MAGNETIS POLUS AUSTRALIS - cehl.com.br de Arquivos/Cadernos do CEHL... · Em 1924, o doutor Albert...
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MAGNETIS POLUS AUSTRALIS
(Pólo sul do magneto)
Introdução
Trabalho de conclusão de curso de Especialização em Homeopatia, Centro de Estudos
Homeopáticos de Londrina CEHL – POLO UBERLÂNDIA
Alunos: Alessandro Elias Ferreira Martins. (Médico)
Raíza Santana Ferreira (Farmaceútica)
Releitura de Matéria Médica Pura de Hahnemann – MAGNETIS POLUS AUSTRALIS.
1- Histórico.
Na Grécia antiga (séc. VI a.C.) em uma região chamada Magnésia observou-se a
existência de uma pedra de comportamento estranho, pois foi observado que elas tem a
propriedade de atrair materiais como o ferro, hoje sabemos que esta pedra é a magnetita
(oxido de ferro Fe3O4) , nesta época, referida, a pedra tomou o nome de imã, e o estudo dos
imãs chamasse magnetismo.
Magnetismo é o fenômeno de atração ou repulsão observado entre determinados corpos,
chamados ímãs, entre ímãs e certas substâncias magnéticas (como ferro, cobalto ou níquel) e
também entre ímãs e condutores que estejam conduzindo correntes elétricas. Todo ímã
apresenta duas regiões distintas, em que a influência magnética se manifesta com maior
intensidade. Essas regiões são chamadas de polos do ímã. Esses polos possuem
comportamentos diferentes na presença de outros ímãs, e são denominados Norte (N) e Sul (S).
Magnetita: Óxido de ferro magnético natural. É o mais comum mineral fortemente magnético,
estando presente em pequenas quantidades em quase todas as rochas e também nos meteoritos.
Por ser um mineral resistente acumula-se em sedimentos, como nas areias de praias, onde pode
ser reconhecida por sua cor preta e por ser atraída por qualquer imã de mão. A magnetita, e sua
propriedade são conhecidas desde há muito tempo pelos gregos. Pode ser biogenicamente
produzida por bactérias, e recentemente foi identificada no meteorito ALH84001, encontrado
em 1984 na Antártica, tendo sido um dos argumentos usados pelos pesquisadores da NASA,
agência espacial americana, para suspeitar que naquele planeta teria havido vida primitiva. A
presença de magnetita em lavas vulcânicas que formam o assoalho oceânico permite que se
estude o campo magnético terrestre da época de seu resfriamento. Da mesma forma, magnetita
biogenicamente produzida é utilizada em estudos paleomagnéticos de sedimentos. Em países
onde não ocorre a hematita, a magnetita pode ser uma importante fonte de ferro. Cristais de
magnetita são encontrados em certos tipos de bactérias (por exemplo, na Aquaspirillum
magnetotacticum), em cérebros de abelhas, cupins, peixes, ursos, alguns pássaros (por
exemplo, em pombos) e em seres humanos .
A magnetita, quando aquecida a uma temperatura superior a 550 °C, adquire a
estrutura da hematita (Fe2O3).
Para os imãs foram observados três fatos importantes, primeiro a capacidade de atrair
objetos de ferro, segundo a capacidade de transmitir esta capacidade para os objetos de ferro,
e terceiro que esta capacidade está concentrada principalmente nas regiões extremas do imã.
Essas regiões extremas foram chamadas de pólos devido à interação do imã com a
posição da Terra. Outra propriedade importante e a Inseparabilidade dos pólos, vista
inicialmente quando os pesquisadores resolveram quebrar um imã ao meio para separar os
pólos assim logo perceberam que ao quebrar um imã os pólos iniciais se conservam e no local
onde foi quebrado se forma um pólo oposto a esse, isso infinitas vezes, se necessário.
Assim foram essas características que possibilitaram a construção da bússola que foi tão
importante para as navegações. A bússola caracteriza-se por ser uma agulha magnética de livre
movimento orientada pelo campo magnético terrestre.
Figura 1- Representação esquemática imã e seus polos.
Figura 2 Atração e repulsão dos polos. Figura 3- Existência de dois polos no magneto.
Tabela 1- Comparação entre a força magnética e força elétrica
FORÇA MAGNÉTICA FORÇA ELÉTRICA
FORÇA Força magnética é maior que a
elétrica
NATUREZA Natureza duradoura Natureza efêmera
INTERAÇÃO Seletiva com apenas alguns metais,
entre os poucos que respondem,
destacam-se o ferro, o cobalto e o
níquel.
Interação, em geral, corpos
eletrizados interagem de forma
perceptível com praticamente todos
os materiais.
ORIENTAÇÃO O magnetismo pode orientar os
corpos em direções definidas. Em
outras palavras, em virtude de sua
orientação, um mesmo corpo
magnético pode ou ser atraído ou ser
repelido por outro
No caso elétrico ou os dois
geralmente ou se atraem ou se
repelem - de forma independente da
orientação espacial destes
POLOS Polo norte e sul estão presentes no
mesmo corpo, nunca podendo serem
separados
Polos elétricos positivos e negativo
podem ser separados.
O campo magnético da Terra
Figura 4 – Esquematização do campo magnético da terra.
http://galileo.netii.net/fisica/img-f/campo-magnetico-da-terra/
A Terra exerce sobre uma agulha magnética uma ação que tende a fazer a agulha
orientar-se paralelamente ao campo magnético. Chama-se polo norte de uma agulha magnética
(bússola) a extremidade que sempre está voltada para o polo norte da Terra e polo sul a
extremidade que se dirige para o polo sul da Terra. Observe que, como o polo Norte Geográfico
da Terra atrai a extremidade norte da bússola, ele deve ter as características de um polo sul
magnético.
O campo magnético da Terra protege o planeta dos chamados raios cósmicos, feixes de
partículas de altas energias que vêm do Sol. Ao se aproximar da Terra, as partículas carregadas
eletricamente são desviadas, devido à interação magnética, em direção aos polos. Essas
partículas são desaceleradas ao entrar na atmosfera, emitindo radiação. A visualização desse
fenômeno é chamada de AURORA, que pode ser Boreal (Norte) ou Austral (Sul).
Para o campo magnético terrestre vale imaginar que dentro da Terra existe um
gigantesco imã, o pólo norte da Terra é o pólo sul magnético e o pólo sul o norte magnético.
Sendo que os pólos magnéticos estão deslocados cerca de 11º a partir do eixo de rotação da
Terra.
Bússolas
São aparelhos que servem para a orientação dos viajantes, que usam como ponteiro uma agulha
magnetizada, ou seja, se comportando como um ímã. Uma bússola sempre tende a orientar-se
paralelamente ao campo magnético aplicado sobre ela, com o polo norte da bússola apontando
no sentido do campo.
Geralmente o polo Sul é denominado como sendo o positivo do ímã e o polo norte o
negativo. Aproximando-se o polo norte de um ímã ao polo sul de outro ímã, nota-se uma
atração. A partir da figura abaixo, podemos enunciar esta lei da força magnética: polos da
mesma natureza se repelem e de naturezas diferentes se atraem.
2- Origem da Terapia Magnética
As terapias magnéticas são muito antigas. Na medicina chinesa, há registros de mais de
3 mil anos de uso de métodos terapêuticos que utilizavam imãs, como também aparecem nos
antigos registros egípcios, indianos, gregos e persas. Escritos médicos persas de
aproximadamente 1000 d.C. fazem referência ao uso de imãs para o tratamento de espasmos
musculares. Em 350 a.C, Aristóteles já mencionava o uso terapêutico de imãs em
procedimentos de cura. Em 200 a.C, Galeno um dos mais famosos médicos de todos os tempos,
utilizava imãs em seus tratamentos e faz menção em mais de vinte obras médicas. Por volta do
século 3 a.C., médicos gregos usavam anéis magnéticos para tratar a artrite, e mesmo pílulas
confeccionadas com uma resina magnetizada para combater hemorragias. Tales de Mileto e
Platão fazem menção a tratamentos com imãs em suas obras. Na Idade Média, médicos
prescreviam regulamente os imãs para tratar gota, artrite, envenenamento e calvície, para
limpar feridas e para retirar pontas metálicas de setas do corpo de soldados. Na Idade Moderna,
na Europa, sistemas de tratamento com imãs eram muito comuns. No século XVI, o famoso
médico Paracelso utilizava e defendia a terapia magnética.
Na época, porem, ninguém se projetou mais no campo da terapia magnética do que
Franz Mesmer, que se tornou muito famoso por suas curas espetaculares. Mesmer construiu
artefatos magnéticos curiosos, incluindo um tipo de banheira com filamentos de ferro, por onde
passava uma corrente elétrica e magnética, na qual as pessoas doentes eram colocadas. Mesmer
começou a realizar curas com os “magnetos de Hell” e acabou desenvolvendo uma teoria
particular sobre o Magnetismo Animal. Ele acreditava que podia, através de seus magnetos,
controlar o fluxo de um certo “fluido universal”, que passaria dentro dos corpos de seus
pacientes (e de todos os seres vivos). Nas suas memórias, ele explica que: “certas propriedades
análogas àquelas dos magnetos se revelam especialmente no corpo humano. É possível
distinguir pólos diferentes e opostos que podem ser transformados, ligados, destruídos ou
reforçados.
Mais tarde, Samuel Hahnemann (1755 - 1843), o fundador da homeopatia aplicava a
terapia dos imãs para o tratamento de muitas doenças. Na sexta edição do Organon, a obra mais
importante da homeopatia, escrita por Hahnemann, no parágrafo 287 está escrito: “As forças
do imã para fins de cura podem ser usadas com muita certeza, de acordo com os efeitos
positivos sobre os pólos norte e sul de uma poderosa barra magnética. Apesar de os dois pólos
terem energias iguais, eles, não obstante, opõem-se na maneira de agir. As doses podem ser
modificadas pela duração do tempo de contato com um ou com outro pólo, conforme os
sintomas. Como um antídoto à ação violenta, basta a aplicação de uma placa de zinco polido”.
Na matéria Médica Pura, outro livro escrito por Hahnemann, no volume II é possível constatar
quase cem páginas em que ele descreve tratamentos que utilizam medicamentos preparados
com imãs, incluindo sintomas associados a esses remédios abrangidos pelas três diferentes
propriedades dos imãs: Magnetis Poli Ambo, com 397 sintomas; Magnetis Polus Articus, com
459 sintomas, e Magnetis Polus Australis, com 387 sintomas. Mais tarde o doutor H. C. Allen
dedicou 48 páginas do seu matéria Médica of Nosodes aos sintomas de três medicamentos
magnéticos, que podem ser encontrados também no famoso Boerick’s Pocket Manual of
Homeopathic Material Medica. Essas indicações mostram a importância dada pelos médicos
ao tratamento de doenças por medicamentos magnéticos, ainda recomendados por grandes
nomes da homeopatia.
Em 1924, o doutor Albert Abrams inventou a radiônica, um método que usa um sensor
eletromagnético para detectar deficiências vitaminicas e minerais no organismo. Embora a
Associação Médica Americana tenha rejeitado, a princípio, a invenção, a radiônica firmou-se
mais tarde no meio médico, recebendo, atualmente, o aval do FDA (Food and Drugs
Administration), o órgão nos Estados Unidos responsável pela legislação sobre alimentos,
drogas e aparelhos médicos.
Nos tempos de hoje principalmente na China e no Japão, o uso de "acessórios
magnéticos" é muito popular e conta com o respaldo de várias empresas. São vendidos colares
magnéticos para fazer sumir aquela incômoda dor de cabeça; brincos magnéticos para melhorar
a saúde do corpo em geral; travesseiros, cadeiras e solas de calçados com sistema de
polarização magnética alternada para fazer as veias receberem os benéficos efeitos dos campos
magnéticos; adesivos magnéticos circulares que estimulam a circulação sangüínea e aliviam
torcicolos.
Como sabemos todos os magnetos tem dois polos, um positivo e outro negativo. Em
1974 Albert Roy Davis, PhD, notou que a polaridade magnética positiva ou negativa tem
diferentes efeitos nos sistemas biológicos de animais e humanos. Davis então concluiu que o
campo magnético negativo tem efeito benéfico sobre os seres vivos, enquanto que o campo
magnético positivo tem um efeito estressante. Uma exposição prolongada ao polo magnético
interfere com a função metabólica, produz acidez, reduz suprimento de oxigênio ao nível
celular a aumenta a replicação de microrganismos latentes. Campo magnético positivo pode
aumentar a dor juntamente com sua interferência com as funções metabólicas normais.
Kyoichi Nakagawa, M.D., Diretor do Isuzu hospital in Tokyo, Japão, acredita que o
tempo que as pessoas passam nos edifícios e carros reduz a exposição delas ao campo
geomagnético da terra e pode interferir com a saúde. Ele chama esta condição que estas pessoas
sofrem de Síndrome da deficiência do campo magnético, e que de acordo com ele pode causar
dores de cabeça, zumbidos, fraqueza muscular, dores no peito insônia, constipação e fadiga em
geral.
Campos magnéticos estáticos são produzidos por magnetos naturais ou artificiais. Ímãs
pulsantes são gerados inteiramente por dispositivos elétricos. De acordo com William H.
Philpott, M.D., de Choctaw, Oklahoma, campos magnéticos podem estimular o metabolismo e
aumentar a quantidade de oxigénio disponível para as células do organismo. Dr. Philpott
pioneiro no uso da terapia magnética para transtornos psiquiátricos. O valor biológico de
oxigénio é aumentada pela influência de um campo eletromagnético negativo, este campo faz
com que o ácido desoxirribonucleico com carga negativa (de ADN) "puxe" o oxigénio fora da
corrente sanguínea e para dentro da célula. O campo eletromagnético negativa mantém um
sistema de tampão celular (pH ou equilíbrio ácido-base) intacto para que as células
permanecem alcalina; microorganismos patogênicos não pode sobreviver em um ambiente bem
oxigenado, alcalino. Além disso, a terapia magnética pode aumentar a ação da enzima porque
fomenta um ambiente favorável dentro das células (principalmente um pH adequado).
Outras aplicações do uso de materiais ferromagnéticos: conversores eletromecânicos,
televisores, armazenamento de dados, ressonância nuclear magnética e ciclotrons e
espectrômetros de massa.
3-A substância
Substância
Magnetis polus australis (polo sul do magneto) é um medicamento homeopático
produzido por exposição de uma mistura de lactose e água destilada ao polo sul do magneto,
por imantação. Este medicamento é classificado com imponderável, ou seja que não podem ser
classificados em um reino: vegetal, animal ou mineral.
Magnetismo é ainda o nome associado à divisão da Física responsável pelo estudo dos
fenômenos magnéticos.
O exemplo mais difundido de fenômeno magnético certamente associa-se o funcionamento da
bússola, uma agulha magnética de livre movimento orientada pelo campo magnético terrestre.
Preparo da substância
Os sintomas que se seguem, observados a partir dos dois pólos, ocorreram do contato
de poderosas barras magnéticas com pessoas saudáveis, durante oito a doze minutos por vez,
raramente repetido muitas vezes.
Nós necessitamos para nossos propósitos, de uma barra de bom aço inglês ou alemão,
cerca de oito polegadas de comprimento, e duas ou duas e meia linhas de largura e uma linha
de grossura, a qual deveria ser endurecida até a dureza de mola (não dureza de vidro), e de um
potente magneto em ferradura que consegue erguer de dez a doze libras.
Agora, a fim de transmitir à barra de aço, facilmente e rapidamente, o mais forte poder
magnético que se é capaz de obter desta forma, o método de alisar sem regularidade e
desordenadamente sobre a barra, de modo que o pólo do magneto usado para alisar é, por assim
dizer, arrancado da extremidade da barra, é impróprio, pois o poder magnético comunicado à
barra durante o alisamento é novamente tirado em grande proporção por meio disso, e não pode
ser reposto pela repetição freqüente dos alisamentos.
Destarte, o pólo alisador do magneto deve, toda vez que ele é trazido quase para a
extremidade da barra, ser escorregado sobre uma chapa macia, afinada, de ferro, que cobre a
extremidade da barra, no que uma transferência inócua imperceptível é realizada da barra para
a chapa, e o magneto pode então ser removido sem dano da barra que desejamos magnetizar,
cuja extremidade permanece debaixo da placa de ferro
Mas a placa de ferro, onde ela cobre a extremidade da barra, deve ser dobrada e correr
por baixo da barra, e vir sobre a extremidade oposta da barra, cobrindo-a de uma maneira
semelhante, de modo que por meio desta tira de placa de ferro, uma conexão da corrente
magnética é mantida entre os dois pólos da barra.
Para este propósito, pegamos uma tira de placa de ferro, macia, fina, algumas linhas
mais compridas do que a barra a ser magnetizada; a barra é colocada sobre ela, então as
extremidades da tira de ferro devem ser dobradas na forma de um gancho sobre as pontas da
barra, de modo que os pólos da barra sejam cobertos por estas extremidades em gancho até
uma extensão muito pequena, mas elas devem permanecer em contato íntimo com os pólos da
barra, e suas extremidades sendo afinadas elas ficarão nas pontas dos pólos da barra bem
superficialmente, de maneira que, ao alisar, o magneto passe sem um obstáculo logo antes do
fim da barra sobre as extremidades da placa de ferro, escorregue sobre esta, e assim possa ser
puxado do extremo da placa de ferro sem dano.
Cada uma das extremidades da placa de ferro, dobradas na forma de um gancho, deveria
ser marcada, uma com N (norte), a outra com S (sul), e a extremidade N deveria permanecer
horizontalmente apontando para o norte, e continuar a ficar nesta posição até o término da
magnetização da barra de ferro.
A barra em si mesma deve ser marcada, exatamente em seu meio, com giz, tinta, ou
algo semelhante. As duas metades que resultaram disto, são cada uma marcadas com dois
traços, um dos quais é localizado no segundo terço da porção remanescente.
Então o pólo sul do magneto em ferradura, é colocado perpendicularmente no meio da
barra (em a) e alisado sobre sua metade norte e até a extremidade dobrada da placa de ferro (N)
e afastado desta. Agora é feito com que descreva um grande círculo no ar e trazido de volta e
colocado no segundo ponto da barra (em b), e um outro alisamento é feito deste ponto até sobre
a extremidade (N) da placa de ferro.
O magneto em ferradura é novamente erguido, levado a descrever um círculo, e seu
pólo sul colocado no terceiro e último ponto (em c) e arrastado ao longo deste curto espaço por
sobre a extremidade coberta da placa e então afastado.
A barra é agora retirada de sua presilha de placa de ferro, a qual deve ser deixada quieta,
e a extremidade alisada da barra é marcada com N; esta se tornou o pólo norte. A barra deve
ser agora virada e inserida dentro da presilha de placa de ferro, de forma que a extremidade
norte já magnetizada da barra deverá ficar sob a ponta da presilha de placa de ferro marcada
com S, enquanto a extremidade não magnetizada da barra fica sob a extremidade N da presilha.
O alisamento do pólo sul da barra deve ser feito também em direção ao norte (embora seja o
pólo sul que é para ser alisado) sobre a extremidade N da presilha de placa de ferro; pois esta
permanece sempre com seu extremo norte orientado em direção ao norte da bússola (é somente
a barra que foi girada).
Nós tomamos o pólo norte do magneto em ferradura, colocamo-lo no meio da barra (a)
e de novo alisamos em direção ao norte sobre a barra e sobre a extremidade N da presilha; nós
então o assentamos sobre o lado sul da barra (em b), alisamos ao longo, e por último o
colocamos em c, e o passamos sobre a extremidade N da presilha. Deste modo o pólo sul da
barra é feito, e marcado com S (pólo sul).
A barra é agora removida da presilha de placa de ferro, e agora ela está tão
completamente magnetizada quanto é possível realizar com o magneto em ferradura, por meio
desses seis alisamentos (três em cada metade da barra). Nós pegamos um pedaço de madeira
de pinho do tamanho da barra e cortamos um entalhe nele, no qual a barra magnetizada é
acuradamente encaixada e enviada desta maneira ao paciente, o pólo norte da barra sendo
indicado no receptáculo de madeira pela letra N.
Para fins medicinais, o paciente toca o pólo indicado da barra magnetizada (a qual não
é removida de seu estojo de madeira) por meio minuto, um minuto, ou um minuto e meio, de
acordo com a natureza de sua doença ou da força que o paciente necessite.
4- Analogias
4.1 Um vacilo e instabilidade da mente; as ideias não conseguem ser fixadas adequadamente,
assuntos pairam observados apenas pela metade diante dos sentidos e não são notados e
apreciados suficientemente, e os julgamentos e resoluções são hesitantes, o que produz uma
espécie de estado ansioso e intranquilo da alma. (Tocar o zinco metálico normaliza de novo
este desarranjo das faculdades mentais.)_SINTOMA 2
(como a experimentação foi feita de apenas um polo do magneto o indivíduo não
consegue chegar a uma solução, vê somente metade).
4.2 Defeito de visão; objetos parecem ofuscados, depois também duplos (o polo sul aplicado
na nuca). [DE HARSU, l. c., p. 133] (sintoma 48)
(Inseparabilidade dos pólos).
4.3 Primeiro obnubilação como desmaio, com vontade de sentar; objetos estão como se em
véus, depois disto os objetos tornam - se mais distintos e claros (então eles estão no estado
normal); ao mesmo tempo uma disposição estática da mente. [Stf. ]_sintoma 49.
(O magneto e os fenômemos magnéticos servem para orientação das pessoas em
suas viagens e também dos seres vivos com o mundo).
4.4 Mau humor, irritação, zanga (após 3 ds.). [Stf.]_SINTOMA 377
Ele está calado; aborrece-o ter que falar (após 2 ds.). [Stf.]_SINTOMA 378
Sociedade é desagradável para ele, ele quer estar sozinho. [Stf.]_SINTOMA 379
Ele tem aversão por faces alegres (após 3 ds.). [Stf.]_SINTOMA 380
(Os imãs mesmo sendo metais não tem a propriedade de atrair todos os metais,
os metais que são mais atraídos são o ferro, níquel e cobalto)
5- Dialética dos sintomas
5.1 -TEMAS: Confusão mental, irresolução, lentidão da imaginação, com polarização
com sonhos vívidos pela manhã. FALTA DE ORIENTAÇÃO
SINTOMA 1_Confusão da cabeça.
SINTOMA 2_um vacilo e instabilidade da mente; as ideias não conseguem ser fixadas
adequadamente, assuntos pairam observados apenas pela metade diante dos sentidos e não são
notados e apreciados suficientemente, e os julgamentos e resoluções são hesitantes, o que
produz uma espécie de estado ansioso e intranquilo da alma. (Tocar o zinco metálico normaliza
de novo este desarranjo das faculdades mentais.)
SINTOMA 3_Imaginação obtusa, boa memória. [Hsch.]
SINTOMA 323Sonhos com incidentes que duraram um longo tempo, com esforço da
faculdade de pensar.
SINTOMA 384_Irresolução (as primeiras horas).
SINTOMA 387_Grande lentidão de imaginação.
SINTOMA 319_. Em direção da manhã, sonhos vívidos. [Kr.]
5.2-TEMA: Fala: Aversão a conversar, conversa durante o sono.
SINTOMA 317_Conversa alto, frequente, no sono, com muitos sonhos confusos (após 8 hs.).
SINTOMA 378_Ele está calado; aborrece - o ter que falar (após 2 ds.). [Stf.]
SINTOMA 379_Sociedade é desagradável para ele, ele quer estar sozinho. [Stf.]
5.3-TEMA: Briguento
SINTOMA 322_Discussão e briga no sonho.
SINTOMA 324_Sonhos vexatórios.
SINTOMA 373_. Por uma leve causa, cólera violenta; ele se torna apressado e treme, e entra
em linguagem violenta. [Stf.]
SINTOMA 375. Depois de andar ao ar livre, briguento, mal-humorado (após 20 hs.).
5.4-TEMA: Tristeza
SINTOMA 379_Sociedade é desagradável para ele, ele quer estar sozinho. [Stf.]
SINTOMA 380_. Ele tem aversão por faces alegres (após 3 ds.). [Stf.]
SINTOMA 382_. Triste, deprimido, como se ele estivesse sozinho, ou tivesse recebido
alguma notícia ruim, por três horas (imediatamente).
SINTOMA 383_Choro (imediatamente).
SINTOMA 385_. Grande tristeza, descontente consigo mesmo.
5.5- TEMA: Unha
SINTOMA_235. Na raiz das unhas (a parte macia atrás delas) uma dor, como se elas fossem
supurar, como uma pontada latejante.
SINTOMA 274_ Dor de ferida no lado interno da unha do hálux, na carne, como se a unha
tivesse crescido para dentro da carne naquele lado, muito dolorosa ao ser mesmo levemente
tocado (após 8hs.).
SINTOMA 275_. O sapato pressiona os dedos e a unha do hálux quando caminha, como por
calosidades (após 18hs.).
5.6- TEMA: Paralisia
SINTOMA 159_. À noite uma polução (num indivíduo hemiplégico, o que não acontecia
durante anos) (Depois disto, a paralisia aumentou, os membros afetados pareciam como se
mortos.) (Após 48 hs.).
SINTOMA 212_ Dor paralítica que repuxa, de manhã, de início no braço esquerdo ao erguê-
lo, depois no sacro quando inclina para frente, então no quadril esquerdo e também nos
músculos da coxa e perna esquerda ao estender o joelho (após 16 hs.).
SINTOMA 236_. Uma dor paralítica e contusa na articulação do quadril, quando deitado
sobre o lado doloroso (após 32,36 hs.).
SINTOMA 240_. No anoitecer, um repuxo paralítico do meio das coxas para baixo até os
pés.
SINTOMA 298_ (Uma pessoa paralisada estava, imediatamente, muito vivaz depois da
aplicação.
Tabela 2 – Polaridades segunto a Matéria Médica Pura, Hahnemann (Vol II) - MAG-
AUST Lince for Windows, em 24/1/2009
Sintoma MM Pura Hahnemann N° Sintoma MM Pura Hahnemann N°
Embora ele acorde feliz de manhã,
nem comida nem café apetecem,
eles tem um gosto um tanto mais
amargo. (sintoma 89)
Dor de cabeça no occipício, a qual
está pior no aposento, mas some ao
ar livre (nas primeiras horas 2167).
[Stf.] (sintoma 9)
Lacrimejamento do olho (tocado).
(sintoma 35)
Rigidez da articulação do cotovelo
(imediatamente). [Hsch.] -
SINTOMA 218
Rigidez dolorosa na articulação do
cotovelo do braço que toca o
magneto (após 8 min.). _SINTOMA
219
Rigidez de todas as articulações
(após 1/4 h.) _SINTOMA 293
"> Pupilas, de início, mais
facilmente dilatáveis e mais difíceis
de contrairem.
89
9
35
218
219
293
51
Ele tem aversão por faces alegres
(após 3 ds.). [Stf.]_SINTOMA 380.
Dor de cabeça sobre todo o cérebro,
dor tensiva e simples, a qual surgia
ao caminhar ao ar livre, e logo sumia
no aposento. (sintoma 23)
Uma secura esfolada, dolorosa, das
pálpebras, sentida especialmente
quando as move, sobretudo no
anoitecer e de manhã. (sintoma 41)
Agilidade do corpo inteiro (após 4
hs.). _SINTOMA 300
"> Pupilas, de início, mais facilmente
dilatáveis e mais difíceis de
contrairem.
380
23
41
300
51
"> Sensação como se um vento frio
soprasse nos ouvidos.
[Kr.]_SINTOMA 61
Pouco apetite, sem repugnância ou
paladar alterado, de outro modo
sente - se bem (após 24 hs.).
Indiferente à comida, bebida ou
fumar tabaco, eles tem bom paladar,
mas ele não tem qualquer desejo
deles, e ele está satisfeito antes de
se servir deles (após 12, 24 hs.). (N.
T. Bras.: no texto inglês há um
erro pois nele está escrito 12 - 2 1 /
2 hs.)
As menstruações que haviam
permanecido seu período usual,
continuam por mais seis dias, mas
somente quando se move, não
quando em repouso; há sempre
também cortadura no abdome
quando o
sangue é eliminado. (Ela segurou o
magneto pelo pólo sul, mas tocou -
o ao mesmo tempo no meio. O
pólo sul parece estimular o fluxo de
sangue, e particularmente
sangramento do útero (metrorragia)
em sua ação primária,
61
86
164
"> Sensação como por um sopro
quente no ouvido externo.
[Stf.]_SINTOMA 62
Fome voraz, no meio do frio febril.
Fome voraz, ao meio - dia e no
anoitecer.
Apetite incomum no anoitecer (após
10 hs.).
62
91
92
93
conseqüentemente para curá - lo de
modo homeopático, o pólo norte
parece fazer o
inverso
Tabela 3 – Lateralidade segunto a Matéria Médica Pura, Hahnemann (Vol II) - MAG-
AUST Lince for Windows, em 24/1/2009
ESQUERDO
Formicação no lado esquerdo da
cabeça em direção à parte
superior. [Kr.]_SINTOMA 10
Dor de cabeça: dor dilacerante
atrás do ouvido esquerdo.
[Fz.]_SINTOMA 16
Dilaceração numa pequena área
da têmpor esquerda._SINTOMA
17
Uma dor dilacerante que repuxa
no lado esquerdo do cérebro, a
qual lembra uma pontada lenta
DIREITO
"> No lado direito da testa, uma dor
composta de dilaceração e batimento
(após 1 / 4 h.).
"> 25. À noite quando deitado, latejo
no lado direito da cabeça como um
pulso.
; "> No lado direito do pescoço, sob o
ouvido, duas pequenas pústulas, (N. T.
Bras.: de varíola.) as quais
são dolorosas. [Kr.]67
> 105. Fasciculação no lado direito
(quando tocado). [Kr.]
14
25
67
105
queimante (após 3
hs.)._SINTOMA 18
Uma dor pressiva para fora,
agudamente pontuda, no lado
esquerdo da cabeça, uma
pontada contínua associada com
pressão (após 2 hs.) (removida
pelo pólo norte). _SINTOMA 22
Inchaço de uma glândula
meibomiana na margem da
pálpebra inferior esquerda (de
manhã) como se uma conjuntivite
fosse aparecer, a dor é somente
dolorida._SINTOMA 42
Pontadas isoladas na margem
esquerda da língua (após 5
hs.)._SINTOMA 74
Sensação de dilatação do anel
inguinal esquerdo, como se uma
hérnia estivesse protraindo; com
toda tosse, a região é
dolorosamente estirada (após 1
h.)_SINTOMA 124
Dor que repuxa no lado direito do
abdome, de maneira que ele mal podia
andar
> Na região renal direita algumas
pontadas largas (imediatamente).
> Uma pontada aguda no lado direito
do peito, que tira o fôlego dele.
"> No anoitecer, grande exaustão no
braço direito
x; "> </215. O braço esquerdo está
muito mais pesado do que o direito, e
requer mais esforço para levantá - lo;
117
134
184
213
215
Dolorido no lado esquerdo do
peito, durante o qual ela tem
náusea. _SINTOMA 185
A mão esquerda parece para ele
muito mais fria; mas está quente o
bastante, na verdade, mais quente
que o habitual
(imediatamente)._SINTOMA 354
Sensação fria no braço esquerdo,
como se gelo estivesse sobre ele e,
contudo, ele estava
suficientemente quente
(imediatamente)._SINTOMA 210
ao mesmo tempo, formigamento nas
pontas dos dedos da mão. [Kr.]
"> Sensação de frio na coxa direita.
244
6- MENTAIS
Grande temor de ar livre; mesmo quando não está frio ele penetra através do tutano dos
ossos, com humor lacrimoso, febril (após 12 hs.)._SINTOMA 372
Por uma leve causa, cólera violenta; ele se torna apressado e treme, e entra em linguagem
violenta. [Stf.]_SINTOMA 373
Selvagem, apressado, áspero, violento em palavra e ação (do que ele mesmo não está ciente);
ele se impõe com veemência e despreza os outros, com feições distorcidas. [Stf.]_SINTOMA
374
Depois de andar ao ar livre, briguento, mal-humorado (após 20 hs.)._SINTOMA 375
Depois de um sono, em direção do anoitecer, extremamente irritado e mal-humorado (após
24 hs.)._SINTOMA 376
Mau humor, irritação, zanga (após 3 ds.). [Stf.]_SINTOMA 377
Ele está calado; aborrece-o ter que falar (após 2 ds.). [Stf.]_SINTOMA 378
Sociedade é desagradável para ele, ele quer estar sozinho. [Stf.]_SINTOMA 379
380. Ele tem aversão por faces alegres (após 3 ds.). [Stf.]_SINTOMA 380
Ele é muito dado a se sobressaltar quando alguém o toca._SINTOMA 381
Triste, deprimido, como se ele estivesse sozinho, ou tivesse recebido alguma notícia ruim,
por três horas (imediatamente)._SINTOMA 382
Choro (imediatamente)._SINTOMA 383
Irresolução (as primeiras horas)._SINTOMA 384
Grande tristeza, descontente consigo mesmo._SINTOMA 385
Aversão por trabalho e irritação._SINTOMA 386
Grande lentidão de imaginação._SINTOMA 387
7- SONO E SONHOS
Em direção da manhã, sonhos vívidos. [Kr.]_SINTOMA 319
Sonhos com fogos incendiários._SINTOMA 320
Sonho que um cavalo o mordia na parte superior do braço e o coiceava no peito; ao despertar,
o peito era doloroso externamente._SINTOMA 321
Discussão e briga no sonho._SINTOMA 322
Sonhos com incidentes que duraram um longo tempo, com esforço da faculdade de
pensar._SINTOMA 323
Sonhos vexatórios._SINTOMA 324
325. Expiração ofegante ruidosa, lenta, no sono, antes da meia - noite (após 5 hs.).
Inspiração ofegante ruidosa, lenta, depois da meia - noite (após 12 hs.).
No sono da tarde, um rápido sacudir dos braços e mãos._SINTOMA 325
8- SENSAÇÃO DE FERIDA
"> Dor de ferida no lado interno da unha do hálux, na carne, como se a unha tivesse crescido
para dentro da carne naquele lado, muito dolorosa ao ser mesmo levemente tocado (após 8
hs.). 274
"> Uma secura de ferida, dolorosa, das pálpebras, sentida especialmente quando as move,
sobretudo no anoitecer e de manhã. 41
"> (Inflamação do ouvido externo, durante a qual as concavidades mostram fendas feridas,
dolorosas.) 64
px; "> <Sensação de ferida na garganta durante deglutição e quando não engole (após 3 hs.).
77
-width: 0px; "> <Cólica flatulenta à noite: porções de flatulência parecem saltar
dolorosamente de um lugar a outro, o que causa uma sensação de quebrar desagradável, ou
uma pressão que belisca, de ferida, para fora em muitos lugares simultâneos, o que não deixa
dormir; flatos curtos, interrompidos, que são ocasionalmente eliminados com dificuldade, não
dão alívio. 114
A pele na região ao redor dos olhos dói como se esfolada. [Kr.]_sintoma 33
De manhã e no anoitecer, dor de esfolado, especialmente no canto externo do olho e ao
mover as pálpebras, como se um cabelo estivesse no olho; um tipo de inflamação da borda
das pálpebras (após 16, 24 hs.)._sintoma 40
Uma secura esfolada, dolorosa, das pálpebras, sentida especialmente quando as move,
sobretudo no anoitecer e de manhã._sintoma 41
(Inflamação do ouvido externo, durante o que as concavidades mostram fendas esfoladas ,
dolorosas.)_sintoma 64
(Inflamação do ouvido externo, durante o que as concavidades mostram fendas esfoladas ,
dolorosas.)_sintoma 77
Dor de esfolado no lado interno da unha do hálux, na carne, como se a unha tivesse crescido
para dentro da
carne naquele lado, muito dolorosa ao ser mesmo levemente tocada (após 8 hs.).
9- CAMINHAR AO AR LIVRE
Dor de cabeça no occipício, a qual está pior no aposento, mas some ao ar livre (nas primeiras
horas 2167)._SINTOMA 5
Dor de cabeça sobre todo o cérebro, dor tensiva e simples, a qual surgia ao caminhar ao ar
livre, e logo sumia no aposento._SINTOMA 23
Um repuxo para trás nos três dedos mediais dos pés, somente quando caminha (ao ar
livre)._SINTOMA 276
Ao caminhar ao ar livre, as pernas dão a sensação de contundidas e ele é subitamente
dominado pelo sono, de forma que ele necessita sentar com pressa._SINTOMA 302
De tarde, amiúde um leve estremecimento generalizado; ao andar ao ar livre, escurecia diante
dos olhos, e quando de pé, aí ocorria um sacudir e agitar dos músculos dos membros, os quais
ela não conseguia manter quietos, por muitos minutos, sem sensação de frio; então quando
sentada aí vinha calor na cabeça e face._SINTOMA 335
Calafrio com sensação de frieza, por duas horas, sem sede e sem estar realmente frio; então
grande calor (quiçá quando caminha ao ar livre), com sede e suor na fronte e peito,
especialmente no scrobiculus cordis (imediatamente)._SINTOMA 340
Frio, com secura na boca e sede (imediatamente), depois dor de cabeça; batimento sobre um
lado, seguido por pressão para fora no meio da fronte e grande frialdade ao ar livre (após 1/2
h.)._SINTOMA 346
Grande temor de ar livre; mesmo quando não está frio ele penetra através do tutano dos
ossos, com humor lacrimoso, febril (após 12 hs.)._SINTOMA 372
Depois de andar ao ar livre, briguento, mal - humorado (após 20 hs.). _SINTOMA 375
10- INCLINA PARA FRENTE
SINTOMA 8_Dor de cabeça: no ápice da cabeça ou em ambas as têmporas, um dolorido
(uma dor violenta, viva) como coriza, que é ruim quando sentado ereto, e pior ao sacudir a
cabeça e pensar, mais branda ao caminhar, mas mais aliviada e quase desaparecendo quando
inclina para frente e dobra para trás (nas primeiras horas). [Stf.]
SINTOMA 80_Muita saliva aquosa se acumula na boca, a qual escorre para fora quando ele
se inclina pra frente. [Kr.]
SINTOMA 102_Náusea como se no estômago ao dobrar para frente._SINTOMA 102
SINTOMA 212_Dor paralítica que repuxa, de manhã, de início no braço esquerdo ao
erguê-lo, depois no sacro quando inclina para frente, então no quadril esquerdo e também
nos músculos da coxa e perna esquerda ao estender o joelho (após 16 hs.)
11- SEXUAIS
Uma formicação e comichão na glande do pênis; sêmen parecia sair sem o conhecimento
dele._SINTOMA 158
À noite uma polução (num indivíduo hemiplégico, o que não acontecia durante anos)
2171(após 48 hs.)._SINTOMA159
160. Poluções em duas noites sucessivas, com muito falar durante o sono. _SINTOMA 160
Nos primeiros dois dias grande excitamento dos genitais para expelirem sêmen; depois
de vários dias, a mente consegue o domínio sobre o desejo sexual._SINTOMA 161
Desejo sexual violentamente excitado depois da sesta do meio-dia (após 4 hs.)._SINTOMA
162
Impotência: coito com sensação e ereção suficientes; mas quando o momento extremo
deveria surgir, a sensação amorosa subitamente desaparece, o sêmen não é ejaculado, e o
pênis cai e amolece novamente (após 36 hs.)._SINTOMA 163
12- FASCICULAÇÃO
Fasciculação na cabeça. _SINTOMA 26
Uma fasciculação dilacerante no maxilar superior em direção ao olho, no anoitecer (após 12
hs.). _SINTOMA 70
105. Fasciculação no lado direito (quando tocado). [Kr.]
Fasciculação no cordão espermático. _ SINTOMA 147
Fasciculação no braço doente (imediatamente) _SINTOMA 209
Fasciculação nos dedos que tocam o magneto (após 4 min.) _SINTOMA 226
Um arranco com fasciculação visível no dedo indicador esquerdo._SINTOMA 228
Sensação de calor e fasciculação no dedo que toca o magneto. _SINTOMA 232
Uma fasciculação que espeta nos músculos das coxas junto ao períneo. _SINTOMA 242
Uma dor composta de choque e fasciculação nos tendões do cavo poplíteo, levando-o a gritar,
durante o que o membro é convulsivamente puxado para uma posição fletida, mais tolerável
quando em repouso, agravada pelo movimento. _SINTOMA 246
Nos tendões do cavo poplíteo uma violenta fasciculação que repuxa, levando-o a gritar, com
uma dor neles como se estivessem quebrados; o membro era visivelmente puxado para
uma postura fletida, especialmente ao movimentar. _SINTOMA 247
Um repuxo muito doloroso nos tendões do cavo poplíteo, algumas vezes com
fasciculação dolorosa nas panturrilhas. _SINTOMA 252
Imediatamente após a refeição do meio-dia, uma dor composta de fasciculação e dilaceração
no joelho, a qual é agravada por agarrá-lo (após 3 hs.). _SINTOMA 253
Uma fasciculação dolorosa intolerável nas panturrilhas, ao mesmo tempo repuxos dolorosos
nos tendões do cavo poplíteo. _SINTOMA 261
Primeiro espetadas sob os tornozelos, então repuxos nos tendões dos cavos poplíteos e
fasciculação dolorosa nas panturrilhas. _SINTOMA 265
Sensação de fasciculação sobre todo o corpo, como se ele houvesse corrido
rapidamente, e ele está, ao mesmo tempo, ansioso e acinzentado. 2177 (SINTOMA 289)
Espetadas nas solas dos pés, especialmente ao mover. _SINTOMA 272
13- PONTADA
Uma dor dilacerante que repuxa no lado esquerdo do cérebro, a qual lembra uma pontada
lenta queimante (após 3 hs.). _SINTOMA 18
Na frente, no meio da testa, um formigamento misturado com pontadas, no anoitecer (após 8
hs.)_SINTOMA 20
Uma dor pressiva para fora, agudamente pontuda, no lado esquerdo da cabeça, uma
pontada contínua associada com pressão (após 2 hs.) (removida pelo pólo norte).
_SINTOMA 22
Pontada lenta queimante na borda da pálpebra (após 2 hs.) _SINTOMA 33
Algumas vezes pontadas e tinido no ouvido. [Kr.] _SINTOMA 55
Pontadas rudes na bochecha. _SINTOMA 66
Pontadas isoladas na margem esquerda da língua (após 5 hs.). _SINTOMA 74
Dor obtusa com pontadas dolorosas nos dentes ocos (após 1 h.). [Kr.] _SINTOMA 76
Um par de pontadas no lado esquerdo do abdômen _SINTOMA 122
Uma pontada contínua no abdômen em direção ao ceco, a qual somente desaparece ao deitar
sobre o lado oposto (após 8 hs.). _SINTOMA 123
Na região renal direita algumas pontadas largas (imediatamente). _SINTOMA 134
Uma pontada no arco púbico. _SINTOMA 135
Calor e queimação nos genitais femininos com muitas pontadas finas (após 3 hs.).
_SINTOMA 166
Uma pontada aguda no lado direito do peito, que tira o fôlego dele.
2175 _SINTOMA 184
Pontadas pruriginosas em ambos os mamilos ao mesmo tempo (após 24 hs.). _SINTOMA
188
Sobre a escápula algumas pontadas rápidas. _SINTOMA 190
Sob a escápula, uma pontada pura, não completamente pontiaguda
(imediatamente)._SINTOMA 191
Pontadas surdas no sacro. _SINTOMA 198
Acima do sacro e entre as vértebras lombares, ardência e pontadas violentas, o que ao se
movimentar tira o fôlego. [Kr.] _SINTOMA 200
Na raiz das unhas (a parte macia atrás delas) uma dor, como se elas fossem supurar, como
uma pontada latejante. _SINTOMA 235
Ao andar, um tipo de pontada surgiu dentro do joelho. _SINTOMA 248
Uma pontada lenta, queimante, pruriginosa, no lado da panturrilha (após 1/4 h.)._SINTOMA
263
Ao expor-se ao leve frio, o nariz, as orelhas, as mãos e pés são resfriados; no
aposento quente eles se aqueceram; eles formigam e coçam (com pontadas) (após 4 hs.).
_SINTOMA 286
Bibliografia:
1- Matéria Médica Pura, Hahnemann (Vol II) - MAG-AUST Lince for Windows,
em 24/1/2009
2- Farmácia homeopática: teoria e prática, Olney Leite Fontes.
3- Tratamento homeopático das enfermidades agudas, Bernardo Vijnovsky,
2ªEdição – Tradução Heloísa Helena de Macedo.
4- http://www.homeovision.org/2033-0-Magnetis-polus-australis.html
5- http://www.infoescola.com/fisica/magnetismo/, em 10/01/2016
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7- http://www.cybercook.com.br/propriedades-do-ima-blog-2481000-11816.html,
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8- http://educacao.globo.com/fisica/assunto/eletromagnetismo/imas-e-
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9- http://pt.dreamstime.com/photos-
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10- http://educacao.globo.com/fisica/assunto/eletromagnetismo/imas-e-
magnetismo.html, em 20/02/2016
11- http://polomagnetico.com.br/identificando-os-polos-de-um-ima/, em 20/02/2016