m Jfl. u ü & ^/í^^ - :::[ BIBLIOTECA NACIONAL...

4
'.''.','-¦;.•.""' ¦¦¦ AàW'_w-'¦•'-'/¦'¦'¦--***'¦•.,**»y -- ,//PROPRIEDADE DE UMA [^SS5iB^^BM*ll_BaB^M^g^JB8__---BB«W*fl Uri '«-I flff"TCgwtMi'^*r" -**-lltfc'*'"*--,*'*'*wt''--*~---^^—-*..^**.-«*-»~^-»--.»*^f«wi :»¦¦.•.¦ ._rr_r-*s::-:-<T-.Xt^*«\\?J-?i*KnS__nH___C i '\*^rí^-»^e*?^**W!J8y!!^.^ cW,-Li'fr HtSP C^B5"\m u____ü____& /í^^____ V m%m (* Jfl. ^ »¦••- ,'¦';-.. ü? ¦¦¦-¦:¦¦¦ t ~ ¦ -v. AA,.. m-- . ~ A •' . : •¦»:.-.: ..=. SOCIEDADE COMMANDITARIA SOB A RAZÀO SOCIAL DE 6. VIANNA & C -*-» **;, «ft^yi MSNO I. _Sl«v_NATXJRAS (Corte e'Nitheroy) : Por atUio âOflOOO' —Nove mezes lGflOOO. Seis mezes llgOOO. Tres mezes 6^000.—Pagamento adiantado. As assigna- turras terminam sempre no fim de'Março, Junho, Setembro e Dezembro. Originaes nao publicados não serão restituidos. —RUA DOS OUHIVES N. f>l. i^p-*--T_j:-r3g_i^s_r'*^*'*s_«____; RIO DE. JANEIRO, DOMINGO 2 JUNHO DS 1878 ASSIGNATURAS (Províncias): Por anno a_S00O.-^Nove mezes 190000. Seis mezes lSflOOO.--* Três mezes 7fi000.— pagamento ajmaktado.—As assignaturas terminam sempre no fim de Marco, Junho, Stete_obro eDçzembro.- não publicados não serão restituidos.—ROA DOS OURIVES N. 51. K. 152 •-!-*ag*'-a-s-*g**--^rá^^¦"*••*• ;ElEGRftfflfflAS_^_I *-£ ri*r__?!t!Tr_ _____' *______£__ E5BBESS-_-g_____a_------ vsGrxezst"-:-* ___a____a___EC_ -~__n,_"-g-«':-^-i>'^-*^-'*^.'*>*^*-^^ "*"**gi*"*' g.m. v__i*5cs_jrrr _ r-s_r*T.*g_ _aa__g __*•__-___: ssssssr^xssxaam m SERVIÇO -«SSP-SOIAX- _DO BAHIA., 1 de.junho. Foi eleita a meL. da assembléa legis- lativa provinciais qUÍ>. ficou assim con- stituida: presideifte. Or. Aristides Zama (liberal) ; vice-pii^deQtô Araujo Pinho íconservador) ; *¦! ceCTít,irio. Correia 'de Menezes (libà-ta)^ secretario, Castro iíebello (conservador). qu** lhes ciiffi^s re=-p8itar3õeíinir i communicaoões rápidas e baratas.que serão outros -„ -.«„ 40 *'aÜ.«-'-.-_ o «-_^--.^- o tantos elementos de progresso para o bem estar ; vem que ae tempos a tempos, e d> Hr}fiaezíí d(£_a vasta região. Rio, 2 de Junho. O respeito da lei é um dever, uma necessidade 'cão universalmente reconhecida, que seria ocioso inculcal-o. O que ás vezes se pôde esquecer mais f.cii- me'ate é o respeito do direito. A lei deve ser a definição do direito: mas os <que fazem as leis nem sempre teem em vista "todos os direitos e attender,d*ond; debaixo da pressão de circumstancias passagei- ras,os que legislara se deixam arrastar a desvios, que mais tarde são forçados a lamentar. Para governar os estados, como em geral em muitos períodos da vida, é altamente conveniente rçessuir essa calma,que permitte ene .raros f.ctos amidosqs e importantes qne nos obsedem de perto, e medir-lhes as justas proporções em relação ao valor g<ü-al dos acontecimentos, para que as medidas que elles possam suggerir, por seu turno, se não achem desproporcionadi-s, e de maior alcance do que lhe queriam dar seus pro- prios auetores.- . Os factos' seguem para a visão intellectual uma lei símilhante á dos objactos physicos. Os do primeiro plano, embora bem pequenos, avultam anais do que os que se delineam no ultimo hori- sente; Uma pequena choupána pôde encobrir a mole immensa do Himalaya, como o zumbido -do insecto vizinho pôde interceptar de nossos ouvidos o immenso arruido da catadupa de Paulo Affon-O, que se despenha ao longe. Para apanhar a correcta proporção dos objectos, como dos acontecimentos, cumpre elevar o espi- rito a grandes alturas. Cm poeta philosopho escreveu : « Se de perto o não vè-s, põe te distante. » A proximidade favorece os impulsos da paixão, •os attractivos do interesse, tudo quanto é humano e individual, que pôde servir para perturbar o espirito na apreciação justa das Isrgas considera- ções que devam servir de fundamento a usia me- dida qualquer. Se alguma qualidade distingue os grand9s es- íadist-S, é essa faculdade de permanecerem tran- quillos e inabaláveis deante das seducções do momento. Quando, mais tarde, os acontecimentos lha-vêem dar razão, o seu triumpho completo. As considerações pessoaes, como motivos deter- rmteantes das grandes r-.: edidas, das disposições legislativas, teem o grandíssimo inconveniente de ferirem não só os direitos de terceiras pessoas, mas até de enfraquecer a eoníianea gerai na jus- íiça, qus deve presidir governo de um povo. Os fracos, os pequenos, os obs .unos, sentem dentro de si que, para os protegerem, se não aba- lariaa. os grandes po;i._i-.í*s sociaes; e ess. des-' animo, que se inQltra e concreta no intimo da con- soienci'jipopui*>,r! cSnátitne uma intoxicação bem mais nociva ao organismo social, dcx.que a paiv turbação momentânea de algumas relações so- ciaes, que uma imponrada medida de circuíastanT cia conseguisse impedir; O caracter essencial da uma lei é-abrangar um grande numero de factos, é-o desprendimento de todas as consid _rai;ões pessoaes, é a necessidade de uma acção permanente em emergências ana- logas. que razoavelmente so podem prever. s_ó essas qualidades a podem cercar do respeito indispensável para a sua cfíicaoia. As leis não podem sei vir p?.ra attennar as con- seqüências dos desvafios iudividuaes, das ambi- «õe3 insensatas, dos coinmettiraentos despro- porcioaados aos meios intellectnaes e outros d'aquelles que os èmprehèndem. A aceão das leis socines deve ser calma, inexo- ravel, inexeedivel como a düs grandes l«?is phy- sicas que regem o univer.-o. - .O homem as julga tão justas, ainda nos cases em que nos anligom,co:iio clesasires, que noilas a expressão da vontade e da sabedoria de Deus. As legislações modernas ti.era procedido tão empiricamente, que não podem alimentar a pre- tenção a um respeito egual ao que nos merecem as leis da natureza. Embora sej.. largo o periodo que nos afasta de um estado de perfeição, que talvez recua constantemente, como um hori-. zonte deante de nós, é todavia licito esperar qus cada vez mais nos asercaremos desse ideal que aspiramos a realizar. Muito tem conseguido o estudo e conseguirá muito mais ainda; a moralidade particular e publica também fará seus progressos ; e tempo virá em que as medi- das excepcionaes, pessoaes o odiosas nem mesmo passam ser objecto de uma consideração fugi- tiva. nBB___-E-__-_-_-B_-Í__-_-- l__-*l i-terpre-do d. modo ,_, p,r_itt_.<, . , dia 18do«^^ÍÍL^mítmlVZ^^ fW .^^-^"-Sf-.-p0-^! «tg_S prorogaçao das moratórias, dispensados os bancos «nlia ae -Botatogo, conio.me now-iu.ii**è_ __ a_bavain aigumíls> que entenderam de do processo ordinário das fallencias.I E*»Sen_o oentraVrJnauf n-8^o|e,. Consta-nos agora qua, em conformidade com o __.~.&-^«—.."—--. *-r~-i"»i ~ n antrATiTiover chasquear, por ignorarem a causa da loucura. em Morretes, na província do Paraná, o engannoFeiiZmente houve quem se lembrasse de ir ouu_.»-«._ «yo.» uu. «_u «»,mu___uu»« «y» v ; ceptral ^ ? fabric0 de .assucar. Este engenhoavi_ft_ Q gr tenente fi -^ commandaate do 3. parecer da secçào de justiça do conselho de estado, foi estabelecido pela iniciativa de drwrao- emadistr-cto foi indeferida pelo governo a referida petição. daos d'aquella cidade. A crôa(ía°^e^_^*i^*i°Este official não se fez esperar e houve se por Os estabelecimentos que nesse sentí^^tal fôrma para com o pobre louco, que .co.iseguio " 7r o--—— ¦¦j>-,t «T , _i.„«„.-„ J, .nnni lai.iariu» par» coiu u j-uu«o .uuw, «juo wiio*^ ,,,.„., n i Balia, que se teem deaicado á plantação dacanna l . Ad soug co,.rospon(lente3. sentai am ao governo, foram o Banco Maua & C, \ do assucar.i o Banco Nacional e o Deutsch und Brasília- I r_-onta1;iva do ixoxnicidlo. A's 111/2 nisch Bank.\ heras da noite - de ante-hontem. na rua de •Por falta de' s* Lourenço, Sebastião Vicente Lopes e Manuel pretendem os artistas typographos fundar nesta corte, o que faremos amanhan. Novas estxraclas «ie ferro.—"Consta-nos que está decretada a auetorização para a con- strucção das estradas de ferro de Baturité, Ca- vnocy e Paulo Affonso. Nestas obras, emprehendidas com o fim de pre- venir os effeitos de futuras calamidades simi- lhantes aquella que acaba de desolar uma grande parte do norte do império, serão de preferencia empregados os retirantes do Ceará e de outras províncias victimas da secca.- Desse modo os auxílios do Estalo tomarão o caracter de um útil emprego de capital em tr.V '.alhos de. reproduetivas vantagens que, - no presente servirá de allivio para tantos mi .s ae pessoas reduzidas áindigencia, no futuro per- ínittirá a toda a população «io norte o goso de e feriu gravemente a seu contendor no lado direito do peito. ; O offensor foi preso em flagrante e o offendido recolhido á Misericórdia. P__LlaP_aon"ca _E**ii_.r__-.Ti.e--S<_.— No dia 3 do corrente deve realizar-se, no saião do novo Cassino Fluminense, ás Sl/2 horas da noite, o concerto do corrente mez, honrado com a presença de Suas Magestades Imperiaes. O programma è o seguinte: 1** pakte.— 1°, II Reggente, ouvertura, Merca- dante. 2°, I passi per progetto (Os doudos fin- gidos), duetto (meio soprano e barytono), G. Doni- ze.ti.—3", RobertleDiable, fantasia para violino, D. Alard.— á», Mgoletto, quartetto (soprano, contralto, tenor e barytono', G. Verdi. 2*» parte.*— 5°, Quintetto, Op. 44, para piano, dous violinos, alto e violoncello, Hob Schurnaarj. —6°, Maria de __o7ia«,scenaecavatina (soprano), G. Doniz-tü.— 7«, Rwj Blas; diietto (soprano e tenor), F- Marchetã.—ti». Elvira, final d-i scena e marcha dos Cruzados, R K. Beajami;: meida Costa, Manuel Gomes da Costa Leite, Cláudio José Ferreira, Raffaelo Ferri, e 2 praças de policia.. Para Pernambuco—Tito L. Soares, Anna Joa- quina S Guimarães e 1 net_; Custodio Manuel Silveira, Dr. Júlio Guimarães e sua senhora; Dr. Mendo de Barreto Sampaio, Dr. Luiz José da Silva, Eulalir*. Julia Mozart, Fructuoso da SilVa Oliveira, Umbelina Maria da Conceição, Gedião Gonçalves Guimarães, Giuseppe Toma- sello, Fortunato Stalbizer, Bernardino de Senna Franco, João Francisco, 3 ex-praças e 2 es- cravos. « Para a Parahyba.— Dr. Pedro Cavalcanti de Albuquerque Maranhão, Dr. Manuel Martins To»res D;_phino Maranhão. Pnra o Rio Grande do Norte.—Maria Medeiros e Manuel Marcellino. Para o Ceará.—João B_ptista Maia, sua senhora e 3escravos, João Luiz Rangel, Francisco Vieira Barros e Antônio Raulino. Para o Maranhão. —Dr. José Miranda Cario, sua senhora, 2 filhos e 1 criado, Arthur Bello, Manuel Antônio de Jesus, Antônio Valladão Bor- ges, Melchiades Teixeira Bastos, Benedicto Pe- tronilho Duarte e 1 ex-praça. Para o Pará.—José Avelino Soares de Medeiros, major Felinto Gomes de Araujo e José Joaquim Barbalho. c-^-i-^T,—,..-;._,. .„_...... .—....—a .. ...-,,.. ,w AVISOS Sa parte.—9», Symphonia terceira, Op. 56, F. para a r:qa «íâtx© asneira :—Em vez «ie ir metterrse... entre os lençóe-, que é cousa, b.m agradável na \ Mendelssohn Bartholdy. estação oue corre, d Sr. João José iíaria foi, ante- | I.— Introdution e allegro egitato. hom á noite, para a rua do S. Jorge promover II.— Sc-herzo assai vivace. distúrbios; o que deu legar a que o ine.tessein j III.—- Ad;<gio cantabile. | IV.— Allegro guérrierp e íinale maestoso. Regerá a orch.stra o distineto amador Leo se presta graciosa- no xadrez Scen s «ia *ascx»a~ri<i_t Ante-hontem, pouco depois do meio-dia, era conduzido da sub- j poldo Américo Miguez, que deiegacia da Lagoa para a da Gloria, peio soí- j msate. dado de policia João Bernardo úe Magalhães, o i Xililssexicia policial. de F. Machado, e que ¦ Em virtude da diligencia fei:a hontern pelo Sr. Dr. Belfort Viei- ra; i-> delegado de policia, foi apprehendida na rincipe do Cattete, vendo casa n. 24^?. rua do Jogo da Bola e remetüda ao do estava disti-íhido, dei- \ juiz de orphãos, a menor Luiza Maria de Souza, prdiO Euscaquio, escravo fiSra preso por fugido Ao chegar á rua «io Prin Eustaquio «jue ò soldado _,.....[. tou a correr por ella, ton.oua praia do Flamengo, ' quo, havia fugido da casa em que residia a rua no a depois a do Russel, ende lançou-se ao m_r e j tívaristò da Veiga n. 2i, com Jo3é Joaquim da morreu afogado, apezar dos esforços empregados j Silva. por Joaquim Caet_uo Tinoco, que atirou-se n'agua | _3i©i«;ao clirocta. No intuito de expor o para salval-o, por tel-o visto tornar á tona por j seu pensamento sobra este importante assutn- duas vezes.i pt0 político e de propor um plano pára a roali- Tendo scieocia do oceorrido, o Sr. subqelegado i -aç50 dessa reforma, realiza hoje, no theatro da da freguezia da Gloria prendeu o soldado, e o ' p^gnix, ao meio diu, o Sr. Carlos Bernardino de remetteu á prosençn de seu commandante, o coro- ] r»,ioura> redactor da Pátria, uma reunião pu- nel Assumpçao; por se tractar do delicto provisí o i ijHe_> no art, 1.5 do código criaiinal.Uma em.-to--1_11_a_la._A.8 io 1/2 horas da "-tegijrLoixi;-. ao custas. Recebemos | noi*e de ante-hontem partiam gritos de soecorro um exemplar do Novo regimento das custas ju- \ do jhtefiòi* à* **''sinha n. 5, á travessa do Des- diciaes, approvado pelo decreto n. 5,7.7, de 2 ¦¦" - Setembro de 1874, augmentado com Qae decopcao :—A's 6 horas da tarde de hontem, Manuel Ferreira, morador no becco dos Ferreiros (coincidências...) voltava para casa com ares de quem vai pedir conforto á me3a e repouso á cama, quando foi sorprendido por um espectaculo pouco agradável. A porta du seu quarto estava aberta, os moveis em deso.dem e os bahús escancaiados. Isto foi o que elle encontrou de mais. O que elle achou de menos foram uns 230S, que estavam muito bem gu_rdadini.es no fundo de um bahú, sendo 15US erc prata e o resto em moeda papel. .Tusta reciamaçi-O.— Alguns moradores da rua Gonçalves Diçs queixaram-, e-nos de que da casa a. 57, que ha poucos dia3 incendiou- se, exhala-se um máu cheiro, que se torna insupporíavel. E'isso,talvez devido, segunio elles pensam, a estarem fechadas as' por tas da dita casa, on Je deveui existir muitos gêneros em completo estado de putrefacção. Donativo.-Ao Sr.Germano José de Abreii, PROPOSTAS. _tf\.S_» thesoureiro interino, da Veneravei e Episcopal__.'_____.__. _^„_^. _^-_,._Z_._^-_-._-_*»-*-_ Ordem Terceira de Nossa Sennora do Terço, foi peSSOSS que quizerem entregue a quantia de 2:ÜÜ0# por um devoto da ' o 01_L*ltl*aO*fca.X* SS, edificação mesma Ord"-m, para s.r applicada ao augmento -•_ -ir-_-r»»*_.*-1i_-_ niiA s* #-v_-r.-r_T>«=___ do seu patrimônio.cl0 I>r0^?'0 •3L1**? a »iX_.^_Lrrí3- Turbulentos.- Como taes foram presos, za QO « ClMlZeiTO » VOl fa- \nte-houtem,Joaé Luiz Ferreira, Maurício Carlos *_;©__- OOXLS"fc__*ü_L__* X_L<X ma do da Motta e José Gomes Leite.0"U.VÍ«CÍ_0_-*' XIS. ©3 O «35, Paquete «Bahia».- Este paquete, que __._._-,.-. «-_-,-,« -_-»____-!___-»^-~_-_ __»«__ sahe hoje para os portos do norte, conduz 6.724 Para s"a I eaaCv*tO, e»- volumes para a Parahyba do Nortfc el,'381 para ci*Í"p"tO_C*ÍO O OfG.CÍnaS, o Maranhão.ãix©i__*a?__i dirigir-se á Barca «Medea».--A barca alleman _»/-.-Ä>!#-_«_. rf~_-m-r».-_r___c_ •»-. vk -_ ãéa, que sahirá amanhan, em viagem directa""«* CIOS 4«_>lJ_I^X>'^S Z_L. *->"_!, nara o Ceará, conduz y,71Õ saceos com farinha <Je-para, __.© lhftS <Jai* OOH.t_.e- mandioca, embarcados pelo Sr. Francisco de Fi-cirnoilt;0 do risco do inquérito.- O Sr. Dr. Francisco Corrêa pX*OJi eCtadO edlÜClO , O Dutra, subdelegado da Gloria, remetteu hontem rjas COlldicÕeS do COH- para o juizo de direito do 'J» districto criminal o *-7r-,^,<-.-»-<-fc inquérito policial que abrira acerca do Manuel j tlf «****--• *-•**-»- dos Passos, que deu uma bofeta«ia em o guarda j __rS,©03»©l__-L— SO ES *E>__*0«- urbano José Luiz; Lobão, na rua de Santo.Amaro, ;-postas a*té O «Ua S do isto em 2/de Maio proxiaio passauo.•*»- ^-^«-«-^'^ «-«««-*-—- -— -___.«_«, -..^ -^«.--. manifesta infracção das disposições regulamen- , sagem. ou ainda tendo em attenção o ™%**°Jj* tares^^ ' i passageiros embarcados, como na lei portugueza Pretende-se. que sendo esses infelizes âmbar- , 5e.l3_2, mas sempre tendo em vista a capacioaae cados por ordem das presidências, se eximem, | do navio por esta forma, os commandantes de taes vapores, *¦*__—_»*_l_ _•_»-_. _•_.P1. _ i _ .1 _ -1 - -__-_ :nr_n....M.-. As* Ora, se em todos os paizes cultos a condição de ._._. „/,. dependente do ua impuiaçao ue cuipaDinuau- pur jum.f«iu «_«. { emigrantes e, c»n»o euwe uua,,,n,-,„ regulamento. Mas, em primeiro logar não e.tá numero de passageiros que transporta o J&™> averi-niada a existência d'ea=»*<= àtrtssTminanãea. ouer seiam extranereiros. quer nacionaes, quer e quando existissem não tinham a força desigam para o exterior, pela costa,ou sejam impor- eximir os mesmos òommandaníes, da peaalidadetados, sendo sempre esse serviço ferio soo a n^ca- imposta no regulamento do transporte de passa-lização de seus regulamentos; °enüaP* -^t° geiros na co_ta do império.ha para se deixar de appiicar as disposições ata- A disposição é bem expressa, e diz o artigodas ao transporte dos retirantes por qualquer respectivo que: «O capitão ou mestre que trouxercircumstancia, visto como pelss mesmas rapo*- até 20 passageiros mais do que o determinado,sições, são elles. como vimos, verdadeiros ímmi- soffrerá por cada um a multa cgu.l ao importe grantes.-„__,_« dapassagem; se transportar mais de 20. a multaE quando esses paizes, alem õa _ngla.erra e será do dobro do importe da mama passagem. »>outros, tanto protegem seus subditos nos trans- Equaudo existem disposições sir/.ilbantes.apor-portes marítimos, ainda mesmoque sigam era tam aqui,naVictoria,na Bahia e em outros pontos,busca de nova pátria, nao ha razão que jus.mqua ¦ * ..•¦-.¦-_¦__ _-____.-_rro nrotftflrân ds si! olvidare__ no_aas dispo-içoeb paquetes abarrotados de retirantes c^un cfCensa d-essss disposições 6 dos princípios de humani- dade de que são merecedores. Ha tempos aqui aportou o Espirito Sünto com cerca de 1,S0. passageiros retirantes, além da guarnição do navio e dos de Ia cia-se, apezar d'esse paquete, em virtude do respectivo contra- eto, ter accommodação para 403 passageiros de proa. Depois d*este, outros aqui team chegado, em condições analog-S, sem que nos conste haver a preterição de" se olvidarei-» nossas ctíspo regulam.ntares, aliás bem claras, para seãepcu- rar de tão importante serviço. E de mais que valeriam a3 garantias que oiie- recemos aos emigrantes extrangeiros, vindos em navios de outras bandeiras que não a nossa, *e elles ahi estão presenciando a impunidade do barbarismo com avie sao transportados os nossos irmãos do norte, apezar de virem em navios na- cionaes "... Drge providenciar a respeito : não e possível sido tomada a menor providencia no sentido _e proseguir-se no systema adoptado em tal tran reprimir-se símilhante abuso.B' Ainda ha bem pouco tempo aportou á victoria o paquete Pernambuco, transportando mais de mil retirantes, além de perto de 400 eicravos, que trouxe para esta corte. O Giquiá pequinino vapor de uma das empre- zas do norte,também seguira abarrotado com um numero de passageiros muito superior ao «ia lo- tação, para portos à'além Caará,*onde a navega- ção costeira é tão cheia de riscos. porte. Embora sejam elles bem alimentados a bordo como o disse o digno presidente de uma_ascorr>- panhias; comtudo ninguém dirá <[ue é hutrano o transporte d'esses infelizes psla fôrma porqu. o fazem. Estas linhas não teem outro dm senão assi- gnalar ricnilhanles irr-gularidades, que espera- mos terão um paradeiro com as providenc*33 que os illustrados Srs. cons«2lheiro3 ministros da _:......- ;—-~-.~ mandarem aduptar psra Além d'isso ahi vem o mesmo naquela Espirito agricultura e império mi_ Santo, mais urra vez affrontnndo as disposiçõe-x fiel execução das disposições que citamos Passos está r.colhido á casa de dete»»ção, o do ; COrr©nt©. referido inquérito o escrivão Celso Caldas tem Haus Kutuard. Francisco (- Coelho de de; t a ¦ ? i embargador Viriato de dar vista á promotoria pubüca, para apre-; Castro communica ao publico d'esta corte e aos sentar sua denuncia._ j seu3 amjg0S que Se acha estabelecido na rua do Toroios <lo i>o_r_ Tiver. Perante o i Carmo n. •«"., com casa de roupas feitas para me- Dr. Farinha Filho, subdelegado do Io districto ninos e oiricina de alfaiate. do Sacramento, serviutío o escrivão Freire de ! Assim, conscio das suas forças para tal com- Macedo.assignaram termos bem viver Gregorio | mettimento e não rer.eiando desmerecer no con que, ante-hontem, foi remettido para a Misericor- j mos proximauieute deci.Õss do governo desde sua promulgação a hoje, p-;lo Sr. Dr. Thomaz Argemiro F«?frefra Chaves, juiz municipal e de orphãos do termo do Tubarão, em Santa Çatharina. Perversidade.—Quando, ante-hontem ás 5 horas da manhan p_.-sava o tretu expresso para S. r*aulo, um indivíduo, que se achava postado em uma das cancellas ãü. parada de S. cliristo- vão, empurrou um dos lados da mesma caucella sobi-e a trem e em seguida deitou a correr. A intenção desse indivíduo era talvez desen- carrilhar o trem ; m-3 felizmente isso não acon- teceu, resultando apenas do choque a avaria das molduras exteriores de uni carro de Ia classe. O vigia da parada pers.-guiu. o perverso, p_rém este pôde alcançar a Quinta'Imperial, e ali des- appareceu. Teiegrapiio.— nu.ee a primeira vez que reclamamos contra a irregularidade com'que é feito entre nós o a«*rviço telegraphico; hoje che- gou ao nosso conhecimento o facto seguinte: Em 23 do mez passado foi expedido uui despacho telegraphico ie s. Paulo a pessoa conhecida ne-ta corte e residente na rua Üella, em S. Christovâo; o telegramma não foi entregue. Em 29 do mesmo - - ;-r~ ."'¦,,—õ~;;~, i> , t ; n„ »r..-n«.o'-*o mez. estando o òspédicionaiiÒ aqui na corte, di-. citiantia de B:06pfcpU,. que lue foi endereçada rigiu-se á estação central para saber por que hão I desta forma pelas seguintes lojas foi erxtregue «> teii-grau.ma e reclamar a devoiu- ção da qüaatia que iiavia pago. Responderam ihe que voltasse uo dia seguiãte, e ài__eram-ihe então que o telegramni:, havia sido expedido, mas que o carteiro nao encontrara od-stinaía»-io, e nesse caso não lhe devolviam a quantia re- cebrda.. Acudiram logo pessoas d<-iy»zinhança o policia, Cardoso^ por ser ratomiro e vagabundo; Càrl<>s ; ceito dos que o conheceram como empregado de e ahi acharam o italianoJja'are^dua^dVste gênero de negocio, vea» por empurrava para fora do dito quarto seu compa- i süva *>íeveS) p:,r sur vagabundo e turbulento, I meio pedir a attenção de todos triota Pietro Delcar..j prestando-se a aggrcdir qualquer pessoa, me- Indagando-se do caso, soube-se do Pietro que i 5eante quautias iuSmas. seu companheiro o espancara e o ferira no braço | ^0i.i»ie3 cornminada a pena de tres mezes de esquerdo.... ,. .'_.,.' casa de correcção, se não procurarem mudar de Quando, porém, foi levado a estadão, n.gou Ja : Tida no prazo de oito dia3. tudo quanto dissera antes.| ja parec. maiUa.-Dlümaaiente teem \ « ÍW«f*» lllustx-ada. »-Pubhcou-se a sido presos vários indivíduos por se intitúl:»rem : avista Itlustrad,* que, como sempre se torna agentes secretos da policia.| recommendavel pelo desenho e pe«o texto. Ante-hontem augmentoa a lista um tal Afionso j corpo «io policia. Foram demittidos Moreira Rodrigues.. dous olliciaes do corpo militar da policia, e no- Que vontade de agarrar uma posição sociall | meados p_ra os substituir e para preencher uma este C O Gaz-Giobo, privilegiado pelo governo imperial por decreto u. 5,81'*, é o mais poderoso rival do gaz carbônico. São intuitivas as economias'que resultam do eu emprego: não precisa encanamentos ; não se citadas, conduzindo cerca de 1,-00 retirantes. E' um verdadeiro carregamento de gente, dpezar «ie peio que diz o decreto que attprovou o contra- eto da respectiva companhia, ter espaço para accommodar 400 passageiros de proa. Não comprehendemos a razão porque aqui na corte as cuetoridades incumbidas de velar na execução do regulamento, qne rege o transporte de passageiros na costa do impei io, teem-se olvi- dado de fazerem observar suas disposições. Nem tão pouco a causa que teu» motivaio o ficto de hnvero-n os inspectòres das alfândegas. ond«* tocam esses vapores, deixado de au-o-i-~s pr r ir-fracção de disposições do regulamento de de Maio de Í8Õ8. Terão por ventura taes auetoridades entendido que pelo facto de não se falar em tal regula- mento de retirantes, estejam os paquf tes isem- ptos do cumprimento de suas disposições '? / Se assim o entendem teem ne -lig.ntv.ado,porque alta-lhes competência para taí resolverem, á vista das claras e terminantes disposições do citado decreto. D. Y. fr.EDSTO-_.MS Sociedade Portugueza cio .Berre- ficencla Pelo que temos lido uos jornaes, parees que está decretada a instituição de um asylo-eschoia- artístico, mantido e regido pela Sociedade Pí>r- tmiueza de Beneficência. O enthusiasmo com que o Sr. presidente da sociedade nos fala d'essa creação, deixando transparecer a probabilidade de uma tal tentativa, enche a nossa alma de triti- teza e mergulha-nos em profundo desgosto. Dons motivos ha para isso: um, por vermos que ss vai, com essa inútil creação, distrahir e ceresar a seiva patriótica e humanitária que ten» engran- decido essa arvore benéfica, que acaricias tantos necessitados de abrigo e conforto, e lustre a uma columna que a tem protegido e amparado á _ _r_ _. .1— __._t_.-_ —. "l . n»rt...- .-¦ _¦>•—> _-.*«*- *"» ** -. .—. ____ i_ri3 E quando assim entendessem, ao digno miais-custa de grandes e heróicos sacrifícios, e dos tro da agricultura, a quem deveria sr-r aíTecta Dquaes ainda precisa e precisara por muito tempo, questão om g-Yiu de recurso, por execução doOutro, é o caminho que se quer dar a esse mal- mesmo regulamento, ó que competia resolver comfadado asylc, que nao é, certamente, nem o que a sabedoria oue lhe é oeculiar em'te.es assum-o legislador teve em mente, nem aquelle que se Pi está sujeito ás irregularidadosdos relógios mar- disposto o art. do mesmo regulam cri to. ¦ ¦•*--- -*•--¦ ;q diz, além do que acimo. deixa- ...,.._. que llie e pecul»"-. ___ .. ..--..„-, . . , .- >s. Mas ainda mesmo assim tal distin.-cão r:ão pode deprehender da lei da sociedade.. poderia ser encftbeçacla no regulamento de 1" de A instituição desse asylo pela Sociedade Maio, sob o pretexto de não serem os retirantes Portugueza de Beneficcncia, no Kio ae Janeir.-.. emigrantes, o que seria inadirdssívâ á vista do é maia um benéfico eero, que^ os por.usruezes impl-ntam nas terras de Santa Cruz! Aqui, na terra predilecta da caridade, onde se - ------- edifícios, de cauores e, soDretuao, por mais mamo que sej«i R.nps-c arugo preço do gaz carbônico, nunca poderá rivalizarmos dito, que será considerada embarcação oc ; levantam íf'U3 « l"u'1''?'»PÍ'3<1 ,,..„,;,=, . com a modicidado do celebra GAZ-GLOBü, hojeemigrantes a que conãusir quatro ou mavs tudo providos, aberto-* "^n ^J-J1"*^*!^'?**; empresado na maior parte das cidades dos Esta-passagei os por cada com toneladas, excepbua- onde as faoncas, as offiaims e a^avour- j^aem ^i... AU „^»,,/...-/»-o a >v._o- j* y.„^itftn hm-nçi nara remunerar-lhes o trabaino, e nao dos Unidos No único deposito nesta corte, á praça da Con- saecumbiu.—O indivíduo do côr branca j vaga que havia, tres outros, cujos nomes dare- stituição n. 21, esquina da rua do Sacramento, dia, por ser encontrado enfermo na rua do Nun-io, falleceu quando ainda estava na sala cli.imada do Banco. Era homem maior de 50 annos e conservou-se sempre sem fala. Secca «io oeará. O Granie Oriente Unido do Brasil enviou hontem, pelo vapor Bahia, com destino ás victimas da secca do Ceará, a ffl oôrte.— Entraram hontem de semana, ho paço da Boa Vistií, os Srs.: cam .rista, conde de Igua-ísú; veador, Luiz Joaquim de Gouvèa; me- dico, conselheiro, Luiz Carlos da Fonsec». Prorogaçao cias inoratori*-.—Sabia- se que por parte de alguns estabelecimentos ban- carios havia sido dirigida ao governo imperial uma petição solicitando que fosse o código com- Vigiianoia e (S. Borja) '3Sò$, Amor da Pa- tria (Bragança* 150.V, Philantropia fMsarense (Rosário' 101§, Triumpho da Razão (.-Ib-gs-e-ií) 3_õí>_.0,' Honra e Trabalho (Lage de Muviahç) lõo«-?--U, Cruzeiro do s-ul .1 ( U/ugúáyana 1 l:â__j)õ_0, Concórdia do Urugnay lürusaavanu) 18iS,Estrellado_a*ieolof"Vassouras) 1153. Uaião P_H«r.ir.en?5-(D« wtêriíz) &.*i3 ;*ict »1 3:t'Sê9-2'»- | Com est-. quantia o Grande Ori.nte Unido do Brasil, por si e pelas offiicinas de sua jurisdicção, I tem soecovrido até á presente «lata as victiin»-- I fiag^-iladas pela secca do norte com a so:.-:ma de 12:42.{J-lü, a qual tem sido <.onáu2Ída &¦> seu i deãtiuo gratuitameut'» p«-i.' companhia ürasi- i leira de Navega«;ão a Vapor. i Ao thesoureiro da commissão central cca- | rense foi entregue, pelo Sr. Jose Tei..eira Portu- I gi-.l Freire, a quantia de IO.,*} para a_ victimas da i secca. __ííTa-C3~driat-3-a Sirr-ci-tüe «i«._,*lJi.'grap«-_c.-õ- <c O Besouro. »— PublieourSO o n. 9 d'es- te interessante jornal, em que o Sr. Bordaito Pinheiro deu ampla carreira á sue inspiração satyrica cord uma graça a que, talvez, ella mesmo nunca «interiormente, chegou. A penna acompanha dignamente o lápis. Entre outras composições, sobresahem tres _ohetos, o te. ceiro dos quaes está realmente bem bonito. Ar»se«.ai «í.© s__ar*iííi__._i. Durante a ul- tima quinzena foram - vistoriados e julgados em estado d«_ poder navegar os seguintes vapores: Alice, America, Bahia,- Carioca. Goytacas, Mont'Ser rate, :-'ctropolis. Rio de Janeiro, Pi- why, Vencedor; lancha Vinte e nove de Outu- bro; e as barcas Nitheroy e Primeira. Kmaisdo quo pinto.—Bem se pôde dizer que o Sr. Manuel Barbosa Pinto pintou o padre, ante-hontem á noite. Parecendo niais gatlo do que pinto, entrou no botequim, n. 22 da rua us. S. Jorge, fez grande desordem e acabou espancando o menor Manuel Arsenio caixeiro áo ine_mo botequim. Quando, porém, appareceu a policia, operou-se ; no beilicoso Pinto completa transformação. Foi o mesmo que água fria* na fervura, e elle seguiu I caladinho para opoleiro da rua do Lavradio. ' PrisSo. Em virtude de mandado expedido . pelo juiz do 9o districto criminal, foi hontem preso o cidadão portuguez Joaquim Francisco da Silva. - Este indivíduo, no dia 3 do mez findo, feriu com uma cacetada a Alexandre Cappel Gaudmo, no morro da Viuva. Sendo interrogado pelo Sr. Dr. Corrêa Dutra, j biicaçõss : subdelegado da freguezia da Gloria, nao negou o o n. 22 do anno da Eschola, delicto e expoz o facto da seguinte maneira:i leira de educação e ensino, redigidae collaborada « Que, tendo ido cobrar de Gaudino a impor- j p0r hábeis pennas. tancia de uma conta, a mandado de Manuel Mji-, O n. 2 da Revista Agrícola, do Imperial Tnsti rinho de Queiroz, dono da taverna n. 26 da praia, tuto Fluminense de Agricultura, publicação tri de Botafogo, o mesmo Gaudino exigiu que elle mensal, sob a direcção e redacçao do Sr. Dr. Mi- firmasse um papel, cujo valor ignorava, e como guel Antônio da Silva, se recusasse a isso, foi injuriado e ameaçado com ' o n. 15 do Progresso Medico, que, como temos Cúrisolho do investigaçâ-..-O Sr. mi- nistro da marinha dete»minou ao ajudante gene- ral da armada que nomeasse os olliciaes que de- vem compor o conselho de investigação para j ulgar o capitão tenente Marques Mancebo, pslo facto da arribada a Cabo Frio «to transporte Mi- deira, de que era commandante, d«3ix:«ndo assim de desempenhar a commissão de que fera encar- regado. -Procissão.- Sahe hoje, em solemne pro- cissão, a imagem da Senhora d;. Candelária, para soiomnisar o encerramento do mez Mariano, cuja pratica se fez, com a pompa p-,»:t iv«-i, durante o . _aez findo, na egreja matriz d'aquella invocação Ha longo tempo fu.-d-..<!:«, uqu.U- egreja; ha longo tempo também organizada ©funecionandü a irmandade, é esta aprhug'ra vez que i.quella ;__a- gémé le\_.u_.~"5üí^rijí^_tt_. AB diversas ir_nat«- ! da-.es que na msti-iz funecionam, encorporadas, I atomp:.nham-a. )*.:,ta festividade é promovida pelo Bvd. vigário | a cujos esfoi cos se deve a celebração do mez Ma- riauo. S. Paulo.—Ho ten á noite recebemos as [ folhas distribuídas de manhan na capital d'esta ! miuistram-se informações minuciosas sobro rste precioso systema de luz,, que tão bons resulta- dos tem dado na illuminação do Engenbo-Novo, S. Francisco Xavier. Andarahy Grande. Estrada de Santa Cruz, Pedregulho, Bemfica, Praia Pe- quena, Todos os Santos, Oüicinas da estrada de ferro D. Pedro II, Villa Isabel e outros pontos dos subúrbios, em uma área de 40 kilometros ou cerca de 6 1/2 léguas. _Àl"ixsa,-s© um gran-ie armazém E ò capitulo 1" d'esse mesmo regulamento, onde : tem os necessários; seria iim absurdo, um contra- se estatuè o que deixámos griphado, tem por ti- ; senso ou inqualificável vaidade querer indiviauos tulo relação entre o numero de passageiros.e a j para ensinar-lhes graça? aguilia ir.i. ..-¦-•- ionelaaem dos navios c o espaço concedido a I podem aprender ganhando dinheiro ! cada ur,uí De escholas não ba laita no P.io oe Janeiro : o _ÍlO á l'Ua do PaSSGiu n. 5, Com fundos uma ambulância bem supprida de luelicamentos Parece por tanto imperlin.nte a preten«»ão de I governo tem sido iucàn..avel e solicito em dotal-o se querer olvidar a execução do decreto de de ' rum e_s_ moll. ..remento, sem y«»-».r a .-.a.-.n.u...... . Maio. sob similhante pr-te_to. Não obstante o nosso regular: enio dttermiuar quo se o numero dos passageiros de proa (que pelo facto de exce- derem á relação de quatro ou mais por c?m ti- neladas se denominam emigrantes) xced^r de trezentos, haja medico ou cirurgião 3 bordo, e _. dcsinfe-taut.s para a fravessa do Maia, frente ao eáes consta domar do boqueii cta-se na rua do brado. instrumentos cirúrgicos. com esse melhoramento, o que íalta é boa vontade de aproveitarem-ss d'6sse beneficio. áe os portiicruezes, aqui, querem enmir-se de algumas vergonhas e incommoáos e ser úteis á sua pátria e aos seus conterrâneos, levantem no seu paiz um estabelecimento d'essa ordem, que lhes ficará mais commodo e mais barato, e não i encontrarão indivíduos que se dediquem de co- n_o taes panu-.des tenh im obdecido a Jração oaima:a-aingir_»s'.ia a_u-..¦¦¦----.>¦ <r. - •ãO (Í0 FaSsf-ÍO; tra- essas dièposições.! mica, em cujo estabelecimento se recebam rapa- v :>/'Símilfíaniemente as nossas disposicõas, es- zes pobres, na edade de 10 enr-rs,-200, por ÍYUnCl > D. 21, SO- tatue o rec-ulamento Belga de de Maio de 1S50, ; exemplo-,onde se lhes ensine a ler, escrever e í* e leis dn íriesmò p-tado da Mr.rço do IKõõ e De-i contar e um ofiido, c chegad«^saos lo annos, ^ zembro del;7ü --¦¦-'•*-- ¦»•—-¦«• -<-~.._ <.n-..._ n>» ; nr*_--«ín --, Arwcm estar-habilitados para B»1 :¦—: Pereira, ; província. Diz a Provincia áe S. Paulo que em Guará- | tiuguetá tem recrudescido a varíola. Os enfermos teo:i sido enviados para fora da Musicas.-Foi-ncs offerecido um exemplar I cidade, afim de ser.»m medicados em ura hospital da polka Melindrosa, composição do tír. A. de ¦ custeado pela municipalidade e por vários par- Portugal, chefe de Òrchéstra no Congresso Gym- j ticulares. nastico Portuguez e na sociedade carnavalesca a mesma folha noticia que de Lorena com- Tenentes do Diabo. , municaram ao Parahyba, <íe Guanítinguetá, quo A casa dos Srs. Narciso «5b C. acaba de j um ^1^ cj0 subdelegado da localidade e um seu ediiar outra polka. intitulada Nunca »?.•' digas \ escra-/o espancarau/aGaldinoFníncisco Ribeiro. Ourante todo o tempo da exposição universal de 1S78 os leitores de nosso jornal po d»?- rão eucontrar a collecção cou»pleta, se quizer<-in cônsultal-a, em casa de nossos correspondentes, em Paris, os Srs. Gallien & Prince, rua de Lã- fayette n. 36. Jur*/. —No dia !-. do corrente, ás íl horas da "manhan. em uma «Ias salas «1«> tribunal do jury, j perante o Sr. Dr. Araujo da '.'unha, juiz da pro- J vedoria, e 3o districto criminal, tem de se pro- 1 ceder ao sorteio dos 43 cidadãos, que teem de ser- ; vir na 7*> sessão do jury do corrente anno, no I mez dc Julho. I Audioacia.- Amanhan audiência o juiz j da 2"1 vara eivei, ao meio dia. .-..«»«-¦.'.•¦¦. ajgBá_j_aáe__itB_g_t__B_B-S-i-___i _-_a isso.'... composição do Sr. Miguel _. de Vas- t-O-callos. Passamento.-Falleceu hontem o coronel Elesbão Maria da Silva Bittencourt. O seu cada- ver foi hontem mesmo depositado no cemitério de S. João Baptista, onde dsve ser sepultado hoje, ás 11 horas da manhan. CM. É..VÍ ÍE Em Taubaté íal"e_e_a a Sra. D. Maria Bene- dieta de Oliveira, deixando livres todos os seus escravos ; a finada era irman do Ür. barão de Taubaté. De S. Bento de Sapucahy Cviumunicarain ao Diário ão Norte que o vigari>> da párochia ten- tara sublevar o povo contra 01 libcraes, siruu- um revólver. « Que, desesperado com os insultos que ouvira, lançou mão do cacete e practicou o ferimento, evalindo-se em seguida para a casa de um_ sua comadre. » Funecionou no processo o escrivão Celso Caldas. Transporto «lo _ja_L_nis--''»--'»-"*-<**s* Cha- mamos a attenção dos nossos leitores parauuiar- tigo, que publicamos hoje em a nossa secção livre, no._. da mort-) de sua mulher. e que tracta do serviço do transporte de immi-; jt»0i tão dolorosa a impressão causada por si- 0 íinado era coronel graduado do corpo de , lsado vuma aggressão, em que pretendiam assas- estado maior de 1-» classe, condecorado com o I sinal-o.em pleno dia e rodeado dosise-us sequazes. habito da ordem de Christo e com o officialato da j O plano não sortiu effeito, diz aquella foltia, da Rosa ; era moço fidalgo com exercício na casa j pela intervenção do delegado de p..'lici*-. imperial; exerceu por muito tempo o logar de i Constava que de Pindamontiangaba seguiram chèíe do estado maior da guarda nacional da ; a 80 do passado para aquella localidade seis praças corte, e ultimamente servia ua ccmmi-são de ; reclamadas pela. auetoridade policial, promoções, que ha pouco foi extiecta.* j rsspoctacuios para nojo.— Cassino, Imprensa.—Hecebemos as seguintes pu- j Dalila, drama em õactos de F-uiil.t; fiiENix, Os Sinos de Corneville. opera de Planquetle; r-RAÇA. dk touros, corrida do sete touros em benefi-io da Sra. Jui-a Rachel. Forimento.-Lucas José da Feira e Fran- cisco José da Silva, ambos ebrio., entraram hon- teca em lueta, na rua do General Pedra, rece- beado este nín ferimento. Foram ambos presos. Passageiros. Seguem hoje, no paquete Bahia, os seguintes passageiros:* Para a Bahia. Capitão tenente Manuel Soa- res Pinto; alfr-res Cândido Monteiro- Alves, Dr. Antônio Marques Camacho, Eaiüia Augusta Tei- xeir,» e l filho, Dr. Luiz Tavares Macedo. Her- mann Theyler, Mathilde Adelia Cavalcanti e ;-filhos. João Rodrigues 'te Almeida, Alexiindre Barbosa, Lúcio Mello Moraes. Protesta Mniia da Gloria", José Liberuto de Azevedo, alferes José Eugênio Cavalcanti, sua senhora e 2 filhos, revista brasi- por varias vezes "noticiado, é uraa interessante revista da sciencias médicas, bem redigida, e que cada vez mais cresce em importância. Infeliz __.o__i.e_r_ - F. Povoas Júnior, que é negociante om Campos e se acha hospedado nesta corte, em uma casa commercial á rua dos Benedictinos, casa de \ seu» correspondentes, hontem, pela manhan, 'foi sorpreudido com a chegada do um telegramma. que lhe dava a triste grantes milhanta noticia, que o "pobre homem começou | Ludovina, 2 praças de policia cj ex-praça. tsíSlcs rosistio F-lleoeu ant« hontem, na lo^-o a manifestar symptomas de loucura; sahio j Para Maceió. Dr «.Tonas Moateneçro, De ^¦^:vT^i^^r2^H^^^^-^^y^l--^Z .""" A. -.,.. ,i_-_cr,o/orin 0-no'hí.n.--.-. Ha P.snn«*.o n ! hora Anna Oliveira Bastos, Antônio J<*se Al M^i?cordra?omon7r^anuelV^^^^^^^ff^iW^m^k^ Anna °1ÍVeÍra BaSt°S' ^^ ^ ^ rr--»..._.».«JJ--iu«l-i..._l»'i-l»«L"lu.illiPt''l.^,...«L^Bg _Y secca tio norto O T-t.-XSPuIt.TI_ DOS RETIRANTES Mais de uma vez tem a imprensa diária cia- mc.do contra o modo pouco humano de trans- portar os inf-lizes retirantes. Por fôrma símilhante á quo outr'ora se adop- tava no traf.go de africanos novos, são elles conduziíos dos portos do littoral para onde afanem acossados pela fome. Repetidos são os clamores d'esses infelizes que parecem ser recebidos com coudemnavel in- diflerença de uns censurável mercantilismo de outros. Quando todos os paizes civilizados regulam com salutares disposições o transporta marítimo (cabotagem ou longo cursor de seus subditos, nossas, auetoridades descuram o cumprimento de seus deveres, olvidando a execuçã•« do regula- mento que entre nós rege a matéria. Difficilinonte poderão eila3 explicar as ciusas que motivam a negligencia c_m que procedem, permittindo que esse serviço comiuue ss. ser des- curado nos baixos das Salinas, perto de duzentos victimas pereceram, por não se ter curado, talvez, do transporte d'esses infelizes com as cautelas que as disposições regulamentares exigem. Nem se diga que similSiaut. serviço continua desorganizado por carência 'de base legal, para reprimir os abusos commettidos no transporte dos retirautes. Nenhum navio pôde transportar, de um porto a outro do império, maior numero de passageiros qué um por tonelada. O quo sa tom visto porém? Vapor--s apinhados do gente largam dos portos para ondo ailluem as victimas da sacca.com um numero de passageiros muito superior ao que comporta sua lotação, com serviço, cujos regulamentos tão regem o ; úteis a si e á sociedade, «mae viverem,, dar-lhes transport-s d(;s sub litos belgas ps.... os paizes '• saliida para admittir epual numero a elles. alem mar. como também para o continente.No fim de alguns ar. ¦:• s veríamos, em vez oe ro- Checando essa ultima tei a estatuir muitas até bustos rapazes q»ie hoje equioportam sem ctocio n ranortancia de 5.000 francos para taes infra-f-nem beneficio, virem operários e ag«-»cultores < »s, mas isso não obst<-»u oue um navio a vapor, morig-rados, sabendo ler e escrever, üaDiiitaacs .- . itó á legislação d'esfò paiz em nosso b.»rto, para os .misteres da vida» sem aborrecerems nm- h... tinisse -.ssas disposições como nòtici.ram ha gu:m para os arruasar, e com a íatemgencia be»n pouco temno os"jornaes diários. Emigranr j precisamente cultivada p-.ra se conduzirem con- teâ abordod!ésse vapor belga levaram um dia ; vei.ientemeute na uova sociedade que os acolhi••- em nosso porto sem comer, apezar assistirem Quo exemplo nao seria para os pai_es a essa acto irregular, empregados da ccàí nizaça.., : ta ios cuidarem mais na educação ue seus que, parecem ter apeaas ido dar testemunho: Que ensinamento nao traria para touas as de negligenciaclasses! Na-te «òffreram, que nos conste, os infractor&s Isto seria mais em harmonia oo?n os bons senti- dos regulr.m*-utos belgas, que garantem ao emi- \ mentosdepatriotismoehumsmdí^^deôoispensaria q.-anteaioj ¦ mento . sustmto até o logar de seu* muitas fauigas e cmdados 1 policia do pai/-, e pou- destinos, o r conta do armador, obrigajãoesta paria muita vergonha nos portuguezes. quèsóm-ntèsoureèxcepsão no caso de guerra. Na sala de. esiuuo . trauaiuo, no asyio, <-±™~e- 01 bloqueioI ramos que se colloca-Sím duas estatua?"; uma -V legsslação portugueza, também garante o : que representasse a realeza e outra «. povo. transporte dos subditosd\ssa nacionalidade, não | A primeira seria a co Sr. Dr. Pedro \ abas- filhos e a ;.?- para os p_ri«.s dfi America, «-orno para os das ilhas. Assim, a "tei portugueza de Julho de ISoo, ga- rante aos passageiros embarcados em navios portuguezes ou extrangeiros, até porte de seu destino, exigindo forte üunea que ob-iguvm ap cumbrimento dàséstipuláçoes de seiti regulamen- tos do AiTO.to de ISW, de -ovembro delS56,' c de Feve eiro l*A>~, os quaes regem esse transporte; que deve ser feito á razão do um passageiro por cada duas tonnla tas de arqneação. ¦ Chega a lei portugueza a impor a multa de dous contt^? di réis á infracção d'essa regra, «*uo so gunda seria a do Sr. Alexandre Her.ulano. Os alumnos com a noção do trabalho apren- doríam também que aquelle. sendo rei de uni povo briosa, tendo uma alma cheia de bondade e uma culta intelligência. tombara tinha o seuoiü- cio e confessava-se amigo dos que trabalham ; ». que este, o portuguez por excellencia, a intelli- •••«iucia robusta e a coascieucia imuiuculada trabalhou toda a sua vida por amer a ver- date e para dizel-a ao seu paiz. Para a realisação d'este commettimento empe- nhariamos os nossos esforços e os recursos pecu- niarios compatíveis com a n.ssa humilde posição. mente pôde admittir excepção para o caso de rece- , Emquanto que, para o que *re rrçtende ievauta. "-.,. í —-. '*_>-_«/_<-.-•:_-__»/«*'_ f>/-_T*fvvrrTVtr-.-><l n *n«.-7n _?_T_-H____r_L_%_l /_-**__#* ber naufrasos em alto mar. A legisl-ição italiana, qus regula esse serviço, ; exceptua sqment? da regra d_ relação entre a tecelagem e o número do passageiros, o ciso de | transporte de tropas. Mas estatuo qu-» os navios, j paquetes, etc, em pequenas viagens de cabota- ; gem, não poderão receber numero de passageiros' superior a¦• de sua tonelagem ; e isso mesmo se I o fôr permittido pela auetoridade de saud: da lociiliJad-V*-1»*--' terá em vista a extensão, natureza da viagem e a estação. Os d(e-etos francezes de 1861-, a lei «te Julho «.e 1860 e outras deliberações do governo d'esse pai-, d'aquella data, > stabeleceu regras que garantem não os subditos francezes sahidos de sru-s portos.como também ros extrangeiros, qro nelles tran-itam, sol» condições similhautes. Mas em tedos esses regulamentos vè-se, quea classitícação de emigrante é sempre e:s relação no nuv>:e»*ode passageiros de t-irceir?. classe, tanto em relação a tonelagem do barro que os trans- porta, como quanto ao preço que pagsm pela pas- na Beneficência Portu.iuc.a, o p-:lo caminho que está indicado, terá sempre contra Um português. Patroctnl o ilI-TAS GERAES (Protesto) A Gazeta de Noticias de hoje publica uma cor- respondencia, assignada por Epaminondas, de- preciando o pessoal d'esta cidade e censurando acremente as auetoridades loca.s e especialmente pretendendo ferir o «iisíincío juiz municiai, Dr. Francisco José da Silva Ribsiro, dizendo mais : «x Que tanta froúxidão e relaxamento da justiça nunca teram registrados nos ánnaès da historia!!! Matar se um - moço, pae de familia 1! honesto e probo, para glorificar a uma ÍAnãlte, que quer «iominar o* Patrocini'-», de combinação com outros de egual facção... é muito infame esse rroce- , der 1 » Não vimos responder ao Sr. Epaminondas 0 -_s f ,****"**'j- ****-~T*. _i.MMI.,.«i..|iJ....J.,»-'****-__! ¦'f"",V'¦'.¦]'! M____g____-_-__aB_B__- F8Ü.ET!.?. 00 CBOZEíBO NOTâi» SEMANAES lia heranças onerosas. Eleazab substitue Sic, cuja penna, aliás, lhe não deram* conseguinte- mente não lhe deram osíavores de ásfcylo, a graça attica, e aquelle pico é sabor, que são a alma da chronica. A chronica não se contenta da.boa von- tade; não se contenta seq-ier do talento -,-ó-lhe precisa umaiáptidão especial e rara, que ninguém melhor possüe, nem em maior grau, do que o meu eminente 'antecessor.^Onerosa e per||osa é abe* rança; masrètí' cedo á necessidade' da oceasião. "Resta que me torne digno, não direi doapplauso, mas da tolerância dos leitores. II Um pouco d'esj|'*'-'tolerância,.bem .podiam.tel-a a3 commissões 6anitária8,:<nitjaIocomoçãto me tem feito pensar nas tres famosas pas.adas de Nep- tuno .Vejamos uih claro exempld de intolerância e de outra cousa." Descobriu íuna de taes commissões que certa casa da rua te* numero tontos, vende agoa Vidago edé: Vikfcy, etom quéas ditas aijoas ve- hham é£fóctivá_tt4nté 4a-ff.pni^s designados nos annuncios anos M^mWk^** **° ^F^^i '¦"'." . '/'.¦•'l.__!.¦__»_¦¦'¦' _-____Í.*"¦ ' mesmo. A obrigar a casa o que as ,-nin-tou-a. eopunissão inge- Com effeito, dizer a um cavalheiro que escreva, nas suas águas, de Vidago: estas águas não são de Vidago, são do becco dos Afflictos,—é exigir, mais dffpóde dar a natureza humana. Suppondo que a população do Rio de Janeiro morre por lebre, e que eu, não tendo lebre para lhe dar, lanço mão do gato, qual é o meu empenho ? Um somente : dar-lhe gatò^jpor lebre. Ora, obrigar- me a pôr na viahda o próprio nome da vianda; ou, quando menos, a escrever-lhe em cima esta pergunta: onde está o gato? é suppôr-me uma simplicidade que exclue a belleza original do meu plano; é fechar-me a porta. Restar-nac-hia, em tal caso, o único recurso de comparar á somma das multas com a somma dos ganhos, e se esta fosse superior, adoptar oalvitre de fazer pagar as multas pelo publico. O que seria fina flêrda habi- lidade industrial. - Maspeor do que a ingenuidade, é a injustiça da commissão, e maior do que a injustiça ó a sua inadvertencia. A commissão multou a <r?n, por- quesuppõe a existência de tentes mii.-.raes em Vidago e em Vichy, quando é sabido que uma e outra das águas assim chamadas são puras com- binações artificiaes. Vão publicar-se as receitas. Accresce que as águas de que se trata nem são vendidas ao publico. Ha. na verdade, muitas pessoas que as vão buscar; mas as garrafas voltam intactas, á noite, e tornam a sahir no dia segu_<*A.^par«: entrar outra vez;, é um jogo, um f .. y .«-creio, uma innooeuté diver- são, denominada o jOg* das águas, mais com- p! içado que o jogo da Wwfij^cnénos* aniMÉ^p que o jogo da -ortun9r*;_£rvÍzi*hança, ific eátrar e sahir muita gente, está Lersuadida qua ha' grande venda do - produeto, *-f o que diverte infinitamente os parceiros, tedos elles sócios do Club-dòs Misanthropos Reunidos.'. ., mesmo. A comlniSís^^^iBas» ¦^fe t^tmv.tímmim\Ji.mmmm obedseida T'"ií«K*lSÉÍfí*SÍí****ír) _ t***^ -*^^S***^C^?- ': " J-''A^-"'VF'^'^ "-.'- í;.'•*¦¦ HI Quanto a recoitas, não serão aquelas as únicas impressas. O Cruzeiro annunciod que um dos nossos mais hábeis, coafeitoiros m^ita frolligir todas as suas, ena um volume 4s nu|s de tresen MtèmmmWmtmsÊÊÊMÊÊÉÈÊÊm^ tas paginas, que dará á Iuzí offerecendo-o ás se- aenhoras brasileiras. __ fora de duvida, que a litteratura confeitolo- gica sentia necessidade de mais üm livro em que fossem c.mpendiadas as novíssimas formulas inventadas pelo engenho humano para o fim de adoçar as amarguras deste valle de lagrymas. Têm barreiras a philosophia; a sciencia poli- tica acha um limite na testa do capanga. Não está no mesmo caso a arte do arroz doce, e aceres- ce-lhe a vantagem de dispensar demonstrações e definições. Não se demonstra uma cocada, co- me-se. Comel-a é definil-a. meio dos graves problemas sociaes cuja so*- lução buscam os espirites investigadores do nosso século, a publicação de um manual de confeitaria, pôde parecer vulgar a espíritos vulgares ; na realidade, é um phenomeno eminentemente sig- nificativo.-Digamos todo o nosso pensamento: é uma restauração, ô a restauração do nos"so prin- cipio social. O principio social do Rio de Janeiro como se sabe, é o doce cô.o e a compoto de marmellos. Nao foi outra também a origem da no.sa industria domestica. No século passad > e no anterior, as damas,- uma vèz por anno, dãn- savam o minuete, ou iam ver correr ajrjgolinhas; mas todos os dias faziam renda e todvs as se- manas faziam doce; de modo que o bilro e o tacho, mais ainda, do que os falcões pedreiros áe Estado de Sá, lançaram os alicerces da sociedade carioca.- Ora, qual é a nossa situação ha dez ou quinze annos ? Ha dei: on quinze annos, penetrou nos nossos hábitos ain eorgo- estranho, o bife crú. Esse anglicismo, tolelravel a uns sujeitos, como os rapazes Oxford, que alternam os, es- tudos com regatas, e travam do remo comas mes- mas mãos que folheam Hosiodo, esse anglicismo, além de não quadrar ao estômago fluminense, repugnajaos nossos costumes e origens. Não obstante o bife crú entrou jios habites 4a torra; bifo -rittr foA gernç-TOi Embaí loas, ás qui tres mãe- 20,-.^®Mmv*mwm ^m! benfljL •-«^fes*»*'*3?1^ a vontade de jantar. Embalde um partido eccle* tico lança-se ao uso do pastel de carne com assu car, conciliando assim, n'um bocado, o jantar e a sobrerresa, Embaldo as confeitarias cor;.i- nur.m a commemorar a morte de Jesus, na quinUt.- teira santa, armando-sc das mais vermelhas sa- nefas. encarápitando os mais bellos cartuchos do bonbons, 'que em algum tempo se chamar jm cortteitos, recebendo. emfim, um povo ávido de misturar as baias de chocolate com as Jágrymas de Sião. Eram, a são esforços generosos ; mas a/ corrupção dos tempos não permitte fazel-os g.rar alguma cousa útil. A grande maior'a açode tíS urgências do estômago com a sandvricb, não.me- nos peregrina que q bife crú, e não menos sor- dida; ou com a croqnett*?, estrangeirice do mesmo quilate; e a decadência e a morte do doso pare- cem inevitáveis. Nesta grave situação, annuncia-so o novo menual de confeitaria. Direi desde que o merecimento do auctor é inferior ao que se pensa. Sem duvida, ha algum mérito nesse ca- valhèiro, que vem desbancai*' certo sábio do século anterior. Dizia o sábio qu3 so tivesse a mão cheia de verdades, nunca mais a abriria; o confeiteiro tem as mãos cheias de receites, e abre-as, espalma-a3, sacode-as aos quatro ven- tos do céu, como dizendo aos freguezes: Habilito-vos a faier por vossas mãos a cpmpota de araçá, em vez de a vir comprar á minhu confeitaria. Vondo-vosxeste livro, para vos não vender mais cousa .nenhuma; ou, se me permit- 'tis umá metophoraao_abor do moderno gongo- rismo, abro-vos as> portas dos meus tachos. Con- currentemehte, auxilio o desenvolvimento das i-bordades publicas, porquanto, aIguns.yos dirão que tendes o d^reito-á^jpjum e o direito da Ín<M- g»stão: é apenas uma verdade abstraeta. Ea congrego aobos os direitos sob a fôrma do bom bocado: é uma verdade concreta. Abstendo-vos pu „barrptaiisnsj^está aojàkMc^a vossa mão. BW^^yj^*^^j^jj^^_B^|iiiiM'_i_||^^^__^wWfc.[,|||lljj .,... fS^tvgmmwmSljm^Riim* que na deliberação do individuo. Apparente- mente, é largo o abysmo entra um Confeiteiro Portátil e a ultima, batalha de Pompeu; mas estudai em suas origens os dous produetos. e verois que, se Cezar desloca a base do poder po- litic-, põe por obra uma evolução da sociedade romana,—e se o nosso confeiteiro publica as _ nas tresentas paginas de receitas, obedece á nece-si- dade. de rebtaurar o principio social do maauè. Naqu.Ue caso, a qu .da da republica; neste, a proscripção do bife sangrento. Differente meio; accão diyersa; lei idêntica; análogo plionoaieno ; resultado egual. Trata-se pois nada menos que de voltar ao regimen da sobremesa. Quando o marechal Lc.pez, nas ultimas cunvulsõás de seu estéril des- potisino, soltava esta phrase celebre: tl faul finir pour commencer, indicava ás nossas cm- foitarias, ainda que de modo obscuro, a verda- deira theoria gastronômico. Com effeito, importa muito que a sobremesa tonha o primeiro logar; acerescendo, que começar uma cousa pelo ft»«, pôde r.ão ser o melhor medo ds a acabar b.m, mas é com certeza, o melhor modo do a acabar depressa. Vejapa, por exemplo, as conseqüências que pede ter este principio da sobromesa antes da sopa, applicado - & -organização dos Estados. A Banda Oriental do Uruguay, ape- nas se sentou á mesa »ias nações, ingeriu no estômago um c.rtucho «io pralines constitucio- naés; abarrotou-se, e nem por isso teve indi- gestão; ao contrario, digeriu todas ás pralines em poucos auuos; digeriu mais. uns quinhentos kilos de governos d Ia minute; mais nus dez ou doze pires de congressos em calda; viveu, emfim» n'nm. completa marmellada politica. E' verdade qüe o estoma_o lhe adoeceu, e que a puzeramno regimen de uns caldos substan ciaes à La torre, para combater a dispepsia republicana; masé também verdade que, se não acabou bem, acabou depressa ardeu. Sobre as causas dodesastie perde-se a imagina«;ão em conjectura*-, sendo a mais verosi- mil de todas a da combustão expontanra. Se não foi isso, foi talvez o mau costumo que tem to.os os paços municipaes de dormirem «poin luz, e lerem até alta madruga«ía. O de Macácú parece que até fumava na cama. Imprudência que se não combiiiíi com a madureza própria dd um paço municipal. Seja como ter, ha da ser mtyto iiíficil achar agora cs papeis do município, e fica truncada a historia de Macácú. Tambení a hist».r;a é tão loureira, tão disposta a dizer o sim e o não, que o melhor qué nóáe acontecer a uma cidade, a uma villa, a urea povoaçãò qualquer, é não a ter absolutamente; e para isso a mnior fortuna seria applicar o njhilismo aos documentos. En- treguemes os sábios vinioiros ao simples recurso da conjectura; opplieaçào hygienica, algoSphan- tastica, e sobretudo pacifica. * Não sei se o p\ço municipal estaria seguro em alguma companhia. Poda ser que não. Eu iucli- no-me a crer que devíamos sogurar tudo, até as casacas, sobretudo as carteiras, e algumas vezes o juiz >. Um pico municipal entra uo i.ur..ero das primeiras: é a casaca do município. Se a do Ma- caca ja estava sebenta, não era isso razão para que o município fique agora em mangas de ca- misa; ó mate fresco, mas muito menos grave. .* Suecessos em torra, auecessos no mar. Voa um prédio;. inaugura-se a linha de navegação entre este porto o o de New-York No fim de uma cousa que acaba, ba outra que começa, e a morte pega com a vida : eterna idéia e velha verdade. Que manta? Ao cabo* ha verdades velhas, caiadas de novo. O vapt»r é grando demais para estas colutnnas ' - -, t ^«•*^|^^.4:A^'jfee«s»s95r*; M^Êmt ______¦* ¦ _m\^—m'-". prias e cabaes. Mais depressa lhes falaria do phonographo. se o houvera escutado. O pho- nographo... creiam quo 3gora é que trato de sustei- o voe, porque estou a ver o fim da lauda, e o phcnographo era capaz de levar-me até o fim da edição. "Virá dis, em que o fica com dcsca».çd- Que os Estados-Unido"! começam d^ gaian- t«ar-ncs, é .ousa fora dc duvida; corr-^-pondaincs ao galanteio: florpor flor, olhadclla porolhaiella, apertão por aperta"». Conjugue»"-os os nossos interesses, e um pouco também os nossos sen- timentos; para estes ba nm elo, a liberdade; para áquelles, ha outro, q»ie é o trabalho; e o que são o trabalho e a liberdade senão as duas grandes necessi-iades do homem ? Com um e outro se conquistam a f ciência, a prospe- ri Jade c a ventura publicai E-ta nova linha de navegação.afigura-se-me que não é uma simples linha de barcos. .t>nhecemes melhor os Esta- dos-Unidos; cite-» cemeçam a conhecer-nos me- lhor. ConbeçasiO-uos de todo, e o proveito será commum.! ••">.. VI E ag-.ra um traço negro- Registrou a semana nm facto trúte e consolador ao mesmo tempo. Morreu um homem, que era intelllgente, illus- traão e laborioso; mas que eni também um homem bnm. O», qualificativos estão tão gastos que dizer homem bom, parece que é não dizer nada. Mas quantos merecem rigorosamente esta quali- ficação tão simples e tão curta? O grande assam- bra, o glorioso «Ilumina, o intrépido arrebata; o bom não produz nenhum desses effeitos. Comtudo, ha uma grandeza, ha uma gloria, ha umaiatre- pidez eni sér simplesmente b-.m, sem apparato, nem interesse, nem calculo* a. sobretudo sem arrependimento.* _*.-'; Era-o o Dr. Dias da Cruz; esa a sua mqrts foi um caso triste, o seu sahioaenfco foi nm caso ha muito cousa que dizer deito, mas Tinha qne ver se eu «RS^Mor. porque es» virt|àe sam macaia. o logar idôneo. a dar à preguiça dos leitores um caldo r»to de reflexões, observações e concln- erea da boa ámissdè. entre este pais U&idq3l Qne o digam tozcs pro* poda subir ao céu sem-desgosto: mas dos olhos qua eaxngara. levou as lagçy- £i_£AZ4-t.

Transcript of m Jfl. u ü & ^/í^^ - :::[ BIBLIOTECA NACIONAL...

'. ''.','-¦;.•.""' ¦¦¦ AàW'_w-'¦•'-'/¦'¦'¦- -***'¦•.,**»y --

,// PROPRIEDADE DE UMA[^SS5iB^^BM*ll_BaB^M^g^JB8__---BB«W*fl Uri '«-I flff"TCgwtMi'^*r" -**-lltfc'*'"*--,*'*'*wt''--*~---^^—-*..^**.-«*-»~^-»--.»*^f«wi :»¦¦.•.¦ ._rr_r-*s::-:-<T-.Xt^*«\\?J-?i*KnS__nH___C

i

'\*^rí^-»^e*?^**W!J8y!!^.^

cW,-Li'fr HtSP C^B5" \m u____ü____& /í^^____V m%m * Jfl. ^»¦••- ,'¦';-.. ü? ¦¦¦-¦:¦¦¦ t ~ ¦ -v.

AA,.. • m-- . ~ A •' . : •¦»:.-.: .. =.

SOCIEDADE COMMANDITARIA SOB A RAZÀO SOCIAL DE 6. VIANNA & C-*-» **;,

«ft^yi

MSNO I._Sl«v_NATXJRAS (Corte e'Nitheroy) : Por atUio âOflOOO' —Nove mezes lGflOOO.Seis mezes llgOOO. — Tres mezes 6^000.—Pagamento adiantado. — As assigna-turras terminam sempre no fim de'Março, Junho, Setembro e Dezembro. —Originaes nao publicados não serão restituidos. —RUA DOS OUHIVES N. f>l.

i^p-*--T_j:-r3g_i^s_r'*^*'*s_«____;

RIO DE. JANEIRO, DOMINGO 2 DÈ JUNHO DS 1878ASSIGNATURAS (Províncias): Por anno a_S00O.-^Nove mezes 190000. — Seis

mezes lSflOOO.--* Três mezes 7fi000.— pagamento ajmaktado.—As assignaturasterminam sempre no fim de Marco, Junho, Stete_obro eDçzembro.-não publicados não serão restituidos.—ROA DOS OURIVES N. 51.

K. 152

•-!-*ag*'-a-s-*g**--^rá^^ ¦"*••*•

;ElEGRftfflfflAS_^_ I

*-£ ri*r__?!t!Tr_ _____' *______£__ E5BBESS-_-g_____a_------ vsGrxezst"-:-* ___a____a___EC_ -~__n,_"-g-«':-^-i>'^-*^-'*^.'*>*^*-^^ "*"**gi*"*' g.m. v__i*5cs_jrrr _ r-s_r*T.*g_ _aa__g __*•__-___: ssssssr^xssxaam

m

SERVIÇO -«SSP-SOIAX- _DO

BAHIA., 1 de.junho.Foi eleita a meL. da assembléa legis-

lativa provinciais qUÍ>. ficou assim con-stituida: presideifte. Or. Aristides Zama(liberal) ; vice-pii^deQtô Araujo Pinhoíconservador) ; *¦! ceCTít,irio. Correia'de Menezes (libà-ta)^ • %° secretario,Castro iíebello (conservador).

qu** lhes ciiffi^s re=-p8itar3õeíinir i communicaoões rápidas e baratas.que serão outros-„ -.«„ 40 *'aÜ.«-'-.-_ o «-_^--.^- o tantos elementos de progresso para o bem estar

; vem que ae tempos a tempos, e d> r}fiaezíí d(£_a vasta região.

Rio, 2 de Junho.O respeito da lei é um dever, uma necessidade

'cão universalmente reconhecida, que seria ociosoinculcal-o.

O que ás vezes se pôde esquecer mais f.cii-me'ate é o respeito do direito.

A lei deve ser a definição do direito: mas os<que fazem as leis nem sempre teem em vista"todos os direitose attender,d*ond;debaixo da pressão de circumstancias passagei-ras,os que legislara se deixam arrastar a desvios,que mais tarde são forçados a lamentar.

Para governar os estados, como em geral emmuitos períodos da vida, é altamente convenienterçessuir essa calma,que permitte ene .raros f.ctosamidosqs e importantes qne nos obsedem deperto, e medir-lhes as justas proporções emrelação ao valor g<ü-al dos acontecimentos, paraque as medidas que elles possam suggerir, porseu turno, se não achem desproporcionadi-s, e demaior alcance do que lhe queriam dar seus pro-prios auetores. - .

Os factos' seguem para a visão intellectual umalei símilhante á dos objactos physicos. Os doprimeiro plano, embora bem pequenos, avultamanais do que os que se delineam no ultimo hori-sente; Uma pequena choupána pôde encobrir amole immensa do Himalaya, como o zumbido-do insecto vizinho pôde interceptar de nossosouvidos o immenso arruido da catadupa de PauloAffon-O, que se despenha ao longe.

Para apanhar a correcta proporção dos objectos,como dos acontecimentos, cumpre elevar o espi-rito a grandes alturas.

Cm poeta philosopho já escreveu :« Se de perto o não vè-s, põe te distante. »A proximidade favorece os impulsos da paixão,

•os attractivos do interesse, tudo quanto é humanoe individual, que pôde servir para perturbar oespirito na apreciação justa das Isrgas considera-ções que devam servir de fundamento a usia me-dida qualquer.

Se alguma qualidade distingue os grand9s es-íadist-S, é essa faculdade de permanecerem tran-quillos e inabaláveis deante das seducções domomento. Quando, mais tarde, os acontecimentoslha-vêem dar razão, o seu triumpho -é completo.

As considerações pessoaes, como motivos deter-rmteantes das grandes r-.: edidas, das disposiçõeslegislativas, teem o grandíssimo inconvenientede ferirem não só os direitos de terceiras pessoas,mas até de enfraquecer a eoníianea gerai na jus-íiça, qus deve presidir aõ governo de um povo.

Os fracos, os pequenos, os obs .unos, sentemdentro de si que, para os protegerem, se não aba-lariaa. os grandes po;i._i-.í*s sociaes; e ess. des-'animo, que se inQltra e concreta no intimo da con-soienci'jipopui*>,r! cSnátitne uma intoxicação bemmais nociva ao organismo social, dcx.que a paivturbação momentânea de algumas relações so-ciaes, que uma imponrada medida de circuíastanTcia conseguisse impedir;

O caracter essencial da uma lei é-abrangar umgrande numero de factos, é-o desprendimento detodas as consid _rai;ões pessoaes, é a necessidadede uma acção permanente em emergências ana-logas. que razoavelmente so podem prever.

s_ó essas qualidades a podem cercar do respeitoindispensável para a sua cfíicaoia.

As leis não podem sei vir p?.ra attennar as con-seqüências dos desvafios iudividuaes, das ambi-«õe3 insensatas, dos coinmettiraentos despro-porcioaados aos meios intellectnaes e outrosd'aquelles que os èmprehèndem.

A aceão das leis socines deve ser calma, inexo-ravel, inexeedivel como a düs grandes l«?is phy-sicas que regem o univer.-o. -

.O homem as julga tão justas, ainda nos casesem que nos anligom,co:iio clesasires, que vê noilasa expressão da vontade e da sabedoria de Deus.

As legislações modernas ti.era procedido tãoempiricamente, que não podem alimentar a pre-tenção a um respeito egual ao que nos merecemas leis da natureza. Embora sej.. largo o periodoque nos afasta de um estado de perfeição, quetalvez recua constantemente, como um hori-.zonte deante de nós, é todavia licito esperarqus cada vez mais nos asercaremos desse idealque aspiramos a realizar. Muito tem conseguidoo estudo e conseguirá muito mais ainda; amoralidade particular e publica também faráseus progressos ; e tempo virá em que as medi-das excepcionaes, pessoaes o odiosas nem mesmopassam ser objecto de uma consideração fugi-tiva.

nBB___-E-__-_-_-B_-Í__-_--

l__-*l i-terpre-do d. modo ,_, p,r_itt_.<, . , dia 18do«^^ÍÍL^mítmlVZ^^ fW .^^-^"-Sf-.-p0-^! «tg_S

prorogaçao das moratórias, dispensados os bancos «nlia ae -Botatogo, conio.me now-iu.ii **è_ __ a_bavain aigumíls> que entenderam dedo processo ordinário das fallencias. I E*»Sen_o oentraVrJnauf n-8^o|e, .

Consta-nos agora qua, em conformidade com o__.~.&-^«—.. "—--. *-r~-i"»i ~

n antrATiTio ver chasquear, por ignorarem a causa da loucura.em Morretes, na província do Paraná, o enganno FeiiZmente houve quem se lembrasse de irouu_.»-«._ «yo.» uu. «_u «»,mu___uu»« «y» v ; ceptral ^ ? fabric0 de .assucar. Este engenho avi_ft_ Q gr tenente fi

-^ commandaate do 3.

parecer da secçào de justiça do conselho de estado, foi estabelecido pela iniciativa de drwrao- ema distr-ctofoi indeferida pelo governo a referida petição. daos d'aquella cidade. A crôa(ía°^e^_^*i^*i° Este official não se fez esperar e houve se por

Os estabelecimentos que nesse sentí^^ tal fôrma para com o pobre louco, que .co.iseguio" 7r o--—— ¦¦ j>-,t «T , _i.„«„.-„ J, .nnni lai.iariu» par» coiu u j-uu«o .uuw, «juo wiio*^,,,.„., n i Balia, que se teem deaicado á plantação dacanna l

. d soug co,.rospon(lente3.

sentai am ao governo, foram o Banco Maua & C, \ do assucar. io Banco Nacional e o Deutsch und Brasília- I r_-onta1;iva do ixoxnicidlo. — A's 111/2nisch Bank. \ heras da noite - de ante-hontem. na rua de

•Por falta de' s* Lourenço, Sebastião Vicente Lopes e Manuel

pretendem os artistas typographos fundar nestacorte, o que faremos amanhan.

Novas estxraclas «ie ferro.—"Consta-nosque está decretada a auetorização para a con-strucção das estradas de ferro de Baturité, Ca-vnocy e Paulo Affonso.

Nestas obras, emprehendidas com o fim de pre-venir os effeitos de futuras calamidades simi-lhantes aquella que acaba de desolar uma grandeparte do norte do império, serão de preferenciaempregados os retirantes do Ceará e de outrasprovíncias victimas da secca. -

Desse modo os auxílios do Estalo tomarão ocaracter de um útil emprego de capital em tr.V'.alhos de. reproduetivas vantagens que, - nopresente servirá de allivio para tantos mi .sae pessoas reduzidas áindigencia, no futuro per-ínittirá a toda a população «io norte o goso de

e feriu gravemente a seu contendor no ladodireito do peito. ;

O offensor foi preso em flagrante e o offendidorecolhido á Misericórdia.

P__LlaP_aon"ca _E**ii_.r__-.Ti.e--S<_.— No dia3 do corrente deve realizar-se, no saião do novoCassino Fluminense, ás Sl/2 horas da noite, oconcerto do corrente mez, honrado com a presençade Suas Magestades Imperiaes. O programma è oseguinte: •

1** pakte.— 1°, II Reggente, ouvertura, Merca-dante. — 2°, I passi per progetto (Os doudos fin-gidos), duetto (meio soprano e barytono), G. Doni-ze.ti.—3", RobertleDiable, fantasia para violino,D. Alard.— á», Mgoletto, quartetto (soprano,contralto, tenor e barytono', G. Verdi.

2*» parte.*— 5°, Quintetto, Op. 44, para piano,dous violinos, alto e violoncello, Hob Schurnaarj.—6°, Maria de __o7ia«,scenaecavatina (soprano),G. Doniz-tü.— 7«, Rwj Blas; diietto (soprano etenor), F- Marchetã.—ti». Elvira, final d-i scenae marcha dos Cruzados, R K. Beajami;:

meida Costa, Manuel Gomes da Costa Leite,Cláudio José Ferreira, Raffaelo Ferri, e 2 praçasde policia..

Para Pernambuco—Tito L. Soares, Anna Joa-quina S Guimarães e 1 net_; Custodio ManuelSilveira, Dr. Júlio Guimarães e sua senhora;Dr. Mendo de Sá Barreto Sampaio, Dr. Luiz Joséda Silva, Eulalir*. Julia Mozart, Fructuoso daSilVa Oliveira, Umbelina Maria da Conceição,Gedião Gonçalves Guimarães, Giuseppe Toma-sello, Fortunato Stalbizer, Bernardino de SennaFranco, João Francisco, 3 ex-praças e 2 es-cravos. «

Para a Parahyba.— Dr. Pedro Cavalcanti deAlbuquerque Maranhão, Dr. Manuel MartinsTo»res D;_phino Maranhão.

Pnra o Rio Grande do Norte.—Maria Medeirose Manuel Marcellino.

Para o Ceará.—João B_ptista Maia, suasenhora e 3escravos, João Luiz Rangel, FranciscoVieira Barros e Antônio Raulino.

Para o Maranhão. —Dr. José Miranda Cario,sua senhora, 2 filhos e 1 criado, Arthur Bello,Manuel Antônio de Jesus, Antônio Valladão Bor-ges, Melchiades Teixeira Bastos, Benedicto Pe-tronilho Duarte e 1 ex-praça.

Para o Pará.—José Avelino Soares de Medeiros,major Felinto Gomes de Araujo e José JoaquimBarbalho.c-^-i-^T,—,..-;._,. .„_......-¦ .—....—a .. ...-,,.. ,w

AVISOS

Sa parte.—9», Symphonia terceira, Op. 56, F.para a r:qa«íâtx© asneira :—Em vez «ie ir metterrse ...

entre os lençóe-, que é cousa, b.m agradável na \ Mendelssohn Bartholdy.estação oue corre, d Sr. João José iíaria foi, ante- | I.— Introdution e allegro egitato.hom á noite, para a rua do S. Jorge promover II.— Sc-herzo assai vivace.distúrbios; o que deu legar a que o ine.tessein j III.—- Ad;<gio cantabile.

| IV.— Allegro guérrierp e íinale maestoso.Regerá a orch.stra o distineto amador Leo

se presta graciosa-

no xadrezScen s «ia *ascx»a~ri<i_t Ante-hontem,

pouco depois do meio-dia, era conduzido da sub- j poldo Américo Miguez, quedeiegacia da Lagoa para a da Gloria, peio soí- j msate.dado de policia João Bernardo úe Magalhães, o i Xililssexicia policial.

de F. Machado, e que¦ Em virtude da

diligencia fei:a hontern pelo Sr. Dr. Belfort Viei-ra; i-> delegado de policia, foi apprehendida na

rincipe do Cattete, vendo casa n. 24^?. rua do Jogo da Bola e remetüda aodo estava disti-íhido, dei- \ juiz de orphãos, a menor Luiza Maria de Souza,

prdiO Euscaquio, escravofiSra preso por fugido

Ao chegar á rua «io PrinEustaquio «jue ò soldado _,..... .tou a correr por ella, ton.oua praia do Flamengo, ' quo, havia fugido da casa em que residia a rua noa depois a do Russel, ende lançou-se ao m_r e j tívaristò da Veiga n. 2i, com Jo3é Joaquim damorreu afogado, apezar dos esforços empregados j Silva.por Joaquim Caet_uo Tinoco, que atirou-se n'agua | _3i©i«;ao clirocta. No intuito de expor opara salval-o, por tel-o visto tornar á tona por j seu pensamento sobra este importante assutn-duas vezes. i pt0 político e de propor um plano pára a roali-

Tendo scieocia do oceorrido, o Sr. subqelegado i -aç50 dessa reforma, realiza hoje, no theatro dada freguezia da Gloria prendeu o soldado, e o '

p^gnix, ao meio diu, o Sr. Carlos Bernardino deremetteu á prosençn de seu commandante, o coro- ] r»,ioura> redactor da Pátria, uma reunião pu-nel Assumpçao; por se tractar do delicto provisí o i ijHe_>no art, 1.5 do código criaiinal. Uma em.-to--1_11_a_la._A.8 io 1/2 horas da"-tegijrLoixi;-. ao custas. — Recebemos | noi*e de ante-hontem partiam gritos de soecorroum exemplar do Novo regimento das custas ju- \ do jhtefiòi* à* **''sinha n. 5, á travessa do Des-diciaes, approvado pelo decreto n. 5,7.7, de 2 ¦¦" -Setembro de 1874, augmentado com

Qae decopcao :—A's 6 horas da tarde dehontem, Manuel Ferreira, morador no becco dosFerreiros (coincidências...) voltava para casacom ares de quem vai pedir conforto á me3ae repouso á cama, quando foi sorprendido porum espectaculo pouco agradável. A porta du seuquarto estava aberta, os moveis em deso.dem eos bahús escancaiados.

Isto foi o que elle encontrou de mais.O que elle achou de menos foram uns 230S, que

estavam muito bem gu_rdadini.es no fundo deum bahú, sendo 15US erc prata e o resto emmoeda papel.

.Tusta reciamaçi-O.— Alguns moradoresda rua Gonçalves Diçs queixaram-, e-nos deque da casa a. 57, que ha poucos dia3 incendiou-se, exhala-se um máu cheiro, que já se tornainsupporíavel.

E'isso,talvez devido, segunio elles pensam, aestarem fechadas as' por tas da dita casa, on Jedeveui existir muitos gêneros em completo estadode putrefacção.

Donativo.-Ao Sr.Germano José de Abreii, PROPOSTAS. _tf\.S_»thesoureiro interino, da Veneravei e Episcopal __.'_____.__. _^„_^. _^-_,._Z_._^-_-._-_*»-*-_Ordem Terceira de Nossa Sennora do Terço, foi peSSOSS que quizerementregue a quantia de 2:ÜÜ0# por um devoto da ' o 01_L*ltl*aO*fca.X* SS, edificaçãomesma Ord"-m, para s.r applicada ao augmento -•_ -ir-_-r»»*_.*-1i_-_ niiA s* #-v_-r.-r_T>«=___do seu patrimônio. cl0 I>r0^?'0 •3L1**? a »iX_.^_Lrrí3-

Turbulentos.- Como taes foram presos, za QO « ClMlZeiTO » VOl fa-\nte-houtem,Joaé Luiz Ferreira, Maurício Carlos *_;©__- OOXLS"fc__*ü_L__* X_L<X ma doda Motta e José Gomes Leite. 0"U.VÍ«CÍ_0_-*' XIS. ©3 O «35,

Paquete «Bahia».- Este paquete, que __._._-,.-. «-_-,-,« -_-»____-!___-»^-~_-_ __»«__sahe hoje para os portos do norte, conduz 6.724 Para s"a I eaaCv*tO, e»-volumes para a Parahyba do Nortfc el,'381 para ci*Í"p"tO_C*ÍO O OfG.CÍnaS,o Maranhão. ãix©i__*a?__i dirigir-se áBarca «Medea».--A barca alleman _»/-.- >!#-_«_. rf~_-m-r».-_r___c_ •»-. vk -_ãéa, que sahirá amanhan, em viagem directa ""«* CIOS 4«_>lJ_I^X>'^S Z_L. *->"_!,nara o Ceará, conduz y,71Õ saceos com farinha <Je -para, __.© lhftS <Jai* OOH.t_.e-mandioca, embarcados pelo Sr. Francisco de Fi- cirnoilt;0 do risco do

inquérito.- O Sr. Dr. Francisco Corrêa pX*OJi eCtadO edlÜClO , ODutra, subdelegado da Gloria, remetteu hontem rjas COlldicÕeS do COH-para o juizo de direito do 'J» districto criminal o *-7r-,^,<-.-»-<-fcinquérito policial que abrira acerca do Manuel j tlf «****--• *-•**-»-dos Passos, que deu uma bofeta«ia em o guarda j __rS,©03»©l__-L— SO ES *E>__*0«-urbano José Luiz; Lobão, na rua de Santo.Amaro, ;-postas a*té O «Ua S doisto em 2/de Maio proxiaio passauo. •*»-

^-^«-«-^'^ «-«««-*-—- -— -___.«_«, -..^ -^«.--.

manifesta infracção das disposições regulamen- , sagem. ou ainda tendo em attenção o ™%**°Jj*tares ^^

' i passageiros embarcados, como na lei portuguezaPretende-se. que sendo esses infelizes âmbar- , 5e.l3_2, mas sempre tendo em vista a capacioaae

cados por ordem das presidências, se eximem, | do naviopor esta forma, os commandantes de taes vapores,*¦*__—_»* _l_ _•_»-_. _•_. 1. _ i _ .1 _ -1 - -__-_ :nr_n....M.-. As*

Ora, se em todos os paizes cultos a condição de ._._. „/,. dependente doua impuiaçao ue cuipaDinuau- pur jum.f«iu «_«. { emigrantes e, c»n»o euwe uua, ,,n,-,„

regulamento. Mas, em primeiro logar não e.tá numero de passageiros que transporta o J&™>

averi-niada a existência d'ea=»*<= àtrtssTminanãea. ouer seiam extranereiros. quer nacionaes, quere quando existissem não tinham a força de sigam para o exterior, pela costa,ou sejam impor-eximir os mesmos òommandaníes, da peaalidade tados, sendo sempre esse serviço ferio soo a n^ca-imposta no regulamento do transporte de passa- lização de seus regulamentos; °enüaP* -^t°

geiros na co_ta do império. ha para se deixar de appiicar as disposições ata-A disposição é bem expressa, e diz o artigo das ao transporte dos retirantes por qualquer

respectivo que: «O capitão ou mestre que trouxer circumstancia, visto como pelss mesmas rapo*-até 20 passageiros mais do que o determinado, sições, são elles. como vimos, verdadeiros ímmi-soffrerá por cada um a multa cgu.l ao importe grantes. -„__,_« „dapassagem; se transportar mais de 20. a multa E quando esses paizes, alem õa _ngla.erra eserá do dobro do importe da mama passagem. »> outros, tanto protegem seus subditos nos trans-

Equaudo existem disposições sir/.ilbantes.apor- portes marítimos, ainda mesmoque sigam eratam aqui,naVictoria,na Bahia e em outros pontos, busca de nova pátria, nao ha razão que jus.mqua

¦ * ..•¦-.¦-_¦__ _-___ _.-_ rr o nrotftflrân ds si! olvidare__ no_aas dispo-içoebpaquetes abarrotados de retirantes c^un cfCensad-essss disposições 6 dos princípios de humani-dade de que são merecedores.

Ha tempos aqui aportou o Espirito Sünto comcerca de 1,S0. passageiros retirantes, além daguarnição do navio e dos de Ia cia-se, apezard'esse paquete, em virtude do respectivo contra-eto, ter accommodação para 403 passageiros deproa.

Depois d*este, outros aqui team chegado, emcondições analog-S, sem que nos conste haver

a preterição de" se olvidarei-» nossas ctísporegulam.ntares, aliás bem claras, para seãepcu-rar de tão importante serviço.

E de mais que valeriam a3 garantias que oiie-recemos aos emigrantes extrangeiros, vindos emnavios de outras bandeiras que não a nossa, *eelles ahi estão presenciando a impunidade dobarbarismo com avie sao transportados os nossosirmãos do norte, apezar de virem em navios na-cionaes ...

Drge providenciar a respeito : não e possívelsido tomada a menor providencia no sentido _e proseguir-se no systema adoptado em tal tranreprimir-se símilhante abuso. '

Ainda ha bem pouco tempo aportou á victoriao paquete Pernambuco, transportando mais demil retirantes, além de perto de 400 eicravos, quetrouxe para esta corte.

O Giquiá pequinino vapor de uma das empre-zas do norte,também seguira abarrotado com umnumero de passageiros muito superior ao «ia lo-tação, para portos à'além Caará,*onde a navega-ção costeira é tão cheia de riscos.

porte.Embora sejam elles bem alimentados a bordo

como o disse o digno presidente de uma_ascorr>-panhias; comtudo ninguém dirá <[ue é hutranoo transporte d'esses infelizes psla fôrma porqu. ofazem.

Estas linhas não teem outro dm senão assi-gnalar ricnilhanles irr-gularidades, que espera-mos terão um paradeiro com as providenc*33que os illustrados Srs. cons«2lheiro3 ministros da

_:...... - ;—-~-.~ mandarem aduptar psraAlém d'isso ahi vem o mesmo naquela Espirito agricultura e império mi_Santo, mais urra vez affrontnndo as disposiçõe-x fiel execução das disposições que citamos

Passos está r.colhido á casa de dete»»ção, o do ; COrr©nt©.referido inquérito o escrivão Celso Caldas tem Haus Kutuard. Francisco

(-Coelho de

de;t a ¦ ? i embargador Viriato

de dar vista á l» promotoria pubüca, para apre-; Castro communica ao publico d'esta corte e aossentar sua denuncia. _

j seu3 amjg0S que Se acha estabelecido na rua doToroios <lo i>o_r_ Tiver. — Perante o i Carmo n. •«"., com casa de roupas feitas para me-

Dr. Farinha Filho, subdelegado do Io districto ninos e oiricina de alfaiate.do Sacramento, serviutío o escrivão Freire de ! Assim, conscio das suas forças para tal com-Macedo.assignaram termos dé bem viver Gregorio | mettimento e não rer.eiando desmerecer no con

que, ante-hontem, foi remettido para a Misericor- j mos proximauieute

deci.Õss do governo desde sua promulgação ahoje, p-;lo Sr. Dr. Thomaz Argemiro F«?frefraChaves, juiz municipal e de orphãos do termo doTubarão, em Santa Çatharina.

Perversidade.—Quando, ante-hontem ás5 horas da manhan p_.-sava o tretu expresso paraS. r*aulo, um indivíduo, que se achava postadoem uma das cancellas ãü. parada de S. cliristo-vão, empurrou um dos lados da mesma caucellasobi-e a trem e em seguida deitou a correr.

A intenção desse indivíduo era talvez desen-carrilhar o trem ; m-3 felizmente isso não acon-teceu, resultando apenas do choque a avaria dasmolduras exteriores de uni carro de Ia classe.

O vigia da parada pers.-guiu. o perverso, p_rémeste pôde alcançar a Quinta'Imperial, e ali des-appareceu.

Teiegrapiio.— Já nu.ee a primeira vez quereclamamos contra a irregularidade com'que éfeito entre nós o a«*rviço telegraphico; hoje che-gou ao nosso conhecimento o facto seguinte:

Em 23 do mez passado foi expedido uui despachotelegraphico ie s. Paulo a pessoa conhecida ne-tacorte e residente na rua Üella, em S. Christovâo;o telegramma não foi entregue. Em 29 do mesmo - - ;- r~ ."'¦,,—õ~;;~, i> , t ; n„ »r..-n«.o'-*omez. estando o òspédicionaiiÒ aqui na corte, di-. citiantia de B:06pfcpU,. que lue foi endereçadarigiu-se á estação central para saber por que hão I desta forma pelas seguintes lojasfoi erxtregue «> teii-grau.ma e reclamar a devoiu-ção da qüaatia que iiavia pago. Responderam iheque voltasse uo dia seguiãte, e ài__eram-iheentão que o telegramni:, havia sido expedido,mas que o carteiro nao encontrara od-stinaía»-io,e nesse caso não lhe devolviam a quantia re-cebrda. .

Acudiram logo pessoas d<-iy»zinhança o policia, Cardoso^ por ser ratomiro e vagabundo; Càrl<>s ; ceito dos que o conheceram como empregado dee ahi acharam o italianoJja'are^dua^ dVste gênero de negocio, vea» porempurrava para fora do dito quarto seu compa- i süva *>íeveS)

p:,r sur vagabundo e turbulento, I meio pedir a attenção de todostriota Pietro Delcar.. j prestando-se a aggrcdir qualquer pessoa, me-

Indagando-se do caso, soube-se do Pietro que i 5eante quautias iuSmas.seu companheiro o espancara e o ferira no braço

| ^0i.i»ie3 cornminada a pena de tres mezes deesquerdo. ... ,. .'_. ,.' casa de correcção, se não procurarem mudar de

Quando, porém, foi levado a estadão, n.gou Ja : Tida no prazo de oito dia3.tudo quanto dissera antes. |

ja parec. maiUa.-Dlümaaiente teem \ « ÍW«f*» lllustx-ada. »-Pubhcou-se asido presos vários indivíduos por se intitúl:»rem : avista Itlustrad,* que, como sempre se tornaagentes secretos da policia. | recommendavel pelo desenho e pe«o texto.

Ante-hontem augmentoa a lista um tal Afionso j corpo «io policia. — Foram demittidosMoreira Rodrigues. . dous olliciaes do corpo militar da policia, e no-

Que vontade de agarrar uma posição sociall | meados p_ra os substituir e para preencher uma

esteC

O Gaz-Giobo, privilegiado pelo governoimperial por decreto u. 5,81'*, é o mais poderosorival do gaz carbônico.

São intuitivas as economias'que resultam doeu emprego: não precisa encanamentos ; não se

citadas, conduzindo cerca de 1,-00 retirantes. E'um verdadeiro carregamento de gente, dpezar«ie peio que diz o decreto que attprovou o contra-eto da respectiva companhia, kó ter espaço paraaccommodar 400 passageiros de proa.

Não comprehendemos a razão porque aqui nacorte as cuetoridades incumbidas de velar naexecução do regulamento, qne rege o transportede passageiros na costa do impei io, teem-se olvi-dado de fazerem observar suas disposições.

Nem tão pouco a causa que teu» motivaio oficto de hnvero-n os inspectòres das alfândegas.ond«* tocam esses vapores, deixado de au-o-i-~spr r ir-fracção de disposições do regulamento de1» de Maio de Í8Õ8.

Terão por ventura taes auetoridades entendidoque pelo facto de não se falar em tal regula-mento de retirantes, estejam os paquf tes isem-ptos do cumprimento de suas disposições '? /

Se assim o entendem teem ne -lig.ntv.ado,porquealta-lhes competência para taí resolverem, á

vista das claras e terminantes disposições docitado decreto.

D. Y.

fr.EDSTO-_.MSSociedade Portugueza cio .Berre-

ficenclaPelo que temos lido uos jornaes, parees que

está decretada a instituição de um asylo-eschoia-artístico, mantido e regido pela Sociedade Pí>r-tmiueza de Beneficência. O enthusiasmo com queo Sr. presidente da sociedade nos fala d'essacreação, deixando transparecer a probabilidadede uma tal tentativa, enche a nossa alma de triti-teza e mergulha-nos em profundo desgosto. Donsmotivos ha para isso: um, por vermos que ss vai,com essa inútil creação, distrahir e ceresar aseiva patriótica e humanitária que ten» engran-decido essa arvore benéfica, que acaricias tantosnecessitados de abrigo e conforto, e dá lustre auma columna que a tem protegido e amparado á

_ _r_ _. .1— __._t_.-_ —. "l . n»rt...- .-¦ _¦>•—> _-.*«*- *"» ** -. .—. __ __ i_ri3E quando assim entendessem, ao digno miais- custa de grandes e heróicos sacrifícios, e dostro da agricultura, a quem deveria sr-r aíTecta quaes ainda precisa e precisara por muito tempo,questão om g-Yiu de recurso, por execução do Outro, é o caminho que se quer dar a esse mal-mesmo regulamento, ó que competia resolver com fadado asylc, que nao é, certamente, nem o quea sabedoria oue lhe é oeculiar em'te.es assum- o legislador teve em mente, nem aquelle que se

Pi

está sujeito ás irregularidadosdos relógios mar- disposto o art. 1° do mesmo regulam cri to.¦ • ¦• *--- -*•--¦ ;q diz, além do que acimo. deixa-

...,.._. que llie e pecul»"-. ___ .. ..--.. „- , . . , .->s. Mas ainda mesmo assim tal distin.-cão r:ão pode deprehender da lei da sociedade. .

poderia ser encftbeçacla no regulamento de 1" de A instituição desse asylo pela SociedadeMaio, sob o pretexto de não serem os retirantes Portugueza de Beneficcncia, no Kio ae Janeir.-..emigrantes, o que seria inadirdssívâ á vista do é maia um benéfico eero, que^ os por.usruezes

impl-ntam nas terras de Santa Cruz!Aqui, na terra predilecta da caridade, onde se

- ----- -- edifícios, decauores e, soDretuao, por mais mamo que sej«i .nps-c arugopreço do gaz carbônico, nunca poderá rivalizar mos dito, que será considerada embarcação oc ; levantam íf'U3 « l"u'1''?'»PÍ'3<1 ,,..„,;,=, .com a modicidado do celebra GAZ-GLOBü, hoje emigrantes a que conãusir quatro ou mavs tudo providos, aberto-* "^n

^J-J1"*^*!^'?**;empresado na maior parte das cidades dos Esta- passagei os por cada com toneladas, excepbua- onde as faoncas, as offiaims e a^avour- j^aem^i... AU „^»,,/...-/»-o a >v._o- j* y.„^itftn hm-nçi nara remunerar-lhes o trabaino, e naodos Unidos

No único deposito nesta corte, á praça da Con-saecumbiu.—O indivíduo do côr branca j vaga que já havia, tres outros, cujos nomes dare- stituição n. 21, esquina da rua do Sacramento,

dia, por ser encontrado enfermo na rua doNun-io, falleceu quando ainda estava na salacli.imada do Banco.

Era homem maior de 50 annos e conservou-sesempre sem fala.

Secca «io oeará. — O Granie OrienteUnido do Brasil enviou hontem, pelo vapor Bahia,com destino ás victimas da secca do Ceará, a

ffl

oôrte.— Entraram hontem de semana, hopaço da Boa Vistií, os Srs.: cam .rista, conde deIgua-ísú; veador, Luiz Joaquim de Gouvèa; me-dico, conselheiro, Luiz Carlos da Fonsec».

Prorogaçao cias inoratori*-.—Sabia-se que por parte de alguns estabelecimentos ban-carios havia sido dirigida ao governo imperialuma petição solicitando que fosse o código com-

Vigiianoia e Fé (S. Borja) '3Sò$,

Amor da Pa-tria (Bragança* 150.V, Philantropia fMsarense(Rosário' 101§, Triumpho da Razão (.-Ib-gs-e-ií)3_õí>_.0,' Honra e Trabalho (Lage de Muviahç)lõo«-?--U, Cruzeiro do s-ul .1 ( U/ugúáyana 1l:â__j)õ_0, Concórdia do Urugnay lürusaavanu)18iS,Estrellado_a*ieolof"Vassouras) 1153. UaiãoP_H«r.ir.en?5-(D« wtêriíz) &.*i3 ;*ict »1 3:t'Sê9-2'»-

| Com est-. quantia o Grande Ori.nte Unido doBrasil, por si e pelas offiicinas de sua jurisdicção,

I tem soecovrido até á presente «lata as victiin»--I fiag^-iladas pela secca do norte com a so:.-:ma

de 12:42.{J-lü, a qual tem sido <.onáu2Ída &¦> seui deãtiuo gratuitameut'» p«-i.' companhia ürasi-i leira de Navega«;ão a Vapor.i — Ao thesoureiro da commissão central cca-| rense foi entregue, pelo Sr. Jose Tei..eira Portu-I gi-.l Freire, a quantia de IO.,*} para a_ victimas dai secca.

__ííTa-C3~driat-3-a Sirr-ci-tüe «i«._,*lJi.'grap«-_c.-õ-<c O Besouro. »— PublieourSO o n. 9 d'es-

te interessante jornal, em que o Sr. BordaitoPinheiro deu ampla carreira á sue inspiraçãosatyrica cord uma graça a que, talvez, ella mesmonunca «interiormente, chegou.

• A penna acompanha dignamente o lápis. Entreoutras composições, sobresahem tres _ohetos, ote. ceiro dos quaes está realmente bem bonito.

Ar»se«.ai «í.© s__ar*iííi__._i. — Durante a ul-tima quinzena foram - vistoriados e julgados emestado d«_ poder navegar os seguintes vapores:Alice, America, Bahia,- Carioca. Goytacas,Mont'Ser rate, :-'ctropolis. Rio de Janeiro, Pi-why, Vencedor; lancha Vinte e nove de Outu-bro; e as barcas Nitheroy e Primeira.

Kmaisdo quo pinto.—Bem se pôde dizerque o Sr. Manuel Barbosa Pinto pintou o padre,ante-hontem á noite. Parecendo niais gatlo doque pinto, entrou no botequim, n. 22 da ruaus. S. Jorge, fez grande desordem e acabouespancando o menor Manuel Arseniocaixeiro áo ine_mo botequim.

Quando, porém, appareceu a policia, operou-se ;no beilicoso Pinto completa transformação. Foio mesmo que água fria* na fervura, e elle seguiu Icaladinho para opoleiro da rua do Lavradio. '

PrisSo. — Em virtude de mandado expedido .pelo juiz do 9o districto criminal, foi hontempreso o cidadão portuguez Joaquim Franciscoda Silva.- Este indivíduo, no dia 3 do mez findo, feriucom uma cacetada a Alexandre Cappel Gaudmo,no morro da Viuva.

Sendo interrogado pelo Sr. Dr. Corrêa Dutra, j biicaçõss :subdelegado da freguezia da Gloria, nao negou o o n. 22 do 2» anno da Eschola,delicto e expoz o facto da seguinte maneira: i leira de educação e ensino, redigidae collaborada

« Que, tendo ido cobrar de Gaudino a impor- j p0r hábeis pennas.tancia de uma conta, a mandado de Manuel Mji-, O n. 2 da Revista Agrícola, do Imperial Tnstirinho de Queiroz, dono da taverna n. 26 da praia, tuto Fluminense de Agricultura, publicação tride Botafogo, o mesmo Gaudino exigiu que elle mensal, sob a direcção e redacçao do Sr. Dr. Mi-firmasse um papel, cujo valor ignorava, e como guel Antônio da Silva,se recusasse a isso, foi injuriado e ameaçado com '

o n. 15 do Progresso Medico, que, como temos

Cúrisolho do investigaçâ-..-O Sr. mi-nistro da marinha dete»minou ao ajudante gene-ral da armada que nomeasse os olliciaes que de-vem compor o conselho de investigação paraj ulgar o capitão tenente Marques Mancebo, pslofacto da arribada a Cabo Frio «to transporte Mi-deira, de que era commandante, d«3ix:«ndo assimde desempenhar a commissão de que fera encar-regado.-Procissão.- Sahe hoje, em solemne pro-

cissão, a imagem da Senhora d;. Candelária, parasoiomnisar o encerramento do mez Mariano, cujapratica se fez, com a pompa p-,»:t iv«-i, durante o ._aez findo, na egreja matriz d'aquella invocação

Ha longo tempo fu.-d-..<!:«, uqu.U- egreja; halongo tempo também organizada ©funecionandü airmandade, é esta aprhug'ra vez que i.quella ;__a-gémé le\_.u_.~"5üí^rijí^_tt_. AB diversas ir_nat«- !da-.es que na msti-iz funecionam, encorporadas, Iatomp:.nham-a.

)*.:,ta festividade é promovida pelo Bvd. vigário |a cujos esfoi cos se deve a celebração do mez Ma-riauo.

S. Paulo.—Ho ten á noite recebemos as [folhas distribuídas de manhan na capital d'esta !

miuistram-se informações minuciosas sobro rsteprecioso systema de luz,, que tão bons resulta-dos tem dado na illuminação do Engenbo-Novo,S. Francisco Xavier. Andarahy Grande. Estradade Santa Cruz, Pedregulho, Bemfica, Praia Pe-quena, Todos os Santos, Oüicinas da estrada deferro D. Pedro II, Villa Isabel e outros pontosdos subúrbios, em uma área de 40 kilometros oucerca de 6 1/2 léguas.

_Àl"ixsa,-s© um gran-ie armazém

E ò capitulo 1" d'esse mesmo regulamento, onde : tem os necessários; seria iim absurdo, um contra-se estatuè o que deixámos griphado, tem por ti- ; senso ou inqualificável vaidade querer indiviauostulo relação entre o numero de passageiros.e a j para ensinar-lhes dé graça? aguilia ir.i. ..-¦-•-ionelaaem dos navios c o espaço concedido a I podem aprender ganhando dinheiro !cada ur,u í De escholas não ba laita no P.io oe Janeiro : o

_ÍlO á l'Ua do PaSSGiu n. 5, Com fundos uma ambulância bem supprida de luelicamentos

Parece por tanto imperlin.nte a preten«»ão de I governo tem sido iucàn..avel e solicito em dotal-ose querer olvidar a execução do decreto de l» de ' rum e_s_ moll. ..remento, sem y«»-».r a .-.a.-.n.u...... .Maio. sob similhante pr-te_to. Não obstante onosso regular: enio dttermiuar quo se o numerodos passageiros de proa (que pelo facto de exce-derem á relação de quatro ou mais por c?m ti-neladas se denominam emigrantes) xced^r detrezentos, haja medico ou cirurgião 3 bordo, e

_. dcsinfe-taut.spara a fravessa do Maia, frente ao eáes constadomar do boqueiicta-se na rua dobrado.

instrumentos cirúrgicos.

com esse melhoramento,o que íalta é boa vontade de aproveitarem-ssd'6sse beneficio.

áe os portiicruezes, aqui, querem enmir-se dealgumas vergonhas e incommoáos e ser úteisá sua pátria e aos seus conterrâneos, levantemno seu paiz um estabelecimento d'essa ordem,que lhes ficará mais commodo e mais barato, e

não i encontrarão lá indivíduos que se dediquem de co-n_o taes panu-.des tenh im obdecido a Jração oaima:a-aingir_»s'.ia a_u-..¦¦¦----.>¦ • <r. -

•ãO (Í0 FaSsf-ÍO; tra- essas dièposições. ! mica, em cujo estabelecimento se recebam rapa-

v :>/' Símilfíaniemente as nossas disposicõas, es- zes pobres, na edade de 10 enr-rs,-200, porÍYUnCl > D. 21, SO- tatue o rec-ulamento Belga de 1° de Maio de 1S50, ; exemplo-,onde se lhes ensine a ler, escrever e

í* e leis dn íriesmò p-tado da Mr.rço do IKõõ e De-i contar e um ofiido, c chegad«^saos lo annos,^ zembro del;7ü --¦¦-'•*-- ¦»•—-¦«• -<-~.._ <.n-..._ n>» ; nr*_--«ín --, Arwcm estar-habilitados para B»1 :¦—:

Pereira,

; província.Diz a Provincia áe S. Paulo que em Guará-

| tiuguetá tem recrudescido a varíola.Os enfermos teo:i sido enviados para fora da

Musicas.-Foi-ncs offerecido um exemplar I cidade, afim de ser.»m medicados em ura hospitalda polka Melindrosa, composição do tír. A. de ¦ custeado pela municipalidade e por vários par-Portugal, chefe de Òrchéstra no Congresso Gym- j ticulares.nastico Portuguez e na sociedade carnavalesca a mesma folha noticia que de Lorena com-Tenentes do Diabo. , municaram ao Parahyba, <íe Guanítinguetá, quo— A casa dos Srs. Narciso «5b C. acaba de j um ^1^ cj0 subdelegado da localidade e um seuediiar outra polka. intitulada Nunca »?.•' digas \ escra-/o espancarau/aGaldinoFníncisco Ribeiro.

Ourante todo o tempo da exposiçãouniversal de 1S78 os leitores de nosso jornal po d»?-rão eucontrar a collecção cou»pleta, se quizer<-incônsultal-a, em casa de nossos correspondentes,em Paris, os Srs. Gallien & Prince, rua de Lã-fayette n. 36.

Jur*/. —No dia !-. do corrente, ás íl horas da"manhan. em uma «Ias salas «1«> tribunal do jury,j perante o Sr. Dr. Araujo da '.'unha, juiz da pro-J vedoria, e dò 3o districto criminal, tem de se pro-1 ceder ao sorteio dos 43 cidadãos, que teem de ser-; vir na 7*> sessão do jury do corrente anno, noI mez dc Julho.I Audioacia.- Amanhan dá audiência o juizj da 2"1 vara eivei, ao meio dia.

.-..«»«-¦.'.•¦¦. ajgBá_j_aáe__itB_g_t__B_B-S-i-___i_-_a

isso.'... composição do Sr. Miguel _. de Vas-t-O-callos.

Passamento.-Falleceu hontem o coronelElesbão Maria da Silva Bittencourt. O seu cada-ver foi hontem mesmo depositado no cemitériode S. João Baptista, onde dsve ser sepultadohoje, ás 11 horas da manhan.

CM. É..VÍ ÍEEm Taubaté íal"e_e_a a Sra. D. Maria Bene-

dieta de Oliveira, deixando livres todos os seusescravos ; a finada era irman do Ür. barão deTaubaté.

De S. Bento de Sapucahy Cviumunicarain aoDiário ão Norte que o vigari>> da párochia ten-tara sublevar o povo contra 01 libcraes, siruu-

um revólver.« Que, desesperado com os insultos que ouvira,

lançou mão do cacete e practicou o ferimento,evalindo-se em seguida para a casa de um_ suacomadre. »

Funecionou no processo o escrivão CelsoCaldas.

Transporto «lo _ja_L_nis--''»--'»-"*-<**s* — Cha-mamos a attenção dos nossos leitores parauuiar-tigo, que publicamos hoje em a nossa secção livre, no._. da mort-) de sua mulher.e que tracta do serviço do transporte de immi-; jt»0i tão dolorosa a impressão causada por si-

0 íinado era coronel graduado do corpo de , lsado vuma aggressão, em que pretendiam assas-estado maior de 1-» classe, condecorado com o I sinal-o.em pleno dia e rodeado dosise-us sequazes.habito da ordem de Christo e com o officialato da j O plano não sortiu effeito, diz aquella foltia,da Rosa ; era moço fidalgo com exercício na casa j pela intervenção do delegado de p..'lici*-.imperial; exerceu por muito tempo o logar de i Constava que de Pindamontiangaba seguiramchèíe do estado maior da guarda nacional da ; a 80 do passado para aquella localidade seis praçascorte, e ultimamente servia ua ccmmi-são de ; reclamadas pela. auetoridade policial,promoções, que ha pouco foi extiecta. * j rsspoctacuios para nojo.— Cassino,

Imprensa.—Hecebemos as seguintes pu- j Dalila, drama em õactos de F-uiil.t;fiiENix, Os Sinos de Corneville. opera de

Planquetle;r-RAÇA. dk touros, corrida do sete touros em

benefi-io da Sra. Jui-a Rachel.Forimento.-Lucas José da Feira e Fran-

cisco José da Silva, ambos ebrio., entraram hon-teca em lueta, na rua do General Pedra, rece-beado este nín ferimento. Foram ambos presos.

Passageiros. — Seguem hoje, no paqueteBahia, os seguintes passageiros:*

Para a Bahia. Capitão tenente Manuel Soa-res Pinto; alfr-res Cândido Monteiro- Alves, Dr.Antônio Marques Camacho, Eaiüia Augusta Tei-xeir,» e l filho, Dr. Luiz Tavares Macedo. Her-mann Theyler, Mathilde Adelia Cavalcanti e;-filhos. João Rodrigues 'te Almeida, AlexiindreBarbosa, Lúcio Mello Moraes. Protesta Mniiada Gloria", José Liberuto de Azevedo, alferesJosé Eugênio Cavalcanti, sua senhora e 2 filhos,

revista brasi-

por varias vezes "noticiado,

é uraa interessanterevista da sciencias médicas, bem redigida, e quecada vez mais cresce em importância.

Infeliz __.o__i.e_r_ • - F. Povoas Júnior, queé negociante om Campos e se acha hospedadonesta corte, em uma casa commercial á rua dosBenedictinos, casa de \ seu» correspondentes,hontem, pela manhan, 'foi sorpreudido com achegada do um telegramma. que lhe dava a triste

grantes milhanta noticia, que o "pobre

homem começou | Ludovina, 2 praças de policia cj ex-praça.tsíSlcs rosistio — F-lleoeu ant« hontem, na lo^-o a manifestar symptomas de loucura; sahio j Para Maceió. — Dr «.Tonas Moateneçro, De^¦^:vT^i^^r2^H^^^^-^^y^l--^Z .""" A. -.,.. ,i_-_cr,o/orin 0-no'hí.n.--.-. Ha P.snn«*.o n ! hora Anna Oliveira Bastos, Antônio J<*se AlM^i?cordra?omon7r^anuelV ^^^^^^^ff^iW^m^k^ Anna °1ÍVeÍra BaSt°S' ^^ ^ ^

rr--»..._.».«JJ--iu«l-i..._l»'i-l»«L"lu.illiPt''l.^,...«L^Bg

_Y secca tio nortoO T-t.-XSPuIt.TI_ DOS RETIRANTES

Mais de uma vez tem a imprensa diária cia-mc.do contra o modo pouco humano de trans-portar os inf-lizes retirantes.

Por fôrma símilhante á quo outr'ora se adop-tava no traf.go de africanos novos, são ellesconduziíos dos portos do littoral para ondeafanem acossados pela fome.

Repetidos são os clamores d'esses infelizesque parecem ser recebidos com coudemnavel in-diflerença de uns cí censurável mercantilismo deoutros.

Quando todos os paizes civilizados regulamcom salutares disposições o transporta marítimo(cabotagem ou longo cursor de seus subditos,nossas, auetoridades descuram o cumprimentode seus deveres, olvidando a execuçã•« do regula-mento que entre nós rege a matéria.

Difficilinonte poderão eila3 explicar as ciusasque motivam a negligencia c_m que procedem,permittindo que esse serviço comiuue ss. ser des-curado

Já nos baixos das Salinas, perto de duzentosvictimas pereceram, por não se ter curado, talvez,do transporte d'esses infelizes com as cautelasque as disposições regulamentares exigem.

Nem se diga que similSiaut. serviço continuadesorganizado por carência 'de base legal, parareprimir os abusos commettidos no transporte dosretirautes. •

Nenhum navio pôde transportar, de um portoa outro do império, maior numero de passageirosqué um por tonelada.

O quo sa tom visto porém? Vapor--s apinhadosdo gente largam dos portos para ondo ailluem asvictimas da sacca.com um numero de passageirosmuito superior ao que comporta sua lotação, com

serviço, cujos regulamentos tão só regem o ; úteis a si e á sociedade, «mae viverem,, dar-lhestransport-s d(;s sub litos belgas ps.... os paizes dè '• saliida para admittir epual numero a elles.alem mar. como também para o continente. No fim de alguns ar. ¦:• s veríamos, em vez oe ro-

Checando essa ultima tei a estatuir muitas até bustos rapazes q»ie hoje equioportam sem ctocion ranortancia de 5.000 francos para taes infra-f-nem beneficio, virem operários e ag«-»cultores< »s, mas isso não obst<-»u oue um navio a vapor, morig-rados, sabendo ler e escrever, üaDiiitaacs.- . itó á legislação d'esfò paiz em nosso b.»rto, para os .misteres da vida» sem aborrecerems nm-h... tinisse -.ssas disposições como nòtici.ram ha gu:m para os arruasar, e com a íatemgenciabe»n pouco temno os"jornaes diários. Emigranr j precisamente cultivada p-.ra se conduzirem con-teâ abordod!ésse vapor belga levaram um dia ; vei.ientemeute na uova sociedade que os acolhi••-em nosso porto sem comer, apezar dè assistirem • Quo exemplo nao seria para os pai_esa essa acto irregular, empregados da ccàí nizaça.., : ta ios cuidarem mais na educação ue seus

que, parecem ter apeaas lá ido dar testemunho: Que ensinamento nao traria para touas asde negligencia classes!

Na-te «òffreram, que nos conste, os infractor&s Isto seria mais em harmonia oo?n os bons senti-dos regulr.m*-utos belgas, que garantem ao emi- \ mentosdepatriotismoehumsmdí^^deôoispensariaq.-anteaioj ¦ mento . sustmto até o logar de seu* muitas fauigas e cmdados 1 policia do pai/-, e pou-destinos, o r conta do armador, obrigajãoesta paria muita vergonha nos portuguezes.quèsóm-ntèsoureèxcepsão no caso de guerra. Na sala de. esiuuo . trauaiuo, no asyio, <-±™~e-01 bloqueio I ramos que se colloca-Sím duas estatua?"; uma

-V legsslação portugueza, também garante o : que representasse a realeza e outra «. povo.transporte dos subditosd\ssa nacionalidade, não | A primeira seria a co Sr. Dr. Pedro \

abas-filhos

e a ;.?-só para os p_ri«.s dfi America, «-orno para os dasilhas.

Assim, a "tei portugueza de Julho de ISoo, ga-

rante aos passageiros embarcados em naviosportuguezes ou extrangeiros, até <» porte de seudestino, exigindo forte üunea que ob-iguvm apcumbrimento dàséstipuláçoes de seiti regulamen-tos do AiTO.to de ISW, de -ovembro delS56,' c deFeve eiro dé l*A>~, os quaes regem esse transporte;que deve ser feito á razão do um passageiropor cada duas tonnla tas de arqneação. ¦

Chega a lei portugueza a impor a multa de douscontt^? di réis á infracção d'essa regra, «*uo so

gunda seria a do Sr. Alexandre Her.ulano.Os alumnos com a noção do trabalho apren-

doríam também que aquelle. sendo rei de unipovo briosa, tendo uma alma cheia de bondade euma culta intelligência. tombara tinha o seuoiü-cio e confessava-se amigo dos que trabalham ; ».que este, o portuguez por excellencia, a intelli-•••«iucia robusta e a coascieucia imuiuculada —trabalhou toda a sua vida — por amer a ver-date e só para dizel-a ao seu paiz.

Para a realisação d'este commettimento empe-nhariamos os nossos esforços e os recursos pecu-niarios compatíveis com a n.ssa humilde posição.

mente pôde admittir excepção para o caso de rece- , Emquanto que, para o que *re rrçtende ievauta."- .,. í —-. '*_>-_«/_<-.-•:_-__»/«*'_ f>/-_T*fvvrrTVtr-.-><l n *n«.-7n _?_T_-H____r_L_%_l /_-**__#*ber naufrasos em alto mar.

A legisl-ição italiana, qus regula esse serviço, ;exceptua sqment? da regra d_ relação entre atecelagem e o número do passageiros, o ciso de |transporte de tropas. Mas estatuo qu-» os navios, jpaquetes, etc, em pequenas viagens de cabota- ;gem, não poderão receber numero de passageiros'superior a¦• de sua tonelagem ; e isso mesmo se Io fôr permittido pela auetoridade de saud: dalociiliJad-V*-1»*--' terá em vista a extensão, naturezada viagem e a estação.

Os d(e-etos francezes de 1861-, a lei «te Julho «.e1860 e outras deliberações do governo d'esse pai-,d'aquella data, > stabeleceu regras que garantemnão só os subditos francezes sahidos de sru-sportos.como também ros extrangeiros, qro nellestran-itam, sol» condições similhautes.

Mas em tedos esses regulamentos vè-se, queaclassitícação de emigrante é sempre e:s relaçãono nuv>:e»*ode passageiros de t-irceir?. classe, tantoem relação a tonelagem do barro que os trans-porta, como quanto ao preço que pagsm pela pas-

na Beneficência Portu.iuc.a, o p-:lo caminho queestá indicado, terá sempre contra

Um português.

Patroctnl oilI-TAS GERAES

(Protesto)A Gazeta de Noticias de hoje publica uma cor-

respondencia, assignada por Epaminondas, de-preciando o pessoal d'esta cidade e censurandoacremente as auetoridades loca.s e especialmentepretendendo ferir o «iisíincío juiz municiai, Dr.Francisco José da Silva Ribsiro, dizendo mais :«x Que tanta froúxidão e relaxamento da justiçanunca teram registrados nos ánnaès da historia!!!Matar se um - moço, pae de familia 1! honesto eprobo, só para glorificar a uma ÍAnãlte, que quer«iominar o* Patrocini'-», de combinação com outrosde egual facção... é muito infame esse rroce-

, der 1 »Não vimos responder ao Sr. Epaminondas 0

-_sf ,****"**'j- ****-~T*. _i.MMI.,.«i..|iJ....J.,»-'****-__! ¦'f"",V'¦'.¦]'!M____g____-_-__aB_B__-

F8Ü.ET!.?. 00 CBOZEíBO

NOTâi» SEMANAES

lia heranças onerosas. Eleazab substitue Sic,cuja penna, aliás, lhe não deram* conseguinte-mente não lhe deram osíavores de ásfcylo, a graçaattica, e aquelle pico é sabor, que são a alma dachronica. A chronica não se contenta da.boa von-tade; não se contenta seq-ier do talento -,-ó-lhe

precisa umaiáptidão especial e rara, que ninguémmelhor possüe, nem em maior grau, do que o meueminente

'antecessor.^Onerosa e per||osa é abe*

rança; masrètí' cedo á necessidade' da oceasião."Resta

que me torne digno, não direi doapplauso,mas da tolerância dos leitores.

II

Um pouco d'esj|'*'-'tolerância,.bem .podiam.tel-aa3 commissões 6anitária8,:<nitjaIocomoçãto me tem

feito pensar nas tres famosas pas.adas de Nep-

tuno .Vejamos uih claro exempld de intolerância

e de outra cousa."Descobriu íuna de taes commissões que certa

casa da rua te* numero tontos, vende agoa dé

Vidago edé: Vikfcy, etom quéas ditas aijoas ve-

hham é£fóctivá_tt4nté 4a-ff.pni^s designados nos

annuncios anos M^mWk^** **° ^F^^i'¦"'." . '/'. '¦ ¦•'l.__!. ¦__»_¦¦'¦' _-____Í. *" ¦

' *¦

cá mesmo. A obrigar a casao que as

,-nin-tou-a.eopunissão :¦ inge-

Com effeito, dizer a um cavalheiro que escreva,nas suas águas, de Vidago: — estas águas não sãode Vidago, são do becco dos Afflictos,—é exigir,mais dffpóde dar a natureza humana. Suppondoque a população do Rio de Janeiro morre porlebre, e que eu, não tendo lebre para lhe dar,lanço mão do gato, qual é o meu empenho ? Umsomente : dar-lhe gatò^jpor lebre. Ora, obrigar-me a pôr na viahda o próprio nome da vianda;ou, quando menos, a escrever-lhe em cima esta

pergunta: onde está o gato? é suppôr-me umasimplicidade que exclue a belleza original do meu

plano; é fechar-me a porta. Restar-nac-hia, emtal caso, o único recurso de comparar á sommadas multas com a somma dos ganhos, e se estafosse superior, adoptar oalvitre de fazer pagar asmultas pelo publico. O que seria fina flêrda habi-lidade industrial. -

Maspeor do que a ingenuidade, é a injustiçada commissão, e maior do que a injustiça ó a suainadvertencia. A commissão multou a <r?n, por-quesuppõe a existência de tentes mii.-.raes emVidago e em Vichy, quando é sabido que uma eoutra das águas assim chamadas são puras com-binações artificiaes. Vão publicar-se as receitas.Accresce que as águas de que se trata nemsão vendidas ao publico. Ha. na verdade, muitas

pessoas que as vão buscar; mas as garrafasvoltam intactas, á noite, e tornam a sahir nodia segu_<*A.^par«: entrar outra vez;, é umjogo, um f .. y .«-creio, uma innooeuté diver-são, denominada o jOg* das águas, mais com-p! içado que o jogo da Wwfij^cnénos* aniMÉ^p

que o jogo da -ortun9r*;_£rvÍzi*hança, aõ ificeátrar e sahir muita gente, está Lersuadida quaha' grande venda do - produeto, *-f o que diverteinfinitamente os parceiros, tedos elles sócios doClub-dòs Misanthropos Reunidos.'. .,

cá mesmo. A comlniSís^^^iBas»

¦^fe t^tmv.tímmim\Ji.mmmm obedseida

T'"ií«K*lSÉÍfí*SÍí ****ír) _ t***^ -*^^S***^C^?- ': " J-''A^-"'VF'^'^ "-.'- í;.'•*¦ ¦ "í

HI

Quanto a recoitas, não serão aquelas as únicasimpressas. O Cruzeiro annunciod que um dosnossos mais hábeis, coafeitoiros m^ita frolligirtodas as suas, ena um volume 4s nu|s de tresen

MtèmmmWmtmsÊÊÊMÊÊÉÈÊÊm^

tas paginas, que dará á Iuzí offerecendo-o ás se-aenhoras brasileiras.

__ fora de duvida, que a litteratura confeitolo-

gica sentia necessidade de mais üm livro em quefossem c.mpendiadas as novíssimas formulasinventadas pelo engenho humano para o fim deadoçar as amarguras deste valle de lagrymas.Têm barreiras a philosophia; a sciencia poli-tica acha um limite na testa do capanga. Nãoestá no mesmo caso a arte do arroz doce, e aceres-ce-lhe a vantagem de dispensar demonstraçõese definições. Não se demonstra uma cocada, co-me-se. Comel-a é definil-a.

Nò meio dos graves problemas sociaes cuja so*-lução buscam os espirites investigadores do nossoséculo, a publicação de um manual de confeitaria,só pôde parecer vulgar a espíritos vulgares ; narealidade, é um phenomeno eminentemente sig-nificativo.-Digamos todo o nosso pensamento: éuma restauração, ô a restauração do nos"so prin-cipio social. O principio social do Rio de Janeirocomo se sabe, é o doce dè cô.o e a compoto demarmellos. Nao foi outra também a origem dano.sa industria domestica. No século passad > eno anterior, as damas,- uma vèz por anno, dãn-savam o minuete, ou iam ver correr ajrjgolinhas;mas todos os dias faziam renda e todvs as se-manas faziam doce; de modo que o bilro e otacho, mais ainda, do que os falcões pedreiros áeEstado de Sá, lançaram os alicerces da sociedadecarioca.-

Ora, qual é a nossa situação ha dez ou quinzeannos ? Ha dei: on quinze annos, penetrou nosnossos hábitos ain eorgo- estranho, o bife crú.Esse anglicismo, só tolelravel a uns sujeitos,como os rapazes dé Oxford, que alternam os, es-tudos com regatas, e travam do remo comas mes-mas mãos que folheam Hosiodo, esse anglicismo,além de não quadrar ao estômago fluminense,repugnajaos nossos costumes e origens. Nãoobstante o bife crú entrou jios habites 4a torra;bifo -rittr foAgernç-TOi

Embaíloas, ás quitres mãe-

20,-.^®Mmv*mwm

^m!

benfljL

•-«^fes*»*'*3?1^

a vontade de jantar. Embalde um partido eccle*tico lança-se ao uso do pastel de carne com assucar, conciliando assim, n'um ró bocado, o jantare a sobrerresa, Embaldo as confeitarias cor;.i-nur.m a commemorar a morte de Jesus, na quinUt.-teira santa, armando-sc das mais vermelhas sa-nefas. encarápitando os mais bellos cartuchosdo bonbons, 'que em algum tempo se chamar jmcortteitos, recebendo. emfim, um povo ávido demisturar as baias de chocolate com as Jágrymasde Sião. Eram, a são esforços generosos ; mas a/corrupção dos tempos não permitte fazel-os g.raralguma cousa útil. A grande maior'a açode tíSurgências do estômago com a sandvricb, não.me-nos peregrina que q bife crú, e não menos sor-dida; ou com a croqnett*?, estrangeirice do mesmo

quilate; e a decadência e a morte do doso pare-cem inevitáveis.

Nesta grave situação, annuncia-so o novomenual de confeitaria. Direi desde já que omerecimento do auctor é inferior ao que se

pensa. Sem duvida, ha algum mérito nesse ca-valhèiro, que vem desbancai*' certo sábio doséculo anterior. Dizia o sábio qu3 so tivesse amão cheia de verdades, nunca mais a abriria;o confeiteiro tem as mãos cheias de receites, eabre-as, espalma-a3, sacode-as aos quatro ven-tos do céu, como dizendo aos freguezes: —

Habilito-vos a faier por vossas mãos a cpmpotade araçá, em vez de a vir comprar á minhuconfeitaria. Vondo-vosxeste livro, para vos nãovender mais cousa .nenhuma; ou, se me permit-'tis

umá metophoraao_abor do moderno gongo-rismo, abro-vos as> portas dos meus tachos. Con-currentemehte, auxilio o desenvolvimento dasi-bordades publicas, porquanto, aIguns.yos dirão

que tendes o d^reito-á^jpjum e o direito da Ín<M-

g»stão: é apenas uma verdade abstraeta. Eacongrego aobos os direitos sob a fôrma do bom

bocado: é uma verdade concreta. Abstendo-vos

pu „barrptaiisnsj^está aojàkMc^a vossa mão.BW^^yj^*^^j^jj^^_B^|iiiiM'_i_||^^^__^wWfc.[,|||lljj .,... fS^tvgmmwmSljm^Riim*

que na deliberação do individuo. Apparente-mente, é largo o abysmo entra um ConfeiteiroPortátil e a ultima, batalha de Pompeu; masestudai em suas origens os dous produetos. everois que, se Cezar desloca a base do poder po-litic-, põe por obra uma evolução da sociedaderomana,—e se o nosso confeiteiro publica as _ nastresentas paginas de receitas, obedece á nece-si-dade. de rebtaurar o principio social do maauè.Naqu.Ue caso, a qu .da da republica; neste, aproscripção do bife sangrento. Differente meio;accão diyersa; lei idêntica; análogo plionoaieno ;resultado egual.

Trata-se pois nada menos que de voltar aoregimen da sobremesa. Quando o marechalLc.pez, nas ultimas cunvulsõás de seu estéril des-potisino, soltava esta phrase celebre: tl faulfinir pour commencer, indicava ás nossas cm-foitarias, ainda que de modo obscuro, a verda-deira theoria gastronômico. Com effeito, importamuito que a sobremesa tonha o primeiro logar;acerescendo, que começar uma cousa pelo ft»«,pôde r.ão ser o melhor medo ds a acabar b.m,mas é com certeza, o melhor modo do a acabardepressa. Vejapa, por exemplo, as conseqüênciasque pede ter este principio da sobromesaantes da sopa, applicado - & -organização dosEstados. A Banda Oriental do Uruguay, ape-nas se sentou á mesa »ias nações, ingeriu noestômago um c.rtucho «io pralines constitucio-naés; abarrotou-se, e nem por isso teve indi-

gestão; ao contrario, digeriu todas ás pralinesem poucos auuos; digeriu mais. uns quinhentoskilos de governos d Ia minute; mais nus dez oudoze pires de congressos em calda; viveu, emfim»n'nm. completa marmellada politica. E' verdade

qüe o estoma_o lhe adoeceu, e que a puzeramnoregimen de uns caldos substan ciaes à La torre,

para combater a dispepsia republicana; masétambém verdade que, se não acabou bem, acaboudepressa

ardeu. Sobre as causas dodesastie perde-se aimagina«;ão em conjectura*-, sendo a mais verosi-mil de todas a da combustão expontanra. Se nãofoi isso, foi talvez o mau costumo que tem to.osos paços municipaes de dormirem «poin luz, elerem até alta madruga«ía. O de Macácú pareceque até fumava na cama. Imprudência que senão combiiiíi com a madureza própria dd um

paço municipal.Seja como ter, ha da ser mtyto iiíficil achar

agora cs papeis do município, e fica truncada ahistoria de Macácú. Tambení a hist».r;a é tãoloureira, tão disposta a dizer o sim e o não,

que o melhor qué nóáe acontecer a uma cidade,a uma villa, a urea povoaçãò qualquer, é não ater absolutamente; e para isso a mnior fortunaseria applicar o njhilismo aos documentos. En-treguemes os sábios vinioiros ao simples recursoda conjectura; opplieaçào hygienica, algoSphan-tastica, e sobretudo pacifica.* Não sei se o p\ço municipal estaria seguro emalguma companhia. Poda ser que não. Eu iucli-no-me a crer que devíamos sogurar tudo, até ascasacas, sobretudo as carteiras, e algumas vezeso juiz >. Um pico municipal entra uo i.ur..ero das

primeiras: é a casaca do município. Se a do Ma-caca ja estava sebenta, não era isso razão paraque o município fique agora em mangas de ca-misa; ó mate fresco, mas muito menos grave. .*

Suecessos em torra, auecessos no mar. Voaum prédio;. inaugura-se a linha de navegaçãoentre este porto o o de New-York No fim de umacousa que acaba, ba outra que começa, e a morte

pega com a vida : eterna idéia e velha verdade.

Que manta? Ao cabo* sò ha verdades velhas,caiadas de novo.

O vapt»r é grando demais para estas colutnnas

' - -,

t

^«•*^|^^.4:A^'jfee«s»s95r*;

M^Êmt

______¦*

¦ _m\^—m'-".

prias e cabaes. Mais depressa lhes falaria dophonographo. se o houvera escutado. O pho-nographo... creiam quo 3gora é que trato desustei- o voe, porque estou a ver o fim da lauda,e o phcnographo era capaz de levar-me até o fimda edição. "Virá dis, em que o fica com dcsca».çd-

Que os Estados-Unido"! começam d^ gaian-t«ar-ncs, é .ousa fora dc duvida; corr-^-pondaincsao galanteio: florpor flor, olhadclla porolhaiella,apertão por aperta"». Conjugue»"-os os nossosinteresses, e um pouco também os nossos sen-timentos; para estes ba nm elo, a liberdade;para áquelles, ha outro, q»ie é o trabalho;e o que são o trabalho e a liberdade senãoas duas grandes necessi-iades do homem ? Comum e outro se conquistam a f ciência, a prospe-ri Jade c a ventura publicai E-ta nova linha denavegação.afigura-se-me que não é uma simpleslinha de barcos. Já .t>nhecemes melhor os Esta-dos-Unidos; já cite-» cemeçam a conhecer-nos me-lhor. ConbeçasiO-uos de todo, e o proveito serácommum. ! ••">..

VI

E ag-.ra um traço negro- Registrou a semananm facto trúte e consolador ao mesmo tempo.Morreu um homem, que era intelllgente, illus-traão e laborioso; mas que eni também um homembnm. O», qualificativos estão já tão gastos quedizer homem bom, parece que é não dizer nada.Mas quantos merecem rigorosamente esta quali-ficação tão simples e tão curta? O grande assam-bra, o glorioso «Ilumina, o intrépido arrebata; obom não produz nenhum desses effeitos. Comtudo,ha uma grandeza, ha uma gloria, ha umaiatre-pidez eni sér simplesmente b-.m, sem apparato,nem interesse, nem calculo* a. sobretudo semarrependimento. * _*.-';

Era-o o Dr. Dias da Cruz; esa a sua mqrtsfoi um caso triste, o seu sahioaenfco foi nm caso

ha muito cousa que dizer deito, masTinha qne ver se eu «RS^Mor. porque es» virt|àe sam macaia.o logar idôneo.

a dar à preguiça dos leitores um caldor»to de reflexões, observações e concln-erea da boa ámissdè. entre este pais •

U&idq3l Qne o digam tozcs pro*

poda subir ao céu sem-desgosto:mas dos olhos qua eaxngara.

levou as lagçy-

£i_£AZ4-t.

**ssiMteMrs-Mr***>MM«

)

umzxmsM . -vv-r

•***-,

^yjj^JPtio «fé

üJfttteli*o,Mtasnsa

tt «le jr-oiil&o'

. . -s »_t *. • - '

de respeitarmos a suafinaliza dizendo achar-se

somente em nome da ver-• desinteressada protestar,ata injuria,tanta leviandade,'..nta bilis, lançada ao pessoalo do Patrocínio. Vimos tãosò-

.emne desmentido ao auetor apai-nante artigo. Vamos demonstrar

•ntrario do que diz Epaminondas.sro,pae de familia, honrado e probo,te uma infeliz com quem tinha cos-

,os; (l'aqui o publico tire a conclusão:da foi em pleno dia tractar de negócios

-os —. . „.;.Carneiro, da Bagagem, foi muito conhe-e tido poi* turbulento, e a prova é que teveamicissimos os celebres Bonico. Miranda ecros. O Patrocínio ou o seu pessoal não pre-tsa de quem o defenda, é hospitaleiro, democra-zl-co, de índole ordeira e pacifica; e são tementesa Deus e respeitadores das leis. Ali como emtodo e qualquer logar ha de tudo, mas o que éverdade é que aquelles que procuram a melhorsociedade para conviver ficam isentos de seraggredidos, e como tal são respeitados e ficam«garantidos, porque nesta roda não se suscitam

questões e nem desordens.O dar-se mortes onde ha origem, isso dá-se em

qualquer logar; aqui mesmo na corte e capital do"-''ppejio também se dá. Muito sentiria a huma-mídade soffredora do Patrocinio, se lhes faltasseo practico e distineto tenente Jacob Baptista deFaria Leite!! 1... No Patrocinio não ha familiaalguma que queira dominar e nem tão poucomandões. O que ali domina é a justiça prudente-mente administrada por dous magistrados cir-cumspectos, qne estão acima das arguições detípamxnonãas, e que por seus actos estão sujei-tos a ser devidamente responsabilizados e ana-lysa«_os pelos tribunaes competentes, cabendo aqualquer dar a sua queixa.A censura ao juiz municipal Dr. Ribeiro e aos"matadores do criminoso Francisco Albino daRocha, foi ella legal em acto de resistência, pois,como Epaminondas nao deve ignorar, era elle oterror do Patrocinio, onde practicou desacatos osHiais audazes em pessoas de consideração, aindano dia em que foi morto por ter resistido á prisão,no terreiro de seu sitio. Quaes são os deflora-mentos e latrocínios que se practicam no Patro-cinio, onde se dorme com as portas abertas e queum único caso que se deu de rapto, foi a socie-dade plenamente desaggravada fazendo-os casar ?

Com effeito, se até agora, como diz Epami-mondas, os camponezes benziam os bichos dosbicheiros em nome da justiça do Patrocinio, agorao mundo inteiro descobrirá efficaz remédio paratoda e qualquer casta de lepra e mordeduras nonome do apaixonado primo Epaminondas. Se oEpaminondas quizer aprofundar as verdades,aqui mesmo na corte achará quem defenda comrectidão e critério as injurias atiradas a seus ami-gos, e em geral a quem não merece, assuma dire-ctamente a responsabilidade de tudo que escrever,porque então achará com quem discutir e quetorna a responsabilidade de seus escriptos ; docontrario será tido por cnlumniador e mentiroso.

neráçào Volver olhares benignos para esta dilectafilha da democracia, baluarte invencível aosataques e invasões d'aquelles que se considera-vam'eternos dominadores do Brasil.

For esta razão ò partido conservador, por seusmais energúmenos sectários, entendeu que deviaforçar esta cidade a uma vergonhosa capitulação,reduzindo-a a completo estado de pauperismo,roubando-lhe grande parte do municipio,. e fa-zendo do produeto da espoliação verdadeiros pre-sentes a seus amigos e co-religionarios. A fre-guezia de Santa Rita foi dada ao municipio doRio Preto, não obstante a repugnância , encon-trada nos seus habitantes, que não teem cessadode clamar contra a violência empregada. Umadivisão leonina tirou, ao norte e oeste d'esta ei-dade, partes do seu município para cedel-as aS. João d'El-Rei e Ayuruoca, como despojos deum paiz conquistado.

Entenderam os parenymphos d'essa situação,que desappareceu sob o peso dos grandes dèsas-tres que engendrou, que o município do Turvodevia ser, bastante limitado e nao ter meios dedesenvolvimento, servindo-lhes de espectaculocurioso ver o esmorecimento e desanimo de umpunhado de athletas que lhes causavam assombroe empeciam os tentamens de sua mente desvai-rada. Felizmente a dignidade política nao seabateu; as mutações não se operaram; os filhosdo Turvo não quizeram iriar as cores de suacarreira política, tal é o prestigio da idéia que osanima.

Os habitantes d'esta cidade, tendo à sua frenteum cavalheiro distineto, esquecendo golpes, cujasferidas ainda sangram, e attendendo á contribui-ção que lhes foi imposta, solicitaram ao ultimopresidente conservador um pequeno obolo parasatisfazer a uma palpitante necessidade, e, ou por-que a thesouraria estivesse exhausta, ou pelainfluencia de algum espirito maligno, apenaslhes foi concedida uma insignificante quantia,como escarneo que lhes atiravam nas faces, paramaior firmeza do conceito de algum falsificadorde circulares.

Os filhos do Turvo, vendo que com similhanterecurso não fariam, em sua terça parte, a obraque haviam emprehendido, deliberaram supprira falta com seus haveres particulares; e, no dia6 do corrente mez, viram coroados os seus nobresdesejos. Está a cidade do Turvo abastecida deégua potável e assim satisfeita uma indeclina-vel necessidade.

O deposito d'agua, os chafarizes de pedra eferro que embellezam as ruas e praças da cidadeservirão para attestar essa lueta pujante,! da qual

não o nobre e grande do patriotismo, D què foi im-portunar o nobre ministro «Ia agricultura,pondo-oem guarda contra o Sr. Barros Fonseca, de Cori-tiba, que, no dizer do missivista de 2 de Maiocorrente, arma a boa fé do governo para a vendade terras de sua propriedade.E' verdade que o Sr. Fonseca ji fez o bom ne-yocio de vender por 7:000{f (grande quantia), aoDr. Lamenha os terrenos da colônia Santa Gan-dida, que lhe custaram mais do dobro; e que éjustamente essa «fòlonia quo o missivista traz ábaila, a mais florescente e esperançosa das quoaquelle presidente fundou. A' beira da impor-tante estrada da Graciosa, toda cortada de cami-nhos vicinaes, por onde se pôde fazer ó maispittoresco passeio de carro, com lindas e alvascasinhas de habitação dos colonos, bonita ca-pella, toda provida do necessário ao cultodivino, dotada de solo fértil e fácil de rotear pe-los processos, modernos, esta colônia tem feito afelicidade de seus cultivadores e a admiração deseus visitantes, cujas impressões teem inspiradojá poéticas descripções, que correm publicadas.A injustiça da aceusação é, pois, flagrante, esó a mais requintada má vontade podia dar-lheorigem.

Do egual quilate é a que se faz acerca dos ter-renos de Pyraquara, em S. Josó dos Pinbaes,para os quaes se chama a attençâo do ministrorespectivo.

Não é o Sr. Fonseca quem se empenha paraeffectuar essa venda, mas sim os zelosos e muiescrupulosos actuaes agentes do governo que.à vista dos reclamos dos colonos para possuíremessa propriedade, que tanto lhes tem agradadopor sua importância e valor real, procuram ob-tel-a; tendo feito toda a diligencia pára tirar omelhor partido a favor do governo. O que decerto conseguirão, attendendo o caválheirismo deseu proprietário.

Levante-se, pois, este brado de justa reparaçãoante o mesmo tribunal, em que se pretendeu ir-rogar uma injuria a um dos caracteres mais dis-tinetos da sociedade coritibana, seja como cida-dão, seja como negociante, amigo ou chefe defamilia—o Sr. José de Barros Fonseca.

• Um verdadeiro paranaense.

O museu «le pinturasdo tiavradlo

aa x*ua

O Sr. Steckel enriquece dia por dia ã süa ga*leria com importantes quadros aue está recebendoda Europa, e parece resolvido a crear no Rio deJaneiro uma exposição permanente, dando-nostriumphante sahiu a probidade política. Foi um . . -- _._-. „v,...t uanuu-uuodia de festa o da inauguração: musica, flores, assim a medida dos progr<-^uS c0nstaiites iu»- *-zgyrandolas,tudo concorreu para tornar esplendido o velho mundo n* -._--

de pinturao triumpho e a alegria de toda a população. E* uma *.untativa digna da maior protecção, e.

Estiveram presentes ao acto da inauguração os co*^ifuao talve7, que elle não insista muito tempocidadãos mais importantes da cidade, e. ^'atT,0 i

. .. . - ...elles, o commendador Antônio Belf-»**^ ^beiro de

CataguazesCom a pressa com que rabisquei a pequena

noticia que vem no Cruzeiro de hoje (2S), es-queci de meneionar os nomes de outras pessoasencarregadas de comprimentar o nosso conspicuoamigo por oceasião de sua passagem para a¦corte e de dar os motivos por que não puderamcumprir esse dever. Eram ellas : o illustreSr. Massena, que aehava-se então fazendo com-panliia á familia de M. e Silva; o honrado Sr. F.

, A. Soares, que tinha sido chamado com urgênciaao arraial dos Quebrados para prestar os soe-cõrros de sua arte a um velho adorador deBaccho; e o abaixo assignado, que achava-sefie cama por ter recebido uma carta, na qualse lhe explicava a razão de ter elle sido ta-boqueado na questão da collectoria d'esta villa;mas neste ínterim, lendo nos jornaes da corte, amim mostrados pelo meu amigo Leopoldino A.da Fonseca, que meu honrf.do amigo Francoíinha 'sido absolvido do crime de estellionato,pelo qual so achava preso, senti-me como quemilagrosamente curado e püz logo em posiçãovertical o meu delgado physico; mas já o hos-pede illustre ia longe. Tristis est anima mea!

A. C.28 de Maio de 1S7S.P. S.—Eu tinha já estudado um improviso para

saudar o valente athleta da tribuna, e era noestylo d'aquella espirituosa sessão na Caixa deD. Pedro V. tão apreciada pelos da minha roda;mas fica guardado para a volta do eximio perso-nagem, e então vou limal-o mais, e nem per-dera por isso o caracter de improviso. .

APPENSOO meu suecessor é natural de Sabará (ã'esta

provincia), esteve estabelecido em Ouro Preto¦com uma pequena estalagem, usava do officiode alfaiate, e comtudo quebrou-se, e então omestre Elias nomeou collector no mesmo dia auelavraram minha muito honrosa demissão (2S deMarço de 1878).

Elle escapou de ser branco em pequeno, dizemque ainda ó meio parente do Elias. Pois o Eliasnão é branco ?

HorrCesta.

MinasCIDADE DO TURVO. 1G DE ABRIX DE 1S78

A cidade do Turvo, onde o partido liberal éforte e único pela dedicação dos distinetos cara-cteres que o compõem, foi um dos logares quemais soffreu durante a situação decahida. Nãopodiam os crep_dores da nefanda aurora da rege-

Arantes, á cuja incansável ***J*;UVÍQade deve-se arealização da idéia, e c;~ ofJ serviç03 jamaig serã0olvidados neste ^átièipio: éUe-^com orgulho— poaera o^gj.. 0 jj.omem de bem tem, no roraçao°e sfLas concidadãos, o bronze, onde seu_cal*à eternamente gravado.Parabéns!

Um observador.

Caixa de Soccoíííos de x>.MAIO DE 1878

Pedro V

Movimento do consultório medico-cirurgico es-tabelecido na secretaria d'esta sociedade, e diri-gido pelos Exms. Srs. Drs. commendador LuizPientznaeur, João das Chagas Rosa, commenda-dor Antônio Fernandes Pereira Portugal e Joa-quim José da Fonseca Júnior.

Foram medicados neste consultório durante omez de Maio 407 doentes; d estes foram operadosõ, a saber: cauterisações de garganta, 3; dilata-ções de abeessos em diversas regiões, 2."

Alem dos precedentes mais 6*37 enfermos rece-beram soecorros médicos, prestados pelos Exms.Srs. Drs. commendador Peregrino José Freire,Anastácio Luiz do Bomsucesso, José Ferreirade Souza Araujo, João Baptista do K. Vinelli,Américo H. Ewerton de Almeida, Hilário de Gou-voa, João Lagden Cofréa do Rego, Emílio ArthurRibeiro da Fonseca, Ignacio Francisco Goularte,Augusto José Pereira das Neves, Porfirio Diasdos Santos, commendador Domingos José Bernar-dino de Almeida, Luiz Alves Pereira, Rodrigo An-tonio Barbosa de 01iveira,José Alexandre Teixeirade Mello, Augusto Guimarães, Albino Moreirada Costa -Lima, Frederico Augusto dos SantosXavier e Azevedo, Constante da Silva Jardim,Ernesto Crissiuma, barão do Rio Doce, CarlosFrederico dos Santos Xavier, Francisco de PaulaCosta Júnior, Alexandre Josó do Amaral SilvaGuimarães, Pedro Ferreira d'Almeida Godinho,Francisco Bento, Alexandre de Figueiredo Ma-galhães. Manuel Alves da Silva e Sá, DrognatLandré, commendador Marcellino Pinto RibeiroDuarte, José Luiz dos Santos Titára, PedroIzidoro de Moraes e Murillo Mendes Vianna.

Aviaram-se todas as formulas na pharmaciad'esta instituição, inclusive 113 generosamenteconcedidas por distinetos médicos da corte apobres da caixa.

Nos acreditados laboratórios jlos Illms. Srs.José Ferreira de Pinho «5. C. e João de Souza Mar-tins, foram aviadas 62 receitas gratuitamente,sendo 16 no primeiro e 46 no segundo.

A direetoria agradece, em nome dos pobres, atodos os cavalheiros acima mencionados.

Durante este mez a despeza feita com soecor-ros, passagens, despezas geraes e medicamentos,foi de 6:632g370.

Secretaria da Caixa de Soecorros de D. Pedro V,lo de Junho de 1878.

O secretario, Ignacio Ferreira Nunes.

bor esta idéia, apezar dos seus bons desejosO gosto pelas bellas artes está pouco desen-

volvido entre nós; a pintura não é apreciadacomo devera ser. Vemos a água-tinta, .a quechamam gravura, e a oleograpnia adornando osnossos salões mais opulentos, apezar do nenhum

nome valor d'esses objectos de phantasía, ao passo quea. pintura, que tem o seu valor artístico, nãoobtém aqui o apreço que lhe dao os povos maiscultos.

A galeria do Sr. Steckel é bastante numerosae escolhida para justificar o convite que elle fazao nosso publico.

Possue quadros de muito merecimento, algunsdos quaes deviam até figurar na collecção na-cional.

Vimos, por exemplo, uma paizagem no Tyrol,quadro de Schafer, de colorido esplendido, deuma reputação.

Schafer ó um dos maiores paizagistas da Eu-=ropa. Ha quadros de Otto"Richard, o pintor porexcellencia de scenas campestres; Rossi, repu-tação universal, tem ali os seus dous quadros,A noite de luar e O despontar da manhan, quesão simplesmente magníficos.

Depois de uma immensidade de quadros o ri-ginaes, vemos os mesmos artistas, celebrisandoainda mais os grandes mestres.

Menon, por exemplo, copia a Madona de Ra-phael, e é de uma fidelidade pasmosa; Mar lieapresenta-nos Maria Antonieta caminhando parao cadafalso e consegue uma reproducção tão fiel,que Delacroix não teria receio de chamar-lhe oseu próprio.

Ernfim, a collecção é admirável.Passam-se duas horas bem agradáveis, admi-

rando tudo aquillo, e despede-se a gente comtenção de voltar ao outro dia.

Bom será que o Sr. Steckel não desanime eque o publico queira recompensal-o

Província do TParawií*.MORUETES

A esperançosa cidade de Morretos, festeja hojea inauguração de sen engenho central1.'

Nascido na cidade onde neste, momento ceie*bra-sVó tri*Ímpho da iniciativa individual, cor-remos ás columnas á'esta folha, bradar com todasas forças de que é capaz um peito cheio do amorao progresso e à p.uria: Avante, povo Morretense 1 Avante, gloriosa provincia do Paraná!

¦ Bi- -**•

: Quando ern 1877, alguns iiohie3 foram apresen-tàdos pura dirigirem à sociedade no anno quefindou em 31 de Maio, não foi sem fundamentoque a assembléa geral de então, os recebeu sob apressão de um completo ihdifferentlsmo!

Foram miseravelmente eleitos por trinta epoucos votos, contando a sociedade numeroapproximado de 600 sócios 1

IVaqui se deprehende claramente, que nenhumaacceitação tiveram, nem outro acolhimento ospodia esperar, desde que esses nomes eram pordemais conhecidos pelo art. 15 dos .estatutos'.

Todos anteviam.ua administração desses Srs.,um desastre Jíara os créditos da sociedade; o nãose enganaram!

D'essas cabeças, que mal sentem que pensam,só vimoi durante um anno, brotar o absurdo c aincúria, com todos os desmandos e com todos osramalbetes de uma estupideí*, ihcomparavel!...Alguns Srs. sócios pretendem fazer responsabili-zar esse directorio pelos seus abusos administra-Üvos, e não ó sem razão, porque : todos os actosd'esses Srs. são reprovados pela decência, pelobom senso, e sobretudo pela lettra da lei. Alémde tudo, grandes mysterios encobrem a contabi-lidade!... e a nós por emquanto, não competelevantar a ponta a esse véu mysterioso, que en-cobre alguns contos de réis... Faça-o a com-missão de contas, se ó independente e sensata, edepois diga em alta voz—é verdade!

Nunca vimos tanta audácia, nem tão poucavergonha!O independente.

Tintas do MonteiroA tiitta Monteiro.—Esta industria nacional,

que tanto desenvolvimento tem tido pela boaqualidade dos seus produetos, sobresatie entreelles sem duvida os de A. O. Monteiro & C, doRio de Janeiro.

As tintas roxa, azul-preta, verde-negra e preta-sympathica, são do mais bello fixo e inalteráveisá acção do tempo, tornando-se recommendavei3para todo o gênero de escripta e especialmentedas repartições publicas e casas commerciaes.

Eguaes ás melhores e muito superiores ãs tintasestrangeiras, sendo, além d'isso, de módico preço,devem ser preferidas as tintas de Monteiro, peloque valem e como auxilio á nascente industrianacional.

(Do Diário do Maranhão, de 19 de Maio de 1S75,Noticiário.) «

ParanáCoritiba, 17 de Maio de 1878.

Todo o homem honrado sente profundamentequando vê a facilidade, com a qual uma repu-tação feita à custa de trabalho honesto, diri-gido por uma condueta sem mancha, é tomada deassalto em um desabafo publico, muitas vezespor aquelles mesmos que mais que qualqueroutro podem dar testemunho do contrario do queas ruins paixões em malévola eboliçao fazem re-bentar em explosão damninha.

E' este falso e reprehensivel sentimento,

__________ G" S*

A. propósito(soneto eleitoral)

Quanto bicho careta candidato !A's cadeiras do nosso parlamento!Por causa da eleição neste momentoQue barulho ahi vai! que espalhafato !Na cidade, na villa, pelo mattoTudo quer d'esta vez tomar assento :Todos julgam-se agora com talentoPara essa bagatella de que eu tracto.E o negocio anda emfim tão bem urdidoTudo anda tão bem apadrinhadoQue espera cada qual ser escolhido 1Cá por mim sinto um susto e tal cuidada,Que apezar de não ter nada pedido,São capazes de fazer-me deputado.

S. S.

Salabrldado publica tPor julgar de interesse geral citamos os se-

guintes axiomas e opiniões do Sr. John Dowsley,extrahidos de sua importante obra intituladaSalubridaâe publica:

Da sanidade publica depende a grandeza dasnações, e nenhuma nação poderá prosperar nema riqueza crescer, se a sua população fôr sendodizimada pelas epidemias.

A saude publica quer dizer a vitalidade, a ri-queza, o poder e a felicidade de uma nação.

A saude perfeita da população dobraria aomenos o poder, a riqueza e a felicidade do paiz,nlóm de augmentar em grande escala o termomédio da vida.

A reforma sanitária é a base de todas as re-formas e inclue todas as outras: promovel-a,portanto, é a philantropia mais apurada.

.. saude publica é a riqueza e felicidade pu-blica, e aquelle que por qualquer meio a seualcance tentar melhorar a condição de uma com-n. unidade prestará um grande serviço a seu paize á humanidade.

FAZENDAS '

CA**ríôl,.i»cp*^ 49 89-sario n. 72 s.Hospieiò n. 88..

Joaquim Bernaboino Sc C—Rua da Candeia-ria n 43. .,

Bi bhardes Lisboa dt C—Rua da Quitandan. lis.

Felix CasrXo _ O.-—Rua de S. Pedro n. 84.Miguel Br ii a dc Fonsecas.—Rua Primeiro

de Março n, 83,A.A VARAL 6 O.. _ÓC08880RBS DE, AHARAL B*_B*»

H-RUfe-s «V C. Ru. Primeiro de Março n. 2L_Fonseca Lisboa «Tc Menezes.—-Rua do Rosa-

rio n. 55. 'M^sübl Ltieés db Oliveira & O,—Rua jo

VÍS--0»»!." de Inhaúma ns. 21 e 23.A.vmj. Dhummond, Ouvziua «_ C—Rua xii-

cselro de Março n. **5.

Chassi» Drummond «5b 0.—Rua do GeneralGamara n. 72.

Manuel Gomes Franqueira. — Rua da Qui-tanda n. S**J". , .

Alves, IbmXo «_ C—áua «ia Alfândega n. °õ.Miranda. Ribeiro «V C—-Rua do Hospicio n. 80

e Quitanda n. 7-i F.Euoenio de Azevedo & C—Rua Primeiro de

Março n. 79: „J. Brasa & ÍrmÍos.—Rua do Rosário q. 59.Araujo Cabral «_ C—Rua do Rosário n. TTt.Germano José de Abreu & O.—Rua do Ror,a-

rio ns. 85 e 87.Pinho, Gampos «Sr C. — Rua do Visconde de

Inhaúma n. 67 e Theophilo Ottoni n. 78.Oorretorei d<f» íwt-ido» «f» mercadoria»

Henrique Baker.—Rua da Alfândega n. 2.Planos, v> arretaTM.AVITBa «o _».-_«Jtoe*BIsidoro Bbvilacqua.—-Rua des Ourives n. 43.

PARTEIRAMme. Marouerite, suecessora de Mme. Daure.

rua de Gonçalves Dias n. 37.—Recebe pensionis-tas. Consultas das 7 ás 8 horas da manhan e das2 ás 5 da tarde. Chamados a qualquer hora.

ADVOGJ-D05Dr. Henrique GoimâA Moreira. — Das 11 áã 2

horas. Rua dos Ourives n. 51.Conselheiro Duarte de Azevedo e Dr. João

Monteiro.—Rua da Alfândega n. 28, das 11 hornsda manhan ás 3 da tarde.

F. Octaviano. — Escriptorio á rua da Assem-bléa n. 7S, das 12 até ás 3 da tarde, excepto nasquintas-feiras.

O advogado Torquato Couto tem seu escriptorio á rua do General Câmara n. 17 e mora noCosir.e Velho n. 15.

Dr. Busch Varella. — Rua da Quitanda, li*-**.Saldanha Marinho e Ubaldino do Amaral.—

Rua do Carmo n. 40. Das 10 horas ás 2.Dr. José Tito Nabuco de Abaujo. — Rua Pri-

meiro de Março v.. 11. Das 10 horas ás 3 da tarde.OlVMPIO GilFFENIG VON NiET-ETÍES.— £'ua do

Hospicio n. 32.C. Mendes de Almeida. — Rua Nova do Ouvi-

dor n. 33, Io andar.CORRETORES DE FUNDOS

do Hos

.ÔLL.GIOSCo-legio Gehlbw.—Rua do Príncipe

jueir»**** »; 77.S. Pedro om Àlcíotasa.—Praia de

u. 172. Director: Dr. Mascarenhas.Almeida Martins.—Rua do Lavradio n.

intérnato e esteraato.Lyceu Conde D-Eu.-r-íòY» Firiburgo.—Filial

do collegio Almeida Martins.Atiteneu Fluminense (intérnato}.—Rua âa Rio

Comprido n. 55.—-Direetofes :*Mc*-*se*__>*>r Reis eDr. Augusto Reis.

Ex**-rrnato Brasil. — Instrucção primaria,secundaria e st**>eHor,—Cursos nocturnos defrancez, inglez, allemão, »talianp, hespanhol,arithmetica, álgebra e geomeíi*I_. — Rua daConstituição n. 10.

iNn-iTCTQ de Humanidades. — Campo deS. ChristovS.o ti. ~. Otntemato e externatoí.—Di-rectores: Drs. H. Lím*<* dè Abreu, Telies deMenezes e Jacintho Cardoso.

GENE--.C5 NORTE AMERICANOSS. Miohel> Rocha «Sr Leal.— Artigos de ia-

vouí-à, VÍÉ-jem o uso doméstico.—Rua da Alfan-

¦ V*-* - V^"'^^'-*--'- ¦'^ «^^ _ _

._^ ¦ . __

^^^^^ ¦******;-*T****T**B ' "****"*' ~J*^*^^*^^>1^^^*T^*T^^*,^*^^^^^^^^^'-- —

\"\ IBotafV f o l

V \Gonça_v_s\ B.\a_»

J\a. it$2ri\ A-

G-JNERp*. AMERIÒAMCS E GAZAoAjrjoDAAMKMCA.—BnndaAlfluiaegnn.9tt.

_f-»6R*CAS DE CHAPÉUSFnaaaiaâ Chávxs t% C—Rua do ?ts-sond* den. 42.

B2°-* O. — LilgC de Santa Ritaaítoks Braga & C.-~R*__ de B. PedrrPremiados em Philadelphia. fÜl. Fiousanu. & C—Rua da Quitanda *_, ^'

COMPANHIAS DE SEGUROSl*RANaki_.-*«TrcA.*-{De Hambm^o)Contr-',08°.

AgtfJít-ss, Etackíeuser dr Meyer. Rua do (ieaen*Câmara ã. «55.

Mariiimo-,- terrestre' • sobre«XjT»-0(-«>*tnO(). -ft-af- d_ ,-^ndelaria

dega ns. 16 e 20.O_>t_oa, íxtMítcrtx-Sm-iOXmiisS «*_«¦* *__«-ic«t

clr-arslzv, fundas, oratórios <* i__n»-awni.Ao Guarany.— Rua da Quitanda n. 85— Di_r-

tia Fonseca Tavares & C.UiSTORIAS A NAVIOS E CARGAS

Valenttm Ribeiro dos S_Ã'*r&"3.- Praça dcCommercio.

«OLHADOSIrmão-—Rua do Visconde de

Bastos.—-Rua do Ganera» oa-Magalhães &

Inhaúma Er. 6.Magalhães &

mara n. 13.TINTAS

De Monteiro.—Tinta violeta e p ta. En tedasas livrarias, armarinhos e lojas de ferrage*..-*.

PINTOR DE CASAS»Por empreitada ou a jornal, trabalhos de pi»

cel até caiações; encarrega-se de concertos de pè-di-eifo e carpinteiro; concerta telhados, para oque Uaá officiae3 apropriados.—Na rua de S. Josén. T* ísobrado.

Ao governo ImperialChamamos a attençâo dos Exms. Srs. barão

de Villa-Bella, ministro dos negócios extran-geiros; visconde de Prados, presidente da provin-cia do Rio de Janeiro ; e cônsul francez, para aprovidencia que pedimos ho Jornal do Commer-cio do dia 19 de Maio de 1S78. n. 139, sobro bensde espolio de herança de um subdito extran-geiro fallecido no Império.

Nova Friburgo, 31 de Maio de 1878.

S. P. de XtenencenciaLembramos para director o Exm. Sr. barão do

Santa Leccadia.Os beneméritos de Mattosinhos.

Veneravel doOrtjicm TerceiraCarmo

O infeliz Antônio Damião da Silva, irmão re-mido da Veneravel Ordem acima, que no dia 19de Janeiro do corrente anno foi pelos empregadosdo hospital da mesma ordem, onde se achava emtractamento, abandonado á rua, indo parar aoasvlo de mendigos, ainda ali continua.

Pretendentes a admissão, antes que vos deci-daes a entrar para esta ordem, tenhaes em vistao abandono de que está sendo victima aquelleirmão para que vos não chegue a acontecer omesmo.

Caridade.

coifisracioRio, 1 de Junho de 1878.

COTAÇÕES OFFICIAES

Cambio. — Sobre Paris, a 90 d/v, 411 rs., porfranco, particular.

Descontos.—A 9 % ao anno.Apólices.—Geraes de 6 «>/o, a l.OlOfjOOO.Acções. — Banco Rural a 230g000.Gêneros.—Café:

Lavado 653 a 783 rs. por kiloFino e superior 653 a 674 rs. » »Ia boa 633 .a 640 rs. » »Ia ordinária 585 a 599 rs.Regular -510 a 544 rs.i-a boa 435 a 476 rs.2a ordinária 367 a 408 rs.

Assucar. —Pernambuco, branco, 265 rs. porkilog.; Maceió, branco, 258 rs. por kilog.; Campos,mascavo, 217 a 231 rs. por kilog

Fretes. —Pernambuco á ordem via Santa Ca-tharina, £ 300; idem, idem, 4:OC0gOOO.

O presidente, J. J. Fernandes.O secretario, Alfredo de Barros.

»»»o

Na hora omcial da bolsa

VENDERAM-SE:acções do banco Rural apólices geraes de 6 %,

23OS0OO1-.040S000

Foram apregoadas as seguintespropostas:

Venda CompraMetaes:

Soberanos 10S420 —Apólices '

Geraes de 6o/o... ... 1:0408000 —Provinciaes — 925*7000

Acções:Bancos:

Commercial 1408000 138S0OOIndustrial 195S00O 1908000Mercantil de Santos — 1558000

Companhias de seguros:Argos Fluminense.... * — 3168000Integridade 508000 —Previdente 9S000 —

Companhias de navegação: , •Paulista 90S000 —

Companhias de carris de ferro:Santa Theresa 1:0008000 —

Diversas companhias:Carruagens Fluminense.'. 1608000 —

A bolsa esteve em grande apathia.

Foi pouco activo o movimento do mercado decambio, sem que, comtudo, houvesse, alteraçãoalguma nas taxas anteriormente estabelecidas.EfTectuaram-se pequenas transacções sobre Lon-dresa23 1/8 d. papel bancário, 23 5/16, 233/8,23 7/16 e 23 1/2 d. particular; sobre França eBélgica a 412 rs. por franco papel bancário, 411,410, 409 rs. particular.

Os bancos, á ultima hora, fecharam ás seguintestaxas :

Commercial: (sobre o Londonand County Bank)Londres .....'......... 23 1/8 d. a 90 d/v.Paris 412 rs. a, SO d/v.Portugal.......... 229 •/• -a 8 d/v.

English: (sobre Joint Stock Bank)Londres. 23 1/8d. a 90 d/v.Paris.................... 412 rs. a 90 d/v.Hamburgo ............... £08 rs. a 90 d/v:Portugal-..-.............. 232 •/• a 3 d/*/.

; New London: (sobre Glyn, Mills, Currie&C.)Londres.................. "; SS3 l/8d. a 90 d/v.Paris..................... 412 rs. ¦,..'; a 90 d/v.'Hamburgíií..,•..--..-.-.. SD7 tC - ."^jfciW d/v.Portugal................. 999 •/• ?v» 8 d/v.

Fora da bolsa não constou operado..algoma¦' digna de mencionar-se. ' ¦'.•;¦'.'''-';¦;¦.¦'-'.¦ *;":'-;Üví.-'-

As vendas de café foram hoje de #íerca de 5,000saecas.* . ií:'\.:"; - '-::í' '. */;-'.'-:' O .''¦'"

Durante a semana finda venderam-se 37.600saecas, Assim distribuídas:

¦ EstadQS-Umdos................ 26.420:» J;Ca"J«?-^í^

- J_rlV*CtFB08 • • '•* •• •¦>••*»••• ****> •••'•• j..-.*v*w**9HB-!f.¦¦.."'.;¦';_:

A existência é hojecado fecha frouxo áskilogrammas:

LavadoSuperior e fino.Ia boaIa regularIa ordinária....2a boa 2» ordinária....

de 31.000 saecas, e o useguintes cotações poi

6840068650('830058850583004860038703

78750ogsoo68400OflOOO5850O4S90048150

Não se effectuou hoje fretamento algum.

Alfândega e mesa de rendasA paul a para a semana de 3 a 8 do corrente, é

a seguintr.:Aguardente de canna. 218 rs. por litro (subiu 21 rs.)Dita dist'liada 354 » » ( o 21 rs.)Cachaça ..197 » ». ( » 20rs.)Café bom, 547 » kilog ( » trl.)Polvilho ordinário... 100 » » (baix.l00rs.)

Total. ....... 97.600

Reuniu-se no dia 29 do passado a assembléageral dos accionistas da companhia União dosLavradores, achando-se presentes 21 accionistas,representando mais de um terço do capital reali-zado. Foi eleito presidente da assembléa geral oSr. Dr. Camnos de Medeiros e secretários osSrs. J. M. Pereira de Carvalho e Camillo deSanfAnna. Apresentado e lido o relatório dosnegócios da companhia durante o periodo decor-rido de 1° de Outubro de 187ti a 31 de Dezembrode 1877 e os respectivos balanço e demonstrações'passou a commissâo fiscal a apresentar o seuparecer, cujas conclusões eram:

l.o Que fossem approvados o balanço e contasapresentados.

2.° Que fosse acceita a demissão pedida pelosub-director José Cordeiro da Graça Castelloes,a quem se deveria marcar o prazo de 30 dias paraliquidar suas contas com a companhia, sob penade ser a isso compellido na forma da lei.

3.° Que se procedesse á eleição de novo sub-director para a vaga que' deixa o exonerado, eassim também á de um substituto para as vagasou impedimentos que por qualquer circumstan-cia se der na direetoria.

4.o Que se marque não só aos Srs. accionistascomo a todos os committentes da companhia, quese acham em debito, um curto prazo para reali-zarem seus pagamentos, sob pena de serem *accio-nados e de correrem por sua conta as despezas, ecustas da cobrança judicial.

5.° Que a direetoria fique auetorizada a limi-tar as transacções da companhia ás operações decredito real, podendo abster-se desde já das decommissões.

Todas estas conclusões do parecer da commis-são fiscal foram approvadas com as seguintes de-clarações:

Quanto á 4a conclusão: que o indulto do prazocomprehendia a todos os que subscreveram ac-ções da companhia, e que o prazo seria de 2 a 3mezes, segundo a maior ou menor possibilidadede prompto pagamento, o que ficaria á arbítrioda direetoria resolver.

Quanto á 5a conclusão: que a companhia nãodeixará comtudo de receber em commissâo os ge-néros que lhe forem espontaneamente remettidospor seus accionistas e committentes.

Procedeu-se em seguida á eleição de sub-direc-tor, e foi eleito o Sr. commendador. ChristovãoFrancisco Alves Rossadas, e para substituto dosmembros da direetoria o Sr. Dr. José JoaquimRodrigues.

Foram eleitos consultores, os Srs. tenentes-coro-neis Antônio José Barbosa de Andrade (reeleito)e Joaquim Antônio Lobato de Vasconcellos.

Para membros da commissâo fiscal foram elei-tos os Srs. José Joaquim dos Santos Silva e Ma-nnel de Oliveira Neves (reeleitos) e Emílio JoséLoureiro. - . .

Por proposta do Sr. Santos Silva, membro dacommissâo fiscal, decidiu a assembléa geral quese consignasse na acta respectiva um voto delouvor e de agradecimento ao Exm. presidente eao dir6ctor geral da companhia, pelo incansávelzelo e inexcediveis esforços por ambos empre-gados para o desenvolvimento e prosperidade dacompanhia, sendo qne a. isso se deve o achar-seella .desempenlieda • em estado de poder realizaros seus fins. '

•X*-**-.»!

¦-J - :-;-.;._*>.

•ráMkMM parta o ««Ornur...'¦:.' --¦, ''¦•%''

AdEHíTIA HAVAS.:" •: «**_JÍ_*p$,^^

Mercado de café firme, preços do esfóõ#R00 a 64800 pelos 10 kilos.

Entraram do interior 4.700 saecas.VendenuA-se boje 2.800 ditas. tPauta : café para a próxima semana 090 r\¦ Existeal *^nas600 fardos de algodão.Termo mistio das entradas de algodão 45 fard

par «ü*.lll.. -

BoletimPARA O PAQUETE NACIONAL ««BAHIA»

Nas tabellas que diariamente publicamos acha-se consignado o movimento do mercado moneta-rio. Apenas temos a acerescentar que os descon-tos conservam-se nas mesmas condições anterior-mente noticiadas, regulando as taxas de 6 a 10%ao anno, conforme os títulos e os prazos.

O movimento dos gêneros que mais interesseofferecem. aos mercados do norte, desde a sahidado Ceard até agora, foi o seguinte:

Aguardente. — Apenas receberam-se 661pipas de Paraty e 10 de Pernambuco.

A cencurrencia estabelecida entre duas firmasnovas, em que se dividiu uma das antigas e prin-cipaes casas, empenhada na compra d'este artigo,tirou o mercado da apathia ém que se achava,por isso que vendeu-se todo o gênero em ser eboa parte senão todo o que ainda acha-se emviagem. Os preços subiram e o mercado fechafirme ás seguintes cotações :De Gampos 1008000De Angra 1108000De Paraty .• lloSOOODe Norte.. 858 a 938000Despachada • . 120SOO0

Em ser, nos depósitos de segundas mãos, 2,480pipas.

Assacar.—A melhora que annunciámos- a18 do passado para o assucar branco não foi du-radoura, porque os compradores, bem suppridospor operações realizadas anteriormente, esperama nova safra deQuissaman. Só o gênero de Araca-jú, pelo facto de susbstituir com vantagem omascavinho de Campos, teve sahida regular.

E' favorável a posição do assucar mascavo bome secco de todas as procedências.

Venderam-se:Pernambuco_xX«nC6XO • ¦ •••>••¦•••••••>••••¦•¦•«AtâCSJli. •••••>•• . •-•.•¦•¦••>••••Campos................... ...

Ficam em ser: - . , -Pernambuco .................iVx<_.C610 •••••¦ •••••¦>••••*••*•••ttrLFftC3>JU«» • ¦ • ¦ • •'•> • '• •» •••••••••••vs AOlpOS • • • •••••••* •*•_*** •••••••• •

Cotamos:Pernambuco :

Branco de 2a sorte Não ha.« de 3» 258 a 280 rs.« de 4* » 250 a 255 rs.

Somenos 240 a 245 rs.Mascavo 190 a 204 rs.

. Maceió :BrancoMascavo

Aracaju:i$r&Dco •••••>••••••>•••••••••••••Mascavo.......................

Campos:Branco (Eng. Central) Não ha.Mascavinho Não ha.Mascavo: -. '• - 177 a 210 rs.

oafo. — Cotamos o gênero próprio para onorte do império, de 48*222 a 4/7358 por 10 kilo-grammas.Carne secca.—Seguiram para o norte:

Kilog s.Lidador, Bahia....*. 184.000Cito, Pernambuco....... ...'....*...... 164.000

A primeira d'estas cargas é do Rio da Prata èa segunda do Rio Grande. .

A existência e preços, são:4.685,000 kilogs. Rio da Prata 280 rs. a 360 rs.

2i3,000 9 Rio drande.. 270 rs. a 300 rs.Oereaes. —Cotamos:

2,000 sac.500 »

2,500 »3.500 »

8,500 »3,200 »3,300 »6,000 »

250150

197128

270 rs.190 rs.

230 rs.150 rs.

s\

Arroz da índia» de Iguape......

Farinha de Suruhy...v de Magé

, » de Porto Alegre,grossa........'.»,

de dito, fina....' » dá Sta. Cathari-- na, grossa....Feijão preto superior...

.» * branco de Porto:

• - ^^AtlrArtim

60 kilos 118000» 128000

80 litros 118500

aa-a

108500 a

121400148000138 ">00128000

ii^J.v^ialfjl^

Não ha.118000 a 120000

^ Não ha.201000 a 221008

12|000 a 181000a l-JJOÍO

MEDiCObOr. Lopo Diwiz.—Dá consultas sobre syphilis

ascrophulas e dorthros, do meio dia ás 2 norasà rua da Candelária n. 21, onde tem a melhor colecção de modelos com todas as aifecções da peile.

Da. Henrique Lopes.—Rua do Hospicio n. 87.Das 11 horasá 1. j£_, .. _- -,-.

Dr. Patjla Fonseca^ oculista. — Moléstias dosouvidos e da garj-anta. C. 4 rua de S. Pedro, dasi2 ás 3 horas, Estrada Velha da Tijuea n. 25,chalet (provisoriamente).

O Dr. Moura Brasil, oculista, rua do Ouvidorn. 51, das 11 ás 2 heras. — C. gratuitas de 1 ás 2.

Dr. Murillo, especialista das moléstias dapelle, syphilis e utero. R. General Gamara, 361.Consultório, Uruguayana 99 A, Ph., das 8 ás 9horas da manhan, e oas 7 ás 9 da noite.

Dr. Hilário de Goovêa, oculista.—Consultóriorua dos Ourives n. 145, do meio-dia ás 2.

Dr. João Francisco dos Reis.—Rua da Ajudan. 161, residência.

|| || I j -' "'** -LH»«*lT*^l*JjJf..-ÍTT'.'r --¥" -lt'n.1 35

Barricas. Preços.

Baltimore 18.000 198Õ00 a 218500Gallego 300 218-300 a 228000Haxall 3.0GO 21«500 a 22.8000Dunlop 6.000 218-jOOMontevidéu (1/2 saccos) 188500

Farelo.— Cotamos nominalmente o do Rioda Prata de 28600 a 2SS00 por 42 kilogrammas.

ii.ero_.e-_e. — Conserva-se ainda de 88^00 a88500 por caixa do brilhante.

Gorduras.—Cotamos:Sebo coado do Rio Grande 470 a 490 rs.

» coado do Rio da Prata 390^1 440 rs.» socado do Rio Grande Não ha.» socado do Rio da Prata 370 a 400 rs.

Graxa em pipas 370 a 410 rs.» embexigas 470 a 500 rs.

Azeite de mocotó Não ha.Azeite de potro • » "•

A existência total é de 1,000,000 de kilogram-mas mais ou menos.

-fretes.—Do mesmo modo que anteriormente,os embarques de café foram na maior parte feitospor vapores. Cotamos, pois, nominalmente:Canal 30 a 35Mediterrâneo 30 a 35Lisboa á ordens 32/6 a 37/GEstados-Unidos (norte) ... 15 a 20

> .» (sul) 17/6 a 20Para carregar no norte do Império:Assucar..... —Lastro e algodão —

Teem sido importantes os engajamentos de na-vios para carregarem mantimentos no sul doImpério, com destino aos portos do norte.

Rondas ilscaesAlfândega. Mesa prov. Recebeã.

Dia 1» 1G6:2988440 17:5028032 26:4198857Id. em 1877 14*2:6368569 4:5208361 19:1718632

ECxàSradaa de generes a»cio-a**.e»KSTRADA DB FHEP.O D. PEDRO II

Dia 31 de MaioCafé •• 154.623 kilos.Fumo ......-•••••-•••••••••••-•• . 2.630 f •»Toucinho. 9.464 »Queijos.. ..........••••.•.•••• ••• 228 »Diversos 64.368 »Aguardente 4 pipas.

Oa*ot*t«a**:o***i ***** *•-*** -*- deJun-o do I8Í8Aguardente 36 pipas.Amendoim 32 suecos*.Carne secca... 1.100 kilos.Cebolas 10.900 resteas.vfOtiiros ••>• •••••>>• •• •••> •••«•• wFarinha...'. 3.360 saccos.Feijão.. ..................... 88 >>Jacarandá 2 dúzias.Lenha 1.000 achas.Lingoas 75 barris.Meios de solla 230 peças..Milho 1.400 saccos.Paus ...» 5 dúzias.Sebo. 88.190 kiloRr.Taboado 22 dúzias.

CAFÉ

Da Victoria ., 78.6<**0 kilog.De Itabapoana 33.650 »

112.310

Franoisco de Paula Palhares.—Ruapicio n. 2, sobrado.

José Antônio Alves Souto.—-Rua Primeiro d-**Março n. 43.

Joaquim José Fernandes.—Eu_. Primeiro daMarço n. 51.

Luiz Ribeiro Gomes. — Praça do Commer cie,escriptorio n. 1.

Carlos Manoeon. — Rua Primeiro de Marçrn. 20

BANCOSB.-.NCO Alllínça do Porto.—Agentes,

"^acbheu

ser «_ Meyer. Rua do General Câmara n. 65.Mercantil de Vianna.—Agentes nesta praç*-.,

José Joaquim Coalho & Irmão. Rua do Rosárion. 103

Banco Industrial do Porto.—-Rua da Alfandega n. 12.—Saques por conta d'esí.e banco sobretodas as cidades e villas d9 Portupal, ilhas, Hespa-:ha e Itália.—Rangel da Costa & Guimarães.

Banco da Covilkã.—Agencia, rua Primeiro deMarço n. S3 A. Saques sobro t > .as as cidades evillas de Portugal.—Miguf.i Br < a & Fonsecas.

Banco Com-qsrcial ds Guimarães.—Braga &Sobrinho, agentes, travessa ««• Commercio n. 7.

ARMARINHOSFea ii-ro José de Miranda & O.— Rua Pri-

meiro de '.arco n. 19.Costa Pereira & O- —Rua do Hospício us. 34

ec.6.Fitas policiaes e honoríficas.—Rua do Hoa

picio n. 14, esquina da da Candelária.LQJÀS DE PAPEL E LIVROS

tonio Josá Gomes Brandão —Rua da Qui-tanda n. 90.

calç *r-*oCarüe-ros &MCREIRA.—Ruade S. Psdro a. 33.

PHARMACIAPharmacia __-peria_.—'Augusto Máximo da

Veiga. — Kua dos Ourives n. 31.BOMBEIRAS*?

Gaz, aoiia e _3a*L«T0s — sc:_ _**q_.e-n"io ha «ílvirlisação possível.—Araujo Carvalho «_ C.—Rua doNúncio ns. 17 e 19.

ROUPASE ALFAIATESVal de Vez & Porto continuam a vender

por nreços razoáveis, tendo sempre um Iuzk-.gsortimento de fazendas para os que nos quize-rern honrar com a sua confiança mandando fazerpor medida asroupas de quo prs.isarom, á rua daAlfândega n. 120.

ARMAZÉNS OE fíANTiríENTOSBraga i Sobrtnhos.—Travessa do Comm-jr-

eio n. 7.G-rvalho T-wa & C, Rua Pri neiro de Março. 76

CHAPÉUS E MODASJosé Goursand, importador de charéus extran-

teiros e de artigos de o-odas par» enfeites. -84, rua da Quitanda, e da Alíàndegs n. 25.

SÒLlGlTADORESFs"-- no Tupper. — Rua do Carmo n. 40.

l«* auii_i-, das 8 horas da -Ea'flhí.n ás 3 da tarde.FOGÕES

W. R. Oassels & C, únicos agentS3 e impor-tadores de fogões dos Estados-Unidos -— os mai--aperfeiçoados, fortes s econômicos que ss fazes*no mundo.—N. 13, rua Primeiro de Março.

MODJSTA E COSTUREIRAL. M. da Crus.—Rua da Quitanda n U.

sobrado.DROGARIA

André G» de Oliveira.— Rua Sete «ie Setea;.-bro n. 1-i. Vende mais barato que qualqueroutra casa.

OcftlT !*"*."** ASCoachman õt Rameo.— Rua do Ouvidor n. 1^-0,

l» andar.FAZENDAS, MODAS E ESPÊC I A L ID A DE S

Au bon muíchê.—¦Eenrique de Mag lhães c.C, rua da Quitanda n. 74" B.

ARMAZÉM DE FErtPOGuimarães, Franco. Soares & C, suecessore-

de Oliveira Guimarães <_ Franco e de Soares d<*Oliveira «St C—Rua de S. Pedro ns. 49 e 51.

AGENTES OE LEILÕESJoão Bancalari.— Rua de S. Pedro n. 54.A. C. da Silva Braga. — Rua da QuiUmia

O. 115.M. ?. do Amaral Pimenta.- a de S. Pedro

n. 74.PHOTOGRAPH '

De A..',. pe Faria Brito.—R ratos por todosos systemas e preços. Rua da Quitanda n. 27.

LOJAS DE LOUÇAFerreira Leite _*• C. —- Rua da Candelária

n. 15.Cinta, aaperlor <• «emente» nora»Brito Carneiro & C.—Rua da Candelária n. 4.FERRAGENS, ARMARINHO E DROGAS3ocea, Brochado & C. — Rua Primeiro de

Março n. 68.Gomes de -Cjíjtro & C—Rua do Vi3cc_de de

Inhaúma n. 12.Lima Garvalao ti Araujo.—Rua da Quitanda

n. lf-9.B-lfort <& C—Rua co V5scon.de de Inhaúma

n. 24.ARMAZÉNS DE VINHOS

Companhia seral da agricultura das vuihasdo alto Douao.— Agencia geral, no império, euaico deposito, no Rio de Janeiro.—Rua Primeirode Março a. 60.

Hime, Zenha -fe S_LVEiEA.--Rua Primeiro df.Marco n. 64. _^. __ __ ^

j>.i_ja.._-_«__*.a «io -aol—aAos _•'--s,'•".tscedo « s varejoBrandão & Teixeira.—Rua do Rosário n. 61.João Antônio da Costa Carvalho. — Rua do

Hospício n. 40.«OVEiS E OOLCHOARIA

Ao gsakds empório. — Completo e variaõ isortimento de todos os artigos concernentes a est -.ramo de negocio, por preços razoáveis. Tapetesespelhos, gravuras e porcellanas.

E-carregarn-se do encommc_.das para fora iscorte.— G. Garcia Se_bra «fc O. rua da Ajudans. 38, 45 e 49.

Fidelidade.vidas. Capital, 8.(X£**OOOj""000. Sna da'

¦a

Integridade.—Marítimos timeà*6*' ^P-**1»8.000:0008000. Rna da Quitanda n. oa*

Ctoi-FiAi*.^.—Marítimos e tew%**J?-_ ^*lU1,l.OO*>:00OS000. Rua Primeiro de 3JJ-ar'*-0 n* _fD*.i ,

PKEViDErTE-Maritimos et<$™^nC$Ml>Õ.Oííí^üOOSOCO. Rua io Genera> Câmara n. ia.

___ jlRITIMOS—ISOVA KE-CoMPAI**BIA DE SE«*j--TROS M ***-**

aENERAÇÍc.*—Sscriptorio n.mercio.

Ga*-*a**itia. — 3et-fnros malCapital, 2'._CO:(Hoi}GOO. Aua,n. 27, l» andai*.

riOTEI'Hotel antigo io Silva*^-&?% f08

a. 41.—Custodio deSouza f?-11-**268' _ . ,_Grande Hotel dot,_.perio.—Largo da Carioca

n. 20.VARIEDADES

AO GRANDE MÁGICO. -F. *B*^*^*fJ&í£"Tidor n. 107. Telephcno, campainl-as electr3cas_perfumariás, apparelhos eirurgicos e electii-oa

Novo e o MAIS ^^^T^^-^ff^^sde roupas finas francezas de íabncs3.^Ê^^para homens, meninos e crianças. Au_ bw.-jv^*Paletots, rua do Ouvidor n. 60.

Al*TTGO E ESPECIAL ESTABEI-frrMENTO Mj

roupas feitas para meninos e enxovaes completospara collegios. Rua de S. Jo3e n. 4b. _._ ,

GR.*.HDE SOSTIMã-NTO DE ROUPAS JE^AS PAR<

homens o meninos. - Pereira Rocha & Vieira,rua de S. Pedro n. 73.

Germano Jos_ de Abreu &¦C.- Completo sor-timento de roupas feitas de todaspor atacado. Rua do Rosário ns.

PERFUfr. Ãf-::ASPerfumar..* Inglesa __ W. J. Loois, un*^

neste gênero em todo o império, fundada em lbou.—49, rua dos-Ourive**..

Cssa do Lgtüs.

|7 da Praça do Coia-

itimos e terrestres.rPrimeiro de Mraço

Ourives

as85 e

lualidadss.

. — RuaPerfumaria itmolez ados 0_rives''*t. 27.

O melhor e mais completo sortimente» dci lus-ires, pendentes, arandeías, estatuas «olumuasglobos, lanternas, encan_menío *-*e_J^*m50m®ferro, e tudo quanto pertence a »^_«s™ "*_^se encarrega de todo o trabalho d este gênero.Na rua d3 Alfândega n. 78.

Gaz-Glo30.—Novo systema ?eluz.para iimmi-nação púbica e particular, priv-Je-nado pelo go-verno imr erial.-H. Guimarães «5r Silva.-Praçada Constituição n. S4.

CALDEiREIROSRangel da Costa & Guimarães - Rua da Ai-

S9_S '\ti i**5__srísr_£_tldeireiro.

C0__EGIAI>_C_D_-_C^de GoT*;-alves D?ss n. 48. Por diminutos preço-.

f»i A i-JOSNarciso & C—Rua dos Ourives c. *"**-

FABRICA DE CERVEÍA(Coraraiortílo »

Importação de gêneros eoMen""'."^brico da eerveja.-Manuel Joaqmm Pmio Ma-ehado, rua de S. Pedro ns. 3*30 e *£-¦

DECLARAÇÕESEstrada de ferro Barão de Araruama

4» CHAMADASão convidados os Srs. accienistas

d'esta companhia a fazerem a -4a en-trada de 10 °/0 ou tQ® por acção quesubscreveram, dentro do prazo que de-corre do dia 5 a 20 de Junho do cor-rente anno, podendo ella ser feita emS. Francisco de Paula ao Illm. Sr. ma-

jor José Antônio de Moraes ; naMagda-lena ao director thesoureiro ; no Imbe,ao Sr. José Joaquim da Silva Freire ;em Macabú (estação), ao Sr- Anlonio A.Brasil; na freguezia, ao Sr. JoffquimJosé da Silva (Soutinho) ; no Rio de Ja-neiro, em casa dos Srs. Gama Pecfoso& C-, á rua de S. Pedro n. 62.

Santa Maria Magdalena. 2" de Maiode ISIS.-^Antônio Machado BotelhoSobrinho, director thesoureiro. ('_

cóllesio "Victorio

De ordem do Sr. Dr. Émygdio Adolpho Victorioda Costa faço publico que acham-se em exercíciotodas as aulas d"este collegio.

Rio de Janeiro, 1 de Junho de 1S7&. — 11 an-cisco Lopes Suzano, secretario.

5B-ES5S-5E5BPS5S •"*'" "-17-. :**_-*

Passivovalor nominal de 60.000Capital:

acções .•....•••- • • *>- • «i .¦._--*?-Fundo dc reservaReserva especialDepósitos por letras a pagar e

contas com prazo ¦ -Contas correntes de movimento.Ditas ditas sem jurosSaques a pagarDiversos : saldo de varias contasDiversas garantiasDividendos de cauçõesIdem : saldo do 1°, 4-* e 5oLucros e perdas

13.000:000,ÇOOO212:0008000

•1:0005000

45_.572S*267330:9n7S4S0

5:520300025:2603096

U3.8-SS1S01.8-7:653$39G

540S0003:S1V)S000

132:9188*201

15.129:6025620

S. E. ou O.—Rio de Janeiro, 1° de Junho de1S7S.—o presidente do banco, Antônio Cândidoda Cruz Machado.—O guarda-livros, CarlosTórgo.

Banco irxd-txslnpial o Morcantil «loRio do Janeiro

RUA DA QUITANDA N. 119

BALANÇO EM 31 DE MAIO DE 1878

Capital realizado 6. OOO-.OOOSOOO

ActivoFundos publicos pertencentes ao banco:

Apólices 481: SO .*?850Acções:

45:63*2S7S081:0008000

105:3675100

Banco .do Oommorolo77 Rua Primeiro de Março 77

BAIANCETE DO MEZ DE MAIO DE 1878

ActivoAcções da 1» série, a distribuirIdem da 2a dita ....-Accionistas: entradas a realizar.Letras'descontadasDitas t*aucionadas e de hypo-

tn6C&* • • • • • •••••?••••••*>•¦»•••*Ditas a receber.................Bemfeitorias no prédioContas correntes eom garantias

0* OUtFfUBe • • • •••• •••.•** • • • • * • • •Diversos títulos t*jODjuneTcia«*s em

2.229:60050006.000:0005000

.885:2005000.921:0505521

341:P50S00934:236500024:0005000

409:0059410..itj-atijer-í-.-

i Do B. do Brasil..! Do B. de Santos..' De Companliias...

Commanditas: valores comman-ClltAuOS ••••••••¦¦••¦•••¦•••••o

Sociedades^diversas: saldoFundos brasileiros caucionados

em LondresLetras e outros valores a receberEmpréstimos hypotbecarios:

s_i Ido. • ¦ • •_••••••«».•••••.•••••• •Contas correntes caucionadas:

SIllclO ••••'••*•'••••••••••*'••••*•Contas correntesTítulos em liquidação: saldo

«Testa contaTerrenos e propriedades do bau«*oMobília: saldo d'esta contaDiversos: saldo de varias contasCaixa: saldo em moeda corrente.

Capital: valor dede 200S000

Fundo de reservaLucros suspensos

' Depósitos:

Em c/c a prazo..Em c/c com reti-

radas limitadasEm c/c sem jurosA prazo por letras

Passivo30.000 acções

• •••••¦•• • • • • •

320:00050008SO:O00SOO0

985:1655320

2.2.3:68756029865560

632:2655076

717:435S030

650:2005540297:63SS400

446:51151103.706:7095567

815:6775793

2.160:11458341.253:80'$059

81:309^35626:1215273

7:0O0S00086:66354594^4:4885316

11.368:3749316

6.000:0005000

700:0005000

1S7SPassageiros, n. 20.856Passagens Mercadorias, kilos 2.159.145.AnimaesTelegrapbo .... ArmazenagemEventual Certificado

26:S5SS6004:4')á$70a

13-.S61S040275$270

6SSÕ00535840

541524015*300

46:1535390

Foam, 1,080em lastro de

Diffarenca a favor de 187S 11:550S920Esta differença é devida principalmente ao

transporte de mercadorias que neste trimestrefoi superior ao do anno anterior em 1.1£6kilos na importância de 10:1015730.

.183

Diversos: saldo de várias contasAccionistas: 1* a 11* dividendos,

sulclo. ••¦••• «•"••••• • ••'••••••Imposto sobre dividendosLucros e perdas.

3.872:1045558490:1835521

'. 4:10552503:6005000

293:6S059S7

11.863:6745316

S. E. ou O.— Rio de Janeiro, 1» de Junhode 1878.—J. J. Teixeira Júnior, presidente dobanco. —José A. C 8ilveira, guarda-livros.

Coiuyannla femco-oarrll NltUo-royenie

.'• *¦ '*,* '

Movimento dâ estrada de ferro.no 1* trimestre:_ '. ¦

1877-^-""iiàáíiij _;.ai.l«M.........4..• *s^ • • •

-1 'i__. r—

.9 j.

'/¦

,2860000

3:759«ai038?fl340440000130840

3220Õ8O.

'-».-*¦•

34:6020470

_,Tax-if estos.VaPOU PRANCaZ—SÊNÉGAT-— DO RlO DA PRATA

Alhos: 12 volumes a B. Fulqui.—Carneirosvivos: 200 a A. A. de Seixas.—Farinha de mau-dioca : 1,914 saccos a A. Wagner.—Farinha demilho : 15 saccos a B. Fulqui.—Farinha de trigo:1,000 sa-xos a M. F. da Silva Novaes, 2 a Freitas«& Miranda.—Feijão : 100 saccos a Vincenzi ScFilhos, 76 a B. Fulqui.-Milho: 1,026 saccos aFiorita & Tavolara, 9>8 a Freitas «Sr Miranda,935 a B. Fulqui, 600 a J Romaguera, 599 a Mon-teiro Braga «S. Filhos. 5S1 a Vignolo & C, 500 aVincenzi <& Filhos, 176 a E. J. Albert & C, 174 aSouza & C, 100 a A. Wagner, 1 a Dalglish, 1 aJ. Esnati.PATACHO DINAMAUQUEZ — -CABIA — DE niVESPOOI.

Barrilha: 60 barri«*as a J. Fry, 40 â ordem,30 a Pinto Bastos «_ Villela, 6 a Castro & Pinto,2 a M."¦•¦__. Gomes.—Carvão: 211/20 toneladas aA. Moss & C—Cerveja: 5ü0 barricas a W. Gui-marães Sc C, 100 a B. D. Alvares Pollery, 50 áordem, 30 a Pereira Carvalho & C, 2i a A..Valente de Andrade & C, 25 a. Pereira dosSantos & Braga, 60 caixas a Vaz de Oliveira &Moreira.—Ferragens: 40 barricas a C. Durham,10 á ordem. 5 a A. J. de Seixas, 2 a E. Pecher& C, 1 a Alberto de Almeida.—Ferro: 25 tone-ladas a Guimarães Franco Soares «St C, 512/20a Silva Monteiro & C, 4 a P. da Fonseca & Pe-reira.—Folha de Flandres: 125 caixas á ordem,70 a Oliveira & Lima.—Objectos para gaz: 45caixas á companhia do gaz do Rio de Janeiro.

Tintas: 30 barris e 30 latas a Silva Monteiro_• C, Vidros: 2 barricas a C. Durham & C.PATACHO DINAMARQUEZ —CXARA— DE LIVER-flOL.

Carvão: 20 4/*30 toneladas á ordem.—Cerveja :550 barricas a W. Guimarães <S- O. 100 a Oli-veira & Lima, 50 a Norton Megaw & Youle, 50a Friederizi, 25 A ordem.—Estopim: 12 barricasa E. Johnston & *C—Ferragens: 15 barricas aQuartim & Campo Verde, 14 a»M. Morissy, 0 aSilva Monteiro &C, 8 a Oliveira Bastos «S* Gui-raarSes, 1 a Samuel Irmãos.—Fert-o: 46 tonela-das a Silva Monteiro & C, 20 3/20 & ordem,17 10/20 a J.Frv, 16 a A. B.de Oliveira & C —Li-nha: 20 caixas"a Samuel Irmãos.—Louça: oO gi-gos á ordem.—Machinismo: 3 volumes á ordem,1 a J. Frv «St C— Objectos pára lampista: 4 cai-xas a V. Garcia.—Tintas: 40 barris a J. Fry «_ C.

GALERA AMERICANA— BENJAMIN 8EWELI.—DE CARDIFF

Carvão: 2.119 toneladas a E. W. May «_ C.BUiaOE AUSTRÍACO — AURORA M — DE TPOON

Carvão* 530 toneladas a Watson Ritchie «Sr C.BARCA P0RTDGDEZA — TENTADORA — DA

ILHA DO SAL

Sais 270 moios a Hime Zenha «5* Silveira.

EXPORTAÇÃO*__ii_l>ar<i«os do cafó no dia

J. M. Wright (Nova-York) ' jLackeman&C. (idem)E. Johnston Sc C. (Cabo da B. Espo**,Os mesmos (Estados Unido?*-.. • - >-*Norton, Megaw & Youl- :*C. da B. Esp.).Muir & C. (Nova-yorfs)...Gross Koheler (UemlJ. Albert «V C. (âordéiw)Duarte Prado £ C. (Maceió)Gomis Pradet pordéus)G. Potey (idemj • **.••••••¦ ; * *J. Fry <_ O. (C&bo da Boa-Esperança).."Wright (idem)..•• .-....••••-.....•••••W. Ritcbie & S. (idem),...Kern, Hay»i«?_0. (idem)Diverso* (diffé*«nt« p<»rt»ja)...........

Total... • • • • • m «

Desde oi* dom*»*idodo de 1877Em egual py

^*c»4*_jaia» ***•*> «-*

31Saccos

) 3.339f 1.7311.1501.077

9007705805004604533802509001001Ç0

2.131

14.101Í91JB9é.181 519

BORDÉUScoma. O;

- ^iS***mmtUS^i-'

•uuãii «o uul-calas — Paquete franoei Sénéyal,iou, paa»ge. oa ji pubUcadoa.

St. John—Galera ingleza Flyingtons., m. W. S. Lana, equip. 22:pedra.

übatuea e escalas — Vapor Piráhy, 116 tons.,m. Antônio Rodrigues da Cunha, eqnip lo:c. vários gêneros, passags. Augusto César Xa-vier Villela, Joaquim Pereira Rodrigues Porto,José Alves da Cunha Fortes, D. Clara Firmmade Bittencourt Carvalho, Antônio José RibeiroBelmonte, Francisco de Paula Souza Vianna.

Villa do Prado — Hiate Purificação, 57 tons.,m. José Ferreira da Silva, equip. 5: em lastrode pedra.

Imbetiba — Vapor nacional Imbetiba, 400 tons.,Comm. Io tenente Cândido Lopes Moitinho,equip. 25: c. vários gêneros ; passags. dar-se-ha amanhan.

Mangaratiba e Angra — Vapor Marambam, Ootons., Comm. José Joaquim Alves Henriques,eqnip. 13: c. vários genero3; passags. Luiz Bar:bosa Pinto, padre Manuel Corrêa Figueira, Joséde Freitas Fernandes Bastos, Bento Thomaz doOliveira, José Alves Barra, Manuel José Theo-doro dos Santos, Dr. José de Oliveira Coelho,Virgílio José dos Santos, Cândido dos SantosReis, João José Ribeiro, Honorio de SouzaLima, D. Prisca Maria de Jesus.

Rio de S. Francisco do Sul—Barca ingleza -tf*?-ridian, 282 tons., m. Edgar Kidd, equip. 11:em lastro de pedra.

C-.BO-FRI* -Patacho__"«*rcwrio, lí>4 tons.,m. JoãoRodrigues Christovão, equip. 7: c. vários ge-neros.

ENTRADAS NO DIA 1.Ilha do Sal—31 ds., barca portugueza Tenta-

dora, 52S tons., m. José Antônio Silvano deAraujo, equip. 11: c. sal a Hime Zenha & Sil-veira. '. . - ,„

Victokia—3 ds., patacho Espadarte, loo tons.,m. Deziderio José de Oliveira Valenca, equip.S: c. café e milho a Faria Cunha & C.: passags.1 filho do mestre; os italianos Scalfo Bernardi,sua mulher e 3 filhos.

Itabapoana—2 ds.. hiate Leal II, 125 tonS:, m.Antônio de Oliveira Soares, equip. 7: c. cafée madeira a Leão Irmão & Rabello. S

Itaguaiiy—(4 ds.) sumaca nacional Boa União,71 tons. m. José Maria Batalha, equip. 5; c.lenha a Moreira «is Genro, passags. Feleto Au-custo de Souza, João da Silva e Manuel AlvesI"eixeira.

Rio de S. João.—(1 d." hiate Santa afaria, 55tons., m. Epiphanio José da-Olivèira Valenca,equip. 6: c vários gêneros a Antônio JoséDuarte & C. *

Victoria—(3ds.) hiate Sete de Setembro, 48 tons.,m. Vicente Martins da Nova. equip. 6: c. cafée milho, a Faria Cunha & O."

Relação dos passageiros entrados hontem no. paquete nacional oitajahv» do rio grande

e escalasFrancisco Ribeiro, D. Maximiana da Silva Ma-

deira, D. Baptistina Borges da Silva Madeira,Benjamin Teophilo de Souza, D. Balbma Pam-plona de Souza, tenente José Joaquim SoaresCarneviva, Torquato Duarte Souza, José Fa-checo de Mendonça, Bento Gonçalves Amaro,João Mo.tins Carneiro: os allemães FredericoCarlos LauR, sua mulher e 5 filhos, D. »>ui-lhermina Sellin, WiUiams Augusto Raninger,Carlos Henrique Phil Buhler; os i*ran«**ezes Al-fredo Roger, 1 filha e 1 irman o itabano MiguelMatheus; oparaguayo José Espinola; osinglezesD. Catharina SaLte e 1 filho, Edmundo Whit-chead; os portnguezes Adnano Augusto LeiteRibeiro, José Joaquim de Souza Martins, JoséJoaquim de Souza Prepetuo, Francisco José Ver-reira Francisco Antônio de Amorim, João Joséde Azevedo. Antônio José de Meirelles; osiaus-triacos José Hungary, José Penoter e ManuelHeaysen; 7 praças do exercito -e 2 escravos aentregar.

Avisos marittmotVAPORES ESPERADOS

Santos. Columbia....Rio «ia Prata, Euclid...'. : - * •Hamburgo (Lisboa, Bahia), Valwvrajiso.Liverpool (Lisboa, Bahia), LatlanO*.^Nova-York, Glensannóx......Portos do sul, CaUeron..'n..n.Liverpool ( Bordéus e Lisboa),Havre (Lisb., Pernamb., Bah.)',Rio dal-ratv01*-«r*Bio da Prata, Mtmttego

VAPORBS A SA*

PottM do nortejVictoria)j-k»4» Plür*. «*• (7 ha.Porina «o «ml. OwkatMi jlJlha.)Bio daPratar ""Nova-Tock(Bah.

Citm, 9f 4Hm __8oothampto»(B_l

MM«lt*-cs(àh

2233

H-Mg __yt5

* r * ___i

'.v-V vi T~J ¦'¦viy

/O

* -,V, <&?. X X^- **»s^ ^-» iAnaft-i-i. im «d**» mTVSJOLÉÈ.<> «*•© 1878

íiora?d»?^„ ^e Junho, haverá sessão, ás 10-Siva ™anh*n>pa« eleição da directoriato aq\ *'j£A*°*t&àa à praça^da Constituiçãosã««w..«5S d0 a ^d08 os Srs. associados e nãoÃq <?a \?oJ? a «o^Parecerem a -esta reunião. Rio,Araujo ^ B187ÍS* - ° secretario, Martins de

ATTENÇÃOC01IPÀSRU BRASILEIRA DE NAVEGAÇÃO A YAPOR

A3IORT1ZAÇÃO DO EMPRÉSTIMO ADCTORIZADO PORRESOLUÇÃO DA ASSEMBLÉA GERAL DOS ACCIONISTASBM. 4 DE FEVEREIRO DE 1S74.

A directoria resolveu convidar os Srs. possui-dores dos títulos do referido empréstimo a viremareceber seu importe com os juros, no escriptorioda companhia á rua Primeiro de Março n. 56, nodia 7 de Junho do corrente anno, deixando devencer juros d'aquelle dia em deante.

N. B.—Os títulos teem de ser apresentados no•escriptorio da companhia, com dous dias de an-íecedencia, para serem processados e calcudadosos juros.

Rio da Janeiro, 29 de Maio do 1S78.—StanleyYoule, presidente. (•'-INTEGRIDADE

COMPANHIA DB SEGUROS MARÍTIMOSE TERRESTRES .

«Sapital nominal 8.t«0:«000í00t•Dito realisado 1.000:0008001Fundo d6 reserva 212:000Í00C

Faz todas as operações de seguros marítimos e¦terrestres, tanto nesta praça como fera d'ella.£'az empréstimos sob caução de apólices e

acções de Bancos.

89 RUI DA lüSTANQá 89fl.» ANDAR)

A Companhia de Seguros Ma-reitimos e Terrestres Con-nança

CAPITAL NOMINAL

^mm

Ricardo Pinto Gomes manda celebrarUma missa por alma de sua irmanRuflna I*iri.to Oomo»,fallecida a 27 de Maio próximo pas-sado, na cidade de Porto-Alegre, se-gunda-feira, 3 do corrente, ás 8 horas,na matriz da Candelária.

tOâ parentes do fallecido José Lúcio Monteiro

convidam os seus amigos e os do fallecido paraassistirem á missa do sétimo dia, que mandamcelebrar na egreja do Nossa Senhora da Candeia-ria, amanhan segunda-feira-, 8 de Junho, as 9 ho-ras; por cujo acto de religião se confessam éter-namento agradecidos.

A familia do nnáaò capitão-tenente da armadaMlStt-ei vlòaqnim -Pederneira faz C6-lebrar a missa do nonagesimo dia do seu falleci-mento amanhan segunda-feira, 3 do corrente, ás81/2 horas, na egreja da Veneravel Ordem Ter-ceira da Conceição, á rua do General Câmara;para o que convida seus collegas, parentes e

amigos para assistirem a este acto de caridadee religião.mmmm^mmmmtwtmttmmmmma^BiÊmtàtSmímmmmmmmmmm

LEILÕES

4»< «_->«>tom o seu escriptorio á rua Primeiro de Março"o* «3(3, onde continua a segurar prédios, mobílias«a qualquer mercadoria em armazéns trapiches erslfândega da_ corte, navios e suas cargas, tanto-por importação dos portos nacionass e estran-geiros, como por exportação para os mesmosportos.

COMPAMA REALDE

EGUROS(ROYAL INSURANCB

DE

LONDRES E LIVERPOOLcapital 2,coo,000 de libras esterlinas ou

20,000:000,-» com acctorisação do governoSegm*a contra o risco de fogo, casas, fazendas e

mercadorias de toda a espécie.AGENTE NESTA CORTE

E & C.8 RUA DA CANDELÁRIA 8

N. 3.— Para SEGUROS DE VIDAS de pessoaslivres, que a companhia tomará na sede da com-panhia om Londres ou Liverpool, os abaixo as-signaãos servirão de correspondentes, rece-bendo as propostas, reclamações e prêmios dosseguros das pessoas aqui residentes para trans-mittir á companhia e entregar aos segurados osrespectivos títulos.—John Moore & C.

SAQUES SOBÜE ÈTÂLÍASacca-se sobre todas as cidades e

yillas de Itália, á vista e 90 dias.89 RÜA DE S. PEDRO 89

__ Emmannel Cresta & C.sTsif UMTO ISPECUl

DE

TIIIOS ITALIANOS89 RÜA DES. PEDRO 89

Emmannel Cresta & C.Inapc*.ri-al Sociedade UnlSo Bonell-

c««?.*£xt«B Vinte e Nove do JulboEm virtude da disposição do art. 18 dos estatu-

tos. e por deliberação do conselho, convido aosSrs. sócios, que se acham em atrazo de mensali-«iades de seis mézes para cima a virem satisfazerseus débitos até o fim do corrente mez, na secre-taria da sociedade á rua dos Ourives n. 19, emtodos os dias uteis, das 10 horas da manhan áa 4da tarde, afim de evitar que sejam eliminados,«-íonforme dispõe o art. 19. Cabe-me tambem odever de agradecer a todos os cavalheiros que noscoadjuvaram na passagem do beneficio efiectuadoem 11 de Outubro próximo passado, e convidoaquelies que ainda não entregaram as respectivasimportâncias de o fazerem ató o fim do correntemez.

Secretaria da Imperial Sociedade União Bene-ficente Vinte e Nove de Julho, em 1° de Junho de1S78.— José Antônio de Abreu. 1° secretario.

Consulado geral de Portugal noRio de Janeiro

Pelo presente são convidados os credores doespolio de José Maria Soares Tinoco a reunirem-se na chancellaria d'este consulado, no dia 3 dejunho próximo, pelas 11 horas da manhan, parase tractar de negócios - relativos á liquidação domesmo espolio.

Rio de Janeiro, 31 de Maio de 1878.— LuisCorrêa da Siiva, encarregado do consulado. (•

juizo de paz da freguezia da Gloria.' Por impedimento do juizo a audiência de hojefica transferida para quinta-feira 6 de Junhopróximo futuro, á hora e no logar _do costume.

Rio, 31 de Maio de 1&7S.—O escrivão, Celso Ge-lesio da Silva Caldas.

Companhia de Carruagens FluminenseESTAÇÃO DA RUA DO PASSEIO

«o

Esta estação,além dos carros de praça,tem tambem carros para* casamentos,baptisados e para atteoder a qualquerchamado do respeitável publico, tantoem victorias, berlindas, coupès, etc. (•Sociedade Portugueza de Beneficência

De ordem do Exm. Sr. presidente,convoco a todos os Srs. sócios com-prehendidos na 1* parte do art. 27 dosestatutos, a reunirem-se em sessão ex-traordinaria, domingo, 2 de Junho pro-ximo, ás 11 horas da manhan. no salãodo hospital, para elegerem um directore deliberar sob qualquer outro assum-pto que lhe seja submettido pela dire-ctoria. Secretaria da Sociedade, 26 deMaio de 1878.—João Pereira da SilvaCunha, secretario.

ACTOS RELIGIOSOS

tO Dr. Francisco de Paula Medeiros Gomes e

suas filhas, Josó Barbosa da Silva e Sá, sua esposa,filhos e genros, e o Dr. João Fernandes da CostaThibau (ausente), cordialmente agradecem áspessoas que se dignaram acompanhar á sua ulti-ma morada os restos mortaes de sua prezadissimaconsorte, mai, filha, irmane cunhada x>. «#•**¦.-iiuarlaBarbosadeMedeiro* <eo-aai<»»,e de novo rogam a todosos seus parentes eanjigc*,o caridoso obséquio de ^mítàrxm^tr-íSíaaaii desétimo dia, que por alma da mesma finada mandamcelebrar segunda-feira 3. do corrente, is 8 "'f/3horas, na egreja da Ordem Terceira do Carmo;por cujo acto de religião desde já se confessameternamente agradecidos. i.

'-^^-^ -¦."-".*-'¦¦. - -. * '¦ '

\tjgpúm Álvaro d'Armada, BernaTdino Luix«Oliveira a Antônio Alves de Sá Sobrinhoaderomaos seu» amigos e a todas as pessoas

ge. se di-í^^^oiiiiwQBiiTiVsití*. ultima moradah restos mort$yeârd&j&<%r-~ . »«™«•*¦«¦*¦eri-iei-cttcaridade

%>' ter

. ...

¦>--""-*

GRANDE6

BIM MONTADO ESTABELECIMENTODENOMINADO

CAFÉ DÂ BOLSA37 RUA PRIMEIRO DÊ MARÇO 37

AHUtAL PUBNTAcòmpetentemente auetorizado

EPARA xDAGAMENTODE CREDORES

FARÁ ESTE

LEILRETALHABAMENTE

mmmtÂJStSmJStSEGUNDA-FEIRA 3 DO CORRENTE

AO MEIO DIA EM PONTOconstando de finíssimas gravuras, riquíssimosespelhos ovaes o quadrilongos, lustres e arandel-Ias de cristal para gaz, grande quantidade demesas de pedra mármore com pés de ferro, cadei-ras austríacas, porcellanas, crystaes, serviços defino metaljComo sejam: assucareiros.salvas.bules,cafeteiras, etc, grande e forte bateria de cozinha

RICO BALCÃO COM TAMPO DE MÁRMORE(peça muito importante)

E OTRASPASSB X>0 I>JFtEI>IOcom contracto de sete annos, mais ou menos, oqual dispõe além da loja, o sobrado com dousandares e um grande sotão, perfeita fonte derenda para quem não precisar occupal-o.

Os Srs. pretendentes que precisarem antes doleilão de qualquer informação podem dirigir-seao annunciante

74 RÜA DE S.PEDRO 74

w~\Jm~:

8 «H

ImusTB ko*a

PI lillLAO

FAIU

DE

1.000 GIGOS DE BATATASDESCARREGADOS DA BARCA FRANCKZA

FRANCISCOPOLISentrado do Havre ha poucos dias

NO

TRAPICHE MAXWELLSEGMDA-FMA 3 BO CORRENTE

AO MEIO DIA EM PONTOserão vendidos em lotes ou á vontade dos Srs.

compradores.

NITHEROY1R1S1IMI

auetorizado pelo Illm. Sr. vice cônsul de Portugale em presença do mesmo senhor

FARÁ€*Sm8)LAO

TERÇA-FEIRA A DO CORRENTEAO MEIO DIA

66 A RUA DO VISCONDE DE ITABORAHY 66 Ade um sitio que se acha no logar denominado

Poço LargoATALAIA

Contém uma casa para morada, cafezaes, arvo-res fruetiferas, etc. etc. Na mesma oceasião serávendido um burro pertencente ao mesmo espolio.

Para informações, no escriptorio do annun-ciante, á rua do Visconde de Itaborahy n. 66 A.

MOVEISitàk%h

POR CONTA E ORDEM DE¦ntxjer 3VIJS

viuva do fallecido cavalheiror>OJVIIIS<50 FJE-fcEODI

(Cônsul geral do reino da ItáliaAMANHAN

SEGUNDA-FEIRA 3 DE JUNHO'-'px*oat:liiao

63 RUA DE SANTA THEREZA 63(2» ANDAR)

ÁS 11 1/2 HORAS DA MANHAN

8jtauetorizado pela mesma Exma.leilão, AMANHAN segunda-fei_próximo, á rua de Santa Thereza

y^ _feg vigsprnmttK em•*r; OB^m BttÉ sTÊtmWQ^Ê90

\*^»j_y.*^^fJTÃJ?T&l*<hw

-io amigo Joséie novo lhes rogam"_iv do sétimo «lia.

-renderá emjt de Junho

«S, 2» andar,às 11 i/i horas to~mttn"^*£*m&^de mov«ia,consUndo dé mobitia de, fSSSfíl™^«ala, rieo piano d* Pleyel, um ttai^SSSj^S^lnium flutedoMlebre auetor Dubun1. (ifÜ Í^ÍJÂmnovo), espelho oval «jom moldmy» doi^r^l' *!£!£„„Tustidos • guarda-casacas, commo<n£f ® ™„* iiricas camas para casados, toiletteT,* ™2«T«i«cabeceira, sofá e cadeiras anstris^' _-»*la™*prata envidra«*ado, mesa elMtieíVp,l**?orw'•sadeiraa e sofá de ferro, cadeirasde rime, umsrica mMhina de eostibalhar áimio, louça, pareellsaa,«te e»oa|ilia, vaaoa eom plapUs, <. „ .. '¦¦o.->mmybêg^i^aím

iSK^flSJBraf.'.'*...--^. . . . . ..-í-.-H. _ '-.•¦¦:¦-.--..•-¦ .<¦¦:¦

regui«*osaspara tra-

s, tremi., comobUeedo

111GRAHDE E ESPLENDIDO

LEIL AObfe

- SOBERBOS, RICOS E LINDOS

MOVEISQUINTA-FEIRA 6 DO CORRENTE

A

151 RUÂ DO OUVIDOR 151(ARMAZÉM-

ÁS 11 HORAS DA MANHA**?

por conta e ordem de uma casa impor-tadora para LIQUIDAR

TRANSAGCAOTjritiiria bcbasiÜo .eih »qúe se encontrará

em leilão ümâ soD^rba, rica e linda coliecÇãó demoveis novos vindos de Paris, des mais afarna-dos fabricantes, como se verá na EXPOSIÇÃOque terá logar QUARTA-FEIRA, 5 DO COR-RENTE, no referido armazém, e melhor expli-cará o catalogo do dia do leilão.

1MP0RTAMTE LEILÃO

PUÍIfASfruetiferas, íloriferas e ornamen-

taesNO ESTABELECIMENTO

i

DOS SRS.

GUIMARÃES & GOMES

J^P^LlfflPÔfiLJMlIiíüüit.

* n.Hfjí'

ItUm^

j^jl^^PAQUETES BRASILEIROS

-<»-

ROUPAS FITAS

m mm

^ A T\ H T\ m A.lUJJijlli u 11

auetorizado pela referida casa importadora, ven-dera em leilão, QUINTA-FEIRA, 6 DO. CORRENTE, AS 11 .HORAS DA MANHAN, A RUADO OUVÍDCtR N. 151, toda a esplendida e ritiacollecção de moveis superiores e novos, assimcomo grande quantidade do FAZENDAS E MAISUTENSÍLIOS concernentes a uma grande fa-brica de marcenaria e estufador, a saber:

Mobílias riquíssimas de mogno solido, comesculptura, para salão de visitas.

"Mobílias riquíssimas para dormitório, depallissandre e tut--?.

TVXoi>iiias ditas, dita. de mogno macisso."LVloi-tiiias ditas de frene de Hungria, estyio

Napoleão, para salão de jantar.Mobílias ditas de nogueira com floroes e

esculptura, para ditos.Guarda-vestido s de erable com tres cor-

pos; com porta de espalho, vidro francôz bi-iauté.

Secretárias ricas de mogno moucheté.secretárias de mogno,, érable, pallissan-

dre e tuyá, para senhora.Guarda-vestidos riquíssimos de mogno.Camas ditas de dito, a Luiz XV, para casa-

dos e solteiros.Mesas, de cabeceira de diversos gostos, com

tampo de m armore.Mesas de mogno pliant.Bibiiotbecas de megno, envidraçadas.cadeiras de dito, para gabinete.Cadeiras para recreio, còm assento de pa-

lhinha e encosto de marroquim de cores e dou-rado-

cúpulas de diversas qualidades e gostos.Cadeiras de bambu.Mochos para piano."Descansos

para pés.Cadeiras por estufar, style Voltaire.Cadeiras dito, de mogno, para retrete.Bldós de mognoLa-catorios inglezes.Mesas lindas, para custnra.Gnarnições de mogno e érable, para ja-

nellas.E •"çr*»"n.<!i<© q."u.a.xxtl*ia«*io do fa-

zendas, constando «lo x*epsd© diversa* cores, brooatel,oretones, fr*ar>,"jas o eordSesdo soda o linlxo, lindos cor-tinados bordados, cortinas¦para jaxiollas. abraea<ieiras.damascos de diversas coreis,i»ar*ro<iixlris de dito. molaspara estofos, cadarsos, fitas,aramos,' crina. estopa. ^tr-stm.-pos. forramentas o mais ar-tigos concernentes a «.magrande fabrica de mercene-ria o esKÍador, conformeTirTi«»lnor «-»KialicaT»'á o catalogo,no dia do leilão.

Tudo o que será vendido a quem mais dér, epor conta de quem pertencer.

de uma pai tida de carne secca, sendo parte docarregamento do lugar portnguez Ouikntal, arri-bado a esto porto em sua viagem do Rio Grandedo Sul a Pernambuco.

AMANHAMSEGUNDA-FEIRA 3 DO CORIIENTE

ÁS 10 1/2 HORAS DA MANHANa bordo do m«*smo lugar, que se acha fundeadoem frente á Gamboa

ROBERTO mauetorizado pelo Exir. Sr. eoxsui, de Portcgai.e em presença do mesmo Exm. Sr. e de um agentebos seguradores, venderá em leilão amanhan ás10 1/2 horas da manhan, a bordo do dito navio,uma importante partida de carne secca.

A qual será vendida no estado em que se achaa quem mais dér por conta de quem pertencer.

EMPREGO DE CAPITALEM

PRSITOS AS RUAS

PRIMEIRO DE MARCO E BRAGANÇA

SILVA BM&irvenderá em leilão

QLLNTA-FEIRA6DÒ CORRENTEÁS 11 HORAS

os seguintes prédios,livres «tieojualojii.er» ônusRUA PRIMEIRO DE MARGOH. 143grande prédio oomvasto armazém e dLoixselegantes sobrados, so*.lidamentie construídose todo alugado.

RUA DÊ BRAGANÇA N. 6prédio solido, oomgrande armazém e umvasto so orado, tamtoemalugado.

RUA DE BRAGIMÇá M. 23prédio com armazém,sobrado e sotao quasipuxado á frente, tam-bem alugado. ,

O leilão será e fTe -otuado as portas dosmesmos prédios, come-çando pelo dájruaprl*>meíre^J^M^-nitt

Ospode:que amente

< ' ^mmm\\t

nos «lias 9, 10,12,20 e 22 do cada mez, o da

Londres (com escalas de Antuérpia e

123 RÜA DÊ S. CLEÜEHfÉ 123 B^A'com entrada tambem pela rua dos Voluntários

da Pátria, antiga de S. Joaquim.

(BOTAFOGO)

SILVA BRAGAencarregado por aquelies senhores, venderá emleilão a magnífica collecção de plantas que pos-suem em seu grande estabelecimento,

QUINTA-FEIRA 6 DO CORRENTEÍ3 3 1/2 HORAS.

MPORÍiffl lll]DE

PLANTASDB

TQDAS AS QUALIDADESno vasto e bem conhecido estabelecimento

DE

HOHTICIILTÜRAnos srs.

MANUEL MARTINS DE CASTRO & FILHOk

RÜÁ DA REAL GRAfoD^A NS. 31 E 80(EM BOTAFOGO)

QTJINTA-FEIBA 13 DO CORRENTEÁS 3 1/2 HORAS

SILVA BRASAauetorizado por aquelies senhores, venderá emleilão a rara collecção de plantas, existentes noreferido estabelecimonto.

SECCOS E MOLHADOS59 RUA ESTÜEITA DE S. JOAQUIM 59

PII1TAcòmpetentemente auetorizado

RÍ>ARA PAGAMENTO

UE

CREDORESFARÁ ESTE

TERÇA-FEIRA A DO CORRENTEÁS 4 HORAS DA TARDE

bem: assim

Debaixo de contrários, coro os govemos do Brasil e da Bélgica sahem deLiverpool {coro escalas por Lisboa)

nos dias 6,18 e 26 do Ú&Z& r-fss, fftra os portosdo

mmi í m sio u mutratzAr.do «arga e passageiro!**

Recebeu; tombem carga e passageiro** ->*« todosos portos de escai? para Paranaguá, Saiitô-ua*tharina, Rio-Grande do Sul e Porto-.Alegre, poibaldeação aos paquetes brasileiros da mesmacompanhia sahindo ds «-ôríe nos dias 3, 17 e 25do mos, oa. quoos. na torna-viagem, recebam cargae passagniros non «orton do sul para Europa-

Os paquete» belga» «Ia «wmpaaittã *-*h*Hn dac*Tts nos dias 8. IB e 23 ia cads. í>í6?. pnrti

Southàtxiptoíi (»arí! Lí-.udrfis; e á.atuer-pia, con» «aseéla p«*r Bafei?» e Lisboa.

B tem outro.* valorei* Uvíoí ou m»;»*«í •*?* taesmi*eompanhia para

UVSRPUOL, HÀVBtSÃâiBüRGO

% OS ÍSTA.D0S CNIUOS-

Para in»is iníorsi^sSes dirij 5-se aos agonv-

NORTM, fflBAW à YOULEUO Rua do Yisconde d^ íiííiaüffia 16

COMPANHIA DE NAVEGAÇÃO PAULISTAm>

'ití% £& -X4 o a»

O pssqsiat!* o vipor s. Josésahirá no «lia 5 do corrents, ás luhoraj», da m:vahna. Re-icbi carga atéa dia 3 e eDrot-menòas até o dia 4.

fára p?.ss;*^fc:ro;- tracia-s»-. bo escriptorio dacotnpanWa; éutradR pf!o -:»cco úo Oleto. !

*Sin«#^

&0GIHSADS ASflRVMíCOMP A m\\ A FRA NCEZ A

DK

frUVâaÁQÃÜ A VArOFv

O VAPOR

RIVADAVIAesperado do Havró com dsfíalaí) sahirá

pari1^NTOS

depois da iodispensavel demora*.Ntt Volèa carregar» para o Havre o Antuérpia.

O CORRETOR

BL DAVIDrua do Visconde de Itaborahy n. 8.

1» andar.

CONSIGNATARIOS

AUGUSTO LEUBA & C.rua «ia Alfândega n. i&.

DA

ARMAÇÃO , UTENSÍLIOSE

POSSE DA CASAeom contracto de sete annos mais ou menos.

AVISOS S5SÂRITIWI0S

O VAPOR ÍNGLKZ

GLENSANM.a chegar até o dia 3 do corrente sahirá

com brevidade para• NOVA YORKPara carga tracta-se com J. H. Klemwort, rua

do Rosário n. 11, sobrado, e para mais infor-mações com os t

AGEIMTESJOHN MOORE & C.

8 Rua da Candelária 8

COMPANHIA DE VAPORES DO PACIFiüOSAKIDAS EiVS JUNHO A 10 E U

O pnquoto lBXiele-c

JOHN ELDEResperado do s^aciaco. sahirá no dia 10

d.o corrente, ás 2 horas da tarde paraLISBOA ,

BOROÉÜS O

L.I V BRPOO \-*.

ILLIMANIesperado de Liverpool a 6 do corrente

sahirá para o

f>OjR.**r08 DO NOR'

Por ordem saperior a Mhi*Za do

PAQUETE AVAPOT

está transferida para o dia 2 de Junho, ás 10horas da manhan.

Não fará escala pela Victoria.

if. B.—Este vapor vai pintar o fundo no portodo Maranhão.

56 UU lllll DÉ im 56

COMPANHIA BRASILEIRADB

NAVEGAÇÃO AVAPORPORTOS DO NORTE

Tendo o governo imperial requisitado o vapor,que tem de sahir no dia 1 do próximo futuro, paralevar mantimentos em soecorro das provínciasdo norte, a companhia mandará um vapor emviagem extraordinária para os portos da BAHIA,PERNAMBUCO e CEARA.

Para carga no escriptorio «Ia companhia

RÜA PRIMEIRO DE MARÇO N. 56'-m

Itapemirim, Victoria, Santa-Craz

0 PAQUETE A VAPOR

C E R E Ssahirá no dia 9 do corrente, ás 8 horas da ma-nhan : recebe carga para todos .os portos acimaaté a véspera da .sabida, pelo trapiclie Cisto,entrada pelo becco »lojf!.msuiadof onde se tractacom Affonso; passagens, na rua de 6. Pedron. C4. sobrado.

'hüiw-¦ *Ç>«Í- */-â

com escala por

m:oi^ T.EY í üfitJPara passagens, eucommendas, etc, etc,

tracta-se com os agentes, á

2 PRAÇA DAS MARINHAS 2m\ •*3Í' K í7WÍ^V

LINHA DE PAQUETES ALLEMÃESENTRE

Hamburgo e a America do Sul

O PAQUETE

VALPARAISOesperado

no dia 3 de Junho sahirá no' dia 4 para

SANTOS*MONTEVIDÉU

E BUENOS AYRESPara fretes, passagens e mais informações com

os «-onsignatarios

_.íz l^»Ss.

,-c. -a. — A companhia não se responsabilizapelas estadias «Ias embarcações que conduziremcaifía pari> bordo, sejr. qual for «*> motivo, dad«r ¦.<>ra. '.——

S.-:u-uirá breve o patucho

PARA HOMENS E MENINOS42 RUA DE S. JOSÉ 42

Costumes de «casimira para meninos de 2 a 12annos. obra franceza, a 12#, 13», 148,15$, 188,201,e 258000.

Ditos de fustão superiores, a 7$, 88,101 e 12800O.Ditos de brim branco e pardo, a 88, 98.108,12f

e 138000.Ditos de alpaca de côr. a 78, 8)*, 98,10»8 e 1M0OO.Ditos para meninas, de fustão e lanzinha, a sg,

88, 98 « I08O00.PARA HOMENS

Ternos «ompletos de panno preto, a 808,358»408,458eoO#0U(>., ¦

Ditos de casimira de cor, a 2oS, 268, 288» *»,e 35S»0üO. cinil „. ne,.

Fraques de panno preto, a 1<S8, 208, ^8. '*'»»>26», 2è8 e 308000. ¦

Ditos de casimira, diagonal superior, a25», 30» e 358000. ,^jnn

Ditoa de diagonal, a 113», 20S. 22»,* 2o»0C0.Ditos de alpaca lona, a 1^3. 18» e 20S000.Paletós saccos.pretos, a 10S.12»,148,1<38 e 1«8» fc.Ditos de casimira de côr, a 12», 13», 14» e 15SU»0-Ditos de diagonal, a 14», 15», 16»? 178, e l^iíOW-Ditos de alpaca lona, a 48, 58, 6», 7», 8», 98

e 10SO00.Calças pretas e de casimira de côr, a 7», 8», 9»,

100,11», e 12»000.Ditaa de brim branco, a 6», 7», 8», 98 e 10»000-Oolletes de easimira preta, ao», 6», 7» e çSOOO.Ditos de casimira de côr, a 3»500,4». 58 e6»000.Ditos de brim branco, a 3», 4» e 5»000.Costumes completos de brim pardo para me-

ninos de collegio, grande sortimento de camisasde linho superior e de algodão oxford, e grandesortimento de roupas feitas sem competidoresnos seus preços, d'estes artigos, tambem se cn-carrega .«íe fazer qualquer obra sobre medidacom perfei«;ão.

42 RÜA DE S. JOSÉ 42

.:!&\V

i

illomãoForto í»l-*»o s pura cs;rga Lracia-se árua Primeiro do Março n. 118- i

A^^UNCÍOS\ LUGv-SIíJ «tm txim commodo em casa de

A familia, con entrada independente, cum ousi-tamobili'-.. ¦*« ni i'i*:n'.'- para a rua; no largo doE «-io, canio ,u ma d.* S. Jorge n. l;2<*àn*8T,p r cima da sociedaae de musica; por commodoP • Çp"

K I.Ü(iA-áli •• sor.r.ido d«. 2» andar d-j It.rgo doi\ iíosario u. iO, tendo duas alcovas, duas sa as,

u »ã despensa e cozinba; tracta-se Da loja aomb.ònio .

i i tJGÍ- li "o;Átt^yèAo 'ia rua da. Ajuda i». lá.

Miei* u.^aa c ri.^'- **'•*> vcrjio mosmu, c paiatractar na rua da Quitanda n. 0t.

a i tinx m? n ínsa n- 159 da rua das Larau-

Quitanda n. tíí.

n.do jeaíLUGA-SE a casa térrea -ia rua

A.__u. 25 B, tem água, tanque, quis**!, sotao eterraço; a chave esta no n. 25 _^_„

ALÜGA-Sü ou traspassa-sd urna boa casa com 2

contracto por sete annos, própria para uococio, iunta.».e«>te seto casiohas nos funaos eaiversos quui-tos, que rendem, livre de aespezd,100» mensaes; tem aeua e gar, com entradaindependente; para tractar n* rua de b. Jo-*en. 33. .„

Contadoria Commercial39 RUA DO CARMO 39

SOUKADO

SOARES & O.

Organização e verificação rápida de qualquerescripta e litros commerciaes, nesta corte ou nointerior.

Traducção em qualquer lingua, de documentosou outro qualquer escripto.

Redacção de artigos para jornaes, requeri-mentos, circularc-s, caras, etc, etc.

Cc.afec«**ão e organização de estatutos e r :lato-rios para companhias e associações de quo Iquerespécie, e contractos commerciaes.

Copia a limpo, com excellente cslligrapbia, dequalquer documento, carta ou trabalho de qual-quer espécie.

Liquidação de qualquer transacçao, firmas ounegócios commerciaes.

PROSÓDIA INGLEZAInovo methodo para aprender a pronunciar e

alar com facilidade tonas as palavras da

LÍNGUA INGLEZAPOR

AJ-JTPGA.-S.E o magniüco Vi'<sdiit Ui» (

ruaua Cou-litu-ç-i» ; . 47, cun -..t^tas acejouv jmodações par.i hunierosa família; -»ileg«.- <>:i •associado'" tam àjju-i, gaz ^ ju. ii.i.. inicta-si-J g,na rua Muuicitti} ii: 9 "ü'1^ «-111 ¦ ?f clutvea¦¦¦:.-¦ t

Jasper f... Harbenpi."f5s*>òr d* in.;.'-:'.. iial»i!»taíw"* p=-lo conselho di-rectü-d i i i^trucçjíO publica .ia rüito, lente da es-«•*L*>'n jjío u sir •.-•:!. mü>iir.' -Im ^-.--.iTdades Auxi-iíad«..r«j daJndn íii« 2\ ¦&'• «I, lit-.spanhola de

k:",-:.i* **. ate , s «iirecí»*?r .i.i

o i5'í..:r> caai»

f.i

A1L. Ü O* .-V- tll

<la i-l*.'» i*"Zis.fi* lO<->«•=»:*« ií.- o,Paula »j:iit.t>c»aí.' coi» •».» «-^* «?-€*-** ¦»--t»OTXS CÓ.ÍÍ.íiO'ÍOí9, t «li :.'iíiX

£•esssoto ; aeiiiiv «3=fí.á no ti. *~.

e t-càota-S»» ua J-*tia 'to j &o.»a;£*|op. OO.' 1-

LUGAM-SE as duas lojas do dobrado da ruada Imperatriz, esquina da da Saude, muito

jroprias para qualquer negocio, sao se duvida:azer tr.-.cto pelo tempo que se combinar; na ruado Ouvidor n. b"i

LDG^-SE, por módico preço, o 1» sobrado do¦\ prédio da rua do General Câmara o. oi, pro-

prio para escriptorio commercial ou para rssi-Sencia de familia: tracta-se do aluguel no arma-z6ui da rua Primeiro de Margo n. W*

PRECISA-SE de uma criada branca, que seja

de bom comport-monto e saiba cozinhai* otrivial, para casa do familia; na rea da Pnacezados Cajueif ca n. 113. sobrado. -

PRECISA-SE de um preto cego, para virar uma

roda de torno; na rua da Alfândega n. Io'-

iEA FORA DA CORTE.—Um moço brasileiro,a. .-asado e tendo uma filha de 1 anno, ofierec*.-

se a algum Sr. commerciante ou fazendeiro im-portante, para guarda-livros ou secrstaruj. tendopara qualquer dos logares as habilitações pre-cisas e dando as. meluores informações a seurespeito, nesta corte, onde tem estado empregadoem casas importantes.

Por especial obséquio cartas fechadas com asindicações precisas á rua de Gonçalves Diasm. 73, loja.

TRASPASSA-SE a casa da rua do Alcântara

n. lõtí, propria.para qualquer negccio, com iucasinhas uos fundos, ou a da praça da aclama,ção n. 103 canto da do Sabão, cidade nova. J

. r-rtVT» • *"~)A1 .T1!) > ?.

Al -**endareui todáír-ar ;Iieceb-i»»-s« encoint»*

o. lot fExt^rftátf. Jy-w

ItsUERRA FARIA & IRMÃO compraram por

^ A sua ordem e conta do Sr. Albino AugustoP"inheiro de Lacerda, de S. Luiz de Caccres.um bilhete n. 51'J da 9» loteria da matriz deSant'Anna. da corte.

LAVAM-SE chapéus do palha de Itália, arroz,

ingleza, feitro, crina. do Chile, manilha, etc,etc.; na rua de S. Pedro v. 78 (2« andar). Ven-dem-se chapéus é formas. (j

FRANCISCO Monteiro de Queiroz faz

publico á praça do Rio de Janeiro,que tendo sido dissolvida a sociedadeque constituiu com o Sr. Fran^is- o daCosta Miranda, sob a firma social deMiranda & Queiroz, ficando todo oactivo e passivo a cargo do annunciante.

Rio de Janeir.i, 31 de Maio de 1878.—Francisco Monteiro de Queiroz. {•

CLAUDINO Vicente da Ro^hn. e Jacob Klaes,

communicam a ès*-a praça e «-os seus amidosdo interior que. por mutuo e amigável accordo,dissolveram com data de hoje, a sociedade de quefaziam parte, sob a razão de Rocha & Klaes, re-tirando-se o sócio Klaes, exonerado de toda aresponsabilidade e ficando com o activo e pas-sivo o sócio Rocha, que continua com o mesmonegocio, sob- a mesma firm* social, porém, sobsua única responsabilidade. Rio de Janeiro, 31de Main de 18/8.—Claudino Vicetite da Rocha.—Jacob Klaes. (•

M-T-fiT"»»*! 't>'io pieço de 5»..-.:**¦ ã rn •. do Rosário

lia as seguin-E**!:!'» urj préló o log.» 55iihi"*:irjten ..l»ra.- .*«. ;:.f *-«ío auctoi :

GhA^Âm u umu inglezacompilada por um sysíema inteiramente novo.

ClâSS-BGOK GF EfíSÜSH PROSEselecta dos prosadores inglezes, segundo o pro-gramma áa instrucçào pubiica.

Eí&LISÍI PÂBNÂSSÜSselecta de poesia ingleza, segundo o programmada instrucçào publioa.

Está quasi prompto o livro de exerctciospracticos de iaglez e pertuguez."RAM

rapéoiirini, Piuma, S. Matheus, Victo-na, Mueury, Caravellas e Santa tilara

0 PAQUETE A VAPOR

PRESIDENTEdaüiri. no dia 8 do • oirente, às 8 hora» da ma-nhan. Recebe carga para todos os portos acimaaté a véspera da sabida, pelo trapiche do Cleto,entrada pelo becco do Consulado, onde se tractacom Affonso ; passagens, ia' rua do S. P«odron. »K. sobrado.

COMPANHIA DÊS MESSàGERIKS HARITIHGS

MAGE.NOIA

UVA. PRIMFJRO DE MA11UO 41*»JE«I*AJtü*U«.0 ANOAtl

irado de Bordéus «_ — —AYRES depois da indispensável demora.DELABARRE, «Ia linha circular, esperado de Bordéus e escalas até o dia U

_ _—. >*._¦¦¦• m- »*.^L.«-a» nr*T«*aVii^.*jde Junho, «ihirt. para MONTEVIDÉU e BÜENO

.«mKind^t* JACQUES, dn Unha circular, sahirá para LISBOA. VIOO E BORDÉUS. tocanili^m BAHTA. kF.KN.íiMBDOOfl DAKAR. no diaMêm^^^J^m^^^ '^ "

DE (JÜAC0

( IaXeí 5\o\ f m\ /£?£ rB3 \M\ r mStm /Ôi mwi**' \ ^sZ<*£^ ?X<^^/ o

ptLm de mujo mnApprovado pela Junta Central

de Hygiene Publica, autorisado

Selo Governo Imperial, premia-

o nas exposições do Brasil de1S75, do Chile" do mesmo annoe de Philadélphia de 1876 ;prescripto pelos médicos comopoderoso e heróico' rt-mediode appücncão tópica contra oRHElJM.VnstfO agudo e cíimuíco .

..1*.

•È3Í %w áàOS

PO S MAGfCOSA vantagem que offerecem estes pós é, com a

maior facilidade, tirar as sardas.espinh&s e outrosdefeitos a quo estão sujeitas todas as cutisdelicadas.

O preço de cada caixa é de 500 rs., contendo omodo de empregal-os".

ANTIGO DEPOSITO DE MACillMS DB COSTÜRIDE

MME BESSEE' o único deposito, neste império, das

bem conhecidas machinas de Wheeler& Wilson e as primeiras até hojeneste gênero.

36 RÜA MOVA DO OUVIDOR 36

DOUAADOR E ESPELHEIftOJOSÉ FERREIBA TRIGUEIRO

Doura quadros e estanha espelhos, tanto novoscomo usados, por um systema aperfeiçoado; temsortimento de espelhos ovar s e quadrilongos, gale-rias e molduras para janellas, e doura qualquerobr.** de talba, tudo pertencente á sua arte, e pre-ços os mais razoáveis.

102 RÜÀ D4 ALFÂNDEGA 102

ini-j-üfaes.TI8nevralgias , queimadura?

tumores, ete. .5Acautele-se o publico «-outra !jj

grosseiras e fraudulentas imi- |9O "legitimo OPODE1.DOC de:J

OUAOÕ tniza marca registradado inventor,; e vende-se UNI-CAMENTR no laboratório da

RÜA, OA QUITANDA, 47

VINHO DE CEVADAContinua a vender-se por «300 rs. o litro e

400 rs. a garrafa d'este superior vinho de cevada,approvado pela junta de hygiene publica e privile-giado pelo governo imperial; assim como a 300 ra-o litro e 200 rs. a garrafa do melhor vinagre,egualmente de cevada; vende-se mais. nasmesmas casas, o mais superior espirito fino odesiufectado, de 36 a-iO graus, e tambem baixopara queimar; na rua do Areai ns. 16 e 27.

EDUCAÇÃOUma professora, appfovada pela instrucçãó

publica e pelo conservatório de musica, desejaachar uma casa de familia de tratamento oucollegio para leccionar o portugnez, francez,piano, canto, composição e alguns trabalhos deaçulba. Recados por escripto á rua de S. Salva-dõr n. 18, Cattete.

CAFÉ DA LIBÉRIASementes legitimas do verdadeiro café

da Libéria âebam-se á venda na rua doRosário n. 52.

Kern, Hayn & C.Vide os annuncios nesta folha dos

dias 26 e 28 de Maio. |

GONORRHÉASchronicas e recentes, flores brancas, etc, «te.curadas radicalmente èm tres dias, sem dot nemrecolhimento, pelo opiato de Berton; unicamenteua_ pharmacia Raspail, rua da Assembléa n. 78.

PHAEMAOIA. Vende-se uma pharmacia na corte, bem mon-tada e fazendo bom negocio; para informaçõesna drogaria André de Oliveira, rua Sete de Se-lembro n. 14.

Por 255J>000se um rico relógio de prata e uma

mte folheada de ouro, eom caixa, tudona '•" 'PÊNDULA CENTRAI. *

'

¦:

èm^BmmmY

NOVIDADEFIVELLAS MODERNAS, NOVO

% , SYSTEMAAcha-se à venda, em nossa, casa, o segundo

sortimento de fivdlas para cal«-aa e eoUetes, fc-bricadas por um novo systema 'inteirame**.** mo-demo, usadas p**esente*-âente pelo» eleáiit» »do¦ MLrí-rienM e chegadas ultioum^ -

i^atdoe. No deposito de«le Wheeler m Wilsoa

36 ma «nau «mm as

4

'''ri

- '¦

'.;¦¦-

\,

- £,':.,!:¦

-..; V"¦:; ¦¦¦:¦='

" ¦ ..»

'

¦ ¦

.

¦ -Xh^

•a /--'•-

.r-^''^ ¦¦^'' .:v •¦¦¦¦¦...'¦^¦¦v^ -d, ,. 'i,..*üSSm

*^______________________________B_______-----*--r^ »*-»-.*-¦__-_;_____.

';.' ¦¦- l >:'.*" . '.:*/„' *. ¦"¦-.¦¦-¦

.;;f\v-i*4;:4^a|f^! W*?;.

*j 4jjt*!IJ___J_____M_i$0 _imaa«gurV>- g ao Jm-J-LQ ao i*»y» ' ' '**>

_P»IHmVlimir__IMaaiT|a__M_ajl___«gM^ "

j j_B-S»r ¦•*>:¦¦'.-"-- •."._-'-_---"- . '-. ..." ;íi"- _*¦ ¦ '

\

2^000 CADA MUDA¦-.-:',- -. * ** .

IMPOR 1 ADAb iíIRMíCiAMiiJN Ijí ; DA JLll>JiJii-A

__§____! t¥í?rW

ffiliHfiBilâTilüMIWiiEl). 1j__CíIx1I1MU »__*¦____¦.—»••-

;

C ADá FLANiA EI Ul VâòU, & SMM I ab ÜU mmwJ

______» ^

>__-> .-_w >jjLi-ri..a__-» rrtft-pm» _-"S*í> "&>*&;&{ e^VTSSS. St7ZS& iZV*L ^T"5r-à**

T TTtT A O TVC DPT T TP _S?!'^^^^^^^^^-I____^^^^^!^^!ÍÍ^Í!$Í^^^^^^^^^¦M VAS D^PBLLM 1 Éfpf^pffppjt:! Migps RecoimnBMaO j-a- _*••••*•*¦_. TrfvTTT T^T SÍ litò»*»^^ fi0TAS COKCEHTRADASpm»lenso. «f!eJO ÍL_T^7"XS^

| g^Mil^g Í^SPl SÁBIO DE LACT.1NA Par-toucad-n Iultimo paquete, â casa de

| ^gf^^^|f^^^g OLEOCOEE para .Ml. dos «Mio.» I

0 9 D |> Prec._i-__a.-ra õ traTàdor, como cu_.e-.asd- EUX-B. DEHTiraClOP-r-s-ne-r.tae-» ÇC;) " u tg coast__tem.nts as corei da mocidade. e preservas-- fiHAGRE DE VIOLETAS *ta_mto____or. ^

g da peste eda cholera mortas. ..... a(< estes artigos acham-se na fabrica, 13, rne d EogE-ieu. em PAiU.» g

' -ra-íWH *S0 Depósitos cm todas as Perfumarias, Pharmaeias e Caliellerciros da America. J3

***' ' §§}

HYPOTHECAS |Q ggjg) ^QLIGAS MARICÁS

FINDADO PELO DR. COCHRANE & PINHO

109 B MODlfflO RÜA DÁ QUITANDA 133 ANTIGOESQUINA DA JDO

PBEÇOS r>A.S BOTiCAS

GLÓBULOS1 botica de 13 medicamentosI1111I

»»a

»

30364S60

120

»»

»»

10S000lõgOC-OSOffOCO23S0G02F-S0OO3-L'SOOO508000

TINTURASEM VIDROS DE GRYSTAI. DE

botica de 12 medicamentos..24 »32 »33 »50 »GO »

120 »GLÓBULOS GRANDES (PÍLULAS)

EM VIDROS DE CRYSTALbotica de 12 medicamentos 12§C00

»»»

»

CADA UM.... ÍÕSOOO.. 2-isoon2SS0OO

.... 32S0Q0

.... 42S00O

.... 51$000

.... 805000

QSNERAL CÂMARAMEDICAMENTOS DIVERSOS

Cactus grandiflora, tintura mãe. 30 gram-H13.3.»_.-._-...... .......-•••--•• -.-.

Dito, tintura da 3» até a 30»ção, 30 ditas

Tamaquaré, da 8» dynamisação (paradarthros), 8 ditas

Enítolia (para b*_ubas), 30 ditas.Plumeria (para mordeduras de cobras),

30 ditasPlaníago (para febres iuterniittentes)

30 ditas da 3»

EDITADA POR JOSÉ FERR3IRA DE PIImHO

Proprietário do Laboralorio Horaceopathieo

RÜA DA QUITANDAESQUINA I>A. DO GJ33>ÍJEI_Al_a GAMARA.

109 B .MODERNO

4S0OO

4S000

I^OOO1S000

asonoisoooigooo

íogooo

»»»»

»

2432364S60120

20500024SÕ0023S0003GS0O042S0OO60SOOO

GLÓBULOS E TINTURAS1 botica com 2i vidros (12 medicam.)

1.)••

2250002Í5SOOO42S00O60SOOO

1 20 » (181 60 » ( 301 126 » (1021 botica completa de tinturas e glóbulos

em varias dynamisações, com vidrosgrandes com"tinturas para uso externoemplastro da arnica, etc, própriapara um medico ou fazendeiro

TRITURAÇÕESUma oitava de 3a

MEDICAMENTOS PARA USO EXTERNOT-NTURAS MÃES

Arnica, tintura, 500 grammas.

200SOOO

gooo

•£ÍJ)*J JÍ _•_••••••j) )> 30 •..?....

Calendula (para queimaduras), 30 ditas.Guaco (para rheumatismo), 30 ditasMarapuama (para paralysias), 30 ditas.Rbus (para rlieum&tismo), 30 ditasOpodeldoc de arnica, 1 vidro de 60grammas

Opodeldoc de brjonia, 1 vidro de 60ditas •

Opodeldoc de guaco, 60 ditasOpodeldoc de rnus, 60 ditasOieo de arnica, 1 vidro de 60 ditas

íosooo650-0«$0002SO0O2S0002S0O02S00O

1SÕ00

1S500lgõOOlüõOO2S000

Emplastro de arnica, um cartãoCaixinhas com 12 ernplastros para calosChocolate homaopathico em pó, 500grammas

Pós para dentes, uma caixinhaPomada homceopathica para o cabello,

1 vidroGlóbulos inertes, inglezes, 500 grammas

MEDICAMENTOS AVULSOS30 grammas da d» até 30*» dynamisação.15 ditasde timtura da 5*« ate a 30* dyna-

HliS-lÇâO... _-_•••-•_-•••• -.•_-••.---•S ditas de tinturas daã» até a 30a dyna-misação

Tinturas mães, 3*1 grammas S{?, 15 ditas1 tuba de glóbulos

N. B. — Recommendamos a todas as pessoasque auiserem possuir bons medicamentos quedirijam seus pedidos, em carta fechada, ao nossoestabelecimento, para evitar falsificações.

Obras uonitTeopatiilcas

Medicina Domestica Homceopathica do Dr. .1.Laurie, 22» edição, 2 grossos volumes ein 8<> grande16$ para as pessoas que comprarem somente oslivros, e para áquelles que comprarem caixinhasde medicamentos 12$ Q0.

O Medico das Crianças, pelos Drs. EAverton deAlmeida e Lemos, 1 vôiume com mais de 5'0 pa-ginas, 5JJQ00. _¦

Vademecum Homceopathico, pelo Dr. Ewertonde Almeida e Lemos, 2» edição, 1 volume, 5S001».'

Moi-estiÁs Venereas pelo Dr. Ewerton de Al-meida,

-iSOOO.

Consultório _xoi-_oeo_>satli.ico

O consultório do estabelecimento continua a serdirigido pelo distineto medico homceopatha, oSr. Dr. Ewerton de Almeida.

As pessoas de fora da corte, que se queiramtractar por correspondência, mandarão por es-cripto minuciosas informações sobre o seu esíade,com endereço ao medico.

RIO PEI

.- -,

IfPf WYQ TITfPQWIFfl SjftJ____ElUJ_l UIUaMIVU iÍAlll JIibfMliUU üü liOl

Chegaram,- peloMme. C. Creten.

33 B .0 OUVlDOh(antigo.)

PONTO DOS BONDS DE BOTAFOGO

Mi M BIIa ClâSSE- Ei PÂRiS

Este medicamento, que tem por base a pancreatina, a diastase e ^M^i^^^^^l

publico sob a fôrma de um licor agradável á vista e ao paladar, • o ^fep|,^?S0C|^fortalecer o estômago e facilitar a ingestão; curando por esto meio as moléstias d este orgao prove

nientes de uma digestão difncil, que tao communs sao em nosso paiz.

DEPOSITO EM CASA DE FONSECA BRAGA & C.

22 RUA PRIMEIRO DS MARÇO 22RIO DE JANEIRO

&>:\&^

55 RüaIÍ DL^EtEMBrloBo

. CONSULTÓRIOMEDICO-CIRURGICO

DO

DL PIBES GâLDâS96 IIÜA DA QUITANDA 96

GONSDLTAS, DAS 11 HORAS DA MANHANÁS 2 DA TARDE

—-ao*—

-SíS^JEOI A.-L.I DAOE

gi Moléstias das mulheres, do ou-Wi vido e vias ourinarias

Pôde ser também procurado para oexercício de s.;a proüssão na casa desua residência, á

9 RÜA DO íimiU VÍAMA 9

CASA DE SAÜDE

SANTA THERFZADOS __»_EtS.

CUNHA PINTO E MONTEIRO DE. AZEVEDO

Este estabelecimento, actualmente re-formado e melhorado, recebe doentes d«_todas as classes sociaes. O Dr. CunhaPinto nelie reside para melhor atten-der às necessidades dos «loentes.

98 RUA DO RIACHÜELO 98

Esta obra, escripta em linguagem accommodadaá intelligencia do povo, explica com uma clareza,minuciosidade e simplicidiíde inexcediveis, tudeo que é necessário ás pessoas estranhas á arte decurar para chegarem ao conhecimento exacto dequalquer moléstia, suas causas, tractamento, etc.

Em unia be:n elaborada introdu.çâo o auetortracta minuciosamente das constituições, tempe-ramentos, hábitos, sexos, edades, índoles; susce-ptibi!idades mórbidas, profissões, climas, etc ,etc-, e suas influencias sobre o organismo. Tra-ctnndo das constituições e temperamentos, fazconhecer 33 suas variedades, as modificações queimprimem nas diversas manifestações mórbidas,as suas predisposições para a freqüência de certase determinadas moléstias; pa -sa depois a falarda importância dos commemorativos, dos ante-cedentes da familia. dos costumes dos indivíduos,tanto para a apreciação exacta da moléstia comopara o tractamento, não esiueceudo também ainfluencia dos climas e das localidades; dá r. graspara o exame do doente, indagações sobre as•ausas da moléstia, seu caracter, seus symptomasparticnlares e tractamento; regras para tomar epulso, conhecer suas variedades, determinar seucaracter e suas indicações; os symptomas forne-cidos pelo sangue, pelas ourinas, pela respiração,pelos escarros e pela tosse, pelos vomites, nau-seas, evacuações, gazes desenvolvidos no esto-mngo e noa intestino.--, sêdé, appetito e lingua,seus caracteres e indicações, bem como as forne-cidas pelo systema nervoso, com as sensações,d«:lirios, «lesmaios, etc.; indicações fornecidaspelo movimento e repouso, dõr, aíllieção, ancie-dade, suor, voz, choro, r--o, espirres, bocejos,SUS_>:r*»s, ar-Ur», *-i.C. : í-gíR-ac oTüyinisu o -.Stahomoe ipathico, e regras para o vestuário. Nãoesqueceu também ò auetor tractar d-.s banhossalgados e de água doce, sobas diversas fôrmasusadas, osplie ndo corno, quando e sob que íórisiadevem ser usados, segundo o :im que se tiver emvista.

E' sobretudo, tractandò da escolha, adminis-

minuciosidade e clareza verdadeiramente admi-raveis.

Tem artigos espécimes dedicados ao tracta-mento radical e preventivo.

Entrando "na aescripçuo das moléstias, o au-ctor define cada urna d'ellas, indica seus sym-ptomas; e modificações que psdem experimentarsob as diversas causas *_qu«i actuam sobre esdoentes e sua terminação filiando do tracta-mento, começa por especificar quaes o.s medica-mentos mais* apropriados ;em grupos distinctosou isoladamente), conforme os symptomas pre-ponlerantes, a ordem e intervallosem que devemsueceder-se, suas alterações, etc.; passando de-pois a indicar a dieta mais .apropriada a. asadacaso mórbido, marca a grandeza dis doses, os

• ntervallos necessários entre *ill-..s, os casos emque os medicamentos devem sirr repetidos, sus-pensos nu sub3tituido? por outros, etc.

Ha capítulos especiaes para as moléstias dssmulheres, prenhez, partes e moléstias «iascrianças.

Um trabalho excc-llente sobre os effeitos ca.-rvcteristicos (Pathogenesia) de quasi todos osmedicamentos aconselha Ios ua obra, facha comchave de ouro e.-íte cxcellent.3 tractado do -.lis-tineto medico inglez o professor Lacrie.

Além disso, o editor, fazendo traduzir estaimpprtante elição da MEDICINA DOMESTICAHOMCEOPATHICA. do Dr. J. Laurie, que ora' " >, são se esqueceu de a-idi-apresenta ao public-c.onar-lhe o qu-. de melhor sj^encontr? *o=auetores homâopatha*- «««¦ 2iÇ<**çãda?ícomq«--eípm- Ha^^enannrJarr, Mering^-~smmntn-gliãussan, Üirtlaub, RizsffHirsh-jU, Hartmann,rrost, x-rc-nson, Jousset et Teste e tamoem-oexceilente trabalho sobre ExvExr.XAM-.NT-. doDr. Herin-j, um tfactãdo sobre moléstias vexe-,ieis, o excellente f.epkp.torio stüptomatologicode Rudock. em qne sa >_ ac mselbadòs medica-mentos cuja indica.-ão na « s-3 encontra em obraalguma publicada em portugue;-, e um diccio-n-at.io explicativo dos termos techiiicos empre-

olumes l''S»que íàmb

cuj-.>

reduzindo-se aun compraretaeu-to t-.iio seja

Em Nitheroy árua da Pra-a n. 133 loja. redirá quem arranja dinheiro sobra hypothecas deprédios, na corte o na cid>ide de Nitheroy, comfuros módicos e outras vantagens, e tambémsobre ouro e prata.

f f

desejadas fundass asA FTTNDA DA AMERICA árua Sete de Setembro n. 55 acaba de receber ss. desejadas fu

-.'^iras dos Drs Marie^ Irmãos, assim como um completo sortimento de fundas de todaSfdades^^susnensoriosparaescrotos, seringas de todos os systemas, meias elásticas de seda eS ^l«-t»ra r^mnressão de pernas inchadas, ourinoes de borracha, mamadtiras e tira-leites,

^&FS\^f^^^^^^»^^ P«a a6ua gazosa, ditas para café, pesa »-™^ df^etalTviLo pesa-licores, copos de quassia amarga, tinta de marcar roupa, ampulhétas

demadli«S tod^s os Snhds, cintai elastxas para barriga de todos os feitios e tudo mais que

pertence a este ramo de negocio, tudo por preços razoavei*, na casa da

FUNDADA AMERÍCA55 Rua Sete de Setembro 55

MANOEL FRRMR K U SMA.

S m T1ÊM- BÍWKSE7EM LEKBRAa-SS

que a afamada e bem conhecida casa

AUXDEUXOCÉANSacaba de receber uma porção das infalliveia

GOTAS JAPONEZAScentra a dôr de dentes

: :: Aliivio iníantaneo :: :*Cu.r*a ©>x_. um minuto o xrioio

cuja receita foi revista e aperfeiçoada pelocelebro doutor

UATHEY-CÂYLOSda faculdade de medicina de Paris

_V. B. Estas gotas acabam de ser adoptadas noshospitacs do Paris, Londres e Bruxellas.

Ur-íI-OO OEPOãlTO

para o Império do Brasil

111 RUA DO OUVIDOR 111

Alé que emfim chegaram as ligas mágicas taoI esperadas ! Conforme a promess•*. que fizemos às'

numerosas famílias, que anciosas esperavam peloí uovo sortimento, fazemos hoje este annuncio,1 afim de que o bello sexo procure de novo este

artigo, cujo nosso segundo sortimento, com bas-tante pézar n.isso e *das Exma**. famílias, esgo-tou-se tão depressa.

NO DEPOSITO DE MACHINASDE

WHEELBR & WILSON36 RÜA HOVA AO OÜVÍDDP. 38

B&gÇgi* BB-«SE

Retratos a 3s^ a dúzia

tração e repetição dos méâicãmentos. sua fôrma ¦¦ ga.iõs na obra.(glóbulos, granulos,tinturas e trituraçãò), dynam- \ Preço dos cíous v.nisat-ão, diviaãb das dôsès, sua suspensão, e da ; 1*25 para as pessoasordem e;v. oue sé devem succedér. su-. apriic-ação ¦ caixinhas de teedieamontosexterna e síia conservação, que o auetor de uma ! mierior a logOOü.

SANTOS & MOREIRATendo «terminado os grandes melhoramentos que fez em

casa a par das primeiras d*e=te gênero e pôde garantir aodos preços, afianç.i toda a perfeição de seus trabalhos.

s?ti estabslecimeat-!. tem a suapublico que, apezar da modicidade

.cí?"**35*-..vS"^.-...--ts___3_* a^^^b*-^-T4,j'^^ j^l ¦* èá •*^^%

TrabalhoDias n. 59.

garantido ; na rua de Gonçalves

¦ [H ||| -tei». ' * - -'V-'' -.**-*---.JT 0! EUl-ft_vl3R.S*AL

MODAS

ÇOIÇAÇiPARA

Publicon-se o 1° nu-Vmerb de M::io, com 7S

] gravuras e um figurinocolorido.

\ Corte 12SO00: Provihcias.' 14J00Í)

se Numero avulso 1SU-X1

BSSBNCÍ-. CONQSHmDA __aS__S(H-i^C0-K-niTRWA

COÜIPOSTA

\

ECAHÔ8ACOMPOSTA

ptepírada pelos phabmaceüticos '

FONSECA, BRAGA & G.22 RUA PRIMEIRO DE MARÇO 22.

aa© J_>a c9<-i*-.aaa'»\ «renara«-ã«><.ue sob o nome de « EssenOa Concbíitrad*. db Salsafariulha

r »Lt XJpowa ranresentomos ao public». é um remédio eficaz em sua apjw^ «^™J«S^ stphi_.ihcas e todos os casos-em «T»e

»m conhecida e por isso «iispeiisa ânnuncios pomposos que lhe deim^íaina. tm

rioridade sobre tantos p_edicamei_tos que por ahi ha. seiirelliantes no nome ****& tfferèrttes na aegio.

O JOI*". _<__l_-_L«»_.a-L«_<. <3rOC_l__.!aO.tendo freqüentado diversos hospitaesna Europa, e feito o serviço de internono hospital de S. Luiz (em Paris), ondese dedicou ao estudo e tractamento dasmoléstias venereas, syphiliticas e dapolle, pôde ser procurado k roa i>a Qui-t__s_>a k. ia.9, da 1 ás 3 horas da tarde.

O DR PAULA COSTAcontinua em aeu antigo consultório, árua da Candelária n. 17, do meio-diaás 2 horas da tarde.

RESIDÊNCIA21 RÜA P0 PASSEIO 21

^«-BHsiJiÉnSí-Bíl-âWiaa^^

*

-Sri.._r. r*.

CHUMBOCANOS DEFORRADOS COM Jg^ANHÇ)

Acham-se á vendai em casa deSII_VA Ü&NTESJHÓ &

32 Rua Theophilo j^Éoni 32

DR. CÜS1IA BARBOSAContinua em seu consultório á rua de

S. Bento n. 88, do meio-dia ás 3 horas.Moléstias da pelle e syphilis.—R. Mar-quez de Abrantes n. 62.

MASSA PEITORAL

SEMENTES NOVASafiançadas, de hortaliças e flores de todas as qua-lida des.

Vende-se na loja de chá, cera, rapa e outrosgêneros.

RUA DA CANDELÁRIA N. 14LOJA DA CYBELLE

THEATRO PHEM DRAMÁTICA

Lombaerts <& C.JEtUÀ. DOS OUfilVES

Em cartões de visita, phonographia. duziaIdem cm cartão imperial, photographia, uuzia.. -

GRANDE REDÜGÇÃORetratos imitação íe porcellana, duzia

F:iz qualquer trabalh«) fora da casa pertencente á suaestabelecimento acha-se :.b *rto p*íra entrega dos trabalhos

íostoa

üsooooartv, e para facilitar ao puonco

até ás S hora5; âa hf-ite.

JPUL1.1ÍCOU.-.---5G O

.-f^iÈ-í It.llsff n §

OU

mCy^

il 1 liil l£^4 9 LI ! %; S _S . Tk

-^ 1 nllAIlÉifiO DS MMIlíflrWíiU

Dos verdadeiros cabellos, o que se pôde ter demelhor, a 58. **8* N-S até 16S o par. N. B. — Tro-ca se não ficando a gosto ; magdalenas. cacuos,coqufcs e penteados por diversos professores;noiva, õj? ; fornece se todos os postiços para bailes;.. :•$, no salão especial, lff. Em casa do professorde penteados Sérgio du Silva.

A* LA MODE PAP.IS1ENNE

30 RUA DA CARIOCA SOUttotln^n^

MI,fL-FÊlll liu ! HAC1R0I " í

Dr ima original portuguez em cinco aclo?, por

si ¦__-¦ _ -» Ferreira üwvoíc p-lo editor Dias da SUva Júnior, dedicado ao Exm.,Sr.

Commendador Joaquim Beraardino Pinto MachadoEste drama, por mais de 100 vezes representado com o applauso publico n-* d

império e de Portugal, acaba de ser impresso em ura nndo volume de 2o0^* diversos theatros

;do império e de Portugal, acaba «le ser unpr--su -lu «.:. ««uu ,«lllJ:ro u.L ^30 paginas, nitida-

i m6nA-

vfnof om ffis^Sarias o no escriptorio da TYPOGRAPHIA CARIOCA, rua Theophiloe 117.

Illllllllil IT ' __5 f.\" 1-

XAROPEbe DELANGREMIER

DE PARISM Medico, dot Hospltaei de Parti

-onsUtaram •_» aupcrlotlmma*¦obra todoa ot. mala peltornes e snapoderosa effieacia, no» Defltaot,Aitkmat, Grfppe, Coqueluche(ro«.«» Convulta). InTlttmntaçao<_e« ¦raMloUt>t,-rri<«'fa5cf do peitoda garganta, etc. (Cmutela contraai/aUiJícacfet.)—n«potiU>ionpíiarmiicl a acreditadas 0n Sr__tU

EMPREZA 00 ARTISTA

^^_e3x.„__t:-J^2^=3.HOJF,

POMINGO 2 DE JUNHO DE -1878

. -48' tôíflllíâÇÃé '.

da esplendida onera cômica «m 3 actos e< quadros, tradução dc K. GrAarÒDO, musicado

maestro Robkrt Pt.a.kqukttb,que tem causado .extraordinário suece^so

em todos os theatros de _•__.-«», i.t*»BGA^ BIO .OE JAKBIBO , ,

PRAG\ OB TOUROS TÜSATRO IMPiSR-ÀL D. PHDRO II

»v-feia»*

HOJE ,DOMINGO 2 DE J0NHO

BENEFICIO

08 SINOSOJÈ3

COMEVILLEToma parte toda. a compaabia.

V» f l/l Il<>fcaj.«»

¦_-*___: • J.

DA

EL

- _--¦-•

^T_t ¦'. ¦' ¦ ¦

HEROINA lM JULIMlíBRILHANTE E VARIAOlSSiMA

CORBlDÂ ¥ 7 BMV..S f V.AL-USTESTOUROS

A beneficiada farpeara pela primeira v*7. nestapraça dou» teurns, a cavallo o, sendo necessário,os bandarilharà a pó.

Haverá uni touro para os curiosoà bandarilhar,b qual touro pertencerá ao curioSó «ine pegar Aunha

"dè frente, esf ftjog.» o poderá levar para suat-ana c-aoio «ua tegIaF*N^propriadade?"**" " ~'~ *~-««asta «jorrida,

iada por pro-

Irande Hotel... . àapi-aça.

J

«_*-; r,*mm,,,,,,,,,,t

rz_J .-á3_»._^*---- -.£D s___aa_fB-asa. *-<jj

« ^^ *^-rj* . «s^sas?»**. ,^~^<

"^ -__apr _& rviPC* y^^ás^

w; p—im /s_3 s||JX-| \ »"__SHSl**_a*-ati___* . If»,JI™,,H

•j 1 JWa-TaíBSS-SH-rf __*a_a|,,,,l

^^^^' W - t^ZZ»»»W0»—~^^ ___p^ "»«¦ *

t—. f «-...iasiM r-ri

• .

\ , . : "' ^

tfJ) ¦ • ¦

_»i _i -g •>*¦]_- \

rilEATRO GASSIKflm

COMPANHIA ÜRA3J.ÀTI.OJ»

__p tj k rzr* .*^ o o *Ç3 *r> Põ t. f í o

HOJEDOMINGO 2 DE JUNHO DE 1878

DUAS ULTIMAS MPR..INT*ÇÕESAS 4 V. HORAS DX TAKDE E S * ; HORAS DA. NOITE

do muito applaudido drsma om õ actose 6 quadros por Octavk

Feüillet

| ?!¦£!»--. "^ •**'

O papel de princeza Faltonieri èdesempenhado pela Sra.

D. LÜCINDA FURTADO COELHOo de Carnioli pelo Sr.

FURTADO COELHO

-. "

os demais iiapei^vpel«Jfe Sra. Torres, sA«-Arauio. Phebo, Santos e M&1*?: DD- U^n

Adelaide, Helen* Cavalter •?defaide P«B«*ira.

: ,fr*jp«<ê«9a---»»<3»»»%"***'* ' *J*J*»*"1"-

eom 6 «ntroda»» Vh--metadM 8t.««»*-» &"entradas MM»-

dam ''fi*?.

fl.« "