Lubrificantes - SENAI.pdf

196
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Transcript of Lubrificantes - SENAI.pdf

Page 1: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 2: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 3: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Noções básicas sobre lubrificaçãoIntroduçãoA lubrificação é um dos conhecimentos maisimportantes que o pessoal de manutenção eprodução deve dominar.produção deve dominar.

Para realizar a lubrificação, o profissional devesaber o que é atrito, quais os problemas que elepode causar, as características físicas doslubrificantes em geral, sua classificação, uso emétodos de aplicação.

Page 4: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 5: Lubrificantes - SENAI.pdf

POR QUE AS MÁQUINAS QUEBRAM?IndústriasIndústrias:• Siderurgia;• Metalurgia;• Mineração;• Papel e Celulose;

RecursosRecursos:• Humanos;• Materiais.

Condições de TrabalhoCondições de Trabalho:

12

3

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

• Papel e Celulose;• Montadoras;• Alimentos;• Química;• Açúcar e Álcool;• Borracha, etc.

• Velocidade;• Carga;• Temperatura;• Vibração

Condições de ProjetoCondições de Projeto:• Folga;• Acabamento Superficial;• Tratamento Térmico;• Material;• Sistemas de Lubrificação.

Condições do AmbienteCondições do Ambiente:• Umidade;• Temperatura;• Contaminações.

1

4

Page 6: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

• Antes de sair culpando o lubrificador (meloso) ou o lubrificante, que tal checar:

• Ajustes e tolerâncias;• Folgas internas;

Um mancal de rolamento de uma máquina está aquecendo…. Quais as possíveis causas envolvidas?

• Folgas internas;• Velocidades;• Alinhamento / balanceamento;• Dimensionamento/Sobrecarga;• Projeto em si;• Materiais envolvidos / marcas;• Tratamento Térmico;• Sistema de Lubrificação (por que não !!!!)

Page 7: Lubrificantes - SENAI.pdf

LUBRIFICANTES LUBRIFICANTES

De acordo com seu estado de agregação, os lubrificantes são

Classificados em:

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

GASOSOS

LÍQUIDOS

PASTOSOS

SÓLIDOS

Page 8: Lubrificantes - SENAI.pdf

LUBRIFICANTES

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 9: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFCAÇÃO TÉCNICAS DE LUBRIFCAÇÃO

Classificação dos óleos quanto à origemQ u an to a o rig em , o s ó leos pod em ser c lassificadosem q u a tro ca tego rias:

- Óleos minerais - Óleos vegetais

- Óleos animais - Óleos sintéticos- Óleos animais - Óleos sintéticos

Page 10: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

PetróleoO petróleo é um líquido extraído da terra, de corque varia entre o verde escuro, o marrom e opreto. Sua fluidez também é muito variável.Sua composição química é:Sua composição química é:- Carbono de 81 a 88%- Hidrogênio de 10 a 14%- Oxigênio de 0,01 a 1,2%- Nitrogênio de 0,002 a 1,7%- Enxofre de 0,01 a 5%

Page 11: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Óleos lubrificantes mineraisEm função da origem do petróleo cru, dividem-seos óleos minerais puros em três categorias:

Nafitênicos - É obtido do petróleo rico em asfaltoe praticamente não tem parafina.e praticamente não tem parafina.

Parafínicos - É obtido do petróleo rico emresíduo ceroso (parafinas) e não contém asfalto.

Misto (aromáticos) - É obtido do petróleo comresíduo asfálticos e parafínicos e não é adequadoà lubrificação.

Page 12: Lubrificantes - SENAI.pdf

CARACTERISTICAS DOS HIDROCARBONETOS

Page 13: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 14: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 15: Lubrificantes - SENAI.pdf

Principais Características dos Óleos Básicos

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 16: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOPrincipais Características dos Óleos Básicos

Page 17: Lubrificantes - SENAI.pdf

TRIBOLOGIA

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 18: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

• Objetivo da Tribologia

Minimizar ou reduzir o atrito

Diminuir o desgaste

TRIBOLOGIA

Vedação entre as câmaras de lubrificação e o meio externo

Segundo o Comitê Internacional de Tribologia,é possível obter:

a)45% de economia de manutenção e substituição de peças

b) 22% de redução de componentes por avarias

c) 19% de aumento de vida útil das máquinas

d) 5% de vários tipos de economia ,por exemplos com os lubrificantes

Page 19: Lubrificantes - SENAI.pdf

ATRITO

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 20: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Causas do atritoAs superfície sólidas, mesmo a mais polida,apresentam aspereza e irregularidades. Taisirregularidades originam dois fenômenos:CisalhamentoCisalhamentoOcorre quando dois picos de duas superfícieentram em contato entre si. O atrito é provocadopela resistência à ruptura que possuem os picos.

Page 21: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Adesão

Quando as superfície em contato apresentammicroáreas, provocando o atrito.

A adesão é também chamada solda a frio

Page 22: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Vantagens e desvantagens do atrito:

Vantagens: Quando necessitamos de atrito emequipamentos de transmissão de movimento

Desvantagens: Quando necessitamos deDesvantagens: Quando necessitamos dedeslizamento, onde o atrito é prejudicial causandoum desgaste prematuro do equipamento eexigindo esforços maiores do que o necessário

Page 23: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

DesgasteDesgaste é definido como a remoção de materiaisdevido a ação mecânica. Muito embora o objetivoimediato da lubrificação seja reduzir o atrito,podemos considerar que sua finalidade última sejapodemos considerar que sua finalidade última sejadiminuir o desgaste

É necessário se observar o tipo de desgaste queocorre no equipamento, para se definir olubrificante adequado para amenizar o desgaste

Page 24: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

.a quantidade de desgastes é diretamenteproporcional à carga

O conhecimento das leis do desgastes ajuda-nos asaber como evitá-lo e como fazer umalubrificação correta; São elas:

proporcional à carga

.a quantidade de desgaste é diretamenteproporcional à distância deslizante

.a quantidade de desgaste é inversamenteproporcional à dureza da superfície

Page 25: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Tipos de desgastesAbrasão: Consiste em partículas (areia, pó elimalha)Desalojamento: consiste na remoção de metal deum ponto e sua deposição em outroum ponto e sua deposição em outroCorrosão: consiste em contaminação de ácidos

Erosão: caracteriza-se por endentações causadaspela repetição de choques com pesadassobrecargasFragmentação: produzida por instalaçãodefeituosa

Page 26: Lubrificantes - SENAI.pdf

Desgaste AbrasivoPartículas duras ligando duas superfícies em movimento, desgastando uma ou ambas. O deslizamento sobre superfícies moles aram sulcos.

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Fluxo

Page 27: Lubrificantes - SENAI.pdf

Desgaste Abrasivo

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 28: Lubrificantes - SENAI.pdf

Desgaste Adesivo

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 29: Lubrificantes - SENAI.pdf

Desgaste por CavitaçãoFluxo de entrada restrito para a bomba causa vazios de fluido que implodem, causando choques e ocasionando pequenas quebras na superfície do material.

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

.

Page 30: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

• LUBRIFICAÇÃOSão procedimentos ou métodos utilizados para

reduzir o atrito entre as superfícies metálicas

Page 31: Lubrificantes - SENAI.pdf

Tipos de Lubrificação

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 32: Lubrificantes - SENAI.pdf

Regimes de lubrificação:

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Onde:µ = ViscosidadeV = VelocidadeW = carregamento

Page 33: Lubrificantes - SENAI.pdf

FATORES QUE INFLUÊNCIAM A LUBRIFICAÇÃO

Velocidade

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 34: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Características dos óleos lubrificantesIntrodução

Os óleos lubrificantes, antes de serem colocadosà venda pelo fabricante, são submetidos aà venda pelo fabricante, são submetidos aensaios físicos padronizados que, além decontrolarem a qualidade do produto, servemcomo parâmetros para os usuários

Page 35: Lubrificantes - SENAI.pdf

Características Fisica –QuímicaTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 36: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Características Fisica –Química

Page 37: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 38: Lubrificantes - SENAI.pdf

DENSIDADEEFEITOS VISUAIS DA ÁGUA NO ÓLEO

MINERAL

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 39: Lubrificantes - SENAI.pdf

CÔR • Colorímetros ASTM – D-1500

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 40: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

ViscosidadeChamamos de viscosidade à resistência de umfluido ao escoamentoA velocidade de trabalho é fator importante para aescolha da viscosidade de um determinado óleoescolha da viscosidade de um determinado óleo

Page 41: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Escalas de viscosidadesExistem escalas físicas e escalas empíricas ouconvencionais para medir a viscosidade. Asescalas convencionais recebem os nomes de seusautores: Saybolt, Redwood e Englerautores: Saybolt, Redwood e Engler

Viscosidade cinemáticaÉ definida como a razão entre a viscosidadeabsoluta (VA) e a densidade, ambas à mesmatemperaturaA unidade usada stoke (cm2/s)

Page 42: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Viscosidade absoluta

É definida como a força (em dina) necessária parafazer deslocar uma superfície plana de 1cm2 sobreoutra, do mesmo tamanho, com velocidade de1cm/s. Estando as duas superfícies separadas por1cm/s. Estando as duas superfícies separadas poruma camada de fluido com 1cm de espessura

A unidade usada poise (g/cm*s)

Page 43: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Viscosidade convencional

A viscosidade convencional ou empírica é medidapor meio dos seguintes viscosímetros:

- Saybolt (usado na América do Norte)- Saybolt (usado na América do Norte)

- Redwood (usado na Inglaterra e Reino Unido)

- Engler (usado na Europa)

Page 44: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

A seguir é apresentado o viscosímetro de Saybolt:

Page 45: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

A tabela a seguir mostra que o viscosímetro deSaybolt e os outros viscosímetros diferenciam-seprincipalmente, pelo volume de óleo e temperaturautilizada.

Viscosímetro Símbolo Vol. de óleo TemperaturaUniversal SUS ou SSU 70ºF, 100ºF, 130ºF, 210ºFSaybolt 60mlUniversal SUS ou SSU 70ºF, 100ºF, 130ºF, 210ºFSaybolt

Furol SFS ou SSF60ml

77ºF, 100ºF, 122ºF, 210ºFI ou 1

(standard)I ou 1 77ºF, 100ºF, 140ºF, 200ºF

RedwoodII ou 2

(admiralty)II ou 2

50ml77ºF, 86ºF

Segundos -EnglerGraus ºE

200ml 20ºF, 50ºF, 100ºF

Page 46: Lubrificantes - SENAI.pdf

É basicamente constituído de um tubo capilar de vidro, através doqual se dá o escoamento do fluido

Viscosímetro Cinemático

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

O viscosímetro cinemático apresenta maior precisão em relação aos viscosímetros Saybolt ,Redwood e Engler

Page 47: Lubrificantes - SENAI.pdf

Viscosímetro Cinemático

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 48: Lubrificantes - SENAI.pdf

Tipos de Viscosímetros

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 49: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 50: Lubrificantes - SENAI.pdf

Classificação de Viscosidade para Óleo de Motor

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 51: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 52: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 53: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

A AGMAAGMA designa os Óleos por números e, quando possuem aditivo extrema pressão, acrescenta EP.

4 4 EP 150 626 - 7653 3 EP 100 417 - 5102 2 EP 68 284 - 3471 - 46 193 - 235

Designação AGMAViscosiadde ISO VG Viscosidade SSU a 37,8ºCSem EP Com EP

8A 1000 4171 - 50988 8 EP 680 2837 - 34677 7 EP 460 1919 - 23466 6 EP 320 1 335 - 16325 5 EP 220 918 - 11224 4 EP 150 626 - 765

Observação: Os óleos de 1 a 6 devem possuir I.V. mínimo de 30 para aplicações simples;Quando as temperaturas ultrapassam 44ºC o I.V. mínimo é 60;Os óleos de 7 a 8A devem ter I.V. mínimo de 90, e são compostos com10% de material graxo.

Page 54: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 55: Lubrificantes - SENAI.pdf

REGRAS BÁSICAS PARA A SELEÇÃO DOS LUBRIFICANTES

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 56: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Índice de viscosidade

O índice de viscosidade (IV) de um óleo é umvalor empírico que estabelece uma relação entre avariação que sua viscosidade sofre com avariação que sua viscosidade sofre com aalteração da temperatura

Page 57: Lubrificantes - SENAI.pdf

Índice de Viscosidade

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 58: Lubrificantes - SENAI.pdf

Exemplo:

•viscosidade cinemática a 100 ºF igual a 20.50 cSt•viscosidade cinemática a 210 ºF igual a 3.50 cStDa Tabela :L = 21,307L – H = D = 4,889

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

L – H = D = 4,889H = 16,418 IV = 16,50

Page 59: Lubrificantes - SENAI.pdf

PONTO DE FULGOR “FLASH -POINT

O p o n to d e c o m b u s tã o é a te m p e ra tu ra n a q u a l o

P onto de fu lgo r é a m enor tem peratu ra na qual ovapor desprendido pelo ó leo aquecido inflam a-sem om entaneam ente em con tato com um a cham a

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

O p o n to d e c o m b u s tã o é a te m p e ra tu ra n a q u a l ov ap o r d o ó leo , u m a v e z in f la m ad o , co n tin u a aq u e im a r p o r m a is d e c in co seg u n d o s

O a p a r e l h o u t i l i z a d o p a r a f a z e r o t e s t e d ec o m b u s t ã o e p o n t o d e f u l g o r m a i s c o n h e c i d o é o( C l e v e l a n d O p e n C u p ) é i n d i c a d o p a r a t o d o s o sp r o d u t o s d e p e t r ó l e o c o m p o n t o d e f u l g o r a c i m ad e 7 0 º C .

Page 60: Lubrificantes - SENAI.pdf

PONTO DE FULGOR “FLASH -POINT

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 61: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Ponto de névoa ( Could Point )

Temperatura na qual a parafina ou outrassubstâncias afins normalmente dissolvida no óleo,começam a se separar formando minúsculoscristais, tornando o óleo turvo.cristais, tornando o óleo turvo.

Ponto de fluidez ( Pour Point )Temperatura mínima em que ocorre o escoamento do óleo por gravidade. O ponto de mínima fluidez é um dado importante quando se lida com óleos que trabalham em baixas temperaturas.

Page 62: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

A seguir é apresentado o aparelho para teste deFluidez e Névoa:

15ºC 5ºC

Page 63: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Acidez e Alcalinidade

Índice de Acidez Total (TAN) é a quantidade de base,expressa em miligramas de hidróxido de potássio,necessária para neutralizar todos os componentesácidos presentes em uma grama da amostra.ácidos presentes em uma grama da amostra.

Índice de Alcalinidade Total (TBN) é a quantidade deácido, expressa em equivalentes miligramas dehidróxido de potássio, necessária para neutralizartodos os componentes básicos presentes em umagrama de amostra

Page 64: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

A seguir é apresentado o aparelho para teste deAcidez e Alcalinidade:

Page 65: Lubrificantes - SENAI.pdf

A c i d e z e A l c a l i n i d a d e

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 66: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

OxidaçãoA quantidade e a natureza dos depósitos formadosnos motores e em outros mecanismos submetidosa condições de trabalho em alta temperatura serelacionam com a estabilidade ou resistência àrelacionam com a estabilidade ou resistência àoxidação do óleo lubrificante.

Page 67: Lubrificantes - SENAI.pdf

Extrema Pressão D á - s e e s s e n o m e à p r o p r i e d a d e q u e a l g u n sl u b r i f i c a n t e s p o s s u e m d e p r o t e g e r a s s u p e r f í c i e se m c o n t a t o s o b p r e s s õ e s t ã o e l e v a d a s q u ep r o v o c a m o r o m p i m e n t o m a i s o u m e n o s c o m p l e t od a p e l í c u l a n o r m a l d e ó l e o

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 68: Lubrificantes - SENAI.pdf

RESIDUOS DE CARVÃO

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 69: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

RESIDUOS DE CARVÃO

Page 70: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃORESIDUOS DE CARVÃO

Page 71: Lubrificantes - SENAI.pdf

NUMERO DE EMULSÃO• Indica o grau de facilidade da água em separar-se do óleo lubrificante

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 72: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

NUMERO DE EMULSÃO

Page 73: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

NUMERO DE EMULSÃO

Page 74: Lubrificantes - SENAI.pdf

CORROSÃO DE LÂMINA DE OBRE

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 75: Lubrificantes - SENAI.pdf

CORROSÃO DE LÂMINA DE COBRE

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 76: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Classificação dos LubrificantesDeve-se ficar atento quanto as seguintes classificações:

Page 77: Lubrificantes - SENAI.pdf

Evolução do Desempenho de Óleos Lubrificantes –Ciclo Otto

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 78: Lubrificantes - SENAI.pdf

Evolução do Desempenho de Óleos Lubrificantes –Ciclo Diesel

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 79: Lubrificantes - SENAI.pdf

Classificação API

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 80: Lubrificantes - SENAI.pdf

TIPOS DE LUBRIFICANTES

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 81: Lubrificantes - SENAI.pdf

Tabela de Referência

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 82: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO Tabela de Referência

Page 83: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Sistema de Classificação SAE paraLubrificantes AutomotivosA SAE e a ISO classificam os óleos lubrificantes paramotores de combustão e caixas de engrenagensutilizando como critério a viscosidade.

Segundo essa classificação, existem duas faixas deviscosidade:

• para óleos de motor – SAE – OW, 5W, 10W, 15W,20W, 25W, 20, 30, 40, 50 e 60.

• para óleos de transmissão – SAE – 70W, 75W,80W, 85W, 90,140 e 250.

Page 84: Lubrificantes - SENAI.pdf

CLASSIFICAÇÃO POR VISCOSIDADE

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 85: Lubrificantes - SENAI.pdf

Engrenagens• As engrenagens são elementos de máquinas de contato

direto e movimento misto: rolamento e deslizamento.

• Sua função é transmitir o movimento de rotação de um eixo para outro, modificando a velocidade e permitindo a

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

eixo para outro, modificando a velocidade e permitindo a transmissão de potências elevadas.

• A lubrificação de engrenagens é dividida em:• - Lubrificação de engrenagens fechadas: Usa-se um

sistema centralizado ou sistema individual.• - Lubrificação de engrenagens abertas: São as

engrenagens de grandes dimensões e baixas velocidades. Não são montadas em caixas.

Page 86: Lubrificantes - SENAI.pdf

LUBRIFICAÇÃO DE ENGRENAGENS FECHADASLUBRIFICAÇÃO DE ENGRENAGENS FECHADAS

• O óleo é aplicado às engrenagens fechadas por salpico ou por circulação. Para tanto, usa-se um sistema centralizado ou sistema individual. Os fatores que influenciam esse tipo de aplicação de óleo são:

Tipo de Engrenagem

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

���� Tipo de Engrenagem���� Rotação do Pinhão�Grau de Redução� Temperatura de Serviço

���� Potência���� Natureza da Carga���� Tipo de Acionamento���� Escolha da Viscosidade

Page 87: Lubrificantes - SENAI.pdf

Viscosidade para Engrenagens Fechadas

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Observação: Os óleos devem conter os aditivos anti corrosão, anti espuma e anti oxidação;

• Temperatura ambiente de 5 a 40ºC.

Page 88: Lubrificantes - SENAI.pdf

ENGRENAGENS ABERTASENGRENAGENS ABERTAS• Elas requerem fluidos de alta viscosidade e alta adesividades para que as

películas não seja desalojada pelos engrenamentos dos dentes ou pela força centrifuga. Para essas engrenagens, os métodos de aplicação podem ser:

• Manual (pincel, espátula, etc.)• Por Pulverização• Por Banho

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

• Por Banho

A seleção do Lubrificante é feita tendo em conta os seguintes fatores:

Temperatura

Condições Ambientais

Material da Engrenagem

Page 89: Lubrificantes - SENAI.pdf

Viscosidade para Engrenagens Abertas

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

• Observação:• Os óleos da tabela devem conter os aditivos anti-desgaste, anti-

ferrugem, anti-corrosão, anti-espuma, EP e melhorador de I.V.• Temperatura ambiente de 5 a 40ºC.

Page 90: Lubrificantes - SENAI.pdf

SISTEMAS HIDRÁULICOSSISTEMAS HIDRÁULICOS

O Fluido HidráulicoFluido Hidráulico deve conter as seguintes características::• Ser Incompreensível

• Ser Bom Lubrificante

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

• Baixo Custo

• Não ser Tóxico

• I.V. Elevado

• Ter Baixo Ponto de Fluidez

• Resistir à Oxidação

• Viscosidade Adequada

Fluidos HidráulicosFluidos HidráulicosÓleos Minerais

Fluidos SintéticosFluidos Resistentes ao Fogo

Page 91: Lubrificantes - SENAI.pdf

Viscosidade do Fluido Hidráulico• A viscosidade do fluido hidráulico não deve ser ultrapassada a

4000 SSU ou ser inferior a 45 SSU na faixa de temperatura operacional do sistema ( 18 a 80ºC ).

• O tipo de Bomba determina a viscosidade necessária ao fluido Hidráulico.

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Hidráulico.

Page 92: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 93: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 94: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 95: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Graxas

Page 96: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO G r a x a s

Page 97: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

GraxasAs graxas são compostos lubrificantes semi-sólidos constituídos por uma mistura de óleo,aditivos e sabões metálicos.

Page 98: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 99: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Componentes das graxasAgente espessante:O agente espessante, por sua natureza econcentração, é que dá às graxas suascaracterísticas principais. O elemento mais usadocaracterísticas principais. O elemento mais usadocomo espessaste é o sabão metálico.

Page 100: Lubrificantes - SENAI.pdf

TIPOS DE ESPESSANTES

• Sabões Metálicos de Base Simples

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

• Sabões Metálicos de Base Mistas•• Sabões Metálicos de Base Complexas

Page 101: Lubrificantes - SENAI.pdf

TIPOS DE ESPESSANTES

. Espessantes Orgânico

• Fibras Sintéticas • Poluiréia

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

• Poluiréia

Espessantes Inorgânicos

Negro de Fumo

Silica Gel

Argila Betonitica

Page 102: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 103: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 104: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 105: Lubrificantes - SENAI.pdf

Características das Graxas

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 106: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

A seguir é apresentado o aparelho penetrômetro.

Page 107: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Classificação da consistênciaA tabela a seguir m ostra os g raus N L G I emfunção da penetração .

Classe NLGI

Penetração Trabalhada

Estrutura

Aplicação Classe NLGI Trabalhada

(0,1 mm) Estrutura Aplicação

000 00 0

445 - 475 400 - 430 355 - 385

extremamente fluída fluída

quase fluída

Principalmente para engrenagens

1 2 3

310 - 340 265 - 295 220 - 250

muito macia macia média

Lubrificação de mancais (rolamento

e deslizamento

4 5 6

175 - 205 130 - 160 85 - 115

dura muito dura

extremamente dura

vedação em labirintos

Page 108: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Ponto de gotaÉ a tem peratura na qual um a graxa torna-sesuficientem ente flu ida para gotejar. Essatem peratura é determ inada por m eio de umdispositivo especial segundo a norm a A STMD 566.

A seguir é apresentado o dispositivo para m edir oponto de gota .

Page 109: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Tipos de graxaGraxa à base de alumínio:Macia; quase sempre filamentosa; resistente à água; boaestabilidade estrutural quando em uso; pode trabalhar emtemperaturas de até 71°C. É utilizada em mancais detemperaturas de até 71°C. É utilizada em mancais derolamento de baixa velocidade e em chassis.

Page 110: Lubrificantes - SENAI.pdf

Graxa à base de cálcio:V aselinada; resistente à água; boa estabilidadeestrutural quando em uso; deixa-se aplicar facilm entecom pisto la; pode trabalhar em tem peraturas de até77°C . É aplicada em chassis e em bom bas d’água.

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 111: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Graxa à base de sódio:Geralmente fibrosa; em geral não resiste à água; boaestabilidade estrutural quando em uso. Podetrabalhar em ambientes com temperatura de até150°C. É aplicada em mancais de rolamento,150°C. É aplicada em mancais de rolamento,mancais de rodas, juntas universais etc.

Page 112: Lubrificantes - SENAI.pdf

Graxa à base de lítio:Vaselinada; boa estabilidade estrutural quando emuso; resistente à água; pode trabalhar emtemperaturas de até 150°C. É utilizada em veículosautomotivos e na aviação.

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

automotivos e na aviação.

Page 113: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Graxa à base de bário:Características gerais semelhantes às graxas à basede lítio.

Graxa mista:É constituída por uma mistura de sabões. Assim,É constituída por uma mistura de sabões. Assim,temos graxas mistas à base de sódio-cálcio, sódio-alumínio etc.Composições betuminosasSão lubrificantes de elevada aderência formulados àbase de misturas de óleos minerais com asfalto.

Page 114: Lubrificantes - SENAI.pdf

RESISTÊNCIA A TEMPERATURA

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 115: Lubrificantes - SENAI.pdf

RESISTÊNCIA A AGUA

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 116: Lubrificantes - SENAI.pdf

RESISTÊNCIA AO TRABALHO

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 117: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 118: Lubrificantes - SENAI.pdf

BOMBEABILIDADE

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 119: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 120: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Vantagens- Devido a sua consistência, a graxa forma uma camadaprotetora na peça lubrificada, isolando-a de corposestranhos.- Alto índice de adesividade.- Viabiliza o uso de mancais selados.

Desvantagens:- Menor dissipação de calor.

- Menor resistência a oxidação.

- Maior atrito.

Page 121: Lubrificantes - SENAI.pdf

TIPOS DE GRAXAS

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 122: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 123: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 124: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 125: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 126: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Tabela de Referência

Page 127: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 128: Lubrificantes - SENAI.pdf

FATOR DE SELEÇÃO CRITÉRIOS DE SELEÇÃO

MÉTODO DE APLICAÇÃO GRAU NLGIBOMBEABILIDADE, ENDURECIMENTO

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

LUBRIFICAÇÃO A GRAXA - SELEÇÃO

VELOCIDADE ROTAÇÃO DOS MANCAIS

CAPACIDADE DE SUPORTAR CARGA

TEMPERATURA DE OPERAÇÃO

MEIO AMBIENTE

BOMBEABILIDADE, ENDURECIMENTO

VISCOSIDADE DO ÓLEO

GRAU NLGI

TIPO DE SABÃO

ADITIVO EP

VISCOSIDADE DO ÓLEO

TIPO DE SABÃO

ALTA TEMP.: PONTO DE GOTA

BAIXA TEMP.: BOMBEAB., TORQUE

ÁGUA: SABÃO, ADITIVOS

Page 129: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 130: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 131: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 132: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 133: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 134: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 135: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 136: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 137: Lubrificantes - SENAI.pdf

Sistema de Lubrificação Centralizada

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 138: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 139: Lubrificantes - SENAI.pdf

Sistema por Orifício.Dosagem por Restrição

de Passagem (Óleo)

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 140: Lubrificantes - SENAI.pdf

Sistema Linha DuplaÓleo e Graxa

Sistema Linha SimplesÓleo e Graxa Fluida

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 141: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 142: Lubrificantes - SENAI.pdf

Sistema ProgressivoSistema Utilitário com Válvula de

Bloqueio

Sistema MistoLinha Dupla e Progressivo

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 143: Lubrificantes - SENAI.pdf

Sistema Ar / Óleo Sistema CirculatórioÓleo

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 144: Lubrificantes - SENAI.pdf

Componentes do Sistema de Lubrificação Centralizada

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 145: Lubrificantes - SENAI.pdf

Diagnóstico do Sistema de Lubrificação Centralizada

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 146: Lubrificantes - SENAI.pdf

Diagnóstico do Sistema de Lubrificação Centralizada

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 147: Lubrificantes - SENAI.pdf

Diagnóstico do Sistema de Lubrificação Centralizada

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 148: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Diagnóstico do Sistema de Lubrificação Centralizada

Page 149: Lubrificantes - SENAI.pdf

Diagnóstico do Sistema de Lubrificação Centralizada

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 150: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 151: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Item Lubrificação a Graxa Lubrificação a Óleo

Configuração doalojamento e sistema devedação

Simplificada Torna-se um pouco complexae necessita de cuidados namanutenção

Velocidade de rotação O limite permissível é de 65 ~ 80%da lubrificação a óleo

Aplicável também em altasrotações

Trabalho de resfriamen-to / Efeito de resfriamento

Não tem Permite retirar o calor comeficiência (como no caso dométodo de circulação de óleo)

Fluidez Inferior Muito bom

Substituição dolubrificante

Um pouco complexa Relativamente fácil

Filtragem de impurezas Difícil Fácil

Sujeira por vazamento Reduzido Inadequado para locais emque a sujeira é desagradável

Page 152: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

MÉTODOS DE LUBRIFICAÇÃO

Quanto ao sistema de lubrificação, este pode ser:

Lubrificação a Óleo Lubrificação a Graxa

Lubrificação por banho de Lubrificação Manual com Pincel ou Espátula

Sistema de Lubrificação

Lubrificação por banho de óleo

Lubrificação Manual com Pincel ou Espátula

Lubrificação por circulação Lubrificação com Pistolas

Lubrificação a jato Copo Stauffer

Lubrificação por atomização

Lubrificação por Enchimento

Lubrificação por salpico Lubrificação Centralizada

Lubrificação por gotejamento

-

Page 153: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

É o método mais comum de lubrificação,

Lubrificação por Banho de Óleo:

É o método mais comum de lubrificação, sendo amplamente utilizado em rotações baixas ou médias.

Page 154: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Lubrificação a Óleo por Circulação:

Este método é largamente adotado em solicitações onde Este método é largamente adotado em solicitações onde há necessidade de efetuar o resfriamento das partes do rolamento, como em aplicações de alta rotação (Atrito) ou também em casos de calor de origem externa.

Page 155: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Lubrificação a Óleo e a Jato:

É freqüentemente utilizada em rolamentos É freqüentemente utilizada em rolamentos para altas rotações.

Page 156: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Lubrificação por Atomização:

Page 157: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Lubrificação por Salpico:

É um método de lubrificação do rolamento através dos respingos arremessados por engrenagens ou por anéis giratórios, próximos ao rolamento, sem que este mergulhe diretamente no óleo.

Page 158: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Lubrificação a Óleo por Gotejamento:É um método amplamente utilizado em pequenos rolamentos de esferas que operem em rotações relativamente altas. Tem a vantagem de regular a quantidade de óleo, deixando cair um certo número de gotas por unidade de tempo.Quantidade de Óleo:

Q = K x qQ = K x qQ = Quantidade de óleo para 1 rolamento [cm3/min];K = Fator de aumento permissível de temperatura;q = Quantidade mínima de óleo [cm3/min]

Tabela do Fator KTemperatura do óleo que sai menos a

temperatura do óleo que entra oCK

10 1,5

15 1

20 0,75

25 0,6

Page 159: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 160: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 161: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 162: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 163: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 164: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Lubrificação por Enchimento a Graxa :

1/2 ~ 2/3 do espaço, para rotações abaixo de 50% do limite de rotação.

1/3 ~ 1/2 do espaço, para rotações 1/3 ~ 1/2 do espaço, para rotações acima de 50% do limite de rotação das tabelas dimensionais.

Page 165: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

LUBRIFICAÇÃO A GRAXA - QUANTIDADE

Page 166: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 167: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Copo Stauffer:

Os copos são enchidos com graxa e ao girar a tampa, a graxa é impelida pelo orifício localizado na parte inferior do copo. Quando a tampa chagar ao fim do curso da rosca, o copo deve ser novamente preenchido com rosca, o copo deve ser novamente preenchido com graxa.

Page 168: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOLubrificação com Pistolas:São bombas que, devido a sua construção, geram pressão para introduzir a graxa por intermédio do pino graxeiro. Os pinos podem ser do tipo botão, pressão, ou embutido e são dotados de válvulas de retenção. As bombas manuais possuem diversas formas de reservatório, o que facilita a sua aplicação em todas as áreas.facilita a sua aplicação em todas as áreas.

Page 169: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Lubrificação Manual com Pincel ou Espátula:

Sistema manual de aplicação de uma película de graxa na parte a ser lubrificada.

Page 170: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃORelubrificação:

Page 171: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 172: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 173: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 174: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 175: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 176: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 177: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 178: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 179: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 180: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 181: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 182: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 183: Lubrificantes - SENAI.pdf

Efeitos dos Vazamentos por Ano

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 184: Lubrificantes - SENAI.pdf

Planos de Lubrificação

Gerenciamentos Lubrificantes

Plano de Lubrificação

Tabelas e Diagramas

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Tabelas e Diagramas

Rotas de Lubrificação

Resultados

Page 185: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 186: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 187: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 188: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 189: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 190: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 191: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 192: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 193: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 194: Lubrificantes - SENAI.pdf

Rotas de Lubrificação

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 195: Lubrificantes - SENAI.pdf

Resultados Esperados

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO

Page 196: Lubrificantes - SENAI.pdf

TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO