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MANEJO FLORESTAL NA AMAZÔNIA
Dinamica e Ecologia de Florestas Naturais
Luiz Marcelo B Rossi / Embrapa Amazônia Ocidental
Avaliar os efeitos do fogo quanto à mortalidade e alterações na composição florística de
uma floresta natural atingida por incêndios na grande seca de 2005.
Área: 470 ha sob manejo florestal comunitário, Projeto de Colonização Pedro Peixoto,
Rod. BR-364, km 80, município de Senador Guiomard -AC.
Amostragem: 40 parcelas amostrais permanentes de 400m2 cada, em três níveis:
I –> DAP ≥ 5 cm (parcelas de 400 m2);
II –> 5 cm > DAP ≥ 2cm (sub-parcelas de 100 m2);
III –> DAP < 2 cm e altura ≥1,0 m (sub-parcelas de 25 m2).
Nível I a mortalidade atingiu 60,5% dos indivíduos e houve redução de 15,6% na
diversidade de espécies
Nível II a mortalidade atingiu 80,1% dos indivíduos e houve redução de 32,3% na
diversidade de espécies
Nível III (regeneração) houve acréscimo em relação à primeira avaliação de 42,5% na
diversidade de espécies
Avaliação do efeito do fogo em áreas de florestas primárias
Henrique José Borges de Araujo/Embrapa Acre
Estoque de carbono na biomassa aérea em floresta primária e floresta manejada experimentalmente no Amazonas
Cintia Rodrigues de Souza / Embrapa Amazonia Ocidental
Taxas de ingresso e mortalidade anuais (%) para os períodos 2005/2007 e 2007/2010, referentes aos tratamentos avaliados (sem exploração e com exploração nas intensidades de 25%, 50% e 75% da área basal explorável).
Tratamento Ingresso
(%)
Mortalidade
(%)
Ingresso
(%)
Mortalidade
(%)
2005/2007 2007/2010
Sem exploração 4,65 2,46 5,17 3,75
Exploração de 25% da área basal 3,96 3,98 5,67 8,18
Exploração de 50% da área basal 3,77 2,81 3,69 6,91
Exploração de 75% da área basal 4,71 4,36 5,29 9,13
Média geral 4,14 3,72 4,88 8,07
Incrementos periódicos anuais (IPA) em DAP, área basal, volume e estoque de carbono para o total de indivíduos nas florestas avaliadas (para indivíduos com DAP ≥ 10 cm) para o povoamento total líquido.
Tratamento
IPA DAP
(cm.ano-1
)
IPA Área basal
(m2.ha
-1.ano
-1)
IPA Volume
(m3.ha
-1.ano
-1)
IPA Carbono
(t.ha-1
.ano-1
)
2005-07 2007-10 2005-07 2007-10 2005-07 2007-10 2005-07 2007-10
Sem
exploração 0,20 0,16 0,362 0,288 3,805 2,095 1,56 0,89
Exploração
de 25% 0,23 0,23 0,065 0,013 0,970 0,187 0,30 -0,06
Exploração
de 50% 0,23 0,22 0,261 0,116 3,894 1,727 1,24 0,58
Exploração
de 75% 0,29 0,25 0,191 0,053 2,848 0,793 0,96 -0,22
Média 0,24 0,22 0,173 0,061 2,880 1,200 1,02 0,30
Estoque de carbono na biomassa aérea em floresta primária e floresta manejada experimentalmente no Amazonas
Incrementos periódicos anuais (IPA) em DAP, área basal, volume e estoque de carbono para o total de indivíduos nas florestas avaliadas (para indivíduos com DAP ≥ 10 cm) para o povoamento total bruto (sem incluir recrutamento e mortalidade).
Tratamento
IPA DAP
(cm.ano-1
)
IPA Área basal
(m2.ha
-1.ano
-1)
IPA Volume
(m3.ha
-1.ano
-1)
IPA Carbono
(t.ha-1
.ano-1
)
2005-07 2007-10 2005-07 2007-10 2005-07 2007-10 2005-07 2007-10
Sem
exploração 0,20 0,16 0,44 0,33 5,85 4,52 2,30 1,92
Exploração
de 25% 0,24 0,22 0,40 0,39 5,89 5,75 2,45 2,37
Exploração
de 50% 0,23 0,22 0,41 0,42 6,06 6,19 2,50 2,46
Exploração
de 75% 0,30 0,25 0.51 0,44 7,64 6,57 3,28 2,71
Média 0,24 0,21 0,44 0,39 6,36 5,76 2,63 2,37
Estoque de carbono na biomassa aérea em floresta primária e floresta manejada experimentalmente no Amazonas
Dinâmica de carbono (média anual) de árvores com DAP ≥ 10 cm das florestas
avaliadas na região de Manaus, no período entre 2005 e 2010.
130
135
140
145
150
155
160
165
170
2005 2007 2010
Esto
que d
e c
arb
ono (
t/ha)
Ano
Sem exploração
exploração 25%
exploração 50%
exploração 75%
Estoque de carbono na biomassa aérea em floresta primária e floresta manejada experimentalmente no Amazonas
Dinamica de regeneração natural de espécies de diferentes grupos ecológicos
José do Carmo A. Lopes & Gustavo Schwartz / Embrapa Amazonia Oriental
Conhecer a dinâmica de sete espécies florestais submetidas a Exploração de Impacto Reduzido.
Área: FLONA TAPAJÓS – 2008 a 2011
Amostragem: Número de plantas antes da Exploração, no Impacto da Exploração,
após a Exploração e o Recrutamento no período
- Transectos de 5,06 ha (de plantulas até 20 cm DAP)
0
50
100
150
200
250
(X/h
a)
PERIODOS
ANTES-DO-RIL IMPACTO-DO-RIL DEPOIS-DO-RIL RECRUTAMENTO
Dinamica de regeneração natural de espécies de diferentes grupos ecológicos
Plântulas até 20 cm DAP
Monitoramento da dinâmica em floresta manejada comercialmente no Estado do Pará
Ademir Roberto Ruschel / Embrapa Amazônia Oriental
IPA
( c
m )
Média ponderada do IPA das espécies dominantes em cada Sítio
Monitoramento da dinâmica em floresta manejada comercialmente no Estado do Pará
Número de Árvores
0
200
400
600
800
1000
1200
km-67
Test.
km-67
Expl.
km-114
Test.
km-114
Expl.
Jari Test. Jari Expl. Moju
Expl.
npl DAP > 5cm
npl DAP >10cm
npl DAP >20cm
Monitoramento da dinâmica em floresta manejada comercialmente no Estado do Pará
Área Basal
0
5
10
15
20
25
30
km-67
Test.
km-67
Expl.
km-114
Test.
km-114
Expl.
Jari Test. Jari Expl. Moju Expl.
DAP > 5cm DAP >10cm DAP >20cm
Parametrização do sistema SYMFOR/SIMFLORA para uso na Amazônia
Parametrização do sistema SYMFOR/SIMFLORA para uso na Amazônia
Parametrização do sistema SYMFOR/SIMFLORA para uso na Amazônia
Descrição dos dez grupos – Amazonia Central (Amazonas)
G: número do grupo; P95: percentil 95% da distribuição acumulada de diâmetro(cm); IPA: incremento periódico anual em diâmetro(cm.ano-1); Nt: número de árvores; Ns: número de espécies, em cada grupo; sIPA e sP95: desvios padrões
Parametrização do sistema SYMFOR/SIMFLORA para uso na Amazônia
Descrição dos dez grupos – Amazonia Sul Ocidental (Acre)
Equações de volume para espécies comérciais em floresta manejada no estado de Roraima
Ulisses Silva da Cunha & Alberto Carlos M Pinto / Universidade Federal do Amazonas
Ajustar modelos de equações de volume visando obter medidas precisas do volume comercial para a região sul do estado de Roraima.
• Em área de manejo florestal da Madeireira Vale Verde (MVV), município de Caracaraí/RR - 140 km da capital Boa Vista.
• Nas atividades de cubagem, foram coletados dados de árvores de importância econômica no local da derrubada. Utilizou-se a técnica de cubagem de árvores com base no método de Smalian, diâmetro mínimo de corte (dap ≥ 50 cm) e seções de comprimento variável.
• Na coleta de dados foram medidas as seguintes variáveis: i) dap ii) altura do toco iii) altura de sapopema iv) altura de corte v) altura do fuste vi) altura comercial vii) altura total viii) diâmetro entre seções e, ix) espessura de casca.
Figura a – Altura comercial Figura c – Divisão das seções
Figura d – Diâmetros das seções
Figura b – Altura de toco
Figura e – Espessura de casca
Operações de medição de cubagem
Equipe de Trabalho
• Para o ajuste das equações foram utilizados quatro modelos de funções de volume, sendo dois de alcance local f(d) e dois de característica regional f(d,hm), conforme proposto por HUSCH et al (2003).
Equações de volume para espécies comérciais em floresta manejada no estado de Roraima
De acordo com a tabela, o volume comercial médio sem casca de 5,568 m3 por árvore, mostra que a estrutura volumétrica é adequada ao manejo florestal.
Distribuição diamétrica
Sumário da estatística descritiva das variáveis analisadas para uma amostra de 238 indivíduos com 50 ≤ dap ≤ 100
% Sapopema : 69% Ni (50≤dap≤162): 333
A distribuição diamétrica mostra equilíbrio entre o número de indivíduos por classe, atende ao pressuposto estatístico do mínimo de valores observados por classe.
Variável Menor Maior Média Desvio padrão
dap cm 50,2 99,8 74 12,1
Altura toco, m 0,21 1,3 0,69 0,23
Altura sapopema, m 1,05 7,55 2,86 1,11
Altura fuste, m 9,59 23,85 16,31 2,88
Altura comercial, m 10,0 24,9 17,31 3,08
Altura total, m 19,7 49,8 34,93 5,27
Fator de forma 1.3 0,54 0,99 0,81 0,0862
Volume toco, m3 0,055 0,965 0,320 0,1839
Volume resíduos, m3 0,077 4,040 0,776 0,5923
Volume comercial, m3 2,047 11,411 5,568 2,3214
Volume fuste, m3 1,917 10,324 4,976 2,0866
Volume casca, m3 0,146 1,885 0,599 0,3176
Equações de volume para espécies comérciais em floresta manejada no estado de Roraima
Equações de volume para espécies comérciais em floresta manejada no estado de Roraima
Modelos testados e critérios de avaliação Equação R2 SYX SYX (%)
1) 1) 𝑽 = 𝟎,𝟎𝟎𝟎𝟓𝟎𝟔𝟐𝟒𝟔 × 𝑫𝟐,𝟏𝟓𝟓𝟖𝟒 80,36% 1,03087 18,51
2) 𝟐) 𝑽 = −𝟎,𝟖𝟏𝟗𝟔𝟑𝟑 + 𝟏𝟒,𝟒𝟕𝟐𝟗 × 𝒈𝒊 ; 𝒆𝒎 𝒒𝒖𝒆: 𝒈𝒊 = 𝝅𝒅𝟐
𝟒𝟎𝟎𝟎𝟎
80,62% 1,02396 18,39
3) 𝟑) 𝑽 = −𝟎,𝟏𝟎𝟒𝟑𝟗𝟐 + 𝟎,𝟎𝟎𝟎𝟎𝟓𝟕𝟖𝟒𝟕𝟑 × 𝑫𝟐 × 𝑯 90,74% 0,707546 12,71
𝟒) 𝑽 = 𝟎,𝟎𝟎𝟎𝟎𝟑𝟗𝟖𝟑𝟎𝟐 × 𝑫𝟐,𝟐𝟏𝟕𝟗 × 𝑯𝟎,𝟕𝟗𝟑𝟎𝟒𝟗 92,03% 0,657975 11,82
Distribuição de resíduos
Cubagem rigorosa de 129 árvores, com diâmetro mínimo de 50 cm, representadas por 20 espécies.
Árvores abatidas
Cubadas
Volume
Smalian
Volume de casca (%)*
100)1(% 100
)1(% 22 kVcVcc
kVccVc
Onde: Vc%= porcentagem do volume de casca Vcc= volume com casca
Área de estudo
Empresa Vale Verde Madeireira, no município de Caracaraí (RR). A área de Manejo Florestal cobre 17.205 ha, na Gleba Baruarana vicinal do Cujubim, beirando com o Rio Branco.
Coleta de dados
Jailane B. Corrêa, Ulisses S. Cunha & Alberto C.M.Pinto / Universidade Federal do Amazonas
Volumetria de casca e base do fuste em floresta manejada no Estado de Roraima
Distribuição diamétrica
28
Figura 2: Relação do número de árvores para cada classe de diâmetro
1 2 3 4 5 6 7 8 9
Classe_Diamétrica
0
5
10
15
20
25
30
Nº_
indiv
íduos
27 27
Volume da base do fuste
50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 170
DAP, cm
0.5
1.5
2.5
Volu
me d
e toco, m
3
Relação Vtoco/DAPAngelim ferro
Angelim pedra
Abacate bravo
Figura 3 - Espécies de maior importância comercial e de maior volume de toco
50 60 70 80 90 100
DAP, cm
0.0
0.3
0.6
Volu
me d
e toco, m
3
Cupiúba
Maçaranduba
Relação Vtoco/DAP
Figura 4 - Espécies de maior importância comercial e de maior volume de toco
Volumetria de casca e base do fuste em floresta manejada no Estado de Roraima
Volumetria de casca e base do fuste em floresta manejada no Estado de Roraima
Volume de casca
Tabela 1 - Espécies com maior volume de casca e sua constante k.
Espécies Vcasca Vc% K f1,3
Maçaranduba 0.6251 12.75 0.9341 0.77
Sucupira amarela 0.5285 7.68 0.9608 0.80
Angelim Pedra 0.7565 5.93 0.9699 0.79
Cupiúba 0.2614 4.93 0.9750 0.76
Fava vermelha 0.4897 3.62 0.9817 0.85
Angelim Ferro 0.5020 3.03 0.9847 0.80
• A relação ao volume da base do fuste não houve variação entre indivíduos da mesma espécie e entre as espécies. • O fator de casca K não é constante ao longo do fuste, o que implica afirmar que o método de Meyer subestimou o volume real, confirmando assim, outros estudos realizados com espécies exóticas em floresta plantada.
• O volume de casca baseado nas estimativas dessa pesquisa, pode representar até 15% do volume com casca da árvore, dependendo da espécie e do local onde ela se encontra.
Volumetria de casca e base do fuste em floresta manejada no Estado de Roraima
Volumetria de resíduos da operação de corte em floresta manejada
Anabel R. Silva, Ulisses S. da Cunha & Alberto C.M.Pinto / Universidade Federal do Amazonas
Fazenda Monte Verde, localizada no
município de Silves/AM, pertencente a
Empresa Precious Woods Amazon.
Coleta: 100 árvores-amostra com DAP ≥ 50 cm.
A coleta consistiu em medir todo
material lenhoso considerado resíduo
encontrado no solo da floresta após a etapa
de corte .
Cubagem dos
resíduos
Diâmetro ≥ 10 cm
Huber
Volume por grupo de resíduo
a) Árvore explorada
b) Clareira
Definição de equações de volume, biomassa e carbono em florestas densas de terra firme no Amapá
Ajuste de equações para estimativa de volume, biomassa e carbono para três
espécies nativas da Amazônia
Robson C. Lima , Eleneide D. Sotta & Aldine L.P. Baia / Embrapa Amapá
ESPÉCIE DAP HT HC Volume real
do tronco
----------------------------------m----------------------------- m 3
Angelim vermelho 1.06 ± 0.26 a 46.1 ± 6.8 a 22.6 ± 4.0 a 15.62 ± 7.63 a
Cupiúba 0.76 ± 0.12 b 32.1 ± 9.7 b 19.15 ± 4.38 b 5.42 ± 1.74 b
Mandioqueira escamosa 0.79 ± 0.10 b 40.0 ± 8.5 ab 19.05 ± 3.65 ab 7.96 ± 3.29 c
Média geral 0.86 ± 0.21 39.6 ± 10.2 20.4 ± 4.15 9.7 ± 6.34
ESPÉCIE Umidade Teor de
carbono
Peso do
tronco
Carbono no
tronco
Biomassa do
tronco
------------------% ----------------- -------------------------------t-------------------------------
Angelim
vermelho 0.20 ± 0.03 a 0.39 ± 0.07 a
13.00 ±
7.62 a 1.04 ± 0.74 a 10.32 ± 5. 91 a
Cupiúba 0.21 ± 0.25 a 0.35 ± 0.07 a 6.35 ± 5.65 b 0.51 ± 0.90 a 4.69 ± 2. 75 b
Mandioqueira
escamosa 0.31 ± 0.05 a 0.38 ± 0.08 a 6.48 ± 2.86 b 0.77 ± 0.47 a 4.42 ± 1.87 b
Média geral 0.24 ± 0.16 0.36 ± 0.08 8.37 ± 5.77 0.86 ± 0.71 6.27 ± 4.51
Definição de equações de volume, biomassa e carbono em florestas densas de terra firme no Amapá
CO EQUAÇÕES AJUSTADAS F R2aj Syx Syx%
1 Ps = 97.817 + 0.921 D2+ ε 25.94 0.49 643.92 1.98
2 Ps = 17007.348 - 365.835D + 2.774 D2 + ε 17.01 0.55 615.84 1.89
3 LnPs = 0.979 + 1.733 Ln D + ε 12.58 0.31 533.38 8.37
4 LnPs = - 40.434 + 9.233 LnD + 671.320 D-1 + ε 9.12 0.38 513.52 8.05
5 Ps = 1174.872 + 0.038 D2 HC+ ε 16.24 0.37 715.65 2.20
6 Ps = -1739.358 + 101.665D2 + 0.795D2HC + 0.005HC + ε 8.80 0.47 681.73 2.10
7 Ps = 2741.488 - 1.497 D2 + 23.468D2HC + 0.187DHC2 - 0.642HC2 + ε 6.99 0.48 693.02 2.13
8 Ps = 1768.715 + 946.681 D2 + 0.538D2HC + 0.129DHC- 23.399DHC2 + 0.062HC + ε 6.11 0.50 698.34 2.15
9 Ps= 4182.666 + 1.925 D2 - 0.032D2HC - 12.781DHC + 0.416DHC2 + ε 7.95 0.52 667.88 2.05
10 LnPs = 0.166 + 0.716 Ln (D2HC) + ε 10.13 0.26 551.65 8.65
11 LnPs = 0.195 + 1.658 Ln D + 0.374 Ln HC + ε 6.04 0.28 555.61 8.71
12 LnPs =62.300 - 29.984 Ln (D) + 6.618 Ln²(D) 3.510 Ln (HC) - 1. 075Ln (D²)+ ε 5.06 0.38 536.42 8.41
13 Ps = 1078.314 + 0.910 V DB 66.70 0.72 479.96 1.48
14 Ln Pu = 1.695 + 1.639 Ln D + ε 10.08 0.26 551.90 8.66
15 Ln Pu = 1.083 +1.580 Ln D + 0.292 Ln HC + ε 4.84 0.23 574.90 9.02
16 Pu = - 8904.846 D 210.101 + ε 18.05 0.40 896.39 2.76
17 Pu = - 10361. 034 D 206.252HC 117.065 + ε 8.91 0.38 909.60 2.80
Equações de biomassa ajustadas Qualea paraense Ducke
Definição de equações de volume, biomassa e carbono em florestas densas
de terra firme no Amapá
Equações de volume ajustadas CO Equações F R2aj Syx Syx%
1 V= - 0. 97348 + 0.00138 D2 + ε 106.33 0.78 0.55 1.03
2 V= - 0.87700 - 0.00209D + 0.00139 D2 + ε 51.27 0.78 0.57 1.07
3 LnV= - 7.42941 + 2.15537 Ln D + ε 82.17 0.74 0.44 4.54
4 LnV= - 15.60987 + 3.63616 Ln D + 132.83240 D-1 + ε 40.40 0.73 0.45 4.67
5 V= 1.49877 + 0.00005 D2 HC+ ε 66.08 0.69 0.65 1.23
6 V= - 0.79117 + 0.00036 D2 + 0.00104D2HC + 0.00001HC + ε 35.82 0.78 0.55 1.03
7 V= - 1.60158 + 0.00014 D2 + 0.01738D2HC + 0.00009DHC2 - 0.00031HC2 + ε 30.35 0.80 0.55 1.05
8 V= 3.94858 - 0.05875 D2 + 0.00889D2HC + 0.00068DHC + 0.03809DHC2 - 0.00007HC + ε 383.44 0.99 0.16 0.29
9 V= 7.39858 - 0.13604 D2+ 0.00083D2HC + 0.00006DHC - 0.00008DHC2 + ε 28.77 0.79 0.57 1.07
10 LnV= -7.95124 + 0.84738 Ln (D2HC) + ε 98.84 0.77 0.41 4.23
11 LnV= - 8.25292 +1.97901 Ln D + 0.53099 Ln HC + ε 55.95 0.79 0.40 4.11
12 LnV= - 3.98554 - 3.06820 Ln (D) + 5.18217 Ln2(D) 0.55471 Ln (HC) - 0.74741 Ln (D2) +ε 33.21 0.82 0.39 4.01
ESPÉCIE EQUAÇÕES F R2aj Syx Syx%
Angelim vermelho V= 4,1744 - 0,0881* D2 + 0,0015*D2HC - 0,0001*DHC + 0,0408*DHC2 + ε 2395,01 0,99 0,09 0,19
Cupiúba V= 32,553 - 0,9054*D2 + 0,007*D2HC - 0,00004*DHC + 0,0469*DHC2 + ε 77,61 0,97 0,12 0,70
Mandioqueira escamosa V= -3,651 + 0,084*D2 + 0,001*D2HC - 0,0001*DHC + 0,0545*DHC2 + ε 115,02 0,98 0,13 0,53
Base da Copa
Sapopema
Toco
Resíduos do fuste
Árvore Explorada
Galhos Terciários
Galhos Secundários
Galhos Principais
Resíduos da copa
Clareira
• Árvores caídas na zona de clareira, devido a ação do corte.
Composição do Resíduo da Operação de Corte
O volume da árvore explorada, constou pelo volume de copa mais o volume residual do fuste.
O volume de resíduos de clareira foi obtido pelo somatório do volume individual das árvores
caídas.
Volumetria de resíduos da operação de corte em floresta manejada
Volumetria de resíduos da operação de corte em floresta manejada
a
e
c
b
a) Classificação dos galhos,
b) Galhos Terciários, c) Base da Copa, d)
Toco, e) Clareira: Árvores Caídas
d
Distribuição diamétrica de árvores
cubadas por classe diamétrica
Composição dos resíduos em
porcentagem do grupo Árvore explorada
Componente 50-60 60-70 >70 Total %
Ni 47 30 23 100
Toco 0.074 0.122 0.202 0.118 6.6
Sapopema 0.220 0.438 0.396 0.320 3.2
Base da Copa 0.072 0.120 0.318 0.140 7.3
Galhos Principais 0.457 0.614 1.116 0.655 36.5
Galhos Secundarios 0.251 0.449 0.864 0.451 25.1
Galhos Terciarios 0.370 0.369 0.430 0.384 21.4
Arvore Explorada 1.260 1.747 2.957 1.796
Clareira 0.533 0.658 0.852 0.651
Volume médio (m3) dos resíduos da
operação de corte para 100 árvores-
amostra
Volumetria de resíduos da operação de corte em floresta manejada
A classe com árvores de diâmetro acima de 70 cm, representaram em
média o maior volume de resíduos, incluindo árvores com sapopemas.
Dentre os resíduos, o volume total de galhos foi de 83%, ou
respectivamente, 1,49 m3 de material lenhoso. Podendo ser utilizado
como fonte de matéria-prima para outros produtos.
Volumetria de resíduos da operação de corte em floresta manejada