Navegantes (rea Martima e Hidrovias em Geral) em sua Seo IV.4. As correes devem ser lanadas no texto, a tinta ou coladas, e registradas na folha Registro de Alteraes, de acordo com as instrues nela contidas. No caso de grandes correes, utilizam-se, via de regra, folhas de correes encartadas ao fi nal dos folhetos, com vistas substituio de pginas ou insero, por colagem, nas pginas a serem atua-lizadas. Estas folhas registram o nmero e o ano do folheto que as divulgou, para controle dos utilizadores.

DH18-6 Original

As folhas originais pares contm numerao no canto superior esquerdo e a palavra Ori-ginal no canto inferior direito. Nas pginas mpares, a numerao apresentada no canto superior direito e a palavra Original no canto inferior direito.

A folha substituta contm toda a matria da folha a ser substituda mais as correes publi-cadas nos Avisos aos Navegantes e, por vezes, outras ainda no divulgadas.

A numerao de uma folha substituta igual da folha substituda, acrescida do nmero sequencial e ano do folheto quinzenal que a divulgou inseridos acima da numerao. Exemplo da numerao de uma folha substituta:

(Folheto n 2/08) 8

Sempre que houver uma substituio ou insero de folha, constar tambm na margem di-reita do p de cada pgina da folha, no lugar da palavra Original, uma legenda indicativa do nmero sequencial da substituio ou insero e do ano em que ela ocorreu.

Exemplo do p da pgina de uma folha substituda pela primeira vez no ano de 2008: Corr. 1-08 Uma folha poder tambm ser acrescida nos casos em que a ampliao do texto de uma pgina acarrete alterao do texto da(s) pgina(s) subsequente(s), evitando-se assim, a ne-cessidade de renumerao de todas as pginas subsequentes. Nesta situao, ser acrescida, imediatamente aps a folha cujo texto foi ampliado, outra folha com a mesma numerao da pgina anterior seguida de uma letra.

Exemplo da numerao de uma folha a ser inserida: (Folheto n 2/08) 8a

Sempre que houver uma alterao na paginao, ser fornecida, com o folheto quinzenal portador, uma folha denominada Lista de Pginas Efetivas. Esta folha contm a relao de todas as pginas que a Lista de Sinais Cegos deve ter, aps a substituio ou incluso de folhas, e deve ser inserida logo aps a Folha de Rosto.

A Lista de Sinais Cegos deve ser adquirida com todas as Folhas de Correes j publica-das, que so numeradas em sequncia, para controle do utilizador.

3 SINAIS CEGOS DA HIDROVIA PARAGUAIPARAN

Os sinais cegos da Hidrovia ParaguaiParan, no trecho sob jurisdio brasileira, esto relacionados na Lista de Sinais da Hidrovia ParaguaiParan Parte II (Porto de Cceres Porto de Nova Palmira).

4 ABREVIATURAS

Nesta Lista de Sinais Cegos so usadas as seguintes abreviaturas:

A. AmarelaAL AlagoasAM Amazonas

OriginalDH18-6

X LISTA DE SINAIS CEGOS

Ant. AnteriorAP AmapAz. AzulB. BrancaBA BahiaCE CearCHM Centro de Hidrografi a da MarinhaDHN Diretoria de Hidrografi a e NavegaoES Esprito SantoE. EncarnadaE LesteIALA/AISM Associao Internacional de Sinalizao MartimaInf. InferiorLat. LatitudeLong. LongitudeMA MaranhoMD Margem direitaME Margem esquerdaN NorteNRORD Nmero de ordemNW NoroesteNo NmeroNot. NotvelPA ParPB ParabaPE PernambucoPR ParanRJ Rio de JaneiroRN Rio Grande do NorteRS Rio Grande do SulSC Santa CatarinaSE SergipeSP So PauloS SulSup. SuperiorV. VerdeW Oeste

DH18-6 Original

INTRODUO XI

OriginalDH18-6

XII LISTA DE SINAIS CEGOS

SISTEMA DE BALIZAMENTO MARTIMO, REGIO B, DA IALA

1. GENERALIDADES

1.1. Objetivo

Este sistema apresenta normas que se aplicam a todos os sinais fi xos e fl utuantes (exceto faris, faroletes, luzes de setor, luzes e sinais de alinhamento, barcas-faris, super-boia e boias gigantes), servindo para indicar:

1. 1. 1. Os limites laterais de canais navegveis.

1. 1. 2. Perigos naturais e outras obstrues, tais como cascos soobrados.

1. 1. 3. Outras reas ou peculiaridades importantes para o navegante.

1. 1. 4. Novos perigos.

1.2. Tipos de Sinais

O sistema de balizamento possui cinco tipos de sinais, que podem ser usados de forma combinada:

1.2.1. Sinais Laterais, cujo emprego est associado a uma direo convencional do balizamento, geralmente usados em canais bem defi nidos. Estes sinais indicam bombordo e boreste da rota a ser seguida. Onde um canal se bifurca, um sinal lateral modifi cado pode ser usado para indicar a via preferencial. Os sinais laterais diferem entre as Regies de Balizamento A e B, conforme a descrio do item 2 destas regras e os quadros das pginas XX e XXI.

1.2.2. Sinais Cardinais, cujo emprego est associado ao da agulha de navegao. So usados para indicar o setor onde se podero encontrar guas navegveis.

1.2.3. Sinais de Perigo Isolado, para indicar perigos isolados de tamanho limitado, cercados por guas navegveis.

1.2.4. Sinais de guas Seguras, para indicar que em torno de sua posio as guas so navegveis; por exemplo, sinais de meio de canal ou sinais de aterragem.

1.2.5. Sinais Especiais, cujo objetivo principal no orientar a navegao e sim indicar uma rea ou peculiaridade mencionada em documentos nuticos.

1.3. Mtodo de Caracterizao de Sinais

O signifi cado de um sinal depende de uma ou mais das seguintes particularidades:

1.3.1. noite, cor e ritmo da luz.

1.3.2. De dia, cor, formato e marca de tope.

DH18-6 Original

2. SINAIS LATERAIS

2.1. Defi nio de direo convencional do balizamento

A direo convencional do balizamento, que deve ser indicada nos documentos nuticos apropriados, pode ser:

2.1.1. A direo geral tomada pelo navegante, vindo do alto-mar, ao aproximar-se de um porto, rio, esturio ou outra via navegvel; ou

2.1.2. A direo determinada pela autoridade apropriada, em consulta a pases vizi-nhos, se necessrio. Em princpio, deve seguir o sentido horrio ao redor das massas terrestres.

2.2. Regies de Balizamento

Existem duas Regies Internacionais de Balizamento A e B, onde os sinais laterais diferem. Essas Regies de Balizamento esto indicadas no mapa da pgina XXII e os respectivos pases na relao da pgina XXIII.

2.3. Descrio dos Sinais Laterais usados na Regio A

2.3.l. Sinais de bombordoCor: Encarnada.Formato (boia): Cilndrico, pilar ou charuto. Marca de tope (se houver): Cilindro encarnado simples.Luz (quando houver)Cor: Encarnada.Ritmo: Qualquer, com exceo do descrito no subitem 2.3.3.

2.3.2. Sinais de boresteCor: Verde.Formato (boia): Cnico, pilar ou charuto.Marca de tope (se houver): Cone verde simples com o vrtice para cima.Luz (quando houver)Cor: Verde.Ritmo: Qualquer, com exceo do descrito no subitem 2.3.3.

2.3.3. No ponto em que um canal se bifurca, seguindo a direo convencional do balizamento, o canal preferencial pode ser indicado pelos sinais laterais de bombordo ou boreste mo-difi cados, como se segue:

2.3.3.1. Canal preferencial a boreste (bombordo modifi cado)Cor: Encarnada, com uma faixa larga horizontal verde.Formato (boia): Cilndrico, pilar ou charuto.Marca de tope (se houver): Cilindro encarnado simples.Luz (quando houver)Cor: Encarnada.Ritmo: Grupos de lampejos compostos (2+1).

2.3.3.2. Canal preferencial a bombordo (boreste modifi cado)Cor: Verde, com uma faixa larga horizontal encarnada.Formato (boia): Cnico, pilar ou charuto.Marca de tope (se houver): Cone verde simples com o vrtice para cima.

OriginalDH18-6

XIV LISTA DE SINAIS CEGOS

Luz (quando houver)Cor: Verde.Ritmo: Grupos de lampejos compostos (2+1).

2.4. Descrio dos Sinais Laterais usados na Regio B

2.4.1 Sinais de bombordoCor: Verde.Formato (boia): Cilndrico, pilar ou charuto.Marca de tope (se houver): Cilindro verde simples.Luz (quando houver)Cor: Verde.Ritmo: Qualquer, com exceo do descrito no subitem 2.4.3.

2.4.2. Sinais de boresteCor: Encarnada.Formato (boia): Cnico, pilar ou charuto.Marca de tope (se houver): Cone encarnado simples com o vrtice para cima.Luz (quando houver)Cor: Encarnada.Ritmo: Qualquer, com exceo do descrito no subitem 2.4.3.

2.4.3. No ponto em que um canal se bifurca, seguindo a direo convencional do balizamento, o canal preferencial pode ser indicado pelos sinais laterais de bombordo ou boreste mo-difi cados, como se segue:

2.4.3.1. Canal preferencial a boreste (bombordo modifi cado)Cor: Verde com uma faixa larga horizontal encarnada.Formato (boia): Cilndrico, pilar ou charuto.Marca de tope (se houver): Cilindro verde simples.Luz (quando houver)Cor: Verde.Ritmo: Grupos de lampejos compostos ( 2 + 1 ).

2.4.3.2. Canal preferencial a bombordo (boreste modifi cado)Cor: Encarnada com uma faixa larga horizontal verde.Formato (boia): Cnico, pilar ou charuto.Marca de tope (se houver): Cone encarnado simples com o vrtice para cima.Luz (quando houver)Cor: Encarnada.Ritmo: Grupos de lampejos compostos ( 2 + 1 ).

2.5. Regras Gerais para o Balizamento Lateral

2.5.1. Formatos

Quando os sinais laterais no utilizarem boia de formato cilndrico ou cnico para identifi cao devero, onde for possvel, levar a marca de tope apropriada.

2.5.2. Identifi cao com letras ou nmerosSe os sinais que demarcam as margens de um canal forem marcados com

DH18-6 Original

SISTEMA DE BALIZAMENTO MARTIMO, REGIO B, DA IALA XV

nmeros ou letras, a sequncia dessas indicaes deve acompanhar a direo convencional do baliza-mento.

3. SINAIS CARDINAIS

3. l. Defi nio de Quadrantes e Sinais Cardinais

3.1.1. Os quatro quadrantes (Norte, Leste, Sul e Oeste) so limitados pelas marca-es verdadeiras NWNE, NESE, SESW, SWNW, tomadas a partir do ponto de referncia (ponto a ser defendido ou indicado pelo sinal e sobre o qual se deseja chamar a ateno do navegante).

3.1.2. Um sinal Cardinal recebe o nome do quadrante no qual ele se encontra.

3.1.3. O nome de um sinal Cardinal indica o quadrante em que o navegante deve passar, em relao posio do sinal.

3.2. Uso dos Sinais Cardinais

Um sinal Cardinal pode ser usado, por exemplo:

3.2.1. Para indicar que as guas mais profundas numa rea encontram-se no lado (quadrante) que tem o nome do sinal.

3.2.2. Para indicar o lado seguro para passar um perigo.

3.3. Descrio de Sinais Cardinais

3.3.1. Sinal Cardinal NorteMarca de tope (a): 2 cones pretos, um sobre o outro, com os vrtices para cima.Cor: Preta sobre amarela.Formato: Pilar ou charuto.Luz (quando houver)Cor: Branca.Ritmo: Lampejos rpidos ou muito rpidos.

3.3.2. Sinal Cardinal Leste Marca de tope (a): 2 cones pretos, um sobre o outro, base a base.Cor: Preta com uma faixa larga horizontal amarela.Formato: Pilar ou charuto.Luz (quando houver)Cor: Branca.Ritmo: Grupos de lampejos triplos muito rpidos a cada 5 segundos ou rpi-dos a cada 10 segundos.

3.3.3. Sinal Cardinal SulMarca de tope (a): 2 cones pretos, um sobre o outro, com vrtices para baixo.Cor: Amarela sobre preta.Formato: Pilar ou charuto.Luz (quando houver)Cor: Branca.

OriginalDH18-6

XVI LISTA DE SINAIS CEGOS

Ritmo: Grupos de lampejos muito rpidos (6) + lampejo longo a cada 10 segundos ou grupos de lampejos rpidos (6) + lampejo longo a cada 15 segundos.

3.3.4. Sinal Cardinal OesteMarca de tope (a): 2 cones pretos um sobre o outro, ponta a ponta.Cor: Amarela com uma faixa larga horizontal preta.Formato: Pilar ou charuto.Luz (quando houver)Cor: Branca.Ritmo: Grupos de lampejos muito rpidos (9) a cada 10 segundos ou grupos de lampejos rpidos (9) a cada 15 segundos.

(a) A marca de tope em forma de duplo cone o indicador diurno mais im-portante de um sinal Cardinal e deve ser usada sempre que praticvel; seu tamanho deve ser o maior possvel, com uma visvel separao entre os cones.

4. SINAIS DE PERIGO ISOLADO

4.1. Defi nio de Sinais de Perigo Isolado

Um sinal de perigo aquele construdo sobre ou fundeado sobre ou junto de um perigo isolado que tenha guas navegveis em toda a sua volta.

4.2. Descrio dos Sinais de Perigo IsoladoMarca de tope (b): 2 esferas pretas, uma sobre a outra.Cor: Preta, com uma ou mais faixas largas horizontais encarnadas.Formato: Opcional, porm sem confl itar com os sinais laterais, preferindo-se os formatos charuto e pilar.Luz ( quando houver) Cor: Branca.Ritmo: Grupo de lampejos (2).

(b) A marca de tope de esfera dupla um indicador diurno muito importante de todo sinal de Perigo Isolado e deve ser usada sempre que praticvel; seu tamanho deve ser o maior possvel, com uma visvel separao entre as esferas.

5. SINAIS DE GUAS SEGURAS

5.1. Defi nio de Sinais de guas Seguras

Estes sinais servem para indicar que h guas navegveis em torno de todo o sinal; incluem-se nesta defi nio os sinais de linha de centro e os de meio de canal. Tais sinais podem tambm ser usados como uma alternativa para um Cardinal ou um Lateral, para indicar uma aproximao de terra (sinal de aterragem).

5.2. Descrio dos Sinais de guas SegurasCor: Faixas verticais encarnadas e brancas.Formato: Esfrico, pilar ou charuto.Marca de tope (se houver): Uma esfera encarnada.Luz ( quando houver)Cor: Branca.Ritmo: Isofsico, ocultao, lampejo longo a cada 10 segundos ou Morse A.

DH18-6 Original

SISTEMA DE BALIZAMENTO MARTIMO, REGIO B, DA IALA XVII

6. SINAIS ESPECIAIS

6.1. Defi nio de Sinais Especiais

So sinais cujo objetivo principal no auxiliar a navegao e sim indicar uma rea especial ou uma confi gurao mencionada nos documentos nuticos apropriados, como, por exemplo:

6.1.1. Sinais dos Sistemas de Aquisio de Dados Ocenicos (ODAS).

6.1.2. Sinais de separao de trfego, onde o uso de sinalizao convencional de canal pode causar confuso.

6.1.3. Sinais de rea de despejos.

6.1.4. Sinais de rea de exerccios militares.

6.1.5. Sinais de cabo ou tubulao submarina.

6.1.6. Sinais de rea de recreao.

6.2. Descrio dos Sinais EspeciaisCor: Amarela.Formato: Opcional, mas sem confl itar com os sinais de auxlio navegao.Marca de tope (se houver): Formato de X amarelo.Luz (quando houver)Cor: Amarela.Ritmo: Grupo de ocultao ou lampejo simples, mas no um lampejo longo a cada 10 (dez) segundos; grupo de lampejo com 4 (quatro), 5 (cinco) ou excepcionalmente 6 (seis) lampejos; grupo de lampejo composto; ou Morse, mas no com os caracte-res simples Aou U.

6.3. Sinais Especiais Adicionais

Outros sinais especiais, alm daqueles numerados no pargrafo 6.1 e descritos no pargrafo 6.2, podem ser estabelecidos pela autoridade responsvel, a fi m de fazer frente a circunstn-cias excepcionais. Estes sinais adicionais no devem confl itar com sinais de auxlio navegao, de-vendo ser divulgados em documentos nuticos apropriados e a IALA notifi cada o mais rpido possvel.

7. NOVOS PERIGOS

7.1. Defi nio de Novos Perigos

O termo Novo Perigo usado para descrever perigos recentemente descobertos e ainda no indicados em documentos nuticos. Os novos perigos incluem obstrues como bancos de areia, pedras ou perigos resultantes da ao do homem, tais como cascos soobrados.

7.2. Sinalizao de Novos Perigos

7.2.1. Os Novos Perigos devem ser sinalizados de acordo com as presentes normas. Se a autoridade responsvel considerar o perigo especialmente grave navegao, pelo menos um dos sinais usados para baliz-lo dever ser duplicado por um sinal adicional, to logo possvel.

OriginalDH18-6

XVIII LISTA DE SINAIS CEGOS

7.2.2. Qualquer sinal luminoso usado com este propsito deve ter a caracterstica luminosa Cardinal ou Lateral muito rpida (MR) ou rpida (R).

7.2.3. Qualquer sinal usado para duplicao deve ser idntico ao seu par em todos os aspectos.

7.2.4. Um Novo Perigo pode ser marcado por um sinal de racon codifi cado Morse D, mostrando o comprimento de uma milha nutica na tela do radar.

7.2.5. O sinal usado para duplicao pode ser removido quando a autoridade en-carregada estime que a informao concernente ao Novo Perigo haja sido sufi cientemente divulgada.

DH18-6 Original

SISTEMA DE BALIZAMENTO MARTIMO, REGIO B, DA IALA XIX

DH18-6 Original

XX LISTA DE SINAIS CEGOS

N

N

Racon D

Racon D

REGIO A - de dia

Canal PreferencialCanal Secundrio

REGIO A - de noite


OriginalDH18-6

SISTEMA DE BALIZAMENTO MARTIMO, REGIO B, DA IALA XXI

N

N

Racon D

Racon D

REGIO B - de noite


REGIO B - de dia


Obs: Para os smbolos dos sinais representados nas cartas nuticas brasileiras (Regio B), ver carta DHN n 12 000.

DH18-6 Original

XXII LISTA DE SINAIS CEGOSS

IST

EM

A D

E B

AL

IZA

ME

NT

O M

AR

TIM

O D

A A

ISM

(IA

LA

)

Reg

ies

de

Bal

izam

ento

A e

B, N

ovem

bro

de 1

980

0

40

80

40

40

40

0 040

70

70

40

0 40

40

80

80

120

160

E16

0 W

120

120

80

160

W16

0 E

120

80

60 W

55 N

5 N

10 N

120 W

35 W

20 W

Linha de mudana de data

Jap

oC

orei

aFi

lipin

as

BB

BB

BB

A

A

A

A

A

DH18-6 Original

SISTEMA DE BALIZAMENTO MARTIMO, REGIO B, DA IALA XXIII

Os pases membros da AISM (IALA) esto relacionados abaixo, de acordo com a regio escolhida.

REGIO A REGIO B

FRICA DO SUL GANA NOVA ZELNDIA ARGENTINA

ALEMANHA GRCIA OM BARBADOS

ARBIA SAUDITA HOLANDA PALESTINA BERMUDA

ARGLIA HONG KONG, CHINA PAPUA, NOVA GUIN BOLVIA

AUSTRLIA IMEM POLNIA BRASIL

USTRIA IMEM (Rep. Pop. Dem.) PORTUGAL CANAD

BARHEIN INGLATERRA QUNIA CARIBE

BLGICA NDIA REINO UNIDO CHILE

BENIN INDONSIA ROMNIA COREIA (Rep. da)

CAMARES IR RSSIA COREIA (Rep. Pop. Dem.)

CHINA IRAQUE SENEGAL COSTA RICA

CHIPRE IRLANDA SERRA LEOA CUBA

CINGAPURA ISLNDIA SUDO EQUADOR

COSTA DO MARFIM ISRAEL SUCIA EUA

CROCIA ITLIA TAILNDIA FILIPINAS

DINAMARCA KUWAIT TAIWAN, CHINA GUIN EQUATORIAL

EGITO LETNIA TANZNIA HONDURAS

ESCCIA MACAU, CHINA TUNSIA JAMAICA

ESPANHA MALSIA TURQUIA JAPO

ESTNIA MOAMBIQUE UCRNIA MXICO

FINLNDIA MARROCOS VIETNAM PANAM

FRANA NORUEGA PERU

URUGUAI

VENEZUELA

As divises geogrfi cas atuais dessas duas Regies esto indicadas no mapa da pgina XXII.

REGIO B SISTEMA DE BALIZAMENTO MARTIMO DA AISM (IALA)

BALIZAMENTO CEGO E LUMINOSOSINAIS LATERAIS

OriginalDH18-6

XXIV LISTA DE SINAIS CEGOS

BOMBORDOCor: verde

Formato: cilndrico, pilar ou charuto

Tope (se houver): cilindro verde

Para serem deixadas por bombordo para quem entra nos portos. Quando lumi-

nosa, a boia exibe luz verde com qualquer ritmo, exeto grupo de lampejos

compostos (2 + 1) por perodo.

BORESTECor: encarnada

Formato: cnico, pilar ou charuto

Tope (se houver): cone encarnado com o vrtice para cima

Para serem deixados por boreste por quem entra nos portos. Quando luminosa,

a boia exibe luz encarnada com qualquer ritmo, exceto grupo de lampejos com-

postos (2 + 1) por perodo.

CANAL PREFERENCIAL A BORESTE(BOMBORDO MODIFICADO)

Cor: verde com uma faixa larga horizontal encarnada

Formato: cilndrico, pilar ou charuto

Tope (se houver): cilindro verde

Quando um canal se bifurca e o canal preferencial for a boreste, o sinal lateral

de bombordo modifi cado pode ser usado. Quando luminosa, a boia exibe luz

verde com um grupo de lampejos compostos (2 +1) por perodo.

CANAL PREFERENCIAL A BOMBORDO(BORESTE MODIFICADO)

Cor: encarnada com uma faixa larga horizontal verde

Formato: cnico, pilar ou charuto

Tope (se houver): cone encarnado com o vrtice para cima

Quando um canal se bifurca e o canal preferencial for a bombordo, o sinal la-

teral de boreste modifi cado pode ser usado. Quando luminosa, a boia exibe

luz encarnada com um grupo de lampejos compostos (2 +1) por perodo.

DHN-4504-3

Boia

Luz (quando houver): Cor: verde Ritmo: qualquer, exceto Lp (2 + 1)

VV V

V

V

Boia de luz

Baliza

Boia

Luz (quando houver): Cor: encarnada Ritmo: qualquer, exceto Lp (2 + 1)

EE E

E

E

Boia de luz

Baliza

Boia

Luz (quando houver): Cor: verde Ritmo: Lp (2 + 1)

VEV

Boia de luz

Baliza

VEV

VEV

VEV

VEV

Lp (2 + 1) V

Boia

Luz (quando houver): Cor: encarnada Ritmo: Lp (2 + 1)

EVE

Boia de luz

Baliza

EVE

EVE

EVE

EVE

Lp (2 + 1) E

M

ARINH

A DO BRASIL

HIDROGRAFIA E NAV

EGA

O

PERIGO ISOLADO

Tope: duas esferas pretas, uma sobre a outra

Cor: preta com uma ou mais faixas largas horizontais encarnadas

Formato: pilar ou charuto

Indicam perigos isolados. O sinal de perigo isolado aquele construdo sobre, ou

fundeado junto ou sobre um perigo que tenha guas navegveis em toda a sua

volta. Quando luminosa, a boia exibe luz branca com dois lampejos por perodo.

DH18-6 Original

SISTEMA DE BALIZAMENTO MARTIMO, REGIO B, DA IALA XXV

NOVOS PERIGOS

O termo Novo Perigo usado para descrever obstrues recentemente desco-bertas e ainda no indicadas em cartas e documentos nuticos. Os novos perigos incluem obstrues como bancos de areia, rochas ou perigos resultantes da ao do homem tais como cascos soobrados.

Sinalizao de novos perigos:

1. Os novos perigos devem ser balizados de acordo as presentes normas. Se o perigo oferecer risco especialmente grave navegao, no mnimo um dos sinais usados para baliz-lo dever ser duplicado por um sinal adicional.

2. Qualquer sinal luminoso com o propsito de assinalar novos perigos deve ter a caracterstica luminosa cardinal ou lateral (MR) ou (R).

3. Qualquer sinal usado para duplicao deve ser idntico ao seu par em todos os aspectos.

4. Um novo perigo pode ser defendido por um sinal de racon codifi cado Morse D, mostrando um comprimento de uma milha nutica na tela do radar.

5. O sinal usado para duplicao pode ser retirado quando se julgar que o novo perigo que ele assinala j teve sua existncia sufi cientemente divulgada.

BALIZAMENTO ESPECIAL

Tope (se houver): formato de X amarelo

Cor: amarela

Formato: opcional, mas sem confl itar com outros sinais

Luz (quando houver):

Cor: amarela

Ritmo: Oc (...); Lp. (exceto LpL 10s); Lp (4), Lp (5) ou Lp (6); Lp (...+...); ou Mo (exceto A ou U).

Sinais que no so primordialmente destinados a orientar a navegao mas que indicam uma rea ou caracterstica especial mencionada em documentos nuticos apropriados. Exemplo: boias oceanogrfi cas; sinais de separao de trfego, onde o uso de sinalizao convencional de canal possa causar confuso; rea de despejos, rea de exerccios militares; cabo ou tubulao subma-rina; rea de recreao; prospeces geolgicas; dragagens; varreduras; ru- nas; reas de segurana e outros fi ns especiais.

Boia

Luz (quando houver): Cor: branca Ritmo: Lp (2)

PE

Boia de luz

Baliza

PE

PE

PE

Lp (2) B

Boia

Luz (quando houver): Cor: branca Ritmo: Iso. Oc. LpL. 10s ou Mo (A)

EB

Boia de luz

Baliza

EB

EB

EB

Iso. B

Oc. B

LpL. 10s

Mo (A)

EB

EB

DHN-4504-3

AA A A

A A A A A

AA

Boia

GUAS SEGURAS

Tope: (se houver): uma esfera encarnada

Cor: faixas verticais encarnadas e brancas

Formato: esfrico, pilar ou charuto

Indicam guas navegveis em torno do sinal; incluem sinais de linha de centro, e

sinais de meio de canal. Tal sinal pode tambm ser usado como alternativa para

um cardinal ou lateral indicar uma aproximao de terra. Quando luminosa, a

boia exibe luz branca isofsica ou ocultao ou de lampejo longo a cada 10

segundos ou em cdigo Morse exibindo a letra A.

SINAIS CARDINAIS 1. Os quatro quadrantes (Norte, Sul, Leste e Oeste) so limitados pelas direes verdadeiras NWNE, NESE, SESW, SWNW, tomados a partir do ponto de referncia.

2. O ponto de referncia indica o ponto a ser defendido ou indicado pelo sinal.

3. Um sinal cardinal recebe o nome do quadrante no qual ele se encontra.

4. O nome de um sinal cardinal indica o quadrante em que o navegante deve se manter; o referido quadrante tem centro no ponto de referncia.

Eles podem ser usados, por exemplo:

a) Para indicar que as guas mais profundas esto no quadrante designado pelo sinal;

b) Para indicar o quadrante seguro em que o sinal deve ser deixado para ultrapassar um perigo; e

c) Para chamar ateno para um ponto notvel num canal tal como uma mudana de direo, uma juno, uma bifurcao, ou o fi m de um baixio.

OriginalDH18-6

XXVI LISTA DE SINAIS CEGOS

SINAL CARDINAL NORTE

Tope: dois cones pretos, um sobre o outro, com vrtices para cima

Cor: preta sobre amarela



Cor: branca

Ritmo: R ou MR

SINAL CARDINAL LESTE

Tope: dois cones pretos, um sobre o outro base base

Cor: preta com uma faixa larga horizontal amarela



Cor: branca

Ritmo: MR (3) 5s ou R (3) 10s

SINAL CARDINAL SUL

Tope: dois cones pretos, um sobre o outro, com vrtices para baixo

Cor: amarela sobre preta



Cor: branca

Ritmo: MR (6) + LpL. 10s ou R (6) + LpL. 15s

SINAL CARDINAL OESTE

Tope: dois cones pretos, um sobre o outro ponta a ponta

Cor: amarela com uma faixa larga horizontal preta



Cor: branca

Ritmo: MR (9) 10s ou R (9) 15s

DHN-4504-3

Ponto dereferncia

Ponto dereferncia

PA PA PA

AP AP AP

PAP

PAP

PAP

PAPAPA

APA

APA

APA

PA

AP

NW N NE

W E

SSW SE

R ou MR

MR (9) 10sou

R (9) 15s

MR (3) 5sou

R (3) 10s

MR (6) + LpL. 10s ou R (6) + LpL. 15s

SINALIZAO NUTICA COMPLEMENTAR

O Decreto n 92.267/1986, que aprovou o Sistema de Balizamento Martimo Regio B da IALA autoriza em seu Artigo 2, o emprego de sinalizao complementar nas guas interiores e a Lei n 9.537/1997 (LESTA), nas guas Jurisdicionais Brasileiras, desde que autorizada pela DHN. A sinalizao nutica complementar tem por fi nalidade atender a situaes especfi cas dos balizamentos fl uvial e lacustre, servindo ainda para indicar ao navegante as obras sobre guas porventura existentes, tais como: pontes, cais, peres, molhes, enrocamentos, marinas, terminais, dolfi ns, plataformas diversas, trapiches ou quaisquer outras estruturas.

Os sinais nuticos complementares previstos para os balizamentos lacustres e fl uviais, ins-talados nas margens dos rios, lagoas e lagos, recomendam aes a ser empreendidas pelo navegante, fornecendo tambm outras informaes de interesse para o navegante, como: pontos naturais, obstru-es, distncias em quilmetros, proibies e facilidades encontradas, servindo ainda para disciplinar o trfego das embarcaes.

Os sinais nuticos complementares so representados por balizas, com painis de sinaliza-o, exibindo uma ou mais informaes para o navegante, na forma de smbolos grfi cos.

Um sinal complementar instalado em uma margem de um rio deve ser obedecido no trecho compreendido entre ele e o prximo sinal complementar de margem. Os sinais complementares para utilizao em balizamento fl uvial e lacustre esto representados na pgina XXX desta Lista.

As dimenses dos painis devem permitir ao navegante identifi c-los plenamente a uma distncia sufi ciente para empreender a ao neles indicada.

Sinal de recomendao para navegar junto margem aquele que exibe, em um painel quadrangular, duas faixas laterais, representando as margens do rio, com uma seta reta na mesma cor, junto faixa correspondente margem de interesse.

Sinal de recomendao para mudar de margem aquele que exibe, em um painel qua-drangular, duas faixas laterais, representando as margens do rio, com uma seta curva de mesma cor, indi-cando a margem para a qual se deve seguir, conforme o caso, a partir da atual posio da embarcao.

Sinal de recomendao para navegar no meio do rio aquele que exibe, em um painel quadrangular, duas faixas laterais, representando as margens do rio, com uma seta de mesma cor entre elas.

Sinal indicador de trfego intenso entre as margens aquele que exibe, em um painel quadrangular, uma cruz com o brao horizontal visivelmente mais fi no.

Sinal de alinhamento aquele que, instalado em pares, em uma mesma margem, exibe um painel quadrangular com uma faixa central, para recomendar um rumo a ser seguido pelo navegante.

Sinal de quilometragem percorrida aquele que exibe, em um painel retangular, um nmero correspondente, antecedido pelo smbolo KM.

Sinal de reduo de velocidade aquele que exibe, em um painel quadrangular, a letra R.

Sinal de fundeio proibido aquele que exibe, em um painel quadrangular, uma ncora sob uma diagonal da mesma cor, para indicar a proibio de fundeio na rea assinalada ou no alinhamento de dois sinais iguais de fundeio proibido.

DH18-6 Original

Sinal de altura mxima de passagem aquele que, em um painel quadrangular, exibe em sua metade superior um tringulo com um vrtice para baixo e, na sua metade inferior, na mesma cor do tringulo, a indicao da mxima altura permitida, em metros, para passagem sob o obstculo.

Bifurcao de canal aquele que, em um painel quadrangular na cor preta, exibe o sm-bolo Y na cor amarela. Os dois segmentos superiores do Y indicam que h dois canais navegveis contornando um obstculo de dimenses apreciveis, como uma ilha. Se houver um canal principal a ser demandado, o segmento superior correspondente ao canal principal ter uma largura visivelmente maior que a do segmento correspondente ao canal secundrio.

Perigo aquele que exibe dois smbolos +, na cor branca, sobrepostos e inscritos, cada um, em um painel circular pintado de preto. usado para indicar obstculos de dimenses reduzidas, como uma pedra ou um casco soobrado, cercados de guas navegveis.

A sinalizao nutica complementar descrita acima no se aplica ao balizamento especial existente na Hidrovia Paraguai-Paran, aprovado pelo Comit Intergovernamental da Hidrovia Para-guai-Paran constante da pgina XXXIII desta Lista. A sinalizao desta hidrovia tambm est descrita na Lista de Sinais da Hidrovia Paraguai-Paran Parte II e nas Normas da Autoridade Martima para Auxlios Navegao NORMAM-17/DHN.

A sinalizao nutica complementar para pontes tem por propsito garantir a segurana de pontes e de embarcaes que por sob elas trafeguem, em razo da possibilidade de ocorrncia de co-liso com os seus pilares ou pela limitao da altura do seu vo livre e/ou das profundidades existentes sob as mesmas.

Os pilares que delimitem o melhor ponto de passagem devem exibir, nas faces anterior e posterior, painis retangulares, com dimenses e posicionamento adequados visualizao pelo nave-gante:

1 - Sinalizao diurna

I - Se a navegao for possvel em toda a largura do vo livre sob a ponte, os sinais devem ser localizados nos pilares da ponte que o limitam:

- a boreste: um painel exibindo um tringulo equiltero encarnado slido, com um vrtice para cima;

- a bombordo: um painel exibindo um quadrado verde slido; e- o melhor ponto de passagem: pode ser indicado por um painel circular com

faixa branca entre faixas encarnadas, indicativo de guas Seguras, fi xado no vo entre os pilares;

II - Se a navegao for apenas parcialmente possvel sob o vo livre, os sinais devem ser posicionados de modo a indicar os limites do canal navegvel. Tal sinalizao poder ser feita por meio de faroletes ou boias com a colorao atinente a sinais laterais de boreste e bombordo;

III - Se existir mais de um canal navegvel sob a ponte, o mesmo procedimento indica-do em I e II acima deve ser utilizado para cada canal;

IV - Os vos livres navegveis que no sejam balizados com painis verdes e/ou en-carnados, indicativos de Sinal Lateral, como, por exemplo, os vos usados por embarcaes midas, podem ser balizados com painis indicativos de Sinal Especial sobre fundo preto, que devero ser posicionados da mesma forma que o descrito nos itens I e II acima; e

V - Os vos livres no navegveis no exibiro quaisquer painis ou outros sinais.

OriginalDH18-6

XXVIII LISTA DE SINAIS CEGOS

2 - Sinalizao Noturna

I - Se a navegao for possvel em toda a largura do vo livre sob a ponte, os sinais luminosos devem ser localizados nos pilares da ponte que o limitam:

- a boreste: uma luz rtmica encarnada indicativa de Sinal Lateral de Boreste;- a bombordo: uma luz rtmica verde indicativa de Sinal Lateral de Bombordo; e- o melhor ponto de passagem: uma luz rtmica branca indicativa de Sinal de

guas Seguras, fi xada no vo entre os pilares.

II - Se a navegao for apenas parcialmente possvel sob o vo livre, os sinais devem ser posicionados de modo a indicar os limites do canal navegvel. Tal sinalizao poder ser feita por meio de faroletes ou boias com a colorao atinente a sinais laterais de boreste e bombordo;

III - Se existir mais de um canal navegvel sob a ponte, o mesmo procedimento indica-do em I e II acima deve ser utilizado para cada canal;

IV - Os vos livres navegveis que no forem balizados por luzes verdes e/ou encar-nadas, indicativas de Sinal Lateral como, por exemplo, aqueles a serem utilizados por embarcaes midas, podem ser sinalizados por luzes amarelas indicativas de Sinal Especial que devero ser posi-cionadas da mesma forma que o descrito nos itens I e II acima;

V - Os vos livres no navegveis no exibiro sinalizao nutica noturna, ou seja, no sero identifi cados para o navegante, admitindo-se, como alternativa, o uso de luzes fi xas brancas indicando sua existncia, para aumentar a proteo contra coliso noturna ou, ainda, ilumin-los com refl etores;

VI - Em reas de navegao exclusiva de embarcaes de pequeno e mdio porte, pode-se utilizar as marcas diurnas iluminadas como alternativa s luzes de auxlio navegao descritas neste subitem;

VII - A iluminao dos pilares da ponte, com o emprego de refl etores poder, em alguns casos, fornecer uma indicao satisfatria para a navegao e o trfego de embarcaes sob o(s) vo(s); e

VIII - Materiais retrorrefl exivos de cores apropriadas podero ser utilizados para faci-litar o reconhecimento noturno dos painis de sinalizao diurna.

O ponto de melhor passagem sob uma ponte, desde que julgado adequado, poder ser si-nalizado por um Racon.

Um exemplo de sinalizao nutica complementar para pontes est representado na pgina XXXVI desta Lista.

DH18-6 Original

SINALIZAO NUTICA COMPLEMENTAR XXIX

DH18-6 Original

XXX LISTA DE SINAIS CEGOS

NAVEGAR JUNTO MARGEM

MUDAR DEMARGEM

NAVEGAR NO MEIO DO RIO

TRFEGO ENTREMARGENS

ALINHAMENTO QUILOMETRAGEMPERCORRIDA

REDUZIRVELOCIDADE

FUNDEIOPROIBIDO

ALTURA MXIMADE PASSAGEM

(FLUVIAL E LACUSTRE)

A) MARGEM DIREITA

KM 45

15 mR


MUDAR DEMARGEM


TRFEGO ENTREMARGENS


REDUZIRVELOCIDADE

FUNDEIOPROIBIDO


B) MARGEM ESQUERDA

DH18-6 Original

SINALIZAO NUTICA COMPLEMENTAR XXXI

KM 45

R 15 m15 m

DH18-6 Original

XXXII LISTA DE SINAIS CEGOS


MUDAR DEMARGEM


TRFEGO ENTREMARGENS


REDUZIRVELOCIDADE

FUNDEIOPROIBIDO


BIFURCAO DE CANAL

PERIGO ISOLADO

C) INDEPENDENTE DA MARGEM

15 m

KM 45

RY Y

DH18-6 Original

SINALIZAO NUTICA COMPLEMENTAR XXXIII

REGULAMENTO NICO DE BALIZAMENTO PARA A HIDROVIA PARAGUAI-PARAN

Art. 1. Os pases signatrios adotaro o sistema IALA (Regio B) adaptado navegao fl uvial ou o sistema de sinalizao de AES A EMPREENDER ou ambos em forma indistinta, segundo as caractersticas particulares dos diferentes trechos de hidrovia. Nos trechos em que for utilizado o sistema de AES A EMPREENDER, o mesmo ser de acordo com o especifi cado nos artigos seguintes e apresentado nos anexos I e II a este Regulamento.

Art. 2. Entende-se por margem esquerda a margem situada do lado esquerdo em relao dire-o de montante para jusante.

Art. 3. Entende-se por margem direita a margem situada do lado direito em relao direo de montante para jusante.

Art. 4. Os sinais visuais cegos fi xos, indicadores de mudana de margem, quando situados na margem esquerda, devem exibir o smbolo X, confeccionado com material refl etor de cor encarnada, sobre um painel losangular pintado de branco.

Art. 5. Os sinais visuais cegos fi xos, indicadores de mudana de margem, quando situados na margem direita, devem exibir o smbolo X, confeccionado com material refl etor de cor verde, sobre um painel losangular pintado de branco.

Art. 6. Os sinais visuais cegos fi xos, indicadores de canal junto margem, quando situados na margem esquerda, devem exibir o smbolo , confeccionado com material refl etor de cor encarnada, sobre um painel triangular pintado de branco.

Art. 7. Os sinais visuais cegos fi xos, indicadores de canal junto margem, quando situados na margem direita, devem exibir o smbolo , confeccionado com material refl etor de cor verde, sobre um painel quadrangular pintado de branco.

Art. 8. Os sinais visuais cegos fi xos, indicadores de canal a meio do rio, quando situados na margem esquerda, devem exibir o smbolo H, confeccionado com material refl etor de cor encarnada, sobre um painel triangular pintado de branco.

Art. 9. Os sinais visuais cegos fi xos, indicadores de canal a meio do rio, quando situados na margem direita, devem exibir o smbolo H, confeccionado com material refl etor de cor verde, sobre um painel quadrangular pintado de branco.

Art. 10. Os sinais visuais cegos fi xos, indicadores de bifurcao de canal, devem exibir o smbolo Y, confeccionado com material refl etor de cor amarela, sobre um painel quadrangular ou triangular pintado de preto, de acordo com a sua posio na margem direita ou na esquerda, respectivamente. Havendo canal principal, o smbolo dever ter, em sua parte superior, um seguimento mais largo que o outro, indicando a direo desse canal.

Art. 11. Os sinais visuais cegos fi xos, indicadores de perigo isolado, devem exibir o smbolo +, confeccionado com material refl etor de cor branca, inscrito em dois painis circulares pintados de preto, um acima do outro.

Art. 12. Os sinais visuais luminosos fi xos, quando situados na margem esquerda, devem possuir estrutura pintada na cor branca com duas faixas encarnadas e devem exibir luz de lampejos encarna-dos.

Art. 13. Os sinais visuais luminosos fi xos, quando situados na margem direita, devem possuir estrutura pintada na cor branca com faixas verdes e devem exibir luz de lampejos verdes.

Art. 14. Os perigos recentemente descobertos e ainda no indicados em documentos nuticos recebem a denominao de novo perigo, podendo incluir obstrues como bancos de areia, rochas ou perigos resultantes da ao do homem, tais como cascos soobrados.

DH18-6 Original

XXXIV LISTA DE SINAIS CEGOS

1. Os novos perigos devem ser sinalizados de acordo com as presentes normas, o mais rpido possvel. Provisoriamente, os novos perigos podem ser sinalizados com qualquer tipo de bali-zamento (boia, tambor, baliza, etc.), inclusive com balizamento luminoso, utilizando luz branca com qualquer ritmo, exceto os utilizados nos sinais cardinais do sistema IALA, a fi m de defi nir as suas po-sies, sendo necessria a divulgao dos novos perigos e dos balizamentos estabelecidos, por meio de Avisos-rdio.

2. Se a autoridade competente considerar o novo perigo especialmente grave navegao, pelo menos um dos sinais usados para baliz-lo poder ser duplicado por um sinal adicional, to logo possvel, idntico ao seu par.

3. Um novo perigo pode ser marcado por um sinal racon, exibindo em cdigo Morse a letra D, mostrando o comprimento de uma milha nutica na tela do radar.

4. O sinal usado para duplicao pode ser removido quando a autoridade competente esti-mar que a informao concernente ao novo perigo houver sido sufi cientemente divulgada.

Art. 15. As pontes fi xas sobre a hidrovia Paraguai-Paran, que tenham pilares de sustentao sobre a gua, devem receber sinalizao e iluminao nos diversos vos.

l. O(s) vo(s) principal(ais) deve(m) exibir:

I - no centro, sob a ponte, uma luz rpida branca e nos pilares laterais luzes fi xas ou rtmicas, de acordo com as convenes para o balizamento martimo;

II - no pilar que deva ser deixado por bombordo, pelo navegante que sobe o rio, um pai-nel retangular branco, contendo um retngulo verde, com a maior dimenso na vertical, sendo adotadas para o retngulo interior a dimenso mnima de 2,4 (dois vrgula quatro) metros na direo horizontal e 2,5 (dois vrgula cinco) metros na direo vertical; e

III - no pilar que deva ser deixado por boreste, pelo navegante que sobe o rio, um painel retangular branco, contendo um tringulo equiltero encarnado, adotando-se a dimenso mnima de 1,5 (um vrgula cinco) metro para o lado do tringulo.

2. O(s) vo(s) secundrio(s), se tiver(em) pilar(es) de sustentao sobre a gua, deve(m) ter esse(s) pilar(es) sinalizado(s) por luz fi xa branca ou iluminado(s) por refl etores, com luz branca no ofuscante.

3. Para os fi ns acima, entende-se como vo(s) principal(ais) aquele(s) que (so) aconselhado(s) para a navegao e como secundrio(s), o(s) outro(demais) vo(s).

4. Os alcances luminosos noturnos de todas as luzes de sinalizao devero ser iguais ou maiores que 5 (cinco) milhas nuticas.

Art. 16. As quinas ou extremidades dos molhes, trapiches, dolfi ns e terminais devem ser sinaliza-das no perodo noturno de acordo com as convenes para o balizamento martimo.

Pargrafo nico. Sempre que a dimenso principal dos molhes, trapiches, dolfi ns e terminais ex-ceda de 10 (dez) metros, os mesmos devem ser iluminados por luzes brancas no ofuscantes.

DH18-6 Original

SINALIZAO NUTICA COMPLEMENTAR XXXV

CANAL JUNTO MARGEM(MARGEM ESQUERDA)

CANAL A MEIO DO RIO(MARGEM ESQUERDA)

BIFURCAO DE CANAL(MARGEM ESQUERDA)

MUDANA DE MARGEM(MARGEM DIREITA)

PERIGO ISOLADO

ANEXOS I E II DO REGULAMENTO NICO DE BALIZAMENTO PARA A HIDROVIA PARAGUAI-PARAN

CANAL JUNTO MARGEM(MARGEM DIREITA)

CANAL A MEIO DO RIO(MARGEM DIREITA)

BIFURCAO DE CANAL(MARGEM DIREITA)

MUDANA DE MARGEM(MARGEM ESQUERDA)

AES A EMPREENDER

H

Y

Y

H

DH18-6 Original

XXXVI LISTA DE SINAIS CEGOS

a) Sinalizao Diurna

SINALIZAO DE PONTES

Obstruo

Retngulo de Navegao

Canal de Navegao

b) Sinalizao Noturna

Retngulo de Navegao

Canal de Navegao

DH18-6 Original

SINAIS CEGOS

DA COSTA NORTE

OriginalDH18-6

2 LISTA DE SINAIS CEGOS

Node

Ordem

LocalNomeCarta

Posio Descrio Observaes

S/WESTADO DO AMAP

Rio Jari Canal da Ilha da Saudade

AP-4 Boia no 14201 B

01 09,9551 59,98

Cnica encarnada


01 10,0251 59,98

Cilndrica verde


01 09,7052 01,08

Cnica encarnada


01 09,7352 01,08

Cilndrica verde


01 09,9352 02,23

Cnica encarnada


01 09,9852 02,23

Cilndrica verde

Rio Jari Canal da Ilha Xavier

AP-10 Boia no 14202 A

01 12,6352 06,78

Cnica encarnada


01 12,6152 06,84

Cilndrica verde


01 11,4052 06,40

Cnica encarnada


01 11,3752 06,45

Cilndrica verde

DH18-6 Original

COSTA NORTE 3

Node

Ordem

LocalNomeCarta


S/WAP-30 Boia no 5

4202 A01 10,8952 06,35

Cnica encarnada


01 10,8952 06,40

Cilndrica verde

Rio Jar Canal de Paga Dvidas


01 07,9052 11,66

Cnica encarnada


01 07,9552 11,67

Cilndrica verde


01 07,7152 12,52

Cnica encarnada


01 07,7652 12,52

Cilndrica verde


01 07,7052 13,02

Cnica encarnada


01 07,7552 13,02

Cilndrica verde


01 07,7352 13,61

Cnica encarnada


01 07,7852 13,61

Cilndrica verde


01 07,7352 14,03

Cnica encarnada

OriginalDH18-6


Node

Ordem

LocalNomeCarta


S/WAP-85 Boia no 10

4202 A01 07,7852 14,03

Cilndrica verde


01 07,6852 14,96

Cnica encarnada


01 07,7452 14,95

Cilndrica verde

AP-100 Boia no 134202 A/B

01 07,8952 16,30

Cnica encarnada


01 07,9552 16,30

Cilndrica verde


01 07,7552 16,84

Cnica encarnada


01 07,8052 16,84

Cilndrica verde

Rio Jari Canal da Ilha Jupatituba


01 06,0052 20,39

Pilar encarnada


01 06,0052 20,42

Pilar verde


01 04,7952 20,40

Pilar encarnada


01 04,7952 20,43

Pilar verde

DH18-6 Original

COSTA NORTE 5

Node

Ordem

LocalNomeCarta


S/WESTADO DO PAR

Rio Par

PA-5 Pedras da Barra320

01 22,2848 29,43

Baliza preta com faixa horizontal encarnada. Tope com 2 esferas pretas sobrepostas

PA-10 Val-de-Ces320

01 23,3748 29,59

Baliza verde. Tope com 1 cilindro verde

PA-15 Una320

01 25,2048 29,64

Baliza amarela. Tope em forma de X amarelo

Rio Tapajs

PA-20 Ponta Maguari4381 A

02 46,5355 02,23

Boia cilndrica verde

PA-25 Surucu no 14381 A/B

02 53,2155 09,80

Baliza encarnada. Tope com 1 cone encarnado

PA-35 So Tom no 14381 A/B

03 04,3855 12,80


PA-50 Pedras dos Patos no 14381 B

03 14,8855 15,35


OriginalDH18-6


Node

Ordem

LocalNomeCarta


S/WRio Tocantins

PA-55 Vila So Benedito 02 24,9949 26,57

Baliza com simbologia grfi ca

Mantida pela Cia. Docas do Par. No consta em carta.

PA-60 Ilha Camaleo 02 35,6649 31,71



PA-65 Vila Mojutapera 02 39,0949 40,47



PA-70 Ilha Grande de Baio 02 43,5449 40,79

Boia cilndrica verde Mantida pela Cia. Docas do Par. No consta em carta.

PA-75 Ilha Grande de Baio (Limo) 02 44,7849 41,05


PA-80 Baio 02 48,6549 40,56



PA-85 Ilha do Sapateiro 02 49,5049 41,04



PA-90 Ilha Verssimo 02 54,1249 40,38



PA-95 Vila Calado 02 55,0149 39,53



DH18-6 Original

COSTA NORTE 7

Node

Ordem

LocalNomeCarta


S/WPA-100 Vila Cardoso 02 57,00

49 38,98Baliza com simbologia grfi ca


PA-105 Ilha Ladainha 02 58,2049 39,26



PA-110 Vila Ilha Ituquara 03 01,8249 38,78



PA-115 Ilha do Casco 03 03,6649 39,49



PA-120 Vila Xininga 03 06,7849 39,81



PA-125 Ilha das Onas - Felix no 3 03 10,9249 39,46

Boia cnica encarnada Mantida pela Cia. Docas do Par. No consta em carta.





PA-140 Costa Machado no 1 03 11,7649 39,96



OriginalDH18-6


Node

Ordem

LocalNomeCarta


S/WPA-145 Costa Machado no 2 03 15,61

49 39,03Baliza com simbologia grfi ca

Mantida pela Cia. Docas do Par. No consta em carta

PA-150 Ilha Mungubal 03 16,7649 38,31



PA-155 Praia do Meio no 6 03 18,3249 38,76


PA-160 Costa da Ilha Grande Juta no 1 03 18,7249 38,58



PA-165 Costa da Ilha Grande Juta no 2 03 20,8549 38,36



PA-170 Ilha da Rainha 03 22,7149 38,28



PA-175 Juta de Cima 03 23,0149 36,72



PA-180 Travesso Nazar dos Patos no 7 03 27,0749 36,57




DH18-6 Original

COSTA NORTE 9

Node

Ordem

LocalNomeCarta


S/WPA-190 Travesso Nazar dos Patos no 9 03 27,21

49 36,55Boia cnica encarnada Mantida pela Cia.

Docas do Par. No consta em carta.

PA-195 Travesso Nazar dos Patos no 10

03 27,2149 36,60





03 27,5449 36,43



03 27,5149 36,37



03 27,6549 36,36


PA-220 Aratria no 15 03 30,5949 35,57


PA-225 Vila Mur no 16 03 32,6049 36,66


PA-230 ndios Apinajs no 17 03 34,8649 37,07


OriginalDH18-6


Node

Ordem

LocalNomeCarta


S/WPA-235 ndios Apinajs no 18 03 34,93

49 37,06Boia cilndrica verde Mantida pela Cia.

Docas do Par. No consta em carta.





PA-250 Pederneira no 21 03 37,2949 38,94


PA-255 Pederneira (Vila) 03 39,0149 39,80



PA-260 Fazenda Pederneira 03 41,9749 39,90



PA-265 Cidade de Tucuru no 22 03 46,0249 39,67


ESTADO DO MARANHO

Baa de So Marcos

MA-5 Especial 02 40,6744 21,82

Boia amarela. Tope em forma de X amarelo

No consta em carta.

DH18-6 Original

COSTA NORTE 11

Node

Ordem

LocalNomeCarta


S/WMA-6 Aterragem no 1

41402 40.7544 21.95

Baliza amarela. Tope emforma de losango amarelo.

MA-7 Aterragem no 2414

02 40.7644 21.85

Baliza amarela. Tope emforma de losango amarelo.

Tutia

MA-10 Boia no 1 02 39,1242 18,41

Cnica encarnada Posio mutvel. No consta em carta.

MA-15 Boia no 2 02 39,7342 18,49

Cilndrica verde Posio mutvel. No consta em carta.

MA-20 Boia no 3 02 42,3342 20,10


MA-25 Boia no 4 02 41,2742 20,04


MA-30 Boia no 5 02 43,4342 19,97


MA-35 Boia no 6 02 42,0842 19,67


MA-40 Boia no 7 02 44,3942 16,67


MA-45 Boia no 8 02 42,7842 19,68


MA-50 Boia no 10 02 43,5842 18,73


MA-55 Boia no 9 02 45,2342 14,23


OriginalDH18-6


Node

Ordem

LocalNomeCarta


S/WMA-60 Tutia 02 45,36

42 15,23Boia cilndrica verde com uma faixa horizontal encarnada

Posio mutvel. No consta em carta.

MA-65 Boia no 11 02 45,9542 13,17

Cnica encarnada Mantida pela em-presa Igoronhon. Posio mutvel. No consta em carta.

MA-70 Boia no 12 02 45,4042 13,45

Cilndrica verde Mantida pela em-presa Igoronhon. Posio mutvel. No consta em carta.

MA-75 Boia no 13 02 46,8042 12,35


MA-80 Boia no 14 02 47,8742 10,78

Cilndrica verde Mantida pela em-presa Igoronhon. Posio mutvel. No consta em carta.

MA-85 Boia no 15 02 47,8542 11,65


MA-90 Boia no 17 02 48,0742 10,05


DH18-6 Original

COSTA NORTE 13

Node

Ordem

LocalNomeCarta


S/WMA-95 Boia no 19 02 48,18

42 09,30Cnica encarnada Mantida pela em-

presaIgoronhon. Posiomutvel. No cons-ta em carta.

ESTADO DO CEAR

CE-5 C.S. Guajar21700

02 46,0040 08,00

Boia pilar preta com faixa horizontal encarnada. Tope com 2 esferas pretas sobre-postas

FortalezaCE-10 Recife da Velha no 1

70103 41,2438 31,77

Boia cnica encarnada

CE-15 Pedras do Justin no 3701

03 42,0038 30,69


CE-20 Norte do Recife do Meireles no 5701

03 42,2338 30,18


CE-25 Praia de Mucuripe701

03 43,1738 28,72

Baliza fi xa preta com faixa horizontal encarnada. Tope com 2 esferas pretas sobre-postas.

ESTADO DORIO GRANDE DO NORTEAreia Branca

RN-5 Termisa no 2720

04 46,6536 58,53



04 45,7836 58,43



04 47,6536 59,40



04 48,0537 00,40


OriginalDH18-6


Node

Ordem

LocalNomeCarta


S/WRN-25 Termisa no 6

70304 48,6737 00,22



04 49,3237 01,85



04 49,7237 02,15



04 49,2737 03,25



04 50,3737 03,66



04 49,6737 04,68


Terminal de Guamar

RN-55 Boia no l704

05 04,2336 18,83

Cnica encarnada Mantida pela Petrobras.Posio mutvel.No consta em carta.

RN-60 Boia no 3704

05 04,2036 18,55


RN-65 Boia no 4704

05 04,2536 18,70

Cilndrica verde Mantida pela Petrobras.Posio mutvel.No consta em carta.

DH18-6 Original

COSTA NORTE 15

Node

Ordem

LocalNomeCarta


S/WRN-70 Boia no 6

70405 04,2836 18,53


RN-75 Boia no 7704

05 04,7536 18,36


RN-80 Boia no 8704

05 04,4536 18,31


RN-85 Boia no 9704

05 05,0036 18,39


RN-90 Boia no 10704

05 04,7236 18,27


RN-95 Boia no 12704

05 05,0236 18,33


RN-100 Boia no 13704

05 05,5936 18,35


OriginalDH18-6


Node

Ordem

LocalNomeCarta


S/WRN-105 Boia no 14

70405 05,3836 18,21



05 05,7536 18,34



05 05,5336 18,29



05 06,0336 18,37



05 05,9536 18,26



05 06,0936 18,33



05 06,2036 18,64



05 06,2336 18,50


DH18-6 Original

COSTA NORTE 17

Node

Ordem

LocalNomeCarta


S/WRN-145 Boia no 25

70405 06,2236 18,94



05 06,2436 18,75


OriginalDH18-6


SINAIS CEGOS

DA COSTA LESTE

DH18-6 Original

OriginalDH18-6


Node

Ordem

LocalNomeCarta


S/WESTADO DA PARABA

Rio Paraba

PB-5 Camala830

06 58,6934 50,50

Baliza metlica encarnada. Tope com 1 cone encarnado

ESTADO DA BAHIA

Baa de Todos os Santos

BA-5 Germnia1102

13 00,4738 32,30


BA-6 Boia no 1 12 59,9438 32,03

Boia cega amarela No consta em carta

BA-7 YCB no 1 12 59,8938 31,97

Boia cega encarnada No consta em carta

BA-8 YCB no 2 12 59,8638 31,93

Boia cega verde No consta em carta

BA-9 Boia no 2 12 59,8038 31,88

Boia cega amarela No consta em carta

BA-10 Forte So Marcelo1102

12 58,1838 30,98


BA-15 Banco de Itapagipe1101

12 53,8038 29,90


BA-18 Inema1103

12 48,8038 29,40

Baliza preta com faixa horizontal encarnada. Tope com 2 esferas pretas sobre-postas

BA-21 Etmn Oeste1103

12 47,5338 29,45

Boia pilar cardinal oeste, amarela e preta. Tope com 2 cones pretos um sobre o outro, ponta a ponta

BA-25 Mapele Sul1103

12 46,5838 26,96


Sinal particular.

BA-30 Mapele Norte1103

12 46,4838 26,91


Sinal particular.

BA-35 Quindu Sul1103

12 46,2038 27,32


Sinal particular.

BA-40 Quindu Norte1103

12 46,1538 27,32


Sinal particular.

DH18-6 Original

COSTA LESTE 21

Node

Ordem

LocalNomeCarta


S/WBA-45 Norte do Recife dos Ouris

110412 43,0138 39,30


BA-50 Coroa da Sardinha1105

12 43,5338 38,59


BA-55 Coroa de Madre de Deus1105

12 44,6038 38,07


BA-60 Coroa Grande1105

12 45,4738 39,02


BA-65 Coroa da Ilha do Medo (F-5)1171

12 51,5738 41,87

Baliza

BA-70 ltaparica no 3 (F-6)1171

12 51,8738 41,74

Baliza encarnada

BA-75 F-21171

12 52,3738 40,61

Baliza

BA-80 V-21171

12 52,5838 40,91

Baliza

BA-85 V - 11171

12 52,6238 41,01

Baliza

Canal de ltaparica

BA-90 Boia no 11171

12 53,3238 41,52

Pilar amarela

BA-95 Boia no 71171

12 52,6738 41,11

Pilar amarela

BA-100 Boia no 61171

12 52,8338 41,20

Pilar amarela

BA-105 ltaparica Norte (V-7)1171

12 52,9638 41,15

Baliza

OriginalDH18-6


Node

Ordem

LocalNomeCarta


S/WBA-110 Boia no 5

117112 53,0038 41,20

Pilar amarela

BA-115 ltaparica1171

12 53,0838 41,55

Boia pilar verde


12 53,1738 41,38

Pilar amarela


12 53,0938 41,21

Pilar amarela


12 53,0738 41,35

Pilar amarela

BA-135 ltaparica Leste (V-8)1171

12 53,1638 41,07

Baliza

BA-140 ltaparica Sul (F-7)1171

12 53,4338 41,08

Baliza

BA-145 Coroa do Limo (F-8)1171

12 53,6238 41,00

Baliza

BA-150 F-41171

12 53,1538 42,48

Baliza

Nova Viosa

BA-225 Viosa (guas Seguras)1302

17 55,6839 18,61

Boia pilar com faixas verti-cais encarnadas e brancas. Tope com 1 esfera encarnada

ESTADO DOESPRITO SANTOVitria

ES-5 Baixio Pequeno1401

20 18,6640 15,48


ES-30 Vila Velha1401

20 19,4840 17,52


DH18-6 Original

COSTA LESTE 23

Node

Ordem

LocalNomeCarta


S/WES-35 CPES-03

140120 19,1340 17,89


ES-40 CPES-011401

20 19,1640 17,93


ESTADO DORIO DE JANEIROCabo de So Tom

RJ-5 Banco de So Tom1407

22 04,1140 56,20

Boia pilar sinal cardinal sul, amarela e preta. Tope com 2 cones pretos sobrepostos com os vrtices para baixo

Enseada de Bzios

RJ-10 Laje das Enchovas1504

22 42,7941 54,40


RJ-15 Laje do Caboclo Alagado1504

22 43,6941 56,09

Boia pilar sinal cardinal leste, preta amarela e preta. Tope com 2 cones pretos sobrepostos, base a base

Praia do Pontal

RJ-17 Pedra da Baleia1505

22 53,0842 00,54

Baliza sinal cardinal sul, amarela e preta. Tope com 2 cones pretos, sobre-postos, com os vrtices para baixo

Enseada do Cabo Frio

RJ-20 Praia do Farol no 11503

23 00,1242 00,27


RJ-23 Enseada Cabo Frio no 11503

22 59,9242 00,26


RJ-25 Praia do Farol no 21503

23 00,0342 00,30

Boia amarela. Tope em forma de X amarelo

RJ-27 Enseada Cabo Frio no 21503

23 00,0542 00,32


OriginalDH18-6


Node

Ordem

LocalNomeCarta


S/WRJ-30 Praia do Farol no 3

150323 00,0742 00,23


Praia de Maambaba

RJ-35 Maambaba Leste (Anterior)1508

22 56,5342 12,83

Baliza branca com uma faixa vertical preta

Alinhamento de milha medida.

RJ-40 Maambaba Leste (Posterior)1508

22 55,7142 12,80



RJ-45 Maambaba Oeste (Anterior)1508

22 56,4743 13,91



RJ-50 Maambaba Oeste (Posterior)1508

22 55,6742 13,88



DH18-6 Original

COSTA LESTE 25

OriginalDH18-6


SINAIS CEGOS

DA COSTA SUL

DH18-6 Original

OriginalDH18-6


Node

Ordem

LocalNomeCarta


S/WESTADO DORIO DE JANEIROBaa de Guanabara

RJ-55 Taputeras1511

22 55,6343 06,81

Baliza preta com faixa horizontal encarnada. Tope com 2 esferas pretas sobrepostas

RJ-60 Jurujuba1511

22 55,6043 06,96

Boia preta com faixa hori-zontal encarnada. Tope com 2 esferas pretas sobrepostas

RJ-65 Guarita1515

22 53,1143 08,07

Boia pilar amarela e preta. Tope com 2 cone pretos, um sobre o outro, ponta a ponta

RJ-100 Cabo Submarino Maru Leste1515

22 51,6843 06,63

Boia pilar amarela. Tope em forma de X amarelo

RJ-105 Cabo Submarino Maru Oeste1515

22 51,6043 06,75


RJ-110 Ilha de Santa Cruz (posterior)1515

22 51,5743 07,32

Baliza branca com faixas horizontais pretas


RJ-115 Ilha de Santa Cruz (anterior)1515

22 51,5443 07,39



DH18-6 Original

COSTA SUL 29

Node

Ordem

LocalNomeCarta


S/WRJ-120 Sul da Milha Medida

151522 51,3143 07,86


RJ-130 Maru1512

22 51,2743 06,22


RJ-135 Ilha Ananaz (Posterior)1512

22 50,8943 06,38

Baliza branca com faixas horizontais preta


RJ-140 Ilha do Mexingueiro (Anterior)1512

22 50,8443 06,49



RJ-150 Coroa da Ilha das Flores1512

22 50,5043 06,24


RJ-160 Ilha das Flores (Norte)1512

22 50,4843 06,05


Ilha do Engenho

RJ-165 Boia n 51512

22 50,0543 06,22

Cnica amarela

RJ-167 Boia n 41512

22 49,8743 06,34

Cnica amarela

RJ-170 Boia n 31512

22 49,7543 06,62

Tonel amarela

RJ-173 Boia n 11512

22 50,5043 06,63

Cnica amarela

RJ-175 Ponta do Morcego1512

22 50,4043 06,66


OriginalDH18-6


Node

Ordem

LocalNomeCarta


S/WRJ-177 Boia n 2

151222 49,9943 07,01

Cnica amarela

RJ-179 Laje das Piranas1512

22 50,0543 07,25

Boia pilar encarnada. Topecom 1 cone encarnado

RJ-180 Norte da Milha Medida1512

22 50,4243 07,36


RJ-195 Pedras de Gravatas1501

22 47,6143 06,94


RJ-200 Espera Mar1501

22 46,7043 06,21


RJ-205 Laje da Piedade1501

22 44,2743 05,81

Boia pilar verde. Tope com 1 cilindro verde

RJ-210 Ilha de Pancaraba1501

22 44,9243 07,46


RJ-215 Ilha de Brocoi1501

22 45,1043 07,21


RJ-220 Pedra de So Roque1501

22 45,0743 06,91


RJ-225 Moreninhas1501

22 45,2743 06,74


RJ-230 Pedra Duas Irms1501

22 45,8543 07,06


RJ-235 Pedras do Gonalo1501

22 45,4043 07,69


DH18-6 Original

COSTA SUL 31

Node

Ordem

LocalNomeCarta


S/WRJ-240 Laje do Machado

150122 46,4243 07,69


RJ-245 Viraponga no 21531

22 46,8743 08,17

Boia tonel amarela Com inscrioNo Ultrapasse rea Militar


22 47,0543 08,17



22 47,0543 08,35



22 46,8743 08,35


RJ-265 Nhanquet no 31531

22 46,7143 08,44



22 46,4543 08,40



22 46,4743 08,57



22 46,6343 08,59


RJ-295 Tipiti-Au no 41531

22 46,0143 09,98

Boia tonel amarela


22 46,0143 10,19

Boia tonel amarela


22 46,2043 10,19

Boia tonel amarela

OriginalDH18-6


Node

Ordem

LocalNomeCarta


S/WRJ-306 Ponta do Cemitrio no 1

153122 46,1343 09,44


RJ-307 Ponta do Cemitrio no 31531

22 46,1543 09,45



22 46,2043 09,98

Boia tonel amarela

RJ-315 Ponta do Gato1501

22 46,6743 10,86


RJ-320 Ponta Grossa no 11501

22 46,7543 11,06


RJ-325 Ponta Grossa no 21501

22 46,9943 11,21


RJ-330 Pedra do Audaz1531

22 46,1543 09,18

Boia pilar verde. Tope com l cilindro verde

RJ-335 Rijo no 2 1531

22 47,2643 08,84

Boia tonel amarela Com a inscrio*No Ultrapasse rea Militar

RJ-335.1 Praia da Moa1531

22 47,1243 09,38


RJ-336 Praia da Moa no 11531

22 47,0943 09,32


RJ-336.1 Praia da Moa no 21531

22 47,1043 09,33



22 47,1243 09,34



22 47,1343 09,35



22 47,1443 09,36


DH18-6 Original

COSTA SUL 33

Node

Ordem

LocalNomeCarta


S/WRJ-340 Ilha do Rijo

153122 47,1943 09,12


RJ-341 Rijo1531

22 47,2143 09,08


RJ-345 Rijo no 41531

22 47,4843 09,00


RJ-350 Palmas1531

22 47,6343 09,25


RJ-355 Praia do Bananal1531

22 47,3643 09,54


RJ-360 Laje da Figueira1531

22 47,4843 09,77


RJ-365 Laje da Carapua1531

22 47,7343 09,73


RJ-380 Laje do Tijolo1512

22 48,8343 09,56


RJ-385 Laje da Pescadinha1512

22 49,0043 09,98


RJ-395 Laje do Espinho1512

22 50,5743 09,74


RJ-400 Laje do Po1512

22 50,7243 10,29


RJ-405 Sul da Laje do Po1512

22 51,2543 10,27


OriginalDH18-6


Node

Ordem

LocalNomeCarta


S/WBaa de GuanabaraPonta do Matoso

RJ-410 Ponta do Matoso no 51512

22 50,1543 10,73

Boia tonel amarela

RJ-415 Pedra da Baleia1512

22 49,8543 10,56

Baliza sinal cardinal sul, amarela e preta. Tope com 2 cones pretos sobrepostos, com os vrtices para baixo


22 50,0443 11,44

Boia cnica amarela Com a inscrioNo ultrapasse


22 49,7843 11,68

Boia cnica amarela Com a inscrioNo ultrapasse


22 49,4943 11,66

Boia cnica amarela Com a inscrio No ultrapasse

Baa de GuanabaraPonta do Galeo

RJ-435 Boia no 11512

22 49,8643 11,98

Cnica encarnada


22 49,9443 12,03

Cilndrica verde


22 49,4043 12,72

Cnica encarnada


22 49,4743 12,75

Pilar verde


22 49,3343 13,46

Pilar encarnada


22 49,4143 13,32

Pilar verde


22 49,4443 13,76

Cnica encarnada

DH18-6 Original

COSTA SUL 35

Node

Ordem

LocalNomeCarta


S/WRJ-470 Boia no 8

151222 49,5043 13,69

Pilar verde


22 50,0843 14,34

Pilar encarnada

RJ-480 Boia no 101512

22 50,1943 14,38

Pilar verde

RJ-485 Ponta do Galeo F1512

22 50,0243 14,46


RJ-490 Ponta do Galeo E1512

22 49,9743 14,61


RJ-495 C.S. Oeste da Ponta do Galeo1512

22 50,0143 14,83


RJ-500 Boia n

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