Magazine Forense

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2ª Edição da Magazine Forense

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Informação A Magazine Forense é uma revista de

carácter informativo e distribuída gratuitamente via Internet. Sendo assim, é apenas permitida a impressão e distribuição desta edição sem fins lucrativos. Esta revista contém conteúdos publicados sob licença dos respectivos autores. Estes não podem ser reproduzidos, em parte ou na totalidade sem o prévio consentimento dos seus autores.

Ficha Técnica

Propriedade:

Grupo 4 da Turma do 12ºA na Disciplina de Área de Projecto da Escola Secundária de Porto de Mós

Website:

www.cienciasforenses.info

Contacto: [email protected]

Elementos do Grupo:

Andreia Ferreira Ângela Santos

Cristiana Miguel Fábio Santos

Rafaela Ferreira

Grafismo da Revista: Andreia Ferreira

Escola Secundária de Porto de Mós

Grupo 4 12º A

Editorial

Segunda….e última. Infelizmente.

O tempo passa, mas as recordações ficam, e entre elas reside a construção de todo um projecto. Ficam na memória as desilusões, as dificuldades, as discussões, as divergências. Mas ficam também as congratulações, o apoio, a amizade, as compensações, as alegrias e a felicidade de um trabalho terminado com êxito.

Segunda e ultima edição desta Magazine Forense. O projecto tem os seu últimos momentos de destaque e nada melhor que mais umas informações acerca do tema, para terminarmos em bem.

Foi com prazer que nos aventuramos nesta temática, e agora com tristeza nos despedimos desta demanda. No entanto é nosso desejo que todo este trabalho tenha sido de alguma forma útil e interessante para os nossos leitores e para todos os que nos acompanharam.

Até à próxima, O Grupo 4

Índice

A Medicina Legal ............................................. 3

O que é a Psicologia Criminal? ......................... 4

O que é a Hipnose Forense? ............................. 5

O que é a Enfermagem Forense? ...................... 6

O que é a Grafologia Forense? .......................... 7

O nosso Produto Final ...................................... 8

«O Bombista Louco» ....................................... 9

Quebra-cabeças Forense ................................ 10

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AAA MMMeeedddiiiccciiinnnaaa LLLeeegggaaalll………

Forense, a Entomologia Forense e a Odontologia

Forense, entre outras, trabalhando ainda em

conjunto com os serviços médicos em geral, a fim

de orientar o tratamento e a reinserção da vítima.

A Medicina Legal é uma das áreas das

Ciências Forenses que se encontra em constante

ampliação, adaptando-se à evolução da ciência e

da tecnologia, sendo o desenvolvimento desta

ciência é crucial, dado que é cada vez mais

necessária para a resolução de questões complexas

no âmbito jurídico-legal.

A medicina legal é uma ciência

interdisciplinar que resolve problemas e

procedimentos legais pela aplicação de

conhecimentos biológicos e médicos, sendo uma

das áreas mais importantes das Ciências Forenses.

Actua frequentemente em casos que

envolvem doenças mentais ou violência que

resulta em morte, utilizando, a maior parte das

vezes, a autópsia como meio para determinar a

causa desta, que permite não só determinar o

agente da morte, mas também informações de

extrema importância, como, por exemplo, há

quanto tempo uma pessoa se encontra morta.

Para além disso, a Medicina Legal desempenha

ainda um importante papel no exame de pistas,

na evolução de lesões, na identificação de aborto

provocado e ate mesmo em casos de violação.

Um médico legista tem como principais

funções seleccionar, colher e preservar vestígios,

a fim de identificar não só a relação entre as

lesões físicas, psicológicas e sociais como também

com o objectivo de identificar e prevenir

potenciais vítimas.

Sendo uma ciência interdisciplinar, a

Medicina Legal encontra-se articulada com outras

áreas, nomeadamente com a Antropologia

Forense, a Entomologia Forense e a Odontologia

Forense, entre outras, trabalhando ainda em

conjunto com os serviços médicos em geral, a fim

de orientar o tratamento e a reinserção da vítima.

OOO qqquuueee ééé aaa PPPsssiiicccooolllooogggiiiaaa CCCrrriiimmmiiinnnaaalll???

Um psicólogo criminal deve:

• Apoiar técnicos na formação e selecção da

polícia e guardas prisionais;

• Apoiar a gerir conflitos e incidentes com

delinquentes e infractores;

• Fazer diagnóstico de reclusos com perturbações;

• Avaliar a forma como são tratados os reclusos

nos estabelecimentos prisionais;

• Acompanhar reclusos e ajudá-los no processo

de reinserção social;

• Testemunhar, se necessário, em tribunal;

• Avaliar as falsas memórias dos depoimentos de

testemunhas;

• Prestar apoio a vítimas de violência;

• Apoiar a polícia na delineação de perfis

criminosos.

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OOO qqquuueee ééé aaa PPPsssiiicccooolllooogggiiiaaa CCCrrriiimmmiiinnnaaalll???

Um psicólogo criminal deve:

• Apoiar técnicos na formação e selecção da

polícia e guardas prisionais;

• Apoiar a gerir conflitos e incidentes com

delinquentes e infractores;

• Fazer diagnóstico de reclusos com perturbações;

• Avaliar a forma como são tratados os reclusos

nos estabelecimentos prisionais;

• Acompanhar reclusos e ajudá-los no processo

de reinserção social;

• Testemunhar, se necessário, em tribunal;

• Avaliar as falsas memórias dos depoimentos de

testemunhas;

• Prestar apoio a vítimas de violência;

• Apoiar a polícia na delineação de perfis

criminosos.

A Psicologia Criminal é um ramo da psicologia

que estuda principalmente as razões que levaram o

criminoso a cometer o crime, os pensamentos do

mesmo, as suas intenções e reacções perante os

crimes cometidos, para além disso o psicólogo criminal

auxilia a polícia na criação de perfis de potenciais

criminosos e em tribunal ajuda os jurados a

entenderem a mente criminosa, a fim de ser tomada

uma decisão sensata.

As áreas de aplicação da psicologia criminal

são no delineamento de perfis psicológicos dos tipos

de criminosos e delinquentes mais comuns, na busca

de compreender o autor do crime e o objectivo com

que este o cometeu e tem também como função dar

apoio psicológico aos criminosos e às vítimas.

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OOO qqquuueee ééé aaa HHHiiipppnnnooossseee FFFooorrreeennnssseee???

A hipnose, antigamente uma atracção circense, percorreu um longo caminho até se tornar objecto de estudos científicos. Hoje a técnica é amplamente utilizada na medicina, na psicologia e até mesmo na resolução de crimes.

A técnica de hipnose forense surgiu como um auxílio na resolução de crimes, como forma de elucidar alguns casos em que as vítimas ou testemunhas sofriam de stress pós-traumático, o que dificultava a lembrança de rostos, placas e outros detalhes da cena do crime. Esta técnica facilitou assim a confecção de retratos falados de suspeitos e a identificação de veículos e detalhes importantes dos crimes.

Hipnose para as vítimas, não para os suspeitos

Apenas testemunhas e vítimas em condição de amnésia parcial ou total são submetidas ao transe. É de realçar que no entanto, durante a hipnose a pessoa mantém a consciência e pode mentir. Por isso, para réus, indiciados ou suspeitos, a técnica não tem validade, pois podem manter a versão que lhes convém dos factos. Por outro lado, uma vítima ou testemunha, dificilmente mentirá, pois o que mais desejam é que o crime seja solucionado.

Diferente da técnica mais antiga, a indução ao contrário do que se possa pensar, já não é feita pela movimentação de um pêndulo, mas pela fala, com variações no tom de voz. O transe inicia com o chamado rapport (termo em francês que significa o estabelecimento do vínculo da hipnose). Durante a sessão, os factos que estavam no subconsciente da testemunha ou da vítima são transportados para o consciente. É após o transe, e não durante ele, que a pessoa é encaminhada para o sector de retratos falados para descrever o suspeito e ajudar na confecção do desenho.

No entanto, alguns cuidados são necessários antes do hipnotismo. É necessária certificar se há realmente a necessidade de utilização da hipnose e se a pessoa não tem nenhum distúrbio psiquiátrico. Para além disso, a

além disso, a técnica requer um ambiente preparado, com silêncio e pouca luz, a fim de facilitar o processo.

A controvérsia…

O uso da hipnose em investigações criminais tem estado envolvido em controvérsia, desde o século XIX, tanto nos Estados Unidos como noutros países.

O problema que é colocado consiste em como ter a certeza de que todos os pormenores recordados sob hipnose pelas testemunhas e vítimas do crime, que podem ser cruciais para a sua resolução, são realmente verdadeiros.Isto porque existe o problema da confabulação, o processo pelo qual a mente, muitas vezes por ser incitada, preenche as lacunas nas recordações com informação que parece “encaixar”. As memórias assim produzidas não podem ser chamadas de «mentiras» porque não existe intenção de enganar mas são inventadas. Este problema pode ainda ser agravado pelo facto de os investigadores saberem quais são as respostas que desejam e, consciente ou inconscientemente, conduzirem a vítima ou a testemunha nessa direcção. São problemas deste tipo que estão na base, por exemplo, da síndrome de memória falsa associada a casos de alegado abuso de menores. O resultado tem sido uma complexa abordagem da validade de provas e testemunhos obtidos sob hipnose em diferentes tribunais dos EUA.

Apesar de todos estes problemas e da complexa situação legal, a hipnose continua a desempenhar um papel válido na resolução de crimes. Pode ser especialmente importante em casos em que existam poucas pistas, não se conheça um suspeito principal e em que os investigadores simplesmente necessitem de mais informações para prosseguir os inquéritos. Nestes casos, existe uma menor probabilidade de a testemunha, sub-conscientemente, dar as respostas que os investigadores esperam dela. O que esta recorda neste tipo de situação pode conduzir a grandes progressos.

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Uma das práticas nas quais a enfermagem

forense se destaca é a realização de exames de

perícia a vítimas de abuso sexual, sendo que

também actua noutras áreas, nomeadamente a

investigação da morte e a psiquiatria forense. No

que se refere à investigação da morte, o enfermeiro

forense ocupa-se do exame do corpo e do local do

crime, sendo que os realiza e avalia, observando

meticulosamente os pormenores que poderão ser

importantes na investigação da causa da morte e na

determinação do intervalo post-mortem, isto é, o

tempo decorrido desde o óbito. Actua ainda ao nível

do tratamento de lesões e traumas de vítimas

abusadas física, emocional ou sexualmente, bem

como no apoio emocional, não só a vítimas mas

também a familiares.

Para além das aplicações acima

mencionadas, a enfermagem forense abrange

também outras áreas, nomeadamente psiquiatria e

educação preventiva em estabelecimentos

prisionais.

Podemos verificar então que as principais

acções da enfermagem forense são precisamente o

reconhecimento, a recolha e preservação, para além

da educação da população contra a violência.

A Enfermagem Forense é um novo domínio

da prática de enfermagem, que embora ainda seja

desconhecido, terá certamente uma grande

expansão em Portugal num futuro próximo.

Esta área consiste essencialmente na

aplicação de aplicação de aspectos forenses aos

cuidados de saúde, sendo bastante importante na

investigação científica, no tratamento de traumas,

na vivência da morte, a violência ou actividade

criminosa.

O papel desempenhado pelos enfermeiros é

crucial, particularmente no que se refere à sua

actuação perante a vítima, sendo este responsável

pela realização de vários exames meticulosos, assim

como pela preservação e recolha de vestígios. A

actuação dos mesmos auxilia na proximidade com

as vítimas, o que facilita a cooperação por parte

destas com o exame forense.

OOO qqquuueee ééé aaa EEEnnnfffeeerrrmmmaaagggeeemmm FFFooorrreeennnssseee???

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A Grafologia, tal como o nome indica, dedica-

se à análise da escrita, procurando conhecer

características da personalidade de um determinado

indivíduo. No decurso de uma investigação criminal

não é tão relevante como outras áreas, visto que

quase todas as análises efectuadas à caligrafia de

criminosos apenas foram efectuadas após a sua

captura. No entanto, são vários os grafólogos que

consideram que é possível detectar características

físicas na caligrafia de uma pessoa.

Mais concretamente, a grafologia forense

pode ser aplicada em casos de pedidos de resgate,

ameaças ou confissões de arrependimento, sendo

comparadas as mensagens manuscritas dos criminosos

com a caligrafia dos principais suspeitos. No entanto, é

de realçar que o processo de análise e comparação de

caligrafias é lento e complexo. Primeiramente a escrita

é dividida em três zonas – a zona intermédia, a zona

superior e a zona inferior, - partindo-se

posteriormente para a procura de indicações mais

individuais, desde o tamanho e forma da caligrafia à

pressão e velocidade da escrita., que nos podem ser

dados com base na análise dos traços e dos pontos.

com a caligrafia dos principais suspeitos. No entanto, é

de realçar que o processo de análise e comparação de

caligrafias é lento e complexo. Primeiramente a escrita

é dividida em três zonas – a zona intermédia, a zona

superior e a zona inferior, - partindo-se

posteriormente para a procura de indicações mais

individuais, desde o tamanho e forma da caligrafia à

pressão e velocidade da escrita., que nos podem ser

dados com base na análise dos traços e dos pontos.

A assinatura é, sem dúvida, um aspecto

essencial. Embora não seja possível fazer duas

assinaturas exactamente iguais, os traços gerais

mantêm-se. Deste modo, caso a assinatura se revele

significativamente diferente da outra, poderá ser

considerada prova de uma personalidade bastante

perturbada. Para além deste tipo de casos, também é

frequente encontrar uma caligrafia demasiado formal,

que poderá significar que foi propositadamente

disfarçada, sendo, portanto a aparência da caligrafia

determinante.

Um caso relativamente recente…

Nos Estados Unidos, aquando do noticiado seguimento de cartas anónimas com Antrax, no ano de 2001, foi

publicado um bilhete manuscrito, bem como o perfil comportamental do seu autor, com a esperança de que alguém

do público conseguisse reconhecer as características. Apenas com base na sua caligrafia, o FBI descreveu o provável

criminoso como sendo «provavelmente um adulto do sexo masculino» que «não escolhe as vítimas ao acaso».

OOO qqquuueee ééé aaa GGGrrraaafffooolllooogggiiiaaa FFFooorrreeennnssseee???

Page 9: Magazine Forense

OOOpppiiinnniiiãããooo ––– OOO nnnooossssssooo ppprrroooddduuutttooo fffiiinnnaaalll!!!

O ano lectivo foi longo e exigiu do nosso

grupo muito trabalho a fim de ultrapassar as mais

diversas dificuldades a que fomos sujeitos e,

assim sendo, resolvemos apresentar o nosso

produto final por intermédio de uma palestra –

Ciências Forenses e Medicina Legal – com o

convidado especial e orador Prof. Dr. José

Eduardo Pinto da Costa, que para nós constitui

uma referência na investigação a nível nacional.

Foi no passado dia 5 de Maio no Auditório

da Caixa Agrícola de Porto de Mós que teve lugar

a referida palestra, tendo-se revelado bem

sucedida na medida em que o orador foi bastante

comunicativo com o público e apresentou em

traços gerais a Medicina de Legal de forma

bastante elucidativa.

Começámos por expor um vídeo que

retratava todas as actividades desenvolvidas ao

longo do ano lectivo e seguidamente efectuámos

uma apresentação sobre as diversas temáticas

das Ciências Forenses como a Criminologia, a

Entomologia Forense, a Medicina Legal, a

Antropologia Forense e a Odontologia Forense.

Contudo, também realçámos o “efeito CSI” que as

séries forenses provocam no telespectador e

distorcem a realidade tal qual como ela é.

Achei a palestra muito interessante. O Dr. Pinto da

Costa surpreendeu-me pela positiva dado ser uma

pessoa bastante comunicativa. Quanto a vocês

estiveram muito bem pois falaram correctamente e

apresentaram o tema de forma elucidativa.

Pedro Moleano, 12ºA

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«Até agora pus 54 bombas - fiz 4 telefonemas - estas bombas continuarão a explodir até a Con Edison ser

levada a tribunal.»

Novembro de 1940. Uma bomba de fabrico

caseiro é encontrada, ainda por explodir, numa janela

no interior das instalações da companhia Consolidated

Edison, companhia responsável pelo fornecimento de

electricidade à cidade de Nova Iorque.

«Corruptos de Edison, isto é para vocês”»

Não foi dada grande importância ao bilhete

que acompanhava a bomba, no entanto, ao ser

encontrada uma segunda bomba semelhante a esta, a

polícia encarou o caso com maior seriedade.

Dezembro de 1941. Os japoneses atacam Pearl

Harbour, recebendo a polícia, pouco tempo depois,

uma nova missiva:

«Não farei mais bombas enquanto durar a

guerra – os meus sentimentos patrióticos obrigam-

me a tomar esta decisão – levarei a Con Edison a

tribunal mais tarde – pagarão pelos seus actos

ignóbeis. F.P.»

Março de 1950. Uma nova bomba por explodir

é encontrada na Estação Grand Central de Nova

Iorque. Contudo, a próxima bomba explode, e o

mesmo se sucede com as seguintes, ao longo dos

anos., sendo que em Dezembro de 1956 uma delas em

Cinema Paramount de Brooklyn fere seis pessoas.

Cerca de três semanas mais tarde, o editor do

Journal-American publicou uma carta aberta, pedindo

ao bombista que se entregasse. Uma das respostas

que chegaram fornecia pistas fundamentais:

«Fui ferido em trabalho nas instalações da

Consolidated Edison, como resultado fiquei completa

e totalmente inválido. Não recebi qualquer tipo de

ajuda da companhia, que não tenha pago do meu

bolso, enquanto lutava pela vida.»

O psiquiatra Dr. James Brussel, com base nas

infirmações fornecidas, deduziu que a carta deveria

ter sido escrita por um indivíduo de ascendência

eslava, imigrante ou filho de imigrantes, devido à

ausência de americanismos típicos e ao facto de a

escrita não ser do estilo alemão nem latino. Foi

descrito como um «solteiro, entre os 40 e 50 anos (…)

empregado actual ou antigo da Consolidated Edison.»

Na sequência de uma busca efectuada aos

arquivos da companhia, foi encontrado um

documento importante, fazendo referência a George

Metesky, filho de um imigrante polaco, que fora

acidentalmente ferido na explosão de uma cadeira,

tendo recebido a modesta compensação de 180

dólares. Foram realizadas buscas à casa de Metesky,

sendo inclusive encontrada a máquina onde havia sido

escrita a última carta. Metesky confessou ser o

“Bombista Louco”, no entanto, não considerado apto

para ir a tribunal, foi internadi num hospital para

criminosos com perturbações mentais.

FFFiiiccchhheeeiiirrrooo CCCrrriiimmmiiinnnaaalll ––– «««OOO BBBooommmbbbiiissstttaaa LLLooouuucccooo»»»

Page 11: Magazine Forense

DDDiiivvveeerrrsssãããooo ––– QQQuuueeebbbrrraaa ––– CCCaaabbbeeeçççaaasss FFFooorrreeennnssseee

Palavras Cruzadas

Horizontais: 1. Pessoa que exerce medicina legal (médico...). 6. Conj. Designativa de oposição. 8. Membro

anterior das aves. 9. Obra que separa terrenos contíguos ou que forma cerca. 10. Sexta nota musical. 12. Símbolo químico do titânio. 13. Prefixo de infeliz. 14. Estado de pessoa mergulhada em sono hipnótico. 15. Repetições de um som reenviado por um corpo duro. 16. Costurar levemente. 20. Moeda chinês. 21. Ato ou efeito de putrefazer. 25. Aquele lugar. 26. Sétima nota musical. 27. Sem defeito. 28. Segunda nota da escala musical. 30. Arte ou ciência de cuidar e tratar dos doentes.

Verticais:

1. Lábio superior dos mamíferos. 2. Prefixo de esbagoar. 3. Rebentos. 4. Abreviação para Talent Management. 5. Exame médico das partes internas e externas de um cadáver. 6. Pedra pesada e redonda para moinho ou lagar. 7. Homem idoso (ant.). 11. Anéis finos e lisos. 16. Pretérito Imperfeito do Conjuntivo, na 1ªPessoa do singular, de crer. 17. Alegre em extremo. 18. Grande curso de água natural. 19. Latejar; bater; palpitar. 21. Instrumento que consta de uma parte larga e achatada e de um cabo mais ou menos longo e que serve para diversos usos. 22. Planta liliácea oriunda da China. 23. Reduzir a fio. 24. Qualquer (de entre dois ou mais). 29. Indicativa de relação de lugar.

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