MAGNICOLOR 01
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+ festa de lançamento na gafieira elite
Tecnicolor Conheça mais sobre o novo projeto cultural
GaleriasLeonardo Loureiro
Tiago Tortora
EntrevistaGabriela Buarque
BiografiasMiriam Batucada + Nico
Veja issoInstrumentos afro-peruanos
Foto quiz
produçãoQuando tivemos a ideia de fazer uma festa para amigos, não imaginávamos o quanto este projeto se estenderia. Tivemos uma ótima aceitação nos perfis sociais e das pessoas que visitaram nosso site. Na festa de divulgação na Lapa, recebemos um público muito maior do que estávamos esperando e os elogios sobre a festa provaram que o projeto poderia realmente contribuir com a valorização de bandas pouco conhecidas e com o resgate musical brasileiro e internacional. Decidimos publicar uma revista on-line a cada edição da Tecnicolor trazendo informações, biografias, dicas de álbuns, entrevistas, novidades e outros assuntos relacionados.Boa leitura!
“ o projeto poderia realmente contribuir com a valorização de bandas ainda pouco conhecidas e com o resgate musical brasileiro e internacional”
Equipe Tecnicolor
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editorial <
audiófilo
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veja
isso!
fatos sonorosséculo do progresso noel rosa
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índice
projeto22
tecnicolorprojeto
tecnicolorprojeto
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biografia102
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galerias 1 e 2110 132leonardo loureiro
ruas de poesia da lapatiago tórtora
cantos do estado rj
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uma boa forma de curtir a música
GUARDAuma boa forma de curtir a música
Afro-peruanosColaboração Ricardo Bartra
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QuijadaCriado por escravos das fazendas peruanas, a queixada é um exemplo da mistura dos ritmos africanos e an-dinos. Ela é feita com a mandíbula de um jumento ou de uma vaca com os dentes afrouxados para que produzam um som vibrante, como o de um reco-reco. Pode ser tocada batendo na parte superior com a mão fechada ou friccionando seus dentes com uma baque-ta. A tradição diz que pra ter um som bom, a queixada tem que ser de “un burro trabajador”.
Entre 1521 e 1850, foram levados para o Peru cerca de 95.000 escravos. A música afro-peruana, que até 1950 era pouco conhecida (inclusive no Peru), nasceu de trocas culturais da população peruana com índios e brancos da região e se caracteriza pela mistura de instrumentos de percussão e corda que acom-panham letras com enredos sobre a cultura Peruana. Tivemos contato com esta música a partir do Grupo Negro Mendes, que nos apre-sentou alguns instrumentos com sonoridade peculiar, como os que apresentamos a seguir.
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veja isso! <
CajitaPequena caixa de madeira que fica pendurada no
pescoço através de uma corda, na altura do peito. Originalmente era usada na igreja católica para
recolher o dinheiro dos fiéis durante a missa. Uma alça permite abrir a tampa localizada na parte
superior, marcando o compasso ao fechá-la e abri-la continuamente. O contratempo é marcado com uma
baqueta, elemento acrescentado pelos instrumentistas negros que deram a utilização atual ao objeto.
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CajónHavendo sido proibido o toque de tambores até o século XIX, a população negra peruana passou a dar uso percussivo a diversos objetos de madeira. O principal produto desse processo e o cajón: caixa na qual o instrumentista senta, batucando na tampa frontal. Hoje em dia é utilizado em muitos outros países devido a sua versatilidade.
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veja isso! <
A noite estava estreladaQuando a roda se formouA lua veio atrasadaE o samba começouUm tiro a pouca distânciaNo espaço forte ecoouMas ninguém deu importânciaE o samba continuouEntretanto ali bem pertoMorria de um tiro certoUm valente muito sérioProfessor dos desacatosQue ensinava aos pacatosO rumo do cemitérioChegou alguém apressadoNaquele samba animadoQue cantando assim dizia:No século do progressoO revólver teve ingressoPra acabar com a valentia
Século do ProgressoComposição de Noel Rosa
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fatos sonoros <
Miriam BatucadaMiriam Batucada nasceu em São Paulo,
no dia 28 de dezembro de 1946. Seu nome de registro era Miriam Ângela Lavecchia. O sobrenome revela a descendência italiana por parte dos avós maternos e paternos. A neta de italianos, antes de se consagrar como cantora, fez um curso de digitadora na IBM, e conseguiu um emprego na ARNO, mas foi demitida por batucar no teclado! A mania de batucar, que depois deu o ‘so-brenome’ artístico da cantora, veio desde que Miriam ainda era pequena: segundo histórias da família, ela vivia batucando nas coisas: sofás, paredes e móveis. Miriam sempre foi muito musical e com apenas 6 anos de idade já tocava harmônica e uma Scandalli (marca italiana de acordeões) de 120 baixos. Além disso, ainda menina, sabia uma grande quantidade de letras de músi-cas. Aos 14 anos, começou a tocar violão, iniciando sua carreira cantando em festi-nhas de amigos e em eventos similares aos atuais concurso de calouros.
por Maria Clara Coelho
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biografia nacional <
Sobre a sua marca registrada de batucar com as mãos, Miriam conta em uma entrevista na TV Cultura, que tudo começou quando ela conheceu uma menina do seu bairro que lhe ensinou essa arte. No começo, fazia um ritmo lento, mas com dedicação e persistência (Miriam conta que treinou durante uns 3 meses) conquistou um ritmo frenético, rápido e no compasso de qualquer samba. Miriam era muito criativa e aberta a diferentes possibilidades musicais. Não teve problemas para gravar um disco inovador com Raul Seixas, Sérgio Sampaio e Edy Star em 1971, chamado Sociedade da Grã-Ordem Kavernista Apresenta Sessão das 10. A intérprete tinha uma excelente noção de ritmo.
musicaisFurnim un-ume cultorbit. Ost ciam adeffrenti iu quam de hilic rem, con se fuium atiaess enatquostil hordit; C. Si sen inc fur ut C. Na, tuidepseri sidi-cus movissatam det que non temus bon-suliu morente cum, conon simus, Cast vir la sitra Sentrid
Um de seus sucessos era a música extremamente sincopada “Teco Teco”, de Pereira da Costa e Milton Villela. Inteligente, alegre e simpática nas suas apresentações, realizava breques sarcásticos e bem-humorados, também batucando quase sempre em uma caixinha de fósforos. Vítima de um infarto fulminante em julho de 1994, Miriam permaneceu 21 dias morta em seu apartamento no bairro de Pinheiros, até ser encontrada pela irmã, que chegava de uma viagem para visitá-la. Um triste fim para uma artista já um pouco desiludida com os rumos da MPB vivendo então muito só. Ironicamente, compusera para o disco de 1974, um samba intitulado Você É o Seu Melhor Amigo que tinha os seguintes versos:
Você precisa aprender a se amar Você precisa viver bem com você Olhar pra dentro sem ter medo de se enxergar Criar coragem, só contar com você Não peça nada pra ninguém, meu amigo Porque ninguém vai poder lhe ajudar Tá todo mundo tão confuso e perdido Sem respostas de onde se segurar Mas não desanime Procure dentro de você A força, o amor, a alegria e um sentido pra viver | 19
biografia nacional <
Mais uma cantora e compositora, infelizmente desconhecida pelo grande público, que ficou esquecida na década de 70, quase ignorada pelas grandes gravadoras e produtoras e até certo ponto, incompreendida pela crítica. Dotada de uma personalidade marcada pela extrema simpatia, simplicidade e pela voz grave quase rouca, e de uma consciência rítmica incrivelmente precisa, Miriam Batucada foi uma grande música. Dedicamos essa matéria a essa grande artista brasileira.
Miriam Batucada é Tecnicolor!
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1968 Rozenblit [Compacto Simples] Batucando na mão1971 Sociedade da Grã-Ordem Kavernista Apresenta Sessão das 10 [LP] Com Raul Seixas, Sérgio Sampaio e Edy Star1973 Diabo no corpo [Compacto Simples]1974 Acertei no milhar [Compacto Duplo]1974 Amanhã Ninguém Sabe [LP]1979 Marcha do João [Compacto Simples]1991 Alma de Festa [LP] Sinal De Vida [Compacto Simples]
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biografia nacional <
Projeto TecnicolorA ideia de fazer uma festa nasceu de uma de nossas saídas
pelas noites cariocas. Cansados de ouvir as mesmas músicas, resolvemos criar algo novo. Em que tipo de festa gostaríamos de ir? De que maneira gostaríamos de ser tratados como público? Que elementos poderiam acrescentar algo mais interessante a uma festa? A partir dessas perguntas, começamos a discutir sobre o que poderíamos fazer. Inicialmente seria um aniversário só para amigos e conhecidos. Música, decoração, pessoas, local: esses tópicos foram pensados e analisados com toda atenção, mas nesse tempo a Tecnicolor era apenas um rascunho.
Passadas algumas semanas, em um de nossos encontros, nos deparamos com uma apresentação organizada do que tínhamos conversado antes, muito informalmente. Na tela do computador, todos os devaneios do encontro anterior foram transformados em algo possível e concreto: Tiago, o designer do grupo, havia esquematizado e idealizado todo o projeto. Conceito, identidade e comunicação visual da festa, sugestões de itens para a decoração. Para nossa surpresa, tudo estava reunido e organizado: vimos que nossos rascunhos tinham tomado forma.
Nascia o projeto Tecnicolor.
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05TECNICOLOR
FESTA
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projeto tecnicolor <
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> projeto tecnicolor
Somos cinco amigos com profissões e gostos diferentes, e que a partir dessas diferenças de personalidade e vivência, pudemos nos complementar para tornar o projeto real.
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Tiago Tórtora foi o responsável pela idealização, criação do conceito e da identidade visual da festa. É o nosso diretor de arte, designer gráfico e de produtos; cuida da comunicação visual e desenvolve peças que são utilizadas na decoração.
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> projeto tecnicolor
Gabriel Oliveira, analista financeiro, torna as ideias possíveis
a partir de um bom controle dos nossos investimentos e custos. É
o responsável pelo planejamento financeiro do projeto e por
coordenar as nossas loucuras.
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Denis Duarte, analista de sistemas, é quem desenvolve e cuida das soluções web. Responsável por nos apresentar soluções tecnológicas para facilitar nosso trabalho.
> projeto tecnicolor
Maria Clara, violonista profissional, é a nossa
produtora cultural. É quem seleciona as
atrações musicais das festas. É formada em
Letras e cuida da nossa comunicação escrita, sendo nossa editora, revisora e redatora.
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Débora Bendito atua com
precisão na nossa divulgação direta e na parte
operacional. Analista de negócios, é
responsável pelo marketing direto e pela análise de
todos os dados relativos à festa.
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> projeto tecnicolor
Maria e Tiago também são
os nossos pesquisadores musicais: eles que tocam em
nossas pistas e escolhem nosso
repertório.
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Com o esboço inicial, começamos a pensar em meios que pudessem estender a nossa ação e consolidar o nosso objetivo. A partir daí, desenvolvemos ferramentas que se agregaram à nossa festa e que acabaria transformando-a no projeto Tecnicolor. O projeto conta com esta revista, além de blog, twitter e redes sociais. Buscando sempre informar e disseminar a cultura musical de forma sincera e despretensiosa. Queremos sempre estar em contato com o público e receber em troca mais conhecimento que possa complementar cada vez mais nosso trabalho.
projeto tecnicolor <
05TECNICOLOR
FESTA
Para a decoração da festa, optamos por uma solução analógica, psicodé-lica e interativa, para construir um clima intimista, utilizando elementos simples que produzem um efeito visual interessante. Lâmpadas fluorescentes, fitas coloridas, post-its, fitas K7, luminárias de lã e feitas de lata, buscando um efeito retrô nas criações e experimentando diversas opções de reciclagem para objetos presentes em nosso cotidiano.
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05TECNICOLOR
FESTA
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projeto tecnicolor <
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projeto tecnicolor <
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> projeto tecnicolor
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Com este projeto, esperamos produzir não só entretenimento, mas também conhecimento e informação. Traremos à tona músicas e artistas que muitas vezes permanecem no desconhecimento, puramente por falta de oportunidade ou sorte. A ideia é estarmos em constante mutação e principalmente em troca com o nosso público, para que cada festa, revista ou evento seja uma experiência diferente.
projeto tecnicolor <
Queremos que o projeto cresça: mais bandas, maior variedade de pistas nas festas, mais eventos e mais oportunidades para os novos artistas. A intenção é aprofundarmos cada vez mais
a nossa pesquisa. ‘Caminhemos devagar e sempre’, o que importa é que começamos!
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Queremos que o projeto cresça: mais bandas, maior variedade de pistas nas festas, mais eventos e mais oportunidades para os novos artistas. A intenção é aprofundarmos cada vez mais
a nossa pesquisa. ‘Caminhemos devagar e sempre’, o que importa é que começamos!
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Milagre dos PeixesEm 1973, Milton Nascimento lançou o
álbum Milagre dos Peixes, um ano depois do famoso Clube da Esquina. Este é um álbum bem mais experimental do Milton, que teve suas letras censuradas e ganhou a voz dele como instrumento e mais um grande aparato musical com variado número de instrumentos. Violão, viola, sax, violino, berimbau, piano, cello, orgão, percussão, baixo, bateria, cavaquinho, clarinete, flauta, oboé, trompete, mais tantos outros e também muitos efeitos de voz, deram ao disco uma atmosfera pesada e sofrida, refletindo os problemas enfrentados por ele durante a ditadura. Em 1974 Milton gravou com uma orquestra e a banda Som Imaginário o álbum Milagre dos Peixes ao vivo no Teatro Municipal de São Paulo, no repertório também tem músicas de trabalhos anteriores como Nada Será Como Antes, Cais e Clube da Esquina.
Estes dois álbuns são indispensáveis para quem curte a união da psicodelia com os ritmos e fatos nacionais.
por Tiago Tórtora
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Milagre dos Peixes “ As letras foram para a censura, foram todas censuradas e a grava-dora falou: Grava outro disco. Aí eu falei: Não, vou gravar esse disco, sem as letras e usando a minha voz como instrumento. Aquilo era uma demons-tração política!” Milton Nascimento
Milagre dos peixes ao vivoMilagre dos peixes
e m b r e v e n o b l o gPod
audiófilo <
A festa de lançamento acotenceu no dia 15 de maio de 2010 na Gafieira Elite, divulgada através de mídias digitais como facebook, orkut, blog, site e lista de e-mails. O projeto minimiza ao máximo materiais impressos para fins promocionais.
O website conta com um campo para cadastro na lista amiga de e-mails, que são utilizados com consciência para informar as datas das festas e eventos que organizaremos futuramente.
festa de lançamento
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Nico & The Velvet Underground
A vocalista que participou da gravação de um dos principais discos da história do rock, o disco da famosa capa da ‘banana do Andy Warhol’, tem uma história de vida e tanto. Antes de entrar pra a turma do rock and roll, a alemã (ou húngara, segundo boatos não confirmados) foi modelo em Berlim, trabalhou em revistas de moda em Paris, vendeu lingerie, fez comerciais de TV e pequenos papéis em diversos filmes. Ela conseguiu o papel principal no filme Strip-Tease (1963), do diretor Jacques Poitrenaud. Durante esse período, ela deu à luz seu filho Ari (em 1962), filho do ator francês Alain Delon. Entretanto, a criança foi criada a maior parte do tempo pelos avós paternos (Delon negava a paternidade da criança).
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Nico & The Velvet Underground
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biografia internacional <
Em 1965, Nico conheceu o guitarrista do Rolling Stones, Brian Jones, e gravou com ele o seu primeiro single, I’m Not Sayin. Após ser apresentada a Bob Dylan, ela começou a trabalhar com Andy Warhol e Paul Morrissey em seus filmes experimentais, incluindo Chelsea Girls, The Closet, Sunset e Imitation of Christ.
Quando Warhol se tornou empresário e produtor do Velvet, ele propôs que Nico fosse a vocalista do grupo. O grupo relutou, mas acabou concordando: John Cale, por exemplo, dizia que Nico “não tinha ouvido musical” (apesar disso, posteriormente ele iria desempenhar uma papel fundamental na carreira solo da cantora). No álbum de estreia da banda, lançado em 1967, Nico gravou a voz principal em três músicas: Femme Fatale, All Tomorrow’s Parties e I’ll Be Your Mirror e fez backing vocal na faixa de abertura Sunday Morning.
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> biografia internacional
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Para o seu LP solo seguinte, o The Marble Index, lançado em 1969, Nico escreveu e fez as estruturas de todas as músicas.Nos anos 70, Nico lançou mais dois álbuns solos: Desertshore (1970), e The End (1974), co-produzidos por Cale, que tocou a maior parte dos instrumentos, e Joe Boyd.Em 1981, Nico gravou em estúdio, sem a participação de Cale, o Drama of Exile, álbum que misturou rock com arranjos que lembravam a música do oriente médio. Ela gravou seu último álbum, Camera Obscura, no ano de 1985, novamente com John Cale, desta vez como produtor, e com o The Faction (James Young e Graham Dids)
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biografia internacional <
No ano de 1988, enquanto estava de férias com o seu filho em Ibiza, na Espanha, Nico teve um ataque cardíaco enquanto andava de bicicleta. Ela bateu a cabeça na queda, ficando então, desacordada. Um motorista de táxi que passava a socorreu, mas teve dificuldade para encontrar um hospital que a atendesse, pois Nico não tinha plano de saúde. A demora para ser atendida com certeza agravou a situação. Incorretamente, ela foi diagnosticada por ter sofrido insolação, e morreu no dia seguinte. O exame de raio-X, mais tarde, acabou revelando hemorragia cerebral, que foi a causa real de sua morte.
Nico teve uma vida pessoal conturbada e agitada: além do vício em heroína, que segundo relatos, durou em torno de quinze anos, Nico teve affairs com vários músicos: Lou Reed, Cale, Jim Morrison, Jackson Browne, Brian Jones, Tim Buckley, Bob Dylan e Iggy Pop.
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A primeira galeria da magnicolor foi dedicada ao bairro que marcou a estréia do projeto com a festa de divulgação feita em abril desse ano. As fotos são do fotógrafo Leonardo Loureiro, que também cobriu a festa de lançamento da tecnicolor no Gafi eira Elite.
No ano de 1988, enquanto estava de férias com o seu filho em Ibiza, na Espanha, Nico teve um ataque cardíaco enquanto andava de bicicleta. Ela bateu a cabeça na queda, ficando então, desacordada. Um motorista de táxi que passava a socorreu, mas teve dificuldade para encontrar um hospital que a atendesse, pois Nico não tinha plano de saúde. A demora para ser atendida com certeza agravou a situação. Incorretamente, ela foi diagnosticada por ter sofrido insolação, e morreu no dia seguinte. O exame de raio-X, mais tarde, acabou revelando hemorragia cerebral, que foi a causa real de sua morte.
Nico teve uma vida pessoal conturbada e agitada: além do vício em heroína, que segundo relatos, durou em torno de quinze anos, Nico teve affairs com vários músicos: Lou Reed, Cale, Jim Morrison, Jackson Browne, Brian Jones, Tim Buckley, Bob Dylan e Iggy Pop.
No ano de 1988, enquanto estava de férias com o seu filho
um ataque cardíaco enquanto andava de bicicleta. Ela bateu a cabeça na queda, ficando então, desacordada. Um motorista de táxi que passava a socorreu, mas teve dificuldade para encontrar um hospital que a atendesse, pois Nico não tinha plano
atendida com certeza agravou a situação. Incorretamente, ela foi diagnosticada por ter
dia seguinte. O exame de raio-X, mais tarde, acabou revelando hemorragia cerebral, que foi a
Nico teve uma vida pessoal conturbada e agitada: além do vício em heroína, que segundo relatos, durou em torno de quinze anos, Nico teve affairs com vários músicos: Lou Reed, Cale, Jim Morrison, Jackson Browne, Brian Jones, Tim Buckley, Bob Dylan e Iggy Pop.
A primeira galeria da estava de férias com o seu filho A primeira galeria da estava de férias com o seu filho em Ibiza, na Espanha, Nico teve A primeira galeria da em Ibiza, na Espanha, Nico teve A primeira galeria da magnicolor foi dedicada um ataque cardíaco enquanto magnicolor foi dedicada um ataque cardíaco enquanto andava de bicicleta. Ela bateu a magnicolor foi dedicada andava de bicicleta. Ela bateu a cabeça na queda, ficando então, magnicolor foi dedicada cabeça na queda, ficando então, magnicolor foi dedicada ao bairro que marcou a cabeça na queda, ficando então, ao bairro que marcou a cabeça na queda, ficando então, desacordada. Um motorista de ao bairro que marcou a desacordada. Um motorista de táxi que passava a socorreu, mas ao bairro que marcou a táxi que passava a socorreu, mas ao bairro que marcou a estréia do projeto com a teve dificuldade para encontrar estréia do projeto com a teve dificuldade para encontrar um hospital que a atendesse, estréia do projeto com a um hospital que a atendesse, estréia do projeto com a festa de divulgação feita pois Nico não tinha plano festa de divulgação feita pois Nico não tinha plano de saúde. A demora para ser festa de divulgação feita de saúde. A demora para ser festa de divulgação feita em abril deste ano. atendida com certeza agravou em abril deste ano. atendida com certeza agravou a situação. Incorretamente, em abril deste ano. a situação. Incorretamente, em abril deste ano. As fotos são do fotógrafo ela foi diagnosticada por ter As fotos são do fotógrafo ela foi diagnosticada por ter sofrido insolação, e morreu no As fotos são do fotógrafo sofrido insolação, e morreu no dia seguinte. O exame de raio-X, As fotos são do fotógrafo dia seguinte. O exame de raio-X, As fotos são do fotógrafo Leonardo Loureiro, que dia seguinte. O exame de raio-X,
Leonardo Loureiro, que dia seguinte. O exame de raio-X, mais tarde, acabou revelando Leonardo Loureiro, que mais tarde, acabou revelando hemorragia cerebral, que foi a Leonardo Loureiro, que hemorragia cerebral, que foi a Leonardo Loureiro, que também cobriu a festa de causa real de sua morte.também cobriu a festa de causa real de sua morte.também cobriu a festa de lançamento da tecnicolor Nico teve uma vida pessoal conturbada e agitada: lançamento da tecnicolor Nico teve uma vida pessoal conturbada e agitada: além do vício em heroína, que segundo relatos, durou lançamento da tecnicolor além do vício em heroína, que segundo relatos, durou
no Gafi eira Elite. em torno de quinze anos, Nico teve affairs com vários no Gafi eira Elite. em torno de quinze anos, Nico teve affairs com vários no Gafi eira Elite. músicos: Lou Reed, Cale, Jim Morrison, Jackson Browne, no Gafi eira Elite. músicos: Lou Reed, Cale, Jim Morrison, Jackson Browne,
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A primeira galeria da magnicolor foi dedicada ao bairro que marcou a estréia do projeto com a festa de divulgação feita
As fotos são do fotógrafo Leonardo Loureiro, que também cobriu a festa de lançamento da tecnicolor no Gafi eira Elite.
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A cantora e compositora carioca Gabriela Buarque, tem formação na Escola de Música Villa-Lobos e na Escola Portátil de Música. Desde 2002, atua como cantora em even-tos e em espaços como Vinicius Bar, Cine-mathèque, Espaço Rio Carioca, Teatro Nel-son Rodrigues e nas rádios Roquette Pinto (94.1 FM), Nacional (1130 AM), Bandeirantes (1360 AM) e Manchete (760 AM).
Na Oficina de Coisas de Hermínio Bello de Carvalho, fez a pesquisa musical do livro sobre Onomatopéias Musicais, além de can-tar no show de lançamento do livro na Rádio Nacional e na Sala Baden Powell (2007).
A cantora já dividiu o palco com Áurea Martins, Hermínio Bello de Carvalho, Ângela Evans, Pedro Amorim, Muiza Adnet,Guinga, João Lyra, Cláudio Jorge, Luís Barcellos e tan-tos outros. A convite de Mário Seve, organiza, desde 2008, os Encontros de Compositores do CMRMC (Centro Municipal de Referência da Música Carioca) que conta com a partici-pação de Guinga, Mauro Aguiar, Moacyr Luz, Thiago Amud, Edu Kneip e outros mais.
Gabriela Buarquepor Maria Clara Coelho
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Dotada de uma voz suave, doce e de afinação incrivelmente precisa, Gabriela não se limita apenas no lugar de intérprete: toca violão, cavaquinho e compõe, tanto letras quanto melodias. Atualmente encontra-se em fase de finalização do seu primeiro CD “Deixo-me acontecer”, com arranjos de Miguel Martins, em que apresenta composições próprias e de alguns parceiros que tanto acrescentaram na sua formação profissionale pessoal.
entrevista <
O nome do disco tem algum motivo especial? “Deixo me acontecer” é uma frase do livro Água Viva,
de Clarice Lispector. Foi um livro muito importante
pra mim.
Além de ter dado nome ao disco, a Clarice te influenciou em mais alguma coisa? Por causa desse livro da Clarice eu comecei a escrever
e criei um blog, que é o Um certo bloco de notas, que
tem contos, poemas, escritos em geral e algumas ide-
ias. Também uso para divulgar shows interessantes e
de amigos. Eu comecei a manter esse blog e ele tem
me dado muito prazer além da própria música. Ele me
ajudou também a compor.
Você começou a compor antes de ter o blog ou a composição musi-cal veio depois dessa rotina de escrita? Eu já compunha letra e melodia ao mesmo tempo.
Depois que comecei a escrever com mais frequência,
comecei a fazer mais letras. E depois comecei a es-
crever muito mais do que compor. Pois também estou
esperando o lançamento do CD.
E as músicas do disco? Eu quis fazer um disco só com coisas minhas até
porque se eu não gravar as minhas músicas, quem
é que vai gravar não é? (risos) Até mando para al-
gumas intérpretes, mas achei legal registrar minhas
músicas com a minha própria voz e procurei colocar
um pouquinho de cada coisa pra não deixar só samba
ou só canção. Tem canção, choro, maracatu, coco,
samba.
E as letras? Como foram feitas? Antes ou depois? Você fez todas as melodias? Pra cada estilo tem um tipo de letra diferente. En-
tão, o choro, por exemplo, é da Kalu Coelho, ela me
mandou a música sem letra. E eu tive um cuidado
enorme pra fazer essa letra, porque o choro é lindo e
eu queria fazer um negócio legal mesmo. Pensei em
algo parecido com um poema; queria que tivesse um
“quê” de poético. Esse choro é o Prosa em Lá.
E esse livro com o Hermínio? Como se deu esse processo? Na EPM (Escola Portátil de Música), através de uma
oficina do Hermínio, a gente escreveu um trabalho
que era sobre onomatopéias musicais. Eu fiz a pes-
quisa musical do meu grupo e isso virou um livro que
Entrevista
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foi lançado em 2007 na sala Baden Powell e na rádio
Nacional com o show “Onomatopéia não é palavrão”.
Aí a gente juntou as músicas pesquisadas nesse espe-
táculo que acabou entrando pro CCBB como projeto
e vai começar a acontecer nas terças de julho ficando
até o final do ano. São 4 cantoras acompanhadas de
outros instrumentistas e o anfitrião será o Hermínio.
É uma espécie de aula-espetáculo que vai acontecer
em dois horários: Ao 12h30, que é mais voltado pra
as crianças, e às 18h30, que é o horário mais voltado
para o público adulto. Eu vou participar do musical de
setembro e novembro, porque algumas cantoras vão
se alternar ao longo desses meses de apresentações.
Setembro tem a participação do Pedro Miranda e em
novembro, do Marcos Sacramento. A gente já está até
ensaiando. Os arranjos são do Luís Barcelos, Amélia
Rabello é responsável pela direção da parte vocal e o
Gruta faz a parte teatral e de direção cênica.
Sobre o espaço desses “novos sons”, como você acha que está a situação hoje em dia para quem está começando ou simplesmente querendo apresentar e investir em um trabalho autoral? Eu acho que as bandas independentes estão tendo
espaço, virtualmente falando (risos). Com certeza,
a internet disponibiliza o seu trabalho para o mun-
do todo e muita gente passa a te conhecer por esse
meio; mas um reconhecimento em termos finan-
ceiros a gente tem muito pouco mesmo. Um dos pou-
cos lugares que ainda temos um certo espaço são as
rádios. Tem a rádio MEC, a Roquette Pinto. Elas têm
esse hábito de lançar a galera independente e os no-
vos compositores. E tem alguns festivais também que
além de apoiarem o artista divulgando a sua música,
dão prêmios em dinheiro, o que é muito bom! E re-
centemente, uma surpresa e um grande prazer, é par-
ticipar da seleção das músicas da festa Tecnicolor. Es-
tou ansiosa pra ver isso pra valer, imagino e chego a
vibrar de pensar na galera dançando a minha música.
É muito legal vocês abrirem esse espaço, não só no
palco, mas na própria pista de dança, para os novos
sons que estão por aí!
Myspace/gabrielabuarque Um certo bloco de notasgabrielabuarque.blogspot.com
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os 3 primeiros que enviarem a resposta correta para: [email protected] ganham brindes tecnicolor!
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expedienteIdealização, Direção de Arte e DesignTiago Tórtora
Edição, Redação e Pesquisa Maria Clara
RevisãoDenis Duarte
Coordenação Gabriel Oliveira
FotógrafosLeonardo Loureiro Marcelo Mirrela
Agradecimentos Débora BenditoRevista Coquetel
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