Manual Aparelho de Anestesia Sansei

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 Manual de Operação  MANUAL DE OPERAÇÃO APARELHO DE ANESTESIA SANSEI RM Nº Registro MS: XXXXXXXXXXX Manual Código: 204010064_000 Data:(MAR/2006)

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Manual de

Operação

 

MANUAL DE OPERAÇÃOAPARELHO DE ANESTESIA SANSEI RM

Nº Registro MS: XXXXXXXXXXXManual Código: 204010064_000

Data:(MAR/2006)

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Código do manual: 204010064_000 2

O presente manual de Operação contém as informações necessárias para a correta utilização do Aparelho de Anestesia Sansei RM. 

Fabricante:K. Takaoka Industria e Comércio LTDA

 Av. Bosque da Saúde, 519São Paulo – SPCEP: 04142-091Tel: (11) 5586 1000

Fax: (11) 5589 7313Web site: www.takaoka.com.br  e-mail: [email protected]  CGC: 61.489.381/0001-09I.E.: 103.735.350.115Sugestões, dúvidas ou reclamações:Call Center: (11) 5586 1010

Registro do Produto no Ministério da Saúde:Nome Comercial: Aparelho de Anestesia Sansei RM  Nº Registro MS: XXXXXXXXXXX

Classificação do Produto:NBR IEC-60601-1/97 (1994) & Errata nº 1 (1997) & Emenda nº 1 (1997) – (Equipamento eletromédico – Parte 1: PrescriçõesGerais para Segurança).NBR IEC-60601-2-13/1997 (prescrições particulares para segurança de aparelhos de anestesia).

NBR IEC 60601-1-2/1997 (Equipamento Eletromédico – Parte 1: Prescrições gerais para segurança – 2. Norma Colateral:Compatibilidade eletromagnética – Prescrições e ensaios).Equipamento Classe 1 – Energizado Internamente por pilha de 9Vcc (Alarme sonoro de baixa pressão endotraqueal)Tipo B – IPX1 – Operação contínua

Responsável Técnico:Eng. MARCELO ONODERACREA: Registro nº 5061076057

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Formulário de Instalação do Produto

EQUIPAMENTO: ___________________________ Código: ____________ Número de Série: _________ 

DESCRIÇÃO CÓDIGO NÚMERO DE SÉRIE12

3456789

   A   C   E   S   S    Ó   R   I   O   S

10

NOTA FISCAL: Original K.Takaoka [ ] SIM ____________ [ ] NÃO ______________________ Número Nota* Nome Representação

INSTITUIÇÃO:

Razão Social: _______________________________________C.N.P.J*.:_____________________________ 

Endereço: _______________________________________________________________________________ 

Cidade: __________________________________________Estado:_________ CEP: __________________ 

Responsável pelas Informações*:_________________________________Cargo: _____________________ 

Setor: ________________________Tel*.: ____________________ e-mail: __________________________ (*) Camp os Obr igatór ios  

SUA OPINIÃO:

1. A entrega do(s) produto(s) foi feita com pontualidade em relação ao prazo acordado? Sim não

2. O(s) produto(s) e o(s) acessório(s) estava(m) de acordo com o pedido? Sim Não3. A embalagem estava de alguma forma danificada? Sim Não

4. Houve alguma dificuldade na instalação do equipamento? Sim Não

5. O(s) equipamento(s) e acessórios está(ão) funcionando de acordo? Sim Não

6. Houve problemas de conexão de acessórios, tubos e cabos? Sim Não

7. A nota fiscal está com os seus dados, valores, descrição do produto, quantidade e condiçãode pagamento, corretos?

Sim Não

8. Comente eventual inconveniente ocorrido:

Instalação realizada por: ________________________ Data ____/ ____ /_____ Ass.: ______________ (Nome do Técnico)

Representação: ____________________________ Data ____ / ____ / _____ Ass: _________________ 

Envie este formulário para o Fax (11) 5589 8072 ou por carta registrada para a K Takaoka

ATENÇÃO: A VALIDADE DA GARANTIA TERÁ VIGÊNCIA MEDIANTE A CONFIRMAÇÃO DAS

INFORMAÇÕES CONSTANTES NESTE TERMO. ESTE TERMO DEVE SER ENVIADO NUM PRAZOMÁXIMO DE 30 DIAS, CONFORME CONSTA NO MANUAL DE OPERAÇÕESEm caso de dúvida ou para maiores informações contate: SAC (11) 5586 1010

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ÍNDICE

1 INTRODUÇÃO.......................................................................................................................................................................... 9

2 AVISOS IMPORTANTES ........................................................................................................................................................ 10

3 DESCRIÇÃO GERAL.............................................................................................................................................................. 13

4 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS.............................................................................................................................................. 155 CONTROLES E COMPONENTES .......................................................................................................................................... 19

5.1 Relação dos Componentes.......................................................... .................................................................................195.2 Vista Frontal..................................................................................................................................................................225.3 Vista Posterior...............................................................................................................................................................235.3 Ventilador e Módulo do Ventilador................................................................................................................................ 24

5.3.1 Vista Frontal do Módulo do Ventilador........................................................................................................................245.3.2 Vista Lateral Esquerda do Módulo do Ventilador........................................................................................................265.3.3 Vista Posterior do Módulo do Ventilador.....................................................................................................................275.3.4 Vista Frontal do Ventilador..........................................................................................................................................285.3.5 Vista Lateral Esquerda do Ventilador.......................................................................................................................... 295.3.6 Vista Posterior do Ventilador ...................................................................................................................................... 295.3.7 Fole.............................................................................................................................................................................305.3.8 Válvula Pneumática do Ventilador..............................................................................................................................315.3.9 Válvula Unidirecional 300 ........................................................................................................................................... 31

5.3.10 Válvula Unidirecional 370 (opcional)..........................................................................................................................325.3.11 Bateria......................................................................................................................................................................335.4 Rotâmetro 1822 ............................................................................................................................................................ 34

5.4.1 Vista Frontal do Rotâmetro......................................................................................................................................... 345.4.2 Vista Lateral Direita do Rotâmetro.............................................................................................................................. 365.4.3 Vista Posterior do Rotâmetro......................................................................................................................................375.4.4 Bateria........................................................................................................................................................................38

5.5 Vaporizador 1001 com adaptador 1005........................................................................................................................ 395.5.1 Vista Frontal................................................................................................................................................... ....39

5.6 Filtro Valvular simples 3300.......................................................................................................................................... 405.6.1 Princípio de Funcionamento.............................................. .................................................................................405.6.2 Partes e Componentes do Filtro..................................................................................................................... ....415.6.3 Válvulas Inspiratória e Expiratória...................................................................................................................... 435.6.4 Cal sodada........................................................................ .................................................................................445.6.5 Canister..............................................................................................................................................................44

5.7 Conjunto para Oxigenação/Aspiração................................................................................................................................... 45

5.8 Base Móvel.................................................. .......................................................................................................................475.9 Vaporizadores Calibrados.............................................................................................................................................475.9.1 Principio de funcionamento............................................................................................................................ ....475.9.2 Vista frontal ........................................................................................................................................................ 485.9.3 Vista Posterior.......................................................................................................... ..........................................485.9.4 Suporte para Vaporizador .................................................................................................................................. 49

6 MONTAGEM ........................................................................................................................................................................... 50

6.1 Montagem com Ventilador..................... .......................................................................................................................506.2 Montagem sem Ventilador........................................................... .................................................................................51

7 SISTEMAS RESPIRATÓRIOS DE ANESTESIA .....................................................................................................................52

7.1 Sistema somente com Filtro Valvular 3300............................................................................................................................ 527.2 Sistemas utilizando o Ventilador................................................................................................................................... 52

7.2.1 Sistema sem absorção de CO2 (aberto) – O2 / N2O / Halogenado .....................................................................537.2.2 Sistema sem absorção de CO2 (aberto) - O2 / Ar / Halogenado..........................................................................54

7.2.3 Sistema com absorção de CO2 (Semifechado) ..................................................................................................567.2.4 Sistema com absorção de CO2 (Fechado).........................................................................................................57

7.3 Outros Sistemas ................................................................................................................................................................. 59

8 ROTINA DE INSPEÇÃO.......................................................................................................................................................... 60

8.1 Antes de Cada Anestesia.............................................................................................................................................. 608.1.1 Procedimentos iniciais........................................................................................................................................ 608.1.2 Fornecimento de gases......................................................................................................................................608.1.3 Rotâmetro .......................................................................................................................................................... 608.1.4 Filtro Valvular 3300 com Ventilador....................................................................................................................618.1.5 Filtro Valvular 3300 sem Ventilador....................................................................................................................638.1.6 Vaporizador 1001 com adaptador 1005.............................................................................................................638.1.7 Teste de Vazamento (Antes da Saída de Gases) ..............................................................................................648.1.8 Sistema Respiratório...................................................................................................................................... ....648.1.9 Ventilador...........................................................................................................................................................648.1.10 Monitores ........................................................................................................................................................... 65

8.2 Durante a Anestesia ..................................................................................................................................................... 65

9 OPERAÇÃO............................................................................................................................................................................66

9.1 Operação do Rotâmetro................................................................................................................................................ 66

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9.2 Operação do Ventilador............................................................... .................................................................................669.2.1 Regulagem como Pressométrico.......................................................................................................................669.2.2 Regulagem como Volumétrico................................................................................ ..........................................679.2.3 Volume Deslocado pelo Fole e Volume Corrente..............................................................................................679.2.4 Compensação da Complacência.......................................................................................................................68

9.3 Operação do Vaporizador...................... .......................................................................................................................689.3.1 Procedimentos Iniciais ....................................................................................................................................... 689.3.2 Enchimento com Anestésico..............................................................................................................................699.3.3 Regulagem do Borbulhamento........................................................................................................................... 699.3.4 Drenagem do Anestésico...................................................................................................................................699.3.5 Conservação e Secagem do Aparelho...............................................................................................................699.3.6 Utilização da régua de cálculo............................................................................................................................ 70

11 MANUTENÇÃO.......................................................................................................................................................................77

12 SIMBOLOGIA .......................................................................................................................................................................... 80

13 AÇÕES EM UMA EMERGÊNCIA........................................................... .................................................................................85

14 GARANTIA .............................................................................................................................................................................. 86

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DEFINIÇÕES

CuidadoAlerta o u suário quan to à po ssi bil idad e de in júria, mo rte o u o utr a reação ad vers a séria ass oc iada ao mau uso do 

equipamento.

AtençãoAlerta o usuário quanto à possib il idade de um problema com o equipamento asso ciado ao m au uso, tais como mau funcion amento do equipamento, falha do equipamento, danos ao equipamento, ou danos a bens de terceiros.

Observação: Enfatiza uma informação importante

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A EMPRESA

 A K. TAKAOKA é uma empresa que há mais de 48 anos dedica-se ao ramo de equipamentos hospitalares, sempre em estreita

cooperação com a classe médica. Atua principalmente nas áreas de Anestesia, Medicina Intensiva, Monitorização e

Oxigenoterapia e orgulha-se de exercer uma posição de liderança no mercado, conta com uma linha extensa de produtos.

Tem como uma de suas prioridades o permanente investimento em pesquisa e desenvolvimento em novas idéias e soluções, esta

tem se destacado pela constante introdução de avanços tecnológicos e inovações industriais em sua linha de produtos, equiparada

às principais indústrias nacionais e internacionais do ramo.

 A empresa projeta e fabrica com sofisticados equipamentos a maior parte dos componentes utilizados em seus aparelhos, o que

vem explicar o criterioso controle de qualidade a que estes são submetidos. É preocupação também fornecer um suporte de alto

nível a todos os usuários, através de seus departamentos de Vendas e Assistência Técnica.

Possui distribuidores em todo o território nacional e está presente no mercado internacional, a K. TAKAOKA tem conquistado

assim, ao longo dos anos, a confiança de seus clientes no elevado padrão de qualidade e na grande eficiência de seus produtos eserviços.

Visão:

“Ser uma empresa global”.

Missão:

“Ser a líder nacional, nos segmentos de aparelhos de anestesia, ventiladores pulmonares, monitores de sinais vitais e

oxigenoterapia, contribuindo na preservação da vida, oferecendo alta tecnologia e melhor serviço aos nossos clientes.” 

Política da Qualidade: 

“Melhorar continuamente nossos PRODUTOS, SERVIÇOS e PROCESSOS envolvendo nossos COLABORADORES e

FORNECEDORES obtendo a satisfação de nossos CLIENTES e ACIONISTAS”.  

K. TAKAOKA IND. E COM. LTDA. Av. Bosque da Saúde, 519

São Paulo - SP - CEP: 04142-091Tel: (0xx11)5586-1000Fax: (0xx11)5589-7313

E-mail: [email protected] Site: http://www.takaoka.com.br  

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Figura 1: Aparelho de Anestesia SANSEI RM 

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Código do manual: 204010064_000 9

1 INTRODUÇÃO

O Aparelho para Anestesia modelo SANSEI RM (Ressonância Magnética) é um equipamento médico que inclui em seu projeto

sofisticados componentes mecânicos e eletrônicos, projetado para aliar a mais avançada tecnologia com uma grande facilidade de

uso, devendo ser operado somente por profissionais qualificados e especialmente treinados na sua utilização. Observe

atentamente os avisos e recomendações constantes neste manual.

O Aparelho de Anestesia SANSEI RM é composto por:

Unidade Básica: Base Móvel, Rotâmetro 1822, Módulo de Controle do Ventilador e Ventilador.

Unidade Complementar: Filtro Valvular 3300 e Vaporizador 1005; tendo como opcionais os vaporizadores calibrados.

Este Manual de Operação aborda com detalhes os aspectos operacionais do equipamento.

Este manual deve ser lido com bastante cuidado, para que se possa utilizar corretamente o equipamento e também tir ar o máximo

proveito de todos os seus recursos.

 A K. TAKAOKA possui uma completa linha de itens que podem ser adquiridos separadamente para a montagem de diferentes tipos

de sistemas respiratórios de anestesia.

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2 AVISOS IMPORTANTES

v O Aparelho de Anestesia SANSEI RM deve receber atenção em tempo integral do operador durante todo o procedimento de

administração de gases ao paciente.

v Utilizar sempre o Rotâmetro 1822 com seu alarme de baixa pressão de O2 ligado.

v  A interrupção da pressão de alimentação ou a queda da mesma à valores abaixo do mínimo especificado (50 psi ou 345 kPa)

acarretará numa distribuição inadequada de gás por parte do Rotâmetro e conseqüentemente do Aparelho de Anestesia.

v Para o correto funcionamento do sistema servomático de fluxo, as pressões de alimentação dos gases devem estar dentro de

seus valores normais recomendados, ou seja, entre 50 e 150 PSI (345 e 1035 kPa).

v Na falta de suficiente pressão de O2, o fluxo de N2O é automaticamente cortado pelo dispositivo servomático de pressão.

Quando a pressão de O2 for restabelecida, verificar então os valores indicados pelo rotâmetro e, se necessário, reajustá-los

adequadamente.

v Realizar uma rotina de inspeção completa antes de cada utilização do conjunto para anestesia (Capítulo 8). Não utilizar o

aparelho se este não estiver funcionando perfeitamente.

v Manter os botões de controle de fluxo fechados e o Vaporizador fechado e vazio sempre que o aparelho estiver fora de uso.

v Verificar sempre qual é o tipo de agente anestésico que está sendo utilizado. Havendo qualquer dúvida quanto ao tipo de

agente anestésico presente na câmara de borbulhamento, realizar a sua substituição.

v O funil de enchimento do Vaporizador deve estar perfeitamente fechado durante a anestesia, para que não haja um

vazamento de gases.

v Verificar sempre o fluxo de borbulhamento desejado para que a concentração de agente anestésico no circuito seja o

desejado para a anestesia inalatória.

v Nunca ultrapassar a capacidade máxima da câmara, que é de 100ml.

v O Vaporizador deve ser mantido permanentemente na posição vertical enquanto estiver preenchido com agente anestésico.

v Manter a câmara de borbulhamento vazia e seca sempre que o Vaporizador estiver fora de uso, para uma melhor 

conservação do equipamento.

v O Vaporizador deve ser utilizado com um monitor de agente anestésico em conformidade com a ISO 21647.

v  A interrupção de fluxo no Rotâmetro impedirá o fornecimento de agente anestésico devido ao sistema de segurança Dilumatic.

v Utilizando o módulo do ventilador, observar freqüentemente durante a anestesia o manômetro de pressão inspiratória.

v Para evitar uma desconexão acidental ou um vazamento de gases no sistema respiratório, realizar com bastante firmeza

todas as conexões do sistema respiratório.

v Manter o paciente sob constante observação. Observar freqüentemente a sua expansão pulmonar e a livre expiração.

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v No sistema com absorção de CO2 (semifechado), não utilizar o botão de oxigênio direto do Rotâmetro 1822 para encher o

balão do Ventilador (item 7.2.3).

v Não interligar a conexão para balão/antipoluição do módulo do ventilador diretamente a uma fonte de vácuo ou aspirador.

v  A parte aplicada é à prova de desfibrilação.

v Não realizar nenhum serviço interno em nenhuma parte do Aparelho de Anestesia. Para uma revisão periódica no

equipamento ou para a correção de qualquer irregularidade em seu funcionamento, providenciar a Assistência Técnica

autorizada K. TAKAOKA.

v No ato do recebimento verificar a integridade do equipamento e dos acessórios. Caso haja algum dano aparente ao

equipamento ou a seus itens acompanhantes contatar um distribuidor autorizado K. TAKAOKA imediatamente, pois, existem

tempos de garantias diferentes para os diversos componentes, verificar Capítulo 14.

v O funcionamento desse equipamento não emite ondas eletromagnéticas que interferem no funcionamento de outros

equipamentos na proximidade.

v Este manual de operação deve ser lido com bastante cuidado, para que se possa utilizar corretamente o equipamento e

também tirar o máximo proveito de todos os seus recursos.

Descarte (“lixo”)

v Todas as partes e peças que tiverem contato com fluídos provenientes de pacientes (exemplo: circuito respiratório), estão

potencialmente contaminados. Denominados semicríticos, devem sofrer antes do descarte (ao final de suas vidas úteis) um

processo de desinfecção de alto nível, ou esterilização ou ser descartado como lixo hospitalar potencialmente infectado.

v Eliminar as partes removidas do equipamento de acordo com o protocolo de disposição de partes e peças de sua instituição.

Seguir as recomendações governamentais locais quanto à proteção ambiental, especialmente no caso de lixo eletrônico ou

partes eletrônicas.

Incêndio e Riscos Associados

v Em caso de incêndio, assegurar imediatamente as necessidades do paciente, desligar o Aparelho de anestesia SANSEI RM,

e desconectá-lo das fontes de gases.

v Para evitar riscos de explosões, agentes anestésicos inflamáveis como éter e ciclopropano não devem ser utilizados neste

equipamento. Somente usar agentes anestésicos em conformidade com as exigências para agentes anestésicos não

inflamáveis da IEC. Prescrições particulares para a segurança de aparelhos de anestesia são adequadas para a utilização

neste equipamento. Também para evitar o risco de explosão, não aplicar óleo ou graxa inflamável no equipamento.

v Equipamento não adequado ao uso na presença de mistura anestésica inflamável com o ar, oxigênio e óxido nitroso.

Biocompatibilidade

v De acordo com a ISO 10993-1 o equipamento é classificado como dispositivo sem contato direto e/ou indireto com o corpo do

paciente, desta forma o equipamento não é incluído no escopo desta norma (Cláusula 4.1.1).

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Suscetibilidade Eletromagnética

v O funcionamento desse equipamento não é afetado pela utilização de equipamento nas proximidades, tais como equipamento

de cirurgia de alta freqüência (diatermia) desfibriladores ou equipamento de terapia por ondas curtas. Ensaios de

compatibilidade eletro-magnética foram realizados em laboratório credenciado.

v Este equipamento não emite ondas eletromagnéticas que interferem no funcionamento de equipamentos na sua proximidade.

Ensaios de compatibilidade eletro-magnética foram realizados em laboratório credenciado.

Diversos

v Estabelecer uma rotina de limpeza e esterilização adequada aos componentes do aparelho.

v Retirar a bateria alcalina de 9 V de seu compartimento quando o aparelho for ser deixado fora de uso por tempos

prolongados.

v Quando o sistema de anestesia estiver em uso, um meio alternativo de ventilação deve estar disponível.

v O adaptador para extensão de ar comprimido (acessório opcional) somente deve ser utilizado com o Ventilador. Não utilizar 

este adaptador com nenhum outro equipamento do hospital.

v Neste manual e no ventilador a unidade de pressão está indicada em centímetros de água (cmH2O) e não em Pascal (Pa)

seu correspondente no Sistema Internacional (SI). Sendo 1 Pa igual a 0,0102 cmH2O.

v Neste manual e no ventilador a unidade de freqüência respiratória está indicada em respirações por minuto (rpm) e não em

Hertz (Hz) seu correspondente no Sistema Internacional (SI). Sendo 1 Hz igual a 60 rpm.

v Neste manual e no ventilador a unidade de volume está indicada em mililitros (ml) ou litros (l) e não em metro cúbico (m3) seu

correspondente no Sistema Internacional (SI). Sendo 1-6 m3 igual a 1 ml ou 0,001 l.

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3 DESCRIÇÃO GERAL

O Aparelho para Anestesia SANSEI RM é um equipamento desenvolvido especificamente para a administração de O2 e N2O com

agentes anestésicos voláteis em ambientes de diagnóstico por Ressonância Magnética.

Para maior segurança e comodidade encontram-se disponível no Aparelho de Anestesia SANSEI RM o Ventilador e seu módulo, o

Filtro Valvular 3300, o rotâmetro 1822 e o Vaporizador.

Os fluxos de O2 e N2O regulados em seus respectivos rotâmetros seguem para o Vaporizador, retornando então a Unidade Básica

com uma certa concentração de agente anestésico. Esta mistura deixa a Unidade Básica através da saída comum de gases,

seguindo então para o Ventilador ou para o Filtro Valvular 3300, de acordo com a utilização desejada pelo usuário.

Outras características são descritas abaixo:

v Rotâmetros de O2 e N2O .

− Botão de oxigênio direto, para o funcionamento de um alto fluxo de O2 sem que este passe pelo Vaporizador.

−  Alarme audiovisual de baixa pressão de O2 com chave liga/desliga.

− Servomático de pressão que corta o fluxo de N2O na ausência de pressão de O2.

− Servomático de pressão de fluxo proporcional, que garante uma concentração mínima de 25% de O2.

v Ventilador é um respirador pneumático volumétrico / pressométrico. Foi projetado especificamente para o uso em aparelhos

de anestesia, com ventilação controlada em sistemas aberto (sem absorção de CO2), semifechado ou fechado (com absorção

de CO2), possui fole intercambiável, alarme de desconexão e alta capacidade de fluxo.

− Modalidade de ventilação CMV (ventilação controlada).

− Controles diretos de volume corrente, pressão máxima inspiratória, tempo inspiratório e do tempo expiratório.

− Chave liga/desliga pneumática.

− Válvula de segurança contra aumento excessivo da pressão inspiratória.

− Construído em caixa de chapa de material não magnético com pintura eletrostática extra-resistente e gravação de instruções

de operação e montagem em sua lateral.

v Módulo do Ventilador:

− Manômetro aneróide para a indicação da pressão inspiratória.

− É fornecido com fole de 1000 ml.

−  Alarme audiovisual de baixa pressão endotraqueal com chave liga/desliga.

− O fole pode ser acionado opcionalmente com ar comprimido, para uma maior economia de oxigênio.

− Construído em caixa de chapa de material não magnético com pintura eletrostática extra-resistente e gravação de instruções

de operação e montagem em sua lateral.

v O Vaporizador 1001 for especialmente projetado para a administração de qualquer agente anestésico volátil, em aparelhos de

anestesia de fluxo contínuo. O fluxo total de gases que adentra o Vaporizador é dividido internamente neste aparelho em

duas parcelas de fluxo: O fluxo de borbulhamento e o fluxo diluente. O Vaporizador 1001 é um aparelho versátil e de fácil

manuseio e possui ainda as seguintes características:

− O fluxo contínuo de gases frescos que deixa o Vaporizador 1001 é constituído pelo fluxo total de gases com uma determinada

concentração de vapor de agente anestésico volátil.

− O controle de borbulhamento é realizado por uma válvula de agulha com sistema automático de vedação contra folga e comuma trava de proteção contra aperto excessivo do fechamento.

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− Uma válvula automática de controle com amortecedor de oscilações cria uma pressão diferencial que garante um

borbulhamento constante mesmo com o emprego de ventilação controlada.

v Os Vaporizadores Calibrados (opcionais) foram projetados para integrar a seção de fluxo contínuo dos Aparelhos de

 Anestesia, tendo a função básica de administrar uma concentração desejada do agente anestésico volátil. A regulagem da

concentração é extremamente simples, sendo realizada através de um botão graduado diretamente em porcentagem do

anestésico na mistura gasosa. Cada Vaporizador Calibrado é destinado especificamente a um determinado tipo de agenteanestésico, havendo modelos para Halothane, Enflurane, Isoflurane e Sevoflurane. Outras características importantes do

Vaporizador Calibrado são descritas abaixo:

− Sistema Pinomatic para um fácil e rápido intercâmbio entre os Vaporizadores Calibrados e os Vaporizadores Multiagente K.

TAKAOKA, através de um sistema de acoplamento rápido. Este sistema garante o acionamento de apenas um Vaporizador 

por vez, resultando em maior segurança.

− Intercâmbio entre Vaporizadores sem a necessidade de desconexão de tubos ou fios.

− Câmara interna de vaporização com capacidade para 240 ml de agente anestésico líquido, com visor de nível graduado e

botões para enchimento e drenagem.

− Sistemas automáticos de compensação contra variações de temperatura, fluxo e pressão inspiratória. Isto mantém a

concentração constante mesmo com variações da temperatura do anestésico, do fluxo total ou com o uso de ventilação

controlada.

− Válvula de alívio que se abre automaticamente com o botão de concentração em “OFF”, para manter a câmara de

vaporização despressurizada e sem acúmulo de vapor de anestésico.

− Clara identificação do tipo de agente anestésico, através de seu nome e cor padronizada.

− Construído em caixa de chapa de aço inoxidável com a parte superior em aço pintado eletrostaticamente a pó extra-

resistente.

− Calibrado individual na fábrica com o auxílio de instrumentos de alta precisão.

v Filtro Valvular 3300 para a utilização de sistema respiratório com absorção de CO2, aumentando a versatilidade do

equipamento.

v Fluxômetro externo para oxigenação.

v  Aspirador de alta eficiência, com frasco de 500 ml.

v Base móvel construída de material não magnético com pintura eletrostática extra-resistente dotada de uma gaveta com chave.

v Suportes em forma de gancho para apoio de extensões e cabos elétricos.

v Puxador anatômico para facilitar a movimentação do aparelho.

v Rodízios para uma fácil e suave locomoção do Aparelho de Anestesia SANSEI RM. Estes rodízios possuem uma construção

especial que proporciona ótima estabilidade e manobrabilidade ao equipamento. Os rodízios dianteiros são dotados de trava.

v Tubulação interna identificada com cores e diâmetros diferentes para cada gás.

v Cores padronizadas nos botões de controle de fluxo, fluxômetros e conexões de gases, em conformidade com as normas

técnicas.

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Código do manual: 204010064_000 15

4 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Classificação

NBR IEC-60601-1/97 (1994) & Errata nº 1 (1997) & Emenda nº 1 (1997) – (Equipamento eletromédico – Parte 1: Prescrições

Gerais para Segurança)

NBR IEC-60601-2-13/1997 (prescrições particulares para segurança de aparelhos de anestesia)

Equipamento Classe 1 – Energizado Internamente

NBR IEC 60601-1-2/1997 (Equipamento Eletromédico – Parte 1: Prescrições gerais para segurança – 2. Norma Colateral:

Compatibilidade eletromagnética – Prescrições e ensaios)

Equipamento Classe 1 – Energizado Internamente

Tipo B – IPX1 – Operação contínua

Dimensões e Peso do Sansei RM

 Altura...........................................................................................................................................................................................1475mm

Largura .........................................................................................................................................................................................670mm

Profundidade ................................................................................................................................................................................430mm

Peso ............................................................................................................................................................................................... 50kgf 

Embalagem

Individual, desenvolvida para suportar o transporte e a armazenagem a uma temperatura de +10ºC a +70ºC, a uma pressão

atmosférica de 500 a 1060 hPa e a uma umidade relativa de 10% a 100% (não condensada).

Condições Ambientais de Uso

Temperatura de 10ºC a +70ºC, pressão atmosférica de 500 a 1060 hPa e umidade relativa de 10% a 100% (não condensada).

Conexões para Gases

Redes...................................................................................................................................engate rápido conforme ABNT NBR 11906

Cilindros do tipo D ou E........................................................................................................................conexão de acordo com ISO 407

Saída de gases frescos..................................................................................................................conexão de engate rápido com trava

Saídas de oxigênio ............................................................................................................... rosca macho conforme ABNT NBR 11906

Extensão / Mangueira................................................................................................................................................conforme ISO 5359

Pressões dos Gases

Pressão de alimentação dos gases da rede............................................................................entre 50 a 150 psi (345 kPa a 1035 kPa)

Pressões reguladas para o Rotâmetro...........................................................................................................................30 psi (207 kPa)

Observação: O Rotâmetro 1822 está equipado com válvulas reguladoras de pressão internas, podendo ser conectado diretamente na

saída de gases de rede dos hospitais instalados conforme a norma ISO 7396. Portanto, não é recomendada a utilizaçãode válvula reguladora externa.

Cores Padronizadas dos Componentes

Oxigênio (O2)..................................................................................................................................................................................verde

Óxido nitroso (N2O).............................................................................................................................................................azul marinho

Rotâmetro 1822

Escala de O2................................................................................................................................................. 0,20 a 10,0 l/min (± 10%).

Escala de N2O................................................................................................................................................0,20 a 10,0 l/min (± 10%).

Leitura no centro da esfera

Calibrados para saída em 760 mmHg / 101,3 kPa e 20ºC (não compensado para pressão)

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Dispositivos de Segurança

Servomático de pressão................................................................................................corta o fluxo de N2O na falta de pressão de O2

Servomático de fluxo .......................................................................................................concentração nominal mínima de 25% de O2

Controles de fluxo ......................................................................................................................................proteção com aro de 360ºC

 Alarme Audiovisual de baixa pressão de O2.............................................................................................acionado abaixo de 200 kPa.

Manômetros

Escala ......................................................................................................................................................0 a 1000 kPa ± (7% da leitura)

Botão de Oxigênio Direto

Fluxo de O2 entre 25 e 75 l/min

Ventilador 

Características da ventilação:

Ciclado a volume.

Modalidade de ventilação CMV.

Alimentação de Gases

Gás.......................................................................................................................oxigênio ou ar comprimido (com adaptador opcional)

Pressão de alimentação.......................................................................................................... entre 50 a 150 psi (345 kPa a 1035 kPa)

Pressão regulada para o Ventilador ..............................................................................................................................35 psi (241 kPa)

Conexões roscadas ........................................................................................................................conforme norma ABNT NBR 11906

Controles

Pressão máxima inspiratória de 12 a 80 cmH2O.

Fluxo inspiratório - 0 a 60 l/min.

Tempo inspiratório – 0 a 3s ± 10%

Tempo expiratório – 3 a 14s ± 10%

Válvula de Segurança 

 Abertura em 100 cmH2O.

Módulo do Ventilador 

Manômetro de Pressão Inspiratória 

Escala de -10 a 90 cmH2O ± 5 %.

Alarme de Baixa Pressão Endotraqueal

 Acionado quando a máxima pressão inspiratória não atinge 10 cmH2O ± 2.

Retardo de 15 segundos (aproximadamente).

Vaporizador 1001 com adaptador 1005

Agentes Anestésicos

• HALOTHANE

• ENFLURANE

• ISOFLURANE

• SEVOFLURANE

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Câmara de Borbulhamento MINI-PINOMATIC

Escala...................................................................................................................................................................................2,5 a 100 ml

Resolução.......................................................................................................................................................................................2,5 ml

Nível mínimo de trabalho................................................................................................................................................................10 ml

Nível máximo de trabalho..............................................................................................................................................................100 ml

Dispositivos de Segurança

Sistema Dilumatic de proteção contra a falta de fluxo total.

Controle de fluxo com aro de proteção de 360° contra acionamento acidental.

Cálculo do Fluxo de Borbulhamento

Cálculo do fluxo de borbulhamento feito através do uso da régua cálculo.

Vaporizadores Calibrados (opcionais)

Dimensões e Peso

 Altura .......................................................................................................................................................................................... 265 mm

Largura ....................................................................................................................................................................................... 126 mm

Profundidade .............................................................................................................................................................................. 152 mm

Peso ........................................................................................................................................................................................... 6,50 kgf 

Agentes Anestésicos

Agente Modelo do Vaporizador Cor de Identificação

Halothane 1220 Vermelho

Enflurane 1223 Laranja

Isoflurane 1224 Violeta

Sevoflurane 1225 Amarelo

Botão de Controle da Concentração

Modelos 1220, 1223 e 1224:

Faixa de ajuste ........................................................................................................................................................................0 a 5% v/v

Concentração ................................................................................................................................. 0 e 5% ................... incremento: 0,5

Precisão...........................................................................o que for maior das duas situações seguintes: +30% ou –20% do valor 

ajustado ou +7,5% ou -5% do fundo de escala.

Modelo 1225 (Sevoflurane):

Faixa de ajuste ........................................................................................................................................................................0 a 8% v/v

Concentração ................................................................................................................................. 0 e 1% ................... incremento: 0,2

1 e 4% ................... incremento: 0,5

4 e 8% ................... incremento: 1,0

Precisão...........................................................................o que for maior das duas situações seguintes: +30% ou –20% do valor 

ajustado ou +7,5% ou -5% do fundo de escala.

Faixas de Utilização 

Temperatura.............................................................................................................................................................................15 a 25ºC

Fluxo.................................................................................................................................................................................. 1,0 a 6,0 l/min

Câmara de Vaporização

Visor de nível ...............................................................................................................escala de 0 a 240 ml, com subdivisões de 20 ml

Conexões para Gases

Sistema de engate rápido ........................................................................................................................................................Pinomatic

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Filtro 3300

Capacidade de Cal Sodada no canister ........................................................................................................................................1100g

Balão reservatório .........................................................................................................................................................................3 litros

Conexões cônicas .................................................................................................................. 22 mm e 15 mm, conforme ABNT 13475

Aspirador 

 Acionamento............................................................................................................................................................................por venturiFrasco coletor...............................................................................................................................................................................500 ml

Fluxômetro Externo de O2

Escala.........................................................................................................................0 a 15 l/min, expandida entre 0 e 5 l/min (± 10%).

Compensado para pressão.......................................................................................................................................... 50 PSI (345 kPa)

Alimentação Elétrica

 Alarmes........................................................................................................................................... bateria alcalina de 9 V, tipo 6LR 61.

Observação: Retirar esta bateria se o equipamento não for usado por longos períodos.

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5 CONTROLES E COMPONENTES

5.1 Relação dos Componentes Os componentes relacionados abaixo são fornecidos acompanhando o Aparelho de Anestesia SANSEI RM, e são de uso exclusivo

deste equipamento.

ITEM DESCRIÇÃO CODIGO

1 Um rotâmetro 1822 2010200152 Uma extensão de O2 de 5 metros 2020103033 Uma extensão de N2O de 5 metros 2020103054 Um cabo alimentação rotâmetro 4290904435 Um intermediário para Rotâmetro com tubo flexível (70 cm) 2020112516 Um filtro valvular 3300 2020103277 Um intermediário em “H” 2020103258 Uma válvula inspiratória 2020103199 Uma válvula expiratória 20201032110 Um balão de 5 litros 20306050311 Um circuito respiratório adulto PVC 20201049912 Um canister 1100 g 20201032413 Um Adaptador 1005 20103000214 Um vaporizador 1001 20201092415 Régua de cálculo concentração e volume 20306010516 Uma extensão de O2 de 50 cm para o Ventilador 20201031017 Um fluxômetro de O2 externo 20201065718 Um aspirador cirúrgico 20201031519 Um ventilador RM 20105001720 Um módulo do ventilador RM 20105003321 Uma campânula com fole de 1000 ml 20201208922 Um balão de 2 litros 20306049823 Uma válvula pop-off 20201031224 Uma válvula KT-300 20201053925 Uma traquéia de 100 cm com intermediário 22 mm F/F 20201032626 Traquéia para fole 20201174327 Conexão para balão 20303033828 Manual de operação 204010064

Cód.: 201020015 Cód.: 202010303 Cód.: 202010305

Cód.: 429090443 Cód.: 202011251 Cód.: 202010327

Cód.: 202010325 Cód.: 202010319 Cód.: 202010321

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Código do manual: 204010064_000 20

Cód.: 203060503 Cód.: 202010499 Cód.: 202010324

Cód.: 202010310 Cód.: 202010657 Cód.: 202010315

Cód.: 201050017 Cód.: 201050033 Cód.: 202012089

Cód.: 203060498 Cód.: 202010312 Cód.: 202010539

Cód.: 201030002 / 202010924 Cód.: 202010326 Cód.: 204010064

Cód.: 202011743 Cód.: 203030338 Cód.: 203060105

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Código do manual: 204010064_000 21

Os componentes relacionados abaixo são alguns itens opcionais do equipamento e também são de uso exclusivo do mesmo.

ITEM DESCRIÇÃO CODIGO

1 Válvula Unidirecional 370 2020108682  Adaptador com filtro para ar comprimido 2020105603 Extensão para ar comprimido 2020103084 Vaporizador calibrado modelo - Halothane 2010300135 Vaporizador calibrado modelo - Enflurane 2010300146 Vaporizador calibrado modelo - Isoflurane 201030015

7 Vaporizador calibrado modelo - Sevoflurane 201030016

Cód.: 202010868 Cód.: 202010560 Cód.: 202010308

0OFF

 

0OFF

 

0OFF

 

012OFF

 Cód.: 201030013 Cód.: 201030014 Cód.: 201030015 Cód.: 201030016

Observações: Se no ato do recebimento algum dos componentes acima estiver faltando ou danificado, entrar em contato

imediatamente com um distribuidor autorizado K. TAKAOKA,  pois, existem tempos de garantias diferentes para os

diversos componentes, verificar Capítulo 14.

 A K. TAKAOKA possui uma completa linha de componentes opcionais e monitores eletrônicos para Aparelhos de

 Anestesia, os quais podem ser adquiridos separadamente.

Para adquirircomponentes opcionais ou de reposição, procurar o distribuidor autorizado K. TAKAOKA .

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Código do manual: 204010064_000 22

5.2 Vista Frontal

Os itens abaixo se referem à vista frontal da Unidade Básica do SANSEI RM (Figura 5.1).

1 - Base Móvel: Base móvel para fixação dos componentes do SANSEI RM. Maiores informações no item 5.9.

2 - Braço de Fixação: Braço para a fixação do Filtro Valvular 3300 no móvel do Aparelho de Anestesia SANSEI RM.

3 - Filtro Valvular 3300: Filtro valvular 3300 destinado a compor o sistema respiratório de Aparelhos de Anestesia,desempenhando uma série de diferentes funções em sistemas com absorção de CO2.

4 - Módulo do Ventilador 

5 - Ventilador: O Ventilador é um respirador pneumático que pode funcionar como volumétrico ou pressométrico em ventilação

controlada.

6 - Vaporizador 1001 com adaptador 1005: Especialmente projetado para a administração de qualquer agente anestésico

volátil, em aparelhos de anestesia de fluxo contínuo.

7 - Rotâmetro 1822: O Rotâmetro 1822 é um conjunto de rotâmetros, tendo como funções básicas o controle dos fluxos de

gases de O2 e N2O. Maiores informações no item 5.5.

8 - Conjunto para Oxigenação/Aspiração: O Aparelho de Anestesia SANSEI RM  é acompanhado por um conjunto de

oxigenação/aspiração fixado à coluna da base móvel. Maiores informações no item 5.8.

9 - Suportes para Extensão: Dois suportes em forma de gancho para o apoio das extensões de gases ou tubos do Aparelho

de Anestesia SANSEI RM.

Figura 5.1: Vista frontal do SANSEI RM 

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Código do manual: 204010064_000 23

5.3 Vista Posterior 

Os itens abaixo se referem à vista posterior da Unidade Básica do SANSEI RM (Figura 5.2).

1 - Puxador 

Puxador anatômico para facilitar a locomoção do Aparelho de Anestesia.

2 - Régua de Fixação

Régua afixada na parte posterior do Rotâmetro 1822, servindo como suporte para a fixação do suporte 1005 e do Ventilador do

 Aparelho de Anestesia SANSEI RM. Esta régua possui também as instruções da Rotina de Inspeção.

Figura 5.2: Vista posterior do SANSEI RM  

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Código do manual: 204010064_000 24

5.3 Ventilador e Módulo do Ventilador 

O Módulo conta com um fole situado dentro de uma campânula transparente, para a verificação do volume corrente que será

enviado ao paciente. O espaço interior do fole encontra-se em contato com o sistema respiratório, ao passo que o espaço existente

entre o fole e a campânula encontra-se em contato com o circuito pneumático de acionamento do fole. O fole representa, portanto

uma interface entre dois diferentes sistemas de gases, movimentando-se de acordo com as diferenças entre as suas pressões.

No início de uma fase inspiratória, o fole encontra-se distendido e preenchido com os gases a serem enviados ao paciente. O

circuito de acionamento do fole envia então um fluxo de O2 ou ar comprimido que adentra o espaço compreendido entre o fole e a

campânula, gerando um aumento de pressão que causa o deslocamento do fole para baixo. O volume de gases que estava

contido no interior do fole é então introduzido no sistema respiratório através da conexão paciente.

Na fase expiratória, o circuito de acionamento do fole aspira o interior da campânula, e o fole sobe sendo preenchido pelos gases

que adentram o Ventilador através das conexões paciente, balão ou FGF dependendo do sistema respiratório utilizado.

 A regulagem do volume corrente desejado é executada pelo ajuste do fluxo inspiratório, sendo a pressão máxima inspiratória, o

tempo de inspiração e o tempo de expiração regulado pelos seus respectivos controles que atuam sobre o circuito de acionamento

do fole.

5.3.1 Vista Frontal do Módulo do Ventilador 

Os itens abaixo se referem à vista frontal do Módulo do Ventilador (Figura 5.3).

1 - Indicador de Alarme

Indicador luminoso verde que é acionado quando o alarme audiovisual de baixa pressão endotraqueal é ligado. Este indicador 

luminoso permite também o monitoramento da carga da bateria interna que alimenta este alarme, pois, quando a chave de alarme

estiver na posição liga (ON) e este indicador luminoso permanecer apagado a bateria deve ser substituída por uma com as

mesmas especificações.

CuidadoSub sti tuir a b ateria alcali na de 9 V ass im q ue a su a carga est iver fr aca, para qu e a função de alarm e não seja 

pre judicada.

2 - Alarme de Baixa Pressão Endotraqueal

Indicador luminoso vermelho do alarme audiovisual de baixa pressão endotraqueal. Este alarme é acionado quando a pressão

endotraqueal cair abaixo de 10 cmH2O.

CuidadoEst e alarm e sin aliza uma c on dição de emer gênc ia.

3 - Tubo da Campânula

Tubo corrugado para o fluxo de acionamento do fole. O tubo deve ser  conectado com bastante firmeza entre a campânula e o

Ventilador.

4 - Conjunto da Campânula e Fole

Campânula com fole para a dosagem e o armazenamento do volume corrente que é enviado ao paciente. O fole situa-se no interior 

de uma campânula transparente, a qual é acoplada na caixa do Módulo do fole. As conexões devem ser feitas com bastante

firmeza.

5 - Manômetro de Pressão Inspiratória

Manômetro aneróide que indica a pressão endotraqueal. Escala em cmH2O.

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Código do manual: 204010064_000 25

6 - Chave Liga (ON)/Desliga (OFF) do Alarme

Chave que liga (ON) ou desliga (OFF) o sistema de alarme de baixa pressão endotraqueal. Esta chave faz com que o indicador 

luminoso verde (1) permaneça aceso.

7 - Conexão para Gases Frescos

Conexão (bico) para tubo flexível de diâmetro interno 1/4 pol. (6,35 mm). Dependendo do tipo de sistema respiratório utilizado, esta

conexão deve ser interligada à saída comum de gases do Aparelho de Anestesia ou então deve ser fechada com o seu tampão

que acompanha o Ventilador.

Figura 5.3: Vista frontal do Módulo do Ventilador 

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Código do manual: 204010064_000 26

5.3.2 Vista Lateral Esquerda do Módulo do Ventilador 

Os itens abaixo se referem à vista lateral esquerda do Módulo do Ventilador (Figura 5.4).

1 - Válvula Pneumática

Válvula pneumática do circuito de acionamento do fole. É desmontável para a limpeza, inspeção ou troca de seu diafragma (item

5.4.9).

2 - Conexão para Sistema Respiratório (Paciente)

Conexão cônica de 22 mm (macho), para a interligação da traquéia que leva o fluxo inspiratório fornecido pelo Ventilador até o

sistema respiratório.

3 - Conexão para Balão/Antipoluição

Conexão cônica de 22 mm (fêmea), para a interligação da válvula de escape do Módulo do Ventilador, associada a um balão ou a

uma traquéia, dependendo do tipo de sistema respiratório utilizado. A válvula de escape do Módulo de Ventilador é regulável por 

meio de orifícios de diâmetros diferentes. O orifício regulado corresponde àquele que está voltado para frente, mais perto do

operador.

Figura 5.4: Vista lateral esquerda do Módulo do Ventilador 

1 2 3

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Código do manual: 204010064_000 27

5.3.3 Vista Posterior do Módulo do Ventilador 

Os itens abaixo se referem à vista posterior do Módulo do Ventilador (Figura 5.5).

1 - Compartimento da Bateria

Compartimento para a bateria alcalina de 9 V, para a alimentação do sistema de alarme de baixa pressão endotraqueal (item

5.4.12). Substituir a bateria sempre que a sua carga estiver no final.

2 - Sonalarme

Dispositivo responsável pelo sinal auditivo intermitente do alarme de baixa pressão endotraqueal.

3 - Conector para Aterramento Elétrico

É fundamental que haja um aterramento adequado do Módulo do Ventilador, para uma maior segurança do paciente

contra choques elétricos. Neste caso, deve-se acoplar a este conector o plugue do fio de aterramento que é fornecido

 juntamente com o Módulo e a garra existente na outra extremidade deste fio deve ser acoplada a um ponto adequado de

aterramento elétrico no local onde o Módulo estiver sendo utilizado.

4 - Plaqueta de Identificação

Plaqueta com o modelo e o número de série do Módulo, para a sua identificação.

Figura 5.5: Vista posterior do Módulo do Ventilador 

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Código do manual: 204010064_000 28

5.3.4 Vista Frontal do Ventilador 

Os itens abaixo se referem à vista frontal do Ventilador (Figura 5.6).

1 - Controle do tempo de expiração: Botão que regula o tempo de expiração.

2 - Controle do tempo de inspiração: Botão que regula o tempo de inspiração.

3 - Controle de Pressão Máxima Inspiratória: Botão que regula a pressão máxima inspiratória.

4 - Controle do Fluxo Inspiratório: Botão que regula o fluxo inspiratório fluxo inspiratório. Aumento no sentido horário.

5 - Chave Liga/Desliga Pneumática: Chave geral pneumática que, na posição desligada, desativa o Ventilador interrompendo

o fluxo de acionamento do fole.

Figura 5.6: Vista frontal do Ventilador 

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Código do manual: 204010064_000 29

5.3.5 Vista Lateral Esquerda do Ventilador 

O item abaixo se refere à vista lateral esquerda do Ventilador (Figura 5.7).

1 - Conexão para o Tubo da Campânula

Conexão para o tubo corrugado da campânula.

Figura 5.7: Vista lateral esquerda do Ventilador 5.3.6 Vista Posterior do Ventilador 

Os itens abaixo se referem à vista posterior do Ventilador (Figura 5.8).

1 - Válvula Pneumática

Válvula pneumática do circuito de acionamento do fole. É desmontável para a l impeza, inspeção ou troca de seu diafragma.

2 - Plaqueta de Identificação

Plaqueta com o modelo e o número de série do Ventilador, para a sua identificação.

3 - Tomada para Medição de Pressão Regulada

Tomada para manômetro calibrador de pressão, para a medição do valor da pressão regulada pela válvula (4). A pressão medidadeve valer 35 PSI. Esta tomada destina-se a facilitar o procedimento de manutenção do equipamento, realizado somente por um

técnico autorizado pela K. TAKAOKA.

4 - Válvula reguladora de pressão

Regula a pressão de oxigênio para a pressão de trabalho de 35 PSI.

5 - Conexão de Entrada de O2 

Conexão rosqueada para extensão de O2. Para empregar oxigênio acionando o fole, deve-se utilizar esta conexão.

Observação: Para empregar ar comprimido acionando o fole, utilizar o adaptador com filtro de ar (acessório opcional) acoplado a esta

conexão. Interligar então uma extensão de ar comprimido a este adaptador 

1

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Código do manual: 204010064_000 30

Figura 5.8: Vista posterior do Ventilador 

5.3.7 Fole

O conjunto da campânula e fole é desmontável para a limpeza e desinfecção de seus componentes, conforme representado na

Figura 5.9.

Na realização da montagem deste conjunto, verificar o perfeito estado dos componentes e a integridade física do fole. Fazer a

montagem rosqueando firmemente a tampa na campânula, de maneira a evitar vazamentos.

Figura 5.9: Montagem do conjunto da campânula e fole

1 2 3 4 5

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5.3.8 Válvula Pneumática do Ventilador 

Encontra-se no painel posterior do Ventilador o conjunto da válvula pneumática que integra o circuito interno de acionamento do

fole.

 A válvula pneumática do Ventilador deve ser periodicamente desmontada para a desinfecção de seus componentes, inspeção

ou troca do diafragma.  A Figura 5.10 representa o esquema de montagem da válvula pneumática, a qual possui uma tampa

rosqueada.

 Após cada montagem da válvula pneumática, deve-se testar o Ventilador para verificar o seu perfeito funcionamento.

AtençãoVerific ar perio dic amen te a limp eza e o perfeito estad o de c on servação d o di afragm a da válvu la pn eumática. Caso 

seja co nstatada qualquer fiss ura ou outra irregular idade neste c omp onente, fazer a substituição po r um novo .

Ao mo ntar a válvula, certifi car -se de col ocar o d iafragm a na pos ição co rreta, conf orm e indic ado n a Figura 5.10.

Figura 5.10: Montagem da válvula pneumática

5.3.9 Válvula Unidirecional 300

 A Válvula Unidirecional 300 acompanha o Ventilador, sendo utilizada na montagem do sistema respiratório aberto e,

opcionalmente, do sistema fechado (Capítulo 7 – Sistemas Respiratórios de Anestesia). Para o sistema fechado, é necessária a

utilização de um intermediário opcional de 22 mm.

Esta válvula deve ser periodicamente desmontada para a desinfecção de seus componentes, inspeção ou troca de seu diafragma.

 A Figura 5.11 apresenta a Válvula Unidirecional 300 o ramo inspiratório possui conexão cônica de 22 mm (macho), o ramo

expiratório 22 mm (fêmea) e o ramo do paciente 22 mm (macho) e 15 mm (fêmea) – para o intermediário do tubo endotraqueal ou

máscara.

 A montagem da válvula no sistema respiratório deve ser realizada de acordo com as identificações escritas em seus três lados:

inspiração, expiração e paciente.

AtençãoVerificar p eriodic amente a l imp eza e o perfeito estado de co nservação d o d iafragma da Válvula Un idirecio nal 

300. Caso seja co nstatada qualqu er fissu ra, deformação ou ou tra irregul aridade nest e comp onen te, fazer a 

su bs titu ição po r um no vo .

Para uma montagem perfeita, acoplar o conjunto do diafragma primeiramente na tampa (encaixando 

corretamente o pino no orifício), e depois acoplar a tam pa ros queada da válvul a.

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Figura 5.11: Válvula Unidirecional 300

5.3.10 Válvula Unidirecional 370 (opcional)

 A Válvula Unidirecional 370 é um item opcional do Ventilador, podendo ser utilizada para a montagem do sistema respiratório

fechado, os ramos inspiratório e expiratório desta válvula são articulados, para uma melhor acomodação dos tubos corrugados que

chegam até o paciente.

Esta válvula deve ser periodicamente desmontada para a desinfecção de seus componentes, inspeção ou troca dos diafragmas.

 A montagem da válvula no sistema respiratório deve ser realizada de acordo com o sentido de escoamento do fluxo, indicado pelas

setas de entrada e de saída gravadas em seu corpo.

AtençãoVerificar p eriodi camen te a limp eza e o perfeito es tado d e con servação do s diafragmas da Válvula Un idirecio nal 

370. Caso seja co nstatada qu alquer fissu ra, deformação o u o utra irregular idade em algum destes compo nentes,

fazer a sua s ubs titu ição po r um no vo.

Montar corretamente os co mpo nentes da válvula e apertar com firmeza os se us parafus os laterais, para impedir 

um v azamento d e gases. Não invert er os ramos in spi ratório e expiratório.

Figura 5.12: Válvula Unidirecional 370

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5.3.11 Bateria

O Ventilador conta com uma bateria alcalina  de 9 V 6LR61 para a alimentação de seu sistema de alarme de baixa pressão

endotraqueal.

Observações: Um indicador luminoso verde no painel frontal do Ventilador permite a avaliação da carga da bateria alcalina de 9 V.

 A bateria deve ser substituída quando a sua carga estiver fraca, ou seja, quando a chave de alarme estiver na posiçãoliga (ON), porém o indicador luminoso verde permanecer apagado.

Troca de Bateria

Para efetuar a troca da bateria levante a base da gaveta para retirá-la do seu compartimento, conforme desenho abaixo (Figura

5.13).

Figura 5.13: Compartimento da bateria.

AtençãoCertificar-s e de qu e as pol aridad es (+) e (-) da bateria estão no sen tido ind icado . Retirar esta bateria se o 

Vent ilador for f icar fora de uso por um longo tempo.

LEVANTE PARA

RETIRA-LA

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5.4 Rotâmetro 1822

O Rotâmetro 1822 é um bloco de rotâmetros projetado especificamente para o uso com os Aparelhos de Anestesia K. TAKAOKA,

tendo como funções básicas o controle e a medição dos fluxos de gases que alimentam o equipamento. Estes gases são

misturados no Rotâmetro 1822, seguindo então para o Vaporizador 1001, onde recebem uma certa concentração de agente

anestésico.

5.4.1 Vista Frontal do RotâmetroOs itens abaixo se referem à vista frontal do Rotâmetro 1822 (Figura 5.14).

1 Alarme de Baixa Pressão de Oxigênio

Indicador luminoso vermelho do alarme audiovisual de baixa pressão de oxigênio. Este alarme é acionado quando a pressão de

oxigênio que alimenta o Rotâmetro cair abaixo de 200 kPa (aproximadamente 30 PSI).

CuidadoEste alarme sinaliza um a co ndição d e emergência, h avendo a neces sidad e da u tilização d o c ilind ro r eserva d e O 2  

(opc ion al) ou de algum ou tro meio de oxi gen ação atéqu e a situ ação se n orm alize.

2 Indicador de Alarme

Indicador luminoso verde que é acionado quando o alarme audiovisual de baixa pressão de oxigênio é ligado através do botão (2).

Este indicador luminoso permite também o monitoramento da carga da bateria interna que alimenta este alarme, pois, quando o

botão (2) estiver na posição liga (ON) e este indicador luminoso permanecer apagado a bateria deve ser substituída por uma com

as mesmas especificações.

CuidadoSub sti tuir a b ateria alcali na de 9 V ass im q ue a su a carga est iver fr aca, para qu e a função de alarm e não seja 

pre judicada.

3 Chave Liga (ON)/Desliga (OFF) do Alarme

Chave que liga (ON) ou desliga (OFF) o sistema de alarme de baixa pressão de oxigênio. Esta chave faz com que o indicador 

luminoso verde (3) permaneça aceso.

CuidadoManter es ta ch ave na p osição LIGA dur ante a anes tesia.

4 Botão de Oxigênio Direto

Enquanto estiver sendo pressionado, este botão causa o fornecimento de um alto fluxo de oxigênio diretamente para a saída

comum de gases, sem passar pelo Vaporizador. O retorno do botão é automático com a sua liberação.

5 Pinos para Fixação do Ventilador 

Conjunto de pinos para a fixação do Ventilador integrante do Aparelho de Anestesia. Os ofícios localizados na lateral direita do

Ventilador para Anestesia devem ser encaixados nestes pinos de forma correta e segura.

6 Saída Comum de Gases

Conexão de saída do fluxo contínuo de gases frescos do Aparelho de Anestesia. Possui dimensões cônicas padronizadas, sendo

acompanhada por um intermediário em 90° com tubo flexível apropriado que acompanha o equipamento para interligação com o

Sistema Respiratório.

7 Manômetro de N2O: Manômetro que indica a pressão da fonte principal de óxido nitroso que alimenta o Aparelho de

 Anestesia.

8 Manômetro de O2: Manômetro que indica a pressão da fonte principal de oxigênio que alimenta o Aparelho de Anestesia.

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9 Entrada de Gases: Conexão rosqueada para interligação com a saída do Vaporizador, através de um tubo apropriado

que acompanha o Aparelho de Anestesia.

10 Saída de Gases: Conexão de saída da mistura de gases do Rotâmetro para um Vaporizador Multiagente ou Calibrado

da linha K. TAKAOKA.

11 Controle do Fluxo de O2: Botão que regula o fluxo de oxigênio.

12 Controle do fluxo de N2O: Botão que regula o fluxo de óxido nitroso.

13 Rotâmetro de O2 

Mede o fluxo de oxigênio no aparelho. Leitura no centro da esfera, em litros por minuto. Escala de 0,2 a 10L/min (desconsiderar 

escala da figura 5.14).

14 Rotâmetro de N2O

Mede o fluxo de óxido nitroso no aparelho. Leitura no centro da esfera, em litros por minuto. Escala de 0,2 a 10L/min

(desconsiderar escala da figura 5.14).

Figura 5.14 – Vista frontal do Rotâmetro 1822

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5.4.2 Vista Lateral Direita do Rotâmetro

Os itens abaixo se referem à vista lateral direita do Rotâmetro 1822 (Figura 5.15).

1 - Conexão de Entrada de Gases

Conexão rosqueada de entrada da mistura de gases provenientes do Vaporizador 1400 para o Rotâmetro 1822. Esta conexão

deve ser interligada com o adaptador 1005. Utilizar o tubo apropriado transparente que acompanha o equipamento.

2 - Saída de Gases para Vaporizador 

Conexão rosqueada de saída da mistura de gases provenientes do Rotâmetro 1822 para o Vaporizador. Esta conexão deve ser 

interligada com a entrada do Suporte PINOMATIC do Vaporizador. Utilizar o tubo apropriado que acompanha o equipamento.

Figura 5.15: Vista lateral direita do Rotâmetro

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5.4.3 Vista Posterior do Rotâmetro

Os itens abaixo se referem à vista posterior do Rotâmetro 1822 (Figura 5.16).

1 Compartimento da Bateria

Compartimento para bateria que alimenta o alarme de baixa pressão de O2.

2 Válvula Reguladora de Pressão – O2

Válvula que reduz a pressão do oxigênio que alimenta o Aparelho de Anestesia para 30 PSI (207 kPa).

3 Tomada para Medição de Pressão Regulada – O2

Tomada para manômetro calibrador de pressão, para a medição do valor da pressão regulada pela válvula (1). A pressão medida

deverá valer 30 PSI (207 kPa).

4 Conexão de Entrada de O2

Conexão de engate rápido para a extensão de oxigênio que alimenta o Aparelho de Anestesia.

AtençãoO Ap arelho d e Anes tesia nec essit a no mínim o de uma alim entação d e oxi gênio para p od er fun cio nar.

5 Conexões de Saída de Oxigênio

Duas conexões rosqueadas de saída de oxigênio podendo ser utilizadas para as seguintes funções:

•  Alimentação do Ventilador para Anestesia.

•  Alimentação do conjunto de aspiração/oxigenação do Aparelho de Anestesia.

Observação: Estas saídas fornecem uma pressão igual à pressão da fonte de oxigênio que alimenta o Aparelho de Anestesia.

6 Plaqueta de Identificação

Plaqueta com o modelo e o número de série do Rotâmetro 1822, para a sua identificação.

7 Tomada para Medição de Pressão Regulada – N2O

Tomada para manômetro calibrador de pressão, para a medição do valor de pressão regulada pela válvula (11). A pressão medida

deve valer 30 PSI (207 kPa).

8 Conexão de Entrada de N2O

Conexão de engate rápido para a extensão de óxido nitroso que alimenta o Aparelho de Anestesia. Deve interligar-se com a fonte

de alimentação deste gás (rede ou cilindro).

9 Válvula Reguladora de Pressão – N2O

Válvula que reduz a pressão do óxido nitroso que alimenta o Aparelho de Anestesia para 30 PSI (207 kPa).

10 Saída Comum de Gases

Conexão de saída do fluxo contínuo de gases frescos do Aparelho de Anestesia.

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Figura 5.16: Vista posterior do Rotâmetro

5.4.4 Bateria

O Rotâmetro 1822 conta com uma bateria alcalina de 9 volts tipo 6LR61 para o funcionamento do sistema de alarme de baixapressão de oxigênio.

Observações: Um indicador luminoso verde no painel frontal do Rotâmetro 1822 permite a avaliação da carga da bateria alcalina de 9V.

 A bateria deverá ser substituída quando a sua carga estiver fraca, ou seja, quando a chave de alarme estiver na posição

liga (ON), porém o indicador luminoso verde permanecer apagado.  

Troca de Bateria

Para efetuar a troca da bateria levante a base da gaveta para retirá-la do seu compartimento, conforme desenho abaixo (Figura

5.17).

Figura 5.17: Compartimento da bateria

LEVANTE PARARETIRA-LA

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Código do manual: 204010064_000 39

AtençãoCertificar-s e de qu e as pol aridad es (+) e (-) da bateria estão no sen tido ind icado . Retirar esta bateria se o 

Rotâmetro 1822 for ficar fora de uso por um longo tem po.

5.5 Vaporizador 1001 com adaptador 1005

O Vaporizador 1001 for especialmente projetado para a administração de qualquer agente anestésico volátil, em aparelhos deanestesia de fluxo contínuo. O fluxo total de gases que adentra o Vaporizador é dividido internamente neste aparelho em duas

parcelas de fluxo:

v O fluxo de borbulhamento consiste numa pequena parcela do fluxo total regulada pelo botão de controle do

Vaporizador 1001, que é desviada para atravessar a câmara de borbulhamento saturando-se então com vapor 

do agente anestésico.

v O fluxo diluente segue diretamente para a saída de gases do Vaporizador, misturando-se então ao fluxo de

borbulhamento já saturado com vapor anestésico.

O fluxo contínuo de gases frescos que deixa o Vaporizador 1001 é, portanto, constituído pelo fluxo total de gases com uma

determinada concentração de vapor de agente anestésico volátil.

O controle de borbulhamento é realizado por uma válvula de agulha com sistema automático de vedação contra folga e com uma

trava de proteção contra aperto excessivo do fechamento.

O Vaporizador 1001 é acompanhado por uma régua de cálculo de fácil utilização, especialmente idealizada para a estimativa da

concentração administrada de agente anestésico.

5.5.1 Vista Frontal

Os itens abaixo se referem aos componentes do Vaporizador 1001 representados na Figura 5.18.

1 Botão de Controle de Borbulhamento

Botão que regula a parcela do fluxo total que atravessa a câmara de borbulhamento. Abertura no sentido anti-horário.

2 Funil com tampa rosqueada

Funil para o enchimento e drenagem do líquido anestésico no interior da câmara do Vaporizador 1001. Conta com uma tampa

rosqueada que deve estar firmemente fechada durante a anestesia, para que não haja um escape de gases.

3 Câmara interna

Câmara de vidro interna onde se realiza efetivamente o borbulhamento, sob uma forma controlada.

4 Câmara externa

Câmara de vidro extra-resistente destinada a receber o agente anestésico líquido. Possui uma graduação de volume (ml), para a

leitura do nível do líquido no interior da câmara.

5 Bucha de borbulhamento

Bucha dotada de micro-furos localizada na base da câmara de borbulhamento interna, pela qual o fluxo de borbulhamento é

descarregado através do anestésico sob a forma de bolhas.

6 Pino de indicação de agente

Pino para a indicação do agente anestésico a ser utilizado.

7 Válvula amortecedora de oscilações

Válvula automática que garante um borbulhamento constante no interior da câmara de borbulhamento, mesmo com o emprego de

ventilação controlada

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Figura 5.18: Componentes do Vaporizador 1001.

5.6 Filtro Valvular simples 3300

O Filtro Valvular K. TAKAOKA foi projetado especificamente para compor o sistema respiratório de Aparelhos de Anestesia,

desempenhando uma série de diferentes funções em sistemas do tipo circular valvular com absorção de gás carbônico. Este tipo

de sistema respiratório permite o reaproveitamento dos gases expirados pelo paciente, resultando nas seguintes vantagens

principais:

? Economia de gases anestésicos;

? Economia de oxigênio;

? Aquecimento e umidificação dos gases recebidos pelo paciente;

? Menor poluição do ambiente com anestésico;

? Concentrações mais constantes no interior do sistema;

? Menor poluição do ambiente com anestésico.

O reaproveitamento dos gases expirados é possível devido à cal sodada presente no interior do canister, a qual retira o gás

carbônico através de um processo químico.

5.6.1 Princípio de Funcionamento A Figura 5.19 permite uma visualização da função de cada componente do Filtro Valvular, e dos fluxos de gases que circulam pelo

seu interior.

O canister contém a cal sodada, a qual constitui-se num material de consumo encontrado sob a forma granulada. A cal sodada

reage quimicamente com o gás carbônico (CO2) expirado pelo paciente, permitindo assim o reaproveitamento dos gases expirados

sem que haja uma reinalação de CO2.

 As válvulas inspiratória e expiratória constituem-se em válvulas unidirecionais que definem um sentido único de escoamento dos

gases no interior do Filtro Valvular. O balão tem a função de armazenar os gases expirados pelo paciente durante a expiração,

devolvendo os gases durante a fase inspiratória.

Os ramos inspiratório e expiratório são dois tubos corrugados acoplados às válvulas inspiratória e expiratória, que levam e trazem

os gases para o paciente. O bico de conexão incorporado à caixa do Filtro Valvular permite a entrada do fluxo contínuo de gases

frescos.

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Código do manual: 204010064_000 41

 A válvula de escape garante a saída do excesso de gases do sistema durante a ventilação espontânea.

Ventilação espontânea ou manual controlada

Durante a fase expiratória, os gases exalados pelo paciente passam inicialmente pela válvula expiratória antes de dirigirem-se ao

balão. O fluxo de gases frescos retorna até o balão para ser também armazenado. A válvula inspiratória permanece fechada.

Durante a fase inspiratória, os gases armazenados no balão seguem até o canister, onde ocorre a absorção do gás carbônico pelacal sodada. A seguir, os gases passam pela válvula inspiratória, chegando finalmente ao paciente. A válvula expiratória permanece

fechada.

Figura 5.19: Funcionamento do Filtro Valvular 

5.6.2 Partes e Componentes do Filtro

Os itens abaixo se referem aos componentes do Filtro Valvular 3300 representados na Figura 5.20.

1 - Intermediário em Y

Intermediário com três conexões:

a) Uma conexão para o paciente, podendo ser acoplada a uma máscara ou a um tubo endotraqueal.

Duas conexões para o Filtro Valvular sendo uma para o ramo inspiratório e a outra para o ramo expiratório.

Observação: Se for especificado no pedido de compra, este intermediário pode ser fornecido opcionalmente com uma conexão

incorporada para monitor de gases, evitando o uso de um intermediário adicional para esta finalidade. Neste caso,

manter esta conexão sempre perfeitamente fechada - pelo próprio tubo de um monitor ou pelo tampão apropriado que

acompanha este intermediário.

2 - Tubos Corrugados

Dois tubos corrugados transparentes, para a condução dos fluxos da respiração do paciente. O ramo inspiratório acopla-se à

válvula inspiratória, e o ramo expiratório acopla-se à válvula expiratória.

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3 - Válvula Expiratória

Válvula unidirecional expiratória com tampa rosqueada transparente, a qual permite a visualização de seu funcionamento interno.

Possui uma conexão cônica macho de 22 mm para o tubo corrugado do ramo expiratório.

Observação: Para uma maior segurança contra contaminações, pode ser utilizado dois filtros de bactérias (opcionais), entre as

válvulas inspiratória/expiratória e os tubos corrugados do paciente.

4 - Válvula de Escape (pop-off)

Esta válvula permite a saída do excesso de gases do Filtro Valvular para o ambiente. Abertura do escape no sentido horário.

Para a regulagem da válvula de escape:

• ? Em ventilação espontânea, abrir a válvula de escape;

• ? Em ventilação manual assistida ou controlada, ajustar a abertura da válvula de escape de acordo com o nível de escape

desejado no sistema respiratório. Visualizar o estado de enchimento do balão durante as fases inspiratória e expiratória, para

que este oscile em torno de um estado de semi-enchimento;

• ? Utilizando um Ventilador para Anestesia no sistema semi-fechado, manter a válvula de escape fechada, para que não

haja uma perda de volume corrente. Consultar o Manual de Operação do Ventilador para Anestesia K. TAKAOKA. Apenas no

sistema semifechado, não deve haver nenhum escape no Filtro Valvular, sendo o escape do excesso realizado no próprio

Ventilador para Anestesia.

• ? Utilizando um Ventilador para anestesia no sistema fechado, ajustar a abertura da válvula de escape.

5 - Entrada de Gases Frescos

Bico de conexão para tubo flexível de diâmetro interno ¼ pol. (6,4 mm), para a entrada do fluxo contínuo de gases frescos

proveniente da saída comum de gases do Aparelho de Anestesia.

6 - Intermediário em “H”

Peça com 3 (três) conexões cônicas para acoplar o balão, o canister e a válvula expiratória. Esta peça acopla-se ao braço de

fixação do Filtro Valvular.

7 - Braço de Fixação

Braço para a fixação do filtro Valvular no móvel do Aparelho de Anestesia K. Takaoka.

8 - Balão Reservatório

Balão reservatório acoplado à respectiva conexão cônica de 22 mm (macho) no Filtro Valvular.

Observações:Pode ser utilizado um tubo corrugado (acessório opcional) entre o balão e o Filtro Valvular, para um posicionamento mais

cômodo do balão durante a anestesia.Para a montagem de um sistema respiratório semifechado, o balão deve ser substituído por um tubo corrugado

interligado ao Ventilador para Anestesia (ler o Manual de Instruções do Ventilador). 

9 - Canister 

Canister para o armazenamento da cal sodada no Filtro Valvular. O canister é transparente, permitindo a visualização da cor da cal

sodada em seu interior.

Para impedir um vazamento de gases no canister, verificar:

• Se o canister está corretamente montado;

• Se a guarnição de borracha está livre de resíduos de cal sodada;

• Se o canister não está demasiadamente cheio de cal sodada.

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10 - Válvula Inspiratória

Válvula unidirecional inspiratória com tampa rosqueada transparente, a qual permite a visualização de seu funcionamento interno.

Possui uma conexão cônica macho de 22 mm para o tubo corrugado do ramo inspiratório.

Figura 5.20 – Partes e componentes do Filtro Valvular 

5.6.3 Válvulas Inspiratória e Expiratória

 As válvulas inspiratória e expiratória do Filtro Valvular são duas válvulas unidirecionais que determinam o sentido de escoamento

do fluxo de gases no interior do sistema respiratório. Ambas as válvulas possuem uma conexão cônica macho de 22 mm, para os

tubos corrugados dos ramos inspiratório e expiratório do paciente.

 As tampas das válvulas são transparentes, permitindo uma clara visualização da limpeza interna das válvulas e do movimento

correto de seus discos internos durante a anestesia.

 A válvula inspiratória incorpora um bico de conexão para a entrada do fluxo contínuo de gases frescos proveniente da saída

comum de gases do Aparelho de Anestesia. A válvula expiratória incorpora uma válvula de escape metálica (pop-off), para a saída

do excesso de gases do sistema respiratório para o ambiente.

 As válvulas inspiratória e expiratória são facilmente desmontáveis para a limpeza e esterilização, conforme representado pela

Figura 5.21. Deve-se realizar o seguinte procedimento para a montagem correta das válvulas inspiratória e expiratória:

1. Verificar se o anel de vedação (O-ring) encontra-se em bom estado de conservação, e corretamente encaixado na tampa

da válvula.

2. Posicionar o disco dentro da válvula, com os seus pinos, voltados para cima.

3. Rosquear a tampa da válvula no corpo, dando um pequeno aperto no final para garantir uma perfeita vedação.

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AtençãoO pos icionamento da válvula insp iratór ia sobre o canister define um sentido único ascendente do fluxo d e gases 

através d estes, c olabo rando para ev itar um acúmu lo demas iado de água con dens ada n o filtro Valvular. Esta é,

po rtanto a pos ição recomen dada para a m ont agem.

Manter sempre limp os os comp onent es das válvulas ins piratória e expiratória, garantind o assim o perfeito 

funcionamen to destas.

Realizar com b astant e firmeza as conexões cônicas entre as válvu las ins piratória e expiratória, os tub os corrug ados e o Filtro Valvular.

Figura 5.21: Montagem das válvulas inspiratória e expiratória

5.6.4 Cal sodada

O Filtro Valvular possibilita o reaproveitamento dos gases expirados sem que haja uma reinalação do gás carbônico pelo paciente.É utilizada para isto a cal sodada, que é um elemento granulado que se coloca dentro do canister para absorver o gás carbônico

dos gases expirados, através de um processo químico de filtragem.

 A reação química de absorção do gás carbônico pela cal sodada implica na formação de água no interior do canister, e também no

aquecimento deste.

 A cal sodada possui um tempo de vida útil limitado, ao fim do qual deve ser substituída. A determinação do instante de troca de cal

sodada deve ser feita principalmente pela visualização de sua coloração, e também pelo desaquecimento do canister. Uma cal

sodada em boas condições possui a cor branca, enquanto que uma cal sodada gasta muda sua cor para indicar a necessidade de

troca. Normalmente a cal sodada gasta adquire uma cor azulada ou roxa quando se gasta.

AtençãoA avaliação d a co nd ição d a cal so dada apen as p ela su a co lor ação p ode ser eng ano sa, po is uma cal sodad a 

esgo tada vo lta à sua co loração ori gin al se for d eixada em rep ous o du rante algum tem po.

A u tili zação de um a cal sodada gast a resul taria em r einal ação de CO2 pelo pac ient e, com t od as as su as 

cons eqüênci as fis iol ógicas ind esejáveis .

5.6.5 Canister 

O canister constitui-se no recipiente para a cal sodada do Filtro Valvular. Possui a parede transparente para permitir a visualização

da cor da cal sodada em seu interior.

 A Figura 5.22 mostra o esquema de montagem do canister. O canister deve ser preenchido com a cal sodada entre as peneirasinferior e superior, até um nível de, aproximadamente, um (1) centímetro abaixo de seu topo, para a absorção de CO2 nos gases

1

2

3

4 1 - Tampa transparente2 - Anel O’ring3 - Disco (pino para cima)4 - Corpo

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expirados. Os orifícios das peneiras inferior e superior do canister devem estar livres de resíduos de cal sodada, para que não haja

uma obstrução ao fluxo.

AtençãoNão enc her dem asiadamente o can ister, para qu e a cal s odada não atrapalhe o seu fechamen to e não p rovo que 

vazamentos.

Ver ifi car se a g ua rn ição es tá li vr e de r esídu os de c al sod ada e se es tá em p erfei to estado de c on ser vação, para 

garantir um a boa vedação c ont ra vazament o d e gases.

Figura 5.22: Montagem do canister 

Drenagem

 Após algum tempo de utilização do Filtro Valvular, começa a haver um acúmulo de água em seu interior. Esta formação de água é

uma conseqüência inevitável da reação química da cal sodada com o gás carbônico expirado pelo paciente.

Para a retirada do excesso de água que eventualmente se acumula no canister, desconectar durante alguns instantes o balão e

deixar o condensado escorrer para dentro de um recipiente apropriado, recolocando então o tampão para evitar um vazamento

de gases.

AtençãoO p aciente estará sem ventilação enq uanto o c anister est iver d escon ectado do Filtro Valvular. Av aliar a 

neces sid ade de utili zar um m eio altern ativo de vent ilação.

Evitar o co ntato d ireto do líquido drenado c om a pele.

5.7 Conjunto para Oxigenação/Aspiração

Os itens abaixo se referem ao conjunto de oxigenação/aspiração do Móvel do Aparelho de Anestesia SANSEI RM (Figura 5.23).

1 - Conexões de entrada de O2 

Conexões utilizadas para o fornecimento de O2 ao conjunto de Oxigenação e Aspiração devem-se interligar uma destas conexões

rosqueada de O2 com uma das saídas rosqueadas de O2 localizadas na parte posterior do Rotâmetro 1822, utilizando a extensão

que acompanha o equipamento. O fluxo de O2 é indispensável para o funcionamento do sistema de Venturi que aciona o Aspirador.

 A outra conexão rosqueada pode ser utilizada como uma saída auxiliar de oxigênio.

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Observação: Esta saída fornece uma pressão igual à pressão da fonte de oxigênio que alimenta o Aparelho de Anestesia.

2 - Controle do Fluxômetro

Botão de controle para a regulagem do Fluxômetro (3), ajustando o fluxo desejado de Oxigênio. Abertura no sentido anti-horário.

3 - Fluxômetro Externo de Oxigênio

Fluxômetro de O2 acoplado a uma saída rosqueada de O2 localizada no painel posterior do bloco de fluxômetros do Aparelho de

 Anestesia SANSEI RM. Este fluxômetro pode ser utilizado, por exemplo, para uma pré-oxigenação do paciente. Possui uma escala

de 0 a 15 l/min, expandida de 0 a 5 l/min para uma maior precisão em fluxos baixos. O controle do fluxo realiza-se pelo botão (2),

localizado na frente do Fluxômetros. Com abertura no sentido anti-horário.

4 - Controle do Aspirador 

Botão de controle para a regulagem do Aspirador (6), ajustando a intensidade desejada da aspiração. Abertura no sentido anti-

horário.

5 - Conexão do Tubo de Aspiração

Conexão para tubo de aspiração.

6 - Aspirador 

 Aspirador com frasco coletor de 500 ml, acoplado a uma conexão rosqueada no Móvel do Aparelho de Anestesia SANSEI RM.

Funciona através da rede de vácuo central conectada ao Aparelho de Anestesia SANSEI RM. O controle da intensidade de

aspiração realiza-se pelo botão (4), localizado na frente do Aspirador. Com abertura no sentido anti-horário.

Figura 5.23: Conjunto de Oxigenação e Aspiração

3

5

6

4

2

1

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5.8 Base Móvel

 A base móvel do SANSEI RM é constituída em perfil quadrado de aço inox com pintura eletrostática, possuindo base de aço inox e

quatro rodízios de deslizamento suave que lhe garantem uma excelente mobilidade. Existem três ganchos para o apoio das

extensões e um puxador para facilitar o transporte.

5.9 Vaporizadores Calibrados

Os Vaporizadores Calibrados foram projetados para integrar a seção de fluxo contínuo dos Aparelhos de Anestesia, tendo a função

básica de administrar uma concentração desejada do agente anestésico volátil. A regulagem da concentração é extremamente

simples, sendo realizada através de um botão graduado diretamente em porcentagem do anestésico na mistura gasosa.

Cada Vaporizador Calibrado é destinado especificamente a um determinado tipo de agente anestésico, havendo modelos para

Halothane, Enflurane, Isoflurane e Sevoflurane.

5.9.1 Principio de funcionamento

O FLUXO TOTAL proveniente do Bloco de Fluxômetros do Aparelho de Anestesia adentra o Vaporizador Calibrado, sendo dividido

então em duas parcelas (Figura 5.24).

1. FLUXO DA CÂMARA – parcela do fluxo total regulada pelo botão de controle do Vaporizador Calibrado e pelos sistemasautomáticos de compensação à temperatura e ao fluxo. Este fluxo atravessa a câmara de vaporização, onde se satura

com vapor de agente anestésico.

2. FLUXO DILUENTE – parcela do fluxo total que segue diretamente para a saída do Vaporizador Calibrado, sem ter 

contato com o anestésico.

 As duas parcelas de fluxo misturam-se antes de saírem do Vaporizador Calibrado.

FLUXO TOTAL = FLUXO DA CÂMARA + FLUXO DILUENTE 

 A vaporização realiza-se na câmara interna do Vaporizador, pelo contato entre o gás e uma superfície grande de anestésico. Esta

superfície é composta pela superfície livre do anestésico líquido e por uma malha de tecido molhado com o agente, a qual é

envolta num cilindro.

Figura 5.24: Princípio de funcionamento

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5.9.2 Vista frontal

Os itens abaixo se referem à vista frontal do Vaporizador Calibrado (Figura 5.25).

1 Botão de Concentração: Botão para o ajuste do valor desejado da concentração de agente anestésico. Aumento da

concentração no sentido anti-horário.

2 Visor de Nível: Visor que permite a leitura do volume de agente anestésico líquido contido no Vaporizador Calibrado.

3 Dreno do Vaporizador: Saída para o agente anestésico líquido durante o procedimento de drenagem do Vaporizador Calibrado.

AtençãoAo se drenar a câmara, o anestésico deve ser recolhido num frasco d evidamente identif icado com o no me do 

agent e e a s ua c or de i den tific ação.

4 Botão para Drenagem do Vaporizador: Botão destinado ao esvaziamento do agente anestésico líquido contido no interior do

Vaporizador Calibrado.

5 Botão para Enchimento do Vaporizador: Botão destinado ao enchimento do Vaporizador Calibrado com agente anestésico

liquido.

6 Funil para Enchimento do Vaporizador: Funil para enchimento do Vaporizador Calibrado com agente anestésico liquido.

Figura 5.25: Vista Frontal

5.9.3 Vista Posterior 

Os itens abaixo se referem à vista posterior do Vaporizador Calibrado (Figura 5.26).

1 Bloco de Conexão do Vaporizador 

Bloco para o acoplamento do Vaporizador ao suporte Pinomatic. Este bloco possui um orifício de entrada de fluxo, um pino guia,

um orifício de saída de fluxo.

2 Plaqueta de Identificação

Plaqueta com o modelo e o número de série do Vaporizador Calibrado, para a sua identificação.

1

2

3

4

5

6

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Figura 5.26: Vista Posterior 

5.9.4 Suporte para Vaporizador 

Os itens abaixo se referem ao suporte para Vaporizador do sistema Pinomatic (Figura 5.27).

1 Orifício para Pino Guia

Orifício para o pino guia do bloco de conexão do Vaporizador.

2 Contatos Elétricos

Dois pontos de contato elétrico com o bloco de conexão do Vaporizador.

3 Conexão de Entrada para Vaporizador 

Bico de conexão para a entrada do fluxo total no Vaporizador. Este bico possui um sistema flutuante e anéis de vedação, para um

perfeito acoplamento.

AtençãoVerif icar a limp eza dos bicos de co nexão d o s uporte Pinomatic e o perfeito estado de co nservação d os seus 

anéis d e bo rr ach a.

4 Conexão de Saída para Vaporizador 

Bico de conexão para a saída do fluxo do Vaporizador. Este bico possui um sistema flutuante e anéis de vedação, para um perfeito

acoplamento.

5 Fusível: Fusível para a proteção da parte elétrica do Vaporizador.

Figura 5.27: Suporte para Vaporizador do sistema Pinomatic 

1

2

Pino guia

Orifício desaída Orifício deentrada

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6 MONTAGEM

O Aparelho de Anestesia SANSEI RM é fornecido com o Rotâmetro 1822, o Módulo de Controle do Ventilador e o Adaptador 1005

do Vaporizador 1001 já devidamente montados na base móvel, seguir o procedimento abaixo para a montagem do Filtro Valvular 

3300, do Módulo do Ventilador, e dos demais componentes:

6.1 Montagem com Ventilador Para a utilização de ventilação mecânica através do Ventilador, realizar a montagem seguinte:

 A. Conectar o Vaporizador em seu respectivo suporte na lateral direita da Unidade Básica simplesmente encaixando-o de

cima para baixo com suavidade

B. Conectar a Aspirador à sua respectiva conexão localizada na coluna do aparelho de anestesia.

C. Conectar o Fluxômetro externo de O2 à sua respectiva conexão localizada na coluna do aparelho de anestesia.

D. Fixar o Filtro Valvular 3300 por meio do braço de fixação existente na base móvel, simplesmente encaixando o pino do

intermediário “H” no orifício do braço de fixação.

E. Montar corretamente todos os componentes do Filtro Valvular 3300.

F. Verificar a correta e firme montagem do conjunto campânula e fole do Módulo do Ventilador mais adequado ao paciente

(item 5.4.8).

G. Verificar se as válvulas pneumáticas localizadas no painel posterior do Ventilador e do Módulo do Ventilador estão

corretamente montadas, com seus diafragmas em boas condições (item 5.4.9).

H. Verificar se a chave liga/desliga pneumática do Ventilador encontra-se na posição desligada.

I. Fixar o Módulo do Ventilador ao Rotâmetro 1822 por meio dos três pinos de fixação existentes neste último,

simplesmente encaixando os orifícios existentes no Módulo sobre os pinos do rotâmetro com suavidade.

J. Interligar o Ventilador com a fonte de oxigênio, através da extensão apropriada conectada em seu painel posterior.

Visando uma maior economia de oxigênio, pode ser utilizada opcionalmente uma fonte de ar comprimido para o

acionamento do fole.

AtençãoAlim entar o Ventil ador co m um a pressão apro xim ada entre 50 e 150 PSI.

Para a alimentação d o Venti lador com ar com primid o, uti l izar o adaptador c om filtro d e ar (acessório opcional) 

pos icion ado ent re a conexão d e oxigênio d o Ventil ador e uma extensão de ar c om prim ido (acessório opc ional).

O ar comp rimido deve estar livre de umidade, óleo e impurezas.

K. Interligar o Ventilador com a campânula do Módulo do Ventilador, através do tubo corrugado apropriado que deve ser 

conectado entre a conexão (1) da lateral esquerda do Ventilador e o intermediário da campânula (Figura 6.1).

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Figura 6.1: Conexão entre o Ventilador e o Módulo de Controle

L. Verificar se os controles de fluxo de O2 e N2O do Rotâmetro 1822 estão totalmente fechados.

M. Interligar a conexão de engate rápido de O2 (localizada atrás do Rotâmetro 1822) com a fonte desse gás, através da

respectiva extensão que acompanha o aparelho.

N. Interligar a conexão de engate rápido de N2O (localizada atrás do Rotâmetro 1822) com a fonte desse gás, através da

respectiva extensão que acompanha o aparelho.

O. Conectar a extensão de O2 de 80 cm entre uma das saídas de O2 localizadas atrás do Rotâmetro 1822 e uma das

entradas de O2 do conjunto de Oxigenação/Aspiração.

P. Conectar o intermediário com tubo flexível firmemente à saída comum de gases do Rotâmetro 1822.

Q. Conectar o tubo flexível de diâmetro interno ¼ pol. (6,35 mm) proveniente do Rotâmetro 1822 à entrada de gases frescos

do Filtro Valvular.

R. Conectar um tubo corrugado entre a saída PACIENTE do Ventilador e o intermediário “H” do Filtro Valvular.

S. Tampar a entrada de gases do Ventilador utilizando a respectiva tampa.

T. Fazer a montagem correta do sistema respiratório de anestesia desejado, de acordo com as instruções fornecidas pelo

Capítulo 7 - Sistemas Respiratórios de Anestesia (encontram-se gravados na lateral do Ventilador alguns esquemas de

montagem).

6.2 Montagem sem Ventilador 

Caso não seja desejada a utilização do Ventilador para a realização de ventilação manual controlada ou espontânea, realizar a

montagem anterior executando os itens F até K.

TuboCorrugado

Ventilador Intermediário da

Campânula

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7 SISTEMAS RESPIRATÓRIOS DE ANESTESIA

O Conjunto para Anestesia SANSEI RM pode ser utilizado em diversas configurações diferentes de sistemas respiratórios. Tal

característica torna este aparelho extremamente versátil e apropriado para as necessidades de cada aplicação em particular. Este

capítulo aborda rapidamente alguns sistemas respiratórios que podem ser utilizados com SANSEI RM .

7.1 Sistema somente com Filtro Valvular 3300 A utilização do Filtro Valvular 3300 permite a administração de anestesia através de sistema respiratório com absorvedor circular 

valvular em ventilação espontânea ou controlada manual.

 A Figura 7.1 representa esquematicamente o funcionamento do Filtro Valvular 3300, mostrando inclusive onde se realiza a entrada

do fluxo de gases frescos proveniente da saída comum do Bloco de Fluxômetros.

O fluxo de gases frescos correspondendo ao valor total do fluxo contínuo que deixa a saída comum do Bloco de Fluxômetros,

portanto, o fluxo de gases frescos equivale ao fluxo de oxigênio regulado no Bloco de Fluxômetros com uma determinada

concentração de agente anestésico.

Em ventilação espontânea ou controlada manual a pressão inspiratória limite será regulada pela válvula de escape incorporada a

válvula expiratória do Filtro Valvular 3300.

Ler as recomendações contidas no Capítulo 8 deste manual.

Figura 7.1: Sistema respiratório somente com o Filtro Valvular 3300

7.2 Sistemas utilizando o Ventilador 

ObservaçãoO ventilador foi projetado de forma a possibilitar a sua utilização em diferentes tipos de sistemas respiratórios de

anestesia. A montagem de alguns destes sistemas exige a utilização da Válvula unidirecional 300 ou 370 (opcional),

conforme explicado neste capítulo. Para a montagem de sistemas de absorção de CO2, deve-se utilizar o filtro Valvular 

3300 da linha K. Takaoka.

O fluxo de gases frescos é chamado neste texto de FGF, correspondendo ao valor total do fluxo contínuo que deixa a

saída comum de gases Rotâmetro 1822. Portanto, o FGF equivale à soma dos fluxos de oxigênio e de óxido nitroso,

regulados no Bloco de Fluxômetros do Aparelho de Anestesia.

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7.2.1 Sistema sem absorção de CO2 (aberto) – O2 / N2O / Halogenado

 A figura 7.2 esquematiza a montagem e o funcionamento de um sistema respiratório sem absorção de CO2, com válvula

unidirecional 300 e ventilação mecânica, para a administração de O2, N2O e agente anestésico halogenado ao paciente.

Seguir os seguintes passos para montar esse sistema:

1. Conectar um tubo corrugado no ramo inspiratório da válvula unidirecional 300 e na conexão (1).

2. Conectar a válvula de escape do Ventilador na conexão (2) (Cód.:203030338) e no balão.3. Interligar a saída comum de gases do Aparelho de anestesia com a conexão (3) (Cód.:203060498), através do tubo

flexível (202011251).

Durante a fase expiratória, os gases expirados pelo paciente são liberados ao ambiente pela válvula unidirecional, enquanto o fole

sobe sendo preenchido pelo FGF e pelos gases contidos no balão, admitidos respectivamente pelas conexões (2) e (3).

Durante a fase inspiratória, o fole desce empurrando até o paciente o volume de gases contido em seu interior, através do tubo

corrugado conectado em (1) e da válvula unidirecional. Simultaneamente, o FGF admitido pela conexão (3) é desviado para o

interior do balão através da conexão (2), sendo armazenado para encher o fole na próxima fase expiratória.

O volume corrente enviado ao paciente é definido neste sistema apenas pelo volume deslocado pelo fole, fornecido pelo

Ventilador.

AtençãoO valor do FGF regulado no Rotâmetro 1822 deve ser no mínimo igual ao vo lume m inuto do p aciente, para que 

não haja falt a de gases n o sis tema.

Regular co nvenient emente a abertura da válvula d e escape do Venti lador con ectada em (2), para permitir o 

escape do excesso de gases do sistema.

Não util izar um FGF exces sivam ente alto. Um fl uxo mu ito alto pod eria resultar n um a pressão po sitiv a indesejável 

ao f inal da fase ex piratória (PEEP indes ejável). Oriente-se pelo manômetro de p ressão endot raqueal e pelo balão,

o qual deve oscilar num estado de semi-enchimento.

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Código do manual: 204010064_000 54

Figura 7.2: Sistema aberto - O2 / N2O / Halogenado

7.2.2 Sistema sem absorção de CO2 (aberto) - O2 / Ar / Halogenado

 A Figura 7.3 esquematiza a montagem e o funcionamento de um sistema respiratório sem absorção de CO2, com válvula

unidirecional 300, admissão de ar ambiente e ventilação mecânica, para a administração de O2, ar ambiente e vapor de agente

anestésico ao paciente.

Observação:Esta montagem é especialmente útil quando não se deseja administrar N 2 O ao paciente, e o Aparelho de Anestesia não

 possui ar comprimido. A diluição do oxigênio faz -se então com ar ambiente.

Seguir os seguintes passos para montar este sistema:

1. Conectar um tubo corrugado no ramo inspiratório da Válvula Unidirecional 300 e na conexão (1).

2. Conectar a válvula de escape do Módulo do Ventilador na conexão (2) e num outro tubo corrugado. A outra extremidade

deste tubo corrugado deve ser deixada aberta.

3. Interligar a saída comum de gases do Aparelho de Anestesia com a conexão (3), através de um tubo flexível.

Durante a fase expiratória, os gases expirados pelo paciente são liberados ao ambiente pela válvula unidirecional, enquanto o fole

sobe sendo preenchido pelo FGF admitido pela conexão (3) e pelos gases armazenados no tubo conectado em (2).

Durante a fase inspiratória, o fole desce empurrando até o paciente o volume de gases contido em seu interior, através do tubo

corrugado conectado em (1) e da válvula unidirecional. Simultaneamente, o FGF admitido pela conexão (3) é desviado para o

interior do tubo conectado em (2), sendo armazenado para encher o fole na próxima fase expiratória.

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Código do manual: 204010064_000 55

Se o valor do FGF for igual ou maior do que o volume minuto do paciente, então a concentração de O2 nos gases inspirados valerá

100% (sem admissão de ar ambiente), e o excesso de gases será descarregado através do tubo conectado em (2).

Se o valor do FGF for menor do que o volume minuto do paciente, há então uma diluição do O2 com o ar ambiente admitido no

sistema através do tubo conectado em (2). Neste caso, a concentração de O2 nos gases inspirados pelo paciente pode ser 

estimada com o auxílio do gráfico da Figura 7.4, onde se lê na escala horizontal o volume minuto do paciente e na escala vertical o

valor do FGF que entra por (3).

Exemplo: Suponha que o volume minuto do paciente seja 8 l/min, e que o FGF seja 2 l/min. O cruzamento de suas respectivas

linhas no gráfico indica um valor de concentração de O2 igual a 40 %.

O volume corrente real enviado ao paciente é definido neste sistema apenas pelo volume deslocado pelo fole, fornecido pelo

Ventilador.

AtençãoDeve ser tom ado um cuid ado esp ecial para que o flu xo através do tu bo co rrugado con ectado em (2) não so fra 

nen huma ob st rução.

Não int erligar a extremid ade livre do t ubo corr ugad o co nectado em (2) diretam ente a uma rede de vácuo o u 

aspirad or, com o obj etivo de se f azer à exaustão d o esc ape de g ases.

Figura 7.3: Sistema aberto - O2 / Ar / Halogenado

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Figura 7.4: Gráfico para a determinação da FiO2

7.2.3 Sistema com absorção de CO2 (Semifechado)

 A Figura 7.5 esquematiza a montagem e o funcionamento de um sistema respiratório com absorção de CO2, circular, valvular e

com ventilação mecânica.

Seguir os seguintes passos para montar este sistema:

1. Interligar a conexão (1) do Ventilador com a respectiva conexão de entrada no Filtro Valvular 3300, através do tubo

corrugado (Cód.: 202010326).

Observação:Retirar o balão do Filtro Valvular 3300 e conectar a traquéia (Cód.: 202010326), o qual deve ser interligado ao Ventilador 

através de sua conexão (1).

2. Interligar a saída comum de gases do Rotâmetro 1822 com a entrada de gases frescos do Filtro Valvular 3300, através de

um tubo flexível.

3. Conectar a válvula de escape do Ventilador na conexão (2). Conectar a esta válvula de escape um balão ou um tubo

corrugado com a outra extremidade deixada aberta, conforme desejado.

4. Fechar a conexão (3) com o seu tampão apropriado.

Durante a fase expiratória, o fole sobe sendo preenchido pelos gases expirados pelo paciente mais o FGF. Esta mistura é admitida

no Ventilador através do tubo corrugado conectado em (1). Um excesso de gases no sistema é descarregado através da conexão

(2). Uma eventual falta de gases no sistema será suprida pelos gases contidos no balão ou tubo corrugado conectado em (2).

Durante a fase inspiratória, o fole desce empurrando o volume de gases contido em seu interior até o Filtro Valvular 3300, através

do tubo corrugado conectado em (1). Antes de chegarem ao paciente, os gases passam ainda pelo canister e pela válvula

inspiratória, juntando-se ao FGF.

O volume corrente realmente enviado ao paciente é definido neste sistema pelo volume deslocado pelo fole (fornecido pelo

Ventilador) mais o volume devido ao FGF.

Volume corrente = volume deslocado pelo fole + volume FGF

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Código do manual: 204010064_000 57

AtençãoManter a válvula de es cape (po p-off) do Filtro Valv ular 3300 fechada, para que não haja perd a de volume 

corrente.

Não u tili zar o bo tão de o xigênio dir eto d o Ro tâmet ro 1822 pa ra enc her o balão co nec tado em (2).

Deve ser tom ado um cui dado es pecial p ara que o flu xo através do t ubo corr ugad o con ectado em (2) não seja 

ob st ruído .

Sendo util izado um b alão co nect ado em (2), deve-se regular adeq uadam ente a abertura da válvul a de escape do Venti lador em (2), para permitir o escape do excesso de gases do sistema. Um escape insufic iente poderia 

resu ltar n um a pressão po sit iva in des ejável ao fi nal d a fase exp iratóri a (PEEP indes ejável). Ori entar -se pelo 

manômetro d e pressão end otraqu eal e pelo balão, que d eve osci lar num estado d e semi -enchim ento. Utilizar 

normalm ente o orifício maio r des ta válvu la de es cape.

Recomenda-se o uso norm almente de um FGF igual ou sup erior a 2 l/min. Evitar ainda um flux o excessivo.

Figura 7.5: Sistema semifechado

7.2.4 Sistema com absorção de CO2 (Fechado)

 A Figura 7.6 esquematiza a montagem e o funcionamento de um sistema respiratório com absorção de CO2, circular, valvular, sem

admissão de ar ambiente e com ventilação mecânica.

Seguir os seguintes passos para montar este sistema:

1. Retirar os discos das válvulas inspiratória e expiratória do Filtro Valvular 3300.

Observação: A conexão de entrada para o fluxo do Ventilador na c aixa do Filtro Valvular 3300 não é utilizada, podendo ser deixada

aberta.

2. Substituir o intermediário em "Y" do Filtro Valvular 3300 pela Válvula Unidirecional 370 (opcional), montada em posição

correta de acordo com a indicação de suas setas.

3. Desconectar o tubo corrugado da válvula inspiratória do Filtro Valvular 3300, e conectar esta extremidade do tubo na

conexão (1) do Ventilador.

4. Conectar a válvula de escape do Ventilador na conexão (2) e num outro tubo corrugado.

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Código do manual: 204010064_000 58

5. Conectar a outra extremidade deste tubo corrugado na válvula inspiratória.

6. Interligar a saída comum de gases do Rotâmetro 1822 com a entrada de gases frescos do Filtro Valvular 3300, através de

um tubo flexível.

7. Fechar a conexão (3) com o seu tampão apropriado.

Observação:Pode ser utilizada opcionalmente a Válvula Unidirecional 300 com um intermediário de 22 mm macho-macho (acessório

opcional) em seu ramo expiratório, no lugar da Válvula Unidirecional 370.

Durante a fase expiratória, o fole sobe sendo preenchido pelo FGF, pelos gases do balão e pelos gases expirados pelo paciente

que atravessam o canister, sendo esta mistura admitida no Ventilador através do tubo conectado em (2).

Durante a fase inspiratória, o fole desce empurrando até o paciente o volume de gases contido em seu interior, através do tubo

conectado em (1) e da válvula unidirecional. Simultaneamente, o FGF é desviado para o interior do balão.

Neste sistema, as funções de válvula inspiratória e expiratória são desempenhadas pela válvula unidirecional.

 A principal vantagem deste sistema consiste em apenas o ramo inspiratório do sistema ser pressurizado durante a fase inspiratória,

diminuindo assim a complacência do sistema e a possibilidade de vazamentos.

O volume corrente enviado ao paciente é definido neste sistema apenas pelo volume deslocado pelo fole (fornecido pelo

Ventilador), o qual pode ser lido na escala da campânula.

Volume corrente = volume deslocado pelo fole

AtençãoApós a regulag em do FGF desejad o, regular adequad amente a abertura da válvula d e escape (pop -off) do Filtro 

Valvular 3300, para permitir o escape do excesso de gases d o sistem a (or ientar-se pelo grau de enchimento do 

balão). O balão d eve os cilar n um estado de sem i-ench imento .

Fechar a válvul a de escape d o Ventil ador c onec tada em (2).

Posic ionar co rretament e a válvula un idireci onal verifi cando quais são os seus ram os ins piratório e expiratório.

Figura 7.6 : Sistema fechado

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7.3 Outros Sistemas

O SANSEI RM pode ainda ser empregado com diversos outros tipos de sistemas respiratórios além dos comentados acima.

 Apenas como exemplo, poderíamos citar os seguintes sistemas:

- Sistemas sem absorvedor, avalvulares (Baraka, Bain, Jackson Ress, Magil,etc).

- Sistema sem absorvedor com balão e válvula unidirecional (KT-5).

- Sistema de vai-vem.

- Sistema com absorvedor circular avalvular.

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Código do manual: 204010064_000 60

8 ROTINA DE INSPEÇÃO

Realizar os procedimentos descritos abaixo a cada anestesia, para verificar o perfeito funcionamento do SANSEI RM e de seus

componentes.

Não utilizar o equipamento se esta rotina de inspeção acusar qualquer tipo de irregularidade. Neste caso, fazer a correção

necessária ou providenciar a Assistência Técnica autorizada.

8.1 Antes de Cada Anestesia

8.1.1 Procedimentos iniciais

1) Fazer uma inspeção visual completa no aparelho de anestesia, seus componentes e monitores, verificando se não há

danos aparentes.

8.1.2 Fornecimento de gases

1) Realizar a montagem de acordo com os itens 6.1 ou 6.2.

2) Verificar se as pressões da rede de alimentação de O2 e N2O estão adequadas (pressões entre 50 e 150 PSI),

através das tomadas de calibração existentes atrás do Rotâmetro 1822.

3) Verificar o funcionamento do botão de oxigênio direto, e o seu retorno automático.

4) Verificar o funcionamento do Fluxômetro adicional de O2.

5) Verificar o funcionamento do Aspirador.

8.1.3 Rotâmetro

Observação: Os algarismos entre parênteses se referem à numeração da vista frontal do Rotâmetro 1822 (Figura 5.17).

Os botões de controle de fluxo (11) e (12) devem estar inicialmente fechados (totalmente girados no sentido horário).

Não force os botões para fechá-los, pois tais controles são componentes delicados e de precisão.

1) Verificar a correta e firme ligação de todos os tubos e conexões do Rotâmetro 1822, atentando para evitar possíveis

vazamentos de gases ou obstruções de fluxos.

2) Observar as indicações dos manômetros (7) e (8), para verificar se as pressões de alimentação dos gases encontram-

se dentro da faixa normal de operação – entre 50 e 150 PSI (345 kPa a 1035 kPa).

3) Posicionar a chave liga/desliga do alarme de baixa pressão O2 (2) na posição LIGA.

4) Verificar o estado da bateria alcalina de 9V do sistema de alarme de baixa pressão de O2, através do indicador 

luminoso verde (3).

5) Abrir parcialmente os fluxos de O2 e de N2O, através dos controles (11) e (12).

6) Interromper a alimentação de O2 ao equipamento (pode ser desconectada a extensão de O2 da entrada do

Rotâmetro 1822).

7) Verificar se, dentro de poucos segundos, ocorrem as duas reações descritas abaixo:

a) O fluxo de N2O é automaticamente interrompido pelo sistema servomático de pressão.

b) O alarme de baixa pressão de O2 é disparado.

CuidadoCaso isto não o cor ra, NÃ O UTILIZAR o A parelho de A nestes ia. Prov iden ciar en tão a As sistênci a Técni ca 

autor izada K. TAKAOKA .

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Código do manual: 204010064_000 61

8) Restaurar a alimentação de O2, verificando se os fluxos dos gases são restabelecidos e se o alarme é desativado.

9) Com a saída comum de gases do Rotâmetro 1822 desconectada do Sistema Respiratório, fechar o controle do fluxo

de O2 (11) e abrir totalmente o controle de fluxo de N2O (12).

10) Abrir progressivamente o fluxo de O2, verificando para diversos pontos se o fluxo de N2O é limitado pelo sistema

servomático de fluxo, conforme indica a Tabela 1, sendo garantida assim uma concentração nominal mínima de 25%

de O2 na mistura O2/N2O.

CuidadoCaso is to não oco rra, NÃ O UTILIZAR o Ap arelh o de Anes tesi a. Pro vid enc iar então a As sis tênc ia Técn ica 

autor izada K. TAKAOKA .

Fluxo de O2 (l/min) Fluxo Máximo de N2O (l/min)

0,5 1,5

1 3

1,5 4,5

2 62,5 7

Tabela 1: A tabela indica o limite máximo de N2O permitido pelo Rotâmetro 1822.

Exemplo: Para um fluxo de 1,0 l/min de O 2 , o fluxo máximo de N 2 O permitido pelo Rotâmetro 1822 deve valer 3,0 l/min.

11) Verificar o livre deslocamento das esferas dos rotâmetros de O2 e N2O ao longo de todas as suas escalas.

12) Fechar os controles de fluxos de O2 e N2O, e verificar se as esferas caem a zero.

13) Apenas com o fluxo de O2 aberto, verificar com o auxílio de um oxímetro se a concentração na saída comum de

gases vale 100% de O2.

14) Fechar o fluxo de O2.

8.1.4 Filtro Valvular 3300 com Ventilador 

 Antes de cada utilização do Filtro Valvular 3300 com o Ventilador, realizar o seguinte procedimento para garantir o seu perfeito

funcionamento:

1) Realizar a montagem de acordo com o item 6.1.

2) Verificar a fixação do Filtro Valvular 3300 no seu respectivo braço.

3) Verificar a existência de líquidos no interior do canister, caso necessário, desmontá-lo e realizar a limpeza do mesmo.

4) Verificar se a qualidade e as condições da cal soldada estão adequadas.

5) Verificar se o tampa do canister está fixada perfeitamente no mesmo, a fixação se dá girando a tampa do canister no

sentido anti-horário.

6) Fechar a válvula pop-off conectada à válvula expiratória do Filtro Valvular 3300.

7) Fechar a válvula pop-off conectada ao balão do Ventilador.

8) Tampar firmemente a entrada de gases do Ventilador.

9) Verificar a correta e firme ligação de todos os tubos e conexões.

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Verificar se não há vazamentos no sistema, de acordo com o seguinte procedimento:

10) Obstruir a saída do paciente conectando um balão ao intermediário em “Y”.

11) Pressionar o botão de oxigênio direto até encher parcialmente o balão do ventilador e o balão conectado ao

intermediário em “Y”.

12) Pressurizar o balão conectado ao intermediário em “Y” durante alguns segundos com as mãos e verificar se não há

vazamento aparente no sistema. Uma ótima referência é a visualização da pressão no manômetro do Módulo do

Ventilador durante esta pressurização, ou seja, se o valor da pressão no manômetro cair existe vazamento e se a

pressão no manômetro permanece fixa não existe vazamento.

Verificar a correta montagem e o funcionamento das válvulas inspiratória e expiratória, de acordo com o seguinte

procedimento:

13) Após o teste de vazamento descrito acima, continuar o procedimento apertando e soltando intermitentemente o balão

conectado ao intermediário em “Y”, verificando então o funcionamento das válvulas inspiratória e expiratória.

14) Apertando-se o balão do intermediário “Y”, a válvula expiratória deve abrir-se enquanto a válvula inspiratória deve

permanecer fechada.

15) Soltando-se o balão do intermediário “Y”, a válvula inspiratória deve abrir-se enquanto a válvula expiratória deve

permanecer fechada.

Verificar o correto funcionamento da válvula de escape pop-off do balão do Ventilador de acordo com o seguinte

procedimento:

16) Após o teste descrito acima, continuar o procedimento diminuindo o limite de pressão da válvula pop-off conectada ao

balão do Módulo do Ventilador.

17) Apertar o balão conectado a esta válvula e verificar se os gases escapam facilmente por ela.

18) Fechar novamente a válvula de escape conectada ao balão do Módulo do Ventilador.

19) Pressionar novamente o botão de oxigênio direto até encher parcialmente o balão do Módulo do Ventilador e o balão

conectado ao intermediário “Y”.

Verificar o correto funcionamento da válvula de escape pop-off incorporada à válvula expiratória do Filtro Valvular 3300,

de acordo com o seguinte procedimento:

20) Após o teste descrito acima, continuar o procedimento diminuindo o limite de pressão da válvula pop-off do Filtro

Valvular 3300.

21) Apertar o balão conectado ao intermediário em “Y” e verificar se os gases escapam com facilidade por esta válvula.

22) Apertar o balão conectado ao Módulo do Ventilador e verificar se os gases escapam com facilidade por esta válvula

também.

23) Fechar novamente a válvula de escape pop-off do Filtro Valvular 3300.

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8.1.5 Filtro Valvular 3300 sem Ventilador 

 Antes de cada utilização do Filtro Valvular 3300, realizar o seguinte procedimento para garantir o seu perfeito funcionamento:

1) Realizar a montagem de acordo com o item 6.2.

2) Verificar a fixação do Filtro Valvular 3300 no seu respectivo braço.

3) Verificar a existência de líquidos no interior do canister, caso necessário, desmontá-lo e realizar a limpeza do mesmo.

4) Verificar se a qualidade e as condições da cal soldada estão adequadas.

5) Verificar se o tampa do canister está fixada perfeitamente no mesmo, a fixação se dá girando a tampa do canister no

sentido anti-horário.

6) Verificar a correta e firme ligação de todos os tubos e conexões.

Verificar se não há vazamentos no sistema, de acordo com o seguinte procedimento:

7) Obstruir a saída do paciente conectando um balão ao intermediário em “Y”.

8) Fechar a válvula pop-off incorporada do Filtro Valvular 3300.

9) Pressionar o botão de oxigênio direto até encher parcialmente o balão do Módulo do Ventilador e o balão conectado

ao intermediário em “Y”.

10) Pressurizar o balão conectado ao intermediário em “Y” durante alguns segundos com as mãos e verificar se não há

vazamento aparente no sistema, ou seja, se o volume do balão fixado ao Filtro Valvular 3300 é alterado.

Verificar a correta montagem e o funcionamento das válvulas inspiratória e expiratória, de acordo com o seguinte

procedimento:

11) Após o teste de vazamento descrito acima, continuar o procedimento apertando e soltando intermitentemente o balão

do filtro, verificando então as válvulas inspiratória e expiratória.

12) Apertando-se o balão do filtro, a válvula inspiratória deve abrir enquanto a válvula expiratória deve permanecer 

fechada e o balão do intermediário “Y” deve encher.

13) Apertando-se o balão do filtro, a válvula expiratória deve abrir enquanto a válvula inspiratória deve permanecer 

fechada e o balão do intermediário “Y” deve esvaziar.

Verificar o correto funcionamento da válvula de escape pop-off incorporada ao intermediário “H” do Filtro Valvular, de

acordo com o seguinte procedimento:

14) Após o teste descrito acima, continuar o procedimento diminuindo o limite de pressão da válvula pop-off incorporada

ao intermediário “H” do Filtro Valvular 3300.

15) Apertar o balão conectado ao intermediário em “Y” e verificar se os gases escapam com facilidade por esta válvula.

16) Fechar novamente a válvula de escape pop-off incorporada à válvula expiratória do Filtro Valvular 3300.

8.1.6 Vaporizador 1001 com adaptador 1005

1) Verificar as corretas conexões de entrada e de saída do Suporte do Vaporizador 1001.

2) Verificar se a câmara de borbulhamento do vaporizador está preenchida com o agente correto, e em quantidade

adequada.

3) Verif icar se o funil está perfeitamente fechado.

4) Abrir um fluxo de 5 l/min de O2.

7/16/2019 Manual Aparelho de Anestesia Sansei

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Código do manual: 204010064_000 64

5) Verificar se o borbulhamento pode ser aberto.

6) Fechar os fluxos do Rotâmetro 1822 e verificar se o borbulhamento no Vaporizador é interrompido.

7) Fechar o fluxo de O2.

8.1.7 Teste de Vazamento (Antes da Saída de Gases)

1) Verificar se nenhum vazamento é ouvido no aparelho.

2) Abrir um fluxo de 0,25 l/min de O2.

3) Conectar um manômetro (esfigmomanômetro) diretamente na saída comum de gases.

4) Abrir o controle de borbulhamento no Vaporizador.

5) A pressão deve atingir 150 mmHg.

6) Fechar o fluxo de O2, e verificar se a pressão não cai.

7) Fechar o controle do borbulhamento no Vaporizador.

8) Desconectar o manômetro da saída comum de gases.

9) Pressionar o botão de O2 direto para “lavar” o circuito.

8.1.8 Sistema Respiratório

1) Verificar a correta interligação da saída comum de gases com o sistema respiratório escolhido.

2) Verificar a correta e firme montagem de todos os tubos e componentes do sistema respiratório.

3) Verificar o correto funcionamento do sistema respiratório e se não há vazamento de gases (conforme suas próprias

instruções).

4) Verificar o livre fluxo dos gases.

5) Verificar as condições da cal sodada.

6) Verificar a correta regulagem das válvulas pop-off do Filtro Valvular 3300 e do Ventilador.

7) Se houver um sistema antipoluição, verificar o seu funcionamento seguro e se este permite o livre fluxo dos gases de

escape.

8.1.9 Ventilador 

Observação: Os algarismos entre parênteses se referem às numerações das vistas frontais do Módulo de Controle Ventilador (Figura

5.4) e do Ventilador (Figura 5.8).

1) Realizar os procedimentos de montagem descritos nos itens 6.1 e 7.2.3, sem conectar ainda o sistema respiratório ao

paciente.

2) Regular um fluxo inspiratório baixo no controle (4) e posicionar o controle de pressão máxima inspiratória (3) no

máximo.

3) Posicionar a chave liga/desliga pneumática (5) na posição LIGA.

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Código do manual: 204010064_000 65

4) Obstruindo de maneira estéril a conexão para o paciente (conexão (2) da vista lateral esquerda do Módulo do

Ventilador), a pressão máxima inspiratória lida no manômetro (5) deve atingir uma pressão maior ou igual a 85

cmH2O.

5) Verificar o funcionamento dos controles do tempo de inspiração e do tempo de expiração, variando as suas

regulagens.

6) Para verificar o correto funcionamento do alarme de baixa pressão endotraqueal, ligar a sua chave (6) e desobstruir aconexão para o paciente (conexão (2) da vista lateral esquerda). O alarme deve ser acionado após um tempo

aproximado de 15 segundos.

7) Obstruir novamente a conexão para o paciente. O alarme deve parar de tocar.

8) Verificar a correta e firme montagem de todos os tubos e conexões, sem conectar ainda o sistema ao paciente.

9) Verificar a correta e firme montagem de todas as conexões do Ventilador.

10) Acionar o Ventilador e verificar o correto funcionamento de seus controles.

11) Obstruir a saída para o paciente do sistema respiratório, e verificar o aumento da pressão inspiratória.

12) Verificar o funcionamento do alarme de baixa pressão endotraqueal, ligando a sua chave e desobstruindo a saída

para o paciente do sistema respiratório.

13) Verificar a correta regulagem dos controles de volume corrente e de pressão máxima.

8.1.10 Monitores

1) Para cada monitor utilizado, verificar o seu pré-aquecimento, a sua calibração e a regulagem dos alarmes.

2) Verificar o correto e firme posicionamento de cada sensor.

8.2 Durante a Anestesia

1) Verificar freqüentemente se a máxima pressão inspiratória encontra-se dentro dos valores adequados ao paciente,

observando o respectivo manômetro.

2) Verificar freqüentemente se o tubo endotraqueal es tá firmemente conectado.

3) Manter ligados todos os sistemas de alarme, do aparelho de anestesia e dos monitores utilizados.

4) Recomenda-se que um oxímetro seja sempre utilizado durante a anestesia, podendo ser utilizados conjuntamente

outros monitores.

7/16/2019 Manual Aparelho de Anestesia Sansei

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Código do manual: 204010064_000 66

9 OPERAÇÃO

9.1 Operação do Rotâmetro

1. Iniciar o ajuste com todos os botões no mínimo.

2. Utilizar um balão teste.

3. Ajustar os parâmetros ventilatórios antes de conectar o aparelho ao paciente.

4. Regular os fluxos dos gases desejados, através dos botões (11) e (12). Os fluxos são medidos nos respectivos

rotâmetros (13) e (14).

5. Se desejar o fornecimento de um alto fluxo de O2 diretamente para a saída comum de gases (sem passar pelo

Vaporizador), deve-se pressionar o botão de oxigênio direto (4). O retorno deste botão é automático.

Observações: O bo tão de ox igêni o d iret o costuma ser utilizado para a “lavagem” do sistema respiratório com oxigênio, e para o

enchimento do balão do Filtro Valvular 3300 antes do início da anestesia.

Se a pressão da fonte de O2  não for suficientemente alta, o botão de oxigênio direto pode causar um disparomomentâneo do alarme de baixa pressão de O 2 sem maiores conseqüências.

9.2 Operação do Ventilador 

9.2.1 Regulagem como Pressométrico

Conforme o esquema da Figura 9.1, na ciclagem a pressão o volume corrente (V) é definido pela pressão máxima inspiratória (P),

enquanto a freqüência (f) é definida pelo fluxo (F). O controle do tempo expiratório é ajustado pelo botão.

Figura 9.1: Esquema de regulagem - pressométrico

Estando o Aparelho de Anestesia e o paciente prontos para o início da ventilação, deve-se seguir o procedimento de regulagem

descrito abaixo para realizar uma ciclagem a pressão.

1. Obstruindo de uma forma estéril a conexão para o paciente do sistema respiratório, regular o controle de pressão

máxima inspiratória (3) até obter no manômetro (5) a pressão máxima desejada de ciclagem.

2. Conectar o sistema ao paciente e iniciar a ventilação regulando os controles do tempo de inspiração, tempo de expiração

e fluxo inspiratório.

3. O volume deslocado pelo fole pode ser lido na escala gravada na campânula.

Observação:Pode ser utilizado o Monitor de Ventilação K. TAKAOKA (acessório opcional), para a medição automática de uma série

de parâmetros ventilatórios.

4. Posicionar a chave liga/desliga do alarme de baixa pressão (6) endotraqueal na posição liga.

5. Ao fim da ventilação desligar a chave liga/desliga pneumática (5), deixando o fole ficar distendido (na posição superior)

para uma maior durabilidade deste.

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Código do manual: 204010064_000 67

9.2.2 Regulagem como Volumétrico

Conforme o esquema da Figura 9.2, na ciclagem a volume o valor do volume corrente (V) é definido indiretamente pelo ajuste do

tempo inspiratório e do fluxo inspiratório. O controle do tempo expiratório é ajustado pelo botão.

Figura 9.2: Esquema de regulagem - volumétrico

Estando o Aparelho de Anestesia e o paciente prontos para o início da ventilação, deve-se seguir o procedimento de regulagem

descrito abaixo para realizar uma ciclagem a volume.

AtençãoO co ntr ole d e pres são máxima in spi ratória (3) éutili zado co mo um a segur ança con tra um aumen to exc essiv o da 

pressão in spir atória, devendo ser reg ulado para um a pressão um p ouc o s uperi or à pressão atin gid a 

normalmente durante a cic lagem a v olume.

1. Obstruindo de uma forma estéril a conexão para o paciente do sistema respiratório, regular o controle de pressão máxima

inspiratória (3) até obter no manômetro (5) a pressão máxima de segurança desejada.

2. De acordo com as instruções do item 9.2.3, determine o valor adequado do volume a ser deslocado pelo fole (V fole), e regular 

este valor ajustando o tempo inspiratório e o fluxo na inspiração.

3. Conectar o sistema ao paciente e iniciar a ventilação regulando os controles do tempo de expiração com o auxílio de um

cronômetro.

Observação:Pode ser utilizado o Monitor de Ventilação K. TAKAOKA (acessório opcional), para a medição automática de uma série

de parâmetros ventilatórios.

4. Verificar no manômetro (5) a máxima pressão inspiratória atingida para este paciente. Se este valor coincidir com aquele valor 

de segurança regulado no passo 1 acima (e o fole não atingir o volume desejado no final da fase inspiratória), então o Ventilador 

está na verdade sendo ciclado a pressão, com um volume corrente menor.

5. Posicionar a chave liga/desliga do alarme de baixa pressão endotraqueal (6) na posição LIGA.

6. Para qualquer alteração nos parâmetros ventilatórios do paciente ou no valor do fluxo de gases frescos (FGF), retorne ao passo

1 acima para uma nova regulagem do Ventilador.

7. Ao fim da ventilação desligar a chave liga/desliga pneumática (5), deixando o fole ficar distendido (na posição superior) para uma

maior durabilidade deste.

9.2.3 Volume Deslocado pelo Fole e Volume Corrente

O volume a ser deslocado pelo fole (V fole) ou o volume corrente (Vc) que se deseja administrar ao paciente podem ser 

determinados em função do FGF e do sistema respiratório utilizado (Capítulo 7), conforme descrito abaixo.

1. Para sistemas aberto e fechado, o volume corrente é fornecido apenas pelo fole.

V fole (ml) = Vc (ml)

2. Para sistemas semifechado, o volume corrente é fornecido pelo fole mais o volume devido ao FGF. Sendo I o tempo inspiratório,

resulta:

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Código do manual: 204010064_000 68

Vc (ml) = V fole (ml) + 1/0,06 x [FGF (l/min) x I (s) ]

Portanto

V fole (ml) = Vc (ml) - 1/0,06 x [FGF (l/min) x I (s) ]

9.2.4 Compensação da Complacência

O valor do Vc que chega ao paciente é inferior ao Vc determinado teoricamente, pois uma parte do volume que adentra o sistemarespiratório durante a fase inspiratória fica retido neste dev ido à sua complacência, não chegando até o paciente.

Portanto, sendo o Vc real inferior ao Vc teórico, este pode ser estimado como:

Vc real (ml) = Vc teórico (ml) - V perdido (ml)

O volume perdido (V perdido) corresponde ao produto da complacência (C) do sistema respiratório pelo aumento da pressão

inspiratória (P ins) indicada pelo manômetro (5) durante um ciclo ventilatório.

V perdido (ml) = C (ml/cmH2O) x P ins (cmH2O)

O valor da complacência depende do tipo de sistema respiratório utilizado. Para os sistemas descritos no Capítulo 7 - Sistemas

Respiratórios de Anestesia, utilizar os seguintes valores:

• Sistema aberto e fechado.......................................................C = 0,5 ml/cmH2O

• Sistema semifechado com Filtro Valvular modelo 3300........C = 3,3 ml/cmH2O

Observação: A compensação desta perda de Vc devido à complacência pode ser feita com um aumento correspondente no V fole  

regulado pelo fluxo inspiratório.

Este método somente corrige a perda de volume corrente devido à complacência, e não devido a eventuais vazamentos.

Todos os vazamentos devem ser eliminados.

Exemplo: Suponha que um paciente esteja sendo ventilado com um tempo inspiratório de 3 segundos, em sistema semi -fechado

com o Filtro Valvular 3300. O volume deslocado pelo fole foi regulado em 500 ml e o FGF em 4 l/min. Durante a fase inspiratória,

observa-se no manômetro uma pressão variando de 0 até 30 cmH 2 O. O volume corrente que realmente chega ao paciente poderá

ser calculado como:

Vc (ml) = V fole (ml) + 1/0,06 x [ FGF (l/min) x I (s) ] - V perdido (ml)

Vc = 500 + 1/0,06 x [ 4 x 3 ] - 3,3 x 30

Vc = 500 + 200 - 99

Vc = 601 ml 

9.3 Operação do Vaporizador 

9.3.1 Procedimentos Iniciais

 A – Verificar se o botão de controle do borbulhamento (1) encontra-se totalmente fechado.

B – Verificar se o fluxo total de gases do aparelho de anestesia encontra-se inicialmente fechado.

C – Abrir o rotâmetro de O2 até 5 l/min.

D – Abrir botão de controle de borbulhamento de 3 a 5 voltas.

E – Verificar se a leitura no rotâmetro não varia mais que 0,5 l/min ao abrir.

CuidadoCaso a v ariação seja ig ual o u m aior q ue 0,5 l/min en cami nhar o equip ament o para m anut enção co rretiva n a 

As sis tênc ia Técn ica Au to rizad a K. Tak aok a.

F – Verificar se a câmara de borbulhamento (4) está completamente seca ou, caso a câmara já se encontre preenchida com algumagente anestésico, verificar qual é o tipo deste agente, se este não apresenta sinais de envelhecimento e se seu nível está

adequado (entre 10 e 100 ml). Caso haja dúvida na identificação do agente que se encontra na câmara, descartá-lo.

7/16/2019 Manual Aparelho de Anestesia Sansei

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Código do manual: 204010064_000 69

G – Verificar se a tampa do funil (2) encontra-se firmemente rosqueada, para que não haja um escape de gases.

9.3.2 Enchimento com Anestésico

Para o enchimento inicial ou recarga do Vaporizador com o agente anestésico líquido, deve-se seguir o procedimento abaixo.

Atenção Certif icar-se de estar preenchendo o Vaporizador co m o agente desejado. Nunca m isturar agentes diferentes.

 A – Verificar se o botão de controle do borbulhamento (1) está fechado.

B – Retirar a tampa rosqueada do funil (2).

C – Preencher o Vaporizador ou completar o seu nível com o agente anestésico correto, ultrapassando o nível mínimo de 10 ml

para permitir uma saturação dos gases que passam pela câmara. Nunca ultrapassar a capacidade máxima do Vaporizador (100

ml).

D – Fechar o funil (2) com sua tampa. Esta deve ser fechada com bastante firmeza, para que não haja um vazamento de gases.

E – Colocar o pino de identificação no local correto.

9.3.3 Regulagem do Borbulhamento

Estando o equipamento e o paciente pronto para o início da anestesia, deve-se seguir o procedimento descrito abaixo para realizar 

a vaporização.

 A – Regular adequadamente no aparelho de anestesia o fluxo total de gases, o qual adentra o Vaporizador.

B – É possível determinar aproximadamente o valor da concentração de agente anestésico que deixa o Vaporizador 1001,

empregando a régua de cálculo que acompanha o aparelho de acordo com as instruções do item 9.3.6 .

Atenção Alt erações n o f lux o t otal de g ases e na tem peratu ra do agen te anestésico acarretam mo difi cações no valor d a 

con centração qu e está sendo forn ecida. Nestes caso s, reajustar co nveni entement e o bo rbulh amento .

C – O nível do agente anestésico no interior da câmara de borbulhamento pode ser completado durante a anestesia, de acordo

com os procedimentos descritos no item 9.3.2.

9.3.4 Drenagem do Anestésico

Para a descarga total ou parcial do líquido anestésico contido no interior do Vaporizador 1001, deve-se seguir o procedimento

descrito abaixo, após desconectar o aparelho do paciente.

Atenção A co leta do agente anestésico som ente deve ser feita num frasco esp ecialmente destin ado ao tip o de agente q ue 

está send o desc arregado , poss uind o inc lusi ve um a marcação com o s eu nom e.

 A – Fechar o botão de controle do borbulhamento (1).

B – Retirar a tampa rosqueada do funil (2).

C – Após o uso, drenar o conteúdo líquido do vaporizador para o frasco de origem (identificado com o tipo de agente), evitar que o

líquido adentre o tubo de saída do vaporizador (visível através do vidro transparente na parte superior interna da câmara).

9.3.5 Conservação e Secagem do Aparelho

 Ao final da anestesia, realizar o seguinte procedimento para garantir uma boa conservação dos componentes internos do

Vaporizador 1001.

7/16/2019 Manual Aparelho de Anestesia Sansei

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Código do manual: 204010064_000 70

 A – Colocar no Vaporizador de 10 a 20 ml de éter anestésico, agitar e desprezar este líquido.

Observação: Na falta de éter anestésico, empregar para realizar a lavagem o próprio anestésico que estava sendo utilizado,

devolvendo então o anestésico ao seu frasco de origem.

B – Com os botões de controle do borbulhamento (1) e o funil (2) abertos, deixar escoar durante alguns minutos um fluxo total de

aproximadamente 10 l/min através da câmara de borbulhamento, para a secagem completa do aparelho.

C – Após a secagem, fechar o fluxo de gases, o botão de controle do borbulhamento (1) e a tampa do funil (2).

9.3.6 Utilização da régua de cálculo

 A régua de cálculo (Fig. 9.3) que acompanha o Vaporizador pode ser utilizada basicamente de duas maneiras diferentes para a

determinação teórica da concentração do vapor de agente anestésico na mistura gasosa que deixa o aparelho. Os procedimentos

para o uso correto da régua serão explicados com o auxílio do seguinte exemplo ilustrativo:

Exemplo: Suponha que Enflurane a 20° C esteja sendo administrado com um fluxo total de 3 l/min e um determinado fluxo de

borbulhamento (parcela do fluxo total que é desviada para atravessar a câmara de borbulhamento). Calcule a concentração

resultante.

Figura 9.3: Régua de cálculo

 A – O consumo observado de agente anestésico líquido no interior da câmara de borbulhamento permite o cálculo da concentração

que está sendo administrada, através do procedimento descrito abaixo:

v Medir o consumo de agente anestésico líquido durante um intervalo de tempo de 10 minutos, com o auxílio da

gravação existente na parede de vidro da câmara de borbulhamento (suponhamos neste exemplo que o nível

do líquido no interior da câmara tenha caído 4,5 ml em 10 minutos).

v Localizar na régua a temperatura do agente anestésico (Enflurane a 20º C) com o consumo a cada 10

minutos (4,5 ml/10 min).

v Ler o fluxo de borbulhamento resultante acima do ponto correspondente ao agente utilizado, na parte inferior 

da régua (290 ml/min).

v Localizar agora o fluxo de borbulhamento calculado acima (290 ml/min) com o fluxo total empregado (3 l/min).

v Ler acima da temperatura do agente anestésico o valor procurado da concentração que está sendo

administrada (2,5 %).

B – O anestesista que estiver bastante familiarizado com o Vaporizador, através de seu uso constante, pode conhecer desde o

início da anestesia o valor aproximado da concentração administrada. Isto é possível através da visualização do borbulhamento no

interior da câmara, estimando-se então qual é o valor do fluxo de borbulhamento correspondente. Realizar o seguinte

procedimento:

v Visualizar o borbulhamento no interior da câmara, e estimar qual é o valor do fluxo de borbulhamentocorrespondente (suponhamos neste exemplo o fluxo de borbulhamento seja estimado em 290 ml/min).

v Coincidir na régua o fluxo de borbulhamento estimado (290 ml/min) com o fluxo total empregado (3 l/min).

7/16/2019 Manual Aparelho de Anestesia Sansei

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Código do manual: 204010064_000 71

v Ler acima da temperatura do agente anestésico (Enflurane a 20º C) o valor procurado da concentração que

está sendo administrada (2,5 %).

Observações: - Inversamente aos procedimentos descritos acima, a régua pode ser ainda utilizada para a previsão do

consumo de agente anestésico a cada 10 minutos ou para o cálculo do borbulhamento a ser regulado no

aparelho, em função da concentração que se deseja administrar.- Se estiver sendo utilizada uma mistura de gases entrando no Vaporizador 1001, o valor do fluxo total é

determinado pela soma dos fluxos destes gases.

-  A régua fornece os cálculos corretos próximo ao nível do mar. Para grandes altitudes, a concentração real é

maior do que a calculada.

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Código do manual: 204010064_000 72

10 LIMPEZA E ESTERILIZAÇÃO

 As partes externas do SANSEI RM podem ser limpas com um pano apenas umedecido em solução em germicida apropriada,

tomando-se cuidado para que nenhum resíduo de produto de limpeza se acumule no funil de enchimento do Vaporizador 1400 ou

na conexão da saída comum de gases do Rotâmetro 1822.

Estabelecer uma rotina de limpeza, desinfecção ou esterilização para os componentes do Aparelho de Anestesia.

1 -  As partes externas do Rotâmetro 1822 podem ser limpas com um pano macio e limpo, umedecido em solução germicida

apropriada. Após a limpeza, utilizar um pano macio e limpo para a secagem.

2 -  As partes externas do Ventilador podem ser limpas com um pano limpo e macio, umedecido em solução germicida

apropriada. Tomar cuidado para que nenhum resíduo de produto de limpeza se acumule nas conexões do aparelho. Após a

limpeza, utilizar um pano limpo e macio para a secagem.

3 -  A limpeza dos diafragmas da válvula 300 e da válvula pneumática do Ventilador é fundamental para o correto funcionamento

destas.

4 - Os componentes que entram em contato com os gases respiratórios devem ser periodicamente desmontados para limpeza ou

esterilização, incluindo: traquéias, válvulas unidirecionais e de escape, balão, válvula pneumática do Ventilador e fole. Utilizar uma

solução germicida apropriada ou óxido de etileno.

5 -  As partes externas do Filtro Valvular 3300 podem ser limpas com um pano limpo e macio, umedecido em solução germicida

apropriada. Tomar cuidado para que nenhum resíduo de produto de limpeza se acumule nas conexões do Filtro Valvular 3300.

 Após a limpeza, fazer a secagem com um pano limpo, macio e seco.

6 - Os componentes do Filtro Valvular 3300 são considerados semicríticos e devem ser desmontados periodicamente para

limpeza e esterilização, incluindo: tubos corrugados, balão, válvulas inspiratória e expiratória, canisters, peças de borracha, etc.

7 - Para a limpeza das partes externas do Vaporizador 1001, utilizar um pano (ou esponja) limpo e macio umedecido em álcool

isopropílico, em água e sabão, ou em uma solução germicida apropriada. Tomar cuidado para que nenhum resíduo de produto de

limpeza se acumule no funil ou nas conexões do aparelho. Após a limpeza, enxaguar (não é necessário para o álcool) e fazer a

secagem com um pano limpo, seco e macio.

8 -  A câmara de borbulhamento do Vaporizador deve ser mantida completamente vazia e seca enquanto o Aparelho de Anestesia

não estiver em uso, para se evitar a deposição de partículas ou substâncias que poderiam vir a prejudicar o seu perfeito

funcionamento.

9 - Não utilizar agentes abrasivos para realizar a limpeza.

10 - Não utilizar álcool para limpar as partes de plástico.

11 - Manter as peneiras dos canisters sempre desobstruídas.

12 - Não mergulhar o Ventilador, o Rotâmetro e o Vaporizador em nenhum líquido.

Todas as partes do equipamento que tiverem contato com fluídos provenientes de paciente (ex: circuito respiratório) estão

potencialmente contaminados. Denominados de semicríticos, devem sofrer antes do descarte (ao final de suas vidas úteis), um

processo de desinfecção de alto nível, ou esterilização ou ser descartados como lixo hospitalar potencialmente infectado.

AtençãoUtil izando óxido de eti leno, devem-se seguir as instruções forn ecidas pelo fabr icante do equipamento de 

ester ilização par a determ inar as t emp eratu ras e os t emp os d e aeração in dic ado s.

7/16/2019 Manual Aparelho de Anestesia Sansei

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Código do manual: 204010064_000 73

RECOMENDAÇÕES PARA PROCESSAMENTO DOS COMPONENTES DE EQUIPAMENTOS DE ANESTESIA EVENTILAÇÃO MECÂNICA K. TAKAOKA.

Os artigos hospitalares utilizados em anestesia gasosa e ventilação mecânica são classificados como sendo semicríticos, devido

ao risco potencial de transmissão de infecções que apresentam. Artigos semicríticos são todos aqueles que entram em contato

com mucosa íntegra e/ou pele lesada, ou seja, geralmente não penetram em cavidades estéreis do corpo, sendo assim capaz de

impedir a invasão dos tecidos subepiteliais, e que requerem desinfecção de alto nível ou esterilização para ter garantido a

qualidade do múltiplo uso destes.

 A escolha do método de processamento, desinfecção ou esterilização depende da natureza dos materiais. O QUADRO apresenta

os métodos recomendados para o processamento dos componentes dos equipamentos de anestesia e ventilação mecânica da

linha K. TAKAOKA, considerando as suas composições e especificações técnicas. Os métodos recomendados são: limpeza,

desinfecção química e térmica e esterilização química, gasosa ou plasma. O processamento deverá ser realizado obedecendo a

uma seqüência de passos, ilustrados no FLUXOGRAMA a seguir.

CONCEITOS DE:

LIMPEZA - Processo que remove a sujidade e matéria orgânica de qualquer superfície ou objeto. A limpeza é efetuada por fricção

mecânica, imersão, máquinas de limpeza e máquinas de ultra-som. É a etapa mais importante da descontaminação, todos os itens

devem ser lavados antes de sofrerem algum processo de desinfecção ou esterilização. Nenhum objeto deve ser esterilizado sesobre ele houver matéria orgânica (óleo, gordura, sangue...). A limpeza deve ser feita sempre com água e sabão, quando o método

de imersão for utilizado, preferencialmente utilize o detergente enzimático. O detergente enzimático que possui atividade

específica sobre a matéria orgânica, a degrada e dissolve em poucos minutos, os objetos devem ficar imersos durante 5 minutos.

DESINFECÇÃO - Processo térmico ou químico que elimina todos os microorganismos, exceto os esporulados. A desinfecção é

classificada em três categorias: alto, médio e baixo nível.

DESINFECÇÃO DE ALTO NÍVEL - Processo que elimina todos os microorganismos exceto grande número de esporos (bactérias,

quase todos os esporos de fungos, bacilo da TB, vírus) com um tempo de exposição entre 10 e 30 minutos.

Ex: Imersão em Glutaraldeído.

DESINFECÇÃO DE NÍVEL INTERMEDIÁRIO - Processo que inativa bactérias vegetativas, fungos, quase todos os vírus, exceto

esporos. Ex: Fricção mecânica com Álcool 70%.

DESINFECÇÃO DE BAIXO NÍVEL - Processo que inativa a maioria das bactérias, alguns fungos, alguns vírus, porém não afetam

microorganismos mais resistentes como bacilo de TB e esporos. Utilizada apenas para superfícies.

Ex: Água e detergente – limpeza.

DESINFECÇÃO TÉRMICA - Processo térmico que utiliza líquidos termodesinfetantes contra todas as formas vegetativas,

destruindo uma parte dos esporos quando utilizados com uma temperatura entre 60 e 90ºC. Este processo é realizado em uma

termodesinfectadora, tal máquina trabalha com dois tipos de ciclos, para materiais sensíveis e resistentes, com a utilização de

detergente apropriado.

ESTERILIZAÇÃO - Processo que elimina completamente todos os microorganismos (esporos, bactérias, fungos e protozoários), e

é efetuada por processos físicos (vapor) ou químicos (líquido-gluteraldeído, gasoso-óxido de etileno e plasma-peróxido de

hidrogênio). O esporo é a forma de microorganismo mais difícil de se inativar. Ex: Autoclave, Peróxido de hidrogênio, óxido de

etileno, glutaraldeído (exposição do material de 10 horas).

Observação: Peróxido de hidrogênio (água oxigenada), é um processo de esterilização que ocorre a uma temperatura máxima de

45ºC, os materiais que não podem ser autoclavados podem ser esterilizados com peróxido, exceto aqueles materiais

derivados de celulose.

7/16/2019 Manual Aparelho de Anestesia Sansei

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Código do manual: 204010064_000 74

FLUXOGRAMA

Passos seqüenciais do processamento dos componentes de Equipamentos de Anestesia e Ventilação Mecânica K. TAKAOKA.

Fluxograma dos passos seqüênciais do processamento dos componentes de Equipamentos de Anestesia e Ventilação Mecânica 

PANO ÚMIDO 

ESTOCAR 

ESTERILIZAR  

 ACONDICIONAR 

MEIO FÍSICO (VAPOR) 

ESTOCAR

 ACONDICIONAR EM FRASCO ESTERILIZADO  

SECAR  ASSEPTICAMENTE 

ENXAGUAR COM H2O ESTERILIZADA 

IMERGIR TOTALMENTE  

LÍQUIDO (GLUTARALDEIDO)  

ESTOCAR 

ESTERILIZAR 

 ACONDICIONAR 

GASOSO (ÓXIDO DE ETILENO) 

MEIO QUÍMICO 

SE ESTERILIZAÇÃO 

ESTOCAR 

SE CONCLUÍDO O PROCESSAMENTO 

ESTOCAR 

 ACONDICIONAR 

SECAR  ASSEPTICAMENTE 

IMERGIR PELO TEMPO E TEMPERATURA ADEQUADOS 

MEIO FÍSICO LÍQUIDO TERMODESINFECÇÃO 

ESTOCAR 

 ACONDICIONAR 

SECAR  ASSEPTICAMENTE 

ENXAGÜAR COM 

H2O ESTERILIZADA 

PREENCHER TUBULAÇÕES 

IMERGIR O ARTIGO 

MEIO QUÍMICO LÍQUIDO GLUTARALDEIDO 

SE DESINFECÇÃO  

CONFORME O DESTINO DO ARTIGO 

SECAR 

ENXAGUAR 

SOLUÇÃO DETERGENTE 

LIMPAR 

CONSIDERAR TODOS CONTAMINADOS

COM PRESENÇA DE MATÉRIA ORGÂNICA OU SUJIDADE

ESTOCAR 

ESTERILIZAR  

 ACONDICIONAR 

PLASMA (PERÓXIDO HIDROGÊNIO) 

ESTOCAR 

 ACONDICIONAR 

FRICÇÃO MECÂNICA 

MEIO QUÍMICO LÍQUIDO 

 ÁLCOOL 70% 

PREENCHER TUBULAÇÕES 

7/16/2019 Manual Aparelho de Anestesia Sansei

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Código do manual: 204010064_000 75

QUADRO

Métodos recomendados para processamento de componentes de Equipamentos de Anestesia e Ventilação Mecânica K.

TAKAOKA.

Componente Limpeza Desinfecção Esterilização

 Abraçadeira do EsfigmomanômetroSolução

DetergenteNÃO RECOMENDADA NÃO RECOMENDADA

Balão AntipoluiçãoSolução

Detergente

GlutaraldeídoTermodesinfecção

Sensível 

Óxido de Etileno,Glutaraldeído ou

Peróxido hidrogênio

Bloco de Rotâmetros Pano úmido  Álcool 70%Fenol sintético NÃO RECOMENDADA

Cabo do Esfigmomanômetro SoluçãoDetergente Fenol sintético NÃO RECOMENDADA

Cabo ECG / OxímetroSolução

Detergente Fenol sintético NÃO RECOMENDADA

Câmara do Umidificador Solução

Detergente

GlutaraldeídoTermodesinfecção

resistenteVapor  

CampânulaSolução

Detergente

GlutaraldeídoTermodesinfecção

Sensível 

Óxido de Etileno,Glutaraldeído ou

Peróxido hidrogênio

Canister Solução

Detergente

GlutaraldeídoTermodesinfecção

Sensível 

Óxido de Etileno,Glutaraldeído ou

Peróxido hidrogênio

Célula Galvânica para Oxímetro *Solução

Detergente NÃO RECOMENDADA NÃO RECOMENDADA

Conjunto Haste para CampânulaSolução

DetergenteGlutaraldeído Álcool 70%

Óxido de Etileno ouGlutaraldeído

Cotovelo de Escape de Ar Solução

DetergenteGlutaraldeído Álcool 70%

Óxido de Etileno ouGlutaraldeído

DrenosSolução

Detergente

GlutaraldeídoTermodesinfecção

resistente

Vapor Peróxido hidrogênio 

Fluxômetro Pano úmido  Álcool 70%Fenol sintético NÃO RECOMENDADA 

FoleSolução

Detergente

GlutaraldeídoTermodesinfecção

resistente

Vapor ou GlutaraldeídoPeróxido hidrogênio

Frasco de AspiraçãoSolução

DetergenteGlutaraldeído Álcool 70% Vapor ou Glutaraldeído 

Intermediário em Y (bocal)Solução

DetergenteGlutaraldeído

Termodesinfecçãosensível 

Óxido de Etileno,Glutaraldeído ou

Peróxido hidrogênio

Intermediário T do CapnógrafoSolução

Detergente

GlutaraldeídoTermodesinfecção

sensível 

Óxido de Etileno,Glutaraldeído ou

Peróxido hidrogênio

MáscaraSolução

DetergenteGlutaraldeído Álcool 70%

Óxido de Etileno ouGlutaraldeído

Módulo do Monitor  Pano úmido Fenol sintético Álcool 70% NÃO RECOMENDADA

Módulo do Ventilador   Álcool 70% Fenol sintético Álcool 70% NÃO RECOMENDADA

Móvel (partes externas)  Álcool 70% Fenol sintético Álcool 70% NÃO RECOMENDADA

7/16/2019 Manual Aparelho de Anestesia Sansei

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Código do manual: 204010064_000 76

Componente Limpeza Desinfecção Esterilização

Presilha para Máscara SoluçãoDetergente

GlutaraldeídoÓxido de Etileno,Glutaraldeído ou

Peróxido hidrogênio

Sensor de FluxoSolução

Detergente

GlutaraldeídoTermodesinfecção

resistenteVapor  

Sensor de Temperatura Axilar  SoluçãoDetergente

Fenol sintético Álcool 70%

Óxido de EtilenoPeróxido hidrogênio

Sensor de Temperatura do LiquidoInjetado

SoluçãoDetergente  Álcool 70% Óxido de Etileno

Peróxido hidrogênio

Sensor de Temperatura Esofágica SoluçãoDetergente Glutaraldeído Óxido de Etileno

Peróxido hidrogênio

Side Stream (capnógrafo)Solução

Detergente Glutaraldeído Óxido de EtilenoPeróxido hidrogênio

Suporte do Canister Solução

DetergenteGlutaraldeído Álcool 70%

Óxido de Etileno ouGlutaraldeído

Tubos Corrugados **Solução

Detergente

Glutaraldeído

Termodesinfecçãosensível 

Óxido de Etileno ouGlutaraldeído

VacuômetroSolução

DetergenteGlutaraldeído Álcool 70%

NÃO RECOMENDADA

Válvulas Inspiratória e ExpiratóriaSolução

Detergente

GlutaraldeídoTermodesinfecção

sensível 

Óxido de Etileno,Glutaraldeído ou

Peróxido hidrogênio

Vaporizador Calibrado Pano úmido Fenol sintético Álcool 70% NÃO RECOMENDADA

Vaporizador Multiagente Pano úmido Fenol sintético Álcool 70%

NÃO RECOMENDADA

Observação: * Célula Galvânica para medição da FiO 2  deve ser limpa com um pano umedecido em água e sabão, não deve ser 

imersa em solução.

** Tubos corrugados siliconizados podem ser autoclavados e submetidos à desinfecção térmica resistente.

7/16/2019 Manual Aparelho de Anestesia Sansei

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Código do manual: 204010064_000 77

11 MANUTENÇÃO

Para realizar uma revisão periódica no equipamento ou para a correção de qualquer irregularidade em seu funcionamento,

providenciar a Assistência Técnica autorizada.

Uma correta manutenção preventiva dos componentes garantirá a sua utilização precisa e segura durante um longo período de

tempo.

1. Realizar a rotina de inspeção descrita no Capítulo 8 antes de cada utilização.

2. Verificar periodicamente com o auxílio de um manômetro calibrador de pressão (do tipo empregado na calibração de

pneus) o valor da pressão da válvula reguladora de O2, através de sua respectiva válvula para calibrador de pressão

localizada no painel posterior do aparelho. Comparar este valor com aquele estipulado no Capítulo 4.

3. Verificar periodicamente o perfeito funcionamento dos sistemas de segurança contra as faltas de pressão e de fluxo de

O2, através do procedimento descrito no item 8.3.

4. Verificar periodicamente se as esferas dos rotâmetros estão se deslocando livremente através de toda a extensão dos

respectivos tubos cônicos, e se estas caem a zero quando os botões dos controles de fluxo são fechados. Caso isso não

aconteça, providenciar a Assistência Técnica autorizada K. TAKAOKA.

5. Verificar periodicamente se os visores (capa transparente) que envolvem os tubos cônicos internos dos rotâmetros de O2

e N2O do SANSEI RM encontram-se firmemente rosqueados.

6. A bateria alcalina de 9 V do sistema de alarme do Rotâmetro 1822 deve ser trocada sempre que a sua carga estiver no

fim. Teste a carga pelo indicador luminoso verde, e utilizar somente uma bateria alcalina de 9 V.

7. Retirar a bateria alcalina de 9 V de seu compartimento quando o Rotâmetro 1822 for ser deixado fora de uso por tempo

prolongado.

8. O filtro de ar comprimido (acessório opcional) deve ser aberto e limpo no mínimo de duas a três vezes ao ano,

dependendo do grau de utilização do Aparelho de Anestesia e das condições de pureza e secagem do ar comprimido

utilizado. A drenagem do condensado do filtro é automática.

9. Verificar as condições e substituir periodicamente os tubos corrugados e peças de borracha do Ventilador, pois estes se

constituem em componentes de desgaste normal.

10. Os diafragmas das válvulas pneumáticas do Ventilador devem ser substituídos pelo menos uma vez a cada seis (6)

meses, ou sempre que necessário.

11. Manter o fole distendido (na posição superior) enquanto o Ventilador estiver desligado, para uma maior durabilidade

deste.

12. Verificar se o ponteiro do manômetro de pressão inspiratória cai a zero com o Ventilador desligado. Caso isto aconteça,

retirar com cuidado o visor rosqueado do manômetro e ajustar com uma pequena chave de fenda o parafuso localizado

na parte superior do mostrador.

13. A bateria alcalina de 9 V do sistema de alarme do Ventilador deve ser trocada sempre que a sua carga estiver no fim.

Testar a carga pelo indicador luminoso verde, e utilizar somente uma bateria alcalina de 9 V.

14. Retirar a bateria alcalina de 9 V de seu compartimento quando o Ventilador for ser deixado fora de uso por tempo

prolongado.

15. Se a pressão máxima inspiratória não atingir o valor esperado, verificar inicialmente:

• Se não há vazamentos no sistema respiratório;

• Se todas as conexões estão firmes;

• Se o conjunto campânula e fole estão corretamente montados;

7/16/2019 Manual Aparelho de Anestesia Sansei

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Código do manual: 204010064_000 78

• Se o ajuste de volume corrente ou pressão máxima não está muito baixo;

• Se a pressão da rede de oxigênio que alimenta o Rotâmetro 1822 não está muito baixa;

• Se as válvulas unidirecionais e pneumáticas estão corretamente montadas, com diafragmas limpos e em perfeitas

condições.

16. Fazer uma inspeção visual periódica no Filtro Valvular 3300. Não utilizar o equipamento caso haja algum dano aparente.

17. Fazer a substituição da cal sodada sempre que necessário.

18. Verificar periodicamente o perfeito estado de conservação de todos os tubos e peças de borracha do Filtro Valvular 3300

bem como os discos das válvulas inspiratória e expiratória, providenciando a sua substituição quando necessário. Não

utilizar componentes danificados.

19. Verificar com especial atenção o perfeito estado de conservação da guarnição da tampa do Filtro Valvular 3300, para

que não haja vazamento de gases. Não utilizar uma guarnição danificada.

20. Caso a pressão inspiratória não atinja os valores esperados, verificar inicialmente:

• Se a válvula de escape não está aberta indevidamente.

• Se não há vazamentos no sistema respiratório.

• Se todas as conexões estão firmes.

• Se a tomada opcional para monitor de gases do intermediário em Y estão perfeitamente fechada.

• Se o canister não está demasiadamente cheio de cal sodada.

• Se o canister está corretamente montado.

21. Fazer uma inspeção visual periódica no Vaporizador 1001. Não utilizar o mesmo caso haja algum dano aparente.

22. No mínimo uma vez por mês, verificar a existência e o perfeito estado de conservação da arruela de plástico que

incorpora a tampa do funil do Vaporizador 1001. Caso esta arruela esteja danificada, realizar a sua substituição para que

não haja um vazamento de gases durante a utilização do aparelho.

23. Verificar periodicamente se as esferas dos fluxômetros estão se deslocando livremente através de toda a extensão dosrespectivos tubos cônicos, e se estas caem a zero quando o controle de fluxo é fechado. Caso isso não aconteça,

providenciar a Assistência Técnica autorizada K. TAKAOKA.

AtençãoUti lizar so men te peças de rep os ição or igi nais K. TAKAOKA. A uti lização de peças não o rig inai s pod e col oc ar em 

risc o a segu rança do pac iente, além d e invalid ar a garantia do equi pam ento .

Para realizar um a revisão peri ódica no venti lador ou p ara a correção d e qualq uer irreg ularid ade em s eu 

func ionam ento , prov iden ciar a A ssi stênci a Técni ca auto rizada.

24. No caso do borbulhamento continuar, mesmo com o seu botão de controle totalmente fechado, realizar o seguinte

procedimento mas desconectado do paciente (Fig.:11.1):

 A – Com a chave Allen 5/64 pol. (2 mm) que acompanha o aparelho, soltar o parafuso (2) do botão (1);

B – Retirar o botão (1) da agulha (3);

C – Regular a agulha (3) até cessar o borbulhamento;

D – Recolocar e fixar o botão na agulha, tomando o cuidado de coincidir os limitadores de curso (4) com uma

folga tal que após mais uma volta completa do botão (1) ocorra a parada deste por meio dos limitadores.

7/16/2019 Manual Aparelho de Anestesia Sansei

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Código do manual: 204010064_000 79

Figura 11.1: Esquema para ajuste do fechamento da agulha

7/16/2019 Manual Aparelho de Anestesia Sansei

http://slidepdf.com/reader/full/manual-aparelho-de-anestesia-sansei 80/91

Código do manual: 204010064_000 80

12 SIMBOLOGIA

7/16/2019 Manual Aparelho de Anestesia Sansei

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Código do manual: 204010064_000 81

7/16/2019 Manual Aparelho de Anestesia Sansei

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Código do manual: 204010064_000 82

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Código do manual: 204010064_000 83

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Código do manual: 204010064_000 84

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Código do manual: 204010064_000 85

13 AÇÕES EM UMA EMERGÊNCIA

No caso de um evento adverso a K. Takaoka sugere o seguinte procedimento:

v Contate o fabricante (Gerente do setor de Assistência Técnica) sobre a situação do aparelho e não realizar nenhum teste ou

investigação sem a presença de um técnico autorizado da K. Takaoka.

v Registre o fabricante, modelo e número de série de todos os aparelhos envolvidos no evento adverso. Registrar estas

informações no prontuário do paciente e/ou em um formulário incomum de ocorrência. Se o aparelho é descartável ou possui

acessórios descartáveis, também registre o número de classificação e todos os números de todos descartáveis. É importante

manter o aparelho e qualquer acessório que foi envolvido no evento adverso.

v Não limpar ou submeter a um processo químico ou físico, ou consertar o aparelho. Estas ações podem afetar o desempenho

e seu uso seguro.

v Registre os nomes de todos os profissionais de saúde presentes no incidente.

v Identificar o aparelho, indicando que ele está envolvido em um evento adverso, a data do ev ento, e o nome da pessoa que

etiquetou o aparelho. Indicar na etiqueta que o dispositivo não deve ser usado, limpo, consertado, ou destruído sem

aprovação de uma autoridade, tal como o gerente de risco. Se o evento adverso envolver mais que um aparelho, todos os

aparelhos envolvidos devem ser etiquetados e guardados.

v Preserve a embalagem de todos os acessórios descartáveis envolvidos no evento e guarde com o aparelho. A embalagem

dos descartáveis tipicamente inclui não somente um número catalogado do aparelho, mas também o número do lote.

Também, algumas especificações incluídas na embalagem podem ser úteis para a perícia.

v Antes de desligar o aparelho da energia elétrica ou remover as baterias, verifique se a memória no aparelho não será perdida.Muitos dispositivos têm memórias computadorizadas que devem ser perdidas se as baterias são removidas ou se o

dispositivo é desligado da rede elétrica. Peritos podem usar esta memória para determinar especificamente quando ocorreram

às condições do aparelho relacionado para determinar quais aparelhos tem memórias computadorizadas e como eles devem

ser controlados depois de um evento, leia o manual de instruções ou contate seu engenheiro clínico.

v Coloque o aparelho e seus acessórios em um local seguro para prevenir danos subseqüentes. Isto irá prevenir que o

aparelho seja colocado de volta em serviço; salas protegidas e aparelhos podem precisar ser usados apesar de um incidente

prévio.

7/16/2019 Manual Aparelho de Anestesia Sansei

http://slidepdf.com/reader/full/manual-aparelho-de-anestesia-sansei 86/91

Código do manual: 204010064_000 86

14 GARANTIA

 A K TAKAOKA IND. E COM. LTDA. garante os equipamentos por ela produzidos contra defeitos de fabricação por um prazo de um

ano da data de aquisição do primeiro proprietário. Os demais itens que acompanham o equipamento encontram-se relacionados

abaixo.

 A seguir encontra-se a lista das assistências técnicas autorizadas da K TAKAOKA IND. E COM. LTDA. no território nacional einternacional as quais além da fábrica possuem direitos exclusivos de manutenção. Não sendo autorizados modificação, violação,

ajustes ou manutenção por terceiros.

Os equipamentos fabricados ou retificados pela K TAKAOKA IND. E COM. LTDA. possuem lacre de garantia. Fica

automaticamente cancelada a garantia se o lacre estiver violado.

O uso inadequado do equipamento e/ou em desacordo com as instruções contidas neste manual, o uso de tensão diferente da

especificada e de peças e/ou acessórios não homologados pela K TAKAOKA IND. E COM. LTDA. acarretam em perda da garantia.

Os danos causados por acidentes ou agentes da natureza não fazem parte da garantia bem como baterias, fusíveis, filtros, pilhas,

etc...

Seguem abaixo relacionados os itens que acompanham o equipamento bem como alguns opcionais e seus respectivos tempos de

garantia contra “defeitos de fabricação”.

CODIGO DESCRIÇÃO GARANTIA

201010004 Sansei RM 1 ano201020015 Um rotâmetro 1822 1 ano202010303 Uma extensão de O2 de 5 metros 1 ano202010305 Uma extensão de N2O de 5 metros 1 ano429090155 Um cabo de aterramento 6 meses202011251 Um intermediário para Rotâmetro com tubo flexível (70 cm) 6 meses202010924 Um Vaporizador 1001 1 ano201030002 Um adaptador 1005 para vaporizador  1 ano202010327 Um filtro valvular 3300 1 ano

202010325 Um intermediário em “H” 6 meses202010319 Uma válvula inspiratória 6 meses202010321 Uma válvula expiratória 6 meses203060503 Um balão de 5 litros 3 meses202010499 Um circuito respiratório adulto PVC 3 meses202010324 Um canister 1100 g 6 meses203060105 Régua de cálculo concentração e volume Não possui202010310 Uma extensão de O2 de 50 cm para o Ventilador  6 meses202010657 Um fluxômetro de O2 externo 3 meses202010315 Um aspirador cirúrgico 3 meses201050017 Um ventilador  1 ano201050033 Um Módulo de Controle do ventilador  1 ano202012089 Uma campânula com fole de 1000 ml 6 meses203060498 Um balão de 2 litros 3 meses202010312 Uma válvula pop-off  6 meses202010539 Uma válvula KT-300 6 meses202010326 Uma traquéia de 100 cm com intermediário 22 mm F/F 3 meses204010064 Manual de operação Não possui202010868 Válvula Unidirecional 370 (opcional) 6 meses202010560 Adaptador com filtro para ar comprimido (opcional) 6 meses202010308 Extensão para ar comprimido (opcional) 1 ano

 A vida útil do Aparelho de anestesia Sansei RM é estimada em média de 5 anos, podendo variar de acordo com a forma de uso e

de manutenção preventiva adequada.

Responsável Técnico: MARCELO ONODERACREA: Registro nº 5061076057

7/16/2019 Manual Aparelho de Anestesia Sansei

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Código do manual: 204010064_000 87

DISTRIBUIDORES K. TAKAOKA NO TERRITÓRIO NACIONAL

 ALAGOASCASA DO MÉDICOR. Roberto Simonsen, 412 Cep: 57052-675Tel/Fax: (82) 338-8777 Cel: (82) 9381-2526E-mail: [email protected]Ó / AL - Rogério

 AMAPÁ / PARÁMEDICINAL Com. e Repres. Ltda Av. Cipriano Santos, 580 Cep: 66070-000Tel/Fax: (91) 266-0203 Cel: (91) 9981-8137E-mail: [email protected] BELÉM / PA - Arlindo

 AMAZONAS / RONDÔNIADANI Com. Repres. Prest. Serviços LtdaR. 10 de Julho, 489A Cep: 69010-060Tel: (92) 622-2700 / 622-2701 Fax: (92) 233-3093Cel: (92) 9146-0305 (Nelson) / (92) 9146-0304(André)E-mail: [email protected] MANAUS / AM - Nelson

BAHIAODONTOBIOMED Comercial Ltda Av. Anita Garibalde, 1815Ed. CME Lj. 11 Bl. A Ondina Cep: 40170-130Tel: (71) 245-6547 Fax: (71) 237-0384 / 235-9390Cel: (71) 8814-1920 / 9143-6547 / 9983-5683E-mail: [email protected] SALVADOR / BA - Keller 

CEARÁHOSP TRADE do BrasilRua Dom Lino, 672 A – ParquelândiaCep: 60450-280Tel: (85) 281-7400 / Fax: 223-5262E-Mail: [email protected] FORTALEZA / CE – Paulo Marcelo Gomes

DISTRITO FEDERALCTI Com. Repres. Assist. Técnica LtdaSHN, Qd. 02 Bl. E Ed. Kubitscheck Plaza Sl. 69Sobreloja 79 Cep: 70710-908Tel/Fax: (61) 327-6166 / 327-5483 / 329-3583Cel: (61) 9981-0040 (Marco) / (61) 9983-2830

(Gilvan)E-mail: [email protected] BRASÍLIA / DF- Marco e Gilvan

ESPÍRITO SANTOMEDSHOP Comércio Produtos Médicos LtdaR. Leoni Souza Guedes, 12 - Ilha Monte BeloCep: 29040-550Tel: (27) 3222-2666 Fax: (27) 3222-3413Cel: (27) 9982-2666 (Paulo) / (27) 9989-6372(Rinaldo)E-mail: [email protected] VITÓRIA / ES - Paulo Bastos / Rinaldo / Alex

GOIÁSMS Equipamentos Hospitalares Ltda Av. Areião, 595 Setor Pedro Ludovico Cep:74820-370Tel/Fax: (62) 281-1177 Cel: (62) 9972-2187E-mail: [email protected] 

GOIÂNIA / GO - DivinoMARANHÃOHOSPFARMA Repres. Com. de Mat. Hospitalar Ltda Av. dos Holandeses QD 37 Lote II - CalhauCep: 65071-380Tel/Fax: (98) 227-5345 / 5392E-mail: [email protected] SÃO LUIS / MA – Alex Lima

MATO GROSSOMEDLAB Com. Equip. Médico-Hospitalares Av. São Sebastião, 1603 Cep: 78020-510Tel/Fax: (65) 624-3824Cel: (65) 9982-6263 (Anselmo) / (65) 9981-7407(Holanda)E-mail: [email protected] CUIABÁ / MT - Anselmo / Holanda

MATO GROSSO DO SULCENTRO AMÉRICA Mat. Médicos eHospitalares LtdaR. Rui Barbosa, 3845 Cep: 79002-363Tel / Fax: (67) 324-1212 / 324-9413 / 324-5003

Cel: (67) 9983-1982E-mail: [email protected] GRANDE / MS – Mauro Boer / Moacir  MINAS GERAIS ARS Eletromedicina Ltda (Juiz de Fora)R. Monsenhor Gustavo Freire, 114 Cep: 36016-470Tel/Fax: (32) 3216-6617 Cel: (32) 9987-4062 (Gilson)E-mail: [email protected] JUIZ DE FORA / MG – Gilson

BELMED Eletromedicina Ltda (BH e Grande BH)R. Alvares Maciel, 337 Cep: 30150-250Tel: (31) 3241-1913 / Fax: (31) 3241-2723Cel: 31 9974 8373 (Carlos) / (31) 9981-1913 (Delio)E-mail: [email protected] BELO HORIZONTE / MG - Carlos / Délio / Adriana

 ANESTEMINAS Ltda (Norte e Sul) Av: Cel Alfredo Custódio de Paula, 193 Cep: 37550-000Tel: (35) 3422-8532 / Fax: (35) 3425-6309Cel: (35) 9191-9000 (Luiz Carlos)

(11) 9939-3683 (Carlos)E-mail: [email protected] POUSO ALEGRE/ MG - Luiz Carlos

CIRÚRGICA ÁVILA Ltda (Triângulo Mineiro)R. Pde. Euclides, 671 Campos Elíseos Cep: 14080-200Tel/Fax: (16) 636-5412 Cel: (16) 9791-3984E-mail: [email protected] RIBEIRÃO PRETO / SP - João Carlos

PARAÍBA / PERNAMBUCO / RIO GRANDE DO NORTE ANESTENORTE Com. Repres. LtdaR. Costa Gomes, 163 Madalena Cep: 50710-510Tel: (81) 3228-1722 Fax: (81) 3228-4261Cel: (81) 9111-0764 (Hélio) / (81) 9172-1200 (Gilberto)E-mail: [email protected] RECIFE / PE - Hélio Lucena / Gilberto

PARANÁMEDITÉCNICA Repres. Equip. Hosp. LtdaR. Chile, 1107 Rebouças Cep: 80220-180Tel: (41) 332-6364 Fax: (41) 332-8766Cel: (41) 9972-3881 (Lúcio) / (41) 9975-1336 (Lori)E-mail: [email protected] CURITIBA / PR - Lúcio / Lori

PIAUÍ

REMAC Odontomédica Hospitalar LtdaR. Barroso, 1.009 Centro Cep: 64000-130Tel: (86) 221-3011 Fax: (86) 221-2280Cel: (86) 9981-1108 (Sérgio) / (86) 9432-4406 (Ana)E-mail: [email protected] TERESINA / PI – Sérgio / Ana Valeska

RIO DE JANEIRORIO TAK Com. e Repres. Mat. Cirúrg. LtdaR. Sacadura Cabral, 81 Grupo 701 Cep: 20081-260Tel: (21) 2263-9602 Fax: (21) 2253-3458Cel: (21) 7837-8864 (Roberto) / (21) 9985-0787 (Marcos)E-mail: [email protected] RIO DE JANEIRO / RJ – Roberto / Marcos / Felipe

PB HOSPITALARR. Dr. Borman, 23 Grupo 801 Niterói Cep: 24020-320Tel/Fax: (21) 2719-6611 / 2620-4377 / 2719-6611Cel: (21) 9995-1727 (Wagner) / (21) 9197-6141 (Padilha)E-mail: [email protected]  

RIO DE JANEIRO / RJ – Wagner RIO GRANDE DO SULHOSPITRADE LtdaR. São Manoel, 1994 Santana Cep: 90620-110Tel/Fax: (51) 3217-6771 / 3223-1436 / 3223-0460Cel: (51) 9956-0510 (Carlos) / (51) 9961-4506 (Artur)E-mail: [email protected] PORTO ALEGRE / RS – Carlos / Artur 

SANTA CATARINAHOSPITÁLIA Cirúrgica Catarinense LtdaR. Prof. Custódio de Campos, 281 Cep: 88090-720Tel: (48) 241-1100 / 241-5567 / Fax: (48) 241-5585Cel: (48) 9982-1608 (Elson) / (48) 9981-2602 (Carlos)E-mail:[email protected] FLORIANÓPOLIS / SC - Elson / Carlos

SERGIPEODONTOMEDICAL Comércio Ltda

R. Acre, 1.442 América Cep: 49080-010Tel: (79) 241-3131 / Fax: (79) 241-4400Cel: (71) 8814-1920E-mail: [email protected]  ARACAJU / SE - Keller 

SÃO PAULOCapitalMEDESOL Prod. Méd. Hosp. LtdaR. Guaraciama, 42 Jd da Saúde Cep: 04153-070Tel: (11) 5058-9334 / Fax: (11) 5058-9698Cel: (11) 9988-1904 (Edison Luiz) / 9995-7828(Wilson)E-mail: [email protected] 

SEGURAMED Com. De Mat. Equip. Hosp. Av. Gov. Ademar Pereira de Barros, 120/126Cep: 03454-070Tel: (11) 6721-4414 / Fax: (11) 6721-0159Cel: (11) 9996-2439 (Hamilton) / (11) 9191-1177(Rodrigo)E-mail: [email protected] 

Guarulhos / Jundiaí / Itatiba / Bragança e regiãoBIOCOM LtdaR. das Orquídeas, 321 Mirandópolis Cep: 04050-000Tel / Fax: (11) 5585-1913Cel: (11) 9976-3916 (Fábio Souza) / (11) 9913-9227(Kátia)E-mail: [email protected] 

Itapecerica da Serra / TaboãoW/ MÉD – Wassimon Fonseca de BritoR. Augusto Hog, 129 Guarulhos Cep: 07172-200Tel / Fax: (11) 6432-4352Cel: (11) 9993-9847 (Wassimon) / (11) 9515-3004(Edson)E-mail: [email protected] 

Piracicaba / Botucatu e regiãoSPEED MED – Paulo Sussumu Av. Moaci, 534 Apto 54A - Moema Cep: 04083-001Tel / Fax: (11) 5042-1105 Cel: (11) 9939-0074E-mail: [email protected] 

 ABCD / Baixada Santista / Litoral SP / Vale do RibeiraWORK AND LIFE Comercial LtdaR. das Roseiras, 53 Vl. Bela Cep: 03144-090Tel / Fax: (11) 6345-9595Cel: (11) 8139-4600 (Nilmar) / (11) 8139-4500(Alexian)E-mail: [email protected] SÃO PAULO / SP – Alexian / Nilmar 

Campinas e regiãoLAC Com. Manut. Equip. Méd. Hosp. LtdaR. Henrique Nazaré Martins, 59 Cep: 13085-005Tel / Fax: (19) 3289-4449 / Cel: (19) 9791-3808E-mail: [email protected] CAMPINAS / SP – Helio Nei

Região Alta PaulistaSão José do Rio Preto e regiãoULYMED Com. e RepresentaçõesR. dos Bombeiros, 227 Boa Vista Cep: 15025-420Tel / Fax: (17) 234-3825 Cel: (17) 9772-6272E-mail: [email protected] SÃO JOSÉ DO RIO PRETO / SP – Ulysses / Bete

Região NordesteCIRÚRGICA ÁVILA LtdaTel / Fax: (16) 636-5412 Cel: (16) 9791-3984E-mail: [email protected] RIBEIRÃO PRETO / SP - João Carlos

CIRÚRGICA NEVES Ltda.R. Presidente Vargas, 169 Cep: 17501-550Tel / Fax: (14) 3413-2483 Cel: (14) 9601-2990E-mail: [email protected] MARÍLIA / SP – Odair 

Vale do Paraíba ANESTEMINAS LtdaTel: (35) 3423-3348 / Fax: (35) 3425-6309 /Cel: (35) 9191-9000 (Luiz Carlos) / (11) 9939-3683(Carlos) / (35) 9191-0011 (Hugo)E-mail: [email protected] 

Vendas e Show-Room: R. Bertioga, 385Cep: 04141-100 São Paulo – SPS.A.C.: (11) 5586-1100Tel: (11) 5586-1000 / Fax: (11) 5589-8072

E-mail: [email protected] Home page: www. takaoka.com.br 

7/16/2019 Manual Aparelho de Anestesia Sansei

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TAKAOKA INTERNATIONAL DEALERS

SOUTH AMERICA

 ARGENTINABRASMED S/A – Anesthesia LineTalcahuano, 958 L. 416 – CF 1013Tel: (54114) 814-3677 Fax: (54114) 814-3813E-mail: [email protected] BUENOS AIRES – ARGENTINA - Ing. Ana Magalhães ING. CARUSO SRL – ICU LineBurela, 1957 (1431)Tel: (54114) 522-1317 Fax:(54114) 523-4919

E-mail: [email protected] BUENOS AIRES – ARGENTINA - Ing. Miguel Caruso

BOLIVIA

IMPORTADORA FERNANDOCalle Tucabaca, Esq. Burapucu Casilla 5Tel: (5913) 354-2525 Fax: (5913) 354-2526E-mail: [email protected] /[email protected] CRUZ – BOLÍVIA - Sr. Erwin Hurtado

MEDI MARK MERCADOTECNICA MEDICACalle Cuba, 1.406 – MirafloresEd. Mercedes - Torre Sur Oficina 10P.B.Tel / Fax: (5912) 224-6493 E-mail: [email protected] PAZ – BOLIVIA - Sr. Leopoldo Antezana

ECUADOR  INGEMEDICA S.AManuel Galecio, 231 entre Ximena y BoyacáTel: (5934) 230-3173 Fax: (5934) 230-1428E-mail: [email protected] – ECUADOR - Ing. Ernesto Rovayo

COLOMBIACOMERCIALIZADORA DE PRODUCTOS – FCVCalle, 155 A NR. 23-58 FloridablancaTel: (577) 639-6767 Ext. 810 Fax: (577) 639-2595E-mail: [email protected] – COLOMBIA– Sra. Geraldine Gutierrez QUALITY MEDICALCarrera 1º Este No. 31-58 San MateoTel: (571) 592 2979 810 Fax: (571) 592 2979E-mail: [email protected] – COLOMBIA – Dr. Leonidas Olaya Forero

PROGRAL MEDICALManga 4TA Av. Nº 20-06Tel: (575) 660 4350 Fax: (575) 660 6967E-mail: [email protected] – COLOMBIA – Sra. Gloria Curi

URUGUAYBIOXEL S/A

 Araucana, 1277 CP. 11400 Tel: (5982) 606-0172 Fax: (5982) 600-5435E-mail: [email protected]. Mariel Kuehr / Carlos BonillaMONTEVIDEO – URUGUAY – Sra. Susana Baccino

VENEZUELA

AREAMEDICA EL BOSQUE, C.A. Av. El Carmen, Quinta Torre Lavega, Local nº1, Urbanización elBosque, Municipio ChacaoTel: (58212) 731-3913 Fax: (58212) 731-3928E-mail: [email protected]. Carlos Garavito / Abel MaestreCARACAS – VENEZUELA PERUA.JAIME ROJAS S/AJR. Garcia Y Garcia, 870 BarrancoTel: (511) 477-8410 Fax: (511) 477-1316

E-mail: [email protected] – PERU - Sr. Juan Santa Cruz ALBÚJAR MÉDICA S.A .CCalle Las Palomas 533, Lima 34Tel: (511) 222-5828 Fax: (511) 440-9576E-mail: [email protected] – PERU – Sr. Samuel Albujar Rosales INTERSERVICE PERU HOSPITAL S.R.LJR. Moquegua 628 Ofic. 301 , LimaTel: (511) 423-9755 / (511) 9901-1826E-mail:[email protected]; [email protected] – PERU - Sr. Eliud Sifuentes López CARIBBEAN & CENTRAL AMERICA

EL SALVADOR2N S.A DE CVPrimeira Calle Ponient, 29043. Planta Local 3 – Cond. Monte Maria

Tel: (503) 260-5288 Fax: (503) 208-1895E-mail: [email protected] SALVADOR – EL SALVADOR - Sr. Rene Nuila

CUBA

EUROTADE IBERICA Aerocaribean, km 1 1/2Tel: (537) 831-9594 Cel: 880-8982E-mail: [email protected] HABANA – CUBA - Sr. Ignácio Quintero

GUATEMALAIMPORTADORA J AEGER S/A12 Calle 8-53 Zona 01Tel: (502) 232-2285Fax: (502) 251-4137E-mail: [email protected] CA – GUATEMALA - Mr. Alexander Huschke

REPUBLICA DOMINICANAMEDI – EQUIPOS S.AC./ Wenceslao Alvarez# 260 Zona Universitária (UASD)Tel: (809) 688-5520 Fax: (809) 221-0124E-mail: [email protected]

SANTO DOMINGO – REPÚBLICA DOMINICANA – Sr. RamonConcepción

MÉXICOTAK MÉXICO Manzanillo 116Piso 1 Int. 102 Col. Roma sur Tel: (5255) 5264-7006 Fax: (5255) 5264-7593E-mail: [email protected] CITY – MEXICO - Sr. Leonardo Guinea

COSTA RICATECNOLOGIA HOSPITALARIA RYM

 Avenida 12, Calle 28 Plz AventuraTel : (506) 223-7446 Fax: (506) 255-3165E-mail: [email protected] SAN JOSE – COSTA RICA - Sr. Roberto Molina

PANAMAULTRAMED

 Avenida Ricardo Arango Y Calle 53 – Ed. FursysTel: (507) 263-7087 Fax: (507) 269-3561E-mail: [email protected] CITY – PANAMA - Sr. Allan Figueroa

NICARAGUA

SÁNCHEZ & COLLADO CIA LTDAFerretería Sinsa, 75 Vs. Altamira Deste, 448Tel: (505) 278-0999 Fax: (505) 278-4928E-mail: [email protected] - NICARAGUA - Sr. Abelardo Sánchez 

HONDURAS  DIST. EQUIPOS MEDICOSCol. Ruben Dario, 2117Tel: (504) 232-3544 Fax: (504) 232-2503E-mail: [email protected] – HONDURAS - Sra. Yma de Sabillon

ASIA / ÁFRICA

EGYPTHI-MED EGYPT

41 El-Montaza St.Tel: (202) 240-2591Fax: (202) 635-2977E-mail: [email protected] – EGYPT - Dr. Hany K. El-Shafei

INDIAGR MEDI CORP5, Kaveri Street CP 600073Tel: (9144) 2227-5297Fax: (9144) 2227-1206E-mail: [email protected] NAGAR – CHENNAI - Mr. Krishna Kumar 

PHILLIPINESPROGRESSIVE MEDICAL CORP.29 F/Antel Global Corporate Center nº 3Dona Julia Vargas AvenueTel: (632) 687-7788Fax: (632) 687-2190E-mail: [email protected] CITY – PHILIPPINES - Mr. Homer C. Lim

INDONESIAPT BERSAUDARAJL Penjernihan Raya, 38Tel: (6221) 570-1467Fax: (6221) 570-1468E-mail: [email protected] – INDONESIA - Mr. Sholahudin Husni

BANGLADESHMODUS INTL INTERNATIONAL 24, Naya PaltanTel: (880-2) 934-7240Fax: (880-2) 934-0668E-mail: [email protected] 1000 –BANGLADESH – Mr. Rashid Abdur  THAILANDSIGMA STAR MED LTDA1089/1091 Onnuch Road, SuanluangTel: (662) 742-1015Fax: (662) 311-3550

E-mail: [email protected] – THAILAND - Mrs. Kunvadee Egnukal

NEPALETHOS TRADE CONCERNEPC 7181 POBOX 8975Tel: (977-1) 477205Fax: (977-1) 473874E-mail: [email protected] – NEPAL - Mr. Diwakar Maskey

 PAKISTANBIOLOGIC MEDICAL SYSTEMS166-E, Block N. 3, Annexe “B”Off Khalid Bin Waleed RoadP.E.C.H.S – ZIPCODE 75400Tel: (9221) 455-0999E-mail: [email protected] - PAKISTAN – Mr. Shahid Suri

SRI LANKAPREMIUM INTERNATIONAL

Nº 7, Esther AvenuePark Road, Colombo 5Tel: +94 (0) 11 4 517 736 / 7Fax: +94 (0) 11 2 595 521E-mail: [email protected] – SRI LANKA – Mr. Prasantha

MIDDLE EAST

JORDANWORLD MEDICAL SUPPLIESJabal Amman – 3rdCircleTel : (962 6 ) 463- 5700Fax: (962 6) 465-9902E-mail: [email protected]

 AMMAN - JORDAN – Mr. Nabeel Shannak LEBANONMED CONSULBadaro, Horch Kfoury 2058-8504Hauchar Bldg. POBOX 116-5295Tel: (961-1) 387 746 Fax: (961-1) 384 141E-mail: [email protected] – LEBANON - Mr. Hady Saadé

SYRIAABAJI CO.Eskandaroon Street – POBOX 11096Tel: (963-21) 228-3216 Fax: (963-21) 224-0042E-mail: [email protected]

 ALEPPO – SYRIA - Mr. Jamal Abaji

YEMENDIDA CORPORATIONPOBOX 11325 – SanasTel: (967-1) 278-208 Fax: (967-1) 283-805E-mail: [email protected]Á – YEMEN – Dr. Mohammed A. Dieda

EUROPE / EAST EUROPE

SPAIN  LA BOUVET

 Av. Bruselas, 38Tel: (341) 726-4229 Fax: (341) 356-6101E-mail: [email protected] – ESPAÑA - Mr. Jorge Perez PORTUGALPROMEI LTDA.Rua do Fetal, lote 5 FornosTel: (3512) 3943-1198 Fax: (3512) 3943-1700E-mail: [email protected] – PORTUGAL - Sr. Ramos da Cruz 

RUSSIA B&MC CARDIO-VOLGA36, Sverdlov, VolzhskyTel: (7-8443) 31 2221 Fax: (7-8443) 31 2523E-mail: [email protected] – RUSSIA - Mrs. Irina Khorochoun

BULGARIA

ELPAK EOOD12 Ivan Bogorov STR

Tel: (359-52) 602360Fax: (359-52) 699060E-mail: [email protected] VARNA – BULGARIA – Mrs. Dora Ivanova

TURKEY 

MESA MEDIKAL URUNLER LTD. StiYenisahra Mah. Sutcuyolu Cad. 73Kat 1 –2 Yenisahra KadikoyTel: 90 216 470 0564Fax: 90 21 216 470 0560E-mail: [email protected] ISTANBUL – TURKEY – Mr. Osman Cakici

UKRAINE 

TECHNOLOGY GROUP27, Chaykovskaya str - Zipcode 61024Tel: +38 057 714 0080 Fax:+38 057 714 0080E-mail: [email protected] - UKRAINE - Dr. Sergey V. Kutsevlyak 

FOR MORE INFORMATION:R. Bertio ga, 385 Cep: 04141-100São Paulo - SP - Brazi lTel: (5511) 5586-1089 Fax: (5511) 5586-1052E-mail: [email protected] / www.takaoka.com.br 

7/16/2019 Manual Aparelho de Anestesia Sansei

http://slidepdf.com/reader/full/manual-aparelho-de-anestesia-sansei 89/91

 

ASSISTÊNCIA TÉCNICAK.TAKAOKA

 A K. TAKAOKA Industria e Comércio Ltda., comunica que somente seus Centros de

 Atendimento Técnico estão autorizados a prestar assistência técnica aos equipamentos

por ela fornecidos.

Serviços prestados por terceiros implicam em sérios riscos, pois a origem das peças

utilizadas é desconhecida e sua mão de obra não obedece aos rigorosos padrões

estabelecidos pela K. TAKAOKA.

Não podemos garantir o correto funcionamento dos equipamentos de nossa fabricação

que tenham sido reparados por pessoas não autorizadas.

Quaisquer solicitações de serviços de assistência técnica e manutenção preventiva

sejam mediante contrato ou não, deverão ser feitas diretamente à K. TAKAOKA ou a um

de seus distribuidores exclusivos por ela autorizados.

7/16/2019 Manual Aparelho de Anestesia Sansei

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Código do manual: 204010064_000 90

ASSISTÊNCIA TÉCNICA AUTORIZADA K. TAKAOKA

ALAGOASCASA DO MÉDICO  R. Roberto Simonsen, 412 Cep: 57052-675Tel/Fax: (82) 338-8777Cel: (82) 9381-2526E-mail: [email protected]Ó / AL - Rogério

AMAZONAS / RONDÔNIADANI Com. Repres. Prest. Serviços LtdaR. 10 de Julho, 489A Cep: 69010-060Tel: (92) 622-2700 / 622-2701 Fax: (92) 233-3093Cel: (92) 9146-0305 (Nelson) / (92) 9146-0304(André)E-mail: [email protected] MANAUS / AM - Nelson

BAHIAODONTOBIOMEDComercial Ltda Av. Anita Garibalde, 1815Ed. CME Lj. 11 Bl. A - Ondina Cep: 40170-130Tel: (71) 245-6547 Fax: (71) 237-0384 / 235-9390Cel: (71) 8814-1920 / 9143-6547 / 9983-5683E-mail: [email protected] SALVADOR / BA - Keller 

CEARÁHOSP TRADE do Brasil Rua Dom Lino, 672 A – Parquelândia Cep:60450-280Tel/Fax: (85) 281-7400E-Mail: [email protected] FORTALEZA / CE – Paulo Marcelo Gomes

DISTRITO FEDERALCTI Com. Repres. Assist. Técnica LtdaSHN, Qd. 02 Bl. E Ed. Kubitscheck Plaza Sl. 69Sobreloja 79 Cep: 70702-904Tel/Fax: (61) 327-6166 / 327-5483 / 329-3583Cel: (61) 9981-0040 (Marco) / (61) 9983-2830(Gilvan)E-mail: [email protected] BRASÍLIA / DF- Marco e Gilvan

ESPÍRITO SANTOEMILTEC Assist. Tec. Equip. Médicos LtdaR. Leoni Souza Guedes, 12 Cep: 29040-550Tel/Fax: (27) 3222-2666 / (27) 3222-0131Cel: (27) 9981-2267VITÓRIA / ES – Sávio

GOIÁSMS Equipamentos Hospitalares Ltda Av. Areião, 595 Setor Pedro Ludovico Cep:74820-370Tel/Fax: (62) 281-1177Cel: (62) 9972-2187E-mail: [email protected] GOIÂNIA / GO - Divino

MARANHÃOQUARK Eletrônica de Precisão e ComércioLtdaRua N, Qd 13 nº04 – Planalto Anil III Cep:65053-212Tel/Fax: (98) 238-7034 Cel: (98) 9973-0858E-mail: [email protected] SÃO LUIS / MA – Roberto Sasso

MATO GROSSOMEDLAB Com. Equip. Médico-Hospitalares Av. São Sebastião, 1603 Cep: 78020-510Tel/Fax: (65) 624-3824Cel: (65) 9982-6263 (Anselmo) / (65) 9981-7407(Holanda)E-mail: [email protected] CUIABÁ / MT - Anselmo / Holanda

MATO GROSSO DO SULCENTRO AMÉRICA Mat. Médicos e Hospitalares LtdaR. Rui Barbosa, 3845 Cep: 79002-363Tel / Fax: (67) 324-1212 / 324-9413 / 324-5003Cel: (67) 9983-1982E-mail: [email protected] GRANDE / MS – Mauro Boer / Moacir  

MINAS GERAISARS Eletromedicina Ltda (Juiz de Fora) R. Monsenhor Gustavo Freire, 114 Cep: 36016-470Tel/Fax: (32) 3216-6617 Cel: (32) 9987-4062 (Gilson)E-mail: [email protected] JUIZ DE FORA / MG – Gilson

BELMED Eletromedicina Ltda (BH e Grande BH) R. Alvares Maciel, 337 Cep: 30150-250Tel: (31) 3241-1913 / Fax: (31) 3241-2723Cel: 31 9974 8373 (Carlos) / (31) 9981-1913 (Delio)E-mail: [email protected] BELO HORIZONTE / MG - Carlos / Délio / Adriana

ANESTEMINAS Ltda (Norte e Sul ) Av: Cel Alfredo Custódio de Paula, 193 Cep: 37550-000Tel: (35) 3422-8532 / Fax: (35) 3425-6309Cel: (35) 9191-9000 (Luiz Carlos)

(11) 9939-3683 (Carlos)E-mail: [email protected] POUSO ALEGRE/ MG - Luiz Carlos

CIRÚRGICA ÁVILA Ltda (Triângulo Mineiro)R. Pde. Euclides, 671 Campos Elíseos Cep: 14080-200Tel/Fax: (16) 636-5412Cel: (16) 9791-3984E-mail: [email protected] RIBEIRÃO PRETO / SP - João Carlos

PARÁMEDICINAL Com. e Repres. Ltda Av. Cipriano Santos, 580 Cep: 66070-000Tel/Fax: (91) 266-0203 Cel: (91) 9981-8137E-mail: [email protected] BELÉM / PA - Arlindo

PARAÍBA / PERNANBUCO / RIO GRANDE DO NORTEANESTENORTE Com. Repres. LtdaR. Costa Gomes, 163 Madalena Cep: 50710-510Tel: (81) 3228-1722Fax: (81) 3228-4261Cel: (81) 9111-0764 (Hélio) / (81) 9172-1200 (Gilberto)E-mail: [email protected] RECIFE / PE - Hélio Lucena / Gilberto

PARANÁMEDITÉCNICA Repres. Equip. Hosp. LtdaR. Chile, 1107 Rebouças Cep: 80220-180Tel: (41) 332-6364 Fax: (41) 332-8766Cel: (41) 9972-3881 (Lúcio) / (41) 9975-1336 (Lori)E-mail: [email protected] CURITIBA / PR - Lúcio / Lori

PIAUÍREMAC Odontomédica Hospitalar LtdaR. Barroso, 1.009 Centro Cep: 64000-130Tel: (86) 221-3011Fax: (86) 221-2280Cel: (86) 9981-1108 (Sérgio) / (86) 9432-4406 (Ana)E-mail: [email protected] TERESINA / PI – Sérgio / Ana Valeska

RIO DE JANEIRORIO TAK Com. e Repres. Mat. Cirúrg. LtdaR. Sacadura Cabral, 81 Grupo 701 Cep: 20081-260Tel: (21) 2263-9602 Fax: (21) 2253-3458Cel: (21) 7837-8864 (Roberto) / (21) 9985-0787 (Marcos)E-mail: [email protected] RIO DE JANEIRO / RJ – Roberto / Marcos / Felipe

RIO GRANDE DO SULHOSPITRADE LtdaR. São Manoel, 1994 Santana Cep: 90620-110Tel/Fax: (51) 3217-6771 / 3223-1436 / 3223-0460Cel: (51) 9956-0510 (Carlos) / (51) 9961-4506 (Artur)

E-mail: [email protected] PORTO ALEGRE / RS – Carlos / Artur 

SANTA CATARINAHOSPITÁLIA Cirúrgica Catarinense LtdaR. Prof. Custódio de Campos, 281 Cep: 88090-720Tel: (48) 241-1100 / 241-5567 / Fax: (48) 241-5585Cel: (48) 9982-1608 (Elson) / (48) 9981-2602 (Carlos)E-mail: [email protected] FLORIANÓPOLIS / SC - Elson / Carlos

SERGIPEODONTOMEDICAL Comércio LtdaR. Acre, 1.442 América Cep: 49080-010Tel: (79) 241-3131 / Fax: (79) 241-4400Cel: (71) 8814-1920

E-mail: [email protected]  ARACAJU / SE - Keller 

SÃO PAULO

Campinas e regiãoLAC – Com. Manut. Equip. Méd. Hosp. LtdaR. Henrique Nazaré Martins, 59 Cep: 13085-005Tel/Fax: (19) 3289-4449 / Cel: (19) 9791-3808E-mail: [email protected] CAMPINAS / SP – Helio Nei

Região Alta PaulistaSão José do Rio Preto e regiãoCLINITÉCNICA Equipamentos Médicos LtdaR. Major João Batista França,2108 Cep:15025-610Tel/Fax: (17) 212-2566 / 212-2995E-mail: [email protected] SÃO JOSÉ DO RIO PRETO / SP – Válter 

Região Nordeste

CIRÚRGICA ÁVILA LtdaTel/Fax: (16) 636-5412Cel: (16) 9791-3984E-mail: [email protected] RIBEIRÃO PRETO / SP - João Carlos

CIRÚRGICA NEVES Lt da.R. Presidente Vargas, 169 Cep: 17501-550Tel/Fax: (14) 423-2483Cel: (14) 9601-2990E-mail: [email protected]  MARÍLIA / SP – Odair 

Vale do ParaíbaANESTEMINAS Ltda Tel: (35) 3423-3348 / Fax: (35) 3425-6309 /Cel: (35) 9191-9000 (Luiz Carlos) / (11) 9939-3683(Carlos) / (35) 9191-0011 (Hugo)E-mail: [email protected] 

LOCALIDADES ATENDIDAS PELA MATRIZ(11) 5586-1001 ABCD Itapecerica daSerra

Baixada Santista e Litoral SP ItatibaBotucatu e região JundiaíBragança e região PiracicabaCapital e Grande São Paulo SorocabaGuarulhos Taboão

S.A.C.: (11) 5586-1100Vendas e Show-Room: R. Bertio ga, 385Cep: 04141-100 São Paulo – SPTel: (11) 5586 1000 / Fax: (11) 5589 8072E-mail: [email protected] Home page: www. takaoka.com.br 

Última A tualização 18.06.04

7/16/2019 Manual Aparelho de Anestesia Sansei

http://slidepdf.com/reader/full/manual-aparelho-de-anestesia-sansei 91/91

 

Informações para Assistência TécnicaEste cartão deverá ser preenchido e devolvido juntamente com o aparelho.

Nome:

Hospital:

Endereço:

Fone: Bairro:

CEP: Cidade: Estado

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Informações para Assistência TécnicaEste cartão deverá ser preenchido e devolvido juntamente com o aparelho.

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Descrição do defeito: 

Rua Bertioga, 385 – CEP 04141-100 – São Paulo/SPTel.: (011) 5586-1000/1001 – Fax.: (011) 5589-7313