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TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
Noções básicas sobre lubrificaçãoIntroduçãoA lubrificação é um dos conhecimentos maisimportantes que o pessoal de manutenção eprodução deve dominar.produção deve dominar.
Para realizar a lubrificação, o profissional devesaber o que é atrito, quais os problemas que elepode causar, as características físicas doslubrificantes em geral, sua classificação, uso emétodos de aplicação.
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
POR QUE AS MÁQUINAS QUEBRAM?IndústriasIndústrias:• Siderurgia;• Metalurgia;• Mineração;• Papel e Celulose;
RecursosRecursos:• Humanos;• Materiais.
Condições de TrabalhoCondições de Trabalho:
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TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
• Papel e Celulose;• Montadoras;• Alimentos;• Química;• Açúcar e Álcool;• Borracha, etc.
• Velocidade;• Carga;• Temperatura;• Vibração
Condições de ProjetoCondições de Projeto:• Folga;• Acabamento Superficial;• Tratamento Térmico;• Material;• Sistemas de Lubrificação.
Condições do AmbienteCondições do Ambiente:• Umidade;• Temperatura;• Contaminações.
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TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
• Antes de sair culpando o lubrificador (meloso) ou o lubrificante, que tal checar:
• Ajustes e tolerâncias;• Folgas internas;
Um mancal de rolamento de uma máquina está aquecendo…. Quais as possíveis causas envolvidas?
• Folgas internas;• Velocidades;• Alinhamento / balanceamento;• Dimensionamento/Sobrecarga;• Projeto em si;• Materiais envolvidos / marcas;• Tratamento Térmico;• Sistema de Lubrificação (por que não !!!!)
LUBRIFICANTES LUBRIFICANTES
De acordo com seu estado de agregação, os lubrificantes são
Classificados em:
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
GASOSOS
LÍQUIDOS
PASTOSOS
SÓLIDOS
LUBRIFICANTES
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
TÉCNICAS DE LUBRIFCAÇÃO TÉCNICAS DE LUBRIFCAÇÃO
Classificação dos óleos quanto à origemQ u an to a o rig em , o s ó leos pod em ser c lassificadosem q u a tro ca tego rias:
- Óleos minerais - Óleos vegetais
- Óleos animais - Óleos sintéticos- Óleos animais - Óleos sintéticos
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
PetróleoO petróleo é um líquido extraído da terra, de corque varia entre o verde escuro, o marrom e opreto. Sua fluidez também é muito variável.Sua composição química é:Sua composição química é:- Carbono de 81 a 88%- Hidrogênio de 10 a 14%- Oxigênio de 0,01 a 1,2%- Nitrogênio de 0,002 a 1,7%- Enxofre de 0,01 a 5%
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Óleos lubrificantes mineraisEm função da origem do petróleo cru, dividem-seos óleos minerais puros em três categorias:
Nafitênicos - É obtido do petróleo rico em asfaltoe praticamente não tem parafina.e praticamente não tem parafina.
Parafínicos - É obtido do petróleo rico emresíduo ceroso (parafinas) e não contém asfalto.
Misto (aromáticos) - É obtido do petróleo comresíduo asfálticos e parafínicos e não é adequadoà lubrificação.
CARACTERISTICAS DOS HIDROCARBONETOS
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
Principais Características dos Óleos Básicos
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOPrincipais Características dos Óleos Básicos
TRIBOLOGIA
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
• Objetivo da Tribologia
Minimizar ou reduzir o atrito
Diminuir o desgaste
TRIBOLOGIA
Vedação entre as câmaras de lubrificação e o meio externo
Segundo o Comitê Internacional de Tribologia,é possível obter:
a)45% de economia de manutenção e substituição de peças
b) 22% de redução de componentes por avarias
c) 19% de aumento de vida útil das máquinas
d) 5% de vários tipos de economia ,por exemplos com os lubrificantes
ATRITO
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
Causas do atritoAs superfície sólidas, mesmo a mais polida,apresentam aspereza e irregularidades. Taisirregularidades originam dois fenômenos:CisalhamentoCisalhamentoOcorre quando dois picos de duas superfícieentram em contato entre si. O atrito é provocadopela resistência à ruptura que possuem os picos.
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Adesão
Quando as superfície em contato apresentammicroáreas, provocando o atrito.
A adesão é também chamada solda a frio
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Vantagens e desvantagens do atrito:
Vantagens: Quando necessitamos de atrito emequipamentos de transmissão de movimento
Desvantagens: Quando necessitamos deDesvantagens: Quando necessitamos dedeslizamento, onde o atrito é prejudicial causandoum desgaste prematuro do equipamento eexigindo esforços maiores do que o necessário
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
DesgasteDesgaste é definido como a remoção de materiaisdevido a ação mecânica. Muito embora o objetivoimediato da lubrificação seja reduzir o atrito,podemos considerar que sua finalidade última sejapodemos considerar que sua finalidade última sejadiminuir o desgaste
É necessário se observar o tipo de desgaste queocorre no equipamento, para se definir olubrificante adequado para amenizar o desgaste
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
.a quantidade de desgastes é diretamenteproporcional à carga
O conhecimento das leis do desgastes ajuda-nos asaber como evitá-lo e como fazer umalubrificação correta; São elas:
proporcional à carga
.a quantidade de desgaste é diretamenteproporcional à distância deslizante
.a quantidade de desgaste é inversamenteproporcional à dureza da superfície
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Tipos de desgastesAbrasão: Consiste em partículas (areia, pó elimalha)Desalojamento: consiste na remoção de metal deum ponto e sua deposição em outroum ponto e sua deposição em outroCorrosão: consiste em contaminação de ácidos
Erosão: caracteriza-se por endentações causadaspela repetição de choques com pesadassobrecargasFragmentação: produzida por instalaçãodefeituosa
Desgaste AbrasivoPartículas duras ligando duas superfícies em movimento, desgastando uma ou ambas. O deslizamento sobre superfícies moles aram sulcos.
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Fluxo
Desgaste Abrasivo
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Desgaste Adesivo
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Desgaste por CavitaçãoFluxo de entrada restrito para a bomba causa vazios de fluido que implodem, causando choques e ocasionando pequenas quebras na superfície do material.
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.
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• LUBRIFICAÇÃOSão procedimentos ou métodos utilizados para
reduzir o atrito entre as superfícies metálicas
Tipos de Lubrificação
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Regimes de lubrificação:
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Onde:µ = ViscosidadeV = VelocidadeW = carregamento
FATORES QUE INFLUÊNCIAM A LUBRIFICAÇÃO
Velocidade
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TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
Características dos óleos lubrificantesIntrodução
Os óleos lubrificantes, antes de serem colocadosà venda pelo fabricante, são submetidos aà venda pelo fabricante, são submetidos aensaios físicos padronizados que, além decontrolarem a qualidade do produto, servemcomo parâmetros para os usuários
Características Fisica –QuímicaTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
Características Fisica –Química
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DENSIDADEEFEITOS VISUAIS DA ÁGUA NO ÓLEO
MINERAL
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CÔR • Colorímetros ASTM – D-1500
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TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
ViscosidadeChamamos de viscosidade à resistência de umfluido ao escoamentoA velocidade de trabalho é fator importante para aescolha da viscosidade de um determinado óleoescolha da viscosidade de um determinado óleo
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Escalas de viscosidadesExistem escalas físicas e escalas empíricas ouconvencionais para medir a viscosidade. Asescalas convencionais recebem os nomes de seusautores: Saybolt, Redwood e Englerautores: Saybolt, Redwood e Engler
Viscosidade cinemáticaÉ definida como a razão entre a viscosidadeabsoluta (VA) e a densidade, ambas à mesmatemperaturaA unidade usada stoke (cm2/s)
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Viscosidade absoluta
É definida como a força (em dina) necessária parafazer deslocar uma superfície plana de 1cm2 sobreoutra, do mesmo tamanho, com velocidade de1cm/s. Estando as duas superfícies separadas por1cm/s. Estando as duas superfícies separadas poruma camada de fluido com 1cm de espessura
A unidade usada poise (g/cm*s)
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Viscosidade convencional
A viscosidade convencional ou empírica é medidapor meio dos seguintes viscosímetros:
- Saybolt (usado na América do Norte)- Saybolt (usado na América do Norte)
- Redwood (usado na Inglaterra e Reino Unido)
- Engler (usado na Europa)
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A seguir é apresentado o viscosímetro de Saybolt:
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A tabela a seguir mostra que o viscosímetro deSaybolt e os outros viscosímetros diferenciam-seprincipalmente, pelo volume de óleo e temperaturautilizada.
Viscosímetro Símbolo Vol. de óleo TemperaturaUniversal SUS ou SSU 70ºF, 100ºF, 130ºF, 210ºFSaybolt 60mlUniversal SUS ou SSU 70ºF, 100ºF, 130ºF, 210ºFSaybolt
Furol SFS ou SSF60ml
77ºF, 100ºF, 122ºF, 210ºFI ou 1
(standard)I ou 1 77ºF, 100ºF, 140ºF, 200ºF
RedwoodII ou 2
(admiralty)II ou 2
50ml77ºF, 86ºF
Segundos -EnglerGraus ºE
200ml 20ºF, 50ºF, 100ºF
É basicamente constituído de um tubo capilar de vidro, através doqual se dá o escoamento do fluido
Viscosímetro Cinemático
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O viscosímetro cinemático apresenta maior precisão em relação aos viscosímetros Saybolt ,Redwood e Engler
Viscosímetro Cinemático
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Tipos de Viscosímetros
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TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
Classificação de Viscosidade para Óleo de Motor
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A AGMAAGMA designa os Óleos por números e, quando possuem aditivo extrema pressão, acrescenta EP.
4 4 EP 150 626 - 7653 3 EP 100 417 - 5102 2 EP 68 284 - 3471 - 46 193 - 235
Designação AGMAViscosiadde ISO VG Viscosidade SSU a 37,8ºCSem EP Com EP
8A 1000 4171 - 50988 8 EP 680 2837 - 34677 7 EP 460 1919 - 23466 6 EP 320 1 335 - 16325 5 EP 220 918 - 11224 4 EP 150 626 - 765
Observação: Os óleos de 1 a 6 devem possuir I.V. mínimo de 30 para aplicações simples;Quando as temperaturas ultrapassam 44ºC o I.V. mínimo é 60;Os óleos de 7 a 8A devem ter I.V. mínimo de 90, e são compostos com10% de material graxo.
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
REGRAS BÁSICAS PARA A SELEÇÃO DOS LUBRIFICANTES
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
Índice de viscosidade
O índice de viscosidade (IV) de um óleo é umvalor empírico que estabelece uma relação entre avariação que sua viscosidade sofre com avariação que sua viscosidade sofre com aalteração da temperatura
Índice de Viscosidade
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Exemplo:
•viscosidade cinemática a 100 ºF igual a 20.50 cSt•viscosidade cinemática a 210 ºF igual a 3.50 cStDa Tabela :L = 21,307L – H = D = 4,889
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L – H = D = 4,889H = 16,418 IV = 16,50
PONTO DE FULGOR “FLASH -POINT
O p o n to d e c o m b u s tã o é a te m p e ra tu ra n a q u a l o
P onto de fu lgo r é a m enor tem peratu ra na qual ovapor desprendido pelo ó leo aquecido inflam a-sem om entaneam ente em con tato com um a cham a
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
O p o n to d e c o m b u s tã o é a te m p e ra tu ra n a q u a l ov ap o r d o ó leo , u m a v e z in f la m ad o , co n tin u a aq u e im a r p o r m a is d e c in co seg u n d o s
O a p a r e l h o u t i l i z a d o p a r a f a z e r o t e s t e d ec o m b u s t ã o e p o n t o d e f u l g o r m a i s c o n h e c i d o é o( C l e v e l a n d O p e n C u p ) é i n d i c a d o p a r a t o d o s o sp r o d u t o s d e p e t r ó l e o c o m p o n t o d e f u l g o r a c i m ad e 7 0 º C .
PONTO DE FULGOR “FLASH -POINT
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TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
Ponto de névoa ( Could Point )
Temperatura na qual a parafina ou outrassubstâncias afins normalmente dissolvida no óleo,começam a se separar formando minúsculoscristais, tornando o óleo turvo.cristais, tornando o óleo turvo.
Ponto de fluidez ( Pour Point )Temperatura mínima em que ocorre o escoamento do óleo por gravidade. O ponto de mínima fluidez é um dado importante quando se lida com óleos que trabalham em baixas temperaturas.
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A seguir é apresentado o aparelho para teste deFluidez e Névoa:
15ºC 5ºC
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Acidez e Alcalinidade
Índice de Acidez Total (TAN) é a quantidade de base,expressa em miligramas de hidróxido de potássio,necessária para neutralizar todos os componentesácidos presentes em uma grama da amostra.ácidos presentes em uma grama da amostra.
Índice de Alcalinidade Total (TBN) é a quantidade deácido, expressa em equivalentes miligramas dehidróxido de potássio, necessária para neutralizartodos os componentes básicos presentes em umagrama de amostra
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A seguir é apresentado o aparelho para teste deAcidez e Alcalinidade:
A c i d e z e A l c a l i n i d a d e
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OxidaçãoA quantidade e a natureza dos depósitos formadosnos motores e em outros mecanismos submetidosa condições de trabalho em alta temperatura serelacionam com a estabilidade ou resistência àrelacionam com a estabilidade ou resistência àoxidação do óleo lubrificante.
Extrema Pressão D á - s e e s s e n o m e à p r o p r i e d a d e q u e a l g u n sl u b r i f i c a n t e s p o s s u e m d e p r o t e g e r a s s u p e r f í c i e se m c o n t a t o s o b p r e s s õ e s t ã o e l e v a d a s q u ep r o v o c a m o r o m p i m e n t o m a i s o u m e n o s c o m p l e t od a p e l í c u l a n o r m a l d e ó l e o
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
RESIDUOS DE CARVÃO
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
RESIDUOS DE CARVÃO
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃORESIDUOS DE CARVÃO
NUMERO DE EMULSÃO• Indica o grau de facilidade da água em separar-se do óleo lubrificante
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
NUMERO DE EMULSÃO
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
NUMERO DE EMULSÃO
CORROSÃO DE LÂMINA DE OBRE
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
CORROSÃO DE LÂMINA DE COBRE
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
Classificação dos LubrificantesDeve-se ficar atento quanto as seguintes classificações:
Evolução do Desempenho de Óleos Lubrificantes –Ciclo Otto
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
Evolução do Desempenho de Óleos Lubrificantes –Ciclo Diesel
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
Classificação API
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
TIPOS DE LUBRIFICANTES
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
Tabela de Referência
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO Tabela de Referência
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Sistema de Classificação SAE paraLubrificantes AutomotivosA SAE e a ISO classificam os óleos lubrificantes paramotores de combustão e caixas de engrenagensutilizando como critério a viscosidade.
Segundo essa classificação, existem duas faixas deviscosidade:
• para óleos de motor – SAE – OW, 5W, 10W, 15W,20W, 25W, 20, 30, 40, 50 e 60.
• para óleos de transmissão – SAE – 70W, 75W,80W, 85W, 90,140 e 250.
CLASSIFICAÇÃO POR VISCOSIDADE
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Engrenagens• As engrenagens são elementos de máquinas de contato
direto e movimento misto: rolamento e deslizamento.
• Sua função é transmitir o movimento de rotação de um eixo para outro, modificando a velocidade e permitindo a
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eixo para outro, modificando a velocidade e permitindo a transmissão de potências elevadas.
• A lubrificação de engrenagens é dividida em:• - Lubrificação de engrenagens fechadas: Usa-se um
sistema centralizado ou sistema individual.• - Lubrificação de engrenagens abertas: São as
engrenagens de grandes dimensões e baixas velocidades. Não são montadas em caixas.
LUBRIFICAÇÃO DE ENGRENAGENS FECHADASLUBRIFICAÇÃO DE ENGRENAGENS FECHADAS
• O óleo é aplicado às engrenagens fechadas por salpico ou por circulação. Para tanto, usa-se um sistema centralizado ou sistema individual. Os fatores que influenciam esse tipo de aplicação de óleo são:
Tipo de Engrenagem
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
���� Tipo de Engrenagem���� Rotação do Pinhão�Grau de Redução� Temperatura de Serviço
���� Potência���� Natureza da Carga���� Tipo de Acionamento���� Escolha da Viscosidade
Viscosidade para Engrenagens Fechadas
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
Observação: Os óleos devem conter os aditivos anti corrosão, anti espuma e anti oxidação;
• Temperatura ambiente de 5 a 40ºC.
ENGRENAGENS ABERTASENGRENAGENS ABERTAS• Elas requerem fluidos de alta viscosidade e alta adesividades para que as
películas não seja desalojada pelos engrenamentos dos dentes ou pela força centrifuga. Para essas engrenagens, os métodos de aplicação podem ser:
• Manual (pincel, espátula, etc.)• Por Pulverização• Por Banho
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
• Por Banho
A seleção do Lubrificante é feita tendo em conta os seguintes fatores:
Temperatura
Condições Ambientais
Material da Engrenagem
Viscosidade para Engrenagens Abertas
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
• Observação:• Os óleos da tabela devem conter os aditivos anti-desgaste, anti-
ferrugem, anti-corrosão, anti-espuma, EP e melhorador de I.V.• Temperatura ambiente de 5 a 40ºC.
SISTEMAS HIDRÁULICOSSISTEMAS HIDRÁULICOS
O Fluido HidráulicoFluido Hidráulico deve conter as seguintes características::• Ser Incompreensível
• Ser Bom Lubrificante
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
• Baixo Custo
• Não ser Tóxico
• I.V. Elevado
• Ter Baixo Ponto de Fluidez
• Resistir à Oxidação
• Viscosidade Adequada
Fluidos HidráulicosFluidos HidráulicosÓleos Minerais
Fluidos SintéticosFluidos Resistentes ao Fogo
Viscosidade do Fluido Hidráulico• A viscosidade do fluido hidráulico não deve ser ultrapassada a
4000 SSU ou ser inferior a 45 SSU na faixa de temperatura operacional do sistema ( 18 a 80ºC ).
• O tipo de Bomba determina a viscosidade necessária ao fluido Hidráulico.
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
Hidráulico.
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
Graxas
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO G r a x a s
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
GraxasAs graxas são compostos lubrificantes semi-sólidos constituídos por uma mistura de óleo,aditivos e sabões metálicos.
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
Componentes das graxasAgente espessante:O agente espessante, por sua natureza econcentração, é que dá às graxas suascaracterísticas principais. O elemento mais usadocaracterísticas principais. O elemento mais usadocomo espessaste é o sabão metálico.
TIPOS DE ESPESSANTES
• Sabões Metálicos de Base Simples
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
• Sabões Metálicos de Base Mistas•• Sabões Metálicos de Base Complexas
TIPOS DE ESPESSANTES
. Espessantes Orgânico
• Fibras Sintéticas • Poluiréia
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
• Poluiréia
Espessantes Inorgânicos
Negro de Fumo
Silica Gel
Argila Betonitica
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
Características das Graxas
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
A seguir é apresentado o aparelho penetrômetro.
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
Classificação da consistênciaA tabela a seguir m ostra os g raus N L G I emfunção da penetração .
Classe NLGI
Penetração Trabalhada
Estrutura
Aplicação Classe NLGI Trabalhada
(0,1 mm) Estrutura Aplicação
000 00 0
445 - 475 400 - 430 355 - 385
extremamente fluída fluída
quase fluída
Principalmente para engrenagens
1 2 3
310 - 340 265 - 295 220 - 250
muito macia macia média
Lubrificação de mancais (rolamento
e deslizamento
4 5 6
175 - 205 130 - 160 85 - 115
dura muito dura
extremamente dura
vedação em labirintos
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
Ponto de gotaÉ a tem peratura na qual um a graxa torna-sesuficientem ente flu ida para gotejar. Essatem peratura é determ inada por m eio de umdispositivo especial segundo a norm a A STMD 566.
A seguir é apresentado o dispositivo para m edir oponto de gota .
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
Tipos de graxaGraxa à base de alumínio:Macia; quase sempre filamentosa; resistente à água; boaestabilidade estrutural quando em uso; pode trabalhar emtemperaturas de até 71°C. É utilizada em mancais detemperaturas de até 71°C. É utilizada em mancais derolamento de baixa velocidade e em chassis.
Graxa à base de cálcio:V aselinada; resistente à água; boa estabilidadeestrutural quando em uso; deixa-se aplicar facilm entecom pisto la; pode trabalhar em tem peraturas de até77°C . É aplicada em chassis e em bom bas d’água.
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
Graxa à base de sódio:Geralmente fibrosa; em geral não resiste à água; boaestabilidade estrutural quando em uso. Podetrabalhar em ambientes com temperatura de até150°C. É aplicada em mancais de rolamento,150°C. É aplicada em mancais de rolamento,mancais de rodas, juntas universais etc.
Graxa à base de lítio:Vaselinada; boa estabilidade estrutural quando emuso; resistente à água; pode trabalhar emtemperaturas de até 150°C. É utilizada em veículosautomotivos e na aviação.
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
automotivos e na aviação.
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
Graxa à base de bário:Características gerais semelhantes às graxas à basede lítio.
Graxa mista:É constituída por uma mistura de sabões. Assim,É constituída por uma mistura de sabões. Assim,temos graxas mistas à base de sódio-cálcio, sódio-alumínio etc.Composições betuminosasSão lubrificantes de elevada aderência formulados àbase de misturas de óleos minerais com asfalto.
RESISTÊNCIA A TEMPERATURA
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
RESISTÊNCIA A AGUA
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
RESISTÊNCIA AO TRABALHO
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
BOMBEABILIDADE
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
Vantagens- Devido a sua consistência, a graxa forma uma camadaprotetora na peça lubrificada, isolando-a de corposestranhos.- Alto índice de adesividade.- Viabiliza o uso de mancais selados.
Desvantagens:- Menor dissipação de calor.
- Menor resistência a oxidação.
- Maior atrito.
TIPOS DE GRAXAS
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOTÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
Tabela de Referência
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
FATOR DE SELEÇÃO CRITÉRIOS DE SELEÇÃO
MÉTODO DE APLICAÇÃO GRAU NLGIBOMBEABILIDADE, ENDURECIMENTO
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
LUBRIFICAÇÃO A GRAXA - SELEÇÃO
VELOCIDADE ROTAÇÃO DOS MANCAIS
CAPACIDADE DE SUPORTAR CARGA
TEMPERATURA DE OPERAÇÃO
MEIO AMBIENTE
BOMBEABILIDADE, ENDURECIMENTO
VISCOSIDADE DO ÓLEO
GRAU NLGI
TIPO DE SABÃO
ADITIVO EP
VISCOSIDADE DO ÓLEO
TIPO DE SABÃO
ALTA TEMP.: PONTO DE GOTA
BAIXA TEMP.: BOMBEAB., TORQUE
ÁGUA: SABÃO, ADITIVOS
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
Sistema de Lubrificação Centralizada
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
Sistema por Orifício.Dosagem por Restrição
de Passagem (Óleo)
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
Sistema Linha DuplaÓleo e Graxa
Sistema Linha SimplesÓleo e Graxa Fluida
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
Sistema ProgressivoSistema Utilitário com Válvula de
Bloqueio
Sistema MistoLinha Dupla e Progressivo
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
Sistema Ar / Óleo Sistema CirculatórioÓleo
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
Componentes do Sistema de Lubrificação Centralizada
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Diagnóstico do Sistema de Lubrificação Centralizada
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Diagnóstico do Sistema de Lubrificação Centralizada
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Diagnóstico do Sistema de Lubrificação Centralizada
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Item Lubrificação a Graxa Lubrificação a Óleo
Configuração doalojamento e sistema devedação
Simplificada Torna-se um pouco complexae necessita de cuidados namanutenção
Velocidade de rotação O limite permissível é de 65 ~ 80%da lubrificação a óleo
Aplicável também em altasrotações
Trabalho de resfriamen-to / Efeito de resfriamento
Não tem Permite retirar o calor comeficiência (como no caso dométodo de circulação de óleo)
Fluidez Inferior Muito bom
Substituição dolubrificante
Um pouco complexa Relativamente fácil
Filtragem de impurezas Difícil Fácil
Sujeira por vazamento Reduzido Inadequado para locais emque a sujeira é desagradável
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MÉTODOS DE LUBRIFICAÇÃO
Quanto ao sistema de lubrificação, este pode ser:
Lubrificação a Óleo Lubrificação a Graxa
Lubrificação por banho de Lubrificação Manual com Pincel ou Espátula
Sistema de Lubrificação
Lubrificação por banho de óleo
Lubrificação Manual com Pincel ou Espátula
Lubrificação por circulação Lubrificação com Pistolas
Lubrificação a jato Copo Stauffer
Lubrificação por atomização
Lubrificação por Enchimento
Lubrificação por salpico Lubrificação Centralizada
Lubrificação por gotejamento
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TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO
É o método mais comum de lubrificação,
Lubrificação por Banho de Óleo:
É o método mais comum de lubrificação, sendo amplamente utilizado em rotações baixas ou médias.
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Lubrificação a Óleo por Circulação:
Este método é largamente adotado em solicitações onde Este método é largamente adotado em solicitações onde há necessidade de efetuar o resfriamento das partes do rolamento, como em aplicações de alta rotação (Atrito) ou também em casos de calor de origem externa.
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Lubrificação a Óleo e a Jato:
É freqüentemente utilizada em rolamentos É freqüentemente utilizada em rolamentos para altas rotações.
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Lubrificação por Atomização:
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Lubrificação por Salpico:
É um método de lubrificação do rolamento através dos respingos arremessados por engrenagens ou por anéis giratórios, próximos ao rolamento, sem que este mergulhe diretamente no óleo.
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Lubrificação a Óleo por Gotejamento:É um método amplamente utilizado em pequenos rolamentos de esferas que operem em rotações relativamente altas. Tem a vantagem de regular a quantidade de óleo, deixando cair um certo número de gotas por unidade de tempo.Quantidade de Óleo:
Q = K x qQ = K x qQ = Quantidade de óleo para 1 rolamento [cm3/min];K = Fator de aumento permissível de temperatura;q = Quantidade mínima de óleo [cm3/min]
Tabela do Fator KTemperatura do óleo que sai menos a
temperatura do óleo que entra oCK
10 1,5
15 1
20 0,75
25 0,6
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Lubrificação por Enchimento a Graxa :
1/2 ~ 2/3 do espaço, para rotações abaixo de 50% do limite de rotação.
1/3 ~ 1/2 do espaço, para rotações 1/3 ~ 1/2 do espaço, para rotações acima de 50% do limite de rotação das tabelas dimensionais.
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LUBRIFICAÇÃO A GRAXA - QUANTIDADE
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Copo Stauffer:
Os copos são enchidos com graxa e ao girar a tampa, a graxa é impelida pelo orifício localizado na parte inferior do copo. Quando a tampa chagar ao fim do curso da rosca, o copo deve ser novamente preenchido com rosca, o copo deve ser novamente preenchido com graxa.
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃOLubrificação com Pistolas:São bombas que, devido a sua construção, geram pressão para introduzir a graxa por intermédio do pino graxeiro. Os pinos podem ser do tipo botão, pressão, ou embutido e são dotados de válvulas de retenção. As bombas manuais possuem diversas formas de reservatório, o que facilita a sua aplicação em todas as áreas.facilita a sua aplicação em todas as áreas.
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Lubrificação Manual com Pincel ou Espátula:
Sistema manual de aplicação de uma película de graxa na parte a ser lubrificada.
TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃORelubrificação:
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Resultados
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