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Novembro 2015MAGAZINE

A Amera completou, no dia 8 deNovembro, o seu 11º Aniversário.

Ultrapassámos uma década deexistência com muita perseverança,alegria e trabalho.

A Gerência agradece a todos os que,ao longo destes anos, depositaramem nós a confiança de cuidar dosseus mais queridos, assim como atodos os que integram a equipaAmera, alguns dos quais desde 2004.

No dia 7 de Novembro realizámos oMagusto Amera 2015.

Em Faro e Carcavelos comeram-secastanhas assadas, bebeu-se água-pé eainda houve tempo para um pézinho dedança. O São Pedro ajudou e brindou-noscom um verdadeiro dia de verão de SãoMartinho.

Em Faro a festa foi animada por FernandoInês ,que tocou acordeão acompanhadopelas suas amigas Maria do Céu Simião eConceição Guerreiro, que nos presentearamcom uns fados.Além da boa disposição e de fados muitobem interpretados, Fernando Inês ainda serevelou um comediante de primeira, fazendoecoar gargalhadas na sala com as suasanedotas.Ao trio, o nosso enorme agradecimento evotos de podermos contar com maisconvívios juntos.

Foi bom ver muitos membros da famíliaAmera reunidos num alegre e saudávelconvívio. O nosso muito obrigado a todos, efica a garantia que para o ano há mais!

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COMENTÁRIOS

ALICE LIMA (FILHA DETERESA LIMA) - GOSTEI!GOSTEI PORQUE SENTI AALEGRIA DA MÃE. GOSTEIPORQUE SENTI BEM-ESTARDOS RESIDENTES. GOSTEIPORQUE SENTI A ENTREGADA EQUIPA AMERA. GOSTEIPORQUE SENTI AMOR.OBRIGADA.

AMÉRICO E MARIA CARMO(FILHO E NORA DE PALMIRAVIEIRA) - GOSTAMOS MUITODO MAGUSTO. FOI APRIMEIRA VEZ E APRECIAMOSA ORGANIZAÇÃO, A ALEGRIADAS FUNCIONÁRIAS, OCARINHO PARA COM OSRESIDENTES E, CLARO, ASCASTANHAS ESTAVAMMUITO BOAS. O BOLO DEANIVERSÁRIO ESTAVADELICIOSO. PARABÉNS!VOLTAREMOS. ESTOUEXTREMAMENTEAGRADECIDA.

MÁRIO DURÃO - GOSTEI, POISFOI UMA NOVIDADE PARAMIM.

JUDITE TAVARES - ESTE ANOFOI O MELHOR DE TODOS,FOI ENGRAÇADO, ACHEIUMA TARDE ÓTIMA. OSBOLOS ESTAVAM UMADELÍCIA. O PESSOAL FOITODO MUITO PRESTÁVEL.

GRACINDA SANTINHO -GOSTEI DE TUDO EPRINCIPALMENTE DE IR PARARUA.

RAIMUNDA FERREIRA - ACHEIMUITO IMPORTANTE, NÃOESTAVA À ESPERA, UMA IDEIAMUITO BOA, PARABÉNS ATODAS.

ENFERMEIRA ISABEL - MUITOGIRO, OS RESIDENTES EFAMILIARES GOSTARAM MUITO.A DECORAÇÃO ESTAVA MUITOBONITA, PRINCIPALMENTE OCARRO COM ASSADOR DASCASTANHAS.

LUCINDA (FILHA DE MARIACLARISSE): AS FESTAS DA AMERA,COMO SEMPRE, SÃO MUITOORGANIZADAS E AGRADÁVEIS,O CONVÍVIO É SEMPRE BOM.TODOS FAZEMOS PARTE DAMESMA FAMÍLIA, O MAISIMPORTANTES É QUE ELESESTEJAM BEM, E ISSO, DEIXA-NOS MUITO CONTENTES.

SAUDADE (FILHA DE OLGAPAIVA): COMO TODAS AS FESTASDA AMERA ESTA FOI CINCOESTRELAS EM CONVÍVIO,MÚSICA, LANCHE, TUDO,PARABÉNS.

JOHANNA VANGENECHTEN:FIQUEI MUITO FELIZ, HOJE FOIUM DIA ESPECIAL, ALÉM DE SERO MEU ANIVERSÁRIO, TODAMINHA FAMILIA E AMIGOSESTIVERAM PRESENTE, DIVERTI-ME MUITO.

MARIA DA GRAÇA, (FILHA DEALICE CONSTANÇA):FOI TUDOMUITO BOM. A MINHA MÃEESTAVA MUITO FELIZ. ESTAINICIATIVA É MUITO BOA PARAO CONVÍVIO E FAZ BEM ATODOS.

Em Carcavelos, depois de alguns dias de preparativos, aconteceu o Magusto. Além da tradicional castanha e água-pé pudemos contar com as equipas da cozinha para confeccionar altas iguarias que foram acompanhadas de sumose chá. Houve ainda tempo para muito convívio e um pézinho de dança. Aproveitámos e comemorámos o 11ºAniversário da Amera com um lindo Bolo. A Equipa da Direcção quer deixar aqui o agradecimento pela gentilcolaboração de Carolina Faria, neta da residente Teresa Lima, na organização deste evento em Carcavelos.

Na Amera de Faro preparámos a festa durante mais de uma semana. Maria Feliciana Grade integrou-se na equipa eajudou a preparar os cones de papel colorido que serviram, no dia da festa, para colocar as castanhas quentinhas.Todos colaboraram, com ideias, trabalho e muita boa disposição. Muitas famílias trouxeram bolos e doces paramimar a equipa e os residentes. Juntando o útil ao agradável, a nossa residente Johanna Vangenechten comemorouo seu Aniversário, tendo presente sua família e amigos que aceitaram o desafio de provar que os alemães sabemdançar a música portuguesa.

Um dia festivo a comprovar que a tradição ainda é o que era.

Todas as fotos do Magusto estão disponíveisna nossa página do Facebook.Se desejar solicite que nós enviamos!

Magusto Amera 2015

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Como um Magustonão se faz sem o seuprincipal ingrediente,deixamos aqui umagradecimentoespecial à nossacolega Rosa, que,gentilmente, nosforneceu as castanhasdirectamente da suaquintinha em Quintela,Valpaços.

Aproveitamos para lhedesejar rápidasmelhoras e votos deque em breve possareunir-se com ascolegas que muito aestimam.

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Mais uma vez, em Carcavelos, fomos brindados com a gentil presença do Grupo Vox Maris. Foi um lanche commúsica e um momento de boa disposição e muitas danças.

Lanche animado

CREMILDE COSTA - GOSTEI PRINCIPALMENTE POR SER UMA FESTA SURPRESA, GOSTOMUITO DE SURPRESAS.

LÍGIA FAIVRE - GOSTO MUITO DE DANÇAR.

LAURA CANHÃO - FESTA MARAVILHOSA, ACHO QUE AMERA FAZ TUDO PARA NOSENTRETER E AS NOSSAS ASSISTENTES FORAM MARAVILHOSAS, OBRIGADA.

GRIMANEZA COSTA - ACHEI MUITO BEM, FIQUEI MUITO SATISFEITA POR VER QUEMINHAS PERNAS AGUENTARAM BEM A DANÇAR.

JUDITE TAVARES - EXCELENTE IDEIA DE TRAZER ALEGRIA A PESSOAS TÃO DOENTES, EOS MÚSICOS SÃO TODOS MUITO SIMPÁTICOS.

COMENTÁRIOS

Atelier de CulináriaNa véspera do Magusto, decidimos por à prova as nossas habilidadesculinárias e fomos para a "cozinha" fazer uns bolinhos para adoçar o lanchedo dia seguinte. Depois de prepararmos a massa, e com muita energia,moldamos bolinhas que depois foram ao forno a cozer. Todos os residentesparticipantes mostraram, não só uma grande destreza, como também bonsconhecimentos da arte da doçaria. Todos deram a sua opinião e seesmeraram para fazer os bolinhos mais bonitos.

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Aconteceu mais uma apresentação do GrupoFolclórico da Velha Guarda de S. Brás de Alportel.Os residentes ficam felizes quando sabem que háapresentação e, alguns recém chegados, ficaramsurpreendidos com a boa disposição e habilidadesdeste grupo tão simpático. O acordeonistaFernando Inês, entre uma musica e outra, contavaalgumas anedotas provocando gargalhadas portoda a sala.

Ao final da apresentação seguiu-se um convívioentre os elementos do grupo, residentes e famílias.

Folclore

MARIA JOSÉ (PRIMA DE MANUEL PALERMO): SÃO EXCEPCIONAIS PARA AIDADE QUE TÊM. OS RESIDENTES DANÇAM MUITO BEM. OXALÁ OFAÇAM POR MUITOS ANOS.

MANUEL PALERMO: DOU 9 EM 10. NÃO VIA UMA APRESENTAÇÃOCOMO ESTA HÁ ALGUM TEMPO.

MARIA SUZETE GONÇALVES: FICO SEMPRE ENCANTADA COM ESTESVELHOTES. NÃO SEI ONDE ENCONTRAM TANTA DISPOSIÇÃO.

CELISSIA PIRES: QUISERA EU PODER ESTAR LÁ A DANÇAR TAMBÉM.ALÉM DE TODOS CANTAREM BEM, SÃO MUITO UNIDOS E ALEGRES EISSO CONTA MUITO.

CARLOS COSTA: GOSTO MUITO DESTE GRUPO. SEMPRE QUE VEMFAÇO QUESTÃO DE ESTAR PRESENTE .

AMÁLIA VALENTE, FILHA DE ALICE CONSTANÇA: FIQUEI MUITOSURPRESA AO CHEGAR CÁ E VER A APRESENTAÇÃO. FOI BASTANTEAGRADÁVEL. VI QUE TODAS AS PESSOAS ESTAVAM MUITOCONTENTES.

MARIA ANA CUNHA: ESTAS APRESENTAÇÕES SÃO MUITO SAUDÁVEIS ETIRA-NOS DA ROTINA.

MARIA CLARISSE BRUNO: NÃO PRECISA NEM ME PERGUNTAR PORQUEEU GOSTO MUITO DELES, AQUILO É UMA ALEGRIA PARA NÓS.

ANTÓNIA PARREIRA: DANÇARAM QUE É UMA MARAVILHA.JÁ DANCEI UMAS TRÊS VEZES COM ELES.

COMENTÁRIOS

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Terapia do Riso em FaroNo dia 14 de Novembro, em Faro, tivemos a presença da Terapeuta do Riso Maria João. Foi uma sessão muito animadacom gargalhadas e boa disposição. Os nossos residentes passaram uma tarde onde o riso imperou.

Reportagem videográfica disponível na nossa página do Facebook.

n

Mª Augusta David, 88

1

Mª Luciana Santos, 90

5

Mª Luisa Menano, 91

12 15

António Pinto, 97

Mª América Fonseca, 79

18 23

Hélio Leão, 95

Mª Odília Inácio, 86

25 30

Johanna Vangenechten, 84

7

28

Laura Canhão, 87Manuel Machado, 70

20

António Dias, 88

ANIVERSÁRIOS NOVEMBRO

Nova LegislaçãoTerapia do Riso em Faro

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A Resolução do Conselho de Ministros n.º 63/2015, de 25 de agosto, à luz desse alto desígnio, desenha um quadroglobal de medidas, assentes numa estrutura tripartida, encimada pela proclamação dos direitos das pessoas idosas,reconhecidos e afirmados em instrumentos internacionais, designadamente os Princípios das Nações Unidas para asPessoas Idosas, adotados pela Resolução n.º 46/91, da Assembleia Geral das Nações Unidas, de 16 de dezembro de1991. Saliente-se que o tema do suprimento das incapacidades é mais vasto do que o tema da proteção os idosos,sob a perspetiva de que qualquer pessoa, independentemente da sua idade, se pode ver afetada por alguma doençaque afete a sua capacidade de exercício de direitos. Sem prejuízo, o fio de prumo, em ambos os casos, é a defesa daautonomia, dimensão fundamental da dignidade da pessoa humana. Trata-se, aliás, também aqui de rota já traçada eminstrumentos internacionais, nomeadamente a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Incapacidade, adotadana Assembleia Geral das Nações Unidas, em Nova Iorque, no dia 30 de março de 2007.

A ideia chave da autonomia está presente na enunciação daregra que reserva à pessoa com capacidade diminuída oexercício dos seus direitos pessoais, bem como na exigênciade delimitação específica dos atos cuja prática lhe estávedada, sublinhando-se ainda a possibilidade de outorga demandato futuro, para a eventualidade de sobrevir doençaincapacitante, assim se permitindo a escolha expressa econsciente de um representante. Revela-se de igual modomuito importante, em ordem a assegurar a plena realizaçãodos direitos da pessoa com capacidade diminuída e o seubem-estar, a proposta de um acompanhamento maisintenso, não só por parte do tribunal, através da previsão deque a tutela deve ser reapreciada, oficiosamente, com aperiodicidade fixada na sentença, nunca superior a cincoanos, sendo ainda obrigatoriamente reapreciada no prazo deum ano após o seu decretamento, como também pelasdemais entidades com competências na matéria, estipulando-se que a sentença deve ser comunicada ao organismoda segurança social e ao centro de saúde da área de residência do tutelado, para efeitos de acompanhamento desteno âmbito dos cuidados continuados integrados ou de outro acompanhamento em sede de intervenção social ou deacolhimento institucional em resposta social.Por fim, no plano penal, propõe-se um conjunto de incriminações, visando reforçar a prevenção geral no que tange aoscomportamentos delituosos que maior ataque representam aos direitos das pessoas idosas, por envolverem oaproveitamento das suas particulares fragilidades e atentas as suas muito nefastas consequências. Neste pontosalientamos a proposta de criminalizar a coação de uma pessoa idosa que se encontre, à data, notoriamente limitadaou alterada nas suas funções mentais, em termos que impossibilitem a tomada de decisões de forma autónoma ouesclarecida, a outorgar procuração para fins de administração ou disposição dos seus bens.

No mundo atual, a evolução da ciência médica e a progressiva melhoria generalizada das condições de vida, emparticular nos países industrializados, tem tido como consequência a maior longevidade dos cidadãos. Nos últimosanos a população idosa cresceu substancialmente em todo o mundo, tendo-se verificado um aumento de 201,84%entre 1950 e 2010 (ONU, 2011). Também em Portugal se passou de 708.569 idosos em 1960 para 2.010.064 idososem 2011, o que no contexto da população total significa que na atualidade a percentagem de pessoas idosas é de19%, quando há cinquenta anos era de 7,8% (CE, 2011). Por outro lado, em Portugal, a esperança de vida aos 65 oumais anos de idade era, em 1970, de 13,5 anos, tendo evoluído para 19,1 anos em 2013 (CE, 2011).

A idade avançada tem especificidades, designadamente no plano dos cuidados de saúde, do apoio social e doenquadramento familiar, bem como da tutela jurídica, que devem ser devidamente regulados, em ordem a garantir emtodas as fases da vida o respeito pela dignidade da pessoa humana. Na verdade, os cidadãos idosos estão amiúdeexpostos a práticas que atentam contra os seus direitos mais elementares, cuja defesa importa assegurar. Um dosaspetos que deve em particular ser objeto de atenção cuidada é aquele que respeita à saúde física e mental dosidosos, plano onde se revela essencial assegurar a manutenção do seu modo e qualidade de vida, especialmente apreservação da sua autonomia. Em paralelo, deve garantir-se adequada e proporcional proteção jurídica dos idosos,nos casos em que estes se encontrem em situação de incapacidade, em resultado de limitações congénitas ouadquiridas, e independentemente da sua causa. Para o efeito, deve proceder-se à revisão do regime de suprimento dasincapacidades previsto no Código Civil.

Estratégia de Protecção ao Idoso

Fonte: Secretaria Geral do Ministério da Justiça

Ebook disponível para download em Facebook/amera.com.pt

António Batista MoraisNasceu a 24 de janeiro de 1944, naaldeia do Cadouço, concelho deValpaços, distrito de Vila Real.Frequentou a escola primária naaldeia, tendo recebido sempre muitoselogios da professora (que ainda é vivae lhe continua a tecer grandes elogios),por ser um aluno exemplar e muitointeligente. Infelizmente, os estudosficaram adiados, pois naquele tempo aajuda para o sustento da casa erafundamental, e sendo rapaz/homem asua era preciosa.

Anos mais tarde, já na década de 60,resolve partir para Lisboa à procura demelhores condições de vida. Instala-senos arredores de Sintra, emAlbarraque, e pouco depois, no finaldos anos 60, é chamado a cumprir oserviço militar em Moçambique.

Quando regressa, passados 36 mesesde serviço militar, conhece a mulher dasua vida, Aurora, durante um“bailarico”, com ela viria a casar. Destafeliz união nascem os dois filhos,Sandra e João.

É, também, quando regressa deMoçambique, que começa a trabalharna fábrica de tabaco sediada em

Albarraque a conhecida “Tabaqueira”,onde permanece durante 30 anosaproximadamente. Trabalhou semprecom muita dedicação e afinco e recebeusempre elogios dos chefes. Contudo,dado o seu caráter forte, personalidadevincada e por ser muito profissional, eratambém uma pessoa muito exigente notrabalho com os outros, o que nemsempre era bem visto por quem assimnão era.

Sempre valorizou muito a família e osmomentos que com ela passava.Gostava de ter a casa cheia com família,amigos e também amigos dos filhos, depreferência às refeições, e estas eramsempre palco de amena cavaqueira eboa disposição, e também de grandesdiscussões onde reinava a troca deideias.

Sempre foi uma pessoa de fortesconvicções e raramente os seus ideaisforam demovidos. Foi um pai muitodedicado e um pilar na família. Sempremuito generoso e bondoso, deu muitode si, e ajudou muitas pessoas. Comodizia minha mãe “filho és, pai serás,assim o fizeres, assim o receberás”, porisso, de certa forma, hoje recebe tudoaquilo que deu.

Hoje, dois anos depois de terchegado à Amera, onde é muitobem tratado e recebe os melhorescuidados, apesar da sua muito débilcondição de saúde, ainda temalguns momentos de lucidez quelhe permitem ouvir a voz do seugrande amor: o neto Rafael de 8anos, a quem sempre chama “omeu Rafinha, o meu amor”. É ele,atualmente, a sua maior fonte de“alguma” vitalidade e sorrisos. Atéquando Deus quiser.

Testemunho da filha,Sandra Morais

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