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INTRODUÇÃO

As promessas de crescimento mais forte nos EUA ainda não se concretizaram.

Por lá, o 1º trimestre decepcionou, mas o Fed – o banco central (BC) americano

– não se mostra preocupado com isso. No front político, é nítida a dificuldade

que Donald Trump enfrenta para convencer aos próprios republicanos sobre os

benefícios de seus planos. Do outro lado do Atlântico, o risco político da Europa

tem d-iminuído – algo que tem sido um gatilho positivo para os mercados.

Importante: ao contrário dos EUA, os dados de atividade da Zona do Euro

seguem surpreendendo de forma positiva.

No Brasil, o futuro das reformas ainda é tema-chave, que parece “travar”

o melhor desempenho dos mercados locais. É uma questão de tempo, e

negociações, em nossa opinião. Aos poucos, Temer deve conseguir chegar a

consensos em Brasília. Seria uma bela vitória para o tal “governo de transição”

– apelidado de “pinguela”, por FHC. Do lado “macro”, vImos alguns sinais de

melhora do ritmo de atividade no início do 1o trimestre, que perdeu fôlego mais

recentemente; e a inflação segue sendo revisada para baixo. Neste contexto, o

BC tende a intensificar o corte de juros à frente (Copom dias 30 e 31 de maio).

CENÁRIO ECONÔMICO

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MERCADO INTERNACIONAL

EUA: DADOS NÃO MUITO ANIMADORES (COMO ANTES)Os dados de atividade já não surpreendem positivamente

como antes (veja no gráfico abaixo) e, em meio às dúvidas

quanto à capacidade que Donald Trump terá para levar as

suas propostas adiante, foi um mês de dólar mais fraco

– um alívio à grande parte das moedas dos emergentes.

Mas vale ressaltar: embora o 1º tri tenha sido mais fraco do

que o esperado (o PIB, em termos anualizados, cresceu

0,7% frente ao tri anterior), não alteramos a nossa visão

dos últimos meses: os EUA continuarão a acelerar; o dólar

deve continuar a ganhar forças no médio prazo e as bolsas

devem seguir firmes. Somente uma surpresa muito grande

de rumos deve alterar o curso que vemos como “natural”

para os EUA. Nos primeiros 100 dias do governo Trump,

ainda não há vitórias importantes. Pelo contrário: a reforma

do sistema de saúde precisou sair da pauta (ainda deve

voltar, após rodadas de negociações); e a reforma tributária

(o tal “plano fenomenal”) ainda consiste em diretrizes

pouco concretas e precisará passar por duras votações

no Congresso para, de fato, sair do campo das intenções.

ZONA DO EURO: MACRON AVANÇA NA FRANÇAA eleição presidencial na França segue sendo o grande

destaque de curto prazo. Apesar dos receios, as pesquisas

de intenção de votos se mostraram acertadas, e o risco

político diminuiu. Afinal, resultados recentes têm reduzido

o risco de desintegração do Euro. Emmanuel Macron,

da França, é visto como alguém que pode manter a

região unida, com politicas pro-mercado. Neste contexto,

investidores começaram a olhar para as eleições na

Alemanha, no 2º semestre deste ano.

CENÁRIO ECONÔMICO

MERCADO LOCAL

MERCADO DE TRABALHO: DESEMPREGO SOBE PARA 13,7%Segundo dados do IBGE, no trimestre móvel com término

em março, o desempenho ficou em 13,7%. Subiu em relação

ao trimestre com término em fevereiro (13,2%). Apesar desta

deterioração, ficou em linha com o esperado pelo mercado.

Vale a nota: na comparação com o mesmo período de 2016

(jan-mar), o desemprego subiu 2,8 pontos percentuais (p.p.).

Destes, 1,6 p.p. se deve à queda da população ocupada, e 1,2

p.p. se deve ao aumento da força de trabalho – fatores que,

em conjunto, têm contribuído para o aumento da taxa de

desemprego. Mas vale reparar que a velocidade com que a

população ocupada tem recuado está diminuindo (sempre

fazendo comparações frente ao mesmo período do ano

anterior) – um sinal, embora incipiente, de alguma melhora,

que pode se concretizar ao longo do 2º semestre. Mais: os

salários reais têm melhorado, e já sobem na comparação

ano-a-ano, refletindo (também) a queda da inflação.

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jan-14 mai-14 set-14 jan-15 mai-15 out-15 fev-16 jun-16 out-16 fev-17

Acima de zero, o índice sinaliza que os dados de atividade surpreenderam

positivamente aos investidores (e vice-versa).

EUA: ÍNDICE DE SURPRESA ECONÔMICA

FONTE: BLOOMBERG; GUIDE INVESTIMENTOS.

SALÁRIOS REAIS (DE ADMISSÃO E DEMISSÃO)COMPARAÇÕES ANO CONTRA ANO (MÉDIA MÓVEL DE 6 MESES)

FONTE: CAGED; GUIDE INVESTIMENTOS.

-3%

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admissão demissão

INFLAÇÃO:

AS PROJEÇÕES SEGUEM EM BAIXAO mercado continua a revisar as suas expectativas de

inflação para baixo. Segundo o Boletim Focus, o mercado

projeta 4,04% para o final de 2017, e 4,32% para o final

de 2018. Há exatas 4 semanas, esperava 4,12% e 4,50%,

respectivamente. Nos últimos 12 meses (encerrados em

março), o IPCA acumulado é de 4,57%. Importante: diante

de preços favoráveis de alimentos, espera-se que no

transcorrer do 3º tri a inflação acumulada em 12 meses

fique abaixo de 4% - algo que não acontece desde meados

de 2007.

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CENÁRIO ECONÔMICO

ATIVIDADE: ALGUMA MELHORA (QUE JÁ É GRANDE COISA)Nas últimas semanas, alguns sinais mais animadores

começaram a ser observados. Índices de confiança –

como o da indústria, por exemplo – seguem, aos poucos,

avançando. O mercado espera um crescimento do PIB de

0,43% para este ano, e segue mantendo a expectativa de

+2,50% para 2018 (há 5 semanas seguidas). Já citamos no

último mês, mas vale continuar considerando as projeções

do próprio BC, que em seu último Relatório Trimestral de

Inflação revisou a sua expectativa para este ano para 0,5%

(era 0,8% até o final do ano passado).

PROXY MENSAL PARA O PIBIBC-BR, COM AJUSTE SAZONAL

FONTE: BCB; GUIDE INVESTIMENTOS.

90

100

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130

140

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2003 2005 2007 2009 2011 2013 2015 2017

O índice do BC mostra que, embora marginal, o ritmo de atividade do país mostrou alguma melhora recente...

POLÍTICA MONETÁRIA: MANUTENÇÃO DO RITMOEm linha com aquilo que esperávamos, o BC cortou a Selic

em 1 p.p., de 12,25% para 11,25% no último mês de abril. Em

maio, a reunião do Copom será dias 30 e 31. E, por conta da

conjuntura, acreditamos que o BC pode, sim, intensificar

o corte de juros (para -1,25 p.p.). E vale notar: a depender

da tramitação das reformas -- especialmente Previdência

e Trabalhista --, o BC pode levar a Selic para um patamar

abaixo daquele que é previsto neste momento (8,50%).

POLÍTICA FISCAL: PROJEÇÃO AINDA É DE META CUMPRIDAEm março, o setor público consolidado registrou déficit

de R$11 bi (enquanto o governo central teve déficit de

R$11,7 bi, governos regionais tiveram superávit de R$0,9

bi, e empresas estatais um déficit de R$0,3 bi). Até

o final do ano, ainda se espera que o governo central

possa cumprir o déficit estipulado como meta (R$139 bi),

graças às receitas extraordinárias, como a reabertura do

Regime Especial de Regularização Cambial e Tributária

(“repatriação”) e as concessões nos setores de aeroportos,

petróleo e energia hidrelétrica, por exemplo. No entanto,

mais importante do que estes números, é a tramitação

das reformas em Brasília. Em especial, a da Previdência,

que continua a ser vista como peça fundamental para

que o país volte a ter perspectivas mais saudáveis quanto

à trajetória de sua dívida no médio prazo. Cronograma

possível: a votação da Reforma da Previdência, após passar

pela Comissão Especial da Câmara, pode ir a plenário até

o final do mês de maio. Mas o cronograma pode sofrer

alterações, e ser postergado. Se esta última votação ficar

para junho, será uma sinalização importante, e negativa,

sobre a evolução das discussões (e algo que tende a trazer

impactos negativos sobre os mercados locais).

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DESEMPENHO DOS MERCADOS

Em abril, os mercados internacionais apresentaram mais um mês de performance positiva. A economia global segue mostrando bom desempenho, o que vem dando suporte às principais bolsas no mundo. No Brasil, os ativos de risco não acompanharam o movimento externo, principalmente devido a maiores incertezas em relação à aprovação da reforma da previdência.

As bolsas europeias foram novamente o principal

destaque. O resultado das eleições na França no

primeiro turno, que evidenciou amplo favoritismo

de Emmanuel Macron, colaborou para uma redução

significativa do prêmio de risco na região. Tanto o

mercado acionário (STOXX 600 +1,56%) quanto o

Euro (EUR/USD +2,28%) reagiram positivamente a

este evento.

Nos EUA, alguns dados econômicos surpreenderam

para baixo, apesar dos indicadores de mercado

de trabalho continuarem fortes. A capacidade

de execução dos planos de governo de Trump,

com expressivos estímulos fiscais, seguiu sendo

questionada pelo mercado. Neste contexto, o S&P

500 subiu 0,91% e os juros de 10 anos fecharam 11

bps. O Dólar teve um mês de queda (Dólar Index

-1,30%), muito influenciado pela boa performance

do Euro.

No Brasil, novos ruídos em torno da aprovação da

reforma da previdência impactaram negativamente

os ativos de risco, especialmente na primeira

quinzena. No final do mês, com a aprovação do

projeto da reforma trabalhista na Câmara, houve

certa recuperação dos mercados. Após estar

caindo mais de 3%, o Ibovespa fechou o mês com

alta de 0,64%. Já o Dólar/Real teve um retorno pior

(+1,76%), influenciado também pelo desempenho

negativo das commodities (Minério -14,42%).

No mercado de juros, os vencimentos mais curtos

continuaram se beneficiando de um cenário

inflacionário mais benigno, o que permite ao BC

adotar uma postura mais agressiva no ciclo de

cortes da Selic (DI Jan/19 -15bps). Já os vencimentos

mais longos apresentaram abertura de taxas, já que

possuem maior correlação com a perspectiva de

risco do país (DI Jan/21 +12bps). FONTE: BLOOMBERG; GUIDE INVESTIMENTOS

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ESTRATÉGIA DE INVESTIMENTO

RF PÓS FIXADO

Em abril, o BC confirmou a expectativa de grande parte dos analistas e reduziu a Selic em 100 bps, de 12,25% para 11,25% ao ano. Para o final de 2017, o mercado já precifica uma taxa de juros básica abaixo de 9% ao ano. Esse movimento corrobora o nosso posicionamento abaixo do neutro na classe, que já mantemos há bastante tempo. Os principais instrumentos de alocação são os Fundos de Liquidez, Fundos de Crédito Privado, Emissões Bancárias (dentro do FGC) e Emissões Corporativas.

Os ativos pré-fixados tiveram desempenhos mistos. As taxas dos títulos mais curtos seguiram trajetória de queda, enquanto que os vencimentos mais longos mostraram abertura. Apesar de ainda haver espaço para fechamento adicional, acreditamos que os juros curtos já possuem pouca gordura e estão razoavelmente bem precificados. As Emissões Bancárias (com proteção do FGC) e os Fundos Pré-Fixados seguem como as principais indicações na categoria.

O IMA-B (índice de NTNBs) obteve retorno negativo no mês. Como os ativos atrelados à inflação possuem prazos mais longos, estes foram negativamente impactados pelos ruídos políticos e aumento do prêmio de risco nos mercados. Apesar disso, mantemos posicionamento acima do neutro na classe. As taxas ainda são bastante atrativas (quando comparadas com pares internacionais), e tendem a cair com a melhora da percepção de risco do país. Além disso, observamos um pipeline relevante de emissões corporativas isentas, gerando boas oportunidades para as carteiras e permitindo uma maior diversificação. Os principais instrumentos para alocação são os CRIs, CRAs, Debêntures Incentivadas e Fundos de Debêntures Incentivadas, todos isentos de IR para a pessoa física.

Os fundos Multimercados tiveram um mês com retorno médio positivo, mas abaixo do CDI. Os gestores se beneficiaram do fechamento dos juros curtos, mas perderam dinheiro com a abertura dos juros longos (reais e nominais) e com a alta do Dólar x Real. Ainda observamos um posicionamento mais concentrado no mercado local, com viés otimista. Porém, muitos gestores mantêm alocações tomadas em juros internacionais e têm operado ativamente diversas moedas globais. Seguimos com posicionamento acima do neutro na classe.

A primeira metade do mês foi bastante negativa para o Ibovespa, que mostrou recuperação e fechou em terreno positivo. A continuidade da trajetória negativa das commodities, especialmente do petróleo e do minério, vem impactando negativamente o Ibovespa. Apesar de estarmos um pouco mais cautelosos em relação aos eventos políticos locais, ainda trabalhamos com um cenário-base de aprovação da reforma da previdência, sem novas alterações relevantes no texto. Este evento, aliado a um cenário de juros mais baixos, deve atrair fluxo significativo para a bolsa, tanto de investidores locais, quanto estrangeiros. Além disso, ainda enxergamos valor em diversos setores, que se beneficiam de um ambiente de juros mais baixos e de uma melhora na gestão pública (estatais).pública (estatais).

RF PRÉ FIXADO

RF INFLAÇÃO

MULTIMERCADO

AÇÕES

IMOBILIÁRIO

No último mês, a classe de fundos imobiliários registrou leve valorização. O IFIX subiu 0,15%, e apresenta forte desempenho nos últimos 12 meses (+30,95%). Seguimos com recomendação positiva para a categoria, antecipando um cenário de recuperação de atividade, queda na taxa de vacância e melhora nos preços dos aluguéis. Vale ressaltar que a classe possui elevada correlação com o mercado de juros futuros, que deve seguir mostrando queda de taxas. Sugerimos a montagem de posições equilibradas, combinando fundos com desconto em relação ao valor patrimonial, com fundos que apresentem yields atrativos e bons rendimentos mensais.

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POSICIONAMENTO POR PERFIL

ULTRA CONSERVADOR

Perfil indicado para investidores sem tolerância a risco, que buscam preservação de capital e proteção contra a inflação.

FONTE: GUIDE INVESTIMENTOS

CONSERVADOR

Perfil indicado para investidores com baixa tolerância a

risco, que buscam retorno levemente acima do CDI, sem oscilações relevantes.

ARROJADO

Perfil indicado para investidores elevada tolerância a risco,

que procuram rentabilidade significativa acima do CDI.

AGRESSIVO

Perfil indicado para investidores com altíssima tolerância

a risco e horizonte de longo prazo, que aceitam grandes oscilações e buscam maximizar o retorno de suas carteiras.

MODERADO

Perfil indicado para investidores com tolerância

moderada a risco, que aceitem pequenas oscilações, com o objetivo de obter rentabilidade acima do CDI.

ALOCAÇÃO RECOMENDADA

DESCRIÇÃO DOS PERFIS

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PRINCIPAIS PRODUTOS

RF PÓS FIXADO (LIQUIDEZ)

RF PRÉ FIXADO

AÇÕES LONG ONLY

IMOBILIÁRIO

BNP Paribas Match DI

Porto Seguro DI

AZ Quest Luce

Brasil Plural High Yield

Capitânia Top

Emissões Bancárias

JPM Nominal Rates

Carteiras Guide

Apex Ações 30

AZ Quest Ações

Studio

Oceana Selection

GAP Equity Value Inst.

Vinci Seleção Dividendos

BC Fund (BRCR11)

BTG Pactual FoF (BCFF11B)

CSHG Brasil Shopping (HGBS11)

CSHG Logística (HGLG11)

CSHG Real Estate (HGRE11)

Kinea Rendimentos Imobiliários (KNCR11)

CSHG JHSF Prime Office (HGJH11)

RF PÓS FIXADO (CRÉDITO)

RF INFLAÇÃO

AÇÕES LONG BIASED

Emissões Bancárias

CRA / CRI / Debêntures

Brasil Plural Crédito Corporativo II

Capitânia Premium

Prass FIC FIM

Artesanal CP

DLM Hedge Conservador II

CRA / CRI / Debêntures

AZ Quest Deb. Incentivadas

Brasil Plural Deb. Incentivadas 45

BNP Paribas Deb. Incentivadas

AAA Ações

Apex Infinity 8 LB

Ibiuna LB

AZ Quest Top LB

Opportunity Long Biased

MULTIMERCADO MACRO

AAA Allocation

Canvas Enduro II

Flag

Kondor LX

Vintage Macro VI

Modal Institucional

BBM Maraú

MULTIMERCADO LONG SHORT

AZ Quest Total Return

AZ Quest Equity Hedge

RPS Equity Hedge

Apex Equity Hedge 30

Ibiuna LS STLS

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DESEMPENHO DAS CARTEIRAS

RENTABILIDADE HISTÓRICA

RENTABILIDADE EM JANELAS ALOCAÇÃO POR ESTRATÉGIA

ESTATÍSTICAS MENSAIS

Os Portfolios Modelo são definidos mensalmente para cada perfil de risco, respeitando a alocação sugerida por classe e os principais ativos recomen-dados. Esses portfolios são montados considerando um patrimônio de R$500.000. A rentabilidade apresentada é uma média ponderada da rentabi-lidade histórica dos ativos alocados, não sendo garantia de desempenho futuro.

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Ultra-Conservador Conservador Moderado Arrojado Agressivo

RF Pós Fixado RF Inflação Multimercado Renda Variável Imobiliário

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Mês 3 Meses 6 Meses 12 Meses 24 Meses

CDI Ultra-Conservador Conservador Moderado Arrojado Agressivo

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CONTATOS

Aline SunHead da Área de Investimentos

[email protected]

Erick Scott [email protected]

Leonardo [email protected]

David [email protected]

Rodrigo [email protected]

RENDA VARIÁ[email protected]

Luis Gustavo Pereira - [email protected]

EQUIPE ECONÔMICA

Ignacio Crespo [email protected]

Lucas [email protected]

Guilherme [email protected]

Rafael [email protected]

[email protected]

Cristiano [email protected]

Ricardo [email protected]

Nathália [email protected]

RENDA [email protected]

Bruno M. [email protected]

Gabriel S. [email protected]

Alexandre [email protected]

TRADING

Luiz Augusto Ceravolo (Guto)[email protected]

Thiago [email protected]

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