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#1: SOBRE A PLACA Desenvolvida especialmente para aplicação CNC (Comando Numérico Computadorizado) esta interface apresenta uma ótima relação custo e benefício, permitindo conexão de sinal seguro e sem interferência, entre seu computador, drivers e dispositivos periféricos. Possui alimentação elétrica e t ransmissão de dados via porta USB e alimentação secundária separada para proteger seu computador e componentes. Apresenta compatibilidade exclusiva com software de controle Mach3, e pode ser utilizada em Sistema Operacional 32 e 64 bits. É de fácil instalação, possui compatibilidade via porta USB podendo ser inclusive utilizada em notebooks e dispensa a configuração de Portas e Pinos das placas via porta paralela convencionais. Os Pinos recebem sinal de entrada ou emitem sinal de saída . Os sinais de entrada são os emitidos de outro equipamento para a placa interface, já os sinais de saída são sinais emitidos da placa interface para outro equipamento ou dispositivo externo. Dispositivos periféricos ou componentes que podem ser adicionados à sua máquina utilizando essa placa: Entradas ou Inputs >> Sensores HOME [Zero Máquina] >> Sensores de fim-de-curso [Limit Switch] >> Botão de emergência [E-Stop] >> Zeramento automático da ferramenta [Auto Tool Zero] >> Sensor Probe para scanner 3D [Probe] os sinais de entrada são enviados por algum sensor quando ativado, os sensores de entrada podem ser de contato mecânico tipo micro-switch, do tipo eletromagnético, tipo indutivo (proximidade), e também sensores ópticos ou infra-vermelho. Saídas ou Outputs >> Controlar Drivers de Micro Passo (Pulso + Direção) ex: TB6600, TB6560, DM542, etc. >> Liga / Desliga Spindle >> Liga / Desliga Refrigeração (Fluído de corte) >> Sentido de rotação do motor, horário ou anti-horário >> Controle de RPM do spindle os sinais de saída são enviados para os dispositivos externos, podendo ser ligados diretamente ao equipamento: drivers, inversor de frequência, ou através de um dispositivo intermediário por exemplo um Relé ou chave contadora. fig 1.0 – Placa Interface Controladora BL-USBMACH STB5100. .: M1 Automação – VENDAS E SUPORTE TÉCNICO :. www.m1automacao.com.br – ©TODOS OS DIREITOS RESERVADOS pág. 1 Este documento é de direito reservado. Sua reprodução, parcial ou total, mesmo citando nossos links, é proibida sem a autorização do autor.

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Interface Placa Controladora Opto-Isolada entre PC e máquina CNC, com transmissão de dados via porta USB. BL Mach BlueSky ST BLUE STB5100 V2.1 Suporta até 5 eixos, mais 4 Entradas e 4 Saídas de Sinal. Permite ligar sensor Home, Fim-de-Curso, Probe, Cycle-Start... Possui saída para acionamento Liga/Desliga do Spindle. Software de controle: MACH3 Sistema Operacional: Windows 32 ou 64 bits (Windows XP, Windows 7, Windows 8, Windows 10, Win Vista, etc...) Speed Frequency: 100 kHz Transmissão de dados: Porta USB Alimentação de energia: via USB (+5 VDC) Quantidade de eixos: 1 até 5 eixos (X, Y, Z, A, B) - de 2 fases cada (Pulso e Direção) Entradas / Input: 5 (I1 até I5) - ex: Botão de Emergência, Fim-de-Curso, Home, Probe, etc. Entradas p/ Handwheel: Sim Saídas / Output: 10 para Drivers ex: Pulso e Direção dos drivers + 5 (independentes) para periféricos (FWD + O1 até O4) ex: Liga/Desliga Spindle, Sentido de Rotação, Refrigeração, etc. Saída Analógica 0-10V / PWM: 1 saída (independente) - para controle de rotação do spindle ou potência do laser Dimensão: 120 x 75 x 20 mm (comprimento x largura x altura) Nota: Função Slave Axis indisponível (27/06/2021). fonte: http://www.m1automacao.com.br

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#1: SOBRE A PLACA

‘ Desenvolvida especialmente para aplicação CNC (Comando Numérico Computadorizado)esta interface apresenta uma ótima relação custo e benefício, permitindo conexão de sinal seguro esem interferência, entre seu computador, drivers e dispositivos periféricos. Possui alimentaçãoelétrica e t ransmissão de dados via porta USB e alimentação secundária separada para protegerseu computador e componentes.

Apresenta compatibilidade exclusiva com software de controle Mach3, e pode ser utilizadaem Sistema Operacional 32 e 64 bits. É de fácil instalação, possui compatibilidade viaporta USB podendo ser inclusive utilizada em notebooks e dispensa a configuração dePortas e Pinos das placas via porta paralela convencionais.

Os Pinos recebem sinal de entrada ou emitem sinal de saída. Os sinais de entrada são osemitidos de outro equipamento para a placa interface, já os sinais de saída são sinais emitidos daplaca interface para outro equipamento ou dispositivo externo.

Dispositivos periféricos ou componentes que podem ser adicionados à sua máquina utilizandoessa placa:

Entradas ou Inputs

>> Sensores HOME [Zero Máquina]>> Sensores de fim-de-curso [Limit Switch]>> Botão de emergência [E-Stop]>> Zeramento automático da ferramenta [Auto Tool Zero]>> Sensor Probe para scanner 3D [Probe]

os sinais de entrada são enviados por algum sensor quando ativado, os sensores de entrada podemser de contato mecânico tipo micro-switch, do tipo eletromagnético, tipo indutivo (proximidade), etambém sensores ópticos ou infra-vermelho.

Saídas ou Outputs

>> Controlar Drivers de Micro Passo (Pulso + Direção) ex: TB6600, TB6560, DM542, etc.>> Liga / Desliga Spindle>> Liga / Desliga Refrigeração (Fluído de corte)>> Sentido de rotação do motor, horário ou anti-horário>> Controle de RPM do spindle

os sinais de saída são enviados para os dispositivos externos, podendo ser ligados diretamente aoequipamento: drivers, inversor de frequência, ou através de um dispositivo intermediário porexemplo um Relé ou chave contadora.

fig 1.0 – Placa Interface Controladora BL-USBMACH STB5100.

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fig 1.1 – breve descrição dos pinos e saídas daPlaca Interface Controladora BL-USBMACH STB5100.

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#2: Características Principais:

Software de controle MACH3

Transmissão de dados via Porta USB

Taxa de transmissão de dados 100 kHz

Alimentação principal de energia via USB (+ 5 VDC)

Quantidade de eixos 1 até 5 eixos de duas fases cada (Pulso + Direção)

Conexão de fios Engate rápido via 4pin XH ou via terminal PCB Screw

5 Entradas Opto-Isoladas + 5 Saídas Opto-Isoladas + 1 Saída 0-10V Analógica

fig 2.0 – esquema de ligação dos dispositivos e componentes.

**- para funcionamento das Entradas (I1 até I5) e Saídas (FWD + O1 até O4) –- necessário instalar afonte secundária de +12 VDC ou +24 VDC conforme esquema da figura 2.0)

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Explicação da figura 2.0:

A) Os pinos do terminal inferior são SAÍDAS para Drivers.

Os pinos [+5V] são saída de sinal com energia + 5 VDC proveniente da porta USB. E pode serutilizado para ligação de drivers que requerem sinal + 5 VDC.

Os pinos [XP] [XD]… são para ligação dos sinais de PULSO e DIREÇÃO. Sendo este NEGATIVO.

(consultar seção #4 para mais detalhes)

B) Os pinos do terminal superior incluem SAÍDAS DIGITAIS (FWD / O1 / O2 / O3 / O4) e ENTRADAS DIGITAIS (I1 / I2 / I3 / I4 / I5).

C) Os pinos [V+] e [V-] são para ligação da fonte de alimentação externa. Essa fonte externa só é necessária para funcionamento das SAÍDAS (OUT…) e ENTRADAS (IN…).Essa fonte externa pode ser de +12VDC ou +24VDC.

Você pode escolher uma fonte +12 VDC se for utilizar módulos e sensores que trabalham com 12 VDC. Ou mesmo utilizar uma fonte +24 VDC para interligar com um “CLP” que trabalha com +24 VDC.

A tensão mínima recomendada para essa placa é +12 VDC. Lembrando que as fontesdevem ter no mínimo 1A de corrente.

PS: Caso você vá utilizar sensores e chaves mecânicas que não requerem alimentação externa, tanto faz utilizar uma fonte de +12V ou +24V.

D) O pino [AVI] é referentes à saída analógica 0-10 VDC. E para maiores informações consulte seção: #6.0

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#3: Diagrama De Portas e Pinos:

fig 3.0 – diagrama de pinos da placa interface Controladora BL-USBMACH STB5100.

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#4.0: Saídas para Drivers (terminal inferior):

O terminal inferior possui 13 pinos de saída para drivers, sendo:

* [10] saídas digitais (-5 VDC) - que podem ser ligados até 5 eixos de Pulso e Direção cada (são eles: XP XD // YP YD // ZP ZD // AP AD // BP BD );

* [2] pinos “Comum” (são eles os: + 5V ) - que são análogos. (pode ser usado apenas um)

* [1] pinos “Enable” – que pode (ou não) ser utilizado pra ligar o “ENA” dos Drivers.

fig 4.0– esquema de ligação em um driver Toshiba TB6600 de 4A.

Ligação de EXEMPLO!

Você deve consultar o datasheet do seu driver para saber quais pinos são: +5V e PULSO- EDIREÇÃO-.

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Sobre a função “Enable”:

Essa ligação é meramente explicativa e não necessária.

Os Drivers de Micro-Passo geralmente tem um pino de entrada chamado ENA ou ENABLE. E este pino é usado para a função de LIGAR/DESLIGAR o Driver.

Como a maioria dos Drivers tem funcionamento invertido, quando você liga o Enable, o driver DESLIGA. Sendo assim é comum deixar os pinos Enable sem conexão.

PS: A função Enable pode ser utilizada para o próprio software Mach3 desligar o driver se necessário. Aqui vão alguns casos específicos:

* Ao pressionar o botão RESET no Mach3 os motores fiquem soltos e sem carga.

* Algum equipamento atenda ao requisito da Norma NR12 em que os motores devem ficar livres e soltos em caso de parada de emergência sem risco de esmagamento à mão do operador. (Isso também pode ser feito cortando a energia dos Drivers)

Como essa placa possui um pino de saída específico e já pré-configurado pra a função [ENABLE], é comum utilizar essa função. Em outras placas controladoras que quando utilizadoessa função, você vai acabar ocupando uma saída digital programável que poderia ser utilizadapra outra função mais nobre, é comum não usar essa função. Utilizar a função [ENABLE] é uma opção à mais no projeto, que pode ou não ser utilizada à fim de atender os requisitos de cada máquina e equipamento.

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#5.0: Entradas de Sinal:

O terminal superior totaliza 5 pinos de entradas, sendo:

* [5] entradas digitais (ou Inputs), são eles: I1 // I2 // I3 // I4 // I5;

* [1] pino [COM] (abreviação de Commom) que deve ser usado como “Digital Comum”.

Através dessas entradas você pode interligar na máquina dispositivos e equipamentos a fim de enviar sinais para a placa interface que serão interpretados pelo Mach3.

Os sinais de entrada são enviados por algum sensor, botão, chave ou dispositivo que quandoativado, enviam sinal para o software de controle.

Esses sensores podem ser de contato mecânico tipo micro-switch ou chave-mecânica, do tipoeletromagnético, tipo indutivo (proximidade), e também sensores ópticos ou infra-vermelho.

E são caracterizados de 2 formas:

#5 .1: Sensores sem alimentação de energia: (*ver fig 5.0)

Os sensores mecânicos geralmente não necessitam de alimentação de energia. São os mais fáceisde ligar, bastando fazer uma “ponte” entre os pinos: COM e I1, I2, I3, I4 e I5.

A ligação desses sensores deve ser feita sempre utilizando o pino COM e um Input (I_).

#5 .2: Sensores com alimentação de energia: (*ver fig 5.0)

Sensores eletromagnético, indutivo (proximidade), e também sensores ópticos ou infra-vermelhogeralmente necessitam de alimentação de energia. Esse tipo de sensor precisa ser ligado à umafonte de energia para funcionar. Geralmente são do tipo de 3 fios com ligação NPN ou PNP.

Essa placa suporta somente sensores do tipo NPN de 3 fios.

A fonte de alimentação secundária (ver fig. 2.0) – para funcionamento das Entradas eSaídas – deve ser escolhida em função dos sensores e chaves que serão utilizados juntocom a placa interface.

Sensores para Arduino trabalham com tensão de +5VDC, enquanto que outros sensorespodem utilizar tensão de +12VDC ou +24VDC. Para ligação de um sensor +5 VDC vocêser utilizado um resistor em série com o objetivo de derrubar a tensão.

ATENÇÃO:

1: Não confundir sensores mecânicos tipo micro-switch de 3 pinos - NA e NF - com sensor de 3 fiosque precisa de energia para funcionar.

2: Não confundir sensor “NA – Normal Aberto” e “NF – Normal Fechado” com sensor NPN ePNP.

*4 – “NA” e “NF” são a abreviação respectivamente de Normal Aberto e Normal Fechado. E referem-se ao tipo de contato de um sensor , chave ou dispositivo que ele envia no seu estado Inicial.

Em Inglês usa NO (Normal Open = Normal Aberto) e NC (Normal Closed = Normal Fechado)

Um sensor Normal Aberto possui contato Aberto inicialmente, e se torna Fechado quanto ativo.

Um sensor Normal Fechado possui contato Fechado inicialmente, e se torna Aberto quanto ativo.

*5- “NPN” e “PNP” refere-se ao tipo de sinal de saída do sensor. Sensor NPN possui sinal de saída negativo.Enquanto que sensor PNP possui sinal de saída positivo.

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fig 5.0 – esquema de ligação de um sensor mecânico tipo Botão de Emergência, sensor mecânico tipo micro-switche sensor de proximidade tipo sensor indutivo.

Sensores mecânico tipo Botão de Emergência e micro-switchs ( primeiro e segundo dispositivo da fig 5.0 ) são do tipo simples, não necessitam de alimentação externa e portanto devem ser ligadosfazendo uma “ponte” entre o pino (COM) e qualquer pino do I1 ao I5. Repare que essa placa temdisponível 5 pinos de Entrada. (No exemplo acima foi ligado nos Input3 e Input2).

Para ligar um sensor que requer alimentação externa ( terceiro dispositivo da fig 5.0 – sensor indutivo), você deve utilizar os pinos (V+) e (V-) como fonte de alimentação. O terceiro fio dosensor (fio de sinal) deve ser ligado em um pino de entrada à sua escolha: I1 até I5. (No exemploacima foi ligado no Input1).

Sendo: Marrom >> (V+) // Azul >> (V-) // Preto >> InputX

Consulte o datasheet do seu sensor para confirmar as cores.

ATENÇÃO: Deve ser utilizado uma fonte de alimentação secundária compatível com os sensores e dispositivos periféricos que serão interligados na placa interface controladora. Por exemplo na imagem acima o sensor Indutivo (de proximidade), possui tensão de trabalho de 6 até 36VDC. Portanto seria possível utilizar uma fonte secundária de +12VDC ou de +24 VDC.

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#6.0: Saídas de Sinal:

O terminal superior totaliza 5 pinos de saídas digitais, sendo:

* [5] saídas digitais (ou Outputs), são eles: FWD // O1 // O2 // O3 // O4;

* [1] pino [V+] que deve ser usado como “Comum”.

e 2 pinos de saída analógica, sendo:

* [1] saída analógica: [AVI] (0-10V)

* [1] pino [COM] (abreviação de Commom) que deve ser usado como “Comum” exclusivo da saída analógica.

fig 6.0– esquema de ligação de um inversor de frequência *convencional na placa interfacecontroladora BL-USBMACH STB5100.

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Através desses terminais da placa você pode controlar dispositivos externos. Por exemplo ligar/desligar o Spindle, definir o sentido de rotação do spindle ou mesmo controlar o RPM.

* FWD é a abreviação de ForWarD – em inglês *Adiante ou * Pra Frente.

No inversor de frequência é o pino que define o sentido de rotação principal do Spindle. Por padrãoesse sentido é Anti-Horário, mas pode ser alterado pela configuração do inversor ou trocando oscabos RST que conectam o inversor no Spindle.

Na placa interface controladora [FWD] é SAÍDA DIGITAL. É responsável somente porLigar/Desligar o Spindle. A saída [FWD] é saída digital exatamente igual às outras saídas de O1 atéO4. A diferença é que a saída [FWD] não é programável, ela já é pré-programada para atuar comoLiga/Desliga o Spindle através dos comandos M3/M5.

* REV é a abreviação de Reverse – em inglês *Reverso ou *Reversão.

No inversor de frequência é o pino que define o sentido de rotação contrário do Spindle. Por padrãoesse sentido é Horário, mas pode ser alterado pela configuração do inversor ou trocando os cabosRST que conectam o inversor no Spindle.

Na placa interface controladora é SAÍDA DIGITAL. É responsável somente por Ligar/Desligar oSpindle com o sentido contrário. (No exemplo acima foi ligado no Output1 – e poderia ser emqualquer outra saída). É comum às vezes não ligar o REV.

*** Na placa interface controladora o pino “Comum” das saídas DIGITAIS (FWD + O1 até O4) é opino [V+].

* AVI é a abreviação de Analog Voltage Input – em inglês *Entrada de Voltagem Analógica.

No inversor de frequência é o pino que define a potência ou rotação do Spindle.

Na placa interface controladora é SAÍDA ANALÓGICA (0-10 VDC). É responsável por definir avelocidade ou RPM do spindle controlado pela placa.

Repare que a placa interface controladora possui nesse pino a nomenclatura: AVI (Analog Voltage INPUT) – que pelonome sugere como sendo uma entrada de sinal. Porém esse pino é na verdade uma saída de sinal. Pois a placainterface controladora envia um sinal pro inversor. Essa nomenclatura foi atribuída de forma incorreta pelofabricante. Alguns fabricantes adotam a nomenclatura VSO – Voltage Spindle OUTPUT.

* COM é a abreviação de “Common”

No inversor de frequência é o pino “Comum” da saída analógica.

Na placa interface controladora é o próprio [COM] o pino “Comum” exclusivamente da saídaanalógica.

Resumindo:

[COM] – é o pino “Comum” da saída ANALÓGICA. (COM / AVI)

[V+] – é o pino “Comum” das saídas DIGITAIS. (V+ / FWD + O1 até O4)

[COM] – é o pino “Comum” das entradas DIGITAIS. (COM / I1 até I5)

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#6.5: Esquema de Ligação e Configuração no Mach3:

Os pinos FWD e O1 (exemplo) acionam o eixo spindle através de um sinal pro inversor de frequência.

Esquema de ligação com sentido horário e anti-horário no spindle:

* Pino “FWD” --- Sinal para Ligar / Desligar Spindle (comando M3 Liga sentido Anti-Horário / M5 Desliga)

* Pino “O1” --- Sinal para Ligar / Desligar Spindle (comando M4 Liga sentido Horário / M5 Desliga)

Inversores de frequência quando conectados à rede elétrica permanecem ligados, porém o Spindle (ou eixo árvore da máquina) fica em Stand-By aguardando um sinal do operador ou do computador para iniciar o movimento. Esse sinal pode ser configurado em qualquer pino de Saída do Mach3 – Essa placa já vem pré-configurada com uma saída [FWD].

Para fazer a reversão do motor será necessário configurar no Mach3 um pino para o giro no sentido Anti-Horário – comando M3 – e outro pino para o giro no sentido Horário – comando M4 – exemplo: Pino FWD Sentido Anti- Horário --- Pino O1 Sentido Horário. (O1 é apenas um exemplo)

Vale lembrar que os inversores de frequência necessitam de uma pré-configuração para receber esses sinais de controle – liga/desliga e sentido de giro.

Caso não necessite de reversão no spindle ou no motor, você pode configurar um únicosentido de giro utilizando somente 1 pino. E o pino não utilizado para outra determinadafunção.

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#6.8: Saídas de Sinal Isoladas com Relé :

Em alguns casos ligar o inversor de frequência diretamente na placa interface controladora nãofunciona. O inversor de frequência às vezes permanece ligado direto ou não liga de jeito nenhum,não respondendo aos sinais enviados pela placa interface. Mesmo com o programa devidamenteconfigurado e o sinal proveniente da placa estar funcionando adequadamente existe umaincompatibilidade entre os sinais de ambos os circuitos.

Vale lembrar que se você utilizar uma fonte de alimentação secundária de +12VDC ou +24VDC naplaca interface controladora, o sinal de saída para o inversor terá a mesma tensão e poderáinclusive queimar o inversor se a tensão não estiver devidamente compatível.

Veja que nesse caso é necessário utilizar um Módulo Relé externo para enviar um sinal isolado (sem energia elétrica) para o inversor de frequência.

fig 6.8.1– esquema de ligação das saídas isoladas utilizando Módulo Relé de Arduino +5 VDC

Através desse Relé você pode interligar no inversor os pinos “COMUM” [DCM] e [FOR] do inversorde frequência para ligar e desligar o Spindle. Repare que nesse exemplo por se tratar de um módulorelé de Arduino que trabalha com +5 VDC pode ser necessário instalar um resistor em série para derrubar a tensão.

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fig 6.8.2– esquema de ligação das saídas isoladas utilizando Módulo Relé de Arduino +5 VDC

Ou pode passar um fio Fase3 energizado com 127 VAC ou 220 VAC para ligar diretamente um motorelétrico, chave contatora ou qualquer outro dispositivo que deve ser conectado diretamente na redeelétrica.

* O2 --- Aciona o relé externo. Através desse Relé você pode passar um fio Fase3 energizado com127 VAC ou 220 VAC para ligar diretamente um motor elétrico, bomba de refrigeração, chavecontatora ou qualquer outro dispositivo que deve ser conectado diretamente na rede elétrica.

Se o pino O2 estiver configurado como refrigeração por exemplo, você poderá utilizar o comandoM7 para ligar a refrigeração e M9 para desligar.

*3- Fio Fase são fios de corrente alternada obtidos diretamente da rede elétrica, usualmente com127 ou 220 Volts.

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#7.0: Saída PWM / Saída Analógica:

A Saída Analógica 4 / PWM5 da placa está no pino [AVI] – Analog Voltage Input.

A saída [AVI] é do tipo Analógica 0-10 VDC ou também pode ser configurada do tipo Digital via PWM. Esse sinal analógico ou PWM pode ser utilizado para controlar a potência ou intensidade de um dispositivo externo.

fig 7.0 – esquema de funcionamento de uma onda quadrada utilizando PWM com intensidade 10%, 50% e 90%.

Sinal PWM, é a porta que admite tensões intermediárias entre 0-5 VDC ou 0-10 VDC. Através dessa porta você pode controlar a intensidade / rotação de um dispositivo externo por exemplo um Spindleatravés do inversor de frequência.

*4- Saída Analógica é uma saída que admite tensões intermediárias entre 0 até +10 VDC. Através dessas tensões o inversor de frequência consegue regular o RPM do spindle em função da tensão que recebe da placa. Exemplo: 0 Volts corresponde à 0 RPM (parado). 10 volts corresponde à 24.000 RPM. Dessa forma ao receber uma tensão de 3 Volts a rotação correspondente é 7200 RPM. 5 Volts = 12000 RPM.

*5 – Pull-Width-Modulation em tradução livre é: Controle de Largura de Pulso. É uma técnica utilizada em portas digitais (que só suportam sinais do tipo nível baixo [ZERO VOLTS] ou do tipo nível alto [+5 ou +10 VOLTS]) para obter tensões intermediárias que não seriam obtidas por padrão nesse tipo de porta, que só envia sinais do tipo onda Quadrada.

Através do Controle de Largura de Pulso, a porta pulsa uma frequência determinada em um intervalo específico, fazendo uma aproximação para tensões intermediárias.

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#8: Instalando o Driver Plugin da placa BL-USBMACH STB5100 no Mach3:

Após instalar o Software Mach3 no PC você deve instalar o DRIVER da placa BL-USBMACH STB5100.

Esse Driver é um Plugin que deve ser copiado para dentro da pasta de instalação do Mach3.

Local de Origem: .../Plugins/BL-UsbMach.dll– está dentro da pasta Plugins junto com esse datasheet.

Local de Destino: C:/Mach3/PlugIns – onde o diretório raíz “C:” deve ser substituído pelo localde instalação do sistema operacional.

fig 8.0 – Cópia do Driver Plugin BL-UsbMach.dll para a pasta de instalação do Mach3: C:/Mach3/PlugIns

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#9: Configurando o Mach3

fig 9.1 – Abra o Mach3 e clique em: [CREATE PROFILE]

fig 9.2 – janela de criação de Perfil

#1: Selecione o perfil [Mach3Mill] caso esteja configurando uma Router ou uma Fresadora

Selecione o perfil [Mach3Turn] caso esteja configurando um Torno.

#2: Selecione um nome para o perfil da sua máquina.

#3: Ative o campo: [Default Profile Values].

Dê [OK!]

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fig 9.3 – Selecione o seu perfil criado anteriormente

Dê [OK!]

fig 9.4 – Janela de Plugin referente ao Hardware da placa encontrado

Assim que carregar o software Mach3 será exibido essa janela para selecionar o Plugin da placa

#1: Selecione o Plugin da placa BL-USBMACH STB5100 - (o nome pode variar de acordo com onome do arquivo)

#2: Ative a opção: [Don’t ask me this again] para não perguntar novamente.

Dê [OK!]

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fig 9.5 – clique no painel de configuração:

[Config] >> [Config Plugins]

fig 9.6 – Janela referente à todos Plugins instalados e ativos no software Mach3.

Confirme se o Plugin da placa interface BL-USBMACH STB5100 está ativo (EnabledAtivado).

À qualquer momento você pode abrir essa janela para habilitar e desabilitar Plugins.

Os Plugins servem para habilitar recursos de terceiros dentro do Mach3. Por exemplo suporte à uma placa interfacenova, controle da máquina via Joystick, câmeras de zeramento, etc.

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fig 9.7 – clique no painel de configuração:

[Config] >> [Ports and Pins]

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fig 9.8 – Janela: Config >> Port and Pins >>> Port Setup and Axis Selection

#1: Confirme se a porta [Port #1] está HABILITADA. Não altere o endereço da porta.

#2: Confirme se a velocidade [Kernel Speed] está em [25 000 Hz]. De início mantenha essa velocidade que é compatível para a maioria dos equipamentos. Não altere essa configuração se não tiver certeza do que está fazendo. Velocidades baixas tornam o computador mais estável.

[APLICAR!!!]

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fig 9.9 A – Config >> Port and Pins >>> Motor Outputs

#1: Habilita ou Desabilita os eixos. Nesse caso está habilitado 5 eixos: X, Y, Z, A e B.

#2: Configuração de Pinos referente aos eixos. Deixe t udo ZE RO [0].

A placa interface BL-USBMACH ST5100 dispensa essa configuração que é feita de maneira automática quando instalado e habilitado o Driver Plugin da placa.

Os pinos de PULSO E DIREÇÃO devem ser ligados nos Drivers conforme Figura 2.0

#3A: [DirLowActive] inverte o sentido de giro do motor. Se sua máquina estiver com o movimento do eixo [X] invertido, por exemplo: movimento pra direita está NEGATIVO e você deseja tornar POSITIVO, inverta esse campo. (não confunda o sentido de movimento dos motores com as “setinhas” do teclado para movimentar a máquina – veja o sentido de movimento se o valor está indo pro POSITIVO ou NEGATIVO. )

As setinhas do teclado devem ser configuradas os Atalhos de Teclado ou Hotkeys no meneu: Config >> HotKeys

#3B: [StepLowActive] os pulsos do Driver do motor devem ser do tipo: Pulso Baixo. (A MAIORIA DOS DRIVERS UTILIZAM ESSA CONFIGURAÇÃO – confirme no datasheet do driver)

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fig 9.9 B – Pulso Alto x Pulso Baixo (Low Active)

#4: Especifica a porta da placa interface.

D e ixe sempre UM [1] – configuração proveniente do Plugin.

[APLICAR!!!]

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fig 9.10 – Config >> Port and Pins >>> Input Signal

#1: Habilita ou Desabilita as Entradas ou Input.

[X++] é referente ao fim-de-curso do movimento X POSITIVO. E [X--] é referente ao fim-de-curso domovimento X NEGATIVO. Para os eixos [Y], [Z], [A] a mesma lógica.

Como temos um limiteok de 5 entradas somente, optamos por ligar todos sensores fim-de-curso juntos para poupar as entradas. A máquina continuará 100% funcional, uma vez que qualquer sensor que a máquina esbarrar vai interromper o Mach3 imediatamente.

Para mais detalhes sobre os sensores fim-de-curso veja a página 26.

#2: Especifica a porta. Deixe sempre TRÊS [ 1 ] – configuração proveniente do Plugin.

#3: Configuração de Pinos referente à cada Entrada.

Utilize os pinos: 10 // 11 // 12 // 13 // 15 (que totalizam as 5 entradas). Onde:

Entrada IN1 // Pin10 Entrada IN2 // Pin11 Entrada IN3 // Pin12 Entrada IN4 // Pin13 Entrada IN5 // Pin15

Ver figura 5.0

#4: Especifica se o Sinal ou Pulso de Entrada é do tipo Alto ou Baixo. (ver fig 9.9 B )

[APLICAR]

**- Para mais detalhes sobre Sinal com Pulso Baixo ou [Low Active] consultar a página 14 deste manual.

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fig 9.11 – Config >> Port and Pins >>> Output Signal

#1: Habilita ou Desabilita as Saídas ou Ouput.

#2: Especifica a porta. Deixe sempre TRÊS [ 0 ] – configuração proveniente do Plugin.

#3: Configuração de Pinos referente à cada Saída. Deixe sempre ZERO [ 0 ] – configuração proveniente do Plugin.

Mach3 (Output Signal) // Na Placa Controladora

Signal Output#1 // Saída O1Signal Output#2 // Saída O2Signal Output#3 // Saída O3Signal Output#4 // Saída O4

#4: Especifica se o Sinal ou Pulso de Saída é do tipo Alto ou Baixo. (ver fig 9 . 9 B )

[APLICAR]

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fig 9.12 – Config >> Port and Pins >>> Spindle Setup

#1: Habilita o sinal de saída (output) para ligar o spindle ou motor.

Podendo ser configurado até 2 saídas. Uma para o sentido de giro (M3) Horário e outra (M4) Anti-Horário.

A saída deve conter o número do [Output #_] configurado previamente na tela: Output Signal.

#2: Habilita o sinal de saída (output) para ligar a bomba de fluído.

Podendo ser configurado até 2 saídas para a bomba, uma para (M7) Mist ou “névoa” e a segunda para (M9) Flood ou refrigeração contínua.Colocamos aqui o mesmo número do [Output#3] para as duas, dessa forma os comandos M7 e M8 têm a mesma característica.

Ainda é possível configurar um Delay, ou seja, uma pausa que o Mach3 dá antes de continuar aleitura do código enquanto a bomba carrega o fluído refrigerante.

#3: Ative os campos: [Use Spindle Motor Output] e [PWM Control] para habilitar a saída analógica 0-10 VDC para controlar o RPM do spindle ou potência de um possível Laser.

Não esqueça de Habilitar a saída PWM na aba: Spindle Setup .

#4: Ative os campos marcados na imagem para Habilitar o sistema de controle de RPM em malha fechada.

#5: Permite configurar um Delay ou seja, uma pausa que o Mach3 dá antes de continuar a leitura do código enquanto o spindle acelera e atinge sua rotação de trabalho.

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fig 9.13 – Config >> Spindle Pulley

Nessa janela é feita a Calibração do pino referente ao pino PWM ou Saída Analógica 0-10 VDC.

Os campos [Min Speed] e [Max Speed] servem de parâmetro pro Mach3 calcular as tensões da saída analógica referente à cada faixa de RPM.

Nesse exemplo específico os comandos:

* S10000 faz o Mach3 enviar a tensão máxima (+10 VDC) na porta analógica.

Enquanto que o comando:

* S3000 faz o Mach3 enviar a tensão mínima (+0 VDC) na porta analógica.

Esses valores servem de parâmetro pro gradiente de tensão para cálculo de potência ou intensidade dessa saída.

O campo [Ratio] deve ser utilizado como base de cálculo do RPM quando temos um sensor de RPM instalado no eixo árvore.

Para utilizar um sensor de RPM devemos habilitá-lo como INDEX na aba: Config >> Port and Pins >> Input – e configurar seu respectivo pino. (ver figura 9.10)

No campo [Ratio] devemos colocar o valor respectivo à QUANTOS PULSOS O MACH3 RECEBE À CADA VOLTA COMPLETA DO EIXO ÁRVORE.

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fig 9.14 – Gráfico Função f(tensão)=rotação*m

* Gradiente A de Rotação (em Azul):

Mín Speed=6000 // Max Speed=24000

* Gradiente B de Rotação (em Laranja):

Mín Speed=0 // Max Speed=24000

Através dessa configuração você configura a Tensão de Saída da Saída Analógica 0-10VDC em função da Rotação Digitada (ex: S5000).

Repare que o gráfico Azul possui um ganho mais acentuado que o gráfico Laranja, ele é mais inclinado.

Atenção:

Essa configuração da Rotação não deve ser utilizada com objetivo de limitar a rotação mínima e máxima do Spindle. Ela deve ser utilizada primeiramente com objetivo de corrigir o ganho e manter a linearidade na Rotação do Spindle em relação à digitada no Mach3.

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Fig 9.15 – exemplo de um sensor do tipo óptico

modelo F-249 instalado num eixo árvore.

Nesse exemplo acima o sensor está instalado diretamente no eixo árvore da máquina.

Portanto à cada volta completa do eixo árvore o sensor recebe 2 pulsos.

Dessa forma no campo [RATIO] deve ser colocado o valor [2] DOIS.

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#10: Sensor Fim-De-Curso / Micro-Switch

fig 10.1 – botão tipo “push” com contato NF = Normal Fechado

Botões, sensores fim-de-curso tipo micro-switch, podem ser do tipo NA (Normal Aberto) ou do tipo NF (Normal Fechado).

Sensores Normal Aberto – tem seus contatos por padrão abertos, sem passar sinal. Quando pressionados ou acionados passam para o estado Fechado passando a emitir sinal.

Sensores Normal Fechado – tem seus contatos por padrão fechados, passando sinal. Quando pressionados ou acionados passam para o estado Aberto interrompendo o sinal.

No Mach3 podemos configurar o tipo de sinal na opção: [Low Active] onde o Mach3 interpretacomo sinal ATIVO a interrupção de sinal vinda do sensor. Esse tipo de funcionamento pode parecer estranho e ao mesmo tempo contrário ao que estamos acostumados.

A vantagem desse tipo de sinal é a seguinte:

Imagine um sensor fim-de-curso normal fechado, onde o mach3 está interpretando o sinal como [Low Active], ou seja, quando o sinal vindo do sensor é cortado ou interrompido o Mach3 interpreta como parada imediata. Caso o cabo elétrico vindo do sensor se quebre ou desconecte, mesmo o sensor não sendo pressionado a máquina identifica o problema e pára imediatamente.

Se o sensor fosse do tipo normal aberto, e o cabo se desconectasse do sensor, quando a máquina tocasse o fim-de-curso o Mach3 não identificaria o sinal. Podendo haver grandes danos na máquina, ferramentas e dispositivos.

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fig 10.2 – esquema de ligação de sensor micro-swicth em série e em paralelo.

Preste atenção que os terminais dos sensores mudam conforme a ligação em série ou paralelo.

Esses sensores tipo micro-switch podem ser do tipo com 2 terminais: GND + NF ou GND + NA

Ou com 3 terminais, sendo: GND + NF + NA. Esse tipo de sensor é universal e permite os doistipos de ligação.

** Para ligação em Série, os sensores devem ser ligados em Normal Fechado.

Dessa forma o sinal vai passar através de todos os sensores continuamente, qualquer sensor que seja pressionado interrompe todo o sinal imediatamente. Como se fosse uma cadeia ou umelo de corrente.

** Para ligação em Paralelo, os sensores devem ser ligados em Normal Aberto.

Dessa forma todos os sensores estão com o sinal interrompido no contato NA (normal aberto). Qualquer sensor que seja pressionado permite que o sinal passe e seja recebido pela placa interface. Os sensores trabalham de forma independente, e caso haja problema em um dos sensores os outros continuam em funcionamento.

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fig 10.3 – esquema de ligação de sensor micro-swicth em série utilizando uma única porta I1.

Na ligação dos sensores fim-de-curso tipo micro-switch da imagem 10.3, temos 6 sensores ligados em série, na ligação Normal Fechado e o Mach3 configurado como [Low Active]. Qualquer sensor que seja pressionado o sinal elétrico é interrompido e o Mach3 recebe o sinal de parada.

Utilizando o mesmo conceito acima, podemos ligar por exemplo 2 botões de Emergência [ESTOP] do tipo NF, ligados em série e posicioná-los em locais estratégicos da máquina. Mesmo utilizando 2 botões de emergência vamos utilizar uma única entrada da placa interface.

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#11: MPG

fig 11.1 – esquema elétrico de ligação do MPG HandWheel.

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