Make better cities porto 16 nov 2012 vf

64
José Carlos Mota, Departamento de Ciências Sociais, Políticas e do Território Universidade de Aveiro ([email protected] ) http://jcmworks.blogs.sapo.pt/ MAKE BETTER CITIES Universidade Lusíada, Porto 16 NOV 2012, Dia do desassossego

description

MAKE BETTER CITIES Universidade Lusíada, Porto 16 NOV 2012, Dia do desassossego

Transcript of Make better cities porto 16 nov 2012 vf

Page 1: Make better cities porto 16 nov 2012 vf

José Carlos Mota, Departamento de Ciências Sociais, Políticas e do Território Universidade de Aveiro ([email protected] )

http://jcmworks.blogs.sapo.pt/

MAKE BETTER CITIES

Universidade Lusíada, Porto 16 NOV 2012, Dia do desassossego

Page 2: Make better cities porto 16 nov 2012 vf

1. CIDADES

Page 3: Make better cities porto 16 nov 2012 vf

VIVEMOS EM CIDADES

Page 4: Make better cities porto 16 nov 2012 vf

O QUE É UMA CIDADE?

� OBJECTO (FÍSICO)?

� PALCO (ACTIVIDADES SOCIAIS OU ECONÓMICAS)?

� CAUSA OU OBJECTIVO (CÍVICO E POLÍTICO)?

Page 5: Make better cities porto 16 nov 2012 vf

Uma vila só pode ser elevada à categoria de cidade quando conte com um número de eleitores, em aglomerado populacional contínuo, superior a 8.000 e possua, pelo menos, metade dos seguintes equipamentos colectivos:- instalações hospitalares com serviço de permanência; - Farmácias- corporação de bombeiros- casa de espectáculos e centro cultural- museu e biblioteca- instalações de hotelaria- estabelecimentos de ensino preparatório e secundário- estabelecimentos de ensino pré-primário e infantários- transportes públicos, urbanos e sub-urbanos- parques ou jardins públicos

No entanto, "razões de ordem histórica, cultural e arquitectónica poderão justificar uma ponderação diferente dos requisitos enumerados“ anteriormente.

(Lei n.º 11/82 de 2 de Junho)

Lugares com mais de 2 500 habitantes, 2001

DEFINIÇÃO JURÍDICA DE CIDADE (EM PORTUGAL)

Page 6: Make better cities porto 16 nov 2012 vf

CIDADES EM PORTUGAL

Page 7: Make better cities porto 16 nov 2012 vf

CIDADES EM PORTUGAL (2001)“Ranking”as maiores (>50mil)1. Lisboa - 565.000 hab2. Porto – 263.131 hab3. Gaia – 178.255 hab4. Amadora – 175.872 hab5. Braga – 109.460 hab6. Almada – 101.500 hab7. Coimbra– 101.069 hab8. Funchal – 100.526 hab9. Setúbal – 89.303 hab10. Agualva-Cacém – 81.845

hab11. Queluz – 78.040 hab12. Aveiro– 55.291 hab13. Guimarães – 52.181 hab14. Odivelas -50.846 hab

“Ranking”as menores (<3 mil)Tarouca – 1.111 habSantana – 1.336 habTrancoso - 1.457 habSabugal – 1.936 habMiranda Douro - 1.960 habMeda – 2.004 habPraia da Vitória – 2.315 habPinhel – 2.578 habVN Foz Coa - 2.823 habAnadia – 3.034 hab

Page 8: Make better cities porto 16 nov 2012 vf

2. CIDADES

CRIATIVAS

Page 9: Make better cities porto 16 nov 2012 vf

CIDADES DIGITAIS(papel da tecnologia)

Page 10: Make better cities porto 16 nov 2012 vf

CIDADES INOVADORAS(papel dos agentes económicos)

Page 11: Make better cities porto 16 nov 2012 vf

CIDADES DO CONHECIMENTO

(papel das Universidades)

Page 12: Make better cities porto 16 nov 2012 vf

CIDADES INTELIGENTES(territórios com capacidade de aprender e inovar, baseadas na criatividade dos seus habitantes, instituições e das suas infra-estruturas tecnológicas) –Innovation Hubs

Page 13: Make better cities porto 16 nov 2012 vf

CIDADES CRIATIVAS (cidades da cultura e da criatividade)

Page 14: Make better cities porto 16 nov 2012 vf

CIDADES CRIATIVAS

A abordagem sobre cidades criativas desenvolvida por Richard Florida (2003) refere a importância de pensar o futuro das cidades de forma diferente.

(ingredientes… 3T+1T)

… novas políticas ligadas à criatividade numa aposta que visa a atracção e a fixação de talentos, e a capacidade de desenvolver ou tirar partido da tecnologia (universidades e empresas inovadoras) para estimular o desenvolvimento das cidades, apoiada numa atitude de tolerância que valorize a diversidade social e cultural; e que valorize os recursos territoriais;

Com base neste conjunto de indicadores ele desenvolveu um estudo e estabeleceu um ranking das cidades (mais) criativas (…);

Page 15: Make better cities porto 16 nov 2012 vf

INDÚSTRIAS CRIATIVAS

� Foram definidos os seguintes segmentos para o sector criativo: Publicidade, Arquitectura, Artes e Antiquários, Artesanato, Design, Design de Moda, Cinema e Vídeo, Software Interactivo de Entretenimento, Música, Artes Performativas, Edição, Software e Serviços de Informática, Televisão e Rádio.

� Refere-se ainda que existem também relações económicas com outros domínios, tais como Turismo, Museus e Galerias, Património e Desporto.

� Fonte: http://www.culture.gov.uk/Indústrias Criativas

Page 16: Make better cities porto 16 nov 2012 vf
Page 17: Make better cities porto 16 nov 2012 vf
Page 18: Make better cities porto 16 nov 2012 vf

TRÊS DESAFIOS PARA UMA CIDADE CRIATIVA

“estas devem transformar-se em laboratórios vivos, espaços de aventura e EXPERIMENTAÇÃO”

“devem apostar no desenvolvimento de estratégias COLABORATIVAS (que mobilizem os cidadãos e que

tirem partido das tecnologias disponíveis)”.

“as cidades têm de explorar os factores que as diferenciam”

(António Câmara, 2007)

Page 19: Make better cities porto 16 nov 2012 vf

Ingredientes – 3 ou 4T’s(que ingredientes únicos oferece?)

+Receita

(como combiná-los de forma inovadora?)

+ Saber Fazer

(quem faz?)

=FAZER CIDADE DE FORMA CRIATIVA

TRÊS DESAFIOS PARA UMA CIDADE CRIATIVA

Page 20: Make better cities porto 16 nov 2012 vf

3.CIDADES

COLABORATIVAS

Page 21: Make better cities porto 16 nov 2012 vf

‘Ladder of citizen participation’ (ARNSTEIN, 1967)

Permitir que os detentores do poder

‘eduquem’ ou ‘curem’ os cidadãos;

Dar a possibilidade de dar a voz e ouvir os cidadãos;

eventualmente dar conselhos; não assegura que se tenha em

conta a sua opinião;

Assegura formas de negociação e

‘responsabilização’ na decisão

Page 22: Make better cities porto 16 nov 2012 vf

Inteligência colectiva

Page 23: Make better cities porto 16 nov 2012 vf

CIDADES COLABORATIVAS

� Comunidades de Aprendizagem� Mobilizam diferentes saberes (científicos

e empíricos)� Respondem a problemas ou

necessidades� Desígnio comum & interesse colectivo� Organizam um quadro comum para a

acção� Co-responsabilizam pela sua

implementação

Page 24: Make better cities porto 16 nov 2012 vf

Tensões� As cidades como palco da

mobilização cívica (de Tahrir a Madrid, de Luanda a NY)

CIDADES COLABORATIVASO lugar dos movimentos cívicos urbanos

Page 25: Make better cities porto 16 nov 2012 vf

Intenções� As cidades como palco de

mobilização cívica

CIDADES COLABORATIVASO lugar dos movimentos cívicos urbanos

Page 26: Make better cities porto 16 nov 2012 vf

O lugar dos movimentos cívicos urbanos na crise de hoje e no futuro de amanhã

Page 27: Make better cities porto 16 nov 2012 vf

As cidades são uma das principais heranças que recebemos da produção colectiva… expressam diferentes formas de vivência e conflito estando no seu DNA a sua gestão através da dimensão cívica.

As cidades podem afirmar-se como um laboratório vivo de gestão de conflitos, um teste à mobilização colectiva para resolver problemas (ambiente propício para a criação de inovação social pertinente, profunda e criativa)

Page 28: Make better cities porto 16 nov 2012 vf

4.CRISE

Page 29: Make better cities porto 16 nov 2012 vf

O momento actual

• ‘A maior crise da Europa desde a II GG’

• Jean-Claude Trichet, BCE, Reuters, 4Out2011

• ‘Corretor diz que quem manda no mundo é a Goldman Sachs’

• Alessio Rastani, BBC 27.09.2011

Estranho

mundo

onde

vivemos

Page 30: Make better cities porto 16 nov 2012 vf

Economia Mundial

•Só 2% dos fluxos mundiais de capitais estão relacionados com economia real

• Boaventura Sousa Santos, ‘Portugal, ensaio contra a auto-flagelação’ 2011

Estranho

mundo

onde

vivemos

Page 31: Make better cities porto 16 nov 2012 vf

O ‘problema português’

• Forte correlação entre a a‘desigualdade de rendimentos’ e a ‘confiança interpessoal’;

• Maiores diferenças de rendimentos e a maior desconfiança interpessoal;

• Desigualdade de rendimentos• -> os 'interesses instalados e as

capelinhas’;

• Desconfiança • -> dificuldade de desenvolver um

projecto colectivo (substituído pela ‘vontade do líder’);

• -> a troca 'da confiança pela lealdade' • André Barata, 31.03.2011, SEDES citando

Wilkinson and Pickett 2009

• Elevada taxa de risco de pobreza, após transferências sociais (% do total da população respectiva, Dezembro 2010)

Estranho

mundo

onde

vivemos

0,0

20,0

40,0Total

Empregados

DesempregadosReformados

Outros inac tivosPortugal

Espanha

0,0

20,0

40,0Total

Homem só

Mulher só

Fam. monoparentais

Fam. s/crianças

Fam. c/crianças

Portugal

Espanha

Page 32: Make better cities porto 16 nov 2012 vf

O ‘problema português’• A dificuldade de pensar

global (por razões várias, políticas, culturais,…) e de agir local;

• Portugal o segundo país não-micro da EU com menor despesa local e regional (pior é a Grécia, depois Irlanda)

• Regiões: 4,45%; Municípios: 10,11%; Freguesias: 0,14%

� DEXIA / CEMR Fev 2011, Council of European Municipalities and Regions, Despesa Pública Sub-Nacional, dados 2008

Estranho

mundo

onde

vivemos

Page 33: Make better cities porto 16 nov 2012 vf

Políticas públicas desajustadas

• ‘O investimento público fez o contrário do que devia; deu orientações de rentabilidade ao investimento em não transaccionáveis (obras públicas), desqualificando a mão de obra’;

• ‘Acreditou-se que a revolução tecnológica ia mudar o paradigma de produtividade e de modernização da sociedade portuguesa’;

• ‘Orientações ‘bipolares’ da Comissão Europeia: Keynesianas (fomentar intervenção e investimento público) logo seguidas de forte austeridade (contenção de investimento público)’;

• Prof. António Figueiredo [Economia com futuro, 30.09.2011]

A

crise!

A

crise!

em

Portugal

Page 34: Make better cities porto 16 nov 2012 vf

O momento actual

• ‘Vivemos o fim de uma das maiores narrativas do 25 de Abril e que alimentámos durante anos que era a esperança na melhoria da qualidade de vida dos portugueses’

• ‘o presente momento vaitrazer uma série de modificações (na maneira de viver, no consumismo, como se olha para a política, nas relações entre as pessoas)’[no fundo, nas diferentes formas de organização colectiva]

• José Gil, filósofo

A

crise!

A

crise!

em

Portugal

Page 35: Make better cities porto 16 nov 2012 vf

• Como ir para além do debate sobre a culpa?

• Que novos caminhos temos de trilhar?

A

crise!

A

crise!

em

Portugal

Page 36: Make better cities porto 16 nov 2012 vf

Cortes, correcções e ajustamentos [resposta imediata]

• Redução da dívida pública;

• Cortes no Investimento Público;

• Aumento de impostos (contribuintes & empresas);

• Cortes nos salários; • Redução do número de

funcionários públicos;

Respostas

à

crise!

em

Portugal

Page 37: Make better cities porto 16 nov 2012 vf

E quanto ao crescimento?

• Como vamos criar empregos e riqueza, que nos permita pagar a dívida e evitar a crise social?

• Será um desafio para as empresas, para o Estado ou para a sociedade portuguesa?

• E como vamos mobilizar a sociedade para responder a este desafio? Como podemos aprender com outras mobilizações?

• E o papel da cidades?

respostas

à

crise?

em

Portugal

Novas

Page 38: Make better cities porto 16 nov 2012 vf

5. AS CIDADES

NA CRISE

Page 39: Make better cities porto 16 nov 2012 vf

CIDADES E A CRISE

Plano B para Portugal[plano de ajuda interna]

• Uma nova forma de pensar o futuro colectivo e o desenvolvimento económico e social, construído a partir da escala local - das cidades (num momento em que se discute o futuro do Poder Local)

Precisamos

Plano B

de um

Page 40: Make better cities porto 16 nov 2012 vf

CIDADES E A CRISE

Inspiração - Plano B

� Relevância do local (proximidade, cidadania/inovação social, cosmopolitismo/multiculturalismo, bem estar/placemaking, accountability; ‘economia das cidades’), mas com estratégia e planeamento (visão global para o local; inserção em redes);

� ‘Das 20 propostas para saída da crise, oito são claramente locais!’

� New Economic Foundation, 2008

Precisamos

Plano B

de um

Carta Estratégica de Lisboa

Page 41: Make better cities porto 16 nov 2012 vf

Não estamos sozinhos[âmbito nacional]

• US Urban Policy –American Jobs Act & American Recoveryand Reinvestment Act

• Europa 2020 - Smart, Sustainable andInclusive Economy & Territorial Cohesion

Page 42: Make better cities porto 16 nov 2012 vf

Não estamos sozinhos[âmbito local]

• Agenda for Prosperity - Toronto (Canada);

• Ten Steps to Save the Cities (UK);• New economy: Growth and prosperity

for Manchester (UK);• City Relationships: Economic linkages

in Northern city regions (UK)• Urbact Cities Facing the crisis;• Driving economic recovery: The Core

Cities – A new partnership withgovernment

• Portugal, futuro(s) das cidades e do território: competitividade e sustentabilidade exercícios de cenarização para discussão (DPP/ANEOP, 2011)

• Cidades e Desenvolvimento (CGD, 2011)• Low-Cost & High-Value Ideas for Cities;• Rede Iberoamericana Comunidades,

Territórios & Economia Cultural e Criativa;

Page 43: Make better cities porto 16 nov 2012 vf

1. Ideias de pequena escala, ligeiros, rápida execução, efeito visível e baratos

2. promovidos por cidadãos ou de grupos de cidadãos (bairro/rua), para a comunidade

3. sustentados em passos experimentais e incrementais

5. com talentos e RH locais e regionais

6. com RF locais e regionais

4. apoio low-profile das instituições e comunidades

Page 44: Make better cities porto 16 nov 2012 vf

6. INTERVENÇÕES

LOW-COSTEM CIDADES

Page 45: Make better cities porto 16 nov 2012 vf

Inspirações

Residências Artísticas em lojas devolutas (1/3/6 meses); Oferecer a montra vazia para a valorização de um talento ou competência local; com troca de pequenas obras/limpezas;

Page 46: Make better cities porto 16 nov 2012 vf

Inspirações

Ateliers artísticos/empresas/associações aproveitando fábricas devolutas (Seres – Caldas da Rainha);

Page 47: Make better cities porto 16 nov 2012 vf

Inspirações

Habitação Low-Cost (Porto) – estimular mercado de arrendamento nas zonas antigas das cidades; Co-work (espaços de trabalho colaborativo);

Page 48: Make better cities porto 16 nov 2012 vf

Inspirações

Manobras no Porto

Animação do centro!

Page 49: Make better cities porto 16 nov 2012 vf

Inspirações

http://www.guerrillagardening.org/

Jardinagem de Guerrilha

Page 50: Make better cities porto 16 nov 2012 vf

Inspirações

Vias Recreativas aos domingos;

Page 51: Make better cities porto 16 nov 2012 vf

Re-make (ilustração de textos em espaço público – José Luís Peixoto);

Inspirações

Page 52: Make better cities porto 16 nov 2012 vf

Inspirações

ALIMENTAÇÃO LOCAL – LOCAL FOOD

Page 53: Make better cities porto 16 nov 2012 vf

Inspirações

CicloRia – mobilidade ciclável de lazer

Page 54: Make better cities porto 16 nov 2012 vf

LisBoa Ideia, discussão colaborativa

Inspirações

Page 55: Make better cities porto 16 nov 2012 vf

7. PLANEAMENTO

COLABORATIVO

DE CIDADES

Page 56: Make better cities porto 16 nov 2012 vf

O futuro não se prevê, constrói-se!

Page 57: Make better cities porto 16 nov 2012 vf

MIGUEL BARBOT | RODRIGO CARDOSO | FRANCISCO FLORIDO | VÍTOR SILVA | JOSÉ CARLOS MOTA | FERNANDO NOGUEIRA | GONÇALO SANTINHA | SUSANA LOUREIRO | CATARINA RODRIGUES | GIL RIBEIRO | FREDERICO LUCAS | RUI MATOSO |JOÃO SEIXAS | MÁRIO ALVES | BRUNO LAGE | JORGE REIS | PATRÍCIA ROMEIRO | MIGUEL TORRES | DANIELA AMBRÓSIO | JOAQUIM PAVÃO | GIL MOREIRA

Contexto

• Iniciativa cívica colectiva dedicada a discutir o papel das cidades e das suas comunidades em momentos de transição social e económica, e a reflectir sobre práticas urbanas e o futuro da cidadania.

• Núcleo duro de 20 pessoas (Porto, Aveiro, Coimbra, Guarda, Covilhã, Torres Vedras, Lisboa e Faro);

• Organiza debates/conferências (Porto, Faro e em Lisboa) e tem vindo a produzir reflexão;

• Desenvolve o projecto Global City 2.0 – uma rede de movimentos cívicos de cidade à escala mundial, com parceiros internacionais (Brasil, Espanha, Argentina, Itália, Reino Unido, EUA, Austrália e Estónia) e uma rede de especialistas/interessados;

• Lançamento público em 18 de Abril 2011, com colóquio de Saskia Sassen e João Ferrão;

• Site www.globalcitynetwork.org/ oferecido pela empresa Ponto-C, de Aveiro (no âmbito do Ano Europeu Voluntariado);

• Mailing-list (https://groups.google.com/group/cidadespelaretoma), Facebook (https://www.facebook.com/CidadespelaRetoma) e blogue (http://noeconomicrecoverywithoutcities.blogs.sapo.pt/)

Retoma

pela

Cidades

Movimento ‘Cidades pela Retoma’ 2011 - https://www.facebook.com/CidadespelaRetoma & http://noeconomicrecoverywithoutcities.blogs.sapo.pt/

Movimento

Page 58: Make better cities porto 16 nov 2012 vf

ALIANÇAAGENDA

LOCALCOLABORATIVA

RETOMA

alinhar movimentos e instituições com interesses comuns

ideias para transformar as cidades; valorizem recursos e saberes (científicos e locais) em diferentes domínios: economia cultural e criativa, construção sustentável, envelhecimento activo, mobilidade sustentável, alimentação;

partir das comunidades e dos poderes locais (‘do futuro’); enfoque em acções cirúrgicas;

cooperação; capacitação; experimentação e aprendizagem;

gerar riqueza, emprego; contribuir para a coesão social; iniciar a ‘transição’;

Page 59: Make better cities porto 16 nov 2012 vf

ALIANÇApelas

CIDADESACTORES

ECONÓMICOS DAS CIDADES

PODER LOCAL (DO FUTURO)

UNIVERSIDADES E INVESTIGADORES

ASSOCIAÇÕES E ORGANIZAÇÕES

CIDADES, ARTE/CULTURA, CIÊNCIA,

DESENVOLVIMENTO E CIDADANIA

Quem pode participar na aliança?Quantas alianças se podem criar?

CIDADÃOS

VIZINHOSBAIRRO, RUA,

CIDADE

Page 60: Make better cities porto 16 nov 2012 vf

GRUPO DINAMIZADOR E COORDENADOR

COMUNIDADE E/OU PODERES LOCAIS

DEBATE LOCAL PELA RETOMA

MOBILIZAR CONHECIMENTO

CIENTÍFICO E EMPÍRICO

(TEMAS CHAVE)

AGENDA LOCAL COLABORATIVA PELA RETOMA

GERAR IDEIAS BAIXO-CUSTO & ALTO-IMPACTO SOBRE TEMAS

CHAVE DA CIDADE

COMUNICAR GERAÇÃO DE

IDEIAS/PROPOSTAS - COMUNIDADE LOCAL E PAÍS

IDENTIFICAR TEMAS CHAVE/CRIAR GRUPOS

TEMÁTICOS: economia da cultura;

regeneração e construção sustentável; economia social; envelhecimento

activo; mobilidade sustentável; alimentação

local; relação cidade/campo;

CRIAR ESPAÇO COLABORATIVO PELA RETOMA

1.º2.º

3.º 4.º5.º

6.º

7.º

9.º

8.º

REFLEXÃO ESTRATÉGICA

Mas é difícil de organizar?

Page 61: Make better cities porto 16 nov 2012 vf
Page 62: Make better cities porto 16 nov 2012 vf

� Estimular o envolvimento dos cidadãos, actores locais e responsáveis na reflexão conjunta sobre o futuro do seus bairro, freguesia e concelho e na identificação de micro-propostas de acção (baixo-custo e alto impacto).

� http://roteiroitinerantedeparticipacao.blogs.sapo.pt/� https://www.facebook.com/EscoladaParticipacao

Page 63: Make better cities porto 16 nov 2012 vf

Roteiro Itinerante de Participação

[DIALOGAR]� palco colaborativo de reflexão e acção sobre os problemas e

potencialidades de um bairro ou freguesia do concelho

[PARTILHAR & CONSTRUIR]� mobilizar saberes de diferentes áreas, desde o urbanismo,

arquitectura, paisagismo, design, artes, cultura, turismo, gestão, tecnologias e ciência para identificar com a comunidade (dos mais jovens aos mais idosos) um conjunto de propostas de acção de baixo-custo e alto-impacto

[EXPERIMENTAR]� ensaiar ( conjunto restrito) de acções com a participação dos

membros da comunidade do bairro/freguesia e demais cidadãos de Aveiro que se associem ao projecto

Page 64: Make better cities porto 16 nov 2012 vf

José Carlos Mota, Departamento de Ciências Sociais, Políticas e do Território Universidade de Aveiro ([email protected] )