m22 Agente Educador Infantil

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Realização: M22 - Agente Educador Infantil Prova para o cargo: Fundação Euclides da Cunha de Apoio Institucional à UFF Tel. (21) 2629-3606 / 2629-3566 / 2629-3515 BOA PROVA 1 Caderno de Questões Caderno de Questões ATENÇÃO CONFIRA SE ESTA PROVA CORRESPONDE AO CARGO A QUE VOCÊ CONCORRE Neste Caderno de Questões, você encontra: ! 20 questões Específicas - de 01 a 20; ! 10 questões de Língua Portuguesa - de 21 a 30; ! 10 questões de Matemática - de 31 a 40; ! Tema da Redação. Só inicie a prova após a autorização do Fiscal de Sala. Duração da prova: 4 horas. Saída dos candidatos da sala: após 1 hora do início. Liberação do Caderno de Questões: quando faltar 1 hora para o término da prova, (Edital, item 5.3). Os Fiscais de Sala não estão autorizados a prestar qualquer esclarecimento sobre a resolução das questões; esta tarefa é obrigação exclusiva do candidato. Não é permitido que os candidatos se comuniquem entre si. É proibida também a utilização de equipamentos eletrônicos. Em seu Cartão de Respostas, assinale apenas uma opção em cada questão. Não deixe questão em branco, nem assinale duas opções, para seu Cartão não ter questão anulada. Não rasure, dobre ou amasse seu Cartão de Respostas pois em hipótese alguma ele será substituído. Confira seus dados, leia as instruções para seu preenchimento e assine no local indicado. A assinatura é obrigatória. O gabarito desta prova estará disponível no Colégio Estadual Raul Vidal - Av. Feliciano Sodré, 21 - Centro - Niterói - RJ - e no site www.fundec.org.br, a partir de 29/julho/2003. Para exercer o direito de recorrer contra qualquer questão, o candidato deve seguir as orientações constantes no item 8 do Edital. www.pciconcursos.com.br

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Realizao:M22 - Agent e Educador Inf ant ilPr ova para o car go:Fundao Euclides da Cunha de Apoio Institucional UFF Tel. (21) 2629-3606 /2629-3566 /2629-3515BOA PROVA1Caderno de QuestesATENOCONFIRA SE ESTA PROVA CORRESPONDE AO CARGO A QUE VOC CONCORRENeste Caderno de Questes, voc encontra:! 20 questes Especficas - de 01 a 20;! 10 questes de Lngua Portuguesa - de 21 a 30;! 10 questes de Matemtica - de 31 a 40;! Tema da Redao.S inicie a prova aps a autorizao do Fiscal de Sala.Durao da prova: 4 horas.Sada dos candidatos da sala: aps 1 hora do incio. Liberao do Caderno de Questes: quando faltar 1 hora para o trmino da prova, (Edital, item 5.3). Os Fiscais de Sala no esto autorizados a prestar qualquer esclarecimento sobrearesoluodasquestes;estatarefaobrigaoexclusivado candidato.No permitido que os candidatos se comuniquem entre si. proibida tambm a utilizao de equipamentos eletrnicos.Em seu Carto de Respostas, assinale apenas uma opo em cada questo. No deixe questo em branco, nem assinale duas opes, para seu Carto no ter questo anulada.No rasure, dobre ou amasse seu Carto de Respostas pois em hiptese alguma ele ser substitudo. Confira seus dados, leia as instrues para seu preenchimento e assine no local indicado. A assinatura obrigatria.O gabarito desta prova estar disponvel no Colgio Estadual Raul Vidal - Av. Feliciano Sodr, 21 - Centro - Niteri - RJ- e no site www.fundec.org.br, a partir de 29/ julho/ 2003.Para exercer o direito de recorrer contra qualquer questo, o candidato deve seguir as orientaes constantes no item 8 do Edital.www.pciconcursos.com.brFundao Euclides da Cunha de Apoio Institucional UFF www.fundec.org.br2Especf icas01) A etapa do processo educacional em que a lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional (Lei 9.394/96) estabelece a Educao Infantil a:A) Primeira, da educao bsica;B) Segunda, da educao bsica;C) Segunda, da educao fundamental;D) Primeira, da educao fundamental;E) Primeira, da educao geral.02)Noperododeadaptao,comumasmes dizeremquesesentemculpadasporestarem abandonando seus filhos na creche. A postura que a instituio deve ter a de:A) observ-las;B) orient-las;C) evit-las;D) test-las;E) question-las.03) O trabalho na rea de motricidade fina desenvolve a habilidade:A) dos pequenos msculos;B) dos grandes msculos;C) dos movimentos amplos;D) da conscincia muscular;E) da organizao mental.04) A importncia das atividades artsticas no contexto da educao infantil se deve:A) aofatodequerelaxamascrianasqueso sobrecarregadas, muitas vezes, com um perodo de mais de 8 horas de permanncia na instituio;B) constataodequeatravsdodesenhoquea criana mostra e exercita sua espontaneidade;C) ao fato de que arte envolve expresso, sensibilidade, eaoportunidadeparaqueacrianaaprendaa desenhar e a entrar em contato com tcnicas diversas;D) comprovaodequeocontatocomas possibilidadesderealizaoartstica,desdeo berrio, far com que as crianas estejam mais aptas aproduzirempinturasedesenhosquenosejam meros rabiscos;E) conscincia de que, no processo de aprendizagem artstica, a criana vivenciar um percurso de criao e construoindividualqueenvolveescolhas, experincias pessoais, aprendizagem, relao com a natureza e motivao interna e externa.05)Oatendimentocriananafaixaetriade0a1 (ano)aindaomaisquestionado,nospelasua precocidade como tambm pelo tipo de atendimento que se deve prestar a ela. Os estudos mais recentes, porm, nos apontam direes a serem seguidas, como as que se encontram em:A) O berrio deve ser um ambiente amplo, claro, com babscompetentesquenodeixemosbebs esperandomuitoparareceberoscuidadosdeque tantonecessitam:trocadefraldas,comida,banhoe sol. Esse o grande foco do trabalho no cotidiano do berrio.B) O local escolhido para a movimentao da criana, no berrio, deve ser pequeno e os objetos manipulveis, de plstico (para que elas no se machuquem); devem seralimentadasemgruposde3bebsparacada professora;oasseiodeveserrpidoparaquea criana no se resfrie; o desfralde deve ser feito aos 8 meses, em horrios pr-determinados, ao longo do dia eemgrupo,jquesabemosqueascrianas aprendem pela imitao.C) Os bebs precisam, sobremaneira, de pessoas com experincia em cuidar de crianas pequenas. Bebs precisam ser estimulados a comer bem, a dormir com tranqilidade e necessitam de muito carinho.D) As educadoras de berrios devem ser receptivas e devemestabelecerumvnculosignificativocomos bebs, percebendosuascaract er st i case necessidadesindividuais.Oambientedoberrio deveseramploearejado,bemcomomuitobem planejado, para que eles possam explor-lo e interagir com outros bebs, ampliando assim sua experincia com o mundo.E) Os educadores de berrio, em funo da faixa etria atendida,devemterumaformaoessencialmente ligadasadeepsicomotricidade.Aestimulao precocelevaraodesenvolvimentodacrianaque, almdoscuidadosbsicoseessenciaiscomoa alimentao, dever, em pelo menos trs momentos do dia, vivenciar exerccios corporais apropriados em um local alegre, colorido e agradvel.06) As crianas na faixa etria de 0 a 4 (anos) utilizam, essencialmente,determinadosrecursospara aprenderem e se desenvolver. Alguns deles so:A) a imitao, a linguagem e o faz-de-conta;B) a independncia, a espontaneidade e a linguagem;C) o movimento, a autonomia e o raciocnio;D) o pensamento lgico, a curiosidade e a interao;E) a liberao do pensamento concreto, a brincadeira e a autonomia.07)Aorganizaodocurrculo,jnacrecheepr-escola,temsidofeitaatravsdeprojetosdidticos, quesopropostoscomoumaestratgiadeensino. Sobre essa abordagem podemos dizer que:A) Decroly e Montessori foram seus idealizadores;B) oschamadoscentrosdeinteressesoaprincipal referncia para o trabalho do professor;C) otrabalhoseorganizaapartirdetemasqueabrem possibilidades para a criana integrar, criar relaes e entender de forma ampla seu ambiente, atribuindo-lhe significados;D) aadesopedagogiadeprojetossedeudeforma intensa porque, didaticamente, organiza os contedos a serem transmitidos pelo professor atravs de temas eleitos pelos prprios alunos que, por isso, mostram-se mais interessados e participativos;E) Piagetfoiograndeinspiradordapedagogiade projetos, que deve ser desenvolvida sempre levando emcontaascaractersticascognitivasdacriana, abrindo,assim,possibilidadesparaapesquisaeo desenvolvimento do aluno.www.pciconcursos.com.brFundao Euclides da Cunha de Apoio Institucional UFF Tel. (21) 2629-3606 /2629-3566 /2629-3515308) As histrias infantis com seus enredos fantsticos, cheias de movimento, surpresas e espantos, retratam bem o pensamento pr-operatrio da criana. Por isso, elaentendeepercebecomfacilidadeassituaes descritas,quecorrespondem,especialmente,auma caractersticadeseupensamentonessafase.Essa caracterstica denominada:A) intuio;B) animismo;C) associao;D) reversibilidade;E) concentrao.09) Pode-se dizer que, para Piaget, ensinar significa:A) transmitirconhecimentosatravsderecursos tecnolgicos;B) deixar a criana experimentar, no interferindo no que faz;C) trabalhar com o que chama de ensaio e erro;D) proporcionar atividades grupais e a troca entre pares;E) observar, acompanhar e encorajar o pensamento da criana.10) Uma das grandes contribuies do pensamento de Vygotsky Educao :A) asuaalusopermanenteaosprocessosde maturaobiolgica,ouseja,nodevemosexpor contedos que estejam alm do que a criana pode entender ou perceber;B) a nfase que d ao papel do professor como mediador e promotor de desenvolvimento: ele deve ser ativo em suas intervenes, pois assim que contribui para que a criana alcance, entre outras, as formas superiores de pensamento;C) acolaboraosobreodesenvolvimentodo pensamento da criana, a partir dos 4 anos de idade;D) adeenfatizaranecessidadedoseducadores t or nar em- s egr andes obs er v ador es do comportamentodacrianae,assim,elegeros momentosprivilegiadosparadirecionarsuas descobertas;E) adecooperarparaqueeducadoresaprendama levantar hipteses sobre os seus alunos.11)Asdiscussesqueenvolvemalutaafavordas crianascomnecessidadeseducativasespeciaise porumaescolainclusivasoantigas.Alegislao brasileira(Constituio/1988;LDB/1996;ECA/1999) posiciona-se do seguinte modo:A) afirmandoquecrianascomqualquertipode deficincia devem ser ensinadas separadamente das crianas normais;B) dizendo que a criana com necessidades especiais excepcional e deve ser considerada como qualquer outra que possui uma patologia;C) considerandoascrianascomnecessidades educativasespeciaiscomocrianasquedevem convivercomasoutrascrianas,compartilhandoos mesmos ambientes - inclusive o escolar - com toda a complexidade habitual que eles possam apresentar;D) moderadamente,afirmandoquenemsempre educaoregulareeducaoespecialdevem compartilhar os mesmos espaos;E) demodovagosobreotema,nocontribuindopara transformaes efetivas. 12)Quandoseconsideraaseguranadacriana dentro da creche, o importante que:A) bebsat2anosecrianasmaioresnoocupem espaosprximos,evitandoquetenhamcontato durante o dia;B) todososmveisdestinadosscrianassejamde plsticos e/ou borracha;C) trepa-trepas,escorregasegangorrassejamde construo slida, firmes ao cho e longe de muros;D) piscinasemcrechessejammantidasvaziase enchidas no dia das aulas de natao;E) ascrechestrabalhemcomvigilantestreinadosem segurana,quedeveroestaratentosatodasas crianas(almdasprofessoraseauxiliares), permitindoqueataxadeacidentesdiminua significativamente.13) O procedimento ideal na troca de fraldas :A) ocorrer a troca 3 vezes por dia;B) lavar corretamente as mos aps a troca de fraldas, evitandoassimoriscodetransmissodedoenas para o funcionrio e outras crianas;C) no lavar a criana quando ela est s molhada com urina;D) dobrarbemasfraldascomfezeseguard-lasem sacos plsticos;E) descartar as fraldas de pano aps um ms de uso e substitu-laspornovas,comorecomendamos manuais.14) A nova L.D.B., promulgada em dezembro de 1996, estipulaqueosprofissionaisqueatuamdiretamente junto a crianas de 0 a 6 anos devem ser professores (modalidadenormalmdio)e/outerformao superior. Alm dessas formaes, consenso que os educadores devem receber uma formao continuada emseuprpriolocaldetrabalho.Aformaoem servio deve:A) levaroeducadorarealizarseutrabalhodemodo produtivo e gil;B) aj udaroprof i ssi onal anoseenvol ver emocionalmentecomascrianasesuasfamlias, mantendo sempre uma postura distante e adequada para realizar suas tarefas;C) criarcondiesparaoestabelecimentodeum processoreflexivoafimdequeoeducadorpossa aprofundarseusconhecimentospedaggicosese distanciar dos aspectos ligados ao cuidado, tais como o banho, o sono, alimentao, rompendo assim com a tradio assistencialista dessas instituies;D) estimularaintuiodoeducadorevalorizarseus conhecimentos prvios;E) oferecerumespaodereflexosobresuasaes cotidianas,quelevemaquestionamentose conseqente desenvolvimento pessoal e profissional, comaesintencionaisecoerentescomoprojeto poltico pedaggico.www.pciconcursos.com.brFundao Euclides da Cunha de Apoio Institucional UFF www.fundec.org.br415) Muito se tem discutido sobre a rotina no cotidiano das instituies de educao infantil. Sobre ela pode-se dizer que:A) quantomaisrgidososhorriospreviamente estabelecidos pela direo, mais sucesso teremos na realizao dos objetivos desejados com a criana;B) aorganizaodotempodeformargidafatorde pressoedesgasteparaadultosecrianas,que precisam de uma rotina livre de horrios marcados e atividades pr-estabelecidas;C) pais e filhos precisam adaptar-se rotina estabelecida nainstituiosobopreodetermosqueseruma instituio diferente para cada famlia; portanto, assim como nos hospitais pacientes se submetem rotina, nas instituies de educao infantil tambm deve ser assim;D) um instrumento que dinamiza a aprendizagem e grandefacilitadoradodesenvolvimentoedas percepes da criana sobre o tempo e o espao; a rotina fonte de segurana para a criana, orientando no s suas aes como tambm as do educador;E) sinnimodemonotonia;apalavra-chaveparaa organizao do tempo nas instituies criatividade, j que o planejamento um instrumento pouco eficaz para o trabalho com crianas pequenas.16) De acordo com a abordagem interacionista, um dos aspectosquedevemserlevadosemcontapelo educadorequecontribuiparaosucessodenovas aprendizagens :A) atrocavividaentrecrianasdamesmaidadeede idades diferentes em situaes diversas como fator de promoodaaprendizagem,dodesenvolvimentoe da capacidade de relacionar-se;B) asuaresponsabilidadeemorganizarumaaula atraente(usandorecursosdiversos)eensinaro contedodamatria,promovendoassim,a aprendizagem de seu aluno;C) o entendimento da educao como tecnologia;D) aconvicodeque,emrespeitoaosdiversos processosesdiferenasindividuaisdosalunos,o professordeveinterferiromenospossvelcom questionamentos ou sugestes durante o processo de ensino / aprendizagem;E) oseupapelcomocolaborador,natentativade aprimorarcondiesqueconstituemacrianaea determinamjdesdeonascimento:Pauquenasce torto, morre torto.17) A busca e a opo pela criao coletiva de crianas em instituies de educao infantil, desde o berrio, vm aumentando muito nos ltimos 20 anos, no s junto populao de baixa renda como tambm junto s camadas mais favorecidas. Essa tendncia ocorre por vrios fatores. Dois deles so:A) a formao de crianas mais inteligentes e sociveis por essas instituies;B) odesenvolvimentodepolticaspblicasea construodenovosconhecimentossobreo desenvolvimentodascrianasesobreeducao infantil;C) a promulgao da nova Lei de Diretrizes e Bases / 96 e do Estatuto da Criana e do Adolescente / 99;D) a ampliao de benefcios trabalhistas como o auxlio creche e a formao de crianas mais sociveis;E) a promulgao da nova Constituio / 88 e o apoio de especialistasquedefendemqueaeducaoe cuidadoscomacrianapequenadevemser compartilhadosentrefamliaeinstituiesde educao infantil.18) Falar de educao infantil de qualidade, hoje, falar de:A) preveno;B) criao coletiva;C) prtica pedaggica;D) direito da criana;E) diversidade.19) Quando se considera o fator preveno na cozinha e na alimentao de uma creche, leva-se em conta que:A) ascrianasdevemserdistradasenquantocomem, como forma de evitar o desperdcio de alimentos;B) as refeies devem ser dadas na prpria sala de aula, pois assim as crianas ficam menos ansiosas e correm menos riscos de engasgos;C) osalimentosnodevemserestocadosjuntoa material de limpeza ou txico porque extremamente perigoso;D) cozinheiroseauxiliaresdecozinhasoosnicos funcionriosquenoprecisamdetreinamento especfico para o trabalho, j que recebem orientaes da nutricionista;E) a autonomia da criana recebe um grande reforo a partir dos trs anos quando j podem ser treinadas a comerem sozinhas.20)Hojeotrabalhoemcrechesepr-escolasconta com uma aprovao social infinitamente maior do que h alguns anos. Nesse momento, os debates apontam para a necessidade de que as creches promovam um tipo de trabalho que:A) seja,essencialmente,deestimulaoparao desenvolvimento de habilidades, desde o berrio;B) tenhacomometacentralaeducao,osaspectos cognitivos e intelectuais;C) priorize,finalmente,ocuidar:importantea conscientizaodequezelarpeloconfortoebem-estardacrianaatravsdoscuidadoscorporaise al i ment ar es, bemcomocui dar deseu desenvolvimento emocional o grande ganho para a prtica;D) valorize e incorpore, de modo integrado, as funes de educar e de cuidar;E) sejaeficazemrelaoaosaspectosligados preveno de doena.www.pciconcursos.com.brFundao Euclides da Cunha de Apoio Institucional UFF Tel. (21) 2629-3606 /2629-3566 /2629-35155Lngua P or t uguesaLeia com ateno o texto abaixo e responda s questes propostasTexto:Alienao ou desinteresse?Quando o Conselho Universitrio da UFRJ aprovou arealizaodeeleioparitria(votosdealunos, professoresefuncionriostmpesoigual),os estudantesfizeramatcarnavalforadepoca.A empolgao e o interesse pelo assunto pararam por a. Na consulta comunidade realizada semana passada, apenas 18% dos alunos da UFRJ - 8.859 estudantes - foram s urnas.oDboraMarqueseLuzaNaslausky,alunasdo5perodo de nutrio, reclamam que as plataformas dos candidatosareitornoforambemdivulgadas.No entantohaviaumsitenainternetcomaspropostas, queestavamtambmespalhadaspelasunidadesda UFRJ.-Sabiaapenasquetodostinhampropostaspara melhorar a segurana. Espero que o eleito cumpra a promessa - diz Luza.Acabar com a violncia uma das prioridades de AlosioTeixeira,eleitoreitorcom65%dosvotosda comunidade e confirmado no cargo pelo ministro da Educao,CristovamBuarque.Apesardapequena participao dos alunos na consulta, o coordenador-geral do DCE da UFRJ, Mrcio S, diz que o nmero de votantes foi expressivo.- Nas eleies anteriores, o nmero de estudantes no passava de seis mil. Quase nove mil uma vitria, umrecorde-dizMrcio,quereconheceafaltade divulgao das propostas dos candidatos. - Foi tudo corrido.Stivemosdoisdebatesemtodaa universidade. Mas esse um processo que crescer gradativamente.oAlunodo5 perododeeducaofsica,Rafael Lando um dos estudantes que no foram s urnas dessavez.Rafaelcontaquenaconsultapassada, quando Carlos Lessa foi o escolhido pela comunidade, ele votou:-Anopassadofoimaisanimado.Agorano conhecia as propostas e no quis votar s por votar.(MegaZine - O Globo, 3 de junho de 2003, p. 3.)21) Na introduo do texto procurou-se destacar:A) o desinteresse demonstrado pelos alunos da UFRJ no processo de consulta comunidade para a escolha do novo reitor;B) a incoerncia dos estudantes da UFRJ relativamente participao deste segmento no processo de consulta comunidade para a escolha do novo reitor;C) queosegmentodosestudantesfoiodemenor participaonoprocessoeleitoralparaescolhado novo reitor da UFRJ;D) quecomapequenaparticipaodosestudantes, numaeleioparitria,oprocessodeconsulta comunidadeparaaescolhadonovoreitordaUFRJ ficou prejudicado;E) que a alegria demonstrada pelos estudantes, quando da aprovao pelo Conselho Universitrio da UFRJ do sistema paritrio de eleio para reitor, transformou-se emtristeza,emrazodainsignificanteparticipao deste segmento.22) De acordo com o texto, o argumento usado pelas oalunasdo5 perododocursodenutriopara justificar o baixo comparecimento dos estudantes no processo de consulta comunidade:A) era vlido para justificar a ausncia das duas alunas, mas no poderia ser usado para o segmento como um todo;B) no tinha validade, porque duas alunas no poderiam tomar por base um problema particular para justificar uma atitude da maioria;C) sseriavlidoseelastivessempossibilidadede acessointernetoutivessemestadonocampus durante a campanha eleitoral;D) erainconsistente,porquefatosocorridosduranteo processoeleitoraldemonstraramjustamenteo contrrio do que alegavam;E) mostrava-setotalmenteirracional,nopassandode meradesculpaparajustificarfaltadecompromisso com as obrigaes acadmicas.23)Arespeitodaparticipaodosestudantesna consulta comunidade para a escolha do novo reitor, o coordenador-geraldoDCEdaUFRJfezalguns comentrios, dos quais NO se pode depreender que:A) o ndice de estudantes que compareceu s urnas foi significativo, no obstante pouco numeroso;B) nuncatantosestudantescompareceramaum processo de escolha como o que fora realizado;C) setivessehavidomaiordivulgaodasplataformas doscandidatos,aparticipaodosestudantesteria sido mais expressiva;D) a rapidez com que transcorreu o processo de consulta foi um obstculo a uma mais numerosa participao dos estudantes;E) terhavidoapenasdoisdebatesentreoscandidatos durante a campanha eleitoral gerou desmotivao nos estudantes quanto participao.24)Deacordocomotexto,oargumentousadopelo oaluno de 5perodo de educao fsica para justificar o seu no comparecimento s urnas:A) destaca o contraste entre o processo eleitoral recente e o anterior, tendo sido o anterior mais concorrido, e o atual marcado pela alienao;B) racional,hajavistaanecessidadedeumaboa divulgaodeplataformasecompromissosde candidatos para a informao e a tomada de deciso por parte dos eleitores;C) i nconsi stenteparaj usti fi caroseuno comparecimento,umavezqueascondiesde tomadadeconhecimentodaspropostasdos candidatos existiam;D) irracional,poistamanhaaresponsabilidadede todos em participar do processo, que votar deixa de ser um direito para tornar-se uma obrigao;E) insinua que estudantes universitrios s se interessam em participar de processos eleitorais se a campanha for suficientemente animada.0102030406070809111213141617181921222324262728293132333405101520253035www.pciconcursos.com.br25) Sobre o candidato Alosio Teixeira, de acordo com o texto, NO se pode dizer que:A) obteve percentual expressivo de votos no processo de consulta comunidade para escolha do novo reitor da UFRJ;B) em sua plataforma de candidato a reitor apresentou, como uma das prioridades de gesto, a proposta de criarascondiesindispensveisparaquea comunidade tenha segurana no campus;C) foi eleito reitor no processo de consulta comunidade, a despeito da pequena participao dos estudantes;D) s foi eleito reitor pela comunidade acadmica porque prometeu acabar com a violncia no campus;E) tevesuaindicao,porpartedacomunidade acadmica, para ocupar o cargo de reitor, confirmada pelo Ministro da Educao.26)Sesequisessereescreverostrsperodosque oformamo1 pargrafodotextonumnicoperodo, usando-seapontuaoadequada,osconetivosque deveriamserempregadosparaquesejamantidoo sentido original so, respectivamente:A) entretanto / por conseguinte;B) contudo / visto que;C) porque / todavia;D) pois / porquanto;E) porm / portanto.27)Sobreasalteraesfeitasabaixonaredaoda parte sublinhada no perodo Dbora Marques e Luza oNaslausky, alunas do 5perodo de nutrio, reclamam que as plataformas dos candidatos a reitor no foram bemdivulgadas(linhas9-11),pode-seafirmarque houve alterao de sentido em:A) ...reclamamnoteremsidobemdivulgadasas plataformas dos candidatos a reitor.B) ... reclamam que no divulgaram bem as plataformas dos candidatos a reitor.C) ...reclamamdafaltadedivulgaodasplataformas dos candidatos a reitor.D) ...reclamamnoterhavidoboadivulgaodas plataformas dos candidatos a reitor.E) ...reclamamquenosedivulgarambemas plataformas dos candidatos a reitor.28) Observando-se o sentido da palavra at no trecho osestudantesfizeramatcarnavalforadepoca (linhas 3-4), pode-se dizer que sentido idntico tem a mesma palavra na frase:A) Osestudantesfizeramvriasexignciasaos candidatos, at acabar com a violncia.B) At ontem ainda no se conhecia o resultado do pleito.C) Oscandidatoschegavamataoseleitorespelos cartazes e pela internet.D) Osmesriospermaneciamjuntournaatoltimo eleitor votar.E) Atofinaldoexpediente,ningumhaviareclamado contra a lisura do pleito.29) No trecho Rafael Lando um dos estudantes que no foram s urnas dessa vez (linhas 32-34), observa-seumasituaodeconcordnciaverbalfacultativa, poisoverbotambmpoderiaestarexpressono singular.Dasfrasesabaixo,anicaemquea concordncia tambm facultativa, de acordo com as normas da lngua culta, encontra-se em:A) 18% dos alunos da UFRJ foram (foi) s urnas.B) Havia (haviam) vrios alunos desinformados sobre as plataformas dos candidatos.C) Nas eleies anteriores, o nmero de estudantes no passava (passavam) de 6 mil.D) Noseconheciam(conhecia)aspropostasdos candidatos.E) A maior parte dos estudantes no votou (votaram) por falta de informao.30) O perodo Agora no conhecia as propostas e no quisvotarsporvotar(linhas37-38)poderiaser reescrito,semalteraodesentido,nasformas abaixo, EXCETO na forma:A) Agora,comonoconheciaaspropostas,noquis votar s por votar.B) Por no conhecer as propostas, no quis votar s por votar, agora.C) Agora,noquisvotarsporvotar,dadoqueno conhecia as propostas.D) No quis votar s por votar, agora, no conhecendo as propostas.E) Agora, no quis votar s por votar, no conhecia, pois, as propostas.Fundao Euclides da Cunha de Apoio Institucional UFF www.fundec.org.br6www.pciconcursos.com.brFundao Euclides da Cunha de Apoio Institucional UFF Tel. (21) 2629-3606 /2629-3566 /2629-3515731) Sabendo que A B = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7}, A B = {4, 5}, A - B = {1, 2, 3}, ento B :A) {6, 7 };B) {4, 5, 6, 7};C) {1, 2, 3, 4};D) {4, 5};E) {2, 4, 6}.32) O maior valor de m para que as razes da funo y = 2x- mx + 9 sejam reais e iguais :A) - 3;B) 0;C) 2;D) 6;E) 10.33) A equao tem duas razes reais. O produto delas :A) - 4;B) - 1;C) 2;D) 8;E) 12.35) Dadas as matrizes A = e B = , calculeC=B-3A.Oprodutodoselementosda diagonal principal :A) - 10;B) - 3;C) 1;D) 9;E) 16.34) Num concurso pblico para o cargo de Agente de AdministraoEducacional,concorreram2400 candidatos para as 120 vagas oferecidas. A razo entre o nmero de vagas e o nmero de candidatos foi de:A) ;B) ;C);D) ;E) .36) Em uma progresso aritmtica de 23 termos, o primeiro termo 8 e o ltimo 74. Ento, a razo :A)3;B)4;C)2;D)5;E)6. 37) A diagonal de um quadrado mede 3cm. O lado desse quadrado em centmetros :A)6;B);C ) 2;D)4;E)3.38) As dimenses de um terreno retangular esto na 2razo . Se a rea do terreno de 40 m , ento sua maior dimenso em metros de:A) 20;B) 10;C) 8;D) 5;E) 4.39)OnmerodeanagramasdapalavraBRASIL comeados por A e terminados por R :A) 140;B) 20;C) 12;D) 60;E) 24.40)Nolanamentodeumdadoperfeito,a probabilidade de se obter um nmero maior que 2 :A) ;B) ;C) ;D) ;E) .Mat emt ica312010125221313253541 24 32= x x21201200120001100122www.pciconcursos.com.brFundao Euclides da Cunha de Apoio Institucional UFF www.fundec.org.br8Tema da RedaoA cidade do Rio de Janeiro foi escolhida para disputar, com importantes cidades de outros pases, o direito de sediar as Olimpadas de 2012. As autoridades estaduais e municipais, bem comoosesportistasemgeral,ficarameufricoscomaescolhaeprometeramqueno economizaro esforos para que o objetivo de sediar as Olimpadas seja alcanado.Como cidado, de que modo voc analisa essa possibilidade? Com os graves problemas que a cidade atravessa, voc v alguma chance de o Rio de Janeiro vir a ser a cidade escolhida, mesmo sabendo que estar disputando com Nova York, Londres, Madrid e outras? Se escolhida, quais as vantagens e desvantagens que podero advir desta escolha?Redija um texto dissertativo sobre o assunto, apresentando com clareza o seu ponto de vista e utilizando argumentos consistentes para defend-lo.CRITRIOS DE AVALIAO DAS REDAES1-Aspectosformais(6pontos):1.1Linguagem(graudeformalidade;adequaosituao comunicativa); 1.2 Pontuao; 1.3 Ortografia (acentuao grfica, hfen, emprego de letras, diviso silbica); 1.4 Concordncia; 1.5 Regncia; 1.6 Flexo verbal e nominal.2 - Aspectos textuais (6 pontos): 2.1 Estruturao dos pargrafos (unidade lgica e coerncia das idias entreaspartesdotexto);2.2Adequaoaotemapropostoeaognero(descrio,narrao, dissertao / argumentao).3 - Aspectos discursivos (8 pontos):3.1 Coeso textual; 3.2 Coerncia interna e externa; 3.3 Conciso e clareza das idias (redundncia e circularidade); 3.4 Aprofundamento dos argumentos utilizados; 3.5 Adequao semntico-pragmtica.www.pciconcursos.com.br