LTCAT-MADEIREIRA
-
Upload
henrique-ribeiro -
Category
Documents
-
view
953 -
download
25
Transcript of LTCAT-MADEIREIRA
SICLAIR A. OMIZZOLO Engenharia & Segurana do Trabalho - (049) 224-2141
Ir
LAUDO TECNICO (LTCAT)PARA FINS DE IDENTIFICAO E PREVENO DE RISCOS OCUPACIONAIS(LTCAT - INSS - IN. 84/2002)(CRITRIOS - PORTARIA MTb 3.214/78)
EMPRESA:
OMIZZOLO & CIA. LTDA.ENDEREO:
Avenida Primeiro de Maio n 215 Lages/SCCNPJ: FONE:
84.934.777/0001-13CNAE:
(49) 223-1077GRAU DE RISCO:
20.10-9ATIVIDADE:
4
Serraria com desdobre de madeiraDOCUMENTO VERSAO APLICAAO REVISAO
LTCAT
2004.01
MARO.2004
MAR/t07SiclairCsiwzoto in ir Wh, Eng? de e", 44 e b.i 48-
-4
LTCAT-RELATRIO DE AVALIAO AMB OMIZZOLO & CIA. LTDA MARO/2004
SICLAIR A' OMIZZOLO Engenharia & Segurana do Trabalho - (049) 224-2141
Laudo Tcnico de Avaliao das Condies do Ambiente de Trabalho (LTCAT)Obietivos GeraisTem este levantamento objetivo de subsidiar o cumprimento da portaria 25 SSST de 29 de Dezembro de 1994, que visa a preservao da sade e da integridade dos trabalhadores, atravs da antecipao, reconhecimento, avaliao e conseqente controle da ocorrncia de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em considerao a proteo do meio ambiente e dos recursos naturais. Servir este trabalho ainda, como indicador para os Programas de Controle Mdico de Sade Ocupacional-PCMSO (NR-7) e de Preveno de Riscos AmbientaisPPFtA (NR-9). Mesmo no ocorrendo mudanas no layout fsico das instalaes, este dever ser refeito no prazo mximo de cinco anos, e os dados levantados dentro dele, devero ser mantidos por um perodo mnimo de 20 anos. Quando existir CIPA na empresa de acordo com a NR-5, uma cpia deste laudo poder permanecer anexada ao livro de atas daquela comisso.
Obietivos EsoecficosAvaliar os postos de trabalho, atravs da antecipao, reconhecimento, avaliao e conseqente proposta de controle, dos riscos ambientais porventura existentes, no quadro de atividades desenvolvidas pelos funcionrios da empresa OMIZZOLO & CIA. LTDA. Sua completa implementao fornecer subsdios para o cumprimento das portarias SSST n 24 e 25 de dez/94, que visam preservao da sade e da integridade dos trabalhadores. Conscientizar os trabalhadores expostos a condies de risco, da importncia da adoo de prticas comportamentais preventiv alm da necessidade de utilizao de equipamentos de proteo individu (EPI's).
&doi
nolo
rana do Ivabalho ne de E CREAK...0 25.748-8
LICAT-RELATRIO DE AVALIAA0 AMB OMIZZOLO CIA LTDA MARO/2 O O 4
2
SICLAIR OMIZZOLOEngenharia & Segurana do Trabalho - (049) 224-2141
Documentos de RefernciaLEI FEDERAL N 6.514/77 - Portaria 3.214/78 NR-07 - Programa de Controle Mdico de Sade Ocupacional (PCMSO) NR-15 - Atividades e Operaes Insalubres NR-16 - Atividades e Operaes perigosas
AtribuicaesDa Empresa Apoio e custeio de todos os procedimentos decorrentes da adoo de medidas corretivas sugeridas a partir deste estudo, bem como, o acompanhamento efetivo de sua implantao. Dos Facilitadores e Coordenadores Orientao aos funcionrios sobre os procedimentos contidos neste Compndio Tcnico. Manuteno de um arquivo atualizado, disponvel para fins de fiscalizao legal, das mudanas e melhorias introduzidas no ambiente, processo produtivo e rotinas de trabalho adotadas pela empresa. Dos Funcionrios Submeterem-se ao cumprimento das disposies con das neste relatrio tcnico. E utilizarem continuamente os Equipamentos Proteo Individuais recomendados para seus cargos e/ou atividades, d nvolvidas em condies de risco.SiclairEne de Se C
noloa do Trabalhe 25.748-B
LTCAT-RELATRIO DE AVALIAO AMB
OMIZZOLO CIA LTDA MARO/2004
3
SICLAIR A. OMIZZOLOEngenharia & Segurana do Trabalho - (049) 224-2141
MetodologiaCampo de AplicaoAtendendo ao item 9.1.1, da Norma Regulamentadora n 9 que estabelece a obrigatoriedade da elaborao e implementao, por parte de todos os empregadores e instituies que admitam trabalhadores como empregados, do Programa de Preveno de Riscos Ambientais-PPRA, visando a preservao da sade e da integridade dos trabalhadores, atravs da antecipao, reconhecimento, avaliao e conseqente controle dos riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, levando-se em considerao a proteo do meio ambiente e dos recursos naturais. O PPRA parte integrante do conjunto mais amplo da iniciativa da empresa no campo da preservao da sade e da integridade dos trabalhadores, devendo estar articulado com o disposto nas demais Normas Regulamentadoras. Consideram-se riscos ambientais os agentes fsicos, qumicos e biolgicos existentes, que possam causar danos a sade do trabalhador.
Estrutura do Laudoa) Antecipao e reconhecimento (identificao) dos riscos ambientais existentes na empresa. b) Avaliao da exposio dos trabalhadores a estes agentes de risco (anlises qualitativa e quantitativa). c) Recomendao de medidas de controle e/ou neutralizao dos agentes. d) Registro dos dados.'TO/cedoEng do CR a do T rabalho T.M8-9
LTCAT-RELATRIO DE AVALIAAO AMB. OMIZZOLO & CIA. LTDA MARO/2004
4
SICLAIR
A'
OMIZZOLO
Engenharia & Segurana do Trabalho - ( 049) 224-2141
Anlise Qualitativa Do tempo de exposio ao risco, esta anlise traduz a quantidade de exposio em determinado perodo de tempo (horas, minutos e segundos) a determinado(s) risco(s) operacionais sem proteo adequada. Multiplicandose este valor pelo nmero de vezes que este tipo de exposio repete-se ao longo da jornada diria de trabalho, obtemos um ndice que expressa a exposio total do trabalhador a determinado(s) agente(s) em anlise. Quando a exposio se processa durante quase que a totalidade da jornada diria de trabalho, diz-se que esta exposio de natureza contnua.
Anlise Quantitativa a fase que compreende a medio do risco imediatamente aps as consideraes qualitativas, guardando ateno especial essncia do risco e ao tempo de exposio. Esta etapa s possvel realizar, quando o tcnico tem convico firmada de que os tempos de exposio, se somados, configurem uma situao intermitente ou contnua. A eventualidade no ampara a concesso do adicional pretendido, resguardados os limites de tolerncia estipulados para o risco grave e iminente. Tanto o instrumental, quanto a tcnica adotada e at mesmo o mtodo de amostragem, devem constar por extenso, de forma clara e definida no corpo do laudo. Idntica ateno deve ser empregada na declarao de valores, especificando-os, inclusive, os tempos horrios inicial e final de cada aferio. A interpretao e a conseqente anlise dos resultados necessitam estar de acordo com o prescrito no texto legal, no caso, a Norma Regulamentadora, caso contrrio ser nula de pleno direito.
&dalEne de
do Rabalho
CR AiaC 25.708-8
LTCAT-RELATORIO DE AVALIAAO AMB
OMIZZOLO 8 CIA. LTDA - MARO/2 O O 4
5
SICLAIR A. OMIZZOLOEngenharia & Segurana do Trabalho - (049) 224-2141
Introd ucoPara efeito de estudo tcnico, consideram-se riscos ambientais os seguintes agentes:
- Fsicos: Consideram-se agentes fsicos diversas formas de energia a quepossam estar expostas os trabalhadores, tais como rudo, vibraes, presses anormais, temperaturas extremas, radiaes ionizantes e no ionizantes, bem como o infra-som e ultra-som.
- Qumicos: Consideram-se agentes qumicos as substncias, compostosou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratria, nas formas de poeiras, fumos, nvoas, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposio, possam ter contato ou serem absorvidas pelo organismo atravs da pele ou por ingesto.
- Biolgicos: Consideram-se agentes biolgicos as bactrias, fungos,bacilos, parasitas, protozorios, vrus, entre outros.
- Ergonmicos: Consideram-se agentes ergonmicos aquelas situaes detrabalho que possam, ao longo dos anos, provocar distrbios no organismo, quer pela natureza da atividade ou pela repetida exposio ao agente. Por ex.: esforo fsico intenso; posturas de trabalho inadequadas; repetitividade etc.
(51clatr
(nolo
Eng' da 5 ur na do Rabanho CR /JG 25.748-8
ITCAT-RELATRIO DE AVALIAO AMB - OMIZZOLO & CIA. LIDA - MARO/2 O O 4
6
SICLAIR A- OMIZZOLOEngenharia & Segurana do Trabalho - (049) 224-2141
Recomendaces aerais de seauranca, hiaiene e conforto nos locais de trabalhoNas instalaes e servios com eletricidade, devem ser observadas no projeto, execuo, operao, manuteno, reforma e ampliao, as Normas Tcnicas oficiais estabelecidas pelos rgos competentes; e os referidos servios somente devero ser executados por profissionais tecnicamente capacitados para tal. Os locais destinados as instalaes sanitrias devero atender s dimenses mnimas essenciais. Ser considerada satisfatria a metragem de 1 (um) metro quadrado, para cada instalao sanitria, que poder atender um grupo mximo de 20 operrios em atividade. As instalaes sanitrias devero ser separadas por sexo. Ser exigido no conjunto de instalaes sanitrias, um lavatrio para cada 10 trabalhadores envolvidos em atividades insalubres, ou naqueles trabalhos com exposio a substncias txicas, irritantes, poeiras, etc. As paredes e pisos das instalaes sanitrias devero ser construdas em alvenaria revestida com material impermevel e lavvel. Em todos os locais de trabalho dever ser fornecido aos trabalhadores, gua potvel, em condies higinicas, na proporo de 1 (um) bebedouro para cada grupo de 50 empregados, fornecida por meio de copos individuais ou bebedouros de jato inclinado. A gua no potvel ou contaminada com alguma substncia nociva, para uso nos locais de trabalho, ficar separada e dever ser identificada com placas de advertncia, evitando seu consumo (acide ) pelos empregados. (51clairEng2 de SogDRE
!nolodo frabalho &a./ 48 8-
LTCAT RELATORIO DE AVALIAAO AMB-
OMIZZOLO CIA LTDA MARO/2004
7
SICLAIR A ' OMIZZOLOEngenharia & Segurana do Trabalho - (049) 224-2141
Recomendaces preventivas de sade no trabalhoPor ocasio da admisso de novos funcionrios, ser obrigatrio o exame mdico por conta do empregador. O referido exame mdico dever ser renovado periodicamente cada seis meses, naquelas funes ou atividades consideradas insalubres. Todo estabelecimento dever dispor de material necessrio a prestao de primeiros socorros, sob responsabilidade de pessoa treinada para tal fim. Ser de 60 kg (sessenta quilogramas) o peso mximo que o empregado poder remover individualmente, ressalvadas as disposies especiais relativas ao trabalho do menor e da mulher. Quando o trabalho deva ser executado em p, os empregados devero dispor de assentos para serem utilizados nas pausas que o trabalho permitir. Naquelas atividades ou operaes em que os trabalhadores ficam sujeitos a agentes insalubres acima dos limites de tolerncia fixados, mesmo com a utilizao de EPI's, devem ser realizados exames mdicos peridicos e demissionais, conforme a metodologia disposta na NR-7 (PCMSO).
&citar
IffInolo
Engv de Cego na do frabalho CREA/ C ib./ 48-8
LTCAT-RELATORIO DE AVALIAO AMB
OMIZZOLO & CIA. LTDA MARO/2004
SICLAIR
A"
OMIZZOLO
Engenharia & Segurana do Trabalho - (049) 224-2141
Recomendaces para prevenco de acidentes no trabalhoTreinamento de pessoal para uso dos extintores de incndio e observar os limites de validade das cargas dos mesmos; Sinalizao horizontal e vertical destes, conforme norma tcnica; Melhoria da iluminao artificial conforme NR-17, naqueles locais onde o nivel for inferior a 150 lux; Uso dos equipamentos de proteo individuais recomendados em todos os setores necessrios; Realizao de cursos, treinamentos e campanhas de preveno de acidentes nas CIPA e SIPATs;
&Jair
affiefolo
Eng. de Se ana (abadio GR C az).i4B-B
LTCAT-RELATORIO DE AVALIAO AMB
OMIZZOLO 8, CIA. LTDA MARO/2004
9
SICLAIR
A'
OMIZZOLO
Engenharia & Segurana do Trabalho - (049) 224-2141
Normas de vesturio e cuidados oessoaisO uniforme bsico para o trabalho compe se de calas compridas e camisa com colarinho. Este dever ser utilizado por todos os funcionrios, no sendo permitido que seja alterado ou tenha alguma de suas partes removida. Roupas soltas, tais como mangas, gravatas, luvas ou partes rasgadas no devem ser permitidas quando houver possibilidade de ficarem presas em partes rotativas de mquinas ou veculos em movimento. Os calados devem estar em boas condies de uso, exigindo-se a utilizao de botas de borracha para o trabalho em locais encharcados. O uniforme comum no deve ser utilizado como nica proteo do corpo, durante o trabalho ou a entrada prolongada nas cmaras de refrigerao. Cabelos devem ser cortados de forma que no representem risco em potencial. obrigatrio o uso de protetor auricular naqueles locais e funes indicados atravs de sinalizao visual.
ewoloEng' de S rana do trabalho CRE oC 25.748-8
LTCAT-RELATRIO DE AVALIAAO AMB OMIZZOLO CIA LTDA MARO/2004
1O
SICLAIR A. OMIZZOLOEngenharia & Segurana do Trabalho - (049) 224-2141
Responsabilidades individuais(Regras bsicas de segurana pessoal) Obedecer todas as normas de segurana aplicveis ao servio a ser executado, includo a utilizao do equipamento de segurana apropriado. Eliminar ou proteger-se contra condies perigosas conhecidas. Usar a ferramenta certa para a tarefa - sem improvisaes. No entrar em reas onde houver equipamento em operao ou trabalhar em equipamento motorizado sem a aprovao de seu supervisar. No promover nos locais e trabalho - brincadeiras; jogos; disputas e outros. Relatar todas as leses ao seu supervisar logo aps sua ocorrncia. No utilizar os equipamentos de combate a incndio sem autorizao. Salvo em caso de emergncias e incndio.
Sldatr
rffieW10 EngggieSo ana do Trabalho CRER SC 25.748-8
LTCAT-RELATORIO DE AVALIAO AMB. OMIZZOLO & CIA. LTDA MARO/2 O O 4
11
SICLAIR A- OMIZZOLO Engenharia & Segurana do Trabalho - (049) 2:
Recomendaces gerais de seourancaa) reas de estacionamento
As reas de estacionamento ficam locali; empresa, junto entrada principal. Os avisos reg de estacionamento devem ser observados. responsabilizar por furtos ou roubos de objeto: veculos.
b)
Porto de acesso
A empresa designar os locais para ace materiais e suprimentos. Os funcionrios e os s servio, usaro somente estes portes para entr empresa tomar medidas para que os motorist esta orientao geral.
c)
Identificao funcional
Os funcionrios e prestadores de serv identificao todo o tempo em que estiverem devero ser apresentados sempre que houver empilhadeiras utilizaro crach diferenciado, confl
d)
Bebidas alcolicas, drogas e armas de fogo
No ser permitida a entrada nem a perma que esteja portando bebidas alcolicas ou txicos influncia dos mesmos. Armas de fogo, bebidas alcolicas ou riamo nas dependncias da empresa ou nos outros locai
LTCAT-RELATORIO DE AVALIAO AMEI
OMIZZOLO Cl/
SICLAIR A ' OMIZZOLOEngenharia 8 Segurana do Trabalho - (049) 224-2141
e)
Limpeza e arrumao dos locais de trabalho
Devero ser providenciados recipientes para a coleta e separao de resduos slidos, detritos, papis e outro tipo de lixo. Latas de lixo normais sero fornecidas pela empresa na proporo de pelo menos uma para cada 30 funcionrios. Os recipientes usados para resduos sujos de leo, lquidos inflamveis ou produtos qumicos txicos, devero ser metlicos, sinalizados adequadamente e providos de tampa. Todos os recipientes de lixo sero esvaziados e o lixo removido para um local apropriado diariamente.eSlcialrEne de CR
o
o
nbalho z5./ 48-8
LTGAT-RELATRIO DE AVALIAO AMB - OMIZZOLO 8 CIA. LIDA - MARO/2004
13
SICLAIR OMIZZOLOEngenharia & Segurana do Trabalho - (049) 224-2141
Normas e Orientaces para Novos FuncionriosEssa orientao enfoca a segurana como uma questo de bom senso e atitude. Aborda os temas de trabalho em grupo, comunicao e autodisciplina. Conscientiza os encarregados, os supervisores e os operrios quanto s suas responsabilidades no que se refere segurana.
A.
RESPONSABILIDADE
Todo supervisor dever assegurar que os novos funcionrios contratados se encontrem sob sua superviso e que tenham recebido orientao introdutria sobre segurana no trabalho, conforme portaria 3.214 do Ministrio do Trabalho. Somente aps estes procedimentos que os mesmos sero liberados o trabalho.
B.
ROTEIRO MNIMO PARA ORIENTAO DE NOVOS FUNCIONRIOS
Informaes sobre limpeza, arrumao dos locais de trabalho e higiene. Orientao sobre entrada e sada da empresa, vestimentas e identificao funcional. Uso de Equipamentos de Proteo Individuais. Conservao dos equipamentos de proteo. Uso de ferramentas manuais. Proteo e preveno contra incndios. Situaes de emergncia e disponibilidade de equipamentos de combate a incndios. Locais perigosos ou de acesso restrito (caldeira de vapor). Formas de proteo para funcionrios que trabalham em lugares elevados. Uso de escadas, improvisao de andaimes ou plataformas elevadas com risco de queda. Caminhos de passagem, trnsito interno e trfego de mquinas e veculos motorizados. Primeiros socorros e atuao emergencial. Medidas disciplinares e Normas de conduta no trabalho.
loEng' de SeCREAt
o frabalho5.748-8
LTCAT-RELATRIO DE AVALIAAO AMB OMIZZOLO CIA. LIDA MARO/2 004
14
SICLAIR
A.
OMIZZOLO
Engenharia & Segurana do Trabalho - (049)
Desenvolvimento(Identificao dos riscos ambientais existentes)
1. - Administrao (escritrio)1.1 - Descrio sumria dos ambientes - edificao: alvenaria de tijolos aparente/divisrias interna - cobertura: forro de madeira/telhas de fibrocimento - piso: laje de concreto c/revestimento sinttico - iluminao natural: luz do dia/janelas em todos os ambier - iluminao artificial: luminrias do tipo fluorescente - ventilao natural: satisfatria - ventilao artificial: --x-- conforto trmico: adequado - equipamentos existentes: mesas e cadeiras estofadas; m mquinas de datilografia; argui1.2 - Cargos existentes e perfil tcnico das atividades
Cargos/funes existentesDiretor Financeiro Auxiliar Administrativo Telefonista Servente de limpeza
Atividades desenvolvidasOs fundonrios deste setor efi da empresa, atividades admin boletins de produo, memora materiais diversos, escritura arquivamento de documentos.
1.3 - Caractersticas da atividade predominante - tipo: muscular dinmica - classificao: leve - gasto calrico mdio: 150 Kcal/h - postura: predominantemente sentado - pausas: existentes - turno: diurno (mat./vesp.) - emprego ferramentas manuais: --x-- exigncia cognitiva: mdia 1.4 - Mensurao dos agentes de risco existentes Os funcionrios neste setor laboram em atividades de funcionrios internos (setor pessoal). Executam principalme maior partes da jornada laborai, permanecem no interior alguns funcionrios deste setor tambm acessam as ar, acompanhando e supervisionando o processo produtivo.
LTCAT-RELATRIO DE AVALIAO AMEI
-
OMIZZOLO & CIA
SICLAIR
A
OMIZZOLO
Engenharia & Segurana do Trabalho - (049) 224-2141 1.5 - Avaliao tcnica da exposio a riscos Agente/risco Local/atividade Ruido Escritrio 78/80 dB(A) Iluminao Geral Recepo Dep. pessoal Sala reunies Copa 340/450 lux 450 lux 337 lux 325 lux 290 luz LT/jornada 85 dB(A) Concluso trabalho normal
150/250 lux
trabalho normal
1.6 - Medidas de Controle Recomendadas para este setor Medidas de nroteco coletiva: Adequar o mobilirio dos postos de trabalho. Em especial as cadeiras, que devero ter regulagem de altura e serem dotadas de apoio para os braos do trabalhador. Reromendare de erannomia nara a postura trabalh:
De maneira geral, na concepo dos postos de trabalho no se leva em considerao o conforto do trabalhador na escolha da postura de trabalho, mas sim as necessidades de produo. Contudo alguns aspectos mnimos devem ser observados: A postura mais adequada ao trabalhador aquela que ele escolhe livremente e que pode ser variada ao longo do tempo. A concepo dos postos de trabalho ou da tarefa deve favorecer a variao de postura, prindpalmente a alternncia entre a postura sentada e em p. O tempo de manuteno de uma postura deve ser o mais breve possvel, pois seus efeitos nocivos ou no, sero funo do tempo durante o qual ela ser mantida. Todo esforo de manuteno postural prolongada, leva a uma tenso muscular esttica que pode ser nociva sade. Os efeitos fisiolgicos dos esforos estticos esto ligados compresso dos vasos sangneos. O sangue deixa de fluir e o msculo no recebe oxignio. Tambm os resduos metablicos no so retirados, acumulando-se e provocando dor e fadiga muscular. Por mais econmica que possa ser em termos de energia muscular, a posio em p esttica no usualmente mantida por longos perodos, pois as pessoas tendem a utilizar alternadamente a perna direita e esquerda como apoio, para provavelmente facilitar a circulao sangnea ou reduzir as compresses sobre as articulaes. Esta posio apresenta as seguintes desvantagens: - tendncia acumulao do sangue nas pernas o que predispe ao aparecimento de insuficincia venosa nos membros inferiores, resultando em varizes e sensao de peso nas pernas; - sensaes dolorosas nas articulaes que suportam o peso do corpo; - a tenso muscular desenvolvida para manter o equilbrio dificulta a exe o de tarefas de preciso;
cSiclaIrEng' de
tilo-
gurana do Trabalha CR iaC 4.748 B
LTGAT-RELATRIO DE AVALIAO AMB - OMIZZOLO CIA TDA - MARO/2 O 04
16
SICLAIR A. OMIZZOLOEngenharia & Segurana do Trabalho - (049) 224-2141 A escolha da postura em p justifica-se nas seguintes condies: - a tarefa exige deslocamentos contnuos como no caso de carteiros e pessoas que fazem rondas de vigilncia; - a tarefa exige manipulao de cargas com peso igual ou superior a 4,5 kg; - a tarefa exige alcances amplos freqentes, para cima, para frente ou para baixo; - a tarefa exige deslocamentos freqentes em vrios locais de trabalho; - a tarefa exige a aplicao de foras para baixo, como em empacotamento.
Fora destas situaes, deve-se dar preferncia ao posto de trabalho sentado. A postura sentada permite melhor controle dos movimentos, alm de reduzir o esforo postural (esttico) e a carga aplicada pelo peso do corpo sobre as articulaes. Porm em determinadas atividades ocupacionais (escritrios, trabalho com computadores, servios administrativo, etc.) a tendncia de se permanecer sentado por longos perodos. Desta maneira os problemas lombares advindos da postura sentada so aumentados, pelo fato da compresso dos discos intervertebrais ser maior nesta situao. A incidncia de dores lombares menor quando a posio sentada alternada com a em p. A postura de trabalho sentado, se bem adaptada (utilizar uma cadeira estofada com apoios para os braos e possibilidade de inclinao do encosto), pode apresentar menor desgaste que posio em p. Trabalhar sentado permite reduzir ainda o esforo necessrio para manter o equilbrio postural. As vantagens da posio sentada so: - baixa solicitao da musculatura dos membros inferiores, reduzindo assim a sensao de desconforto e cansao nas pernas; - Facilitao da circulao sangnea pelos membros inferiores. As desvantagens so: - pequena atividade fsica geral (tendncia ao sedentarismo); - Compresso da face posterior das coxas contra a borda da cadeira, pouco estofamento ou borda frontal reta. est tiver
mlezahoEng2 de SeCR"Ila do Trabalho
25.748-8
LTCAT-RELATRIO DE AVALIAO AMB - OMIZZOLO 8 CIA. LTDA - MARO/2 O O 4
17
SICLAIR OMIZZOLOEngenharia & Segurana do Trabalho - (049) 224-2141RECOMENDAES PAFtA ADEQUAO DA POSIO DE TRABALHO Adequar a altura da informao visual. A localizao das fontes de informaes visuais vai determinar o posicionamento da cabea que pode, por sua vez, influenciar a postura do tronco, levando o trabalhador a adotar posturas inadequadas. Exemplo comurn: colocar monitores de computador muito baixo ou muito alto. Adequar o espao para pernas e ps. A falta de espao suficiente para movimentao livre das pernas e ps, induz o trabalhador a adotar posturas inadequadas do tronco. Regular a altura das rnesas e bancadas de trabalho conforme a estatura do trabalhador. Se o plano de trabalho muito alto, o trabalhador dever elevar os ombros e os braos durante toda a jornada. Se for muito baixo, ele trabalhar com as costas inclinadas para frente. Esta condio vlida tanto para trabalho sentado como para o trabalho em p. O ponto de referncia utilizado para determinar a altura confortvel de trabalho a altura dos cotovelos em relao a borda da mesa ou bancada de trabalho.
Deve-se estimular e permitir ao trabalhador a alternncia de posturas de trabalho, porqueisto permite que os msculos sejam oxigenados e no fiquem fatigados. Recomenda-se a quem trabalha freqentemente sentado, levantar-se por alguns minutos aps cada perodo de 50 minutos de atividade continua. Recomenda-se a utilizao de uma cadeira com encosto alto; suporte para os braos e regulagem livre de altura do solo (cadeira tipo universitria). Observar, contudo que a altura da cadeira no seja exagerada. Neste caso, a tendncia dos ps ficarem suspensos do cho, aumenta a compresso na regio posterior das coxas, dificultando a circulao sangnea, medida que a pessoa permanece sentada. Conseqncia natural disto o agravamento de varizes dos membros inferiores. Recomenda-se o suporte para os ps. Embora no seja obrigatrio, o suporte para os ps ir reduzir o esforo esttico dos membros inferiores, reduzindo a possibilidade de fadiga. De forma geral: durante o trabalho, relaxar os ombros e apoiar os ps no cho ou sobre um suporte adequado. Verificar se o ngulo entre o corpo e as pernas de 900 ou maior (conforme figura). Iluminar os documentos corretamente com uma luz suplementar se necessrio. Fazer vrias pausas curtas durante o trabalho ou a cada hora. Isto inclui levantar-se e afastar-se de seu posto de trabalho e da frente do monitor por alguns instantes.
loo Trabalho 25.748-8 LTCAT-RELATRIO DE AVALIAO AMB
OMIZZOLO CIA LTDA MARO/2 00 4
18
SICLAIR A ' OMIZZOLOEngenharia & Segurana do Trabalho - (049) 224-2141 Recomendaes especificas para r) trabalho c/terminais de dados (comoutadorl: Sempre que tecnicamente possvel, atender aos seguintes requisitos: Cadeira ou assento de trabalho, ajustvel estatura do funcionrio; assento plano com borda frontal arredondada e encosto slido para proteo da regio lombar. Iluminao artificial uniforme e difusa; nvel de iluminamento de no mnimo 150 lux (02 lmpadas fluorescentes de 40 watts). Trabalhos que envolvam digitao ou leitura freqente de dados, devero possuir instalado suporte para fixao dos documentos junto ao campo de viso do operador, de forma a reduzir a necessidade de movimentao lateral do pescoo e a fadiga visual. Terminal de vdeo deve dispor de mobilidade suficiente para permitir o ajuste da tela ao ngulo de viso mais favorvel ao operador, ao mesmo tempo que se procura evitar o reflexo excessivo da iluminao ambiente na tela do equipamento. - Teclado destacvel do equipamento principal e com mobilidade que permita seu ajuste de acordo com as caractersticas do trabalho a ser desenvolvido. - Tela, teclado e suporte para fixao dos documentos, devem ser dispostos de tal forma que permitam que as distncias olho-tela, olho-teclado e olhodocumento, sejam semelhante. - Nas atividades que exijam trabalho contnuo de digitao e/ou processamento de dados, devem ser includas pausas para descanso a cada hora de t balho.
cSiciair
~alo
Eoga de Se anila do Trabalho CRE aC 25.7484
LTCAT-RELATRIO DE AVALIAO AMB. OMIZZOLO B CIA. LTDA - MARO/2 O 04
19
SICLAIR A- OMIZZOLOEngenharia & Segurana do Trabalho - (049) 224-2141 Medidas de Ornaniza :o do Trabalhe: Nos servios gerais de limpeza, coleta e retirada de lixo das instalaes e dos sanitrios: A realizao diria de limpeza (faxina) nas instalaes e principalmente nos banheiros de uso coletivo, pode incidir em contato com agentes de risco de origem biolgica. No ambiente de sanitrios de uso coletivo, a concentrao de agentes biolgicos presente no lixo e nas dejees humanas muito maior do que em outras instalaes. A freqncia de usurios e sua diversidade podem sujeitar o obreiro contaminao. A faxina e higienizao das instalaes, por outro lado, podem sujeitar o obreiro ao contato com agentes qumicos potencialmente txicos. Os produtos de limpeza normalmente utilizados nestes servios so constitudos de lcalis custicos e de substncias irritantes (hi poclorito). As atividades de limpeza, higienizao, coleta, manuseia e remoo de dejetos, requerem obrigatoriamente a utilizao dos seguintes EPI's: - Calado impermevel (preferencialmente botas) - Avental impermevel (tipo e/aougue ou similar) - Luvas de pvc ou ltex - Mscara serni facial descartvel (contra odores)
Medidas
Prnteco Individual (Equipamentos de Proteo Individual)
Recomenda-se a utilizao de equipamentos de proteo individuais, somente quando do acesso aos setores de produo da empresa (fbrica). Neste caso, utilizar protetores auditivos adequados neutralizao do rudo excessivo. Para os funcionrios que acessarem locais com rudos acima de 85 decibis, dever ser obrigatrio o uso de protetores auditivos. Podero ser utilizados plugues de insero moldveis (silicone) ou protetores rgidos do tipo concha abafadora. Todos os funcionrios da empresa devero ser informados a respeito dos riscos associados exposio a rudos elevados. A finalidade e as limitaes dos aparelhos de proteo auditiva. E sobre a obrigatoriedade de uso desta proteo nas reas que apre ntam alto nvel de ruido, mesmo para o caso de curto tempo de exposio.
&dali.Eng. de S ER
inalodo Trabaillo 25.748-8
LTCAT-RELATRIO DE AVALIAAO AMB. - OMIZZOLO & CIA LTDA - MARO/2004
20
SICLAIR A. OMIZZOLOEngenharia & Segurana do Trabalho - (049) 224-2141
2. - Pavilhes de Produo Industrial (fbrica)2.1 - Almoxarifado de materiais2.1.1 - Descrio sumria do ambiente - edificao: alvenaria de tijolos - cobertura: laje de concreto - piso: cimento alisado sem revestimento - iluminao natural: duas janelas pequenas - iluminao artificial: luminrias do tipo fluorescente - ventilao natural: satisfatria - ventilao artificial: --x-- conforto trmico: adequado - equipamentos: estoque de materiais diversos; lixas p/madeira; produtos qumicos p/tratamento de gua da caldeira; leo diesel (160 litros); produto qumico fungicida p/madeira. 2.1.2 - Cargos existentes e perfil tcnico das atividades desenvolvidas Cargos/funoes existentes Almoxarife Atividades desenvolvidas O funcionrio deste setor executa a armazenagem e movimentao de materiais e insuetos utilizados nas demais reas da fbrica.
2.1.3 - Caractersticas da atividade predominante - tipo: muscular dinmica - classificao: leve - gasto calrico mdio: 150 Kcal/h - postura: predominantemente em p - pausas: existentes - turno: diurno (mat./vesp.) - emprego ferramentas manuais: - exigncia cognitiva: baixa
CSIdairEng de
CR
iced0 o Trabalho 25.748-8
LTCAT-RELATORIO DE AVALIAA0 AMB - OMIZZOLO & CIA. LTDA - MARO/2 O O 4
21
O te 09 .o
(t)
O
CL ar o
u
LU c J_ CD I- -I-, O /1
o (o u3 to ra C na c U
E -o L.
7 17/ C O O C O ca _O 113
tra ba lho p erig oso
tra ba lho norma l
tra ba lho norma l
O ro IN C .0 1-
111 -C C
13
ra O Ira
O o O V .C o
E
t. otte z 3i 0 ce .ici 60 IsI
cr
xt3O O o 11/ C ti 13 O
O rra U" ra
o o' uo >10
o o
rc-/
'o a 0
Cl n a -J
ti) Lu c
ri ri
a} -o ro o
E
'O 10 O 1- bl. CI. Ti
o o 2u 5 ao >
c ._ao M O VI
no
Oo -.4 -c n co
a, ,._
Ira
-c, ro E ra o -a roro (1.1
0.1
o CD U -a 10 O1- CO LCD " E til jn > (1)
. tal c -o 0.., o o u a E ro I, u- -0 o -o n's 5 o cu o , u ,-o o
no a, o 3 a > .n, u, a E mi t a,
o ao E --0, ,_ ri,
uo a, o. ,....
o.
c oE
a, a,
1.1 < .0 O ._ C 11/
IL.
o LU
O O
94/96 dB( A)
L.>no on cn o
cn1.0
o L.n u-)
cn
> < r r
Lr)
= > < o-
o Lr)
O IM 719 .> t> CO D > M < Cr =
mC ro -o co to cn
o
o o ao .> un ru to
rTa > = cr
Poeira (serrag em )
Poeira (serrag em)
Poeira (serrag em)
cu
o c E
O s10
Poe ira (serrag em)
O
o mo c E
o o
c
c E
te
CD '14"
Serra circu lar destop adeira
Eq uip amentos
O
Serra fita desdobre
O 2 O
CU .0
F o
O c 'rT) E. o
E
Plaina Dam broz
O
cr7
O N
roW
reas de tra ba lho
O c c> c I
xc
.o E
O co O ca '"mC ta ` r),
ro o W x Xra
O O
I ciEC)
PDPC194
:=7J2
o_C
o ooIT5
N o "zrCN/
co
CO
7
C CO
o
Ag en te s de risco 81/ 8 3dB( A)
Gra deao de m a de ira 80/ 8 1dB( A) 75 0lux 93/ 9 5dB( A) o e5 e u itun ii i
Serra c ircu lar de s top a de ira Ru do I lum inao Poe ira (serrag em) Emp i lha de ira Ma rcop lan Ilum ina o E o c opin a
LTCAT- REL AT RIODEAVALIA OAMB. - OMIZ ZOLO&CIA. LTDA - MA R O/2004
xn i OSL
opirnd
espq?j Estu fas ( in terno ) Temp era tu ra - 80 C Um i da de - 75/ 95 Wo Observar q uan do da a bertura das estu fas, a ox ig enao p rv ia
do loca lUn i forme tra ba lho Protetor a u dit ivo * Luvas rasp a couro Ca l a do seg uran a Un iforme tra ba lho Prote tor a u ditivo Luvas rasp a couro M scara c on tra p Ca la do seg uran a Ava liao q ua lita tiva 94/9 6dB( A) 75 0lux seg uran a
xn i O @
oe 5e u w m t
o nu ,.... o e o o. x Lu --... o n3 :,-, c (.7, cu O x a o -o u Estu fas p/secag e m ma de ira
oe5 e lieny
a> rn c Eq u ip ame n tos EPIs recome n da dos Un i forme tra ba lho Luvas rasp a couro Ca la do seg urana
C4)
ieaoi
reas de tra ba lho
-
tsE
o
L rO N4
m cu
o
ai
ozo E o. oa
o .c .0
.4*
o
tra ba lho insa lu bre *
tra ba lho norma l
tra ba lho norma l
tra ba lho norma l
tra ba lho norma l
tra ba lho norma l
tra ba lho norma l
7
E_c
c o o c o
10
110 te
o oC
Oco
otle
MI
1T
1o
o O.
Oc>-J
o 2, .2
o ta NN
I c
v
or
c
2o
oo
o cesIX o _c
0
2O
Tast
4.
ra to n a I- 'in .- -4-' O e cn ...
ti s- .i, M 1:' ro i_ 2 4. j vm u, a, ^3
23pcipje ..,,, 7, o. z uIlum in ao Ava l iao q ua li ta tiva 3 26 lux P oeira (serrag e m ) 3 1 5 lu x Ava l ia o q ua li ta t iva
Un iform e tra ba l ho Prote tor au dit iv o M scara con tra p Ca l a do seg u ra n a
,
17
rn
2
Ou.
O
OO
O
O
CC O
O
05
o 3, .c o en 0 -Lm ai tg o CD
7E>n s_ .,... .M$
O MI .e ai o
O is, u .a:5 Iro 0
E o` m oL. d
L1...
O ai M
D
.
E
Tu
u
4..
E 2 el- ;12 c c 1_ cu a, cv E 7 o "o 1- E -o -o 0 1-....-, , u o ro in c o) umo1./ 0
fli:auf101: 0 > M 1- o ia1_CL
co cr (13 a., u a),
M
0 C > 1., =
r
4O -1
U
o
X 7 D
0.
o .0 5
X 7 O
o O OO
gen tes de risco
Ap lica o manua l
104/ 106 dB( A)
o o os rciO 2
ocG
o C
E
O)
C.)
Pica dor de aparas
OCO .0 L-
Eq u ipamen tos
O
O o N2
o2O
oO
-I
c
Cri C>
N N
reas de tra ba lho
O E (/) O ed co to ct e-J()
a)
oo
cw CL ()
a) O)
(7) LI C
o O _1
tn o -o o a m -c o c to "o > ,0 c o. o .a 'trt tu E ,_ aa
O .0 a _C o a c -O
E
o u
Isd,4+
"'l>
L- to -6 c 0, 3 r o c,CO U
>
r0
O (0 -C 0 g r0 .> CO .0 4-, 01 -o 01
.0
a tu
o2 -8 Fr il..g.;
c U
o o
O 01
E 2 Ta
o a) 0 u. ug 0. 'r 3 2 i < < co CCI "O a O ni O al .-t -----
E ' ra o 2
o_ u
E 4, o 2 ,,, ovou c u z
.,:a-
"d t5-5.
ts .
O In, U. CO
< CO -0CO
t;
1-1
X 7 ni
...., o01 , , toCO On
OCI
X 0
OW (13 > U, 'O -173 ri:,
:32 ra
'o
Cr '3' 0
iro .>
O IV
C3
1.0
0,
ti)
-eE 13
a
>
E.
cn
00
Lr)O
to 27:1 >W < g
Ag entes de risco
o
c E
O ?CO CO
O .14s3
Poe ira (serrag em)
O O
2
o
c E
c E
Q./ O Oel3
Eq u ip amen tos
O
Esta le iro de toras
O -C CO .0
aro
E3 ro
O c0 2 O
O "O
O Ca
-) c O '13N N cn wO ndC
tof0
O O O
ei _1 a, o (7)
-1
0
23PriVd
Poeira (se rrag em) Serra c ircu lar de ap ro ve itamen to Rudo
Po eira (se rrag em)
LT CAT- RE LAT ORI O D E A VALIA O AM B. - OM IZZ OLO8 CIA. LT OA - M AR O/2 004
opeu hun g
085 su mn if
eoPq?d opjn u 94/ 9 6 d B( A) Ava liao q ua lita tiva 9 8/ 1 00dB( A) I__ 585 lux Ava liao q ua lita tiva
e--
iesoi
(7)_o
X
-J
o
N
o
o
c
o
o)
cD
oo
c
o)CI
o
re as de tra ba lho Eq u ip amen tos Ag entes de risco EPIs reco men da dos -- --- Un iform e tra ba l ho Pro te tor au ditivo M scara co n tra p Ca lado seg ura n a Serras des top a de iras
o t o ,o u-, Un i forme tra ba l ho Pro te tor au ditivo Mscara co n tra p Ca la do seg ura na
p--4
o c o cr,X ln O s-03
u
os o2
I 2 coo nr r."; a
(4_
-, c 2 E o aa) (0 Ego
c
'C -O o ?,",0
O) G 01
j, c
E O o E 4- 'a OO 4-
tn
Lc`
ti c u
O 1.0 C 1-
C _ 7 o 'u (U CL-1Ul.)U0
>
75/ 78 dB( A)
X O 7
O
O .0
o
EAo
> O MI CD
>
n3
j
r-
O ICZ 113
c E
ri) O
xl
O
Eq u ipamen tos
O)
O
-O
(I) O O C '19 U E m -1- = C
afr E t.
O 10 O C>
.; -0 co o z c'-o- E
-.I c O cri N N
o
o co ca
X ca '==cu
(7)
c
To o-
sai/apeai ap sol/soda
LTC AT- R EL AT OR IODE AVAL IA OAM B. OMI ZZ OLO & C IA. LTDA - MAR O/2004
8. 4 - Mens urao do s ag en tes de risco existentes
Areas de tra ba lho
Ag entes de risc
SICLAIR A ' OMIZZOLOEngenharia & Segurana do Trabalho - (049) 224-2141 8.6 - Medidas de Controle Recomendadas para estes setores Medidas de orotero coletiva: Disponibilizar protetores auditivos do tipo plug de insero descartvel. Destina-se a proteo contra o rudo excessivo, daqueles trabalhadores que eventualmente venham a trabalhar prximos da rea de operao das empilhadeiras. Medidas de Oroanizaco do Trabalho: No se aplica. Medidas de Proteo Individual: (Equipamentos de Proteo Individual) Equipamentos de uso geral: uniforme, luvas de raspa de couro, capacete de segurana e calado de segurana. Quando trabalhando prximo das mquinas empilhadeiras - protetor auditivo - uso obrigatrio em servio. Medidas nara Manutenro do Programai Substituir regularmente os EPIs recomendados ou sempre que necessrio (quando danificados), registrando estas trocas em uma ficha individual de controle de entrega de EPI, para cada funcionrio. Acompanhamento e orientao dos funcionrios quanto ao uso correto dos EPI encarregados da empresa pelos
SiclierEne de
noloa do Trabalhobe 25.748-B
CRE
LTCAT-RELATRIO DE AVALIAO AMB - OMIZZOLO & CIA. LTDA - MARO/2004
74
SICLAIR A- OMIZZOLOEngenharia & Segurana do Trabalho - (049) 224-2141
9. - Refeitrio9.1 - Descrio sumria do ambiente - edificao: barraco de alvenaria; capacidade aprox. 30 pessoas - cobertura: telhas de barro - piso: cimento alisado - iluminao natural: quatro janelas de tamanho mdio - iluminao artificial: luminrias fluorescentes - ventilao natural: favorvel - ventilao artificial: --x-- conforto trmico: adequado - equipamentos: pia, balco trmico (banho Maria), mesas e bancos de madeira 9.2 - Cargos existentes e perfil tcnico das atividades desenvolvidas Cargos/funes existentes Servente Atividades desenvolvidas A funcionria que labora neste setor efetua apenas a limpeza e organizao do refeitrio. No h preparo de refeies no local, apenas consumo.
9 3 - Caractersticas da atividade predominante - tipo: muscular dinmica - classificao: leve - gasto calrico mdio: 150 Kcal/h - postura: predominantemente em p - pausas: existentes - turno: diurno (mat./vesp.) - emprego ferramentas manuais utenslios de cozinha e limpeza - exigncia cognitiva: baixa 9.4 - Mensurao dos agentes de risco existentes - rudo: 75/76 dB(A) - temperatura: ambiente - iluminamento: > 300 lux (dia) - umidade: --x-- poeiras: --x-- produtos qumicos: emprego de detergente p/limpeza (biodegradvel) - radiaes no tonizantes: --x-- vibraes: --x--
51cialr
roltzoici Trabalho-
Ene de ana 8 CREA/be 25.748
LTCAT-RELATRIO DE AVALIAO AMB
OMIZZOLO 11 CIA. LTDA MARO/2 O O 4
75
SICLAIR A. OMIZZOLOEngenharia & Segurana do Trabalho - (049) 224-21419.5 - Avaliao tcnica da exposio a riscos Agente/risco Rudo Iluminamento Prod. qumicosObs.:
Local/atividade Refeitrio
LT/jomada 85 di3(A) 250 lux N.D.
Concluso trabalho normal trabalho normal trabalho Insalubre*
N.D. - Alca i custico; limite de tolerncia no definido; avaliao qualitativa. Elidido com a utilizao contnua dos EPIs requeridos p/funo (luva de ltex e avental impermevel).
9.6 - Medidas de Controle Recomendadas para este setor Medidas de nroter8o coletiva No se aplica Medidas de Ornanizaco do Trabalwi Instalar pla ou lavatrio para os funcionrios, no acesso ao refeitrio. Preferencialmente instalar na parte externa do refeitrio. Medidas de Proteo Individual (Equipamentos de Proteo Individual):
Avental, luvas
e calado Impermeveis. manipulao de alimentos).
Touca higinica
P/cabelos (higiene na
Medidas para Manutenro do Programa: Substituir regularmente os EPIs recomendados ou sempre que necessrio (quando danificados), registrando estas trocas em uma ficha individual de controle de entrega de EPI, para cada funcionrio. Acompanhamento e orientao dos funcionrios quanto ao uso correto dos EPIs,l belos encarregados da Empresa.
Engi de Se rana do TrabalhoCREA se 25.748-8
ITCAT-RELATORIO DE AVALIAO AMB. OMIZZOLO & CIA LTDA MARO/20 O 4
79
SICLAIR OMIZZOLOEngenharia & Segurana do Trabalho - (049) 224-2141
10. Vestirios, instalaes sanitrias e servios de limpeza loa - Descrio sumria do ambiente (sanitrios)Os sanitrios de uso coletivo dos funcionrios (duas instalaes separadas por sexo dos usurios), so construdos em alvenaria com piso de cermica; cobertura por telhas de fibrocimento; iluminao e ventilao naturais e iluminao artificial por lmpadas incandescentes simples. Em cada banheiro encontram-se instalados vasos sanitrios de cermica vitrificada. No vestirio encontram-se os chuveiros com gua quente. 10.2 - Cargos existentes e perfil tcnico das atividades desenvolvidas Cargos/funes existentes Servente de limpeza (faxineira) Atividades desenvolvidas Uma funcionria executa a limpeza no escritrio e nos sanitrios. A limpeza nas reas de produo realizada pelos prprios trabalhadores de cada seo.
10.3 - Caractersticas da atividade predominante (limpeza) - tipo: muscular dinmica - classificao: leve - gasto calrico mdio: 150 Kcal/h - postura: predominantemente em p - pausas: existentes - turno: diurno (matIvesP.) - emprego ferramentas manuais utenslio para servios de limpeza/faxina - exigncia cognitiva: baixa 10.4 - Mensurao dos agentes de risco existentes - rudo: escdtrios - 75/76 dB(A) - iluminamento: sanitrios - 275 lux - umidade: --x-- poeiras: --x-- produtos qumicos: emprego de detergentes e sabes comuns (faxina) - radiaes no ionizantes: --x-- vibraes: --x-- outros: riscos de natureza biolgica na faxina e coleta de lixo
imnotoEng2 dea do frabalha CREA/SC 25.748-8
LTCAT-RELATRIO DE AVALIAA0 AMB OMIZZOLO & CIA LTDA MARO/2 00 4
77
SICLAIR A. OMIZZOLOEngenharia & Segurana do Trabalho - (049) 224-214110.5 - Avaliao tcnica da exposio a riscos Agente/risco Produtos qumicos* (prod. limpeza) Agentes biolgicos Local/atividade Limpeza e higienizao das instalaes LT/jornada Anlise qualitativa Concluso trabalho Insalubre'
Limpeza de banheiros, coleta e retirada de lixo
Anlise qualitativa
trabalho insalubre 2
* Obs Insalubridade elidida com a utilizao contnua dos EPI's requeridos (item 10.6).1- EPI's requeridos avental, luvas e calado impermeveis. 2- EPI's requeridos: avental, luvas e calada impermeveis; mscara semi fatiai
descartvel (odores).
10.6 - Medidas de Controle Recomendadas para este Setor Medidas de proteo coletiva: No se aplica. Medidas de Organizaro do Trabalho: Conforme a legislao trabalhista vigente e as normas tcnicas do MTE, faz-se necessrio adotar as seguintes providncias, em relao aos sanitrios de uso coletivo:Sinalizar as instalaes sanitrias de forma a garantir seu uso em separado, conforme o
sexo dos usurios. Instalar portas de acesso (com trinco) que impeam o devassamento, ou construir de modo a manter o resguardo conveniente. Manter as condies de conservao, asseio e higiene atuais. Iledida5 de Protero Indivitgal (Equipamentos de Proteo Individual) Nos servios gerais de limpeza, coleta e retirada de lixo das instalaes e dos sanitrios: A realizao diria de limpeza (faxina) nas instalaes e principalmente nos banheiros de uso coletivo, pode incidir em contato com agentes de risco de origem biolgica. Deve haver permanente rigor na exigncia de uso de EPIs. As atividades de faxina das instalaes, por outro lado, podem sujeitar o obreiro ao contato com agentes qumicos potencialmente txicos. Os produtos de limpeza normalmente utilizados nestes servios so constitudos de lcalis cus cos e de substncias irritantes (hipoclorito). Observar o uso de EPIs e quando possiv substituir os produtos utilizados por detergentes e sabes neutros.
(.51c/a/rEne de Se
Indo
a do frabalhe CREA/ C 25.748-8
LTCAT-RELATRIO DE AVALIAO AMB. OMIZZOLO & CIA. LTDA MARO/2 O 04
78
SICLAIR
A
OMIZZOLO
Engenharia & Segurana do Trabalho - (049) 224-2141As atividades
de limpeza, higienizao, coleta, manuseio e remoo de dejetos, requerem obrigatoriamente a utilizao dos seguintes EPI's: - Calado impermevel (preferencialmente botas de borracha) - Avental impermevel (tipo p/aougue ou similar - plstico) - Luvas de pvc ou ltex - Mscara semi facial descartvel (contra odores)
Medidas para Manutenco dn Pro~Substituir regularmente os EPIs recomendados ou sempre que necessrio (quando danificados), registrando estas trocas em uma ficha individual de controle de entrega de EPI, para cada funcionrio, Acompanhamento e orientao dos funcionrios quanto ao uso correto do PIs, pelos encarregados da empresa
Sido Erga do SCRE
*sedotoana do 1./abalho SC 25.748-8
LTCAT-RELATORIO DE AVALIAO AMS
OMIZZOLO CIA. LTDA MARO/2004
79
SICLAIR A OMIZZOLOEngenharia & Segurana do Trabalho - (049) 224-2141
Equipamentos de Proteco Individual - EPI'sA utilizao de EPI's no mbito da empresa dever ser obrigatria naquelas funes e locais de trabalho onde as medidas de adequao do ambiente de trabalho (individuais e coletivas) previstas neste levantamento, no tenham sido totalmente efetivadas ou ainda naqueles locais onde mesmo aps a efetivao destas medidas, ainda verifique-se riscos para a sade do trabalhador, A escolha dos EPI's a serem utilizados pelos empregados, dever considerar as normas vigentes no pas e/ou atender no mnimo as seguintes exigncias: Seleo de EPI's tecnicamente adequados aos riscos a que os trabalhadores estejam expostos e as atividades desenvolvidas, considerando-se a eficincia requerida para o controle do agente de risco. Treinamento dos trabalhadores quanto correta utilizao e adequada conservao dos EPI's, alm de orientao sobre as possveis limitaes apresentadas pelos diferentes equipamentos de segurana. Estabelecimento de normas e procedimentos para regular o fornecimento gratuito, o uso obrigatrio, a guarda e conservao, a manuteno ou troca dos EPIs danificados, visando garantir as condies mnimas de segurana previamente estabelecidas. Avaliao de cada atividade desenvolvida na empresa, com a respectiva identificao dos riscos ambientais existentes em cada uma, para definio dos EPI's necessrios execuo daquela atividade com segurana. Adquirir somente EPI's que possuam Certificado de Aprovao (C pelo MTE. expedido
11"20/C Ene de Se rana do Trabalhe Siciac: C 25.74B-8
LTCAT-RELATRIO DE AVALIAAO AMB - OMIZZOLO 8, CIA. LTDA - MARO/2 00 4
8O
A. OMIZZOLO SICLAIR Engenharia & Segurana do Trabalho - (049) 224-2141
FICHA DE REGISTRO DE ENTREGA DE EQUIPAMENTOS DE PROTEO INDIVIDUAIS EPIs(CLT Artigo 166 / Portaria MTb n 3.214/78, Norma Regulamentadora n 6) EMPRESA: OMIZZOLO & CIA. LTDA. CNRNMF: 84.934.777/0001-13 Endereo: Av. 1 de Maio n 215 Lages/SC DATA EQUIPAMENTO CA ASSINATURA
Declaro haver recebido de OMIZZOLO & CIA. LTDA. para uso individual os materiais acima relacionados. Responsabilizando-me pela conservao dos mesmos e por sua devoluo quando solicitado. Comprometo-me ainda a utilizlos somente para o fim a que se destinam e conforme as instrues de uso, recebidas do empregador.
Local
Data
Assinatura do FuncionrioO trent Ene de SeE
rsum0
CREA/SC 253 48-8
LTCAT-RELATRIO DE AVALIAO AMB. OMIZZOLO & CIA. LTDA MARO/2004
81
SICLAIR
A
OMIZZOLO
Engenharia & Segurana do Trabalho - (049) 224-2141
Disaosices FinaisResumo da Legislao Pertinente (NR-9 da Portaria 3.214/78)Dever ser efetuada, sempre que necessrio e pelo menos uma vez ao ano, uma avaliao do Programa de Preveno de Riscos Ambientais - PPRA, para atestar sua eficia ou realizar os ajustes necessrios, bem como o estabelecimento de novas metas e prioridades. O documento base do PPRA e suas futuras alteraes e complementaes devero ser apresentados e discutidos em reunio da CIPA (caso exista) na empresa Uma vez aprovado, dever ento ser anexada uma cpia ao livro de atas desta Comisso. O documento base que detalha a estrutura do PPRA, dever permanecer a disposio das autoridades competentes para fins de fiscalizao de seu cumprimento. A implantao de medidas de carter coletivo devero ser acompanhadas do treinamento dos trabalhadores quanto aos procedimentos que assegurem a sua eficincia e de informaes sobre as eventuais limitaes de proteo que ofeream. O Empregador dever manter arquivado de forma organizada um histrico tcnico/administraUvo da execuo anual do programa. Cada nova verso anual deste relatrio dever ser mantida em arquivo por um perodo mnimo de 20 anos. O registro dos dados coletados dever estar disponvel aos trabalhadores interessados ou seus representantes e para as autoridades competentes. Ser de responsabilidade do Empregador estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do PPRA, como atividade permanente da empresa ou instituio. Sero de responsabilidade dos Empregados, colaborarem nos processos de implantao e execuo do PPRA. Seguirem as orientaes recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PPRA. Informarem a seus superiores diretos, qualquer ocorrncia que julguem possa implicar riscos sade ou segurana de seus colegas. O Empregador dever informar aos seus trabalhadores dos riscos existentes no ambiente de trabalho e dos meios disponveis para protegerem-se deles. O Empregador dever garantir que na ocorrncia de riscos ambientais nos locais de trabalho, que coloquem em situao de grave e iminente risco um ou mais trabalhadores, os mesmos possam interromper de imediato suas at dades, comunicando tal fato a seu superior direto, para as devidas providncias.
&c/atmED92 de Sf
("5".1n010
CRE
rabalhe aC 25.748-8
LTCAT-RELATORIO DE AVALIAO ARAB. OMIZZOLO & CIA. LTDA MARO/2 O 04
82
SICLAIR OMIZZOLOEngenharia & Segurana do Trabalho - (049) 224-2141
Equipamentos de Medico UtilizadosEquipamentos Medidor de nvel de presso sonora tipo II (decibelimetro), Modelo Entelbra ETB-142 Tcnicas de Medio e Avaliao Utilizadas Aparelho operando em skw; circuito de compensao A, calibrao realizada no local de avaliao; medio realizada prximo ao ouvido do trabalhador, conforme critrios da NR-15, Portaria 3.214/78. Calibrao manual realizada no prprio local das medies, minutos antes do seu inicio. Aparelho instalado diretamente nos postos de trabalho; tempo de espera para equalizao da temperatura, 20 min. Leituras realizadas aps cada perodo de equalizao de temperatura. Medies realizadas ao nvel do trax do trabalhador, conforme critrios das NR-15 e NR-17, Portaria 3.214/78. Medies realizadas nos postos de trabalho, em pontos representativos das condies de iluminao do ambiente de trabalho (plano homogneo) n
Calibrador Acstico Padro ANSI-51.40, Conjunto "rvore de termmetros" composto de termmetro de bulbo seco; termmetro de bulbo mido natural e termmetro de globo
Luxmetro /CEL LD-500, Escala Digital.
Omino/oEne de CRE alho 748-8
LICAT-RELATRIO DE AVALIAO AMA. - OMIZZOLO & CIA. LTDA - MARO/2004
83
SICLAIR OMIZZOLOEngenharia & Segurana do Trabalho - (049) 224-2141
BibliografiaBpfify .ASSEQUI,A Legislao ATLAS. Tomo-16,42a Edio. . Manuais de
FIALHO, Francisco, et ali. MANUAL DF ANLISE_ERGONOMICA DO TRABALHO, Editora Gnesis, Curitiba, 1995. BRASIL. NBR-8286. ABNT - R.1 1987. DE _MI:1 11aHR_LaQsis Pl )
FUNDACENTRO. RISCOS FSICOS. 4a EDIO, SP 1990. TRINDADE, W. ASJN A E ED. LTR. - SP 1992.
VIEIRA, Sebastio. MEDICINA BSICA DO TRABALHO. ED. GENESIS. - PR 1996.
eSidatr
"degole
Eng' de Se ana do Trabalho CREA./4G 25.748-8
LTCAT-RELATRIO DE AVALIAO AMB
OMIZZOLO & CIA LTDA MARO/2004
84
SICLAIR A ' OMIZZOLOEngenharia & Segurana do Trabalho - (049) 224-2141
Glossrio TcnicoABNT Agentes Associao Brasileira de Normas Tcnicas. Presena de um ou mais elementos, substncias fsicas, qumicas ou biolgicas que dependendo da concentrao ou intensidade, interferem negativamente na sade e/ou integridade do trabalhador. Certificado de Aprovao (emitido pelo MTb para determinado EPI). Consolidao das Leis do Trabalho (Legislao Normativa). Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (rgo Fiscalizador). deciBel. Unidade utilizada para avaliao do rudo. A escala "A" utilizada como padro para avaliaes de exposio ao rudo ocupacional, porque aquela que melhor simula o comportamento do aparelho auditivo humano. Unidade percentual (%) que indica a quantidade de rudo recebida pelo trabalhador exposto, em relao ao limite de tolerncia admitido. Equipamento de Proteo Individual. todo equipamento destinado proteo do trabalhador, fornecido pelo empregador. aquele EPI que possui: a) Certificado de Aprovao emitido pelo MTb (CA). b) Normas para utilizao. c) Vida til condizente. Cincia que estuda e avalia os nveis de adequao e conforto relacionados aos diversos postos de trabalho.
C.A. CLT CREA DB dB(A)
DOSE
EPI
EPI Adequado
Ergonomia
Hidrocarbonetos Substncias qumicas derivadas do petrleo que, contendo carbono em sua forma estrutural, so capazes de provocar danos ao organismo humano, quando absorvidos em demasia. LT. Limite de Tolerncia. Normalmente estabelecidos para cada substncia qumica, pelos rgos reguladores federais. Ministrio do Trabalho e Emprego do Brasil. Norma Tcnica Brasileira, expedida pela Associao Brasileira de Normas Tcnicas - ABNT. Norma Tcnica especifica sobre sade e Segurana no trabalho, contida no texto da Portaria MTb 3.214/78. Programa de Controle Mdico de Sade Ocupacional. Nova redao da NR-07, aprovada em 31/12/95. Programa de Preveno de Riscos Ambientais. Nova redao da NR 9, aprovada em 31/12/95.
MTE NBR
NR
PCMSO
PPRA
SidoEnge de CLICAT-RELATRIO DE AVALIAO AMB. - OMIZZOLO & CIA. LTDA - MARO/2004
Zr:A,
CanitIRSC 25.748-885
SICLAIR
A'
OMIZZOLO
Engenharia & Segurana do Trabalho - ( 049) 224-2141
Termo de Encerramento
ESTE LAUDO TCNICO MANTM SUA VALIDADE CONDICIONADA A AUSNCIA DE ALTERAES IMPLEMENTADAS NOS LOCAIS, CONDIES, EQUIPAMENTOS E MTODOS DE TRABALHO DESCRITOS
Avaliaes e medies realizadas diretamente nos locais e postos de trabalho, nos meses de janeiro e fevereiro de 2004. Participou no acompanhamento dos trabalhos: ADALBERTO SILVA DE JESUS Tcnico de Segurana do Trabalho - Reg. 55MT no 27.096
Levantamento de Riscos Ambientais efetuado por:
Siclair Antnio OmizzoloEngenheiro de segurana do Trabalho
CREA/SC 25.748-8 Fone (049)224-2141o 792683 671438
CREA-SC
CLO Ele de Reger a de Trabalbe 25.748-8 CREA/
PROFISSIONAL HABILITADO
Lages, SC 05 de Maro de 2004.LICAT-RELATRIO DE AVALIAA0 AMO. OMIZZOLO E, CIA. LTDA MARO/2004 86
SICLAIR A ' OMIZZOLOEngenharia & Segurana do Trabalho - (049) 224-2141
Sldalr
aniecolo
Eng. de Segurana do Trabalhe CREA/SC 25.748-8
A reserva de propriedade intelectual deste documenta tcnico exclusiva para SICLAIR A. OMIZZOLO - CREA/SC 25.748-B. PROIBIDA A REPRODUO, ALTERAO OU DISTRIBUIO SEM PRVIO CONHECIMENTO E AUTORIZAO FORMAL DO PROPRIETRIO INTELECTUAL. A RESPONSABILIDADE TCNICA PELO TRABALHO APRESENTADO ENCONTRA-SE REGISTRADA NO DOCUMENTO "ANOTAO DE RESPONSABILIDADE TCNICA - ART CREA/SC". QUALQUER INFRAO OU DESCUMPRIMENTO AOS TERMOS DO CONTRATO DE RESPONSABILIDADE TCNICA SUJEITAM O INFRATOR AS PENALIDADE LEGAIS PREVISTAS NA LEGISLAO VIGENTE. (RESOLUO CONFEA N 437 DE 27 DE NOVEMBRO DE 1999)
2004 Siclair A. Ornizzolo.
Todos os direitos reservados.
LTCAT-RELATORIO DE AVALIAO AMB. - OMIZZOLO & CIA. LTDA - MARO/2004
87
CREA-SC
im
Autenticidade
A.R.TAnotao de Responsabilidade TcnicaConselho Regional de Engenharia. Arquitetura e Agronomia de Santa Catasina
2174719-1
ContratadoENG SEGURANA DO TRABALHO
025743-8Lages
Empresa Executora-
SICIAIR ANTONIO OMIZZOLORua Frei Charlai 353 Centro Fax; Fone: (049)224-2141 [email protected] 88502-030 SC Fone: NormalFax:
Contratante OMIZZOLO E CIA, LTDA. Avenida 1 de Maio, n. 215 Coral 88500-000 R (049)223-1077 Lages SC
u od C nt to
Prestao de Servio de Consultada Tcnica Especializada visando o reconhecimento de fatores de dscos nos ambientes de trabalho. Elaborao do Laudo Tcnico das COIldieS Ambientais de Trabalho (LTCAT), conforme cdtbos definidos pela Portaria MTE 3.214/78 e suas deliberaes complementares. Prazo de entrega do Laudo Tcnico (LTCAT) - 45 dias. Valor dos honorrios profissionais a vista - R$ 1.650,00 reais. Pagamento em trs parcelas iguais e consecutivas. Vencimento das parcelas em 14 de janeiro 2004; 10 de fevereiro 2004 e 10 de maro 2004. Multa por atraso de pagamento 10% do valor total + juros de mora de 1% ao ms.Inwio em 15/01/2004 Trmino em 01/03/2004 Honorios R$1.650,00 Valor Obra/Servio
- Identificao da ObraServio OMIZZOLO E CIA. LTDA.Avenida 1 de Majo, n. 215 88500-000 Lages SC 84934777/0001-13 Coral
(049)223-1077
A ' at s
Lages-SC 14/0172004 CREA/SC 025748-8
rildr:idOMIZZOLO c CM. LTDA.
84934777/0001-13
Este documento anota perante o EREA-SO, para efeitos legais, o contrato escrito ou verbal realindo entre as partes (Lei 8.496/77)
Reservado ao Responsvel Tcnico Participao Tcnica Individual AtividadesObjetes ansiara/4a S0101 G0104 G0105 G2115 Nivel Qmantidede 5,0 3,0 1,0 20,0 Unidade 20 20 20
CREAART Confenda e&Irei!
04 04 04 04
04 04 04 04
00
1.#001flt
Entidade
20
ACESTRe9ulad~
Das tio Complernent
"1"12"1117. nhana
Elaborao de laudo MenicEste docume
Tr.
e Pblica se estrver devidamente selado, adastrado e quitado pelo CREA-SC