Malanga intervista Listen2MyRadio 16.5.14 (Corrado Malanga Portugues)

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Corrado Malanga Entrevistado por Listen2MyRadio a 16/05/2014 Video em italiano: https://www.youtube.com/watch?v=0TfpKwt-Gf8 Tradução em português: – Tratamo-nos por tu porque nos conhecemos. Então, o "Professor" é implícito, mas ´é como dizer que será um pouco mais confidencial esta entrevista que acho será ouvida em toda a Itália, porque tu fizeste uma repercussão importante desta entrevista. --Corrado, os Alienígenas existem? Sim, os Alienígenas existem. Se não existissem eu teria desperdiçado 40 anos de vida, 45, à procura de uma coisa que não existe. Então, isto seria tremendo para mim. Portanto sou obrigado a dizer que os Alienígenas existem. --Existem. Estão muito mais perto do que aquilo que qualquer um possa acreditar. Visitam a Terra desde, provavelmente milhares de anos, centenas de milhares de anos. --Têm interesses muito particulares pelo nosso Planeta. Infelizmente estes interesses não são propriamente aquilo que se possa pensar. -- Isto é, é preciso evitar de pensar que o Alienígena seja um salvador da Pátria, um que vem e que diz, como se dizia nos anos 60, --”ponde flores nos vossos canhões, não vos dispareis as bombas atómicas, nós temos o conhecimento, a consciência e guiar-vos-emos a um futuro melhor”. --Não, o Alienígena não é isto. O Alienígena que eu estudei e que vi, é um Alienígena que tem contactos com os serviços secretos dos diferentes países, -- que nos faz fazer a nós a guerra que queriam fazer eles, os Alienígenas entre eles, que manipula as religiões desde há milhares de anos, que manipulou a História e que olha pelos interesses das lobi Maçónicas mais importantes. --Resumindo, é uma coisa… não quero dizer negativa, mas se calhar alguma coisa que de alguma maneira nos serve para compreender. Quando compreenderemos bem o Alienígena, (…) consciência. À nossa frente temos a oportunidade de ver, de compreender e entender que diabo querem os Alienígenas e de descobrir, através desta pergunta que nos pomos, quem somos nós na realidade. Porque, sabeis... a coisa importante é esta: Se eu encontro uma pessoa e esta pessoa, por algum motivo particular não me pode ver e me dá uma bofetada, uma facada, nós somos levados a pensar que a culpa é sua, que esta pessoa me tem raiva. --Na realidade, a física moderna tem uma visão completamente diferente deste problema. Quem me deu uma facada é na realidade uma parte de mim. Uma parte de mim que se espelha dentro de mim e portanto a facada eu tenho que a ver como alguma coisa que dentro de mim não está bem, uma incapacidade minha de resolver determinados problemas. Porque se eu fosse perfeitamente coerente comigo próprio, em equilíbrio com a natureza, ninguém me daria nenhuma facada. --É um pouco... como dizer? O psiquiatra tem uma serie de pacientes porque procura nos pacientes que tem as doenças que ele próprio tem. Se o psiquiatra fosse são, não teria nenhum problema e não teria nenhum paciente. --Então, se os Alienígenas estão aqui, se alguma coisa não está bem, se o governo não funciona, se a economia vai mal, o problema é nosso. Porque evidentemente nós estamos- nos a reflectir nos outros e os outros estão-nos a mandar sinais sobre alguma coisa que para nós não vai bem. --O Alienígena portanto, para além dos serviços secretos, para além de tudo aquilo que se disse, do MK-ultra, da conspiração, todas estas coisas que foram ditas nestes anos, o Alienígena é um que está há milhares de anos aqui, que procura fazer qualquer coisa. E isto temos que entender. Porque quando entender-mos o que quer fazer o Alienígena, provavelmente entendemos quem somos! --É um discurso muito difícil e inovador com certeza, porque a ufologia clássica dizia: existem os Alienígenas, existem os discos voadores, os Alienígenas têm a tecnologia, são

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Transcript of Malanga intervista Listen2MyRadio 16.5.14 (Corrado Malanga Portugues)

  • Corrado Malanga Entrevistado por Listen2MyRadio a 16/05/2014Video em italiano:https://www.youtube.com/watch?v=0TfpKwt-Gf8Traduo em portugus:

    Tratamo-nos por tu porque nos conhecemos. Ento, o "Professor" implcito, mas como dizer que ser um pouco mais confidencial esta entrevista que acho ser ouvida em toda a Itlia, porque tu fizeste uma repercusso importante desta entrevista. --Corrado, os Aliengenas existem? Sim, os Aliengenas existem. Se no existissem eu teria desperdiado 40 anos de vida, 45, procura de uma coisa que no existe. Ento, isto seria tremendo para mim. Portanto sou obrigado a dizer que os Aliengenas existem.--Existem. Esto muito mais perto do que aquilo que qualquer um possa acreditar. Visitam a Terra desde, provavelmente milhares de anos, centenas de milhares de anos.--Tm interesses muito particulares pelo nosso Planeta. Infelizmente estes interesses no so propriamente aquilo que se possa pensar. -- Isto , preciso evitar de pensar que o Aliengena seja um salvador da Ptria, um que vem e que diz, como se dizia nos anos 60, --ponde flores nos vossos canhes, no vos dispareis as bombas atmicas, ns temos o conhecimento, a conscincia e guiar-vos-emos a um futuro melhor. --No, o Aliengena no isto. O Aliengena que eu estudei e que vi, um Aliengena que tem contactos com os servios secretos dos diferentes pases,-- que nos faz fazer a ns a guerra que queriam fazer eles, os Aliengenas entre eles, que manipula as religies desde h milhares de anos, que manipulou a Histria e que olha pelos interesses das lobi Manicas mais importantes.--Resumindo, uma coisa no quero dizer negativa, mas se calhar alguma coisa que de alguma maneira nos serve para compreender. Quando compreenderemos bem o Aliengena, () conscincia. nossa frente temos a oportunidade de ver, de compreender e entender que diabo querem os Aliengenas e de descobrir, atravs desta pergunta que nos pomos, quem somos ns na realidade. Porque, sabeis... a coisa importante esta: Se eu encontro uma pessoa e esta pessoa, por algum motivo particular no me pode ver e me d uma bofetada, uma facada, ns somos levados a pensar que a culpa sua, que esta pessoa me tem raiva. --Na realidade, a fsica moderna tem uma viso completamente diferente deste problema. Quem me deu uma facada na realidade uma parte de mim. Uma parte de mim que se espelha dentro de mim e portanto a facada eu tenho que a ver como alguma coisa que dentro de mim no est bem, uma incapacidade minha de resolver determinados problemas. Porque se eu fosse perfeitamente coerente comigo prprio, em equilbrio com a natureza, ningum me daria nenhuma facada. -- um pouco... como dizer? O psiquiatra tem uma serie de pacientes porque procura nos pacientes que tem as doenas que ele prprio tem. Se o psiquiatra fosse so, no teria nenhum problema e no teria nenhum paciente.--Ento, se os Aliengenas esto aqui, se alguma coisa no est bem, se o governo no funciona, se a economia vai mal, o problema nosso. Porque evidentemente ns estamos-nos a reflectir nos outros e os outros esto-nos a mandar sinais sobre alguma coisa que para ns no vai bem.--O Aliengena portanto, para alm dos servios secretos, para alm de tudo aquilo que se disse, do MK-ultra, da conspirao, todas estas coisas que foram ditas nestes anos, o Aliengena um que est h milhares de anos aqui, que procura fazer qualquer coisa. E isto temos que entender. Porque quando entender-mos o que quer fazer o Aliengena, provavelmente entendemos quem somos! -- um discurso muito difcil e inovador com certeza, porque a ufologia clssica dizia: existem os Aliengenas, existem os discos voadores, os Aliengenas tm a tecnologia, so

  • bons, bonitos e com a Melanina... Uma pergunta... Sim, sim... Corrado. Corrado Malanga que, resumindo, como vs percebestes, sabe destas coisas. Ns aqui na Sardenha, em S.Basil, temos o rdio Telescpio (que um bom brinquedinho. A populao ali volta, obviamente, era at um pouco preocupada por este objecto um pouco incmodo), mas pode ser tambm uma chamada para estas entidades, ou a eles no lhes importa nada dos nossos aparelhozinhos, dos nossos brinquedinhos que radio-escutam o cosmo? No, direi que no lhe pode importar menos. A tecnologia Aliengena uma tecnologia que, segundo o meu modestssimo ponto de vista, baseada sobre aquilo que so os aspectos da fsica modernssima, isto , a fsica de Bohm.--Bohm era um pouquinho mais jovem de Einstein e Einstein tinha-o muito em considerao, tenho que o dizer, ainda se no compartilhava muito as suas ideias.--Bohm diz que Universo um universo no local, isto , no existe o espao, no existe o tempo, tudo fractlico, tudo imediato. Acontece tudo num nico instante. Existe s o Presente.--Neste contexto, evidente que ns podemos marimbarmo-nos dos limites da velocidade da Luz porque nos deslocamos de um ponto a outro do Universo ficando onde estamos.--Este conceito muito difcil de explicar agora em 5 min, mas a fsica de Bohm explica-o perfeitamente.--Ento o Aliengena, tem com certeza a tecnologia disposio, no precisa de um telescpio, de um rdio-telescpio, de uma antena para transmitir para a direita e para a esquerda, mas como ter uma rdio e sintonizar-se com a vossa emissora ou com outra emissora, voltando s um manpulo, um boto, uma maaneta, passa-se de um Espao e um Tempo X a um Espao e um Tempo Y sem ser necessrio superar a velocidade da Luz.--Infelizmente o problema da vossa antena outro: que aqueles que moram ali perto apanharo o cancro dentro de 20 anos! Que linda esta coisa!... uma notcia que... no esperava nem sequer de ouvir, sinceramente...--Mas, hora de acabar com estes Extraterrestres que viajam em mquinas voadoras todas parafusos e porcas. Assim sendo, no existe mais uma materialidade, h um salto dimensional por parte destes... como dizer, extra-terrestres ou Aliengenas? Porque ns fomos habituados a ver os Aliengenas como os vamos 20 anos atrs: o objecto voador com parafusos e roscas, abre-se a portinhola e sai Asthar Sheran, o chefe da frota espacial!--Beh... olhem que ao tempo dos gregos abria-se a concha e saa Minerva, a filha do Deus!--No mudou nada no fim de contas, substancialmente, da descrio que os antigos faziam dos deuses e daquela que s 20 anos atrs faziam os nossos uflogos nacionais.--Na verdade as coisas mudaram. Hoje sabemos que o Aliengena est aqui porque persegue um objectivo preciso, porque considera a Terra como uma serie de quintas de vacas leiteiras, e querem de ns uma coisa que ns temos e que eles no tm. E quando tivermos compreendido isto, compreenderemos quem somos ns, e compreenderemos que a tecnologia, o Aliengena a pode enfiar naquele stio, porque ns temos outra coisa que o Aliengena no tem: a Conscincia, a conscincia de ns! --S que no sabemos de a ter, esta arma importantssima, que serve para nos compreendermos a ns mesmos. --O Aliengena, substancialmente, no quer fazer a experincia da Vida e delega a ns de a fazermos para ele. O Aliengena vem buscar a nossa experincia, vem buscar a nossa ideia de Vida e de Morte, a nossa ideia de Passado, de Futuro, de Sofrimento, de Alegria! --O Aliengena no sabe viver desta maneira. Tem medo de morrer, o Aliengena, porque tem medo de fazer esta experincia dolorosa.

  • --Ns decidimos de morrer prprio porqu? Porque sabemos perfeitamente que ningum morre neste Universo, que tudo infinito. --Mas ns decidimos de fazer esta experincia, eis a diferena substancial! --O Aliengena no quer sofrer, no quer fazer a experincia e ns ao contrrio, decidimos de ter que a fazer. Portanto somos muito mais conscientes do que ele! Corrado, tu s talvez um dos mais importantes, seno o mais importante perito de hipnose regressiva na Europa. Tens um data-base, talvez o mais importante do mundo. Mas, quando comeaste a fazer esta experincia, que diz respeito prprio hipnose regressiva? Quando entendeste que podias falar com o Aliengena trabalhando num campo que poderia ser um campo mdico ou um campo, digamos, de pertinncia dos psiquiatras? Sim. Eu no o sabia, absolutamente! Eu tinha minha frente alguns (poucos) estudos feitos por alguns americanos, Budd Hopkins, John Mack (psiquiatra da Harvard University) e outros, mas contavam-se pelos dedos as pessoas, 5 ou 6, que no mundo faziam este trabalho utilizando a hipnose regressiva.--O sujeito que tinha disfunes psicolgicas, levava-se ao seu psiquiatra de turno, o qual aplicando a hipnose regressiva, descobria que o sujeito tinha dentro de si recordaes escondidas. --Lembranas em que, chegava um Aliengena alto 1,20m, com 3 dedos, o polegar contra-posto; pegava nele, levava-o para uma mquina voadora, deitava-o numa caminha, fazia-lhe operaes cirrgicas (ou aquilo que se parecia), destacava-lhe alguma coisa, uma energia que ele tinha, metia-a num outro lado esta energia (porque servia, parece, a dar vida a pessoas, a seres Aliengenas) depois retomava esta parte energtica, metia-a outra vez no corpo do sujeito, dava-lhe um pontap no traseiro e levava-o outra vez para a cama na sua casa e o sujeito pensava de ter sonhado.--Bem, o nico sistema era experimentar se o sistema americano funcionava. Assim que, comeamos a pegar em pessoas e a p-las em hipnose. --No incio servimo-nos de hipnlogos no territrio italiano, profissionais. Os hipnlogos tm um problema, tm uma viso da hipnose Ericsoniana mesmo muito velha e obsoleta e depois querem ser pagos. A nossa pesquisa no nos permitia isso e portanto a um certo ponto decidi fazer eu mesmo a hipnose, depois de a ter estudado em campo prtico de 4 a 6 anos e... (na verdade, o primeiro livro que eu li de hipnose tinha 15 anos) e ento utilizamos este sistema.--Em utilizar este sistema, eu fiquei bonzinho, tenho que o dizer, em fazer as... (digo-o at falando um pouco egoicamente), mas, neste momento, que me retirei deste campo, devo dizer que uma pena, porque as sabia fazer muito bem, estas coisas.--E... atrs da hipnose veio fora um mundo. No veio fora o mundo s da hipnose, o mundo do sujeito que lhe conta as suas experincias vividas, que tecnicamente tinha esquecido, que lhe conta da dor que experimenta quando o Aliengena o vai buscar e o leva embora, no terror que sente... que grita naquela cadeira da hipnose que ns utilizvamos e... so situaes em que um filme de Dario Argento fica uma chanchada em relao a isto.--Ns trabalhmos sobre aproximadamente 2'500 casos, portanto... non 3 ou 4! Mas, a hipnose abria um outro cenrio. Um cenrio que me virou a vida.--A hipnose serviu-me a mim para compreender, no fundo, quem eu sou, atravs do outro, pensem, de reflexo. Uma coisa de todo imprevisvel.--Nas hipnoses eu falava, conseguia comunicar com o sujeito posto em hipnose, atravs da cabea.--Eu, que sou filho nico e que nunca mi misturei com os outros, porque a mim me metiam nojo os outros... sabes como fazem os filhos nicos, metem-se num pedestal e... assim como ningum lhes liga, a nica possibilidade que tm de sobreviver a de se pr num pedestal e dizer: no me liga ningum porque eu sou melhor que todos. Isto , eu fazia assim. E naquele momento, enquanto fazamos as nossas hipnoses eu compreendia de estar ao interno, na mente do sujeito. De compartilhar... como se diz... com ele todas as

  • experincias, at as mais dolorosas. Era tremendo, tremendo!--E deste ponto de vista, ... eh...eh... eh... mudei. E obviamente, mudando eu... como dizer? Mudou toda a pesquisa. No procurvamos mais os UFO com as roscas, se o Aliengena era alto loiro, pequeno, gordo, magro... mas o que nos interessava compreender era o que que o Aliengena tinha na cabea, porqu o Aliengena tinha decidido de nos tirar aquela coisa que se chamava energia vital que ns tnhamos e ele queria... que ele no tinha. --Porque tirar a nossa? Porque que ele no a tinha? Uma serie de informaes que nos levou a reconstruir o mundo, desde um ponto de vista geomtrico, ideico, simblico, arquetpico, completamente diferente. Depois, no final. tnhamos uma chave de leitura que, do Mito para baixo nos permitia compreender como os deuses no existem mas somos ns os criadores... uma coisa forte esta, de dizer... Como?... Somos ns os criadores, ns criamos tudo e deixamo-nos apanhar do Aliengena?! Tem alguma coisa que no funciona! --Mas ao contrrio, se descobrir no fundo, que ns mesmos, de qualquer maneira, tnhamos decidido de fazer a experincia... Corrado... ns... Sim? Daqui a pouco fazemos uma pausa musical e depois tornamos. Sim, perfeito! Podes concluir, podes concluir. Bem. Digo-vos rapidamente que o Aliengena era s um espelho. O Aliengena no um outro. No Mau. No Bom. s um que uma parte de ns. Uma parte de ns que tem porm uma conscincia diferente da nossa.--Ele deve-nos s recordar que ns somos a criao. E ns submetemo-nos experincia do Aliengena para o recordamos. Pausa musical. Depois tornamos.------------//------------ Min 14:26 // Min 15:39 Connosco Corrado Malanga desde Pisa, penso que seja Pisa... Pisa,Pisa! Recordamos que Professor de Qumica Orgnica na Universidade de Pisa. Como so os alunos ultimamente? Os alunos so tantos, pela maior, como quantidade... No, falo da qualidade... do estudante. Sim, eu sei... queria evitar dizer esta coisa. No... simples, so o produto de uma escola mdia e superior que mete nojo e sobretudo, das primeiras lies de qumica que recebem nos nossos departamentos, apercebem-se logo que os docentes que tm so todos muito pouco capazes de docere, at porqu a maior parte deles venceu concursos fraudulentos. Fala-se pouco de recupero ambiental de um elemento como o estrncio (Stronz(i)o = idiota) bastante presente no nosso Planeta. (- Sim) Porque existe na superfcie, mas tambm no subsolo, um pouco por todo o lado o encontramos, resumindo. Que nos podes dizer?...--Sim, sim... como dizer que h... absolutamente... o problema... h algum tempo teria respondido desta maneira: Sim, que tem at tanto no nosso reparto tambm. Exacto! Mas... mas tem que se dizer que eu me encontrei de frente a um problema, em resumo, que tive maneira de revisar. Os meus colegas, por ex., quando passo no reparto nos corredores, viram-se para o outro lado, porque tm medo de me olhar nos olhos. E isto acontece s por um motivo fundamental, porque eu os considerei sempre mui... erradamente, de maneira errada, em resumo, pessoas que no valiam uma grande coisa.--Mas, justamente, na verdade reflectia-me neles, como dizia antes, e via neles todas aquelas que eram as minhas deficincias e portanto, agora justo que eles de qualquer maneira me paguem com a mesma moeda. Fui eu que errei no incio, isto queria dizer, para retomar um pouco o discurso que o outro no um outro sujeito mas um reflexo de ns. Escuta Corrado, eu agradeo-te pela facilidade com que respondeste minha provocao mas, retornando ao argumento de que ns tanto gostamos, isto , os Aliengenas... uma

  • pessoa que... como existem as pessoas curiosas, o Homem curioso em geral, mas... se algum quisesse entrar em contacto assim... Home made, sozinho, existem modos para experimentar, tentar... a comunicao ou contudo, captar tambm sinais? ... aqui a pergunta poderia ser... enfim, a resposta poderia ser simples e tambm muito complicada. --A resposta simples : o Aliengena no quer falar connosco, no se importa de ns. Usa-nos somente como uma vaca leiteira, portanto ele que decide... mesmo cretino, ! No se trata de ser cretino... (???) a ideia do mau e do bom um conceito dual. (- Pois) No nosso universo a dualidade no existe. Ns vemos o universo dual porque temos uma concepo do universo errada, mas medida que a nossa conscincia aumenta apercebemo-nos que a dualidade no existe, ou seja, no existe o bom e o mau; no existe o aceso e o apagado; no existe o cheio e o vazio! --Podeis entender perfeitamente que... dizeis: mas como? No possvel, o cheio e o vazio so duas coisas diferentes. No! O vazio vazio porque no tem nada ou porque tem tudo e o contrario de tudo como anti-matria e se aniquilam? Isto quer dizer que no vazio tem o cheio? Aqui est! No jogo da ponte a Pisa h uma espcie de corda que vem puxada por duas esquadras. A corda est parada porque as duas esquadras puxam com a mesma fora, ou porque nenhuma das esquadras puxa?--Entendeis perfeitamente que de um ponto de vista fsico por ex., com este exemplo, entende-se que a dualidade no existe. Portanto, no se pode dizer que o Aliengena seja idiota. O Aliengena Aliengena. Faz simplesmente o que ele acha justo para se salvaguardar e que no vai... obviamente, a nosso detrimento.--Porque o Aliengena substancialmente, esconde-se, h milhares de anos. Porque te escondes? Porque tens qualquer coisa a esconder evidentemente, porque seno no te esconderias.--O Aliengena no quer ajudar o Ser humano, mas por qual motivo? Porque se um Aliengena fosse bom... o Aliengena bom quereria ajudar-te, mas o nico modo de te ajudar deixar-te adquirir conhecimento e conscincia de ti. Mas como a aquisio de conscincia e de conhecimento de si um processo PES-SO-AL, algum que te ajude no te deixa fazer a experincia porque se pe ele no teu lugar e a faz ele a experincia no teu lugar, no? --E portanto, o Aliengena bom, deste velhssimo ponto de vista, no existe. O Aliengena que existe um Aliengena e basta! Nem bom nem mau. Olha pelos seus interesses e os seus interesses tirar-te a energia vital, utilizar-te como... com as mulheres, por exemplo, como reprodutoras. Porque as mulheres vm, infelizmente, engravidadas (se assim se pode dizer) com tcnicas particulares. Estas nem sequer se apercebem de estar grvidas seno pelo facto que lhes aumenta a prolactina no sangue, aumenta-lhes a bilirrubina, tm fenmenos de lactao, s vezes tm perdas de tecido placentrio, s vezes fazem umas ecografias estranhas e algum diz Oh, mas esta uma gravidez histrica! e no dia a seguir j no tm mais nada... Bem, quando depois vo fazer as suas TAC as suas RMN, etc... descobrem ter microchips no crnio, no maxilar, no... no septo maxilar direito, no dedo do p esquerdo, etc... etc... no estmago, no nariz, de fronte glndula pineal, atrs das orelhas... e assim por diante. Isto , existem RMN (ressonncia magntica nuclear) IN-CON-FUN-D-VEIS e as anlises feitas sobre estas descobertas demonstram que, a percentagem isotpica com a qual so constitudos os elementos com os quais so construdos estes microchips so NO- TERRESTES. Portanto, no existe nenhuma outra possibilidade seno a de dizer que eles existem, so verdadeiros e seria preciso comear a pensar nisso.--Como que os nossos governantes no o pensam? Eh... eh! Como que, quando ns fazamos as hipnoses regressivas, durante as hipnoses vinham gala histrias nas quais o Aliengena era sempre (quase sempre) acompanhado por um nosso militar e, como que, o

  • tipo de Aliengena era ligado sempre ao mesmo tipo e mesma nacionalidade do militar?--O chamado loiro a 5 dedos tinha militares que falavam francs, o Aliengena Serpente, que no um serpente mas uma espcie de... crocodilo que caminha de p (se assim se pode dizer), era acompanhado de militares que falavam ingls; o Aliengena que parece um espcie de insecto, uma grande louva-a-deus gigante, era acompanhado por militares israelitas, etc... etc... Como que o loiro a 6 dedos, branco, comprido, alto dois metros e quarenta, com pupilas clarssimas, os cabelos da Barbie (como me dizem os abduzidos quando recuperam a recordao em hipnose), so acompanhados sempre por militares que falam rabe? --Em duas mil e quinhentas hipnoses nunca se enganou NIN-GUM a indicar um militar diferente. Isto tem uma s explicao: que as grandes potncias do mundo, os grandes Blocos se aliaram com grandes blocos de Aliengenas e fazemo-nos fazer a ns a guerra que na realidade deveriam fazer eles entre eles.--Mas ns ... ns somos carne de canho, desta maneira, neste momento. Corrado, desculpa, podes-nos... podes explicar a mim e ao Cludio e ao nosso pblico este conceito: tu presumiste primeiro que a Alma imortal, que ns somos puros seres anmicos. Tu s perito em hipnose regressiva mas tambm hipnose progressiva, correcto, sim? Sim... se quisermos, fizemos tambm coisas neste sentido, mas no era nosso interesse, naquele instante, faz-lo. No, mas a pergunta esta: no momento em que h uma hipnose progressiva, portanto se vai ao futuro, dado que a Alma imortal, o que acontece no momento em que, digamos, o contentor que somos ns, morre? O que acontece um segundo depois? Sim. O Contentor... ento olhem, o Contentor antes de mais no morre, o Contentor sempre morto! morto do incio ao fim, o Contentor um sobretudo que tu vestes, que depois fica coado e tu despes-o e deitas-o fora, ponto nmero um!--O Contentor parece-te vivo porque dentro existe a Conscincia da Alma, da Mente e do Esprito, que dito assim parece uma estupidez, mas so grupos de vectores e de tensores que podem potencialmente ser descritos de um modo fsico e geomtrico. Alma, Mente e Esprito so as 3 componentes Conscinciais do Ser Humano. aquela coisa que, de maneira esotrica, os catlicos e os cristos chamavam o tabernculo da santssima trindade, o corpo humano, onde o Pai, o Filho e o Esprito Santo, outro no so que Alma, Mente e Esprito.--O nmero trs fundamental do ponto de vista do Mito. So as trs ptalas da flor de ltus, que para os egpcios e para os chineses representava a rvore da vida ... eterna. Ento, no instante em que ns, ou melhor, o nosso corpo, vem abandonado, todos os corpos em que a parte anmica subjaz (que so, ao longo da linha do Tempo, os corpos do Passado, o corpo do Presente e os corpos do Futuro), todos, naquele instante, morrem, entre aspas!--Porque segundo a fsica moderna, no existindo o Tempo, mas sendo s uma projeco mental do nosso crebro, no existindo o Tempo, o Universo tem s um timo de vida, que dura, segundo Max Planck, 10 elevado a -44 segundos ou uma coisa parecida.--Naquele instante, todas as nossas vidas passadas, a presente e as futuras, vivem contemporaneamente milhares de experincias. Este sistema um sistema incrvel, porque como as luzinhas da rvore de natal. As luzinhas da rvore de natal so em serie, se se funde uma apagam-se todas as outras que esto sua frente; se ao invs as luzinhas da rvore de natal esto ligadas em paralelo, isto , todas se acendem num nico instante e se apagam num nico instante, porque cada uma recebe a corrente elctrica, no que deriva da luzinha anterior e que depois daro luzinha da frente, mas todas recebem a corrente elctrica num nico instante, naquele instante, mesmo que se funda uma luzinha, quem se importa? Se salta uma vida, quem se importa? --Todo o bloco de experincias vem contudo levado para a frente. Neste contexto, no existe a ideia do futuro como ns a pensmos sempre, o Futuro Co-presente com o Presente, como o Passado Co-presente com o Presente. Isto clarssimo e demonstrvel,

  • --seja de um ponto de vista fsico com as experincias de um senhor que se chama Alain Aspect e que estudou fsica quntica em Paris, seja com a PNL (programao neuro-lingustica); tu o que fazes? Pegas numa pessoa pes-a em hipnose, levas-a ao TEU passado (entre aspas) e no passado fazes-lhe resolver os problemas da sua vida. --Naquele instante, o Passado que Co-presente com o Presente, permite-te de resolver (porque a Conscincia do Passado tambm aquela do Presente), todos os problemas tambm que tens no Presente e tambm que tens no Futuro.--Isto em PNL chama-se Re-pro-gra-ma-o. Os pienelistas no se aperceberam que usam um sistema de fsica quntica para resolver os seus problemas.--Em quntica existem experimentos bastante complexos e complicados que fazem este joguinho com os electres. Portanto, o Passado no est parado e fotografado como num livro de fotografias que tu vais reler, mas como se fosse uma fotografia em continuo movimento. Tu podes ir ao Passado modificar o Passado e modificars automaticamente tambm o teu presente.--Este o truque com que, ento, as mquinas voadoras dos Aliengenas se deslocam. Corrado, uma curiosidade minha neste caso, que talvez possa interessar tambm a nossa plateia. No youtube tive a oportunidade de ver uma tua hipnose regressiva sobre uma abduzida onde tiveste maneira de falar com um militar israelita que chegava do 2038, se no erro. Sim, lembro-me de alguma coisa do gnero. Mas, o que aconteceu? Ah... simples. O militar est ligado via micro-chip, um microchip espao-temporal (mais do que um, na realidade), ao sujeito abduzido, que tem que ser controlado em continuao (sobretudo para ser monitorado nas suas funes fsicas e porque importante, o abduzido como uma vaca leiteira, no pode morrer assim...) e depois quando o Aliengena (que est feito com o militar) o vai buscar, deve saber, atravs de um sistema GPS, onde ele est.--Portanto, se o abduzido est na China, a mquina voadora ir China e ir buscar o abduzido ali.--Naquele contexto, ns podemos entrar em contacto com... quem de l, do outro lado ouve e escuta aqueles que eram os nossos resultados da hipnose. --Isso aconteceu-me mais que uma vez, obviamente, e... o militar que est de l, que era do 2038, ou qualquer coisa do gnero, era um militar que estava (pelo menos ele assim dizia) relacionado com o tempo dos nazis. --H uma relao muito interessante entre o nazismo e os Aliengenas, da qual hoje no falarei porque seria uma coisa muito longa... At por que tenho uma pergunta para ti de um nosso ouvinte, depois tenho que te a ler. Muito bem. A segunda... ( No... ) Muito bem. A segunda guerra mundial foi um pretexto para fazer crer ao mundo que as coisas fossem de uma determinada maneira, isto : os alemes disfararam-se de maus e fizeram a guerra. Os Americanos disfararam-se de bons e fingiram de nos tirar dos tomates os nazistas.--Mas se h um povo nazista no universo so os Americanos. No h nem sequer a possibilidade de... andar na rua sem ser preso por um motivo vlido. Quero dizer... a CIA chateou todos os Estados da Amrica, fazendo com que rebentassem Golpes de Estado direita e esquerda; e aquilo que aconteceu antes acontecer agora, porque a mesma coisa est a acontecer, onde a guerra desta vez ser feita com o dinheiro. Isto , h outra vez, como diriam em Npoles, os Alemes que governam com o dinheiro europeu, os Italianos que do (por fora de coisas) mo forte aos Alemes, mas no fim de contas nem sequer tanto; os Americanos que esto a fazer a guerra porque lhes interessa o mercado chins, por nada mais (porque no se importam de ningum nem de nada) s que ns somos mais competitivos e portanto tomaremos ns conta do mercado chins, por isto os Americanos acabam outra vez por fazer uma guerra econmica Europa. No muda nada! Mas por detrs de tudo isto, os Bons e os Maus so-nos projectados a ns num ecr, como a dizer: o

  • Alemo Mau, o Americano Bom. No existem Bons nem Maus. Puseram-se de acordo logo! Esta a coisa que preciso entender desde o incio! E por cima dos Americanos e por cima dos Alemes, infelizmente, esto os Aliengenas, os quais se puseram de acordo entre eles para nos obrigar a ns a fazer a guerra deles. -- importante que ns no... tenhamos tempo para compreender e entender. Quando o Ser Humano comea a compreender e a entender mais, ento preciso fazer acontecer alguma coisa, uma guerra ou qualquer outra coisa, pela qual o povo terrestre deve voltar pobreza. Assim no tem tempo seno para se procurar a comida e no poder adquirir a conscincia necessria, que seria necessria, para compreender que os Aliengenas e os alienados, isto os nossos patres, se puseram de acordo entre eles para nos lixar. Corrado, eu direi de concluir com uma pergunta de um nosso ouvinte, chama-se Mrio. Leio-ta assim como me a escreveu : Ontem mesmo no Focus, canal 56 do digital terrestre, segui um fragmento de transmisso sobre os UFO onde se dizia que nos anos 50 Einsenhower se tivesse posto de acordo com os Aliengenas e de a praticamente concedia uma espcie de autorizao ao rapto de milhares de terrestres e recebia em troca a possibilidade de continuar os experimentos com as armas nucleares. A pergunta a seguinte: possvel que os Potentes da Terra, como o presidente dos Estados Unidos ou o Papa, estejam ao corrente dos acordos com as civilizaes Aliengenas? Refiro-me tambm s vozes que circulam a propsito da homilia do Papa no domingo de ramos. Que respondemos? Sim. Sim, sim, lembro-me desta coisa. ... respondemos, sim... vejam... o que querem os Aliengenas? Os Aliengenas querem qualquer coisa que ns temos e sobretudo tirar... vamos fazer de conta que seja energia, que seja experincia, ns chammo-la Alma, mas um nome convencional. A nica possibilidade para perpetrar este furto da nossa, de uma nossa conscincia e conhecimento-de-si de milnios, a nica possibilidade que o Aliengena se ponha de acordo com os nossos governantes para conceder um pouco tambm a eles desta energia. --Esta energia, que de facto no a tm todos, mas tm-a s aproximadamente 20% dos seres humanos, e portanto, esta energia permite-te viver... viver mais, no morrer. um pouco como o velho... a velha ideia do retrato de Dorian Gray, o pacto com o diabo. Tudo isto, que est no Mito, o diabo que te rouba a Alma o Aliengena de hoje que te vem prelevar a energia da tua Conscincia.--Neste contexto, o pacto este: Eu, Aliengena, peo ao Potente da Terra de negar sempre a nossa presena, assim que o Ser Humano no adquira Conscincia e Conhecimento deste Problema, porque se ns adquirimos conhecimento do problema, mandamos o Aliengena aquela banda em 3 segundos. Mas para mandar aquela banda o Aliengena temos que mandar aquela banda tambm os nossos governantes. uma coisa que eu espero h muito tempo, mas sei perfeitamente que a maior parte dos seres humano no est de acordo. --Tu pensa que, simplesmente em Itlia, o 51% dos italianos pensa que o Ser Humano tenha uma idade neste Planeta de aprox. quatro mil anos e no de pelos menos seiscentos mil anos como diz o pobre Neandertal e o pobre Cro-Magnon, s porque isso tem escrito na Bblia. Ento, se acreditamos na Bblia, acreditamos no Papa; o Papa bom, gosto dele, simptico, Argentino, tem-me no corao, mas quando escreveu numa entrevista (no propriamente aquela a que se refere o nosso ouvinte), Mario. mas, quando aqui h uns meses disse: Peo-vos, no procureis fazer um caminho de autoconscincia e de auto-conhecimento de si, por caridade, prejudicial, o caminho que leva ao diabo, tendes que passar por Jesus!,--isto como dizer Vinde a mim que vos ponho eu ainda mais cretinos do que aquilo que vos puseram antes. Esta a resposta digamos, exaustiva, mais ou menos. Uma ltima pergunta Corrado. Quem o abduzido italiano mais importante?

  • No existe o mais importante abduzido italiano. O mais importante um conceito dual, quereria dizer que existe um que seria menos importante. Os abduzidos so todos igualmente importantes. No existe absolutamente uma classificao de Importncia. A Classificao da Importncia poderia-se fazer baseando-nos no facto que aquele me deu mais dados do que aquele outro, mas seria uma coisa horrvel se eu utilizasse os abduzidos para obter dados.--Eu trabalhei com os abduzidos porque na verdade tinha dois propsitos, um consciente e um inconsciente. A finalidade consciente era de os libertar deste problema, porque eu no gosto que venha o Aliengena, que se esconda por milhes de anos nas pregas da Histria Mundial, com o conluio dos nossos governantes, da Maonaria, dos empresrios ricos e depois, de qualquer maneira, torne escravo o povo. Eu estou do lado do povo, no estou do lado dos Aliengenas, desgraadamente, e no posso fazer nada.--O segundo propsito que inconscientemente estudava os abduzidos porque queria entender a sua parte anmica, isto a sua parte feminina de si, o que era. E s quando entendi que eu no fundo eu tinha renunciado a esta parte feminina de mim, que tinha ficado demasiado racional, demasiado dois mais dois faz quatro, que tinha perdido metade de mim mesmo... vejam como no fundo, eu fiz qualquer coisa acreditando de fazer qualquer coisa pelos abduzidos, mas no fundo, fazia qualquer coisa tambm por mim. Porque o dual no existe, o professor e o aluno no existem mais. Isto , no existe mais o mdico e o paciente, somos todos mdicos e pacientes em conjunto.--Esta descoberta ps-me... como dizia antes, virou-me um pouco a vida. E sei de dizer coisas tremendas que podem ser absolutamente incrveis, mas sei uma coisa tambm, que quando eu digo estas coisas, como acredito e sei que so verdadeiras, a Conscincia de todos inconscientemente sabe que eu digo coisas verdadeiras e portanto acredita, para alm das provas fsicas e cientficas que entretanto lhes posso dar quando quiserem. Mas tm que parar de utilizar os abduzidos na televiso para fazer reclame s batatinhas fritas! Tm que parar de utilizar os abduzidos seja para o que for. Exacto! Ns agradecemos o Professor Corrado Malanga, da Universidade de Pisa. Obrigado Corrado por ter participado nossa transmisso. E um bocadinho tambm um pouco brincado, digamos. Pois, e tambm um pouco brincado connosco. Obrigado. Obrigado a vs pela vossa hospitalidade. Obrigado. At prxima. Xau. Xau.