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Bibliografia, Objectivos e Enquadramento do Módulo do Sistema Respiratório da Anatomia Básica

Objectivos do Módulo de Anatomia

No final deste módulo, o aluno deve ser capaz de reconhecer e definir as terminologias gerais e principais de anatomia básica, bem como descrever em

termos gerais os principais componentes do Sistema Respiratório.

Enquadramento do Módulo de Anatomia

O estudo deste módulo compreende em termos gerais as Generalidades, e Termos Tecnicos do Sistema Respiratório enquadrado no curso de

Quiromassagem.

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Bibliografia

1. Anatomia e Fisiologia , de Seeley Stephene & Tate . ISBN - 978-97-2893-0073

2. Anatomia Humana da Locomoção de J. A. Esperança Pina, ISBN 978-97-2901-8995

3. Fundamentos Biológicos do Exercício e da Condição Física, de Paulo Serranito, ISBN 972-950038-3-4

4. Atlas de Anatomia Humana, de Frank Netter, MD, ISBN 85-363-0248-8

5. Massoterapia Clínica, Integrando Anatomia e Tratamento de James H. Clay, ISBN 85-204-1775-2

6. Prometheus-Anatomia Geral e Aparelho Locomotor de Michael Schünke, ISBN 85-277-1218-0

7. Guia dos Movimentos de Musculação de Frédéric Delavier, ISBN 85-204-1047-2

8. http://www.visiblebody.com de Argosy Medical 9. http://www.anatomiaonline.com de Dr. Daniel César

10. http://www.exrx.net11. Anatomia do Sistema Respiratório Profª Shirley Campos

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Sistema Respiratório

IntroduçãoO sistema respiratório é responsável pela aquisição e eliminação dos gases do organismo.

Ou seja, é responsável pela obtenção e transferência de oxigênio do meio ambiente para as hemácias e de eliminação de gás carbônico das hemácias para o meio ambiente. Sendo essa vital função realizada em milhões de pequenas unidades funcionais, os alvéolos.

Ele é constituído por um par de pulmões e por vários órgãos que conduzem o ar para dentro e para fora das cavidades pulmonares. Esses órgãos são divididos em vias aéreas superiores (extratorácica) e inferiores (intratorácica).As vias aéreas superiores são formadas pelas: fossas nasais, faringe e laringe.As vias aéreas inferiores são formadas pela: traquéia, brônquios, bronquíolos e alvéolos. Os três últimos localizados nos pulmões.

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Sistema Respiratório

IntroduçãoAlguns autores não consideram a faringe como constituinte do Sistema Respiratório, mas como ela é a grande comunicação entre as cavidades nasais e a laringe, citamo-lo. A faringe será melhor estudada no Sistema Digestivo.

Fossas nasais: são duas cavidades paralelas que começam nas narinas e terminam na faringe. Elas são separadas uma da outra por uma parede cartilaginosa denominada septo nasal. Em seu interior há dobras chamada cornetos nasais, que fazem o ar a turbilhonar para facilitar a filtração de impurezas. Possuem um revestimento dotado de células produtoras de muco e células ciliadas, também presentes nas porções inferiores das vias aéreas, como traquéia, brônquios e porção inicial dos bronquíolos. No tecto das fossas nasais existem células sensoriais, responsáveis pelo sentido do olfacto. Têm as funções de filtrar, humedecer e aquecer o ar.

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Sistema Respiratório

Faringe: é um canal comum aos sistemas digestório e respiratório e comunica-se com a boca e com as fossas nasais. O ar inspirado pelas narinas ou pela boca passa necessariamente pela faringe, antes de atingir a laringe.

Laringe: é um tubo sustentado por peças de cartilagem articuladas, situado na parte superior do pescoço, em continuação à faringe. O pomo-de-adão, saliência que aparece no pescoço, faz parte de uma das peças cartilaginosas da laringe.A entrada da laringe chama-se glote. Acima dela existe uma espécie de “lingüeta” de cartilagem denominada epiglote, que funciona como válvula. Quando nos alimentamos, a laringe sobe e sua entrada é fechada pela epiglote. Isso impede que o alimento ingerido penetre nas vias respiratórias.O epitélio que reveste a laringe apresenta pregas, as cordas vocais, capazes de produzir sons durante a passagem de ar.

Traqueia: é um tubo de aproximadamente 1,5 cm de diâmetro por 10-12 centímetros de comprimento, cujas paredes são reforçadas por anéis cartilaginosos. Bifurca-se na sua região inferior, originando os brônquios, que penetram nos pulmões. No seu epitélio de revestimento muco-ciliar aderem partículas de poeira e bactérias presentes em suspensão no ar inalado, que são posteriormente varridas para fora (graças ao movimento dos cílios) e engolidas ou expelidas.

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Vias Aéreas Inferiores

Sistema tubular denominado árvore brônquica

Traqueia

AlvéolosBrônquios Principais

Brônquios Segmentares Subsegmentares

Brônquios Lobares

Brônquios Terminais / Respiratórios

Ductos Alveolares

Sacos Alveolares

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Vias Aéreas Inferiores

Traqueia

• Sistema condutor

• Inicia-se na cartilagem cricóide e prossegue até o mediastino (âng. Louis)

• Bifurca-se na sua região inferior, originando os brônquios

• Tubo ~ 1,5 cm de diâmetro e 10-12 cm de comprimento

• Paredes reforçadas por 16 a 20 anéis cartilaginosos em forma de C

• Músculo traqueal: dorso da traquéia

• Suporte e variação de diâmetro

• Epitélio de revestimento muco-ciliar adere partículas de poeira e bactérias presentes em suspensão no ar inalado

• Eliminação de partículas através do movimento dos cílios, fagocitose ou expectoradas

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Vias Aéreas Inferiores

Brônquios

• Emergem em número de dois da bifurcação da traquéia (carina)

• Dividem-se sucessivamente em 18 gerações

• À medida que se distanciam da carina, os brônquios se dividem por dicotomia, consequentemente a luz é diminuída e sua parede mais adelgaçada

• Ocorrem também mudanças teciduais, pois, quanto mais se distanciam da traquéia, menor é a sua quantidade de cartilagem e maior a de músculo liso

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Brônquios

• Característica de afunilamento dos condutos aéreos da

árvore brônquica

Melhor distribuição aérea nos pulmões

Fluxo menos laminar e mais turbulento na região de

bifurcação

• Glândulas mucosas: nas paredes bronquiais e lançam

constantemente muco na luz bronquial.

• Células ciliadas: Cada célula ciliada da árvore

traqueobrônquica contém cerca de 270 cílios

• Transporte mucociliar: cílios realizam movimentos rápidos,

caracterizados como batidas (20 batidas por segundo ou

1.200/min), fazendo, a cada batida, um movimento lento

para trás e rápido para frente (condução das secreções

pulmonares)

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Vias Aéreas Inferiores

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Vias Aéreas Inferiores

Bronquíolos

• Condutos aéreos que dão continuidade aosbrônquios

• Não possuem cartilagem

• Subdivididos em bronquíolos terminais erespiratórios.

• Bronquíolos terminais:

Estruturas das VAI apresentando espessura menor e,conseqüentemente menor luz (~0,5mm de diâmetro)

Cada pequeno brônquio dá origem àaproximadamente 20 bl terminais.

Estruturas bem delgadas (a mais delgada das viasaéreas), ao passar por esse segmento, o ar gera ruídos

Interesse clínico na semiologia pneumológica,especialmente na ausculta pulmonar

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Vias Aéreas Inferiores

Bronquíolos respiratórios

• Situam-se entre os bronquíolos terminais e ductos

alveolares / alvéolos.

• Sua parede é fina e possui uma rica rede capilar, o

que permite em algumas regiões uma interação

do ar com o sangue (troca gasosa)

Alvéolos

• Estruturas anatómica de formato sacular que se

assemelham a um cacho de uva

• Sua parede é extremamente delgada e diâmetro ~

0,25mm durante a desinsuflação.

Ácino

• é a unidade mais pequena fisiológica do sistema

respiratório

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Membrana alvéolo-capilar

• Em cada pulmão há cerca de 300 milhões de alvéolos,

• que formam uma grande área de troca gasosa.

• A parede alveolar se funde com a dos capilares e dá

• origem à membrana alvéolo-capilar

uma membrana basal de tecido colágeno, elástico e reticulina

uma camada de células endoteliais capilares, do lado dos capilares,

uma camada de células endoteliais alveolares, do lado dos alvéolos

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Vias Aéreas Inferiores

Permitir a passagem do CO2 proveniente das hemácias luz alveolarPermitir a passagem do O2 nos alvéolos proveniente da atmosfera corrente sangüínea

(sem que a hemácia atinja a luz capilar)

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Zonas Respiratórias

• Espaço Morto Anatômico

Nariz/boca – faringe – laringe – traquéia –

brônquios principais, lobares, segmentares

/ subsegmentares e bronquíolos terminais

• Zona de transição ou Zona respiratória

Bronquíolos respiratórios - ductos alveolares - sacos alveolares - alvéolos

Bronquíolos terminais

Responsável por uma região pulmonar

Lóbulo(BT até a regiâo alveolar)

Segmentos pulmonares

Lobo: divisões pulmonares

Bronquíolos respiratórios

Ácino: menor unidade

fisiológica respiratória

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Pulmão

Os pulmões direito e esquerdo ocupam a maior parte do tórax

Têm entre si o coração e são compostos essencialmente por tecido elástico com

características de uma esponja (parênquima pulmonar).

Apresentam um formato piramidal, sendo o ápice a porção superior, e a base, a

inferior, mas que se apresenta mais elevada anteriormente.

Os pulmões são envolvidos por uma fina membrana denominada pleura.

Hilo pulmonar

ÁPICE

BASE

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Pleura e Espaço Pleural

• Pleura visceral ou pulmonar

Recobre todo o pulmão

*** Exceção na parte mais medial dos pulmões(hilo pulmonar): entrada e saída de vasos,brônquios e nervos

Sem inervação – insensível

• Pleura parietal

Reveste a parede torácica e o diafragma

Pleura costal - relacionada à parede torácica;

Pleura diafragmática - relacionada com odiafragma;

Pleura mediastinal - limita o mediastino;

Pleura cervical - relacionada com o ápice dopulmão

Inervada

Saco seroso composto de 02 folhetos em contato íntimo :

(DANGELO e FATTINI, 2002).ÍndiceManual de Anatomia Geral Paulo Murteira

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Cavidade pleural

• Espaço virtual existente entre a pleura parietal e pleura pulmonar

• Contém uma camada líquida de espessura capilar

• Umidificação das superfícies pleurais que entram em contato

• Permite que uma pleura deslize sobre a outra sem atrito

Julho 2011 30

Pleura e Espaço Pleural

Pleura visceral possui algumas

invaginações no pulmão

Fissuras ou Cissuras

Fissura

Oblíqua (T3)

Fissura

Oblíqua (T5; 6a costela)

Fissura Horizontal

ou Transversa (LAM a 4a costela)

D

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Sistema Respiratório

O DIAFRAGMA

O diafragma é uma lâmina músculo-fibrosacurvada que separada a cavidade torácica dacavidade abdominal.

Sua face superior convexa está voltada para otórax, e sua face inferior côncava está voltadaem direção ao abdome.As posições das cúpulas do diafragma sãoextremamente variáveis porque elasdependem da estrutura do corpo e da fase daventilação.Deste modo, o diafragma estará em posiçãomais alta em pessoas baixas e gordas do queem pessoas altas e magras, e a insuflaçãoexcessiva do pulmão, como ocorre noenfisema, por exemplo, causa uma marcantedepressão do diafragma.

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Sistema Respiratório

As fibras musculares do diafragma surgem a partir da circunferência altamente oblíquada abertura superior do tórax: as inserções são baixas posteriormente e lateralmente,porém altas anteriormente.Embora seja uma lâmina contínua, o músculo pode ser considerado em três partes –esternal, costal e lombar – as quais são baseadas nas regiões de inserção periférica.

A parte esternal do diafragma surge através de duas alças musculares a partir da faceposterior do processo xifoide, e nem sempre está presente.A parte costal do diafragma surge a partir das faces internas das seis cartilagens costaisinferiores e de suas costelas adjacentes a cada lado e se interdigita com o músculotransverso do abdomen.

A parte lombar do diafragma surge a partir de dois arcos aponeuróticos, os ligamentosarqueados medial e lateral (às vezes denominados de arcos lombocostais) e a partir dasvértebras lombares pelos dois pilares musculares.

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