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PREFEITURA MUNICIPAL DE VITÓRIA Secretaria Municipal de Obras 1 ESPECIFICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS E MATERIAIS DE IP DA PREFEITURA MUNICIPAL DE VITÓRIA: LUMINÁRIAS FECHADAS ECONÔMICAS PARA ILUMINAÇÃO PÚBLICA PARA LÂMPADAS VAPOR DE SÓDIO DE 70 e 100 W. 1. FINALIDADE Esta instrução fixa as características técnicas mínimas exigidas e as condições para o fornecimento e o recebimento de luminárias fechadas econômicas com refrator intercambiável para lâmpadas a vapor de sódio de 70 e 100 Watts, a serem utilizadas pela Prefeitura Municipal de Vitória (PMV), para iluminação de vias urbanas de tráfego baixo e médio. 2. REFERÊNCIAS ABNT-NBR IEC 662 1 – Lâmpadas A Vapor De Sódio A Alta Pressão ABNT-NBR 5033 (EB-42) – Rosca Edison – Especificação ABNT-NBR 5101 (NB-429) – Iluminação pública –Procedimento ABNT-NBR 5112 (ER-41) – Porta-lâmpadas de rosca Edison – Especificação ABNT-NBR 5426 (NB-309-01) – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos – Procedimento ABNT-NBR 5461 (TB-23) – Iluminação – Terminologia ABNT-NBR 6323 (EB-344) – Produto de aço ou ferro fundido revestidos de zinco por imersão a quente –Especificação. ABNT-NBR 7398 (MB-25-II) – Produto de aço ou ferro fundido revestidos de zinco por imersão a quente – Verificação da aderência do revestimento – Método de ensaio ABNT-NBR 7399 (MB-25-II) – Produto de aço ou ferro fundido revestido de zinco por imersão a quente – Verificação da espessura do revestimento por processo não destrutivo – Método de ensaio ABNT-NBR 7400 (MB-25-IV) – Produto de aço ou ferro fundido – Revestimento de zinco por imersão a quente – Verificação da uniformidade do revestimento – Método de ensaio ABNT-NBR 11003 (MB 985) – Tintas – Determinação da aderência – Método de ensaio 1 ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas

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ESPECIFICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS E MATERIAIS DE IP DA PREFEITURA MUNICIPAL DE VITÓRIA:

LUMINÁRIAS FECHADAS ECONÔMICAS PARA ILUMINAÇÃO PÚBLICA

PARA LÂMPADAS VAPOR DE SÓDIO DE 70 e 100 W. 1. FINALIDADE Esta instrução fixa as características técnicas mínimas exigidas e as condições para o fornecimento e o recebimento de luminárias fechadas econômicas com refrator intercambiável para lâmpadas a vapor de sódio de 70 e 100 Watts, a serem utilizadas pela Prefeitura Municipal de Vitória (PMV), para iluminação de vias urbanas de tráfego baixo e médio. 2. REFERÊNCIAS ABNT-NBR IEC 6621 – Lâmpadas A Vapor De Sódio A Alta Pressão ABNT-NBR 5033 (EB-42) – Rosca Edison – Especificação ABNT-NBR 5101 (NB-429) – Iluminação pública –Procedimento ABNT-NBR 5112 (ER-41) – Porta-lâmpadas de rosca Edison – Especificação ABNT-NBR 5426 (NB-309-01) – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos – Procedimento ABNT-NBR 5461 (TB-23) – Iluminação – Terminologia ABNT-NBR 6323 (EB-344) – Produto de aço ou ferro fundido revestidos de zinco por imersão a quente –Especificação. ABNT-NBR 7398 (MB-25-II) – Produto de aço ou ferro fundido revestidos de zinco por imersão a quente – Verificação da aderência do revestimento – Método de ensaio ABNT-NBR 7399 (MB-25-II) – Produto de aço ou ferro fundido revestido de zinco por imersão a quente – Verificação da espessura do revestimento por processo não destrutivo – Método de ensaio ABNT-NBR 7400 (MB-25-IV) – Produto de aço ou ferro fundido – Revestimento de zinco por imersão a quente – Verificação da uniformidade do revestimento – Método de ensaio ABNT-NBR 11003 (MB 985) – Tintas – Determinação da aderência – Método de ensaio 1 ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas

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ASTM A 902 – Test method for weight (mass) of coating on iron and steel articles with zinc or sincalloy coatings ASTM A 153 – Specificationfor sinc coating (hot-dip) on iron and steel hardwarwe ASTM A 239 – Test method for locating the thinnest spot in zinc (galvanized) coating on iron or steel articles by the Preece test (copper sulfate dip) ASTM B 244 – Test method for measurement of thickness of anodic coatings on aluminum and of other noconductive coatings on nonmagnetic basis metals with eddy-current instruments ASTM B 555 – Guide for measurement of electrodeposited metallic coating thicknesses by the dropping test. AST B 571 – Test method for adhesion of metallic coatings ASTM E 376 – Recommended practice for measuring coating thickness by magnetic–field ou eddy-current (electromagnetic) test methods ASTM G 53 – Practice for operating light- and water-exposure Apparatus (fluorescent UV – condensation type) for exposure of nonmetallic materials IEC 598-13 – Luminaires – Part 1: General requirements and tests IEC 598-2-3 – Luminaires – Part 2: Particular requirements – Section 3: Luminares for road and street lighting CIE-314 – Glare and uniformity in road lighting installations CIE-34 – Road lighting lantern and installations data-photometrics, classification and performance CIE-115 – Recommendations for the lighting of roads for motor and pedestrian traffic ISO 21435 – Anodizing of aluminium and its allous – Estimation of loss of absorptive power of anodic oxide coatings after sealing – Dye spot test with prior acid treatment ISO 2859 – Sampling procedures and tables for inspection by attributes

2 ASTM – American Society for Testing and Materials 3 IEC – Internations Electrotechnical Commission 4 CIE – Commission Internationale de L’Éclairage 5 ISO – International Organization for Standardization

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ANSI/IES RP-86 – Practice for roadway lighting IES7 – Lighting Handbook 3. DEFINIÇÕES Para os efeitos desta Especificação são adotadas as definições da NBR 5461, da NBR 5101 e do Lighting Handbook da IES. 4. ÂMBITO DE APLICAÇÃO A presente Especificação tem a sua aplicação em todos os órgãos envolvidos com projeto, construção, manutenção, aquisição e aos fornecedores de luminárias para a PMV. 5. CONCEITOS Os termos técnicos utilizados nesta Especificação estão definidos nas NBR 5101, NBR 5461 e em 5.1 a 5.4 abaixo: 5.1. AFM Autorização de Fornecimento de Material, emitida pela PMV. 5.2. Corpo Sustentação mecânica da luminária, podendo também abrigar o refletor e outros componentes da luminária. 5.3. Refletor Dispositivo destinado a modificar a distribuição espacial do fluxo luminosos emitido por uma fonte de luz, essencialmente por meio do fenômeno da reflexão. 5.4. Carcaça Superior / Tampa Dispositivo superior destinado a cobrir fisicamente o refletor e outros componentes da luminária. A carcaça poderá funcionar também como sendo o corpo da luminária. 6. CONDIÇÕES GERAIS 6.1 Braços de Iluminação Pública: As luminárias para lâmpadas de 70 e 100 Watts serão aplicadas em braços de diâmetro 25 e/ou 48 mm conforme padrão PMV. 6 ANSI – American National Standards Institute 7 IES – Illuminating Engineering Sociiety

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6.2 Formato da Luminária: No Anexo 1 é apresentada a forma e dimensões orientativas. Serão admitidas outras formas geométricas e dimensões desde que a luminária atenda às características de distribuição luminosa e eletromecânicas especificadas. 6.3 Acabamento 6.3.1 Todas as peças não devem apresentar rebarbas ou arestas vivas. 6.3.2 O corpo, o alojamentos e as peças em liga de alumínio devem possuir pintura em epóxi na

cor cinza claro. 6.4 Juntas de Vedação Todas as juntas devem ser de materiais compatíveis com as temperaturas admissíveis da luminária. A vida útil deverá ser tal que garanta o grau de proteção do conjunto ótico durante a vida útil da luminária. As juntas de vedação devem ser construídas e instaladas de modo que permaneçam em sua posição normal nas operações de abertura e fechamento da luminária, sem apresentar deformações ou deslocamentos. 6.5 Garantia 6.5.1 fabricante deve garantir o produto e assegurar a assistência técnica no caso de defeitos de

fabricação, pelo prazo mínimo de 24 (vinte e quatro) meses, a contar da data de emissão da Nota Fiscal de venda.

Nota: O tempo decorrido entre as datas de fabricação e de entrega não deve ser superior a três meses 6.5.2 Em caso de devolução das luminárias para reparo ou substituição, dentro do período de

garantia, todos os custos serão de responsabilidade exclusiva do fornecedor. 6.5.3 Se o motivo da devolução for mau funcionamento devido a deficiência de projeto, todos os

custos serão de responsabilidade do fornecedor, independentemente do prazo de garantia estar vencido ou não.

6.5.4 O recebimento das luminárias fornecidas em substituição às defeituosas ficará condicionado

à aprovação das mesmas em todos os ensaios previstos nesta Especificação. 6.5.5 A luminária substituída ou reparada dentro do prazo de garantia deve ter essa garantia

renovada por um período de 12 meses a contar da nova entrada em operação. 6.5.6 As condições de garantia estipuladas em 6.5.2 a 6.5.4 aplica-se também às luminárias

fornecidas em substituição às defeituosas.

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6.6 Condições de serviço As luminárias devem ser projetadas para trabalhar sob as seguintes condições normais de serviço: a) Altitude não superior a 1.500 metros; b) Temperatura média do ar ambiente, num período de 24 horas, não superior a 35oC; c) Temperatura mínima do ar ambiente igual a –5oC e máxima igual a 50oC; d) Umidade relativa do ar até 100%; e) Pressão do vento não superior a 700 Pa. 6.7 Acondicionamento As luminárias devem ser acondicionadas individualmente em caixas de papelão ou madeira adequadas ao transporte rodoviário, ferroviário ou marítimo e resistente às operações usuais de manuseio e armazenamento. 6.8 Características construtivas e de operação 6.8.1 A PMV avaliará as características das luminárias com o objetivo de obter o melhor

atendimento às necessidades de instalação, operação e manutenção dos sistema de iluminação pública.

6.8.2 As características construtivas consideradas pela PMV prejudiciais ao correto atendimento

de suas necessidades, conforme citado em 6.8.1, devem ser reavaliadas ou modificadas pelo fornecedor.

6.9 Zincagem 6.9.1 Os componentes ferrosos devem ser zincados por imersão a quente, ou bicromatizados, de

acordo com a NBR 6323 ou ASTM A 153. 6.9.2 As peças zincadas devem atender às seguintes condições:

a) a camada de zinco deve ser aderente, contínua, uniforme e isenta de irregularidade; b) a zincagem das roscas dos parafusos deve ser feita de tal forma a permitir o manuseio de

aperto e o desaperto das porcas correspondentes manualmente. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS 7.1 Material e Fabricação 7.1.1 Refletor Formado em uma única peça estampada em chapa de alumínio de, no mínimo, 1,2 mm de espessura pureza 99,80%, polido e anodizado com espessura média de 4 ? m, conforme NBR 9243, de forma a apresentar uma superfície brilhante, uniforme e sem manchas. Após a anodização, este deverá receber tratamento de selagem ou outra proteção que garanta qualidade igual ou superior.

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7.1.2 Corpo O corpo das luminárias deve ser confeccionado em liga de alumínio injetado a alta pressão e não deve apresentar porosidade quinas ou falhas de qualquer espécie. 7.1.3 Carcaça Alumínio injetado a alta pressão, com baixo teor de ferro e cobre, com espessura mínima de 2 mm ou em poliprolileno reforçado com carga mineral estabilizados aos raios ultravioleta. 7.1.4 Porta-Lâmpada Corpo reforçado em porcelana, partes condutoras em latão com tratamento anticorrosivo, dispositivo antivibratório, contato central em bronze fosforoso ou latão niquelado, com efeito mola, conforme NBR 5112, NBR 5033 e IEC 598-1. 7.1.5 Isolante elétrico Deve existir entre o porta-lâmpada e a parte onde este é fixado na luminária um isolante que garanta uma isolação elétrica de 2 M? , durante a aplicação de 500 Vcc, em um (01) minuto, entre as partes condutoras e o corpo da luminária, e cuja durabilidade deve ser compatível com a vida útil da luminária. 7.1.6 Parafusos, porcas e arruelas Devem ser em aço inoxidável. 7.1.7 Cabos de ligação 7.1.7.1 Os cabos para conexão do porta-lâmpadas devem ser de cobre flexível, classe 4 de

encordoamento, seção mínima de 1,5 mm2, isolação para 750V em borracha silicone para temperatura de, no mínimo, 200oC.

7.1.7.2 O cabo ligado ao contado central do porta-lâmpadas deve ser indelevelmente marcado e

claramente identificado nos diagramas de ligação. Como opção, poderá ser usado cabo de cor branca ligado ao contato central e preto ligado ao contato lateral do porta-lâmpadas.

7.1.7.3 A extremidade de cada condutor deve ser estanhada, ou possuir anilha prensa-cabo com um

comprimento de 10 mm. 7.1.7.4 Os cabos devem ser devidamente amarrados na forma de chicotes elétricos para uma melhor

acomodação no interior do alojamento. 7.1.8 Refrator 7.1.8.1 Luminária para lâmpadas de 70 e 100 Watts. Vidro plano temperado , espessura mínima de 5 mm, resistente a choques térmicos de até 180 oC e

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mecânicos, de até 6 J. Não deve apresentar imperfeições ou falhas de fabricação. Policarbonato injetado e estabilizado contra ultravioleta, resistente a intempéries, não deve apresentar impurezas, porosidades, sulcos, diferenças em sua espessura ou bolhas de qualquer espécie. Nota: A luminária deverá ser projetada de tal maneira que permita a instalação de um refrator em policarbonato injetado e estabilizado contra UV. Este refrator quando instalado na luminária deverá garantir suas características fotométricas e estanqueidade. A PMV poderá adquirir luminárias com refrator em vidro plano ou em policarbonato, ou então adquirir somente refrator em policarbonato para substituição do vidro, para instalação em áreas de elevado grau de vandalismo. 7.1.9 Base para relé fotoelétrico As luminárias poderão ser fornecidas ou não com tomada para relé fotoelétrico do tipo integrada, incorporada ou alojamento. 7.1.10 Reator integrado Caso as luminárias sejam fornecidas com reator do tipo integrado, deverá atender às exigências das especificações 7.1.11 Grau de Proteção da Luminária As luminárias devem possuir o grupo ótico com vedação independente do alojamento, não sendo permitida, quando fechada, a comunicação direta entre estas partes. O grau de proteção deve ser conforme tabela a seguir:

Luminária Grupo ótico Alojamento Lâmpadas VS 70 e 100 W > IP 55 > IP 23

7.1.12 Juntas de vedação 7.1.12.1 As juntas de vedação devem ser em borracha de silicone ou EPDM, resistentes a uma

temperatura mínima de 200oC, e devem garantir o grau de proteção especificado em 7.1.12 bem como a manutenção de suas características para uma vida útil da luminária igual a 20 anos.

7.1.12.2 As juntas de vedação devem ser construídas de modo que permaneçam em sua posição

normal nas operações de abertura e de fechamento da luminária, sem apresentar deformações ou deslocamento.

7.1.12.3 Não é permitido a utilização de adesivo de silicone ou similar, para vedação de furos,

rebites, como prensa-cabos ou como juntas de vedação. CARACTERÍSTICAS FOTOMÉTRICAS

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8.1 Classificação das luminárias quanto à distribuição das intensidades luminosas conf. CIE 34

Distribuição Longitudinal Curto Distribuição Lateral Estreito Controle Moderado

8.2 Níveis de Iluminamento Exigidos 8.2.1 Luminárias para lâmpadas de 70 e 100 W As luminárias devem apresentar, quando instaladas de acordo com o Anexo 3, características de distribuição de luz iguais ou maiores que os valores mínimos indicados a seguir:

Características (Notas)

6 a 8 metros

Iluminância média depreciada para 1000 lumens 1 lux Uniformidade no eixo longitudinal da pista ( U1 eixo), determinado pela relação E min eixo /E max eixo

0,05

Uniformidade geral ( Uo ) determinada pela relação E min /E med

0,13

8.3 Rendimento As luminárias devem apresentar os seguintes rendimentos mínimos no hemisfério inferior:

Lâmpada Rendimento - % VS 70 W 70

VS 100 W 70 9 .Ensaios e Inspeções 9.1 Geral 9.1.1 A inspeção compreende a execução dos ensaios de recebimento, ou seja, os de rotina e os de tipo, esses últimos quando exigidos pela PMV 9.1.2 Se exigidos, os ensaios de tipo devem atender aos seguintes requisitos: a) Ser realizados em laboratórios de instituição oficial; b) Ser aplicados, em qualquer hipótese, em amostras escolhidas aleatoriamente e retiradas da linha

normal de produção pelo inspetor da PMV ou por seu representante legal; c) Ser acompanhados, em qualquer hipótese, pelo inspetor da PMV ou por seu representante legal.

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9.1.3 Qualquer alteração efetuada pelo fabricante em luminária cujo protótipo já tenha sido aprovado pela PMV deverá ser informada, com antecedência, pelo fornecedor. Nesse caso, a PMV avaliará a necessidade de nova realização dos ensaios de tipo e de rotina previstos nestas Especificação; 9.1.4 O fornecedor deve dispor de pessoal e aparelhagem, própria ou contratados necessários à execução dos ensaios (em caso de contratação, deve haver aprovação prévia da PMV); 9.1.5 A PMV se reserva o direito de enviar inspetor devidamente credenciado, com o objetivo de acompanhar qualquer etapa de fabricação e, em especial, presenciar os ensaios, devendo o fornecedor garantir ao inspetor da PMV livre acesso a laboratórios e a locais de fabricação e de acondicionamento; 9.1.6 O fornecedor deve informar à PMV, com antecedência mínima de 10 dias úteis para fornecimento nacional e de 30 dias para fornecimento internacional, a data em que o material estará pronto para inspeção; 9.1.7 A rejeição do lote, em virtude de falhas constatadas nos ensaios, não dispensa o fornecedor de cumprir as datas de entregas prometidas. Se, na opinião da PMV, a rejeição tornar impraticável a entrega do material nas datas previstas, ou se tornar evidente que o fornecedor não será capas de satisfazer as exigências estabelecidas nesta Especificação, a PMV se reserva o direito de rescindir todas as suas obrigações e de obter o material de outro fornecedor. Em tais casos, o fornecedor será considerado infrator do contrato e estará sujeito às penalidades aplicáveis. 9.1.8 Todas as unidades de produto rejeitadas, pertencentes a um lote aceito, devem ser substituídas por unidades novas e perfeitas, por conta do fornecedor, sem ônus para a PMV. 9.1.9 O custo dos ensaios de rotina deve ser por conta do fornecedor. 9.1.10 A PMV se reserva o direito de exigir a repetição de ensaios em lotes já aprovados. Nesse caso, as despesas serão de responsabilidade:

a) da PMV, se as unidades ensaiadas forem aprovadas na Segunda inspeção; b) do fornecedor, em caso contrário.

9.1.11 O fornecedor deve apresentar, ao inspetor da PMV, certificados de aferição dos instrumentos de seu laboratório ou do contrato a serem utilizados na inspeção, medição e ensaios do material ofertado, emitidos por órgão homologado pelo INMETRO – Instituto Brasileiro de Normalização, Metrologia e Qualidade Industrial, ou por organização oficial similar em outros países. A periodicidade máxima dessa aferição deve ser de um ano, podendo acarretar a desqualificação do laboratório o não cumprimento dessa exigência. Períodos diferentes do especificado poderão ser aceitos, mediante acordo prévio entre a ESCESLA e o fornecedor. 9.1.12 Todas as normas, especificações e desenhos citados como referência devem estar à disposição do inspetor da PMV, no local da inspeção.

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9.1.13 Os subfornecedores devem ser cadastrados pelo fornecedor sendo este o único responsável pelo controle daqueles, devendo ser assegurado à PMV o acesso à documentação de avaliação técnica referente a esse cadastro. 9.1.14 A aceitação do lote e/ou despensa de execução de qualquer ensaio:

a) não eximem o fornecedor da responsabilidade de fornecer o material de acordo com os requisitos desta Especificação;

b) não invalidam qualquer reclamação posterior da PMV a respeito da qualidade do material e/ou da fabricação.

Em tais casos, mesmo após haver saído da fábrica, o lote pode ser inspecionado e submetido a ensaios, com prévia notificação ao fornecedor e, eventualmente, em sua presença. Em caso de qualquer discrepância em relação às exigências desta Especificação, o lote pode ser rejeitado e sua reposição será por conta do fornecedor. 9.1.15 Os custos da visita do inspetor da PMV (locomoção, hospedagem, alimentação, homem-hora e administrativo) correrão por conta do fornecedor nos seguintes casos:

a) se o material estiver incompleto na data indicada na solicitação de inspeção; b) se o laboratório de ensaio não atender às exigências de 9.1.4, 9.1.11 e 9.1.12; c) se o material fornecido necessitar de acompanhamento de fabricação ou inspeção final

em subfornecedor, contratado pelo fornecedor, em localidade diferente da sede do fornecedor;

d) devido à reinspeção do material por motivo de recusa nos ensaios. 9.2 Ensaios de rotina Os ensaios de rotina das luminárias devem ser executadas na seqüência em que são apresentados nas respectivas padronizações aplicáveis 9.3 Inspeção visual 9.3.1 Características construtivas e de operação As luminárias devem ser submetidas a uma avaliação de suas características construtivas e de operação de acordo com 6.8. 9.3.2 Resistência ao torque dos parafusos e conexões Os parafusos utilizados na confecção das luminárias e nas conexões destinadas à instalação das luminárias devem ser ensaiados conforme a IEC-598-1, sem apresentar qualquer deformação durante o aperto e o desaperto dos mesmos.

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9.3.3 Resistência à torção no porta-lâmpada Os porta-lâmpadas montados na luminária em condição normal de operação, devem resistir, respectivamente, aos valores de torque de 0,2 daN.m e 0,4 daN.m aplicados gradativamente, durante 1 minuto, em sua rosca. Após o ensaio, os porta-lâmpadas não devem apresentar danos ou modificação que prejudiquem o seu correto funcionamento, a instalação e a retirada da lâmpada ou qualquer comprometimento de seu sistema de fixação à luminária. 9.3.4 Anodização e selagem 9.3.4.1 A parte interna dos refletores das luminárias deve ser submetida ao ensaio de verificação da espessura da película de óxido de alumínio, conforme a ASTM B 244,ou pela leitura com medidor de espessura de camada, para um total de 10 medições distribuídas uniformemente pela superfície refletora. O resultado obtido deve estar de acordo com 7.1.1. 9.3.4.2 A selagem ou proteção equivalente da anodização deve ser submetida ao ensaio de verificação da qualidade, conforme a ISO 2143, sendo que a intensidade da mancha deve ser total, numeral zero. 9.4 Ensaios de tipo 9.4.1 Geral 9.4.1.1 As medições fotométricas devem ser efetuadas após um Período de envelhecimento das luminárias de 100 horas; 9.4.1.2 O fotômetro deve ter grau de precisão menor ou igual a 5%. O nível calculado de iluminância deve ser referido a 1.000 lúmens da lâmpada. 9.4.1.3 No levantamento fotométrico das luminárias devem ser utilizadas lâmpadas de ensaio, conforme a IEC 598-1, e reatores de referência. 9.4.1.4 As informações referentes à fotometria, acréscimo de tensão nos terminais da lâmpada e ensaio térmico das luminárias devem ser apresentados para todas as lâmpadas especificadas. 9.4.2 Iluminância horizontal Os valores devem ser medidos e registrados de acordo com a planilha fotométrica no anexo 2. Nas medições de iluminância dever ser consideradas as luminárias instaladas em seus respectivos braços de iluminação, nas alturas e ângulos de montagem indicada no anexo 1. 9.4.3 Tensão aplicada

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Deve ser aplicada, entre a fiação e a carcaça, um valor de tensão elétrica correspondente a duas vezes a tensão nominal da rede elétrica, mais 2.000V, durante um minuto, à freqüência de 60Hz, não devendo ocorrer descargas disruptivas para que a luminária seja considerada aprovada no ensaio 9.4.4 Resistência de isolamento A resistência de isolamento deve ser de, no mínimo, 5M? ,quando aplicada uma tensão de 500V, 60Hz, continuamente, durante um minuto, entre as partes condutoras e o corpo da luminária. 9.4.5 Corrente de fuga A corrente de fuga, medida entre as partes condutoras e o corpo da luminária, não deve ultrapassar a 0,5 mA, quando aplicada uma tensão elétrica com valor 10% acima do valor da tensão nominal da rede. 9.4.6 Resistência à força do vento As luminárias devem ser ensaiadas conforme a IEC 598-2-3. Após o ensaio, além das avaliações previstas na IEC em referência, as luminárias devem ser capazes de operar em sua condição normal de funcionamento e não devem apresentar qualquer falha mecânica, elétrica ou giro no braço que possa comprometer seu desempenho, para que sejam consideradas aprovadas no ensaio. 9.4.7 Ensaio térmico 9.4.7.1 A luminária sob ensaio, completamente equipada com o reator e acessórios, deve ser instalada na sua posição normal de funcionamento e ser submetida a uma tensão elétrica correspondente a 110% da sua tensão nominal, durante 7 ciclos, sendo cada ciclo composto por um período de 21 horas ligada e um período de 3 horas desligada. 9.4.7.2 Ao final do 7o ciclo, a luminária não deve apresentar deterioração, chamuscamento ou qualquer falha em seus componentes que possam comprometer seu desempenho para que seja considerada aprovada no ensaio. 9.4.8 Verificação do grau de proteção 9.4.8.1 Deve ser utilizada uma luminária para a verificação de cada numeral, sendo que a lâmpada utilizada deve ser a de maior fluxo luminoso para a qual a luminária é especificada. 9.4.8.2 As luminárias devem ser ensaiadas conforme a IEC 598-1 e estar de acordo com 7.1.12 9.4.8.3 Em qualquer um dos modelos de luminária acima não é permitida a presença de água residual ou sob forma de condensação no interior do grupo ótico, após o ensaio de verificação do

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segundo numeral. 9.4.9 Resistência à radiação ultravioleta 9.4.9.1 Os componentes plásticos sujeitos à exposição ao tempo devem ser submetidos ao ensaio de intemperismo artificial, conforme a ASTM G 53. 9.4.9.2 Após o ensaio as peças não devem apresentar degradação que comprometam o desempenho operacional da luminária. 9.4.9.3 No caso específico dos refratores de policarbonato, a sua transparência não deve ser inferior a 10% do valor inicial. 9.4.10 Resistência mecânica do refrator de policarbonato 9.4.10.1 O refrator de policarbonato deve ser ensaiado fora da luminária, conforme IEC 529. 9.4.10.2 Após o ensaio o refrator não deve apresentar trincas, deformação permanente , ou qualquer outro dano que comprometa seu desempenho. 9.4.11 Relatório dos ensaios 9.4.11.1 Os relatórios dos ensaios, a cargo do fornecedor, devem conter as seguintes informações: a) Nome e/ou marca comercial do fabricante; b) Número da AFM; c) Tipo e/ou número de catálogo da luminária; d) Mês e ao de fabricação da luminária; e) Descrição sucinta dos ensaios; f) Indicação de normas técnicas, instrumentos e circuitos de medição; g) Memórias de cálculos, com resultados e eventuais observações; h) Tamanho do lote, número e identificação das unidades amostradas e ensaiadas; i) Datas de início e término dos ensaios; j) Nome do laboratório onde os ensaios forma executados; k) Nomes e assinaturas do inspetor da PMV e do responsável pelos ensaios; l) Curvas e planilhas fotométricas exigidas nesta Especificação. 9.4.11.2 As luminárias não serão liberadas pelo inspetor da PMV, enquanto não lhe forem entregues três vias dos relatórios dos ensaios.

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DESENHO APENAS ORIENTATIVO. DIFERENÇAS NO FORMATO E DIMENSÕES SÃO ADMISSÍVEIS , DESDE QUE MANTIDAS AS CARACTERÍSTICAS FOTOMÉTRICAS, ELÉTRICAS E MECÂNICAS.

L

H

A

? D SUPORTE DE FIXAÇÃO

DIMENSÕES BÁSICAS GRAU DE PROTEÇÃO MÍNIMO ( IP ) ALTURA DE ÂNGULO DE L A H ? D PESO GRUPO ÓTICO ALOJAMENTO P/ EQUIPAMENTO MONTAGEM INSTALAÇÃO ITEM 1 760 280 150 25 e/ou 48 13 Kg IP - 55 IP – 23 6 A 8 METROS 15? / 0?

CARACTERÍSTICAS FOTOMÉTRICAS MÍNIMAS PARA MONTAGEM À 0? COM LAMPADA VS 250w Tub. LÂMPADAS APLICÁVEIS ALCANCE EXTENÇÃO CONTROLE RENDIMENTO

HEMISFÉRIO INFERIOR

I800

Cd/Klm I90

0 Cd/Klm

I800/ I88

0 IMAX ( ? )

SLI

ITEM 1 VS 70 W CURTA ESTREITA MODERADO 70 % 62 00 38,75 100 2,49 ITEM 2 VS 100 W CURTO ESTREITA MODERADO 70 % 121 4 25,21 10 3,09

MATERIAL ACABAMENTO ENSAIOS CONFORME MANUAL IEC 598-2-3 E OUTRAS NORMAS

APLICÁVEIS NOTAS

ROTINA TIPO - CORPO : ALUMÍNIO INJETADO A ALTA PRESSÃO - REFLETOR : CHAPA DE ALUMÍNIO, 1,2 mm MÍNIMO, PUREZA MÍNIMA DE 99,80%. - PORTA LÂMPADAS : CORPO EM PORCELANA REFORÇADA, ROSCA E-27, EM LIGA DE COBRE OU LATÃO. - REFRATOR : VIDRO PLANO TEMPERADO OU POLICARBONATO INJETADO E ESTABILIZADO A U.V. - CONDUTORES : CABO DE COBRE 1,5 mm2, 750V. BRAÇADEIRA DE FIXAÇÃO, AÇO CARBONO – PARAFUSOS E PORCAS : AÇO INOX.

- CORPO : PINTURA ELETROSTÁTICA DE POLIÉSTER CINZA. - REFLETOR: POLIMENTO QUÍMICO, ANODIZAÇÃO MÍNIMA 4,0 ?m E SELAGEM - PEÇAS DE LATÃO: CADMIAGEM OU NIQUELAGEM. - PEÇAS DE AÇO CARBONO: ZINCAGEM ELETROLÍTICA COM BICROMATIZAÇÃO OU IMERSÃO A QUENTE. - ROSCA DO PORTA -LÂMPADAS : NIQUELAGEM OU CADMIAGEM - TODAS AS PEÇAS: ISENTAS DE REBARBAS.

1 - INSPEÇÃO VISUAL : - IDENTIFICAÇÃO. - ACABAMENTO. - CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS. - ACONDICIONAMENTO 2 - VERIFICAÇÃO DIMENSIONAL. 3 - ZINCAGEM. 4 - ANODIZAÇÃO. 5 - SELAGEM OU SIMILAR

1 - DISTRIBUIÇÃO DAS INTENSIDADES LUMINOSAS. 2 - ILUMINÂNCIA HORIZONTAL. 3 - RENDIMENTO. 4 - CONTROLE E DISTRIBUIÇÃO DO FLUXO LUMINOSO LONGITUDINAL E LATERAL. 5 - TENSÃO APLICADA. 6 - RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO. 7- CORRENTE DE FUGA. 8 - ELEVAÇÃO DE TENSÃO DA LÂMPADA. 9 - MAPEAMENTO TÉRMICO. 10 - VERIFICAÇÃO DO GRAU DE PROTEÇÃO. 11 - TORÇÃO NO PORTA -LÂMPADAS. 12 - RESISTÊNCIA AO VENTO. 13 - ANÁLISE DA LIGA DE ALUMÍNIO DO REFLETOR. 14 - VERIFICAÇÃO DA SELAGEM.

1 - IDENTIFICAÇÃO : - NOME E/OU MARCA DO

FABRICANTE. - TIPO E/OU MODELO - DATA FABRICAÇÃO

MÊS/ANO - TIPO E POTÊNCIA

LÂMPADA 2 - O CABO LIGADO NO CONTATO CENTRAL DO PORTA-LÂMPADAS DEVE SER IDENTIFICADO. 3 - A LUMINÁRIA DO ITEM 1 DEVE POSSUIR ALTERNATIVA DE REFRATOR EM POLICARBONATO TRANSPARENTE, PARA IP - 659 NO GRUPO ÓTICO.

ANEXO 1 – LUMINÁRIA PARA LÂMPADA VS 70 E 100 W

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PLANILHA PARA CÁLCULO FOTOMÉTRICO(PARA APROVAÇÃO). LÂMPADA 70 e 100 Watts

? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? Obs. Para altura de montagem de até 8 metros, considerar distancia entre postes de 42 metros (acrescentar mais 2 pontos no sentido longitudinal), e inclinação de 0? Para altura de montagem de 8 metros considerar inclinação de 15? ? Fabricante ? Tipo da Luminária: ? Lâmpada: ? Altura de montagem: Iluminâncias E min: = lux Luminâncias L min: = Cd/m² E max: = lux L max: = Cd/m² Somatório da Iluminancias medidas em cada ponto: ? = Lux Iluminancia média (55 / 65 pontos) E med. = ? / 55 / 65 = lux Fatores de Uniformidades Ul = E min eixo / E max eixo = L min eixo / L max eixo = Uo = E min / E med. = L min / L med. = Notas: 1) A iluminancia média deverá ser referida a 1000 lumens 2) Indicar os valores de Iluminância e Luminâncias correspondentes a cada ponto.

3,5 m

2,5 m

LUMINÁRIA

30 M

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LUMINÁRIAS FECHADAS DE ALTA EFICIÊNCIA PARA ILUMINAÇÃO PÚBLICA PARA LÂMPADAS VAPOR DE SÓDIO TUBULAR DE 150, 250 e 400 W.

1 –FINALIDADE. Esta instrução fixa as características técnicas mínimas exigidas e as condições para o fornecimento e o recebimento de luminárias fechadas de alta eficiência com refrator intercambiável para lâmpadas a vapor de sódio tubular de 150, 250 e 400 Watts, a serem utilizadas pela Prefeitura Municipal de Vitória (PMV), para iluminação de vias urbanas de tráfego médio e intenso. 2 – REFÊRENCIAS. ABNT-NBR IEC 6628 – Lâmpadas A Vapor De Sódio A Alta Pressão ABNT-NBR 5033 (EB-42) – Rosca Edison – Especificação ABNT-NBR 5101 (NB-429) – Iluminação pública –Procedimento ABNT-NBR 5112 (ER-41) – Porta-lâmpadas de rosca Edison – Especificação ABNT-NBR 5426 (NB-309-01) – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos – Procedimento ABNT-NBR 5461 (TB-23) – Iluminação – Terminologia ABNT-NBR 6323 (EB-344) – Produto de aço ou ferro fundido revestidos de zinco por imersão a quente –Especificação ABNT-NBR 7398 (MB-25-II) – Produto de aço ou ferro fundido revestidos de zinco por imersão a quente – Verificação da aderência do revestimento – Método de ensaio ABNT-NBR 7399 (MB-25-II) – Produto de aço ou ferro fundido revestido de zinco por imersão a quente – Verificação da espessura do revestimento por processo não destrutivo – Método de ensaio ABNT-NBR 7400 (MB-25-IV) – Produto de aço ou ferro fundido – Revestimento de zinco por imersão a quente – Verificação da uniformidade do revestimento – Método de ensaio ABNT-NBR 11003 (MB 985) – Tintas – Determinação da aderência – Método de ensaio 8 ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas

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ASTM A 909 – Test method for weight (mass) of coating on iron and steel articles with zinc or sincalloy coatings ASTM A 153 – Specificationfor sinc coating (hot-dip) on iron and steel hardwarwe ASTM A 239 – Test method for locating the thinnest spot in zinc (galvanized) coating on iron or steel articles by the Preece test (copper sulfate dip) ASTM B 244 – Test method for measurement of thickness of anodic coatings on aluminum and of other noconductive coatings on nonmagnetic basis metals with eddy-current instruments ASTM B 555 – Guide for measurement of electrodeposited metallic coating thicknesses by the dropping test. AST B 571 – Test method for adhesion of metallic coatings ASTM E 376 – Recommended practice for measuring coating thickness by magnetic–field ou eddy-current (electromagnetic) test methods ASTM G 53 – Practice for operating light- and water-exposure Apparatus (fluorescent UV – condensation type)for exposure of nonmetallic materials IEC 598-110 – Luminaires – Part 1: General requirements and tests IEC 598-2-3 – Luminaires – Part 2: Particular requirements – Section 3: Luminares for road and street lighting CIE-3111 – Glare and uniformity in road lighting installations CIE-34 – Road lighting lantern and installations data-photometrics, classification and performance CIE-115 – Recommendations for the lighting of roads for motor and pedestrian traffic ISO 214312 – Anodizing of aluminium and its allous – Estimation of loss of absorptive power of anodic oxide coatings after sealing – Dye spot test with prior acid treatment ISO 2859 – Sampling procedures and tables for inspection by attributes

9 ASTM – American Society for Testing and Materials 10 IEC – Internations Electrotechnical Commission 11 CIE – Commission Internationale de L’Éclairage 12 ISO – International Organization for Standardization

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ANSI/IES RP-813 – Practice for roadway lighting IES14 – Lighting Handbook 3-DEFINIÇÕES Para os efeitos desta Especificação são adotadas as definições da NBR 5461, da NBR 5101 e do Lighting Handbook da IES. 4 -ÂMBITO DE APLICAÇÃO A presente Especificação tem a sua aplicação em todos os órgäos envolvidos com projeto, construção, manutenção, aquisição e aos fornecedores de luminárias para a PMV. 5 - CONCEITOS Os termos técnicos utilizados nesta Especificação estão definidos nas NBR 5101, NBR 5461 e em 5.1 a 5.4 abaixo: 5.1.AFM Autorização de Fornecimento de Material, emitida pela PMV. 5.2.Corpo Sustentação mecânica da luminária, podendo também abrigar o refletor e outros componentes da luminária. 5.3.Refletor Dispositivo destinado a modificar a distribuição espacial do fluxo luminoso emitido por uma fonte de luz, essencialmente por meio do fenômeno da reflexão. 5.4.Carcaça Superior / Tampa Dispositivo superior destinado a cobrir fisicamente o refletor e outros componentes da luminária. A carcaça poderá funcionar também como sendo o corpo da luminária. 6. CONDIÇÕES GERAIS 6.1.Braços de Iluminação Pública: As luminárias para lâmpadas de 150 e 250 Watts serão aplicadas em braços de diâmetro 48 e 60 mm conforme padrão PMV.

13 ANSI – American National Standards Institute 14 IES – Illuminating Engineering Sociiety

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As luminárias para lâmpada de 400W serão instaladas em suportes em aço galvanizado para montagem de conjuntos de 2 luminárias a 180?, a ser determinado em projeto, com diâmetro de 60 mm. Em casos excepcionais, serão admitidos montagens de 3 ou 4 luminárias, devendo a disposição destas ser determinada em projeto. 6.2.Formato da Luminária: Nos Anexos 1 e 3 são apresentadas formas e dimensões orientativas. Serão admitidas outras formas geométricas e dimensões desde que a luminária atenda às características de distribuição luminosas e eletromecânicas especificadas. 6.3. Acabamento 6.3.1 Todas as peças não devem apresentar rebarbas ou arestas vivas. 6.3.2. O corpo, o alojamento e as peças em liga de alumínio devem possuir pintura em epóxi na cor cinza claro. 6.4.Juntas de Vedação. Todas as juntas devem ser de materiais compatíveis com as temperaturas admissíveis da luminária. A vida útil deverá ser tal que garanta o grau de proteção do conjunto ótico durante a vida útil da luminária. As juntas de vedação devem ser construídas e instaladas de modo que permaneçam em sua posição normal nas operações de abertura e fechamento da luminária, sem apresentar deformações ou deslocamentos. Observações: ? Não serão aceitas luminárias que utilizem fechos de tipo grampo de pressão, com arestas vivas e

cortantes. ? Não serão aceitas juntas de vedação de amianto, feltro, dracon ou material similar. ? A abertura ou fechamento do alojamento e do refrator deverá se dar sem o auxílio de

ferramentas, sendo que suas partes móveis devem possuir dispositivos de fixação ao corpo da luminária.

? O refrator para luminária para lâmpada de 400 W, não deverá permitir abertura a fim de garantir o grau de proteção IP 66. O acesso à lâmpada deverá ser efetuado por outro dispositivo.

6.5.Garantia 6.5.1. fabricante deve garantir o produto e assegurar a assistência técnica no caso de defeitos de

fabricação, pelo prazo mínimo de 24 (vinte e quatro) meses, a contar da data de emissão da Nota Fiscal de venda.

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Nota: O tempo decorrido entre as datas de fabricação e de entrega não deve ser superior a três meses 6.5.2. Em caso de devolução das luminárias para reparo ou substituição, dentro do período de

garantia, todos os custos serão de responsabilidade exclusiva do fornecedor. 6.5.3. Se o motivo da devolução for mau funcionamento devido a deficiência de projeto, todos os

custos serão de responsabilidade do fornecedor, independentemente do prazo de garantia estar vencido ou não.

6.5.4. O recebimento das luminárias fornecidas em substituição às defeituosas ficará condicionado

à aprovação das mesmas em todos os ensaios previstos nesta Especificação. 6.5.5. A luminária substituída ou reparada dentro do prazo de garantia deve ter essa garantia

renovada por um período de 12 meses a contar da nova entrada em operação. 6.5.6. As condições de garantia estipuladas em 6.5.2 a 6.5.4 aplica-se também às luminárias

fornecidas em substituição às defeituosas. 6.6. Condições de serviço As luminárias devem ser projetadas para trabalhar sob as seguintes condições normais de serviço: f) Altitude não superior a 1.500 metros; g) Temperatura média do ar ambiente, num período de 24 horas, não superior a 35oC; h) Temperatura mínima do ar ambiente igual a –5oC e máxima igual a 50oC; i) Umidade relativa do ar até 100%; j) Pressão do vento não superior a 700 Pa. 6.7. Acondicionamento As luminárias devem ser acondicionadas individualmente em caixas de papelão ou madeira adequadas ao transporte rodoviário, ferroviário ou marítimo e resistente às operações usuais de manuseio e armazenamento. 6.8. Identificação 6.8.1. Externamente devem ser gravados, estampados ou presos por meio de uma etiqueta de metal

rebitado, de forma legível e indelével, os seguintes dados mínimos: a) marca ou nome do fabricante; b) tipo e/ou modelo de luminária; c) data de fabricação (mês e ano); d) tipo e potência das lâmpadas para as quais a luminária foi projetada.

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6.8.2. As luminárias devem possuir um folheto (em português) com as informações solicitadas na IEC 598-2-3, onde, além dos dados exigidos, devem também ser apresentadas as seguintes informações:

a) Instruções de montagem; b) Diagrama elétrico para conexão à rede; c) Orientação para o correto ajuste de foco das lâmpadas aplicáveis, quando for o caso; d) Peso total; e) Lâmpada(s) a que se destina. 6.9. Características construtivas e de operação 6.9.1. A PMV avaliará as características das luminárias com o objetivo de obter o melhor

atendimento às necessidades de instalação, operação e manutenção do sistema de iluminação pública.

6.9.2. As características construtivas consideradas pela ESCELSA prejudiciais ao correto

atendimento de suas necessidades, conforme citado em 6.9.1, devem ser reavaliadas ou modificadas pelo fornecedor.

6.10. Identificação da potência do reator A luminárias deve possuir na parte inferior, externamente ao alojamento, uma identificação legível e indelével contendo o tipo e a potência do reator nela instalado, marcada através de código de cores e caracteres numéricos, conforme o Anexo A. 6.11. Zincagem 6.11.1. Os componentes ferrosos devem ser zincados por imersão a quente, ou bicromatizados, de

acordo com a NBR 6323 ou ASTM A 153. 6.11.2. As peças zincadas devem atender às seguintes condições:

a) a camada de zinco deve ser aderente, contínua, uniforme e isenta de irregularidade; b) a zincagem das roscas dos parafusos deve ser feita de tal forma a permitir o manuseio de

aperto e o desaperto das porcas correspondentes manualmente. 7. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS 7.1.Material e Fabricação 7.1.1. Refletor Formado em uma única peça estampada em chapa de alumínio de, no mínimo, 1,2 mm de espessura pureza 99,80%, polido e anodizado com espessura média de 4 ? m, conforme NBR 9243, de forma a apresentar uma superfície brilhante, uniforme e sem manchas. Após a anodização, este deverá

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receber tratamento de selagem ou outra proteção que garanta qualidade igual ou superior. 7.1.2. Corpo O corpo das luminárias deve ser confeccionado em liga de alumínio injetado a alta pressão e não deve apresentar porosidade quinas ou falhas de qualquer espécie. 7.1.3. Carcaça Alumínio injetado a alta pressão, com baixo teor de ferro e cobre, com espessura mínima de 2 mm ou em poliprolileno reforçado com carga mineral estabilizados aos raios ultravioleta. 7.1.4. Porta-Lâmpada Corpo reforçado em porcelana, partes condutoras em latão com tratamento anticorrosivo, dispositivo antivibratório, contato central em bronze fosforoso ou latão niquelado, com efeito mola, conforme NBR 5112, NBR 5033 e IEC 598-1. 7.1.5. Dispositivo de Focalização A fim de evitar o manuseio no sistema de focalização, que é parte sensível do conjunto ótico, o porta-lâmpadas deverá ter posição fixa, devendo somente o refletor ter sua posição alterada para a perfeita focalização da lâmpada. Deverá ser indicada no refletor a posição das lâmpadas para as quais a luminária se destina. Na luminária para lâmpada de 400 W , o porta-lâmpada deverá ter uma lingüeta que permita sua focalização para lâmpadas de 250 e 400W, pelo menos. Deverá estar indicado a posição das lâmpadas para as quais a luminária se destina. 7.1.6. Isolante elétrico Deve existir entre o porta-lâmpada e a parte onde este é fixado na luminária um isolante que garanta uma isolação elétrica de 2 M? , durante a aplicação de 500 Vcc, em um (01) minuto, entre as partes condutoras e o corpo da luminária, e cuja durabilidade deve ser compatível com a vida útil da luminária. 7.1.7. Parafusos, porcas e arruelas Devem ser em aço inoxidável. 7.1.8. Cabos de ligação 7.1.8.1.Os cabos para conexão do porta-lâmpadas devem ser de cobre flexível, classe 4 de

encordoamento, seção mínima de 1,5 mm2, isolação para 750V em borracha silicone para temperatura de, no mínimo, 200oC.

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7.1.8.2.O cabo ligado ao contado central do porta-lâmpadas deve ser indelevelmente marcado e

claramente identificado nos diagramas de ligação. Como opção, poderá ser usado cabo de cor branca ligado ao contato central e preto ligado ao contato lateral do porta-lâmpadas.

7.1.8.3.A extremidade de cada condutor deve ser estanhada, ou possuir anilha prensa-cabo com um

comprimento de 10 mm. 7.1.8.4.Os cabos devem ser devidamente amarrados na forma de chicotes elétricos para uma melhor

acomodação no interior do alojamento. 7.1.9. Refrator 7.1.9.1.Luminária para lâmpadas de 150 e 250 Watts. Vidro plano temperado , espessura mínima de 5 mm, resistente a choques térmicos de até 180 oC e mecânicos, de até 6 J. Não deve apresentar imperfeições ou falhas de fabricação. Policarbonato injetado e estabilizado contra ultravioleta, resistente a intempéries, não deve apresentar impurezas, porosidades, sulcos, diferenças em sua espessura ou bolhas de qualquer espécie. Nota: A luminária deverá ser projetada de tal maneira que permita a instalação de um refrator em policarbonato injetado e estabilizado contra UV. Este refrator quando instalado na luminária deverá garantir suas características fotométricas e estanqueidade. A PMV poderá adquirir luminárias com refrator em vidro plano ou em policarbonato, ou então adquirir somente refrator em policarbonato para substituição do vidro, para instalação em áreas de elevado grau de vandalismo. 7.1.9.2.Luminária para lâmpada 400 Watts Vidro policurvo temperado, espessura mínima de 5mm, com resistência a choque térmicos de até 180 0C e mecânicos de até 6 J. Não deve apresentar imperfeições ou falhas de fabricação. O refrator deve ser parte integrante do refletor. 7.1.10. Base para relé fotoelétrico As luminárias poderão ser fornecidas ou não com tomada para relé fotoelétrico do tipo integrado, incorporado ao alojamento. 7.1.11. Reator integrado Caso as luminárias sejam fornecidas com reator do tipo integrado, deverá atender às exigências das

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especificações 7.1.12. Grau de Proteção da Luminária As luminárias devem possuir o grupo ótico com vedação independente do alojamento, não sendo permitida, quando fechada, a comunicação direta entre estas partes. O grau de proteção deve ser conforme tabela a seguir:

Luminária Grupo ótico Alojamento Lâmpadas VS 150 e 250 W > IP 65 > IP 23

Lâmpadas VS 400 W > IP 66 > IP 54 Obs.: As luminárias devem ser ensaiadas conforme IEC 598-1. Não será aceita a presença de água residual ou sob forma de condensação no interior do grupo ótico, após o ensaio de verificação do segundo numeral. 7.1.13. Juntas de vedação 7.1.13.1. As juntas de vedação devem ser em borracha de silicone ou EPDM, resistentes a

uma temperatura mínima de 200oC, e devem garantir o grau de proteção especificado em 7.1.12 bem como a manutenção de suas características para uma vida útil da luminária igual a 20 anos.

7.1.13.2. As juntas de vedação devem ser construídas de modo que permaneçam em sua

posição normal nas operações de abertura e de fechamento da luminária, sem apresentar deformações ou deslocamento.

7.1.13.3. Não é permitido a utilização de adesivo de silicone ou similar, para vedação de

furos, rebites, como prensa-cabos ou como juntas de vedação. 8. CARACTERÍSTICAS FOTOMÉTRICAS 8.1 Classificação das luminárias quanto à distribuição das intensidades luminosas conf. CIE 34

Distribuição Longitudinal Curto Distribuição Lateral Estreito Controle Moderado

8.2 Níveis de Iluminamento Exigidos

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8.2.1 Luminárias para lâmpadas de 150 e 250 W As luminárias devem apresentar, quando instaladas de acordo com o Anexo 3, características de distribuição de luz iguais ou maiores que os valores mínimos indicados a seguir:

Características (Notas)

8 metros 12 metros

Iluminância média depreciada para 1000 lumens 1 lux 0,70 lux Uniformidade no eixo longitudinal da pista ( U1 eixo), determinado pela relação E min eixo /E max eixo

0,05 0,23

Uniformidade geral ( Uo ) determinada pela relação E min /E med

0,13 0,45

Notas: ? Os valores devem ser apresentados para um fator de depreciação de 0,85. ? Para altura de montagem de 8 metros considerar ângulo de inclinação de 15 o e espaçamento

entre postes 35 metros. ? Para altura de montagem 12 metros considerar ângulo de inclinação de 0 o e espaçamento entre

postes 42 metros. ? Características fotométricas baseadas na CIE 115. 8.2.2 Luminárias para lâmpadas de 400 W As luminárias devem apresentar, quando instaladas de acordo com o anexo 4, características de distribuição de luz mínimas indicadas a seguir

Características (nota)

14 metros

Iluminancia média depreciada para 1000 lumens 0,84 Lux Uniformidade no eixo longitudinal da pista (Ul eixo), determinado pela relação Emin eixo / Emax eixo

0,25

Uniformidade geral (Uo geral) determinado pela relação Emin / Emed)

0,50

8.3 Iluminância de Pontos Adjacentes A variação da iluminância entre dois pontos adjacentes quaisquer (distância máxima entre eles igual a 1,5 m), situados na pista de rolamento da via de tráfego motorizado, deve ser tal que a razão da menor para a maior Iluminância, obedeça aos valores mínimos da Tabela a seguir:

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CLASSIFICAÇÃO DE

TRÁFEGO DE VIA

RAZÃO MÍNIMA ENTRE ILUMINÂNCIAS

DE PONTOS ADJACENTES

MÉDIO 0,50

INTENSO 0,70

8.4 Rendimento As luminárias devem apresentar os seguintes rendimentos mínimos no hemisfério inferior:

Lâmpada Rendimento - % VS 150 W 70 VS 250 W 75 VS 400 W 80

9. Ensaios e Inspeções 9.1 Geral 9.1.1 A inspeção compreende a execução dos ensaios de recebimento, ou seja, os de rotina e os de tipo, esses últimos quando exigidos pela PMV. 9.1.2 Se exigidos, os ensaios de tipo devem atender aos seguintes requisitos: d) Ser realizados em laboratórios de instituição oficial; e) Ser aplicados, em qualquer hipótese, em amostras escolhidas aleatoriamente e retiradas da linha

normal de produção pelo inspetor da PMV ou por seu representante legal; f) Ser acompanhados, em qualquer hipótese, pelo inspetor da PMV ou por seu representante legal. 9.1.3 Qualquer alteração efetuada pelo fabricante em luminária cujo protótipo já tenha sido aprovado pela PMV deverá ser informada, com antecedência, pelo fornecedor. Nesse caso, a PMV avaliará a necessidade de nova realização dos ensaios de tipo e de rotina previstos nesta Especificação; 9.1.4 O fornecedor deve dispor de pessoal e aparelhagem, próprios ou contratados necessários à execução dos ensaios (em caso de contratação, deve haver aprovação prévia da PMV); 9.1.5 A PMV se reserva o direito de enviar inspetor devidamente credenciado, com o objetivo de acompanhar qualquer etapa de fabricação e, em especial, presenciar os ensaios, devendo o fornecedor garantir ao inspetor da PMV livre acesso a laboratórios e a locais de fabricação e de acondicionamento;

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9.1.6 O fornecedor deve informar à PMV, com antecedência mínima de 10 dias úteis para fornecimento nacional e de 30 dias para fornecimento internacional, a data em que o material estará pronto para inspeção; 9.1.7 A rejeição do lote, em virtude de falhas constatadas nos ensaios, não dispensa o fornecedor de cumprir as datas de entregas prometidas. Se, na opinião da PMV, a rejeição tornar impraticável a entrega do material nas datas previstas, ou se tornar evidente que o fornecedor não será capas de satisfazer as exigências estabelecidas nesta Especificação, a PMV se reserva o direito de rescindir todas as suas obrigações e de obter o material de outro fornecedor. Em tais casos, o fornecedor será considerado infrator do contrato e estará sujeito às penalidades aplicáveis. 9.1.8 Todas as unidades de produto rejeitadas, pertencentes a um lote aceito, devem ser substituídas por unidades novas e perfeitas, por conta do fornecedor, sem ônus para a PMV. 9.1.9 O custo dos ensaios de rotina deve ser por conta do fornecedor. 9.1.10 A PMV se reserva o direito de exigir a repetição de ensaios em lotes já aprovados. Nesse caso, as despesas serão de responsabilidade:

c) da PMV, se as unidades ensaiadas forem aprovadas na Segunda inspeção; d) do fornecedor, em caso contrário.

9.1.11 O fornecedor deve apresentar, ao inspetor da PMV, certificados de aferição dos instrumentos de seu laboratório ou do contrato a serem utilizados na inspeção, medição e ensaios do material ofertado, emitidos por órgão homologado pelo INMETRO – Instituto Brasileiro de Normalização, Metrologia e Qualidade Industrial, ou por organização oficial similar em outros países. A periodicidade máxima dessa aferição deve ser de um ano, podendo acarretar a desqualificação do laboratório o não cumprimento dessa exigência. Períodos diferentes do especificado poderão ser aceitos, mediante acordo prévio entre a PMV e o fornecedor. 9.1.12 Todas as normas, especificações e desenhos citados como referência devem estar à disposição do inspetor da PMV, no local da inspeção. 9.1.13 Os subfornecedores devem ser cadastrados pelo fornecedor sendo este o único responsável pelo controle daqueles, devendo ser assegurado à PMV o acesso à documentação de avaliação técnica referente a esse cadastro. 9.1.14 A aceitação do lote e/ou despensa de execução de qualquer ensaio:

c) não eximem o fornecedor da responsabilidade de fornecer o material de acordo com os requisitos desta Especificação;

d) não invalidam qualquer reclamação posterior da PMV a respeito da qualidade do material e/ou da fabricação.

Em tais casos, mesmo após haver saído da fábrica, o lote pode ser inspecionado e submetido a

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ensaios, com prévia notificação ao fornecedor e, eventualmente, em sua presença. Em caso de qualquer discrepância em relação às exigências desta Especificação, o lote pode ser rejeitado e sua reposição será por conta do fornecedor. 9.1.15 O custos da visita do inspetor da PMV (locomoção, hospedagem, alimentação, homem-hora e administrativo) correrão por conta do fornecedor nos seguintes casos:

e) se o material estiver incompleto na data indicada na solicitação de inspeção; f) se o laboratório de ensaio não atender às exigências de 9.1.4, 9.1.11 e 9.1.12; g) se o material fornecido necessitar de acompanhamento de fabricação ou inspeção final

em subfornecedor, contratado pelo fornecedor, em localidade diferente da sede do fornecedor;

h) devido à reinspeção do material por motivo de recusa nos ensaios. 9.2 Ensaios de rotina Os ensaios de rotina das luminárias devem ser executadas na seqüência em que são apresentados nas respectivas padronizações aplicáveis 9.3 Inspeção visual 9.3.1 Antes de serem efetuados os demais ensaios de rotina, deve ser feita uma inspeção visual

para verificar: a) identificação, conforme 6.8; b) identificação da potência do reator, conforme 6.10; c) identificação dos componentes e acessórios (cabo, reator, tomada, etc.); d) acondicionamento, conforme 6.7; e) acabamento, conforme 6.3

9.3.2 A não conformidade da luminária com qualquer um dos requisitos de qualidade citados em

9.3.1 determinará a sua rejeição. 9.3.3 Características construtivas e de operação As luminárias devem ser submetidas a uma avaliação de suas características construtivas e de operação de acordo com 6.9. 9.3.4 Verificação da identificação da luminária e da potência do reator As identificações devem ser ensaiadas conforme a IEC 598-1 onde, no caso das etiquetas, além das verificações já previstas, não será permitido do descolamento parcial ou total das mesmas. 9.3.5 Resistência ao torque dos parafusos e conexões

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Os parafusos utilzados na confecção das luminárias e nas conexões destinadas à instalação das luminárias devem ser ensaiados conforme a IEC-598-1, sem apresentar qualquer deformação durante o aperto e o desaperto dos mesmos. 9.3.6 Resistência à torção no porta-lâmpadas Os porta-lâmpadas montados na luminária em condição normal de operação, devem resistir, respectivamente, aos valores de torque de 0,2 daN.m e 0,4 daN.m aplicados gradativamente, durante 1 minuto, em sua rosca. Após o ensaio, os porta-lâmpadas não devem apresentar danos ou modificação que prejudiquem o seu correto funcionamento, a instalação e a retirada da lâmpada ou qualquer comprometimento de seu sistema de fixação à luminária. 9.3.7 Aderência da pintura As verificação da aderência da pintura deve ser efetuada conforme a NBR 11003, devendo a pintura estar de acordo com o grau Gr 3 c. 9.3.8 Zincagem por imersão a quente 9.3.8.1As características da camada de zinco devem ser verificadas através dos seguinte ensaios: a) verificação da aderência, conforme a NBR 7398 ou a ASTM B 571; b) verificação da espessura, conforme a NBR 7399 ou ASTM E 376; c) verificação da uniformidade, conforme a NBR 7400 ou ASTM A 239.

9.3.8.2 Além de satisfazer os requisitos de 9.3.8.1, as peças zincadas também devem estar de acordo com 6.11 para que as luminárias sejam consideradas aprovadas no ensaio. 9.3.9 Anodização e selagem 9.3.9.1 A parte interna dos refletores das luminárias deve ser submetida ao ensaio de verificação da espessura da película de óxido de alumínio, conforme a ASTM B 244,ou pela leitura com medidor de espessura de camada, para um total de 10 medições distribuídas uniformemente pela superfície refletora. O resultado obtido deve estar de acordo com 7.1.1. 9.3.9.2 A selagem ou proteção equivalente da anodização deve ser submetida ao ensaio de verificação da qualidade, conforme a ISO 2143, sendo que a intensidade da mancha deve ser total, numeral zero. 9.4 Ensaios de tipo 9.4.1 Geral 9.4.1.1 As medições fotométricas devem ser efetuadas após um Período de envelhecimento das luminárias de 100 horas;

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9.4.1.2 O fotômetro deve ter grau de precisão menor ou igual a 5%. O nível calculado de iluminância deve ser referido a 1.000 lúmens da lâmpada. 9.4.1.3 No levantamento fotométrico das luminárias devem ser utilizadas lâmpadas de ensaio, conforme a IEC 598-1, e reatores de referência. 9.4.1.4 As informações referentes à fotometria, acréscimo de tensão nos terminais da lâmpada e ensaio térmico das luminárias devem ser apresentados para todas as lâmpadas especificadas. 9.4.2 Iluminância horizontal Os valores devem ser medidos e registrados de acordo com a planilha fotométrica nos anexos 2 e 4. Nas medições de iluminância devem ser consideradas as luminárias instaladas em seus respectivos braços de iluminação, nas alturas e ângulos de montagem indicadas nos anexos 1 e 3 9.4.3 Tensão aplicada Deve ser aplicada, entre a fiação e a carcaça, um valor de tensão elétrica correspondente a duas vezes a tensão nominal da rede elétrica, mais 2.000V, durante um minuto, à freqüência de 60Hz, não devendo ocorrer descargas disruptivas para que a luminária seja considerada aprovada no ensaio 9.4.4 Resistência de isolamento A resistência de isolamento deve ser de, no mínimo, 5M? ,quando aplicada uma tensão de 500V, 60Hz, continuamente, durante um minuto, entre as partes condutoras e o corpo da luminária. 9.4.5 Corrente de fuga A corrente de fuga, medida entre as partes condutoras e o corpo da luminária, não deve ultrapassar a 0,5 mA, quando aplicada uma tensão elétrica com valor 10% acima do valor da tensão nominal da rede. 9.4.6 Resistência à força do vento As luminárias devem ser ensaiadas conforme a IEC 598-2-3. Após o ensaio, além das avaliações previstas na IEC em referência, as luminárias devem ser capazes de operar em sua condição normal de funcionamento e não devem apresentar qualquer falha mecânica, elétrica ou giro no braço que possa comprometer seu desempenho, para que sejam consideradas aprovadas no ensaio. 9.4.7 Ensaio térmico 9.4.7.1 A luminária sob ensaio, completamente equipada com o reator e acessórios, deve ser

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instalada na sua posição normal de funcionamento e ser submetida a uma tensão elétrica correspondente a 110% da sua tensão nominal, durante 7 ciclos, sendo cada ciclo composto por um período de 21 horas ligada e um período de 3 horas desligada. 9.4.7.2 Ao final do 7o ciclo, a luminária não deve apresentar deterioração, chamuscamento ou qualquer falha em seus componentes que possam comprometer seu desempenho para que seja considerada aprovada no ensaio. 9.4.8 Verificação do grau de proteção 9.4.8.1 Deve ser utilizada uma luminária para a verificação de cada numeral, sendo que a lâmpada utilizada deve ser a de maior fluxo luminoso para a qual a luminária é especificada. 9.4.8.2 As luminárias devem ser ensaiadas conforme a IEC 598-1 e estar de acordo com 7.1.12 9.4.8.3 Em qualquer um dos modelos de luminária acima não é permitida a presença de água residual ou sob forma de condensação no interior do grupo ótico, após o ensaio de verificação do segundo numeral. 9.4.9 Resistência ã radiação ultravioleta 9.4.9.1 Os componentes plásticos sujeitos à exposição ao tempo devem ser submetidos ao ensaio de intemperismo artificial, conforme a ASTM G 53. 9.4.9.2 Após o ensaio as peças não devem apresentar degradação que comprometam o desempenho operacional da luminária. 9.4.9.3 No caso específico dos refratores de policarbonato, a sua transparência não deve ser inferior a 10% do valor inicial. 9.4.10 Resistência mecânica do refrator de policarbonato. 9.4.10.1 O refrator de policarbonato deve ser ensaiado fora da luminária, conforme IEC 529. 9.4.10.2 Após o ensaio o refrator não deve apresentar trincas, deformação permanente , ou qualquer outro dano que comprometa seu desempenho. 9.4.11 Relatório dos ensaios 9.4.11.1 Os relatórios dos ensaios, a cargo do fornecedor, deve conter as seguintes informações: m) Nome e/ou marca comercial do fabricante; n) Número da AFM; o) Tipo e/ou número de catálogo da luminária;

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p) Mês e ao de fabricação da luminária; q) Descrição sucinta dos ensaios; r) Indicação de normas técnicas, instrumentos e circuitos de medição; s) Memórias de cálculos, com resultados e eventuais observações; t) Tamanho do lote, número e identificação das unidades amostradas e ensaiadas; u) Datas de início e término dos ensaios; v) Nome do laboratório onde os ensaios forma executados; w) Nomes e assinaturas do inspetor da PMV e do responsável pelos ensaios; x) Curvas e planilhas fotométricas exigidas nesta Especificação. 9.4.11.2 As luminárias não serão liberadas pelo inspetor da PMV, enquanto não lhe forem entregues três vias dos relatórios dos ensaios. Anexo II-1 – Formato e dimensões dos caracteres numéricos utilizados para identificação do tipo e da potência do reator instalados na luminária

Fundo amarelo

Caracteres pretos 25

Lâmpada e potência Simbologia

VS 150W 15

VS 250W 25

VS 400W 40

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DESENHO APENAS ORIENTATIVO. DIFERENÇAS NO FORMATO E DIMENSÕES SÃO ADMISSÍVEIS , DESDE QUE MANTIDAS AS CARACTERÍSTICAS FOTOMÉTRICAS, ELÉTRICAS E MECÂNICAS.

L

H

A

? D SUPORTE DE FIXAÇÃO

DIMENSÕES BÁSICAS GRAU DE PROTEÇÃO MÍNIMO ( IP ) ALTURA DE ÂNGULO DE L A H ? D PESO GRUPO ÓTICO ALOJAMENTO P/ EQUIPAMENTO MONTAGEM INSTALAÇÃO ITEM 1 760 280 150 48 E 60 13 Kg IP - 65 IP – 23 8 A 12 METROS 15? / 0?

CARACTERÍSTICAS FOTOMÉTRICAS MÍNIMAS PARA MONTAGEM À 0? COM LAMPADA VS 250w Tub. LÂMPADAS APLICÁVEIS ALCANCE EXTENÇÃO CONTROLE RENDIMENTO

HEMISFÉRIO INFERIOR

I800

Cd/Klm I90

0 Cd/Klm

I800/ I88

0 IMAX ( ? )

SLI

ITEM 1 VS 250 W - TUBULAR CURTA ESTREITA MODERADO 75 % 62 00 38,75 100 2,49 ITEM 2 VS-150 W - TUBULAR CURTO ESTREITA MODERADO 75,50 121 4 25,21 10 3,09

MATERIAL ACABAMENTO ENSAIOS CONFORME MANUAL IEC 598-2-3 E OUTRAS NORMAS

APLICÁVEIS NOTAS

ROTINA TIPO - CORPO : ALUMÍNIO INJETADO A ALTA PRESSÃO - REFLETOR : CHAPA DE ALUMÍNIO, 1,2 mm MÍNIMO, PUREZA MÍNIMA DE 99,80%. - PORTA LÂMPADAS : CORPO EM PORCELANA REFORÇADA, ROSCA E-40, EM LIGA DE COBRE OU LATÃO. - REFRATOR : VIDRO PLANO TEMPERADO OU POLICARBONATO INJETADO E ESTABILIZADO A U.V. - CONDUTORES : CABO DE COBRE 1,5 mm2, 750V. BRAÇADEIRA DE FIXAÇÃO, AÇO CARBONO - PARAFUSOS E PORCAS : AÇO INOX.

- CORPO : PINTURA ELETROSTÁTICA DE POLIÉSTER CINZA. - REFLETOR: POLIMENTO QUÍMICO, ANODIZAÇÃO MÍNIMA 4,0 ?m E SELAGEM - PEÇAS DE LATÃO: CADMIAGEM OU NIQUELAGEM. - PEÇAS DE AÇO CARBONO: ZINCAGEM ELETROLÍTICA COM BICROMATIZAÇÃO OU IMERSÃO A QUENTE. - ROSCA DO PORTA -LÂMPADAS : NIQUELAGEM OU CADMIAGEM - TODAS AS PEÇAS: ISENTAS DE REBARBAS.

1 - INSPEÇÃO VISUAL : - IDENTIFICAÇÃO. - ACABAMENTO. - CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS. - ACONDICIONAMENTO 2 - VERIFICAÇÃO DIMENSIONAL. 3 - ZINCAGEM. 4 - ANODIZAÇÃO. 5 - SELAGEM OU SIMILAR

1 - DISTRIBUIÇÃO DAS INTENSIDADES LUMINOSAS. 2 - ILUMINÂNCIA HORIZONTAL. 3 - RENDIMENTO. 4 - CONTROLE E DISTRIBUIÇÃO DO FLUXO LUMINOSO LONGITUDINAL E LATERAL. 5 - TENSÃO APLICADA. 6 - RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO. 7- CORRENTE DE FUGA. 8 - ELEVAÇÃO DE TENSÃO DA LÂMPADA. 9 - MAPEAMENTO TÉRMICO. 10 - VERIFICAÇÃO DO GRAU DE PROTEÇÃO. 11 - TORÇÃO NO PORTA -LÂMPADAS. 12 - RESISTÊNCIA AO VENTO. 13 - ANÁLISE DA LIGA DE ALUMÍNIO DO REFLETOR. 14 - VERIFICAÇÃO DA SELAGEM.

1 - IDENTIFICAÇÃO : - NOME E/OU MARCA DO

FABRICANTE. - TIPO E/OU MODELO - DATA FABRICAÇÃO

MÊS/ANO - TIPO E POTÊNCIA

LÂMPADA 2 - O CABO LIGADO NO CONTATO CENTRAL DO PORTA-LÂMPADAS DEVE SER IDENTIFICADO. 3 - A LUMINÁRIA DO ITEM 1 DEVE POSSUIR ALTERNATIVA DE REFRATOR EM POLICARBONATO TRANSPARENTE, PARA IP - 659 NO GRUPO ÓTICO.

ANEXO II – LUMINÁRIA PARA LÂMPADA VS 150 E 250 W

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PLANILHA PARA CÁLCULO FOTOMÉTRICO LÂMPADA 150 e 250 Watts ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? Obs. Para altura de montagem de 12 metros, considerar distancia entre postes de 42 metros (acrescentar mais 2 pontos no sentido longitudinal), e inclinação de 0? Para altura de montagem de 8 metros considerar inclinação de 15? ? Fabricante ? Tipo da Luminária: ? Lâmpada: ? Altura de montagem: Iluminâncias E min: = lux Luminâncias L min: = Cd/m² E max: = lux L max: = Cd/m² Somatório da Iluminancias medidas em cada ponto: ? = Lux Iluminancia média (55 / 65 pontos) E med. = ? / 55 / 65 = lux Fatores de Uniformidades Ul = E min eixo / E max eixo = L min eixo / L max eixo = Uo = E min / E med. = L min / L med. = Notas: 1) A iluminancia média deverá ser referida a 1000 lumens 2) Indicar os valores de Iluminância e Luminâncias correspondentes a cada ponto.

3,5 m

2,5 m

LUMINÁRIA

35 M (42M )

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DESENHO APENAS ORIENTATIVO. DIFERENÇAS NO FORMATO E DIMENSÕES SÃO ADMISSÍVEIS, DESDE QUE MANTIDAS AS CARACTERÍSTICAS FOTOMÉTRICAS, ELÉTRICAS E MECÂNICAS.

DIMENSÕES BÁSICAS GRAU DE PROTEÇÃO MÍNIMO ( IP ) ALTURA DE ÂNGULO DE L A H ? D PESO GRUPO ÓTICO ALOJAMENTO P/ EQUIPAMENTO MONTAGEM INSTALAÇÃO ITEM 1 890 400 340 60 20 Kg IP - 66 IP – 54 14 METROS 0?

CARACTERÍSTICAS FOTOMÉTRICAS MÍNIMAS PARA MONTAGEM À 0? COM LAMPADA VS 250 W Tubular LÂMPADAS APLICÁVEIS ALCANCE EXTENSÃO CONTROLE RENDIMENTO

HEMISFÉRIO INFERIOR

I800

Cd/Klm I90

0 Cd/Klm

I800/ I88

0 IMAX ( ? )

SLI

ITEM 1 VS 400 W - TUBULAR MÉDIA ESTREITA LIMITADO 85% 86 00 15,36 100 1,03

MATERIAL ACABAMENTO ENSAIOS CONFORME MANUAL IEC 598-2-3 E OUTRAS NORMAS

APLICÁVEIS NOTAS

ROTINA TIPO - CORPO : ALUMÍNIO INJETADO A ALTA PRESSÃO - REFLETOR : CHAPA DE ALUMÍNIO, 1,3 mm MÍNIMO, PUREZA MÍNIMA DE 99,80%. - PORTA LÂMPADAS : CORPO EM PORCELANA REFORÇADA, ROSCA E-40, EM LIGA DE COBRE OU LATÃO. - REFRATOR : VIDRO POLICURVO TEMPERADO - CONDUTORES : CABO DE COBRE 1,5 mm2, 750V. BRAÇADEIRA DE FIXAÇÃO: AÇO CARBONO – PARAFUSOS E PORCAS : AÇO INOX.

- CORPO : PINTURA ELETROSTÁTICA DE POLIÉSTER CINZA. - REFLETOR: POLIMENTO QUÍMICO, ANODIZAÇÃO MÍNIMA 4,0 ?m E SELAGEM - PEÇAS DE LATÃO: CADMIAGEM OU NIQUELAGEM. - PEÇAS DE AÇO CARBONO: ZINCAGEM ELETROLÍTICA COM BICROMATIZAÇÃO OU IMERSÃO A QUENTE. - ROSCA DO PORTA -LÂMPADAS : NIQUELAGEM OU CADMIAGEM - TODAS AS PEÇAS: ISENTAS DE REBARBAS.

1 - INSPEÇÃO VISUAL : - IDENTIFICAÇÃO. - ACABAMENTO. - CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS. - ACONDICIONAMENTO 2 - VERIFICAÇÃO DIMENSIONAL. 3 - ZINCAGEM. 4 - ANODIZAÇÃO. 5 - SELAGEM OU SIMILAR

1 - DISTRIBUIÇÃO DAS INTENSIDADES LUMINOSAS. 2 - ILUMINÂNCIA HORIZONTAL. 3 - RENDIMENTO. 4 - CONTROLE E DISTRIBUIÇÃO DO FLUXO LUMINOSO LONGITUDINAL E LATERAL. 5 - TENSÃO APLICADA. 6 - RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO. 7- CORRENTE DE FUGA. 8 - ELEVAÇÃO DE TENSÃO DA LÂMPADA. 9 - MAPEAMENTO TÉRMICO. 10 - VERIFICAÇÃO DO GRAU DE PROTEÇÃO. 11 - TORÇÃO NO PORTA -LÂMPADAS. 12 - RESISTÊNCIA AO VENTO. 13 - ANÁLISE DA LIGA DE ALUMÍNIO DO REFLETOR. 14 - VERIFICAÇÃO DA SELAGEM.

1- DENTIFICAÇÃO :

- NOME E/OU MARCA DO FABRICANTE.

- TIPO E/OU MODELO.

- DATA FABRICAÇÃO: MÊS/ANO.

- TIPO E POTÊNCIA DAS LÂMPADAS.

2 - O CABO LIGADO NO CONTATO CENTRAL DO PORTA-LÂMPADAS DEVE SER

A

H

L

? D SUPORTE DE FIXAÇÃO

ANEXO III – LUMINÁRIA PARA LÂMPADA VS 400 W

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PLANILHA PARA CÁLCULO FOTOMÉTRICO - LÂMPADA 400 W ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? Obs. Para altura de montagem de 14 metros, considerar distancia entre postes de 50 metros, e inclinação de 6? ? Fabricante: ? Tipo da Luminária: ? Lâmpada: ? Altura de montagem: Iluminancias E min: = lux Luminâncias L min: = Cd/m² E max: = lux L max: = Cd/m² Somatório da Iluminancias medidas em cada ponto: ? = lux Iluminancia média (55 / 65 pontos) E med. = ? / 55 / 65 = lux Fatores de Uniformidades Ul = E min eixo / E max eixo = L min eixo / L max eixo = Uo = E min / E med. = L min / L med. = Notas: A iluminancia média deverá ser referida a 1000 lumens. Indicar os valores de Iluminancias e luminâncias correspondentes a cada ponto.

5,0 m

2,0 m

1,0 m mM

CANTEIRO CENTRAL

50 m

2,0 m

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LUMINARIAS ORNAMENTAIS

1-LUMINARIA ORNAMENTAL TIPO A. Luminária para Vapor Metálico 250W ou Vapor Mercúrio 250 W que tenha como características compatíveis com a descrição abaixo.

600

685

1- O acoplamento ao poste deve permitir encaixe de até 76mm 2- Soquete Tipo E-40 3- Alojamento com equipamento auxiliar deve ter grau de proteção não inferior a IP54 em

chapa de aço galvanizado. 4- Painel cobre-equipamentos em chapa de alumínio repuxado. 5- Refletor em alumínio especular e martelo. 6- Formato apenas ilustrativo. 7- Cotas em mm.

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2-LUMINARIA ORNAMENTAL TIPO B. Descrição Geral:

Luminária com topo de alumínio e refrator em policarbonato, na forma de triângulo invertido,pintado na cor azul Mônaco metálico 79(praças) e verde pinho metálico 81 (parques),própria para lâmpadas 150 W Vapor metálico ou 125 W Vapor de mercúrio.

Altura de Montagem 4 metros Segue abaixo descrição detalhada da luminária (cotas em mm).

7 - UTILIZA LÂMPADA DE VAPOR DE MERCÚRIO (M) DE 125 W OU METALICO 150 W

ROSCADAS EM AMBOS EXTREMOS, CONSTRUÍDAS EM AÇO ZINCADO.A SUSTENTAÇÃO DA BANDEJA AO ACOPLAMENTO REALIZA-SE MEDIANTE 4 VARETAS

ACABAMENTO QUE A CAPOTA. INCORPORA ANILHA DE ESTANQUEIDADE.5 - PORCA FIXAÇÃO DA CAPOTA, EM LIGA LEGEIRA INJECTADA E COM O MESMO

4 - CAPOTA ENTALADA EM ALUMÍNIO L-3071, ACABADA EM PINTURA POLIÉSTER

3 - BANDEJA REFLETORA QUE SUPORTA O EQUIPAMENTO ELÉTRICO EM ALUMÍNIO

DISPÕE DE 3 PARAFUSOS DE AÇO INOXIDÁVEL A 120º PARA A SUA FIXAÇÃO A

2 - DIFUSOR: PRISMÁTICO EM METACRILATO INJECTADO (MED. "M1") OU POLI-CARBONATO ESTABILIZADO AOS RAIOS ULTRA VIOLETAS (MOD. "P1").

CROMATIZADO, ACABADO COM PINTURA POLIÉSTER DE COR NEGRA1 - ACOPLAMENTO: EM LIGA DE ALUMINIO L-2521 INJECTADO A ALTA PRESSÃO,

530,0

60,040

5,0

6 - GRAU DE PROTEÇÃO: IP-54.

DE COR NEGRA TEXTURIZADA.

ANODIZADO.

COLUNA (Ø 50-60mm).

Ø 60

8 - FORMATO DA LUMINARIA APENAS ILUSTRATIVO

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3-LUMINARIA PADRÃO COSTA PEREIRA. Luminária utilizada em áreas históricas da cidade,seguindo formato similar e características mostradas abaixo,utilizadas com lâmpadas Vapor Metálico 150 W.

890

870

1 - Grau de Proteção IP-54. 2 - Policarbonato transparente resistente a radiação UV e Vandalismo. 3 - Resistência a impacto com Temperatura até 70º C. 4 – Alojamento em alumínio para reator,capacitor e ignitor. 5 – Soquete E-40. 6 - Modelo de referência GE EDISON ou similar.

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4 – LUMINÁRIA ORNAMENTAL TIPO BOLINHA OU GLOBO. Luminária utilizada em escadarias no centro da cidade em postes de desenho histórico,onde serão utilizadas lâmpadas de vapor de sódio e vapor metálico até 100 W. Segue características principais após desenho dimensional.

1515

200/300

117/13595/113

200/300

1 - Difusor termoformado numa única peça em policarbonato(com proteção anti – vandalismo. 2 - Grau de proteção IP 55. 3 - Soquete E-27. 4 – Base em policarbonato preto ou confeccionado em poste artístico. 5 – Resistente aos raios Ultra Violeta (Luz Vapor Metálico).

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POSTES DE AÇO GALVANIZADO. 1 – POSTE ORNAMENTAL DE 4 METROS. Poste utilizado em conjunto com as luminárias ornamentais tipo A e B, seguindo as mesmas especificações de pintura e material e mais detalhes abaixo.

FUSTE E COM O MESMO ACABAMENTO ARTIFICIAL.

1 - FUSTE CILINDRICO -TELESCÓPICO DE DIÂMETRO 90 E 60mm, FABRICADOCOM TUBOS DE AÇO Fe 310.0 DE 2mm DE ESPESSURA.

EM AÇO F-1110 DE 5mm DE ESPESSURA, SOLDADA POR CORDÃO CONTINUO AO2 - PLACA BASE DE FORMA QUADRADA, REFORÇADA COM BARRAS, FABRICADA

AMBOS TUBOS SE UNEM POR UM EMBELEZADOR TORNEADO DE FORMA CÔNICA EM AÇO F-1110. O FUSTE REMATA NUM CASQUILHO Ø 60mm, PARA A FIXAÇÃO

TICO COM AS SUAS CORRESPONDENTES PORCAS E ANILHAS.3 - PERNOS DE FIXAÇÃO, EM AÇO F-1110 PROTEGIDOS POR ZINCADO ELETROLÍ-

250,

0

1925

,019

25,0

150,

0

Ø 90

Ø 60

DA LUMINÁRIA

S/ESCALA

250,020,0

20,0

PARAFUSO

Ø 90

DETALHE DA BASE DO POSTE DE AÇO

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2 – POSTES TELECÔNICOS. Postes utilizados em lugares onde a rede comum aérea de baixa tensão atrapalha o fluxo de carros ou onde esteticamente necessita-se de um melhor acabamento.Na PMV,utiliza-se o poste com altura de 10 a 12 m e nas versões simples ou duplo (chicote duplo). Segue abaixo desenho dimensional e características técnicas dos materiais. 2.1 – POSTE TELECÔNICO SIMPLES.

OOi = 2 A 6

R = 2000

DESMONTÁVEL

0 60.3/

2200

139.7

90/0 22/30 200

EMENDA

0 114.3/139.7/

500

205/

260

260/

350

BASE DO POSTE

NOTAS

2 - ACABAMENTO ZINCADO À FOGO1 - POSTE COM JANELA DE INSPEÇÃO COM SUPORTE PARA CHASSI EMBUTIDO

1000

0/12

000

5 - COTAS EM MM

3 - AÇO CARBONO ABNT 1010 A 1020; ESPESSURA MINÍMA DE 3mm4 - BASE EM AÇO CARBONO ABNT 1010 A 1020; ESPESSURA MINÍMA DE 3mm

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2.2 POSTE TELECÔNICO DUPLO.

OOi = 2 A 6

R = 2000

DESMONTÁVEL

0 60.3/

2200

139.7

90/0 22/30 200

EMENDA

0 114.3/139.7/

500

205/

260

260/

350

BASE DO POSTE

NOTAS

2 - ACABAMENTO ZINCADO À FOGO1 - POSTE COM JANELA DE INSPEÇÃO COM SUPORTE PARA CHASSI EMBUTIDO

1000

0/12

000

5 - COTAS EM MM

3 - AÇO CARBONO ABNT 1010 A 1020; ESPESSURA MINÍMA DE 3mm4 - BASE EM AÇO CARBONO ABNT 1010 A 1020; ESPESSURA MINÍMA DE 3mm

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SUPORTES E BRAÇOS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA.

No Sistema municipal de Iluminação Pública do Município de Vitória são utilizados 5 Braços e três tipos de suporte,para sustentação das luminárias viárias (Anexo I).A descrição dos mesmos segue: 1 – Braço Reduzido(570mm) e Curto(1000mm). Braços geralmente utilizados em becos,vielas e alamedas.É dimensionado para suportar luminárias para lâmpadas VS 70 e 100 W.

QUANDO APLICADOS OS ESPAÇOS F1 E F2, NÃO SIMULTANEAMENTE, INDICADOS NA TABELA ABAIXO:

NOTAS1 - TUBO EM AÇO CARBONO ABNT 1010 À 1020 COM OU SEM COSTURA

2 - BASE EM AÇO CARBONO ABNT 1010 À 1020 LAMINADO

3 - A RESISTÊNCIA MECÂNICA DO BRAÇO, CORRETAMENTE INSTALADO, DEVE ATENDER OS VALORES DE FLECHAS,

E REBARBAS

F1

SEM CANTOS VIVOS

F2

TUBO

BASE

0015 2-+

-++-570 10/1000 50

FLECHA VERTICAL ( F1 ) MÁXIMA RESIDUAL ( F2 ) ESFORÇO

(daN) NOMINAL (mm) MÁX. RESIDUAL (mm)

NOMINAL (mm) MÁX. RESIDUAL (mm)

2 10 2 10 2 5 50 5 50 5 15 150 15 - -

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2 – Braço Semi-ornamental(1200mm x 33mm). Braço utilizado em ruas de caixa estreita ou média .É dimensionado para suportar luminárias para lâmpadas até VS 150 W. Segue abaixo desenho dimensional e detalhes do material.

+ 00

-15 2

F1

+ 00

-25 2

E

B

C

A

F

0 0+-

SOLDA

40 2

D

NOTAS

2 - BASE EM AÇO CARBONO ABNT 1010 À 1020 LAMINADO

1 - TUBO EM AÇO CARBONO ABNT 1010 À 1020 COM OU SEM COSTURA; ESPESSURA MÍNIMA DE PAREDE DE 3 MM

3 - A RESISTÊNCIA MECÂNICA DO BRAÇO, CORRETAMENTE INSTALADO, DEVE ATENDER OS VALORES DE FLECHAS,

QUANDO APLICADO O ESFORÇO "F" INDICADO NA TABELA ABAIXO:

FLECHA VERTICAL ( F1 ) MÁXIMA RESIDUAL ( F2 ) ESFORÇO (daN) NOMINAL (mm) MÁX. RESIDUAL

(mm) NOMINAL (mm) MÁX. RESIDUAL

(mm) 2 10 2 10 2 5 50 5 50 5 15 150 15 - -

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3 – Braço Ornamental e Ornamental Longo. Braço utilizado em ruas de caixa larga e corredores viários .É dimensionado para suportar luminárias para lâmpadas até VS 250 W. Segue abaixo desenho dimensional e detalhes do material

+ 00

-15 2

F1

+ 00

-25 2

E

B

C

A

F

0 0+-

SOLDA

40 2

D

NOTAS

2 - BASE EM AÇO CARBONO ABNT 1010 À 1020 LAMINADO

1 - TUBO EM AÇO CARBONO ABNT 1010 À 1020 COM OU SEM COSTURA; ESPESSURA MÍNIMA DE PAREDE DE 3 MM

3 - A RESISTÊNCIA MECÂNICA DO BRAÇO, CORRETAMENTE INSTALADO, DEVE ATENDER OS VALORES DE FLECHAS,

QUANDO APLICADO O ESFORÇO "F" INDICADO NA TABELA ABAIXO:

FLECHA MÁXIMA F LECHA RESIDUAL MÁXIMA

ESFORÇO (daN) Braço Ornamental Braço Ornamental Longo

Braço Ornamental Braço Ornamental Longo

5 20 20 2 2 15 60 60 6 6

DIMENSÕES

MASSA APROX. ITEM

A B C D E F KG Braço Ornamental 2200

?20 2920 ?20

2920 ?20 48 ? 1 110 ? 3 360 ? 5 14

Braço Ornamental Pesado

2930 ?20

3850 ?20

3890 ?20 60 ? 1 150 ? 3 460 ? 5 24

4 – Suportes de luminárias para poste de concreto de 17 metros. Os suportes tem diâmetro de 110mm,e contêm de 1 a 4 hastes de suporte para luminárias, seguindo o padrão da linha SCON da Ilumef, podendo ser utilizado qualquer similar.

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PROJETORES. 1 – PROJETORES DE 70 E 150 W VAPOR METÁLICO. São Geralmente utilizados projetores da linha JET 4 da Fael Luce, Randa IZN da Indalux ou Focal da Schereder ,sendo possível a utilização de outro material similar. 2 – PROJETORES DE 250 E 400 W VAPOR METÁLICO.

São geralmente utilizados projetores da linha Zeus IZX da Indalux ,sendo possível a utilização de outro material similar. 3 – PROJETORES DE 1000 a 2000 W VAPOR METÁLICO.

São geralmente utilizados projetores da linha 727 PRX da Indalux , Power spot da GE,radial da Schereder e PR-31 da Tecnowatt,sendo possível a utilização de outro material similar.