Manual de operação Batik BZ5000

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Manual de Operação 241-500-005PTB Edição 3 Setembro/2000

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MANUAL DE OPERAÇÃO

SOBRE A PUBLICAÇÃO

Este manual tem a finalidade de transmitir ao leitor, de forma clara e precisa, osconceitos e características que melhor definem a central BZ5000.

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1. APRESENTAÇÃO 1-11.1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................................................ 1-11.2 ESTRUTURA BÁSICA ............................................................................................................................. 1-1

1.2.1 Descrição das Partes da Estrutura da Central BZ5000 ............................................................ 1-21.2.1.1 Estrutura de Controle ...................................................................................................... 1-21.2.1.2 Estrutura de Comutação................................................................................................. 1-21.2.1.3 Estrutura de Sincronismo .............................................................................................. 1-31.2.1.4 Equipamentos de Manutenção e Supervisão ............................................................ 1-3

1.3 BLOCO BÁSICO ..................................................................................................................................... 1-3

2. TERMINAIS TELEFÔNICOS 2-12.1 INTERFACES TERMINAIS ....................................................................................................................... 2-12.2 PLACAS E MODULARIDADE................................................................................................................... 2-1

3. ENTRONCAMENTOS 3-13.1 PLACAS E MODULARIDADE................................................................................................................... 3-13.2 TIPOS DE SINALIZAÇÃO......................................................................................................................... 3-1

4. ESTRUTURA DE COMUTAÇÃO 4-14.1 DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA DE COMUTAÇÃO....................................................................................... 4-1

4.1.1 Arquitetura................................................................................................................................. 4-14.2 DISTRIBUIÇÃO DOS ENLACES INTRAMODULARES.................................................................................. 4-3

4.2.1 Introdução.................................................................................................................................. 4-34.2.2 Definição de Enlace ................................................................................................................... 4-34.2.3 Utilização dos Enlaces............................................................................................................... 4-34.2.4 Distribuição dos Enlaces Intramodulares.................................................................................. 4-4

4.3 CONFIGURAÇÃO DOS PLANOS DE COMUTAÇÃO .................................................................................... 4-74.4 CONFIGURAÇÃO DOS ENLACES INTERMODULARES ............................................................................... 4-8

4.4.1 Distribuição de Enlaces Intermodulares.................................................................................... 4-84.4.2 Associação entre os Enlaces Intramodulares e os Enlaces Intermodulares ............................ 4-12

5. ESTRUTURA DE SINCRONISMO 5-15.1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................................................ 5-15.2 PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO............................................................................................................ 5-15.3 ESTRUTURA DE SINCRONISMO DA CENTRAL......................................................................................... 5-25.4 DISTRIBUIÇÃO DOS SINAIS DE RELÓGIO ................................................................................................ 5-2

6. ESTRUTURA DE CONTROLE 6-16.1 ARQUITETURA ...................................................................................................................................... 6-16.2 HIERARQUIA BÁSICA............................................................................................................................. 6-16.3 REDE DE COMUNICAÇÃO ENTRE PROCESSADORES ............................................................................... 6-2

7. OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO 7-17.1 EQUIPAMENTOS DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO .................................................................................. 7-17.2 INDICAÇÃO DOS LEDS DA UCP ............................................................................................................ 7-17.3 CHAVES NUM/TIPO E CMD ............................................................................................................... 7-3

8. PLACAS 8-18.1 JEM 93075A: JUNTOR ANALÓGICO E & M A 6 FIOS ........................................................................... 8-1

8.1.1 Introdução.................................................................................................................................. 8-18.1.2 Modularidade............................................................................................................................. 8-18.1.3 Procedimentos de Substituição da Placa................................................................................... 8-1

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8.2 JLE 94150A: JUNTOR ANALÓGICO A DOIS FIOS DE ENTRADA ............................................................. 8-18.2.1 Introdução.................................................................................................................................. 8-18.2.2 Modularidade............................................................................................................................. 8-28.2.3 Procedimentos de Substituição da Placa................................................................................... 8-28.2.4 Estrapes...................................................................................................................................... 8-2

8.3 JLT: JUNTOR ANALÓGICO A DOIS FIOS DE SAÍDA................................................................................. 8-38.3.1 Introdução.................................................................................................................................. 8-38.3.2 Modularidade............................................................................................................................. 8-38.3.3 Procedimentos de Substituição da Placa................................................................................... 8-38.3.4 Características de Operação ..................................................................................................... 8-48.3.5 Estrapes...................................................................................................................................... 8-4

8.4 JMS 93115A: JUNTOR ANALÓGICO E & M A 7 FIOS............................................................................ 8-68.4.1 Introdução.................................................................................................................................. 8-68.4.2 Modularidade............................................................................................................................. 8-68.4.3 Procedimentos de Substituição da Placa................................................................................... 8-68.4.4 Estrapes...................................................................................................................................... 8-68.4.5 Funcionamento do Sétimo Fio ................................................................................................... 8-7

8.5 JTS 97186A: JUNTOR E TERMINAL DE SINALIZAÇÃO ........................................................................... 8-78.5.1 Introdução.................................................................................................................................. 8-78.5.2 Modularidade............................................................................................................................. 8-78.5.3 Programa Controlador da Placa JTS ........................................................................................ 8-88.5.4 Placa de Conectores (SUN 94109D) ......................................................................................... 8-88.5.5 Display ....................................................................................................................................... 8-88.5.5.1 Reset da Placa........................................................................................................................ 8-98.5.5.2 Carga de Programa .............................................................................................................. 8-108.5.5.3 Indicadores das Fases Operacionais do Terminal de Sinalização SS7 ................................ 8-108.5.5.4 Indicação de Utilização (envio de MSU) do terminal de Sinalização ................................. 8-118.5.5.5 Indicação de Falha............................................................................................................... 8-118.5.5.6 Indicação de Enlace em serviço........................................................................................... 8-118.5.6 Procedimentos de Substituição da Placa................................................................................. 8-128.5.7 Estrapes.................................................................................................................................... 8-128.5.8 Chaves...................................................................................................................................... 8-128.5.9 Indicação dos LEDs................................................................................................................. 8-13

8.6 MAB 97021A: MÓDULO DE ACESSO BÁSICO .................................................................................... 8-138.6.1 Introdução................................................................................................................................ 8-138.6.2 Modularidade........................................................................................................................... 8-148.6.3 Procedimentos de Substituição da Placa................................................................................. 8-148.6.4 Indicação do LED.................................................................................................................... 8-14

8.7 MAP 97038A: MÓDULO DE ACESSO PRIMÁRIO ................................................................................. 8-158.7.1 Introdução................................................................................................................................ 8-158.7.2 Modularidade........................................................................................................................... 8-158.7.3 Procedimentos de Substituição da Placa................................................................................. 8-158.7.4 Placa de Conectores (SUN 94109D) ....................................................................................... 8-168.7.5 Indicação do Display ............................................................................................................... 8-168.7.5.1 Reset da Placa...................................................................................................................... 8-168.7.5.2 Carga de Programa .............................................................................................................. 8-178.7.5.3 Indicação de Falha............................................................................................................... 8-188.7.5.4 Indicação de Enlace em Serviço.......................................................................................... 8-18

8.8 MCI 99131A: MÓDULO DE MATRIZ DE COMUTAÇÃO INTERMODULAR.............................................. 8-188.8.1 Introdução................................................................................................................................ 8-188.8.2 Modularidade........................................................................................................................... 8-188.8.3 Procedimentos de Substituição da Placa................................................................................. 8-18

8.9 MFT: MÓDULO DE FONTE DE ALIMENTAÇÃO E CORRENTE DE TOQUE.............................................. 8-198.9.1 Introdução................................................................................................................................ 8-198.9.2 Modularidade........................................................................................................................... 8-19

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8.9.3 Procedimentos de Substituição da Placa................................................................................. 8-198.9.4 Indicação dos LEDs................................................................................................................. 8-20

8.10 MMC 93078B: MÓDULO DE MATRIZ DE COMUTAÇÃO INTRAMODULAR E GERADOR DE RELÓGIO

TIPO R2 8-208.10.1 Introdução .............................................................................................................................. 8-208.10.2 Modularidade ......................................................................................................................... 8-208.10.3 Procedimentos de Substituição da Placa ............................................................................... 8-208.10.4 Chaves de Configuração ........................................................................................................ 8-218.10.5 Ajuste dos Relógios................................................................................................................. 8-22

8.11 MPS: MÓDULO DE PROCESSAMENTO DE SINAIS............................................................................ 8-228.11.1 Introdução .............................................................................................................................. 8-228.11.2 Modularidade ......................................................................................................................... 8-228.11.3 Procedimentos de Substituição da Placa ............................................................................... 8-228.11.4 Estrapes .................................................................................................................................. 8-238.11.5 Indicação do LED .................................................................................................................. 8-248.11.6 Chave de Gravação ................................................................................................................ 8-24

8.12 MTA: MÓDULO DE TERMINAL DE ASSINANTE .............................................................................. 8-248.12.1 Introdução .............................................................................................................................. 8-248.12.2 Modularidade ......................................................................................................................... 8-248.12.3 Procedimentos de Substituição da Placa ............................................................................... 8-248.12.4 Ajuste na Rede de Balanceamento.......................................................................................... 8-25

8.13 MTL: MÓDULO DE TESTE DE LINHA ............................................................................................. 8-268.13.1 Introdução .............................................................................................................................. 8-268.13.2 Modularidade ......................................................................................................................... 8-268.13.3 Procedimentos para Substituição da Placa............................................................................ 8-268.13.4 Sensores e Atuadores.............................................................................................................. 8-278.13.4.1 Sensores............................................................................................................................... 8-278.13.4.2 Atuadores ............................................................................................................................ 8-288.13.5 Distribuição do Robô de Teste ............................................................................................... 8-29

8.14 UCP: UNIDADE CENTRAL DE PROCESSAMENTO ............................................................................ 8-328.14.1 Introdução .............................................................................................................................. 8-328.14.2 Modularidade ......................................................................................................................... 8-328.14.3 Procedimentos de Substituição da Placa ............................................................................... 8-338.14.3.1 Instruções para a Substituição de Placas UMM .................................................................. 8-358.14.4 Configuração da CMOS ......................................................................................................... 8-378.14.5 Configuração do MODEM e Portas Seriais........................................................................... 8-388.14.6 Configuração da Placa de Rede............................................................................................. 8-38

8.15 POLARIZAÇÃO................................................................................................................................ 8-388.15.1 Sistema de polarização de placas do BZ5000 ........................................................................ 8-38

9. DESCRIÇÃO GERAL DO CSR 9-19.1 FACILIDADES DO CSR........................................................................................................................... 9-19.2 FUNÇÕES AJUDA................................................................................................................................... 9-3

10. INSTALAÇÃO 10-110.1 REQUISITOS DO CSR...................................................................................................................... 10-110.2 CONTEÚDO DOS DISQUETES DE INSTALAÇÃO DO CSR PARA WINDOWS......................................... 10-2

10.2.1 Disco Instalação..................................................................................................................... 10-210.2.2 Disco 1.................................................................................................................................... 10-210.2.3 Disco 2.................................................................................................................................... 10-210.2.4 Disco 3.................................................................................................................................... 10-210.2.5 Disco 4.................................................................................................................................... 10-210.2.6 Disco 5.................................................................................................................................... 10-310.2.7 Disco 6.................................................................................................................................... 10-3

10.3 INSTALANDO O CSR PARA WINDOWS ............................................................................................ 10-310.4 ATIVAÇÃO DO PROGRAMA CSR................................................................................................... 10-11

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11. AMBIENTE DE TRABALHO 11-111.1 DESCRIÇÃO DA TELA PRINCIPAL DO PROGRAMA CSR .................................................................... 11-1

11.1.1 Descrição dos elementos ........................................................................................................ 11-1

12. CONFIGURAÇÃO DO CSR 12-112.1 SESSÃO DE OPERAÇÃO ................................................................................................................... 12-112.2 PRIMEIRA SESSÃO DE OPERAÇÃO ................................................................................................... 12-212.3 ENTRADA DE COMANDOS............................................................................................................... 12-3

12.3.1 Modo direto ............................................................................................................................ 12-312.3.2 Arquivos de comandos............................................................................................................ 12-312.3.3 Programação de macros de comandos .................................................................................. 12-4

12.4 INTERPRETAÇÃO E EXECUÇÃO DE COMANDOS .............................................................................. 12-512.5 RESPOSTA DO SISTEMA.................................................................................................................. 12-512.6 UTILIZAÇÃO DA IMPRESSORA......................................................................................................... 12-612.7 CONTROLE DE ACESSO AO SISTEMA............................................................................................... 12-7

12.7.1 Cadastro de Operadores ........................................................................................................ 12-812.7.2 Cadastramento de centrais ................................................................................................... 12-10

12.8 ARQUIVO DE LOG ....................................................................................................................... 12-1312.9 HISTÓRICO DE COMANDOS DA CENTRAL ..................................................................................... 12-14

13. CONEXÃO DO CSR 13-113.1 PROGRAMAÇÃO DOS PARÂMETROS DE COMUNICAÇÃO DO CSR.................................................... 13-1

13.1.1 Programação dos parâmetros de comunicação via menu Opções......................................... 13-113.1.2 Programação dos parâmetros de comunicação via comandos do CSR................................. 13-3

13.2 CONEXÃO LOCAL........................................................................................................................... 13-613.2.1 Modificar o tipo de conexão do CSR para local .................................................................... 13-613.2.2 Conexão do CSR a central ..................................................................................................... 13-613.2.3 Estabelecimento da conexão .................................................................................................. 13-713.2.4 Protocolo ................................................................................................................................ 13-8

13.3 CONEXÃO REMOTA........................................................................................................................ 13-813.3.1 Modificar o tipo de conexão do CSR para remota ................................................................. 13-813.3.2 Conexão do CSR a central ..................................................................................................... 13-913.3.3 Estabelecimento da conexão .................................................................................................. 13-913.3.4 Protocolo .............................................................................................................................. 13-1113.3.5 Temporização de Desconexão .............................................................................................. 13-11

14. AGENDA 14-1

15. INICIAÇÃO DA CENTRAL 15-115.1 VERSÕES DE PROGRAMA CONTROLADOR ...................................................................................... 15-115.2 CARGA DO PROGRAMA CONTROLADOR ......................................................................................... 15-115.3 CARGA DO PROGRAMA CONTROLADOR PELO OPERADOR.............................................................. 15-2

15.3.1 Carga do Programa Controlador SOF 98119 ou SOF 98158 ............................................... 15-215.3.1.1 Central em Modo Carga de Programa ................................................................................. 15-215.3.1.2 Central em Modo Operação................................................................................................. 15-3

15.4 CARGA DA CONFIGURAÇÃO ........................................................................................................... 15-415.5 CARGA DA CONFIGURAÇÃO PELO CSR .......................................................................................... 15-415.6 ARQUIVO DE COMANDOS DE CONFIGURAÇÃO ............................................................................... 15-615.7 PROCEDIMENTOS DE EXPANSÃO .................................................................................................... 15-7

16. PROGRAMAÇÃO DA CENTRAL 16-116.1 PROGRAMAÇÃO DO CÓDIGO NACIONAL E PREFIXO DA CENTRAL .................................................. 16-116.2 PROGRAMAÇÃO DA SENHA DA CENTRAL....................................................................................... 16-116.3 PROGRAMAÇÃO DAS UNIDADES..................................................................................................... 16-216.4 CRIAÇÃO DAS PLACAS DA CENTRAL.............................................................................................. 16-2

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16.5 PROGRAMAÇÃO DE ASSINANTES.................................................................................................... 16-316.5.1 Programação da Classe de Terminal ..................................................................................... 16-416.5.2 Criação de Assinante.............................................................................................................. 16-616.5.3 Alteração dos Dados de Assinantes........................................................................................ 16-816.5.4 Alteração do Ganho do Terminal........................................................................................... 16-916.5.5 Bloqueio e Desbloqueio de Assinante .................................................................................. 16-1016.5.6 Supressão de Assinante ........................................................................................................ 16-1116.5.7 Alteração de Número de Lista de Assinante......................................................................... 16-1216.5.8 Alteração de Número de Terminal de Assinante .................................................................. 16-13

16.6 PROGRAMAÇÃO DO RESPONDEDOR AUTOMÁTICO....................................................................... 16-1416.7 PROGRAMAÇÃO DE DTMF .......................................................................................................... 16-14

16.7.1 Programação........................................................................................................................ 16-1416.7.2 Alteração do Estado Operacional ........................................................................................ 16-15

16.8 PROGRAMAÇÃO DE MFC............................................................................................................. 16-1616.8.1 Programação........................................................................................................................ 16-1616.8.2 Alteração do Estado Operacional ........................................................................................ 16-17

16.9 PROGRAMAÇÃO DE GRUPOS CPCT ............................................................................................. 16-1816.9.1 Criação de Assinantes em Grupo CPCT .............................................................................. 16-1916.9.2 Bloqueio e Desbloqueio de Assinantes em Grupo CPCT ..................................................... 16-2116.9.3 Supressão de Assinante em Grupo CPCT............................................................................. 16-21

16.10 CONEXÃO A UM PABX DDR....................................................................................................... 16-2216.10.1 PABX DDR........................................................................................................................ 16-2216.10.1.1 Programação ................................................................................................................. 16-2316.10.2 PABX DDR ISDN.............................................................................................................. 16-2516.10.2.1 Programação ................................................................................................................. 16-2616.10.3 Tarifação das Chamadas .................................................................................................. 16-2816.10.4 Chamadas Originadas....................................................................................................... 16-29

16.11 PROGRAMAÇÃO DE ROTAS .......................................................................................................... 16-2916.11.1 Dados de juntores.............................................................................................................. 16-3216.11.2 Criação de Rotas e Juntores ............................................................................................. 16-3216.11.3 Alteração de Rota.............................................................................................................. 16-3416.11.4 Alteração dos Juntores...................................................................................................... 16-3516.11.5 Supressão de Rotas............................................................................................................ 16-3516.11.6 Bloqueio e Desbloqueio de Juntor .................................................................................... 16-36

16.12 PROGRAMAÇÃO DA TARIFAÇÃO DAS CHAMADAS ........................................................................ 16-3616.12.1 Programação das tabelas de Modalidade de Tarifa ......................................................... 16-3816.12.2 Programação das tabelas de Classe de Tarifação............................................................ 16-4316.12.3 Programação de Feriados ................................................................................................ 16-45

16.13 PROGRAMAÇÃO DOS PLANOS DE ENCAMINHAMENTO ORIGINADO............................................... 16-4516.13.1 Tratamento dos Planos de Encaminhamento .................................................................... 16-4616.13.2 Parâmetros dos Planos de Encaminhamento.................................................................... 16-4816.13.3 Alteração dos dados do Plano Auxiliar ............................................................................ 16-5116.13.4 Programação de Reencaminhamento de Chamadas......................................................... 16-5716.13.5 Programação de Registro de Chamadas........................................................................... 16-5916.13.6 Serviços Especiais Locais ................................................................................................. 16-6116.13.7 Matriz de Código de B ...................................................................................................... 16-63

16.14 PROGRAMAÇÃO DE TEMPORIZAÇÕES TELEFÔNICAS .................................................................... 16-6416.15 PROGRAMAÇÃO DO SINCRONISMO............................................................................................... 16-66

16.15.1 Programação dos Relógios de Sincronismo...................................................................... 16-6616.15.2 Estado dos Votadores de Maioria ..................................................................................... 16-6716.15.3 Programação dos Parâmetros de Sincronismo................................................................. 16-6816.15.4 Programação da Tabela de Referências de Sincronismo ................................................. 16-6816.15.5 Programação dos Enlaces Intermodulares ....................................................................... 16-69

16.16 PROGRAMAÇÃO DOS PLANOS DE COMUTAÇÃO............................................................................ 16-6916.17 PROGRAMAÇÃO DE PARÂMETROS DE OPERAÇÃO DA CENTRAL................................................... 16-70

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16.18 PORTAS DE COMUNICAÇÃO SERIAL DA CENTRAL ........................................................................ 16-7116.19 PROGRAMAÇÃO DO NÚMERO DE ATENDIMENTO DO CSR............................................................ 16-7416.20 PROGRAMAÇÃO DA JUNÇÃO PARA MÁQUINA ANUNCIADORA...................................................... 16-75

16.20.1 Configuração da Máquina Anunciadora .......................................................................... 16-7516.20.2 Criação da Junção de Máquina Anunciadora .................................................................. 16-75

16.21 RELATÓRIOS DE CONFIGURAÇÃO................................................................................................. 16-7616.22 PROGRAMAÇÃO DO ATENDENTE.................................................................................................. 16-7716.23 COMUTAÇÃO SEMI-PERMANENTE................................................................................................ 16-7816.24 SISTEMA DE SINALIZAÇÃO POR CANAL COMUM NÚMERO 7 ........................................................ 16-79

16.24.1 Configuração da Rede de Sinalização .............................................................................. 16-7916.24.1.1 Configuração do Ponto de Sinalização ......................................................................... 16-7916.24.1.2 Conjunto de Enlace de Sinalização............................................................................... 16-7916.24.1.3 Enlace de Sinalização ................................................................................................... 16-8016.24.1.4 Rota do Sistema de Sinalização No. 7 .......................................................................... 16-8116.24.1.5 Estados Operacionais.................................................................................................... 16-8216.24.1.6 Método de Correção de Erro ........................................................................................ 16-8316.24.2 Configuração dos caminhos de voz................................................................................... 16-84

16.25 PROGRAMAÇÃO DOS ACESSOS ISDN........................................................................................... 16-8416.25.1 Número ISDN .................................................................................................................... 16-8416.25.2 Acesso Básico (BRI) .......................................................................................................... 16-8516.25.2.1 Criação de Acesso Básico ISDN .................................................................................. 16-8516.25.2.2 Alteração dos Dados dos Acessos Básicos ................................................................... 16-8616.25.2.3 Geração de Tons na Central.......................................................................................... 16-8616.25.2.4 Telealimentação............................................................................................................ 16-8616.25.2.5 Restrição ao Serviço de Suporte Solicitado.................................................................. 16-8616.25.2.6 Bloqueio e Desbloqueio do Acesso Básico .................................................................. 16-8716.25.2.7 Bloqueio e Desbloqueio dos Números de Lista Acesso Básico.................................... 16-8816.25.2.8 Supressão de Acesso Básico......................................................................................... 16-8816.25.2.9 Alteração de Número Default do Acesso Básico.......................................................... 16-8916.25.2.10 Alteração do Número de Terminal do Acesso Básico .................................................. 16-9016.25.3 Acesso Primário (PRI) ...................................................................................................... 16-9116.25.3.1 Criação de Acesso Primário ISDN ............................................................................... 16-9116.25.3.2 Alteração dos Dados dos Acessos Primários ................................................................ 16-9216.25.3.3 Geração de Tons na Central.......................................................................................... 16-9316.25.3.4 Restrição ao Serviço de Suporte Solicitado.................................................................. 16-9316.25.3.5 Bloqueio e Desbloqueio do Acesso Primário ............................................................... 16-9316.25.3.6 Supressão de Acesso Primário...................................................................................... 16-9416.25.3.7 Alteração do Número do Acesso Primário ................................................................... 16-9516.25.3.8 Alteração do Número de Terminal do Acesso Primário .............................................. 16-9616.25.4 Programação de Rotas ISDN............................................................................................ 16-97

17. SUPERVISÕES NA CENTRAL 17-117.1 SUPERVISÃO DE CHAMADAS.......................................................................................................... 17-1

17.1.1 Programação.......................................................................................................................... 17-117.1.2 Ativação e Desativação .......................................................................................................... 17-217.1.3 Histórico ................................................................................................................................. 17-217.1.4 Descrição da Janela ............................................................................................................... 17-9

17.2 SUPERVISÃO DE MENSAGENS SS#7 ............................................................................................. 17-1317.2.1 Programação........................................................................................................................ 17-1317.2.2 Ativação e Desativação ........................................................................................................ 17-1417.2.3 Histórico ............................................................................................................................... 17-1417.2.4 Descrição da Janela ............................................................................................................. 17-17

17.3 SUPERVISÃO DE LOOP DE ASSINANTE.......................................................................................... 17-2017.3.1 Descrição da Janela de Supervisão de Loop de Assinante .................................................. 17-20

17.4 SUPERVISÃO DE FALHAS.............................................................................................................. 17-22

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17.4.1 Programação de Supervisão de Falha ................................................................................. 17-2517.5 SUPERVISÃO DE TRÁFEGO ........................................................................................................... 17-26

17.5.1 Supervisão de Tráfego por Órgão ........................................................................................ 17-2617.5.1.1 Programação...................................................................................................................... 17-2717.5.1.2 Consulta e Análise dos Resultados .................................................................................... 17-2717.5.2 Supervisão de Tráfego por Tipo de Chamada...................................................................... 17-2817.5.2.1 Programação...................................................................................................................... 17-2917.5.2.2 Consulta e Análise dos Resultados .................................................................................... 17-2917.5.3 Supervisão de Tráfego para Determinação de HMM .......................................................... 17-3117.5.3.1 Programação...................................................................................................................... 17-3117.5.3.2 Consulta e Análise dos Resultados .................................................................................... 17-3117.5.4 Supervisão de Congestionamento por Rota.......................................................................... 17-3117.5.4.1 Programação...................................................................................................................... 17-3217.5.4.2 Consulta de Resultados...................................................................................................... 17-3217.5.4.3 Análise dos Resultados...................................................................................................... 17-3217.5.5 Relatórios de Supervisão de Tráfego.................................................................................... 17-32

17.6 SUPERVISÃO DE DESEMPENHO..................................................................................................... 17-3317.6.1 Programação de Supervisão de Desempenho ...................................................................... 17-3317.6.2 Supervisão de Desempenho de Juntores............................................................................... 17-3317.6.3 Supervisão de Desempenho de Enviadores/Receptores MFC .............................................. 17-3517.6.4 Supervisão de Desempenho de MTA .................................................................................... 17-3617.6.5 Supervisão de Desempenho de Assinantes ........................................................................... 17-3617.6.6 Supervisão de Desempenho de Rotas ................................................................................... 17-3717.6.7 Supervisão de Tarifação....................................................................................................... 17-3717.6.8 Relatórios de Supervisão de Desempenho............................................................................ 17-38

17.7 SUPERVISÃO DE COFRE DE TELEFONE PÚBLICO........................................................................... 17-3817.8 SUPERVISÃO DE INTERLOCUTOR.................................................................................................. 17-3917.9 SUPERVISÃO DE ESCORREGAMENTO............................................................................................ 17-3917.10 SUPERVISÃO DE NÍVEL 2 DE MTP ............................................................................................... 17-3917.11 SUPERVISÃO DE REDE LAN ......................................................................................................... 17-4117.12 SUPERVISÃO DE ACESSO BÁSICO ISDN....................................................................................... 17-43

18. TARIFAÇÃO 18-118.1 CONTADORES DE TARIFAÇÃO ........................................................................................................ 18-118.2 INTERROGAÇÃO DOS CONTADORES DE TARIFAÇÃO ....................................................................... 18-118.3 RELATÓRIO DE TARIFAÇÃO............................................................................................................ 18-2

19. SERVIÇOS SUPLEMENTARES 19-119.1 PROGRAMAÇÃO ............................................................................................................................. 19-119.2 SERVIÇOS SUPLEMENTARES DISPONÍVEIS PARA ASSINANTES ANALÓGICOS.................................. 19-2

19.2.1 Despertador Automático......................................................................................................... 19-419.2.1.1 Programação........................................................................................................................ 19-419.2.1.2 Cancelamento da Programação ........................................................................................... 19-419.2.1.3 Verificação da Programação................................................................................................ 19-519.2.1.4 Observações ........................................................................................................................ 19-519.2.2 Transferência Temporária...................................................................................................... 19-519.2.2.1 Programação........................................................................................................................ 19-519.2.2.2 Cancelamento da Programação ........................................................................................... 19-619.2.2.3 Verificação da Programação................................................................................................ 19-619.2.2.4 Observações ........................................................................................................................ 19-619.2.3 Não Perturbe .......................................................................................................................... 19-719.2.3.1 Programação........................................................................................................................ 19-719.2.3.2 Cancelamento da Programação ........................................................................................... 19-719.2.3.3 Verificação da Programação................................................................................................ 19-719.2.3.4 Observações ........................................................................................................................ 19-819.2.4 Bloqueio Controlado de Chamadas Originadas .................................................................... 19-8

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19.2.4.1 Programação........................................................................................................................ 19-819.2.4.2 Cancelamento da Programação ........................................................................................... 19-919.2.4.3 Verificação da Programação................................................................................................ 19-919.2.4.4 Observações ........................................................................................................................ 19-919.2.5 Chamada em Espera............................................................................................................. 19-1019.2.5.1 Programação...................................................................................................................... 19-1019.2.5.2 Cancelamento da Programação ......................................................................................... 19-1019.2.5.3 Verificação da Programação.............................................................................................. 19-1119.2.5.4 Utilização do Serviço ........................................................................................................ 19-1119.2.5.5 Observações ...................................................................................................................... 19-1219.2.6 Consulta................................................................................................................................ 19-1219.2.6.1 Procedimentos do Assinante.............................................................................................. 19-1219.2.6.2 Observações ...................................................................................................................... 19-1319.2.7 Consulta/Transferência ........................................................................................................ 19-1319.2.7.1 Procedimento do Assinante ............................................................................................... 19-1319.2.7.2 Transferência de Chamada ................................................................................................ 19-1319.2.7.3 Observações ...................................................................................................................... 19-1319.2.8 Consulta/Transferência/Conferência.................................................................................... 19-1319.2.8.1 Procedimentos do Assinante.............................................................................................. 19-1319.2.8.2 Observações ...................................................................................................................... 19-1419.2.9 Linha Executiva .................................................................................................................... 19-1419.2.9.1 Programação...................................................................................................................... 19-1419.2.9.2 Cancelamento .................................................................................................................... 19-1419.2.9.3 Verificação ........................................................................................................................ 19-1519.2.9.4 Utilização do Serviço ........................................................................................................ 19-1519.2.9.5 Observações ...................................................................................................................... 19-1519.2.10 Discagem Abreviada ......................................................................................................... 19-1519.2.10.1 Programação ................................................................................................................. 19-1519.2.10.2 Cancelamento ............................................................................................................... 19-1619.2.10.3 Verificação ................................................................................................................... 19-1619.2.10.4 Utilização do Serviço.................................................................................................... 19-1619.2.10.5 Observações.................................................................................................................. 19-1719.2.11 Chamada Registrada......................................................................................................... 19-1719.2.11.1 Utilização Efetiva ......................................................................................................... 19-1719.2.11.2 Observações.................................................................................................................. 19-1719.2.12 Transferência Automática em Caso de Não Responde ..................................................... 19-1719.2.12.1 Programação ................................................................................................................. 19-1819.2.12.2 Cancelamento ............................................................................................................... 19-1819.2.12.3 Verificação ................................................................................................................... 19-1819.2.12.4 Observações.................................................................................................................. 19-1919.2.13 Transferência Automática em Caso de Ocupado .............................................................. 19-1919.2.13.1 Programação ................................................................................................................. 19-1919.2.13.2 Cancelamento ............................................................................................................... 19-1919.2.13.3 Verificação ................................................................................................................... 19-1919.2.13.4 Observações.................................................................................................................. 19-2019.2.14 Linha Direta ...................................................................................................................... 19-2019.2.14.1 Utilização Efetiva ......................................................................................................... 19-2019.2.14.2 Observações.................................................................................................................. 19-2019.2.15 Registro Detalhado de Chamadas..................................................................................... 19-2119.2.15.1 Observações.................................................................................................................. 19-2219.2.16 Identificação do Terminal Chamador ............................................................................... 19-2219.2.16.1 Utilização Efetiva ......................................................................................................... 19-2219.2.16.2 Observações.................................................................................................................. 19-2219.2.17 Prioridade ......................................................................................................................... 19-2219.2.17.1 Utilização Efetiva ......................................................................................................... 19-23

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19.2.17.2 Observações.................................................................................................................. 19-2319.2.18 Tarifação Reversa ............................................................................................................. 19-2319.2.18.1 Programação ................................................................................................................. 19-2319.2.18.2 Cancelamento ............................................................................................................... 19-24

19.3 TARIFAÇÃO DOS SERVIÇOS SUPLEMENTARES .............................................................................. 19-2419.4 SERVIÇOS SUPLEMENTARES ISDN .............................................................................................. 19-25

19.4.1 Múltiplos Números de Usuário............................................................................................. 19-2519.4.1.1 Descrição:.......................................................................................................................... 19-2519.4.1.2 Programação na Central: ................................................................................................... 19-2619.4.1.3 Supressão de Múltiplo Número de Usuário....................................................................... 19-2719.4.1.4 Interação com outros Serviços Suplementares: ................................................................. 19-2719.4.2 Restrição da Apresentação da Identificação do Assinante Chamador ................................ 19-2819.4.2.1 Descrição:.......................................................................................................................... 19-2819.4.2.2 Programação na Central: ................................................................................................... 19-2819.4.3 Apresentação da Identificação do Número Conectado ........................................................ 19-2819.4.3.1 Descrição:.......................................................................................................................... 19-2819.4.3.2 Programação na Central: ................................................................................................... 19-2819.4.3.3 Interação com a RTPC: ..................................................................................................... 19-2919.4.4 Restrição da Apresentação da Identificação do Número Conectado................................... 19-2919.4.4.1 Descrição:.......................................................................................................................... 19-2919.4.4.2 Programação na Central: ................................................................................................... 19-2919.4.5 Subendereçamento................................................................................................................ 19-2919.4.5.1 Descrição:.......................................................................................................................... 19-2919.4.5.2 Programação na Central: ................................................................................................... 19-3019.4.5.3 Interação com outros Serviços Suplementares: ................................................................. 19-3019.4.5.4 Interação com a RTPC: ..................................................................................................... 19-3019.4.6 Portabilidade de Terminais .................................................................................................. 19-3019.4.6.1 Descrição:.......................................................................................................................... 19-3019.4.6.2 Programação na Central: ................................................................................................... 19-3119.4.6.3 Interação com outros Serviços Suplementares: ................................................................. 19-3119.4.6.4 Interação com a RTPC: ..................................................................................................... 19-3119.4.7 Sinalização Usuário-Usuário ............................................................................................... 19-3119.4.7.1 Descrição:.......................................................................................................................... 19-3119.4.7.2 Programação na Central: ................................................................................................... 19-31

19.5 SUPRESSÃO DE SERVIÇOS SUPLEMENTARES ISDN ...................................................................... 19-32

20. PABX VIRTUAL 20-120.1 FORMAÇÃO DE GRUPOS................................................................................................................. 20-120.2 CHAMADAS INTERNAS................................................................................................................... 20-120.3 CHAMADAS EXTERNAS.................................................................................................................. 20-220.4 CATEGORIZAÇÃO DE RAMAIS......................................................................................................... 20-220.5 SERVIÇO NOTURNO ....................................................................................................................... 20-3

20.5.1 Programação.......................................................................................................................... 20-320.5.2 Cancelamento da Programação............................................................................................. 20-320.5.3 Verificação da Programação ................................................................................................. 20-320.5.4 Observações ........................................................................................................................... 20-4

20.6 TERMINAL ATENDENTE ................................................................................................................. 20-420.7 GRUPO DE BUSCA AUTOMÁTICA ................................................................................................... 20-420.8 OUTRAS FACILIDADES ................................................................................................................... 20-4

20.8.1 Consulta/Transferência .......................................................................................................... 20-520.8.1.1 Procedimento do Assinante ................................................................................................. 20-520.8.2 Discagem Abreviada .............................................................................................................. 20-520.8.2.1 Utilização do Serviço .......................................................................................................... 20-520.8.3 Captura de Chamada Dirigida............................................................................................... 20-620.8.3.1 Utilização do Serviço .......................................................................................................... 20-6

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20.8.4 Captura de Chamada Genérica (Dentro de um grupo CPCT)............................................... 20-620.8.4.1 Utilização do Serviço .......................................................................................................... 20-6

20.9 TARIFAÇÃO.................................................................................................................................... 20-6

21. ALARMES 21-121.1 REGISTRO DE ALARMES NA CENTRAL............................................................................................ 21-121.2 PAINEL DE ALARMES DO CSR........................................................................................................ 21-121.3 SINALIZAÇÃO DE ALARMES ........................................................................................................... 21-121.4 CONSULTA DE ALARMES ............................................................................................................... 21-321.5 CONSULTA DO HISTÓRICO DE OPERAÇÃO ...................................................................................... 21-321.6 ALARMES DE FALHA EXTERNA...................................................................................................... 21-4

21.6.1 Mensagens de Alarmes Externos ............................................................................................ 21-421.7 INDICAÇÃO DAS FALHAS................................................................................................................ 21-421.8 FALHAS URGENTES........................................................................................................................ 21-621.9 FALHAS SEMI-URGENTES ............................................................................................................. 21-2021.10 FALHAS NÃO-URGENTES.............................................................................................................. 21-2721.11 OCORRÊNCIAS ............................................................................................................................. 21-3021.12 ATIVAÇÃO DOS RELÉS ATUADORES............................................................................................. 21-48

21.12.1 Operação Manual ............................................................................................................. 21-4921.12.2 Operação Associado ......................................................................................................... 21-49

22. TESTES 22-122.1 FACILIDADES DE TESTES DO APARELHO TELEFÔNICO ................................................................... 22-122.2 TESTES UTILIZANDO AS PLACAS MTL ........................................................................................... 22-2

22.2.1 Programação do Robô de Teste ............................................................................................. 22-222.2.2 Testes realizados pela Placa MTL.......................................................................................... 22-222.2.2.1 Testes da Linha do Assinante .............................................................................................. 22-322.2.2.2 Testes da Interface de Assinante ......................................................................................... 22-622.2.2.3 Outras Facilidades Oferecidas pela MTL............................................................................ 22-9

22.3 CHAMADAS DE TESTE.................................................................................................................. 22-1022.3.1 Programação de Chamadas de Teste ................................................................................... 22-1022.3.2 Geração Automática de Chamadas de Teste........................................................................ 22-11

22.4 TESTE DE ENLACES...................................................................................................................... 22-11

23. GRAVAÇÃO DE MENSAGENS 23-123.1 TIPOS DE GRAVAÇÃO..................................................................................................................... 23-123.2 GRAVAÇÃO ATRAVÉS DE UM TERMINAL ....................................................................................... 23-123.3 GRAVAÇÃO ATRAVÉS DE GRAVADOR EXTERNO ........................................................................... 23-3

24. ESTÁGIO REMOTO 24-124.1 INTRODUÇÃO................................................................................................................................. 24-124.2 CONFIGURAÇÃO DO CSR............................................................................................................. 24-224.3 CONFIGURAÇÃO DO SISTEMA....................................................................................................... 24-3

24.3.1Configuração do LE ............................................................................................................. 24-424.3.2Configuração do Estágio Remoto...................................................................................... 24-924.3.3Comutação Semi-Permanente em Interfaces V5 .......................................................... 24-1624.3.3.1 Aplicações da Comutação Semi-Permanente ....................................................... 24-1724.3.4Funcionamento do Estágio Remoto no modo Survivability.......................................... 24-21

24.4 OPERAÇÃO DO SISTEMA ............................................................................................................ 24-2224.4.1Operação do CSR.............................................................................................................. 24-2224.4.2Alarmes ............................................................................................................................... 24-2424.4.2.1 Tratamento dos alarmes quando a central está conectada ao CSR.................. 24-2424.4.2.2 Envio Espontâneo de Alarmes ................................................................................. 24-2624.4.2.3 Alarmes Externos....................................................................................................... 24-26

25. BILHETAGEM AUTOMÁTICA 25-125.1 BILHETADOR ................................................................................................................................. 25-1

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25.2 FUNCIONAMENTO.......................................................................................................................... 25-225.3 TRANSFERÊNCIA DOS BILHETES PARA MÍDIA MAGNÉTICA ........................................................... 25-325.4 TRANSFERÊNCIA PARA O CSR .................................................................................................... 25-525.5 DADOS DE BILHETAGEM ............................................................................................................... 25-525.6 INICIALIZAÇÃO DO BILHETADOR ................................................................................................... 25-7

26. SERVIÇO PRÉ-PAGO 26-126.1 DEFINIÇÃO..................................................................................................................................... 26-126.2 FUNCIONAMENTO .......................................................................................................................... 26-126.3 IMPLEMENTAÇÃO........................................................................................................................... 26-2

27. CNF - SUPORTE À CONFIGURAÇÃO 27-127.1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................................. 27-127.2 OPERAÇÃO..................................................................................................................................... 27-1

27.2.1 Geração do arquivo de comandos de configuração............................................................... 27-227.2.2 Geração do relatório de configuração................................................................................... 27-327.2.3 Alteração da fonte de caracteres utilizada no relatório......................................................... 27-327.2.4 Configuração da impressora .................................................................................................. 27-3

27.3 OPÇÕES DE MENU.......................................................................................................................... 27-327.3.1 Opção Arquivo|Gerar arquivo de comandos ......................................................................... 27-327.3.2 Opção Arquivo|Gerar relatório de configuração................................................................... 27-427.3.3 Opção Arquivo|Visualizar impressão..................................................................................... 27-527.3.4 Opção Arquivo|Imprimir... ..................................................................................................... 27-527.3.5 Opção Arquivo|Configurar impressora.................................................................................. 27-527.3.6 Opção Arquivo|Sair................................................................................................................ 27-627.3.7 Opções Fontes|Cabeçalho, Fontes|Conteúdo, e Fontes|Todos .............................................. 27-627.3.8 Opções Página|Página anterior e Página|Próxima página................................................... 27-627.3.9 Opção ?|Conteúdo.................................................................................................................. 27-627.3.10 Opção ?|Como usar a Ajuda............................................................................................... 27-627.3.11 Opção ?|Sobre o CNF... ...................................................................................................... 27-7

27.4 DIÁLOGOS...................................................................................................................................... 27-727.4.1 Diálogo Gerar arquivo de comandos de configuração.......................................................... 27-727.4.2 Campo Diretório corrente ...................................................................................................... 27-727.4.3 Campo Localidade.................................................................................................................. 27-727.4.4 Campo Tipo de configuração ................................................................................................. 27-727.4.5 Campo Senha.......................................................................................................................... 27-827.4.6 Campo Nome da localidade ................................................................................................... 27-927.4.7 Campo Operadora.................................................................................................................. 27-927.4.8 Campo Operador.................................................................................................................... 27-927.4.9 Campo Nome do arquivo de comandos.................................................................................. 27-927.4.10 Diálogo Gerar relatório de configuração........................................................................... 27-927.4.11 Diálogo Imprimir .............................................................................................................. 27-1027.4.12 Diálogo Configurar impressão ......................................................................................... 27-1027.4.13 Diálogo Fontes.................................................................................................................. 27-10

27.5 EXIBIÇÃO DOS RELATÓRIOS EM VÍDEO ......................................................................................... 27-1027.6 FORMATO DOS RELATÓRIOS......................................................................................................... 27-1027.7 ARQUIVOS ................................................................................................................................... 27-10

28. RELBIL - RELATÓRIO DE REGISTRO DETALHADO DE CHAMADAS 28-128.1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................................. 28-128.2 OPERAÇÃO..................................................................................................................................... 28-1

28.2.1 Geração do relatório de registro detalhado de chamadas..................................................... 28-228.2.2 Alteração da fonte de caracteres utilizada no relatório......................................................... 28-328.2.3 Configuração da impressora .................................................................................................. 28-3

28.3 OPÇÕES DE MENU.......................................................................................................................... 28-328.3.1 Opção Arquivo|Definir relatório............................................................................................ 28-3

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28.3.2 Opção Arquivo|Visualizar impressão..................................................................................... 28-428.3.3 Opção Arquivo|Imprimir... ..................................................................................................... 28-428.3.4 Opção Arquivo|Configurar impressora.................................................................................. 28-528.3.5 Opção Arquivo|Sair................................................................................................................ 28-528.3.6 Opções Fontes|Cabeçalho, Fontes|Conteúdo, e Fontes|Todos .............................................. 28-528.3.7 Opções Página|Página anterior e Página|Próxima página................................................... 28-528.3.8 Opção ?|Conteúdo.................................................................................................................. 28-628.3.9 Opção ?|Como usar a Ajuda .................................................................................................. 28-628.3.10 Opção ?|Sobre o RELBIL.................................................................................................... 28-6

28.4 DIÁLOGOS...................................................................................................................................... 28-628.4.1 Diálogo Definir relatório ....................................................................................................... 28-628.4.1.1 Campo Diretório corrente ........................................................................................... 28-628.4.1.2 Campo Localidade ....................................................................................................... 28-628.4.1.3 Campos Data de início e Data de término ............................................................... 28-728.4.1.4 Campo Número de Lista ............................................................................................. 28-728.4.2 Diálogo Imprimir.................................................................................................................... 28-728.4.3 Diálogo Configurar impressão............................................................................................... 28-728.4.4 Diálogo Fontes ....................................................................................................................... 28-7

28.5 EXIBIÇÃO DO RELATÓRIO EM VÍDEO............................................................................................... 28-728.6 FORMATO DO RELATÓRIO .............................................................................................................. 28-728.7 ARQUIVO DE REGISTRO DETALHADO DE CHAMADAS .................................................................... 28-8

28.7.1 Nome do arquivo .................................................................................................................... 28-828.7.2 Formato do arquivo................................................................................................................ 28-828.7.3 Formato do registro Cabeçalho ............................................................................................. 28-828.7.4 Formato do registro Código Nacional ................................................................................... 28-928.7.5 Formato do registro Detalhado de Chamada ........................................................................ 28-9

29. RELCTF - RELATÓRIO DE CONTADORES DE TARIFAÇÃO 29-129.1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................................. 29-129.2 OPERAÇÃO..................................................................................................................................... 29-1

29.2.1 Geração do relatório de contadores de tarifação .................................................................. 29-329.2.2 Conversão do formato do arquivo de contadores de tarifação .............................................. 29-329.2.3 Alteração da fonte de caracteres utilizada no relatório......................................................... 29-329.2.4 Configuração da impressora .................................................................................................. 29-3

29.3 OPÇÕES DE MENU.......................................................................................................................... 29-329.3.1 Opção Arquivo|Definir relatório............................................................................................ 29-429.3.2 Opção Arquivo|Converter formato......................................................................................... 29-529.3.3 Opção Arquivo|Visualizar impressão..................................................................................... 29-529.3.4 Opção Arquivo|Imprimir... ..................................................................................................... 29-529.3.5 Opção Arquivo|Configurar impressora.................................................................................. 29-629.3.6 Opção Arquivo|Sair................................................................................................................ 29-629.3.7 Opções Fontes|Cabeçalho, Fontes|Conteúdo, e Fontes|Todos .............................................. 29-629.3.8 Opções Página|Página anterior e Página|Próxima página................................................... 29-729.3.9 Opção ?|Conteúdo.................................................................................................................. 29-729.3.10 Opção ?|Como usar a Ajuda............................................................................................... 29-729.3.11 Opção ?|Sobre o RELCTF... ............................................................................................... 29-7

29.4 DIÁLOGOS...................................................................................................................................... 29-729.4.1 Diálogo Definir relatório ....................................................................................................... 29-729.4.1.1 Campo Diretório corrente ........................................................................................... 29-729.4.1.2 Campo Localidade ....................................................................................................... 29-729.4.1.3 Campo Arquivo............................................................................................................. 29-829.4.1.4 Campo Blocos por página .......................................................................................... 29-829.4.2 Diálogo Converter formato .................................................................................................... 29-829.4.2.1 Campo Formato ........................................................................................................... 29-829.4.2.2 Campo Arquivo Novo .................................................................................................. 29-9

Page 16: Manual de operação Batik BZ5000

Manual de Operação Índice

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29.4.3 Diálogo Imprimir.................................................................................................................... 29-929.4.4 Diálogo Configurar impressão............................................................................................... 29-929.4.5 Diálogo Fontes ....................................................................................................................... 29-9

29.5 EXIBIÇÃO DO RELATÓRIO EM VÍDEO............................................................................................... 29-929.6 FORMATO DO RELATÓRIO .............................................................................................................. 29-929.7 ARQUIVO DE CONTADORES DE TARIFAÇÃO ................................................................................. 29-10

29.7.1 Nome do arquivo .................................................................................................................. 29-1029.7.2 Formato do arquivo.............................................................................................................. 29-1029.7.3 Formato do registro Cabeçalho ........................................................................................... 29-1129.7.4 Formato do registro Bloco de Contadores de Tarifação ..................................................... 29-1129.7.5 Outros formatos para o Arquivo de Contadores de Tarifação............................................. 29-12

A. REGISTRO DETALHADO DE CHAMADAS A-1

B. RELATÓRIO DE TARIFAÇÃO B-1

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PARTE IEstrutura da Central

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1. Apresentação

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Manual de Operação Apresentação

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1. Apresentação

1.1 Introdução

Este documento descreve os procedimentos de operação e manutenção da central BZ5000,apresentando características gerais do funcionamento como central pública de comutaçãotelefônica, controlada por programa armazenado e com comutação temporal (CPA-T).

1.2 Estrutura Básica

Este item fornece uma visão geral da central BZ5000, conceituando alguns dos seuselementos básicos ilustrados na figura a seguir:

Figura 1.1: Estrutura do BZ5000.

Page 20: Manual de operação Batik BZ5000

Manual de Operação Apresentação

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1.2.1 Descrição das Partes da Estrutura da Central BZ5000

1.2.1.1 Estrutura de Controle

A estrutura de controle da central BZ5000 é baseada em uma arquitetura de processamentodistribuído, na qual uma determinada unidade possui seu processamento independente dasdemais unidades do sistema.

Cada unidade é equipada com sua unidade central de processamento (UCP), responsável pelocontrole da unidade. A UCP é composta pelas seguintes placas, sendo algumas opcionais deacordo com a configuração da central:

� Placa de processador 80586 ou superior;

� Placa de interface de controle (ITC);

� Placa de memória (UMM);

� Placa de rede local Ethernet (LAN - NE 2100);

� Placa de MODEM;

A comunicação entre os processadores é implementada através de uma rede local (LAN)ETHERNET, conforme ilustrado na Figura 1.1. Para maior confiabilidade, aplica-se aosistema a utilização da configuração de rede redundante. Desta forma, a comunicação entreprocessadores é feita de forma compartilhada. Com a queda de uma das redes LAN, a outraassume o processamento em sua totalidade.

1.2.1.2 Estrutura de Comutação

A estrutura de comutação do BZ5000 tem como base os órgãos descritos abaixo:

� Matriz Intramodular: Esta matriz é responsável pela comutação interna de cadaunidade, ou seja, pela comutação dos enlaces dedicados aos diversos módulos internosde um Bloco Básico. Todos os sinais provenientes das placas de assinantes, juntores eserviços de uma unidade chegam na matriz intramodular através dos EnlacesIntramodulares.

� Matriz Intermodular: É a matriz responsável pela comutação entre as unidades dacentral. Esta matriz recebe os enlaces das matrizes intramodulares dedicados àcomutação entre as unidades, conforme ilustrado na Figura 1.1. As matrizesintermodulares constituem os Planos de Comutação. Na figura 1.1, a central estáequipada com 4 planos de comutação.

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Manual de Operação Apresentação

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1.2.1.3 Estrutura de Sincronismo

Três unidades são responsáveis pela geração do relógio de sincronismo. Os sinais geradossão distribuídos entre as unidades através da cabeação traseira. Cada unidade realiza aescolha de um dos sinais e o utiliza para a referência de sincronismo da unidade.

A central pode extrair a referência de sincronismo do tronco digital ou operar no modoautônomo ou plesiócrono.

A central possui também opção para entrada de sinal de referência de sincronismo externo,independente do tronco E1, por meio das placas JTS ou MAP.

1.2.1.4 Equipamentos de Manutenção e Supervisão

O sistema permite a operação e manutenção local e/ou remota. Os equipamentos utilizadossão micro computadores IBM-PC® compatíveis, 80386 ou superiores, que se comunicamcom a central através de porta serial (local) ou através de MODEM (remoto).

O programa de Operação e Manutenção opera no ambiente Windows. Os equipamentos deoperação e manutenção são descritos na Parte II deste manual.

1.3 Bloco Básico

O bloco básico é o elemento construtivo básico da central BZ5000. Cada Bloco Básico é umaunidade independente que agrega funções próprias de controle e comutação.

Com capacidade de até 544 terminais de assinantes, os blocos básicos possuem diversaspossibilidades de configuração conforme indicado na Figura 1.2 abaixo, porém com aconfiguração básica de uma MFT, uma UCP, uma MMC e duas MPS.

Figura 1.2: Estrutura do Bloco Básico.

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2. Terminais Telefônicos

Page 23: Manual de operação Batik BZ5000

Manual de Operação Terminais Telefônicos

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2. Terminais Telefônicos

2.1 Interfaces Terminais

A central BZ5000 possui interfaces disponíveis para:

� Assinantes analógicos com discagem por pulso ou multi-freqüencial;

� Telefones públicos comunitários ou não, moedeiros ou a cartão indutivo, parachamadas locais ou interurbanas (fichas de baixo e alto valor), funcionando cominversão rampada simples ou dupla de polaridade e com 12 kHz / 16 kHz, comdiscagem por pulso ou multi-freqüencial;

� Telefones semi-públicos moedeiros funcionando com pulso de identificação cominversão de polaridade não rampada e com discagem por pulso ou multi-freqüencial;

� Equipamento CPCT tipo PABX com ou sem inversão de polaridade para tarifação;

� Equipamento controlador de terminal de assinante (BINA-DTMF).

� Acesso básico ISDN - FE;

� Acesso primário ISDN - FE.

2.2 Placas e Modularidade

Na central BZ5000 existem quatro tipos de placas de terminais de assinantes:

� MTA (Módulo de Terminais de Assinante);

� MAB (Módulo de Acesso Básico);

� MAP (Módulo de Acesso Primário).

A placa MTA é composta por 32 circuitos de assinantes, sendo todos os circuitosconfiguráveis para TP/TSP com inversão de polaridade e TP com 12 kHz / 16 kHz, podendoser instalada nas posições 1 a 17 de cada sub-bastidor.

A placa MAB é composta por 16 acessos básicos ISDN. Pode ser instalada nas posiçõesímpares de 1 a 16. A posição posterior àquela onde a MAB for instalada deve ser deixadavaga, ou seja, não deve receber outra placa.

A placa MAP é composta por um acesso primário ISDN e pode ser instalada nas posiçõesímpares de 1 a 16 . A posição posterior àquela onde a MAP for instalada deve ser deixadavaga.

Page 24: Manual de operação Batik BZ5000

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3. Entroncamentos

Page 25: Manual de operação Batik BZ5000

Manual de Operação Entroncamentos

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3. Entroncamentos

3.1 Placas e Modularidade

A central BZ5000 pode ser interligada a outras centrais através de entroncamentos analógicose/ou digitais.

O entroncamento analógico é realizado pelas placas JEM (Juntor Analógico E & M a 6 fios),JLE (Juntor Analógico de Loop de Entrada), JMS (Juntor Analógico E & M a 7 fios) e JLT(Juntor Analógico de Loop de Saída e a nível de Tronco).

As placas JEM, JLE e JLT possuem 8 circuitos de juntores, enquanto a placa JMS possui 7circuitos de juntores. Tais placas podem utilizar as posições 13 a 19.

O entroncamento digital (E1) é realizado pela JTS (Juntor e Terminal de Sinalização),através de um enlace PCM por placa. As placas de tronco digital podem ocupar as posições 1a 19 do sub-bastidor.

A placa MAP quando utilizada como entroncamento via interface V5, pode ser instalada nasposições ímpares de 1 a 16 e posições de 17 a 19, conforme figura 1.2.

OBS.:

a) O número de placas de tronco digital por unidade irá depender da capacidade detráfego por unidade.

b) Em centrais com mais de uma unidade, o ideal é que os juntores fiquem o maisdistribuídos quanto possível em todas as unidades, visando melhor distribuiçãode tráfego na central.

3.2 Tipos de Sinalização

A central BZ5000 pode operar com as seguintes sinalizações:

a. Sinalização de Linha:

� Sinalização E&M contínua;

� Sinalização E&M pulsada;

� Sinalização R2 Digital;

� Sinalização por Corrente Contínua.

b. Sinalização de Registro:

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Manual de Operação Entroncamentos

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� Sinalização MFC variantes 5C e 5B;

c. Sinalização 5S.

d. Sinalização a Nível de Assinante, para aplicação em CPCTs.

e. Sinalização por Canal Comum - SS#7.

f. Sinalização V5.1 e V5.2.

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4. Estrutura de Comutação

Page 28: Manual de operação Batik BZ5000

Manual de Operação Estrutura de Comutação

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4. Estrutura de Comutação

4.1 Descrição da Estrutura de Comutação

Conforme já foi dito anteriormente, os dois elementos básicos responsáveis pela comutaçãona central BZ5000 são: matriz intramodular, responsável pela comutação interna dasunidades e matriz intermodular, responsável pela comutação entre as diversas unidades.

O elemento construtivo básico da central BZ5000 é o bloco básico, já citada nos capítulosanteriores.

A diferença portanto fica a cargo das diferentes capacidades de tráfego da central e dalocalização física destas matrizes.

As matrizes intramodulares, localizadas sempre na placa MMC (Módulo de Matriz deComutação) podem assumir as seguinte configuração:

� Matriz de 24x24 enlaces PCM, sendo dezesseis enlaces dedicados aos módulosinternos da unidade e oito enlaces dedicados à comutação entre as unidades.

Já as matrizes intermodulares, podem assumir a seguinte capacidade:

� Matriz de 16x16 enlaces, também localizada nas placas MCI (Módulo de Matrizde Comutação Intermodular).

4.1.1 Arquitetura

A central BZ5000 utiliza matrizes intramodulares de 24x24 enlaces e intermodulares de16x16 enlaces, sendo implementadas nas placas MMC e MCI, respectivamente. Conformecitado anteriormente, as matrizes intramodulares dedicam, 16 enlaces aos módulos internosda unidade e 8 enlaces à comutação entre as unidades .

Este modelo de arquitetura está apresentado na figura 1.1, onde tem-se oito planos decomutação, ou seja, oito matrizes intermodulares. A capacidade máxima desta arquitetura éde dezesseis blocos básicos, sendo oito deles responsáveis por suportar as matrizesintermodulares.

O número de planos de comutação a serem utilizados irá depender da capacidade que sedeseja alcançar, podendo variar de 1 a 8 planos.

A figura abaixo ilustra a forma de interligação dos enlaces intramodulares aos planos decomutação.

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Manual de Operação Estrutura de Comutação

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Figura 4.1 – Estrutura de Comutação

OBS.: Em centrais equipadas com até 2 unidades não existe plano de comutação.

Uni 04 Uni 03 Uni 02 Uni 01

Uni 08 Uni 07 Uni 06 Uni 05

Uni 16 Uni 15 Uni 14 Uni 13

1

2

16

1

2

16

1

2

16

MCI16x16

MCI16x16

MCI16x16

MCI16x16

MATRIZ INTERMODULARMATRIZ INTRAMODULAR

BASTIDOR 01 - Blocos básicos

BASTIDOR 02 - Blocos básicos

BASTIDOR 04 - Blocos básicos

1

2

16

1

2

3

8

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Manual de Operação Estrutura de Comutação

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4.2 Distribuição dos Enlaces Intramodulares

4.2.1 Introdução

A distribuição dos enlaces da central consiste na associação de um determinado enlace damatriz intramodular com a posição da placa que vai utilizá-lo no sub-bastidor. Estadistribuição é fixa a determinadas posições do sub-bastidor.

Para efetuar ou modificar a distribuição dos enlaces, é necessário configurar estrapes e/ouchaves de configuração em algumas placas e alterar a configuração da central. Este capítuloesclarece os procedimentos de alteração destas configurações nas placas. A alteração daconfiguração da central é descrita no capítulo 16, item 16.4 - Criação das Placas da Central.

4.2.2 Definição de Enlace

No BZ5000 toda a informação que trafega na central é digital, ou seja, a transmissão deinformação de áudio interna da central é feita através de enlaces PCM a 2048 kbit/s. Cadaenlace é composto por 32 canais.

4.2.3 Utilização dos Enlaces

Este item define a forma pela qual cada placa da central utiliza seus enlaces.

As placas de terminais de assinantes MTA ocupam 32 canais cada uma. Duas destas placasem posições adjacentes no sub-bastidor, ocupam um enlace, havendo disputa por canais.

As placas de juntores analógicos (JEM, JLE e JLT) ocupam 8 canais. Na central, duas placasde juntores que ocupam posições adjacentes no sub-bastidor ocupam metade de um enlace,sendo que a outra metade não é utilizada. Apesar de usar 7 canais, a placa JMS utiliza omesmo princípio de funcionamento das demais placas de juntores.

A placa de juntor digital (JTS), equipada com um circuito de tronco digital, ocupa 30 canaise consequentemente um enlace. A placa MCI não ocupa enlace. A placa MPS versão Cocupa dois enlaces.

A placa de acesso básico ISDN (MAB) ocupa 32 canais. Isto significa que uma placa MABocupa um enlace completo, portanto, quando instalada em posições que possuem enlacescompartilhados , a posição adjacente posterior àquela onde a MAB estiver instalada deve serdeixada vaga.

A placa de acesso primário ISDN (MAP) ocupa 30 canais. Com isto, a descrição feitaanteriormente para a placa MAB também se aplica para esta placa..

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Manual de Operação Estrutura de Comutação

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4.2.4 Distribuição dos Enlaces Intramodulares

A distribuição dos enlaces no painel traseiro do bloco básico segue o indicado na figuraabaixo. A alocação dos pares de enlaces destinados às posições 21, 22 e UCP é feita atravésde chaves de configuração localizadas na placa MMC.

A figura a seguir ilustra as possibilidades de distribuição dos enlaces intramodulares nasblocos básicos da central BZ5000.

Figura 4.2: Distribuição dos enlaces intramodulares no bloco básico.

Todos os blocos básicos da central possuem, na parte traseira, uma tabela de identificaçãodos enlaces intramodulares.

A tabela a seguir mostra os enlaces e as placas que podem ser associados a cada posição dosub-bastidor.

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Manual de Operação Estrutura de Comutação

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Posição do sub-bastidor Placa que pode ser utilizada Enlace Intramodular

1 MTA, MAB, MAP, JTS 12 MTA, JTS 13 MTA, , MAB, MAP, JTS 24 MTA, JTS 25 MTA, MAB, MAP, JTS 36 MTA, JTS 37 MTA, MAB, MAP, JTS 48 MTA, JTS 49 MTA, MAB, MAP, JTS 510 MTA, JTS 511 MTA, MAB, MAP, JTS 612 MTA, JTS 613 MTA, JEM, JLE, JLT, JMS, MAB, MAP, JTS 7 e 1514 MTA, JEM, JLE, JLT, JMS, JTS 7 e 1515 MTA, JEM, JLE, JLT, JMS, MAB, MAP, JTS 8 e 1616 MTA, JEM, JLE, JLT, JMS, JTS 8 e 1617 MTA, JEM, JLE, JLT, JMS,JTS, MAP 9 e 1018 JEM, JLE, JLT, JMS, JTS, MAP 9 e 1019 JEM, JLE, JLT, JMS, JTS, MAP, MTL 11 e 1220 MPS, MTL 11 e 12

21* MPS, MTL 7 e 10 , 7 e 13 ou10 e 13

22 MTL, MCI 8 e 12, 8 e 14 ou10 e 12

Tabela 4.1: Distribuição dos Enlaces Intramodulares.

(*) Os enlaces selecionados para a posição 21 também são disponibilizados para a posiçãoUCP.

Através de DIP SWITCHES localizados na placa MMC, é possível configurar os enlacesdestinados às posições 21, 22 e UCP das unidades de terminais.

A figura a seguir apresenta as possíveis configurações das DIP SWITCHES na placa MMC.

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Manual de Operação Estrutura de Comutação

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Figura 4.3 - Configuração das chaves (DIP SWITCHES) das placas MMC.

Chave1: Deve ser mantida em OFF, com a finalidade de implementar na MMC a matrizintramodular de 24x24 enlaces PCM.

Chave2: Deve ser mantida em ON, para que seja feita a distribuição dos enlaces da matrizintramodular, de forma a selecionar 16 enlaces para uso interno à unidade e 8 enlaces parainterligação aos planos intermodulares.

Chave 3: Habilita ou desabilita Relógio

ON: Relógio Desabilitado

OFF: Relógio Habilitado

Chaves 4, 5 6 e 7:

Seleciona enlaces para as posições 21, 22 e UCP – Esta chave é utilizada paraselecionar os enlaces presentes nas posições 21, 22 e UCP dos blocos básicos

A seleção dos enlaces é feita de acordo com a tabela acima.

Quando configurada como “ ON ON ON OFF ” , por exemplo, permite a utilizaçãodos enlaces 10 e 13 nas posições 21 e UCP e enlaces 12 e 14 na posição 22.

Page 34: Manual de operação Batik BZ5000

Manual de Operação Estrutura de Comutação

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Obs.:

A seleção de determinados enlaces para as posições 21, 22 e UCP não impede queestes mesmos enlaces sejam utilizados em outras posições, desde que não sejasimultaneamente. Por exemplo, caso as chaves 4, 5, 6 e 7 sejam configuradas como“ON ON ON ON ” e apenas o enlace 10 seja usado na posição 21, é possívelutilizar o outro enlace do grupo, enlace 7, na posição 14. Do mesmo modo, caso nãosejam utilizados nenhum dos dois enlaces selecionados para a posição 22, enlaces 8e 12, estes enlaces podem ser alocados para outras posições internas da unidade.

As posições 13/14, 15/16, 17/18 e 19/20 recebem dois enlaces conforme indicado na tabela.Para utilizar placas que necessitam de um enlace (MSPB e juntores analógicos), é necessárioposicionar o estrape de distribuição de enlaces localizado na própria placa. Este estrapepermite a utilização de enlace baixo ou enlace alto. As outras placas possuem seleçãoautomática de enlaces.

As posições 21, UCP e 22 recebem dois enlaces dentre os três disponíveis mostrados natabela. Estes enlaces podem ser selecionados através de chaves de configuração localizadosna placa MMC. Por exemplo, a posição 21 e UCP podem ser atendidas pelas seguintescombinações:

� Enlaces 7 e 10

� Enlaces 10 e 13

O mesmo raciocínio é válido para a posição 22.

4.3 Configuração dos Planos de Comutação

Na central BZ5000, as matrizes intermodulares ou planos de comutação são localizados nasplacas MCI, e as matrizes intramodulares na placa MMC.

A posição das matrizes intermodulares para cada configuração da central está apresentada noquadro a seguir:

Número de Unidades Número de MatrizesIntermodulares

Unidades que possuemmatrizes Intermodulares

1 ----------- -----------

2, 3, 4 2 2 e 3

5, 6, 7 ou 8 4 2, 3, 4 e 5

9 a 16 8 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 9

Tabela 4.2: Distribuição de matrizes intermodulares .

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No arquivo de configuração devem ser criados os planos de comutação da central. Nestecaso, deve ser fornecido o número de identificação do plano e a unidade na qual o plano estálocalizado, como será descrito no capítulo 16. A configuração dos planos de comutação deveobedecer à tabela 4.2.

4.4 Configuração dos Enlaces Intermodulares

4.4.1 Distribuição de Enlaces Intermodulares

Os enlaces intermodulares são responsáveis pela conexão entre duas ou mais unidades. Adistribuição dos enlaces e sinais de relógio é feita através de cabos, localizados na partetraseira do bastidor e da placa SUN 94060A, localizada na parte traseira inferior do bastidor.

A distribuição de enlaces e sinais de relógio em centrais configuradas com quantidadesdiferentes de bastidores é feita utilizando cabos diferentes. Desta forma, em caso de expansãodo número de bastidores da central, é necessário alterar apenas a cabeação de distribuição deenlaces.

A seguir estão listados os cabos que devem ser utilizados para cada configuração da centralutilizando o BBE 93123B, considerando que o cabo CAB 99194A é o mesmo utilizado paratodas as configurações, sendo que o que está demonstrado nas figuras são as conexõesutilizadas, ou seja, onde a conexão não deve ser feita, o conector e/ou parte do cabo não estãodesenhados.

As conexões demonstradas nas vistas traseiras (cabo CAB 99149A), referem-se às posiçõesdas placas MMC e MCI, ou seja, quando a placa MCI não for utilizada, a conexão não deveser feita (neste caso, a figura apresenta somente um conector, referente à posição da MMC).

1. Central com um bloco básico:

� A central com bloco básico não necessita de cabos para distribuição de enlaces e sinaisde relógio.

2. Central com 1 bastidor e dois blocos básicos:

� CAB 99194A: Este cabo é utilizado para interligar os blocos básicos e a placa SUN94060A.

� CAB 99184A: Este cabo é utilizado para a multiplação dos enlaces e sinais de relógiona placa SUN 94060A, sendo que, para essa configuração, deve-se utilizar osconectores com etiqueta amarela.

Page 36: Manual de operação Batik BZ5000

Manual de Operação Estrutura de Comutação

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Figura 4.4: cabos utilizados em centrais com 1 bastidor e dois blocos básicos.

3. Central com 1 bastidor e mais de dois blocos básicos:

� CAB 99194A: Este cabo é utilizado para interligar os blocos básicos e a placa SUN94060A.

� CAB 99184A: Este cabo é utilizado para a multiplação dos enlaces e sinais de relógiona placa SUN 94060A, sendo que, para essa configuração, deve-se utilizar osconectores com etiqueta cinza.

Figura 4.5: cabos utilizados em centrais com 1 bastidor e mais de dois blocos básicos .

4. Centrais com 2 bastidores:

Neste caso utilizamos 4 matrizes intermodulares nos blocos básicos 2, 3, 4 e 5.

� CAB 99194A: Cabo utilizado para interligar os blocos básicos e a placa SUN 94060A.Cada bastidor deve ser equipado com um cabo CAB 99194A.

� CAB 99186A: Este cabo é utilizado para a multiplação entre as placas SUN 94060Ados bastidores.

Page 37: Manual de operação Batik BZ5000

Manual de Operação Estrutura de Comutação

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Figura 4.6: cabos utilizados em centrais com 2 bastidores e 4 matrizes intermodulares.

5. Centrais com 3 bastidores:

� CAB 99194A: Cabo utilizado para interligar os blocos básicos e a placa SUN 94060A.

� CAB 99185A: Cabo utilizado para a multiplação entre as placas SUN 94060A dosbastidores.

Figura 4.7: cabos utilizados em centrais com 3 bastidores.

6. Centrais com 4 bastidores:

� CAB 99194A: Cabo utilizado para interligar os blocos básicos e a placa SUN 94060A.

� CAB 99187A: Cabo utilizado para a multiplação entre as placas SUN 94060A dosbastidores.

Page 38: Manual de operação Batik BZ5000

Manual de Operação Estrutura de Comutação

241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 4-11Edição 3, Setembro 2000 Ver Informações na primeira página

Figura 4.8: cabos utilizados em centrais com 4 bastidores.

OBS.:

1. Todos os cabos são fornecidos configurados de acordo com a central na qual serãoutilizados.

2. Os cabos possuem identificação para facilitar a sua instalação (ver Manual deInstalação da Central BZ5000).

A seguir estão listados os cabos que devem ser utilizados para cada configuração da centralutilizando o BBE 99156A, considerando que o cabo CAB 99181A é o mesmo utilizado paraas duas configurações, sendo que o que está demonstrado nas figuras são as conexõesutilizadas, ou seja, onde a conexão não deve ser feita, o conector e/ou parte do cabo não estãodesenhados.

As conexões demonstradas nas vistas traseiras (cabo CAB 99181A), se referem às posiçõesdas placas MMC e MCI, ou seja, quando a placa MCI não for utilizada, a conexão não deveser feita (neste caso, a figura apresenta somente um conector, referente à posição da MMC).:

1. Central com um sub-bastidor:

� A central com um sub-bastidor não necessita de cabos para distribuição de enlaces esinais de relógio.

2. Central com um bastidor e dois sub-bastidores:

� CAB 99181A: Este cabo é utilizado para interligar os sub-bastidores e a placa SUN94060A.

� CAB 99102A: Este cabo é utilizado para a multiplação dos enlaces e sinais de relógiona placa SUN 94060A.

Page 39: Manual de operação Batik BZ5000

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Figura 4.9: cabos utilizados em centrais com 1 bastidor e duas unidades.

3. Centrais com 2 bastidores:

Neste caso utilizamos 2 matrizes intermodulares nos sub-bastidores 2 e 3.

� CAB 99181A: Cabo utilizado para interligar os sub-bastidores e a placa SUN99180A..

� CAB 99186A: Este cabo é utilizado para a multiplação entre as placas SUN 94060Ados bastidores.

Figura 4.10: cabos utilizados em centrais com 2 bastidores e 2 matrizes intermodulares.

4.4.2 Associação entre os Enlaces Intramodulares e os EnlacesIntermodulares

Na configuração da central, é necessário indicar a associação entre os enlaces intermodularese os enlaces intramodulares. Para cada configuração de central existe uma associação entreestes enlaces, conforme os itens abaixo:

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Manual de Operação Estrutura de Comutação

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a) Distribuição de enlaces para centrais de três a quatro unidades.

Planos de comutação criados nas unidades dois e três

Enlace Intramodular Enlace Intermodular

ENLI = 01-17 ENLE = 02-01

ENLI = 01-18 ENLE = 02-02

ENLI = 01-19 ENLE = 02-03

ENLI = 01-20 ENLE = 02-04

ENLI = 01-21 ENLE = 03-01

ENLI = 01-22 ENLE = 03-02

ENLI = 01-23 ENLE = 03-03

ENLI = 01-24 ENLE = 03-04

ENLI = 02-17 ENLE = 02-05

ENLI = 02-18 ENLE = 02-06

ENLI = 02-19 ENLE = 02-07

ENLI = 02-20 ENLE = 02-08

ENLI = 02-21 ENLE = 03-05

ENLI = 02-22 ENLE = 03-06

ENLI = 02-23 ENLE = 03-07

ENLI = 02-24 ENLE = 03-08

ENLI = 03-17 ENLE = 02-09

ENLI = 03-18 ENLE = 02-10

ENLI = 03-19 ENLE = 02-11

ENLI = 03-20 ENLE = 02-12

ENLI = 03-21 ENLE = 03-09

Page 41: Manual de operação Batik BZ5000

Manual de Operação Estrutura de Comutação

241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 4-14Edição 3, Setembro 2000 Ver Informações na primeira página

ENLI = 03-22 ENLE = 03-10

ENLI = 03-23 ENLE = 03-11

ENLI = 03-24 ENLE = 03-12

ENLI = 04-17 ENLE = 02-13

ENLI = 04-18 ENLE = 02-14

ENLI = 04-19 ENLE = 02-15

ENLI = 04-20 ENLE = 02-16

ENLI = 04-21 ENLE = 03-13

ENLI = 04-22 ENLE = 03-14

ENLI = 04-23 ENLE = 03-15

ENLI = 04-24 ENLE = 03-16

b) Distribuição de enlaces para centrais de cinco a oito unidades.

Planos de comutação criados nas unidades dois, três, quatro e cinco.

Enlace Intramodular Enlace Intermodular

ENLI = 01-17 ENLE = 02-01

ENLI = 01-18 ENLE = 02-02

ENLI = 01-19 ENLE = 03-01

ENLI = 01-20 ENLE = 03-02

ENLI = 01-21 ENLE = 04-01

ENLI = 01-22 ENLE = 04-02

ENLI = 01-23 ENLE = 05-01

ENLI = 01-24 ENLE = 05-02

ENLI = 02-17 ENLE = 02-03

Page 42: Manual de operação Batik BZ5000

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241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 4-15Edição 3, Setembro 2000 Ver Informações na primeira página

ENLI = 02-18 ENLE = 02-04

ENLI = 02-19 ENLE = 03-03

ENLI = 02-20 ENLE = 03-04

ENLI = 02-21 ENLE = 04-03

ENLI = 02-22 ENLE = 04-04

ENLI = 02-23 ENLE = 05-03

ENLI = 02-24 ENLE = 05-04

ENLI = 03-17 ENLE = 02-05

ENLI = 03-18 ENLE = 02-06

ENLI = 03-19 ENLE = 03-05

ENLI = 03-20 ENLE = 03-06

ENLI = 03-21 ENLE = 04-05

ENLI = 03-22 ENLE = 04-06

ENLI = 03-23 ENLE = 05-05

ENLI = 03-24 ENLE = 05-06

ENLI = 04-17 ENLE = 02-07

ENLI = 04-18 ENLE = 02-08

ENLI = 04-19 ENLE = 03-07

ENLI = 04-20 ENLE = 03-08

ENLI = 04-21 ENLE = 04-07

ENLI = 04-22 ENLE = 04-08

ENLI = 04-23 ENLE = 05-07

ENLI = 04-24 ENLE = 05-08

ENLI = 05-17 ENLE = 02-09

ENLI = 05-18 ENLE = 02-10

Page 43: Manual de operação Batik BZ5000

Manual de Operação Estrutura de Comutação

241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 4-16Edição 3, Setembro 2000 Ver Informações na primeira página

ENLI = 05-19 ENLE = 03-09

ENLI = 05-20 ENLE = 03-10

ENLI = 05-21 ENLE = 04-09

ENLI = 05-22 ENLE = 04-10

ENLI = 05-23 ENLE = 05-09

ENLI = 05-24 ENLE = 05-10

ENLI = 06-17 ENLE = 02-11

ENLI = 06-18 ENLE = 02-12

ENLI = 06-19 ENLE = 03-11

ENLI = 06-20 ENLE = 03-12

ENLI = 06-21 ENLE = 04-11

ENLI = 06-22 ENLE = 04-12

ENLI = 06-23 ENLE = 05-11

ENLI = 06-24 ENLE = 05-12

ENLI = 07-17 ENLE = 02-13

ENLI = 07-18 ENLE = 02-14

ENLI = 07-19 ENLE = 03-13

ENLI = 07-20 ENLE = 03-14

ENLI = 07-21 ENLE = 04-13

ENLI = 07-22 ENLE = 04-14

ENLI = 07-23 ENLE = 05-13

ENLI = 07-24 ENLE = 05-14

ENLI = 08-17 ENLE = 02-15

ENLI = 08-18 ENLE = 02-16

ENLI = 08-19 ENLE = 03-15

Page 44: Manual de operação Batik BZ5000

Manual de Operação Estrutura de Comutação

241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 4-17Edição 3, Setembro 2000 Ver Informações na primeira página

ENLI = 08-20 ENLE = 03-16

ENLI = 08-21 ENLE = 04-15

ENLI = 08-22 ENLE = 04-16

ENLI = 08-23 ENLE = 05-15

ENLI = 08-24 ENLE = 05-16

c) Distribuição de enlaces para centrais de nove a dezesseis unidades.

Planos de comutação criados nas unidades dois, três, quatro, cinco, seis, sete, oito e nove.

Enlace Intramodular Enlace Intermodular

ENLI = 01-17 ENLE = 02-01

ENLI = 01-18 ENLE = 03-01

ENLI = 01-19 ENLE = 04-01

ENLI = 01-20 ENLE = 05-01

ENLI = 01-21 ENLE = 06-01

ENLI = 01-22 ENLE = 07-01

ENLI = 01-23 ENLE = 08-01

ENLI = 01-24 ENLE = 09-01

ENLI = 02-17 ENLE = 02-02

ENLI = 02-18 ENLE = 03-02

ENLI = 02-19 ENLE = 04-02

ENLI = 02-20 ENLE = 05-02

ENLI = 02-21 ENLE = 06-02

ENLI = 02-22 ENLE = 07-02

ENLI = 02-23 ENLE = 08-02

Page 45: Manual de operação Batik BZ5000

Manual de Operação Estrutura de Comutação

241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 4-18Edição 3, Setembro 2000 Ver Informações na primeira página

ENLI = 02-24 ENLE = 09-02

ENLI = 03-17 ENLE = 02-03

ENLI = 03-18 ENLE = 03-03

ENLI = 03-19 ENLE = 04-03

ENLI = 03-20 ENLE = 05-03

ENLI = 03-21 ENLE = 06-03

ENLI = 03-22 ENLE = 07-03

ENLI = 03-23 ENLE = 08-03

ENLI = 03-24 ENLE = 09-03

ENLI = 04-17 ENLE = 02-04

ENLI = 04-18 ENLE = 03-04

ENLI = 04-19 ENLE = 04-04

ENLI = 04-20 ENLE = 05-04

ENLI = 04-21 ENLE = 06-04

ENLI = 04-22 ENLE = 07-04

ENLI = 04-23 ENLE = 08-04

ENLI = 04-24 ENLE = 09-04

ENLI = 05-17 ENLE = 02-05

ENLI = 05-18 ENLE = 03-05

ENLI = 05-19 ENLE = 04-05

ENLI = 05-20 ENLE = 05-05

ENLI = 05-21 ENLE = 06-05

ENLI = 05-22 ENLE = 07-05

ENLI = 05-23 ENLE = 08-05

ENLI = 05-24 ENLE = 09-05

Page 46: Manual de operação Batik BZ5000

Manual de Operação Estrutura de Comutação

241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 4-19Edição 3, Setembro 2000 Ver Informações na primeira página

ENLI = 06-17 ENLE = 02-06

ENLI = 06-18 ENLE = 03-06

ENLI = 06-19 ENLE = 04-06

ENLI = 06-20 ENLE = 05-06

ENLI = 06-21 ENLE = 06-06

ENLI = 06-22 ENLE = 07-06

ENLI = 06-23 ENLE = 08-06

ENLI = 06-24 ENLE = 09-06

ENLI = 07-17 ENLE = 02-07

ENLI = 07-18 ENLE = 03-07

ENLI = 07-19 ENLE = 04-07

ENLI = 07-20 ENLE = 05-07

ENLI = 07-21 ENLE = 06-07

ENLI = 07-22 ENLE = 07-07

ENLI = 07-23 ENLE = 08-07

ENLI = 07-24 ENLE = 09-07

ENLI = 08-17 ENLE = 02-08

ENLI = 08-18 ENLE = 03-08

ENLI = 08-19 ENLE = 04-08

ENLI = 08-20 ENLE = 05-08

ENLI = 08-21 ENLE = 06-08

ENLI = 08-22 ENLE = 07-08

ENLI = 08-23 ENLE = 08-08

ENLI = 08-24 ENLE = 09-08

ENLI = 09-17 ENLE = 02-09

Page 47: Manual de operação Batik BZ5000

Manual de Operação Estrutura de Comutação

241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 4-20Edição 3, Setembro 2000 Ver Informações na primeira página

ENLI = 09-18 ENLE = 03-09

ENLI = 09-19 ENLE = 04-09

ENLI = 09-20 ENLE = 05-09

ENLI = 09-21 ENLE = 06-09

ENLI = 09-22 ENLE = 07-09

ENLI = 09-23 ENLE = 08-09

ENLI = 09-24 ENLE = 09-09

ENLI = 10-17 ENLE = 02-10

ENLI = 10-18 ENLE = 03-10

ENLI = 10-19 ENLE = 04-10

ENLI = 10-20 ENLE = 05-10

ENLI = 10-21 ENLE = 06-10

ENLI = 10-22 ENLE = 07-10

ENLI = 10-23 ENLE = 08-10

ENLI = 10-24 ENLE = 09-10

ENLI = 11-17 ENLE = 02-11

ENLI = 11-18 ENLE = 03-11

ENLI = 11-19 ENLE = 04-11

ENLI = 11-20 ENLE = 05-11

ENLI = 11-21 ENLE = 06-11

ENLI = 11-22 ENLE = 07-11

ENLI = 11-23 ENLE = 08-11

ENLI = 11-24 ENLE = 09-11

ENLI = 12-17 ENLE = 02-12

ENLI = 12-18 ENLE = 03-12

Page 48: Manual de operação Batik BZ5000

Manual de Operação Estrutura de Comutação

241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 4-21Edição 3, Setembro 2000 Ver Informações na primeira página

ENLI = 12-19 ENLE = 04-12

ENLI = 12-20 ENLE = 05-12

ENLI = 12-21 ENLE = 06-12

ENLI = 12-22 ENLE = 07-12

ENLI = 12-23 ENLE = 08-12

ENLI = 12-24 ENLE = 09-12

ENLI = 13-17 ENLE = 02-13

ENLI = 13-18 ENLE = 03-13

ENLI = 13-19 ENLE = 04-13

ENLI = 13-20 ENLE = 05-13

ENLI = 13-21 ENLE = 06-13

ENLI = 13-22 ENLE = 07-13

ENLI = 13-23 ENLE = 08-13

ENLI = 13-24 ENLE = 09-13

ENLI = 14-17 ENLE = 02-14

ENLI = 14-18 ENLE = 03-14

ENLI = 14-19 ENLE = 04-14

ENLI = 14-20 ENLE = 05-14

ENLI = 14-21 ENLE = 06-14

ENLI = 14-22 ENLE = 07-14

ENLI = 14-23 ENLE = 08-14

ENLI = 14-24 ENLE = 09-14

ENLI = 15-17 ENLE = 02-15

ENLI = 15-18 ENLE = 03-15

ENLI = 15-19 ENLE = 04-15

Page 49: Manual de operação Batik BZ5000

Manual de Operação Estrutura de Comutação

241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 4-22Edição 3, Setembro 2000 Ver Informações na primeira página

ENLI = 15-20 ENLE = 05-15

ENLI = 15-21 ENLE = 06-15

ENLI = 15-22 ENLE = 07-15

ENLI = 15-23 ENLE = 08-15

ENLI = 15-24 ENLE = 09-15

ENLI = 16-17 ENLE = 02-16

ENLI = 16-18 ENLE = 03-16

ENLI = 16-19 ENLE = 04-16

ENLI = 16-20 ENLE = 05-16

ENLI = 16-21 ENLE = 06-16

ENLI = 16-22 ENLE = 07-16

ENLI = 16-23 ENLE = 08-16

ENLI = 16-24 ENLE = 09-16

Page 50: Manual de operação Batik BZ5000

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5. Estrutura de Sincronismo

Page 51: Manual de operação Batik BZ5000

Manual de Operação Estrutura de Sincronismo

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5. Estrutura de Sincronismo

5.1 Introdução

A operação dos circuitos de sincronismo da central BZ5000 não necessita de intervenções dooperador. O BZ5000 inicia o processo de sincronismo automaticamente, quando entroncadocom uma referência externa presente na tabela de hierarquia da central, ou através da entradade sinal de referência de sincronismo externo por meio das placas JTS e MAP. Em caso dequeda desta referência, a central comuta para a referência de hierarquia imediatamenteinferior que estiver em operação ou passa ao modo de sincronismo plesiócrono ou autônomo.

5.2 Princípio de Funcionamento

A central BZ5000 pode operar sincronizada com uma referência externa ou no modoplesiócrono ou autônomo.

Para operar sincronizada, a central precisa estar configurada com uma tabela de referênciasexternas. Nesta tabela, as referências externas de sincronismo estão dispostas em ordem deprioridade, ou seja, a primeira referência da tabela é prioritária em relação às demais e assimsucessivamente. A central supervisiona o "status" das referências desta tabela para colocá-lasno modo "operação" ou modo "em falha".

Caso todas as referências estejam operando sem falhas, a central sincroniza o seu relógiointerno com a primeira referência da tabela. Caso esta referência apresente falha, a centralpassa a se sincronizar com a segunda referência da tabela e assim sucessivamente.

Caso todas as referências das tabelas estejam em falha, a central passa a operar no modoautônomo, ou seja, passa a operar sem referência externa de sincronismo. Quando umareferência externa voltar a operação sem falha, a central passa a sincronizar o seu relógiointerno com esta referência externa. Assim que as referências externas de maior prioridade natabela de referências externas vão voltando à operação sem falha, a central vai sesincronizando com a referência de maior prioridade.

Uma referência externa é abandonada por falha por dois motivos:

� Falhas alarmadas no tronco digital;

� Abandono de referência pelo método de MERIT.

Na central BZ5000, os relógios internos obedecem a uma certa hierarquia. Desta forma,existe um relógio mestre e os demais relógios, quando existem, são escravos.

Page 52: Manual de operação Batik BZ5000

Manual de Operação Estrutura de Sincronismo

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Na iniciação da central, o relógio REL = 1 assume a mestria e os demais (2 e 3) assumem acondição de escravos e passam a buscar o sincronismo com o relógio mestre. O relógiomestre é o responsável pelo sincronismo com a referência externa, de acordo com o descritoanteriormente.

Em caso de falha do relógio mestre, o relógio de número menor assume a mestria e o outrorelógio continua na condição de escravo, porém passa a se sincronizar com o novo mestre.Quando o antigo mestre volta a condição normal de funcionamento (cessa a condição defalha), ele começa a operar no modo escravo sincronizado com o mestre atual da central.

Estes três relógios são distribuídos a todas as unidades onde, através de um circuito votadorde maioria, é escolhido um dos três sinais para uso interno na unidade. Estes circuitos sãoimplementados nas placas MMC.

5.3 Estrutura de Sincronismo da Central

A central pode ser equipada com 1, 2 ou 3 relógios de sincronismo, dependendo daconfiguração da central. Estes relógios estão fisicamente presentes nas placas MMC queequipam a central. A tabela a seguir mostra a associação entre o número de relógios queequipam uma central e o número de unidades da central:

Número de Unidades Número de Relógios

1 1

2 2

3 ou mais 3

Tabela 5.1: Configuração dos Relógios da Central.

As placas MMC possuem unidades fixas na central e não podem ser trocadas de sub-bastidor.

A central pode ser equipada com relógios R1 ou R2. Portanto, em caso de substituição daplaca é necessário verificar se a placa nova está equipada com o mesmo tipo de relógio daplaca anterior.

5.4 Distribuição dos Sinais de Relógio

A distribuição dos sinais de relógio é feita através dos mesmos cabos utilizados paradistribuição de enlaces, descrita no item 4.4.1 - Distribuição de Enlaces Intermodulares

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6. Estrutura de Controle

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Manual de Operação Estrutura de Controle

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6. Estrutura de Controle

6.1 Arquitetura

A central possui uma arquitetura de controle totalmente distribuída, ou seja, o controle decada sub-bastidor é implementado de maneira individual. No caso de parada em umprocessador, somente os órgãos da unidade em questão serão afetados.

O BZ5000 permite a carga e alteração do programa controlador via CSR, dispensandoalterações no hardware da central. Os procedimentos de carga e versões do programacontrolador estão descritos no Capítulo 15 deste manual.

6.2 Hierarquia básica

As unidades da central são classificadas em Unidade de Manutenção, Unidade Mestre eUnidade Normal, de acordo com sua função. Apesar dessa classificação, o programacontrolador é o mesmo para todas as unidades:

a) UNIDADE DE MANUTENÇÃO: A Unidade de Manutenção tem a função de nãopermitir que uma determinada alteração nos dados da central seja perdida por umconjunto de falhas nas diversas unidades, sem que haja possibilidade de se alarmar oevento. A Unidade de Manutenção é a unidade n° 01.

Caso a Unidade de Manutenção não esteja em funcionamento, não é permitida a alteraçãodos dados configuráveis da central.

Operando normalmente, esta unidade é a Unidade Mestre. No caso de alteração nosdados de configuração da Central, ela informa e atualiza os dados das demais, após aocorrência de cada uma delas.

No caso de falha nesta unidade, a unidade ativa de número imediatamente superior éeleita como nova Unidade Mestre. Assim que a Unidade de Manutenção voltar àoperação normal ela é novamente eleita mestre.

A inicialização da Unidade de Manutenção durante a instalação da central se baseia nacarga do programa controlador e dos dados de configuração pelo equipamento desupervisão através de comando específico. Ao final deste processo, esta unidade será aresponsável pela inicialização das demais unidades.

b) UNIDADE MESTRE: A Unidade Mestre tem como função manter a homogeneidade dosdados de configuração entre as unidades. Esta homogeneidade é mantida através daverificação da consistência destes dados no instante de ativação ou reativação de umaunidade.

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Manual de Operação Estrutura de Controle

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No caso de falha nesta unidade, a unidade ativa de número imediatamente superior éeleita nova Unidade Mestre. Qualquer unidade ativa pode ser eleita mestre.

Para evitar chamadas de alarme simultâneas para o CSR, apenas esta unidade podeefetuar estas chamadas. A unidade onde está presente o alarme informa à Mestre estasituação.

Cada unidade possui um LED para sinalizar a condição de mestre.

c) UNIDADE NORMAL: Unidade Normal é aquela que não possui classificação deUnidade Mestre nem de Unidade de Manutenção.

6.3 Rede de Comunicação entre Processadores

A comunicação entre as unidades é feita através de rede local (LAN) Ethernet a 10/100Mbit/s. Estas redes são fisicamente independentes e operam em regime de partição de carga.Em caso de falha em uma das redes, é gerado um alarme na central e todas as informaçõespassam a ser transmitidas através da rede ativa. O funcionamento das redes pode sersupervisionado pelo CSR.

Para maior confiabilidade e flexibilidade do sistema são utilizados HUBs para a interligaçãoda rede. Cada HUB, padrão Ethernet 10Base-T, possui 8 portas para conexão às unidades dacentral e para interligação a outros HUBs (ver figura 6.1).

Figura 6.1: Painel traseiro do HUB.

As placas de rede local NE 2100 de cada UCP são equipadas com conectores RJ-45 fêmea de8 vias, que devem ser interligados às portas RJ-45 dos HUBs através dos cabos contidos noKIT 99183A (quando utilizado o BBE 99123B) ou KIT 99197A (quando utilizado o BBE99156A).

Quando da utilização de mais de um bastidor, a fim de implementar uma única rede entre osprocessadores de todos os bastidores, deve-se fazer a interligação em cascata dos HUB’s decada bastidor. Esta interligação é feita utilizando um cabo de rede do tipo UTP, fornecidoexclusivamente nos KITs 99183A e 99197A. Quando da existência de rede redundante,deve-se fazer a interligação entre seus HUB’s, de modo a constituir duas redes isoladas, umaprincipal e outra redundante.

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Manual de Operação Estrutura de Controle

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Todos os HUB’s possuem oito portas para cabo UTP, sendo a oitava configurável paraligação em cascata. Desta forma, a interligação entre HUB’s deve ser feita interligando-seuma das portas do primeiro HUB à oitava porta do segundo HUB e pressionando-se a chaveseletora MDI/X, associada à oitava porta, localizada no painel traseiro do HUB. Essainterligação está ilustrada na figura 6.2.

Figura 6.2: Interligação de HUB’s em cascata

A figura 6.3 fornece o diagrama de conexões para cabos de rede do tipo UTP, caso sejanecessária a manutenção de um destes cabos em campo.

Figura 6.3: Cabo para interligação da UCP ao HUB.

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7. Operação e Manutenção

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Manual de Operação Operação e Manutenção

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7. Operação e Manutenção

7.1 Equipamentos de Operação e Manutenção

O equipamento de operação e manutenção da central é o Centro de Supervisão Remota(CSR) que permite o atendimento remoto ou local.

Utiliza um microcomputador PC compatível, Pentium ou superior, operando no ambienteWINDOWS. A comunicação do CSR com a central é feita através de linha telefônicacomutada ou linha privativa, via MODEM, no caso de atendimento remoto, ou através deinterface serial no caso de atendimento local e permite alteração, inclusão ou consulta dedados configuráveis do Sistema, bloqueio / desbloqueio de órgãos, consulta dos contadoresde tarifação e carga do programa controlador.

O CSR local é conectado à central através de interface serial RS 232-C. As portas seriais daunidade estão localizadas no painel frontal e na parte traseira da UCP.

O atendimento via MODEM pode ser feito utilizando uma placa de MODEM internomontada na UCP. Esse atendimento deve ser configurado como linha comutada. Oatendimento através de linha comutada deve ser disponibilizado através da interface paraMODEM interno de qualquer uma das placas MPS da central. A programação das portas deacesso para o CSR está descrita no capítulo 16, item 16.19.

7.2 Indicação dos LEDs da UCP

O painel de LEDs montado na UCP apresenta a estrutura mostrada abaixo:

Figura 7.1: Painel de LEDs

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Manual de Operação Operação e Manutenção

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Significado de cada LED:

LED SIGNIFICADO APLICAÇÃO

LIG Ligado Indica que a UCP estáenergizada.

WDT Watch Dog Timer Indica que a CPU está sendoreiniciada.

MST Mestre Indica que a unidade é aunidade mestre da central.

AUR Alarme Urgente Indica a presença de umafalha de prioridade máxima.

ASU Alarme Semi-urgente Indica a presença de umafalha de prioridade média.

ANU Alarme Não-urgente Indica a presença de umafalha de menor prioridade.

CNF Modo Configuração Indica que a central está nomodo configuração.

INI Iniciação Indica que a unidade está noestado de iniciação

CMD Comandos Este LED sinaliza a respostado sistema à determinadoscomandos e a carga doprograma controlador.

Tabela 7.1: Indicação dos LEDs.

OBS.:

1. WDT ("Watch Dog Timer"): Procedimento interno de reiniciação do processadorda central. Indica, portanto, que a unidade está sendo "resetada". Se permaneceraceso, indica falha na iniciação da UCP.

2. MST (Mestre): Indica que a respectiva unidade é a unidade mestre da central.

3. AUR (Alarme Urgente): Este alarme indica a ocorrência de uma falha quedegrada seriamente o funcionamento da central.

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Manual de Operação Operação e Manutenção

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4. ASU (Alarme Semi-urgente): A permanência do problema pode degradar ofuncionamento da central. O operador deve identificar o alarme via CSR erealizar os procedimentos para eliminar a falha (ver capítulo 21 - Alarmes).

5. ANU (Alarmes Não-urgentes): Ocorrências de menor gravidade.

6. CNF (Modo Configuração): O operador seleciona o modo configuração atravésdas chaves de comandos localizadas na UCP (ver item 7.3). O modoconfiguração é utilizado para a carga da configuração da central através do CSR.

7. INI (Iniciação): Indica estado de iniciação. Sempre que for "resetada", a unidadeverifica a integridade do programa controlador, armazenado na memória Flash oudisco, e transfere este programa para a RAM quando o resultado de verificaçãoindica que o programa é válido. Após este procedimento, a unidade entra noestado de iniciação, ou seja, verifica a integridade dos dados de configuração.Caso seja verificado que a configuração da unidade não é válida, a unidade ficaaguardando a carga da configuração por outra unidade ou via CSR. Durante otempo em que está verificando a configuração, aguardando a carga e efetuando acarga da configuração por outra unidade, a unidade permanece no estado deiniciação e o LED INI permanece aceso.

8. CMD (Comandos): Esse LED é utilizado nas seguintes situações:

� Após determinados comandos do operador e durante a carga do programacontrolador, este LED fica piscando indicando que a operação desejada estásendo processada.

� Durante o procedimento de “boot” no momento da inicialização da UCP.

� Quando uma unidade é desativada pelo comando DT-INST, o LED CMDpermanece aceso até a mesma ser desligada ou inicializada.

Para diferenciar a sinalização dos comandos, o LED CMD pisca de duas formasdiferentes. Para indicar a carga do programa controlador, o LED CMD pisca emuma cadência fixa, ou seja o tempo de acendimento é igual ao tempo deapagamento. Para indicar uma resposta a comandos (item 7.3 exceto letras a/g), oLED CMD pisca em uma cadência alternada, ou seja, o tempo de acendimento émaior que o tempo de apagamento.

7.3 Chaves NUM/TIPO e CMD

As chaves localizadas na UCP têm as seguintes funções:

NUM / TIPO: Este conjunto de chaves, numeradas de 1 a 8, indicam o endereço darespectiva unidade. As unidades devem ser endereçadas de acordo com a regra decrescimento da central, ou seja, da esquerda para a direita e de baixo para cima. Desta forma,a unidade 1 é a unidade inferior do primeiro bastidor à esquerda.

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Manual de Operação Operação e Manutenção

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A figura abaixo indica o endereçamento a ser feito para as unidades de 1 a 16:

Figura 7.2: Endereçamento das unidades 1 a 16.

CMD: Este conjunto de chaves é responsável por comandos do operador. A seguir serãoapresentados as operações comandadas através das chaves CMD e os procedimentosnecessários para a execução dos comandos:

a. Colocação de uma unidade no modo operação:

Durante a operação normal da central, todas as unidades devem estar no modooperação.

a.1. Posicionar as chaves CMD da respectiva unidade conforme a figura abaixo:

Figura 7.3: Chaves CMD no modo Operação.

a.2. Efetuar um “reset” na unidade através do botão do painel frontal da UCP.

Aguardar a reiniciação da unidade. Durante a operação normal os LEDs CMD, INI eCNF permanecem apagados.

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Manual de Operação Operação e Manutenção

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b. Invalidação da configuração de uma unidade:

b.1. Posicionar as chaves CMD da respectiva unidade conforme a figura abaixo:

Figura 7.4: Chaves CMD no modo invalidação da configuração.

b.2. Efetuar um “reset” na unidade através do botão do painel frontal da UCP.

O LED CMD da UCP da unidade ficará piscando (acendimento longo e apagamentocurto) se a operação for bem sucedida.

b.3. Executar os procedimentos a.1 e a.2.

Esta operação deve ser efetuada para marcar como inválida a configuração daunidade, de modo a forçar que ela seja reconfigurada pela unidade mestre da central.

c. Inicialização dos contadores de tarifação da central.

c.1. Desalimentar todas as unidades da central, exceto a unidade de manutenção;

c.2. Posicionar as chaves CMD da unidade de manutenção conforme a figura abaixo:

Figura 7.5: Chaves CMD no modo inicialização dos contadores de tarifação da central.

c.3. Efetuar um “reset” na unidade de manutenção através do botão do painel frontalda UCP.

O LED CMD da UCP da unidade ficará piscando (acendimento longo e apagamentocurto) se operação for bem sucedida.

c.4. Executar os procedimentos a.1 e a.2.

c.5. Posicionar as chaves CMD de todas as outras unidades conforme a figura 7.7.

c.6 Alimentar tais unidades.

Os LEDs CMD das UCPs das respectivas unidades ficarão piscando (acendimentolongo e apagamento curto) se operação for bem sucedida.

c.7. Executar os procedimentos a.1 e a.2 para tais unidades.

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Manual de Operação Operação e Manutenção

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Esta operação deve ser efetuada quando for necessário zerar os contadores detarifação armazenados na placa UMM da unidade de manutenção durante a instalaçãoda central ou na recuperação de falhas que exijam a inicialização dos contadores detarifação de todas as unidades da central.

Este comando também é usado para formatar a tabela de associação de contadores aassinantes quando a mesma estiver danificada. Caso esta tabela esteja danificada,além de inicializar os contadores de tarifação e formatar a tabela, este comandotambém irá provocar a colocação da unidade de manutenção em modo configuração.

d. Inicializar a tabela de registros detalhados de chamadas da unidade

d.1. Posicionar as chaves CMD da respectiva unidade conforme a figura abaixo:

Figura 7.8: Chaves CMD no modo de inicializar a tabela de RDC da unidade.

d.2. Efetuar um “reset” na unidade através do botão do painel frontal da UCP.

O LED CMD da UCP da unidade ficará piscando (acendimento longo e apagamentocurto) se a operação for bem sucedida.

d.3. Executar os procedimentos a.1 e a.2.

Esta operação deve ser efetuada para limpar a tabela de registros detalhados dechamadas da unidade.

e. Preparação da unidade para a carga de um novo programa controlador.

e.1. Posicionar as chaves CMD da respectiva unidade conforme a figura abaixo:

Figura 7.9: Chaves CMD no modo de carga de programa controlador.

e.2. Efetuar um “reset” na unidade através do botão do painel frontal da UCP.

O LED CMD da UCP da unidade ficará piscando em uma cadência fixa por algunsinstantes (período de acendimento igual ao de apagamento) se a operação for bemsucedida, permanecendo aceso em seguida.

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Manual de Operação Operação e Manutenção

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Esta operação deve ser efetuada para indicar que a unidade deve receber uma novacarga do programa controlador. Se for desejada a realização da carga de programa poroutra unidade da central através da rede, executar os procedimentos a.1 e a.2.

f. Colocação da unidade de manutenção em modo configuração:

f.1. Posicionar as chaves CMD da unidade de manutenção conforme a figura 7.10.

Figura 7.10: Chaves CMD no modo configuração.

f.2. Efetuar um “reset” na unidade de manutenção através do botão do painel frontalda UCP.

O LED CMD da UCP da unidade ficará piscando (acendimento longo e apagamentocurto) se a operação for bem sucedida.

f.3. Executar os procedimentos a.1 e a.2.

Caso a operação seja bem sucedida a central passará ao modo de configuração,indicando este estado através do acendimento do LED CNF do painel frontal da UCP.Caso após a execução do procedimento a.2., a central não entre no modoconfiguração, e indique inconsistência das tabelas de configuração através doacendimento do LED INI, deverá ser executado do procedimento de inicialização doscontadores de tarifação conforme item 7.3 letra c.

A operação de colocação da unidade de manutenção em modo configuração deve serefetuada sempre que necessário preparar a placa UMM da unidade de manutençãopara receber a configuração da central através de equipamento de supervisão local,durante a instalação da central ou na recuperação de falhas que exijam areconfiguração completa da central.

g. Inicialização de todas as tabelas de Operação:

g.1. Posicionar as chaves CMD da unidade de manutenção conforme a figura abaixo:

Figura 7.11: Chaves CMD no modo de inicializar tabela de operação.

g.2. Efetuar um “reset” na unidade através do botão do painel frontal da UCP.

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Manual de Operação Operação e Manutenção

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Esta operação deve ser efetuada quando for necessário zerar as tabelas de operação,ou seja, os valores dos contadores de tarifação e registros detalhados de chamadas(RDC) e histórico de alarmes das centrais.

h. Invalidação de todas as tabelas de Operação:

h.1. Posicionar as chaves CMD da unidade de manutenção conforme a figura abaixo:

Figura 7.12: Chaves CMD no modo de invalidação das tabelas de operação.

h.2. Efetuar um “reset” na unidade através do botão do painel frontal da UCP.

Este procedimento, provoca a invalidação dos contadores de tarifação, registrosdetalhados de chamadas (RDC) e histórico de alarmes da unidade das centrais. Estainvalidação ocorre para que a unidade receba as tabelas de operação de outra unidade.

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8. Placas

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Manual de Operação Placas

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8. Placas

8.1 JEM 93075A: Juntor Analógico E & M a 6 Fios

8.1.1 Introdução

A placa JEM (Juntor Analógico E & M a 6 fios) é composta de juntores analógicos,bidirecionais, com seleção de sentido tráfego por software. O sentido de tráfego éconfigurado através de comandos via CSR (ver Capítulo 16, item 16.9.2).

8.1.2 Modularidade

As placas JEM podem equipar os sub-bastidores de terminais da central nas posições 13 a19. Cada placa é composta por 8 juntores.

A seleção de enlaces desta placa é fixa para a utilização dos enlaces baixos correspondentesàs posições citadas acima, devendo ser programada na configuração da central. Os demaisparâmetros relativos à placa JEM podem ser alterados a qualquer momento, através decomandos via CSR (ver Manual de Comandos do CSR).

8.1.3 Procedimentos de Substituição da Placa

Em casos onde existe a necessidade de retirar uma placa JEM, o operador deve seguir osprocedimentos descritos a seguir:

a. Bloquear os juntores pertencentes àquela placa (ver Manual de Comandos doCSR);

b. Retirar a placa utilizando o extrator de placas;

c. Após retornar a placa para a posição correta, o operador deve desbloquear osjuntores pertencentes àquela placa (ver Manual de Comandos do CSR).

A central registra uma ocorrência sempre que uma placa JEM for retirada e recolocada.

8.2 JLE 94150A: Juntor Analógico a Dois Fios de Entrada

8.2.1 Introdução

A placa JLE (Juntor Analógico a 2 Fios de Entrada) é composta por juntores analógicos paratráfego de entrada.

Estes juntores utilizam sinalização de linha por corrente contínua.

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Manual de Operação Placas

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8.2.2 Modularidade

As placas JLE podem equipar os sub-bastidores de terminais da central nas posições 13 a 19.Cada placa é composta por 8 juntores.

A configuração desta placa é feita por software durante a configuração da central e pode seralterada a qualquer momento durante a sua operação através de comandos via CSR (Manualde Comandos do CSR).

8.2.3 Procedimentos de Substituição da Placa

Em casos onde existe a necessidade de retirar uma placa JLE, o operador deve seguir osprocedimentos descritos a seguir:

a. Bloquear os juntores pertencentes àquela placa (ver Manual de Comandos doCSR);

b. Retirar a placa utilizando o extrator de placas;

c. Após retornar a placa para a posição correta, o operador deve desbloquear osjuntores pertencentes àquela placa (ver Manual de Comandos do CSR).

A central registra uma ocorrência sempre que uma placa JLE for retirada e recolocada.

8.2.4 Estrapes

A placa JLE permite a seleção de enlace, conforme apresentado no item 4.2.4. Esta seleção éfeita através de estrapes, conforme apresentado a seguir:

Seleção de Enlace Baixo:

� ST1: AB

� ST2: AB

Seleção de Enlace Alto:

� ST1: BC

� ST2: BC

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Manual de Operação Placas

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Os juntores da placa JLE permitem a seleção da rede de balanceamento através de estrapes,conforme apresentado a seguir:

ST3

BA 900 + 2 nF

BC 1100 + 30 nF

Tabela 8.1: Estrape de seleção da rede de balanceamento.

8.3 JLT: Juntor Analógico a Dois Fios de Saída

8.3.1 Introdução

A placa JLT (Juntor Analógico a 2 Fios de Saída) é composta de juntores analógicos paratráfego de saída. Esta placa possui 8 circuitos de juntores que podem ser utilizados nasseguintes aplicações:

� Juntor a nível de assinante, para aplicação em centrais de condomínio;

� Juntor de saída a dois fios com sinalização de linha por corrente contínua.

8.3.2 Modularidade

As placas JLT podem equipar os sub-bastidores de terminais da central nas posições 13 a 19.

A configuração desta placa é feita por software durante a configuração da central e pode seralterada a qualquer momento durante a sua operação, através de comandos via CSR (Manualde Comandos do CSR).

8.3.3 Procedimentos de Substituição da Placa

Em casos onde existe a necessidade de retirar uma placa JLT, o operador deve seguir osprocedimentos descritos a seguir:

a. Bloquear os juntores pertencentes àquela placa (ver Manual de Comandos doCSR);

b. Retirar a placa utilizando o extrator de placas;

c. Após retornar a placa para a posição correta, o operador deve desbloquear osjuntores pertencentes àquela placa (ver Manual de Comandos do CSR).

A central registra uma ocorrência sempre que uma placa JLT for retirada e recolocada.

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Manual de Operação Placas

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8.3.4 Características de Operação

A placa JLT pode operar como juntor a nível de assinante ou como juntor de saída a dois fioscom sinalização por corrente contínua. A seleção do modo de operação do juntor é feitaatravés da programação do tipo de sinalização a ser utilizada pelo juntor. Se for programadaa sinalização DEC, o juntor opera como juntor a nível de assinante.

Se for programada a sinalização CC, o juntor opera como saída a dois fios com sinalizaçãode linha por corrente contínua.

Quando operando com juntores a nível de assinante, a placa JLT apresenta as seguintescaracterísticas:

� Permite a recepção de sinalização de atendimento e tarifação através do fio C.Permite a seleção do tipo de pulso que se deseja detectar através de estrapes,conforme apresentado no item 8.14.5;

� Permite a detecção de pulsos de 12 kHz / 16 kHz para tarifação;

� Permite a detecção de inversão de polaridade para tarifação.

Obs.: No caso de juntor JLT operando a nível de assinante e a central remota não possuir afacilidade de enviar pulso de tarifação para o juntor, a tarifação das chamadas de saída deveser feita através de temporização. A programação desta forma de operação é feita através daprogramação da temporização para início de tarifação (TITF).

8.3.5 Estrapes

A placa JLT permite a seleção de enlace, conforme apresentado no item 4.2.4. Esta seleção éfeita através de estrapes, conforme apresentado a seguir:

Seleção de Enlace Baixo:

� ST1: BA

� ST2: BA

Seleção de Enlace Alto:

� ST1: BC

� ST2: BC

Os juntores da placa JLT permitem a seleção da polaridade e do valor da tensão dealimentação da linha. Esta seleção é feita através de estrapes, conforme apresentado a seguir:

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Manual de Operação Placas

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Tensão de alimentação da linha:

ST4

BA Tensão de alimentação da linha: - 12 Vdc

BC Tensão de alimentação da linha: - 24 Vdc

Aberto Tensão de alimentação da linha: - 48 Vdc

Tabela 8.2: Estrape de seleção de tensão de alimentação.

Polaridade da linha:

ST3

AD e BC Polaridade normal ( " a- " e " b+ " )

BA e CD Polaridade invertida ( " a+ " e " b- " )

Tabela 8.3 Estrape de seleção de polaridade.

Os juntores da placa JLT permitem a seleção da rede de balanceamento através de estrapes,conforme apresentado a seguir:

ST5

BA 900 + 2 nF

BC 1100 + 30 nF

Tabela 8.4: Estrape de seleção da rede de balanceamento.

O tipo de pulso a ser detectado no fio "C" nos juntores operando a nível de assinante podeser selecionado por estrape conforme apresentado a seguir:

ST6

AF Terra

BE + 48 Vdc

CD - 48 Vdc

Tabela 8.5: Estrape de seleção do tipo de pulso no fio C.

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Manual de Operação Placas

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8.4 JMS 93115A: Juntor Analógico E & M a 7 Fios

8.4.1 Introdução

A placa JMS (Juntor Analógico E&M a 7 fios) é composta de juntores analógicos,bidirecionais com seleção de sentido tráfego por software. O sentido de tráfego éconfigurado através de comandos via CSR (ver Capítulo 16, item 16.9.2).

8.4.2 Modularidade

As placas JMS podem equipar os sub-bastidores de terminais da central nas posições 13 a 19.Cada placa é composta por 7 juntores.

A configuração desta placa é feita por software durante a configuração da central e pode seralterada a qualquer momento durante a sua operação através de comandos via CSR (Manualde Comandos do CSR).

8.4.3 Procedimentos de Substituição da Placa

Em casos onde existe a necessidade de retirar uma placa JMS, o operador deve seguir osprocedimentos descritos a seguir:

a. Bloquear os juntores pertencentes àquela placa (ver Manual de Comandos do CSR);

b. Retirar a placa utilizando o extrator de placas;

c. Após retornar a placa para a posição correta, o operador deve desbloquear osjuntores pertencentes àquela placa (ver Manual de Comandos do CSR).

A central registra uma ocorrência sempre que uma placa JMS for retirada e recolocada.

8.4.4 Estrapes

A placa JMS permite a seleção de enlace, conforme apresentado no item 4.2.4. Esta seleção éfeita através de estrapes, conforme apresentado a seguir:

Seleção de Enlace Baixo:

� ST1: AB

� ST2: AB

Seleção de Enlace Alto:

� ST1: BC

� ST2: BC

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8.4.5 Funcionamento do Sétimo Fio

O sétimo fio dos juntores da placa JMS 93115A é utilizado para ativar o equipamentosupressor de eco em chamadas realizadas via satélite. O equipamento supressor de eco éativado quando o sétimo fio do juntor passa para o potencial de “terra”.

O princípio de funcionamento do sétimo fio é o seguinte:

� Em chamadas de saída, a central BZ5000 verifica a categoria do assinanteoriginador. Caso a categoria seja 6 (comunicação de dados), a central não ativa osétimo fio do juntor para esta chamada. Caso contrário (categoria diferente de 6) acentral, após receber o sinal de atendimento do assinante chamado, comuta o sétimofio do juntor para o potencial de “terra”, de forma a ativar o equipamento supressorde eco.

� Em chamadas de entrada, a central BZ5000 verifica a categoria do assinantechamador. Caso a categoria seja 6 (comunicação de dados), a central não ativa osétimo fio do juntor para esta chamada. Caso contrário (categoria diferente de 6), acentral, após detectar o atendimento do assinante chamado, comuta o sétimo fio dojuntor para o potencial de “terra”, de forma a ativar o equipamento supressor de eco.

8.5 JTS 97186A: Juntor e Terminal de Sinalização

8.5.1 Introdução

A placa JTS provê o entroncamento digital da central, utilizando tecnologia PCM a 2 Mbit/se possui uma interface para o sistema de sinalização SS#7, dispensando o uso da placa determinal de sinalização na UCP.

8.5.2 Modularidade

A placa JTS é equipada com uma interface E1 e um terminal de sinalização. Uma interfaceE1 implementa 30 canais de conversação a 64 Kbit/s.

As placas JTS podem equipar os sub-bastidores de terminais da central nas posições 01 a 19.

As posições de 1 a 12 possuem apenas um enlace para cada duas posições, portanto, autilização de uma placa de juntor digital em uma delas, impede a utilização de qualquer outraplaca na posição adjacente que compartilha o mesmo enlace.

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8.5.3 Programa Controlador da Placa JTS

A placa JTS é equipada com um microcontrolador interno, no qual é executado um programapara controlar o terminal de sinalização SS#7 da placa. O arquivo binário deste programafica armazenado juntamente com o programa controlador nas UCPs das unidades da centralBZ5000. Para que o programa controlador da JTS seja executado, este deve ser transferidoda UCP da unidade onde a placa estiver instalada para a memória interna da placa. A cargado programa da JTS é realizada automaticamente, durante a reinicialização da placa nasseguintes situações:

� Quando não há programa armazenado na placa JTS.

� Quando a versão do programa armazenado na placa JTS for incompatível com aversão armazenada na UCP da unidade.

8.5.4 Placa de Conectores (SUN 94109D)

A placa SUN 94109D possui 1 conector de 15 pinos (DB15) para conexão à interface RS-232 da UCP, quatro conectores para entroncamento digital e 1 conector spinner para entradado relógio de sincronismo. Cada placa JTS deve ser acompanhada por uma placa SUN94109D. A placa SUN 94109D é inserida pela parte traseira do sub-bastidor, no conector daposição onde estiver a placa JTS.

Na placa SUN 94109D existe uma identificação dos conectores de Tx e Rx para cadainterface E1. A placa possui também, três estrapes (ST1, ST2 e ST3) para aterramento dolado do transmissor.

8.5.5 Display

A placa JTS 97186A possui um display de 7 segmentos e o ponto decimal no painel frontal,que indica os vários estados de funcionamento da placa.

Figura 8.1: Display.

O segmento “ponto” indica o estado do processador. Este estado pode ser ativo (ponto aceso)ou inativo (ponto apagado). O demais estados representados pelo display estão descritos nositens a seguir.

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8.5.5.1 Reset da Placa

No caso de reset da placa JTS ou da unidade, é executado um procedimento de teste dossegmentos do display, que os acende na seqüência e intervalos de tempo indicados a seguir.

Figura 8.2: Seqüência de teste dos segmentos.

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8.5.5.2 Carga de Programa

Sempre que é realizada a carga do programa controlador da JTS, os segmentos externos dodisplay são acesos em seqüência horária, como na figura 8.3.

Figura 8.3: Seqüência de acendimento do display para carga de programa controlador.

8.5.5.3 Indicadores das Fases Operacionais do Terminal de Sinalização SS7

Figura 8.4: Indicadores de estado da placa JTS.

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8.5.5.4 Indicação de Utilização (envio de MSU) do terminal de Sinalização

Figura 8.5: Indicadores do tráfego de mensagens de sinalização por canal comum.

8.5.5.5 Indicação de Falha

Caso ocorra uma falha, esta será representada no display conforme a figura 8.6.

Esta supervisão detecta problemas nos seguintes órgãos:

� Processador interno da placa;

� Memória;

� Dispositivo controlador do hardware interno da placa;

� Comunicação com a UCP da unidade.

Figura 8.6: Indicação de falha.

8.5.5.6 Indicação de Enlace em serviço

Quando o enlace estiver em condição de serviço normal e não ocorrer nenhuma das falhasacima, apenas o segmento “ponto” estará aceso.

Figura 8.7: Indicação de atividade normal.

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8.5.6 Procedimentos de Substituição da Placa

Em casos onde existe a necessidade de retirar uma placa JTS, o operador deve seguir osprocedimentos descritos a seguir:

a. Inibir os enlaces de sinalização associados àquela placa (ver Manual deComandos do CSR);

b. Bloquear os juntores pertencentes àquela placa (ver Manual de Comandos doCSR);

b. Retirar a placa utilizando o extrator de placas;

c. Após retornar a placa para a posição correta, o operador deve desbloquear osjuntores pertencentes àquela placa e habilitar os enlaces de sinalização (verManual de Comandos do CSR).

A central registra uma ocorrência sempre que uma placa JTS for retirada e recolocada.

8.5.7 Estrapes

Os estrapes ST1 e ST2 da placa JTS devem permanecer fechados na posição A-B parareferência de sincronismo, extraída do tronco digital. No caso de referência externa, osestrapes devem ser fechados na posição B-C.

8.5.8 Chaves

A placa JTS possui uma chave SW1 (switch) de 4 posições, para definir comandos e modosde operação da placa. As chaves são numeradas de 1 a 4 e podem estar abertas (open) oufechadas.

Para invalidar o programa armazenado na placa, a chave SW1 deverá estar configuradaconforme o mapa de posições abaixo:

Figura 8.8: Mapa da chave SW1 para invalidação do programa armazenado na placa JTS.

As demais combinações de posições não representam nenhum comando , ficando a placa emmodo de operação normal.

O procedimento para invalidar o programa armazenado na placa JTS força nova carga doprograma controlador da placa JTS. Este procedimento segue os seguintes passos:

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Passo 1: Colocar as chave SW1 na posição de comando de invalidar programa,conforme a Figura 8.8.

Passo 2: Colocar a placa na posição correta, de acordo com a configuração da central.

Passo 3: A UCP da unidade deverá realizar nova carga de programa na placa JTS.Através do Display da placa JTS, o operador poderá acompanhar a carga. doprograma controlador da placa JTS, como já descrito na seção 8.7.5.2 (Cargade programa).

Passo 4: Após término da carga do programa, deve-se retirar a placa, voltar a chaveSW1 para uma posição anterior e recolocar a placa JTS no sub-bastidor.

Passo 5: Ao recolocar a placa JTS, o programa controlador da placa já estaráarmazenado em memória não volátil da placa. Portanto, a carga de programanão deverá ser realizada pela UCP da unidade.

8.5.9 Indicação dos LEDs

A placa JTS é equipada com LEDs indicativos de alguns estados da placa. Cada uma dasduas interfaces que podem equipar a placa possui um conjunto de três LEDs.

O painel frontal da placa JTS traz a identificação de cada LED, descrita a seguir:

1) LED OCP/BLQ: ocupação e bloqueio. Quando verde indica que existe pelomenos um canal de conversação ocupado. Quando vermelho indica que todos oscanais estão bloqueados.

2) LED AMC: alarme de manutenção corretiva. Quando aceso indica a ocorrênciade escorregamento no tronco digital. O escorregamento ocorre devido,principalmente, à problemas de sincronismo entre as centrais.

3) LED AS: alarme de serviço. Indica a ocorrência de uma falha urgente no troncodigital. O operador deve identificar a falha ocorrida através do CSR (ver Capítulo21 - Alarmes).

Os procedimentos a serem executados pelo operador em caso de falhas nos troncosdigitais estão descritos no Capítulo 21 - Alarmes.

8.6 MAB 97021A: Módulo de Acesso Básico

8.6.1 Introdução

A placa MAB 97021A faz uso de um moderno conjunto de controladores HDLC, chips deinterface U, micro processador, EPLD e outros componentes de última geração paraimplementar, em uma só placa, 16 acessos básicos (2B+D) ISDN ponto-multiponto.

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Estes acessos básicos são configuráveis, individualmente, via CSR, para trabalharemcolocando ou não telealimentação na linha.

Na MAB, os canais B (64 kbit/s) de dados são encaminhados para a matriz de comutação e ocanal D (16 kbit/s) de sinalização recebe o tratamento adequado.

O tratamento do nível 2 da sinalização ISDN (LAPD) é feito na própria MAB, enquanto queo nível 3 (Q931) é tratado na UCP.

8.6.2 Modularidade

A placa MAB pode ocupar os sub-bastidores de terminais da central nas posições ímpares de1 a 16. Como cada acesso ISDN permite que se estabeleça duas conversações simultâneas, aposição adjacente posterior àquela onde a MAB estiver instalada deve ser deixada vaga.

Por não necessitar de nenhuma alteração no sub-bastidor ou na fonte de alimentação, estaplaca pode ser instalada diretamente em substituição a, por exemplo, uma placa de assinantesanalógicos.

8.6.3 Procedimentos de Substituição da Placa

Caso seja necessário retirar a placa MAB, o operador deve seguir os procedimentos descritosa seguir:

a. Bloquear os assinantes pertencentes àquela placa (ver Manual de Comandos doCSR);

b. Retirar a placa utilizando o extrator de placas;

c. Após retornar a placa para a posição correta, o operador deve desbloquear osassinantes pertencentes àquela placa (ver Manual de Comandos do CSR).

A central registra uma ocorrência sempre que a placa MAB for retirada.

8.6.4 Indicação do LED

A placa MAB é equipada com um LED bicolor e um LED verde que sinalizam eventos quepodem ocorrer na placa, permitindo que o operador saiba, a cada instante, o que estáacontecendo nas interfaces dos acessos ISDN.

O LED bicolor, identificado no painel frontal da MAB como OCP/ALM, indica os seguinteseventos na placa:

1) LED verde: pelo menos um dos acessos da placa está ativo.

2) LED vermelho: falha urgente no processador da placa.

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3) LED piscando nas cores verde, vermelho e laranja: procedimento de auto-teste daMAB.

4) LED piscando na cor verde: carga do software da placa MAB.

O LED verde, identificado no painel frontal da MAB como FTL (Fonte de Telealimentação),indica o estado da fonte responsável pela telealimentação dos acessos ISDN. Quando aceso,indica que a fonte está operando normalmente.

Os procedimentos a serem executados pelo operador em caso de falhas nos acessos estãodescritos no Capítulo 21.

8.7 MAP 97038A: Módulo de Acesso Primário

8.7.1 Introdução

A placa MAP 97038A utiliza micro processador, chip de interface digital, EPLD,controladores HDLC entre outros para implementar o acesso primário (30B+D) ISDN ponto-a-ponto.

A placa possui um acesso primário ISDN e é responsável pelo tratamento do canal D desinalização (64 kbit/s) e pelo encaminhamento dos 30 canais B de dados (64 kbit/s) para amatriz de comutação.

O tratamento do nível 2 da sinalização ISDN (LAPD) é feito na própria MAP, enquanto queo nível 3 (Q931) é tratado na UCP.

8.7.2 Modularidade

A placa MAP pode ocupar os sub-bastidores de terminais da central nas posições ímpares de1 a 16 do sub-bastidor, caso a central esteja funcionando como LE, ou ocupar as posições de1 a 19 do sub-bastidor, caso a central esteja funcionando como AN. Esta placa utiliza umenlace completo, ou seja, se a posição onde ela for instalada compartilhar enlace com aposição adjacente, esta última deverá ficar vaga.

Por não necessitar de nenhuma alteração no sub-bastidor ou na fonte de alimentação, estaplaca pode ser instalada diretamente em substituição a, por exemplo, uma placa de assinantesanalógicos.

8.7.3 Procedimentos de Substituição da Placa

Caso seja necessário retirar a placa MAP, o operador deve seguir os procedimentos descritosa seguir:

a. Bloquear o acesso pertencente àquela placa (ver Manual de Comandos do CSR);

b. Retirar a placa utilizando o extrator de placas;

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c. Após retornar a placa para a posição correta, o operador deve desbloquear o acessopertencente àquela placa (ver Manual de Comandos do CSR).

A central registra uma ocorrência sempre que a placa MAP for retirada.

8.7.4 Placa de Conectores (SUN 94109D)

A placa SUN 94109D possui 1 conector de 15 pinos (DB15) para conexão à interface RS-232 da UCP, quatro conectores para entroncamento digital e 1 conector spinner para entradado relógio de sincronismo. Cada placa MAP deve ser acompanhada por uma placa SUN94109D. A placa SUN 94109D é inserida pela parte traseira do sub-bastidor, no conector daposição onde estiver a placa MAP.

Na placa SUN 94109D existe uma identificação dos conectores de Tx e Rx para cadainterface E1. A placa possui também, três estrapes (ST1, ST2 e ST3) para aterramento dolado do transmissor.

8.7.5 Indicação do Display

A placa MAP 97038A possui um display de 7 segmentos e o ponto decimal no painel frontal,que indica os vários estados de funcionamento da placa.

Figura 8.9: Display.

O segmento “ponto” indica o estado do processador. Este estado pode ser ativo (ponto aceso)ou inativo (ponto apagado).

O demais estados representados pelo display estão descritos nos itens a seguir.

8.7.5.1 Reset da Placa

No caso de reset da placa MAP ou da unidade, é executado um procedimento de teste dossegmentos do display, que os acende na seqüência e intervalos de tempo indicados a seguir.

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Figura 8.10: Seqüência de teste dos segmentos.

8.7.5.2 Carga de Programa

Sempre que é realizada a carga do programa controlador da MAP, os segmentos externos dodisplay são acesos em seqüência horária, como na figura 8.3.

Figura 8.11: Seqüência de acendimento do display para carga de programa controlador.

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8.7.5.3 Indicação de Falha

Caso ocorra uma falha, esta será representada no display conforme a figura 8.6.

Esta supervisão detecta problemas nos seguintes órgãos:

� Processador interno da placa;

� Memória;

� Dispositivo controlador do hardware interno da placa;

� Comunicação com a UCP da unidade.

Figura 8.12: Indicação de falha.

8.7.5.4 Indicação de Enlace em Serviço

Quando o enlace estiver em condição de serviço normal e não ocorrer nenhuma das falhasacima, apenas o segmento “ponto” estará aceso.

Figura 8.13: Indicação de atividade normal.

8.8 MCI 99131A: Módulo de Matriz de Comutação Intermodular

8.8.1 Introdução

A placa MCI é responsável pelas matrizes de comutação intermodulares.

8.8.2 Modularidade

Esta placa equipa a central na posição 22 dos sub-bastidores de terminais.

As placas MCI implementam uma matriz intermodular de 16x16 enlaces.

8.8.3 Procedimentos de Substituição da Placa

A retirada da placa MCI de uma unidade em operação implica na interrupção da unidade edegradação dos serviços de toda a central.

Em casos onde existe a necessidade de retirar uma placa MCI, o operador deve seguir osprocedimentos descritos a seguir:

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a. Bloquear todos os enlaces intermodulares referentes ao plano de comutação daMCI;

b. Retirar a placa utilizando o extrator de placas;

c. Após retornar a placa para a posição correta, o operador deve desbloquear todosos enlaces bloqueados conforme item a.

A central registra um alarme urgente sempre que uma placa MCI for retirada e umaocorrência quando for recolocada.

8.9 MFT: Módulo de Fonte de Alimentação e Corrente de Toque

8.9.1 Introdução

A placa MFT é responsável pela alimentação e pela geração da corrente de toque da unidade.A central BZ5000 pode ser equipada por uma das quatro versões de placas MFT:

� MFT 93077C: módulo de fonte de alimentação que opera com entrada de -41V a -60V e saídas:

� +5 V @ 35 A.

� -5 V @ 3 A

� + 3,3 V @ 15 A

� +12 V @ 3 A

� -12 V @ 3 A

� -48 V @ 4 A

8.9.2 Modularidade

Esta placa equipa a central na posição MFT de todos os sub-bastidores.

8.9.3 Procedimentos de Substituição da Placa

A retirada da placa MFT de uma unidade em operação implica na queda desta unidade. Poreste motivo, a retirada desta placa deve ser evitada sempre que possível.

Em casos onde existe a necessidade de retirar uma placa MFT, o operador deve seguir osprocedimentos descritos a seguir:

a. Bloquear todos os assinantes, juntores e órgãos da unidade (ver capítulo 16);

b. Retirar o fusível de alimentação da unidade, localizado na parte traseira do sub-bastidor;

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c. Retirar a placa utilizando o extrator de placas;

d. Após retornar a placa para a posição correta, o operador deve recolocar o fusívelda unidade e verificar se o LED indicador de alimentação (verde) se acende;

e. Desbloquear os assinantes, juntores e órgãos da unidade após sua reiniciação.

8.9.4 Indicação dos LEDs

A placa MFT possui dois LEDs localizados no painel frontal da placa. Estes LEDs têm asseguintes funções:

a. LED verde: Quando aceso, indica que a fonte está ligada.

b. LED vermelho: Quando aceso, indica que o fusível interno da fonte estáqueimado.

Logo, durante o funcionamento normal da central, o LED verde deve estar aceso e o LEDvermelho deve estar apagado.

8.10 MMC 93078B: Módulo de Matriz de Comutação Intramodular eGerador de Relógio tipo R2

8.10.1 Introdução

A placa MMC é responsável pelas matrizes de comutação intramodulares e pelos circuitos desincronismo da central.

8.10.2 Modularidade

Esta placa equipa a central na posição 23 (posição MMC) dos sub-bastidores de terminais.Todas as unidades de terminais devem ser equipadas com uma placa MMC.

As placas MMC implementam uma matriz intramodular de 24x24 enlaces, sendo equipadascom gerador de relógio tipo R2.

8.10.3 Procedimentos de Substituição da Placa

A retirada da placa MMC de uma unidade em operação implica na interrupção da unidade edegradação dos serviços de toda a central.

Em casos onde existe a necessidade de retirar uma placa MMC, o operador deve seguir osprocedimentos descritos a seguir:

a. Bloquear todos os assinantes, juntores e órgãos pertencentes àquela unidade (verCapítulo 16);

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b. Retirar a placa utilizando o extrator de placas;

c. Após retornar a placa para a posição correta, o operador deve desbloquear todosos assinantes, juntores e órgãos pertencentes àquela unidade (ver Capítulo 16).

d. Em placas equipadas com relógio de sincronismo, o operador deve aguardar de 5a 10 minutos para que este entre em sincronismo com os demais relógios ou possafornecer um sinal de referência confiável, devido ao período necessário para oaquecimento ideal do componente.

A central registra um alarme urgente sempre que uma placa MMC for retirada e umaocorrência quando for recolocada.

Devido às várias configurações possíveis para a placa MMC, o operador deve conferir se aplaca nova possui a mesma configuração da placa substituída.

8.10.4 Chaves de Configuração

A placa MMC possui oito chaves cujas possíveis configurações estão apresentadas na figuraa seguir (ver item 4.2.4 para maiores detalhes):

Figura 8.14 - Configuração das chaves (DIP SWITCHES) das placas MMC.

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8.10.5 Ajuste dos Relógios

Alguns osciladores possuem um trimmer interno para o ajuste de freqüência. Entretanto,devido à exigente especificação de estabilidade e precisão desses osciladores, o ajuste domesmo é feito na Lucent. O operador não deve, de maneira alguma, tentar ajustar ososciladores em campo.

Quando for detectada a necessidade de ajuste dos osciladores, a respectiva placa MMC deveser enviada à Lucent para calibração.

8.11 MPS: Módulo de Processamento de Sinais

8.11.1 Introdução

A placa MPS é responsável pela geração dos tons de 425 Hz e 1600 Hz, detecção e emissãoDTMF, envio e recepção de MFC, conferência, geração de 12 kHz / 16 kHz, envio de músicaexterna e música sintetizada, detecção de sinal de 425 Hz, interface de MODEM interno egravação, armazenamento e reprodução de mensagens da máquina anunciadora interna.

8.11.2 Modularidade

Esta placa equipa cada sub-bastidor de terminais nas posições 20 e 21. Todas as unidadesdevem ser equipadas com, no mínimo, uma placa MPS.

Esta placa é equipada com 10 detetores DTMF e no máximo 12 receptores/enviadores MFC.Dentre os 12 receptores/enviadores MFC, até 10 destes podem ser configurados comodetetores/enviadores DTMF. Pode ser programada para fornecer um total de 16 mensagenspara o serviço de máquina anunciadora interna.

8.11.3 Procedimentos de Substituição da Placa

A retirada da placa MPS de uma unidade em operação implica na interrupção dos serviçosdesta unidade. Por este motivo, a retirada desta placa deve ser evitada sempre que possível.Em casos onde existe a necessidade de retirar uma placa MPS, o operador deve seguir osprocedimentos descritos a seguir:

a. Bloquear todos os órgãos pertencentes àquela unidade (ver Capítulo 16);

b. Retirar a placa utilizando o extrator de placas;

c. Após retornar a placa para a posição correta, o operador deve desbloquear todosos órgãos pertencentes àquela unidade (ver Capítulo 16).

A central registra uma falha urgente sempre que uma placa MPS for retirada e umaocorrência sempre que for recolocada.

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A placa MPS pode ser configurada de acordo com a necessidade de cada aplicação. Por estemotivo, é necessário verificar, no instante de substituição da placa, se a placa nova mantém amesma configuração da placa anterior.

São dois os tipos de placas MPS, a saber:

� MPS 94196B: Realiza as funções de recepção e geração DTMF, recepção e emissãoMFC (12 circuitos), geração de música interna, geração de tons, geração de 12 kHzpara tarifação em TP, conferência, interface para MODEM interno e máquinaanunciadora interna.

� MPS 94196C: Realiza as mesmas funções da MPS 94196B, além da possibilidade degerar uma frequência de 16 kHz para tarifação em TP.

No caso de substituição da placa , é necessário verificar se a nova placa já está com asmensagens gravadas. Caso negativo, é necessário realizar a gravação das mensagens. Esteprocedimento é descrito no capítulo 23.

Para garantir a continuidade dos serviços prestados pela máquina anunciadora, é convenienteequipar a central com duas placas MPS.

8.11.4 Estrapes

A placa MPS 94196C possui seleção automática de enlaces e a geração de 12 kHz ou 16kHz é programada via CSR, enquanto que a MPS 94196B executa a seleção de enlaces egeração de 12 kHz de acordo com a posição dos estrapes nela contidos, conforme descrito aseguir:

Estrapes J1 e J2:

� Enlace Baixo: J1 e J2 na posição 2-3;

� Enlace Alto: J1 e J2 na posição 1-3.

Os estrapes J5, J4 e J6 são programados em fábrica da seguinte forma:

� J4: 1-2

� J5: 1-2

� J6: OFF

O estrape J8 habilita ou desabilita a geração do frequência de 12kHz para o sub-bastidor. Naposição ligado, o estrape J8 habilita a geração e, na posição desligado, o estrape J8 desabilitaa geração de frequência de 12kHz.

Este estrape deve permanecer na posição ligado, exceto nos casos abaixo:

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� Sub-bastidor com mais de uma placa MPS, sendo todas MPS 94196B: neste caso,apenas uma das placas deverá permanecer com o estrape J8 na posição ligado.

� Sub-bastidor com mais de uma placa MPS, tendo uma ou mais MPS 94196C: neste caso,todas as placas MPS 94196B devem permanecer com o estrape J8 na posição desligado,deixando a geração de frequência como função de uma das placas MPS 94196C.

Observações:

� Os enlaces que podem ser associados às placas MPS estão indicados no item 4.2.4.;

� No caso de se utilizar mais de uma placa MPS em um sub-bastidor, apenas uma delasdeverá gerar a frequência para tarifação em TP.

8.11.5 Indicação do LED

� LED localizado no painel frontal das placas MPS tem a finalidade de indicar que a placaestá em processo de gravação de mensagens na máquina anunciadora interna, conformeapresentado no capítulo 23.

8.11.6 Chave de Gravação

A chave de gravação localizada no painel frontal das placas MPS habilita e desabilita agravação de mensagens na máquina anunciadora interna, conforme apresentado no capítulo23.

8.12 MTA: Módulo de Terminal de Assinante

8.12.1 Introdução

As placas MTA 98038A e MTA 98039A são equipadas com 32 circuitos de assinante, sendotodos configuráveis para TP/TSPs e TPs tarifados por 12KHz / 16 kHz. A placa MTA98039A possui relés para conexão ao robô de teste (Módulo de Teste de Linha) paraexecução de testes internos das placas. Estas placas, utilizam em quase sua totalidade,componentes eletrônicos SMD (montagem em Superfície).

8.12.2 Modularidade

As placas MTA podem equipar os sub-bastidores de terminais da central nas posições 1 a 17.

A configuração da MTA é feita por software durante a configuração da central.

8.12.3 Procedimentos de Substituição da Placa

Em casos onde existe a necessidade de se retirar uma placa MTA, o operador deve seguir osprocedimentos descritos a seguir:

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Manual de Operação Placas

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a. Bloquear os assinantes pertencentes àquela placa (ver Manual de Comandos doCSR);

b. Retirar a placa utilizando o extrator de placas;

c. Verificar se o ajuste das redes de balanceamento da nova placa está configuradode maneira correta.

d. Após retornar com a placa para a posição correta, o operador deve desbloquear osassinantes pertencentes àquela placa.

A central registra uma ocorrência sempre que uma placa MTA for retirada e recolocada.

8.12.4 Ajuste na Rede de Balanceamento

É possível selecionar o tipo de rede de balanceamento de acordo com as características dalinha.

Nas placas MTA 98038A e MTA 98039A, a seleção da rede de balanceamento é feitaatravés de software, no nível de transmissão e recepção, conforme tabela a seguir:

Zb GAN Entrada (Rx) Saída (Tx)1 0 dBr -3 dBr

2 0 dBr -5 dBr

Zbc 3 (Default) 0 dBr -7 dBr4 -2 dBr -5 dBr5 +3 dBr -7 dBr6 0 dBr -3 dBr7 0 dBr -5 dBr

Zbp 8 0 dBr -7 dBr9 -2 dBr -5 dBr

10 +3 dBr -7 dBr11 0 dBr -3 dBr12 0 dBr -5 dBr

Zbt 13 0 dBr -7 dBr14 -2 dBr -5 dBr

15 +3 dBr -7 dBr

Tabela 8.6: Tabela de rede de balanceamento.

Onde: Zbc - Impedância de linha comum;

Zbp - Impedância de linha pupinizada.

Zbt - Impedância de teste;

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A programação da rede de balanceamento (item 16.5.4) deverá ser realizada via software,com o assinante em estado bloqueado, através do comando MD-TER (Modifica Terminal). Oparâmetro GAN (Ganho) poderá assumir uma das quinze combinações apresentadas naprimeira coluna da tabela acima. Como default, o parâmetro GAN é configurado para o valor3, ou seja, TX = -7 dBr e RX = 0 dBr.

8.13 MTL: Módulo de Teste de Linha

8.13.1 Introdução

As placas MTL são responsáveis pelo equipamento de testes da central BZ5000. . A placaMTL 97086A realiza teste de linha de assinante e de interface de assinante. Possui aindagerador e medidor de freqüência, sensores e atuadores da central. A descrição detalhada dostestes realizados por este módulo está no Capítulo 22 - Testes.

8.13.2 Modularidade

As placas MTL ocupam as posições 19, 20, 21 ou 22 dos sub-bastidores de terminais.

As centrais BZ5000 permitem configurar quais unidades terão seus terminais de assinantetestados por cada placa MTL da central.

8.13.3 Procedimentos para Substituição da Placa

Em casos onde existe a necessidade de retirar uma placa MTL, o operador deve seguir osprocedimentos descritos a seguir:

a. Verificar se a central está realizando um teste periódico de linha de assinante.Caso a placa seja retirada, o teste será interrompido;

b. Verificar se os atuadores estão ativos. Caso estejam, verificar se os mesmospodem ser desligados. Ao se retirar a placa os atuadores serão desligados;

c. Desprogramar teste de linha de assinante;

d. Desativar os atuadores da placa;

e. Substituir a placa utilizando o extrator de placas;

f. Ao recolocar a placa, reprogramar o teste de linha de assinante e reprogramar osatuadores.

A central registra uma ocorrência sempre que uma placa MTL for retirada e recolocada.

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8.13.4 Sensores e Atuadores

A tabela abaixo mostra o número de sensores e atuadores presentes nas placas MTL.

MTL 97086A

SENSORES EXTERNOS 16

ATUADORES 16

Tabela 8.7: Sensores e Atuadores da placa MTL.

8.13.4.1 Sensores

Os sensores externos identificam a presença de potencial zero (terra) no pino correspondente.Desta forma, o sensor pode receber informações de qualquer dispositivo que forneça umpotencial terra de saída, desde que seja o mesmo utilizado pela central.

Os sensores são utilizados para detectar alarmes externos na central.

Cada sensor deve ser programado via CSR. Esta configuração consiste em informar para acentral qual o alarme que deve ser gerado por um determinado sensor (alarmes externos).Para maiores detalhes sobre o comando de configuração dos alarmes externos ver Capítulo21, item 21.6.

Os sensores estão disponíveis no conector superior da posição da placa MTL, ou seja, nasposições 19, 20, 21 ou 22, da seguinte maneira:

Nas placas MTL 97086A, os sensores se encontram nos seguintes pinos:

SENSOR 1: PINO 19A SENSOR 9: PINO 3B

SENSOR 2: PINO 19C SENSOR 10: PINO 4B

SENSOR 3: PINO 20A SENSOR 11: PINO 5B

SENSOR 4: PINO 20C SENSOR 12: PINO 6B

SENSOR 5: PINO 21A SENSOR 13: PINO 7B

SENSOR 6: PINO 21C SENSOR 14: PINO 8B

SENSOR 7: PINO 1B SENSOR 15: PINO 9B

SENSOR 8: PINO 2B SENSOR 16: PINO 10B

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8.13.4.2 Atuadores

As centrais BZ5000 possuem relés destinados à comandos em equipamentos externos. Estesrelés são chamados atuadores e estão na placa MTL da central.

Na placa MTL 97086A existem 16 atuadores, que são contatos secos de relés que suportam2A. Os 8 primeiros atuadores disponibilizam, no conector superior da placa MTL 97086A,os contatos NA e NF, e os outros 8 restantes só disponibilizam o contato NA.

Os atuadores estão disponíveis no conector superior da posição da placa MTL 97086A, ouseja, nas posições 19, 20, 21 ou 22, da seguinte maneira:

ATUADOR 1: AT0A = PINO 22A, AT0B = PINO 22C e AT0C = 19B

ATUADOR 2: AT1A = PINO 23A, AT1B = PINO 23C e AT1C = 20B

ATUADOR 3: AT2A = PINO 24A, AT2B = PINO 24C e AT2C = 21B

ATUADOR 4: AT3A = PINO 25A, AT3B = PINO 25C e AT3C = 22B

ATUADOR 5: AT4A = PINO 11B, AT4B = PINO 15B e AT4C = 23B

ATUADOR 6: AT5A = PINO 12B, AT5B = PINO 16B e AT5C = 24B

ATUADOR 7: AT6A = PINO 13B, AT6B = PINO 17B e AT6C = 25B

ATUADOR 8: AT7A = PINO 14B, AT7B = PINO 18B e AT7C = 17C

ATUADOR 9: AT8A = PINO 7A e AT8B = 7C

ATUADOR 10: AT9A = PINO 8A e AT9B = 8C

ATUADOR 11: AT10A = PINO 9A e AT10B = 9C

ATUADOR 12: AT11A = PINO 10A e AT11B = 10C

ATUADOR 13: AT12A = PINO 11A e AT12B = 11C

ATUADOR 14: AT13A = PINO 12A e AT13B = 12C

ATUADOR 15: AT14A = PINO 13A e AT14B = 13C

ATUADOR 16: AT15A = PINO 14A e AT15B = 14C

OBS.: Nos 8 primeiros atuadores, os pinos 22C, 20B, 21B, 22B, 23B, 24B, 25B e 26Bcorrespondem ao contato NF dos relés atuadores.

Estes relés podem operar de duas formas diferentes. Na primeira, o operador comanda aatuação do relé manualmente. Na segunda forma de operação, o relé é associado à ocorrênciade um alarme com um determinado nível de urgência.

Para maiores detalhes sobre os modos de operação dos relés atuadores e os comando deconfiguração dos mesmos, ver Capítulo 21, item 21.13.

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8.13.5 Distribuição do Robô de Teste

As centrais BZ5000 podem ser equipadas com mais de uma placa MTL, ou seja, com maisde um equipamento de teste de linha de assinante e um número maior de sensores eatuadores. Desta forma, é necessário realizar a distribuição de quais linhas serão testadas porcada um dos robôs. A distribuição é feita da seguinte forma: no comando que cria o robô detestes deve(m) ser especificada(s) qual(is) unidade(s) terá(ão) seus assinantes testados poresse robô. Nos casos em que o robô testar mais de uma unidade, as mesmas devem serinterligadas através de cabos, permitindo assim que o robô instalado em uma unidade possatestar assinantes de outras unidades. Cada placa MTL é capaz de testar os assinantes de 16(dezesseis) unidades. Porém, devido ao tempo necessário para a realização dos testes delinha e de interface em um assinante, recomenda-se que cada placa MTL seja responsávelpelos testes em um grupo de 2.000 assinantes. Entretanto, não há nenhum impedimentotécnico que impeça que um número maior de assinantes seja testado por uma única placaMTL.

Inicialmente consideremos uma central com um bastidor de terminais, equipada com umrobô de teste de linha de assinante. A unidade 1 está equipada com a placa MTL e énecessário que esta placa atenda a todas as unidades da central. A distribuição do robô deteste é feita através de cabos, conforme a figura a seguir:

Figura 8.15: Distribuição do Robô ( Vista traseira dos bastidores ).

Caso a central tenha dois bastidores de terminais e dois robôs de teste, sendo um montado naunidade 1 e o outro montado na unidade 5, a configuração dos cabos é a seguinte:

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Figura 8.16: Distribuição do Robô ( Vista traseira dos bastidores ).

Nesta figura 8.10 o robô da unidade 1 atende as unidades 1 a 4 e o robô da unidade 5 atendeas unidades 5 a 8. Neste caso deve ser discriminado, no instante de criação dos robôs de testede linha, quais unidades serão servidas por cada robô.

Caso a central tenha dois bastidores de terminais e um robô de teste, montado na unidade 1, aconfiguração de cabos é a seguinte:

Figura 8.17: Distribuição do Robô ( Vista traseira dos bastidores ).

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Nesta figura 8.17 o robô da unidade 1 atende as unidades 1 a 8. Neste caso deve serdiscriminado, no instante de criação dos robôs de teste, quais unidades serão servidas pelorobô.

A placa MTL 97086A utiliza um canal/enlace para a realização de alguns testes de áudio nainterface de assinante. A tabela abaixo ilustra os enlaces utilizados pela placa MTL para cadaposição selecionada. No momento da configuração da central, é necessário associar umenlace à placa MTL 97086A, conforme tabela 8.8. Caso os enlaces 10 ou 12 sejamutilizados, os estrapes da matriz devem ser configurados para a posição BC (veja figura8.17). O robô utilizará apenas um canal de um dos enlaces mostrados a seguir.

Posição da MTL19 20 21 22

Central c/ 1unidade

Enlace 11 ou 12 Enlace 11 ou 12 Enlace 10 ou 13 Enlace 12 ou 14

Central c/ 2 ou +unidades

Enlace 11 ou 12 Enlace 11 ou 12 Enlace 7 ou 10 Enlace 8 ou 12

Tabela 8.8: Distribuição de enlaces disponíveis para a placa MTL 97086A.

A escolha do enlace e canal é realizada baseada na posição em que a MTL 97086A estiverinstalada e também na existência de alguma placa que já esteja utilizando canais dos enlacesdisponíveis.

A busca de enlaces começa pelo enlace alto que está disponível na posição da MTL. Senenhuma outra placa utilizar este enlace, é assumido o canal-1 para testes do robô. Casocontrário, é feita uma análise do tipo da placa para se determinar um canal livre, comomostrado abaixo:

Tipo de placa que compartilha enlace com MTL Canal escolhido (1-32)

MTA 1 (se assinante não criado ou bloqueado)

JEM, JLT, JLE e JMS 9

JTS, MAP e MAB 1

MPS sem canal disponível

Tabela 8.9: Enlaces usados pela MTL 97086A para testes de áudio nas interfaces

No caso do enlace estar sendo completamente utilizado, como é o caso da placa MPS, oprograma controlador tenta o enlace baixo, refazendo esta análise se necessário. Se mesmoassim não for encontrado um enlace/canal disponível, os testes de áudio que necessitam deum canal para sua realização são abortados e é acusada essa falha.

É importante observar que, caso o enlace esteja sendo utilizado por uma MTA, o primeirocanal fica sacrificado para ser usado pelo robô. Assim, a configuração da central não devepermitir que um assinante seja criado no primeiro circuito da MTA que utiliza o mesmoenlace que o robô.

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8.14 UCP: Unidade Central de Processamento

8.14.1 Introdução

O conjunto UCP é composto por uma estrutura mecânica e uma série de placas responsáveispelo processamento central do BZ5000.

Existem duas versões: UCP 99050A e UCP 99051A.

8.14.2 Modularidade

A UCP 99050A, utilizada nas unidades básicas, é equipada obrigatoriamente com osseguintes itens:

� Placa do processador (back plane cód.: 98180 e cartão CPU 98182).

� 32MB de memória RAM.

� ITC 96076A: Interface de controle para barramento PCI.

� UMM 96077A: Placa de Memória para barramento PCI.

� SUN 99024A: Placa de interface entre a ITC e o painel traseiro do sub-bastidor esinalização.

As placas abaixo equipam a UCP 99050A e podem ser utilizadas em quantidades diferentesde acordo com a configuração utilizada:

� Placa de Rede PCI (98605).

� Placa de MODEM (98123): Utilizada para acesso remoto via CSR ou comunicaçãoentre estágios da central.

A UCP 99051A, utilizada na unidade de serviços, é equipada obrigatoriamente com asseguintes placas:

� Placa do processador (back plane cód.: 98180 e cartão CPU 98182).

� 64M de memória RAM.

� 1 Floppy drive de 3 ½” (1.44Mb).

� Disco rígido.

� SUN 99094A: Placa de interface entre a ITC e o painel traseiro do sub-bastidor esinalização.

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As placas abaixo equipam a UCP 99051A e podem ser utilizadas em quantidades diferentesde acordo com a configuração utilizada:

� Placa de Rede PCI (98605).

As placas UMM, ITC, Placa de Rede 1, Placa de Rede 2 e MODEM são conectadas nos slotsda placa de processador. A posição destas placas nos slots não é fixa, mas é recomendávelobedecer ao especificado na figura a seguir:

Figura 8.18: Posição das placas nos slots da UCP

Obs.: As UCPs possuem 4 slots com barramento PCI , 3 slots ISA e 2 slots ISA/PCI parainserção do cartão CPU. A UMM 96077 montada no slot 7 da figura 8.18, corresponde àUMM com barramento PCI das UCPs. As placas de rede poderão ocupar os slots 5 ou 6,conforme a etiqueta de identificação na estrutura da UCP.

8.14.3 Procedimentos de Substituição da Placa

A UCP é responsável pelo funcionamento da unidade correspondente. Logo, a sua retiradainterrompe o funcionamento da unidade e, por este motivo, deve ser feita somente em casosde extrema necessidade e em horários de tráfego menor na central.

Os procedimentos para a retirada da UCP estão descritos a seguir:

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a. Após verificada a necessidade de retirar uma UCP, o operador deve bloqueartodos os assinantes, juntores e órgãos da unidade em questão (ver Capítulo 16) ouo próprio bilhetador, quando for o caso. Caso seja uma unidade de comutação,deve ser utilizado o comando DT-INST (ver manual de comandos);

b. Retirar o fusível de alimentação do sub-bastidor;

c. Desconectar o(s) cabo(s) da(s) porta(s) RS-232C, quando presente(s). O acesso aeste(s) cabo(s) é realizado tanto pelo painel frontal quanto pela parte traseira daUCP;

d. Desconectar o(s) cabo do(s) MODEM(s) interno(s), quando presente(s). O acessoa este(s) cabo(s) é realizado pela parte traseira da UCP;

e. Desconectar o cabo da rede de comunicação dos processadores da respectiva UCP,quando presente. Se houver redundância na rede, o procedimento descrito acimaserá então duplicado;

f. Retirar o cabo da placa de sinalização, se houver;

g. Retirar a UCP.

Para reinstalar a UCP na unidade, os seguintes procedimentos devem ser executados:

a. Verificar se as chaves da UCP estão na posição correta (ver item 7.3);

b. Verificar se o fusível da respectiva unidade foi retirado;

c. Verificar se a UCP está equipada com todas as placas necessárias;

d. Colocar a UCP em sua posição específica;

e. Conectar o(s) cabo(s) de RS 232, quando utilizado(s);

f. Conectar o(s) cabo(s) do(s) MODEM(s), quando utilizado(s);

g. Conectar o cabo da placa de terminal de sinalização, caso exista;

h. Conectar o cabo da rede de comunicação dos processadores, quando utilizado;

i. Recolocar o fusível de alimentação do sub-bastidor;

j. Verificar se os LEDs indicativos de alimentação estão ligados. Neste instante, aunidade inicia os procedimentos de boot (ver item 8.14.3.i);

k. Para a UCP 99050A, após a iniciação da unidade (após o LED INI se apagar), ooperador deve interrogar o estado da central através do comando IT-INST (verManual de Comandos do CSR), para se certificar que a respectiva unidade estáativa;

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l. Desbloquear os juntores, assinantes e órgãos da unidade.

Estes procedimentos descrevem, de forma geral, como devem ser efetuadas as substituiçõesdas UCPs de uma unidade. Entretanto, existem procedimentos específicos que devem serefetuados para a troca da placa UMM de uma unidade.

8.14.3.1 Instruções para a Substituição de Placas UMM

A substituição de placa UMM de uma unidade deve ser efetuada quando for detectadoalarme de UMM com bateria fraca. A posição do estrape ST1 da placa UMM é A-C.

1. Substituição em Centrais com uma Unidade

1.1 - Substituição em Central com Contadores de Tarifação Inconsistentes

a. Listar assinantes bloqueados por falta de pagamento;

b. Gerar relatório de registro detalhado de chamadas originadas (capítulo 26);

c. Gerar relatório de configuração da central (capítulo 25);

d. Substituir a placa UMM da UCP seguindo os procedimentos citados no item 8.14.3;

e. Carregar o programa controlador (item 15.2);

f. Configurar a central conforme item 15.4;

g. Inicializar tabelas de operação da central (contadores, registros detalhados de chamadas ehistórico de alarmes - item 7.3);

h. Conectar o CSR à central;

i. Bloquear assinantes bloqueados por falta de pagamento;

j. Notificar a ocorrência de inconsistência nos contadores de tarifação dos assinantes dacentral ao setor de emissão de contas telefônicas, esclarecendo que no processamento dapróxima leitura deve ser considerado que eles foram zerados.

1.2 - Substituição em Central com Contadores de Tarifação Consistentes

a. Listar e/ou gerar relatório dos contadores de tarifação dos assinantes da central;

b. Listar assinantes bloqueados por falta de pagamento;

c. Gerar relatório de registro detalhado de chamadas originadas (capítulo 26);

d. Gerar relatório de configuração da central (capítulo 25);

e. Substituir a placa UMM da UCP seguindo os procedimentos citados no item 8.13.3;

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f. Carregar o programa controlador (item 15.2);

g. Configurar a central conforme item 15.4;

h. Inicializar tabelas de operação da central (contadores, registros detalhados de chamadas e

histórico de alarmes - item 7.3);

i. Conectar o CSR à central;

j. Bloquear assinantes marcados por falta de pagamento;

k. Enviar listagem e/ou arquivo dos contadores de tarifação dos assinantes da central para osetor de emissão de contas telefônicas, esclarecendo que no processamento da nova leituradeve ser considerado que eles foram zerados.

2. Substituição em Centrais com mais de uma Unidade

2.1 - Substituição em Unidades com Contadores de Tarifação Inconsistentes

a. Substituir a placa UMM da UCP, seguindo os procedimentos citados no item 8.14.3;

b. Invalidar o programa controlador da unidade (item 7.3) e aguardar o procedimento decarga do programa controlador (item 15.1);

c. Invalidar configuração da unidade (item 7.3) e aguardar o recebimento da configuração apartir da unidade mestre da central (item 15.3);

d. Inicializar as tabelas de operação da central (contadores, registros detalhados de chamadase histórico de alarmes - item 7.3);

e. Notificar a ocorrência de inconsistência nos contadores de tarifação dos assinantes daunidade no setor de emissão de contas telefônicas, esclarecendo que no processamento dapróxima leitura deve ser considerado que eles foram zerados.

2.2 - Substituição em Unidades com Contadores de Tarifação Consistentes

a. Substituir a placa UMM da UCP, seguindo os procedimentos citados no item 8.14.3;

b. Invalidar o programa controlador da unidade (item 7.3) e aguardar o procedimento decarga do programa controlador (item 15.1);

c. Invalidar configuração da unidade (item 7.3);

d. Efetuar invalidação das tabelas de operação da central (contadores, registros detalhados dechamadas e histórico de alarmes - item 7.3);

e. Após o retorno para o modo operação, aguardar o recebimento da configuração, incluindoa unidade mestre da central (item 15.3).

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8.14.4 Configuração da CMOS

Todas as placas de processador utilizadas nas UCPs das centrais BZ5000 possuem umaconfiguração interna necessária para a operação normal da placa. Em caso de alguma falhano dispositivo de armazenamento destes dados, a placa pode perder esta configuração, sendonecessário recarregá-la novamente.

Esta perda de configuração interna de uma placa de processador é chamada de perda daconfiguração da CMOS. A perda da configuração da CMOS impede que a UCP inicialize,permanecendo inativa, com o LED WDT aceso.

Este problema ocorre, normalmente, em placas de processador que ficam muito tempo (maisde quatro meses) sem ser utilizadas. Os procedimentos para verificação se uma placa deprocessador perdeu a configuração da CMOS estão descritos a seguir:

Passo 1: Com a unidade desligada, coloque a UCP;

Passo 2: Após alimentar a unidade (LED LIG aceso), verificar se o LED CMD começaa piscar. O LED CMD piscando garante que a UCP não perdeu a configuraçãoda CMOS. Caso contrário, o LED WDT permanecerá aceso indicando anecessidade de se reconfigurar a CMOS.

Para reconfigurar uma placa de processador que tenha perdido a configuração da CMOS, énecessário utilizar a EPROM fornecida avulsa para cada UCP da central. Esta EPROM estáfixa no trilho superior da UCP e identificada como EPROM DE SETUP. Os procedimentospara reconfiguração da CMOS estão descritos a seguir:

Passo 1: Após verificar que a UCP perdeu a configuração da CMOS, desligar a unidade;

Passo 2: Retirar a UCP da unidade (cuidado com o cabeamento traseiro) e retirar todasas placas internas da UCP que possam dificultar o acesso à EPROM de BIOSda placa de processador, com atenção para os cabos de interligação da placaITC;

Passo 3: Substituir a EPROM de BIOS da placa de processador pela EPROM DESETUP fornecida junto com cada UCP;

Passo 4: Recolocar a UCP e alimentar a unidade;

Passo 5: Após verificar o acendimento do LED LIG da UCP, aguardar a reconfiguraçãoda CMOS por aproximadamente 2 minutos (obs.: não há indicação visual dareconfiguração da CMOS);

Passo 6: Tirar a alimentação da unidade e retirar a UCP;

Passo 7: Recolocar a EPROM de BIOS da placa de processador no lugar da EPROMDE SETUP e recolocar as placas internas da UCP. Deve ser verificada aposição das placas (ver item 8.13.2) e a posição dos cabos;

Passo 8: Recolocar a UCP na unidade e verificar se a reconfiguração da CMOS foi bemsucedida (LED CMD piscando).

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OBS.: Cada modelo de placa de processador utilizada tem sua própria EPROM deSETUP para configuração da CMOS. Estas EPROMs não devem ser trocadas entreas UCPs, evitando assim problemas de incompatibilidade.

8.14.5 Configuração do MODEM e Portas Seriais

As placas de MODEM utilizadas nas UCPs das centrais BZ5000 são placas comerciais. Estasplacas possuem estrapes para a programação das interrupções, previamente configurados emfábrica.

No caso da utilização de placas não adquiridas da Lucent ou da necessidade de se instalarplacas multi I/O (interfaces seriais) avulsas, ou ainda da programação das interrupções emcampo, o estrapeamento deverá ser realizado de acordo com a instrução a seguir:

� COM 1: IRQ 4

� COM 2: IRQ 3

� COM 3: IRQ 7

O estrapeamento deverá ser realizado a partir de consulta aos manuais das respectivas placas,de forma a identificar as posições dos estrapes que configuram cada placa de acordo com ainstrução anterior.

8.14.6 Configuração da Placa de Rede

As placas de rede utilizadas para comunicação entre os processadores da central são placascomerciais NE 2100 para barramento PCI. Para o tratamento com redundância da rede,deverá ser utilizada 2 placas NE 2100 devidamente identificadas como LAN1 e LAN2,conforme a etiqueta afixada na estrutura mecânica da UCP. Desta forma, aumenta-se aconfiabilidade do sistema devido ao compartilhamento da comunicação entre processadores.

8.15 Polarização

8.15.1 Sistema de polarização de placas do BZ5000

Cada tipo de placa da central BZ5000 apresenta uma polarização diferente, o que torna aplaca exclusiva para determinadas posições no sub-bastidor. Desta forma, a polarizaçãoimpossibilita a conexão equivocada de uma placa não correspondente à posição desejada naunidade.

As polarizações são montadas conforme a combinação de três pinos quebrados, dentre os 16disponíveis, o que possibilita a criação de até 560 identificadores. O polarizador da placa éum polarizador tipo fêmea e está situado no conector CON2 da respectiva placa, quecorresponde ao polarizador macho do CON2 do painel traseiro para as variações previstas deposição, para cada tipo de placa na unidade. Desta forma, os conectores são polarizadosconforme o plano de face de cada unidade, entretanto podem ser facilmente alterados emcampo pelo operador.

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Manual de Operação Placas

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Cada tipo de placa apresenta uma determinada combinação de pinos de identificação,conforme tabela abaixo.

Pino PolarizadorPlaca

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

MTA * * * - - - - - - - - - - - - -MTL * * - - * - - - - - - - - - - -MPS * * - - - * - - - - - - - - - -

MMC * * - - - - * - - - - - - - - -MCI * * - - - - - * - - - - - - - -MAB * * - - - - - - * - - - - - - -MAP * * - - - - - - - * - - - - - -JTS * * - - - - - - - - - - * - - -JEM * * - - - - - - - - - - - * - -JMS * * - - - - - - - - - - - - * -JLT * * - - - - - - - - - - - - - *JLE * - * - - - - - - - - - - - - *

Tabela 8.10: Tabela de polarização

Pino PolarizadorPlaca

4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32

MFT 93077CCON 1

* - - - - - - - - - - * -

MFT 93077CCON 2

- - - - - - - - - - - - - *

Tabela 8.11: Tabela de polarização da fonte

OBS.: Para o conector CON2 das placas (Fêmea):

( * ) Significa pino quebrado;

( - ) Significa pino inteiro.

Para os conectores do Painel Traseiro (Machos):

( * ) Significa furo ocupado;

( - ) Significa furo vazio.

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PARTE IICentro de Supervisão Remota

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9. Descrição Geral do CSR

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Manual de Operação Descrição Geral do CSR

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9. Descrição Geral do CSR

O CSR - Centro de Supervisão Remota é um sistema desenvolvido especialmente paracontrole operacional da central BZ5000. Para isto, ele é composto por um microcomputadorequipado com o Programa CSR para Windows. Este programa permite a consulta e alteraçãodos dados configuráveis das centrais BZ5000, além de permitir a sua supervisão.

9.1 Facilidades do CSR

O CSR dispõe das seguintes funções de operação, manutenção e supervisão:

� Carga do programa controlador da central via CSR conectado localmente à central;

� Programação da configuração da central;

� Consulta de dados sobre a configuração da central;

� Consulta de contadores de tarifação de assinantes;

� Consulta e alteração do relógio e calendário da central;

� Consulta de condições de alarme da central;

� Bloqueio e desbloqueio de assinantes e órgãos da central;

� Supervisão de chamadas originadas e terminadas;

� Supervisão de mensagens SS#7;

� Rastreamento das chamadas em curso, identificando os interlocutores;

� Marcação de órgãos para chamada de teste;

� Supervisão de loop de assinantes;

� Ativação do teste imediato e programação de teste periódico das linhas de assinantes;

� Consulta de resultados de teste de linhas de assinantes;

� Programação de Serviços Suplementares;

� Configuração e geração de mensagens na máquina anunciadora;

� Programação de agenda para coleta de dados de supervisão;

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� Programação de supervisão de tráfego da central;

� Consulta de resultados de supervisão de tráfego;

� Programação de supervisão de desempenho de órgãos da central;

� Consulta de resultados de supervisão de desempenho de órgãos da central;

� Programação de parâmetros para supervisão de falhas de juntores eenviadores/receptores MFC e receptores DTMF da central;

� Programação de supervisão de cofre cheio de telefones públicos;

� Consulta de resultados de supervisão de cofre cheio de telefones públicos;

� Função de "Ajuda".

O CSR possibilita a manutenção e supervisão da central à distância ou local. A comunicaçãoremota do CSR com a central é feita através de linha telefônica discada ou privativa(dedicada), sendo o equipamento ligado à Rede Nacional de Telefonia por meio de umMODEM analógico. Conectando-se o CSR localmente, a porta serial do microcomputadoronde está instalado o programa CSR deve ser conectada à porta serial da UCP da central.

O CSR deve permanecer sempre ativado para sinalizar as situações de alarme que sãodetectadas na central e lhe são transmitidas.

O CSR foi projetado para supervisionar até 150 centrais. Cada central a ser supervisionadadeve ser previamente cadastrada no sistema, através do código da localidade em que estáinstalada e uma senha de acesso. A senha é utilizada no estabelecimento da comunicação dacentral com o equipamento de supervisão, visando impossibilitar o acesso à central porprogramas não autorizados. Veja maiores detalhes no capítulo 12 - Configuração do CSR.

A interação do operador com o sistema de supervisão é feita através de uma Linguagem deComandos, projetada segundo as recomendações CCITT Z.301-Z.341 ("Man-MachineLanguage: MML").

O operador deve ser cadastrado no sistema através da sua identificação e deve possuir umasenha de acesso individual. A exigência de senha visa restringir o acesso ao sistema apenas apessoas autorizadas.

O sistema permite selecionar o conjunto de comandos que cada operador terá permissão deutilizar, possibilitando a especialização dos operadores por função. O conjunto de comandospermitidos para cada operador é definido pela classe de operadores.

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Manual de Operação Descrição Geral do CSR

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9.2 Funções Ajuda

O CSR das centrais BZ5000 possui a facilidade Ajuda. Esta facilidade permite a consulta doscomandos e das funções de operação e manutenção da central sem sair do programa CSR. AAjuda do CSR possui as mesmas interfaces do programas de ajuda utilizados pelo Windows.

O acesso ao Ajuda CSR é feito apontando o cursor do "mouse" para o menu "?" localizadono canto superior esquerdo da tela principal do CSR descrita no capítulo 11.

O acesso às informações contidas na Ajuda pode ser feito através dos seguintes botões:

Conteúdo Lista o conteúdo do programa Ajuda. Ao acionar este botão, o programaretorna para a primeira página e exibe os tópicos: Lista de Comandos eIntrodução.

Localizar Lista as palavras-chave usadas na execução dos comandos via CSR,como parâmetros e argumentos.

Voltar Retorna para o último tópico de ajuda consultado.

Imprimir Permite imprimir o tópico sob consulta.

Introdução Apresenta links para os seguintes tópicos: Objetivo do Manual;Estrutura de comandos; Descrição dos comandos; Mensagens de erro;Internacionalização.

Comandos Apresenta links para os comandos que podem ser utilizados sem o CSRestar conectado a uma central BZ5000, ou somente com o CSRconectado a uma central BZ5000.

Coleta Apresenta o programa Coleta, que é associado ao CSR, que possibilita acoleta automática dos contadores de tarifação de assinantes das centraisBZ5000.

Anterior (<<) Seleciona o tópico anterior do Programa Ajuda.

Próxima (>>) Seleciona o próximo tópico do Programa Ajuda.

Além destes botões, o programa Ajuda possui a facilidade Hipertexto. Através desta, ostextos sublinhados do programa Ajuda, quando selecionados com o mouse, permitem aabertura de uma nova página ou de uma caixa explicativa. Os parâmetros usados naexecução dos comandos via CSR estão dispostos em caixas explicativas, como é apresentadona Figura 9.1.

Uma outra forma de consultar a descrição e a sintaxe do comando a ser executado é atravésda função sensitiva acessada pelo atalho Crtl+F1, que deve ser teclado após a digitação docomando. Realizando esta operação, o programa de ajuda será aberto em uma janela,exatamente no tópico relacionado ao comando digitado.

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Manual de Operação Descrição Geral do CSR

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Figura 9.1: Janela do Programa Ajuda, com exemplo da Facilidade Hipertexto (caixa explicativa).

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10. Instalação

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Manual de Operação Instalação

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10. Instalação

10.1 Requisitos do CSR

Para que o CSR funcione corretamente, é necessário que sejam destinados os seguintes itens:

Microcomputador compatível com IBM-PC® composto por:

� Processador Pentium ou superior;

� 16 Mbytes de RAM, no mínimo;

� 1 drive para disquetes de 3,5“;

� Disco rígido (hard disk) com no mínimo 50 Mbytes livres;

� Interfaces seriais: uma para mouse e a outra para conexão do CSR;

� Interface paralela tipo Centronics;

� Monitor de vídeo;

� Ambiente WINDOWS 95 ou mais recente;

� MODEM analógico, duplex a dois fios com resposta automática, padrão Hayes (paraconexão remota);

� Mouse;

� Cabo de conexão entre microcomputador e central (CAB 94047A);

� Impressora matricial com interface paralela tipo Centronics (opcional), ou qualquerimpressora compatível com o Windows a ser configurada na caixa de diálogo"Propriedade do CSR";

� Cabo de conexão entre impressora e microcomputador (opcional);

� Disquetes contendo os arquivos necessários para a operação do programa CSR.

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Manual de Operação Instalação

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10.2 Conteúdo dos disquetes de Instalação do CSR para Windows

Os disquetes de instalação do CSR para Windows contém os seguintes arquivos:

10.2.1 Disco Instalação

INSTALA.EXE Arquivo executável usado para instalar o CSR.

INSTALA.DEF Arquivo ASCII utilizado pelo INSTALA.EXE que define osparâmetros de instalação.

INSTALA.OV_ Arquivo temporário que é copiado para o disco rígido durante ainstalação do CSR e excluído ao término da instalação.

CONFIG.EXE Arquivo executável usado para obter o diagnóstico e informaçõesda cópia.

HPROT203.DLL Arquivo de vínculo dinâmico utilizado pelos programas.

CSR.SHR Arquivo oculto que controla o uso em rede.

CSR.CTR Arquivo oculto que mantém informações da cópia. Este arquivo nãopode ser alterado, o que fará com que a cópia deixe de funcionar.

DISCO.7 Arquivo que contém a quinta parte dos módulos compactados doCSR.

10.2.2 Disco 1

DISCO.1 Arquivo que contém a primeira parte dos módulos compactados doCSR.

10.2.3 Disco 2

DISCO.2 Arquivo que contém a segunda parte dos módulos compactados doCSR.

10.2.4 Disco 3

DISCO.3 Arquivo que contém a terceira parte dos módulos compactados doCSR.

10.2.5 Disco 4

DISCO.4 Arquivo que contém a quarta parte dos módulos compactados doCSR.

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Manual de Operação Instalação

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10.2.6 Disco 5

DISCO.5 Arquivo que contém a terceira parte dos módulos compactados doCSR.

10.2.7 Disco 6

DISCO.6 Arquivo que contém a quarta parte dos módulos compactados doCSR.

10.3 Instalando o CSR para Windows

Para proceder a instalação do CSR para Windows, o operador deve seguir atentamente ospassos abaixo:

1) Clique no botão Iniciar e em seguida selecione a opção Executar;

Figura 10.1: Opção Executar do menu Iniciar.

2) Introduzir o disquete Instalação no drive A e digitar o comando “A:INSTALA” na linhade comando da janela Executar do Windows:

Figura 10.2: Janela Executar.

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Manual de Operação Instalação

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3) A primeira janela do programa de instalação se abrirá, com os seguintes campos jápreenchidos:

� Número de série;

� Espaço disponível em 'C:' ;

� Espaço necessário para a instalação.

� Diretório de Instalação.

e com o seguinte campo a preencher:

� Empresa / Usuário.

O Campo Diretório Instalação já vem preenchido com o diretório normal de instalação. Estediretório pode ser modificado, permitindo, com isto, instalar o software em outro diretório.

Para iniciar a instalação, basta acionar o Botão Instala. Aparecerá então uma janela deconfirmação que dará início ao processo de Instalação.

Obs.: O CSR para Windows não pode ser executado mais de uma vez simultaneamente,inclusive em rede.

Figura 10.3: Janela do Instalador.

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Manual de Operação Instalação

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4) Após clicar em Instala, o programa instalador solicitará confirmação do diretório deinstalação do CSR.

Figura 10.4: Janela de confirmação do instalador.

5) Confira o diretório apresentado e clique na opção “Sim”. Será aberta uma janela pedindopara colocar o disco 1 do CSR no Drive.

Figura 10.5: Opção de inserir o disco 1.

6) Após a troca do disquete, clique no botão OK. Uma nova janela surgirá na tela, mostrandoque os arquivos do disco 1 estão sendo copiados. A barra de porcentagem mostra aparcela do processo de instalação já efetuada, enquanto o gráfico tipo torta ilustra aporcentagem copiada de cada arquivo.

Figura 10.6: Janela de informação do processamento do disco 1.

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Manual de Operação Instalação

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7) Efetuada a cópia do disco 1, surgirá na tela a informação para efetuar a troca do disquete.Retire o disco 1 e insira o disco 2 no drive. Clique em OK.

Figura 10.7: Janela de Troca do disco 1 para o disco 2.

8) Assim como descrito no passo 6, surgirá uma tela ilustrando a porcentagem de instalaçãoefetuada do disco 2.

Figura 10.8: Janela de informação do processamento do disco 2.

9) Efetuada a cópia do disco 2, surgirá na tela a informação para efetuar a troca do disquete.Retire o disco 2 e insira o disco 3 no drive. Clique em OK.

Figura 10.9: Janela de Troca do disco 2 para o disco 3.

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Manual de Operação Instalação

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10) Assim como descrito no passo 6, surgirá uma tela ilustrando a porcentagem de instalaçãoefetuada do disco 3.

Figura 10.10: Janela de informação do processamento do disco 3.

11) Efetuada a cópia do disco 3, surgirá na tela a informação para efetuar a troca do disquete.Retire o disco 3 e insira o disco 4 no drive. Clique em OK.

Figura 10.11: Janela de Troca do disco 3 para o disco 4.

12) Assim como descrito no passo 6, surgirá uma tela ilustrando a porcentagem de instalaçãoefetuada do disco 4.

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Manual de Operação Instalação

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Figura 10.12: Janela de informação do processamento do disco 4.

9) Efetuada a cópia do disco 4, surgirá na tela a informação para efetuar a troca do disquete.Retire o disco 4 e insira o disco 5 no drive. Clique em OK.

Figura 10.13: Janela de Troca do disco 4 para o disco 5.

10) Assim como descrito no passo 6, surgirá uma tela ilustrando a porcentagem de instalaçãoefetuada do disco 5.

Figura 10.14: Janela de informação do processamento do disco 5.

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Manual de Operação Instalação

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9) Efetuada a cópia do disco 5, surgirá na tela a informação para efetuar a troca do disquete.Retire o disco 5 e insira o disco 6 no drive. Clique em OK.

Figura 10.15: Janela de Troca do disco 5 para o disco 6.

10) Assim como descrito no passo 6, surgirá uma tela ilustrando a porcentagem de instalaçãoefetuada do disco 6.

Figura 10.16: Janela de informação do processamento do disco 6.

13) Efetuada a cópia do disco 6, será aberta uma tela solicitando a troca do disco 6 pelo discode instalação. Clique no botão OK.

Figura 10.17: Janela de Troca do disco 6 para o disco de instalação.

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Manual de Operação Instalação

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14) Assim como descrito nos passos 6, 8, 10 e 12, surgirá uma tela ilustrando a porcentagemde instalação efetuada do disco de instalação.

Figura 10.18: Janela de informação do processamento do disco de instalação.

15) Após copiados, os arquivos serão então descompactados.

Figura 10.19: Janela de informação da descompactação dos arquivos.

16) Será aberta uma nova janela, informando que está sendo feita a habilitação da utilizaçãodo CSR.

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Manual de Operação Instalação

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Figura 10.20: Janela de informação do processamento para habilitação do CSR.

17) Caso já exista uma outra versão do CSR instalada, será aberta uma janela pedindoconfirmação para substituir a autorização anterior. Clique no botão Sim.

Figura 10.21: Opção de substituição da autorização anterior do CSR.

Após o término da instalação, acione o Prompt do MS-DOS, utilizando o menu Iniciar, mudepara o diretório CSR. Execute o arquivo converte.exe, para atualização do cadastro deoperadores, centrais e configuração do CSR da versão anterior.

10.4 Ativação do programa CSR

Como acontece com todo aplicativo para Windows, o programa de instalação cria um grupode programas para o respectivo aplicativo ao término dos procedimentos de instalação. Nestenovo grupo de programas serão alocados os ícones do CSR.

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Manual de Operação Instalação

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Figura 10.22: Grupo de Programas do CSR.

Para ativar o CSR, o operador deve apontar o ponteiro do mouse para o ícone “CSR paraWindows” e executar um clique duplo sobre o mesmo.

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11. Ambiente de Trabalho

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Manual de Operação Ambiente de Trabalho

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11. Ambiente de Trabalho

O diálogo do operador com o sistema é feito através de comandos e símbolos presentes natela do Programa CSR. O ciclo de execução de um comando segue as seguintes etapas:

� Leitura do comando editado pelo operador;

� Interpretação e execução do comando;

� Exibição da resposta ao comando.

Além das respostas aos comandos, o sistema produz saídas autônomas, que informam aconexão ou desconexão do equipamento de supervisão com a central e o recebimento dealarmes ou mensagens.

11.1 Descrição da tela principal do programa CSR

Como o CSR foi desenvolvido para ambiente Windows, a sua tela apresenta os elementos jáconhecidos dos programas que são executados neste ambiente, como por exemplo: botões,área de edição, barras de título, barras de rolagem de tela e campos.

11.1.1 Descrição dos elementos

Barra de Título Está localizada na parte superior da janela.Contém o nome do programa e os botões decontrole da janela.

Função Ajuda (?) Acessa o programa Ajuda do CSR para Windows.

Botão de rolagem de janelas ativas Usado para alternar entre as janelas de supervisãoativas e a janela Console. As janelas desupervisão são descritas no capítulo 17.

Botão Propriedades do CSR Abre a janela Propriedades do CSR, utilizadapara alterar a fonte e as cores das janelas Consolee Supervisão de Chamadas.

Botões de maximização/restauração,minimização e fechar

O botão de minimização reduz a janela a umícone. O botão de maximização amplia a janelade modo a ocupar toda a tela. Quando a janela émaximizada, o botão de maximização ésubstituído pelo botão de restauração, que faz ajanela retornar ao tamanho anterior. O botãofechar encerra a execução do CSR.

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Manual de Operação Ambiente de Trabalho

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Barra indicadora de janelas desupervisão ativas

Mostra, quando na cor vermelha, que existe(m)janela(s) de supervisão ativas (abertas).

Menu Opções Dá acesso às opções “Propriedades do CSR”(descrita acima), “Parâmetros de Comunicação”,que define todos os parâmetros de conexão doCSR à central e “Formatação de Saída” quedefine o formato de saída do parâmetro ASS.

Menu Ferramentas Dá acesso às opções de coleta de contadores detarifação e seleção do modelo do arquivo detarifação segundo as operadoras relacionadas.

Botões de macros programáveis Estes botões executam comandos programáveispelo operador. Ao se posicionar o cursor domouse sobre um deles, poderá ser visualizadauma descrição (também programável) de suarespectiva função. São correspondentes às teclasF1 a F12 do teclado.

Ícone de modo e status da conexão Símbolo que apresenta o estado da conexão, istoé, se conectado ou não, e se o modo da conexão élocal ou remota (por linha discada ou privativa).

Barras de rolagem horizontal e verticalda tela

A tela do programa CSR possui barras e setas derolagem que permitem ao operador visualizartodas as informações da janela. As setas de cadaextremidade das barras são usadas para rolar atela de forma progressiva.

Botão de rolagem de comandos Este botão permite deslizar o campo de edição decomandos, de forma que os 31 últimos comandosexecutados possam ser selecionados emodificados.

Botão de execução de comando Um comando digitado pode ser executado atravésdo pressionamento da tecla <ENTER> ou comum click do mouse sobre o botão Executa.Durante a execução de comandos de interrogaçãopodem ser exibidos dados que preencham toda atela, sendo necessário existir uma pausa para queo operador possa visualizar as respostas. Nestemomento aparecerá o botão Continua sobrepostoao botão Executa, para que o operador possaobservar as respostas subseqüentes.

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Botão de mudança de ambiente eindicador do ambiente de trabalhoativo

Permite a alternância entre os ambientes detrabalho da central: Estágio Central e EstágiosRemotos. Ao lado esquerdo do botão há aindicação do ambiente de trabalho ativo.

Botão de alarme Informa a presença de alarmes urgentes enviadospela central e permite a sua consulta. A indicaçãodesaparece quando cessada a causa do alarme.

Spin Barra indicadora de progresso (porcentagem) daexecução de um arquivo de comandos ou cargado programa controlador da central via CSR.

Campo de edição de comandos Área reservada para edição dos comandos antesde sua execução. Neste campo há uma seta (botãode rolagem de comandos) que permite visualizaros últimos 31 comandos executados durante asessão. Para isto, clique sobre a seta, mantenha obotão do mouse pressionado, deslize para ocomando desejado e solte o botão do mouse. Ocomando selecionado aparecerá no campo deedição, podendo ser alterado e em seguidaexecutado.

Indicadores de LOG e Agenda ativos O indicador “relógio” informa que a agenda estáativada quando apresenta fundo branco. Oindicador “disquete”, quando colorido, indica queo LOG da central foi habilitado pelo comando“HAB-LOG”.

Botão de visualização de mensagem Aparece quando o equipamento de supervisãorecebe mensagem de confirmação de bloqueio deassinante ou juntor, comandado pelo operador.

Botão de cancelamento de comando Quando um comando está sendo executado, estepode ser cancelado através do pressionamento datecla <ESC> ou com um click do mouse sobre obotão Cancela.

"<" (prompt do CSR) O sistema exibe na tela o sinal de pronto (menorque) a cada comando do operador.

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Manual de Operação Ambiente de Trabalho

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Semáforo de alarmes: Informa a ocorrência de alarmes por nível deurgência, permitindo interrogá-los. É compostopor 3 botões que “acendem” de acordo com onível de urgência do alarme, nas cores:

Semáforo Cor Nível de urgência

Vermelho

Amarelo

Verde

Urgente

Semi-urgente

Não urgente

Figura 11.1: Componentes da Janela Console do Programa CSR.

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Manual de Operação Ambiente de Trabalho

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Legenda dos Componentes da Janela Console

A Barra de título

B Menu Ferramentas (Coleta de Contadores de Tarifação)

C Função Ajuda

D Barra indicadora de janelas de supervisão ativas

E Botão de rolagem de janelas ativas

F Botão Propriedades do CSR

G Semáforo de alarmes

H Botão Minimizar

I Botão Maximizar (ou Restaurar)

J Botão Fechar

K Menu Opções (Propriedades do CSR e Parâmetros de Comunicação)

L Teclas de macros programáveis

M Ícone de modo e status da conexão

N Indicação da localidade da central conectada

O Barras de rolagem horizontal e vertical da tela

P Botão de rolagem de comandos

Q Botão de execução de comando

R Botão de mudança de ambiente e indicador do ambiente de trabalho ativo

S Spin - Barra indicadora de progresso na execução de um arquivo ou carga de programa

T Campo de edição de comandos

U Botão de alarme

V Botão de visualização de mensagem

W Indicadores de LOG e Agenda ativos

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Manual de Operação Ambiente de Trabalho

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X Indicador da unidade à qual o CSR está conectado

Y Botão de cancelamento de comando

Z Nome do operador que iniciou a sessão

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12. Configuração do CSR

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Manual de Operação Configuração do CSR

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12. Configuração do CSR

12.1 Sessão de operação

A sessão de operação é iniciada pelo comando INI-SESSAO e terminada pelo comandoFIM-SESSAO.

Para iniciar a sessão, o operador deve informar a sua identificação e a sua senha. A sessão sóé iniciada se o operador estiver cadastrado no sistema e a sua senha estiver correta.

Durante uma sessão de operação, o operador pode submeter vários comandos ao sistema,indicando as atividades que deseja executar.

Apenas os seguintes comandos podem ser executados quando não há sessão de operaçãoaberta.

� INI-SESSAO (Inicia Sessão);

� INI-CON (Inicia Conexão com a Central);

� FIM-CON (Termina Conexão com a Central);

� EX-CMD (Executa Arquivo de Comandos);

� HAB-IMP (Habilita Impressão);

� DSB-IMP (Desabilita Impressão);

� IT-CSRCOM (Interroga parâmetros de comunicação de CSR);

� MD-CSRCOM (Modifica parâmetros de comunicação do CSR);

� FIM-CSR (Termina a execução do CSR);

� IT-LOG (Interroga histórico de LOG);

� HAB-LOG (Habilita histórico de LOG);

� DSB-LOG (Desabilita histórico de LOG);

� PR-MACRO (Programa Macro de Comandos);

� RP-MACRO (Remove Programação de Macro de Comandos);

� IP-MACRO (Interroga Programação de Macro de Comandos);

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� IMP-LOG (Imprime arquivo de LOG);

� RE-LOG (Remove arquivo de LOG) .

12.2 Primeira sessão de operação

O programa CSR é fornecido ao usuário com um único operador cadastrado. O operador tema identificação "LUCENT" e a senha de acesso "LUCENT", que devem ser utilizadas parainiciar a primeira sessão de operação no sistema.

Durante a primeira sessão de operação deve ser cadastrado um operador com classe deoperação 1, que será o responsável pelo controle de acesso do sistema. A senha do operadoré criada pelo sistema e possui a mesma identificação do operador. Após o cadastro do novooperador, o operador deve finalizar a sessão e abri-la novamente usando os dados dooperador recém-cadastrado.

O operador "LUCENT" deve ser suprimido imediatamente após o cadastramento desse novooperador, evitando que permaneça cadastrado no sistema um operador com identificação esenha de domínio público. O exemplo abaixo descreve a seqüência de passos que o operadordeve realizar durante a abertura da primeira sessão.

<INI SESSAO OPE = "LUCENT", SEN = "LUCENT"

OPE = LUCENT DATA = 97-08-29 HOR = 08:53:49

<CR OPE OPE = "JOSE", CLO = 1

OK

<FIM SESSAO

OK

<INI SESSAO OPE = "JOSE", SEN = "JOSE"

OPE = JOSE DATA = 97-08-29 HOR = 08:55:37

<SU OPE OPE = "LUCENT"

OK

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12.3 Entrada de comandos

A entrada de comandos pode ser feita em modo direto (através do teclado), por meio de umarquivo de comandos ou por meio de macro de comandos.

12.3.1 Modo direto

Na entrada de comandos em modo direto, o operador deve digitar o comando desejado nocampo de edição de comandos a cada vez que for submetê-lo ao sistema. A entrada decomandos é feita teclando o código e os parâmetros de cada comando e pressionando a teclaENTER ao final da edição ou ativando o botão Executa.

As teclas ENTER e ESC são usadas, respectivamente, para confirmar e cancelar umcomando editado.

12.3.2 Arquivos de comandos

As centrais BZ5000 estão preparadas para permitir a execução de arquivos de comandos.Este recurso deve ser utilizado com o objetivo de executar uma lista de comandos de formamais rápida e segura.

Cada comando pode ocupar uma ou mais linhas no arquivo e deve ser terminado pelocaracter ";" (ponto e vírgula). Os caracteres encontrados entre o caracter ";" e o final de umalinha do arquivo são ignorados, sendo tratados como comentário.

O exemplo a seguir ilustra uma linha de comando para execução de um arquivo decomandos.

<EX CMD ARQ = "C:\CSR\LUCENT1"

O parâmetro ARQ indica o path (caminho) em que deve ser encontrado o arquivo decomandos (C:\CSR\) e o nome do arquivo (LUCENT1). Se a extensão do arquivo não forespecificada, o CSR irá procurar o arquivo de mesmo nome e extensão ".cmd". Caso o pathseja omitido, o sistema buscará pelo arquivo no drive e diretório correntes.

Os comandos do arquivo são executados seqüencialmente. Cada comando é exibido na tela,seguido da resposta correspondente. A execução dos comandos do arquivo pode sercancelada, pressionando ESC.

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12.3.3 Programação de macros de comandos

As teclas de função F1 até F12 podem ser associadas a um comando ou a uma série decomandos. Cada tecla de função pode ser associada a um texto, conforme os comandosprogramados. Esse texto pode ser identificado ao se apontar o ponteiro do mouse para a teclade função. Para selecionar as funções programadas a cada macro, pressione a tecla de funçãocorrespondente ou execute um clique do mouse sobre a macro programada.

Os exemplos abaixo exibem a programação, consulta e remoção de macros de comandos.

<PR MACRO MACRO = 1, TXT = "INICIA SESSÃO", CMD = "INI SESSAO OPE = ‘JOSE’,SEN = ‘OPER1’"

OK

<PR MACRO MACRO = 2, TXT = "FINALIZA SESSÃO", CMD = "FIM SESSAO"

OK

<IP MACRO

MACRO = 01 TXT = INICIA SESSÃO

CMD = INI SESSAO OPE='JOSE’, SEN=‘OPER1’

MACRO = 02 TXT = FINALIZA SESSÃO

CMD = FIM SESSAO

<RP MACRO MACRO = 1

OK

<RP MACRO MACRO = 2

OK

<IP MACRO

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NÃO EXISTEM MACROS PROGRAMADAS

O texto programado para cada macro é exibido quando o operador aponta o ponteiro domouse para o botão da respectiva tecla de função (F1 a F12). Tais textos são definidos noparâmetro TXT.

12.4 Interpretação e Execução de Comandos

Para que um comando seja executado, ele deve estar sintaticamente correto e deve contertodos os dados necessários à sua interpretação.

A correção sintática e semântica de um comando é avaliada através dos seguintes testes:

� Verificação de correção do formato de entrada do comando, de acordo com as regrasde linguagem de comandos;

� Verificação de associação correta dos parâmetros ao comando;

� Verificação do tipo e limites de valor dos argumentos dos parâmetros.

O comando incorreto é rejeitado pelo sistema, que exibe na tela a mensagem de errocorrespondente. A execução destes comandos é feita através de troca de mensagens entre oCSR e a central, exigindo que a comunicação esteja estabelecida.

A programação ou alteração de dados de configuração da central é controlada pela Unidadede Manutenção. Nenhuma alteração poderá ser feita sobre os dados de configuração dacentral caso a sua Unidade de Manutenção esteja fora de operação.

12.5 Resposta do Sistema

A resposta do sistema a um comando editado pelo operador poderá ser de três formas:

� Uma mensagem de erro, em caso de problemas na interpretação ou execução docomando;

� A mensagem "OK" para comandos de alteração processados com sucesso;

� Dados sobre a configuração ou operação da central, em resposta a comandos deconsulta executados com sucesso.

Em alguns comandos de consulta, o volume de dados da resposta do comando não permiteque ela seja exibida em uma única tela. Neste caso, quando a tela é preenchida, a consulta éinterrompida e aparece o botão Continua sobreposto ao botão Executa. Para que os dadosrestantes da resposta do comando de consulta possam ser exibidos, pressione a tecla ENTER.

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Todos os comandos têm resposta imediata. O bloqueio de um assinante ou de um juntor,entretanto, pode ser comandado de modo que seja efetuado somente quando o assinante oujuntor não estiver cursando uma chamada. Neste caso, se no momento do bloqueio oassinante ou juntor estiver livre, a resposta ao comando será OK e o bloqueio será efetuadoimediatamente. Caso contrário, a resposta será "Bloqueio Pendente" e o bloqueio seráefetuado no instante em que o assinante ou juntor estiver livre. A chegada de mensagem deconfirmação de bloqueio é sinalizada pelo botão Mensagem, exibido na barra de status nocanto esquerdo. O comando IT-MENS (Interroga Mensagem) permite consultar asmensagens recebidas.

12.6 Utilização da impressora

O CSR permite a impressão de relatórios por meio da execução de comandos. Neste caso, aimpressora deverá estar pronta para receber as informações a serem impressas. A situação deimpressora não pronta é identificada pelo sistema e provoca o cancelamento do comando deexecução.

A impressora usada para imprimir arquivos ou relatórios do CSR pode ser qualquer umadentre as instaladas no sistema, escolhida através da caixa de diálogo do CSR, ou umaimpressora matricial ligada à porta paralela do PC utilizado para CSR.

Para proceder à configuração da impressora via CSR para Windows, o operador deve seguiratentamente os passos abaixo:

1) Clique no botão "Opções" e em seguida selecione o item "Propriedades do CSR";

Figura 12.1: Opção "Propriedades do CSR" do menu Opções.

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2) A primeira janela da opção "Propriedades do CSR" se abrirá; selecione a aba"Impressoras";

Figura 12.2: Janela "Propriedades do CSR".

3) Selecione a impressora desejada na caixa "Impressoras disponíveis". Defina o tamanho e otipo de fonte para impressão nos campos correspondentes e clique "OK".

Figura 12.3: Janela "Impressoras".

Ao final deste procedimento o arquivo será impresso.

12.7 Controle de Acesso ao sistema

O controle de acesso ao sistema é feito:

� cadastrando novos operadores autorizados;

� definindo a classe de operação dos operadores;

� cadastrando as centrais que serão supervisionadas.

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12.7.1 Cadastro de Operadores

O sistema permite cadastrar até 32 operadores. O cadastramento é feito através do comandoCR-OPE (Cria Operador), especificando a identificação do operador e a sua classe deoperação.

O operador é cadastrado com senha de acesso igual à sua identificação. O operador podealterar a sua senha de acesso através do comando MD-OPESEN (Modifica Senha deOperador). A supressão de um operador é feita através do comando SU-OPE (SuprimeOperador do Cadastro de Operadores). O comando IT-OPE (Interroga Operador) permiteobter a relação de operadores do sistema e a sua respectiva classe de operação.

<IT OPE

OPE = JOSE CLO = 01

<CR OPE OPE = "JOAO", CLO = 01

OK

<MD OPESEN SEN = "OPER1"

OK

OBS.: O comando MD-OPESEN modifica a senha do operador que iniciou a sessão ativa.Este comando não é válido para modificar a senha de outro operador.

O comando SU-OPE não permite suprimir o operador que iniciou a sessão ativa.

O conceito de classe de operação é usado no sistema para especificar o conjunto decomandos que cada operador tem autorização para utilizar.

Para saber se um operador de uma classe de operação determinada pode executar umcomando, este operador deve conhecer a sua classe e executar o comando IT-CMDCLO,caso a sua classe permita. No exemplo abaixo, o operador interroga a classe de operação dooperador "JOAO" e a sua permissão para executar o comando IT-OPE.

<IT OPE OPE = "JOAO"

OPE = JOAO CLO = 1

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<IT CMDCLO CMD = IT OPE

CMD = IT-OPE CLO = 1

O sistema dispõe de 16 classes de operação, identificadas pelos números 1 a 16. O conjuntode comandos que compõem cada classe de operação é definido utilizando sucessivamente ocomando MD-CMDCLO (Modifica Classificação de Comando), para especificar, para cadacomando do sistema, as classes de operação que estarão autorizadas a utilizá-lo. No exemploabaixo, o operador libera os comandos IT-OPE e IT-CMDCLO para os operadores de classe1, 2 e 3.

<MD CMDCLO CMD = IT OPE, CLO = 1&&3

OK

<MD CMDCLO CMD = IT CMDCLO, CLO = 1&&3

OK

Os seguintes comandos são autorizados para todas as classes de operação, e não são aceitoscomo argumento do parâmetro CMD no comando MD-CMDCLO:

� INI-SESSAO (Inicia Sessão);

� FIM-SESSAO (Finaliza Sessão);

� INI-CON (Inicia Conexão com a Central);

� FIM-CON (Termina Conexão com a Central) ;

� HAB-IMP (Habilita Impressão);

� DSB-IMP (Desabilita Impressão);

� EX-CMD (Executa Arquivo de Comandos);

� MD-OPESEN (Modifica Senha de Operador);

� FIM-CSR (Finaliza CSR);

� IT-CSRCOM (Interroga Parâmetros de Comunicação do CSR);

� MD-CSRCOM (Modifica Parâmetros de Comunicação do CSR);

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� PR-MACRO (Programa Macro de Comandos);

� RP-MACRO (Remove Programação de Macro de Comandos);

� IT-MACRO (Interroga Programação de Macro de Comandos);

� IT-LOG (Interroga Histórico de LOG);

� HAB-LOG (Habilita Histórico de LOG);

� DSB-LOG (Desabilita Histórico de LOG);

� MP-LOG (Imprime arquivo de LOG);

� RE-LOG (Remove arquivo de LOG) .

A classe de operação 1 é a classe de autorização máxima no sistema. Todos os comandos sãoautorizados para a classe 1, mesmo que ela não tenha sido especificada na lista de classes deoperação do comando.

A lista de classes de operação com autorização para utilizar cada comando do sistema éconsultada através do comando IT-CMDCLO (Interroga Classificação de Comando).

12.7.2 Cadastramento de centrais

O cadastramento de uma central é feito através do comando CR-CEN (Cria Central),informando o código da localidade em que ela está instalada, a sua senha de acesso, onúmero de acesso e, opcionalmente, o nome do diretório. Este número de acesso é utilizadopelo comando INI-CON (nome da localidade) quando o CSR está conectado à distância(remoto). A consulta das centrais cadastradas é feito pelo comando IT-CEN.

<CR CEN LOC="BRASIL", SEN="BR", DADOS="C:\CSR\BRASIL\", NUM="0313896000"

OK

<CR CEN LOC="LUCENT", SEN="LUCENT", DADOS="C:\LUCENT\", NUM="0313896400"

OK

<CR CEN LOC="BZ5000", SEN="ELC", DADOS = "C:\CSR\BZ5000\",NUM="0313896001"

OK

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<IT CEN

LOC = BRASIL DSB-ALARM DADOS = C:\CSR\BRASIL\ NUM = 0313896000

LOC = LUCENT DSB-ALARM DADOS = C:\LUCENT\ NUM = 0313896400

LOC = BZ5000 DSB-ALARM DADOS = C:\CSR\BZ5000\ NUM = 0313896001

Ao executar o comando de cadastramento da central, o sistema questiona sobre a criação dodiretório da central, como mostrado a seguir. É neste diretório que serão armazenados todosos arquivos de históricos, de alarmes e configuração da central.

Figura 12.4: Criação do diretório da central.

Caso a resposta a pergunta acima seja "sim", o sistema cria um diretório cujo nome foiespecificado no comando CR-CEN. Caso contrário, o diretório deverá ser criado fora doprograma CSR e o nome é escolhido pelo operador.

Depois de ter efetuado o cadastro da central, o operador pode mudar o nome da localidade, asenha, o diretório, número ou suprimir a central.

O código de localidade da central e a senha de acesso devem programados na central,durante a configuração inicial, utilizando os comandos MD-CENLOC (Modifica Código daCentral) e MD-CENSEN (Modifica Senha da Central). Os mesmos comandos devem serusados para alterar o código da localidade ou a senha da central, quando necessário.

A central deve ser estar conectada para execução desses comandos.

<MD CENLOC LOC = "LUCENT001"

OK

<MD CENSEN SEN = "LUC001"

OK

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No exemplo acima a central conectada passa ter novo código de localidade (LUCENT001) enova senha (LUC001).

Caso o código da localidade ou a senha de acesso programados sejam alterados, a mesmaalteração deve ser efetuada no cadastro de centrais do CSR, de modo a garantir oestabelecimento de comunicação entre ambos.

Se apenas a senha de acesso for modificada, a alteração correspondente no cadastro decentrais pode ser feita utilizando o comando MD-CEN (Modifica Central).

Se o código da localidade for alterado, o antigo código deve ser suprimido do cadastro decentrais e a central deve ser recadastrada com o novo código.

Se o número de atendimento do CSR na central for modificado, a alteração correspondenteno cadastro de centrais pode ser feita utilizando o comando MD-CEN (Modifica Central).

O cadastro de centrais pode ser consultado através do comando IT-CEN (Interroga Central).Para cada central cadastrada no sistema, deve ser criado um diretório com nome igual aocódigo da localidade da central.

<SU CEN LOC = "BRASIL"OK

<CR CEN LOC = "LUCENT001", SEM =" LUCENT001", NUM = "0313856680",

DADOS = "C:\CSR\TESTE\LUCENT001"

OK

<MD CEN LOC = "LUCENT001", SEN = "LUC001"

OK

<MD CEN LOC = "LUCENT001", DADOS = "C:\CSR\TESTE\LUC001"

OK

O cadastro de centrais pode ser consultado através do comando IT-CEN (Interroga central).

Cada central cadastrada no sistema deve possuir um diretório próprio, no qual serão gravadosos arquivos contendo os dados de configuração da central.

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12.8 Arquivo de LOG

O CSR permite que o registro de todos os comandos executados pelo operador e suasrespectivas respostas, seja gravado em arquivo. A habilitação e desabilitação do registro deLOG são feitas pelos comandos HAB-LOG e DSB-LOG. No exemplo abaixo, o registro deLOG será gravado no arquivo TESTE do diretório C:\LUCENT.

<HAB LOG ARQ = "C:\LUCENT\TESTE", SEN = "1234"

OK

<DSB LOG

OK

A extensão dos arquivos de registro de LOG é .log, mas podem ser criados arquivos deregistro de LOG com outras extensões. Se o parâmetro ARQ não for especificado, o nome doarquivo gravado será LUCENT.LOG dentro do diretório do CSR. Os arquivos LOG sãoacumulativos, ou seja, cada comando HAB-LOG executado com o parâmetro ARQ nãoespecificado, fará com que os comandos digitados pelo operador sejam adicionados aoarquivo existente. Quando o nome do arquivo é especificado, poderá ser colocada uma senhapara abrir ou imprimir este arquivo. Os arquivos que não possuem senhas poderão ser lidosem editor de texto comum, enquanto que os arquivos dotados de senha só poderão ser lidosno CSR como no exemplo a seguir.

<IT LOG ARQ = "C:\LUCENT\TESTE", SEN = "1234"

A gravação do arquivo de registro de log termina com o comando DSB LOG.

Para imprimir um arquivo de log, utilizar o comando abaixo.

<IMP LOG ARQ = "C:\LUCENT\TESTE", SEN = "1234"

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Manual de Operação Configuração do CSR

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O comando acima, define que a impressão será destinada para uma impressora qualquerconfigurada no CSR, através da caixa de diálogo "Propriedades do CSR" pasta"Impressoras", ou através da impressora padrão do Windows. Outra forma de imprimir oscomandos executados pelo CSR é enviando diretamente para uma impressora matricial,conectada à porta paralela, os comandos executados pelo CSR, evitando assim o gerenciadorde impressão do Windows. O comando utilizado para isto é o HAB-IMP.

Para apagar um arquivo de log é usado o comando RE-LOG, seguido do nome do arquivo.

12.9 Histórico de Comandos da Central

O CSR permite que o registro dos últimos 1000 comandos executados com êxito pelooperador seja gravado em arquivo. A gravação do arquivo é feita de forma automática, ouseja, o operador não terá acesso à habilitação e desabilitação do registro de Histórico decomandos.

Os arquivos poderão ser lidos no CSR ou interrogados a partir da programação dosparâmetros opcionais: DAT (data) e PORT (porta de comunicação do CSR com a central),como no exemplo a seguir.

<IT LOGCEN DAT = 06-26-98, PORT = 1-COM2

O exemplo acima interroga o registro de histórico de comandos da central a partir do dia 26de Junho de 1998, para a porta de comunicação COM1 da unidade 1.

O arquivo de LOGCEN não poderá ser diretamente impresso, apenas interrogado no CSR.Para remover o LOGCEN, utilizar o comando RE-LOGCEN.

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13. Conexão do CSR

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Manual de Operação Conexão do CSR

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13. Conexão do CSR

Para realizar a conexão do CSR à central a ser supervisionada é necessário:

� Programar os parâmetros de comunicação do CSR (MD-CSRCOM ou opção“Parâmetros de Comunicação” acessada através do menu “Opções”).

� Conectar o computador à central através de cabo se a conexão do CSR for local.

� Conectar o computador a um MODEM externo ou placa interna se a conexão doCSR for remota.

� Executar o comando de conexão (INI-CON).

13.1 Programação dos Parâmetros de Comunicação do CSR

Antes de iniciar a conexão com a central, é necessário programar os parâmetros decomunicação do CSR como, por exemplo, tipo de conexão, velocidade de comunicação eporta serial utilizada. Tais parâmetros podem ser alterados através do comando MD-CSRCOM ou da opção “Parâmetros de Comunicação” do menu “Opções” do CSR.

13.1.1 Programação dos parâmetros de comunicação via menu Opções

1) Através do menu opções do CSR para Windows, selecione o item Parâmetros deComunicação.

Figura 13.1: Item Parâmetros de Comunicação do menu Opções.

2) Por meio da janela Parâmetros de Comunicação, configure os Parâmetros conformeexemplos abaixo e pressione OK.

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Manual de Operação Conexão do CSR

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Conexão Local:

Figura 13.2: Janela Parâmetros de Comunicação configurada para Conexão Local.

Obs.: O parâmetro Porta deve ser configurado conforme a porta serial disponível noCSR.

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Conexão Remota:

Figura 13.3: Janela Parâmetros de Comunicação configurada para Conexão Remota.

Para o exemplo acima foi adotada a velocidade de 9600bps, entretanto esta velocidade podevariar dependendo do modem utilizado. O parâmetro Arquivo de inicialização do modem éopcional. O parâmetro Porta deve ser configurado de acordo com a porta de comunicaçãoutilizada pelo modem.

13.1.2 Programação dos parâmetros de comunicação via comandos do CSR

Na linha de comandos do CSR para Windows, digitar os comandos abaixo para configurar,respectivamente, conexão remota e local.

<MD CSRCOM TIP = RLD, VEL = 9600, PORT = COM3, ARQM = "MODEM.MDM"

OK

<MD CSRCOM TIP = LOC, VEL = 19200, PORT = COM2

OK

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Manual de Operação Conexão do CSR

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<IT CSRCOM

TIP = LOC PORT=COM2 VEL=19200 STOP=1 PARID=SEM ARQM=C:\CSR\MODEM.MDM

Local Parâmetro TIP igual a LOC. O parâmetro PORT deve indicar a porta ondeo cabo está conectado.

Remota Parâmetro TIP igual a RLD (conexão Remota por Linha Discada) ou iguala RLP (conexão Remota por Linha Privativa). O parâmetro PORT deveindicar a porta de comunicação utilizada pelo MODEM e VEL deve serescolhido de acordo com o tipo de MODEM instalado.

Os parâmetros STOP e PARID são opcionais para o BZ5000. Caso seja necessárioreconfigurá-los, devem ser utilizados apenas os valores indicados no exemplo acima.

A seguir são apresentadas as linhas presentes no arquivo texto MODEM.MDM, genéricopara a compatibilidade com vários modelos de MODEM:

ATV1E0X4B0M1&C1

ATS0=2S2=43

ATS6=4S7=60

ATS8=3S9=1

Se o MODEM do CSR estiver interligado a um ramal de PABX, ou caso seja necessário queo MODEM não aguarde pelo tom de discar, substitua a primeira linha do arquivoMODEM.MDM acima por:

ATV1E0X3B0M1&C1

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Manual de Operação Conexão do CSR

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Comandos que podem ser executados com a central desconectada:

� AT-AGENDA

� DT-AGENDA

� IP-AGENDA

� PR-AGENDA

� RP-AGENDA

� DSB-ALARM

� HAB-ALARM

� IP-ALARMEXT

� PR-ALARMEXT

� PR-ALARMEXT

� RP-ALARMEXT

� EX-CMD

� CR-CEN

� IT-CSRCOM

� MD-CSRCOM

� FIM-CSR

� MD-CEN

� SU-CEN

� IT-CMDCLO

� MD-CMDCLO

� INI-CON

� IT-HSTCSR

� DSB-IMP

� HAB-IMP

� IT-LOG

� DSB-LOG

� HAB-LOG

� IMP-LOG

� RE-LOG

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Manual de Operação Conexão do CSR

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13.2 Conexão Local

13.2.1 Modificar o tipo de conexão do CSR para local

É feita pelo comando MD-CSRCOM, como no exemplo a seguir:

<MD CSRCOM TIP = LOC, PORT = COM2, VEL = 19200

OK

Após a execução desse comando, o ícone de modo de conexão será o apresentado abaixo:

Figura 13.4: Ícone de Modo de Conexão Local.

13.2.2 Conexão do CSR a central

O microcomputador deve ser instalado junto à central a ser supervisionada quando o CSR forutilizado para conexão local. O cabo deve ser conectado à uma interface serial domicrocomputador, definida no comando MD-CSRCOM, e ao conector DB9 existente nopainel frontal ou traseiro de uma UCP da central.

O CSR pode ser conectado a qualquer uma das unidades ativas da central. Se a Unidade deManutenção da Central não estiver ativa, os comandos de configuração da central não serãoaceitos.

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Manual de Operação Conexão do CSR

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Figura 13.5: Conexão Local do CSR.

13.2.3 Estabelecimento da conexão

O próximo passo é a execução do comando INI-CON. O ícone de status de conexão indicaráo nome da central conectada, caso a operação seja bem-sucedida.

O CSR indica, também, se a central está em "modo operação", "modo configuração" ou"modo carga de programa". O "modo configuração" é usado para carregar a configuraçãoinicial da central. O "modo operação" corresponde à operação normal da central, permitindooperações de consulta ou de alteração de dados de configuração da central, ou ainda carga deprograma para uma área de memória temporária, após apagar o anterior. O "modo carga deprograma" é usado para carregar o programa controlador na central.

<INI COM

Detectado estabelecimento de comunicação

LOC = LUCENT UNI = 1 VER=SOF98119A1 DAT=97-09-15 HOR=15:00:08 VEL=9600

Central em modo operação

No instante em que é estabelecida a comunicação, a central verifica a senha de acesso doCSR e desfaz a conexão, caso a senha não esteja correta, exibindo mensagem de errocorrespondente.

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Manual de Operação Conexão do CSR

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Se a senha de acesso estiver correta, é verificada a compatibilidade da linguagem decomunicação entre o programa controlador da central e o CSR. Em caso deincompatibilidade, a mensagem de erro correspondente é apresentada na tela e a conexão édesfeita.

Neste caso, deverá ser obtida uma versão atualizada do programa CSR.

13.2.4 Protocolo

A comunicação do CSR local com a central é feita através de uma linha de alta velocidade,sujeita a ruídos externos. Para evitar a perda de dados provocada por estes ruídos, o CSR e acentral se comunicam através de um protocolo. É comum observar ligeiros atrasos nacomunicação, provocados pelo mecanismo de retransmissão do protocolo, quando édetectado algum erro.

Se a linha estiver muito ruidosa, o excesso de retransmissões pode provocar a queda dacomunicação e, consequentemente, o cancelamento do comando em execução.

13.3 Conexão Remota

13.3.1 Modificar o tipo de conexão do CSR para remota

É feita pelo comando MD-CSRCOM, como abaixo:

<MD CSRCOM TIP = RLD, VEL = 9600, PORT = COM3, ARQM = "MODEM.MDM"

OK

Figura 13.6: Ícones de Modos de Conexão Remota Discada e Privativa.

Page 156: Manual de operação Batik BZ5000

Manual de Operação Conexão do CSR

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13.3.2 Conexão do CSR a central

Se o microcomputador de CSR estiver equipado com um MODEM interno, basta conectá-loà uma linha telefônica. Se o MODEM utilizado for externo, este deve ser conectado tambémà uma porta serial do microcomputador definida no comando MD-CSRCOM, através de umcabo serial não inversor.

A instalação do CSR remoto é feita como na Figura 13.7

Figura 13.7: Conexão Remota do CSR.

13.3.3 Estabelecimento da conexão

Antes de iniciar a conexão remota, verifique se a central a ser supervisionada está cadastrada.A consulta das centrais cadastradas é feita pelo comando IT-CEN.

<IT CEN

LOC = BRASIL DSB-ALARM DADOS = \CSR\BRASIL\ NUM = 0313856766

LOC = LUCENT DSB-ALARM DADOS = \CSR\LUCENT\ NUM = 0313856880

LOC = BZ5000 HAB-ALARM DADOS = \CSR\BZ5000\ NUM = 0313856869

Caso a central não esteja cadastrada, utilize o comando CR-CEN (veja o capítulo anterior,item 12.7.2). Para estabelecer a conexão, utilize o comando INI-CON.

O MODEM do padrão HAYES originará uma chamada para a localidade especificada,usando o número de acesso programado no cadastro de centrais.

<INI CON LOC = "LUCENT", NTENT = 10, INT = 60

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Manual de Operação Conexão do CSR

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OK

Neste caso, o programa CSR irá procurar no cadastro de centrais a seqüência associada àlocalidade "LUCENT", a ser discada pelo MODEM. A conexão com a central seráautomática a menos que o MODEM detecte algum problema (falta de tom de discar,detecção de ocupado, assinante não responde, etc.). Pode-se ainda usar os parâmetrosNTENT e INT, para que sejam feitas novas tentativas de conexão caso ocorra algumproblema. No exemplo acima, serão realizadas, no máximo, 10 tentativas com intervalo de60 segundos entre elas.

Uma chamada efetuada pelo CSR remoto pode ser atendida em qualquer unidade da central,desde que a unidade possua juntor de entrada na rota de comunicação com o CSR remoto eque tenha porta serial disponível. É aconselhável que mais de uma unidade da central possuajuntor de entrada na rota de comunicação com o CSR remoto, de modo a garantir asupervisão da central em caso de queda de uma das unidades.

Se a conexão do CSR com a central for bem sucedida, a mensagem de estabelecimento decomunicação é exibida na tela, como se mostra a seguir.

<INI CON LOC = LUCENT

Detectado estabelecimento de comunicação

LOC=LUCENT UNI= 1 VER=SOF95049A1 DAT=97-09-15 HOR=16:28:09VEL=19200

Central em modo operação

A mensagem de estabelecimento da comunicação informa o código da localidade em queestá instalada a central, o número da unidade à qual o CSR está conectado, a velocidademáxima de conexão, a versão do programa controlador da central e a data e hora da conexão.

No instante em que é estabelecida a comunicação, a central verifica a senha de acesso doCSR remoto e desfaz a conexão, caso a senha não esteja correta, exibindo a mensagem deerro correspondente.

Se a senha de acesso estiver correta, o sistema verifica a compatibilidade entre a linguagemde comunicação dos programas da central e do CSR. Em caso de incompatibilidade, amensagem de erro correspondente é apresentada na tela e a conexão é desfeita.

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Manual de Operação Conexão do CSR

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Finalmente, o CSR verifica a existência do arquivo que contêm as mensagens associadas aosalarmes externos programados na central, no diretório da central à qual o CSR está sendoconectado. Caso o arquivo de mensagens de alarme não seja encontrado, a mensagem de errocorrespondente é apresentada na tela.

O operador receberá tom de ocupado em uma tentativa de conexão do CSR com uma central,se ocorrer uma chamada para o terminal de supervisão fictício da central há menos de 40segundos e essa chamada foi cancelada, sem que fosse aguardada a sinalização de fim decomunicação do CSR;

13.3.4 Protocolo

A comunicação do CSR remoto com a central é feita através de uma linha discada ou linhaprivativa, sujeita a ruídos externos. Para evitar a perda de dados provocada por estes ruídos,o CSR e a central se comunicam através de um protocolo. É comum observar ligeiros atrasosna comunicação, provocados pelo mecanismo de retransmissão do protocolo, quando édetectado algum erro.

Se a linha estiver muito ruidosa, o excesso de retransmissões pode provocar a queda dacomunicação e, consequentemente, o cancelamento do comando em execução.

13.3.5 Temporização de Desconexão

As centrais BZ5000 permitem a programação da temporização entre comandos paradesconexão. Através desta programação é possível determinar um intervalo de tempomáximo entre comandos de forma que, ultrapassado este tempo, a conexão do CSR com acentral é desfeita automaticamente.

A temporização de desconexão é programada no CSR, independentemente da central queestiver conectada ao mesmo. A programação da temporização de desconexão é feita atravésdo comando AT-TDC (Ativa Temporização de Desconexão), especificando o intervalo detempo máximo entre comandos. Este intervalo de tempo pode variar entre 1 a 1440 minutos.Caso não seja ativada a temporização para desconexão, a conexão do CSR com a central nãoserá desfeita automaticamente.

O exemplo a seguir ilustra a programação da temporização para desconexão. O intervalo detempo programado para este exemplo é de 20 minutos:

<AT TDC TDC = 20

OK

A temporização para desconexão pode ser desativada através do comando DT-TDC. Atravésdo comando IT-TDC é possível verificar a programação da temporização de desconexãoativada no CSR.

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14. Agenda

Page 160: Manual de operação Batik BZ5000

Manual de Operação Agenda

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14. Agenda

A agenda é a facilidade do CSR que permite a realização de um ou mais comandos em data,hora e periodicidade programadas.

O CSR permite a programação de até 10 agendas, numeradas de 1 a 10.

A agenda é normalmente usada quando o CSR precisa executar certas operações em horáriosem que o operador não se encontra disponível como, por exemplo, feriados, finais de semanae horários noturnos.

Utilizando a agenda, pode-se realizar cinco operações:

1. Ativar a agenda;

2. Desativar a agenda;

3 Interrogar as agendas programadas;

4. Programar a agenda;

5. Remover a programação da agenda.

A ativação da agenda é feita através do comando AT-AGENDA e a sua desativação pelocomando DT-AGENDA. Ao ativar a agenda será exibido na barra de status um símbolopróprio ( � ) com fundo branco, identificando que a agenda está ativa.

<AT AGENDA

OK

<DT AGENDA

OK

Ao ativar a agenda, é aconselhável habilitar o registro de comandos em arquivo (HAB-LOG)para que, ao executar a agenda, o operador saiba as condições de operação do CSR.

A consulta das agendas programadas é feita usando o comando IP-AGENDA. Na resposta àconsulta da agenda, é apresentado o número de agendamento e o comando associado, caso onúmero da agenda (NAGD) não seja especificado.

Page 161: Manual de operação Batik BZ5000

Manual de Operação Agenda

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Para programar a agenda, é necessário especificar a data ou periodicidade e a hora que deveser executado o comando. Se os parâmetros DAT e DIA não forem especificados, o comandoserá executado todos os dias da semana.

A execução do comando pode ser interrompida pelo operador, pressionando a tecla <ESC>ou o botão <CANCELA>.

<PR AGENDA NAGD = 01, DIA = SAB DOM QUA, CMD = "REL CTF", HOR = 1-00

OK

<PR AGENDA NAGD = 02, DAT = 95-06-24, CMD = "IT ALARMURG", HOR = 15-00

OK

<IT AGENDA

NAGD = 01 DIA = QUA SAB DOM

HOR = 1-00

CMD = REL CTF (PROGRAMADA)

NAGD = 02 DAT = 95-06-24

HOR = 15-00

CMD = IT ALARMURG (TERMINADA)

No exemplo, temos duas programações de agenda. A primeira define que o comando REL-CTF deve ser executado todas as quartas-feiras, sábados e domingos à 1:00h. A segundaprogramação define que o comando IT-ALARMURG foi executado às 15:00h do dia 24 dejunho de 1995.

Nas programações em que for especificado o parâmetro DIA, a data da última execução doarquivo de comandos será exibida, entre parênteses, à direita do estado da programação.

A execução do comando requer que a agenda tenha sido ativada através do comando AT-AGENDA.

É aceita a programação de qualquer comando do CSR na agenda, ficando ao operador aresponsabilidade do resultado da execução do mesmo.

Para remover as agendas programadas, utilize o comando RP-AGENDA.

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Manual de Operação Agenda

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<RP AGENDA NAGD = 1

OK

<RP AGENDA NAGD = 2

OK

<IP AGENDA

Não há agenda programada

Se o número da agenda não for especificado, todas as agendas serão removidas.

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PARTE IIIProgramação da Central

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15. Iniciação da central

Page 165: Manual de operação Batik BZ5000

Manual de Operação Iniciação da Central

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15. Iniciação da central

Este capítulo define os procedimentos necessários para a carga do programa controlador e doarquivo de configuração da central BZ5000. Estes procedimentos devem ser realizados noinstante de ativação da central, ou caso seja necessário substituir o programa controlador oualterar a configuração da central.

15.1 Versões de Programa Controlador

Existem 2 versões de programa controlador: SOF 98158 para AN’s interligados aos LE’s,que utilizam interfaces V5.1 ou V5.2 e SOF 98119, utilizado em LE’s e em centrais comconfiguração básica..

15.2 Carga do Programa Controlador

Após o "reset", a unidade inicia o procedimento interno de carga do programa controlador.Todos os procedimentos descritos neste item são executados automaticamente pela central,não sendo necessária interferência do operador.

Passo 1: A unidade verifica se existe um programa controlador válido armazenado.

Passo 2: Caso exista um programa controlador válido, a unidade carrega este programa namemória RAM. Durante este procedimento, o LED CMD permanece piscandorapidamente.

Passo 3: Ao término do Passo 2, a unidade passa para o estado de iniciação e o LED INIpermanece aceso por alguns segundos. Neste instante a unidade passa a carregara configuração, conforme procedimentos descritos no item 15.4.

Passo 4: Caso não exista um programa controlador válido, a unidade fica aguardando acarga do programa controlador por uma outra unidade da central. Nesta situação,o LED CMD permanece aceso. Entretanto, antes de acender o LED CMD emdefinitivo, a unidade apaga o conteúdo da memória Flash. Durante esteprocedimento, o LED CMD permanece piscando, só que um pouco maislentamente.

Passo 5: Caso uma outra unidade da central possua um programa controlador válido, esteprograma é carregado automaticamente nas demais unidades que não o possuam.Durante este procedimento, o LED CMD permanece piscando em umafreqüência ainda mais lenta. Neste caso, o programa controlador é carregado namemória Flash.

Passo 6: Ao término do Passo 5, a unidade é "resetada" automaticamente e volta àcondição descrita no Passo 1.

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Manual de Operação Iniciação da Central

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Passo 7: Caso nenhuma das unidades possua o programa controlador válido, todas asunidades permanecem aguardando a carga do programa controlador. Nestasituação, todas as unidades permanecem com o LED CMD aceso.

Caso o Passo 7 seja verificado, deve ser realizada a carga do programa controlador pelooperador, conforme descrito no item a seguir.

Todas as UCPs saem da fábrica da Lucent equipadas com a versão mais recente do programacontrolador. Desta forma, normalmente não é necessário realizar a carga do programacontrolador durante o procedimento de iniciação da central.

15.3 Carga do Programa Controlador pelo Operador

O programa controlador pode ser carregado nas centrais BZ5000 em modo de operação ouem modo de carga de programa. O modo carga de programa deixa a unidade de manutençãoinativa durante todo o processo de carga. Portanto, deve ser utilizado apenas para a cargainicial ou durante a ativação da central, pois este procedimento apaga o programa anterior daunidade, caso exista.

Com a central em modo de operação, o novo programa controlador é carregado em uma áreade memória temporária da unidade, ou seja, em memória Flash, para posterior substituição,via comando do CSR.

15.3.1 Carga do Programa Controlador SOF 98119 ou SOF 98158

15.3.1.1 Central em Modo Carga de Programa

Passo 1: Selecionar a chave de comando (CMD) da unidade de manutenção da centralpara o modo carga do programa controlador (ver item 7.3 - Chaves NUM/TIPO eCMD).

Passo 2: Executar um reset na unidade de manutenção.

Passo 3: Neste instante o LED de Comandos (CMD) da unidade de manutenção começa apiscar, indicando que a unidade está apagando o conteúdo da memória Flash.

Passo 4: Deve-se aguardar o término do procedimento do Passo 3. Quando o LED CMDparar de piscar e ficar aceso em definitivo, conectar o CSR.

Passo 5: Copiar o programa controlador para a unidade. Usar o seguinte comando para acópia do programa:

COP PRG ARQ = "xxx"

onde xxx = nome do arquivo binário (indicar caminho completo se o arquivo nãoestiver no mesmo diretório do CSR. Ex.: “C:\TEMP\SOF98119.BIN”).

Durante a execução deste comando, o LED CMD começa a piscar novamente,

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Manual de Operação Iniciação da Central

241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 15-3Edição 3, Setembro 2000 Veja Informações na primeira página

mais lentamente, indicando que a unidade está recebendo o programacontrolador. A carga do programa controlador via CSR demora de 20 a 30minutos para ser finalizada. O término da cópia do programa controlador éindicado no CSR. Ao mesmo tempo, aparece uma janela com a alternativa deexecutar ou não o programa controlador. Não selecione nada por enquanto.

Passo 6: Colocar as chaves CMD no modo operação (ver item 7.3 - Chaves NUM/TIPO eCMD). Em seguida, comandar a execução do programa controlador através doCSR. Este comando provoca o "reset" da unidade de manutenção.

Após o "reset", a unidade de manutenção realiza os procedimentos descritos nos passos 1 a 3do item 15.2. Caso a central esteja equipada com mais de uma unidade, a unidade demanutenção transfere automaticamente o programa controlador para as demais unidades.

15.3.1.2 Central em Modo Operação

Passo 1: Observar se a chave de comando (CMD) da unidade de manutenção se encontraem modo operação (ver item 7.3 - Chaves NUM/TIPO e CMD) e se o LED MSTse encontra aceso.

Passo 2: Copiar o programa controlador para a unidade de manutenção. Usar o seguintecomando para a cópia do programa:

COP PRG ARQ = "xxx"

onde xxx = nome do arquivo binário (indicar caminho completo se o arquivonão estiver no mesmo diretório do CSR. Ex.: “C:\TEMP\SOF98119.BIN”).

Durante a execução deste comando, o LED CMD da unidade de manutençãocomeça a piscar, indicando que a unidade está apagando o conteúdo damemória temporária. Em seguida, o LED CMD começa a piscar maislentamente, indicando que a unidade está recebendo outro programa controladorque será armazenado em um espaço de memória temporária da Flash, sem queocorra a invalidação do programa controlador ativo. Durante a carga, o CSRinforma a porcentagem do programa já transferida, através da barra indicadorade progresso.

A carga do programa controlador via CSR demora de 20 a 30 minutos para serfinalizada. Após este tempo haverá dois programas controladores na unidade. Oprograma controlador corrente continuará ativo, enquanto o novo programaestará inativo, armazenado em memória temporária.

Passo 3: Substituição do programa controlador. Usar o seguinte comando para asubstituição do programa:

TR PRG

Passo 4: Após o comando “TR-PRG”, o CSR solicitará a confirmação da troca dosprogramas controladores. Clique na opção “Sim”.

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Manual de Operação Iniciação da Central

241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 15-4Edição 3, Setembro 2000 Veja Informações na primeira página

Figura 15.1: Janela de confirmação da troca dos programas controladores.

Passo 5: A confirmação da janela acima, provoca o reset da unidade de manutenção.Neste instante, o LED de comandos (CMD) da unidade de manutenção começaa piscar, indicando que a unidade está apagando o conteúdo da memória Flashque estava ativa, ou seja, o programa principal.

Ao terminar, o LED CMD começa a piscar novamente, mais lentamente,indicando que a unidade está copiando o novo programa controlador damemória temporária para a memória ativa da Flash. Ao final do processo, aunidade de manutenção se inicializará automaticamente.

Caso a central esteja equipada com mais de uma unidade, toda a central seráresetada. A unidade de manutenção transfere automaticamente o programacontrolador para as demais unidades, simultaneamente.

15.4 Carga da Configuração

Uma vez carregado o programa controlador, a central passa ao estado de iniciação. Nesteinstante, a unidade verifica se existe ou não uma configuração válida. Durante este estado, oLED INI permanece aceso.

Caso a unidade possua uma configuração válida, ela passa automaticamente para o modooperação e o LED INI é apagado. Caso a unidade não possua uma configuração válida, elaaguarda a carga da configuração por uma outra unidade da central. Durante o procedimentode carga da configuração por uma outra unidade da central, o LED INI permanece aceso. Aofinal da carga, a unidade passa para o modo operação e o LED INI é apagado.

Caso nenhuma unidade possua configuração válida, é necessário realizar a carga daconfiguração através do CSR. Os procedimentos necessários para a carga da configuraçãopelo CSR estão descritos no item a seguir.

15.5 Carga da Configuração pelo CSR

O procedimento para carregar a configuração da central está descrito a seguir:

Passo 1: Ativar o CSR e conectá-lo à unidade de manutenção da central através do caboCAB 94047A.

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Manual de Operação Iniciação da Central

241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 15-5Edição 3, Setembro 2000 Veja Informações na primeira página

Passo 2: Iniciar a sessão de operação.

Passo 3: Caso a central não esteja em modo configuração, ela deve ser colocada nestemodo através de comando via chave CMD (ver item 7., sub-item h). O efeitodeste comando é reinicializar as tabelas de configuração da central. Efetue um"reset" na unidade de manutenção, diretamente no botão do painel frontal daUCP ou através da execução do comando INI-CNF e aguarde que a UCP entreem modo configuração (os valores dos contadores de tarifação não sãoalterados).

Passo 4: Iniciar conexão local por meio do comando INI-CON. Neste caso, a unidadedeverá estar no modo configuração e o LED CNF deverá estar aceso.

Passo 5: Configurar a central, executando o arquivo de comandos de configuração dalocalidade por meio do comando EX-CMD (Executa Arquivo de Comandos). Oconteúdo do arquivo de comandos da central é descrito no item a seguir.

Passo 6: Enquanto a unidade está transferindo o arquivo de configuração, coloque aschaves CMD no modo de operação (ver item 7.3, sub-item a).

Passo 7: Aguardar o término da execução do arquivo de comandos de configuração,verificando se todos os comandos foram executados com sucesso. Em caso deerro, finalizar a conexão com a central, corrigir o comando correspondente noarquivo e reiniciar o procedimento a partir do Passo 1.

Passo 8: Finalizar a configuração da central por meio do comando FIM-CNF (FinalizaConfiguração da Central). O efeito deste comando é provocar o "reset" naunidade de manutenção, ocasionando a queda da comunicação com o CSR. Épossível que ao executar o comando FIM-CNF a central retorne a seguintemensagem de erro: “Tabela de contadores de tarifação cheia”. Neste caso, deve-se primeiro certificar de que todos os assinantes da central estejam criados edepois executar o comando EX-RSTCTF. O comando EX-RSTCTF irá apagar ovalor dos contadores de tarifação de todos os assinantes que não estejam criadosno momento de sua execução.

Passo 9: Iniciar conexão com a central. Neste caso, a unidade está no modo operação. Aprópria unidade de manutenção se incumbe de repassar a configuração para asdemais unidades da central.

A reiniciação da central é realizada automaticamente, sem a interferência do operador. Logoapós o "reset" do processador, a respectiva unidade aguarda pela unidade mestre atual por umtempo proporcional ao seu número de identificação. Ao fim deste período de espera, se aconfiguração da unidade estiver correta e nenhuma outra unidade se antecipar na mestria, aunidade em questão se ativa, passando então a ser a nova unidade mestre da central. A centralnão se ativará se todas as unidades do sistema estiverem com inconsistência na configuração.Somente neste caso é que será necessária a interferência do operador para a recarga daconfiguração.

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Manual de Operação Iniciação da Central

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O item 7.3 - Chaves NUM/TIPO e CMD apresenta as funções das chaves localizadas naUCP, utilizadas para enviar comandos e preparar a unidade para receber uma configuração.

15.6 Arquivo de Comandos de Configuração

O arquivo de comandos para a configuração completa de uma central deve conter comandospara a programação dos seguintes dados:

1. Código da localidade da central;

2. Senha de acesso da central;

3. Número e tipo das unidades;

4. Criação de placas da central, indicando a posição da placa no sub-bastidor, o enlaceintramodular que a placa vai utilizar e o tipo de placa;

5. Classes de terminais da central;

6. Código nacional e prefixos da central;

7. Criação de assinantes, indicando no mínimo o número de lista, posição do terminal eclasse dos assinantes da central;

8. Modificação do estado operacional dos assinantes para “em serviço”;

9. Parâmetros de operação da central;

10. Criação de grupos CPCT;

11. Criação de grupos de PABX virtual;

12. Criação de respondedor automático, indicando o número de lista e a classe;

13. Número de lista reservado para o atendimento de chamadas do CSR;

14. Número de lista a ser chamado pela central para efetuar chamadas destinadas ao CSR;

15. Rotas de entrada, de saída ou bidirecionais, indicando os juntores de cada rota;

16. Criação de juntores, indicando o número do juntor, a rota a que ele pertence e o tipo desinalização que será utilizada;

17. Modificação do estado operacional dos juntores para “em serviço”;

18. Criação de MFC, indicando o número e direção;

19. Modificação do estado operacional dos MFC para “em serviço”;

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Manual de Operação Iniciação da Central

241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 15-7Edição 3, Setembro 2000 Veja Informações na primeira página

20. Criação de DTMF, indicando o número do DTMF;

21. Modificação do estado operacional dos DTMF para “em serviço”;

22. Criação dos enlaces, rotas e demais parâmetros relativos à sinalização número 7;

23. Criação de planos de comutação, indicando a unidade a que pertence o plano;

24. Criação de enlaces intermodulares, indicando a associação entre os enlacesintramodulares dedicados à comunicação entre unidades e os enlaces intermodulares;

25. Dias e horários em que devem vigorar as modalidades de tarifa da central;

26. Classes de tarifação da central;

27. Datas consideradas como feriados para efeito de tarifação de chamadas;

28. Plano de encaminhamento de chamadas, indicando, para cada seqüência de dígitos quecaracterizam uma chamada e cada classe de terminal com permissão para efetuar estachamada, o tipo de chamada, a rota a ser tomada e a tarifação a ser aplicada aosassinantes que efetuarem esta chamada;

29. Criação de relógio de sincronismo da central, indicando o número do relógio e a unidadea que pertence;

30. Criação de tabela de referências externas de sincronismo, indicando a hierarquia dasreferências externas;

31. Modificação dos parâmetros de operação e de sincronismo;

32. Modificação da programação das portas de comunicação das unidades;

33. Criação de junção de máquina anunciadora;

34. Criação dos AN’s;

35. Programação das comutações semi-permanentes.

Os procedimentos para programação ou alteração dos dados de configuração da central estãodescritos nos capítulos a seguir.

15.7 Procedimentos de Expansão

Em caso de expansão, os seguintes procedimentos devem ser executados:

a. Bloquear todos os assinantes, juntores e órgãos da central;

b. Caso forem adicionados também bastidores de terminais e não apenas novasunidades aos bastidores já existentes, substituir o cabeamento de interligação dos

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Manual de Operação Iniciação da Central

241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 15-8Edição 3, Setembro 2000 Veja Informações na primeira página

enlaces e relógios de sincronismo da central ;

c. Conectar as novas UCPs à(s) rede(s) local(is) de comunicação entre osprocessadores;

d. Acrescentar novos segmentos ao cabeamento do Robô de Teste;

e. Alimentar as novas unidades através dos respectivos fusíveis de alimentação. Aschaves CMD das novas unidades devem ser posicionadas no modo operação e aschaves de endereço NUM/TIPO devem estar programadas de acordo com odescrito no item 7.3 - Chaves NUM/TIPO e ;

f. Carregar o novo arquivo de configuração da central através da unidade demanutenção;

A unidade de manutenção se encarrega de repassar a nova configuração para todas as demaisunidades da central.

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16. Programação daCentral

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Manual de Operação Programação da Central

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16. Programação da Central

16.1 Programação do Código Nacional e Prefixo da Central

Nas centrais BZ5000 os assinantes são identificados por um número de 4 a 8 dígitos,composto por um dos prefixos da central e os últimos 4 dígitos (MCDU).

O prefixo é utilizado no envio da identificação do assinante na troca de sinalização emchamadas originadas, e na análise de encaminhamento de chamadas terminadas.

O código nacional e o prefixo da central são programados através do comando CR-CENPRE(Cria Prefixo da Central) e podem ser alterados através do comando MD-CENPRE (ModificaPrefixo da Central) ou suprimidos através do comando SU-CENPRE (Suprime Prefixo daCentral). A central BZ5000 permite a utilização de até 50 prefixos diferentes. O exemplo aseguir mostra a criação de dois prefixos para uma central. Caso o parâmetro CENPRE nãoseja especificado será considerado CENPRE = 1.

<CR CENPRE CENPRE = 1, PRE = 031-385OK

<CR CENPRE CENPRE = 2, PRE = 031-386OK

A alteração do código nacional e do prefixo da central não provoca queda das chamadas emandamento. A alteração só é válida para as chamadas originadas ou recebidas após oprocessamento da chamada.

16.2 Programação da Senha da Central

O sistema permite uma proteção contra acessos não permitidos através das senhas da centrale do CSR. Durante o estabelecimento da comunicação, é realizada uma verificação da senhada central e do CSR. Caso as senhas não sejam as mesmas, a comunicação não éestabelecida.

O comando que permite a alteração da senha da central é MD-CENSEN (Modifica Senha deAcesso da Central). Ao modificar a senha da central deve ser modificada também a senha deacesso do CSR de forma a permitir o estabelecimento de novas comunicações. A alteração dasenha do CSR é feita através do comando MD-CEN (Modifica Cadastro de Centrais). Paramaiores detalhes a respeito do comando MD-CEN, ver Manual de Comandos.

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16.3 Programação das Unidades

As unidades são identificadas por um número. Para cada unidade deve ser associado um tipo,que define o tipo de unidade. As unidades básicas devem receber o tipo UBT e as unidadesde serviços, o tipo UBS

A programação das unidades deve ser feita através do comando CR-INST (Cria Unidade). Aunidade de manutenção (unidade 1) sempre deve ser programada.

O exemplo a seguir ilustra a criação de três unidades de uma central BZ5000.

<CR INST UNI = 1, UNITIP = UBTOK

<CR INST UNI = 2, UNITIP = UBTOK

<CR INST UNI = 3, UNITIP = UBSOK

Com exceção da unidade de manutenção, qualquer outra unidade pode ser suprimida daconfiguração da central através do comando SU-INST (Suprime Unidade). A consulta àprogramação de uma unidade é feita através do comando IT-INST (Interroga Unidade).

16.4 Criação das Placas da Central

Nas centrais BZ5000 todas as placas devem ser criadas, com exceção das placas de fonte dealimentação (MFT) e da unidade central de processamento (UCP).

A criação de cada placa deve ser feita através do comando CR-PLACA. Neste comando deveser especificado a posição da placa, o tipo de placa e o enlace intramodular que vai serutilizado pela placa. Para maiores detalhes a respeito da definição de enlace nas centraisBZ5000, consultar o capítulo 4 deste manual.

Os tipos de placas que devem ser criadas estão descritos no Manual de Comandos do CSR.

O exemplo a seguir ilustra a criação de uma placa MTA na posição 1 da unidade 1, de umaplaca JEM na posição 13 da unidade 1, de uma placa JTS na posição 17 da unidade 1, deuma placa MPS na posição 22 da unidade 1, de uma placa MMCIIR na posição 23 daunidade 1.

<CR PLACA PLACA = 01-01, TIP = MTA, ENL = 1OK

<CR PLACA PLACA = 01-13, TIP = JEM, ENL = 7OK

<CR PLACA PLACA = 01-17, TIP = JTS, ENL = 9OK

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<CR PLACA PLACA = 01-22, TIP = MPSB, ENL = 12OK

<CR PLACA PLACA = 01-23, TIP = MMCIIROK

No exemplo anterior, a placa MTA está utilizando o enlace 1, a placa JEM está utilizando oenlace 7, a placa JTS está utilizando o enlace 9 e a placa MPS está utilizando o enlace 12. Aplaca MMC não ocupa enlace. O capítulo 4 deste manual mostra como deve ser feita adistribuição dos enlaces intramodulares entre as placas de uma unidade.

As placas da central podem ser suprimidas através do comando SU-PLACA (Suprime Placa).A consulta sobre a programação das placas da central é feita através do comando IT-PLACA(Interroga Placa). Este comando permite interrogar as placas de uma determinada unidade ouas placas de toda a central. Pode ser especificada também a placa que se quer interrogar.

Para a utilização efetiva de todos os 32 assinantes, as placas MTA 98038A e MTA 98039Adevem ser configuradas com o parâmetro TIP=MTA32.

16.5 Programação de Assinantes

À cada linha de assinante conectada a um terminal da central deve ser associada uma classede terminal, a sinalização do aparelho telefônico, e um número de lista de assinante. Umterminal da central é identificado pelo número da unidade em que está instalado, pela posiçãoda placa MTA a que pertence e pelo circuito de assinante por ele ocupado.

O conceito de classe de terminal é usado no sistema para agrupar as seguintes informações:

� Categoria de originação do terminal;

� Categoria de terminação do terminal;

� Restrição no encaminhamento de chamadas destinadas ao terminal;

� Restrição no encaminhamento de chamadas originadas pelo terminal;

� Parâmetro de discriminação de tarifação e encaminhamento (DTE);

� Parâmetro de serviço do terminal;

� Tipo de liberação do assinante para chamadas terminadas;

� Número máximo de fichas que podem ser coletadas no cofre de um telefonepúblico/semi-público, sobre o qual se deseja efetuar a supervisão de cofre cheio.

O sistema dispõe de comandos para criar, alterar, suprimir ou consultar dados das classes determinal e dos assinantes, como também para bloquear ou desbloquear linhas de assinantes.

Obs.: O parâmetro DTE é utilizado apenas na versão de software SOF00092A1.

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16.5.1 Programação da Classe de Terminal

A programação da classe de terminal é feita através do comando CR-CLA (Cria Classe deTerminal). O exemplo a seguir ilustra a programação de uma classe de terminal de assinantecomum, sem restrição de terminação.

<CR CLA CLA = 02, NOM = "BASICA", RTO = TOREST, RTT = IRREST, TLIB = NRL,CTO = 1, CTT = 1, PSV = SRVNOR, DTE=1OK

Neste exemplo foram definidos os seguintes parâmetros para a classe número 2:

� O nome da classe número 2 é "BASICA";

� A sua categoria de originação é 1. A categoria de originação indica o sinal a serenviado na troca de sinalização em chamadas de saída, quando é solicitada acategoria do terminal originador;

� A sua categoria de terminação é 1. A categoria de terminação indica o sinal de fim deseleção a ser enviado na troca de sinalização, nas chamadas de entrada destinadas aoterminal;

� Os terminais desta classe são totalmente restritos quanto a chamadas originadas;

� Os terminais desta classe não têm restrição quanto a chamadas terminadas;

� O tipo de liberação para chamadas terminadas é normal, isso é, ocorre temporizaçãopara reatendimento do assinante chamado;

� O parâmetro de serviço é normal;

� O parâmetro DTE é usado pelo plano de encaminhamento para definir o tipo detarifação e encaminhamento aplicado ao terminal originador.

O exemplo a seguir ilustra a programação de uma classe de terminal de assinante comum,com restrição de originação.<CR CLA CLA=01, NOM="ASSCOMUM", RTO=DDD, RTT=IRREST, TLIB=NRL, CTO=1,CTT=1, PSV=SRVNOR, DTE=1OK

Neste exemplo foram definidos os seguintes parâmetros para a classe número 1:

� O nome da classe número 1 é “ASSCOMUM”;

� A sua categoria de originação é 1. A categoria de originação indica o sinal a serenviado na troca de sinalização em chamadas de saída, quando é solicitada acategoria do terminal originador;

� A sua categoria de terminação é 1. A categoria de terminação indica o sinal de fim deseleção a ser enviado na troca de sinalização, nas chamadas de entrada destinadas aoterminal;

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241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 16-5Edição 3, Setembro 2000 Veja Informação na primeira página

� Os terminais desta classe são restritos a chamadas originadas do tipo DDD, ou seja,não poderão originar chamadas para as sequências definidas com TIP=DDD no planode encaminhamento;

� Os terminais desta classe não têm restrição quanto a chamadas terminadas;

� O tipo de liberação para chamadas terminadas é normal, isso é, ocorre temporizaçãopara reatendimento do assinante chamado;

� O parâmetro de serviço é normal,

� O parâmetro DTE é usado pelo plano de encaminhamento para definir o tipo detarifação e encaminhamento aplicado ao terminal originador.

Outro exemplo de programação de uma classe de terminal de assinante comum, comrestrição de originação.

<CR CLA CLA = 01, NOM = "ASSCOMUM", RTO = ESP1, RTT = IRREST, TLIB = NRL,CTO = 1, CTT = 1, PSV = SRVNOR,DTE=1OK

Neste exemplo foram definidos os mesmos parâmetros do exemplo anterior, estandodiferente o tipo de restrição de originação. O tipo de restrição de originação citado nesteexemplo é do tipo especial, ou seja, são casos especiais em que se restringe o assinanteoriginador a fazer determinados tipos de chamada.

O exemplo a seguir ilustra a programação de uma classe de terminal do tipo mesa operadora,de uma classe de terminal do tipo telefone público comunitário com restrição para receberchamadas de operadora e chamadas DDC (Discagem Direta a Cobrar), e de uma classe determinal do tipo telefone público local com coleta de fichas através de pulsos de 12 kHz.

<CR CLA CLA=05, NOM="OPERA", CTO=5, CTT=5, RTT=IRREST, PSV=SRVNOR, DTE=1OK

<CR CLA CLA=06, NOM="TPCOM", CTO=4, CTT=1, RTT=5&DDC, PSV=DINVPOL, DTE=1OK

<CR CLA CLA=09, NOM="TP12KHZ", CTO=4, CTT=1, RTT=TOREST, PSV=KHZ12, DTE=1OK

Um terminal semi-público é definido através de duas classes de terminal de númerosconsecutivos. A primeira especifica os parâmetros para a operação do equipamento comotelefone comum e deve ter parâmetro de serviço CHVTSP. A classe subseqüente especificaos parâmetros para a operação do equipamento como telefone público e deve ter parâmetrode serviço DINVPOL. A programação das classes correspondentes a um terminal do tipotelefone semi-público é ilustrada a seguir.

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<CR CLA CLA=07, NOM="TSP1", CTO=1, CTT=1, RTT=IRREST, PSV=CHVTSP,MAXFICH=5000, DTE=1OK

<CR CLA CLA=08, NOM="TSP2", CTO=4, CTT=7, RTT=IRREST, PSV=DINVPOL, DTE=1OK

Para um maior esclarecimento a respeito dos parâmetros utilizados no comando CR-CLA,consultar o Manual de Comandos do CSR.

Os parâmetros de uma classe de terminal podem ser alterados através do comando MD-CLA(Modifica Classe de Terminal). Uma classe de terminal pode ser suprimida através docomando SU-CLA (Suprime Classe de Terminal). A classe só será suprimida se não houvernenhum assinante associado a um terminal desta classe.

O parâmetro CTT (Categoria de Terminação) de uma classe possui um tratamento especialpelo programa controlador do BZ5000 quando este é igual a 6 (tratamento de chamadamaliciosa). Quando a central envia o sinal de fim de seleção B6, o BZ5000 registra nohistórico de operação a ocorrência, indicando o número do terminal chamado e o número dajunção associada. Quando a central recebe o sinal de fim de seleção B6 em chamadasoriginadas, o assinante originador da chamada só consegue se liberar quando o lado B dachamada desligar. O BZ5000 registra ainda no histórico de operação a ocorrência, indicandoo número do terminal originador e a junção associada.

Os dados das classes de terminal podem ser consultados através do comando IT-CLA(Interroga Classe de Terminal).

Observação: O parâmetro DTE é utilizado apenas na versão de programa controladorSOF00092A1.

16.5.2 Criação de Assinante

O procedimento de criação de um assinante na central é descrito a seguir:

Passo 1: Programar a classe do terminal de assinante (caso ainda não tenha sido criada),usando o comando CR-CLA (Cria Classe de Terminal).

Passo 2: Criar o assinante, usando o comando (Cria Assinante). O assinante é criado noestado bloqueado. Especificar a sinalização do aparelho telefônico (caso não sejaespecificada, a sinalização assumida é a decádica). Se for informado apenas osdígitos MCDU como número de lista do assinante a central entenderá que esseassinante apresenta o prefixo associado ao CENPRE = 1 da central. Caso nãoseja especificado o PMO do assinante o valor associado será o PMO = 1.

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Passo 3: Consultar o valor inicial do contador de tarifação associado ao assinante, atravésdo comando IT-CTF (Interroga Contador de Tarifação de Assinante), registrandoeste valor para possibilitar o cálculo da tarifa a ser cobrada do assinante.

Passo 4: Desbloquear o assinante através do comando MD-ASSEST (Modifica EstadoOperacional de Assinante), colocando-o em serviço.

O exemplo a seguir ilustra a criação de dois assinantes comuns. O primeiro está conectado aoterminal 6 da placa 2 da unidade 1, com aparelho telefônico do tipo multifrequencial, pontode marcação de origem igual a 1e utilizando o primeiro prefixo da central. O segundo estáconectado ao terminal 1 da placa 3 da unidade 2, com aparelho telefônico multifreqüencial,ponto de marcação de origem igual a 2 e utilizando o segundo prefixo da central. Nesteexemplo supõe-se previamente programada a classe de terminal de assinante comum e osprefixos da central.

<CR ASS ASS = 388-1225, TER = 01-02-06, CLA = 01, SNL = MF, PMO = 1OK

<CR ASS ASS = 389-2250, TER = 02-03-01, CLA = 01, SNL = MF, PMO = 2OK

<IT CTF ASS = 388-1225ASS = 388-1225 TER = 01-02-06 CTF = 00000078

<IT CTF ASS = 389-2250ASS = 389-2250 TER = 02-03-01 CTF = 00000120

<MD ASSEST ASS = 388-1225&389-2250, EST = SRVASS = 388-1225 OKASS = 389-2250 OK

O parâmetro PMO define grupos de assinantes pertencentes a uma mesma área tarifária. Esteparâmetro será considerado na análise de encaminhamento e tarifação das chamadas cursadaspela central.

É possível que ao executar o comando CR-ASS a central retorne a seguinte mensagem deerro: “Tabela de contadores de tarifação cheia”. Neste caso deve-se executar o comando EX-RSTCTF. Este comando irá apagar o valor dos contadores de tarifação de todos os assinantesque não estejam criados no momento de sua execução.

O exemplo a seguir ilustra a criação de um assinante ao qual será conectado um telefonesemi-público. A classe de terminal a ser associada ao assinante é a primeira das classesutilizadas para especificar o telefone semi-público.

<CR CLA CLA=07, NOM="TSP1", CTO=1, CTT=1, RTT=IRREST, PSV=CHVTSPOK

<CR CLA CLA=08, NOM="TSP2", CTO=4, CTT=7, RTT=IRREST, PSV=DINVPOLOK

<CR ASS ASS = 389-1335, TER = 01-02-16, CLA = 07OK

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241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 16-8Edição 3, Setembro 2000 Veja Informação na primeira página

<IT CTF ASS = 389-1335ASS = 389-1335 TER = 01-02-16 CTF = 00005466

<IT TPCOFRE ASS = 389-1335ASS = 389-1335 TER = 01-02-16 NFICH = 0 PFICH = 0%

<MD ASSEST ASS = 389-1335, EST = SRVASS = 389-1335 OK

A consulta dos dados de um assinante (número do terminal, classe do terminal, estado doassinante e tipo de sinalização do aparelho telefônico) é feita através do comando IT-ASS(Interroga dados de Assinante).

A criação de assinantes poderá ser feita também através de listas. Os assinantes dessa listaserão criados com a mesma sinalização, classe e prefixo da central. Se a criação da lista deassinante for realizada em modo configuração, os assinantes são criados em estado deserviço. Se a lista de assinantes for executada em modo operação, os assinantes serão criadosem modo bloqueado. Desta forma é necessário executar o comando MD-ASSEST paradesbloqueá-los. O parâmetro TER está associado ao terminal do primeiro assinante da lista eos demais assinantes ocuparão os terminais consecutivos.

O exemplo a seguir ilustra a criação de uma lista de assinantes em modo configuração:

<CR ASS ASS = 296-0000&&1023, TER = 01-01-01, CLA = 01, SNL = MFOK

OBS.:Para a criação de grupos CPCT em modo de configuração, após a criação dos assinantes pormeio de lista, é necessário que os assinantes a serem incluídos nos grupos sejamprimeiramente bloqueados.

Para maiores informações a respeito do comando CR-ASS, consultar o Manual de Comandosdo CSR.

16.5.3 Alteração dos Dados de Assinantes

O sistema permite alterar os dados de um assinante através das seguintes operações:

� Alteração dos dados de todos os assinantes associados a terminais de uma dadaclasse, modificando parâmetros da classe com o comando MD-CLA (ModificaClasse de Terminal).

� Alteração dos dados de um assinante, modificando sua classe de terminal ou tipo desinalização do aparelho telefônico, através do comando MD-ASS (ModificaAssinante).

A alteração dos dados de um assinante não provoca a queda da chamada do assinante emcurso. A alteração só é válida na análise das chamadas originadas ou recebidas após o

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241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 16-9Edição 3, Setembro 2000 Veja Informação na primeira página

processamento da chamada.

O exemplo a seguir ilustra a alteração da restrição de terminação da classe de terminal 1,especificando que os terminais desta classe não podem receber chamada de terminais comcategoria de originação 9, 10 ou 12.

<MD CLA CLA = 1, RTT = 9&10&12OK

O exemplo a seguir ilustra a alteração da classe de terminal e da sinalização associada doassinante 1255, através do comando MD-ASS (Modifica Assinante). A classe de terminal écriada através do comando CR-CLA (Cria Classe de Terminal).

<CR CLA CLA=12, NOM="SRVNTF", CTO=1, CTT=5, RTT=IRREST, PSV=SRVNOROK

<MD ASS ASS = 388-1255, CLA = 12, SNL = DECOK

16.5.4 Alteração do Ganho do Terminal

A programação do ganho do terminal de assinante deve ser realizada com o terminal emestado bloqueado, através do comando MD-TER (Modifica Terminal), como no exemplo aseguir. Este comando é válido apenas para terminais da placa MTA 98039A.

<MD TEREST TER = 01-01-01, EST = BLTOK

<MD TER TER = 01-01-01, GAN = 5OK

<MD TEREST TER = 01-01-01, EST = SRVOK

� parâmetro GAN (Ganho) pode assumir uma das quinze combinações apresentadas nasegunda coluna da tabela abaixo. Como padrão, o parâmetro GAN é configurado com ovalor 3.

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Zb GAN Entrada (Rx) Saída (Tx)

1 0 dBr -3 dBr

2 0 dBr -5 dBr

Zbc 3 0 dBr -7 dBr

4 -2 dBr -5 dBr

5 +3 dBr -7 dBr

6 0 dBr -3 dBr

7 0 dBr -5 dBr

Zbp 8 0 dBr -7 dBr

9 -2 dBr -5 dBr

10 +3 dBr -7 dBr

11 0 dBr -3 dBr

12 0 dBr -5 dBr

Zbt 13 0 dBr -7 dBr

14 -2 dBr -5 dBr

15 +3 dBr -7 dBr

Tabela 16.1: Tabela de valores para rede de balanceamento.

Onde: Zbc - Impedância para linha comum;

Zbp - Impedância para linha pupinizada;

Zbt - Impedância para testes.

16.5.5 Bloqueio e Desbloqueio de Assinante

O bloqueio ou desbloqueio de um assinante é possível através do comando MD-ASSEST(Modifica Estado Operacional de Assinante). O assinante pode ser totalmente bloqueado oubloqueado apenas para originação. Normalmente, o bloqueio de um assinante não é imediato,isto é, caso o assinante esteja originando ou recebendo chamada no instante em que obloqueio é comandado, seu bloqueio efetivo será retardado ao término da chamada. Obloqueio imediato de um assinante é comandado ao ser especificado o parâmetro IMED.Neste caso, a central provoca a queda da chamada e efetua o bloqueio imediatamente.

Caso seja comandado um bloqueio não imediato de um assinante e o assinante estejarealizando uma chamada, o bloqueio fica pendente. Quando termina a chamada, o assinante ébloqueado e uma indicação de mensagem aparece na tela do CSR. Para identificar amensagem, o operador pode selecionar o botão "MENSAGEM" com o mouse ou utilizar ocomando IT-MENS (Interroga Mensagem da Central). A resposta à este comando é a

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mensagem que estava pendente.

O exemplo a seguir ilustra o bloqueio para originação do assinante de número de lista 388-1326, o bloqueio total imediato do assinante 388-1261 e o desbloqueio dos assinantes 388-1588, 388-1601, 388-1602 e 388-1603.

<MD ASSEST ASS = 388-1326, EST = BLOASS = 388-1326 OK

<MD ASSEST ASS = 388-1261, EST = BLT, IMEDASS = 388-1261 OK

<MD ASSEST ASS = 1588&1601&&1603, EST = SRVASS = 388-1588 OKASS = 388-1601 OKASS = 388-1602 OKASS = 388-1603 OK

16.5.6 Supressão de Assinante

O procedimento para supressão de um assinante da central é descrito a seguir:

Passo 1: Verificar se o assinante possui algum serviço associado. Caso exista, deve serprimeiramente desativado.

Passo 2: Bloquear o assinante através do comando MD-ASSEST (Modifica EstadoOperacional de Assinante), especificando bloqueio imediato ou aguardandoconfirmação de bloqueio não imediato.

Passo 3: Consultar o valor final do contador de tarifação através do comando IT-CTF(Interroga Contador de Tarifação de Assinante), registrando o valor obtido paracálculo da tarifa a ser cobrada do assinante. Se for um telefone semi-públicoverificar também o número de fichas coletadas através do comando IT-TPCOFRE (Interroga cofre de telefone público)

Passo 4: Suprimir o assinante, através do comando SU-ASS (Suprime Assinante).

O assinante suprimido é desassociado de seu terminal e passa para o estado operacional nãocriado. A classe de terminal NVG (nível vago) é associada ao assinante suprimido, indicandoque a central deve enviar o sinal de fim de seleção B7 na troca de sinalização, em chamadasdestinadas ao assinante.

O exemplo a seguir ilustra a supressão do assinante 388-1225.

<MD ASSEST ASS = 388-1225, EST = BLT, IMEDASS = 388-1225OK

<IT CTF ASS = 388-1225ASS = 388-1225 TER = 01-02-15 CTF = 00005466

<SU ASS ASS = 388-1225

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OK

16.5.7 Alteração de Número de Lista de Assinante

O procedimento para alteração do número de lista de um assinante da central é descrito aseguir:

Passo 1: Verificar se o assinante possui algum serviço associado. Caso exista, deve serprimeiramente desativado.

Passo 2: Bloquear o assinante pelo comando MD-ASSEST (Modifica o EstadoOperacional de Assinante).

Passo 3: Consultar o valor atual do contador de tarifação através do comando IT-CTF(Interroga Contador de Tarifação de Assinante), registrando o valor obtido paracálculo da tarifa a ser cobrada do assinante.

Passo 4: Suprimir o assinante através do comando SU-ASS (Suprime Assinante).

Passo 5: Criar o assinante através do comando CR-ASS (Cria Assinante), especificando onovo número de lista mas mantendo a classe e o número de terminal anteriores.

Passo 6: Consultar o valor inicial do contador de tarifação associado ao novo número delista utilizado, através do comando IT-CTF (Interroga contador de tarifação deassinante), registrando este valor para possibilitar o cálculo da tarifa a sercobrada do assinante.

Passo 7: Desbloquear o assinante pelo comando MD-ASSEST (Modifica EstadoOperacional de Assinante), colocando-o no estado em serviço.

Passo 8: Se for desejado que a central envie sinal de fim de seleção B3 na troca desinalização, em chamadas destinadas ao antigo número de lista do assinante, aclasse de terminal associada ao antigo número de lista deve ser alterada paraNMD (número mudado) através do comando MD-ASS (Modifica Assinante).Posteriormente, o sinal de seleção poderá ser novamente alterado para B7,especificando a classe NVG (nível vago).

O exemplo a seguir ilustra a alteração do número de lista do assinante do terminal 01-02-03,passando de 1222 para 2761.

<MD ASSEST ASS = 389-1222, EST = BLT, IMEDASS = 389-1222 OK

<IT CTF ASS = 389-1222ASS = 389-1222 TER = 01-02-03 CTF =00013515

<SU ASS ASS = 389-1222OK

<CR ASS ASS = 389-2761, TER = 01-02-03, CLA = 01OK

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<IT CTF ASS = 389-2761ASS = 389-2761 TER = 01-02-03 CTF =00000000

<MD ASSEST ASS = 389-2761, EST = SRVASS = 389-2761 OK

<MD ASS ASS = 389-1222, CLA = NMDOK

16.5.8 Alteração de Número de Terminal de Assinante

O procedimento para alteração do número de terminal de um assinante da central é descrito aseguir:

Passo 1: Verificar se o assinante possui algum serviço associado. Caso exista, deve serprimeiramente desativado.

Passo 2: Bloquear o assinante pelo comando MD-ASSEST (Modifica o EstadoOperacional de Assinante).

Passo 3: Se for um telefone semi-público verificar o número de fichas coletadas atravésdo comando IT-TPCOFRE (Interroga cofre de telefone público), registrando ovalor obtido para cálculo da tarifa a ser cobrada do assinante.

Passo 4: Suprimir o assinante através do comando SU-ASS (Suprime Assinante).

Passo 5: Criar assinante através do comando CR-ASS (Cria Assinante), especificando onovo número de terminal mas mantendo o número de lista e classe de terminalanteriores.

Passo 6: Desbloquear o assinante pelo comando MD-ASSEST (Modifica EstadoOperacional de Assinante), colocando-o em estado de serviço.

O contador de tarifação do assinante após a troca de terminal permanecerá inalterado, pois ocontador de tarifação está vinculado ao número de lista de assinante e não à posição doterminal. O número de fichas coletadas, entretanto, está associado à posição do terminal deassinante.

O exemplo a seguir ilustra a alteração do número de terminal do assinante 389-1222,passando do terminal 01-02-03 para o terminal 02-03-04.

<MD ASSEST ASS = 389-1222, EST = BLT, IMEDASS = 389-1222 OK

<SU ASS ASS = 389-1222OK

<CR ASS ASS = 389-1222, TER = 02-03-04, CLA = 01OK

<MD ASSEST ASS = 389-1222, EST = SRVASS = 389-1222 OK

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Manual de Operação Programação da Central

241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 16-14Edição 3, Setembro 2000 Veja Informação na primeira página

16.6 Programação do Respondedor Automático

As centrais BZ5000 estão preparadas para efetuar a resposta automática de chamadas.

A placa MPS é a placa responsável pelo respondedor automático. Caso esta placa não estejainstalada, o acesso ao respondedor automático será negado.

O respondedor automático deve ser criado através do comando CR-RSPAUT (CriaRespondedor Automático). Neste comando são especificados o número de lista e a classe determinal do respondedor automático.

OBS.: O respondedor automático não está ligado a nenhum terminal da central.

O exemplo a seguir ilustra a utilização do comando CR-RSPAUT:

<CR RSPAUT ASS = 388-1999, CLA = 8OK

No exemplo anterior, o número de acesso ao respondedor automático é 388-1999 e a classedo respondedor automático é 8.

O sistema permite também interrogar o número de lista e a classe do respondedor automáticoatravés do comando IT-RSPAUT (Interroga Respondedor Automático) e suprimir orespondedor automático da central através do comando SU-RSPAUT (Suprime RespondedorAutomático).

16.7 Programação de DTMF

As centrais BZ5000 possuem comandos para criar, suprimir, modificar o estado operacional,interrogar a programação e a condição de operação dos detectores DTMF.

16.7.1 Programação

O comando utilizado para programar um receptor DTMF da central é o CR-DTMF (CriaReceptor DTMF). Neste comando é especificado a unidade, a placa e o circuito onde seencontra o receptor.

O exemplo a seguir ilustra a criação de um detector DTMF na placa 22 da unidade 1, comotambém a criação de 10 detectores DTMF nas placas MPS que ocupam a posição 21 dasunidades 2 e 3.

<CR DTMF DTMF = 01-22-01DTMF = 01-22-01 OK

<CR DTMF DTMF = 02&-03-21-01&&-10DTMF = 02-21-01 OKDTMF = 02-21-02 OK

Page 188: Manual de operação Batik BZ5000

Manual de Operação Programação da Central

241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 16-15Edição 3, Setembro 2000 Veja Informação na primeira página

DTMF = 02-21-03 OKDTMF = 02-21-04 OKDTMF = 02-21-05 OKDTMF = 02-21-06 OKDTMF = 02-21-07 OKDTMF = 02-21-08 OKDTMF = 02-21-09 OKDTMF = 02-21-10 OKDTMF = 03-21-01 OKDTMF = 03-21-02 OKDTMF = 03-21-03 OKDTMF = 03-21-04 OKDTMF = 03-21-05 OKDTMF = 03-21-06 OKDTMF = 03-21-07 OKDTMF = 03-21-08 OKDTMF = 03-21-09 OKDTMF = 03-21-10 OK

Podem ser criados, no máximo, 20 detectores DTMF para cada placa MPS. Neste caso serãousados apenas 2 receptores/enviadores MFC. Todos os detectores DTMF são criados noestado operacional bloqueado.

OBS.: O 10° detector DTMF deverá ser bloqueado durante os procedimentos de gravaçãode mensagens na máquina anunciadora interna.

A central permite também suprimir um receptor DTMF através do comando SU-DTMF(Suprime Receptor DTMF). Um receptor DTMF só pode ser suprimido se estiver no estadooperacional bloqueado.

É possível interrogar a programação e o estado operacional de um receptor DTMF por meiodo comando IT-DTMF (Interroga Receptor DTMF).

16.7.2 Alteração do Estado Operacional

O sistema permite alterar o estado operacional dos detectores DTMF através do comandoMD-DTMFEST (Modifica Estado Operacional dos detectores DTMF). Neste comando épossível bloquear ou desbloquear um receptor DTMF.

Ao ser bloqueado um receptor DTMF no momento em que estiver sob utilização, a centralaguarda o término da troca de sinalização sobre o respectivo receptor DTMF e depois alteraseu estado operacional para bloqueado.

O exemplo a seguir ilustra a alteração do estado operacional dos receptores DTMF criados noexemplo anterior:

<MD DTMFEST DTMF = 01-22-01, EST = SRVDTMF = 01-22-01 OK

<MD DTMFEST DTMF = 02&-03-21-01&&-10, EST = SRVDTMF = 02-21-01 OKDTMF = 02-21-02 OKDTMF = 02-21-03 OK

Page 189: Manual de operação Batik BZ5000

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241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 16-16Edição 3, Setembro 2000 Veja Informação na primeira página

DTMF = 02-21-04 OKDTMF = 02-21-05 OKDTMF = 02-21-06 OKDTMF = 02-21-07 OKDTMF = 02-21-08 OKDTMF = 02-21-09 OKDTMF = 02-21-10 OKDTMF = 03-21-01 OKDTMF = 03-21-02 OKDTMF = 03-21-03 OKDTMF = 03-21-04 OKDTMF = 03-21-05 OKDTMF = 03-21-06 OKDTMF = 03-21-07 OKDTMF = 03-21-08 OKDTMF = 03-21-09 OKDTMF = 03-21-10 OK

16.8 Programação de MFC

As centrais BZ5000 possuem comandos para criar, suprimir, interrogar o estado e aprogramação, e modificar o estado operacional dos enviadores/receptores MFC.

As centrais BZ5000 permitem especificar se o circuito MFC é de entrada ou de saída. Estaespecificação do sentido de tráfego não é obrigatória, uma vez que os circuitos sãotransceptores, ou seja, podem funcionar como enviadores ou como receptores MFC deacordo com a necessidade da central.

Desta forma o programa controlador da central, ao precisar de um circuito MFC de entrada,procura um circuito MFC livre na central e o programa para atuar como circuito MFC deentrada. O mesmo procedimento é válido para os MFC de saída.

16.8.1 Programação

O comando utilizado para programar um enviador/receptor MFC da central é o CR-MFC(Cria Receptor/Enviador MFC). Neste comando é especificada a unidade, a placa e o circuitoonde se encontra o enviador/receptor MFC. Pode ser especificado também o sentido detráfego para cada enviador/receptor MFC.

Caso não seja especificado o sentido de tráfego, o enviador/receptor MFC é criado comsentido de tráfego bidirecional.

O exemplo a seguir ilustra a criação de um enviador/receptor MFC de entrada na placa 22 daunidade 1, como também a criação de 10 enviadores/receptores MFC de saída nas placasMPS que ocupam a posição 21 das unidades 2 e 3.

<CR MFC MFC = 01-22-01, DIR = ENTMFC = 01-22-01 OK

<CR MFC MFC = 02&-03-21-1&&-12, DIR = SAIMFC = 02-21-01 OK

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241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 16-17Edição 3, Setembro 2000 Veja Informação na primeira página

MFC = 02-21-02 OKMFC = 02-21-03 OKMFC = 02-21-04 OKMFC = 02-21-05 OKMFC = 02-21-06 OKMFC = 02-21-07 OKMFC = 02-21-08 OKMFC = 02-21-09 OKMFC = 02-21-10 OKMFC = 02-21-11 OKMFC = 02-21-12 OKMFC = 03-21-01 OKMFC = 03-21-02 OKMFC = 03-21-03 OKMFC = 03-21-04 OKMFC = 03-21-05 OKMFC = 03-21-06 OKMFC = 03-21-07 OKMFC = 03-21-08 OKMFC = 03-21-09 OKMFC = 03-21-10 OKMFC = 03-21-11 OKMFC = 03-21-12 OK

Podem ser criados no máximo 12 enviadores/receptores MFC por placa. Neste caso serãousados até 10 detetores DTMF. Todos os enviadores/receptores MFC são criados no estadooperacional bloqueado.

Obs.: Em centrais que utilizem juntores a dois fios entroncados a nível de assinante(aplicação em condomínio), o número máximo de enviadores/receptores MFC deveser igual a 10 nas placas MPS das unidades onde forem criados juntores JLT.

A central permite também suprimir um receptor/enviador MFC através do comando SU-MFC (Suprime Receptor/Enviador MFC). Um receptor/enviador MFC só pode ser suprimidose estiver no estado operacional bloqueado.

É possível interrogar a programação e o estado operacional de um receptor/enviador MFCatravés do comando IT-MFC (Interroga Receptor/Enviador MFC).

16.8.2 Alteração do Estado Operacional

O sistema permite alterar o estado operacional dos enviadores/receptores MFC através docomando MD-MFCEST (Modifica Estado Operacional dos Receptores/Enviadores MFC).Neste comando é possível bloquear ou desbloquear um enviador/receptor MFC.

Ao ser bloqueado um receptor/enviador MFC no momento de sua utilização, a centralaguarda o término da troca de sinalização sobre o receptor/enviador MFC e depois altera seuestado operacional para bloqueado.

O exemplo a seguir ilustra a alteração do estado operacional dos MFC criados no itemanterior:

<MD MFCEST MFC = 01-22-01, EST = SRV

Page 191: Manual de operação Batik BZ5000

Manual de Operação Programação da Central

241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 16-18Edição 3, Setembro 2000 Veja Informação na primeira página

MFC = 01-22-01 OK

<MD MFCEST MFC = 02&-03-21-1&&-12, EST = SRVMFC = 02-21-01 OKMFC = 02-21-02 OKMFC = 02-21-03 OKMFC = 02-21-04 OKMFC = 02-21-05 OKMFC = 02-21-06 OKMFC = 02-21-07 OKMFC = 02-21-08 OKMFC = 02-21-09 OKMFC = 02-21-10 OKMFC = 02-21-11 OKMFC = 02-21-12 OKMFC = 03-21-01 OKMFC = 03-21-02 OKMFC = 03-21-03 OKMFC = 03-21-04 OKMFC = 03-21-05 OKMFC = 03-21-06 OKMFC = 03-21-07 OKMFC = 03-21-08 OKMFC = 03-21-09 OKMFC = 03-21-10 OKMFC = 03-21-11 OKMFC = 03-21-12 OK

16.9 Programação de Grupos CPCT

Nas centrais BZ5000 um grupo CPCT é composto por um grupo de assinantes, dos quais umé o assinante chave. Nas centrais BZ5000 equipadas com o programa controlador SOF 98119podem ser criados até 256 grupos CPCT com até 128 assinantes cada um. As centraisequipadas com o SOF 98158 permitem a criação de 256 grupos ou 10% do número determinais instalados (o que for maior), e, em cada grupo, a criação de até 200 assinantes.

O sistema dispõe de comando para criar, alterar e suprimir grupos CPCT ou assinantes degrupos CPCT, e para consultar os grupos CPCT programados na central.

A busca dos ramais em um grupo CPCT pode ocorrer de cinco formas, mutuamenteexclusivas:

� Busca Seqüencial Uniforme: quando acessado através do número chave inicia umalgoritmo de busca de um terminal livre subsequente ao terminal alocado maisrecentemente para encaminhamento da chamada. Quando acessado através de um númerode assinante que não o chave, é acessado somente o terminal que possui esse número;

� Busca Seqüencial Preferencial: quando acessado através do número chave inicia a buscasempre a partir do terminal chave. Quando acessado através de um número de assinanteque não o chave, é acessado somente o terminal que possui esse número;

� Acesso Geral: quando acessado através do número chave ou através de um número de

Page 192: Manual de operação Batik BZ5000

Manual de Operação Programação da Central

241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 16-19Edição 3, Setembro 2000 Veja Informação na primeira página

assinante inicia um algoritmo de busca seqüencial uniforme entre terminais; não há comoacessar um assinante específico (DDR).

� Chave acessa não numerado: quando acessado através do número chave inicia umalgoritmo de busca seqüencial uniforme apenas nos terminais não numerados. Quandoacessado através de um número de assinante é acessado todos os terminais livres usando omesmo algoritmo de busca

� Captura genérica de ramal: quando uma chamada é dirigida a um ramal do GrupoPABX Virtual, esta pode ser capturada e atendida por outro ramal do Grupo PABXVirtual.

As centrais BZ5000 permitem também configurar o sentido de tráfego de cada um dosassinantes de um grupo CPCT e tarifar cada assinante ou o número chave do grupo. Atarifação por assinante significa que cada chamada será tarifada individualmente para cadaassinante do grupo, enquanto a tarifação pelo número chave indica que todas as chamadas dogrupo serão tarifadas para o número chave do grupo.

Assinantes pertencentes a um grupo CPCT podem ou não apresentarem numeração ativa.Terminais não numerados em um grupo CPCT serão tarifados no assinante chaveindependente do tipo de tarifação do grupo.

16.9.1 Criação de Assinantes em Grupo CPCT

Um assinante ou um grupo de assinantes é incluído em um grupo CPCT através do comandoCR-CPCT (Cria Grupo CPTC). O grupo CPCT é criado no instante em que é especificado oprimeiro assinante do grupo. Cada assinante a ser incluído no grupo deve ser previamentecriado e deve estar bloqueado. O procedimento para criação de assinantes em um grupoCPCT é descrito a seguir:

Passo 1: Criar cada assinante a ser incluído no grupo CPCT através do comando CR-ASS(Cria Assinante), especificando para cada assinante o seu número de lista, onúmero do seu terminal e a classe do seu terminal.

Passo 2: Incluir os assinantes no grupo CPCT, através do comando CR-CPCT (CriaGrupo CPCT), especificando o número do assinante chave do grupo e a lista dosoutros assinantes a serem incluídos, considerando que só podem ser incluidos emum grupo CPCT, assinantes de no máximo quatro unidades diferentes.

Passo 3: Consultar o valor inicial dos contadores de tarifação dos assinantes do grupoCPCT, através do comando IT-CTF (Interroga Contador de Tarifação),registrando estes valores para possibilitar o cálculo da tarifa de cada assinante oude todo o grupo.

Passo 4: Desbloquear os assinantes do grupo CPCT através do comando MD-ASSEST(Modifica Estado Operacional de Assinante).

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241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 16-20Edição 3, Setembro 2000 Veja Informação na primeira página

O exemplo a seguir ilustra a criação de um grupo CPCT com número chave 388-1020,constituído pelos assinantes 388-1020, 388-1334, 388-1428 e 388-1430:

<CR ASS ASS = 388-1020, TER = 01-02-03, CLA = 01, SNL = MFOK

<CR ASS ASS = 388-1334, TER = 01-04-04, CLA = 01OK

<CR ASS ASS = 388-1428, TER = 01-06-06, CLA = 01OK

<CR ASS ASS = 388-1430, TER = 01-06-08, CLA = 01OK

<CR CPCT CHA = 388-1020, ASS = 388-1334&388-1428&388-1430ASS = 388-1334 OKASS = 388-1428 OKASS = 388-1430 OK

<IT CTF CHA = 1020CHA = 388-1020ASS = 388-1020 TER = 01-02-03 CTF = 00002036ASS = 388-1334 TER = 01-04-04 CTF = 00003009ASS = 388-1428 TER = 01-06-06 CTF = 00001005ASS = 388-1430 TER = 01-06-08 CTF = 00000119

<MD ASSEST ASS = 1020&1334&1428&14300, EST = SRVASS = 388-1020 OKASS = 388-1334 OKASS = 388-1428 OKASS = 388-1430 OK

Todo assinante do grupo CPCT é criado com sentido de tráfego bidirecional e comnumeração ativa. O grupo CPCT é criado com tarifação por assinante e com busca seqüencialuniforme. A alteração do sentido de tráfego, do tipo de tarifação e do tipo de busca é feitaatravés do comando MD-CPCT (Modifica Grupo CPCT). Este comando permite especificaro tipo de tráfego para cada assinante do grupo (tráfego de saída, de entrada ou bidirecional), anumeração ou não do assinante (numeração ativa ou inativa), o modo de tarifação do grupo(tarifação por assinante ou tarifação pelo número chave) e o tipo de busca (seqüencialuniforme, seqüencial preferencial, acesso geral , chave acessa não numerados ou capturagenérica de ramal).

O exemplo a seguir ilustra a alteração do sentido de tráfego dos assinantes do grupo CPCTcriado no exemplo anterior, a alteração do modo de tarifação do grupo para tarifação pelonúmero chave e do tipo de busca:

<MD CPCT CHA = 1020, ASS = 1020, DIR = ENTOK

<MD CPCT CHA = 1020, ASS = 1344, DIR = ENTOK

<MD CPCT CHA = 1020, ASS = 1428, DIR = SAIOK

Page 194: Manual de operação Batik BZ5000

Manual de Operação Programação da Central

241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 16-21Edição 3, Setembro 2000 Veja Informação na primeira página

<MD CPCT CHA = 1020, ASS = 1430, DIR = ENTOK

<MD CPCT CHA = 1020, TTF = BILCHAOK

<MD CPCT CHA = 1020, TBG = SPROK

As alterações comandadas pelo comando MD-CPCT são válidas para as chamadas em curso.

16.9.2 Bloqueio e Desbloqueio de Assinantes em Grupo CPCT

O bloqueio ou desbloqueio de um assinante pertencente a um grupo CPCT é efetuado domesmo modo que o bloqueio ou desbloqueio de um outro assinante qualquer.

16.9.3 Supressão de Assinante em Grupo CPCT

Um assinante ou um grupo de assinantes é suprimido de um grupo CPCT através docomando SU-CPCT (Suprime Grupo CPCT). O assinante suprimido do grupo CPCT passa aser um assinante comum da central. Um grupo CPCT será suprimido quando foremsuprimidos todos os assinantes do grupo.

O procedimento para supressão de assinantes de um grupo CPCT é descrito a seguir:

Passo 1: Verificar se o assinante possui algum serviço associado. Caso exista, deve serprimeiramente desativado.

Passo 2: Bloquear os assinantes a serem suprimidos do grupo CPCT, através do comandoMD-ASSEST (Modifica Estado Operacional de Assinante).

Passo 3: Consultar o valor dos contadores de tarifação dos assinantes do grupo CPCT, pormeio do comando IT-CTF (Interroga Contador de Tarifação), registrando estesvalores para posterior cálculo de tarifa correspondente aos assinantes a seremsuprimidos.

Passo 4: Um assinante excluído do grupo CPCT pode ser suprimido através do comandoSU-ASS (Suprime Assinante), ou pode ser mantido como um assinante comum,devendo ser colocado em serviço através do comando MD-ASSEST (ModificaEstado Operacional de Assinante).

O exemplo a seguir ilustra a supressão dos assinantes 388-1334 e 388-1430 do grupo CPCTde número chave 388-1020:

<MD ASSEST ASS = 1334, EST = BLT, IMEDASS = 388-1334OK

<MD ASSEST ASS = 1430, EST = BLT, IMEDASS = 388-1430OK

Page 195: Manual de operação Batik BZ5000

Manual de Operação Programação da Central

241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 16-22Edição 3, Setembro 2000 Veja Informação na primeira página

<IT CTF CHA = 1020CHA = 388-1020ASS = 388-1020 TER = 01-02-03 CTF = 00002036

ASS = 388-1334 TER = 01-04-04 CTF = 00003009

ASS = 388-1428 TER = 01-06-06 CTF = 00001005

ASS = 388-1430 TER = 01-06-08 CTF = 00000119

<SU CPCT CHA = 1020, ASS = 1334&1430ASS = 388-1334OKASS = 388-1430OK

<SU ASS ASS = 1334OK

<SU ASS ASS = 1430OK

16.10 Conexão a um PABX DDR

A central BZ5000 pode ser interligada a sistemas PABX DDR, permitindo oencaminhamento das chamadas diretamente aos ramais, bem como a tarifação de suaschamadas originadas. Através de comandos de configuração, pode-se definir se a tarifaçãodas chamadas originadas será vinculada aos números dos ramais ou ao número-chaveassociado ao PABX DDR.

Podem ser conectados à central BZ5000:

� PABX DDR: Sistema DDR conectado à central BZ5000 por meio de juntores analógicosou digitais. Estes juntores podem utilizar sinalização de linha R2D, EMP ou EMC,definida pelo parâmetro SNL do comando CR-JUN e sinalização de registro MFC 5C ouSS7.

� PABX DDR ISDN: Sistema DDR conectado à central BZ5000 por meio de acessosbásicos e/ou primários ISDN. Estes acessos possuem sinalização específica ISDN(Q.931).

16.10.1 PABX DDR

A conexão da central ao PABX DDR é definida por meio da criação de uma rota DDR comjuntores analógicos ou digitais, de acordo com os troncos do PABX. Esta rota DDR deve sercriada com o parâmetro TIP=DDR e um número-chave para a tarifação correta daschamadas.

Os ramais deste PABX podem ser criados como assinantes fictícios da central, sendoespecificados apenas o número de lista e a rota DDR. A figura 16.1 ilustra a conexão de umPABX DDR à central BZ5000.

Page 196: Manual de operação Batik BZ5000

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241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 16-23Edição 3, Setembro 2000 Veja Informação na primeira página

BZ-5000

Figura 16.1: Conexão do PABX DDR à Central BZ5000

16.10.1.1 Programação

A programação da conexão do PABX DDR à central BZ5000 envolve os seguintes passos:

Passo 1: Criação da rota DDR, através do comando CR-ROTA (Cria Rota). Nestecomando são especificados os seguintes parâmetros:

ROTA = identificação da rota

A rota DDR pode ser uma rota de entrada ou bidirecional.

TIP = DDR;

TTF = parâmetro que define o tipo de tarifação a ser realizada na rota DDR:

TTF=BILASS para bilhetagem pelo número do ramal originador;

TTF=BILCHA para bilhetagem pelo número-chave.

CHA = número-chave da Rota. O número chave da rota deve ser um assinantepreviamente criado e associado à rota DDR, conforme apresentado noexemplo a seguir.

Passo 2: Se for programado o parâmetro de rota TTF=BILASS, é necessário criar osassinantes através do comando CR-ASS (Cria Assinante). Neste comando sãoespecificados o número de lista, a classe e a rota DDR. Estes assinantescorrespondem aos ramais do DDR e são tratados como assinantes fictícios.

Passo 3: Criação do assinante associado à rota DDR, através do comando CR-ASS (CriaAssinante). Neste comando, devem ser especificados o número de lista, a classede terminal e a rota. Para tarifar as chamadas originadas no PABX DDR atravésdos números dos ramais, é necessário criar os assinantes com os números de listacorrespondentes aos números dos ramais do PABX DDR. Se a tarifação for

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Manual de Operação Programação da Central

241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 16-24Edição 3, Setembro 2000 Veja Informação na primeira página

realizada através de um único número de lista (número chave do PABX DDR)então não é necessário criar assinantes com os números de lista de todos osramais, mas apenas o assinante chave do PABX DDR.

Passo 4: Criação dos juntores da rota através do comando CR-JUN (Cria Juntor). Osjuntores são criados no estado operacional bloqueado.

Passo 5: Desbloqueio dos juntores da rota através do comando MD-JUNEST (ModificaEstado Operacional do Juntor).

Passo 6: No plano de encaminhamento, deve-se especificar a seqüência para oencaminhamento das chamadas ao PABX DDR. O parâmetro TIP, que identificaa classificação da chamada na rede de telefonia, deve ser definido paraTIP=DDR.

O exemplo a seguir ilustra a configuração da conexão de um PABX DDR interligado emuma central BZ5000 de prefixo 388, com 100 ramais, 20 troncos e as chamadas bilhetadaspelo número do assinante.

<CR ASS ASS = 388-1000, CLA = 01, ROTA = B1;OK

<CR-ROTA ROTA=B1,NOM="PABX DDR", CHA=1000, TIP=DDR, CLR=1, TTF=BILASS;OK

<CR-JUN JUN = 1-18-1, ROTA = B1, SNL = R2D;..

<CR-JUN JUN = 1-18-20, ROTA = B1, SNL = R2D;OK<MD-JUNEST JUN = 1-18-1, EST = SRV;

.

.<MD-JUNEST JUN = 1-18-20, EST = SRV;OK

<CR ASS ASS = 388-1001, CLA = 01, ROTA = B1;OK

.

.<CR ASS ASS = 388-1099, CLA = 01, ROTA = B1;OK

<INI ORI ORI = 1OK

<MD ORI SEQ=3881, TIP=DDR, ROT1=B1-6-5, PTF=1, ATF=3, CLTF=03, CLA=01&&32OK

<COP ORI ORI = 1OK

<AT ORI ORI = 1OK

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Manual de Operação Programação da Central

241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 16-25Edição 3, Setembro 2000 Veja Informação na primeira página

<FIM ORIOK

Conforme o exemplo anterior, quando uma chamada é encaminhada à central, esta analisa aseqüência de dígitos de entrada. Se a seqüência iniciar por 3881, a central BZ5000encaminha esta chamada para a rota DDR (rota = B1). Os parâmetros PTF = 1 e ATF = 3,indicam o plano de tarifação, que consiste nas informações necessárias à central paratarifação das chamadas, e o tipo de tarifação das chamadas, respectivamente.

Convém ressaltar que os assinantes fictícios criados para a conexão de um PABX DDR àcentral não possuem terminais de assinantes associados. Sendo assim, os assinantes fictíciosnão possuem o mesmo tratamento de programação e consulta, relativos aos assinantesconectados diretamente à central BZ5000. Comandos como MD-ASSEST, PR-SUPCHA,AT-TSTCHA e outros vinculados a um terminal da central, não são utilizados neste caso.Apenas os comandos IT-ASS, MD-ASS, IT-CTF, cuja ação interfere somente ouisoladamente no número de lista do assinante, têm utilidade.

Para que as chamadas possam ser tarifadas pelo número-chave associado à rota, deve-seexecutar o comando:

>CR-ROTA: ROTA=B1,NOM="PABX DDR", TIP=DDR, CHA=1000, CLR=1,TTF=BILCHA;OK

Neste caso pode ser criado apenas o assinante chave, como apresentado no passo 1,anteriormente.

16.10.2 PABX DDR ISDN

Quando se interliga um PABX DDR ISDN à central BZ5000, deve ser criada uma rota DDRcomposta de acessos básicos e /ou primários ISDN. Esta rota DDR possui o parâmetro deoperação POP=DDRI e número-chave associado.

Os ramais deste PABX podem ser criados como assinantes fictícios da central, especificandoapenas número de lista e a rota DDRI. A figura 16.2, ilustra a conexão de um PABX DDRISDN à central BZ5000.

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Manual de Operação Programação da Central

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BZ-5000

Figura 16.2: Conexão do PABX ISDN à central BZ5000

16.10.2.1 Programação

O procedimento de configuração do PABX DDR ISDN envolve os seguintes passos:

Passo 1: Criar os assinantes ISDN, através do comando CR-ASS (Cria Assinante). Nestecomando são especificados os parâmetros:

ASS = xxx[x]-xxxx (número de lista)

TER = xx-xx-xx

SNL = sinalização do assinante ISDN:

PRI acesso primário

BRI acesso básico

Estes assinantes são associados a terminais físicos da central.

Passo 2: Caso o entroncamento com o PABX DDR ISDN seja composto por mais de umacesso ISDN, é necessário agrupar todos os acessos destinados ao PABX em umgrupo CPCT, cujo número chave é o mesmo número chave da rota DDRI e osassinantes são os demais acessos destinados ao PABX DDR ISDN. Aprogramação do grupo CPCT é realizada através do comando CR-CPCT (CriaGrupo CPCT).

Incluir os assinantes no grupo CPCT, através do comando CR-CPCT (CriaGrupo CPCT), especificando o número do assinante chave do grupo e a lista dosoutros assinantes a serem incluídos. É necessário a criação de um grupo CPCTquando se utilizar mais de um acesso ISDN para conectar a central ao PABX.

Passo 3: Consultar o valor inicial dos contadores de tarifação dos assinantes do grupo

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CPCT, através do comando IT-CTF (Interroga Contador de Tarifação),registrando estes valores para possibilitar o cálculo da tarifa de cada assinante oude todo o grupo.

Passo 4: Desbloquear os assinantes do grupo CPCT através do comando MD-ASSEST(Modifica Estado Operacional de Assinante).

Passo 5: Criar a rota DDR, através do comando CR-ROTA (Cria Rota). Neste comandosão especificados :

ROTA = xx

TIP = DDRI;

TTF = parâmetro que define o tipo de tarifação a ser realizada na rota DDR:

TTF=BILASS para bilhetagem por assinante o número

TTF=BILCHA para bilhetagem pelo número-chave

CHA = número-chave da Rota

Passo 6: Criar os assinantes através do comando CR-ASS (Cria Assinante), especificandoo novo número de lista, a classe e a rota DDR. Estes assinantes correspondemaos ramais do DDR e são tratados como assinantes fictícios. Os números de listadestinado aos assinantes fictícios deverão ser exclusivos e diferentes dosnúmeros de assinantes criados no passo 1.

O exemplo a seguir ilustra a configuração da conexão de um PABX DDR ISDN com 100ramais, 2 acessos primários e as chamadas bilhetadas pelo número do assinante. O PABXestá interligado em uma central BZ5000 de prefixo 388, no plano de tarifação 1 e ambientede tarifação 3.

<CR-ASS ASS = 388-1000, TER = 1-1-1, CLA = 01, SNL = PRI;OK

<CR-ASS ASS = 388-1001, TER = 1-3-1, CLA = 01, SNL = PRI;OK

<CR-ROTA ROTA=B1, NOM ="PABX DDR", TIP=DDRI, CHA=1000, CLR=1,TTF=BILASS;OK

<CR ASS ASS = 388-1002&&-1119, CLA = 01, ROTA = B1;OK

<CR-CPCT CHA = 1000, ASS = 1001;OK

<MD-ASSEST ASS = 388-1000&&-1119, EST = SRV;ASS = 388-1000OKASS = 388-1001OKASS = 388-1002OK

.

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.ASS = 388-1020OK

<INI ORI ORI = 1OK

<MD ORI SEQ = 3881, TIP = DDR, ROT1 = S1-6-5, ROT2 = S2-6-5, PTF = 1,ATF = 3, CLTF = 03, CLA=01&&32OK

<COP ORI ORI = 1OK

<AT ORI ORI = 1OK

<FIM ORIOK

Convém ressaltar que a rota criada neste exemplo é um rota composta de acessos ISDN cujonúmero-chave é 1000. Nesta forma de conexão há assinantes fictícios e assinantes físicos. Osassinantes fictícios possuem apenas números de lista associados.

Para que as chamadas possam ser tarifadas pelo número-chave associado à rota, deve-seexecutar o comando:

<CR-ROTA: ROTA=B1,NOM="PABX DDR", TIP=DDRI, CHA=1000, CLR=1,TTF=BILCHA;OK

16.10.3 Tarifação das Chamadas

As chamadas originadas a partir de um dos ramais do PABX DDR interligado à centralBZ5000 podem ser tarifadas no número do assinante ou no número-chave associado à rota. Oparâmetro TTF do comando CR-ROTA define o tipo de tarifação a ser aplicada ao PABXDDR.

Para que as chamadas originadas possam ser tarifadas pelo número de lista associado aoramal que originou a chamada, configura-se TTF=BILASS no comando CR-ROTA.Configurando-se TTF=BILCHA no comando CR-ROTA, as chamadas originadas no PABXDDR serão tarifadas no número-chave associado à rota.

A seguir são apresentados os comandos com as duas formas de tarifação das chamadasoriginadas pelos ramais do PABX DDR.

<CR-ROTA: ROTA=B1, NOM="PABX DDR", TIP=DDR, CHA=1000, CLR=1, TTF=BILCHA;OK

<CR-ROTA: ROTA=B1, NOM="PABX DDR", TIP=DDR, CHA=1000, CLR=1, TTF=BILASS;OK

As chamadas locais são multimedidas e as chamadas regionais são bilhetadas, de acordo coma programação do plano de encaminhamento de chamadas.

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16.10.4 Chamadas Originadas

A central BZ5000 possui um tratamento diferenciado para as chamadas originadas por ramaisdo PABX DDR, de acordo com o tipo de tarifação programado para a rota DDR.

Nas chamadas originadas pelos ramais do PABX e com a rota DDR programada para atarifação pelo número-chave (TTF=BILCHA), a central BZ5000 não solicita ao PABX onúmero de lista do ramal. Estas chamadas são tarifadas no número-chave associado à rotaDDR.

Se as centrais à frente na cadeia de comutação solicitarem a identidade do assinante originadorda chamada, a central BZ5000 envia o número-chave associado à rota DDR.

Nas chamadas originadas pelos ramais do PABX e com a rota DDR programada para atarifação pelo número do ramal (TTF=BILASS), a central BZ5000 solicita ao PABX onúmero de lista correspondente ao ramal. A central BZ5000 faz a verificação do número delista enviado pelo PABX. Se o número de lista for válido, ou seja, existente na tabela deassinantes da central, a chamada será tarifada no número de lista correspondente ao ramal. Seo número de lista for inválido, ou seja, não criado anteriormente através do comando CR-ASS, a chamada será cancelada.

Se as centrais à frente na cadeia de comutação solicitarem a identidade do assinante originadorda chamada, a central BZ5000 envia o número de lista correspondente ao ramal.

16.11 Programação de Rotas

Os juntores da central devem ser agrupados em rotas de entrada, rotas de saída ou rotasbidirecionais.

Cada juntor é controlado pela respectiva unidade da central, que será responsável por mantera informação de estado operacional e de ocupação do juntor.

As centrais BZ5000 permitem a programação dos seguintes parâmetros relacionados às rotas:

Dígitos recebidos na entrada: O parâmetro DGE é utilizado em rotas de entrada oubidirecionais e tem a função de permitir que, em chamadas deentrada, não sejam recebidos todos os dígitos correspondentesao número do assinante chamado. Ao receber uma chamadade entrada proveniente de uma rota programada com oparâmetro DGE, a central acrescenta aos dígitos recebidos osdígitos faltantes para se obter o prefixo associado aoCENPRE= 1.

Classe de rota: Este parâmetro deve ser especificado para rotas de entrada oubidirecionais e é utilizado para a discriminação doencaminhamento de chamadas. Corresponde à modalidade deorigem.

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Código do Ponto de Destino: O código do ponto de destino ou DPC deve ser programadoem rotas quando for utilizada a sinalização número 7. Esteparâmetro corresponde ao DPC da central de destino.

Método de alocação de juntor: O método de alocação dos juntores permite a definição daregra a ser utilizada pela central para a alocação dos juntoresem chamadas de saída. Este parâmetro pode indicar aocupação cíclica (MAJ = 1), ocupação do juntor de menornúmero para o juntor de maior número (MAJ = 2), ocupaçãodo juntor de maior número para o juntor de menor número(MAJ = 3) e ocupação dependente da comparação do OPCcom o DPC (MAJ = 4 em rotas de sinalização número 7).

Reserva para entrada: Este parâmetro permite reservar uma porcentagem dosjuntores de uma rota bidirecional para chamadas de entrada,de modo que a central não permita que novas chamadas sejamencaminhadas para esta rota uma vez que a taxa de juntoreslivres e juntores utilizados em chamadas de entrada sejainferior ao estabelecido neste parâmetro.

Código nacional de origem: Indica o código nacional de origem a ser acrescentado àidentidade do assinante originador em chamadas trânsito. Emchamadas originadas é acrescentado o CNO definido noprefixo da central, associado ao CENPRE 1. Esse parâmetro éespecífico para rotas de entrada e bidirecionais. É obrigatóriopara chamadas trânsito bilhetadas. Para desprogramar ocódigo nacional, deve-se fazer CNO = NCNO, somente pararotas bidirecionais e de saída.

Fator de rejeição de ruído: Indica o fator de rejeição de ruído na troca de sinalizaçãomultifrequêncial atuando no filtro da relação Sinal/Ruído.Este parâmetro pode indicar a rejeição máxima (FRRM = 0 -Default) ou a rejeição mínima (FRRM = 7).

As centrais BZ5000 permitem a programação de parâmetros de operação para as rotas. Estesparâmetros indicam o modo de operação da central no tratamento de cada rota criada. Todosos parâmetros são opcionais e estão apresentados a seguir.

TATE: Indica que a central deve considerar o pulso de atendimento comoprimeiro pulso de tarifação em chamadas multimedidasexternamente. Este parâmetro é específico para as rotas bidirecionaise de saída.

PUAL: Indica que a central deve inibir o primeiro pulso aleatório de tarifaçãoem chamadas multimedidas externamente, originadas em telefonepúblicos. Este parâmetro é específico para as rotas bidirecionais e desaída.

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REAT: Indica que a central deve temporizar o atendimento e reatendimentoem chamadas de saída quando for detectado sinal de fim de seleçãoB5. Este parâmetro é específico para as rotas bidirecionais e de saída.

DEFO: Indica que a central deve efetuar a desconexão forçada de juntor emchamadas de entrada, quando houver vencimento da temporizaçãodurante a troca de sinalização MF. Este parâmetro é específico paraas rotas bidirecionais e de entrada.

MF5B: Indica que a central deve utilizar sinalização de registrador MFC 5Bnos juntores da rota especificada. Este parâmetro é específico para asrotas bidirecionais e de entrada.

NIDENT: Indica, para sinalização por canal associado, que a central não deveenviar a identificação do assinante originador quando solicitado pelacentral à frente. Para as rotas com sinalização TUP/ISUP, indica quea identificação do assinante originador só deve ser enviada quandosolicitado pela central à frente. Este parâmetro é específico para asrotas bidirecionais e de saída.

PSAI: Indica que, em caso de ocupações simultâneas de juntores da rota(colisão), a central deverá dar prioridade para as chamadas de saída.Caso a rota não esteja programada com este parâmetro, a prioridade,em caso de ocupações simultâneas, é das chamadas de entrada. Esteparâmetro é específico para as rotas bidirecionais.

SAT: Este parâmetro deve ser especificado apenas em rotas via satélite queutilizem sinalização por canal comum número 7 ou sinalização 5S.Indica que a central deve sempre solicitar a identificação do assinanteA para a central de origem, para as chamadas a serem cursadas poressa rota. Este parâmetro é específico para as rotas bidirecionais e desaída.

SUPE: Este parâmetro deve ser utilizado em rotas que necessitem deinserção de semi-supressor de eco e que utilizem sinalização porcanal comum número 7. É específico para as rotas de saída ebidirecionais.

PTV: Indica que a central deve solicitar a identidade do assinante A e trocarsinalização de registro com a central à frente. Esse parâmetro éespecífico para rotas bidirecionais e de entrada.

O sistema dispõe de comandos para criar e suprimir rotas, para alterar parâmetros da rota,para incluir e excluir juntores de uma rota, para consultar a programação de rotas da central,para bloquear e desbloquear juntores de uma rota e para consultar o estado operacional dejuntores de uma rota.

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16.11.1 Dados de juntores

As centrais BZ5000 permitem a programação dos seguintes parâmetros associados aosjuntores:

Rota: Permite associar o juntor a uma rota da central. Cada juntor pode serassociado a apenas uma rota.

Sinalização: Indica o tipo de sinalização a ser utilizada pelo juntor.

CIC: Indica o número do CIC associado ao juntor. Este parâmetro deve serutilizado apenas em juntores que utilizem sinalização número 7.

Acessibilidade: O parâmetro ACS é utilizado para indicar se o juntor está protegido ou nãopara ocupação em rotas alternativas. Quando programado com o tipo iguala PRT (protegido), o juntor somente é ocupado quando sua rota estiversendo utilizada como rota de primeira escolha. Quando programado comoNRL (normal), o juntor pode ser ocupado mesmo que sua rota esteja sendoutilizada como rota alternativa.

16.11.2 Criação de Rotas e Juntores

O procedimento para criação de uma rota na central é o seguinte:

Passo 1: Criar a rota pelo comando CR-ROTA (Cria Rota), especificando o número, onome da rota e seus parâmetros de operação. Para rotas de entrada ebidirecionais, os parâmetros classe da rota e, opcionalmente, número de dígitosrecebidos na entrada e o DPC devem ser especificados. Para rotas de saída ebidirecionais, o método de alocação dos juntores deve ser especificado e pararotas bidirecionais, a reserva para entrada.

Passo 2: Criar os juntores da rota através do comando CR-JUN (Cria Juntor). Os juntoressão criados no estado operacional bloqueado.

Passo 3: Desbloquear os juntores da rota através do comando MD-JUNEST (ModificaEstado Operacional dos Juntores), colocando os juntores no estado em serviço.

O exemplo a seguir ilustra a criação de uma rota de entrada (E1):

<CR ROTA ROTA = E1, NOM = "ENTRADA1", DGE = 4, CLR = 1OK

<CR JUN JUN = 01-14-01&&-08, ROTA = E1, SNL = EMPJUN = 01-14-01&&-08 OK

<MD JUNEST JUN = 01-14-01&&-08, EST = SRVJUN = 01-14-01&&-08 OK

No exemplo acima, foi criada a rota de entrada E1 com os seguintes parâmetros:

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DGE = 4: Indica que a central vai receber os últimos 4 dígitos (MCDU) do número de listado assinante.

CLR = 1: Indica que a classe da rota é 1.

A criação dos juntores poderá ser feita também através de listas para juntores da mesma rotaque possuam o mesmo tipo de sinalização. Se a criação de juntores por meio de lista forrealizada em modo configuração, os juntores serão criados em estado de serviço. Se a lista decriação de juntores for executada em modo operação, os juntores serão criados em modobloqueado. Desta forma, é necessário executar o comando MD-JUNEST para desbloqueá-los.

O exemplo a seguir ilustra a criação de juntores por meio de lista.

<CR JUN JUN = 01-14-01&&-08, ROTA = E1, SNL = EMPOK

Os juntores que fazem parte da rota E1 são os juntores dos circuitos de 1 a 8 da placa 14 daunidade 1. A sinalização de linha utilizada é a sinalização E&M pulsada.

O exemplo a seguir ilustra a criação de uma rota de saída (S1):

<CR ROTA ROTA = S1, NOM = "SAÍDA", POP = TATE&PUALOK

<CR JUN JUN = 02-14-01&&-08, ROTA = S1, SNL = EMPJUN = 02-14-01&&-08 OK

<MD JUNEST JUN = 02-14-01&&-08, EST = SRVJUN = 02-14-01 OKJUN = 02-14-02 OKJUN = 02-14-03 OKJUN = 02-14-04 OKJUN = 02-14-05 OKJUN = 02-14-06 OKJUN = 02-14-07 OKJUN = 02-14-08 OK

No exemplo acima foi criada a rota de saída S1. Os juntores que fazem parte desta rota são osjuntores dos circuitos 1 a 8 da placa 14 da unidade 2.

As centrais BZ5000 estão também preparadas para associar números de lista de assinante àrotas bidirecionais ou de entrada para PABX com DDR, possibilitando que a bilhetagem daschamadas provenientes de tais rotas seja aplicada ao número de assinante correspondente. Ouseja, é enviado para a central à frente as informações do assinante associado à rota, como

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sendo o assinante originador da chamada.

Para maiores esclarecimentos a respeito dos comandos ilustrados nos exemplos anteriores,consultar o Manual de Comandos do CSR.

16.11.3 Alteração de Rota

O nome, o número de dígitos na entrada, a classe, o método de alocação dos juntores, o DPC,o CNO e os parâmetros de operação de uma rota podem ser alterados através do comandoMD-ROTA (Modifica Rota).

O exemplo a seguir ilustra a alteração do número de dígitos na entrada, da classe e dosparâmetros de operação da rota de entrada E1, criada anteriormente:

<MD ROTA ROTA = E1, DGE = 7, POP = DEFO, CLR = 4OK

A inclusão de juntores em uma rota é feita através do comando CR-JUN (Cria Juntor). Osjuntores criados devem ser desbloqueados através do comando MD-JUNEST (ModificaEstado Operacional dos Juntores). Se o parâmetro SNL for omitido na criação de um juntor,a sinalização de linha será E&M pulsada. No caso de utilização de sinalização número 7,cada juntor da rota deve ser associado a um CIC.

O exemplo a seguir ilustra a inclusão dos juntores 01-15-01 ao 01-15-08 na rota de entradaE1 criada anteriormente:<CR JUN JUN = 01-15-01&&-08, ROTA = E1, SNL = R2DJUN = 01-15-01&&-08 OK

<MD JUNEST JUN = 01-15-01&&-08, EST = SRVJUN = 01-15-01 OKJUN = 01-15-02 OKJUN = 01-15-03 OKJUN = 01-15-04 OKJUN = 01-15-05 OKJUN = 01-15-06 OKJUN = 01-15-07 OKJUN = 01-15-08 OK

A supressão de juntores de uma rota é feita através do comando SU-JUN (Suprime Juntor).Os juntores a serem suprimidos devem ser previamente bloqueados através do comando MD-JUNEST (Modifica Estado Operacional dos Juntores). O exemplo a seguir ilustra a supressãodo juntor 01-14-03 da rota E1.

<MD JUNEST JUN = 01-14-03, EST = BLT, IMEDJUN = 01-14-03 OK

<SU JUN JUN = 01-14-03JUN = 01-14-03 OK

Para maiores detalhes a respeito dos comandos ilustrados acima consultar o Manual de

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241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 16-35Edição 3, Setembro 2000 Veja Informação na primeira página

Comandos do CSR.

16.11.4 Alteração dos Juntores

A central BZ5000 permite a alteração dos ganhos de transmissão e recepção dos juntores e dasinalização de linha do juntor. Esta alteração é feita através do comando MD-JUN (ModificaJuntor).

O exemplo a seguir ilustra como deve ser feita a alteração dos ganhos dos juntores:

<MD JUN JUN = 01-14-01, GRX = +1, GTX = +2OK

No exemplo anterior, o ganho de recepção GRX do juntor 01-14-01 foi alterado para +1 dB eo ganho de transmissão foi alterado para +2 dB.

Os valores de ganho possíveis para cada tipo de juntor da central são valores inteiros e estãoapresentados a seguir:

� Juntores Digitais: Tx = -6 a +1 dB

Rx = -6 a +1 dB

� Juntores Analógicos: Tx = -5, -4, -3, -2, 0, +1, +2, +6 dB

Rx = -5, -4, -3, -2, 0, +1, +2, +6 dB

OBS.: o ganho dos juntores da placa JTS não pode ser alterado.

Para maiores detalhes a respeito do comando MD-JUN consultar o Manual de Comandos doCSR.

16.11.5 Supressão de Rotas

Para suprimir uma rota nas centrais BZ5000 é necessário que não exista juntor na rota. Oprocedimento para supressão de uma rota da central é descrito a seguir:

Passo 1: Bloquear todos os juntores pertencentes à rota, utilizando o comando MD-JUNEST (Modifica Estado Operacional do Juntor).

Passo 2: Suprimir todos os juntores da rota através do comando SU-JUN (SuprimeJuntor).

Passo 3: Suprimir a rota através do comando SU-ROTA (Suprime Rota).

O exemplo a seguir ilustra a supressão da rota E1 criada anteriormente:

<MD JUNEST JUN = 01-14-01&&-08, EST = BLT, IMEDJUN = 01-14-01 OKJUN = 01-14-02 OKJUN = 01-14-03 OKJUN = 01-14-04 OK

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JUN = 01-14-05 OKJUN = 01-14-06 OKJUN = 01-14-07 OKJUN = 01-14-08 OK

<SU JUN JUN = 01-14-01&&-08, ROTA = E1JUN = 01-14-01 OKJUN = 01-14-02 OKJUN = 01-14-03 OKJUN = 01-14-04 OKJUN = 01-14-05 OKJUN = 01-14-06 OKJUN = 01-14-07 OKJUN = 01-14-08 OK

<SU ROTA ROTA = E1OK

16.11.6 Bloqueio e Desbloqueio de Juntor

O bloqueio ou desbloqueio de um juntor é feito através do comando MD-JUNEST (ModificaEstado Operacional do Juntor). O bloqueio do juntor não é imediato. Caso o juntor estejacursando uma chamada no instante em que o bloqueio é comandado, o bloqueio efetivo seráretardado até o término da chamada. O bloqueio imediato de um juntor pode ser comandadoespecificando o parâmetro IMED. Neste caso, a central provoca a queda da chamada emcurso através do juntor e efetua o bloqueio imediatamente. O exemplo a seguir ilustra obloqueio e desbloqueio de juntores:

<MD JUNEST JUN = 01-14-01, EST = BLTJUN = 01-14-01 OK

<MD JUNEST JUN = 01-14-02, EST = BLT, IMEDJUN = 01-14-02 OK

<MD JUNEST JUN = 01-14-01, EST = SRVJUN = 01-14-01 OK

Caso seja comandado um bloqueio não imediato de um juntor e o juntor esteja cursando umachamada, o bloqueio fica pendente. Quando termina a chamada, o juntor é bloqueado e umaindicação de mensagem aparece na tela do CSR. Para identificar a mensagem, o operadorpode selecionar o botão "MENSAGEM" com o mouse ou utilizar o comando IT-MENS(Interroga Mensagem da Central). A resposta à este comando é a mensagem que estavapendente.

16.12 Programação da Tarifação das Chamadas

Nas centrais BZ5000 a definição da tarifação das chamadas é feita em função da análise dadata e hora da chamada e do resultado da análise do plano de encaminhamento.

Da análise do plano de encaminhamento são obtidos 3 (três) parâmetros necessários para adefinição da tarifação da chamada, que são o plano de tarifação, o ambiente de tarifação e aclasse de tarifação a serem aplicados à chamada. A seguir estão apresentados os conceitos

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241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 16-37Edição 3, Setembro 2000 Veja Informação na primeira página

destes parâmetros.

Plano de tarifação (PTF): Nas centrais BZ5000, as informações necessárias para atarifação das chamadas estão organizadas nas tabelas de modalidade de tarifa eclasse de tarifação. O plano de tarifação consiste no conjunto de todas tabelas demodalidade de tarifa e classe de tarifação necessárias para que a central possarealizar a tarifação das chamadas. A utilização de múltiplos planos de tarifação temsua principal aplicação em um ambiente com mais de uma prestadora de serviçotelefônico, onde cada prestadora defina seu próprio plano de tarifação. Nestaaplicação, a programação da central deve ser realizada de forma a definir, para cadaprestadora do serviço, um plano de tarifação independente.

Ambiente de Tarifação (ATF): Conceito utilizado para diferenciar os tipos detarifas a serem aplicados nas chamadas em função da área tarifária de destino. Paracada ambiente de tarifação definido na central deve ser configurada uma tabela demodalidade de tarifa. Este conceito permite que as tabelas de modalidade de tarifadas chamadas destinadas a áreas tarifárias de destino diferentes sejam programadasde forma independente. Para cada ambiente de tarifação definidos na central, podemser definidos até 8 tipos de tarifação.

Classe de Tarifação (CLTF): A classe de tarifação é um apontador que, emconjunto com a modalidade de tarifa em vigor na central, definem o método detarifação, a cadência e o número de pulsos no atendimento em função da classe doassinante originador ou classe de rota de entrada e categoria do assinante originadore da seqüência discada. A tabela de classe de tarifação é única para cada plano detarifação definido na central.

Da análise da data e hora da chamada é obtida a modalidade de tarifa em vigor na central. Oconceito de modalidade de tarifa está apresentado a seguir:

Modalidade de Tarifa (MTF): Conceito que permite especificar reduções na tarifaa ser aplicada a uma chamada em função da data e do horário da mesma. Asmodalidades de tarifa são configuradas de forma independente para cada ambientede tarifação definido na central.

Para determinar a modalidade de tarifa a ser aplicada à chamada, a central identifica, atravésda análise do plano de encaminhamento, o plano de tarifação e o ambiente de tarifaçãoaplicados à chamada, e através da consulta ao relógio/calendário, a data e a hora.

Uma vez definidas a modalidade de tarifa e a classe de tarifação, a central analisa a tabela declasses de tarifação para identificar o método de tarifação, a cadência e o número de pulsosno atendimento a serem aplicados à chamada.

A figura a seguir ilustra graficamente como é a estrutura de tarifação das centrais BZ5000:

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Figura 16.3: Estrutura dos Planos de Tarifação.

Qualquer alteração dos dados de Tarifação (plano de tarifação, ambiente de tarifação, classesde tarifação, modalidades de tarifa e feriados) é imediatamente refletida na tarifação daschamadas em andamento.

16.12.1 Programação das tabelas de Modalidade de Tarifa

Nas centrais BZ5000 as tabelas de modalidade de tarifa devem ser programadas de formaindependente para cada ambiente e plano de tarifação. As tabelas de modalidade de tarifa sãoprogramadas especificando, para cada horário e dia da semana e feriado, a modalidade detarifa a ser utilizada em cada ambiente de tarifação e em cada plano de tarifação.

Esta programação é realizada através do comandos MD-MTF (Modifica Modalidade deTarifa), especificando o dia da semana e o horário nos quais cada modalidade de tarifa deveentrar em vigor, para cada plano e ambiente de tarifação. Todas as tabelas de modalidade de

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tarifa da central são inicializadas com modalidade de tarifa 1, para todos os horários e paratodos os dias da semana e feriados.

O exemplo a seguir ilustra a programação das seguintes tabelas de modalidade de tarifa:

Plano de tarifação 1:

Ambiente de tarifação 1:

� Modalidade de tarifa 2 para todos os horários de domingos e feriados.

� Modalidade de tarifa 1 para os demais dias da semana nos horários de 8:00 às 19:59.

Ambiente de tarifação 2:

� Modalidade de tarifa 3 para todos os horários de domingos e feriados.

� Modalidade de tarifa 4 para os demais dias da semana.

Plano de tarifação 2:

Ambiente de tarifação 1:

� Modalidade de tarifa 2 para todos os horários de domingos e feriados.

� Modalidade de tarifa 1 para os demais dias da semana nos horários de 8:00 às 19:59.

� Modalidade de tarifa 3 para os demais dias da semana nos horários de 00:00 às 7:59 e de 20:00 às 23:59.

Ambiente de tarifação 2:

� Modalidade de tarifa 4 para todos os horários de domingos e feriados.

� Modalidade de tarifa 5 para os demais dias da semana.

Plano de tarifação 1:

Ambiente de tarifação 1:

� Modalidade de tarifa 2 para todos os horários de domingos e feriados. <MD MTF PTF = 1, ATF = 1, MTF = 2, DIA = DOM, HOR = 00-00 && 23-30 HOR = 00-00 && 23-30 MTF = 2, ATF = 1, PTF = 1 OK <MD MTF PTF = 1, ATF = 1, MTF = 2, DIA = FER, HOR = 00-00 && 23-30 HOR = 00-00 && 23-30 MTF = 2, ATF = 1, PTF = 1 OK

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� Modalidade de tarifa 1 para os demais dias da semana nos horários de 8:00 às19:59.

<MD MTF PTF = 1, ATF = 1, MTF = 1, DIA = SEG, HOR = 08-00 && 19-30 HOR = 08-00 && 19-30 MTF = 1, ATF = 1, PTF = 1 OK <MD MTF PTF = 1, ATF = 1, MTF = 1, DIA = TER, HOR = 08-00 && 19-30 HOR = 08-00 && 19-30 MTF = 1, ATF = 1, PTF = 1 OK <MD MTF PTF = 1, ATF = 1, MTF = 1, DIA = QUA, HOR = 08-00 && 19-30 HOR = 08-00 && 19-30 MTF = 1, ATF = 1, PTF = 1 OK <MD MTF PTF = 1, ATF = 1, MTF = 1, DIA = QUI, HOR = 08-00 && 19-30 HOR = 08-00 && 19-30 MTF = 1, ATF = 1, PTF = 1 OK <MD MTF PTF = 1, ATF = 1, MTF = 1, DIA = SEX, HOR = 08-00 && 19-30 HOR = 08-00 && 19-30 MTF = 1, ATF = 1, PTF = 1 OK <MD MTF PTF = 1, ATF = 1, MTF = 1, DIA = SAB, HOR = 08-00 && 19-30 HOR = 08-00 && 19-30 MTF = 1, ATF = 1, PTF = 1 OK

� Modalidade de tarifa 2 para os demais dias da semana nos horários de 00:00 às7:59 e de 20:00 às 23:59.

<MD MTF PTF = 1, ATF = 1, MTF = 2, DIA = SEG, HOR=00-00&&7-30&20-00&&23-30 HOR = 00-00 && 07-30 MTF = 2, ATF = 1, PTF = 1 OK HOR = 20-00 && 23-30 MTF = 2, ATF = 1, PTF = 1 OK <MD MTF PTF = 1, ATF = 1, MTF = 2, DIA = TER, HOR=00-00&&7-30&20-00&&23-30 HOR = 00-00 && 07-30 MTF = 2, ATF = 1, PTF = 1 OK HOR = 20-00 && 23-30 MTF = 2, ATF = 1, PTF = 1 OK <MD MTF PTF = 1, ATF = 1, MTF = 2, DIA = QUA, HOR=00-00&&7-30&20-00&&23-30 HOR = 00-00 && 07-30 MTF = 2, ATF = 1, PTF = 1 OK HOR = 20-00 && 23-30 MTF = 2, ATF = 1, PTF = 1 OK <MD MTF PTF = 1, ATF = 1, MTF = 2, DIA = QUI, HOR=00-00&&7-30&20-00&&23-30 HOR = 00-00 && 07-30 MTF = 2, ATF = 1, PTF = 1 OK HOR = 20-00 && 23-30 MTF = 2, ATF = 1, PTF = 1 OK <MD MTF PTF = 1, ATF = 1, MTF = 2, DIA = SEX, HOR=00-00&&7-30&20-00&&23-30 HOR = 00-00 && 07-30 MTF = 2, ATF = 1, PTF = 1 OK HOR = 20-00 && 23-30 MTF = 2, ATF = 1, PTF = 1 OK <MD MTF PTF = 1, ATF = 1, MTF = 2, DIA = SAB, HOR=00-00&&7-30&20-00&&23-30 HOR = 00-00 && 07-30 MTF = 2, ATF = 1, PTF = 1 OK HOR = 20-00 && 23-30 MTF = 2, ATF = 1, PTF = 1 OK

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Ambiente de tarifação 2:

� Modalidade de tarifa 3 para todos os horários de domingos e feriados. <MD MTF PTF = 1, ATF = 2, MTF = 3, DIA = DOM, HOR = 00-00 && 23-30 HOR = 00-00 && 23-30 MTF = 3, ATF = 2, PTF = 1 OK <MD MTF PTF = 1, ATF = 2, MTF = 3, DIA = FER, HOR = 00-00 && 23-30 HOR = 00-00 && 23-30 MTF = 3, ATF = 2, PTF = 1 OK

� Modalidade de tarifa 4 para os demais dias da semana. <MD MTF PTF = 1, ATF = 2, MTF = 4, DIA = SEG, HOR = 00-00 && 23-30 HOR = 00-00 && 23-30 MTF = 4, ATF = 2, PTF = 1 OK <MD MTF PTF = 1, ATF = 2, MTF = 4, DIA = TER, HOR = 00-00 && 23-30 HOR = 00-00 && 23-30 MTF = 4, ATF = 2, PTF = 1 OK <MD MTF PTF = 1, ATF = 2, MTF = 4, DIA = QUA, HOR = 00-00 && 23-30 HOR = 00-00 && 23-30 MTF = 4, ATF = 2, PTF = 1 OK <MD MTF PTF = 1, ATF = 2, MTF = 4, DIA = QUI, HOR = 00-00 && 23-30 HOR = 00-00 && 23-30 MTF = 4, ATF = 2, PTF = 1 OK <MD MTF PTF = 1, ATF = 2, MTF = 4, DIA = SEX, HOR = 00-00 && 23-30 HOR = 00-00 && 23-30 MTF = 4, ATF = 2, PTF = 1 OK <MD MTF PTF = 1, ATF = 2, MTF = 4, DIA = SAB, HOR = 00-00 && 23-30 HOR = 00-00 && 23-30 MTF = 4, ATF = 2, PTF = 1 OK

Plano de tarifação 2:

Ambiente de tarifação 1:

� Modalidade de tarifa 2 para todos os horários de domingos e feriados. <MD MTF PTF = 2, ATF = 1, MTF = 2, DIA = DOM, HOR = 00-00 && 23-30 HOR = 00-00 && 23-30 MTF = 2, ATF = 1, PTF = 2 OK <MD MTF PTF = 2, ATF = 1, MTF = 2, DIA = FER, HOR = 00-00 && 23-30 HOR = 00-00 && 23-30 MTF = 2, ATF = 1, PTF = 2 OK

� Modalidade de tarifa 1 para os demais dias da semana nos horários de 8:00 às19:59.

<MD MTF PTF = 2, ATF = 1, MTF = 1, DIA = SEG, HOR = 08-00 && 19-30 HOR = 08-00 && 19-30 MTF = 1, ATF = 1, PTF = 2 OK <MD MTF PTF = 2, ATF = 1, MTF = 1, DIA = TER, HOR = 08-00 && 19-30 HOR = 08-00 && 19-30 MTF = 1, ATF = 1, PTF = 2 OK <MD MTF PTF = 2, ATF = 1, MTF = 1, DIA = QUA, HOR = 08-00 && 19-30 HOR = 08-00 && 19-30 MTF = 1, ATF = 1, PTF = 2 OK <MD MTF PTF = 2, ATF = 1, MTF = 1, DIA = QUI, HOR = 08-00 && 19-30

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241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 16-42Edição 3, Setembro 2000 Veja Informação na primeira página

HOR = 08-00 && 19-30 MTF = 1, ATF = 1, PTF = 2 OK <MD MTF PTF = 2, ATF = 1, MTF = 1, DIA = SEX, HOR = 08-00 && 19-30 HOR = 08-00 && 19-30 MTF = 1, ATF = 1, PTF = 2 OK <MD MTF PTF = 2, ATF = 1, MTF = 1, DIA = SAB, HOR = 08-00 && 19-30 HOR = 08-00 && 19-30 MTF = 1, ATF = 1, PTF = 2 OK

� Modalidade de tarifa 3 para os demais dias da semana nos horários de 00:00 às7:59 e de 20:00 às 23:59.

<MD MTF PTF = 2, ATF = 1, MTF = 3, DIA = SEG, HOR=00-00&&7-30&20-00&&23-30 HOR = 00-00 && 07-30 MTF = 3, ATF = 1, PTF = 2 OK HOR = 20-00 && 23-30 MTF = 3, ATF = 1, PTF = 2 OK <MD MTF PTF = 2, ATF = 1, MTF = 3, DIA = TER, HOR=00-00&&7-30&20-00&&23-30 HOR = 00-00 && 07-30 MTF = 3, ATF = 1, PTF = 2 OK HOR = 20-00 && 23-30 MTF = 3, ATF = 1, PTF = 2 OK <MD MTF PTF = 2, ATF = 1, MTF = 3, DIA = QUA, HOR=00-00&&7-30&20-00&&23-30 HOR = 00-00 && 07-30 MTF = 3, ATF = 1, PTF = 2 OK HOR = 20-00 && 23-30 MTF = 3, ATF = 1, PTF = 2 OK <MD MTF PTF = 2, ATF = 1, MTF = 3, DIA = QUI, HOR=00-00&&7-30&20-00&&23-30 HOR = 00-00 && 07-30 MTF = 3, ATF = 1, PTF = 2 OK HOR = 20-00 && 23-30 MTF = 3, ATF = 1, PTF = 2 OK <MD MTF PTF = 2, ATF = 1, MTF = 3, DIA = SEX, HOR=00-00&&7-30&20-00&&23-30 HOR = 00-00 && 07-30 MTF = 3, ATF = 1, PTF = 2 OK HOR = 20-00 && 23-30 MTF = 3, ATF = 1, PTF = 2 OK <MD MTF PTF = 2, ATF = 1, MTF = 3, DIA = SAB, HOR=00-00&&7-30&20-00&&23-30 HOR = 00-00 && 07-30 MTF = 3, ATF = 1, PTF = 2 OK HOR = 20-00 && 23-30 MTF = 3, ATF = 1, PTF = 2 OK

Ambiente de tarifação 2:

� Modalidade de tarifa 4 para todos os horários de domingos e feriados. <MD MTF PTF = 2, ATF = 2, MTF = 4, DIA = DOM, HOR = 00-00 && 23-30 HOR = 00-00 && 23-30 MTF = 4, ATF = 2, PTF = 2 OK <MD MTF PTF = 2, ATF = 2, MTF = 4, DIA = FER, HOR = 00-00 && 23-30 HOR = 00-00 && 23-30 MTF = 4, ATF = 2, PTF = 2 OK

� Modalidade de tarifa 5 para os demais dias da semana.

<MD MTF PTF = 2, ATF = 2, MTF = 5, DIA = SEG, HOR = 00-00 && 23-30HOR = 00-00 && 23-30 MTF = 5, ATF = 2, PTF = 2 OK

<MD MTF PTF = 2, ATF = 2, MTF = 5, DIA = TER, HOR = 00-00 && 23-30HOR = 00-00 && 23-30 MTF = 5, ATF = 2, PTF = 2 OK

<MD MTF PTF = 2, ATF = 2, MTF = 5, DIA = QUA, HOR = 00-00 && 23-30HOR = 00-00 && 23-30 MTF = 5, ATF = 2, PTF = 2 OK

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<MD MTF PTF = 2, ATF = 2, MTF = 5, DIA = QUI, HOR = 00-00 && 23-30HOR = 00-00 && 23-30 MTF = 5, ATF = 2, PTF = 2 OK

<MD MTF PTF = 2, ATF = 2, MTF = 5, DIA = SEX, HOR = 00-00 && 23-30HOR = 00-00 && 23-30 MTF = 5, ATF = 2, PTF = 2 OK

<MD MTF PTF = 2, ATF = 2, MTF = 5, DIA = SAB, HOR = 00-00 && 23-30HOR = 00-00 && 23-30 MTF = 5, ATF = 2, PTF = 2 OK

As tabelas de modalidade de tarifa são consultadas através do comando IT-MTF (InterrogaModalidade de Tarifa).

As centrais BZ5000 permitem a criação de até 32 modalidades de tarifa.

16.12.2 Programação das tabelas de Classe de Tarifação

As tabelas de classe de tarifação permitem a associação das classes de tarifação emodalidades de tarifa com as informações necessárias para a multimedição das chamadas. Asinformações obtidas das tabelas de classe de tarifação são:

� Método de tarifação: Permite a programação dos métodos pulsos por chamada, nãotarifado, Karlson puro, acrescido e modificado e sincronizado com o atendimento.

� Cadência: Indica a cadência dos pulsos de multimedição a serem aplicados na chamada.Nas centrais BZ5000 a variação da cadência é de 100 ms, o valor mínimo programável éde 0,4 segundo e o máximo é de 160 minutos.

� Número de pulsos no atendimento: Indica o número de pulsos de tarifação a seremgerados no instante do atendimento da chamada.

A programação da tabela de classe de tarifação é realizada através do comando MD-CLTF(Modifica Classe de Tarifação), especificando o método de tarifação, a cadência dos pulsos eo número de pulsos no atendimento que devem ser utilizados em cada modalidade de tarifaprogramada na central.

As centrais BZ5000 permitem a utilização de tabelas de classe de tarifação independentespara cada plano de tarifação definido. Esta facilidade deve ser utilizada para permitir totalindependência entre planos de tarifação de diferentes prestadores de serviço telefônicos. Parautilizar esta facilidade, na programação da tabela de classe de tarifação, deve ser especificadoadicionalmente qual o plano de tarifação no qual esta tabela deve ser utilizada.

O exemplo a seguir ilustra a programação das tabelas de classes de tarifação com asseguintes características:

Plano de Tarifação 1:

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� Classe 01: Especifica o método de tarifação PPC (pulsos por chamada), com geração deum pulso no atendimento para modalidade de tarifa 2 e o método KAP (Karlson puro),com cadência de 240 segundos para modalidade de tarifa 1. Essa classe pode ser utilizadapara especificar a tarifação de assinantes comuns, em chamadas locais.

<MD CLTF CLTF = 01, PTF = 1, MTF = 1, MET = KAP, CAD = 2400 OK <MD CLTF CLTF = 01, PTF = 1, MTF = 2, MET = PPC, NPUL = 1 OK

� Classe 02: Especifica o método de tarifação SINC (Sincronizado), com cadência de 180segundos e geração de 1 pulso no atendimento para modalidades de tarifa 1 e 2. Essaclasse pode ser utilizada para especificar a tarifação de telefones públicos, em chamadaslocais.

<MD CLTF CLTF = 02, PTF = 1, MTF = 1, MET = SINC, CAD = 1800, NPUL = 1 OK <MD CLTF CLTF = 02, PTF = 1, MTF = 2, MET = SINC, CAD = 1800, NPUL = 1 OK

Plano de Tarifação 2:

� Classe 01: Especifica o método de tarifação KAC (Kalrson acrescido), com cadência de240 segundos para modalidades de tarifa 1 e 2 e o método KAP (Karlson puro), comcadência de 240 segundos para modalidade de tarifa 3. Essa classe pode ser utilizada paraespecificar a tarifação de assinantes comuns, em chamadas locais.

<MD CLTF CLTF = 01, PTF = 1, MTF = 1, MET = KAC, CAD = 2400 OK <MD CLTF CLTF = 01, PTF = 1, MTF = 2, MET = KAC, CAD = 2400 OK <MD CLTF CLTF = 01, PTF = 1, MTF = 3, MET = KAP, CAD = 2400 OK

� Classe 02: Especifica o método de tarifação SINC (Sincronizado), com cadência de 200segundos e geração de 1 pulso no atendimento para modalidades de tarifa 1 e 2. Essaclasse pode ser utilizada para especificar a tarifação de telefones públicos, em chamadaslocais.

<MD CLTF CLTF = 02, PTF = 1, MTF = 1, MET = SINC, CAD = 2000, NPUL = 1OK

<MD CLTF CLTF = 02, PTF = 1, MTF = 2, MET = SINC, CAD = 2000, NPUL = 1OK

As tabelas de classe de tarifação são inicializadas com método de tarifação não definido paratodas as classes de tarifação. Para as classes de tarifação não alteradas, permanece válido o

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241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 16-45Edição 3, Setembro 2000 Veja Informação na primeira página

método de tarifação não definido, em todas as modalidades de tarifa.

Para cancelar o método de tarifação programado para uma modalidade de tarifa em umaclasse de tarifação, deve ser utilizado o comando MD-CLTF (Modifica Classe de Tarifação),especificando o método de tarifação MET = NMET.

As classes de tarifação programadas na central podem ser consultadas através do comandoIT-CLTF (Interroga Classes de Tarifação).

16.12.3 Programação de Feriados

A programação da tabela de feriados na central BZ5000 é necessária para permitir adiferenciação da tarifação a ser aplicada às chamadas em dias de feriados. Esta tabela deveser programada para o ano corrente. Caso a central não esteja programada com a tabela deferiados do ano corrente, um alarme urgente é gerado, indicando a necessidade deprogramação da tabela de feriados.

A tabela de feriados da central pode ser alterada através dos comandos CR-FER (CriaFeriado) e SU-FER (Suprime Feriado), como é ilustrado a seguir:

<CR FER DAT = 99-12-25OK

<SU FER DAT = 99-03-15OK

16.13 Programação dos Planos de Encaminhamento Originado

Os Planos de Encaminhamento Originado especificam os parâmetros de encaminhamentodas chamadas originadas, trânsito e terminadas na central. As centrais BZ5000 permitem aprogramação de 2 planos de encaminhamento, se equipadas com o programas controladoresSOF 98119 e SOF 98158, que podem ser alterados, modificados e ativados através decomandos no CSR.

Para cada seqüência de dígitos que define uma chamada devem ser especificados, para cadaplano de encaminhamento, os seguintes parâmetros:

� Tipo de chamada;

� Rota de primeira escolha;

� Rotas alternativas (caso seja necessário);

� Rota de segurança (caso seja necessário);

� Matriz de código de B (caso seja necessário);

� Tarifação a ser aplicada na chamada.

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241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 16-46Edição 3, Setembro 2000 Veja Informação na primeira página

As centrais BZ5000 permitem que este grupo de parâmetros seja especificado de formadiferenciada para cada classe de terminal (chamadas originadas), ponto de marcação deorigem (chamadas originadas), classe de rota (marcação de origem) e categoria do assinantechamador.

16.13.1 Tratamento dos Planos de Encaminhamento

As centrais BZ5000 estão preparadas para tratar até 2 planos de encaminhamento. Osprocedimentos descritos neste item permitem a programação, ativação e consulta de dadosrelativos aos planos de encaminhamento da central.

Os planos de encaminhamento da central são inicializados com todas as chamadasbloqueadas, a cada vez que a central é colocada no modo configuração. A programação decada plano é feita de forma individual e independente, podendo ser executada tanto durante aconfiguração quanto durante a operação da central.

Durante a operação da central, um dos planos de encaminhamento deve estar na condiçãoativo, enquanto o outro permanece inativo. O tratamento das chamadas é realizado utilizandoos dados do plano de encaminhamento ativo. Qualquer um dos planos de encaminhamentopode ser colocado no estado ativo através do comando AT-ORI ORI=XX (Ativa Plano deEncaminhamento), onde o parâmetro ORI define qual o número do plano que deve serativado.

As centrais BZ5000 permitem a identificação do plano de encaminhamento que se encontrano estado ativo por meio do comando IT-ORI (Interroga Plano de Encaminhamento). Quandoeste comando é utilizado sem qualquer parâmetro adicional, a central responde informandoqual é o plano de encaminhamento ativo.

O exemplo a seguir ilustra a ativação do plano de encaminhamento número 2.

<AT ORI ORI = 2OK

<IT ORIORI = 1 TabCtrf = 8 % TabInd = 30 % TabClaChm = 24 % (ativo)ORI = 2 TabCtrf = 8 % TabInd = 35 % TabClaChm = 25 %

Os planos de encaminhamento da central podem ser alterados através da utilização do planode encaminhamento auxiliar. Para que um plano seja alterado, o mesmo deverá ter seusdados copiados para o plano auxiliar e, após a realização das alterações desejadas, os dadosdo plano auxiliar devem ser copiados para o plano original.

Além de permitir a alteração dos dados dos planos de encaminhamento, o plano auxiliarpermite que estes dados sejam testados antes da sua ativação, por meio da utilização dechamadas de teste, evitando que erros de programação impliquem em decisões deencaminhamento indesejadas.

As centrais BZ5000 não permitem que mais de um plano seja copiado para o plano auxiliarsimultaneamente. Desta forma, uma vez iniciado um procedimento de alteração em um dos

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241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 16-47Edição 3, Setembro 2000 Veja Informação na primeira página

planos de encaminhamento da central, todas as demais solicitações de iniciação de alteraçõesserão negadas, mesmo se realizadas por CSR diferentes.

A cópia de um dos planos de encaminhamento para o plano auxiliar é realizada pelocomando INI-ORI ORI = XX (Inicia Alterações no Plano de Encaminhamento),especificando o número do plano que se deseja alterar através do parâmetro ORI. Estecomando, além de permitir a cópia do plano de encaminhamento para o plano auxiliar, iniciauma sessão de alterações e inibe novas solicitações de alterações.

A sessão de alterações somente será finalizada após o comando FIM-ORI (FinalizaAlterações no Plano de Encaminhamento). Este comando não realiza a cópia dos dados doplano auxiliar para o plano original, que deve ser realizada através do comando COP-ORIORI = XX (Copia Plano de Encaminhamento), especificando o plano de destino dasalterações. A central BZ5000 não permite a cópia de parte das alterações efetuadas no planoauxiliar para o plano ativo.

O procedimento apresentado a seguir ilustra como deve ser realizada uma alteração em umplano de encaminhamento e a sua ativação na central BZ5000:

Passo 1: Comandar o início de alterações do Plano de Encaminhamento através docomando INI-ORI ORI = XX, especificando o número do plano que se desejaalterar. Este comando bloqueia novas solicitações de alterações de planos deencaminhamento para outros CSR e copia os dados do plano especificado para oplano auxiliar, possibilitando a sua alteração. Para inicializar o plano auxiliar, oparâmetro ORI = XX deve ser substituído pelo parâmetro INI.

Passo 2: Alterar o plano auxiliar através do comando MD-ORI (Modifica Plano deEncaminhamento Originado), especificando a seqüência de dígitos que defineuma chamada e os parâmetros correspondentes.

Passo 3: Repetir o Passo 2, até que sejam especificadas todas as chamadas a seremalteradas.

Passo 4: Testar o plano auxiliar através de chamadas de teste, antes da cópia dos seusdados para o plano de encaminhamento original.

Passo 5: Utilizar o comando COP-ORI ORI = XX (Copia Plano de EncaminhamentoOriginado) para realizar a cópia do plano auxiliar para o plano especificado noparâmetro ORI.

Passo 6: Comandar o fim das alterações através do comando FIM-ORI (FinalizaAlteração no Plano de Encaminhamento Originado), desbloqueando alteraçõespara outros equipamentos de supervisão.

Passo 7: Utilizando o comando AT-ORI ORI = XX (Ativa Plano de EncaminhamentoOriginado), ativar o plano especificado no parâmetro ORI. Caso o COP-ORItenha sido efetuado para o plano de encaminhamento ativo na central, essecomando torna-se dispensável.

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16.13.2 Parâmetros dos Planos de Encaminhamento

O plano de encaminhamento define os parâmetros que devem ser observados pela centraldurante o tratamento das chamadas originadas, terminadas ou trânsito.

Para cada seqüência de dígitos ou sinais especiais recebidos, definidos no plano deencaminhamento, podem ser programados os seguintes parâmetros:

Tipo de chamada: Este parâmetro identifica a classificação da chamada na rede detelefonia.

Classe de assinante: Este parâmetro deve ser utilizado para indicar que a chamada éoriginada na central e informar qual o tratamento deve ser dado àchamada, quando a mesma for originada por assinantes com asclasses especificadas. É através deste parâmetro que sãoprogramados encaminhamentos diferentes para classes diferentes deassinantes.

Discriminador de tarifação e encaminhamento: Este parâmetro deve ser utilizado paradefinir a forma de encaminhamento etarifação, para chamadas originadas nacentral, de acordo com a discriminaçãodefinida (DTE) nas classes de assinantedos terminais. É através desteparâmetro que são programadosencaminhamentos e tarifaçõesdiferentes para DTEs diferentes.

Ponto de Marcação de Origem: Este parâmetro deve ser utilizado para informar qual otratamento a ser dado à chamada, quando a mesma fororiginada por assinantes com os pontos de marcação deorigem especificados. Através deste parâmetro sãodeterminados encaminhamento e tipo de tarifaçãodiferentes para grupos de assinantes que pertençam àmesma central mas que pertençama Estágios Periféricosfisicamente localizados em áreas tarifárias distintas.

Classe de rota: Permite a programação de chamadas de entrada da central(marcação de origem), especificando o tratamento da chamada paracada classe de rota de entrada ou bidirecional programada nacentral.

Categoria do chamador: Este parâmetro deve ser utilizado em conjunto com a classe de rota,quando for necessária a especificação de encaminhamentos outarifação diferentes para categorias de assinantes chamadoresdiferentes, em chamadas de entrada na central. Uma vezespecificados tratamentos diferentes para categorias de originação

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diferentes, a central passa a operar solicitando a categoria doassinante chamador em chamadas de entrada, de forma a poderdefinir qual o encaminhamento adequado para a chamada.

Rota de 1ª escolha: Indica qual é a primeira alternativa de encaminhamento para achamada. Para as chamadas internas à central (programadas comtipo de chamada INTRA), deve ser especificada uma rotaintracentral fictícia, identificada como I1.

Rotas alternativas: As centrais BZ5000 permitem a programação de até 4 rotasalternativas para cada seqüência de encaminhamento especificada.

Rota de segurança: Indica a alternativa de encaminhamento para uma chamada quando,por falha no sistema externo à central (e apenas nesse caso), ela nãopossa ser encaminhada pelas rotas de 1ª escolha e alternativas.

Índice de partida: Número de ordem do dígito a partir do qual deve ser ocupado umjuntor em chamadas originadas de saída e transito, ou o número dedígitos da unidade em chamadas intracentral. No caso de chamadasde saída que utilizem rotas com sinalização número 7, aprogramação do índice de partida define o modo de operação dacentral, ou seja, se o índice de partida for igual ao número total dedígitos discados, a central opera utilizado o método “on bloc”. Se oíndice de partida for inferior ao número total de dígitos discados, acentral opera no modo “over lap”. Este parâmetro deve serconfigurado de forma individual tanto para a rota de primeiraescolha quando para cada rota alternativa e de segurança.

Índice de início: Número de ordem do primeiro dígito que deve ser enviado nasinalização de registro ou sinalização número 7 em chamadas desaída, ou o número de ordem do dígito a partir do qual a centraldeve iniciar a troca de sinalização de registro ou sinalização número7 com a central a frente em chamadas transito, ou o número deordem da milhar em chamadas intracentral. Este parâmetro deve serconfigurado de forma individual tanto para a rota de primeiraescolha quando para cada rota alternativa e de segurança.

Índice de identificação: Número de ordem do dígito a partir do qual deve ser enviada aidentificação do assinante originador, nas chamadas de saídacursadas através de juntores com sinalização 5S.

No caso de chamadas trânsito não bilhetadas na central nas quais arota de entrada utiliza sinalização MFC 5C e a rota de saída utilizasinalização número 7, este índice especifica o número de dígitos quedeve ser esperado na entrada. Nestas chamadas, uma vezespecificado o índice de identificação, a central BZ5000 permanecesolicitando o número do assinante chamado até atingir a cifra

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especificada neste índice e não solicita a identidade do assinantechamador. A solicitação da identidade do assinante chamadorsomente será realizada caso a central BZ5000 receba umasolicitação proveniente da central à frente. Caso o índice deidentificação não seja programado, a central BZ5000 solicita aidentidade do assinante chamador. Após receber todos os dígitoscorrespondentes à identidade do assinante chamador, a central enviaa mensagem IAI (caso TUP) ou IAM (caso ISUP) e continuasolicitando dígitos correspondentes ao número do assinantechamado.

Plano de Tarifação: Permite a identificação do plano de tarifação a ser aplicado àchamada. No caso da especificação do parâmetro classe de tarifaçãoigual a NTF, MMTR ou BILTR, o parâmetro plano de tarifação nãodeve ser especificado.

Ambiente de Tarifação: Permite a identificação do ambiente de tarifação a ser aplicado àchamada. No caso da especificação do parâmetro classe de tarifaçãoigual a NTF, MMTR ou BILTR, o parâmetro ambiente de tarifaçãonão deve ser especificado.

Classe de Tarifação: Permite a identificação da classe de tarifação a ser aplicada àchamada. A especificação da classe de tarifação como MMTR,indica que a chamada será multimedida e que os pulsos de tarifaçãoserão recebidos da central à frente. A classe de tarifação BILTRindica que a chamada é bilhetada à frente e é utilizada em chamadascom sinalização 5S com o objetivo de disparar o envio daidentidade do assinante chamador em chamadas de saída da central.

Obs.: No caso de chamadas originadas por telefones públicos ousemi-público (categoria de originação 4 ou 7) através de rotas comsinalização 5S, a central BZ5000 envia a identidade do assinantechamador, mesmo que a classe de tarifação não seja BILTR.

BILHET: Este parâmetro indica que a chamada deve ser registrada na central.Caso haja bilhetador configurado, será gerado um bilhete. Caso nãohaja bilhetador criado, será gerado um registro detalhado dechamada (RDC). O registro detalhado de chamadas está limitado àchamadas originadas.

Matriz de código de B: Apontador para a matriz de código de B. A matriz de código de B éutilizada sempre que for necessário alterar o número do assinantechamado a ser enviado para frente e é indexada através doapontador para código de B, definido no plano de encaminhamento,e da rota de saída a ser utilizada para cursar a chamada.

Observação: Na versão de Programa Controlador SOF00092A1, não é uitlizado classe de

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assinantes no plano de encaminhamento. Utiliza-se, então, o discriminador de tarifação eencaminhamento (DTE).

16.13.3 Alteração dos dados do Plano Auxiliar

As alterações dos dados de um plano de encaminhamento da central é feita utilizando o planoauxiliar, conforme apresentado anteriormente. Neste item será apresentado como é realizadaa alteração dos dados do plano auxiliar.

O comando MD-ORI (Modifica Plano de Encaminhamento Originado) é responsável pelaalteração dos dados de encaminhamento do plano auxiliar. Este comando permite aassociação dos parâmetros apresentados no item anterior às seqüências de dígitos discados.

A seguir serão apresentados exemplos que ilustram a programação do plano deencaminhamento tanto para chamadas originadas como para chamadas trânsito.

1) Este exemplo ilustra a programação do plano de encaminhamento para chamadasregionais iniciadas com o código 389. As chamadas iniciadas com este código devem serencaminhadas conforme os seguintes parâmetros:

� Para telefones públicos DDD: Rota de primeira escolha S1, rota alternativa de segundaescolha S2, tarifação especificada no plano de tarifação 1, no ambiente de tarifação 3 ena classe de tarifação 3;

� Para assinantes comuns, mesas operadoras e telefones de teste: Rota de primeira escolhaS1, nenhuma rota alternativa, tarifação especificada no plano de tarifação 1, noambiente de tarifação 3 e na classe de tarifação 4;

� Telefones públicos comuns: chamada bloqueada;

� Para rotas de entrada e bidirecionais associadas a classe de rota 03: Rota de primeiraescolha S1, rota alternativa de segunda escolha S2, tarifação especificada no plano detarifação 1, no ambiente de tarifação 3 e na classe de tarifação 1 (caso de chamadatrânsito com multimedição);

� Para rotas de entrada e bidirecionais associadas à classe de rota 02: Rota de primeiraescolha S3, rota alternativa de segunda escolha S4, tarifação especificada no plano detarifação 1, no ambiente de tarifação 3 e na classe de tarifação 2 (caso de chamadatrânsito com multimedição);

As classes de assinantes criadas na central são as seguintes:

01 - Assinante comum;

02 - TP local;

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03 - TP local comunitário;

04 - TP DDD;

05 - TP DDD comunitário;

06 - Mesa Operadora;

07 - Telefone de teste.

e supondo também que tenham sido criadas as seguintes classes de rota:

01 - Rota de entrada da central trânsito;

02 - Rota de entrada da central local 1;

03 - Rota de entrada da central local 2.

A programação do plano de encaminhamento proposta é a seguinte:

<INI ORI ORI = 1OK

<MD ORI SEQ = 389, TIP = REG, ROT1 = S1-7-1, ROT2 = S2-7-1, PTF = 1,ATF = 3, CLTF = 03, CLA = 04&05, PMO = 1OK<MD ORI SEQ=389, TIP=REG, ROT1=S1-7-1, PTF=1, ATF=3, CLTF=04,CLA=01&06&07, PMO = 1OK

<MD ORI SEQ = 389, TIP = REG, ROT1 = S1-3-1, ROT2 = S2-3-1, PTF = 1,ATF = 3, CLTF = 01, CLR = 03OK

<MD ORI SEQ = 389, TIP = REG, ROT1 = S3-3-1, ROT2 = S4-3-1, PTF = 1,ATF = 3, CLTF = 02, CLR = 02OK

<COP ORI ORI = 1OK

<AT ORI ORI = 1OK

<FIM ORIOK

2) Este exemplo ilustra a programação de uma chamada trânsito DDD bilhetada na central.Neste caso, as chamadas provenientes de telefones públicos devem ser bilhetadas e a centraldeve enviar pulsos de multimedição para a origem, com o objetivo de providenciar a coletade fichas.

<IT CLTF CLTF = 10, PTF = 1PTF = 1

CLTF = 10 MTF = 1 MET = SINC CAD = 1800 NPUL = 1MTF = 2 MET = SINC CAD = 1800 NPUL = 1

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241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 16-53Edição 3, Setembro 2000 Veja Informação na primeira página

<IT CLTF CLTF = 20, PTF = 1PTF = 1

CLTF = 20 MTF = 1 MET = NTFMTF = 2 MET = NTF

<INI ORI ORI = 1OK

<MD ORI SEQ=031, TIP=DDD, ROT1=S1-10-1, ROT2=S2-10-1, ROT3=S4-10-1, PTF=1,ATF=3, ROTSEG=S3-10-1, CLTF=20, CLR=01&02, CTO=1&&3&5&&6&8&&15, BILHETOK

<MD ORI SEQ=031, TIP=DDD, ROT1=S1-10-1, ROT2=S2-10-1, ROT3=S4-10-1, PTF=1,ATF=3 , CLTF=10, CLR=01&02, CTO=4&7, BILHETOK

<COP ORI ORI = 1OK

<AT ORI ORI=1OK

<FIM ORIOK

3) Este exemplo ilustra a programação de uma chamada trânsito DIC/DLC (DiscagemInterurbana a Cobrar / Discagem Local a Cobrar) bilhetada na central. As chamadas DDCbilhetadas na central de origem e/ou trânsito devem ser especificadas através da definição doparâmetro TIP=DDC para qualquer seqüência de dígitos. Para as chamadas bilhetadas nodestino, deverá estar configurado os parâmetros TIP = INTRA e SEQ = 90 (123456789),sendo que para ambos os casos, o parâmetro BILHET deve estar programado.

Obs.: É obrigatório que a gravação das mensagens CCO (Chamada a Cobrar Originada),CCT (Chamada a Cobrar Terminada) e MCC (Música de Chamada a Cobrar), estejam namesma placa MPS e que esta seja exclusiva.

<INI ORI ORI = 1OK

<MD ORI SEQ=9031, TIP=DDC, ROT1=S1-10-1, ROT2=S2-10-1, ROT3=S4-10-1,PTF=1, ATF=3 ,CLTF=20, CLR=01&02, CTO=4&7, BILHETOK

<COP ORI ORI = 1OK

<AT ORI ORI=1OK

<FIM ORIOK

A ordem em que os comandos são submetidos ao sistema influi no resultado obtido no Plano

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241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 16-54Edição 3, Setembro 2000 Veja Informação na primeira página

de Encaminhamento Originado, conforme ilustra o exemplo a seguir.

Suponha que as chamadas iniciadas pelo dígito 1 estejam definidas no Plano deEncaminhamento Originado em vigor na central da seguintes forma:

<IT ORI ORI = 1, SEQ = 1SEQ = 1CLA = 01 && 03

TIP = LOC ROT1 = S1-3-1 CLTF = 02 ATF = 1 PTF = 1

CLA = 04 && 09 11 && 32TIP = LOC ROT1 = S1-3-1 CLTF = 05 ATF = 1 PTF = 1

Suponha que se queira alterar o Plano de Encaminhamento Originado especificando aseqüência 190 como um serviço especial local e especificando como bloqueadas as demaischamadas iniciadas pelos dígitos 19 (123456789), assim como as chamadas iniciadas pelosdígitos 1 (123456780). Uma seqüência de comandos correspondente a essa alteração éilustrada a seguir:

<INI ORI ORI = 1OK

<MD ORI SEQ = 1, TIP = BLQOK<MD ORI SEQ = 190, TIP = SEL, PTF = 1, ATF = 1, CLTF = 01, CLA = 01&&07OK

<COP ORI ORI = 1OK

<AT ORI ORI = 1OK

<FIM ORIOK

O primeiro comando MD-ORI (SEQ=1) bloqueia todas as chamas iniciadas pelo dígito 1. Osegundo comando MD-ORI (SEQ=190) altera apenas a seqüência de dígitos 190, mantendoinalteradas as demais seqüências iniciadas por 1. Se a ordem de entrada dos comandos fosseinvertida, isto é, se os comandos fossem submetidos na seguinte ordem:

<MD ORI SEQ = 190, TIP = SEL, PTF = 1, ATF = 1, CLTF = 01, CLA = 01&&07OK

<MD ORI SEQ = 1, TIP = BLQOK

O segundo comando MD-ORI (SEQ = 1) bloquearia todas as chamadas iniciadas pelo dígito1, inclusive a chamada 190, especificada como serviço especial local no comando anterior.

4) Este exemplo ilustra a programação do plano de encaminhamento de uma central LocalExchange com dois Estágios Periféricos (interface V5.2) localizados em áreas de tarifação

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distintas. Os assinantes do prefixo 531 associados ao PMO 1 podem originar chamadasdiretamente a outros assinantes do prefixo 531. O mesmo não acontece com os assinantescom PMO 2, que para originar uma chamada a um assinante do prefixo 531, necessitamdiscar o código de seleção de operadora seguido do código de área e do número de lista doassinante do prefixo 531.

<CR CENPRE CENPRE = 1, PRE = 31-531

<CR CENPRE CENPRE = 2, PRE = 31-531

<CR ASS ASS = 531-0000, SNL = MF, CLA = 1, TER = 01-0001, PMO = 1

<CR ASS ASS = 531-0001, SNL = MF, CLA = 1, TER = 01-0002, PMO = 1

<CR ASS ASS = 532-0000, SNL = MF, CLA = 1, TER = 02-0001, PMO = 2

<INI ORI ORI = 1

<MD ORI SEQ = 531, TIP = INTRA, ROT1 = I1-7-4, PTF = 1, AFT = 3, CLTF =01, CLA = 1 && 32, PMO = 1, CLR = 1

OK

<MD ORI SEQ = 0XX31, TIP = INTRA, ROT1 = S1-4-1, PTF = 1, AFT = 3, CLTF =01, CLA = 1 && 32, PMO = 1&&2

OK

O exemplo abaixo é aplicado para o Programa Controlador SOF00092A e ilustra aprogramação do plano de encaminhamento para chamadas regionais iniciadas com o código389. As chamadas iniciadas com este código devem ser encaminhadas conforme os seguintesparâmetros:

� Para telefones públicos DDD: Rota de primeira escolha S1, rota alternativa de segundaescolha S2, tarifação especificada no plano de tarifação 1, no ambiente de tarifação 3 ena classe de tarifação 3;

� Para assinantes comuns, mesas operadoras e telefones de teste: Rota de primeira escolhaS1, nenhuma rota alternativa, tarifação especificada no plano de tarifação 1, noambiente de tarifação 3 e na classe de tarifação 4;

� Para rotas de entrada e bidirecionais associadas a classe de rota 03: Rota de primeiraescolha S1, rota alternativa de segunda escolha S2, tarifação especificada no plano detarifação 1, no ambiente de tarifação 3 e na classe de tarifação 1 (caso de chamadatrânsito com multimedição);

� Para rotas de entrada e bidirecionais associadas à classe de rota 02: Rota de primeiraescolha S3, rota alternativa de segunda escolha S4, tarifação especificada no plano detarifação 1, no ambiente de tarifação 3 e na classe de tarifação 2 (caso de chamada

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241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 16-56Edição 3, Setembro 2000 Veja Informação na primeira página

trânsito com multimedição);

As classes de assinantes criadas na central são as seguintes:

01 - Assinante comum, DTE=1;

02 - TP local, DTE=2;

03 - TP local comunitário, DTE=3;

04 - TP DDD, DTE=4;

05 - TP DDD comunitário, DTE=5;

06 - Mesa Operadora, DTE=6;

e supondo também que tenham sido criadas as seguintes classes de rota:

01 - Rota de entrada da central trânsito;

02 - Rota de entrada da central local 1;

03 - Rota de entrada da central local 2.

A programação do plano de encaminhamento proposta é a seguinte:

<INI ORI ORI = 1OK

<MD ORI SEQ = 389, TIP = REG, ROT1 = S1-7-1, ROT2 = S2-7-1, PTF = 1,ATF = 3, CLTF = 03, DTE = 4&&5, PMO = 1&&252OK<MD ORI SEQ=389, TIP=REG, ROT1=S1-7-1, PTF=1, ATF=3, CLTF=04, DTE=01&06,PMO = 1&&252OK

<MD ORI SEQ = 389, TIP = REG, ROT1 = S1-3-1, ROT2 = S2-3-1, PTF = 1,ATF = 3, CLTF = 01, CLR = 03OK

<MD ORI SEQ = 389, TIP = REG, ROT1 = S3-3-1, ROT2 = S4-3-1, PTF = 1,ATF = 3, CLTF = 02, CLR = 02OK

<COP ORI ORI = 1OK

<AT ORI ORI = 1OK

<FIM ORIOK

Um outro exemplo ilustra a programação do plano de encaminhamento para chamadas

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241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 16-57Edição 3, Setembro 2000 Veja Informação na primeira página

regionais iniciadas com o código 531. As chamadas iniciadas com este código devem serencaminhadas conforme os seguintes parâmetros:

� Para telefones públicos REG: Rota de primeira escolha S1, rota alternativa de segundaescolha S2, tarifação especificada no plano de tarifação 1, no ambiente de tarifação 1 ena classe de tarifação 1;

� Para assinantes comuns, mesas operadoras e telefones de teste: Rota de primeira escolhaS2, nenhuma rota alternativa, tarifação especificada no plano de tarifação 1, noambiente de tarifação 1 e na classe de tarifação 1;

<INI ORI ORI = 1OK

<MD ORI SEQ = 531, TIP = REG, ROT1 = S1-7-1, ROT2 = S2-7-1, PTF = 1,ATF = 1, CLTF = 01, DTE = 4&&5, PMO = 1&&252OK

<MD ORI SEQ=531, TIP=REG, ROT1=S2-7-1, PTF=1, ATF=1, CLTF=01, DTE=1&&3&6,PMO = 1&&252OK

<COP ORI ORI = 1OK

<AT ORI ORI = 1OK

<FIM ORIOK

16.13.4 Programação de Reencaminhamento de Chamadas

As centrais BZ5000 permitem a programação do reencaminhamento em chamadasoriginadas que recebem um sinal de fim de seleção previamente programado. As centraispermitem também a geração de chamadas para números previamente programados quandoum terminal bloqueado para originação de chamadas ou totalmente bloqueado retira o fonedo gancho. Esta programação é realizada através do comando MD-RENCHA. Este comandopermite a programação dos seguintes parâmetros:

� Categoria de Terminação (CTT): Indica o sinal de fim de seleção que, ao ser recebidodurante a troca de sinalização, deverá gerar um novo reencaminhamento para achamada. No caso de chamadas internas, indica que as chamadas destinadas paraassinantes com esta categoria de terminação deverão ser reencaminhadas pela central.Este parâmetro pode assumir os seguintes valores: 2, 3, 4, 7 e 8.

� Rota de Primeira Escolha (ROT1): Indica a rota de primeira escolha que deverá sertomada para cursar a nova chamada gerada.

� Rota Alternativa (ROT2): Indica a rota alternativa que deverá ser tomada para cursar

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241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 16-58Edição 3, Setembro 2000 Veja Informação na primeira página

a nova chamada gerada.

� Plano de Tarifação (PTF): Indica qual o plano de tarifação que deverá ser utilizadopara tarifar a nova chamada gerada.

� Ambiente de Tarifação (ATF): Indica qual o ambiente de tarifação que deverá serutilizado para tarifar a nova chamada gerada.

� Classe de Tarifação (CLTF): Indica qual a classe de tarifação que deverá ser utilizadapara tarifar a nova chamada gerada.

� Sinal Especial Enviado (SEE): Indica o primeiro sinal multifrêqüencial que deveráser enviado na nova chamada. Este parâmetro pode ser programado com os valores I-11, I-13, I-14.

� Seqüência Enviada (SEQ): Este parâmetro é opcional e permite o encaminhamentode chamadas quando um assinante bloqueado para originação ou totalmentebloqueado retira o fone do gancho. Neste caso, a central gera uma chamada e envia onúmero associado a este parâmetro no encaminhamento destas chamadas. Caso esteparâmetro não esteja programado, a central trata os assinantes bloqueados enviando otom de ocupado.

O exemplo a seguir ilustra a utilização deste comando: <MD RENCHA CTT = 8, ROT1 = S2, ROT2 = S3, PTF = 1, ATF = 1, CLTF = 7, SEE = 11, SEQ = 5310123 OK

Neste exemplo, a central reencaminha para a rota S2 (rota de primeira escolha) ou, caso nãoseja possível ocupar a rota S2, reencaminhará para a rota S3 (rota alternativa de segundaescolha) as seguintes chamadas:

� Chamadas de saída que receberam sinal de fim de seleção B8 na troca de sinalização;

� Chamadas internas destinadas a assinantes programados com CTT = 8;

� Chamadas geradas pela central ao detectar a retirada do fone do gancho por terminaisbloqueados para chamadas originadas ou totalmente bloqueados. Neste caso, acentral envia o número programado no parâmetro SEQ (5310123) para frente.

Ainda considerando o exemplo anterior, para todas as chamadas, a central utiliza a classe detarifação 7 e o ambiente de tarifação 1 do plano de tarifação 1 para tarifar a nova chamada eenvia o sinal I-11 no início da troca de sinalização da chamada gerada.

As centrais BZ5000 permitem também interrogar a programação do reencaminhamentoatravés do comando IT-RENCHA.

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16.13.5 Programação de Registro de Chamadas

A central BZ5000 permite o registro de chamadas utilizando o registro detalhado dechamadas e/ou utilizando bilhetadores. O registro detalhado de chamadas gera bilhetesapenas para chamadas originadas na central e utilizando o mesmo formato de bilheteutilizado para o serviço suplementar RDC. O capítulo 25 descreve o funcionamento dosbilhetadores, bem como o formato dos bilhetes gerados pela central.

O registro de chamadas originadas no formato RDC é especificado para centrais que nãopossuem bilhetador criado, através do seguinte procedimento:

� acréscimo do parâmetro BILHET à seqüência requerida no plano deencaminhamento;

� acréscimo do parâmetro NCNO às rotas de saída dessa chamada;

Os comandos abaixo apresentam um exemplo de configuração para registro de chamadasoriginadas no formato RDC. >IT BIL Não há bilhetador criado na central >INI ORI ORI = 1 OK >MD ORI SEQ = 5317, CLA = 1&&32, TIP = REG, PTF = 1, ATF = 1, CLTF = 4,BILHET, ROT1 = B1-7-1 OK >COP ORI ORI = 1 OK >FIM ORI OK >MD ROTA ROTA = B1, POP = NCNO OK

O registro de chamadas através de bilhetagem automática pode ocorrer de fato (centralfuncionando como ponto de tarifação) ou como simples conferência. O bilhete gerado será omesmo em ambas as condições. Para gerar bilhetes para simples conferência, deve-se:

� instalar bilhetadores na central;� acrescentar o parâmetro BILHET à seqüência requerida no plano de

encaminhamento;� acrescentar o parâmetro NCNO às rotas de saída dessa chamada.

Os comandos abaixo apresentam um exemplo de configuração para geração de bilhetes parasimples conferência: >IT BIL BIL = 1 PORT = 1-COM2 EST = SRV PABUR = 90% PABSUR = 70% PABNUR = 60%

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241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 16-60Edição 3, Setembro 2000 Veja Informação na primeira página

BIL = 2 PORT = 5-COM2 EST = SRV PABUR = 90% PABSUR = 70% PABNUR = 60% >INI ORI ORI = 1 OK >MD ORI SEQ = 5317, CLA = 1&&32, CLR = 1, CTO = 1&&15, TIP = REG, CLTF = NTF, BILHET, ROT1 = B1-7-1 OK >COP ORI ORI = 1 OK >FIM ORI OK >MD ROTA ROTA = B1, POP = NCNO OK

Para registrar chamadas através de bilhetagem automática em centrais funcionando comoponto de tarifação dessas chamadas, deve-se:

� instalar bilhetadores na central;

� acrescentar o parâmetro BILHET à seqüência requerida no plano deencaminhamento;

� certificar-se que o parâmetro NCNO não está definido para as rotas de saídadessas chamadas e que, em caso de chamadas trânsito, o parâmetro CNO estádefinido para as rotas de entrada;

� definir no plano de encaminhamento um plano de tarifação, um ambiente detarifação e uma classe de tarifação. Os argumentos MMTR, BILTR e NTF nãopoderão ser utilizados. Para evitar multimedição simultânea defina o método NTFpara a classe de tarifação utilizada.

Os comandos abaixo apresentam um exemplo de configuração para real bilhetagem dechamadas:

>INI ORI ORI = 1OK

>MD ORI SEQ = 031, CLA = 1&&32, CLR = 1, CTO = 1&&15, TIP = DDD, PTF = 1,ATF = 1, CLTF = 20 , BILHET, ROT1 = B1-7-4OK

>COP ORI ORI = 1OK

>FIM ORI ORI = 1OK

>IT BIL

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241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 16-61Edição 3, Setembro 2000 Veja Informação na primeira página

BIL = 1 PORT=1-COM2 EST=SRV PABUR=90% PABSUR=70% PABNUR=60%BIL = 2 PORT=5-COM2 EST=SRV PABUR=90% PABSUR=70% PABNUR=60%

>MD ROTA ROTA = E1, CNO = 38OK

>IT CLTF CLTF = 20, PTF = 1PTF = 1

CLTF = 20 MTF = 1 MET = NTFMTF = 2 MET = NTFMTF = 3 MET = NTF

A tabela abaixo apresenta um resumo de diferenças no processamento das chamadasconfiguradas para serem registradas por RDC, por bilhetagem ou para simples conferência debilhetagem:

Serviço Formato doRegistro

Envio daIdentidade de A

Temporização deReatendimento

Registrodetalhado deChamadas

RDC Não acrescentaCNO

Apenas se houvertarifação por

multimedição local

Conferência deBilhetagem

Bilhete Não acrescentaCNO

Apenas se houvertarifação por

multimedição local

BilhetagemAutomática

Bilhete Acrescenta o CNO Sim, independente demultimedição.

Tabela 16.2: Processamento das chamadas RDC.

O comando REL-BILHET é utilizado para gerar um arquivo com os registros detalhados dechamada. O comando COP-BILHET é utilizado para transferir os bilhetes armazenados nacentral BZ5000 para fita magnética ou para o CSR. Para maiores informações consulte oitem 26 desse manual e o manual de comandos do CSR.

Uma chamada pode gerar simultaneamente bilhetes no formato RDC. Para maioresinformações sobre o serviço suplementar RDC veja item 19.2.15.

16.13.6 Serviços Especiais Locais

As centrais BZ5000 permitem a programação de serviços especiais locais. Esta facilidadepermite acessar os serviços especiais através de seqüências discadas previamenteprogramadas.

Para programar um serviço especial local é necessário incluir a seqüência correspondente ao

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241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 16-62Edição 3, Setembro 2000 Veja Informação na primeira página

serviço no plano de encaminhamento originado da central e associar um terminal, um grupode terminais ou uma segunda sequência ao serviço desejado. A inclusão da seqüência noplano de encaminhamento originado é feita através do comando MD-ORI, especificandopara a seqüência desejada, o tipo de chamada SEL (serviço especial local), o plano detarifação, o ambiente de tarifação o ponto de marcação de origem, as classes de terminaisque poderão acessar o serviço e a classe de tarifação que deverá ser utilizada para tarifar achamada.

A associação da seqüência com o número do terminal ou grupo de terminais que receberãoas chamadas destinadas ao serviço especial é feita através do comando CR-SEL (CriaServiço Especial Local), especificando, para cada seqüência de serviço especial, o númerode assinante correspondente.

Caso seja necessário mais de um terminal para o atendimento das chamadas destinadas a umdeterminado serviço especial, deve ser criado um grupo CPCT com todos os terminaisdestinados ao atendimento das chamadas e o número chave do grupo deve ser associado aoserviço especial desejado. Nestes casos, a central encaminha as chamadas aos terminais dogrupo CPCT. Os procedimentos necessários para a criação de grupos CPCT nas centraisBZ5000 estão descritos no item 16.6 deste manual.

Também é possível a associação da sequência discada a uma nova sequência para a qual aschamadas deverão ser encaminhadas.

1) O exemplo a seguir ilustra a programação do serviço 190 para o assinante 388-7200 e389-7000, de acordo com o PMO do assinante originador. Neste caso, os assinantes comPMO=1, ao discarem 190, serão encaminhados ao assinante 388-7200. Já aos assinantescom PMO=2, ao discarem 190, serão encaminhados ao assinante 389-7000.

<INI ORI ORI = 1OK

<MD ORI SEQ = 190, TIP = SEL, PTF = 1, ATF = 3, CLTF = 01, CLA = 1&&32PMO = 1&&40OK

<COP ORI ORI = 1OK

<AT ORI ORI = 1OK

<FIM ORIOK

<CR SEL SEQ = 190, ASS = 388-7200, PMO = 1OK

<CR SEL SEQ = 190, ASS = 389-7000, PMO = 2OK

2) O exemplo a seguir ilustra a programação do serviço 190 para as sequências 5518000 e

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241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 16-63Edição 3, Setembro 2000 Veja Informação na primeira página

0313897000, de acordo com o PMO do assinante originador. Neste caso, os assinantescom PMO=1, ao discarem 190, terão suas chamadas encaminhadas para a sequência5518000. Já os assinantes com PMO=2, ao discarem 190, terão suas chamadasencaminhadas para a sequência 0313897000.

<INI ORI ORI = 1

OK

<MD ORI SEQ = 190, TIP = SEL, PTF = 1, ATF = 3 CLTF = 01, CLA = 1&&32,

PMO = 1&&40

OK

<COP ORI ORI = 1

OK

<AT ORI ORI = 1

OK

<FIM ORI

OK

<CR SEL SEQ = 190, SEQ2 = 5518000, PMO = 1

OK

<CR SEL SEQ = 190, SEQ2 = 0313897000, PMO = 2

As centrais BZ5000 permitem a criação de até 64 serviços especiais locais a programaçãode seqüências de até 10 dígitos no parâmetro SEQ E a programação de até 30 dígitos noparâmetro SEQ2.

As centrais BZ5000 permitem a supressão e a interrogação de serviços especiais criadosatravés dos comandos SU-SEL (Suprime Serviço Especial Local) e IT-SEL (InterrogaServiço Especial Local).

16.13.7 Matriz de Código de B

As centrais BZ5000 permitem alterar, suprimir e acrescentar dígitos ao número discado tantopara chamadas originadas na central como em chamadas trânsito, através do conceito dematriz do código de B.

Esta matriz é endereçada através de duas entradas, que são o apontador da matriz de códigode B, definido no plano de encaminhamento da central, e a rota de saída a ser utilizada paracursar a chamada.

A programação da matriz de código de B é realizada através do comando MD-MCB

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241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 16-64Edição 3, Setembro 2000 Veja Informação na primeira página

(Modifica Matriz de Código de B), especificando, para cada apontador da matriz de códigode B e cada rota de saída, uma seqüência a ser acrescida ao número de B enviado para acentral à frente.

A central BZ5000 está preparada para, ao identificar uma chamada de entrada ou umachamada originada, verificar se existe um apontador da matriz de código de B definido para aseqüência no plano de encaminhamento. Se este apontador não estiver definido no plano deencaminhamento, então não deverá acrescentar nenhum dígito ao código de B recebido. Casoesteja programado um apontador para a matriz de código de B, então a central realiza umapesquisa na matriz para obter o código que deverá ser acrescido ao número discado. Estapesquisa na matriz é feita utilizando o apontador da matriz de código de B e a rota de saída aser utilizada para cursar a chamada.

Como resultado da pesquisa na matriz de código de B, a central obtêm os dígitos que devemser inseridos ao número de B discado ou recebido na entrada. O número do assinantechamado (B) a ser enviado para a central à frente será composto pelos dígitos obtidos damatriz de código de B e os dígitos recebidos da entrada a partir do índice de início. Oprincípio de funcionamento está apresentado a seguir. Considere, nesse caso, que X vale 4.Número recebido na entrada: N1 N2 N3 N4 N5 M C D UÍndice de início: XSeqüência obtida na matriz de código de B: M1 M2 M3Número enviado para a central à frente: M1 M2 M3 N4 N5 M C D U

16.14 Programação de Temporizações Telefônicas

As centrais BZ5000 permitem a alteração das seguintes temporizações telefônicas utilizadasna operação da central:

� Temporização para detecção de bloqueio externo em juntores;

� Temporização do intervalo entre chamadas de alarme;

� Temporização para início de tarifação;

� Temporização de uma fatia para chamadas bilhetadas de longa duração;

� Temporização para uma chamada ser considerada de longa duração e registrado nohistórico da central;

� Tempo máximo de espera por Tom de Disco para efeito de supressão de eco (ms);

� Temporização de espera pelo 1o. dígito antes de vir tom de ocupado;

� Temporização interdigital para recepção de algarismos discados ou teclados;

� Temporização de duração do tom de ocupado;

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241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 16-65Edição 3, Setembro 2000 Veja Informação na primeira página

� Temporização de duração de tom de número inacessível;

� Temporização para reatendimento em caso de desligamento pelo assinante B;

� Temporização para recepção de sinal de confirmação de desconexão;

� Temporização de recepção de sinais MF para frente;

� Temporização de espera pelo 1o. dígito da linha executiva;

� Temporização de transferência quando não responde;

� Temporização durante a fase de envio de sinais multifrequenciais para frente;

� Temporização de ausência de sinal multifrequencial para frente;

� Temporização de espera por circuito MF de entrada livre;

� Temporização de espera por circuito MF de saída livre;

� Temporização mínima de flash;

� Temporização de espera por receptor DTMF livre;

� Temporização de espera por atendimento.

A alteração da temporização para detecção de bloqueio externo em juntores permite adequara central às características de transmissão da localidade. É utilizado para juntores analógicosou digitais que utilizam sinalização R2D.

A alteração da temporização do intervalo entre chamadas de alarme pode variar entre 1 a 60minutos.

A temporização para início de tarifação deve ser utilizada em centrais de condomínioentroncadas a nível de assinante, quando a central remota não tiver condições de enviar pulsode 12 kHz / 16 kHz, inversão de polaridade ou pulso no fio C para indicação de atendimentoem chamadas de saída. Neste caso, a central temporiza o final de cada dígito enviado nojuntor para iniciar a tarifação da chamada. Esta temporização pode variar de 0 a 90 segundos.Caso seja programado o valor 0, a central inicia a tarifação somente após o recebimento depulso de 12 kHz / 16 kHz, inversão de polaridade ou pulso no fio C no juntor. O valor inicialdeste parâmetro é 0.

A temporização de fatias de chamadas de longa duração indica de quanto em quanto tempodeve ser registrado um bilhete para chamadas bilhetadas. O valor inicial deste parâmetro é 0,significando que somente será gerado um bilhete no término da chamada.

A temporização de chamadas de longa duração independe da temporização de fatias dechamada de longa duração. É utilizado a fim de registrar no histórico de operação da centraltodas as chamadas que apresentarem um tempo de duração igual ou superior ao informado.

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241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 16-66Edição 3, Setembro 2000 Veja Informação na primeira página

As alterações de temporização são feitas através do comando MD-CENTMP (ModificaTemporizações da Central). Este comando possibilita alterar o intervalo de tempo para acentral gerar chamada de alarme para o CSR. No exemplo a seguir, a temporização paradetecção de bloqueio externo em juntores foi alterada para 10 segundos e a temporização dointervalo entre chamadas de alarme foi alterada para 30 minutos.

Para informações dos valores default e faixa de valores possíveis de cada um destesparâmetros de temporização, ver Manual de Comandos: MD-CENTMP.<MD CENTMP TBLE = 10, TICA = 30OK

16.15 Programação do Sincronismo

A programação do sincronismo é realizada por meio de comandos que permitem criar esuprimir relógio de sincronismo, alterar os parâmetros de operação de sincronismo, criar,alterar e suprimir referências na tabela de referências de sincronismo e interrogar ascondições de operação dos relógios e referências externas de sincronismo da central.

A central BZ5000 possui a facilidade de operar sincronizada com uma referência externa desincronismo ou operar no modo plesiócrono.

A estrutura de sincronismo da central está descrita no capítulo 5 deste manual.

16.15.1 Programação dos Relógios de Sincronismo

O sistema permite a criação de relógio de sincronismo através do comando CR-RELSINC(Cria Relógio de Sincronismo). Neste comando deve ser especificado o número deidentificação do relógio e a unidade na qual o relógio se encontra.

A central não opera caso nenhum relógio de sincronismo tenha sido criado. Desta forma, éindispensável incluir a criação dos relógios de sincronismo no arquivo de configuração dacentral.

O número máximo de relógios que podem ser criados é 3. É importante notar que nem todasas unidades estão equipadas com o relógio de sincronismo. O relógio só pode ser associado aunidades que estiverem configuradas com placa MCI e MCC. As unidades da central quepodem ser equipadas com o relógio de sincronismo estão especificadas nos capítulos 5.

O exemplo a seguir ilustra a criação dos três relógios de sincronismo:

<CR RELSINC REL = 01, UNI = 01OK

<CR RELSINC REL = 02, UNI = 02OK

<CR RELSINC REL = 03, UNI = 05OK

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Manual de Operação Programação da Central

241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 16-67Edição 3, Setembro 2000 Veja Informação na primeira página

A central permite que sejam feitas consultas a respeito dos relógios de sincronismo criadosatravés do comando IT-RELSINC (Interroga Relógio de Sincronismo).

A este comando a central responde fornecendo, para cada relógio criado, qual a unidade naqual o relógio está presente e o valor da tensão que está sendo aplicada no conversor D/A decontrole do relógio.

Além destas informações, a central identifica qual é o relógio mestre e, no caso do relógiomestre, identifica qual é a referência externa que está sendo usada para extrair o sinal derelógio ou se a central está operando no modo plesiócrono. No caso de relógio escravo, acentral identifica qual é o mestre para aquele escravo e indica se o escravo está sincronizadocom o mestre ou não.

Todos os relógios escravos devem operar sincronizados com o mesmo relógio mestre.

OBS.: Uma vez criado um relógio, é necessário aguardar de 15 minutos a 3 horas paraque a central possa sincronizá-lo com o relógio mestre da central.

O sistema permite também suprimir um relógio de sincronismo através do comando SU-RELSINC (Suprime Relógio de Sincronismo).

16.15.2 Estado dos Votadores de Maioria

O sistema permite verificar o estado de operação dos circuitos votadores de maioria dasunidades através do comando IT-SUPSINC (Interroga Estado do Votadores de Maioria). Oscircuitos votadores de maioria das unidades são responsáveis pela escolha de qual relógiointerno deverá ser utilizado como referência para a unidade.

A este comando a central responde informando, para cada unidade ativa do sistema, se ocircuito votador de maioria está recuperando o sinal de relógio através da escolha de maioria,ou se está utilizando um determinado relógio interno para a extração dos sinais desincronismo.

O exemplo a seguir ilustra este comando e a resposta da central:

<IT SUPSINCUNI = 1 MAIORIAUNI = 2 MAIORIAUNI = 3 MAIORIA

Em centrais equipadas com 1 ou 2 relógios de sincronismo, os circuitos dos votadores demaioria das unidades deverão estar sempre operando fixos em um dos relógios internos.

Em centrais equipadas com 3 relógios de sincronismo em funcionamento normal, o circuitovotador de maioria deverá estar sempre operando no modo escolha de maioria. No caso defalha em um dos 3 relógios, os votadores serão automaticamente programados para operarfixos em um relógio sem falha.

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Manual de Operação Programação da Central

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16.15.3 Programação dos Parâmetros de Sincronismo

Os parâmetros de sincronismo da central podem ser alterados através do comando MD-POPSINC (Modifica Parâmetros de Operação de Sincronismo). Este comando permite alteraro tipo de relógio da central.

Nas centrais operando com função trânsito ou tandem com mais de 480 erl de tráfego, deveser utilizado o relógio do tipo R1. Em centrais locais ou tandem com menos de 480 erl detráfego, deve ser utilizado o relógio do tipo R2. É importante verificar se o relógio que estáequipando cada placa MMC é o mesmo relógio que consta na configuração da central.

Os demais parâmetros que podem ser alterados através do comando MD-POPSINC sãofundamentais para o perfeito funcionamento da central. Estes parâmetros foram previamenteprogramados e não devem ser alterados sem consulta à Lucent Technologies.

16.15.4 Programação da Tabela de Referências de Sincronismo

O sistema permite criar e suprimir referências externas na tabela de referências externas desincronismo da central e interrogar as referências programadas na central.

A central permite a criação de até 4 referências externas de sincronismo, numeradas de 1 a 4.A referência número 1 é a de maior prioridade da tabela enquanto que a referência número 4é a de menor prioridade. Se a tabela de referências externas não for programada ou ainda setodas as referências programadas estiverem em falha, a central irá operar no modo autônomo.

O comando para a criação de referência externa de sincronismo é CR-REFSINC (CriaReferência de Sincronismo). Neste comando é especificado o número da referência na tabelade referências de sincronismo e a respectiva placa de juntor digital. O exemplo a seguirilustra este comando:

<CR REFSINC REF = 01, PLACA = 01-18OK

O sistema permite interrogar as referências externas de sincronismo programadas na centralpor meio do comando IT-REFSINC (Interroga Referência de Sincronismo).

O sistema permite suprimir uma referência da tabela de sincronismo através do comando SU-REFSINC (Suprime Referência de Sincronismo). Caso seja suprimida a referência externaque esteja sendo utilizada no momento como referência de sincronismo, a central passa a sesincronizar com a próxima referência da tabela.

Para alterar a ordem das referências na tabela, as referências a serem alteradas devem sersuprimidas e recriadas na ordem correta.

O sistema permite modificar os parâmetros de análise do critério de MERIT para o abandonode uma referência externa para fins de sincronismo da central através do comando MD-REFSINC (Modifica Parâmetros do Critério de MERIT). Neste comando podem ser

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241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 16-69Edição 3, Setembro 2000 Veja Informação na primeira página

especificados, para cada referência externa, os parâmetros utilizados para análise do MERITdas referências externas. A não especificação de nenhum valor para os parâmetros de análisedo critério do MERIT para uma determinada referência externa, será interpretada pela centralcomo um comando para que não seja utilizado o critério de MERIT para a análise dofuncionamento daquela referência externa.

Estes parâmetros são previamente calculados e programados pela Lucent Technologies e asua alteração somente deverá ser feita após consulta ao fabricante.

16.15.5 Programação dos Enlaces Intermodulares

As centrais BZ5000 possuem comandos para criar, bloquear ou suprimir enlacesintermodulares e interrogar a programação dos enlaces da central.

A programação dos enlaces intermodulares se resume à associação entre os enlacesintermodulares e os enlaces intramodulares. Esta associação é feita através do comando CR-ENL (Cria Enlace).

Neste comando é especificado qual o enlace intramodular (ENLI) que está associado a cadaenlace intermodular (ENLE).

O item 4.4.1 e 4.4.2 descrevem as associações a serem feitas de acordo com a configuraçãoda central. O exemplo a seguir ilustra a associação do enlace intramodular 17 da unidade 1com o enlace intermodular 1 do plano de comutação 2. O número do plano de comutação é onúmero da unidade na qual ele está presente.

<CR ENL ENLI = 01-17, ENLE = 02-01OK

O sistema permite também interrogar os enlaces que estão programados na central através docomando IT-ENL (Interroga Enlace) e modificar o estado dos enlaces através do comandoMD-ENLEST (Modifica Estado do Enlace). Como padrão, os enlaces são todos criados emmodo de serviço.

O sistema permite suprimir um enlace através do comando SU-ENL (Suprime Enlace).

16.16 Programação dos Planos de Comutação

As centrais BZ5000 possuem comandos que permitem criar e suprimir planos de comutaçãoe interrogar os planos de comutação programados na central.

A programação dos planos de comutação consiste em associar cada plano à unidade na qualele está presente. As unidades que possuem os planos de comutação são aquelas equipadascom placas MCI providas de matrizes intermodulares.

As unidades que devem ser equipadas com as matrizes intermodulares (ou planos decomutação) estão descritas no capítulo 4 deste manual.

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Manual de Operação Programação da Central

241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 16-70Edição 3, Setembro 2000 Veja Informação na primeira página

A central BZ5000 pode operar sem planos de comutação (central com apenas uma unidade),com dois planos de comutação ou com quatro planos de comutação. O exemplo a seguirilustra a programação dos planos de comutação em uma central equipada com quatro planos:

<CR PLANO UNI = 02OK

<CR PLANO UNI = 03OK

<CR PLANO UNI = 05OK

<CR PLANO UNI = 06OK

Em centrais equipadas com dois planos de comutação, os planos criados nas unidades 5 e 6do exemplo anterior não devem ser criados.

O sistema permite a interrogação dos planos programados na central através do comandoIT-PLANO (Interroga Plano).

O sistema permite suprimir um plano de comutação através do comando SU-PLANO(Suprime Plano de Comutação).

16.17 Programação de Parâmetros de Operação da Central

Alguns parâmetros referentes à operação da central são programados através dosequipamentos de supervisão. Os seguintes parâmetros de operação podem ser programadosna central BZ5000:

RSPSDD: Se a central está programada para operar com respondedor automático semdesligamento definitivo.

BLQDDC: Central programada para tratar bloqueio de chamadas DDC através dorecebimento do sinal II-8.

BCHMNC: Central programada para registrar chamadas bilhetadas não completadas.

NMUSIC: Central programada para não enviar música sintetizada durante a retenção deum assinante ou juntor em chamadas de consulta.

CONTOA: Central programada para enviar tom de operação aceita ao invés do tom dediscar durante rediscagem em chamadas de consulta.

NTOCUP: Central programada para derrubar as chamadas de saída cursadas por juntoresJLT após a identificação da presença de tom de ocupado no juntor. O tom deocupado é considerado presente quando permanece no juntor por um númerode ciclos igual ao especificado no parâmetro NTOQUE.

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CEMEMG: Central em Modo de Emergência. Neste modo de operação, apenas osassinantes programados com o serviço suplementar PRIORIDADE podemoriginar chamadas. As chamadas terminadas não são afetadas.

MUSEXT: Central programada para enviar música externa durante a retenção de umassinante ou juntor em chamadas de consulta.

A programação dos parâmetros de operação das centrais BZ5000 é ilustrada a seguir:

<MD CENPOP POP = TIMCOM & CONTOAOK

As centrais BZ5000 permitem interrogar os parâmetros de operação programados através docomando IT-CENPOP (Interroga Parâmetros de Operação da Central).

16.18 Portas de Comunicação Serial da Central

É permitido configurar as portas de comunicação serial da central BZ5000. O conceito deporta de comunicação indica a maneira como a UCP da central deve se comunicar com oCSR, com estágios remotos ou com as unidades de bilhetagem da central.

Cada UCP possui até três portas de comunicação serial. Estas portas podem ser configuradaspara acesso local, remoto através de linha privativa e remoto através de linha discada,inclusive fictícia. Além disso, para cada porta pode ser configurada uma velocidade deacesso. Estas configurações são implementadas através do comando MD-CENCOM(Modifica Porta de Comunicação Serial da Central).

Este comando permite configurar as portas de comunicação e as temporizações para conexãoespecificando os seguintes parâmetros, a saber:

TIP: Indica qual o tipo de conexão utilizada para a porta de comunicação. Este parâmetronormalmente pode assumir as configurações:

� LOC: esta porta permite o acesso local por cabo;

� RLP: esta porta permite a acesso remoto utilizando uma linha privativa eMODEM;

� RLD: esta porta permite o acesso remoto utilizando linha discada e MODEM;

� RLDF: esta porta permite o acesso remoto por linha discada fictícia utilizandoMODEM conectado à interface para MODEM da placa MPS.

PORT : Indica a porta de comunicação a ser utilizada. Este parâmetro possui oformato UNI- PORTA, onde PORTA pode assumir uma das configurações:

� COM1;

� COM2;

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Manual de Operação Programação da Central

241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 16-72Edição 3, Setembro 2000 Veja Informação na primeira página

� COM3.

VEL: Indica a velocidade de comunicação. Pode assumir valores de 1200 até 115200 bps.

PALAV: Tamanho da palavra de dados em bits ( 7..8 )

STOP: Número de Stop Bits ( 1..2 )

PARID: Paridade. O parâmetro paridade pode ser definido como:

� Sem Paridade (SEM);

� Paridade Par (PAR);

� Paridade Ímpar ( IMPAR )

CMD: Linha de comando do MODEM.

MTACK: temporização máxima de espera pelo reconhecimento de uma mensagem (1..250).

Este parâmetro define a temporização que a central espera para reconhecer amensagem enviada.

MTPO: temporização máxima antes de enviar uma nova mensagem ou uma mensagem dereconhecimento (1..250)

Esta temporização traduz a freqüência de envio de mensagens de manutenção doenlace ou propriamente mensagens para estabelecer uma conexão.

MNTO: número de temporizações MTPO que define o tempo máximo sem recebermensagens antes de derrubar a conexão

Esta temporização a quantidade de time-out que a central deve receber paraderrubar a conexão.

Os parâmetros MTACK, MTPO e MNTO são usados para compensar os efeitos de umaconexão onde há salto duplo de satélite. Se os parâmetros MTACK, MTPO e MNTO nãoforem definidos, serão atribuídos valores default para estes parâmetros:

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Tipo de conexão

Parâmetro Conexão Local ou Conexão Remotaacima de 9600bps

Remota abaixo de 9600 bps

MTACK 4 15

MTPO 12 92

MNTO 48 6

A unidade de medida das temporizações MTACK e MTPO é 50 ms.

Embora seja possível programar valores iguais aos definidos na tabela, estes são os valoresefetivos para cada tipo de conexão. Para configurar uma porta de acesso local, os parâmetrosde comunicação devem ser configurados conforme exemplos a seguir, para conexão local eremota.

Acesso Local:

<MD CENCOM PORT=1-COM1, TIP=LOC, VEL=19200, PALAV=8, STOP=1, PAR=SEM,MTACK=4,MTPO=12,MNTO=48OK

OBS.: A porta 1-com1 já vem programada de fábrica com os parâmetros acima parapossibilitar a conexão inicial do CSR em centrais não configuradas.

Acesso Remoto:

<MD CENCOM PORT=1-COM3, TIP=RLD, VEL=9600, PALAV=8, STOP=1, PAR=SEM,MTACK=4,MTPO=12,MNTO=48OK

No caso de comunicação remota para o CSR, é necessário verificar se as UCPs das unidadesem que estão sendo configuradas as portas de comunicação serial estão equipadas com placasde MODEM.

Sendo assim, é possível utilizar a interface para MODEM presente na placa MPS. Para isto, aporta de acesso deve ser configurada como linha discada fictícia (RLDF), suprimindo anecessidade de utilização de uma linha de assinante da central. Para comunicação remotaatravés de linha privada, a porta deve ser configurada com o parâmetro TIP = RLP. OMODEM localizado na UCP deverá ser ligado à interface de MODEM da MPS através daplaca SUN 95021A, instalada no painel traseiro da central na posição correspondente àlocalização da placa MPS.

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As portas de comunicação utilizadas para comunicação com as unidades de bilhetagemdevem ser configuradas com velocidade de 115200 bps.

As possíveis configurações válidas para as portas de comunicação da central seguem deacordo com a tabela abaixo.

Palavra Stop Bits Paridade 7 2 PAR 7 2 IMPAR7 1 PAR 7 1 IMPAR8 2 SEM8 1 SEM8 1 PAR 8 1 IMPAR8 2 PAR

Tabela 16.3: Tabela de configurações possíveis para as portas de comunicação.

Como padrão, temos: Palavra = 8, Stop Bits = 1 e Paridade = SEM.

As centrais BZ5000 permitem verificar a programação dos parâmetros de comunicação como CSR através do comando IT-CENCOM (Interroga Portas de Comunicação Serial daCentral).

16.19 Programação do Número de Atendimento do CSR

O número de atendimento da central representa o número que o CSR vai discar para acessar acentral, ou seja, o número do MODEM da central.

As centrais BZ5000 estão preparadas para permitir duas formas de funcionamento relativasao atendimento do CSR.

Na primeira, a central utiliza um terminal de assinante criado em uma das placas deassinantes da central. Neste caso, este terminal de assinante deverá ser conectado aoMODEM interno da UCP e a porta de comunicação serial da central deve ser configuradapara conexão remota por linha discada. Além disso, para a utilização de uma linha deassinante da central, não é necessário programar o número de atendimento do CSR. Paraacessar a central, o CSR vai discar o número de lista correspondente ao terminal de assinanteligado ao MODEM.

A placa SUN 95021A permite selecionar qualquer um dos assinantes (1 a 16) da placa MTApara atendimento do MODEM, mediante seleção por estrapes, conforme apresentado nomanual de instalação.

A segunda forma de operação é utilizando a interface para MODEM da placa MPS. Estaopção evita que um terminal de assinante da central seja utilizado para conexão ao MODEMinterno. Neste caso, a porta de comunicação da central deve ser configurada como LinhaDiscada Fictícia e deve ser programado um número de atendimento do CSR.

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O exemplo a seguir ilustra a utilização deste comando:

<CR CSRATD ASS = 388-1100, CLA = 12OK

Para utilizar a interface de MODEM da placa MPS, é necessário realizar a conexão doMODEM com a placa SUN 95021A instalada no painel traseiro na posição correspondente àplaca MPS. Esta conexão é feita utilizando o cabo de MODEM e a placa SUN 95021A deveestar estrapeada para utilização do 1º assinante, ou seja, os estrapes ST1 e ST2 devem sermontados na posição 1.

16.20 Programação da Junção para Máquina Anunciadora

16.20.1 Configuração da Máquina Anunciadora

As centrais BZ5000 permitem a utilização de máquina anunciadora interna ou externa. Não énecessário especificar se a máquina anunciadora é interna ou externa, uma vez que a centralidentifica qual o tipo de máquina anunciadora através da placa onde foi criada.

A máquina anunciadora interna deve ser criada somente onde estiver instalada e criada aplaca MPS. A criação da junção para máquina anunciadora é efetuada através do comandoCR-JMA (Cria Junção para Máquina Anunciadora). Neste comando devem ser especificadosa unidade, a placa e o circuito a serem criados, além da mensagem associada.

No caso de máquina anunciadora interna, podem ser criadas 16 junções para cada placa MPSda central, com um tempo total de gravação de mensagens de 5 minutos por placa.

16.20.2 Criação da Junção de Máquina Anunciadora

O comando utilizado para a criação de junção de máquina anunciadora nas centrais BZ5000 éCR-JMA (Cria Junção para Máquina Anunciadora). Neste comando é necessário especificara unidade, placa e circuito da junção a ser criada e o tipo de mensagem associada a cadajunção.

Todas as junções são criadas no estado operacional bloqueado. O comando utilizado paraalterar o estado operacional das junções de máquina anunciadora é MD-JMAEST (ModificaEstado Operacional da Junção para Máquina Anunciadora).

No caso de máquina anunciadora interna, é necessário gravar as mensagens a seremreproduzidas. Os procedimentos de gravação de mensagens estão descritos no capítulo 23deste manual.

O exemplo a seguir ilustra a criação de uma junção para máquina anunciadora na placa MPS:

<CR JMA JMA = 01-22-01, MSG = NVGOK

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Os tipos de mensagens possíveis, assim como o nome de cada mensagem, estão descritos nomanual de comandos do CSR.

Para centrais BZ5000 com função de trânsito de bilhetagem para chamadas DIC/DLC(Discagem Interurbana a Cobrar / Discagem Local a Cobrar) é indispensável a gravação dasmensagens CCO (Chamada a Cobrar Originada), CCT (Chamada a Cobrar Terminada) eMCC (Música de Chamada a Cobrar). No caso de utilização de máquina anunciadora internaé obrigatório que as mensagens de chamadas a cobrar sejam gravadas na mesma placa e deforma exclusiva.

16.21 Relatórios de Configuração

O sistema de supervisão permite obter relatórios sobre os dados de configuração de umacentral. Através do comando REL-CNF (Relatório de Configuração), os dados deconfiguração são transmitidos da central para o equipamento de supervisão e são gravados nodiretório da central.

Os dados de configuração armazenados em disco são impressos pelo programa CNF, descritono capítulo 25 deste manual.

O sistema emite diferentes relatórios de configuração, de acordo com o parâmetro RELassociado ao comando REL-CNF, como descrito a seguir:

� REL = INST/SINC (Unidades): relação das unidades, das placas, dos enlaces, dos planosde comutação, dos relógios de sincronismo, das referências externas de sincronismo, dosparâmetros de sincronismo e dos estágios remotos.

� REL = ASS/CLA/CPCT/SSU (Plano de Numeração da Central): prefixo da central;relação do número de lista, número do terminal e classes de terminal dos assinantes criadosna central; número programado para o atendimento do CSR; número do respondedorautomático; número do atendente da central; relação dos grupos CPCT programados nacentral; tabela de serviços suplementares associados; assinantes programados com restriçãode originação; assinantes programados com seqüência de linha direta; grupos de PABXvirtual e ramais virtuais.

� REL = AUX (Órgãos Auxiliares): DTMFs, MFCs, junções de máquina anunciadora erobôs de teste criados; parâmetros de comunicação da central.

� REL = PDT/PEM (Pontos de Emissão e Detecção de Alarmes Externos): programações demensagens de alarmes externos, sensores de alarme externo e pontos de emissão de alarme.

� REL = TAR (Plano de Tarifação): programação da modalidade de tarifa que deve vigorarem cada hora dos dias da semana e feriados, relação de feriados programados, tarifação dosserviços suplementares e programação das classes de tarifação.

� REL = ROTA (Rotas e Juntores): relação das rotas e juntores programados na central e

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associações de assinantes à rotas.

� REL = ORI (Plano de Encaminhamento Originado): relação de todas as seqüências dedígitos que definem as chamadas e seus respectivos parâmetros de encaminhamento dosplanos; programação de reencaminhamento de chamadas e de serviços especiais locais;comutações semi-permanentes.

� REL = POP/TMP/MEX (Parâmetros de Operação da Central): relação dos parâmetros deoperação programados na central, seqüência programada para efetuar chamada de alarmeao CSR, relação dos valores das temporizações telefônicas programadas para a central etabela de modalidades de expediente.

� REL = SS7 (Sinalização por Canal Comum Número 7): código de ponto de origem;enlaces, conjunto de enlaces e rotas de sinalização por canal comum.

Se não for especificado qualquer parâmetro ao comando REL-CNF, serão gerados todos osrelatórios. Tais relatórios são gravados nos arquivos de nome CNF01.DAT a CNF10.DAT,seguindo a ordem apresentada acima.

16.22 Programação do Atendente

A programação do atendente é feita para centrais que operam como centrais de condomínio.Nestes casos pode ser interessante encaminhar todas as chamadas de entrada para umterminal atendente.

As centrais BZ5000 permitem esta programação através do comando PR-ATN (ProgramaAtendente). Este comando permite a associação de um terminal da central como atendente.Desta forma, todas as chamadas de entrada na central serão reencaminhadas para esteterminal.

Caso seja necessário mais de um terminal atendente, deverá ser criado um grupo CPCT e onúmero a ser associado ao terminal atendente deverá ser o número chave do grupo CPCTcriado. Desta forma, ao reencaminhar uma chamada de entrada para o terminal atendente, acentral verifica quais os terminais do grupo CPCT que estão livres e reencaminha a chamadapara um deles.

Uma vez programado o terminal atendente, é permitido alterar o número associado aoterminal atendente através do comando PR-ATN alterando-se o parâmetro ASS para o novonúmero desejado. Para desativar o terminal atendente é necessário reconfigurar a central sema programação de terminal atendente.

O comando IP-ATN (Interroga a Programação do Terminal Atendente) permite verificar qualo assinante que está programado como terminal atendente.

O exemplo a seguir ilustra a substituição do número associado ao terminal atendente:

<IP ATN

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ASS = 1888

<PR ATN ASS = 1999OK

<IP ATNASS = 1999

16.23 Comutação Semi-permanente

As centrais BZ5000 estão preparadas para permitir a programação de até 32 comutaçõessemi-permanentes entre dois assinantes, entre um assinante e um juntor, entre dois juntoreseentre um juntor e a interface para MODEM da placa MPS. A comutação semi-permanentepode ser programada tanto para terminais de assinantes analógicos como digitais e tanto parajuntores analógicos como digitais. Uma vez programada uma comutação semi-permanente, acentral estabelece um caminho de áudio a 64 kbit/s entre os assinantes, interfaces e/oujuntores marcados.

Nas centrais BZ5000 a programação da comutação semi-permanente é realizada através docomando PR-CSP (Programa Comutação Semi-Permanente), especificando o número deidentificação da comutação, os terminais de assinantes e/ou juntores a serem conectados, ainterface placa-juntor e o tipo de protocolo de comunicação. As centrais permitem também adesprogramação de uma comutação semi-permanente e a interrogação das comutaçõesprogramadas através dos comandos RP-CSP (Remove Programação de Comutação Semi-Permanente) e IP-CSP (Interroga Programação de Comutação Semi-Permanente).

O procedimento para a programação de uma comutação semi-permanente está apresentado aseguir:

� Bloquear os assinantes e/ou juntores que se deseja comutar;

� Programar a comutação semi-permanente através do comando PR-CSP.

O exemplo a seguir ilustra o procedimento apresentado:

<MD ASSEST ASS = 0032, EST = BLTOK

<MD JUNEST JUN = 01-19-01, EST = BLTOK

<PR CSP CSP = 01, JUN = 01-19-01, TER = 01-02-16OK

Uma vez programada a comutação semi-permanente, os assinantes e/ou juntores comutadosdevem permanecer bloqueados.

O exemplo a seguir ilustra a desprogramação da comutação semi-permanente do exemploanterior:

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<RP CSP CSP = 01OK

<MD ASSEST ASS = 0032, EST = SRVOK

<MD JUNEST JUN = 01-19-01, EST = SRVOK

Em caso de queda da unidade dos terminais de assinantes e/ou juntores que estiveremprogramados com comutação semi-permanente, ou retirada das placas dos terminais deassinantes e/ou juntores, a comutação será restabelecida automaticamente assim que aunidade voltar ao funcionamento normal ou as placas forem recolocadas.

16.24 Sistema de Sinalização por Canal Comum Número 7

As centrais BZ5000 podem ser programadas para trabalhar com sinalização por canal comumTUP e/ou ISUP.

A configuração de rotas TUP / ISUP em juntores digitais utilizando serviço de rede desinalização por canal comum pode ser dividida em duas partes: configuração da rede desinalização e configuração da rota de voz.

16.24.1 Configuração da Rede de Sinalização

16.24.1.1 Configuração do Ponto de Sinalização

Inicialmente deve-se definir o código de ponto de origem (OPC) que identifica a central narede de sinalização. Esse parâmetro é único por central e dificilmente será alterado durante aoperação da mesma.

Uma alteração inadvertida do OPC pode causar parada total do tráfego de canal comum,inclusive prejudicando a rede à qual esteja ligada a central.

A configuração e alteração do código do ponto de sinalização são realizadas através docomando MD-OPC (Modifica Ponto de Sinalização de Origem).

O exemplo abaixo ilustra a consulta e a modificação do ponto de sinalização da central.

<IT OPCOPC = 01

<MD OPC OPC = 02OK

Uma vez já configurado o OPC da central segue-se a criação dos recursos de rede desinalização propriamente ditos.

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16.24.1.2 Conjunto de Enlace de Sinalização

À semelhança de uma rota de voz, o conjunto de enlaces de sinalização ligará a central comum ponto de sinalização adjacente através de vários enlaces de sinalização (como se fossemjuntores de uma rota). Um conjunto de enlaces deve ser criado antes dos enlaces desinalização que o compõem.

O comando CR-SS7CJE (Cria Conjunto de Enlace de Sinalização) permite criar um conjuntode enlaces de sinalização por canal comum, associando-o a uma identificação numérica e aum DPC (código do ponto de sinalização de destino) do PS (Ponto de Sinalização) ou PTS(Ponto de Transferência de Sinalização) adjacente ao qual o conjunto de enlaces está ligado.

<CR SS7CJE CJE = 1, NOM = "EP1", DPC = 1OK

Um conjunto de enlaces de sinalização é criado no estado inativo. Após a criação dos seusenlaces de sinalização é necessário ativar o conjunto de enlace através do comando MD-SS7CJE.

Para suprimir um conjunto de enlace de sinalização desfazendo a associação existente comum DPC adjacente, deve-se utilizar o comando SU-SS7CJE como exemplificado abaixo:

<SU SS7CJE CJE = 1OK

Para ser suprimido, um conjunto de enlaces de sinalização deve estar no estado inativo e nãopodem haver enlaces de sinalização associados a ele.

16.24.1.3 Enlace de Sinalização

O enlace de sinalização é composto de três partes: o enlace de dados , uma interface extratorade canal 0 e um terminal de sinalização.

A essa combinação deve ser associado uma identificação interna do enlace na central (ENL),o número de identificação do conjunto de enlaces de sinalização ao qual o enlace pertence(CJE) e o seu SLC (código de enlace de sinalização).

O SLC (0..15) é assinalado para cada enlace de sinalização em acordo bilateral com o pontode sinalização adjacente. O conceito é semelhante ao de CIC, que identifica um circuito devoz dentro de uma determinada rota; o SLC identifica unicamente o enlace de sinalizaçãodentro do conjunto de enlaces de sinalização ao qual ele pertence.

O exemplo a seguir ilustra a criação de um enlace de sinalização utilizando a placa JTS(Juntor Terminal de Sinalização):

<CR SS7ENL ENL = 2, IPJ = 2-20, JUN = 2-20-16, CJE = 1, SLC = 1OK

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O parâmetro IPJ indica a localização da interface extratora de canal zero e o terminal desinalização da JTS, simultaneamente.Automaticamente é criada uma comutação semi-permanente entre o enlace de dados e o canal zero.

A comunicação entre o terminal de sinalização e a UCP ocorre pelo barramento interno (ITC)da central BZ5000.

Para suprimir um enlace de sinalização, este deve estar no estado inativo. Se for o últimoenlace de um conjunto deve-se primeiramente suprimir a rota do sistema de sinalização.

16.24.1.4 Rota do Sistema de Sinalização No. 7

Com a criação dos conjuntos de enlaces de sinalização e de seus respectivos enlaces desinalização, tem-se um caminho de sinalização entre a central e um PS/PTS adjacente. Deve-se ainda criar os mecanismos para que mensagens possam ser encaminhadas através destecaminho: a rota de sinalização.

As rotas de sinalizações são criadas definindo uma associação entre os DPC (códigos depontos de sinalização de destino) que apresentem relação de sinalização com a central e oscaminhos de sinalização (conjuntos de enlaces de sinalização) através dos quais asmensagens de sinalização são transferidas.

Esses DPC não obrigatoriamente são adjacentes a central na rede de sinalização. O Ponto desinalização ao qual corresponde o DPC cadastrado pode ser atingindo através de um ou maisPTS. Os PTS adjacentes são identificados na criação dos conjuntos de enlaces por códigos dedestino próprios.

A forma de encaminhamento de mensagens de sinalização por uma rota pode ser porprioridade ou por partição de carga. No caso de prioridade, as mensagens só serãoencaminhadas pelo próximo conjunto de enlace em caso de impossibilidade deencaminhamento pelo conjunto de enlace anterior. Na forma de encaminhamento porpartição de carga, as mensagens são distribuídas uniformemente entre os conjuntos definidos.

A forma de encaminhamento por prioridade é definida quando os conjuntos de enlacesdigitados no comando são separados por vírgulas. A forma de encaminhamento por partiçãode carga é definida quando os conjuntos de enlaces estão separados pelo caracter &.

O exemplo a seguir ilustra a definição de uma rota de sinalização.

<MD SS7ROTA DPC = 35, CJE = {1, 2&3}OK

As mensagens destinadas ao PS, cujo DPC é 35, serão cursadas prioritariamente através doCJE 1 (conjunto de enlaces de sinalização 1). Em caso de impossibilidade de tráfego peloCJE 1, as mensagens serão transferidas por partição de carga utilizando os CJE 2 e 3.

Para suprimir uma rota de sinalização, basta não associá-la a nenhum conjunto de enlace:

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<MD SS7ROTA DPC = 35, CJE = { }OK

16.24.1.5 Estados Operacionais

Os enlaces de sinalização podem se encontrar em vários estados operacionais. Esses estadospodem ser divididos em três categorias: Estado de Ativação (EAT), Condição de Inibição(CIL e CIR) e Estado de Operação (EOP).

O Estado de Ativação representa o estado desejado do enlace: ATIVO e INATIVO. Pararealizar trocas de placas, suprimir enlaces ou quaisquer atividades de manutenção énecessário mudar o estado de ativação de ATIVO para INATIVO, através do comando MD-SS7ENL.

<MD SS7ENL ENL = 01, EAT = ITVOK

As Condições de Inibição indicam se um enlace pode ser utilizado para transferência demensagens de nível 4 (TUP/ISUP) ou não. Ou seja, um enlace INIBIDO, embora possacursar mensagens de gerência e de teste, não oferece serviço à aplicação. Somente no estadoDESINIBIDO é que um enlace pode ser capaz de transferir mensagens de TUP/ISUP.

Inibir um enlace pode ser utilizado para fins de manutenção da rede de sinalização, ou seja,para enviar mensagens de teste ou mesmo para obrigar a modificação de roteamento demensagens de forma temporária.

<MD SS7ENL ENL = 01, CIL = INBOK

Se um enlace de sinalização for o único enlace disponível para tráfego de mensagens em umconjunto de enlace, ele não pode ser inibido.

O Estado de Operação reflete o estado dinâmico de um enlace de sinalização. Os estadospossíveis são: ATIVO, INATIVO, EM FALHA e EM ATIVAÇÃO.

O estado ATIVO representa a situação em que o enlace de sinalização está emfuncionamento normal.

O estado INATIVO representa a situação em que uma operação de desativação do enlace jáfoi completada ou o enlace nunca foi ativado.

O estado EM FALHA representa todo tipo de falha que o nível 2 venha a reportar ao nível 3(taxa de erro intolerável, erro de alinhamento, bloqueio, etc.) indicando a indisponibilidadedo enlace por falha no nível 2 ou inferior.

O estado EM ATIVAÇÃO é utilizado para representar o momento entre o pedido de ativaçãopor parte do operador e a real entrada em operação do enlace de sinalização, já que estasituação pode durar algum tempo.

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Os estados operacionais de um enlace indicam se ele está pronto para transmissão demensagens. De forma similar, o recurso conjunto de enlaces de sinalização também possuium Estado de Ativação. Seu estado pode ser ATIVO ou INATIVO. A solicitação de ativaçãode um conjunto de enlaces de sinalização implica na ativação de todos os seus enlaces desinalização. A solicitação de desativação de um conjunto de enlaces de sinalização implicana desativação de todos os seus enlaces de sinalização.

O comando MD-SS7CJE permite alterar o estado de ativação do conjunto de enlaces desinalização.

Para que o enlace possa ser usado para transferência de mensagens TUP/ISUP, ele deve estarcom estado operacional ATIVO e condições de inibição DESINIBIDO. Caso o enlace desinalização esteja com alguma condição de inibição INIBIDO mas com estado operacionalATIVO, ele pode cursar apenas mensagens de teste e gerência do MTP. Além disso, umenlace de sinalização só poderá ser utilizado para transferência de mensagens TUP/ISUP se oconjunto de enlaces ao qual ele pertence também estiver ATIVO.

Os comandos IT-SS7CJE e IT-SS7ENL permitem interrogar o estado de operação dosconjuntos de enlace de sinalização e dos enlaces de sinalização respectivamente.

16.24.1.6 Método de Correção de Erro

No sistema de sinalização por canal comum, toda mensagem transmitida é armazenada,ficando disponível para retransmissão até receber do destino uma confirmação derecebimento, momento no qual pode ser apagada.

Uma mensagem é aceita no destino sempre que a mesma é recebida sem erros e na seqüênciacorreta. Para garantir a integridade do mecanismo de troca de mensagens existem doismétodos de correção de erros mutuamente exclusivos:

� Método de Correção de Erro Básico (BEC): é aplicado em enlaces de sinalização queutilizam meios de transmissão terrestre e em enlaces de sinalização intercontinentalonde o tempo de propagação num sentido seja menor que 15ms. Neste método, ésolicitada uma retransmissão somente no caso da mensagem não ser aceita (por nãoestar na seqüência ou estar com erro).

� Método de Retransmissão Cíclica Preventiva (PCR): aplica-se em enlaces desinalização intercontinental em que o tempo de propagação num sentido seja maiorou igual a 15ms e em todos os enlaces de sinalização estabelecidos via satélite.Durante o período em que não houver novas mensagens para transmitir, todas asmensagens já transmitidas, mas que ainda não receberam confirmação de recepção doponto de sinalização de destino, serão retransmitidas ciclicamente até que o ponto desinalização local receba tal confirmação.

O método de correção de erros é definido para cada enlace de sinalização. No momento dacriação de um enlace, o sistema automaticamente associa o método de correção básico a esseenlace. Para alteração, deve-se utilizar o comando MD-SS7ENL, como exemplificado

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abaixo.

<MD SS7ENL ENL = 01, MCE = PCROK

16.24.2 Configuração dos caminhos de voz

Os enlaces de áudio podem ser criados independentemente da existência do serviço de redejá configurado.

A criação de rotas com sinalização TUP/ISUP é idêntica a criação de rota com outro tipo desinalização de registradores, com exceção que deve ser fornecido um parâmetro a mais: oDPC, ou seja, o código do ponto de sinalização de destino da central à qual a rota se conecta.

<CR ROTA ROTA = B1, NOM = "BID", CLR = 1, DGE = 1, DPC = 1OK

A criação de juntores também não apresenta diferença, a não ser pelo acréscimo doparâmetro CIC - Código de Identificação do Circuito. O CIC é assinalado para cada juntorem acordo bilateral com a central distante de forma a identificar unicamente cada juntor. OsCIC devem apresentar uma numeração seqüencial crescente na placa JTS. O primeiro juntorde cada placa JTS pode receber CIC = 01, ou CIC = 33, ou CIC = 65, etc.

O exemplo abaixo ilustra a criação de um juntor com sinalização TUP.

<CR JUN JUN = 01-19-01, CIC = 01, ROTA = B1 ,SNL = TUPOK

16.25 Programação dos Acessos ISDN

A programação dos acessos ISDN segue a mesma estrutura adotada para a programação dosacessos analógicos. Entretanto, como a tecnologia ISDN introduz novos conceitos e serviços,todas as programações para os acessos básico e primário, bem como as programaçõescomuns aos dois tipos de acesso serão abordadas e explicadas separadamente neste item.

16.25.1 Número ISDN

Na Rede Digital de Serviços Integrados, o conceito de número de acesso é mais amplo quepara a telefonia analógica. Vários tipos de número são definidos:

� Número default do acesso: é o número principal do acesso. Sempre que um acesso écriado, o que se programa é o número default deste acesso.

� Múltiplo número do acesso: este número está associado ao serviço suplementar MSN(Múltiplo Número de Usuário). É um número adicional que o acesso pode possuir, alémdo seu número default. Um acesso pode ter mais de um múltiplo número. Isso só é

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válido para acessos básicos. Acessos primários somente possuem o número default.

� Número de lista: É a denominação genérica de todos os números do acesso, ou seja, onúmero default do acesso e os múltiplos números de usuário, caso tenham sidoprogramados.

16.25.2 Acesso Básico (BRI)

Na central BZ5000, os acessos básicos são criados de maneira semelhante aos assinantesanalógicos. Em cada acesso básico, deve-se programar a classe, o número default do acesso ea sinalização. Um acesso básico da central é identificado pelo número da unidade em queestá instalado, pela posição da placa MAB e pelo número do circuito dentro da placa.

O conceito de classe é o mesmo utilizado para os terminais analógicos. A programação dasclasses deve ser feita de forma idêntica à programação das classes destes assinantes.

16.25.2.1 Criação de Acesso Básico ISDN

O procedimento de criação de um acesso básico ISDN na central utiliza os comandos decriação de assinante, conforme descrito a seguir:

Passo 1: Programar a classe do acesso básico, caso ainda não tenha sido criada,usando o comando CR-CLA (Cria Classe de Terminal).

Passo 2: Criar o prefixo da central, caso este não esteja criado.

Passo 3: Criar o acesso básico usando o comando CR-ASS (Cria Assinante). Oacesso é criado no estado bloqueado. Deve-se especificar a sinalização a serutilizada. É através da programação da sinalização que se define o acessocomo sendo um acesso básico ISDN (SNL=BRI).

Passo 4: Consultar o valor inicial do contador de tarifação associado ao acesso(número default), através do comando IT-CTF (Interroga Contador deTarifação de Assinante), registrando este valor para possibilitar o cálculoda tarifa a ser cobrada do assinante.

Passo 5: Desbloquear o acesso através do comando MD-ASSEST (Modifica EstadoOperacional de Assinante), colocando-o em serviço.

O exemplo a seguir ilustra a criação de um acesso básico ISDN, conectado ao circuito 6 daplaca 3 da unidade 1. Neste exemplo, supõe-se previamente programada a classe de terminalde assinante.

<CR ASS ASS = 1435, TER = 01-03-06, CLA = 01, SNL = BRIOK

<IT CTF ASS = 1435ASS = 434-1435 TER = 01-03-06 CTF = 00000075

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Manual de Operação Programação da Central

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<MD ASSEST ASS = 1435, EST = SRVASS = 434-1435 OK

Quando um acesso é criado da forma como descrito, o valor associado ao parâmetro ASS é onúmero default do acesso. A programação do múltiplo número de usuário, que pode ser maisde um por acesso, está explicada no item 16.25.5.2.

16.25.2.2 Alteração dos Dados dos Acessos Básicos

O sistema permite alterar os dados dos acessos básicos da mesma forma que permite alteraros dados dos assinantes analógicos, ou seja, através dos comandos MD-ASS e MD-CLA.

16.25.2.3 Geração de Tons na Central

Alguns terminais ISDN são capazes de gerar tons, não sendo necessário portanto que acentral gere tons para esses acessos. Ao se criar um acesso básico ISDN, a central BZ5000assume que a geração de tons não será feita pelo equipamento terminal. Caso o equipamentoterminal a ser conectado nesse acesso gere tais tons, deve-se programar a central de forma anão gerá-los para o acesso. A seguir temos um exemplo da programação de geração de tompelo terminal.<MD ASS ASS = 434-1435, TOM = TEROK

Para que a central volte a gerar os tons, teremos:

<MD ASS ASS = 434-1435, TOM = CENOK

O parâmetro TOM só pode ser utilizado no comando MD-ASS.

A geração ou não de tons pela central é programada por número de lista.

Caso o serviço de suporte solicitado pelo terminal seja o serviço de 64 kbit/s Irrestrito, acentral não enviará tom para o acesso.

16.25.2.4 Telealimentação

A central BZ5000 permite a telealimentação dos acessos básicos ISDN. A telealimentaçãoconsiste no envio de uma tensão de alimentação para o acesso básico, que será utilizada nainstalação do usuário no caso de falha na alimentação local do mesmo.

A central BZ5000 permite a programação da telealimentação via CSR. Ao criar um acesso, atelealimentação é ativada automaticamente. O exemplo a seguir ilustra a desativação datelealimentação no acesso básico e sua ativação em seguida.

<MD ASS ASS = 434-1435, TLM = ITVOK

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241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 16-87Edição 3, Setembro 2000 Veja Informação na primeira página

<MD ASS ASS = 434-1435, TLM = ATVOK

A telealimentação é programada por número default do acesso.

16.25.2.5 Restrição ao Serviço de Suporte Solicitado

Quando um acesso básico é criado, a central permite que o mesmo utilize todos os serviçosde suporte disponíveis. É possível restringir os serviços de suporte disponíveis no acessoatravés do parâmetro RSSS (Restrição ao Serviço de Suporte Solicitado). No exemplo aseguir, tem-se a programação da restrição ao serviço de suporte 64 kbit/s Irrestrito para oacesso cujo número é 434-1435:

<MD ASS ASS = 434-1435, RSSS = I64KOK

Para se desprogramar as restrições, deve-se proceder da seguinte forma:

<MD ASS ASS = 434-1435, RSSS = NRSSSOK

Após este comando, todas as restrições a serviços de suporte solicitados serãodesprogramadas do acesso.

O parâmetro RSSS só pode ser usado no comando MD-ASS.

A restrição ao serviço de suporte solicitado é programada por número de lista. Se umdeterminado equipamento terminal não envia seu múltiplo número ao originar uma chamada,a central fará a verificação dos serviços de suporte programados para o número default doacesso para validar o suporte solicitado pelo equipamento terminal.

16.25.2.6 Bloqueio e Desbloqueio do Acesso Básico

Um acesso básico ISDN pode ser totalmente bloqueado ou desbloqueado, através docomando MD-ASSEST (Modifica Estado Operacional de Assinante). Normalmente, obloqueio de determinado acesso não é imediato, isto é, caso o acesso esteja originando ourecebendo chamada no instante em que o bloqueio é comandado, seu bloqueio efetivo seráretardado ao término da chamada. O bloqueio imediato do acesso é comandado ao serespecificado o parâmetro IMED. Neste caso, a central provoca a queda da chamada e efetua obloqueio imediatamente.

Caso seja comandado um bloqueio não imediato e o acesso esteja realizando uma chamada, obloqueio fica pendente. Quando termina a chamada, o acesso é bloqueado e uma indicação demensagem aparece na tela do CSR. Para identificar a mensagem, o operador pode selecionaro botão “MENSAGEM” com o mouse ou utilizar o comando IT-MENS (InterrogaMensagem da Central). A resposta a este comando é a mensagem que estava pendente.

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Manual de Operação Programação da Central

241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 16-88Edição 3, Setembro 2000 Veja Informação na primeira página

O exemplo a seguir ilustra o bloqueio total e imediato de um acesso básico da unidade 2,placa 3 e circuito 4 e, a seguir, o desbloqueio do mesmo:

<MD ASSEST TER = 02-03-04, EST = BLT, IMEDTER = 02-03-04 OK

<MD ASSEST TER = 02-03-04, EST = SRVTER = 02-03-04OK

16.25.2.7 Bloqueio e Desbloqueio dos Números de Lista Acesso Básico

Os números de lista de um acesso básico ISDN podem ser bloqueados ou desbloqueadosatravés do comando MD-ASSEST (Modifica Estado Operacional de Assinante). Os númerospodem ser totalmente bloqueados ou bloqueados apenas para originação. Normalmente, obloqueio de determinado número de lista não é imediato, isto é, caso o usuário que utilizaeste número de lista esteja originando ou recebendo chamada no instante em que o bloqueio écomandado, seu bloqueio efetivo será retardado ao término da chamada. O bloqueio imediatode um número de lista é comandado ao ser especificado o parâmetro IMED. Neste caso, acentral provoca a queda da chamada e efetua o bloqueio imediatamente.

Caso seja comandado um bloqueio não imediato e o terminal de usuário com aquele númerode lista esteja realizando uma chamada, o bloqueio fica pendente. Quando termina achamada, o acesso é bloqueado e uma indicação de mensagem aparece na tela do CSR. Paraidentificar a mensagem, o operador pode selecionar o botão “MENSAGEM” com o mouseou utilizar o comando IT-MENS (Interroga Mensagem da Central). A resposta a estecomando é a mensagem que estava pendente.

O exemplo a seguir ilustra o bloqueio para originação de chamadas do número de lista 544-3242, o bloqueio total e imediato do número de lista 323-2321 e o desbloqueio de ambos.

<MD ASSEST ASS = 544-3242, EST = BLOASS = 544-3242OK

<MD ASSEST ASS = 323-2321, EST = BLT, IMEDASS = 323-2321 OK

<MD ASSEST ASS = 544-3242&323-2321, EST = SRVASS = 544-3242OKASS = 323-2321OK

Tanto o bloqueio total quanto o bloqueio para originação são feitos por número de lista.

16.25.2.8 Supressão de Acesso Básico

O procedimento para supressão de um acesso básico da central é o mesmo de um assinanteanalógico, ou seja:

Passo 1: Bloquear o acesso (número default) através do comando MD-ASSEST(Modifica Estado Operacional de Assinante), especificando bloqueio

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Manual de Operação Programação da Central

241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 16-89Edição 3, Setembro 2000 Veja Informação na primeira página

imediato ou aguardando confirmação de bloqueio não imediato.

Passo 2: Consultar o valor final do contador de tarifação através do comando IT-CTF (Interroga contador de Tarifação de Assinante), registrando o valorobtido para cálculo da tarifa a ser cobrada do assinante.

Passo 3: Suprimir o acesso (número default) através do comando SU-ASS (SuprimeAssinante).

O acesso suprimido é desassociado de seu terminal e passa para o estado operacional nãocriado. A classe de terminal NVG (nível vago) é associada ao acesso suprimido.

O exemplo a seguir ilustra a supressão do acesso 544-3242:

<MD ASSEST ASS = 544-3242, EST = BLT, IMEDASS = 544-3242 OK

<IT CTF ASS = 544-3242ASS = 544-3242 TER = 01-03-06 CTF = 00004575

<SU ASS ASS = 544-3242OK

A supressão do número default do acesso só é possível após a supressão de todos osmúltiplos números de usuário associados a este acesso, neste caso, deve-se consultar oscontadores de tarifação de cada múltiplo número individualmente. Pode-se suprimir osmúltiplos números de usuário, caso programados, individualmente, neste caso apenas omúltiplo número de usuário especificado será suprimido. O procedimento para supressão domúltiplo número de usuário será descrito no item 19.4.1.3.

16.25.2.9 Alteração de Número Default do Acesso Básico

O procedimento para alteração do número default de um acesso básico ISDN da central édescrito a seguir:

Passo 1: Bloquear o acesso (número default) pelo comando MD-ASSEST (Modificao Estado Operacional de Assinante).

Passo 2: Consultar o valor final do contador de tarifação do número default doacesso através do comando IT-CTF (Interroga contador de Tarifação deAssinante), registrando o valor obtido para cálculo da tarifa a ser cobradado assinante.

Passo 3: Suprimir o acesso (número default) através do comando SU-ASS (SuprimeAssinante).

Passo 4: Criar o acesso usando o comando CR-ASS (Cria Assinante), especificandoo novo número default, mas mantendo a classe e o número de terminalanteriores.

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Passo 5: Consultar o valor inicial do contador de tarifação associado ao acesso(número default), através do comando IT-CTF (Interroga Contador deTarifação de Assinante), registrando este valor para possibilitar o cálculoda tarifa a ser cobrada do assinante.

Passo 6: Desbloquear o acesso através do comando MD-ASSEST (Modifica EstadoOperacional de Assinante), colocando-o em serviço.

Passo 7: Se for desejado, pode-se alterar a classe de terminal associada ao antigonúmero default do acesso para NMD (número mudado) através docomando MD-ASS (Modifica Assinante). Posteriormente, a classe poderáser novamente alterada para NVG (nível vago).

Caso existam outros números de lista associados ao acesso, eles devem ser suprimidos antesde se suprimir o número default do acesso. Os contadores de tarifação de cada número delista devem ser verificados individualmente.

É possível se alterar os múltiplos números de usuário do acesso. O procedimento para estaalteração está descrito no item 19.4.1.2.

Ao se alterar o número default do acesso básico, os múltiplos números de usuário deverão serreprogramados, conforme desejo do operador.

O exemplo a seguir ilustra a alteração do número default do acesso do circuito 01-01-03,passando de 544-3242 para 524-2564:

<MD ASSEST ASS = 544-3242, EST = BLT, IMEDASS = 544-3242 OK

<IT CTF ASS = 544-3242ASS = 544-3242 TER = 01-01-03 CTF = 00004575

<SU ASS ASS = 544-3242OK

<CR ASS ASS = 524-2564, TER = 01-01-03, CLA = 01OK

<IT CTF ASS = 524-2564ASS = 524-2564 TER = 01-01-03 CTF = 00008575

<MD ASSEST ASS = 524-2564, EST = SRVASS = 524-2564 OK

<MD ASS ASS = 544-3242, CLA = NMDOK

16.25.2.10 Alteração do Número de Terminal do Acesso Básico

O procedimento para alteração do número de terminal de um acesso básico ISDN da central édescrito a seguir:

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Passo 1: Bloquear o acesso (número default) pelo comando MD-ASSEST (Modificao Estado Operacional de Assinante).

Passo 2: Suprimir o acesso (número default) através do comando SU-ASS (SuprimeAssinante).

Passo 3: Criar o acesso usando o comando CR-ASS (Cria Assinante), especificandoo novo número de terminal, mas mantendo a classe e o número defaultanteriores.

Passo 4: Desbloquear o acesso através do comando MD-ASSEST (Modifica EstadoOperacional de Assinante), colocando-o em serviço.

Caso existam outros números de lista associados ao acesso, eles devem ser suprimidos antesde se suprimir o número default do acesso. Após a criação do número default para o novoterminal, os múltiplos números de usuário deverão ser reprogramados, ou seja, deverão sercriados novamente para o novo número de terminal do acesso básico.

O exemplo a seguir ilustra a alteração do número de terminal do acesso de número default544-3242, passando do terminal 01-01-03 para 02-03-04:

<MD ASSEST ASS = 544-3242, EST = BLT, IMEDASS = 544-3242OK

<SU ASS ASS = 544-3242OK

<CR ASS ASS = 544-3242, TER = 02-03-04, CLA = 01OK

<MD ASSEST ASS = 544-3242, EST = SRVASS = 524-3242OK

16.25.3 Acesso Primário (PRI)

Os acessos primários na Central BZ5000 também são criados de modo semelhante aosassinantes analógicos. Em cada acesso primário, deve-se programar a classe, o númerodefault do acesso e a sinalização. Um acesso primário da central é identificado pelo númeroda unidade em que está instalado, pela posição da placa MAP e pelo número do circuitodentro da placa.

O conceito de classe é o mesmo utilizado para assinantes analógicos. A programação dasclasses deve ser feita de forma idêntica à programação das classes destes assinantes.

16.25.3.1 Criação de Acesso Primário ISDN

O procedimento de criação de um acesso primário ISDN na central utiliza os comandos decriação de assinante, conforme descrito a seguir:

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Manual de Operação Programação da Central

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Passo 1: Programar a classe do acesso primário, caso ainda não tenha sido criada,usando o comando CR-CLA (Cria Classe de Terminal).

Passo 2: Criar o prefixo da central, caso este não esteja criado.

Passo 3: Criar o acesso primário usando o comando CR-ASS (Cria Assinante). Oacesso é criado no estado bloqueado. Deve-se especificar a sinalização a serutilizada. É através da programação da sinalização que se define o acessocomo sendo um acesso primário ISDN (SNL=PRI). Caso se queirarestringir o número de canais B disponíveis no acesso, utiliza-se oparâmetro NCDA (Número de Canais Disponíveis no Acesso), através docomando MD-ASS (Modifica Assinante). Todos os acessos primáriosISDN serão criados com 30 canais B.

Passo 4: Consultar o valor inicial do contador de tarifação associado ao acesso(número default), através do comando IT-CTF (Interroga Contador deTarifação de Assinante), registrando este valor para possibilitar o cálculoda tarifa a ser cobrada do assinante.

Passo 5: Desbloquear os canais do acesso através do comando MD-ASSEST(Modifica Estado Operacional de Assinante), colocando-o em serviço.

O exemplo a seguir ilustra a criação de um acesso primário ISDN, conectado ao circuito 1 daplaca 3 da unidade 1. Neste exemplo, supõe-se previamente programados a classe de terminalde assinante e os prefixos da central.

<CR ASS ASS = 1435, TER = 01-03-01, CLA = 01, SNL = PRIOK

<IT CTF ASS = 1435ASS = 434-1435 TER = 01-03-01 CTF = 00000075

<MD ASSEST ASS = 1435, EST = SRVASS = 434-1435 OK

Abaixo é exemplificada a modificação de uma acesso primário, para um acesso com 25canais B disponíveis:

<CR ASS ASS = 1435, TER = 01-03-01, CLA = 01, SNL = PRIOK

<MD ASS ASS = 1435, NCDA = 25OK

<IT CTF ASS = 1435ASS = 434-1435 TER = 01-03-01 CTF = 0000075

<MD ASSEST ASS = 1434, EST = SRVASS = 434-1435 OK

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Manual de Operação Programação da Central

241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 16-93Edição 3, Setembro 2000 Veja Informação na primeira página

16.25.3.2 Alteração dos Dados dos Acessos Primários

O sistema permite alterar os dados dos acessos primários da mesma forma que permitealterar os dados dos assinantes analógicos, ou seja, através dos comandos MD-ASS e MD-CLA.

16.25.3.3 Geração de Tons na Central

Alguns terminais ISDN são capazes de gerar tons, não sendo necessário portanto que acentral gere tons para estes acessos. Ao se criar um acesso primário ISDN, a central BZ5000assume que a geração de tons não será feita pelo equipamento terminal. Caso o equipamentoterminal a ser conectado neste acesso gere tais tons, deve-se programar a central de forma anão gerá-los para o acesso. A seguir temos um exemplo da programação de geração de tompelo terminal.

<MD ASS ASS = 434-1435, TOM = TEROK

Para que a central volte a gerar os tons, teremos:

<MD ASS ASS = 434-1435, TOM = CENOK

O parâmetro TOM só pode ser utilizado no comando MD-ASS.

Caso o serviço de suporte solicitado pelo terminal seja o serviço de 64 kbit/s Irrestrito, acentral não enviará tom para o acesso.

16.25.3.4 Restrição ao Serviço de Suporte Solicitado

Quando um acesso primário é criado, a central permite que o mesmo utilize todos os serviçosde suporte disponíveis. É possível restringir os serviços de suporte disponíveis no acessoatravés do parâmetro RSSS (Restrição ao Serviço de Suporte Solicitado). No exemplo aseguir, tem-se a programação da restrição ao serviço de suporte 64 kbit/s Irrestrito para oacesso cujo número é 434-1435:

<MD ASS ASS = 434-1435, RSSS = I64KOK

Para se desprogramar as restrições, deve-se proceder da seguinte forma:

<MD ASS ASS = 434-1435, RSSS = NRSSSOK

Após este comando, todas as restrições a serviços de suporte solicitados serãodesprogramadas do acesso.

Os parâmetros RSSS só pode ser usado no comando MD-ASS.

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16.25.3.5 Bloqueio e Desbloqueio do Acesso Primário

Um acesso primário ISDN pode ser bloqueado ou desbloqueado através do comando MD-ASSEST (Modifica Estado Operacional de Assinante). O acesso primário pode sertotalmente bloqueado ou bloqueado apenas para originação. Normalmente, o bloqueio doacesso não é imediato, isto é, caso o acesso esteja originando ou recebendo chamada noinstante em que o bloqueio é comandado, seu bloqueio efetivo será retardado ao término dachamada. O bloqueio imediato de um acesso é comandado ao ser especificado o parâmetroIMED. Neste caso, a central provoca a queda da chamada e efetua o bloqueio imediatamente.

Caso seja comandado um bloqueio não imediato de um acesso primário e o acesso estejarealizando uma chamada, o bloqueio fica pendente. Quando termina a chamada, o acesso ébloqueado e uma indicação de mensagem aparece na tela do CSR. Para identificar amensagem, o operador pode selecionar o botão “MENSAGEM” com o mouse ou utilizar ocomando IT-MENS (Interroga Mensagem da Central). A resposta a este comando é amensagem que estava pendente.

O exemplo a seguir ilustra o bloqueio para originação de chamadas de um acesso primárioISDN de número 544-3242, o bloqueio total e imediato do acesso 323-2321 e o desbloqueiode ambos.

<MD ASSEST ASS = 544-3242, EST = BLOASS = 544-3242 OK

<MD ASSEST ASS = 323-2321, EST = BLT, IMEDASS = 323-2321 OK

<MD ASSEST ASS = 544-3242&323-2321, EST = SRVASS = 544-3242 OKASS = 323-2321 OK

16.25.3.6 Supressão de Acesso Primário

O procedimento para supressão de um acesso primário da central é o mesmo de um assinanteanalógico, ou seja:

Passo 1: Bloquear o acesso através do comando MD-ASSEST (Modifica EstadoOperacional de Assinante), especificando bloqueio imediato ou aguardandoconfirmação de bloqueio não imediato.

Passo 2: Consultar o valor final do contador de tarifação através do comando IT-CTF (Interroga contador de Tarifação de Assinante), registrando o valorobtido para cálculo da tarifa a ser cobrada do assinante.

Passo 3: Suprimir o acesso através do comando SU-ASS (Suprime Assinante).

O acesso suprimido é desassociado de seu terminal e passa para o estado operacional nãocriado. A classe de terminal NVG (nível vago) é associada ao acesso suprimido.

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O exemplo a seguir ilustra a supressão do acesso 544-3242:

<MD ASSEST ASS = 544-3242, EST = BLT, IMEDASS = 544-3242 OK

<IT CTF ASS = 544-3242ASS = 544-3242 TER = 01-03-01 CTF = 00004575

<SU ASS ASS = 544-3242OK

16.25.3.7 Alteração do Número do Acesso Primário

O procedimento para alteração do número de um acesso primário ISDN da central é descritoa seguir:

Passo 1: Bloquear o acesso pelo comando MD-ASSEST (Modifica o EstadoOperacional de Assinante).

Passo 2: Consultar o valor final do contador de tarifação do acesso através docomando IT-CTF (Interroga contador de Tarifação de Assinante),registrando o valor obtido para cálculo da tarifa a ser cobrada do assinante.

Passo 3: Suprimir o acesso através do comando SU-ASS (Suprime Assinante).

Passo 4: Criar o acesso usando o comando CR-ASS (Cria Assinante), especificandoo novo número, mas mantendo a classe e o número do circuito anteriores.

Passo 5: Consultar o valor inicial do contador de tarifação associado ao acesso,através do comando IT-CTF (Interroga Contador de Tarifação deAssinante), registrando este valor para possibilitar o cálculo da tarifa a sercobrada do assinante.

Passo 6: Desbloquear o acesso através do comando MD-ASSEST (Modifica EstadoOperacional de Assinante), colocando-o em serviço.

Passo 7: Se for desejado, pode-se alterar a classe de terminal associada ao antigonúmero do acesso para NMD (número mudado) através do comando MD-ASS (Modifica Assinante). Posteriormente, a classe poderá ser novamentealterada para NVG (nível vago).

O exemplo a seguir ilustra a alteração do número do acesso do circuito 01-01-01, passandode 544-3242 para 524-2564:

<MD ASSEST ASS = 544-3242, EST = BLT, IMEDASS = 544-3242 OK

<IT CTF ASS = 544-3242ASS = 544-3242 TER = 01-01-01 CTF = 00004575

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Manual de Operação Programação da Central

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<SU ASS ASS = 544-3242OK

<CR ASS ASS = 524-2564, TER = 01-01-01, CLA = 01OK

<IT CTF ASS = 524-2564ASS = 544-2564 TER = 01-01-01 CTF = 00006575

<MD ASSEST ASS = 524-2564, EST = SRVASS = 524-2564 OK

<MD ASS ASS = 544-3242, CLA = NMDOK

16.25.3.8 Alteração do Número de Terminal do Acesso Primário

O procedimento para alteração do número de terminal de um acesso primário ISDN dacentral é descrito a seguir:

Passo 1: Bloquear o acesso pelo comando MD-ASSEST (Modifica o EstadoOperacional de Assinante).

Passo 2: Suprimir o acesso através do comando SU-ASS (Suprime Assinante).

Passo 3: Criar o acesso usando o comando CR-ASS (Cria Assinante), especificandoo novo número de terminal, mas mantendo a classe e o número anteriores.

Passo 4: Desbloquear o acesso através do comando MD-ASSEST (Modifica EstadoOperacional de Assinante), colocando-o em serviço.

O exemplo a seguir ilustra a alteração do número de terminal do acesso de número 544-3242,passando do circuito 01-01-01 para 02-03-01:

<MD ASSEST ASS = 544-3242, EST = BLT, IMEDASS = 544-3242 OK

<SU ASS ASS = 544-3242OK

<CR ASS ASS = 544-3242, TER = 02-03-01, CLA = 01OK

<MD ASSEST ASS = 544-3242, EST = SRVASS = 524-3242 OK

Page 270: Manual de operação Batik BZ5000

Manual de Operação Programação da Central

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16.25.4 Programação de Rotas ISDN

A programação das rotas por onde deverão passar as chamadas ISDN segue os mesmosprincípios de programação das rotas comuns. Por este motivo, não será repetido neste itemtodos os procedimentos e comandos usados na programação de rotas, mas apenas aquelesque trazem alguma novidade em relação aos descritos no item 16.9 - Programação de Rotas.

Os diferentes tipos de serviço de suporte disponíveis na ISDN, exigem que determinadaschamadas recebam tratamento diferenciado no momento da escolha da rota por onde serãoencaminhadas. Por exemplo: chamadas para transmissão digital com serviço de suporte 64kbit/s Irrestrito, não podem ser encaminhadas por rotas onde são utilizados, entre outros,equipamentos de compressão digital. Por isto, a central BZ5000 possui o parâmetro declassificação de rotas TIP (Tipo de Rota). No exemplo a seguir, é mostrada a criação de umarota bidirecional, de nome ISUP, por onde serão cursadas chamadas de voz provenientes deacessos ISDN.

<CR ROTA ROTA = B1, NOM = "ISUP", CLR = 1, DPC = 1, SSO = VOZOK

Page 271: Manual de operação Batik BZ5000

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17. Supervisões na Central

Page 272: Manual de operação Batik BZ5000

Manual de Operação Supervisões na Central

241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 17-1Edição 3, Setembro 2000 Ver Informações na primeira página

17. Supervisões na Central

17.1 Supervisão de Chamadas

O CSR permite ao operador acompanhar o funcionamento da central, através da monitoraçãode chamadas originadas e de chamadas de entrada.

O CSR dispõe de comandos para programar e remover a programação dos assinantes ejuntores a serem supervisionados, para ativar a supervisão de chamadas, para interrogar eremover os registros de chamadas supervisionada.

17.1.1 Programação

A programação de supervisão de chamadas é feita através do comando PR-SUPCHA(Programa Supervisão de Chamadas), indicando a lista de assinantes e juntores de entrada aserem supervisionados. A programação só é válida durante a sessão de operação em curso,sendo removida ao término da sessão.

A lista de assinantes e juntores de entrada programados para supervisão pode ser consultadaatravés do comando IP-SUPCHA (Interroga Programação de Supervisão de Chamadas).

Assinantes e juntores podem ser removidos da programação através do comando RP-SUPCHA (Remove Programação de Supervisão de Chamadas).

O exemplo a seguir ilustra a programação de 4 assinantes e 4 juntores de entrada para asupervisão de chamadas:

<PR SUPCHA ASS = 7000&&7002&7030, JUN =01-17-01&-03&-05&-07ASS = 389-7000 OKASS = 389-7001 OKASS = 389-7002 OKASS = 389-7030 OKJUN = 01-17-01 OKJUN = 01-17-03 OKJUN = 01-17-05 OKJUN = 01-17-07 OK

<IP SUPCHAASS = 389-7000 389-7001 389-7002 389-7030JUN = 01-17-01 01-17-03 01-17-05 01-17-07

Para a supervisão de chamadas, no caso de acesso local podem ser programadossimultaneamente, até 8 assinantes e 8 juntores de entrada por unidade. Em um acesso remoto,podem ser programados simultaneamente até 2 assinantes e 2 juntores de entrada porunidade.

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17.1.2 Ativação e Desativação

O comando utilizado para ativar a supervisão de chamadas é AT-SUPCHA (AtivaSupervisão de Chamadas). Neste comando pode ser indicado o número de chamadas a seremexibidas na janela de supervisão de chamadas. Caso seja desejado, o histórico de supervisãode chamadas pode ser armazenado em disco, através da opção GRAVA do comando AT-SUPCHA. O arquivo gerado possui formato texto ASCII e recebe o nome deSUPCHA.DAT.

Caso não seja especificado o parâmetro NCHA no comando AT-SUPCHA, a janela desupervisão de chamadas exibe até oito chamadas simultaneamente. Se o computadorutilizado para o CSR não for configurado para apresentar resolução de pelo menos 800x600pixels no monitor de vídeo, estas oito chamadas não serão totalmente visualizadas na tela.Para evitar este problema é conveniente programar o parâmetro NCHA com um valor menordo que oito, para que todas as chamadas sejam visualizadas.

Para desativar uma supervisão de chamadas em curso utiliza-se o comando DT-SUPCHA(Desativa Supervisão de Chamadas) ou o botão “Fechar” da janela, selecionado com omouse.

17.1.3 Histórico

Os centros de supervisão das centrais BZ5000 possuem a facilidade de armazenar os dadosda supervisão de chamadas em curso na central. Estes dados estão no chamado Histórico deSupervisão de Chamadas e são armazenados em arquivo quando o parâmetro GRAVA éespecificado no comando AT-SUPCHA.

O acesso aos dados do Histórico de Supervisão de Chamadas é feito através do comando IT-SUPCHA (Interroga Histórico de Supervisão de Chamadas). Caso a central que se desejainterrogar o Histórico de Supervisão de Chamadas esteja conectada, não é necessárioespecificar o parâmetro LOC. Caso a central esteja desconectada, é necessário especificar oparâmetro LOC.

OBS.: O comando IT-SUPCHA não deve ser utilizado enquanto uma supervisão dechamadas estiver ativa. Isto significa que, uma vez executado o comando AT-SUPCHA com o parâmetro GRAVA, a supervisão deve ser desativada por meio docomando DT-SUPCHA antes da execução do comando IT-SUPCHA.

A remoção de um Histórico de Supervisão de Chamadas é feita através do comando RE-SUPCHA (Remove Histórico de Supervisão de Chamadas).

O exemplo a seguir mostra um arquivo de Histórico de Supervisão de Chamadas.

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<IT SUPCHA LOC = "LUCENT"

DAT = 95-05-29 HOR = 10:16:01TIP = Saída PLANO = 2 SEQ = 27600 ASS = 7300 TER = 02-01-01(04-01) CLA = 01 DTMF = 02-21-08 ROTA = S2 JUN = 02-19-21(03-01) MFC = 02-21-11(04-02) TrocaMF = 76AA1 11131 DUR = 0040 CTF = 00000011 Atd

DAT = 95-05-29 HOR = 10:16:05TIP = Entrada PLANO = 2 ROTA = E2 JUN = 01-19-21(01-01) MFC = 01-21-11(02-01) TER = 03-01-01(06-01) CLA = 01 TrocaMF = 11131 76AA1 DUR = 0037 Atd

DAT = 95-05-29 HOR = 10:16:49TIP = Intracentral PLANO = 1 SEQ = 5311 ASS = 7300 TER = 02-01-01(04-01) CLA = 01 DTMF = 02-21-01 DUR = 0010

DAT = 95-05-29 HOR = 10:17:04TIP = Intracentral PLANO = 2 SEQ = 5317000 ASS = 7300 TER = 02-01-01(03-01) CLA = 01 DTMF = 02-21-02 TER = 01-01-01(01-01) CLA = 01 DUR = 0043 CTF = 00000012 Atd

DAT = 95-05-29 HOR = 10:17:48TIP = Indeterminada PLANO = 1 DUR = 0000

DAT = 97-11-03 HOR = 17:34:29TIP = Trânsito PLANO = 2 ROTA = E1 JUN = 01-20-19(09-01) MFC = 01-21-11(09-02) ROTA = S1 JUN = 02-20-20(10-01) TrocaMFE = 1111118 A3253175 DUR = 0076 Atd

DAT = 97-11-04 HOR = 08:33:05TIP = Trânsito PLANO = 1 ROTA = E1 JUN = 01-20-22(09-01) MFC = 01-21-04(09-02) ROTA = S1 JUN = 02-20-23(10-01) MFC = 02-21-10(10-02) TrocaMFE = 111111555555555111131 A38531715317AA2F32A1 TrocaMFS = 531732A15317AA2F1 11111155555555531 DUR = 0026 Atd

No exemplo anterior estão ilustradas 7 chamadas.

No Histórico de Supervisão de Chamadas são fornecidas as seguintes informações para cada

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tipo de chamada:

a. Chamadas Intracentral:

� Data e Hora do início da chamada. Estes dois dados estão especificados nosparâmetros DAT e HOR.

� Tipo de Chamada. No caso de chamada intracentral, o parâmetro TIP = Intracentral.

� Plano de comutação reservado para cursar a chamada. O parâmetro PLANO indicaqual o plano reservado. Caso a chamada obtenha sucesso, este plano será utilizadopara cursar a chamada. Em centrais equipadas com apenas uma unidade, o parâmetroPLANO indica sempre o número 1.

� Seqüência discada pelo assinante A. Esta seqüência é mostrada no parâmetro SEQ.

� Identificação do assinante chamador. A identificação do assinante chamador é feitaindicando o número do assinante chamador (parâmetro ASS), o terminal do assinantechamador (parâmetro TER), o enlace e o canal intermodular reservado para cursar achamada (parâmetro localizado entre parênteses após a identificação do TER doassinante chamador) e a classe do assinante chamador (parâmetro CLA). No caso decentrais equipadas com apenas uma unidade, o enlace e o canal intermodular não sãoindicados. No seu lugar será mostrado o enlace e o canal intramodular utilizado peloassinante chamador.

� Identificação do receptor DTMF. Esta identificação é feita através do parâmetroDTMF, indicando a unidade, a placa e o circuito que foram utilizados para arecepção dos dígitos discados no caso do terminal utilizar sinalização MF.

� Identificação do assinante chamado. Caso o número discado corresponda a umassinante existente na central, será mostrada a identificação do assinante chamadoatravés da identificação do terminal (parâmetro TER), o enlace e o canalintermodular reservado para cursar a chamada (parâmetro localizado entre parêntesesapós a identificação do TER do assinante chamado) e da classe do terminal doassinante chamado (parâmetro CLA). No caso de centrais equipadas com apenas umaunidade, o enlace e o canal intermodular não são indicados. No seu lugar serámostrado o enlace e o canal intramodular utilizado pelo assinante chamado.

� Duração da chamada. Este dado é fornecido através do parâmetro DUR.

� Número de pulsos acrescentados ao contador de tarifação do assinante chamador,devido a essa chamada.

� É sinalizado também se a chamada foi atendida através do parâmetro Atd.

No exemplo anterior estão ilustradas duas chamadas intracentral. Na primeira o assinantechamador desistiu da chamada e na segunda a chamada foi completada.

b. Chamadas de Saída:

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� Data e Hora do início da chamada. Estes dois dados estão especificados nosparâmetros DAT e HOR.

� Tipo de Chamada. No caso de chamada de saída, o parâmetro TIP = Saída.

� Plano de comutação reservado para cursar a chamada. O parâmetro PLANO indicaqual o plano reservado. Caso a chamada obtenha sucesso, este plano será utilizadopara cursar a chamada. Em centrais equipadas com apenas uma unidade, o parâmetroPLANO indica sempre o número 1.

� Seqüência discada pelo assinante A. Esta seqüência é mostrada no parâmetro SEQ.

� Identificação do assinante chamador. A identificação do assinante chamador é feitaindicando o número do assinante chamador (parâmetro ASS), o terminal do assinantechamador (parâmetro TER), o enlace e o canal intermodular reservado para cursar achamada (parâmetro localizado entre parênteses após a identificação do TER doassinante chamador) e a classe do assinante chamador (parâmetro CLA). No caso decentrais equipadas com apenas uma unidade, o enlace e o canal intermodular não sãoindicados. No seu lugar será mostrado o enlace e o canal intramodular utilizado peloassinante chamador.

� Identificação do receptor DTMF. Esta identificação é feita através do parâmetroDTMF, indicando a unidade, a placa e o circuito que foram utilizados para arecepção dos dígitos discados no caso do terminal utilizar sinalização MF.

� Identificação da rota de saída utilizada através do parâmetro ROTA.

� Identificação do juntor de saída utilizado através do parâmetro JUN. Neste parâmetroé mostrado a unidade, a placa e o circuito da placa que foi utilizado para cursar achamada de saída. É indicado também o enlace e canal intermodular reservados paracursar a chamada (parâmetro localizado entre parênteses após a identificação doJUN). No caso de centrais equipadas com apenas uma unidade, o enlace e o canalintermodular não são indicados. No seu lugar será mostrado o enlace e o canalintramodular utilizado pelo juntor.

� Identificação do enviador/receptor MFC (parâmetro MFC), indicando a unidade, aplaca e o circuito MFC utilizado. É indicado também o enlace e canal intermodularreservados para cursar a troca MFC (parâmetro localizado entre parênteses após aidentificação do MFC). No caso de centrais equipadas com apenas uma unidade, oenlace e o canal intermodular não são indicados. No seu lugar será mostrado o enlacee o canal intramodular utilizado para o acesso do enviador/receptor MFC.

� Troca MFC. Indica os sinais que foram enviados (sinais para frente) pela central e ossinais que foram recebidos (sinais para trás) pela central.

� Duração da chamada. Este dado é fornecido através do parâmetro DUR.

� Número de pulsos acrescentados ao contador de tarifação do assinante chamador,

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devido a essa chamada.

� É sinalizado também se a chamada foi atendida através do parâmetro Atd.

No exemplo apresentado, a primeira chamada é uma chamada de saída.

c. Chamadas de Entrada:

� Data e Hora do início da chamada. Estes dois dados estão especificados nosparâmetros DAT e HOR.

� Tipo de Chamada. No caso de chamada de entrada, o parâmetro TIP = Entrada.

� Plano de comutação reservado para cursar a chamada. O parâmetro PLANO indicaqual o plano reservado. Caso a chamada obtenha sucesso, este plano será utilizadopara cursar a chamada. Em centrais equipadas com apenas uma unidade, o parâmetroPLANO indica sempre o número 1.

� Identificação da rota de entrada utilizada através do parâmetro ROTA.

� Identificação do juntor de entrada utilizado através do parâmetro JUN. Nesteparâmetro é mostrado a unidade, a placa e o circuito da placa que foi utilizado paracursar a chamada de entrada. É indicado também o enlace e canal intermodularreservados para cursar a chamada (parâmetro localizado entre parênteses após aidentificação do JUN). No caso de centrais equipadas com apenas uma unidade, oenlace e o canal intermodular não são indicados. No seu lugar será mostrado o enlacee o canal intramodular utilizado pelo juntor.

� Identificação do enviador/receptor MFC (parâmetro MFC), indicando a unidade, aplaca e o circuito MFC utilizado. É indicado também o enlace e canal intermodularreservados para cursar a troca MFC (parâmetro localizado entre parênteses após aidentificação do MFC). No caso de centrais equipadas com apenas uma unidade, oenlace e o canal intermodular não são indicados. No seu lugar será mostrado o enlacee o canal intramodular utilizado pelo enviador/receptor MFC.

� Identificação do assinante chamado. Caso o número discado corresponda a umassinante existente na central, será mostrada a identificação do assinante chamadoatravés da identificação do terminal (parâmetro TER), o enlace e o canalintermodular reservado para cursar a chamada (parâmetro localizado entre parêntesesapós a identificação do TER do assinante chamado) e da classe do terminal doassinante chamado (parâmetro CLA). No caso de centrais equipadas com apenas umaunidade, o enlace e o canal intermodular não são indicados. No seu lugar serámostrado o enlace e o canal intramodular utilizado pelo assinante chamado.

� Troca MFC. Indica os sinais que foram enviados (sinais para trás) pela central e ossinais que foram recebidos (sinais para frente) pela central.

� Duração da chamada. Este dado é fornecido através do parâmetro DUR.

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� É sinalizado também se a chamada foi atendida através do parâmetro Atd.

No exemplo apresentado, a segunda chamada é uma chamada de entrada.

d. Chamadas Tandem:

� Data e Hora do início da chamada. Estes dois dados estão especificados nosparâmetros DAT e HOR.

� Tipo de Chamada. No caso de chamada tandem, o parâmetro TIP = Trânsito.

� Plano de comutação reservado para cursar a chamada. O parâmetro PLANO indicaqual o plano reservado. Caso a chamada obtenha sucesso, este plano será utilizadopara cursar a chamada. Em centrais equipadas com apenas uma unidade, o parâmetroPLANO indica sempre o número 1.

� Identificação da rota de entrada utilizada através do parâmetro ROTA.

� Identificação do juntor de entrada utilizado através do parâmetro JUN. Nesteparâmetro é mostrado a unidade, a placa e o circuito da placa que foi utilizado paracursar a chamada tandem. É indicado também o enlace e canal intermodularreservados para cursar a chamada (parâmetro localizado entre parênteses após aidentificação do JUN). No caso de centrais equipadas com apenas uma unidade, oenlace e o canal intermodular não são indicados. No seu lugar será mostrado o enlacee o canal intramodular utilizado pelo juntor.

� Identificação do enviador/receptor MFC (parâmetro MFC), indicando a unidade, aplaca e o circuito MFC utilizado. É indicado também o enlace e canal intermodularreservados para cursar a troca MFC (parâmetro localizado entre parênteses após aidentificação do MFC). No caso de centrais equipadas com apenas uma unidade, oenlace e o canal intermodular não são indicados. No seu lugar será mostrado o enlacee o canal intramodular utilizado pelo enviador/receptor MFC.

� Identificação da rota de saída utilizada através do parâmetro ROTA.

� Identificação do juntor de saída utilizado através do parâmetro JUN. Neste parâmetroé mostrado a unidade, a placa e o circuito da placa que foi utilizado para cursar achamada tandem. É indicado também o enlace e canal intermodular reservados paracursar a chamada (parâmetro localizado entre parênteses após a identificação doJUN). No caso de centrais equipadas com apenas uma unidade, o enlace e o canalintermodular não são indicados. No seu lugar será mostrado o enlace e o canalintramodular utilizado pelo juntor.

� Troca MFC. Indica os sinais que foram enviados (sinais para trás) pela central e ossinais que foram recebidos (sinais para frente) pela central.

� Duração da chamada. Este dado é fornecido através do parâmetro DUR.

� É sinalizado também se a chamada foi atendida através do parâmetro Atd.

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No exemplo apresentado, a sexta chamada é uma chamada tandem.

e. Chamadas Trânsito

� Data e Hora do início da chamada. Estes dois dados estão especificados nosparâmetros DAT e HOR.

� Tipo de Chamada. No caso de chamada trânsito, o parâmetro TIP = Trânsito.

� Plano de comutação reservado para cursar a chamada. O parâmetro PLANO indicaqual o plano reservado. Caso a chamada obtenha sucesso, este plano será utilizadopara cursar a chamada. Em centrais equipadas com apenas uma unidade, o parâmetroPLANO indica sempre o número 1.

� Identificação da rota de entrada utilizada através do parâmetro ROTA.

� Identificação do juntor de entrada utilizado através do parâmetro JUN. Nesteparâmetro é mostrado a unidade, a placa e o circuito da placa que foi utilizado paracursar a chamada tandem. É indicado também o enlace e canal intermodularreservados para cursar a chamada (parâmetro localizado entre parênteses após aidentificação do JUN). No caso de centrais equipadas com apenas uma unidade, oenlace e o canal intermodular não são indicados. No seu lugar será mostrado o enlacee o canal intramodular utilizado pelo juntor.

� Identificação do enviador/receptor MFC (parâmetro MFC) de entrada, indicando aunidade, a placa e o circuito MFC utilizado. É indicado também o enlace e canalintermodular reservados para cursar a troca MFC (parâmetro localizado entreparênteses após a identificação do MFC). No caso de centrais equipadas com apenasuma unidade, o enlace e o canal intermodular não são indicados. No seu lugar serámostrado o enlace e o canal intramodular utilizado pelo enviador/receptor MFC.

� Identificação da rota de saída utilizada através do parâmetro ROTA.

� Identificação do juntor de saída utilizado através do parâmetro JUN. Neste parâmetroé mostrado a unidade, a placa e o circuito da placa que foi utilizado para cursar achamada tandem. É indicado também o enlace e canal intermodular reservados paracursar a chamada (parâmetro localizado entre parênteses após a identificação doJUN). No caso de centrais equipadas com apenas uma unidade, o enlace e o canalintermodular não são indicados. No seu lugar será mostrado o enlace e o canalintramodular utilizado pelo juntor.

� Identificação do enviador/receptor MFC (parâmetro MFC) de saída, indicando aunidade, a placa e o circuito MFC utilizado. É indicado também o enlace e canalintermodular reservados para cursar a troca MFC (parâmetro localizado entreparênteses após a identificação do MFC). No caso de centrais equipadas com apenasuma unidade, o enlace e o canal intermodular não são indicados. No seu lugar serámostrado o enlace e o canal intramodular utilizado pelo enviador/receptor MFC.

� Troca MFC de entrada. Indica os sinais que foram enviados (sinais para trás) pela

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central e os sinais que foram recebidos (sinais para frente) pela central.

� Troca MFC de saída. Indica os sinais que foram enviados (sinais para frente) pelacentral e os sinais que foram recebidos (sinais para trás) pela central.

� Duração da chamada. Este dado é fornecido através do parâmetro DUR.

� É sinalizado também se a chamada foi atendida através do parâmetro Atd.

No exemplo apresentado, a sétima chamada é uma chamada trânsito.

17.1.4 Descrição da Janela

Neste item é apresentada a janela de supervisão de chamadas. As informações apresentadasaqui estão relacionadas apenas com a supervisão de chamadas. Informações gerais a respeitodas telas do CSR estão apresentadas na Parte 2 deste manual.

Descrição das informações apresentadas na janela de supervisão de chamadas:

a. Chamadas Originadas:

Neste campo podem ser exibidas, simultaneamente, informações sobre até 8 chamadasoriginadas por assinantes programados para supervisão. As informações das chamadas sãoexibidas em três linhas na janela e com caracteres de menor intensidade caso a chamada játenha terminado.

A primeira linha da chamada originada contém as seguintes informações, dispostas daesquerda para a direita:

� Tipo de Chamada: Neste campo é exibida a letra "O" no instante que o assinanteretira o fone do gancho. A letra "O" é substituída por uma das opções relacionadas aseguir,:

"S": Quando se detecta que a chamada é de saída;

"L": Quando se detecta que a chamada é intracentral;

"D": Quando se detecta que é uma chamada de teste de disco;

"R": Quando se detecta que é uma chamada de teste de toque;

"-": Quando é detectado o término da chamada para o respondedor automático.

� Assinante A (Originador): Este campo informa o número do assinante originador.

� Classe do Terminal A (Originador): Este campo informa a classe do terminal que estáoriginando a chamada.

� Classe do Terminal B (Recebedor): Este campo informa a classe do terminal que está

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recebendo a chamada. No caso de chamada de saída, este campo permanece embranco.

A segunda linha da chamada contém as seguintes informações, dispostas da esquerda para adireita:

� Plano de Comutação: Este campo informa qual o plano de comutação reservado parao assinante originador. Caso a central seja equipada com apenas uma unidade, estecampo sempre indica o número 1.

� Terminal A (Originador): Este campo informa a unidade, a placa e o circuito doassinante chamador. Em caso de chamada da central para o CSR, o campo érepresentado por "-------".

� Enlace e canal intermodular reservado para a chamada. Este campo informa o enlacee o canal intermodular que estão reservados para a chamada. No caso de centraisequipadas com apenas uma unidade, o enlace e o canal intermodular não sãoindicados. No seu lugar será mostrado o enlace e o canal intramodular utilizado peloassinante originador.

� Identificação de B (Recebedor): Este campo informa a unidade, a placa e o circuitode juntor ou do terminal do assinante que recebe a chamada, caso a chamada sejauma chamada de saída ou intracentral, respectivamente.

� Identificação de enlace e do canal intermodular utilizado para o recebedor: No casode centrais equipadas com apenas uma unidade, o enlace e o canal intermodular nãosão indicados. No seu lugar será mostrado o enlace e o canal intramodular utilizadopelo juntor de saída (chamadas de saída) ou pelo assinante recebedor (chamadaintracentral).

A terceira linha da chamada contém as seguintes informações, dispostas da esquerda para adireita:

� Atendimento: Neste campo é exibida a letra "A" no instante em que a chamada éatendida.

� Receptor DTMF alocado: Este campo informa o receptor DTMF alocado no caso deassinante com sinalização MF. Este campo será substituído por branco tão logo oreceptor DTMF seja liberado.

� Rota: No caso de chamada de saída, este campo informa o número da rota através daqual será cursada a chamada. No caso de chamadas intracentral, este campo fica embranco

� Enviador/Receptor MFC: Este campo informa a unidade, a placa e o circuito doenviador/ receptor MFC tomado para efetuar a troca MFC em chamadas de saída. Nocaso de chamadas intracentral, este campo permanece em branco.

� Enlace e canal Intermodular utilizado pelo enviador/receptor MFC: Este campo

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indica qual o enlace e o canal intermodular utilizado pelo enviador/receptor MFC.No caso de centrais equipadas com apenas uma unidade, o enlace e o canalintermodular não são indicados. No seu lugar será mostrado o enlace e o canalintramodular utilizado pelo enviador/receptor MFC. No caso de chamadasintracentral, este campo permanece em branco.

A quarta linha da chamada contém as seguintes informações, dispostas da esquerda para adireita:

� Contador: Este campo indica o valor do incremento no contador de tarifaçãoreferente a essa chamada. No instante que inicia a supervisão de chamadas, o valordo contador estará zerado e passa a ser alterado a medida que o contador de tarifaçãodo assinante chamador é incrementado, após o atendimento do assinante chamado.No caso de chamadas não tarifadas na central, este campo permanecerá zerado. Aqualquer momento, é permitido interrogar o valor dos contadores de tarifação atravésdo comando IT-CTF.

� Dígitos discados: Este apresenta a seqüência de dígitos discados pelo assinanteoriginador. Se a discagem for interrompida por um intervalo de tempo maior do queo intervalo de temporização entre dígitos, será exibido o caractere "." (ponto). Se fordetectado um dígito inválido, será exibido o caractere "?" (interrogação).

Na segunda coluna da janela é exibida a troca MF em chamadas de saída. Os sinaisoriginados são exibidos na linha superior e os sinais recebidos são mostrados na linhainferior. Os sinais são representados pelo seu número, sendo que os sinais de 10 a 15 sãorepresentados pelas letras "A" a "F".

b. Chamadas de Entrada:

Neste campo podem ser exibidas, simultaneamente, informações sobre até 8 chamadas deentrada cursadas através dos juntores de entrada programados para supervisão. Asinformações das chamadas são exibidas em três linhas na janela e com caracteres de menorintensidade caso a chamada já tenha terminado.

A primeira linha da chamada contém as seguintes informações, dispostas da esquerda para adireita:

� Tipo de Chamada: Neste campo é exibida a letra "E" no instante de ocupação dojuntor de entrada. Quando se detecta que é uma chamada trânsito, é exibida a letra"T" no lugar da letra "E". O término da chamada é indicado pelo caracter "-".

� Rota: Este campo indica o número da rota de entrada através da qual está sendocursada a chamada.

� Juntor: Este campo identifica a unidade, a placa e o número do juntor de entradatomado para cursar a chamada.

� Enlace e canal intermodular: Este campo indica o enlace e o canal intermodularutilizado pelo juntor de entrada para cursar a chamada. No caso de centrais equipadas

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com apenas uma unidade, o enlace e o canal intermodular não são indicados. No seulugar será mostrado o enlace e o canal intramodular utilizado pelo juntor de entrada.

A segunda linha da chamada contém as seguintes informações, dispostas da esquerda para adireita:

� Plano de Comutação: Este campo informa qual o plano de comutação utilizado paracursar a chamada. Caso a central seja equipada com apenas uma unidade, este camposempre indica o número 1.

� Enviador/Receptor MFC: Este campo informa a unidade, a placa e o circuito doenviador/ receptor MFC tomado para efetuar a troca MFC.

� Enlace e canal Intermodular utilizado pelo enviador/receptor MFC: Este campoindica qual o enlace e o canal intermodular utilizado pelo enviador/receptor MFC.No caso de centrais equipadas com apenas uma unidade, o enlace e o canalintermodular não são indicados. No seu lugar será mostrado o enlace e o canalintramodular utilizado pelo enviador/receptor MFC.

A terceira linha da chamada contém as seguintes informações, dispostas da esquerda para adireita:

� Atendimento: Neste campo é exibida a letra "A" no instante em que a chamada éatendida.

� Classe do Terminal Recebedor/Rota de Saída: Este campo informa a classe doterminal que está recebendo a chamada. No caso de chamada de saída, este campoindica o número da rota de saída cujo juntor foi ocupado para encaminhar a chamadatandem.

� Identificação do Recebedor: Este campo indica a unidade, a placa e o número dojuntor de saída (em chamadas tandem) ou o número do circuito do assinanterecebedor (no caso de chamadas intracentral).

� Identificação de enlace e do canal intermodular utilizado para o recebedor: No casode centrais equipadas com apenas uma unidade, o enlace e o canal intermodular nãosão indicados. No seu lugar será mostrado o enlace e o canal intramodular utilizadopelo juntor de saída (chamadas de saída) ou pelo assinante recebedor (chamadaintracentral).

A troca de sinalização MFC em chamadas de entrada é exibida na última coluna da tela. Ossinais enviados são exibidos na linha superior e os sinais recebidos são exibidos na linhainferior.

Algumas informações complementares são apresentadas nesta janela e estão listadas a seguir:

� Carga: Este campo informa a carga de trabalho do processador ao qual o CSR estáconectado. A carga é calculada como um centésimo da porcentagem de tempodurante o qual o processador está realizando um trabalho útil, medido a cadaintervalo de 5 segundos. Uma carga igual a 3, por exemplo, indica que, no último

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Manual de Operação Supervisões na Central

241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 17-13Edição 3, Setembro 2000 Ver Informações na primeira página

intervalo de 5 segundos, o processador ficou realizando trabalho útil por 3% dotempo. A ocorrência de valor da carga próximo ou igual a 100%, somenterepresentará problema se este valor permanecer alto durante muito tempo.

� Tecla Console: Esta tecla permite alternar da janela de supervisão de chamadas paraa janela principal (console). Esta tecla não interrompe a supervisão das chamadas.

As demais informações apresentadas na janela de supervisão de chamadas são comuns àsdemais janelas do CSR e estão descritas na Parte 2 deste manual.

A figura a seguir ilustra a janela de supervisão de chamadas ativa com parâmetro NCHAigual a 4. Esta apresenta uma chamada local (intracentral), duas chamadas de saída sendo aprimeira delas com função trânsito, e quatro chamadas de entrada sendo a primeira trânsito, asegunda tandem, a terceira terminada e a quarta terminada para um assinante com BINA..

Figura 17.1: Janela de Supervisão de Chamadas.

17.2 Supervisão de Mensagens SS#7

17.2.1 Programação

A programação da supervisão de mensagens do sistema de sinalização número 7 é tambémfeita através do comando PR-SUPCHA (Programa Supervisão de Chamadas), indicando alista de assinantes e juntores bidirecionais a serem supervisionados. A programação só éválida durante a sessão de operação em curso, sendo removida ao término da sessão.

No caso de acesso local, podem ser programados até 8 assinantes e 8 juntores de entrada paraa supervisão de mensagens SS#7, simultaneamente. No caso de acesso remoto, podem serprogramados até 2 assinantes e 2 juntores de entrada para supervisão simultânea.

No caso de centrais operando com Estágios Remotos , a ativação destas supervisões épermitida somente para o ambiente no qual o CSR estiver conectado. Assim, para evitar umasupervisão de chamadas ou de mensagens SS#7 no Estágio Central, é fundamental que oambiente EC esteja ativo. Da mesma forma, para ativar tais supervisões em um determinadoEstágio Remoto, é necessário que o ambiente deste Estágio Remoto seja selecionado noCSR.

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Manual de Operação Supervisões na Central

241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 17-14Edição 3, Setembro 2000 Ver Informações na primeira página

Se uma janela de supervisão de chamadas ou de mensagens SS#7 estiver aberta em umdeterminado ambiente, a operação de alternância entre ambientes fica temporariamentebloqueada. Neste caso, o CSR responde ao comando de mudança de ambiente com umasolicitação para que a respectiva janela de supervisão seja fechada.

A lista de assinantes e juntores programados para supervisão pode ser consultada através docomando IP-SUPCHA (Interroga Programação de Supervisão de Chamadas).

Assinantes e juntores podem ser removidos da programação através do comando RP-SUPCHA (Remove Programação de Supervisão de Chamadas).

17.2.2 Ativação e Desativação

O comando utilizado para ativar a supervisão de mensagens do sistema de sinalizaçãonúmero 7 é AT-SUPSS7 (Ativa Supervisão de Mensagens SS#7).

Caso seja desejado, o histórico de supervisão de chamadas pode ser armazenado em disco,especificando o parâmetro GRAVA no comando AT-SUPSS7. O arquivo gerado possuiformato texto ASCII e recebe o nome de SUPSS7.DAT. Para desativar uma supervisão demensagens SS#7 em curso, deve ser utilizado o comando DT-SUPSS7 (Desativa Supervisãode Mensagens SS#7).

O parâmetro NMSG permite definir o número máximo de mensagens a serem visualizadasna janela de supervisão, podendo assumir valores entre 10 e 100. Quando o número demensagens excede a este limite, indicado pelo valor 100% na barra Mensagem (ver item17.2.4), há uma rolagem da janela para dar lugar às novas mensagens, apagando asanteriores. Este parâmetro é opcional e, quando não especificado, assume o valor 50.

17.2.3 Histórico

Os centros de supervisão das centrais BZ5000 possuem a facilidade de armazenar os dadosda supervisão de mensagens SS#7 em curso na central. Estes dados estão no Histórico deSupervisão de Mensagens SS#7 e são armazenados em arquivo quando o parâmetro GRAVAé especificado no comando AT-SUPSS7.

O acesso aos dados do Histórico de Supervisão de Mensagens SS#7 é feito através docomando IT-SUPSS7 (Interroga Histórico de Supervisão de Mensagens SS#7). Caso acentral de onde se deseja interrogar o Histórico de Supervisão de Chamadas esteja conectada,não é necessário especificar o parâmetro LOC. Caso a central esteja desconectada, énecessário especificar o parâmetro LOC.

OBS.: O comando IT-SUPSS7 não deve ser utilizando enquanto uma supervisão demensagens SS#7 estiver ativa. Isto significa que, após a execução do comando AT-SUPSS7 com o parâmetro GRAVA, o comando IT-SUPSS7 só deve ser executadoapós a desativação da supervisão por meio do comando DT-SUPSS7.

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Manual de Operação Supervisões na Central

241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 17-15Edição 3, Setembro 2000 Ver Informações na primeira página

A remoção de um Histórico de Supervisão de Mensagens SS#7 é feita através do comandoRE-SUPSS7 (Remove Histórico de Supervisão de Mensagens SS#7).

No Histórico de Supervisão de Mensagens SS#7 são incluídos os dados DPC (Código doPonto de Destino), OPC (Código do Ponto de Origem) e CIC (Código de Identificação doCircuito) para todas as mensagens e fornecidas as informações apresentadas a seguir:

� TUP:

Mensagem Informações associadas

IAI Categoria do assinante A; Indicador da natureza do endereço de B;Indicador da natureza do circuito; Indicador de teste de continuidade;Indicador de supressor de eco de saída; Indicador de chamada DDC; Sinaisde endereço de A; Indicador da natureza do endereço de A; Sinais deendereço de B.

GSM Categoria do assinante A; Indicador de categoria do assinante chamador;Indicador de identidade do assinante chamador; Indicador de endereçooriginal chamado; Indicador de identificação de chamada maliciosa;Indicador de retenção pelo assinante chamado; Sinais de endereço de A;Sinais de endereço de B.

SAM Sinais de endereço de B.

SAO Sinal de endereço de B.

COT, CCF, SPM, CRF,ADI, CFL, SSB, UNN,LOS, DPN, PR, AMD,ANU, ANC, ANN, CBK,CLF, RAN, RLG, BLO,BLA, UBL, UBA, CCR,RSC.

Nenhuma.

GRQ Indicador de solicitação da categoria do assinante chamador; Indicador desolicitação de identidade do assinante chamador.

ACM Indicador do tipo de sinal de endereço completo; Indicador de assinantelivre; Indicador de transferência de chamada à frente; Indicador deretenção pelo assinante chamado.

MGB, GRS, GRA, MUA,HGB, HBA, HGU, HUA,MBA, MGU.

Faixa de circuitos.

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� ISUP:

Mensagem Informações associadas

CPG Indicador de evento; Indicador de tarifação; Indicador de status de B;Indicador de categoria de B; Indicador de interfuncionamento; Indicadorde informação fim-a-fim; Indicador de subsistema de usuário ISDN;Indicador de pedido de retenção; Indicador de acesso ISDN; Indicador desupressor de eco de saída; Indicador de método SCCP; Indicador deinformação em banda; Indicador de possibilidade de ocorrência detransferência de chamada; Indicador de segmentação simples; Indicador deusuário MLPP; Informações usuário-a-usuário.

IAM Indicador de satélite; Indicador de teste de continuidade; Indicador desupressor de eco de saída; Indicador de chamada nacional/internacional;Indicador de método fim-a-fim; Indicador de informação fim-a-fim;Indicador de interfuncionamento; Indicador de subsistema de usuárioISDN; Indicador de preferência de subsistema de usuário ISDN; Indicadorde acesso ISDN; Indicador de método SCCP; Indicador de chamada acobrar; Categoria do assinante A; Requisição de meio de transmissão;Sinais de endereço de B; Indicador da natureza do endereço de B;Indicador de plano de numeração de B; Indicador da natureza do endereçode A; Sinais de endereço de A; Indicador de plano de numeração de A;Indicador de chamada de grupo de usuário fechado; Indicador de pedidode identidade de linha conectada; Identificador de rede; Código binárioassociado a grupo fechado; Informações usuário-a-usuário; Informação decapacidade de transferência; Padrão de código; Informação de taxa detransferência; Modo de transferência; Estabelecimento; Configuração;Estrutura; Simetria; Protocolo de informação do usuário; Indicador detransferência; Motivos originais da transferência; Motivo da transferência;Contador de transferência.

SAM Sinais de endereço de B.

COT Indicador de continuidade.

ANM Informações usuário-a-usuário; Indicador da natureza do endereço de B;Sinais de endereço de B; Indicador de plano de numeração de B.

ACM Indicador de tarifação; Indicador de status de B; Indicador de categoria deB; Indicador de interfuncionamento; Indicador de informação fim-a-fim;Indicador de subsistema de usuário ISDN; Indicador de pedido deretenção; Indicador de acesso ISDN; Indicador de supressor de eco desaída; Indicador de método SCCP; Indicador de informação em banda;Indicador de possibilidade de ocorrência de transferência de chamada;Indicador de segmentação simples; Indicador de usuário MLPP;Localização; Valor da causa; Padrão de código; Indicador de extensão doocteto 1; Indicador de extensão do octeto 2; Tipo (pedido/resposta);Serviço 1; Serviço 2; Serviço 3; Indicador de liberação da rede;Informações usuário-a-usuário.

COM Indicador de tarifação; Indicador de status de B; Indicador de categoria deB; Indicador de interfuncionamento; Indicador de informação fim-a-fim;Indicador de subsistema de usuário ISDN; Indicador de pedido de

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241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 17-17Edição 3, Setembro 2000 Ver Informações na primeira página

retenção; Indicador de acesso ISDN; Indicador de supressor de eco desaída; Indicador de método SCCP; Indicador da natureza do endereço;Sinais de endereço de B; Indicador do número de endereços par/ímpar;Indicador de screening; Indicador de apresentação de endereço restrito;Indicador de plano de numeração de B; Tipo (pedido/resposta); Serviço 1;Serviço 2; Serviço 3; Indicador de liberação da rede; Informações usuário-a-usuário.

REL Valor da causa.

GRS, GRA Faixa de circuitos.

RLC, CCR, RSC, UBL,BLA, UBA

Nenhuma.

SUS Indicador de SUS/RES.

RES Indicador de SUS/RES.

CGB, CGU, CGBA,CGUA

Indicador de tipo; Faixa de circuitos.

INF Indicador de resposta do endereço de A; Indicador de resposta da categoriade A; Categoria do assinante A; Indicador da natureza do endereço de A;Sinais de endereço de A.

INR Indicador de pedido de endereço do assinante A; Indicador de pedido decategoria do assinante A.

17.2.4 Descrição da Janela

Neste item é apresentada a janela de supervisão de mensagens SS#7. As informaçõesapresentadas aqui estão relacionadas apenas com a supervisão de mensagens. Informaçõesgerais a respeito das janelas do CSR estão apresentadas na Parte 2 deste manual.

A janela de supervisão de mensagens SS#7 possui 6 campos ou colunas. O primeiro campo àesquerda indica a direção da respectiva mensagem: se enviado (>) ou recebido (<). Os 4campos seguintes fornecem os dados CIC, MSG (mensagem), OPC e DPC, respectivamente.O último campo é reservado para informações relativas à algumas mensagens, conformeapresentado abaixo:

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241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 17-18Edição 3, Setembro 2000 Ver Informações na primeira página

� TUP:

Mensagem Informação associada

IAI Número de A (AssA); Categoria do assinante A (CatA); Seqüência (Seq); Número de B(AssB).

SAM, SAO Sinal de endereço (SEnd).

GSM Categoria do assinante A (CatA); Número de A (AssA).

ACM Indicador do tipo de sinal de endereço completo (IndTSEnd); Indicador de assinantelivre (IndALiv).

� ISUP:

Mensagem Informação associada

IAM Número de A (AssA); Categoria do assinante A (CatA); Número de B (AssB).

COT Indicador de continuidade (IndCont).

SAM Sinal de endereço (SEnd).

ACM Indicador de tarifação (IndTarif); Indicador de categoria de B (IndCatB).

REL Valor da causa (ValCausa).

INF Número de A (AssA); Categoria do assinante A (CatA).

A figura a seguir ilustra a janela de supervisão de mensagens SS#7.

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241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 17-19Edição 3, Setembro 2000 Ver Informações na primeira página

Figura 17.2: Janela de Supervisão de Mensagens SS#7.

Na figura anterior estão representados os seguintes eventos:

� Linhas 1 a 7: assinante 531-7928 de categoria 10 originou chamada para 531-6001. Oponto de destino informou assinante B livre e tarifado. Houve atendimento de B,desligamento e posterior reatendimento. Em seguida, houve desligamento de A comconfirmação.

� Linhas 8 a 11: requisição de bloqueio e desbloqueio do juntor de CIC = 3, comrespectivas confirmações.

� Linhas 12 a 18: assinante de categoria 10 originou chamada para 531-6001. O pontode destino requisitou o número de A. Foram enviados o número e categoria de A. Oponto de destino informou assinante B livre e tarifado. Houve atendimento de B eposterior desligamento de A, com confirmação.

� Linhas 19 a 22: assinante 531-6001 de categoria 10 originou chamada para 531-7928.O ponto de destino informou assinante B ocupado.

Algumas informações complementares são apresentadas nesta janela e estão listadas a seguir:

� Botão Console: permite alternar da janela de supervisão de mensagens SS#7 para a

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Manual de Operação Supervisões na Central

241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 17-20Edição 3, Setembro 2000 Ver Informações na primeira página

janela principal (console). Esta tecla não interrompe a supervisão das mensagens.

� Botão Limpa mensagens: permite apagar todas as mensagens visualizadas na tela desupervisão de mensagens SS#7 e zerar a Barra Mensagens.

� Barra Mensagens: Este campo informa o percentual de mensagens na janela desupervisão em relação ao especificado no parâmetro NMSG. Quando este limite éalcançado, a barra indica o valor 100% e as mensagens vão sendo substituídas(scroll) na janela até que seja acionado o Botão Limpa Mensagens.

As demais informações apresentadas na janela de supervisão de mensagens SS#7 são comunsàs demais janelas do CSR e estão descritas na Parte 2 deste manual.

17.3 Supervisão de Loop de Assinante

As centrais BZ5000 permitem supervisionar o estado do loop de assinantes de cada unidadeda central através das janelas de Supervisão de Loop de Assinante. Nesta supervisão éindicado o estado do loop de cada assinante de uma determinada unidade da central.

O comando utilizado para ativar a Supervisão de Loop de Assinante é AT-SUPLOOP (AtivaSupervisão de Loop de Assinante). Neste comando deve ser especificada a unidade que sedeseja supervisionar. Todas as unidades da central podem ser ativadas simultaneamente paraa Supervisão de Loop de Assinante.

Após o comando AT-SUPLOOP é apresentada a janela de Supervisão de Loop de Assinantepara a unidade desejada.

Quando operando com Estágios Remotos, as centrais BZ5000 permitem a programação dasupervisão de loop para qualquer unidade do ambiente que estiver conectado ao CSR. Destaforma, se o CSR estiver operando no ambiente Ec, o comando AT-SUPLOOP ativará asupervisão de loop de assinantes apenas na unidade especificada do Estágio Central. Damesma forma, se o CSR estiver operando no ambiente de um determinado Estágio Remoto, ocomando AT-SUPLOOP ativará a supervisão de loop de assinantes apenas na unidadeespecificada deste Estágio Remoto.

Se uma janela de supervisão de loop de assinantes estiver aberta em um determinadoambiente, a operação de alternância entre ambientes fica temporariamente bloqueada. Nestecaso, o CSR responde ao comando de mudança de ambiente com uma solicitação para que ajanela de supervisão de loop seja fechada.

Para desativar uma Supervisão de Loop de Assinante em andamento utiliza-se o comandoDT-SUPLOOP (Desativa Supervisão de Loop de Assinante).

17.3.1 Descrição da Janela de Supervisão de Loop de Assinante

A janela de Supervisão de Loop de Assinante apresenta todas as linhas de assinantes de umadeterminada unidade. As linhas dos assinantes são agrupadas em conjuntos de 32, indicando

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Manual de Operação Supervisões na Central

241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 17-21Edição 3, Setembro 2000 Ver Informações na primeira página

as placas de assinantes que estão criadas na unidade.

Cada placa de assinante é representada por um conjunto de 32 barras verticais indicando cadaterminal da placa. Desta forma, o estado de loop do assinante é indicado através de uma letralocalizada acima da barra correspondente ao terminal.

O estado do loop do assinante é indicado pelos seguintes caracteres:

"A": Se o assinante está originando uma chamada;

"B": Se o assinante está recebendo uma chamada intracentral;

"E": Se o assinante está recebendo uma chamada de entrada;

"F": Se o assinante está em uma chamada falsa;

"T": Se a linha do assinantes está sendo testada;

"I": Se o assinante está originando chamada de inicialização do contador de fichascoletadas em um telefone público.

Em branco: Se o assinante está com o fone no gancho.

No exemplo da figura a seguir, está ilustrada a supervisão de loop de assinante para aunidade 15 de uma central. Neste exemplo, as seguintes ocorrências podem ser visualizadas:

� O assinante 1 da placa 1 está originando uma chamada;

� O assinante 5 da placa 5 está recebendo uma chamada intracentral;

� O assinante 8 da placa 9 está sob teste de linha;

� O assinante 12 da placa 10 está recebendo uma chamada de entrada;

� O assinante 14 da placa 15 está em chamada falsa;

� O assinante 16 da placa 16 está inicializando o contador de fichas de um TP;

� Os demais assinantes da respectiva unidade estão com o fone no gancho.

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Manual de Operação Supervisões na Central

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Figura 17.3: Janela de Supervisão de Loop de Assinante.

17.4 Supervisão de Falhas

A supervisão de falhas nas centrais BZ5000 tem como objetivo acompanhar o funcionamentodos juntores e enviadores/receptores MFC, para detectar falhas e efetuar o bloqueioautomático dos órgãos defeituosos.

A supervisão de falhas é ativada automaticamente no instante da iniciação da central.

Para detectar órgãos em falha, a central registra permanentemente o número de ocupações, onúmero de ocupações não efetivas e o número de ocupações não efetivas consecutivas decada órgão e os compara com os níveis de operação mínimos aceitáveis. Estes níveis sãoprogramados através dos equipamentos de supervisão, especificando valores para osseguintes parâmetros:

ONEC: Número máximo de ocupações não efetivas consecutivas de um juntor ouenviador/receptor MFC, a partir do qual o órgão deve ser considerado emfalha.

PMOE: Porcentagem mínima de ocupações efetivas de um juntor ou enviador/receptorMFC, abaixo da qual o órgão deve ser considerado em falha.

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Manual de Operação Supervisões na Central

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A ocupação de um juntor é considerada efetiva nas seguintes situações:

� quando a chamada cursada é atendida;

� em chamadas de saída com recepção dos sinais de fim de seleção B2, B3, B4, B7 eB8;

� em chamadas de saída com desligamento do assinante originador;

� em chamadas de entrada com envio dos sinais de fim de seleção B2, B3, B4, B7 eB8;

� em chamadas de entrada com o desligamento do juntor associado.

A ocupação de um enviador/receptor MFC é considerada efetiva nas seguintes situações:

� quando a troca de sinalização MFC termina com o envio ou a recepção de sinal defim de seleção válido;

� em chamadas de saída com o desligamento do assinante originador;

� em chamadas de entrada com o desligamento do juntor associado.

A ocupação de um enviador/receptor MFC também pode ser considerada efetiva com o envioou recepção do sinal "A4". Neste caso, o parâmetro NMFA4 deve ser especificado nocomando PR-SUPFAL.

A ocorrência de falha por PMOE é verificada a cada 5 minutos, sendo que o contador deocupações e ocupações efetivas é inicializado na ativação da central com o valor de 5ocupações. Cada vez que o contador chega a 200, seu valor é dividido por 2 mantendo umhistórico de ocupações para comparações. Caso um juntor seja bloqueado por falha, ao voltara condição de serviço seus contadores de ocupações e ocupação efetiva serão inicializadoscom o valor 5.

A ocorrência de falha do juntor devido ao parâmetro ONEC é verificada quando o número deocupações consecutivas não efetivas alcança o valor especificado neste parâmetro.

Um enviador/receptor MFC com falha será automaticamente bloqueado, exceto se o númerode enviadores/receptores MFC fora de serviço na central for maior ou igual ao númeromáximo de enviadores/receptores MFC fora de serviço permitido na central. Este número éprogramado especificando o parâmetro:

PMFS: Porcentagem máxima de enviadores/receptores MFC fora de serviço nacentral, acima da qual não deverá ser efetuado o bloqueio automático de umenviador/receptor que entre em falha.

Se o número máximo de enviadores/receptores MFC fora de serviço na central atingir o valormáximo programado e mais um enviador/receptor entrar em falha, será gerado um alarmeurgente na central.

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A central poderá ainda gerar alarme urgente e/ou semi-urgente, caso o número deenviadores/receptores MFC fora de serviço seja maior ou igual aos limites especificados nosparâmetros a seguir:

PMFSAU: Porcentagem máxima de enviadores/receptores MFC fora de serviço nacentral, acima do qual deve ser gerado alarme urgente;

PMFSAS: Porcentagem máxima de enviadores/receptores MFC fora de serviço nacentral, acima do qual deve ser gerado alarme semi-urgente;

Um juntor com falha será automaticamente bloqueado, exceto se o número de juntores forade serviço, na rota a que pertence o juntor, for maior ou igual ao número máximo de juntoresfora de serviço permitido na rota. Este número é programado para cada rota especificando oparâmetro:

PJFS: Porcentagem máxima de juntores fora de serviço em uma rota, acima da qualnão deverá ser efetuado o bloqueio automático de um juntor da rota que entreem falha.

Se o número máximo de juntores fora de serviço em uma rota atingir o valor máximoprogramado e mais um juntor da rota entrar em falha, será gerado um alarme urgente nacentral.

A central poderá ainda gerar alarme urgente e/ou semi-urgente, caso uma rota fiqueparcialmente fora de serviço, conforme programado nos seguintes parâmetros:

PJFSAU: Porcentagem máxima de juntores de uma rota fora de serviço na central,acima do qual deve ser gerado alarme urgente;

PJFSAS: Porcentagem máxima de juntores de uma rota fora de serviço na central,acima do qual deve ser gerado alarme semi-urgente;

Com relação aos receptores DTMF, a central poderá gerar alarme urgente e/ou semi-urgentecaso o número de receptores DTMF fora de serviço na unidade seja maior ou igual aoslimites especificados nos parâmetros abaixo:

PDFSAU: Porcentagem máxima de receptores DTMF fora de serviço na unidade, acimado qual deve ser gerado alarme urgente;

PDFSAS: Porcentagem máxima de receptores DTMF fora de serviço na unidade, acimado qual deve ser gerado alarme semi-urgente;

O sistema dispõe de comandos para programar os parâmetros de supervisão de falhas, paraconsultar os valores programados e para ativar e desativar a supervisão de falhas.

Quando a supervisão de falhas da central está desativada, nenhum órgão em falha ébloqueado automaticamente e não são gerados os alarmes de supervisão de falhas. Adesativação da supervisão de falhas gera um alarme não-urgente na central, registrado no

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Histórico de Operação da Central.

17.4.1 Programação de Supervisão de Falha

O exemplo a seguir ilustra a programação de parâmetros de supervisão de falhas da central,através do comando PR-SUPFAL (Programa Supervisão de Falhas).

<PR SUPFAL ORG=JUN, ROTA=E1, ONEC=30, PMOE=10, PJFS=70, PJFSAU=55,PJFSAS=35OK

<PR SUPFAL ORG=MFC, ONEC=25, PMOE=55, PMFS=65, PMFSAU=55, PMFSAS=35OK

<PR SUPFAL ORG=DTMF, PDFSAU=45, PDFSAS=25OK

Os parâmetros de supervisão de falhas de juntores que não forem especificados terão osseguintes valores:

ONEC = 20 PMOE = 15% PJFS = 75% PJFSAU = 60% PEFSAS = 40%

Os parâmetros de supervisão de falhas de enviadores/receptores MFC que não foremespecificados terão os seguintes valores:

ONEC = 20 PMOE = 50% PMFS = 75% PMFSAU = 60% PMFSAS = 40%

Os parâmetros de supervisão de falhas de receptores DTMF que não forem especificadosterão os seguintes valores:

PDFSAU = 60% PDFSAS = 40%

O bloqueio por falha é cancelado nos seguintes casos:

� Retirada da placa do órgão;

� Queda da unidade controladora do órgão;

� Bloqueio do órgão através de comando do operador.

Os juntores com falha (FAL) ou bloqueados por falha (BLF) podem ser identificados atravésdo comando IT-JUN (Interroga Juntores).

Os enviadores/receptores MFC com falha (FAL) ou bloqueados por falha (BLF) podem seridentificados através do comando IT-MFC (Interroga Enviadores/Receptores MFC).

Os receptores DTMF bloqueados pelo operador podem ser identificados através do comandoIT-DTMF (Interroga Receptores DTMF).

As possíveis causas de falha de um órgão podem ser identificadas através do resultado da

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supervisão de desempenho do órgão. O órgão bloqueado por falha deve ser desbloqueadoantes que a supervisão de desempenho seja iniciada. A supervisão de falhas deve estardesativada durante a supervisão de desempenho, evitando que o órgão defeituoso sejanovamente bloqueado.

17.5 Supervisão de Tráfego

O sistema oferece recursos para supervisionar o tráfego cursado na central.

A supervisão de tráfego está subdividida em quatro tipos:

� Supervisão de tráfego por órgão;

� Supervisão de tráfego por tipo de chamada;

� Supervisão de tráfego para determinação de HMM;

� Supervisão de congestionamento por rota.

O sistema dispõe de comandos para programar e remover uma programação de supervisão detráfego, para consultar a programação de supervisão, para consultar os resultados de umasupervisão e desativar uma supervisão em andamento.

As supervisões de tráfego são programadas através do comando PR-SUPTRA (ProgramaSupervisão de Tráfego). Uma supervisão de tráfego programada é automaticamente ativadana central, na data e hora especificada.

Uma supervisão de tráfego em andamento pode ser desativada através do comando DT-SUPTRA (Desativa Supervisão de Tráfego). A supervisão de tráfego desativada éautomaticamente removida da programação de supervisão.

Uma supervisão de tráfego é removida através do comando RP-SUPTRA (RemoveSupervisão de Tráfego). Quando uma supervisão de tráfego terminada é removida, tambémsão removidos seus resultados obtidos.

Os resultados de supervisão de tráfego são consultados através do comando IT-SUPTRA(Interroga Supervisão de Tráfego).

O sistema permite interrogar as supervisões de tráfego programadas na central através docomando IP-SUPTRA (Interroga Programação de Supervisão de Tráfego).

A queda de uma unidade ou a alteração da configuração da central, durante o intervalo detempo ocorrido entre o início e a consulta dos resultados de uma supervisão de tráfego,provoca a perda dos resultados obtidos.

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17.5.1 Supervisão de Tráfego por Órgão

A supervisão de tráfego por órgão determina o tráfego nos juntores e enviadores/receptoresMFC da central, fornecendo para cada órgão os seguintes dados:

� Número de ocupações;

� Número de ocupações efetivas;

� Tráfego total (em Erlangs);

� Tráfego efetivo (em Erlangs).

Para os receptores DTMF da central, são fornecidos os seguintes dados relativos à supervisãode tráfego por unidade:

� Número de tentativas de ocupações;

� Número de ocupações efetivas;

� Tempo médio de espera;

� Tempo médio de ocupação.

17.5.1.1 Programação

Podem ser programadas até nove supervisões de tráfego por órgão, em intervalos de temponão coincidentes, com duração mínima de 1 minuto e máxima de 24 horas.

O exemplo a seguir ilustra a programação de duas supervisões de tráfego por órgão,marcadas no mesmo dia com horários de início e durações diferentes:

<PR SUPTRA SUP = ORG, NSUP = 1, DAT = 94-04-11, HOR = 12-30, DUR = 120OK

<PR SUPTRA SUP = ORG, NSUP = 2, DAT = 94-04-11, HOR = 17-00, DUR = 30OK

17.5.1.2 Consulta e Análise dos Resultados

A consulta dos resultados de uma supervisão de tráfego por órgão é feita através do comandoIT-SUPTRA. Neste comando podem ser especificados o tipo de supervisão, o número deidentificação da supervisão programada e o órgão que se deseja saber os resultados. Maioresdetalhes a respeito deste comando estão descritos no Manual de Comandos do CSR.

A ocupação de um juntor é considerada efetiva quando a chamada cursada no juntor éatendida. A ocupação de um enviador/receptor MFC é considerada efetiva quando a troca desinalização MFC termina com o sinal de fim de seleção B1, B5 ou B6.

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Resultados de supervisão de tráfego invalidados por queda de unidade não são apresentados.

A distribuição do número de ocupações dos enviadores/receptores de uma unidade deve sersempre uniforme. A forma de distribuição do número de ocupações dos juntores em uma rotadepende do método de alocação definido. O método de alocação cíclico, MAJ = 1, (ou MAJ= 4 para outras sinalizações diferente de sinalização de SS7), determina a distribuiçãouniforme. Uma distribuição não uniforme, nesses casos, poderá ter as seguintes causas:

� Retirada ou colocação de placa de juntor ou MPS;

� Bloqueio ou desbloqueio de juntor ou MFC;

� Falha em juntor ou MFC.

A ocorrência da retirada/colocação de placa ou bloqueio/desbloqueio de órgão podem serverificados por meio da consulta do Histórico de Operação da Central, através do comandoIT HSTCEN (Interroga Histórico de Operação da Central).

OBS.: A retirada da placa MPS provoca a geração de alarme urgente na central.

A ausência de placa ou o bloqueio do órgão durante toda a supervisão fará com que o númerode ocupações e o tráfego total do órgão tenham valor 0 (zero).

A supervisão de tráfego nos receptores REGS permite analisar o dimensionamento dosreceptores DTMF das unidades da central. São fornecidos:

� O número de tentativas de ocupação;

� O número de ocupações efetivas;

� Número de tentativas de ocupação de receptores/detectores decádicos;

� Número total de tentativas de ocupação dos receptores e detectores decádicos;

� Número de tentativas em espera por tempo maior que STETD.

Além disso, é fornecido o tempo médio de espera pelo tom de disco e o tempo médio deocupações de receptores DTMF por unidade da central.

As possíveis causas de falha em um órgão podem ser descobertas pela análise dos resultadosde supervisão de desempenho do órgão.

17.5.2 Supervisão de Tráfego por Tipo de Chamada

A supervisão de tráfego por tipo de chamada determina o tráfego para cada tipo de chamadadefinida no plano de encaminhamento da central, fornecendo os seguintes dados por tipo dechamada:

� Número de chamadas;

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� Número de chamadas efetivas;

� Tráfego oferecido (cursado + perdido em Erlangs);

� Tráfego efetivo (em Erlangs);

� Tempo médio de duração de chamadas efetivas (em segundos);

� Tempo médio de duração de chamadas não efetivas (em segundos);

� Número de desconexões pela origem durante a fase de atendimento;

� Número de falhas com desconexão por tempo na troca de sinalização com a origem;

� Número de ausências de juntores ou órgãos comuns, ou ainda outros recursos;

� Número de chamadas não completadas por recebimento de A4 ou B4;

� Número de falhas ou desconexões por tempo na troca de sinalização com o destino;

� Número de chamadas não completadas por desconexão pela origem;

� Número de chamadas não atendidas;

� Número de chamadas não completadas por recebimento dos sinais B3, B7 a B15.

17.5.2.1 Programação

Podem ser programadas até três supervisões de tráfego por tipo de chamada, em intervalos detempo não coincidentes, com duração mínima de 1 minuto e máxima de 24 horas.

O exemplo a seguir ilustra a programação de uma supervisão de tráfego por tipo de chamada:

<PR SUPTRA SUP = CHM, NSUP = 2, DAT = 94-04-11, HOR = 12-30, DUR = 60OK

17.5.2.2 Consulta e Análise dos Resultados

A consulta dos resultados da supervisão de tráfego por tipo de chamada é feita através docomando IT-SUPTRA, especificando a supervisão de tráfego por tipo de chamada e onúmero de identificação da supervisão. O Manual de Comandos do CSR ilustra como deveser usado este comando.

Uma chamada é considerada efetiva quando é atendida.

O tipo IND totaliza os resultados de chamadas em que não foi possível determinar o tipo dechamada devido a um dos seguintes motivos:

� Desligamento do assinante originador antes da determinação do tipo de chamada;

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� Vencimento da temporização na discagem.

O tráfego oferecido indica o tráfego total que foi originado para cada tipo de chamada,incluindo as chamadas que foram identificadas pela central mas não foram atendidas e aschamadas que foram atendidas.

O tráfego efetivo indica o tráfego total que foi completado, ou seja, o tráfego por cada tipo dechamada que foi atendido. Desta forma, o tráfego efetivo é a parcela do tráfego oferecido quefoi atendida.

Na supervisão de tráfego por tipo de chamada é fornecido também o tempo médio de duraçãode chamadas efetivas. Este dado informa a duração média das chamadas que obtiveramatendimento por tipo de chamada na central.

Durante uma supervisão de tráfego por tipo de chamada são efetuadas as seguintes medidas,para cada tipo de chamada:

Chm Número de chamadas;

ChmEf Número de chamadas efetivas;

Traf Tráfego oferecido (em Erlang)

TrafEf Tráfego efetivo (em Erlang);

MedChmEf Tempo médio de duração de chamadas efetivas (em segundos);

ChmNEF Tempo médio de duração de chamadas não efetivas (em segundos);

LO Número de chamadas não atendidas por recebimento do sinal B2.

NR Número de chamadas não respondidas

DSC Número de chamadas não completadas por desconexão pela origem

Co-0 Número de falhas com desconexão por tempo na troca de sinalização com aorigem

Co-1 Número de ausências de juntores ou órgãos comuns, ou ainda outrosrecursos

Co-2 Número de chamadas não completadas por recebimento de A4 ou B4.

Co-3 Número de falhas ou desconexões por tempo na troca de sinalização com odestino (saída)

DOR Número de desconexões pela origem durante a fase de atendimento

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OU Número de chamadas não completadas por recebimento dos sinais B3, B7,B8, B9, B10 a B15

17.5.3 Supervisão de Tráfego para Determinação de HMM

A supervisão de tráfego para determinação da Hora de Maior Movimento (HMM) da centralé ativada automaticamente na iniciação da central e permanece ativa durante toda a suaoperação.

São efetuados medidas de tráfego em intervalos de 15 minutos. Os resultados obtidos emcada um destes intervalos são armazenados para os últimos sete dias. No momento em que éefetuada uma consulta de resultados de supervisão de tráfego, o sistema utiliza os dadosarmazenados para calcular a hora de Maior Movimento em cada um dos sete dias e apresentaos dados na tela.

17.5.3.1 Programação

Além da determinação da HMM da central, o sistema possibilita programar até três rotas paraa determinação da Hora de Maior Movimento da rota, conforme mostrado no exemplo aseguir:

<PR SUPTRA SUP = HMM, ROTA = S1OK

17.5.3.2 Consulta e Análise dos Resultados

A consulta dos resultados da supervisão de tráfego para determinação da Hora de MaiorMovimento (HMM) é feita através do comando IT-SUPTRA, especificando o tipo desupervisão igual a HMM. O Manual de Comandos do CSR ilustra como deve ser utilizadoeste comando.

O período de HMM de cada dia representa os quatro intervalos consecutivos de 15 minutosde maior intensidade de tráfego.

� tráfego cursado corresponde às chamadas originadas e terminadas que encontraram"caminho" disponível na central. O valor do tráfego oferecido (tráfego efetivo + tráfegoperdido) é apresentado na totalização dos dados de supervisão de tráfego por tipo dechamada. O tráfego oferecido na HMM é obtido programando-se uma supervisão detráfego por tipo de chamada para o período de HMM.

17.5.4 Supervisão de Congestionamento por Rota

A supervisão de congestionamento por rota fornece os seguintes dados:

� Número de congestionamentos;

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� Tempo de congestionamento (em segundos);

� Porcentagem de tempo de congestionamento;

� Número de chamadas perdidas por congestionamento.

17.5.4.1 Programação

Podem ser programadas até 3 supervisões de congestionamento por rota, em intervalos detempo não coincidentes, com duração mínima de 1 minuto e máxima de 24 horas.

<PR SUPTRA SUP = CGR, NSUP = 1, DAT = 95-02-03, HOR = 15-00, DUR = 120OK

17.5.4.2 Consulta de Resultados

A consulta dos resultados de uma supervisão de congestionamento é feita através docomando IT-SUPTRA (Interroga Supervisão de Tráfego) especificando-se o parâmetroSUP=CGT, conforme descrito no manual de comandos do CSR.

17.5.4.3 Análise dos Resultados

Na supervisão de congestionamento é fornecido o número de congestionamentos ocorridosdurante a supervisão. O número de congestionamentos em uma rota é incrementado toda vezque o último juntor livre da rota é ocupado.

É fornecido também o tempo de congestionamento da rota, onde são computados os períodosem que todos os juntores da rota estão ocupados.

Os outros parâmetros fornecidos em uma supervisão de congestionamento são a porcentagemde tempo em que a rota esteve congestionada e o número de chamadas perdidas em virtudedo congestionamento da rota.

17.5.5 Relatórios de Supervisão de Tráfego

Os dados obtidos em uma supervisão de tráfego podem ser gravados em arquivo para sereminterpretados por programas de emissão de relatórios de análise dos dados de tráfego.

A gravação dos dados de supervisão de tráfego em disco é feita através do comando REL-SUPTRA (Relatório de Supervisão de Tráfego). Os arquivos de dados de supervisão detráfego terão nomes com o formato "DDMMHOMI.SUP", onde:

� DDMM: Dia e mês do início da supervisão;

� HOMI: Hora e minuto do início da supervisão;

� SUP: Tipo de supervisão de tráfego. Pode ser ORG, CHM ou HMM.

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Os arquivos de supervisão de tráfego são alocados no diretório da localidade da centralselecionada.

17.6 Supervisão de Desempenho

A supervisão de desempenho tem como objetivo coletar dados de desempenho de juntores,enviadores/receptores MFC, módulo de terminais de assinantes, assinantes, terminais degrupo CPCT e tarifação, fornecendo informações úteis para o diagnóstico de possíveisproblemas de "hardware".

O sistema dispõe de comandos para programar e remover uma programação de supervisão dedesempenho, para consultar a programação de supervisão de desempenho, para consultar osresultados de uma supervisão e para desativar uma supervisão em andamento.

As supervisões de desempenho são programadas através do comando PR-SUPDES(Programa Supervisão de Desempenho).

Uma supervisão de desempenho programada é automaticamente ativada na central, na data ehora especificadas. Uma supervisão de desempenho em andamento pode ser desativadaatravés do comando DT-SUPDES (Desativa Supervisão de Desempenho).

Uma supervisão de desempenho é removida pelo comando RP-SUPDES (RemoveProgramação de Supervisão de Desempenho). Quando uma supervisão de desempenho éremovida, também são removidos os resultados obtidos.

Os resultados de supervisão de desempenho são consultados através do comando IT-SUPDES (Interroga Resultado de Supervisão de Desempenho).

A queda de uma unidade ou a alteração da configuração da central, durante o intervalo detempo decorrido entre o início e a consulta dos resultados de uma supervisão de desempenho,provoca a perda dos resultados dos órgãos envolvidos.

17.6.1 Programação de Supervisão de Desempenho

Podem ser programadas até três supervisões de desempenho, em intervalos de tempo nãocoincidentes, com duração mínima de 1 minuto e máxima de 24 horas.

A programação da supervisão de desempenho é feita através do comando PR-SUPDES(Programa Supervisão de Desempenho). Neste comando é possível especificar o número deidentificação da supervisão de desempenho, a data e o horário de início da supervisão e aduração da supervisão.

O exemplo a seguir ilustra a utilização deste comando.

<PR SUPDES NSUP = 1, DAT = 94-10-10, HOR = 15-00, DUR = 120OK

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17.6.2 Supervisão de Desempenho de Juntores

Durante uma supervisão de desempenho são feitas as seguintes medidas para cada juntor dacentral:

Ocup: Número total de ocupações;

Atd: Número de chamadas atendidas;

DesSNL: Número de chamadas em que houve o término forçado da trocaMFC (juntores com sinalização MFC) ou desconexão porsinalização TUP/ISUP antes do envio ou recepção da mensagemACM devido a desligamento do assinante originador (saída) ou adesconexão do juntor (entrada);

DesAtd: Número de chamadas nas quais houve desligamento do assinanteoriginador (saída) ou desconexão do juntor (entrada), após orecebimento do tom de controle;

TmpAtd: Número de chamadas nas quais houve vencimento da temporizaçãode atendimento;

TmpSNL1: Número de chamadas nas quais houve vencimento da temporizaçãoda primeira mensagem recebida (primeiro sinal da troca MFC ouprimeira mensagem TUP/ISUP);

Tmp/Col: Número de chamadas nas quais houve vencimento da temporizaçãode sinal durante a troca MFC, após o primeiro sinal, ou necessidadede relocação de juntor de saída em virtude de colisão parasinalizações TUP/ISUP;

SNLInv: Número de chamadas nas quais houve recebimento de sinaisinválidos na troca MFC ou recebimento de mensagens de falha(CFL para TUP ou REL nºs 21, 29, 31, 47, 111 e 127 para ISUP) oureset nas sinalizações TUP/ISUP;

SNLNEsp: Número de chamadas nas quais a troca de sinalização foiinterrompida em virtude do recebimento de mensagens nãoesperadas (sinais MFC ou mensagens TUP/ISUP);

SNLCgt: Número de chamadas nas quais a troca de sinalização foiinterrompida por recebimento/envio das mensagens decongestionamento na rede à frente ou congestionamento de centralde destino (sinal A4 para sinalização MFC, CRF ou CCD parasinalização TUP e REL 34 ou 42 para sinalização ISUP).

Maiores detalhes sobre o comando citado podem ser encontrados no Manual de Comandos

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do CSR.

17.6.3 Supervisão de Desempenho de Enviadores/Receptores MFC

Durante a supervisão de desempenho, são efetuadas as seguintes medidas para cada unidadeda central:

TentMFE: Número de tentativas de ocupação de enviador/receptor MFC deentrada;

InsMFE: Número de insucessos na ocupação de enviador/receptor MFC deentrada;

TentMFS: Número de tentativas de ocupação de enviador/receptor MFC desaída;

InsMFS: Número de insucessos na ocupação de enviador/receptor MFC desaída.

Durante uma supervisão de desempenho, são efetuadas as seguintes medidas para cadaenviador/receptor MFC da central:

Ocup: Número total de ocupações;

OcupEf: Número de ocupações efetivas;

DesMFC: Número de chamadas em que houve o término forçado da trocaMFC devido a desligamento do assinante originador (saída) ou adesconexão do juntor (entrada);

TmpMFC1: Número de chamadas nas quais houve vencimento da temporizaçãodo primeiro sinal da troca MFC;

TmpMFC2: Número de chamadas nas quais houve vencimento da temporizaçãode sinal durante a troca MFC, após o primeiro sinal;

MFCInv: Número de chamadas nas quais houve recebimento de sinaisinválidos na troca MFC;

MFCNEsp: Número de chamadas nas quais a troca de sinalização MFC foiinterrompida em virtude do recebimento de sinal MFC nãoesperado;

MFCA4: Número de chamadas nas quais a troca de sinalização MFC foiinterrompida por recebimento de sinal A4.

A ocupação de um enviador/receptor MFC é considerada efetiva quando a troca dasinalização MFC termina com o recebimento/envio do sinal de fim de seleção ou sinal de

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241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 17-36Edição 3, Setembro 2000 Ver Informações na primeira página

congestionamento.

Para maiores esclarecimentos a respeito do comando IT-SUPDES, consultar o Manual deComandos do CSR.

17.6.4 Supervisão de Desempenho de MTA

Durante a supervisão de desempenho de MTA, a seguinte medida é efetuada para cadamódulo de terminal de assinante da central:

DigInv: Número de chamadas originadas pelos terminais do módulo determinais que foram canceladas, devido à detecção de dígitoinválido na discagem.

A consulta dos resultados de uma supervisão de desempenho de módulo de terminal deassinante é ilustrada no exemplo a seguir:

<IT SUPDES NSUP = 1, ORG = MTA, MTA = 01-01NSUP = 1 DAT = 94-07-10 HOR = 13:00:00 DUR = 120MTA = 01-01 DigInv = 1

A ocorrência de dígito inválido durante a discagem é causada, normalmente, por defeito noaparelho telefônico do assinante.

17.6.5 Supervisão de Desempenho de Assinantes

Durante uma supervisão de desempenho de assinantes, são efetuadas as seguintes medidaspara cada terminal da central:

ChmO: Número de chamadas em que o assinante retirou o fone do gancho erecebeu o tom de discar;

ChmOAtd: Número de chamadas originadas atendidas;

ChmONDis: Número de chamadas em que o assinante recebeu o tom de discar enão iniciou a discagem;

ChmT: Número de chamadas recebidas;

ChmTAtd: Número de chamadas recebidas e atendidas;

NR: Número de chamadas não atendidas;

LO: Número de chamadas recebidas nas quais o assinante chamadoestava ocupado;

PAB: Perda (%) do assinante A em relação a B:

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Manual de Operação Supervisões na Central

241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 17-37Edição 3, Setembro 2000 Ver Informações na primeira página

( NR + LO )PAB =

( NR + LO + ChmTAtd )

x 100 %

A central permite também supervisionar o desempenho dos grupos CPCT, especificando oparâmetro ORG = CPCT no comando IT-SUPDES. Neste caso, são fornecidos os dados desupervisão de desempenho para cada grupo CPCT da central, ou para um determinado grupoCPCT caso seja especificado o número chave do grupo.

Para obter maiores detalhes a respeito deste comando, consultar a Manual de Comandos doCSR.

17.6.6 Supervisão de Desempenho de Rotas

Durante uma supervisão de desempenho de rotas, são efetuadas as seguintes medidas paracada rota da central:

Para chamadas originadas ou terminadas:

� TENTJUN: Total de Tentativas de Chamadas - informa o número total de tentativasde chamadas oferecidas à rota.

� OCPJUN: Total de Ocupações de juntor - informa o número total de chamadasoriginadas ou terminadas que efetivamente ocuparam juntor.

� ATDJUN: Total de Chamadas Atendidas - informa o número total de ocupações dojuntor que resultaram em atendimento pelo assinante chamado.

Para chamadas Tandem/Trânsito:

� TENTJUNT: Total de Tentativas de Chamadas Tandem/Trânsito - informa o númerototal de tentativas de chamadas tandem/trânsito oferecidas à rota.

� OCPJUNT: Total de Ocupações de Juntor em Chamadas Tandem/Trânsito - informao número total de chamadas Tandem/Trânsito originadas ou terminadas queefetivamente ocuparam juntor.

� ATDJUNT: Total de Chamadas Tandem/Trânsito Atendidas - informa o númerototal de ocupações do juntor, em chamadas Tandem/Trânsito, que resultaram ematendimento pelo assinante chamado.

17.6.7 Supervisão de Tarifação

Durante uma supervisão de desempenho, são efetuadas as seguintes medidas para cadaclasse/modalidade de tarifa criadas na central:

� TChm: Total de Chamadas - informa o número total de chamadas completadas namodalidade/classe de tarifa.

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Manual de Operação Supervisões na Central

241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 17-38Edição 3, Setembro 2000 Ver Informações na primeira página

� TPulsos: Total de Pulsos - informa o número total de pulsos de multimediçãoacumulados na modalidade/classe de tarifa.

17.6.8 Relatórios de Supervisão de Desempenho

Os dados obtidos em uma supervisão de desempenho podem ser gravados em arquivo paraserem interpretados por programas de análise de desempenho.

A gravação dos dados de supervisão de desempenho é feita através do comando REL-SUPDES (Relatório de Supervisão de Desempenho). Os dados são gravados nos arquivos"DDMMHOMI.DES", onde

� DDMM: Dia e mês do início da supervisão;

� HOMI: Hora e minuto do início da supervisão.

Os arquivos de supervisão de desempenho são gravados arquivos no diretório da central aqual o equipamento de supervisão está conectado.

17.7 Supervisão de Cofre de Telefone Público

As centrais BZ5000 permitem a supervisão do número de fichas coletadas no cofre detelefones públicos.

O contador de fichas coletadas é incrementado toda vez que é enviado um pulso de tarifaçãopara o telefone público.

A capacidade do cofre de um telefone público é especificada através do parâmetroMAXFICH da classe de terminal do telefone público ou semi-público (PSV=CHVTSP),como ilustrado a seguir:

<CR CLA CLA=10, NOM="TP1", CTO=4, CTT=7, RTT=TOREST, PSV=DINVPOL, MAXFICH=400OK

<CR ASS ASS=1340, TER=01-02-16, CLA=10OK

<CR CLA CLA=11, NOM="TSP1", CTO=1, CTT=1, RTT=IRREST, PSV=CHVTSP, MAXFICH=400OK

<CR CLA CLA=12, NOM="TSP2", CTO=4, CTT=7, RTT=IRREST, PSV=DINVPOLOK<CR ASS ASS=1356, TER=01-03-16, CLA=11OK

Quando o número de fichas coletadas em um telefone público excede a capacidade do seucofre, é gerado um alarme semi-urgente que permanece presente até que o contador de fichascoletadas seja zerado.

O contador de fichas coletadas de um telefone público pode ser zerado através do comando

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Manual de Operação Supervisões na Central

241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 17-39Edição 3, Setembro 2000 Ver Informações na primeira página

INI-TPCOFRE ou discando, no telefone público, a seqüência de dígitos especificada noplano de encaminhamento originado da central com o tipo de chamada INITP.

O comando IT-TPCOFRE permite consultar o número de fichas coletadas em um telefonepúblico, e a lista de telefones públicos cujos cofres tenham atingido uma determinadaporcentagem de fichas coletadas.

O exemplo a seguir ilustra a utilização do comando IT-TPCOFRE:

<IT TPCOFRE ASS = 1340ASS = 389-1340 TER = 01-02-16 NFICH = 200 PFICH = 50%

<IT TPCOFRE PFICH = 40ASS = 389-1340 TER = 01-02-16 NFICH = 200 PFICH = 50%ASS = 389-1356 TER = 01-03-16 NFICH = 380 PFICH = 95%ASS = 389-1372 TER = 01-04-16 NFICH = 308 PFICH = 77%

OBS.: Consultar o item 8.1.2 deste manual para identificar quais os terminais da placaMTA que podem ser utilizados com telefones públicos e telefones semi-públicos.

17.8 Supervisão de Interlocutor

As centrais BZ5000 permitem identificar um assinante ou juntor em conversação com outroassinante ou juntor.

O comando utilizado para efetuar esta supervisão é IT-INT (Interroga Interlocutor deAssinante ou Juntor). Deve ser especificado o assinante ou o juntor que se deseja identificaro interlocutor.

17.9 Supervisão de Escorregamento

As centrais BZ5000 permitem supervisionar o número de escorregamentos ocorridos nosjuntores digitais da central através do comando IT-ESCTRD (Interroga Escorregamentos noJuntor Digital). Neste comando pode ser especificado o tronco que se deseja saber o númerode escorregamentos ocorridos. Caso este parâmetro não seja especificado, a central informa oescorregamento em todos os juntores digitais da central.

A central informa o número de escorregamentos atual, o número de escorregamentosocorridos na última hora e nas últimas 24 horas.

17.10 Supervisão de Nível 2 de MTP

As centrais BZ5000 permitem supervisionar dados estatísticos referentes aos enlaces desinalização no nível 2 da camada de transferência de mensagens do sistema de sinalizaçãonúmero 7. A consulta destes dados estatísticos é feita através do comando IT-SUPMTP2(Interroga supervisão de nível 2 MTP). Neste comando pode ser especificado o enlace desinalização desejado. Caso este parâmetro não seja especificado, a central informa asupervisão de todos os enlaces de sinalização configurados.

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241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 17-40Edição 3, Setembro 2000 Ver Informações na primeira página

<IT-SUPMTP2 [ : ENL = xx ]

MSU enviados xxxxx MSU recebidos xxxxxFSN/BSN anormais xxxxx Retransmissões de N1 xxxxxSUERM excessivo xxxxx Retransmissões de N2 xxxxxT6 esgotado xxxxx MSU retransmitidas xxxxxT7 esgotado xxxxx Bytes MSU retransmitidas xxxxxAERM excessivo xxxxx Confirmação negativa xxxxxAlinhamento T2/T3 esgotado xxxxx Erros em SU xxxxxSIB recebidos xxxxx SIB transmitidos xxxxxModo de retransmissão Basic Janela de retrans. em bytes xxxxx

Os Parâmetros da Supervisão de Nível 2 de MTP estão abaixo descritos:

MSU enviados: Corresponde ao número de mensagens de sinalização que o enlacetransmitiu.

MSU recebidos: Corresponde ao número de mensagens de sinalização que o enlace recebeu.

FSN/BSN anormais: Contabiliza o número de falhas do enlace devido à falha de recepção doFSN/BSN.

Retransmissões de N1: Contabiliza as retransmissões forçadas causadas por N1 (número demensagens disponíveis para retransmissão).

SUERM excessivo: Número de falhas do enlace devido a uma excessiva taxa de erros noSUERM ( monitor de taxa de erros em unidade de sinal ). Um alto valor de SUERM, indicaque o meio de transmissão está ruim.

Retransmissões de N2: Contabiliza as retransmissões forçadas causadas por N2 (número deoctetos de mensagens disponíveis para retransmissão).

T6 esgotado: Número de falhas devido ao congestionamento excessivo causado pelo términode T6.

MSU retransmitidas: Contabiliza o número de mensagens de sinalização retransmitidas.

T7 esgotado: Número de falhas devido ao congestionamento excessivo causado pelo términode T7.

Bytes MSU retransmitidas: Soma dos octetos das mensagens de sinalização retransmitidosincluindo flags e outros campos de controle nível 2.

AERM excessivo: Número de falhas de alinhamento devido a taxa de erros excessiva noAERM ( monitor de taxa de erro no alinhamento ).

Confirmação negativa: Contabiliza o número de reconhecimentos negativos recebidos.

Alinhamento T2/T3 esgotado: Número de falhas no alinhamento devido ao término de T2 ou

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T3.

Erros em SU: Número de unidades de sinal com erros.

SIB recebidos: Contabiliza o número de SIBs recebidos. Indica que o buffer de recepção estácheio. (SIB = indicação de status de ocupado).

SIB transmitidos: Contabiliza o número de SIBs transmitidos. Indica que o buffer noterminal remoto está cheio.

Modo de retransmissão: Método de correção de erro utilizado. Pode ser Básico (BEC) ouCíclico (PCR).

Janela de retrans. em bytes: Número máximo de octetos no buffer de retransmissão.

17.11 Supervisão de rede LAN

As centrais BZ5000 permitem exibir as informações de supervisão da rede local de dadoscom a finalidade de auxiliar na depuração de possíveis problemas na rede de comunicação dedados entre as unidades. A consulta destes dados estatísticos é feita através do comando IT-SUPLAN (Interroga supervisão de rede LAN). Neste comando pode ser especificada aunidade desejada para a supervisão. Caso este parâmetro não seja especificado, a centralinforma a supervisão de todos as unidades configuradas.

<it suplanUNI = 01 PLACA = 01 MOD = Ethernet SVEC PCI 10 Mbit/sTotal de interrupções 000000 Blocos com + de 1 retry 000000Ints de transmissão 000000 Blocos com 1 retry 000000Ints de recepção 000000 Blocos com trans adiada 000000Ints de erro 000000 Ints com erro de rec 000000Blocos trans muito grande 000000 Bloco rec incompleto 000000Erro de colisão 000000 Buffer insuf para rec 000000Sem buffer para rec 000000 Erro de CRC 000000Sem buffer para trans 000000 Blocos transmitidos 000000Erro de memória 000000 Blocos recebidos 000000Ints com erro de trans 000000 Bytes transmitidos 000000Erro de underflow 000000 Bytes recebidos 000000Colisão tardia 000000 Deslig do transmissor 000000Perda de portadora 000000 Deslig do receptor 000000Falha após 16 retries 000000

Total de interrupções: Número total de interrupções geradas pela placa de rede ocorridasdesde a última inicialização dos dados de supervisão.

Blocos com + de 1 retry: Número de blocos transmitidos com êxito para os quais houvenecessidade de mais de uma e até 16 tentativas de retransmissão.

Ints de transmissão: Número total de interrupções de transmissão.

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Manual de Operação Supervisões na Central

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Blocos com 1 retry: Número de blocos transmitidos com êxito para os quais houvenecessidade de uma retransmissão.

Ints de recepção: Número total de interrupções de recepção.

Blocos com trans adiada: Número de blocos cuja transmissão foi adiada para evitar colisão,devido à indisponibilidade do barramento da rede.

Ints de erro: Número total de interrupções de indicação de erro.

Ints com erro de rec: Número de erros detectados no tratamento de uma interrupção derecepção.

Blocos trans muito grande: Número de blocos cuja transmissão foi requisitada queexcederam o tamanho máximo de 1500 bytes.

Bloco rec incompleto: Número de erros ocorridos devido a recepção de blocos incompletos.

Erro de colisão: Número de colisões de blocos transmitidos simultaneamente detectadas narede.

Buffer insuf para rec: Número de erros de recepção devido à insuficiência de buffer paraarmazenamento da mensagem recebida.

Sem buffer para rec: Número de blocos recebidos e descartados por falta de buffer derecepção. Ocorre quando a fila dos buffers de recepção está cheia.

Erro de CRC: Número de blocos recebidos com erro de CRC.

Sem buffer para trans: Número de tentativas de transmissão de blocos sem êxito por falta debuffer de transmissão. Ocorre quando existem muitas mensagens a seres transmitidas e aplaca não consegue processa-las por falha ou por atraso, fazendo com que o buffer paratransmissão fique cheio.

Blocos transmitidos: Número total de blocos transmitidos.

Erro de memória: Número de erros detectado pelo processador da placa de rede devido afalha no compartilhamento do barramento de comunicação com o processador principal daplaca mãe.

Blocos recebidos: Número total de blocos recebidos.

Ints com erro de trans: Número de erros detectados no tratamento de uma interrupção detransmissão.

Bytes transmitidos: Número total de bytes transmitidos.

Erro de underflow: Número de erros de underflow na transmissão. Ocorre quando a placa

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Manual de Operação Supervisões na Central

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identifica a necessidade de transmissão de um bloco mais não encontra o bloco no buffer detransmissão.

Bytes recebidos: Número total de bytes transmitidos.

Colisão tardia: Número de erros de colisão ocorridos que foram detectados após o inicio dotratamento do bloco pela placa.

Deslig do transmissor: Número total de desligamentos do transmissor detectados pela placa.

Perda de portadora: Número de erros ocorridos devido a perda da portadora durante atransmissão.

Deslig do receptor: Número total de desligamentos do receptor detectados pela placa.

Falha após 16 retries: Número de blocos que após ocorrido um erro, houveram 16 tentativasde retransmissão.

17.12 Supervisão de Acesso Básico ISDN

As centrais BZ5000 permitem supervisionar os acessos básicos ISDN. A consulta dos dadosde supervisão é feita através do comando IT-SUPBRI (Interroga resultado da supervisão daInterface BRI). Neste comando pode ser especificado o terminal ou acesso que se desejaconsultar, caso este parâmetro não seja especificado, serão exibidos todos os terminais quepossuem interface BRI e os respectivos resultados de supervisão.

< IT-SUPBRI [ : TER = xx-xx-xx ]TER = xx-xx-xx EOPN1 = xxx EOPN2 = xxx EOPB1 = xxx EOPB2 = xxx

NEBE = xxxxx FEBE = xxxxx TLM = xxxTEI = xx

Os Parâmetros da Supervisão de Acesso Básico ISDN estão abaixo descritos:

EOPN1 Estado Operacional do Nível 1: indica se o nível 1 (camada física) do protocolodo acesso está ativo. Pode assumir os valores ATV (ativo) ou ITV (inativo).

EOPN2 Estado Operacional do Nível 2: indica se o nível 2 (camada de enlace de dados)do protocolo do acesso está com a conexão lógica estabelecida, ou seja, sealguma das partes já enviou a mensagem SABME e foi respondida. Pode assumiros valores CON (conexão lógica estabelecida) ou NCON (conexão lógica nãoestabelecida).

EOPB1 Estado Operacional do canal B1 da interface: indica se o canal B1 está conectado.Pode assumir os valores CON (conectado) e NCON (não conectado).

EOPB2 Estado Operacional do canal B2 da interface: indica se o canal B2 está conectado.Pode assumir os valores CON (conectado) e NCON (não conectado).

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Manual de Operação Supervisões na Central

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NEBE Número de Blocos recebidos com erro pela interface: indica o número de blocosrecebidos nos quais foram detectados erros de CRC.

FEBE Número de Blocos transmitidos com erro pela interface: indica o número deblocos transmitidos nos quais o equipamento de terminação de rede (NT1)detectou erros de CRC.

TEI Endereçamento de nível 2 do terminal: mostra todos os TEI´s alocados no acesso.

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18. Tarifação

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Manual de Operação Tarifação

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18. Tarifação

18.1 Contadores de Tarifação

Os contadores de tarifação de todos os assinante da central são armazenados na UMM daunidade de manutenção e replicados nas três unidades de número imediatamente superior.

No instante do "reset", o programa controlador dessas unidades faz uma consistência inicial.Se houver falha, o programa controlador tenta obter os dados de outras duas unidades dosistema. À medida que a unidade vai recebendo os novos valores para substituir os antigos,os alarmes vão sendo retirados.

Cada unidade da central é responsável pelo incremento dos contadores de tarifação dosassinantes cujos terminais estão conectados àquela unidade. A atualização dos contadoresdos assinantes na central é realizada periodicamente, através da troca de mensagens entre asunidades de terminais e a unidade de manutenção. Após cada atualização, os valoresrelativos aos incrementos dos contadores de tarifação nas unidades de terminais são zeradose a unidade de manutenção executa a cópia dessas informações nas outras duas unidades.

O valor do incremento dos contadores poderá ficar desatualizado em caso da queda daunidade de manutenção. Neste caso, a resposta ao comando de solicitação dos contadores detarifação indicará, além dos valores dos contadores, a data e a hora da queda da unidade.Quando a unidade de manutenção retorna ao modo ativo, após verificado a consistência deseus contadores (ou recuperados os contadores replicados na unidade ativa de númeroimediatamente superior à de manutenção), as unidades de terminais envia-lhe os incrementosde contadores ocorridos em sua ausência, atualizando suas informações.

18.2 Interrogação dos Contadores de Tarifação

A consulta dos contadores de tarifação dos assinantes da central é feita através do comandoIT-CTF (Interroga Contadores de Tarifação de Assinantes). Este comando permite consultar:

� Valor do contador de um assinante;

� Valor dos contadores de todos os assinantes de um grupo CPCT, especificando onúmero do assinante chave do grupo;

� Valores de todos os contadores de tarifação de todos os assinantes da central.

Caso ocorra a queda de comunicação da unidade de manutenção, a resposta à interrogação docontador de tarifação dos assinantes da unidade indica o valor do contador da últimaatualização antes da queda de comunicação e a data e a hora da última atualização.

A consulta do número de fichas coletadas no cofre de telefones públicos é feita através docomando IT-TPCOFRE (Interroga cofre de telefone público).

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Manual de Operação Tarifação

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18.3 Relatório de Tarifação

O sistema permite gerar relatórios de tarifação de assinantes em impressora ou em disco,através do comando REL-CTF. A gravação em disco é feita no arquivo"DDMMHOMI.CTF", onde:

� DDMM: Dia e mês da gravação do arquivo;

� HOMI: Hora e minuto da gravação do arquivo.

Nas centrais operando com Estágios Remotos, o comando REL-CTF deve ser executado como CSR operando no ambiente EC. Neste caso, será gerado um relatório de contadores detarifação incluindo, além dos assinantes do Estágio Central, os assinantes dos EstágioRemoto.

Uma falha na conexão do Estágio Central com um dos Estágios Remotos impossibilita ageração do arquivo de contadores de tarifação e, neste caso, uma mensagem de erro seráexibida.

Se o comando REL-CTF for executado estando o CSR conectado com um determinadoEstágio Remoto, o arquivo a ser gerado conterá apenas os contadores de tarifação dosassinantes daquele Estágio Remoto.

O arquivo de contadores de tarifação de assinantes é gravado em um arquivo, no diretório dacentral à qual o equipamento de supervisão está conectado.

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19. Serviços Suplementares

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Manual de Operação Serviços Suplementares

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19. Serviços Suplementares

19.1 Programação

As centrais BZ5000 permitem programar, alterar e interrogar a programação dos serviçossuplementares de assinantes analógicos, digitais e acessos ISDN.

Nas centrais BZ5000, o serviço suplementar é associado ao assinante. Desta forma,assinantes da mesma classe de assinantes podem estar associados com serviçossuplementares diferentes.

O comando utilizado para programar o serviço suplementar é PR-SSU (Programa ServiçoSuplementar). Com este comando é possível associar um ou mais serviços suplementares aum assinante da central. O assinante só pode utilizar um determinado serviço suplementaruma vez que este serviço esteja atribuído ao assinante.

O comando utilizado para remover a programação de um serviço suplementar é o RP-SSU(Remove Programação de Serviço Suplementar). Este comando realiza a "retirada" doserviço suplementar. Uma vez retirado o serviço, o assinante perde a condição de utilizaçãodo mesmo.

O comando utilizado para interrogar a programação de um serviço suplementar é o IP-SSU(Interroga Programação de Serviço Suplementar).

O comando utilizado para habilitar e desabilitar os serviços suplementares em assinantes éMD-SSUASS.

O comando utilizado para interrogar os serviços habilitados em assinantes é o IT-SSUASS.

O exemplo a seguir ilustra os cinco comandos descritos:

<PR SSU ASS = 1222&1225, SSU = DESPERTASS = 531-1222 OKASS = 531-1225 OK

<IP SSUASS = 531-1222 SSU = DESPERTASS = 531-1225 SSU = DESPERT

<RP SSU ASS = 1222, SSU = NSSUASS = 531-1222 0K

<IP SSUASS = 531-1225 SSU = DESPERT

<IT SSUASSASS = 531-1225

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Manual de Operação Serviços Suplementares

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DESPERT DSB

<MD SSUASS ASS = 1225, SSU = DESPERT, HOR = 10-35, HABOK

<IT SSUASSASS = 531-1225 DESPERT HAB

No exemplo anterior foi atribuído o serviço suplementar despertador automático aosassinantes 1222 e 1225. Ao ser interrogada sobre a programação dos serviços suplementares,a central informou que os dois assinantes estão programados para o serviço DESPERT.Depois, o assinante 1222 teve seu serviço suplementar retirado. Novamente, ao serinterrogada sobre a programação dos serviços suplementares, a central informou que oserviço suplementar DESPERT está atribuído apenas para o assinante 1225. Sabendo que oassinante 1225 apresenta o serviço suplementar DESPERT, foi interrogado se o assinanteestá usando esse serviço no momento. Na primeira tentativa, a central informou que oserviço estava desabilitado. Na segunda tentativa foi possível verificar que o assinante haviaprogramado o serviço despertador para as 10:35 horas.

19.2 Serviços Suplementares Disponíveis para Assinantes Analógicos

As centrais BZ5000 permitem a utilização dos seguintes serviços suplementares:

SERVIÇOS PROGRAMAÇÃO UTILIZAÇÃOEFETIVA

�BLQCHM: Bloqueio Controlador de ChamadasOriginadas

10% 100%

�CHMESP: Chamada em espera 100% 100%

�CHMREG: Chamada Registrada 10% 100%

�CHMCON: Consulta 100% 100%

�CONTRF: Consulta/Transferência 100% 100%

�CTCONF: Consulta/Transferência/Conferência 100% 100%

�DESPERT: Despertador Automático 10% 100%

�DISCAB: Discagem Abreviada 3% 100%

�BINA: Identificador de Terminal Chamador 100% 10%

�LINDIR: Linha Direta 1% 100%

�LINEXE: Linha Executiva 10% 100%

�NPERT: Não perturbe 100% 100%

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Manual de Operação Serviços Suplementares

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�PRIORI: Prioridade 100% 100%

�RDC: Registro Detalhado de Chamada 100% 100%

�TAREV: Tarifação Reversa 100% 100%

�TRFNR: Transferência em caso de não Responde 10% 100%

�TRFOCP: Transferência em caso de ocupado 10% 100%

�TRFTMP: Transferência Temporária 10% 100%

A versão de programa controlador SOF 98119 permite até 400 programações simultâneas doserviço DESPERT, ultrapassando os 5% apresentado acima.

Os índices utilizados na descrição dos comandos para programação dos serviçossuplementares pelo terminal de assinante estão identificados a seguir:

� RF: Assinante retira o fone do gancho;

� TD: Assinante recebe o tom de discar ou tom de aviso de programação;

� TCC: Assinante recebe tom de controle de chamada;

� TCE: Assinante recebe tom de chamada em espera;

� R: Assinante envia sinal de retomada de tom de discar;

� TO: Assinante recebe tom de ocupado;

� CH: Assinante disca o código chave ou senha;

� CS: Assinante disca o código do serviço;

� NB: Assinante disca o número completo de B;

� NC: Assinante disca o número completo de C;

� EN: Encaminhamento normal da chamada;

� MOA/MOI: O assinante recebe a mensagem de operação aceita em caso deprogramação correta e mensagem de operação incorreta caso contrário;

� DL Assinante repõe o fone no gancho.

Os códigos de serviço são descritos na programação de cada serviço suplementar.

O prefixos indicam à central que se trata de um serviço suplementar, como também a funçãoque deve ser executada. Os prefixos correspondentes às funções são os seguintes:

� Programação: �

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Manual de Operação Serviços Suplementares

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� Cancelamento: #

� Verificação: � #OBS.: A programação para a utilização dos serviços suplementares pode ser realizada

também pelo operador do CSR, caso o assinante não disponha de telefonemultifreqüencial.

19.2.1 Despertador Automático

Consiste na geração de chamadas para um assinante em horários pré-programados pelomesmo.

19.2.1.1 Programação

O assinante programa o horário em que deseja ser chamado através do seguinteprocedimento:

RF TD � CS � HHMM # TCC MOA/MOI TO DL,

onde:

CS = 55

HHMM: Hora e minuto.

Para programar mais de um horário o assinante deverá repetir o procedimento acima.

A programação do serviço suplementar Despertador automático pode também ser realizadavia CSR, através do comando MD-SSUASS, como o exemplo a seguir:

<MD SSUASS ASS = 1000, SSU = DESPERT, HOR = 07-00, HABOK

No exemplo acima, foi habilitado para o assinante 1000 o serviço suplementar DESPERT,para sete horas da manhã.

19.2.1.2 Cancelamento da Programação

O assinante pode cancelar uma determinada programação através do seguinte procedimento :

RF TD # CS � HHMM # TCC MOA/MOI TO DL

ou pode cancelar todas de uma vez usando o seguinte procedimento:

RF TD # CS # TCC MOA/MOI TO DL

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Manual de Operação Serviços Suplementares

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O cancelamento da programação do serviço suplementar Despertador automático podetambém ser realizada via CSR, através do comando MD-SSUASS, como o exemplo a seguir:

<MD SSUASS ASS = 1000, SSU = DESPERT, DSBOK

19.2.1.3 Verificação da Programação

O assinante pode verificar se determinado horário está programado através do seguinteprocedimento:

RF TD � # CS � HHMM # TCC MOA/MOI TO DL

A verificação da programação pode ser realizada via CSR, através do comando IT-SSUASS,como o exemplo a seguir:

<IT SSUASS ASS = 1000ASS = 531-1000 DESPERT HAB

19.2.1.4 Observações

1. O assinante passa a ter condição de utilizar o serviço suplementar por meio daprogramação do serviço suplementar DESPERT para o número do assinante, através docomando PR-SSU.

2. O horário a ser programado pode assumir os seguintes valores:

HH = 00, 01, 02, ..., 23 e MM = 00, 01, 02,..., 59.

3. Na hora programada é gerada uma chamada para o assinante. Caso haja insucesso nestaprimeira chamada (assinante ocupado), são geradas no máximo mais duas novaschamadas até 5 minutos após o horário programado. Se as chamadas forem malsucedidas é gerada uma ocorrência no histórico da central.

4. Ao atender a chamada o assinante receberá mensagem de gravação específica (ver item23 - Gravação de Mensagens) , informando que é uma chamada do despertador.

19.2.2 Transferência Temporária

Permite que as chamadas destinadas ao assinante sejam transferidas para um outro número.

19.2.2.1 Programação

O assinante programa o número (NC) para onde devem ser transferidas as chamadas, atravésdo seguinte procedimento:

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Manual de Operação Serviços Suplementares

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RF TD � CS � NC # TCC MOA/MOI TO DL,

onde:

CS = 21

A programação do serviço suplementar transferência temporária pode ser realizada via CSR,através do comando MD-SSUASS, como o exemplo a seguir:

<MD SSUASS ASS = 1000, SSU = TRFTMP, SEQ = 1531, HABOK

19.2.2.2 Cancelamento da Programação

O procedimento para o cancelamento deste serviço é o seguinte:

RF TD # CS # TCC MOA/MOI TO DL

O cancelamento da programação pode ser realizado via CSR, da seguinte forma:

< MD SSUASS ASS = 1000, SSU = TRFTMP, DSBOK

19.2.2.3 Verificação da Programação

O procedimento para verificação da programação é o seguinte:

RF TD � # CS � NC # TCC MOA/MOI TO DL

A verificação da programação pode ser realizada via CSR, da seguinte forma:

<IT SSUASS ASS = 1000ASS = 531-1000 TRFTMP HAB SEQ = 1531

19.2.2.4 Observações

1. O assinante passa a ter condição de utilizar o serviço suplementar através daprogramação do serviço suplementar TRFTMP para o número do assinante, através docomando PR-SSU.

2. As chamadas a assinantes que tenham transferências programadas são transferidasindependentemente do estado em que eles se encontram (livre ou ocupado).

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Manual de Operação Serviços Suplementares

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3. Quando o assinante C receber uma chamada desviada, a chamada terminará em C mesmoque ele tenha programado transferência para outro assinante da central.

4. Ao originar uma chamada, o assinante que tenha uma transferência programada receberátom de aviso de programação ao invés do tom de discar, de modo a alertá-lo que oserviço está programado.

19.2.3 Não Perturbe

Consiste em interceptar e dirigir para uma mensagem gravada as chamadas dirigidas aoassinante que dispõe deste serviço.

19.2.3.1 Programação

O assinante programa o serviço através do seguinte procedimento:

RF TD � CS # TCC MOA/MOI TO DL,

onde:

CS = 26

A programação do serviço suplementar Não Perturbe pode ser realizada via CSR, através docomando MD-SSUASS, como o exemplo a seguir:

<MD SSUASS ASS = 1000, SSU = NPERT, HABOK

19.2.3.2 Cancelamento da Programação

O assinante cancela a programação deste serviço suplementar através do seguinteprocedimento:

RF TD # CS # TCC MOA/MOI TO DL

O cancelamento da programação do serviço suplementar Não Perturbe, pode ser realizadovia CSR, através do comando MD-SSUASS, como o exemplo a seguir:

<MD SSUASS ASS = 1000, SSU = NPERT, DSBOK

19.2.3.3 Verificação da Programação

O assinante verifica se o serviço está programado através do seguinte procedimento:

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RF TD � # CS # TCC MOA/MOI TO DL

A verificação da programação do serviço suplementar NPERT pode ser realizada via CSR,através do comando IT-SSUASS, como o exemplo a seguir:

<IT SSUASS ASS = 1000ASS = 531-1000 NPERT HAB

19.2.3.4 Observações

1. O assinante passa a ter condição de utilizar o serviço suplementar através daprogramação do serviço suplementar NPERT para o número do assinante, através docomando PR-SSU.

2. Ao originar uma chamada, o assinante que tenha programado o não perturbe receberátom de aviso de programação ao invés do tom de discar, de modo a alertá-lo que oserviço está programado.

3. Caso a central não disponha de mensagem de não perturbe gravada ou a mensagem denão perturbe esteja bloqueada, o assinante chamador recebe tom de ocupado ao originaruma chamada a um assinante que dispõe deste serviço.

19.2.4 Bloqueio Controlado de Chamadas Originadas

O bloqueio controlado de chamadas originadas (ou controle de restrição pelo assinante)permite que o assinante possa escolher a discriminação de restrição, para chamadasoriginadas entre assinante irrestrito e outra discriminação de restrição previamenteestabelecida.

19.2.4.1 Programação

O assinante passa da condição de irrestrito para a condição de restrito através do seguinteprocedimento:

RF TD � CS � CH # TCC MOA/MOI TO DL,

onde:

CS = 33

CH: Número chave ou senha do assinante. Este número deve ser composto por 4dígitos.

O exemplo a seguir ilustra a programação do assinante 7013 com o serviço suplementar debloqueio de chamadas originadas, via CSR:

<MD SSUASS ASS = 7013, SSU = BLQCHM, HAB

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Manual de Operação Serviços Suplementares

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OK

<MD SSUASS ASS = 7013, SSU = BLQCHM, SEN = ”0123”OK

<MD SSUASS ASS = 7013, SSU = BLQCHM, RTO = 6OK

19.2.4.2 Cancelamento da Programação

O assinante passa da condição de restrito para a condição de irrestrito através do seguinteprocedimento:

RF TD # CS � CH # TCC MOA/MOI TO DL

O cancelamento da programação do serviço BLQCHM, pode ser realizada via CSR daseguinte forma:

<MD SSUASS ASS = 7013, SSU = BLQCHM, DSBOK

19.2.4.3 Verificação da Programação

O assinante verifica se a condição de restrito está programada através do seguinteprocedimento:

RF TD � # CS # TCC MOA/MOI TO DL

A verificação da programação pode ser realizada via CSR, através do comando:

<IT SSUASS ASS = 7013ASS = 531-7013 BLQCHM HAB RTO= 6 SEM = 0123

19.2.4.4 Observações

1. O assinante passa a ter condição de utilizar o serviço suplementar por meio daprogramação do serviço suplementar BLQCHM para o número do assinante, através docomando PR-SSU.

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2. A programação da discriminação de restrição é feita através do comando MD-SSUASS,especificando o número do assinante, a restrição de originação e a senha do assinante. Éimportante destacar que este comando somente será aceito pela central BZ5000, quandoo assinante para o qual deseja programar a restrição de originação já estiver programadocom o serviço suplementar BLQCHM. Os valores a serem programados no parâmetroRTO estão apresentados no manual de comandos do CSR

3. Caso seja alterada a discriminação de originação de um assinante, é necessárioreprogramar a sua senha de acesso ao serviço.

4. O assinante receberá MOI caso a sua senha não esteja correta.

19.2.5 Chamada em Espera

Consiste numa indicação a um assinante, já em fase de conversação, de que existe umatentativa de estabelecer uma conexão ao seu número. Esta indicação é feita por um tomespecial (tom de chamada em espera), perceptível somente pelo assinante chamado.

O assinante chamado pode atender à segunda chamada retendo a primeira chamada, ouescolher entre as duas. O originador da segunda recebe tom de controle de chamada duranteo envio do tom de chamada em espera para o assinante que dispõe do serviço.

Nos procedimentos de assinantes descritos a seguir, considera-se X o assinante que tem oserviço de chamada em espera, Y o assinante que está conectado na ligação original e C oassinante que chama X.

19.2.5.1 Programação

O assinante programa o serviço através do seguinte procedimento:

RF TD � CS # TCC MOA/MOI TO DL,

onde:

CS = 43

A programação do serviço suplementar Chamada em Espera pode ser realizada via CSR, daseguinte forma:

<MD SSUASS ASS = 7000, SSU = CHMESP, HABOK

19.2.5.2 Cancelamento da Programação

O assinante X cancela o serviço através do seguinte procedimento:

RF TD # CS # TCC MOA/MOI TO DL

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O cancelamento da programação da Chamada em Espera via CSR, é realizado da seguinteforma:

<MD SSUASS ASS = 7000, SSU = CHMESP, DSBOK

19.2.5.3 Verificação da Programação

O assinante X verifica se o serviço está ou não programado através do seguinteprocedimento:

RF TD � # CS # TCC MOA/MOI TO DL

A verificação da programação via CSR pode ser realizada da seguinte forma:

<IT SSUASS ASS = 7000ASS = 531-7000 CHMESP HAB

19.2.5.4 Utilização do Serviço

1. O assinante X pode atender a chamada em espera, com liberação de Y, através doseguinte procedimento:

X-Y TCE R TD 1 X-C (com liberação de Y)

2. O assinante X pode atender a chamada em espera, retendo o assinante Y, através doseguinte procedimento:

X-Y TCE R TD 2 X-C (com retenção de Y)

3. O assinante pode passar de uma ligação para outra com retenção através do seguinteprocedimento:

X-C R TD 2 X-Y (com retenção de C)

X-Y R TD 2 X-C (com retenção de Y)

4. O assinante X pode passar de uma ligação para a outra com liberação através do seguinteprocedimento:

X-C R TD 1 X-Y (com liberação de C)

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X-Y R TD 1 X-C (com liberação de Y)

5. O assinante X pode não atender à chamada em espera. Neste caso, ao recolocar o foneno gancho o assinante recebe corrente de toque.

19.2.5.5 Observações

1. O assinante passa a ter condição de utilizar o serviço suplementar por meio daprogramação do serviço suplementar CHMESP para o número do assinante, através docomando PR-SSU.

19.2.6 Consulta

Consiste em, durante uma ligação telefônica, o assinante (chamador ou chamado) estabeleceuma nova chamada, retendo a ligação original. O assinante pode alternar entre uma ligação eoutra, ou pode passar de uma ligação para a outra, liberando aquela.

19.2.6.1 Procedimentos do Assinante

Nos procedimentos de assinantes descritos a seguir, considera-se X o assinante que tem oserviço de consulta, Y o assinante que está conectado na ligação original e C o assinanteconsultado.

1. Chamada de Consulta

O assinante X, durante a conversação com Y, retém Y e chama o assinante C através doseguinte procedimento:

X-Y R TD NC EN (com retenção de Y)

2. Passagem de uma ligação para outra, com retenção

O assinante X pode passar de uma ligação para a outra retendo o assinante com quem estavaconversando, através do seguinte procedimento:

X-C R TD 2 X-Y (com retenção de C)

X-Y R TD 2 X-C (com retenção de Y)

3. Passagem de uma ligação para outra, com liberação

O assinante X pode passar de uma ligação para a outra liberando o assinante com quemestava conversando, através do seguinte procedimento:

X-C R TD 1 X-Y (com liberação de C)

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X-Y R TD 1 X-C (com liberação de Y)

19.2.6.2 Observações

1. O assinante passa a ter condição de utilizar o serviço suplementar por meio daprogramação do serviço suplementar CHMCON, CONTRF ou CTCONF para o númerodo assinante, através do comando PR-SSU.

19.2.7 Consulta/Transferência

Consiste em permitir todos os recursos do serviço consulta além da possibilidade detransferir a chamada, liberando-se quando for o assinante chamado.

19.2.7.1 Procedimento do Assinante

No procedimento a seguir considera-se X o assinante que tem o serviço deconsulta/transferência, Y o assinante com quem está conectado na ligação original e C oassinante consultado que será ligado a Y.

19.2.7.2 Transferência de Chamada

O assinante X, durante a conversação com Y ou C, pode se liberar e estabelecer a ligaçãoentre Y e C, através do seguinte procedimento:

X-Y (ou X-C) R TD 4 TCC MOA TO DL (conexão entre Y e C)

19.2.7.3 Observações

1. O assinante passa a ter condição de utilizar o serviço suplementar através daprogramação do serviço suplementar CONTRF ou CTCONF para o número do assinante,através do comando PR-SSU.

19.2.8 Consulta/Transferência/Conferência

Consiste em permitir todos os recursos do serviço consulta/transferência, além dapossibilidade de estabelecer uma ligação envolvendo simultaneamente as três partes.

19.2.8.1 Procedimentos do Assinante

No procedimento a seguir considera-se X o assinante que tem o serviço de conferência, Y oassinante com quem está conectado na ligação original e C o assinante consultado queparticipará da conferência com X e Y.

1. Estabelecimento da Conferência

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O assinante X, durante a conversação com Y ou C, pode estabelecer a ligação da conferênciaatravés do seguinte procedimento:

X-Y (ou X-C) R TD 3 X-Y-C

19.2.8.2 Observações

1. O assinante passa a ter condição de utilizar o serviço suplementar por meio daprogramação do serviço suplementar CTCONF para o número do assinante, através docomando PR-SSU.

19.2.9 Linha Executiva

Consiste no encaminhamento automático de uma chamada a um assinante pré-determinado,via rede telefônica comutada, caso o assinante chamador não inicie a discagem dentro de umperíodo de supervisão. Este período é definido como sendo de 7 segundos.

19.2.9.1 Programação

O assinante programa o número a ser chamado (NB) que pode ser local, nacional ouinternacional, através do seguinte procedimento:

RF TD � CS � NB # TCC MOA/MOI TO DL

CS = 53

Uma programação anula automaticamente a anterior.

A programação do serviço suplementar LINEXE pode ser realizada via CSR, através docomando MD-SSUASS, como o exemplo a seguir:

<MD SSUASS ASS = 1000, SSU = LINEXE, SEQ = 1531, HABOK

19.2.9.2 Cancelamento

O assinante cancela uma programação através do seguinte procedimento:

RF TD # CS # TCC MOA/MOI TO DL

O cancelamento do serviço suplementar LINEXE pode ser realizada via CSR, através docomando RP-SSU, como o exemplo a seguir:

<MD SSUASS ASS = 1000, SSU = LINEXE, DSBOK

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19.2.9.3 Verificação

O assinante verifica se um determinado número está programado através do seguinteprocedimento:

RF TD � # CS � NB # TCC MOA/MOI TO DL

A verificação do serviço suplementar LINEXE pode ser realizada via CSR, através docomando IT-SSUASS, como o exemplo a seguir:

<IT SSUASS ASS = 1000ASS = 531-1000 LINEXE HAB SEQ = 1531

19.2.9.4 Utilização do Serviço

O assinante origina uma chamada através deste serviço retirando o fone do gancho eaguardando um período de supervisão após o envio do tom de discar. O tempo de supervisãoprogramado nas centrais BZ5000 é de 7 segundos.

19.2.9.5 Observações

1. O assinante passa a ter condição de utilizar o serviço suplementar por meio daprogramação do serviço suplementar LINEXE para o número do assinante, através docomando PR-SSU.

19.2.10 Discagem Abreviada

Consiste no envio de números abreviados através do aparelho telefônico que são convertidosna central local para os correspondentes números previamente programados, permitindo oencaminhamento normal das chamadas.

19.2.10.1 Programação

O assinante estabelece a correspondência entre o número abreviado (NAb) e o número a serchamado (NB), que pode ser local, nacional ou internacional, através do seguinteprocedimento:

RF TD � CS � NAb � NB # TCC MOA/MOI TO DL

CS = 51

Caso este número abreviado esteja associado anteriormente a um outro número, fica valendoesta última programação.

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A programação do serviço suplementar DISCAB pode ser realizada via CSR, através docomando MD-SSUASS, como o exemplo a seguir:

<MD SSUASS ASS = 1000, SSU = DISCAB, SEQ = 1531, NAB = 6, HABOK

19.2.10.2 Cancelamento

O assinante cancela uma programação feita para determinado número abreviado através doseguinte procedimento:

RF TD # CS � NAb # TCC MOA/MOI TO DL

O cancelamento da programação do serviço suplementar DISCAB pode ser realizada viaCSR, através do comando MD-SSUASS, como o exemplo a seguir:

<MD SSUASS ASS = 1000, SSU = DISCAB, NAB = 6, DSBOK

19.2.10.3 Verificação

O assinante verifica se um dado número abreviado está em correspondência com um dadonúmero completo através do seguinte procedimento:

RF TD � # CS � NAb � NB # TCC MOA/MOI TO DL

A verificação via CSR é feita através do comando IT-SSUASS, como o exemplo que sesegue:

<IT SSUASS ASS = 1000ASS = 531-1000 DISCAB HAB CNAB = 10 (1)

19.2.10.4 Utilização do Serviço

O assinante origina uma chamada utilizando discagem abreviada através do seguinteprocedimento:

RF TD NAb # EN/TCC/MOI/DL

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19.2.10.5 Observações

1. O assinante passa a ter condição de utilizar o serviço suplementar por meio daprogramação do serviço suplementar DISCAB para o número do assinante, através docomando PR-SSU.

2. O número abreviado programado pelo terminal de assinante pode assumir os seguintesvalores:

NAb = 0, 1, 2, ..., 99

3. A capacidade de números abreviados por assinante pode ser alterada via CSR através docomando PR-SSU, especificando o serviço suplementar DISCAB com o parâmetroCNAB = XX, onde CNAB é a capacidade de números abreviados do assinante e XXpode assumir valores de 10 a 100, em passos de 10.

19.2.11 Chamada Registrada

Consiste em possibilitar ao assinante que dispõe deste serviço, repetir a chamada ao últimonúmero discado, mediante a discagem de um código simplificado.

19.2.11.1 Utilização Efetiva

O assinante pode repetir uma chamada ao último número discado através do seguinteprocedimento:

RF TD � CS # EN

CS = 66

19.2.11.2 Observações

1. O assinante passa a ter condição de utilizar o serviço suplementar por meio daprogramação do serviço suplementar CHMREG para o número do assinante, através docomando PR-SSU.

2. É possível registrar somente uma chamada por vez.

3. Um novo registro implica no cancelamento automático do anterior.

4. A central armazena o último registro até que uma nova chamada seja registrada ou que oserviço seja desprogramado para o assinante.

19.2.12 Transferência Automática em Caso de Não Responde

Consiste em transferir as chamadas destinadas ao assinante que dispõe deste serviço para umoutro número, caso não haja atendimento dentro de um período de supervisão.

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19.2.12.1 Programação

O assinante programa este serviço através do seguinte procedimento:

RF TD � CS � NC # TCC MOA/MOI TO DL

CS = 61

NC: Número para o qual a chamada é reencaminhada.

A programação do serviço suplementar TRFNR pode ser realizada via CSR, através docomando MD-SSUASS, como o exemplo a seguir:

<MD SSUASS ASS = 1000, SSU = TRFNR, SEQ = 1531, HABOK

19.2.12.2 Cancelamento

O assinante cancela o serviço através do seguinte procedimento:

RF TD # CS # TCC MOA/MOI TO DL

O cancelamento da programação do serviço suplementar TRFNR pode ser realizada viaCSR, através do comando MD-SSUASS, como o exemplo a seguir:

<MD SSUASS ASS = 1000, SSU = TRFNR, DSBOK

19.2.12.3 Verificação

O assinante verifica se o serviço está ou não programado através do seguinte procedimento:

RF TD � # CS � NC # TCC MOA/MOI TO DL

A verificação do serviço suplementar TRFNR pode ser realizada via CSR, através docomando IT-SSUASS, como o exemplo a seguir:

<IT SSUASS ASS = 1000ASS = 531-1000 TRFNR HAB SEQ = 1531

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19.2.12.4 Observações

1. O assinante passa a ter condição de utilizar o serviço suplementar através da programaçãodo serviço suplementar TRFNR para o número do assinante através do comando PR-SSU.

2. Ao originar uma chamada, o assinante que tenha uma transferência programada receberátom de aviso de programação ao invés do tom de discar, de modo a alertá-lo que o serviçoestá programado.

19.2.13 Transferência Automática em Caso de Ocupado

Consiste em transferir as chamadas destinadas a um terminal de assinante ocupado quedispõe do serviço, para um outro número programado pelo assinante, ou pela concessionáriaa pedido do assinante.

19.2.13.1 Programação

O assinante programa este serviço através do seguinte procedimento:

RF TD � CS � NC # TCC MOA/MOI TO DL

CS = 63

NC: Número para o qual a chamada é reencaminhada.

A programação do serviço suplementar TRFOCP pode ser realizada via CSR, através docomando MD-SSUASS, como o exemplo a seguir:

<MD SSUASS ASS = 1000, SSU = TRFOCP, SEQ = 1531, HABOK

19.2.13.2 Cancelamento

O assinante cancela o serviço através do seguinte procedimento:

RF TD # CS # TCC MOA/MOI TO DL

O cancelamento da programação do serviço suplementar TRFOCP pode ser realizada viaCSR, através do comando MD-SSUASS, como o exemplo a seguir:

<MD SSUASS ASS = 1000, SSU = TRFOCP, DSBOK

19.2.13.3 Verificação

O assinante verifica se o serviço está ou não programado através do seguinte procedimento:

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RF TD � # CS � NC # TCC MOA/MOI TO DL

A verificação do serviço suplementar TRFOCP pode ser realizada via CSR, através docomando IT-SSUASS, como o exemplo a seguir:

<IT SSUASS ASS = 1000ASS = 531-1000 TRFOCP HAB SEQ = 1531

19.2.13.4 Observações

1. O assinante passa a ter condição de utilizar o serviço suplementar através da programaçãodo serviço suplementar TRFOCP para o número do assinante através do comando PR-SSU.

2. Ao originar uma chamada, o assinante que tenha uma transferência programada receberátom de aviso de programação ao invés do tom de discar, de modo a alertá-lo que o serviçoestá programado.

19.2.14 Linha Direta

Consiste no encaminhamento automático de uma chamada a um assinante predeterminado,via rede telefônica comutada, quando o assinante retira o fone do gancho.

19.2.14.1 Utilização Efetiva

O assinante utiliza este serviço apenas retirando o fone do gancho.

19.2.14.2 Observações

1. O assinante passa a ter condição de utilizar o serviço suplementar por meio daprogramação do serviço suplementar LINDIR para o número do assinante, através docomando PR-SSU.

2. A programação do número destino da chamada é feita através do comando MD-SSUASS,especificando o número do assinante usuário do serviço e a seqüência a ser discada pelacentral para o encaminhamento da chamada. Para maiores detalhes sobre este comando,consultar o manual de Comandos do CSR.

3. Pode ser realizada a programação do serviço suplementar LINDIR via CSR através docomando MD-SSUASS. O cancelamento entretanto, é realizado através do comando RP-SSU.

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19.2.15 Registro Detalhado de Chamadas

As centrais BZ5000 podem ser programadas para efetuar o registro detalhado de chamadasoriginadas.

O registro detalhado de chamadas contém as seguintes informações:

� Data e hora do início da chamada;

� Duração da chamada em segundos;

� Número nacional do assinante originador;

� Categoria do assinante originador;

� Número do assinante chamado;

� Condição do assinante chamado;

� Contador de tarifação associado à chamada.

Os registros detalhados de chamadas são armazenados em cada unidade da central, em áreade memória não volátil. Cada unidade tem capacidade para armazenar até 3000 registrosdetalhados de chamadas.

Os registros detalhados de chamadas da central são transferidos para o CSR de formaautomática, quando o número de registros armazenados em uma unidade da central for igualou maior a 90% da capacidade total de armazenamento.

Os registros detalhados de chamadas também podem ser transferidos para o CSR através docomando REL-BILHET.

Os registros detalhados de chamada recebidos pelo equipamento de supervisão são gravadosno arquivo de nome "MMDDHOMI.BIL", onde:

� MMDD: Mês e dia do recebimento dos registros;

� HOMI: Hora e minuto do recebimento dos registros.

Os arquivos de dados dos registros detalhados de chamadas são gravados em arquivo, nodiretório da central.

Se ocorrer erro na gravação dos dados destes registros, o sistema exibirá a mensagem de errocorrespondente. Caso o erro tenha ocorrido durante a transferência automática dos registros,a central tentará efetuar nova transferência até que a gravação no CSR seja bem sucedida.

A impressão dos dados dos registros armazenados em disco pelo CSR é feita pelo programaRELBIL.

Este serviço não requer nenhum procedimento especial do assinante a partir do seu aparelho.

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19.2.15.1 Observações

1. O assinante passa a ter condição de utilizar o serviço suplementar por meio daprogramação do serviço suplementar RDC para o número do assinante, através docomando PR-SSU.

19.2.16 Identificação do Terminal Chamador

As centrais BZ5000 permitem o envio da identificação do número do terminal chamadorpara os assinantes programados com o serviço suplementar BINA.

19.2.16.1 Utilização Efetiva

Para a utilização deste serviço é necessário que o assinante possua um equipamentoidentificador de chamadas telefônicas com padrão de sinalização DTMF. O assinante utilizaeste serviço sempre que receber uma chamada. Neste caso, o aparelho identificador dechamadas telefônicas indica o número do assinante originador da chamada.

O Programa Controlador da central BZ5000, ao identificar uma chamada terminada para umterminal programado com o serviço suplementar BINA, providencia o envio da identificaçãodo número do assinante chamador. Em chamadas internas, a central envia os dígitoscorrespondentes a categoria, ao prefixo mais o MCDU do assinante originador. Emchamadas terminadas, a central solicita à central de origem o envio da identificação doassinante originador e retransmite este número para o assinante chamado.

19.2.16.2 Observações

1. O assinante passa a ter condição de utilizar o serviço suplementar por meio daprogramação do serviço suplementar BINA para o número do assinante, através docomando PR-SSU.

19.2.17 Prioridade

As centrais BZ5000 permitem encaminhar chamadas originadas por assinantes associados aeste serviço em situações anormais com prioridade, como, por exemplo:

� Situações de emergência caracterizadas pela operadora;

� Alcance de um certo limite de tráfego estabelecido pela operadora;

A situação de anormalidade é definida através do parâmetro de operação da centralCEMEMG (Central em Modo de Emergência) no comando MD-CENPOP (ModificaParâmetros de Operação da Central).

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19.2.17.1 Utilização Efetiva

O serviço não requer nenhum procedimento especial do assinante a partir de seu aparelho.Em qualquer situação, a programação e o cancelamento do serviço é feita pelo operador.

19.2.17.2 Observações

1. A partir da programação do serviço, as chamadas originadas por assinantes que nãodispõem do mesmo poderão ser bloqueadas.

2. As chamadas já estabelecidas não serão prejudicadas.

3. assinante passa a ter condição de utilizar o serviço suplementar por meio da programaçãodo serviço suplementar PRIORI para o número do assinante, através do comando PR-SSU.

19.2.18 Tarifação Reversa

Consiste em atribuir aos assinantes que dispõe deste serviço, a tarifação das chamadasdestinadas ao seu terminal. Estas chamadas serão tarifadas de acordo com o parâmetro CLTFdefinido pelo comando MD-TARSSU.

19.2.18.1 Programação

<PR SSU SSU = TREV, ASS = XXX-XXXXOK

<MD TARSSU SSU = TREV, ACAO = XXX, CLTF = XXOK

Afim de evitar que as chamadas sejam também tarifadas no assinante originador, assinantesque dispõe deste serviço deverão ser configurados com CTT = 5. Este parâmetro é definidona classe de assinante, como demonstrado no exemplo a seguir:

<PR SSU SSU = TREV, ASS = 7000OK

<MD TARSSU SSU = TREV, ACAO = UEF, CLTF = 2, PTF = 1, ATF = 1OK

<CR CLA CLA = 13, NOM = “TARIFREV”, CTO = 1, CTT = 5, RTT = IRREST, PSV =SVRNOROK

<MD ASS ASS = 7000, CLA = 13OK

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No exemplo acima, o assinante 7000 foi programado com o serviço suplementar TarifaçãoReversa. As chamadas destinadas a este assinante serão tarifadas no destino de acordo com aclasse de tarifação CLTF = 1, definida através do comando MD-TARSSU. Para evitar que oassinante de origem também seja tarifado, foi criada a classe de assinante CLA = 5 eatribuído ao assinante 7000 a classe 13.

Outro exemplo de uso do serviço de tarifação reversa é para a tarifação de assinantesassociados a serviços especiais.

<CR SEL SEQ = 190, ASS = 7000OK

<PR SSU SSU = TREV, ASS = 7000OK

<MD TARSSU SSU = TREV, ACAO = UEF, CLTF = 2, PTF = 1, ATF = 1OK

<CR CLA CLA = 13, NOM = “TARIFREV”, CTO = 1, CTT = 5, RTT = IRREST, PSV =SVRNOROK

<MD ASS ASS = 7000, CLA = 13OK

No exemplo acima, foi utilizado o serviço suplementar Tarifação Reversa para tarifar aschamadas destinadas ao serviço especial associado à sequência 190. Neste caso, todas aschamadas destinadas ao serviço 190, serão tarifadas sobre o assinante 7000. A programaçãodo assinante 7000 é idêntica ao exemplo 1.

19.2.18.2 Cancelamento

Para remover o serviço de tarifação reversa, é preciso remover o serviço e alterar o CTT doassinante, para que as chamadas voltem a ser tarifadas na origem.

19.3 Tarifação dos Serviços Suplementares

As centrais BZ5000 permitem programar a classe de tarifação que deve ser associada a cadaum dos procedimentos realizados pelo assinante para programar, cancelar e verificar umdeterminado serviço suplementar e utilizar o serviço despertador automático.

Esta programação é feita através do comando MD-TARSSU (Modifica a Tarifação dosServiços Suplementares). Neste comando deve ser especificado o serviço suplementar e aação que deve ser associada à uma determinada classe de tarifação. É importante verificar sea classe de tarifação a ser associada ao serviço suplementar já está criada. A nãoprogramação dos parâmetros PTF (Plano de Tarifação) e ATF (Ambiente de tarifação),definem que a modificação da tarifação de serviços suplementares efetuada, refere-se aoplano e ambiente de tarifação 1.

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O parâmetro BILHET pode ser incluído no comando MD-TARSSU para registrar osprocedimentos realizados pelo assinantes através de bilhetagem automática.

O exemplo a seguir ilustra a utilização deste comando, para o plano de tarifação 1 e ambientede tarifação 3. No caso da especificação do parâmetro classe de tarifação igual a NTF,MMTR ou BILTR, os parâmetros ATF e PTF não devem ser especificados.

<MD TARSSU SSU = DESPERT, ACAO = PRG, PTF = 1, ATF = 3, CLTF = 07OK

<MD TARSSU SSU = DESPERT, ACAO = PRG, CLTF = NTF, BILHETOK

A central permite também interrogar a tarifação dos serviços suplementares através docomando IT-TARSSU (Interroga Tarifação dos Serviços Suplementares).

Para maiores detalhes a respeito dos comandos de tarifação dos serviços suplementares,consultar o Manual de Comandos do CSR.

19.4 Serviços Suplementares ISDN

A seguir estão apresentados os serviços suplementares específicos para assinantes ISDN.

� MSN: Múltiplos Números de Usuário;

� CLIR: Restrição da Apresentação da Identificação do Número Chamador;

� COLP: Apresentação da Identificação do Número Conectado;

� COLR: Restrição da Apresentação da Identificação do Número Conectado;

� SUB: Subendereçamento;

� TPO: Portabilidade de Terminais;

� UUS: Sinalização Usuário-usuário.

19.4.1 Múltiplos Números de Usuário

19.4.1.1 Descrição:

Este serviço só se aplica a acessos básicos e permite que um único acesso possua váriosnúmeros de lista não necessariamente consecutivos. Estes números de lista podem ser usadoscom diversas finalidades tais como: acesso a um terminal específico entre vários de umacesso, tarifação realizada por número de lista, serviços suplementares associados aosnúmeros de lista e outros.

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19.4.1.2 Programação na Central:

O procedimento de programação de múltiplos números de usuário em um acesso, é idênticoao procedimento para a criação de acessos básicos ISDN. Basta criar os múltiplos númerosde usuário desejados para o terminal do acesso básico. Na verdade, conforme descritoanteriormente, quando criamos um acesso básico, o primeiro número criado é o númerodefault do acesso. Ao se criar novos números para este mesmo terminal, estamos criando osmúltiplos números de usuário.

Passo 1: Programar a classe do múltiplo número de usuário, caso ainda não tenhasido criada, usando o comando CR-CLA (Cria Classe de Terminal).

Passo 2: Criar o prefixo da central, caso este já não tenha sido criado.

Passo 3: Criar o MSN (Múltiplo Número de Usuário) usando o comando CR-ASS(Cria Assinante). O MSN é criado no estado bloqueado e deve serespecificada a sinalização BRI, a ser utilizada.

Passo 4: Consultar o valor inicial do contador de tarifação associado ao MSN,através do comando IT-CTF (Interroga Contador de Tarifação deAssinante), registrando este valor para possibilitar o cálculo da tarifa a sercobrada do assinante.

Passo 5: Desbloquear o MSN através do comando MD-ASSEST (Modifica EstadoOperacional de Assinante), colocando-o em serviço.

O exemplo a seguir ilustra a criação de um acesso básico ISDN de número default 434-1435,conectado ao circuito 6 da placa 3 da unidade 1 e de um MSN (700-2121) para este acesso.Neste exemplo, supõe-se previamente programada a classe de terminal de assinante.

<CR ASS ASS = 434-1435, TER = 01-03-06, CLA = 01, SNL = BRIOK

<IT CTF ASS = 434-1435ASS = 434-1435 TER = 01-03-06 CTF = 00000075

<MD ASSEST ASS = 434-1434, EST = SRVASS = 434-1435O OK

<CR ASS ASS = 700-2121, TER = 01-03-06, CLA = 01OK

<IT CTF ASS = 700-2121ASS = 700-2121 TER = 01-03-06 CTF = 00000005

<MD ASSEST ASS = 700-2121, EST = SRVASS = 700-2121 OK

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19.4.1.3 Supressão de Múltiplo Número de Usuário

O procedimento para supressão de MSN de um acesso básico da central é muito parecidocom o procedimento para supressão do acesso básico:

Passo 1:Bloquear o MSN através do comando MD-ASSEST (Modifica EstadoOperacional de Assinante), especificando bloqueio imediato ou aguardandoconfirmação de bloqueio não imediato.

Passo 2:Consultar o valor final do contador de tarifação através do comando IT-CTF (Interroga contador de Tarifação de Assinante), registrando o valorobtido para cálculo da tarifa a ser cobrada do assinante.

Passo 3: Suprimir o MSN através do comando SU-ASS (Suprime Assinante).

O MSN suprimido é desassociado de seu terminal e passa para o estado operacional nãocriado. A classe de terminal NVG (nível vago) é associada ao MSN suprimido.

O exemplo a seguir ilustra a supressão do MSN 724-1425:

<MD ASSEST ASS = 724-1425, EST = BLT, IMEDASS = 724-1425 OK

<IT CTF ASS = 724-1425ASS = 724-1425 TER = 01-03-06 CTF = 00000075

<SU ASS ASS = 724-1425OK

19.4.1.4 Interação com outros Serviços Suplementares:

O serviço Discagem Direta a Ramal (DDR), não é aplicável para assinantes que possuemMúltiplos Números de Usuário (MSN).

A programação de outros serviços suplementares para um acesso com MSN deve ser feitapor número de lista do acesso, isto é, pode-se programar serviços suplementares distintospara cada número múltiplo do acesso básico.

Quando um determinado terminal de um acesso com MSN deseja utilizar um serviçosuplementar qualquer, a central analisa os parâmetros de subscrição do número múltiploenviado pelo terminal de usuário para oferecer ou não o serviço suplementar solicitado. Se oterminal de usuário não envia nenhum número válido a central analisa os parâmetros desubscrição do número default do acesso.

Em chamadas originadas por um acesso que possua MSN e destinadas a um acesso quepossua o serviço suplementar Identificação do Assinante Chamador (BINA), o númeroenviado ao assinante com BINA será o MSN do assinante chamador, caso este tenha sidoenviado pelo terminal chamador e validado pela central. Caso contrário, o número enviadopela central será o número default do acesso.

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Em chamadas terminadas em um acesso que possua MSN e originadas por um acesso quepossua o serviço COLP (Apresentação da Identificação do Número Conectado), o númeroapresentado ao assinante chamador será o MSN do assinante conectado se este foiapresentado e validado pela central. Caso contrário, o número apresentado será o númerodefault do acesso chamado.

19.4.2 Restrição da Apresentação da Identificação do Assinante Chamador

19.4.2.1 Descrição:

O serviço suplementar CLIR se aplica a acessos básicos e primários e permite que oassinante subscrito não tenha seu número e subendereço identificados pelo assinantechamado.

A restrição à apresentação da identificação do assinante chamador, pode ser feita de duasformas:

� Restrição permanente: neste caso, para todas as chamadas originadas pelo usuáriosubscrito ao CLIR, a apresentação de sua identificação ao usuário chamado será negada.

� Restrição por chamada: neste caso, a apresentação da identificação do usuário chamadordependerá da informação fornecida pelo mesmo à central durante a originação dachamada, podendo ser restrita ou permitida. Caso o terminal chamador não informe nada,a central permitirá a apresentação da identificação do mesmo.

19.4.2.2 Programação na Central:

Para se programar a restrição permanente à apresentação da identificação do assinantechamador, deve-se programar o serviço suplementar CLIRP para o número de lista desejadoatravés do comando PR-SSU.

Para se programar a restrição por chamada à apresentação da identificação do assinantechamador, deve-se programar o serviço suplementar CLIRC para o número de lista desejadoatravés do comando PR-SSU.

19.4.3 Apresentação da Identificação do Número Conectado

19.4.3.1 Descrição:

Este serviço se aplica a acessos básicos e primários. Através dele, o usuário chamadorsubscrito ao COLP tem acesso à apresentação da identificação da linha conectada.

19.4.3.2 Programação na Central:

Para se programar a apresentação da identificação do número conectado, deve-se programaro serviço suplementar COLP para o número de lista desejado através do comando PR SSU.

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19.4.3.3 Interação com a RTPC:

Em caso de chamadas destinadas à RTPC o usuário subscrito ao COLP não terá acesso aonúmero conectado e receberá notificação de "Número não disponível devido ainterfuncionamento de redes".

19.4.4 Restrição da Apresentação da Identificação do Número Conectado

19.4.4.1 Descrição:

O serviço suplementar COLR se aplica a acessos básicos e primários e permite que oassinante subscrito não tenha seu número e subendereço identificados pelo assinantechamador.

A restrição à apresentação da identificação do número conectado, pode ser feita de duasformas:

� Restrição permanente: neste caso, para todas as chamadas recebidas pelo usuáriosubscrito ao COLR, a apresentação de sua identificação ao usuário chamador seránegada.

� Restrição por chamada: neste caso, a apresentação da identificação do usuário conectadodependerá da informação fornecida pelo mesmo à central no momento do atendimento dachamada, podendo ser restrita ou permitida. Caso o terminal conectado não informenada, a central permitirá a apresentação da identificação do mesmo.

19.4.4.2 Programação na Central:

Para se programar a restrição permanente à apresentação da identificação do númeroconectado, deve-se programar o serviço suplementar COLRP para o número de listadesejado através do comando PR-SSU.

Para se programar a restrição por chamada à apresentação da identificação do númeroconectado, deve-se programar o serviço suplementar COLRC para o número de listadesejado através do comando PR-SSU.

19.4.5 Subendereçamento

19.4.5.1 Descrição:

Este serviço está disponível para acessos básicos e primários e permite que o usuáriosubscrito tenha seu endereço expandido, além de seu número ISDN, com até 20 caracteresalfanuméricos. Através deste serviço, um usuário em um acesso básico pode, por exemplo,diferenciar seus terminais através da programação de diferentes subendereços para cada um.

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Em uma chamada, a parte chamadora é responsável por especificar o subendereço chamado.A central analisa se o número chamado possui subscrição ao serviço suplementar SUB. Sepossui, envia o subendereço recebido da parte chamadora transparentemente ao assinantechamado. Se não possui, não envia nenhuma informação de subendereço.

19.4.5.2 Programação na Central:

Para que este serviço esteja disponível, deve-se programar o serviço suplementar SUB para onúmero de lista desejado através do comando PR-SSU.

19.4.5.3 Interação com outros Serviços Suplementares:

Se o assinante chamado é subscrito ao serviço suplementar Identificação do AssinanteChamador (BINA) e o assinante chamador possui subendereço, o subendereço do chamadorserá enviado ao assinante chamado, além de seu número, para fins de identificação. Isto se oassinante chamador enviar a informação de subendereço durante o estabelecimento dachamada.

Se o assinante chamador é subscrito ao serviço suplementar COLP e o assinante chamadopossui subendereço, o subendereço do chamado será enviado ao assinante chamador, além deseu número, para fins de identificação. Isto se o assinante chamado enviar a informação desubendereço durante o estabelecimento da chamada.

19.4.5.4 Interação com a RTPC:

Caso uma chamada envolvendo subendereço seja originada/destinada a um assinante daRTPC, a informação de subendereço será descartada pela central.

19.4.6 Portabilidade de Terminais

19.4.6.1 Descrição:

O serviço suplementar de Portabilidade de Terminais se aplica a acessos básicos. Atravésdeste serviço, o usuário possui a flexibilidade de mudar seu terminal de soquete ou mudar determinal, dentro da instalação de seu acesso, durante uma chamada. Para que isso sejapossível, o usuário deve suspender a chamada e retomá-la dentro de um intervalo de 3minutos. Este serviço se aplica tanto para o usuário chamado quanto para o chamador.

Ao suspender a chamada, o usuário pode informar uma identidade para esta chamada. Nestecaso, para se retomar a chamada, o usuário deverá informar a identidade com a qual achamada foi suspensa. No caso de não ser informada a identidade da chamada, apenas umachamada poderá ser suspensa no acesso.

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19.4.6.2 Programação na Central:

Para que este serviço esteja disponível, deve-se programar o serviço suplementar TPO para onúmero de lista desejado através do comando PR-SSU.

19.4.6.3 Interação com outros Serviços Suplementares:

Assinantes com DDR (Discagem Direta a Ramal) não têm acesso à facilidade TPO.

A Sinalização Usuário-Usuário (UUS) é incompatível com o serviço TPO, ou seja, se umachamada é suspensa, não é possível a transmissão de sinalização usuário-usuário.

19.4.6.4 Interação com a RTPC:

Se um dos assinantes envolvidos na chamada suspensa for um assinante analógico, anotificação de que a chamada foi suspensa não será enviada ao usuário remoto. A rededescarta esta informação.

19.4.7 Sinalização Usuário-Usuário

19.4.7.1 Descrição:

Este serviço se aplica a acessos básicos e primários e permite que um usuário ISDN envie oureceba uma quantidade limitada de informação de outro usuário ISDN através do canal desinalização. Isto é feito somente no momento em que uma chamada estiver sendoestabelecida entre estes dois usuários e não é válido para chamadas em modo pacote.

A central BZ5000 oferece o serviço de Sinalização Usuário-Usuário Modo 1 Implícito. Nesteserviço, a informação usuário-usuário é trocada durante as fases de estabelecimento eliberação da chamada, dentro de mensagens utilizadas para este fim. Até 128 octetos deinformação podem ser enviados em cada mensagem.

19.4.7.2 Programação na Central:

Para que este serviço esteja disponível, deve-se programar o serviço suplementar UUS para onúmero de lista desejado através do comando PR-SSU.

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19.5 Supressão de Serviços Suplementares ISDN

A supressão de qualquer serviço suplementar programado para um terminal ISDN é feitaatravés do comando RP-SSU. Para se suprimir todos os serviços suplementares programadospara um determinado número de lista, deve-se especificar para o comando RP-SSU: SSU =NSSU.

O exemplo a seguir ilustra a supressão do serviço suplementar TPO (Portabilidade deTerminais) para o número de lista 342-3000.

< RP SSU ASS = 342-3000, SSU = TPOASS = 342-3000 OK

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20. PABX Virtual

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Manual de Operação PABX Virtual

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20. PABX Virtual

20.1 Formação de Grupos

As centrais BZ5000 são capazes de comportar 64 grupos de PABX Virtual com númeroilimitado de ramais por grupo.

Possibilita a formação de grupos com ramais espalhados fisicamente por diferenteslocalidades atendidas por diferentes centrais (PABX virtual de área estendida). Nesse caso, oBZ5000 disponibiliza o recurso de pré-tradução de números discados, de forma que estes sãoconvertidos em outros diferentes números. Permite a existência de até 1000 ramais de áreaestendida por grupo PABX virtual. Ramais virtuais internos à um grupo de PABX Virtual,devem obrigatoriamente ter o mesmo prefixo.

Apresenta um plano de numeração reduzido para chamadas internas ao PABX, podendodefinir de 2 a 4 algarismos do número de lista do assinante (MCDU) como número do ramaldo PABX. Pode-se também definir um algarismo como pré-dígito.

O comando do CSR utilizado para criar um grupo PABX Virtual é CR-GPV (Cria GrupoVirtual) e para definir novos ramais para esse grupo é CR-RVI (Cria Ramal Virtual).

O exemplo a seguir ilustra a criação de um grupo, cuja identificação dos ramais é feita pelosúltimos 2 dígitos MCDU do número de lista do assinante, antecedido do algarismo 1 (pré-dígito). Esse grupo tem 2 ramais, sendo 1 ramal interno a essa central BZ5000 e o outro, umramal de área estendida.

<CR GPV NOM = "LUCENT01", GPV = 1, NDD = 2, PDG = 1OK

<CR RVI RVI = 344-2056, GPV = 1OK

<CR RVI RVE = 2058, SEQ = 0382213987, GPV = 1OK

20.2 Chamadas Internas

Os ramais pertencentes a um grupo PABX Virtual realizam uma chamada para outro ramal,discando um número reduzido de algarismos, de acordo com os parâmetros NDD e PDG,definidos na criação do grupo. Por exemplo, para os ramais definidos no item anterior, oassinante 344-2056 necessita discar apenas os dígitos “158” para estabelecer uma ligaçãopara o assinante (038) 221-3987.

As chamadas internas destinadas a ramais de área estendida devem ser definidas no Plano deEncaminhamento da central. As chamadas entre ramais da mesma central são independentesdo Plano de Encaminhamento.

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Manual de Operação PABX Virtual

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O sinal recebido no terminal de um PABX Virtual para que se inicie a marcação de códigos éo Tom de Discar Diferenciado (TDd) de acordo com a Norma ABNT 13.083.

O toque de chamadas para ramais PABX Virtual é também diferenciado para chamadasinternas, desde que os ramais sejam pertencentes à mesma central.

As chamadas internas a um PABX Virtual podem ou não serem tarifadas (ver item 20.9).

20.3 Chamadas Externas

As chamadas externas ao grupo podem ser realizadas através de discagem direta iniciadapelo código “0”.

Após discar o código de acesso à rede externa, o terminal recebe o Tom de Discar (TD).

As chamadas dirigidas ao grupo provenientes da rede externa são realizadas através deDiscagem Direta a Ramal (DDR).

20.4 Categorização de Ramais

Os ramais internos de um PABX Virtual devem possuir o mesmo prefixo e podem serclassificados como:

� Irrestrito: recebem e originam quaisquer tipos de chamadas, inclusive transferências.Também conhecido como ramal privilegiado.

� Irrestrito para originação / restrito para transferência: recebem e originam quaisquer tiposde chamadas, exceto chamadas transferidas. Esse tipo de ramal não pode transferir umachamada para um assinante externo ao grupo. A recepção é permitida.

� Semi-Restrito: recebem quaisquer tipos de chamadas, mas originam apenas chamadasinternas ao grupo (inclusive para ramais de área estendida).

� Restrito: recebem e originam apenas chamadas internas ao grupo. Podem originarchamadas para ramais de área estendida, entretanto não podem recebê-las.

A classificação de um ramal é feita no momento de sua definição através do comando CR-RVI ou alterada posteriormente através do comando MD-RVI. Os ramais de área estendidanão são classificados.

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Manual de Operação PABX Virtual

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20.5 Serviço Noturno

Essa facilidade consiste na transferência em caso de Não Responde (NR) de todas aschamadas direcionadas a ramais PABX Virtual de uma mesma central, para um ramalespecífico programado como terminal de atendimento noturno. Ramais de área estendida nãopodem ser programados como atendentes.

Quando ativado, o serviço noturno tem prioridade sobre os desvios personalizados de nãoresponde dos ramais PABX Virtual.

A programação do terminal atendente noturno é feita através do comando MD-GPV,especificando o parâmetro ATN. A desprogramação do atendente é feita através doparâmetro POP = NATN.

A ativação do serviço ocorre por programação efetuada nos ramais designados comoatendentes noturno ou diurno. Os índices utilizados na descrição dos comandos paraativação, desativação e verificação desse serviço estão descritos no item 19.2 desse manual.

20.5.1 Programação

O PABX Virtual passa a operar em modo de Serviço Noturno através do seguinteprocedimento realizado no terminal do atendente noturno ou no terminal do atendentediurno:

RF TDd � CS # TCC MOA/MOI TO DL,

onde:

CS = 15

A programação do serviço noturno pode ser verificada também através do CSR, utilizando ocomando IT-GPV. Quando habilitado, a palavra “Ativo” é apresentada à frente do parâmetroATN.

20.5.2 Cancelamento da Programação

O PABX Virtual volta a operar em modo normal através do seguinte procedimento realizadono terminal do atendente noturno ou no terminal do atendente diurno:

RF TDd # CS # TCC MOA/MOI TO DL

20.5.3 Verificação da Programação

O assinante verifica se o serviço noturno está programado através do seguinte procedimento:

RF TDd � # CS # TCC MOA/MOI TO DL

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Manual de Operação PABX Virtual

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20.5.4 Observações

1. No modo serviço noturno todos os assinantes do PABX Virtual receberão o tom de avisode programação ao invés do tom de discar diferenciado, de modo a alertá-los que oserviço está programado.

20.6 Terminal Atendente

As centrais BZ5000 permitem categorizar um terminal PABX Virtual como terminalatendente. Qualquer terminal pertencente ao grupo PABX Virtual estabelece chamada paraesse atendente, discando apenas o algarismo “9” após receber o tom de discar diferenciado.

O terminal atendente apresenta as mesmas facilidades e características que os demais ramais.Este terminal pode ser o mesmo definido como atendente noturno. Ramais de área estendidanão podem ser programados como atendentes.

A programação do terminal atendente é feita através do comando MD-GPV, especificando oparâmetro ATD. A desprogramação do atendente é feita através do parâmetro POP = NATD.

20.7 Grupo de Busca Automática

Consiste em aglutinar vários ramais pertencentes ao PABX Virtual, formando um grupo aoqual se tem atrelado um número chave. Pode-se criar N grupos de busca automática porPABX Virtual, sendo N igual ao limite de grupos CPCT permitidos por central. Ramais deárea estendida não podem pertencer a grupos de busca internos de um PABX Virtual.

Os grupos de busca automática apresentam as mesmas características e devem ser definidoscomo descrito no item 16.8 (Programação de Grupos CPCT).

20.8 Outras Facilidades

O PABX Virtual apresenta as seguintes facilidades:

� TRFTMP: Transferência Temporária;

� NPERT: Não Perturbe;

� BLQCHM: Bloqueio Controlado de Chamadas Originadas;

� CHMESP: Chamada em Espera;

� CHMCON: Consulta em Chamadas de Entrada e Chamadas de Saída;

� CONTRF: Consulta/Transferência;

� CTCONF: Consulta/Transferência/Conferência;

� LINEXE: Linha Executiva;

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Manual de Operação PABX Virtual

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� DISCAB: Discagem Abreviada;

� RDC: Registro Detalhado de Chamada;

� TRFNR: Transferência em caso de não Responde;

� TRFOCP: Transferência em caso de Ocupado;

� LINDIR: Linha Direta;

� BINA: Identificador de Terminal Chamador

além de Captura Dirigida de Chamadas.

A programação e utilização dessas facilidades são idênticas a utilização dos serviçossuplementares descritos no item 19.2 desse manual, exceto as descritas abaixo.

Obs.: O tom de discar (TD) referenciado no Capítulo 19, serviços suplementares, quando setrata de um ramal PABX Virtual, corresponde ao tom de discar diferenciado (TDd).

20.8.1 Consulta/Transferência

Consiste em permitir todos os recursos do serviço consulta, além da possibilidade detransferir a chamada.

20.8.1.1 Procedimento do Assinante

No procedimento a seguir considera-se X o assinante que tem o serviço deconsulta/transferência, Y o assinante com quem está conectado na ligação original e C oassinante consultado que será ligado a Y.

1. Transferência de Chamada

O assinante X, durante a conversação com Y ou C, pode se liberar e estabelecer a ligaçãoentre Y e C, simplesmente desligando o telefone.

20.8.2 Discagem Abreviada

Apresenta funcionamento similar ao apresentado no item 19.2.10 (Discagem Abreviada),para as operações de programação, cancelamento e verificação. A utilização do serviço édescrita a seguir.

20.8.2.1 Utilização do Serviço

O assinante origina uma chamada utilizando discagem abreviada quando NAb varia de 0 a 9,através do seguinte procedimento:

RF TDd � 8 NAb EN/TCC/MOI/DL

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Manual de Operação PABX Virtual

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O assinante origina uma chamada utilizando discagem abreviada quando NAb varia de10 a 99, através do seguinte procedimento:

RF TDd � 9 NAb EN/TCC/MOI/DL

20.8.3 Captura de Chamada Dirigida

Consiste em atender uma chamada de um outro terminal do mesmo grupo PABX, durante operíodo em que a corrente de toque esteja sendo aplicada, mediante a discagem do código dafacilidade e o número do terminal que está sendo chamado. Ramais restritos não conseguemcapturar chamadas de entrada no PABX. Essa facilidade está disponível para todos osramais, sem necessidade de programação do serviço.

20.8.3.1 Utilização do Serviço

RF TDd � 11 � NRb # TCC X-Y

onde: NRb = Número do ramal que está chamando. Deve ser digitado como se fosse umaligação interna para esse ramal, ou seja, digitando o pré-dígito se houver e o número dealgarismos definido no parâmetro NDD do GPV (Grupo de PABX Virtual).

20.8.4 Captura de Chamada Genérica (Dentro de um grupo CPCT)Consiste em atender uma chamada de um outro terminal qualquer do mesmo grupo PABX,durante o período em que a corrente de toque esteja sendo aplicada, mediante a discagem docódigo da facilidade. Ramais restritos não conseguem capturar chamadas de entrada noPABX. Essa facilidade está disponível para todos os ramais, sem necessidade deprogramação do serviço.

20.8.4.1 Utilização do Serviço

RF TDd � 11 #

20.9 TarifaçãoÉ possível a diferenciação na forma de tarifação entre comunicação intra e extra grupo. Atarifação da comunicação intra grupo entre ramais de centrais diferentes e a comunicaçãoextra grupo obedece ao plano de tarifação normal da central, sendo definida no plano deencaminhamento.

A tarifação da comunicação intra grupo entre ramais da mesma central é feita pormultimedição e programada através do comando MD-GPV. As chamadas internas dosgrupos PABX não programados estarão isentas de tarifação.

O exemplo a seguir ilustra a programação do ambiente de tarifação 3, plano de tarifação 1 eclasse de tarifação 1, para as chamadas internas intra central do grupo GPV 1.

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Manual de Operação PABX Virtual

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<MD GPV GPV = 1, PTF = 1, ATF = 3, CLTF = 1

OK

A forma de programação das classes de tarifação encontra-se descrita no item 16.11 -Programação do Plano de Tarifação da Central.

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21. Alarmes

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Manual de Operação Alarmes

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21. Alarmes

21.1 Registro de Alarmes na Central

As centrais BZ5000 são capazes de detectar e registrar vários tipos de alarmes relacionadosnos próximos itens deste capítulo.

Os alarmes detectados em cada unidade da central são registrados no Histórico de Operação,mantido em memória não volátil. As centrais possuem a capacidade para armazenar até 200registros. Os mais antigos são sobrepostos por novos registros, quando o Histórico deOperação atinge a sua capacidade máxima.

21.2 Painel de Alarmes do CSR

Os Centros de Supervisão (CSR) das centrais BZ5000 apresentam a facilidade desupervisionar a presença de alarmes através do painel de alarmes do CSR, quandoconectados à central.

Este painel está presente na parte superior central da tela de trabalho do CSR. Sempre que oCSR está conectado à central, esta informa ao CSR o nível de urgência dos alarmes e o CSRsinaliza ao operador a presença dos alarmes através do painel. Para maiores detalhes arespeito do painel (semáforo) de alarmes, ver capítulo 11 - item 11.1.

21.3 Sinalização de Alarmes

Os registros de alarmes detectados na central são transmitidos automaticamente para o CSR,caso a central esteja programada para efetuar chamada de alarme para o CSR e o CSR estejahabilitado para receber chamada de alarme. A tentativa de geração de chamada para o CSRocorre segundo a temporização programada (1 a 60 minutos), através do comando MD-CENTMP.

O CSR é habilitado a receber alarmes da central através do comando HAB-ALARM(Habilita Recepção de Alarmes da Central) e é desabilitado através do comando DSB-ALARM (Desabilita Recepção de Alarmes da Central). O exemplo a seguir ilustra autilização destes comandos:

<HAB ALARM LOC = "LUCENT01"OK

<DSB ALARM LOC = "LUCENT01"OK

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A transmissão automática de alarmes da central para o CSR ocorrerá nas seguintes situações:

� Detecção de alarme urgente ou semi-urgente na central;

� Número de alarmes registrados em uma unidade e não transmitidos para o CSR atingir80% da capacidade máxima de registro de alarmes da unidade (para centrais deestrutura básica).

Para que ocorra a transmissão automática de alarmes, deve-se utilizar o comando CR-CSRCHM (Cria Número de Chamada ao CSR), o qual é usado para programar a central paraefetuar chamada de alarme para o CSR. A programação é feita especificando a modalidade deexpediente e a seqüência de dígitos a serem discados pela central para efetuar chamadas dealarme para o CSR. O exemplo a seguir ilustra a utilização deste comando:

<CR-CSRCHM SEQ = 0382213987OK

Para o comando HAB ALARM funcionar é necessário terminar a comunicação com o CSR econectar novamente, ou efetuar o comando antes de iniciar a comunicação com a central.Esta informação será transmitida à central após o estabelecimento de comunicação com amesma.

Para fazer uma chamada de alarme, a central verifica se já está em comunicação com o CSRhabilitado para receber alarmes; em caso contrário, tenta estabelecer a comunicação,efetuando uma chamada para o número de chamada do CSR.

A chamada de alarme é atendida automaticamente pelo CSR, que apresenta na tela amensagem de estabelecimento de comunicação. A comunicação será desfeita nas seguintessituações:

� Erro na senha do CSR para o acesso à central;

� Incompatibilidade de versões do CSR e da central;

� CSR não habilitado a receber chamadas.

A mensagem de erro correspondente é exibida na tela, seguida da mensagem de término decomunicação.

O diretório da central deve ser criado pelo operador quando a central é cadastrada nosistema.

Os históricos de operação mantidos no CSR têm capacidade limitada apenas pela áreadisponível em disco.

O CSR sinaliza o recebimento de um registro de alarme urgente ou semi-urgente, exibindo oícone "RECEBENDO ALARME" (figura 21.1) e a tecla de alarme (ver capítulo 11, item11.1). A sinalização de alarme só é interrompida no instante em que o operador efetuar aconsulta de alarmes urgentes descrita no item a seguir.

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A transferência dos registros de alarmes será interrompida se ocorrer falha na gravação emdisco. A mensagem indicativa do erro ocorrido será exibida na tela e a comunicação serácancelada, caso tenha sido originada pela central.

Quando a transferência de falhas e ocorrências termina, o CSR provoca a queda decomunicação com a central caso não exista sessão de operação aberta.

Figura 21.1: Ícone "Recebendo Alarme"

21.4 Consulta de Alarmes

O comando IT-ALARM permite a consulta dos alarmes presentes na central. O comandopode ser executado através de qualquer CSR. Este comando fornece a identificação do tipode alarme e o nível de urgência do alarme de cada unidade da central.

Pode ser especificado o nível de urgência que se deseja consultar através do parâmetro NUR(Nível de Urgência) ou selecionado com o mouse o respectivo botão do painel (semáforo) dealarmes do CSR. Para obter maiores detalhes a respeito deste comando, consultar o Manualde Comandos do CSR.

21.5 Consulta do Histórico de Operação

O comando IT-HSTCEN (Interroga Histórico de Operação da Central) permite a consulta dealarmes e ocorrências armazenados no Histórico de Operação da central ou de outralocalidade. O comando IT-HSTCSR (Interroga Histórico de Operação da Centralarmazenado no CSR) permite a consulta de ocorrências e alarmes da central, armazenados noCSR.

A central BZ5000 permite através de acesso remoto receber o histórico de uma ou maiscentrais em outras localidades. Para isto, é necessário que o comando HAB-ALARM estejahabilitado e que a central que enviará os alarmes esteja com o número do modem da centralde destino programado. Desta forma, todos os alarmes urgentes e semi-urgentes serãoenviados à central de destino gerando dois arquivos simultaneamente. O arquivoALAURG.DAT no diretório C:\CSR que contém as mensagens de alarme enviadasremotamente, e o arquivo HSTCSR.DAT no diretório da localidade da central, que contém ohistórico do CSR da central remota.

O comando RE-HSTCEN permite remover os históricos de operação da central ou de outralocalidade através do acesso remoto.

O comando RE-HSTCSR permite remover as ocorrências e alarmes armazenados no CSR.

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21.6 Alarmes de Falha Externa

As centrais BZ5000 são capazes de supervisionar falhas de equipamentos não incorporados àcentral, através dos sensores localizados nas placas MTL.

Normalmente estes equipamentos fazem parte da infra-estrutura necessária aofuncionamento da central, tais como: ar condicionado, retificador, transmissão, etc.

As falhas em equipamentos externos são tratadas de forma análoga aos alarmes internos dacentral, sendo registradas no Histórico de Operação e sinalizadas no painel de alarmes.

Os pontos de detecção de alarmes externos devem ser criados através do comando CR-ALARMEXT, especificando o nível de urgência da falha e, opcionalmente, o tempo deespera em segundos que a central deve aguardar antes de registrar a detecção de um alarmeexterno. O exemplo a seguir ilustra a utilização deste comando:

<CR ALARMEXT PDT = 01-21-01, NUR = UR, TPO = 5OK

O ponto de detecção de falha externa pode ser suprimido através do comando SU-ALARMEXT. Os pontos de detecção de falha externa na central podem ser consultadosatravés do comando IT-ALARMEXT.

21.6.1 Mensagens de Alarmes Externos

As centrais BZ5000 permitem associar mensagens indicativas para cada ponto de detecçãode alarme externo. Esta operação é feita através do comando PR-ALARMEXT (ProgramaMensagem de Alarme Externo).

A associação de mensagens indicativas para os alarmes externos é uma operação do CSR.Para maiores detalhes, consultar o Manual de Comandos.

21.7 Indicação das Falhas

A indicação de uma determinada falha via CSR é acompanhada das seguintes informações:

� Data e hora da ocorrência da falha;

� Unidade que detectou a falha e acusou o alarme;

� Classificação da falha.

Nas indicações das falhas, é utilizado o seguinte padrão para identificar os diversos órgãosda central:

ENL = xx: Identifica o enlace de sinalização número 7.

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TER = xx-xx-xx: Identifica o terminal. O primeiro argumento identifica a unidade ondeo terminal está presente, o segundo argumento identifica a posição daplaca no sub-bastidor e o terceiro argumento indica o circuito doterminal na placa.

JUN = xx-xx-xx: Identifica o juntor. O primeiro argumento identifica a unidade onde ojuntor está presente, o segundo argumento identifica a posição daplaca no sub-bastidor e o terceiro argumento indica o circuito dojuntor na placa.

MFC = xx-xx-xx: Identifica o receptor/enviador MFC. O primeiro argumento identificaa unidade onde o receptor/enviador MFC está presente, o segundoargumento identifica a posição da placa no sub-bastidor e o terceiroargumento indica o circuito do receptor/enviador MFC na placa.

DTMF = xx-xx-xx: Identifica o detector DTMF. O primeiro argumento identifica aunidade onde o detector DTMF está presente, o segundo argumentoidentifica a posição da placa no sub-bastidor e o terceiro argumentoindica o número do circuito DTMF na placa.

PLACA = xx-xx: Identifica a placa. O primeiro argumento identifica a unidade onde aplaca está presente e o segundo argumento identifica a posição daplaca no sub-bastidor.

ROTA = xxx: Identifica a rota.

UNI = xx: Identifica a unidade.

REF = xx: Identifica a referência de sincronismo.

REL = xx: Identifica o relógio de sincronismo.

PLANO = xx: Identifica o plano de comutação.

PORTn: Identifica o número da porta de comunicação entre o Estágio Centrale um Estágio Remoto.

JMA = xx-xx-xx: Identifica a junção de máquina anunciadora. O primeiro argumentoidentifica a unidade onde a junção está presente, o segundoargumento identifica a posição da placa no sub-bastidor e o terceiroargumento indica o número da junção de máquina anunciadora narespectiva placa.

PDT = xx-xx-xx: Identifica o ponto de detecção de alarme externo. O primeiroargumento identifica a unidade onde o ponto de detecção estápresente, o segundo argumento identifica a posição da placa MTL nosub-bastidor e o terceiro argumento indica o número do circuito deponto de detecção da respectiva placa.

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IPJ = xx-xx: Identifica a interface de sinalização entre a placa de terminal desinalização e o juntor no sistema de sinalização número 7.

OPC = xx: Identifica o código do ponto de origem na sinalização por canalcomum número 7.

DPC = xx: Identifica o código do ponto de destino na sinalização por canalcomum número 7.

CJE = xx: Identifica o conjunto de enlaces de sinalização por canal comum.

BIL = x Identifica o bilhetador.

OBS.: O exemplo abaixo ilustra a definição dos argumentos:

JUN = xx-xx-xx

Terceiro argumentoSegundo argumentoPrimeiro argumento

21.8 Falhas Urgentes

As falhas urgentes são indicadas na central pelo LED de alarme urgente (AUR) presente naUCP e através do CSR.

As falhas urgentes indicadas na central BZ5000 são as seguintes:

1. Bloqueio de Todos os Assinantes da Unidade

a. Definição: Indica que todos os assinantes da unidade estãobloqueados.

b. Causas Prováveis: Retirada de todas as placas MTA da unidade;

Bloqueio comandado pelo operador.

c. Ações Corretivas: Recolocar as placas MTA da unidade;

Desbloquear os assinantes da unidade via CSR (Item16.5.4).

2. Queda de Comunicação com a Unidade UNI=xx

a. Definição: Indica que a unidade que alarmou não está emcomunicação com a unidade xx.

b. Causas Prováveis: Falta de alimentação na unidade xx;

Reset na unidade xx;

O HUB ou sua fonte.

Estão desconectados os dois cabos da rede redundante ouo cabo da rede da unidade xx.

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c. Ações Corretivas: Verificar o fusível de alimentação da unidade xx;

Verificar a conexão do(s) cabo(s) da rede.

3. Contadores Inconsistentes na Unidade UNI=xx

a. Definição: Uma unidade informa que os contadores de tarifação daunidade xx não estão consistentes (erro no checksum).

b. Causas Prováveis: Caso todas as unidades informem a mesma falha noscontadores da unidade xx, o problema está na unidade xx.Caso apenas uma unidade informe a falha nos contadoresde tarifação da unidade xx, o problema pode ser naunidade xx ou na unidade que acusou a falha.

c. Ações Corretivas: Zerar os contadores de tarifação da unidade em falhaatravés das chaves de comandos da central. Osprocedimentos para zerar os contadores de tarifação estãodescritos no item 7.3-d deste manual.

4. Calendário Parado

a. Definição: Indica que o calendário da central está parado.

b. Causas Prováveis: Falha na UCP da unidade que gerou o alarme.

c. Ações Corretivas: Acertar novamente o calendário e verificar se o mesmocontinua apresentando problemas. Em caso afirmativo,substituir a UCP, conforme descrito no item 8.13.3.

5. Placa Inválida PLACA=xx-xx

a. Definição: Indica que a placa xx não confere com o especificado noarquivo de configuração da central.

b. Causas Prováveis: Placa xx na posição errada;

Erro na configuração da central.

c. Ações Corretivas: Verificar se a placa foi inserida na posição errada. Emcaso afirmativo, movê-la para a posição correta.

Caso o erro esteja na configuração, realizar uma novaprogramação das placas conforme descrito no item 16.4.

6. Rota com Juntores Fora de Serviço ROTA=xx

a. Definição: Indica que o número de juntores da rota xx fora deserviço ultrapassou o limite estabelecido para a geraçãodo alarme urgente (item 17.4). Indica também aporcentagem de juntores da rota que está fora de serviço.

b. Causas Prováveis: Retirada das placas de juntores da rota xx.

Número excessivo de juntores da rota xx bloqueados.

Falha nos juntores da rota xx.

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c. Ações Corretivas: Recolocar as placas de juntores da rota xx.

Identificar através do comando IT-JUN quais os juntoresque estão em falha ou bloqueados.

Desbloquear os juntores bloqueados por falha. Para tanto,bloquear por comando os juntores bloqueados por falha e,em seguida, desbloqueá-los por comando.

Caso a operação acima não solucione o problema,substituir a placa que apresenta as falhas.

7. Juntor em Serviço com Falha JUN=xx-xx-xx

a. Definição: Indica que o juntor xx-xx-xx apesar de estar em falhacontinua em serviço, pois o número de juntores em falhada rota a que pertence o juntor xx-xx-xx atingiu o limitePJFS (item 17.4).

b. Causas Prováveis: Falha no juntor.

c. Ações Corretivas: Verificar a causa do alarme. No caso de falha dosjuntores, substituir a placa que estiver apresentandoproblemas, conforme descrito nos procedimentos desubstituição de cada placa.

8. Calendário Desatualizado na Unidade UNI=xx

a. Definição: A unidade mestre supervisiona o calendário das outrasunidades. Caso exista um erro maior ou igual a 2segundos em relação ao mestre, é gerado este alarme.

b. Causas Prováveis: Caso a unidade mestre acuse a falha apenas da unidadexx, a falha é no calendário desta unidade. Caso a unidademestre acuse a falha em todas as unidades, a falha é nocalendário da unidade mestre.

c. Ações Corretivas: Acertar novamente o calendário, por comando, via CSR everificar se o mesmo continua apresentando problemas.Em caso afirmativo, deve realizar a substituição da UCP,conforme descrito no item 8.13.3.

9. Bateria da UMM fraca

a. Definição: Indica que a bateria da memória dos contadores detarifação está fraca.

b. Causas Prováveis: Problema na bateria

c. Ações Corretivas: Substituição da bateria da placa UMM da unidade quealarmou. Caso as demais unidades da central nãoapresentem o mesmo problema, os contadores detarifação da unidade com falha serão recuperados pelasoutras unidades.

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Para substituir a placa UMM é necessário realizar aleitura dos registros dos contadores de tarifaçãoarmazenados nesta placa. Os procedimentos que devemser realizados estão descritos no item 8.13.3.1.

10. Falha no Gerador de Toque

a. Definição: Indica que o gerador de corrente de toque está em falha.

b. Causas Prováveis: Problemas na placa MFT ou no cabo CAB 94113A daunidade de terminais que gerou o alarme.

c. Ações Corretivas: Substituir a placa MFT da unidade (ver procedimento desubstituição - item 8.9.3).

Verificar as conexões do cabo CAB 94113A ou efetuar asua substituição (mesmo procedimento indicado acima).

11. Unidade sem placa MMC

a. Definição: Indica que a unidade não identificou a placa MMC.

b. Causas Prováveis: A placa não está presente.

Problema de identificação da placa.

c. Ações Corretivas: Colocar a placa MMC na posição 23 do respectivo sub-bastidor de terminais. Caso já esteja instalada, retirar aplaca e colocá-la novamente.

Caso a falha continue, substituir a placa MMC (item8.10.3).

12. Central com enviadores/receptores MFC fora de serviço (xx%)

a. Definição: Indica a porcentagem de enviadores e receptores MFCfora de serviço da central. Informa que o número deenviadores e receptores fora de serviço atingiu o limitepara a geração do alarme urgente especificado através doparâmetro PMFSAU descrito no item 17.4.

b. Causas Prováveis: Problemas na placa MPS;

Bloqueio de MFC pelo operador.

c. Ações Corretivas: Verificar, através do comando IT-MFC, quais osenviadores/receptores estão bloqueados ou com falha.

Os enviadores/receptores MFC bloqueados por falhapodem ser desbloqueados. Para tanto, bloquear porcomando estes enviadores/receptores MFC e, em seguida,desbloqueá-los por comando.

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Caso a operação de desbloquear os enviadores/receptoresMFC não solucione o problema, substituir a placa MPSque apresenta os circuitos em falha, conforme item 8.5.3.

13. Unidade com detectores DTMF fora de serviço (xx%)

a. Definição: Indica a porcentagem de detectores DTMF fora deserviço da respectiva unidade. Informa que o número dedetectores DTMF fora de serviço atingiu o limite para ageração do alarme urgente, especificado através doparâmetro PDFSAU descrito no item 17.4.

b. Causas Prováveis: Problemas na placa MPS;

Bloqueio de DTMF pelo operador.

c. Ações Corretivas: Verificar, através do comando IT-DTMF, quais osdetectores estão bloqueados ou com falha.

Os detectores DTMF bloqueados por falha podem serdesbloqueados. Para tanto, bloquear por comando taisdetectores DTMF e, em seguida, desbloqueá-los porcomando.

Caso a operação de desbloquear os detectores DTMF nãosolucione o problema, substituir a placa MPS queapresenta os circuitos em falha.

14. MFC em serviço com falha MFC=xx-xx-xx

a. Definição: Indica que o enviador/receptor MFC xx-xx-xx apesar deestar em falha continua em serviço, pois o número deenviadores/receptores MFC em falha na central atingiu olimite PMFS (ver item 17.4).

b. Causas Prováveis: Problemas na placa MPS do enviador/receptor MFC xx-xx-xx.

c. Ações Corretivas: Substituição da placa com defeito (ver procedimento desubstituição).

15. Ausência do sinal digital de recepção (2MR) PLACA=xx-xx

a. Definição: Indica que o receptor do tronco digital da placa xx-xx nãoestá recebendo sinal proveniente da central remota.

b. Causas Prováveis: Problemas no sinal proveniente da central remota.

Problemas na cabeação do juntor digital com o DID.

c. Ações Corretivas: Verificar a cabeação, inclusive a placa SUN

Verificar a presença do sinal na entrada do juntor.

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Caso as possibilidades anteriores tenham sido verificadase o alarme permaneça, substituir a respectiva placa detronco digital.

16. Recepção do sinal indicativo de alarme (SIA) PLACA=xx-xx

a. Definição: Indica que a central remota está com problemas no sinalrecebido.

b. Causas Prováveis: Perda de alinhamento do sinal recebido na central remota.

Ausência de recepção de sinal na central remota.

Taxa de erros excessiva no sinal recebido pela centralremota.

Problemas na cabeação ou na placa SUN.

c. Ações Corretivas: Verificar cabo Tx da central BZ5000.

Verificar meio de transmissão entre as centrais.

Caso as possibilidades anteriores tenham sido verificadase o alarme permaneça, substituir a respectiva placa detronco digital.

17. Perda de alinhamento de quadro (ALQ) PLACA=xx-xx

a. Definição: Indica que a central BZ5000 perdeu o alinhamento dequadro do sinal recebido.

b. Causas Prováveis: Problemas de sincronismo entre a central supervisionadae a central remota.

c. Ações Corretivas: Verificar junto à supervisão da central remota se existealgum problema de sincronismo.

Caso a central remota não acuse problemas desincronismo, substituir a placa JTS xx-xx.

18. Perda de alinhamento de multiquadro (ALM) PLACA=xx-xx

a. Definição: Indica que a central BZ5000 perdeu o alinhamento demultiquadro do sinal recebido.

b. Causas Prováveis: Problemas de sincronismo entre a central supervisionadae a central remota.

c. Ações Corretivas: Verificar junto à supervisão da central remota se existealgum problema de sincronismo.

Caso a central remota não acuse problemas desincronismo, substituir a placa JTS xx-xx.

19. Perda de alinhamento remoto de quadro (ALRQ) PLACA=xx-xx

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a. Definição: Indica que a central remota perdeu o alinhamento dequadro.

b. Causas Prováveis: Problemas de sincronismo entre a central supervisionadae a central remota.

c. Ações Corretivas: Verificar junto à supervisão da central remota se existealgum problema de sincronismo.

Caso a central remota não acuse problemas desincronismo, substituir a placa JTS xx-xx.

20. Perda de alinhamento remoto de multiquadro (ALRM) PLACA=xx-xx

a. Definição: Indica que a central remota perdeu o alinhamento demultiquadro.

b. Causas Prováveis: Problemas de sincronismo entre a central supervisionadae a central remota.

c. Ações Corretivas: Verificar junto à supervisão da central remota se existealgum problema de sincronismo.

Caso a central remota não acuse problemas desincronismo, substituir a placa JTS xx-xx.

21. Taxa de erro excessiva na recepção (TE3) PLACA=xx-xx

a. Definição: Indica que o sinal recebido no tronco digital da placa xx-xx apresenta uma taxa de erro superior a 10-3.

b. Causas Prováveis: Problemas de transmissão entre as centrais.

c. Ações Corretivas: Verificar os equipamentos de transmissão entre ascentrais.

Verificar as condições dos cabos de transmissão entre ascentrais.

22. Unidade sem placa MPS

a. Definição: Indica que a central não identificou a placa MPS.

b. Causas Prováveis: A placa não está presente;

Problema de identificação da placa.

c. Ações Corretivas: Colocar a placa MPS na posição correta. Caso já estejainstalada, retirar a placa e recolocá-la novamente.

23. MERIT superior ao limite de abandono REF=xx PLACA=xx-xx

a. Definição: Indica que a referência xx da placa xx-xx apresentavariações de freqüência superiores ao limite permitidopela central.

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b. Causas Prováveis: Problemas de sincronismo na central remota.

c. Ações Corretivas: Verificar junto à central remota se existe algum problemade sincronismo.

Caso as demais referências da central apresentem omesmo problema, verificar se algum dos geradoresinternos está em falha e, caso afirmativo, substituir aplaca de gerador em falha.

24. Falta de Programação de Feriados para o Ano Corrente

a. Definição: Indica que a central não possui a lista de programação deferiados para o ano corrente.

b. Causas Prováveis: Falta de programação dos feriados para o ano corrente;

Calendário da central com data errada.

c. Ações Corretivas: Consultar a lista de feriados através do comando IT-FER.;

Programar os feriados do ano corrente através docomando CR-FER;

Acertar o calendário da central através do comandoMD-CAL.

25. Falha no Relógio de Sincronismo REL=XX

a. Definição: Indica que o relógio de sincronismo indicado apresentafalhas com relação ao relógio mestre da central.

b. Causas Prováveis: Problemas na cabeação de sinais de sincronismo dacentral;

Falhas na placa MMC do relógio indicado.

c. Ações Corretivas: Verificar a condição dos cabos de interligação de enlacese sinais de sincronismo entre sub-bastidores. Estes cabosestão localizados na parte traseira da central.

Verificar a condição do cabo de interligação de enlaces esinais de sincronismo entre bastidores. Este cabo estálocalizado na parte inferior traseira da central e interligaos enlaces entre as placas SUN da central. Em centraisequipadas com apenas um bastidor este cabo estálocalizado na placa SUN.

Substituir a placa MMC que apresenta falhas.

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26. Alarme Externo no Ponto de Detecção PDT=xx-xx-xx

a. Definição: Indica que a central detectou a ocorrência de um alarmeno ponto de detecção de alarmes externos. A mensagemde alarme de ponto de detecção externo pode serprogramada pelo operador.

b. Causas Prováveis: Comando de alarme por dispositivo externo.

c. Ações Corretivas: Verificar o dispositivo que gerou o alarme.

27. Queda de comunicação com o Estágio Remoto=xx PORTn

a. Definição: Este alarme pode ocorrer apenas quando a central estiverconfigurada como Estágio Central em aplicações comEstágios Remotos.

Indica que a central detectou a queda de comunicação nocaminho PORTn responsável pela conexão com o EstágioRemoto número xx. A queda de comunicação não implicaem perdas de chamadas entre o Estágio Remoto e oEstágio Central, mas indisponibiliza o acesso remoto aoEstágio Remoto através do CSR.

As centrais BZ5000 possibilitam a utilização de mais deum caminho de comunicação entre o Estágio Central ecada Estágio Remoto. Caso os dois caminhos estejamcriados, o alarme de queda de comunicação indica oproblema especificando o caminho (PORTn). Destaforma, o Estágio Remoto ainda pode continuar disponívelpara o acesso remoto via CSR, através do segundocaminho.

b. Causas Prováveis: Criação indevida de Estágio Remoto no Estágio Central;

Erro na programação da comutação semi-permanenteentre o Estágio Central e o Estágio Remoto;

Erro na programação das portas de comunicação noEstágio Central ou no Estágio Remoto;

Problemas na conexão física entre o MODEM e ainterface de MODEM da placa MPS ou o circuito deassinante dedicado à comunicação com o EstágioRemoto;

Retirada das placas de assinantes, MPS ou juntores, doEstágio Central ou do Estágio Remoto, responsáveis pelacomunicação entre o Estágio Central e o Estágio Remoto;

Retirada das placas de matriz, do Estágio Central ou doEstágio Remoto, responsáveis pela comutação semi-permanente entre o Estágio Central e o Estágio Remoto;

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Queda das unidades responsáveis pela comunicação entreo Estágio Central e o Estágio Remoto;

c. Ações Corretivas: Caso a central não esteja conectada à nenhum EstágioRemoto, desprogramar os Estágios Remotos queestiverem criados (ver capítulo 24);

Verificar a programação das comutações semi-permanentes no Estágio Central e no Estágio Remoto (vercapítulo 24);

Verificar a programação das portas de comunicação noEstágio Central e no Estágio Remoto (ver capítulo 24);

Verificar a conexão física entre o MODEM e a interfacede MODEM da placa MPS ou o circuito de assinantededicado à comunicação com o Estágio Remoto;

Caso alguma placa tenha sido retirada, recolocá-la naposição correta.

28. Falha no conjunto de enlaces de sinalização CJE=xx

a. Definição: Todos os enlaces de sinalização do conjunto de enlacesque se conectam a um único ponto de sinalizaçãoadjacente estão fora de serviço.

b. Causas Prováveis: Falha ou desativação de todos os enlaces de sinalizaçãodo conjunto.

c. Ações Corretivas: Reativar pelo menos um dos enlaces de sinalização quecompõem o conjunto de enlaces de acordo com asinstruções descritas em “Ações Corretivas” para “Falhano enlace de sinalização”. Para saber quais enlaces desinalização compõem o conjunto, utilize o comando IT-SS7CJE.

Verificar o estado de ativação do conjunto de enlaces xxcom o comando IT-SS7CJE. Caso o estado de ativaçãoesteja em modo desativado (EAT=ITV), deve-se reativaro conjunto de enlaces através do comando MD-SS7CJE,especificando o parâmetro EAT=ATV.

29. Indisponibilidade de encaminhamento para o ponto de sinalização DPC=xx.

a. Definição: Impossibilidade de troca de mensagens de sinalização porCanal Comum com o ponto de sinalização cujo código deponto destino (DPC) é xx.

b. Causas Prováveis: Falha ou desativação de todos os conjuntos de enlaces desinalização que compõem a rota de sinalização para oDPC em questão;

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Recepção da mensagem TFP (transferência proibida)relativa ao DPC destino, enviada por um PTS adjacenteque encaminha mensagens de sinalização para este DPC.

c. Ações Corretivas: Reativação de pelo menos um enlace de sinalização deum dos conjuntos de enlaces que compõem a rota para oDPC adjacente. Utilize os comandos IT-SS7ROTA eIT-SS7CJE para saber quais enlaces de sinalização sãoutilizados para sinalização com o DPC em questão. Emseguida, siga as instruções descritas em “AçõesCorretivas” para o caso de “Falha no enlace desinalização”;

No caso de recepção da mensagem TFP relativa a esteDPC, deve-se solicitar a verificação do problema junto asupervisão no ponto de transferência de sinalização (PTS)adjacente que enviou a mensagem.

30. Ponto de sinalização adjacente inacessível DPC=xx

a. Definição: Impossibilidade de troca de mensagens de sinalização porCanal Comum com o ponto de sinalização adjacente cujocódigo de ponto destino (DPC) é igual a xx.

b. Causas Prováveis: Falha ou desativação de todos os enlaces de sinalizaçãoconectados diretamente com o ponto de sinalizaçãoadjacente xx;

E, no caso de haver rota de sinalização para o ponto desinalização xx passando por um PTS (ponto detransferência de sinalização), queda do conjunto deenlaces diretos para o PTS ou recepção da mensagemTFP (transferência proibida) relativa ao DPC xx.

c. Ações Corretivas: Reativação de pelo menos um enlace de sinalização doconjunto de enlaces diretos para o ponto de sinalizaçãoxx. Utilize os comandos IT-SS7ROTA e IT-SS7CJE parasaber quais enlaces estão conectados diretamente ao DPCxx. Em seguida, siga as instruções descritas em “AçõesCorretivas” para o caso de “Falha no enlace desinalização”;

Se houver rota para o DPC xx através de um PTS:

1. No caso de nenhum dos enlaces de sinalização que seconectam diretamente ao PTS tiverem ativos, repetir oprocedimento descritos acima para estes enlaces.

2. No caso de ter recebido a mensagem TFP relativa aoDPC xx, solicitar a verificação do problema junto asupervisão no ponto de transferência de sinalização (PTS)adjacente que enviou a mensagem.

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31. Início de congestionamento no encaminhamento para o ponto de sinalização DPC=xx

a. Definição: O encaminhamento de mensagens de sinalização para oponto de sinalização xx tornou-se congestionado.

b. Causas Prováveis: O ponto de transferência de sinalização (PTS) adjacenteenviou a mensagem (TFC) relativa ao DPC=xx para oponto de sinalização local, indicando que as rotasutilizadas para encaminhamento de mensagens desinalização para o DPC=xx através deste PTS estãocongestionadas.

c. Ações Corretivas: Verificar no histórico da central, se o ponto desinalização local continua recebendo mensagens (TFC)do ponto de transferência de mensagens (PTS) adjacente.Caso o número de mensagens TFC recebidas for alto,verificar junto a supervisão do PTS adjacente a causa docongestionamento. Caso o ponto de sinalização local parede receber mensagens TFC, aguardar o fim do estado decongestionamento no ponto de sinalização local.

Obs.: Após o início de congestionamento para umdeterminado DPC, o tempo necessário para que o pontode sinalização local assuma fim de congestionamentopara este DPC é proporcional ao número de mensagensTFC recebidas do PTS adjacente.

32. Queda de comunicação com o Bilhetador BIL=xx

a. Definição: Indica que a central detectou a queda de comunicaçãocom o bilhetador xx. A queda de comunicação implica noimpedimento do registro das chamadas bilhetadas nessebilhetador. Todos os bilhetes serão enviados para o outrobilhetador.

Caso os dois bilhetadores estejam sem comunicação acentral armazena temporariamente um número limitadode bilhetes que serão enviados ao primeiro bilhetador queseja ativado na central.

b. Causas Prováveis: Criação indevida de Bilhetador na Central;

Erro na programação das portas de comunicação;

Problemas na conexão física entre a UCP da unidade determinal e a UCP da unidade de bilhetagem;

Queda das unidades responsáveis pela comunicação entreas unidades de terminais e a unidade de bilhetagem;

Queda das unidades de bilhetagem.

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c. Ações Corretivas: Caso a central não esteja conectada à nenhum bilhetadorsuprimir os bilhetadores que estiverem criados (vercapítulo 25);

Verificar a programação das portas de comunicação (vercapítulo 25);

Verificar conexão física entre a UCP da unidade determinal e a UCP da unidade de bilhetagem;

Verificar a alimentação da unidade de bilhetagem.

33. Falha na fita magnética do bilhetador BIL=xx

a. Definição: Indica que o Bilhetador não está conseguindo gravar naunidade de fita magnética.

b. Causas Prováveis: O dispositivo da unidade de fita magnética não estáalimentado;

O dispositivo da unidade de fita não está conectado aobilhetador;

O dispositivo da unidade de fita encontra-se sem fita;

A fita magnética não está carregada ou está sendodescarregada no momento. Após a gravação de umarquivo o bilhetador comanda que a fita seja descarregadaautomaticamente. Esse processo pode durar algunsminutos;

A unidade de fita não está selecionada (“on-line”);

Os drivers de acesso à unidade de fita não foramcarregados no bilhetador. Para que o bilhetador consigaacessar corretamente a unidade de fita é necessário que amesma esteja conectada ao bilhetador e devidamentealimentada no momento da inicialização do bilhetador.

c. Ações Corretivas: Alimentar o dispositivo de unidade de fita;

Verificar a conexão física entre o bilhetador e odispositivo de unidade de fita;

Providenciar a carga e seleção (“on-line”) de uma fitamagnética no dispositivo conectado ao bilhetador.Verifique o manual do dispositivo de unidade de fita;

Caso o dispositivo da unidade de fita não estivesseacessível ao bilhetador no momento de sua inicialização,providencie à conexão do dispositivo de unidade de fitaao bilhetador, certifique que esteja devidamentealimentado e execute o procedimento de inicialização dobilhetador (capítulo 25).

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34. Bilhetador com arquivo temporário cheio BIL=xx

a. Definição: Indica que o arquivo temporário de bilhetagem atingiu opercentual de área ocupada especificado no comandoMD-BIL, parâmetro PABUR. Esse percentual se refereao tamanho máximo de um arquivo temporário: 65535blocos de 2000 bytes (aproximadamente 125Mbytes).

b. Causas Prováveis: A cópia dos bilhetes do arquivo temporário para o CSR,fita magnética ou disco não está sendo feita na freqüêncianecessária.

c. Ações Corretivas: Providenciar a cópia parcial ou integral dos bilhetes daárea temporária para o CSR, fita magnética ou discorígido do bilhetador.

35. Bilhetador com disco cheio BIL=xx

a. Definição: Indica que o disco rígido do bilhetador atingiu 70% desua capacidade máxima.

b. Causas Prováveis: Os arquivos gerados no disco rígido não estão sendoremovidos periodicamente.

c. Ações Corretivas: Providenciar a remoção de arquivos gerados no discorígido e já transferidos para processamento. Verificarcapítulo 25 e o comando RE-BILHET.

36. Inconsistência no disco rígido do bilhetador BIL =xx

a. Definição: Indica que foi detectado inconsistência entre os dados dosdiscos rígidos do bilhetador xx.

b. Causas Prováveis: Um dos discos rígidos do bilhetador xx pode estarapresentando algum problema de gravação ou leitura.

c. Ações Corretivas: Efetue o procedimento de inicialização do bilhetador(capítulo 25). Caso ocorra o problema novamentesubstitua a UCP utilizada nesse bilhetador.

37. Bilhetador com falha no disco rígido BIL =xx

a. Definição: Indica que foi detectado uma falha em um dos discosrígidos do bilhetador;

b. Causas Prováveis: O disco rígido pode estar cheio.

Um dos discos rígidos do bilhetador pode estarapresentando algum problema de gravação ou leitura.

c. Ações Corretivas: Verifique a área disponível do bilhetador através docomando IT-SUPBIL. Caso o problema seja falta deespaço, providencie a remoção de arquivos gerados no

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disco rígido e já transferidos para processamento.Verifique capítulo 25 e o comando RE-BILHET.

Efetue o procedimento de inicialização do bilhetador(capítulo 25). Caso ocorra o problema novamentesubstitua a UCP utilizada nesse bilhetador.

38. Interface V5 do Estágio Remoto inacessível INT =xx

a. Definição: Ocorre quando todos os enlaces de sinalização V5dedicados à comunicação com a interface indicada, setornam inativos.

b. Causas Prováveis: Falha dos troncos digitais que dão suporte à sinalizaçãona interface.

Desativação dos enlaces de sinalização através decomandos executados pelo operador.

Desativação da interface V5 através de comandosexecutados pelo operador.

c. Ações Corretivas: No caso de falha física dos troncos digitais, proceder amanutenção corretiva dos mesmos.

39. Ventilador da UCP UNI =xx

a. Definição: Ocorre quando o ventilador de uma das unidades estácom defeito e/ou parado.

b. Causas Prováveis: Defeito no ventilador.

Travamento da hélice do ventilador.

c. Ações Corretivas: No caso de falha física do ventilador, proceder a troca domesmo.

No caso de travamento da hélice, verificar o motivo dotravamento e eliminá-lo.

21.9 Falhas Semi-urgentes

As falhas semi-urgentes são indicadas através do LED de alarme semi-urgente (ALS),localizado na UCP, e através de indicação via CSR.

As falhas semi-urgentes indicadas pela central são as seguintes:

1. Reiniciação da unidade de manutenção

a. Definição: Indica que a unidade de manutenção perdeu aconfiguração e recebeu a configuração de uma outraunidade.

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b. Causas Prováveis: Falhas na UMM da unidade de manutenção.

c. Ações Corretivas: Verificar a configuração da central. Para tanto, listar aconfiguração da central e comparar com a configuraçãoque deveria estar programada. Caso a configuração dacentral não esteja correta, realizar uma nova carga deconfiguração via CSR.

2. Telefone público com cofre cheio TER=xx-xx-xx

a. Definição: Indica a necessidade de realizar a coleta de fichas noTelefone Público xx-xx-xx.

b. Causas Prováveis: Telefone público com cofre cheio.

c. Ações Corretivas: Informar aos órgãos competentes a necessidade de coletaras fichas do terminal indicado.

Reinicializar o contador de fichas do TP através docomando INI-TPFICH.

3. Atingido o limite de registros detalhados de chamadas

a. Definição: Indica que foi atingida a capacidade final dearmazenamento de registros de detalhados de chamadasda central. A central transfere os registros detalhados dechamadas para o CSR sempre que o limite de 80% dosregistros foi atingido. Desta forma, este alarme indicatambém que a central não conseguiu transferir osregistros para o CSR.

b. Causas Prováveis: Falha na conexão entre a central e o CSR. Esta falha podeser provocada pelos seguintes motivos:

CSR desligado;

CSR desabilitado para receber chamadas da central;

Central programada com número do CSR errado;

Rota de saída para o CSR com todos os juntoresbloqueados.

Problemas com os MODEMs.

c. Ações Corretivas: Efetuar a descarga dos registros para o CSR.

Verificar os motivos que impediram a transferência dosregistros da central para o CSR e realizar osprocedimentos necessários para permitir a comunicaçãoentre a central e o CSR.

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4. Rota com juntores fora de serviço ROTA=xx (xx%)

a. Definição: Indica que o número de juntores fora de serviço da rotaxx ultrapassou o limite estabelecido para a geração doalarme semi-urgente. Este limite é especificado atravésdo parâmetro PJFSAS, conforme descrito no item 17.4.Este alarme informa também a porcentagem de juntoresfora de serviço da rota.

b. Causas Prováveis: Número excessivo de juntores da rota xx bloqueados.

Retirada das placas de juntores da rota xx.

Falha nos juntores da rota xx.

c. Ações Corretivas: Identificar através do comando IT-JUN quais os juntoresque estão em falha ou bloqueados.

Desbloquear os juntores bloqueados por falha. Para tanto,bloquear por comando estes juntores e, em seguida,desbloqueá-los por comando.

Caso a operação acima não solucione o problema,substituir a placa que apresenta as falhas.

5. Número excessivo de escorregamentos PLACA=xx-xx

a. Definição: Indica que o tronco digital da placa xx-xx está operandocom um número excessivo de escorregamentos (mais de2 escorregamentos em 1 minuto).

b. Causas Prováveis: Problemas de sincronismo entre a central local e a centralremota.

c. Ações Corretivas: Verificar se os escorregamentos estão provocandodegradação nos canais do tronco indicado.

Verificar se existem problemas de sincronismo com acentral remota.

Caso o problema persista, substituir a referida placa.

6. Central com enviadores/receptores MFC fora de serviço (xx%)

a. Definição: Indica a porcentagem de enviadores e receptores MFCfora de serviço na central. Informa que o número deenviadores e receptores fora de serviço atingiu o limitepara a geração do alarme semi-urgente, especificadoatravés do parâmetro PMFSAS, conforme descrito noitem 17.4.

b. Causas Prováveis: Número excessivo de MFC bloqueados;

Problemas na placa MPS.

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c. Ações Corretivas: Verificar através do comando IT-MFC, quais osenviadores/receptores estão bloqueados ou com falha.

Os enviadores/receptores MFC bloqueados por falhapodem ser desbloqueados. Para tanto, bloquear porcomando estes enviadores/receptores MFC e, em seguida,desbloqueá-los por comando.

Caso a operação de desbloquear os enviadores/receptoresMFC não solucione o problema, substituir a placa MPSque apresente circuitos em falha.

7. Unidade com detectores DTMF fora de serviço (xx%)

a. Definição: Indica a porcentagem de detectores DTMF fora deserviço na unidade. Informa que o número de detectoresDTMF fora de serviço atingiu o limite para a geração doalarme semi-urgente, especificado através do parâmetroPDFSAS, conforme descrito no item 17.4.

b. Causas Prováveis: Problemas na placa MPS.

Número excessivo de DTMF bloqueados;

c. Ações Corretivas: Verificar através do comando IT-DTMF, quais osdetectores estão bloqueados ou com falha.

Os detectores DTMF bloqueados por falha podem serdesbloqueados. Para tanto, bloquear por comando estesdetectores DTMF e, em seguida, desbloqueá-los porcomando.

Caso a operação de desbloquear os detectores DTMF nãosolucione o problema, substituir a placa MPS queapresente os circuitos em falha.

8. Taxa de erro excessiva na recepção (TE4) PLACA=xx-xx

a. Definição: Indica que o sinal recebido no tronco digital da placa xx-xx apresenta uma taxa de erro superior a 10-4.

b. Causas Prováveis: Problemas de transmissão entre as centrais.

c. Ações Corretivas: Verificar os equipamentos de transmissão entre ascentrais.

Verificar as condições dos cabos de transmissão entre ascentrais.

9. Alarme Externo no Ponto de Detecção PDT=xx-xx-xx

a. Definição: Indica que a central detectou a ocorrência de alarme emum ponto de detecção de alarmes externos. A mensagem

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de alarme relativa ao ponto de detecção externo pode serprogramada pelo operador.

b. Causas Prováveis: Emissão de alarme por dispositivo externo.

c. Ações Corretivas: Verificar o dispositivo que gerou o alarme.

10. Falha de continuidade JUN = xx-xx-xx

a. Definição: Ocorreu uma falha durante a realização do teste decontinuidade dos juntores digitais que utilizamsinalização número 7.

b. Causas Prováveis: Juntor digital retido ou bloqueado;

Perda de sincronismo.

c. Ações Corretivas: Caso o juntor esteja bloqueado ou retido, efetue seudesbloqueio ou retire-o do estado de retenção.

11. Fim de fita magnética do bilhetador BIL =xx

a. Definição: Indica que durante a cópia de um arquivo de bilhetagemdo bilhetador xx para fita magnética foi detectado o fimda fita.

b. Causas Prováveis: A fita não estava corretamente posicionada no inicio;

O arquivo copiado é maior do que a capacidade da fita.

c. Ações Corretivas: Providencie uma fita com capacidade suficiente paraarmazenar o arquivo desejado e solicite novamente acópia dos dados de bilhetagem.

12. Bilhetador com arquivo temporário cheio BIL =xx

a. Definição: Indica que o arquivo temporário de bilhetagem atingiu opercentual de área ocupada especificado no comandoMD-BIL, parâmetro PABSU. Esse percentual se refere aotamanho máximo de um arquivo temporário: 65535blocos de 2000 bytes (aproximadamente 125Mbytes).

b. Causas Prováveis: A cópia dos bilhetes do arquivo temporário para o CSR,fita magnética ou disco não está sendo feita na freqüêncianecessária.

c. Ações Corretivas: Providenciar a cópia parcial ou integral dos bilhetes daárea temporária para o CSR, fita magnética ou discorígido do bilhetador.

13. Final de excursão de tensão em osciladores do relógio REL = xx

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a. Definição: Indica que a freqüência natural do oscilador pode chegara desviar além do limite de ajuste necessário ao circuitoPLL.

b. Causas Prováveis: Envelhecimento do cristal.

c. Ações Corretivas: Substituir a placa

MMC equipada com o relógio de sincronismo REL = xx.

14. Falha na rede UNI=xx, LAN=xx

a. Definição: Indica que houve falha de comunicação em uma dasredes entre os processadores. Indica qual o número daunidade e da placa (LAN = 1 ou LAN = 2) em que a falhaocorreu.

b. Causas Prováveis: Cabo de comunicação entre a rede e a unidade. Placa derede defeituosa. Falha no HUB ou na placa MAR 99027Aque alimenta o HUB.

Ações Corretivas: Testar e substituir o cabo entre a rede e a unidade.Substituir a placa de rede. Substituir o HUB ou a placaMAR 99027A que o alimenta.

15. Falha no enlace de sinalização V5 INT= xx, V5ENL=xx

a. Definição: Indica que a camada de nível 2 que controla o enlaceENL=xx falhou.

b. Causas Prováveis: A falha de tronco digital que dá suporte a este enlace desinalização provoca naturalmente este alarme. Se nãohouve queda do tronco digital associado, pode terocorrido falha de circuito específico para este enlace naplaca MAP.

c. Ações Corretivas: Caso tenha ocorrido falha no tronco digital associado,adotar os procedimentos relacionados a essa falha. Casonão tenha ocorrido falha no tronco digital associado,substituir a placa MAP que dá suporte a este enlace desinalização.

16. Bloqueio local de tronco digital na interface V5 INT=xx, PLACA=xx-xx

a. Definição: Indica que o tronco digital operando na PLACA=xx-xx,teve um bloqueio lógico na interface V5.

b. Causas Prováveis: Ocorreu comando de bloqueio para o tronco digital viainterface de gerência, ou ocorreu falha física no troncodigital.

c. Ações Corretivas: No caso de falha física do tronco digital proceder àmanutenção corretiva desse tronco.

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17. Bloqueio remoto de tronco digital na interface V5 INT=xx, PLACA=xx-xx, TIP=xx

a. Definição: O tronco digital operando na PLACA=xx-xx teve umbloqueio lógico na interface V5 pelo lado remoto.

b. Causas Prováveis: Ocorreu comando de bloqueio para o tronco digital viainterface de gerência do lado remoto, ou ocorreu falhafísica no tronco digital.

c. Ações Corretivas: No caso de falha física do tronco digital proceder àmanutenção corretiva desse tronco.

18. Falha na inicialização da interface V5 INT=xx, CAUSA=xxxxxxxxx

a. Definição: O procedimento de inicialização da interface V5associado a interface (INT=xx) falhou.

b. Causas Prováveis: O parâmetro CAUSA pode assumir os valores:

'1' - Erro de configuração;

'2' - Identificador da interface (ITF) inválido ou diferentedo lado remoto;

'3' - Falha de ativação do nível 2 do protocolo;

'4' - Falha geral no procedimento de restart;

'5' - Falha no procedimento de identificação de links desinalização (LID);

'6' - Falha no procedimento de 'accelerated portalignment'

'7' - Falha no procedimento de restart local;

'8' - Falha no procedimento de restart remoto;

'9' - Falha indeterminada no restart;

c. Ações Corretivas: Para as causas:

'1' - Verificar a consistência da configuração programadapara a interface.;

'2' - Verificar o identificador (ITF) da interfaceconfigurado para o lado central (LE) e o lado rede deacesso (AN);

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' 3' - Verificar a ligação física dos troncos digitais entre olado central e a rede de acesso. Pode haver ligaçõestrocadas entre os dois lados.

As demais causas de não inicialização, podem indicarerros mais internos ao software da interface V5 e devemser comunicadas ao suporte técnico da LUCENT.

21.10 Falhas Não-urgentes

As falhas não-urgentes são indicadas através do LED de alarme não-urgente (ANU),localizado na UCP, e podem ser consultados via CSR.

As falhas não urgentes indicadas pela central são as seguintes:

1. Inconsistência nas tabelas CNF da unidade

a. Definição: Indica que as tabelas de configuração da unidade quealarmou estão diferentes das tabelas das outras unidades.

b. Causas Prováveis: Problemas na carga da tabela pela unidade que gerou oalarme. Inicialização de todas as unidades da centraldevido à inicialização da tabela de serviçossuplementares da unidade de manutenção.

c. Ações Corretivas: A unidade com problemas na tabela de configuraçãorecebe a tabela correta de outra unidade automaticamente.Caso o alarme permaneça, substituir a placa UMM daUCP da unidade com problemas.

2. Supervisão de falhas desativada

a. Definição: Indica que a supervisão de falhas foi desativada.

b. Causas Prováveis: A supervisão foi desativada por comandos via CSR.

c. Ações Corretivas: Ativar a supervisão de falhas (ver item 17.4).

3. Assinante em chamada falsa TER=xx-xx-xx

a. Definição: Indica que o assinante do terminal xx-xx-xx está com otelefone fora do gancho sem realizar chamadas por umtempo maior que 24 horas.

b. Causas Prováveis: Problemas no terminal de assinante (telefone fora dogancho);

Problemas na linha de assinante.

c. Ações Corretivas: Verificar através do equipamento de teste de linha acondição da linha do assinante (Ver Capítulo 22).

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4. Taxa de erro excessiva na recepção (TE5) PLACA=xx-xx

a. Definição: Indica que o sinal recebido no tronco digital da placa xx-xx apresenta uma taxa de erro superior a 10-5.

b. Causas Prováveis: Problemas de transmissão entre as centrais.

c. Ações Corretivas: Verificar os equipamentos de transmissão entre ascentrais.

Verificar as condições dos cabos de transmissão entre ascentrais.

5. Alarme Externo no Ponto de Detecção PDT=xx-xx-xx

a. Definição: Indica que a central detectou a ocorrência de alarme emum ponto de detecção de alarmes externos. A mensagemde alarme relativa ao ponto de detecção externo pode serprogramada pelo operador.

b. Causas Prováveis: Emissão de alarme por dispositivo externo.

c. Ações Corretivas: Verificar o dispositivo que gerou o alarme.

6. Reset na Central Devido à Interrupção da CPU UNI=xx

a. Definição: Indica que o sistema gerou um reset na unidade indicada.

b. Causas Prováveis: Problemas na UCP da unidade indicada.

c. Ações Corretivas: Verificar o funcionamento da UCP da unidade emquestão. Caso a UCP não volte ao funcionamento normal,substituí-la.

7. Erro no Programa Controlador

a. Definição: O programa controlador da central identificou umasituação não esperada para o seu processamento.

8. Erro no Monitor de Processamento Concorrente

a. Definição: Indica que ocorreu erro interno ao software queimplementa o monitor de processamento concorrente(NUCLEO) da central.

b. Causas Prováveis: Falha na alocação ou manipulação de recursos utilizadospara o processamento do NUCLEO.

c. Ações Corretivas: Contatar o Centro de Atendimento ao Cliente Lucent,informando a situação em que ocorreu o erro e qual ocódigo informado na ocorrência do alarme.

9. Erro no Protocolo de Comunicação entre unidades

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a. Definição: Indica que ocorreu erro interno ao software queimplementa o protocolo de comunicação (PROTOCOL)entre unidades da central.

b. Causas Prováveis: Falha na alocação ou manipulação de recursos utilizadospara o processamento do PROTOCOL.

c. Ações Corretivas: Contatar o Centro de Atendimento ao Cliente Lucent,informando a situação em que ocorreu o erro e qual ocódigo informado na ocorrência do alarme.

10. Erro interno no MTP

a. Definição: Indica que ocorreu erro interno ao software queimplementa o MTP (subsistema de transferência demensagens do sistema de sinalização SS#7)

b. Causas Prováveis: Falha na alocação ou manipulação de recursos utilizadospara o processamento do MTP.

c. Ações Corretivas: Contatar o Centro de Atendimento ao Cliente Lucent,informando a situação em que ocorreu o erro e qual ocódigo informado na ocorrência do alarme.

11. Falha na execução do comando

a. Definição: O programa CSR não reconheceu comando digitado e porisso não foi executado.

b. Causas Prováveis: Erro de sintaxe do comando digitado.

c. Ações Corretivas: Confira a sintaxe do comando. Caso existam erros,redigite o comando.

12. Bilhetador com arquivo temporário cheio BIL =xx

a. Definição: Indica que o arquivo temporário de bilhetagem atingiu opercentual de área ocupada especificado no comandoMD-BIL, parâmetro PABNU. Esse percentual se refereao tamanho máximo de um arquivo temporário: 65535blocos de 2000 bytes (aproximadamente 125Mbytes).

b. Causas Prováveis: A cópia dos bilhetes do arquivo temporário para o CSR,fita magnética ou disco não está sendo feita na freqüêncianecessária.

c. Ações Corretivas: Providenciar a cópia parcial ou integral dos bilhetes daárea temporária para o CSR, fita magnética ou discorígido do bilhetador.

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21.11 Ocorrências

As ocorrências indicam condições de funcionamento da central e servem de informativo parao operador.

A seguir serão listadas as ocorrências indicadas pela central BZ5000.

1. Chamada terminada com envio de sinal de fim de seleção B6

TER=xx-xx-xx, JUN=xx-xx-xx, TER=xx-xx-xx

a. Definição: Indica que a central recebeu uma chamada terminada paraum terminal selecionado para enviar o sinal de fim deseleção B6. O sinal de fim de seleção B6 informa que ocontrole para a desconexão da chamada pertence aoassinante chamado.

2. Chamada originada com recepção de sinal de fim de seleção B6

TER=xx-xx-xx, JUN=xx-xx-xx, TER=xx-xx-xx

a. Definição: Indica que a central originou uma chamada e recebeu osinal de fim de seleção B6. O sinal de fim de seleção B6informa que o controle para a desconexão da chamadapertence ao assinante chamado.

3. Bloqueio de MFC por operador MFC=xx-xx-xx

4. Desbloqueio de MFC por operador MFC=xx-xx-xx

5. Bloqueio de DTMF por operador DTMF=xx-xx-xx

6. Desbloqueio de DTMF por operador DTMF=xx-xx-xx

7. Bloqueio de juntor por operador JUN=xx-xx-xx

8. Desbloqueio de juntor por operador JUN=xx-xx-xx

9. Bloqueio de plano por operador PLANO=xx

10. Desbloqueio de plano por operador PLANO=xx

a. Definição: As ocorrências listadas acima (3 a 10) informam arespeito de operações efetuadas pelo operador da central.

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11. Iniciação da unidade

a. Definição: Indica que a unidade foi iniciada.

b. Causas Prováveis: Retorno de um "reset";

Retorno de uma falha de alimentação.

12. Novo mestre UNI=xx

a. Definição: Informa qual é a nova unidade mestre da central.

b. Causas Prováveis: Problemas com a antiga unidade mestre, ou a reiniciaçãoda unidade de número inferior.

13. Perda dos contadores de tarifação dos juntores

14. Perda de registros de bilhetagem

15. Perda dos registros de fichas de telefones públicos

16. Perda dos Registros de BINA

17. Perda de registros do Histórico de Operação

a. Definição: As ocorrências listadas acima (13 a 16) informam que acentral perdeu o conteúdo dos registros indicados.

b. Causas Prováveis: Falha na placa UMM da central.

c. Ações Corretivas: Em caso de permanência desta ocorrência, deve serefetuada a substituição da placa UMM (Ver item8.13.3.1).

18. Queda da unidade por falta de alimentação

a. Definição: Indica que a unidade passou por um período sob ausênciade alimentação. Esta ocorrência é gerada pela respectivaunidade após a eliminação da falha.

19. Iniciação do Histórico de Operação

a. Definição: Esta ocorrência é uma resposta ao comando de iniciaçãodo Histórico de Operação da central. Indica a hora emque foi executado este comando.

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20. Fim de Alarme Externo no Ponto de Detecção PDT=xx-xx-xx

a. Definição: Indica que o dispositivo interligado ao respectivo pontode detecção de alarme externo não se encontra mais emestado de alarme.

21. Bloqueio externo de juntor JUN=xx-xx-xx

a. Definição: Indica que o juntor indicado está bloqueado pela centralremota.

b. Causas Prováveis: Falhas no juntor xx-xx-xx;

Comando do operador da central remota.

c. Ações Corretivas: Verificar junto à central remota o motivo do bloqueio dojuntor.

22. Desbloqueio externo de juntor JUN=xx-xx-xx

a. Definição: Indica que o juntor xx-xx-xx que estava bloqueado pelacentral remota foi desbloqueado.

23. Supervisão de falhas ativada

a. Definição: Esta ocorrência informa o instante em que a supervisãode falhas foi ativada pelo operador.

24. Supervisão de falhas desativada

a. Definição: Esta ocorrência informa o instante em que a supervisãode falhas foi desativada pelo operador.

25. Colocação da placa PLACA=xx-xx

26. Retirada da placa PLACA=xx-xx

a. Definição: As ocorrências 25 e 26 indicam a operação realizada coma respectiva placa e o instante da sua ocorrência.

27. Bloqueio de MFC por falha MFC=xx-xx-xx

a. Definição: Indica que o enviador/receptor MFC xx-xx-xx foibloqueado por falhas.

b. Causas Prováveis: O número de ocupações não efetivas ultrapassou o limiteprogramado para o bloqueio de enviadores/receptoresMFC por ocupações não efetivas.

c. Ações Corretivas: Verificar se o número de circuitos bloqueados por falhana placa indicada ainda é aceitável. Caso todos os

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circuitos MFC da placa apresentem a situação debloqueio por falha, a placa MPS deve ser substituída (veritem 8.5.3).

28. Bloqueio de juntor por falha JUN=xx-xx-xx

a. Definição: Indica que o juntor xx-xx-xx foi bloqueado por falhas.

b. Causas Prováveis: O número de ocupações não efetivas ultrapassou o limiteprogramado para o bloqueio de juntores por ocupaçõesnão efetivas.

c. Ações Corretivas: Verificar se o número de juntores bloqueados por falhana placa indicada ainda é aceitável. Caso todos osjuntores da placa apresentem a situação de bloqueio porfalha, a placa deve ser substituída.

29. Comutação do relógio mestre

30. MERIT inferior ao limite de retorno REF=xx, PLACA=xx-xx

a. Definição: Indica a referência xx está em condições de ser utilizadacomo referência de sincronismo da central.

31. Número aceitável de escorregamentos PLACA=xx-xx

a. Definição: Indica que o tronco digital da placa xx-xx estáapresentando escorregamento.

b. Causas Prováveis: Problemas de sincronismo entre a central local e a centralremota.

c. Ações Corretivas: Como o número de escorregamentos é aceitável (menosde 2 escorregamentos por minuto), observar se o númerode escorregamentos está aumentando ou diminuindoatravés de supervisão via CSR.

32. Presença de sinal digital de recepção (2MR) PLACA=xx-xx

33. Ausência de sinal indicativo de alarme (SIA) PLACA=xx-xx

34. Recuperação de alinhamento de quadro (ALQ) PLACA=xx-xx

35. Normalização da taxa de erros na recepção (TE3) PLACA=xx-xx

36. Recuperação de alinhamento de multiquadro (ALM) PLACA=xx-xx

37. Recuperação de alinhamento remoto de quadro (ALRQ) PLACA=xx-xx

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38. Recuperação de alinhamento remoto de multiquadro (ALRM) PLACA=xx-xx

39. Normalização da taxa de erro de erros na recepção (TE4) PLACA=xx-xx

40. Normalização da taxa de erro de erros na recepção (TE5) PLACA=xx-xx

a. Definição: As ocorrências listadas acima informam que as falhascitadas não estão mais presentes.

41. Central operando em modo de sincronismo autônomo

a. Definição: Indica que a central não está escravizada a nenhumareferência externa de sincronismo.

b. Causas Prováveis: Em centrais não interligadas através de troncos digitais,esta ocorrência é normal. Em centrais entroncadas comoutras de nível hierárquico superior, essa ocorrênciaindica que houve o abandono da referência externa emvirtude de alguma falha.

c. Ações Corretivas: Verificar o motivo da mudança do modo de sincronismo.

42. Mudança na referência de sincronismo da central REF=xx, PLACA=xx-xx

a. Definição: Indica que a central passou a se sincronizar com areferência externa xx.

b. Causas Prováveis: Falha na referência anterior.

c. Ações Corretivas: Verificar qual o motivo da falha na referência anterior.

43. Carga do programa controlador UNI=xx

a. Definição: Indica que a unidade recebeu carga do programacontrolador de uma outra unidade da central.

b. Causas Prováveis: A unidade perdeu o programa controlador.

c. Ações Corretivas: Verificar se esta ocorrência repete-se com freqüência. Emcaso positivo, efetuar a substituição da UCP (ver item8.13.3)

44. Mudança no relógio mestre da central REL=xx

a. Definição: Indica que a central elegeu um novo relógio mestre.

b. Causas Prováveis: Falhas no antigo relógio mestre.

c. Ações Corretivas: Verificar se a unidade do mestre anterior não foidesligada ou "resetada";

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Verificar se a placa MMC ou MCC do relógio mestreanterior não foi desconectada;

Verificar cabeação.

45. Bloqueio de Juntor da Máquina Anunciadora por Operador JMA=xx-xx-xx

46. Desbloqueio de Juntor da Máquina Anunciadora por Operador JMA=xx-xx-xx

a. Definição: As ocorrências 43 e 44 informam a respeito de operaçõesefetuadas pelo operador da central nas junções demáquina anunciadora.

47. Restabelecimento do enlace de sinalização ENL=xx

a. Definição: O estado de operação do enlace de sinalização xx tornou-se ativo (EOP=ATV).

b. Causas Prováveis: O procedimento de alinhamento do enlace de sinalizaçãoxx foi finalizado com sucesso, ficando o enlace emserviço e disponível para troca de mensagens desinalização.

48. Restabelecimento do conjunto de enlaces de sinalização CJE=xx

a. Definição: O conjunto de enlaces xx tornou-se disponível paratráfego de mensagens de sinalização.

b. Causas Prováveis: Pelo menos um enlace de sinalização pertencente aoconjunto de enlaces xx tornou-se disponível para tráfegode mensagens de sinalização.

49. Ponto de sinalização adjacente acessível DPC=xx

a. Definição: Tornou-se possível a troca de mensagens de sinalizaçãoentre o ponto de sinalização local e o ponto de sinalizaçãoadjacente xx.

b. Causas Prováveis: Pelo menos um conjunto de enlaces de sinalização quecompõem o conjunto de rotas para o ponto de sinalizaçãoadjacente xx foi restabelecido e tornou-se disponível paratráfego de mensagens de sinalização.

Recepção da mensagem TFA relativa ao DPC adjacentexx enviada por um ponto de transferência de sinalização(PTS) adjacente.

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50. Disponibilidade de encaminhamento para o ponto de sinalização DPC=xx

a. Definição: Tornou-se possível a troca de mensagens de sinalizaçãoentre o ponto de sinalização local e o ponto de sinalizaçãoxx.

b. Causas Prováveis: Pelo menos um conjunto de enlaces de sinalização quecompõem o conjunto de rotas para o ponto de sinalizaçãoxx foi restabelecido e tornou-se disponível para tráfego demensagens de sinalização.

Recepção da mensagem TFA relativa ao DPC xx enviadapor um ponto de transferência de sinalização (PTS)adjacente.

51. Enlace de sinalização inibido localmente ENL=xx

a. Definição: Indica que o enlace de sinalização xx teve a sua condiçãode inibição local (CIL) alterada para INB pelo comandoMD-SS7ENL no ponto de sinalização local.

b. Causas Prováveis: Manutenção ou Teste no enlace de sinalização.

52. Enlace de sinalização desinibido localmente ENL=xx

a. Definição: Indica que o enlace de sinalização xx teve a sua condiçãode inibição local (CIL) alterada para DNB pelo comandoMD-SS7ENL ou de maneira automática pelo próprioMTP no ponto de sinalização local ou remoto.

b. Causas Prováveis: Por comando: fim de Manutenção ou Teste no enlace desinalização.

Desinibição automática: o MTP (do ponto de sinalizaçãolocal ou remoto) detectou a necessidade de se desinibir oenlace de sinalização xx para poder utilizá-lo com tráfegode mensagens de sinalização.

53. Enlace de sinalização inibido remotamente ENL=xx

a. Definição: Indica que o enlace de sinalização xx teve a sua condiçãode inibição remota (CIR) alterada para INB por comandono ponto de sinalização remoto.

b. Causas Prováveis: Manutenção ou Teste no enlace de sinalização.

54. Enlace de sinalização desinibido remotamente ENL=xx

a. Definição: Indica que o enlace de sinalização xx teve a sua condiçãode inibição remota (CIR) alterada para DNB porcomando ou de maneira automática pelo próprio MTP noponto de sinalização local ou remoto.

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b. Causas Prováveis: Por comando: fim de Manutenção ou Teste no enlace desinalização.

Desinibição automática: o MTP (no ponto de sinalizaçãolocal ou remoto) detectou a necessidade de se desinibir oenlace de sinalização xx para utilizá-lo com tráfego demensagens de sinalização.

55. Changeover no enlace de sinalização ENL=xx

a. Definição: Indica que o tráfego que fluía pelo enlace de sinalizaçãoxx foi transferido para um enlace alternativo ou foicessado no caso de não haver alternativas para o fluxodeste tráfego.

b. Causas Prováveis: Falha no enlace de sinalização xx;

Enlace de sinalização xx inibido localmente;

Enlace de sinalização xx inibido remotamente;

Queda de processador remoto do enlace de sinalizaçãoxx.

56. Changeback no enlace de sinalização ENL=xx

a. Definição: Indica que o tráfego que estava cessado ou que fluía porum enlace de sinalização alternativo retornou ao enlacede sinalização xx.

b. Causas Prováveis: Restabelecimento do enlace de sinalização xx;

Enlace de sinalização xx desinibido localmente;

Enlace de sinalização xx desinibido remotamente;

Restabelecimento de processador remoto do enlace desinalização xx.

57. Recepção da mensagem de transferência controlada (TFC) DPC=xx

a. Definição: Um ponto de transferência de sinalização (PTS) adjacenteenviou uma mensagem de transferência controlada (TFC)para o ponto de sinalização local.

b. Causas Prováveis: Início de congestionamento no tráfego de sinalizaçãopara o ponto de sinalização xx.

c. Ações Corretivas: Observar se o tráfego para o ponto de sinalização xx estáfluindo normalmente. Caso contrário, pode-se tentar asseguintes alternativas:

1. Verificar se existem outros conjuntos de enlaces quepossam fluir o tráfego para o ponto de sinalização xxque não estão disponíveis e tentar disponibilizá-los.

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2. Comunicar à supervisão do ponto de transferência desinalização adjacente para que se tome medidas parasolucionar o problema (possivelmentedisponibilizando novos enlaces de sinalização paraeste tráfego a partir do ponto de transferência desinalização)

58. Recepção da mensagem de transferência restrita (TFR) DPC=xx

a. Definição: Um ponto de transferência de sinalização (PTS) adjacenteenviou uma mensagem de transferência restrita (TFR)para o ponto de sinalização local.

b. Causas Prováveis: Falha ou congestionamento em enlaces de sinalizaçãoque fazem parte das rotas de sinalização utilizadas peloPTS para encaminhar mensagens de sinalização para oponto de sinalização xx.

c. Ações Corretivas: O MTP do ponto de sinalização local normalmente tomaações automáticas para desviar o tráfego destinado aoponto de sinalização xx por rotas alternativas. Entretanto,caso se observe uma degradação no tráfego destinado aoponto de sinalização xx, deve-se comunicar a ocorrência àsupervisão do ponto de transferência de sinalizaçãoadjacente para que se tome medidas de manutenção naparte da rede de sinalização que estiver afetada.

59. Recepção da mensagem de transferência proibida (TFP) DPC=xx

a. Definição: Um ponto de transferência de sinalização (PTS) adjacenteenviou uma mensagem de transferência proibida (TFP)para o ponto de sinalização local, indicando que não épossível fluir tráfego de sinalização para o ponto desinalização xx através deste PTS.

b. Causas Prováveis: Queda do ponto de sinalização xx;

Indisponibilidade de encaminhamento de sinalização doponto de transferência de sinalização (PTS) adjacentepara o ponto de sinalização xx devido a falha em enlacesde sinalização pertencentes a essa rota.

c. Ações Corretivas: O MTP do ponto de sinalização local normalmente tomaações automáticas para desviar o tráfego destinado aoponto de sinalização xx por rotas alternativas. Entretanto,caso se observe uma degradação no tráfego destinado aoponto de sinalização xx, pode-se comunicar à supervisãodo ponto de transferência de sinalização adjacente paraque se tome medidas de manutenção que disponibilize

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novamente o encaminhamento de sinalização para oponto de sinalização xx através do PTS adjacente.

60. Recepção da mensagem de transferência permitida (TFA) DPC=xx

a. Definição: Um ponto de transferência de sinalização (PTS) adjacenteenviou uma mensagem de transferência permitida (TFA)para o ponto de sinalização local, indicando que tornou-se possível o fluxo de tráfego para o ponto de sinalizaçãoxx através deste PTS.

b. Causas Prováveis: Reinicio do ponto de sinalização xx (procedimento de“Restart do MTP” no ponto de sinalização xx).

O ponto de sinalização xx tornou-se acessível ao ponto detransferência de sinalização adjacente, isto é, tornou-sepossível o encaminhamento de sinalização entre o PTSadjacente e o ponto de sinalização xx devido aorestabelecimento de enlaces de sinalização pertencentes aessa rota.

61. Placa de terminal de sinalização não configurada PLACA=xx-xx

a. Definição: Indica a presença de uma placa de terminal de sinalizaçãona posição xx-xx (unidade-placa) não associada anenhum enlace de sinalização criado por comando deconfiguração da central.

b. Causas Prováveis: Falha na configuração. Parâmetros incorretos nocomando de criação de algum enlace de sinalização CR-SS7ENL.

Placa de terminal de sinalização conectada em unidadediferente da especificada no comando de criação dealgum enlace de sinalização.

Conjunto de estrapes da placa de terminal de sinalizaçãonão corresponde ao valor especificado para o parâmetroplaca na criação de algum enlace de sinalização.

c. Ações Corretivas: Revisar os comandos de criação de enlaces de sinalizaçãono arquivo de configuração da central, conferindo osparâmetros destes comandos com a unidade em que aplaca de terminal de sinalização está conectada e aposição dos estrapes desta placa (ver item 8.13.7 destemanual).

62. Placa de terminal de sinalização ausente PLACA=xx-xx

a. Definição: Indica que a placa de terminal de sinalização não foiencontrada na posição xx-xx (unidade-placa) especificada

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em comando de criação de enlace de sinalização noarquivo de configuração da central.

b. Causas Prováveis: Placa de terminal de sinalização não conectada ou malencaixada em algum slot da UCP da unidadeespecificada.

Placa de terminal de sinalização conectada em unidadediferente da especificada no comando de criação dealgum enlace de sinalização.

Falha na configuração: parâmetros incorretos nocomando de criação de algum enlace de sinalização CR-SS7ENL.

Conjunto de estrapes da placa de terminal de sinalizaçãonão corresponde ao valor especificado para o parâmetroplaca na criação de algum enlace de sinalização.

c. Ações Corretivas: Revisar os comandos de criação de enlaces de sinalizaçãono arquivo de configuração da central, conferindo osparâmetros destes comandos com a unidade em que aplaca de terminal de enlace de sinalização está conectadae a posição dos estrapes desta placa (ver item 8.13.7 destemanual).

Verificar se a placa de terminal de sinalização estáencaixada corretamente no slot da UCP da unidadecorrespondente.

63. Conjunto de enlaces de sinalização ativado CJE=xx

a. Definição: Indica que o conjunto de enlaces de sinalização xx foiativado por comando do CSR; isto significa que o estadode ativação desejado (parâmetro EAT) do conjunto deenlaces de sinalização xx foi alterado para ATV (ativo).

64. Conjunto de enlaces de sinalização desativado CJE=xx

a. Definição: Indica que o conjunto de enlaces de sinalização xx foidesativado por comando do CSR; isto significa que oestado de ativação desejado (parâmetro EAT) doconjunto de enlaces de sinalização xx foi alterado paraITV (inativo).

65. Enlace de sinalização ativado ENL=xx

a. Definição: Indica que o enlace de sinalização xx foi ativado porcomando do CSR; isto significa que o estado de ativaçãodesejado (parâmetro EAT) do enlace de sinalização xx foialterado para ATV (ativo).

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66. Enlace de sinalização desativado ENL=xx

a. Definição: Indica que o enlace de sinalização xx foi desativado porcomando do CSR; isto significa que o estado de ativaçãodesejado (parâmetro EAT) do enlace de sinalização xx foialterado para ITV (inativo).

67. Início de congestionamento no processador remoto do enlace de sinalização ENL=xx

a. Definição: O processador das mensagens de sinalização recebidas noenlace de sinalização xx no ponto de sinalizaçãoadjacente entrou no estado de congestionado.

b. Causas Prováveis: Capacidade de processamento de mensagens no ponto desinalização remoto não está sendo suficiente para otráfego de mensagens que flui pelo enlace de sinalizaçãoxx.

c. Ações Corretivas: Verificar se não há algum enlace de sinalização,pertencente ao mesmo conjunto de enlaces ao qualpertence o enlace de sinalização xx, que não estejadisponível para tráfego (desativado, inibido ou em falha).Caso exista algum enlace de sinalização nesta condiçãotomar as ações cabíveis para torná-lo disponível paratráfego: ativá-lo, desinibi-lo ou solucionar o problemaque causou a falha do enlace (veja Enlace de sinalizaçãodesativado; Falha no enlace de sinalização; Enlace desinalização inibido localmente/remotamente).

68. Término de congestionamento no processador remoto do enlace de sinalização ENL=xx

a. Definição: O processador das mensagens de sinalização recebidas noenlace de sinalização xx no ponto de sinalizaçãoadjacente saiu do estado de congestionamento.

b. Causas Prováveis: Diminuição do tráfego de sinalização no enlace desinalização xx para o ponto de sinalização adjacente.

Disponibilidade de outro enlace de sinalizaçãopertencente ao mesmo conjunto de enlaces ao qualpertence o enlace de sinalização xx.

69. Falha no teste do enlace de sinalização ENL=xx

a. Definição: O teste de troca de mensagens de sinalização padrão peloenlace de sinalização xx falhou.

b. Causas Prováveis: O campo DPC da mensagem de teste não corresponde aoDPC do ponto de sinalização adjacente;

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O código do enlace de sinalização (SLC) no ponto desinalização local está com valor diferente ao código SLCno ponto de sinalização adjacente;

Alta taxa de erros na transmissão/recepção de mensagensde sinalização no enlace de sinalização xx.

c. Ações Corretivas: Verificar se os enlaces de sinalização estão configuradoscorretamente de acordo com o projeto de conexão deenlaces de sinalização entre o ponto de sinalização local eos pontos de sinalização adjacentes;

Verificar se os cabos de conexão entre os terminais desinalização e as placas de juntores digitais não estãotrocados de forma que tornem os valores de SLC dosenlaces de sinalização locais diferentes dos seusrespectivos pares nos pontos de sinalização adjacentes;

Verificar a taxa de erros de transmissão/recepção demensagens de sinalização utilizando o comando IT-SUPMTP2 para o enlace de sinalização que falhou noteste. Caso o número de erros esteja alto, proceder deacordo com as instruções das “Ações Corretivas” para“Falha no enlace de sinalização”.

Obs.: Ocorrido esta falha, o procedimento de reativaçãodo enlace é disparado automaticamente pelo MTP noponto de sinalização local. Desta forma, se a falhapersistir podem ser geradas repetidas ocorrências de falhano teste de enlace de sinalização. Caso a falha nãopersista o enlace é automaticamente colocado em serviçopara troca de mensagens de sinalização.

70. Queda do processador remoto do enlace de sinalização ENL=xx

a. Definição: O processador de mensagens da sinalização número 7 noponto de sinalização adjacente não está enviandomensagens, nem processando as mensagens recebidaspelo enlace de sinalização xx.

b. Causas Prováveis: Falha no processador do nível 3 do MTP (subsistema detransferência de mensagens) do equipamento remoto;

Problema de comunicação entre o processador de nível 3do MTP e o controlador (nível 2 do MTP) do enlace desinalização xx.

c. Ações Corretivas: Verificar o problema no ponto de sinalização remoto ecorrigi-lo de acordo com as ações corretivas sugeridas nadocumentação do equipamento remoto.

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71. Restabelecimento do processador remoto do enlace de sinalização ENL=xx

a. Definição: O processador de mensagens da sinalização número 7 noponto de sinalização adjacente voltou a enviar e recebermensagens de sinalização pelo enlace de sinalização xx.

b. Causas Prováveis: Restabelecimento do processador do nível 3 do MTP(subsistema de transferência de mensagens) doequipamento remoto;

Restabelecimento de comunicação entre o processador denível 3 do MTP e o controlador (nível 2 do MTP) doenlace de sinalização xx.

72. Falha na sinalização ISUP JUN=xx-xx-xx

a. Definição: Indica que houve falha na sinalização do juntor digitalque utiliza sinalização tipo ISUP.

b. Causas Prováveis: O juntor digital está indisponível para o tráfego desinalização por estar retido ou bloqueado.

c. Ações Corretivas: Verificar o estado do juntor. Se o mesmo estiver retido oubloqueado, efetuar a programação adequada através doPrograma CSR.

73. Falha na sinalização TUP JUN=xx-xx-xx

a. Definição: Indica que houve falha na sinalização do juntor digitalque utiliza sinalização tipo TUP.

b. Causas Prováveis: O juntor digital está indisponível para o tráfego desinalização por estar retido ou bloqueado.

c. Ações Corretivas: Verificar o estado do juntor. Se o mesmo estiver retido oubloqueado, efetuar a programação adequada através doPrograma CSR.

74. CIC inválido OPC=xx CIC=xx

a. Definição: Indica recepção de uma mensagem de sinalizaçãoTUP/ISUP com valor do campo CIC inválido provenientedo ponto de sinalização OPC=xx.

b. Causas Prováveis: Número de CIC inexistente para a rota em questão.

Programação incorreta de juntores digitais comsinalização TUP/ISUP.

Programação incorreta de rota de sinalização para a rotade voz a qual o juntor de CIC=xx pertence.

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c. Ações Corretivas: Verificar a programação de rotas de voz e sinalizaçãopara o ponto de sinalização OPC=xx. Utilizar a rota desinalização adequada e números de CIC válidos aoprogramar a rota de voz.

75. Término de congestionamento no encaminhamento para o ponto de sinalização DPC=xx

a. Definição: O tráfego de mensagens de sinalização para o ponto desinalização xx se normalizou devido ao término decongestionamento para este ponto.

b. Causas Prováveis: O ponto de transferência de sinalização (PTS) adjacentedeixou de enviar a mensagem (TFC) relativa ao ponto desinalização xx por um período suficiente para que o pontode sinalização local assumisse o término decongestionamento para o DPC=xx.

76. Ponto de sinalização local em restabelecimento

a. Definição: O ponto de sinalização local tornou-se acessível à rede desinalização SS7 e iniciou o procedimento de RESTARTdo MTP (Message Transfer Part) local.

b. Causas Prováveis: Restabelecimento de pelo menos um enlace de sinalização no ponto de sinalização local.

77. Ponto de sinalização local restabelecido

a. Definição: O procedimento de RESTART do MTP (MessageTransfer Part) no ponto de sinalização local foicompletado.

b. Causas Prováveis: Recepção de um número suficiente de mensagens TRA(Traffic Restart Allowed) dos pontos de sinalizaçãoadjacentes que se tornaram acessíveis. A mensagem TRAindica que o ponto de sinalização adjacente completouseu procedimento de RESTART e está preparado parareceber tráfego de sinalização.

No caso de algum ponto de sinalização adjacente nãoenviar a mensagem TRA, o ponto de sinalização localconsidera completado o procedimento de RESTART apósum período de segurança T20 (veja parâmetros doscomandos IT-SS7CJE ou MD-SS7CJE).

78. Ponto de sinalização adjacente em restabelecimento DPC=xx

a. Definição: O ponto de sinalização adjacente cujo código de ponto éxx tornou-se acessível. O ponto de sinalização local

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assume que o ponto de sinalização xx está emprocedimento de RESTART do MTP (Message TransferPart).

b. Causas Prováveis: Restabelecimento de pelo menos um enlace desinalização para o ponto de sinalização adjacente.

79. Ponto de sinalização adjacente restabelecido DPC=xx

a. Definição: O procedimento de RESTART do MTP (MessageTransfer Part) do ponto de sinalização adjacente, cujocódigo de ponte é xx, foi completado.

b. Causas Prováveis: Recepção da mensagem TRA (Traffic Restart Allowed)do pontos de sinalização adjacente xx que se tornouacessível. A mensagem TRA indica que o ponto desinalização adjacente completou seu procedimento deRESTART e está preparado para receber tráfego desinalização.

No caso do ponto de sinalização adjacente não enviar amensagem TRA, o ponto de sinalização local consideracompletado o procedimento de RESTART no PSadjacente após um período de segurança T21 (vejaparâmetros dos comandos IT-SS7CJE ou MD-SS7CJE).

80. Restabelecimento de ponto de sinalização adjacente cancelado DPC=xx

a. Definição: O procedimento de RESTART do MTP (MessageTransfer Part) do ponto de sinalização adjacente, cujocódigo de ponto é xx, foi cancelado.

b. Causas Prováveis: Falha no conjunto de enlaces de sinalização para o pontode sinalização adjacente xx. Neste caso, o procedimentode RESTART no ponto de sinalização adjacente não fazmais sentido já que o ponto se tornou inacessível.

81. Restabelecimento de comunicação com o bilhetador BIL=xx

a. Definição: Indica que as unidades de terminais voltaram a secomunicar com o bilhetador xx.

82. Chamada de Longa Duração Ass = xxxx-xxxx Jun=xx-xx-xx

a. Definição: Indica que a duração da chamada originada pelo assinantexxxx-xxxx ou terminada no juntor xx-xx-xx ultrapassou ovalor definido (Temporização de Chamada de LongaDuração), comando MD-CENTMP.

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83. Término da falha na rede UNI=xx, LAN=xx

a. Definição: Indica que a comunicação entre processadores através deuma das placas LAN da rede redundante estárestabelecida.

b. Causas Prováveis: Indica que as possíveis causas, tais como: placas de redeLAN, o cabo de conexão, e o HUB estão conformes.

84. Finalização de conexão com o CSR PORT=xx-xxxx,, CAUSA=xxxx

a. Definição: Indica a queda de conexão entre o CSR e a central,devido a uma das seguintes ocorrências: CDSB, NALA,QUNI, FIMC, TMST, QELR.

b. Causas Prováveis: CDSB - O CSR não está habilitado para receber alarme;

NALA - Central não tem alarmes e serem enviados;

QUNI - Queda da unidade conectada ao CSR;

FIMC - Finalização da conexão pelo CSR;

TMST - Troca da unidade mestre da central;

QELR - Queda de comunicação com o estágio remoto.

85. Restabelecimento do enlace de sinalização V5 INT=xx, ENL=xx

a. Definição: Indica que a camada de nível 2 que controla o enlaceENL=xx voltou ao estado de operação normal.

b. Causas Prováveis: O tronco digital ou a placa MAP retornou ao estado deatividade normal.

86. Tentativa de switch-over remoto na interface V5 INT=xx, ENLo=xxx, ENLd=xxx

a. Definição: Indica que o lado remoto da interface tentou comandar aoperação de switch-over do canal de sinalização ativo queestava operando sobre o ENLo (enlace de origem ouenlace ativo) para o ENLd (enlace destino, ou enlace dereserva).

b. Causas Prováveis: O lado remoto recebeu comando explícito, via sistema degerência, de desativação do link de sinalização ativo, oudetectou falha irrecuperável (física ou lógica) no link desinalização ativo.

87. Switch-over mal sucedido na interface V5 INT=xx, CAUSA=xx, DIAG=xx

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a. Definição: Indica que a operação de switch-over do link desinalização ativo falhou.

b. Causas Prováveis: O link de sinalização de reserva não estava operante,portanto o link de sinalização ativo não conseguiurealizar o switch-over

c. Ações Corretivas: Caso o switch-over tenha sido comandado pelo sistemade gerência local ou remoto, a interface deve ainda estaroperativa. Deve-se então, tentar o restabelecimento dolink de sinalização reserva antes de comandar novatentativa de switch-over. Se o switch-over foi comandadoautomaticamente pela própria interface V5, como foi malsucedido, a interface deve cair. Neste caso é mandatório orestabelecimento de um dos dois links de sinalização parareativação da interface.

Os valores dos parâmetros CAUSE e DIAG devem serregistrados para informar ao suporte ao cliente daLUCENT, no caso de reincidência freqüente destealarme.

88. Switch-over local da interface V5 INT=xx, ENL=xx

a. Definição: Indica que a operação de switch-over do link desinalização ativo, comandada (via sistema de gerência oude forma autônoma) pelo sistema local, foi bem sucedida.

b. Causas Prováveis: Ocorreu comando de desativação de link de sinalizaçãoativo via sistema de gerência, ou ocorreu falha no link desinalização ativo.

c. Ações Corretivas: Caso o switch-over tenha sido comandado pelo sistemade gerência local ou remoto, não há necessidade de açãocorretiva. Caso esta operação tenha sido resultado deação espontânea da interface V5, deve-se tentar orestabelecimento do link de sinalização reserva, que deveestar em falha.

89. Desbloqueio de tronco digital na interface V5 INT=xx, PLACA=xx-xx

a. Definição: O tronco digital operando na PLACA=xx-xx, foibloqueado logicamente na interface V5.

b. Causas Prováveis: Ocorreu comando de desbloqueio para o tronco digitalvia interface de gerência do local ou remota, ou ainterface V5 percebeu restabelecimento físico do troncodigital.

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90. Ativação de interface V5 INT=xx

a. Definição: A interface V5 foi para o estado operacional.

b. Causas Prováveis: Inicialização do sistema, comado de ativação executadopelo operador (via interface de gerência), ou link desinalização foi restabelecido após falha.

91. Bloqueio de Assinante na Interface V5 Estágio Remoto=xx, ASS=xxx-xxxx POS=xxxx

a. Definição: Ocorreu um bloqueio do assinante ASS=xxx-xxxx emPOS=xxxx comandado pelo lado remoto.

b. Causas Prováveis: Foi comandado bloqueio em posição de assinante no ladoremoto via interface de gerência do remoto, ou falhafísica da posição de assinante.

c. Ações Corretivas: No caso de falha física, proceder à manutenção da placa de assinante correspondente.

92. Desbloqueio de Assinante na Interface V5 Estágio Remoto=xx, ASS=xxx-xxxx, POS=xxxx

a. Definição: Ocorreu um desbloqueio do assinante ASS=xxx-xxxx emPOS=xxxx comandado pelo lado remoto.

b. Causas Prováveis: Foi comandado desbloqueio em posição de assinante nolado remoto via interface de gerência do remoto, ourestabelecimento da posição de assinante.

93. Interface V5 Desativada INT=xx

a. Definição: Ocorre quando a interface V5 é desativada, através decomando executado pelo operador. Sem ações corretivas.

94. Enlace de Sinalização da Interface V5 Desativada INT=xx, ENL=xx

a. Definição: Ocorre quando o enlace de sinalização da interface V5 édesativado, através de comando executado pelo operador.Sem ações corretivas.

92. Interface V5 do Estágio Remoto Acessível INT=xx

a. Definição: Ocorre quando há o restabelecimento da comunicaçãoentre o Estágio Central e o Estágio Remoto, através dainterface V5. Sem ações corretivas.

21.12 Ativação dos Relés Atuadores

As centrais BZ5000 possuem relés destinados à comandos em equipamentos externos. Estesrelés são chamados atuadores e estão na placa MTL da central.

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No item 8.13.4.2 deste manual está descrito como devem ser feitas as ligações físicas dosatuadores assim como as especificações elétricas dos relés.

Estes relés podem operar de duas formas diferentes. Na primeira, o operador comanda aatuação manual do relé através do comando AT-EMEXT (Ativa Emissor de AlarmeExterno). Na segunda forma de operação, o relé é associado à ocorrência de um alarme comum determinado nível de urgência. Esta associação é feita através do comando PR-ALAPEM(Programa Ponto de Emissão de Alarme Externo).

21.12.1 Operação Manual

A operação manual dos relés atuadores das centrais BZ5000 é feita através do comando AT-EMEXT (Ativa Emissor de Alarme Externo). A este comando a central responde ativando orelé indicado. O exemplo a seguir ilustra o comando descrito:

<AT EMEXT PEM = 01-22-01OK

A central permite desativar o relé atuador através do comando DT-EMEXT (DesativaEmissor de Alarme Externo). Permite também interrogar os relés atuadores da central queestão ativos através do comando IT-EMEXT (Interroga Emissores de Alarme ExternoAtivos).

O exemplo a seguir ilustra o comando IT-EMEXT:

<IT EMEXTPEM = 01-22-01

21.12.2 Operação Associado

Nesta forma de operação, a central ativa um determinado ponto de emissão de alarmesquando é detectado um alarme com um nível de urgência previamente especificado.

A associação entre o ponto de emissão de alarmes externos e o nível de urgência dos alarmesé feita através do comando PR-ALAPEM (Programa Ponto de Emissão de Alarme Externo).O ponto de emissão de alarme externo é desativado sempre que o alarme desaparece.

O exemplo a seguir ilustra a associação do nível urgente ao ponto de emissão de alarme 01-22-01:

<PR ALAPEM NUR = UR, PEM = 01-22-01OK

A central permite também remover a programação de um determinado ponto de emissão dealarme externo através do comando RP-ALAPEM (Remove Programação do Ponto deEmissão de Alarme Externo).

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Manual de Operação Alarmes

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O comando IP-ALAPEM (Interroga Programação do Ponto de Emissão de Alarme Externo)é utilizado para interrogar os níveis de urgência que estão associados aos pontos de emissãode alarmes externos.

OBS.: Deve ser verificado se os pontos de atuação manual não estão coincidindo com ospontos de atuação associados, uma vez que fisicamente não existe diferença entreeles e qualquer um dos pontos de atuação da placa MTL pode ser programado paraqualquer um dos modos de operação.

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22. Testes

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22. Testes

22.1 Facilidades de Testes do Aparelho Telefônico

As centrais BZ5000 possuem as seguintes facilidades de testes para aparelho telefônico deassinantes:

a) Teste de disco/teclado;

b) Teste de Toque.

a) Teste de Disco/Teclado

O teste de disco/teclado é realizado a partir da discagem do código 119 e dos dígitos de 0 a 1

Procedimentos :

1. Discar o código 119;

2. A central envia tom de discar;

3. Discar o dígito 0;

4. A central envia tom de discar quando reconhece o dígito correto e envia um tomde ocupado quando não identifica o dígito correto;

5. Discar 9 ao receber o tom de discar.

Este procedimento vai se repetindo em ordem decrescente até o dígito 1. O tom de ocupadoindica que a central não reconheceu o dígito discado e que o disco/teclado está comproblemas e deve ser substituído.

Caso o aparelho telefônico utilize sinalização multifreqüencial, é necessário que o assinantetenha sido criado com tipo de sinalização multifreqüencial. Caso o assinante não estejahabilitado para sinalização multifreqüencial, o operador pode habilitá-lo através decomandos de CHM (ver capítulo 16). O teste de teclado multifreqüencial é feito da mesmaforma que o teste de disco/teclado decádico.

b) Teste de Toque

O teste de toque é realizado através do envio da corrente de toque a um terminal que osolicitar através da discagem do código 109.

Procedimentos :

1. Discar o código 109;

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Manual de Operação Testes

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2. Recolocar o fone no gancho;

3. A central envia o sinal de ring para o terminal.

Em caso de problemas no terminal, deve ser realizada a manutenção do aparelho telefônico.

22.2 Testes utilizando as Placas MTL

As placas MTL são responsáveis pela realização de vários testes nas centrais BZ5000.Assim, somente as centrais equipadas com esta placa podem realizar este teste. Em centraiscom mais de uma unidade, a placa MTL de uma unidade pode realizar o teste em terminaisde outras unidades.

Para que uma central possa efetuar os testes nos assinantes, é necessário criar o robô de teste.

22.2.1 Programação do Robô de Teste

As centrais BZ5000 possuem comandos que permitem criar, suprimir ou interrogar aprogramação do robô de teste.

O robô de teste está presente fisicamente nas placas MTL. Desta forma, ao ser criado, aposição da placa do robô deve ser a mesma da placa MTL. Esta placa pode estar localizadaem qualquer unidade de terminais da central, nas posições 19, 20, 21 ou 22 do sub-bastidor.

O comando utilizado para a criação de um robô de teste é CR-ROBO (Cria Robô de Teste).A central pode ser equipada com mais de um robô de teste. Por este motivo, quando umacentral é equipada com mais de um robô de teste é necessário especificar quais unidadesserão servidas pelo robô criado.

O exemplo a seguir ilustra a criação de um robô de teste na unidade 1 que vai realizar testesnas unidades 1, 2, 3 e 4, e um robô de teste na unidade 5 que vai fazer teste nas unidades 5 e6:

<CR ROBO PLACA = 01-22, UNI = 1&&4OK

<CR ROBO PLACA = 05-22, UNI = 5&6OK

A central permite suprimir um robô de teste através do comando SU-ROBO (Suprime Robôde Teste). A central permite também interrogar os robôs de teste da central através docomando IT-ROBO (Interroga Robô de Teste).

22.2.2 Testes realizados pela Placa MTL

A placa MTL possui as seguintes funcionalidades:

� testes da linha do assinante

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Manual de Operação Testes

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� testes da interface do assinante

� provê sensores e atuadores

22.2.2.1 Testes da Linha do Assinante

Esses testes podem ser realizados em qualquer versão da placa MTA. Os seguintes testes dalinha do assinante podem ser realizados pela MTL:

22.2.2.1.1 Testes Paramétricos

I - Medir a tensão estranha alternada presente entre ‘a’ e ‘b’; ‘a’ e terra; ‘b’ e terra.Range do medidor: 0 a 600 Vrms.

a) Objetivo: Verificar a presença de sinais estranhos à linha de assinante sob teste.

II - Medir a tensão estranha contínua presente entre linhas ‘a’ e ‘b’; ‘a’ e terra; ‘b’ eterra. Range do medidor: 0 a 600 Vrms.

a) Objetivo: Verificar a presença de sinais estranhos à linha de assinante sob teste.

III - Medir a isolação presente entre linhas ‘a’ e ‘b’; ‘a’ e terra; ‘b’ e terra. Range domedidor: 0 a 10 MOhms.

a) Objetivo: Verificar as características da linha de assinante sob teste.

b) Valores esperados: maiores que 300 k ohms – linha OK. Entre 30 e 300 k ohms -linha aceitável. Menor que 30 k ohms - linha ruim.

IV - Medir a resistência de enlace. O valor da resistência deve ser: resistência da linha +telefone fora do gancho. Range do medidor: 0 a 10 KOhms

a) Objetivo: Verificar as características da linha de assinante sob teste e determinaratravés de tabelas de cabos o comprimento do par.

OBS.: Este teste só poderá ser executado com o auxílio de um operador junto aoaparelho telefônico sob teste. Durante os testes de linha programados, esseteste não será realizado.

V - Medir a capacitância presente entre linhas ‘a’ e ‘b’; ‘a’ e terra; ‘b’ e terra. Range domedidor: 0 e 10 �F.

a) Objetivo: Verificar se a linha possui um equipamento terminal.

22.2.2.1.2 Testes de Áudio

I - Medir o Balanceamento Longitudinal para freqüências e nível programável entre 200e 4000 Hz. Injetar sinal entre -10 e +3 dBmO e medir entre -60 e +3 dBmO.

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a) Objetivo: Determinar as características da linha de assinante sob teste.

OBS.: Este teste só poderá ser executado com o auxílio de um operador junto aoaparelho telefônico sob teste. Durante os testes de linha programados, esseteste não será realizado.

II - Medir a Perda de Retorno para freqüências e nível programável entre 200 e 4000 Hz.Injetar sinal entre –10 e +3 dBmO e medir entre –60 e +3 dBmO

a) Objetivo: Obter o valor da potência refletida em direção ao gerador quandoinjetado um pulso no par sob teste.

OBS.: Este teste só poderá ser executado com o auxílio de um operador junto aoaparelho telefônico sob teste. Durante os testes de linha programados, esseteste não será realizado.

III - Medir o Ruído Impulsivo, programável entre 100 e 300 ms e nível entre –40 e +10dBm

a) Objetivo: Determinar as características da linha de assinante sob teste.

IV - Medir o Ruído Psofométrico, entre –60 e +10 dBmp – indicar overload

a) Objetivo: Determinar as características da linha de assinante sob teste.

22.2.2.1.3 Programação dos Testes de Linha do Assinante

O teste imediato de uma linha de assinante é realizado através do comando AT-TSTLIN(Ativa Teste de Linha). O assinante que terá sua linha testada é definido por seu número delista ou identificação do circuito ao qual está associado. O parâmetro TIP define qual tipo deteste será realizado na linha do assinante e é opcional. Se o mesmo for omitido, serãorealizados todos os testes de linha. Se o parâmetro VAL for especificado, o CSR exibe osvalores dos testes realizados.

A programação do teste periódico de todas as linha de assinante da central é feita através docomando PR-TSTLIN (Programa Teste de Linha). O operador deve especificar a hora emque o teste deve ser iniciado, a periodicidade com que ele deve ser realizado. Nessecomando, existe também a opção de configuração do parâmetro TIP.

Um teste periódico de linha de assinante que esteja em andamento pode ser desativadoatravés do comando DT-TSTLIN (Desativa Teste de Linha). Este comando não remove aprogramação do teste periódico das linhas de assinante e não provoca a perda dos resultadosobtidos até a desativação.

A programação de teste periódico de linha de assinante pode ser consultada através docomando IP-TSTLIN (Interroga Programação de Teste de Linha) e pode ser removidaatravés do comando RP-TSTLIN (Remove Programação de Teste de Linha).

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A consulta do resultado do último teste periódico ou do último teste imediato de cada umadas linhas de assinante é realizada pelo comando IT-TSTLIN (Interroga Resultado de Testede Linha).

OBS.:

a) Caso seja comandado um teste de uma linha de assinante que estiver sendo utilizada, acentral não realiza o teste desta linha e informa ao operador que a linha está ocupada.

b) A central realiza uma supervisão no equipamento de teste de linha (Robô de Teste). Casoo mesmo não esteja equipado ou esteja com falha, a central informa ao operador que orobô não está equipado ou está com falha e não realiza o teste.

c) Caso a linha de assinante não esteja equipada a central informa ao operador que a linhanão está equipada.

d) Caso a unidade do terminal esteja inativa a central informa ao operador que a unidadeestá inativa.

e) Caso o teste periódico esteja em andamento e o operador comande um teste de linha deassinante em uma determinada linha, a central informa que o teste periódico está emandamento.

f) Caso o terminal do assinante seja restrito a teste de linha a central não realiza o teste einforma ao operador essa condição.

g) Alguns testes necessitam da intervenção do operador junto ao aparelho sob teste parasua realização. Logo, durante a realização do teste periódico das linhas de assinante,esses testes não serão realizados.

h) Os resultados globais dos testes de um assinante e os valores medidos são exibidos deforma detalhada na tela do CSR. Para obter maiores detalhes a respeito dos comandoscitados acima ver Manual de Comandos do CSR.

OBS.: Se no instante programado para o teste de linha de assinante o terminal do assinanteestiver sendo utilizado, a central passa a testar a próxima linha de assinante. Aofinal do teste das linhas, a central realiza uma nova varredura de testes nas linhasque não foram testadas anteriormente. Esta nova varredura é realizada três vezes.

Uma classe de terminal de assinante pode ser restrita a exames de linha, nesse caso, os testesnão serão efetuados para esses assinantes.

Para maiores informações sobre a realização e consulta de testes nas linhas de assinante,consultar Manual de Comandos.

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22.2.2.2 Testes da Interface de Assinante

Esses testes só podem ser realizados na placa MTA, que possui relés para testes internos. Aplaca MTL realiza vários testes na interface de assinante das placas de assinantes e de TPs,descritos a seguir:

22.2.2.2.1 Testes de Ring

I - Sinal de Ring: medir a presença/ausência e tensão de ring, verificando ofuncionamento da chave comutadora de ring da interface de assinante.

a) Objetivo: Verificar o funcionamento adequado do circuito de comutação de ring dainterface de assinante sob teste.

OBS.: Durante os testes de interface programados, esse teste não será realizado.

II - Não Atendimento: aplicar uma carga equivalente a três aparelhos telefônicos comfone no gancho na interface de assinante sob teste, durante o sinal de ring.

a) Objetivo: Verificar o funcionamento adequado do circuito de detecção deatendimento durante o ring.

III - Atendimento: aplicar uma carga equivalente a uma linha longa, que corresponde a 5Km, com o aparelho telefônico fora do gancho na interface de assinante sob teste.

a) Objetivo: Verificar o funcionamento adequado do circuito de detecção deatendimento durante o sinal de ring.

22.2.2.2.2 Detecção de Loop

I - Tensão de Alimentação: medir a tensão de alimentação presente nos terminais dainterface de assinante sob teste, com o loop aberto.

a) Objetivo: Verificar o valor da alimentação fornecida ao assinante pelo circuito deinterface de assinante.

II - Corrente de Limiar Superior de Loop Aberto: medir a corrente de loop deaproximadamente 5 mA, através do circuito de fecha loop com resistência de 10 KOhms.

a) Objetivo: Verificar o limiar do circuito de detecção de loop para indicação de loopaberto.

III - Corrente de Limiar Inferior de Loop Fechado: medir a corrente de loop deaproximadamente 15mA através do circuito de fecha loop com resistência de 3K3Ohms.

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a) Objetivo: Verificar o limiar do circuito de detecção de loop para indicação de loopfechado.

IV - Gerar pulsos decádicos.

a) Objetivo: Verificar o funcionamento adequado do circuito de detecção de loopatravés do confronto entre os pulsos decádicos gerados e aquelesinterpretados pelo circuito de detecção de loop.

OBS.: Durante os testes de interface programados, esse teste não será realizado.

22.2.2.2.3 Áudio

I - Teste do Canal PCM: permitir a conexão com dois canais PCM, permitindo o teste doenlace PCM destinado à placa MTL.

a) Objetivo: Testar a conexão do canal PCM da placa MTL.

II - Perda de Inserção (PCM/Analógico): medir a perda de inserção no sentido detransmissão, com freqüência de 1020 Hz, 0 dBmO e a interface casada com 900 Ohms.

a) Objetivo: Verificar a perda do sinal transmitido na interface de assinante sob teste.

III - Perda de Inserção (Analógico/PCM): medir a perda de inserção no sentido derecepção, com freqüência de 1020 Hz, 0 dBmO e a interface casada com 900 Ohms.

a) Objetivo: Verificar a perda do sinal transmitido na interface de assinante sob teste.

IV - Medir o Balanceamento Longitudinal para freqüências e nível programável entre 200e 4000 Hz. Injetar sinal entre –10 e +3 dBmO e medir entre –60 e +3 dBmO.

a) Objetivo: Verificar as características da interface de assinante sob teste.

V - Medir a Perda de Retorno para freqüências e nível programável entre 200 e 4000 Hz.Injetar sinal entre –10 e +3dBmO e medir entre –60 e +3 dBmO

a) Objetivo: Verificar a característica da interface de assinante sob teste em relação àfonte de sinais emitidos.

VI - Medir a perda de retorno da Rede de Balanceamento para freqüências e nívelprogramável entre 200 e 4000 Hz. Injetar sinal entre –10 e +3 dBmO e medir entre –60 e +3 dBmO

a) Objetivo: Verificar as características da interface de assinante sob teste.

VII - Medir o Ruído Impulsivo, programável entre 100 e 300 ms e nível entre –40 e +10dBm.

a) Objetivo: Verificar a existência de ruído na interface de assinante sob teste.

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VIII - Medir o Ruído Psofométrico entre -60 e +10 dBmp – indicar overload.

a) Objetivo: Verificar as características do sinal da linha.

22.2.2.2.4 Tarifação

I - Detectar e medir o nível do sinal de 12/16 KHz enviado pela interface de assinante sobteste para controle de tarifação de TP’s.

a) Objetivo: Verificar as características do sinal de tarifação de TP´s.

22.2.2.2.5 Teste de fonte de corrente

I - Medir a corrente de loop sobre cargas de 2K2, 1 K e 2K2//1K ohms.

a) Objetivo: Verificar a estabilidade da fonte de corrente da interface de assinante sobteste.

22.2.2.2.6 Programação dos Testes de Interface do Assinante

O teste imediato de uma interface de assinante é realizado através do comando AT-TSTINT(Ativa Teste de Interface de Assinante). O assinante que terá sua interface testada é definidopor seu número de lista ou identificação do circuito ao qual ele está associado. O parâmetroTIP define qual tipo de teste será realizado na interface do assinante e é opcional. Se omesmo for omitido, serão realizados todos os testes de interface. Se o parâmetro VAL forespecificado, o CSR exibe os valores dos testes realizados.

A programação do teste periódico de todas as interfaces de assinante da central é feita atravésdo comando PR-TSTINT (Programa Teste de Interface de Assinante). O operador deveespecificar a hora em que o teste deve ser iniciado e a periodicidade com que ele deve serrealizado. Nesse comando, existe também a opção de configuração do parâmetro TIP.

Um teste periódico das interfaces de assinante que esteja em andamento pode ser desativadoatravés do comando DT-TSTINT (Desativa Teste de Interface de Assinante). Este comandonão remove a programação do teste periódico das interfaces de assinante e não provoca aperda dos resultados obtidos até a desativação.

A programação de teste periódico das interfaces de assinante pode ser consultada através docomando IP-TSTINT (Interroga Programação de Teste de Interface de Assinante) e pode serremovida através do comando RP-TSTINT (Remove Programação de Teste de interface deAssinante).

A consulta do resultado do último teste periódico ou do último teste imediato de cada umadas interfaces de assinante é realizada pelo comando IT-TSTINT (Interroga Resultado deTeste de Interface de Assinante).

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Manual de Operação Testes

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OBS.:

a) Caso seja comandado um teste de uma interface de assinante que estiver sendo utilizada,a central não realiza o teste desta interface e informa ao operador que a interface estáocupada.

b) A central realiza uma supervisão no equipamento de teste da central (Robô de Teste).Caso o mesmo não esteja equipado ou esteja com falha, a central informa ao operadorque o robô não está equipado ou está com falha e não realiza o teste.

c) Caso a unidade do terminal esteja inativa a central informa ao operador que a unidadeestá inativa.

d) Caso o teste periódico esteja em andamento e o operador comande um teste de interfacede assinante em uma determinada interface, a central informa que o teste periódico estáem andamento.

e) Caso o terminal do assinante seja restrito a teste de linha a central não realiza o teste einforma ao operador essa condição.

f) Os testes de Sinal de Ring e Detecção de Pulsos Decádicos não são realizados durante oteste periódico.

Os resultados globais dos testes de uma interface e os valores medidos são exibidos de formadetalhada na tela do CSR. Para obter maiores detalhes a respeito dos comandos citadosacima ver Manual de Comandos do CSR.

OBS.: Se no instante programado para o teste de interface de assinante o terminal doassinante estiver sendo utilizado, a central passa a testar a próxima interface deassinante. Ao final do teste, a central realiza uma nova varredura de testes nasinterfaces que não foram testadas anteriormente. Esta nova varredura é realizadatrês vezes.

Uma classe de terminal de assinante pode ser restrita a exames de interface, nesse caso, ostestes não serão efetuados para esses assinantes.

Para maiores informações sobre a realização e consulta de testes nas interfaces de assinante,consultar Manual de Comandos do CSR.

22.2.2.3 Outras Facilidades Oferecidas pela MTL

I - Disponibiliza 16 pontos sensores para detecção de eventos externos.

a) Objetivo: Permitir a conexão de interfaces externas à central para controle dosmesmos.

II - Disponibiliza 16 pontos para atuações externas.

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Manual de Operação Testes

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a) Objetivo: Fornecer interface para atuação em pontos externos para controle dosmesmos.

22.3 Chamadas de Teste

O sistema permite marcar assinantes, juntores, receptores/enviadores MFC, detectoresDTMF para teste. Em uma chamada originada por um assinante marcado para teste, serãotomados detectores DTMF, enviadores/receptor MFC e juntor que também estejam marcadospara teste. As chamadas de teste são encaminhadas segundo o Plano de Encaminhamento deTráfego Originado Auxiliar. Este esquema permite efetuar testes no plano deencaminhamento de tráfego originado antes que ele seja ativado na central.

Para encaminhar chamadas de teste segundo os dados de um determinado Plano deEncaminhamento de Tráfego Originado, é necessário copiar os dados do plano deencaminhamento desejado para o plano Auxiliar, através da seguintes seqüência decomandos:

<INI ORI ORI = xOK

<FIM ORIOK

Onde x, especifica o plano de encaminhamento a ser testado.

O sistema dispõe de comandos para programar e remover a programação de assinantes eórgãos marcados para teste e para consultar essa programação, ativação e desativação dageração automática de chamadas de teste.

22.3.1 Programação de Chamadas de Teste

A programação de chamadas de teste é feita através do comando PR-TSTCHA (ProgramaChamada de Teste), especificando assinantes, juntores, receptores/enviadores MFC edetectores DTMF a serem marcados para teste.

O exemplo a seguir ilustra a utilização deste comando:

<PR TSTCHA ASS=1567&1222, JUN=01-15-01&01-15-02, MFC=01-22-01, DTMF=01-22-01ASS = 1567 OKASS = 1222 OKJUN = 01-15-01 OKJUN = 01-15-02 OKMFC = 01-22-01 OKDTMF = 01-22-01 OK

O comando IP-TSTCHA (Interroga Programação de Chamadas de Teste) informa osassinantes e órgãos programados para teste.

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Os assinantes e órgãos programados para teste são removidos da programação de chamadade teste através do comando RP-TSTCHA (Remove Programação de Chamada de Teste).Terminados os testes o operador não deve se esquecer de remover a programação, pois osórgãos marcados para teste só poderão ser tomados em chamadas originadas por assinantestambém marcados para teste, não sendo utilizados nas demais chamadas da central.

O exemplo a seguir mostra como utilizar o comando RP-TSTCHA:

<RP TSTCHA ASS=1567&1222, JUN=01-15-01&01-15-02, MFC=01-22-01, DTMF=01-22-01ASS = 1567 OKASS = 1222 OKJUN = 01-15-01 OKJUN = 01-15-02 OKMFC = 01-22-01 OKDTMF = 01-22-01 OK

22.3.2 Geração Automática de Chamadas de Teste

A geração automática de chamadas de teste é feita através do comando AT-TSTCHA (AtivaChamada de Teste), especificando o assinante que gerará as chamadas, a seqüência a serdiscada, o número de chamadas que deverá ser gerada automaticamente pelo assinante, otempo que a chamada deve ficar atendida antes da sua liberação e a pausa que será dada entrecada chamada gerada.

O exemplo a seguir ilustra o comando:

<AT TSTCHA ASS = 1001, SEQ = ”3341102“, NCHA = 10, DUR = 5, INT = 5OK

Este processo poderá ser abortado através do comando DT-TSTCHA (Desativa Chamada deTeste).

22.4 Teste de Enlaces

As centrais BZ5000 são capazes de verificar o funcionamento de ambos os sentidos detransmissão dos enlaces PCM dedicados à comunicação entre as unidades.

Para a realização deste teste, não é necessário qualquer hardware adicional. O programacontrolador verifica o funcionamento dos enlaces em ambos os sentidos, transmitindo umamensagem padronizada e verificando a recepção da mesma. O teste é executado através docomando AT-TSTENL. A resposta ao comando é informada tendo como referência osenlaces intramodulares (ENLI).

>AT TSTENLENLI = 01-13 TX = OK RX = OKENLI = 01-14 TX = FALHA RX = OKENLI = 01-15 TX = OK RX = OKENLI = 01-16 TX = OK RX = OK

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Manual de Operação Testes

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ENLI = 02-13 TX = OK RX = OKENLI = 02-14 TX = OK RX = FALHAENLI = 02-15 TX = OK RX = OKENLI = 02-16 TX = OK RX = OK

O exemplo acima informa o ocorrência de falha quando houve transmissão de informação doenlace 01-14 para seu enlace intermodular associado, e quando o enlace 02-14 recebeuinformações transmitidas pelo seu enlace intermodular associado. O comando IT-ENLinforma a associação entre os enlaces intermodulares e os enlaces intramodulares.

>IT ENL ENLI = 01-14ENLI = 01-14 ENLE = 01-02 EST = SRV

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23. Gravação deMensagens

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Manual de Operação Gravação de Mensagens

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23. Gravação de Mensagens

23.1 Tipos de Gravação

A central BZ5000 permite gravar mensagens na máquina anunciadora interna de duas formasdiferentes, a saber:

� Através de um terminal de teste da central;

� Através de gravador externo.

23.2 Gravação Através de um Terminal

As centrais BZ5000 permitem a gravação de mensagens na máquina anunciadora internaatravés de um terminal telefônico da central. O terminal a ser utilizado deverá ser umterminal de teste da Operadora, com classe de terminal 3. Os procedimentos necessários pararealizar esta operação são os seguintes:

Passo 1: Caso a placa MPS esteja programada com 10 detectores DTMF, bloquear o 10ºdetector;

Passo 2: Habilitar a placa para a gravação de mensagens. Esta habilitação é feita atravésda chave de gravação localizada no painel frontal da placa MPS. Esta chave naposição "Liga" habilita a placa para a gravação de mensagens. Na posição"Desliga", a chave desabilita a placa para a gravação de mensagens. Esta chavedeve ser utilizada para impedir o acesso indevido à placa para gravação demensagens;

Passo 3: Bloquear as mensagens da placa MPS na qual se deseja gravar as mensagens.Este bloqueio deverá ser feito através do comando MD-JMAEST;

Passo 4: Colocar a placa no estado de gravação de mensagens. Este procedimento éfeito através de um terminal telefônico da central através da discagem daseguinte seqüência:

� 97 � Uni Pla #

Onde: Uni = Unidade onde se encontra a placa MPS que vai receber a mensagem;

Pla = Posição da placa MPS no sub-bastidor.

Após este comando, a central sinaliza acendendo e apagando o LED de Gravação da placaMPS selecionada e apagando as mensagens contidas na memória desta placa.

Passo 5: Ativar a gravação através da discagem da seguinte seqüência:

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Manual de Operação Gravação de Mensagens

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� 99 � Uni Pla Men #

Onde: Uni = Unidade onde se encontra a placa MPS que vai receber a mensagem;

Pla = Posição da placa MPS no sub-bastidor.

Men = Número da mensagem a ser gravada.

Durante o processo de gravação, o LED de Gravação da placa MPSselecionada permanece acesso.

Logo após discar a seqüência acima, o operador deve pronunciar a mensagema ser gravada.

Passo 6: Ao término da mensagem, recolocar o fone no gancho. Caso o fone não sejarecolocado no gancho, a máquina anunciadora interrompe a gravação assimque terminar o tempo previsto para a duração da mensagem.

Passo 7: Realizar o mesmo procedimento para todas as mensagens a serem gravadas naplaca MPS selecionada.

Passo 8: Ao término da gravação de todas as mensagens, desativar o modo de gravaçãoatravés da discagem da seguinte seqüência:

� 98 � Uni Pla #

Onde: Uni = Unidade onde se encontra a placa MPS;

Pla = Posição da placa MPS no sub-bastidor.

Após este comando, a central sinaliza acendendo e apagando o LED deGravação da placa MPS selecionada.

Passo 9: Para realizar a verificação da gravação das mensagens, discar a seguinteseqüência:

� 96 � Uni Pla Men #

Onde: Uni = Unidade onde se encontra a placa MPS;

Pla = Posição da placa MPS no sub-bastidor;

Men = Número da mensagem a ser verificada.

Passo 10: Desbloquear as mensagens da máquina anunciadora através do comando MD-JMAEST;

Passo 11: Caso a placa MPS esteja programada com 10 detectores DTMF, desbloquear o10° detector;

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Manual de Operação Gravação de Mensagens

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23.3 Gravação Através de Gravador Externo

A placa MPS possui uma entrada no painel frontal para gravador de mensagens da máquinaanunciadora interna.

Para gravar uma determinada mensagem na máquina anunciadora interna através de gravadorexterno, é necessário efetuar o seguinte procedimento:

Passo 1: Verificar se a placa MPS que equipa a unidade é uma placa equipada commáquina anunciadora interna;

Passo 2: Caso a placa MPS esteja programada com 10 detectores DTMF, bloquear o 10�detector;

Passo 3: Habilitar a placa para a gravação de mensagens. Esta habilitação é feita atravésda chave de gravação localizada no painel frontal da placa MPS. Esta chave naposição "Liga" habilita a placa para a gravação de mensagens. Na posição"Desliga", a chave desabilita a placa para a gravação de mensagens. Esta chavedeve ser utilizada para impedir o acesso indevido à placa para gravação demensagens;

Passo 4: Bloquear as mensagens da máquina anunciadora através do comando MD-JMAEST;

Passo 5: Iniciar a gravação das mensagem através do comando INI-JMAGRV (IniciarGravação das Mensagens na Máquina Anunciadora). Neste comando deve serespecificado a unidade e a placa que deve ser inicializada e, opcionalmente, aduração das mensagens (ver exemplo a seguir). A este comando, a centralresponde apagando o conteúdo das mensagens da placa especificada eacendendo e apagando o LED de Gravação da placa MPS selecionada;

Passo 6: Ativar a gravação através do comando AT-JMAGRV (Ativa Gravação dasMensagens na Máquina Anunciadora). Neste comando deve ser especificado aunidade, placa e a mensagem que deve ser gravada (ver exemplo a seguir). Acentral responde à este comando iniciando a gravação da mensagem. Durante agravação, o LED de Gravação da placa MPS selecionada permanece acesso;

Passo 7: Imediatamente após entrar o comando AT-JMAGRV, o operador deve acionaro início da reprodução da mensagem pelo gravador. Este passo deve sersincronizado com o anterior uma vez que a central inicia a gravação damensagem assim que recebe o comando AT-JMAGRV;

Passo 8: Após o início da gravação, o CSR exibe o botão de Fim de Gravação (Figura23.1). Esta tecla deve ser acionada ao término da mensagem a ser gravada,indicando para a central o fim da gravação. É necessário que o operadorconheça o final da mensagem através do contador de fita disponível nogravador. Caso a tecla de Fim de Gravação não seja acionada ao término damensagem, a máquina anunciadora interna interrompe a gravação assim quevencer o tempo programado para a mensagem que está sendo gravada;

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Manual de Operação Gravação de Mensagens

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Passo 9: Ao término da gravação das mensagens, terminar o modo gravação através docomando FIM-JMAGRV (Finalizar Gravação das Mensagens na MáquinaAnunciadora). Neste comando deve ser especificado a unidade e a placa damáquina anunciadora (ver exemplo a seguir). A central responde a estecomando acendendo e apagando o LED de Gravação da placa MPSselecionada;

Passo 10: Desbloquear a máquina anunciadora interna através do comandoMD-JMAEST;

Passo 11: Caso a placa MPS esteja programada com 10 detectores DTMF, desbloquear o10 detector.

Figura 23.1: Figura "Fim de Gravação"

O exemplo a seguir ilustra o procedimento de gravação da mensagem de nível vago (NVG).

<MD DTMFEST DTMF = 01-22-10, EST = BLTOK

<MD JMAEST JMA = 01-22-01&&-06, EST = BLTJMA = 01-22-01 OKJMA = 01-22-02 OKJMA = 01-22-03 OKJMA = 01-22-04 OKJMA = 01-22-05 OKJMA = 01-22-06 OK

<INI JMAGRV PLACA = 01-22, DUR = 8OK

<AT JMAGRV JMA = 01-22-01OK

<FIM JMAGRV PLACA = 01-22OK

<MD JMAEST JMA = 01-22-01, EST = SRVJMA = 01-22-01 OK

<MD DTMFEST DTMF = 01-22-10, EST = SRVOK

O mesmo procedimento deve ser efetuado para alterar uma mensagem já gravada.

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Manual de Operação Gravação de Mensagens

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OBS.: A retirada da placa MPS da unidade não apaga o conteúdo da memória da máquinaanunciadora interna da placa.

Após a gravação das mensagens pode ser realizada uma verificação das mesmas. Oprocedimento de verificação das mensagens é descrito a seguir:

Para realizar a verificação da gravação das mensagens, discar a seguinte seqüência:

� 96 � Uni Pla Men #

Onde: Uni = Unidade onde se encontra a placa MPS;

Pla = Posição da placa MPS no sub-bastidor;

Men = Número da mensagem a ser verificada.

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24. Estágio Remoto

Page 431: Manual de operação Batik BZ5000

Manual de Operação Estágio Remoto

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24. Estágio Remoto

24.1 Introdução

Este capítulo tem o objetivo de apresentar a aplicação da central BZ5000 nas configuraçõesde Estágio Remoto e Local Exchange, suas características de ativação e iniciação, propostasde configurações, procedimentos básicos necessários para a sua operação e manutenção.

A central BZ5000 está preparada para trabalhar com duas arquiteturas distintas, descritas aseguir:

Arquitetura 1:

O BZ5000 consiste em um estágio de comutação denominado Local Exchange, que utilizainterfaces padrão V5.1 ou V5.2 para o entroncamento com os Estágios Remotos. Nestasolução, o BZ5000 é responsável por todo o processamento das chamadas, pela comunicaçãodo sistema com a rede PSTN e ao sistema de supervisão e gerência. Por utilizar interfacepadrão V5.1 e V5.2, esta arquitetura permite a utilização de estágios remotos de outrastecnologias. As interfaces V5.1 e V5.2 da central atendem às especificações ETSI 300 324-1e ETSI 300 347-1, respectivamente.

Arquitetura 2:

O BZ5000 consiste em um Estágio Remoto ou Access Node (AN), que utiliza interfacesV5.1 ou V5.2 para o entroncamento com o Local Exchange. Neste tipo de arquitetura, todo oprocessamento de chamadas é realizado no LE, entretanto, caso ocorra queda dos enlaces desinalização, o BZ5000 possui a capacidade de operar no modo Survivability.

Figura 24.1: Interligação de Estágios Remotos.

Page 432: Manual de operação Batik BZ5000

Manual de Operação Estágio Remoto

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Tendo com o referência a figura 24.1, o termo “AN N” é o nome dado aos estágios remotosconectados com o LE. A letra “N” indica o número de identidade do Estágio Remoto quepode ser até 16, considerando que podem haver até 16 Estágios Remotos por central.

Outro termo utilizado é “interface V5.1 ou V5.2” que consiste em um ou mais enlacesdigitais (2048 kbits/s) entre uma rede de acesso e uma central. A interface V5.1 consiste emum simples enlace de 2048 kbits/s enquanto que a interface V5.2 pode ter múltiplos enlacesde 2048 kbits/s com um número máximo de 16 enlaces por interface.

A capacidade do BZ5000, na sua utilização como Estágio Remoto, é de 1500 terminais.Tipicamente a capacidade final de um Estágio Remoto não excede a 544 terminais.

Caso sejam utilizadas centrais BZ5000 tanto como LE quanto como estágio remoto, osprogramas de controle e supervisão permitem que, através do mesmo acesso ao LE, sejapossível acessar qualquer estágio remoto nesta central.

Nesta aplicação, a comunicação entre os processadores do LE e dos estágios remotos é feitaatravés da interface serial da placa Módulo de Acesso Primário (MAP), utilizandocomutação semi-permanente e protocolo proprietário. Para isto, deve-se realizar a conexãode uma porta serial (RS-232) da UCP com a porta V.35/ RS-232 da placa SUN 94109D daMAP por meio do cabo CAB 98066A, que deve estar localizada na parte traseira do sub-bastidor, encaixada no conector superior do painel traseiro, na posição correspondente (1 a16 nas posições ímpares e 17 a 19). Os pares (1-2, 3-4, 5-6, 7-8, 9-10, 11-12) disputam umenlace cada, ou seja, para cada um desses pares haverá uma placa de juntor digital e umaposição vaga. Torna-se também necessário, configurar a comutação semi-permanente, comoexplicado no item 24.3.3 desse manual.

Caso utilize a configuração das arquitetura 1 ou 2, a Interface V5 concentra a base de dadosda central no LE, facilitando os procedimentos de operação e manutenção do equipamento.Os Estágios remotos possuem, neste caso, uma base de dados que especifica basicamente ohardware instalado, deixando que todo o processamento de chamadas seja deresponsabilidade do LE. Em ambos os casos, a comunicação entre os processadores do LE edos estágios remotos não é permitida, devido às tecnologias e sistemas de supervisãodivergentes, limitando o acesso aos processadores à conexão local.

Os programas controladores utilizados no LE e nos estágios remotos, caso se utilize centraisBZ5000 em ambos os lados, devem ser compatíveis. A utilização da arquitetura 1 implica nautilização do programa controlador SOF 98119 no lado LE. Utilizando-se a arquitetura 2, oprograma controlador SOF 98158 deverá ser utilizado nos estágios remotos.

24.2 Configuração do CSR

Este item apresenta as alterações a serem realizadas na configuração do Centro deSupervisão Remota (CSR) que assistem à centrais BZ5000 operando como Local Exchange eEstágios Remotos.

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Manual de Operação Estágio Remoto

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Na arquitetura 1, para cadastrar uma central BZ5000 operando com Estágios Remotos deoutras tecnologias, é necessário cadastrar apenas o LE. Os diretórios reservados para oarmazenamento dos dados dos Estágios Remotos são criados automaticamente pelo CSRdentro do diretório do LE e recebem como nome o número de identificação EP1 a EP16 .Considerando, por exemplo, que o diretório do LE seja “C:\CSR\LUCENT\”, o diretório doEstágio Remoto número 1 (EP1) criado pelo CSR será “C:\CSR\LUCENT\EP1”. Porém,para que os dados dos estágios remotos sejam armazenados, os mesmos devem ser centraisBZ5000.

Para realizar acessos locais ao Estágio Remoto é necessário, então, cadastrar o EstágioRemoto como uma central no CSR, indicando uma localidade, uma senha de acesso e odiretório de dados para o Estágio Remoto.

24.3 Configuração do Sistema

A configuração tem o objetivo de programar o LE e os Estágios Remotos para operarconforme apresentado na figura 24.2. Nesta figura, o LE é uma central BZ5000 equipadacom uma unidade, conectada a um Estágio Remoto também BZ5000.

A programação necessária para configurar o LE e o Estágio Remoto será descrita a seguir,utilizando a figura 24.2 como referência para exemplificar os comandos a serem executados.

Figura 24.2: Interligação entre LE e Estágio Remoto

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Manual de Operação Estágio Remoto

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24.3.1 Configuração do LE

Na base de dados do LE é feita a inclusão dos dados referentes aos assinantes dos EstágiosRemotos, a configuração do caminho de áudio e de sinalização entre os estágios.

A seguir estão apresentados os dados que devem ser acrescentados à base de dados do LE:

� Criação dos estágios remotos:

Os estágios remotos devem ser configurados através do comando CR-EP (Cria EstágioRemoto), como o exemplo a seguir:

<CR-EP EP = 1, NOM = ”EP1”, PORT1 = 01-COM2, PORT2 = 01-COM3,PRO = V52

OK

Os parâmetros acima especificados têm o seguinte significado:

EP: Número do Estágio Remoto (1..16);

NOM: Denominação do Estágio Remoto;

PORT1: Especifica a unidade e a porta serial que será utilizada para a comunicação entreo LE e o Estágio Remoto. A especificação da porta serial é feita através de doisparâmetros. O primeiro indica qual a unidade em que a porta está instalada e osegundo parâmetro indica qual a porta de comunicação que será utilizada. Esteparâmetro somente deve ser especificado quando o estágio remoto também forum equipamento BZ5000;

PORT2: As centrais BZ5000 permitem a utilização de duas portas seriais para acomunicação entre o LE e o Estágio Remoto, com o objetivo de aumentar aconfiabilidade do sistema. Para tanto, é necessário especificar a segunda porta decomunicação, através do parâmetro PORT2. Para o parâmetro PORT2 énecessário especificar também em qual unidade a porta serial está instalada equal a porta de comunicação que será utilizada. Este parâmetro somente deve serespecificado quando o estágio remoto também for um equipamento BZ5000;

PRO: O parâmetro PRO permite a identificação do tipo de interface a ser utilizada parao dado Estágio Remoto. Este parâmetro pode assumir os valores V51, V52 ouBAT.

� Criação dos dados de assinantes do Estágio Remoto

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Manual de Operação Estágio Remoto

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O LE deve ser configurado com os dados referentes aos assinantes dos Estágios Remotos.Para criação dos assinantes, é necessário utilizar o comando CR-ASS, conforme apresentadona sintaxe e exemplo a seguir:

Sintaxe:

CR-ASS : ASS = [xxxx-]xxxx&..&xxxx, {TER = xx-xx-xx, [ POS = xxxx ,] |TRM = xx-xxxx ,| ROTA = xxxxx}, CLA = xxx [, SNL = xxx ];

OK

Exemplo:

<CR ASS ASS = 1000, TRM=01-0010, CLA = 1, SNL = MF

OK

� Modificação do estado operacional de assinantes

É possível alterar o estado operacional do assinante. Esta alteração deve ser realizada no LE,através do comando MD-ASSEST. Os estados operacionais possíveis são:

Serviço (SRV): O assinante pode originar e receber chamadas;

Bloqueado para chamadas originadas (BLO): O assinante não origina, mas podereceber chamadas. Quando o assinante retira o fone do gancho recebe tom deocupado.

Totalmente Bloqueado (BLT): O assinante não origina e nem recebe chamadas.

� Serviços suplementares:

A programação dos serviços suplementares é transparente para o operador da central,indiferentemente ao fato do assinante estar acomodado no LE ou no Estágio Remoto, e deveser realizada no LE. A base de dados do LE contém toda a programação de serviçossuplementares de todos os assinantes.

� Canais de áudio:

Consistem dos canais que constituem a interface V5, responsáveis pelo áudio entre o LE eEstágio Remoto. Os canais de áudio são provenientes das placas MAP e JTS, Entretanto, éobrigatória a configuração de duas placas MAP para o protocolo de sinalização V5.2primário e secundário. Os canais de áudio entre o LE e o Estágio Remoto devem serconfigurados da seguinte forma:

Page 436: Manual de operação Batik BZ5000

Manual de Operação Estágio Remoto

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<CR-TER TER = XX-XX-XX, EP = XX, CIC = XX, [POS] ;

OK

No caso da utilização da interface V5.1, o parâmetro POS identifica a acomodação física doassinante do Estágio Remoto e associa cada terminal do Estágio Remoto a um canal deáudio.

O parâmetro CIC é um número seqüencial dentro de um mesmo sistema de 2048kbps. Aregra de criação dos CICs está apresentada abaixo:

Primeiro sistema: 1..31

Segundo sistema: 33..63

...

Pode-se bloquear o canal de áudio através do bloqueio dos terminais da rota, por meio docomando MD-TEREST (Modifica Estado Operacional dos Terminais), colocando osterminais no estado bloqueado, como no exemplo abaixo:

<MD TEREST TER = 01-13-03, EST = BLT, IMED

TER = 01-13-03 OK

� Plano de encaminhamento

As chamadas destinadas aos assinantes dos Estágios Remotos são tratadas no LE comochamadas internas (TIP=INTRA). As chamadas originadas pelos assinantes dos EstágiosRemotos são tratadas como chamadas originadas pelos assinantes internos da central.

� Interface V5

Pode-se criar, interrogar e modificar as interfaces V5, através dos comandos CR-V5INT, IT-V5INT e MD-V5INT, respectivamente. Cada Estágio Remoto deve estar entroncado com oLE através de uma interface V5, criada através do comando CR-V5INT (Cria Interface V5),como o exemplo a seguir:

<CR V5INT INT = 1, V5ID = 1, EP = 1, VAR = 15, POP = APA ;

OK

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Manual de Operação Estágio Remoto

241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 24-7Edição 3, Setembro 2000 Ver Informações na primeira página

Pode-se modificar os parâmetros de operação da interfaces V5, através do comando MD-V5INT, como o exemplo a seguir:

<MD V5INT INT = 1, VAR = 20, ;

OK

Os parâmetros relacionados nas interfaces V5, têm o seguinte significado:

INT: número da interface V5 (1..255). O valor deste parâmetro, deve ser exclusivo paracada interface V5.

V5ID: identificador da interface V5 (0..1677721). O valor deste parâmetro, deve ser exclusivo para cada interface V5.

VAR: identificador da variante da interface V5 (1..255). Este parâmetro pode assumirvalores entre 1 a 255, para todas as interfaces V5 criadas.

EP: número do Estágio Remoto (1..16)

POP: parâmetro de operação, onde POP pode ser:

NPOP sem parâmetro de operação;

APA alinhamento acelerado de porta;

De acordo com “Accelerated Alignment Procedure”, item 15.4.5 doAdendo A1 (Maio/97) à norma ETS 300 347-1.

IDE1 identificação de tronco digital

De acordo com “The Link-ID Verification Procedure”, item 5.1.1 da normaETS 300 347-1.

PINVSTD alteração do pulso de inversão para o formato Steady Signal.

EAT: estado de ativação do enlace de sinalização, onde EAT pode ser:

ATV Ativo;

ITV Inativo.

EOP: estado de operação do enlace de sinalização, onde EOP pode ser:

ATV Ativo;

ITV Inativo;

EATV em ativação.

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Manual de Operação Estágio Remoto

241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 24-8Edição 3, Setembro 2000 Ver Informações na primeira página

As interfaces V5 são criadas com o parâmetro EAT (Estado de Ativação) no modo ITV(inativo). Para ativar as interfaces V5, deve-se utilizar o comando MD-V5INT, como noexemplo abaixo:

<MD V5INT INT = 1, EAT = ATV

OK

Os parâmetros V5ID, INT, VAR e POP devem ter o mesmo valor na programação dos doislados da interface.

� Enlaces de sinalização V5

Pode-se criar, modificar e suprimir os enlaces de sinalização V5, associando-os ao canal desinalização 16, localizado nas placas MAP. Devem ser criados dois enlaces de sinalizaçãoV5, denominados primário e secundário, onde apenas um estará ativo e outro em Standy-By.

Para criar os enlaces de sinalização, utiliza-se o comando CR-V5ENL, conforme o exemploabaixo:

<CR V5ENL INT = 1, ENL = 1, TSNL = 01-15-16, PRO = PRM, SLC = 1

OK

O parâmetro TSNL indica qual a unidade, placa MAP e o canal utilizado para o enlace desinalização. Cada placa MAP utiliza apenas o canal 16 como canal de sinalização primárioou secundário.

O parâmetro INT permite a identificação do número da interface que o enlace de sinalizaçãopertence.

O parâmetro SLC é o identificador para o link de sinalização na interface V5. Deve serprogramado com o mesmo valor em ambos os lados da interface (LE e Estágio Remoto).

O parâmetro PRO (tipo do enlace de sinalização), pode assumir os seguintes valores:

� PRM: Primário - engloba os protocolos de Controle, Link Control, BCC, ProteçãoPrimária e PSTN;

� SEC: Secundário - engloba o protocolo de Proteção Secundário;

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O comando de modificação do estado operacional do enlace (MD-V5ENL) permite a suaativação e desativação. Este comando possui a seguinte sintaxe:

<MD V5ENL ENL = XX, EAT = [ATV ou ITV]

OK

A interrogação do estado operacional do enlace de sinalização, é realizada através docomandos IT-V5ENL, que fornece como resposta as seguintes informações:

� Identificação da interface V5 ao qual o enlace está associado;

� Identificação do enlace V5;

� Terminal de sinalização V5;

� Número de identificação do enlace de sinalização dentro do conjunto de enlaces deuma interface V5;

� Protocolo de sinalização;

� Estado de atividade do enlace de sinalização V5;

� Estado operacional do enlace: Indica se o enlace está ativo, inativo, em falha, emativação, unidade inativa e standy-by;

24.3.2 Configuração do Estágio Remoto

A base de dados do Estágio Remoto BZ5000 é bastante simplificada em comparação com abase de dados do Local Exchange. Os parâmetros a serem configurados no Estágio Remotosão os seguintes:

� Unidades (UNI)

Este parâmetro indica quantas unidades estão instaladas no Estágio Remoto e qual o tipo decada unidade. A criação das unidades do Estágio Remoto deve ser realizada através docomando CR-INST, como o exemplo abaixo:

<CR INST UNI = 1, UNITIP = UBT

OK

� Placa

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241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 24-10Edição 3, Setembro 2000 Ver Informações na primeira página

Este parâmetro indica quais placas estão instaladas no Estágio Remoto e qual o enlace a serutilizado para cada placa:

<CR PLACA PLACA = 01-01, TIP = MTA, ENL = 1

OK

� Planos de comutação e enlaces intermodulares:

A central BZ5000 pode operar sem planos de comutação (central com apenas uma unidade),com dois planos de comutação ou com quatro planos de comutação. O exemplo a seguirilustra a programação dos planos de comutação em uma central equipada com dois planos:

<CR PLANO UNI = 01

OK

<CR PLANO UNI = 02

OK

� Sincronismo:

Pode-se configurar os seguintes parâmetros de sincronismo do Estágio Remoto:

� Relógios de sincronismo;

� Referências externas de sincronismo.

O exemplo a seguir ilustra a criação de relógio de sincronismo na unidade 1 e uma referênciade sincronismo externa:

<CR RELSINC REL = 01, UNI = 01

OK

<CR REFSINC REF = 01, PLACA = 01-18

OK

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241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 24-11Edição 3, Setembro 2000 Ver Informações na primeira página

� Robô de teste de linha de assinante

Para criar um robô de teste de linha, utiliza-se o comando CR-ROBO, como no exemplo aseguir:

CR-ROBO : PLACA = 01-22 [, UNI = 01&..&08 ]

OK

Onde o parâmetro PLACA indica em qual unidade/posição está a placa MTL que éresponsável pelo robô de teste de linha, enquanto que o parâmetro UNI indica as unidadescomutadas ao robô de teste de linha (máximo 8 unidades).

� Portas de comunicação seriais

Para modificar a configuração das portas de comunicação serial, utiliza-se o comando MD-CENCOM, como no exemplo a seguir:

MD-CENCOM : PORT = 01-COM2, TIP = LOC

OK

Onde o parâmetro PORT indica a unidade/porta de comunicação serial e o TIP indica o tipode conexão, que pode ser:

LOC conexão local;

RLD conexão remota através de linha discada;

RLDF conexão remota através de linha discada fictícia;

RLP conexão remota através de linha privativa;

NTIP elimina a programação da porta de comunicação serial em questão.

� Pontos de detecção de alarmes externos

Para criar um ponto de detecção de alarme externo, utiliza-se o comandoCR-ALARMEXT, com o no exemplo a seguir:

CR-ALARMEXT : PDT = 01-22-16, NUR = UR [, TPO = 10000 ]

OK

Onde PDT indica a localização da placa MTL e qual o circuito da mesma será utilizado parao ponto de detecção de alarme externo, NUR indica o nível de urgência do alarme e TPO otempo de duração do alarme.

� Pontos de emissão de alarmes

Após criados os pontos de detecção de alarme externo, devem ser ativados os pontos deemissão de alarmes, através do comando AT-EMEXT, como no exemplo a seguir:

AT-EMEXT : PEM = 01-22-16

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241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 24-12Edição 3, Setembro 2000 Ver Informações na primeira página

OK

Onde PEM indica a localização da placa MTL e em qual circuito da mesma está o ponto dedetecção de alarme externo que será ativado para emitir o alarme.

� Canais de áudio

Para criação da rota de áudio entre o LE e o Estágio Remoto, utiliza-se o comando CR-ROTA (Cria Rota), como o exemplo abaixo:

<CR ROTA ROTA = E1, NOM = ”E1”, TIP = V52

OK

Os parâmetros TIP e SNL podem assumir os valores V51 ou V52, e indicam o tipo deinterface V5 utilizada no Estágio Remoto.

Uma vez configuradas as rotas, deve-se criar os juntores através do comando CR-JUN (CriaJuntor), cuja sintaxe é a seguinte:

<CR JUN JUN = XX-XX-XX, SNL = V5X, ROTA = XXXXXX, CIC = XXX, [POS = XX]

OK

O parâmetro POS é utilizado quando o tipo de sinalização for V5.1 e associa o canal deáudio (JUN) à posição física do terminal.

O parâmetro CIC é um número seqüencial dentro de um mesmo sistema de 2048kbps. Aregra de criação dos CICs está apresentada a seguir:

Primeiro sistema: 1..31

Segundo sistema: 33..63

...

� Classe de assinante

A configuração das classes de assinantes a serem utilizadas no Estágio Remoto, é necessáriapara permitir a identificação do tipo de terminal que estará sendo utilizado no EstágioRemoto.

� Criação dos terminais

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241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 24-13Edição 3, Setembro 2000 Ver Informações na primeira página

Para a utilização dos protocolos V5.1 ou V5.2, é necessário definir um parâmetrorelacionado aos terminais chamado de acomodação física. Este parâmetro é um númeroseqüencial que permite a identificação física do terminal tanto do lado do EP como do ladodo LE.

Nas centrais BZ5000, a identificação da posição dos terminais é feita através da identificaçãoda unidade, placa e circuito do terminal. Para permitir a compatibilidade com a interfaceV5.1 ou V5.2, é necessário associar à cada terminal, um número que indique a sua posiçãofísica. Esta associação deve ser realizada através do comando cria assinante (CR-ASS), comoo exemplo abaixo:

<CR ASS ASS = 1000, CLA = 1, TER = 01-01-01, POS = 10, SNL = MF

OK

A especificação do número de lista é necessária para permitir que os assinantes do EstágioRemoto executem chamadas internas mesmo quando a comunicação entre o LE e o EstágioRemoto estiverem interrompidas. Quando o LE e o Estágio Remoto estiverem emcomunicação, este número de lista não tem significado no processamento das chamadas.

� Interface V5

Pode-se criar, interrogar e modificar as interfaces V5, através dos comandos CR-V5INT, IT-V5INT e MD-V5INT, respectivamente. Cada Estágio Remoto deve estar entroncado com oLE através de uma interface V5, criada através do comando CR-V5INT (Cria Interface V5),como o exemplo a seguir:

<CR V5INT INT = 1, V5ID = 1, VAR = 15, POP = APA ;

OK

Pode-se modificar os parâmetros de operação da interfaces V5, através do comando MD-V5INT, como o exemplo a seguir:

<MD V5INT INT = 1, VAR = 20, POP = APA ;

OK

Os parâmetros relacionados nas interfaces V5, têm o seguinte significado:

INT: identificador da interface V5 (1..255). O valor deste parâmetro, deve ser exclusivopara cada interface V5.

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241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 24-14Edição 3, Setembro 2000 Ver Informações na primeira página

V5ID: identificador da interface V5 (0..1677721). O valor deste parâmetro, deve serexclusivo para cada interface V5.

VAR: identificador da variante da interface V5 (1..255). Este parâmetro pode assumir valores entre 1 a 255, para todas as interfaces V5 criadas.

POP: parâmetro de operação, onde POP pode ser:

NPOP sem parâmetro de operação;

APA alinhamento acelerado de porta;

De acordo com “Accelerated Alignment Procedure”, item 15.4.5 doAdendo A1 (Maio/97) à norma ETS 300 347-1.

IDE1 identificação de tronco digital

De acordo com “The Link-ID Verification Procedure”, item 5.1.1 da normaETS 300 347-1.

PINVSTD alteração do pulso de inversão para o formato Steady Signal.

EAT: estado de ativação do enlace de sinalização, onde EAT pode ser:

ATV Ativo;

ITV Inativo.

EOP estado de operação do enlace de sinalização, onde EOP pode ser:

ATV Ativo;

ITV Inativo;

EATV em ativação.

As interfaces V5 são criadas com o parâmetro EAT (Estado de Ativação) no modo ITV(inativo). Para ativar as interfaces V5, deve-se utilizar o comando MD-V5INT, como oexemplo abaixo:

<MD V5INT INT = 1, EAT = ATV

OK

Os parâmetros INT, V5ID, VAR e POP devem ter o mesmo valor na programação dos doislados da interface.

� Enlace de sinalização:

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241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 24-15Edição 3, Setembro 2000 Ver Informações na primeira página

Pode-se criar, modificar e suprimir os enlaces de sinalização V5, associando-os ao terminalde sinalização 16, localizado nas placas MAP. Deverão ser criados dois enlaces desinalização V5, denominados primário e secundário, onde apenas um estará ativo e outro emStandy-By.

A criação dos enlaces de sinalização é realizada no Estágio Remoto , através docomando:CR-V5ENL, como o exemplo a seguir:

<CR V5ENL INT = 1, ENL = 1, TSNL = 01-20-16, PRO = PRM, SLC = 1

OK

O parâmetro INT permite a identificação do número da interface que o enlace de sinalizaçãopertence.

O parâmetro TSNL indica qual a unidade, placa MAP e o canal utilizado para o enlace desinalização. Cada placa MAP utiliza apenas o canal 16 como terminal de sinalização.

O parâmetro SLC é o identificador para o link de sinalização na interface V5. Deve serprogramado com o mesmo valor em ambos os lados da interface (LE e EP).

O parâmetro PRO (tipo do enlace de sinalização), pode assumir os seguintes valores,conforme especificado para o lado LE:

� PRM: Primário - engloba os protocolos de Controle, Link Control, BCC, ProteçãoPrimária e PSTN;

� SEC: Secundário - engloba o protocolo de Proteção Secundária;

O comando de modificação do estado operacional do enlace (MD-V5ENL) permite a suaativação e desativação. Este comando possui a seguinte sintaxe:

<MD V5ENL ENL = XX, EAT = [ATV ou ITV]

OK

A interrogação do estado operacional do enlace de sinalização, é realizada através docomandos IT-V5ENL, que fornece como resposta as seguintes informações:

� Identificação da interface V5 ao qual o enlace está associado;

� Identificação do enlace V5;

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241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 24-16Edição 3, Setembro 2000 Ver Informações na primeira página

� Terminal de sinalização V5;

� Número de identificação do enlace de sinalização dentro do conjunto de enlaces deuma interface V5;

� Protocolo de sinalização;

� Estado de atividade do enlace de sinalização V5;

� Estado operacional do enlace: Indica se o enlace está ativo, inativo, em falha, emativação, unidade inativa e standy-by;

24.3.3 Comutação Semi-Permanente em Interfaces V5

Figura 24.3: Comutação Semi-Permanente entre duas centrais BZ5000.

As centrais BZ5000 estão preparadas para permitir a programação de até 32 comutaçõessemi-permanentes, entre:

� dois terminais;

� dois juntores;

� um terminal e um juntor;

� um juntor ou terminal e uma interface placa-juntor (IPJ);

A comutação semi-permanente pode ser programada tanto para terminais de assinantesanalógicos como digitais e tanto para juntores analógicos como digitais. Uma vezprogramada uma comutação semi-permanente, a central estabelece um caminho de áudio a64 kbit/s entre os assinantes, interfaces e/ou juntores marcados.

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24.3.3.1 Aplicações da Comutação Semi-Permanente

� CSP entre assinantes do Estágio Remoto e assinantes ou terminais do LE:

Pode-se realizar a programação de uma Comutação Semi-Permanente, como forma deestabelecer um canal exclusivo de áudio ou dados de 64 kbit/s, entre os juntores ou terminaisa serem conectados.

Esta programação objetiva o estabelecimento de um canal direto entre assinantes do EstágioRemoto, LE ou ambos, através da comutação de terminais, juntores ou terminais remotos.

A programação de uma Comutação Semi-Permanente entre estes órgãos deverá sercomandada no LE, através do comando PR-CSP (Programa Comutação Semi-Permanente).Entretanto, o canal de áudio ou dados da Comutação Semi-Permanente, deve estarpreviamente bloqueado, através do bloqueio dos juntores da rota por meio do comando MD-JUNEST (Modifica Estado Operacional dos Juntores), ou através do comando MD ASSEST(Modifica Estado Operacional dos Assinantes), quando o órgão a ser bloqueado for umassinante, ou através do comando MD-TEREST (Modifica Estado Operacional dosTerminais) quando o órgão a ser bloqueado for um terminal.

O canal de comunicação poderá ser qualquer canal da rota entre o LE e o Estágio Remoto.Desta forma, este canal não é utilizado em chamadas telefônicas

Exemplos da programação de uma CSP, entre um LE e Estágio Remoto, sendo amboscentrais BZ5000, estão apresentados a seguir:

1. CSP entre dois assinantes do Estágio Remoto:

Para programar uma Comutação Semi-Permanente entre assinantes do Estágio Remoto, énecessário bloquear os terminais ou juntores a serem conectados. Entre assinante o que tem aver juntores. Se tem que bloquear os canais para cada ASS, tem que se bloquear o TERtambém?

O exemplo a seguir demonstra a programação da comutação semi-permanente entre oassinante 387-1000, localizado na posição 1000 do EP1, com o assinante 389-1500,localizado na posição 1500 do EP2. A programação de uma CSP deve ser sempre realizadano lado do LE.

<CR ASS ASS = 387-1000, TRM = 1-1000, CLA = 1

OK

<CR ASS ASS = 389-1500, TRM = 2-1500, CLA = 1

OK

Page 448: Manual de operação Batik BZ5000

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241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 24-18Edição 3, Setembro 2000 Ver Informações na primeira página

Só existe 1500 pos

<MD ASSEST ASS = 387-1000, EST = BLT

OK

<MD ASSEST ASS = 389-1500, EST = BLT

OK

<PR CSP CSP = 01, TRM1 = 1-1000, TRM2 = 2-1500

OK

Só se programa o csp no LE ??

2. CSP entre assinantes do Estágio Remoto e LE:

Pode-se realizar uma Comutação Semi-Permanente entre dois assinantes, sendo um doEstágio Remoto e outro do LE ou de outra central, conforme o exemplo a seguir:

<MD TEREST TER = 1-1-1, EST = BLT

OK

<MD ASSEST ASS = 387-1000, EST = BLT

OK

<PR CSP CSP = 01, TER1 = 1-1-1, TRM1 = 1-1000

OK

Neste exemplo foi estabelecido um canal direto de áudio entre os assinantes localizados nosterminais 1-1-1 do LE e o assinante 387-1000 localizado no EP1, na posição 1000.

3. CSP entre um assinante do Estágio Remoto e um juntor:

Para realizar uma comutação semi-permanente entre um assinante do Estágio Remoto e umjuntor, deve-se seguir o exemplo abaixo:

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<MD JUNEST JUN = 1-18-1, EST = BLT

OK

<MD ASSEST ASS = 389-1500, EST = BLT

OK

<PR CSP CSP = 01, TRM1 = 2-1500, JUN1 = 1-18-1

OK

Neste exemplo foi estabelecido um canal direto de áudio entre o assinante 389-1500,localizado na posição 2000 do EP2, e o juntor 1-18-1.

� CSP para fins de supervisão:

Na aplicação da central BZ5000 como Estágio Remoto e LE é necessário realizar aprogramação de uma Comutação Semi-Permanente como forma de estabelecer um caminhoentre uma porta serial e o juntor de comunicação com o Estágio Remoto para supervisão(CSR). No caso da utilização de duas portas, é necessário programar duas Comutações Semi-Permanentes.

O juntor de comunicação pode ser qualquer um dos juntores da rota entre o LE e o EstágioRemoto, sendo então dedicado à comunicação entre o processador do LE e o processador doEstágio Remoto. Por estar dedicado à esta comunicação, este juntor não é utilizado emchamadas telefônicas como os demais juntores da rota.

Nas centrais BZ5000, a programação da Comutação Semi-Permanente é realizada por meiodo comando PR-CSP (Programa Comutação Semi-Permanente), especificando um númerode identificação da conexão e os terminais ou juntores a serem comutados. Na aplicação emquestão, serão comutados o terminal do MODEM (um terminal da central) e o juntor outerminal de comunicação.

Uma forma mais eficiente de se obter um caminho de áudio para comunicação entre estágios,é através da programação de uma Comutação Semi-Permanente entre um juntor de áudio darota e a porta de comunicação da MAP. Para isto, uma porta serial da UCP (RS-232) deveser conectada com a porta RS-232 da placa MAP por meio do cabo CAB 98049A e da placaSUN 94109D.

A programação da comutação semi-permanente deve ser efetuada através do comando PR-CSP (Programa Comutação Semi-Permanente), especificando um número de identificação dacomutação, o juntor ou terminal e a IPJ a serem comutados.

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O exemplo a seguir demonstra a programação de uma CSP para fins de supervisão:

1. Canal de Supervisão (CSR)

Para criar o canal de supervisão e realizar a comunicação entre os processadores do LE e doEstágio Remoto, deve-se programar duas comutações semi-permanentes, uma de cada ladoda interface conforme o exemplo abaixo:

Lado do Estágio Remoto:

<MD JUNEST JUN = 1-18-1, EST = BLT

OK

<PR CSP CSP = 01, JUN1 = 1-18-1, IPJ = 1-18 Não deve ser 1-Com1 porexemplo

OK

Neste exemplo, o juntor de comunicação está na mesma unidade da IPJ, porém não énecessário que isto ocorra apesar desta prática ser aconselhada. Por estar dedicado à estacomunicação, este juntor não é utilizado em chamadas telefônicas como os demais juntoresda rota.

Lado do LE:

<MD TEREST TER = 1-1-1, EST = BLT

OK

<PR CSP CSP = 01, TER1 = 1-1-1, IPJ = 1-20

OK

O parâmetro TER acima apresentado, é um dos canais da MAP do entroncamento entre o LEe os Estágios Remotos.

Page 451: Manual de operação Batik BZ5000

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24.3.4 Funcionamento do Estágio Remoto no modo Survivability

Figura 24.4: LE e Estágio Remoto funcionando no modo Survivability.

As centrais BZ5000 permitem que as chamadas internas ao Estágio Remoto continuem sendoestabelecidas normalmente, caso haja queda no enlace de sinalização V5 entre o LE e oEstágio Remoto. Este estado de funcionamento do Estágio Remoto é denominado“Survivability” e as chamadas intracentral não serão bilhetadas.

Devido a falha do enlace de sinalização V5, os seguintes serviços e facilidades estarãoinoperantes para os assinantes alocados no Estágio Remoto, até o restabelecimento:

� Todos os Serviços Suplementares programados;

� Grupos CPCT;

� PABX virtual;

� Serviços Especiais Locais;

� Tarifação Telefônica.

Para que as chamadas internas entre assinantes do Estágio Remoto continuem sendoestabelecidas, alguns procedimentos devem ser adotados e verificados, a saber:

� Programação dos DTMF

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Devido à programação dos DTMF ser realizada no LE, a queda do enlace de sinalização V5provoca a desprogramação dos DTMF do Estágio Remoto. Desta forma, deve-se programarpreviamente os DTMF para o Estágio Remoto em questão, através do CSR conectado à portade comunicação da UCP do respectivo Estágio Remoto.

O comando utilizado para programar um receptor DTMF da central é o CR-DTMF (CriaReceptor DTMF). Neste comando é especificado a unidade, a placa e o circuito onde seencontra o receptor.

O exemplo a seguir ilustra a criação de um detector DTMF na placa 22 da unidade 1:

<CR DTMF DTMF = 01-22-01

DTMF = 01-22-01 OK

Para maiores detalhes e informações, ver capítulo 16, item 16.7 - Programação de DTMF.

� Programação do Plano de Encaminhamento

Para possibilitar ao Estágio Remoto a realização de chamadas internas, deve ser previamenteprogramado no plano de encaminhamento, a chamada intracentral, ou seja, as sequênciascujos parâmetro TIP (Tipo de Chamada) estão definidos como INTRA.

24.4 Operação do Sistema

24.4.1 Operação do CSR

Este item apresenta as diferenças entre as telas de trabalho do CSR, operando conectado àcentral com e sem Estágios Remotos. Os equipamentos em questão devem ser centraisBZ5000.

A principal diferença está no recurso de escolha do ambiente de trabalho que se desejaacessar. Em centrais BZ5000 operando com Estágios Remotos, os ambientes de trabalho sãoos Estágios Remotos e o LE. Para operar em um Estágio Remoto, por exemplo, é necessárioque o ambiente de trabalho deste Estágio Remoto esteja ativo. Neste caso, todos oscomandos do CSR serão executados diretamente no Estágio Remoto cujo ambiente detrabalho estiver ativo.

Durante o procedimento de conexão, o LE informa ao CSR a existência de Estágios Remotose o CSR prepara a tela de trabalho indicando os Estágios Remotos existentes. Imediatamenteapós a conexão com a central, o CSR estará operando no ambiente LE, ou seja, todos oscomandos do CSR serão executados no LE.

A alternância entre os ambientes de trabalho pode ser realizada através de qualquer um dosprocedimentos apresentados a seguir:

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Manual de Operação Estágio Remoto

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� Acionando com o mouse, o botão de mudança de ambiente para acessar o Estágiodesejado;

� Acionando as teclas “Alt+N” para acessar o EP N, onde N é o número do EstágioRemoto e “Alt+0” para acessar o LE. Este procedimento só é valido para N = 1...8, oque permite acessar os 8 primeiros Estágios Remotos.

� Utilizando os comandos “MD-AMB : AMB = EPN” para acessar o EP N e “MD-AMB: AMB = EC” para acessar o LE.

A indicação do ambiente de trabalho conectado é feita através do “prompt” na linha decomandos da tela do CSR e também ao lado do botão de mudança de ambiente.

A figura a seguir apresenta a tela de trabalho do CSR operando com 2 Estágios Remotos.Conforme mostrado no indicador de ambiente de trabalho ativo, o CSR está operando noambiente do LE. Note que a caixa de mudança de ambiente está aberta, possibilitando aescolha do ambiente de operação.

Figura 24.5: Janela do CSR conectado à uma central LE com dois Estágios Remotos.

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Manual de Operação Estágio Remoto

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24.4.2 Alarmes

As centrais BZ5000 são capazes de registrar e sinalizar alarmes conforme descrito nocapítulo 21. Entretanto, quando operando com Estágios Remotos, as centrais apresentamalgumas particularidades relacionadas ao tratamento dos alarmes gerados. Este item tem oobjetivo de identificar e descrever estas particularidades, e apresentar a forma como ooperador deve interagir com a central e o CSR para acessar as informações de alarmegeradas.

As centrais BZ5000 realizam o tratamento de alarmes de formas diferentes, dependendo seestão ou não conectadas ao CSR, conforme será apresentado a seguir.

24.4.2.1 Tratamento dos alarmes quando a central está conectada ao CSR

� Indicação do Painel de Alarmes

Quando o CSR está conectado à uma central BZ5000 equipada com Estágios RemotosBZ5000, a indicação do painel de alarmes da tela principal do CSR reflete a condição dealarmes, tanto do LE como dos Estágios Remotos. Desta forma, é possível visualizar apresença de alarmes em qualquer um dos Estágios Remotos estando conectado ao LE.

� Consulta dos Alarmes Presentes

As centrais BZ5000 permitem a consulta dos alarmes presentes através do comando IT-ALARM (Interroga Alarmes Presentes) ou selecionando com o mouse o respectivo botão dopainel de alarmes.

Quando o CSR estiver trabalhando no ambiente do LE (mnemônico EC no CSR), o comandoIT-ALARM permite a visualização de todos os alarmes do sistema, ou seja, os alarmespresentes no LE e nos Estágios Remotos, quando ambos forem centrais BZ5000.

Quando o CSR estiver trabalhando no ambiente de um Estágio Remoto, este comandopermite a visualização dos alarmes presentes neste Estágio Remoto.

O exemplo a seguir ilustra a interrogação de alarmes presentes no LE e no Estágio Remoto:

<IT ALARM

AMB = EC UNI = 01

Rota com juntores fora de serviço ROTA = S2 (100%) URGENTE

AMB = EP1 UNI = 01

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Manual de Operação Estágio Remoto

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Juntor em serviço com falha JUN = 01-18-08 URGENTE

<MD AMB AMB = EP1

OK

<IT ALARM

UNI = 01 Juntor em serviço com falha JUN = 01-18-08 URGENTE

� Consulta ao Histórico da Central

As centrais BZ5000 permitem a consulta ao seu histórico de operação através do comandoIT-HSTCEN (Interroga Histórico de Operação da Central).

Quando o CSR estiver operando no ambiente do LE, a central responde ao comando deinterrogação do histórico de operação exibindo tanto o histórico do LE como o histórico dosEstágios Remotos.

Se durante a execução do comando IT-HSTCEN houver alguma falha na comunicação doLE com algum dos Estágios Remotos, o histórico de operação do respectivo Estágio Remotonão será exibido e um alarme indicativo de falha na comunicação com o Estágio Remotoserá gerado.

Se o comando IT-HSTCEN for executado no ambiente de um Estágio Remoto, apenas ohistórico de operação deste Estágio Remoto será apresentado.

As centrais BZ5000 permitem a remoção do conteúdo de seu histórico de operação atravésdo comando RE-HSTCEN (Remove Histórico de Operação da Central). Para que o históricode operação de apenas um Estágio Remoto seja removido, é necessário que o comando RE-HSTCEN seja executado dentro do ambiente do respectivo Estágio Remoto. Este comando,quando executado no ambiente LE, remove o conteúdo do histórico de operação de toda acentral, inclusive dos Estágios Remotos ativos no momento de sua execução.

� Envio Automático de Alarmes

O envio automático de alarmes da central para o CSR é realizado sempre que a centraldetecta a presença de um novo alarme, desde que o CSR esteja habilitado para recepção dealarmes. O CSR é habilitado para a recepção de alarmes através do comando HAB-ALARM(Habilita Recepção de Alarmes da Central) e é desabilitado através do comando DSB-ALARM (Desabilita Recepção de Alarmes da Central).

Ao receber um alarme, o CSR apresenta na tela principal o botão “ALARME”. Paraconsultar o alarme, basta acionar este botão e a mensagem será exibida na tela.

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As centrais BZ5000 operando como LE estão preparadas para receber a indicação de alarmesdos Estágios Remotos BZ5000 e enviá-la para o CSR. Desta forma, quando o CSR estiverconectado com o LE, qualquer alarme gerado no LE ou nos Estágios Remotos será recebido.Ao acionar o botão de “ALARME” a mensagem será exibida na tela, indicando também emqual estágio foi gerado o alarme.

24.4.2.2 Envio Espontâneo de Alarmes

As centrais BZ5000 podem ser programadas para efetuar chamadas para o centro desupervisão remota com o objetivo de enviar alarmes.

Em centrais operando com Estágios Remotos, o LE é responsável pela geração da chamadapara descarga tanto dos alarmes gerados na próprio LE, como daqueles gerados nos EstágiosRemotos BZ5000.

A consulta dos alarmes recebidos pelo CSR é feita através do comando IT-HSTCSR(Interroga Histórico de Operação da Central no CSR). A este comando o CSR respondeexibindo as mensagens dos alarmes recebidos e indicando qual estágio gerou cada alarme.

24.4.2.3 Alarmes Externos

As centrais BZ5000 permitem a programação de mensagens de alarmes externos através docomando PR-ALARMEXT (Programa Mensagem de Alarme Externo).

As centrais operando com Estágios Remotos BZ5000 permitem a programação deMensagens de Alarme Externo individuais para os Estágios Remotos e para o LE. Para tanto,é necessário especificar, no comando PR-ALARMEXT, o ALA correspondente à mensagem.

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25. Bilhetagem Automática

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Manual de Operação Bilhetagem Automática

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25. Bilhetagem Automática

25.1 Bilhetador

O bilhetador é responsável pelo armazenamento dos bilhetes das chamadas e pela descargadestes bilhetes para as unidades de fita magnética ou para o CSR. Está conectado às unidadesde terminais através de rede Ethernet. O sub-bastidor (SBE 99087A) da central BZ5000suporta dois bilhetadores ou células de bilhetagem.

Figura 25.1: Sub-bastidor de bilhetadores.

Cada um dos conjuntos compostos pela UCP 99051A e MFT 93077Cconstitui umbilhetador. Cada UCP 99051A é montada com um disco rígido (HD) e um drive 3,5’’. Oconteúdo da unidade de um bilhetador é espelhado na outra unidade de bilhetador, quandoesta existir.

Os bilhetadores possuem alimentação independente, sendo possível desligar um deles semafetar o funcionamento do outro. A figura a seguir ilustra como é a vista traseira desse SBE:

Figura 25.2: Vista traseira do SBE 99087A.

Obs.: Nesta ilustração não estão representados os capacitores de alimentação e osconectores de aterramento.

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Manual de Operação Bilhetagem Automática

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Um bilhetador é criado através do comando CR-BIL e suprimido através do comando SU-BIL. O exemplo a seguir ilustra a criação do bilhetador 1.

CR INST UNI=4, TIP=UBS

OK

<CR BIL BIL = 1OK

25.2 Funcionamento

As centrais BZ5000 podem bilhetar chamadas com o objetivo de tarifá-las (funcionandocomo Ponto de Tarifação) ou para simples conferência. O item 16.13.5 explica as diferençasde configuração e comportamento da central para cada objetivo. Entretanto, o modo deoperação, armazenamento e transferência dos bilhetes é o mesmo.

Cada unidade da central responsável pelo processamento das chamadas gera os bilhetes decada chamada e os envia ao bilhetador.

Os bilhetes gerados são armazenados temporariamente na própria unidade. A capacidade dearmazenamento é definida dinamicamente com o intuito de compatibilizar a velocidade degeração dos bilhetes e o meio utilizado para transferência.

Em caso de falha em um dos bilhetadores, todos os bilhetes são enviados para o bilhetadorativo. Em caso de falha nos dois bilhetadores, os bilhetes permanecem armazenados naprópria unidade e serão enviados ao primeiro bilhetador que volte a funcionar normalmente.

O bilhetador armazena os bilhetes provenientes das unidades da central em um arquivotemporário nos discos rígidos. Cada bilhete é armazenado de forma idêntica nas duasunidades de bilhetador.

Os bilhetes permanecem armazenados no arquivo temporário até que o comando de cópia(COP-BILHET) seja executado. Os dados do arquivo temporário podem ser transferidospara:

� Unidade de Fita Magnética;

� Unidade de Fita DAT

� Unidade de Disco Óptico;

� CSR;

� ou , simplesmente, serem copiados no disco rígido para posterior transferência.

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Manual de Operação Bilhetagem Automática

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Ao receber o comando COP-BILHET, independente do destino especificado, os dados debilhetagem são copiados do arquivo temporário para outra área do disco rígido, gerando umarquivo de bilhetagem, e transferidos para o destino. O arquivo gerado recebe a identificação“MMDDHOMI””, onde:

� MMDD: Mês e dia da geração do arquivo;

� HOMI: Hora e minuto da geração do arquivo.

Esses arquivos podem ser transferidos novamente para qualquer destino e são excluídossomente através da execução do comando RE-BILHET (Remove Bilhete).

O arquivo de bilhetagem possui tamanho máximo de 65535 blocos (aproximadamente125Mbytes), onde cada bloco possui registros de 25 chamadas. Os bilhetadoressupervisionam continuamente o tamanho do arquivo temporário com o objetivo de geraralarmes urgente, semi-urgente e não urgente indicando que determinados limites da suacapacidade foram atingidos. Esses limites são alterados através do comando MD-BIL.

O comando abaixo determina que deve ser gerado um alarme de arquivo cheio classificadocomo não urgente quando o arquivo temporário corresponder a 60% do tamanho máximopermitido, um alarme semi-urgente quando atingir 70% e um alarme urgente quando oarquivo temporário corresponder a 80% do tamanho máximo.

<MD BIL BIL = 1, PABNU = 60, PABSU = 70, PABUR = 80

OK

O sistema verifica a integridade dos dados armazenados nos dois discos rígidos de cadabilhetador. Caso seja detectada inconsistência dos dados é gerado um alarme urgente.

A consulta às informações dos discos rígidos é feita através do comandoIT-SUPBIL (Interroga Supervisão de Bilhetadores). Esse comando permite consultar:

� área disponível;

� tamanho do arquivo temporário;

� arquivos gerados.

25.3 Transferência dos bilhetes para mídia magnética

A descarga dos bilhetes para mídia magnética, qualquer das opções citadas no item 25.2pode ser realizada através de comandos no CSR ou por comandos agendados em passos deunidade de minuto. Os registros transferidos são armazenados em arquivos identificados nodisco rígido, de forma a permitir a geração de novas cópias.

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Manual de Operação Bilhetagem Automática

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Os bilhetadores realizam, em caso de falha, três tentativas de gravação dos arquivos em umadeterminada unidade de mídia magnética especificada. Se após a última tentativa a falhaainda persistir, essa unidade de mídia magnética é colocada em falha e um alarme é gerado.Uma unidade mídia magnética é considerada em falha caso não esteja alimentada, conectadaao bilhetador ou seu dispositivo de armazenamento não esteja presente.

Para que uma unidade de mídia magnética seja acessível ao bilhetador ela deve estarconectada a ele e devidamente instalada. A unidade de mídia magnética deve ser instalada nobilhetador antes de sua inicialização, para que a mesma seja identificada pelo bilhetador.

A mensagem “Operação sendo Processada” é sempre retornada como resposta a solicitaçãocorreta de cópia de dados de bilhetagem para qualquer unidade de mídia magnética.Dependendo do tamanho do arquivo essa operação pode demorar alguns minutos, mas oCSR estará liberado para execução de quaisquer outros comandos. O resultado final da cópiadeve ser verificado através do comando IT-HSTBIL.

O comando IT-HSTBIL permite consultar o último arquivo gerado para a unidade de mídiamagnética, informando:

� Nome do arquivo;

� Data e hora da geração;

� Tamanho do arquivo, em número de blocos de 2000 bytes;

� Total de chamadas armazenadas;

� Data e hora em que foi gravada a primeira e a última chamada;

� Resultado da transferência.

Os exemplos a seguir ilustram os comando de gravação em fita magnética de todos osbilhetes armazenados nos arquivos temporários, dos primeiros 4 blocos de bilhetes (100bilhetes) gravados no arquivo temporário e a cópia de um arquivo já gravado anteriormentena fita, respectivamente:

<COP BILHET BIL = 1, DST=FITA

OK

<COP BILHET BIL = 1, NBLS = 4, DST=FITA

OK

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<COP BILHET BIL = 1, ARQ = “09151430.BLT”, DST=FITA

OK

25.4 Transferência para o CSR

O sistema permite a transferência dos bilhetes armazenados nos discos rígidos para o CSRatravés de comandos no CSR (COP-BILHET) ou por comandos agendados em passos deunidade de minuto. Os registros transferidos são armazenados em arquivos identificados nosdiscos rígidos, de forma a permitir a geração de novas cópias.

O arquivo transferido é copiado para o diretório especificado no comando CR-CEN, com amesma identificação do arquivo gerado no disco rígido, em formato ASCII.

25.5 Dados de Bilhetagem

Após criado bilhetadores na central, todas as chamadas especificadas no plano deencaminhamento com o parâmetro BILHET são bilhetadas.

As chamadas não completadas podem ou não serem bilhetadas. Para serem bilhetadas, bastaexecutar o comando MD-CENPOP especificando o parâmetro BChmNC (Bilheta ChamadasNão Completadas).

<MD CENPOP POP = BChmNC

OK

Podem ser gerados um ou mais bilhetes para chamadas de longa duração. O valor dointervalo de tempo em que a chamada de longa duração será subdividida para fins deregistros de bilhetagem automática é definido através do comando MD-CENTMP, parâmetroTFLD (tempo de fatia de longa duração).

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Manual de Operação Bilhetagem Automática

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O registro de chamadas contém os seguintes campos:

Campo Informação N� de Caracteres Posições

1 Início do Registro (“<“) 1 12 Assinante A 10 2-113 Parte a ser tarifada 1 124 Categoria de A 2 13-145 Assinante B 16 15-306 FDS 2 31-327 Hora de início 6 33-388 Duração 6 39-449 Data de início 4 45-4810 Causa da saída 1 4911 Contador de saídas parciais 2 50-5112 N� da rota de entrada 4 52-55

13 - 4 56-5914 N� da rota de saída 4 60-63

15 - 4 64-6716 Classe de Chamada 2 68-6917 Confiabilidade do calendário 1 7018 Classe de tarifa 3 71-7319 Alteração da fatia 1 7420 Reserva 5 75-79

ÚLTIMO Fim de registro (“>“) 1 80

Tabela 25.1: Registro Detalhado de Chamadas.

Os valores registrados para rotas devem sofrer a seguinte conversão:

Campos 12 e 14 Rota BZ5000

0000 .... 1023 Rotas S1 ... S1024

1024 .... 2047 Rotas E1 ... E1024

2048 ... 3071 Rotas B1 ... B1024

Tabela 25.2: Tabela de conversão dos campos.

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Manual de Operação Bilhetagem Automática

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25.6 Inicialização do Bilhetador

Caso seja necessário inicializar ou efetuar a substituição do bilhetador , deve-se:

a. Certificar que o outro bilhetador está em serviço (IT-BIL e IT-SUPBIL);

b. Bloquear o bilhetador em questão utilizando o comando MD-BIL. Essa operaçãoimpedirá a gravação dos registros das chamadas bilhetadas nesse bilhetador. Acentral concentrará o envio dos registros para o outro bilhetador;

c. Copiar todos os bilhetes presentes na área temporária do bilhetador para disco,fita, ou CSR, através do comando COP-BILHET;

d. Certificar-se através do comando IT-SUPBIL que o arquivo temporário debilhetagem está vazio (OAB=0);

e. Pressionar o botão de “reset” da UCP do bilhetador ou efetuar o procedimento desubstituição de UCP descrito no item 8.13;

f. Após apagar o LED WDT (“Watch Dog Timer”) e acender o LED MST(Mestre), retornar o bilhetador ao estado de serviço. (MD-BIL) .

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26. Serviço Pré-pago

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Manual de Operação Serviço Pré-pago

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26. Serviço Pré-pago

26.1 Definição

O serviço pré-pago permite à Operadora cobrar do assinante antes da prestação do serviço,conferindo-lhe créditos para utilização de seu telefone.

Cada assinante que utiliza o serviço pré-pago possui um contador individual com a função dearmazenar seus créditos. Estes assinantes só poderão originar chamadas, se possuíremcréditos em seu contador. Os créditos são decrementados de acordo com o tipo de tarifaçãoprogramado para cada chamada originada.

26.2 Funcionamento

É associado ao número de lista do assinante que dispuser do serviço pré-pago, um contadoronde são armazenados os créditos deste assinante.

O assinante deve ser criado com o contador de créditos zerado e o incremento dos créditos érealizado através de CHM.

O contador de créditos é decrementado de acordo com as chamadas originadas pelo assinanteque dispõe do serviço pré-pago. A forma como o contador é decrementado variará conformea classe de tarifação programada no plano de encaminhamento utilizado para cursar cadachamada.

Caso ao tentar originar uma chamada, o assinante não dispuser de créditos em seu contador,será enviada mensagem informando sobre a impossibilidade da utilização do serviço pré-pago.

É possível definir por CHM, um número mínimo de créditos, aplicável a todos os assinantesda central que dispõem do serviço pré-pago, a partir do qual, ao tentar originar umachamada, o assinante receberá mensagem informando-o de que o serviço está em vias de serbloqueado devido ao término dos créditos, antes de receber o tom de discar.

Se houverem créditos no contador, o tom de discar será enviado ao assinante. Após receberos dígitos discados, a central define como a chamada deverá ser encaminhada e tarifada.Caso hajam créditos suficientes, a chamada será encaminhada. Caso contrário, será enviadamensagem informando sobre a impossibilidade da utilização do serviço pré-pago.

Se durante uma chamada, terminar o tempo referente ao último crédito disponível ou se, nomomento de um novo decremento, o número de créditos for menor que o número mínimonecessário, a chamada será automaticamente terminada.

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Manual de Operação Serviço Pré-pago

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Quando do decremento do último crédito ou do último grupo de créditos disponíveis, seráenviado um tom especial para o assinante, para alertá-lo sobre a interrupção da chamada.

As chamadas terminadas nos assinantes que dispõem do serviço pré-pago não afetam o valordo contador de créditos desses assinantes.

O assinante com serviço pré-pago, continua recebendo chamadas terminadas, mesmo quenão haja créditos em seu contador.

A tarifação dos assinantes que dispõem do serviço pré-pago é efetuada de forma equivalenteao incremento dos contadores de tarifação dos assinantes comuns. Ao contrário destesporém, cada impulso é contabilizado sob a forma de decremento do contador de créditos.

Os assinantes que dispõem do serviço pré-pago não podem receber chamadas a cobrar.

26.3 Implementação

A associação do serviço pré-pago a um determinado assinante é feita no momento de suacriação, através da classe de assinante. A programação do serviço pré-pago é efetuadaatravés do comando CR-CLA (Cria Classe de Terminal), parâmetro PSV (Parâmetro deServiço). O número de créditos do assinante é definido através do comando INC-CRDASS(Incrementa Créditos do Assinante), parâmetro CRD (Número de Créditos do Assinante).

Os comandos e parâmetros implementados para o serviço pré-pago, têm as seguintesfunções:

� incremento, interrogação e inicialização dos créditos;

� programação e interrogação do número mínimo de créditos, a partir do qual a centraldeverá enviar mensagem informando o assinante que o serviço está em vias de serbloqueado;

� programação das mensagens utilizados para informar ao assinante sobre aimpossibilidade da utilização do serviço ou, caso seja ultrapassado o limite mínimo decréditos programado na central, que o serviço está em vias de ser bloqueado.

Para maiores informações sobre os comandos associados ao serviço Pré-pago, consulte oManual de Comandos do BZ5000.

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PARTE IVProgramas Periféricos

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27. CNF - Suporte àConfiguração

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Manual de Operação CNF - Suporte à Configuração

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27. CNF - Suporte à Configuração

27.1 Introdução

O programa CNF tem por objetivo dar suporte à configuração da central telefônica BZ5000.

A partir dos arquivos de configuração da central, o programa permite:

� Gerar automaticamente arquivos de comandos de configuração;

� Gerar relatórios de configuração da central.

Os arquivos de configuração da central são os arquivos CNF01.DAT a CNF09.DAT,gerados através do comando REL-CNF do CSR. Eles armazenam os dados correspondentes àimagem da configuração da central. Os arquivos de configuração de uma localidade sãogravados normalmente no diretório correspondente à localidade da central.

Os arquivos de comandos de configuração são arquivos ASCII com os comandos deconfiguração necessários para configurar uma central, conforme a imagem armazenada nosarquivos de configuração que lhe deram origem.

Os relatórios de configuração mostram a configuração da central de acordo com a imagemarmazenada nos arquivos de configuração que lhe deram origem.

Através da interface do programa CNF, o operador opta por gerar o arquivo de comandos ouo relatório de configuração, selecionando a localidade e o tipo de configuração.

27.2 Operação

O programa CNF é ativado a partir do Windows. Normalmente, o ícone CNF é encontradono Grupo de Programas CSR.

Quando ativado, o CNF apresenta uma janela de mesmo nome. Esta janela possui um menu euma barra de ferramentas. Todos os comandos do programa podem ser alcançados através doMenu e alguns através de Ícones da Barra de Ferramentas ou ainda através de Teclas deAtalho.

Quando o cursor se posiciona em um Item de Menu ou em um Ícone da Barra deFerramentas, aparece na Barra de Status um texto que indica a função do comando associado.A Barra de Status se localiza na linha inferior da janela do programa.

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Manual de Operação CNF - Suporte à Configuração

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A interface do CNF permite realizar as seguintes operações:

Opção de Menu Alcançadopor Ícone

Tecla deAtalho

Função

Arquivo

Gerar arquivo decomandos

Sim Permite definir os parâmetros de geraçãodo arquivo de comandos de configuração.

Gerar relatório deconfiguração

Sim Permite definir os parâmetros de geraçãodo relatório de configuração.

Visualizar impressão... Sim Permite visualizar o relatório.

Imprimir... Sim Ctrl+P Imprime o relatório.

Configurar impressora... Sim Modifica as configurações da impressora.

Sair Alt+F4 Sai do programa.

Fontes

Cabeçalho Altera a fonte do cabeçalho e rodapé.

Conteúdo Altera a fonte do conteúdo.

Todos Sim Altera a fonte do cabeçalho, rodapé econteúdo.

Página

Página anterior Sim PgUp Move para a página anterior.

Próxima página Sim PgDn Move para a próxima página.

?

Conteúdo Sim F1 Exibe o conteúdo da Ajuda.

Como usar a Ajuda Como usar a Ajuda.

Sobre o CNF... Exibe informações sobre o programa.

Tabela 27.1: Operações da janela de configuração.

27.2.1 Geração do arquivo de comandos de configuração

Para gerar o arquivo de comandos de configuração basta selecionar a opção de menuArquivo|Gerar arquivo de comandos, responder ao diálogo que será exibido e pressionar obotão OK. O arquivo de comandos será gerado com o nome definido pelo operador.

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Manual de Operação CNF - Suporte à Configuração

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27.2.2 Geração do relatório de configuração

Para gerar o relatório de configuração no vídeo basta selecionar a opção de menuArquivo|Gerar relatório de configuração, responder ao diálogo que será exibido e pressionaro botão OK. A primeira página do relatório será exibida na janela de fundo do programa.Para selecionar uma nova página basta utilizar as teclas de atalho PgDn e PgUp, as opções domenu Página, ou ainda os ícones correspondentes da Barra de Ferramentas.

Para imprimir o relatório de configuração o operador deverá gerá-lo no vídeo conformeexplicado acima, depois selecionar a opção Arquivo|Imprimir..., responder ao diálogo queserá exibido e pressionar o botão OK. O relatório será impresso conforme configuração deimpressora corrente.

27.2.3 Alteração da fonte de caracteres utilizada no relatório

A fonte de caracteres utilizada na exibição do relatório, tanto em vídeo como impresso, podeser alterada através da opção de menu Fontes. Depois de selecionar uma das opçõesapresentadas no menu Fontes - Fontes|Cabeçalho, Fontes|Conteúdo ou Fontes|Todos - seráexibido um diálogo para seleção das fontes disponíveis para a impressora corrente. Ooperador deve selecionar a fonte e pressionar o botão OK.

27.2.4 Configuração da impressora

A impressora pode ser selecionada e configurada através do diálogo Configurar Impressão.Este diálogo pode ser aberto através da opção de menu Arquivo|Configurar impressora...,através do ícone da Barra de Ferramentas, ou através do botão Configurar... do diálogoImprimir.

27.3 Opções de Menu

Este item descreve as opções de menu do programa CNF.

27.3.1 Opção Arquivo|Gerar arquivo de comandos

Esta opção apresenta o diálogo Gerar arquivo de comandos de configuração, através da qualo operador define os parâmetros de geração do arquivo de comandos.

Para a geração do arquivo de comandos de configuração, os parâmetros são:

� o diretório corrente;

� o código da localidade;

� o tipo de configuração (e o plano de encaminhamento originado a ser utilizado, se for ocaso);

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Manual de Operação CNF - Suporte à Configuração

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� a senha de acesso à localidade;

� o nome da localidade;

� o nome da operadora;

� o nome do operador;

� o nome do arquivo de comandos a ser gerado.

A localidade é selecionada através de uma lista de códigos de localidade apresentada pelodiálogo, denominada Localidade.

Quando o diálogo é aberto, CNF procura o arquivo de cadastro de localidadeCADCEN.DAT no diretório corrente. Inicialmente, o diretório corrente é o diretório apartir do qual o programa CNF foi ativado. Este diretório pode ser redefinido para umdiretório qualquer através do grupo de controles denominado Diretório corrente.

Se CADCEN.DAT é encontrado, CNF exibe na lista Localidade a lista dos códigos daslocalidades cadastradas neste arquivo. Senão, CNF assume que os arquivos deconfiguração estão no diretório corrente. Neste último caso, CNF percorre todos osarquivos de configuração, obtém os códigos das localidades armazenados neles e exibeesses códigos na lista Localidade. A partir daí, a localidade pode ser selecionada sobreesta lista.

Uma vez selecionada a localidade, CNF identifica a versão mais recente dos arquivos deconfiguração da localidade e assume esta versão como a atual. Feito isso, o CNF seleciona nogrupo Tipo de configuração os tipos de configuração para os quais existem arquivos deconfiguração na versão atual, e desabilita os outros tipos. O operador deve cancelar a seleçãodos tipos que não forem de interesse. Existe um botão que permite cancelar todas as seleções.

Opcionalmente, o operador pode redefinir os demais parâmetros.

O campo Nome do arquivo, que indica o nome com o qual o arquivo de comandos serácriado, é iniciado com o nome formado pelo código da localidade com a extensão .CMD.Este nome pode ser alterado livremente e o seu caminho completo é formado a partir dodiretório definido como diretório corrente, seguido do nome definido.

Os campos do grupo Comentário são opcionais

Uma vez confirmada a definição dos parâmetros através do botão OK do diálogo, CNF gera oarquivo de comandos de configuração com o nome definido.

27.3.2 Opção Arquivo|Gerar relatório de configuração

Esta opção apresenta o diálogo Gerar relatório de configuração, através do qual o operadordefine os parâmetros de geração do relatório de configuração.

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Manual de Operação CNF - Suporte à Configuração

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Para a geração do relatório de configuração, os parâmetros são:

� o diretório corrente;

� o código da localidade;

� o tipo de configuração (e o plano de encaminhamento originado a ser utilizado, se for ocaso).

Estes parâmetros são selecionados da mesma maneira que no diálogo Gerar arquivo decomandos de configuração descrito anteriormente.

Uma vez confirmada a definição dos parâmetros através do botão OK do diálogo, CNF gera orelatório de configuração correspondente na janela de fundo do programa.

A partir daí, o operador pode optar por visualizar o relatório ou imprimi-lo, inclusive paraarquivo.

27.3.3 Opção Arquivo|Visualizar impressão...

Está opção não está disponível na versão atual.

27.3.4 Opção Arquivo|Imprimir...

Esta opção apresenta o diálogo Imprimir, através do qual o operador define os parâmetros deimpressão do relatório que está sendo exibido na janela de fundo do programa.

O operador pode:

� Configurar a impressora;

� Redefinir a qualidade de impressão;

� Definir o número de cópias do relatório;

� Optar por organizar ou não as cópias;

� Optar por imprimir o relatório para arquivo.

Uma vez confirmada a definição dos parâmetros através do botão OK do diálogo, CNFdescarrega para a impressora configurada o relatório de configuração que está sendo exibidona janela de fundo.

Esta opção só é habilitada quando existe um relatório em exibição na janela de fundo doprograma.

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Manual de Operação CNF - Suporte à Configuração

241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 27-6Edição 3, Setembro 2000 Ver Informações na primeira página

27.3.5 Opção Arquivo|Configurar impressora...

Esta opção apresenta o diálogo Configurar impressão através do qual o operador configura aimpressora a ser utilizada, a orientação do papel, o tamanho e origem do papel, além daqualidade da impressão. As opções são confirmadas através do botão OK.

27.3.6 Opção Arquivo|Sair

Quando selecionada, esta opção provoca o término da execução do programa.

27.3.7 Opções Fontes|Cabeçalho, Fontes|Conteúdo, e Fontes|Todos

Estas opções apresentam o diálogo Fontes, através do qual o operador define a fonte decaracteres a ser utilizada na impressão do relatório. A opção Fontes|Cabeçalho define a fontedo cabeçalho e rodapé do relatório. A opção Fontes|Conteúdo define a fonte do restante dorelatório. A opção Fontes|Todos define uma fonte única para o cabeçalho, rodapé e conteúdo.

As fontes definidas valem tanto para o relatório impresso como para o relatório exibido najanela de fundo do programa.

O operador pode selecionar:

� A fonte;

� O estilo da fonte;

� O tamanho da fonte.

A seleção da fonte deve ser confirmada através do botão OK. A partir daí, esta passa a ser afonte utilizada na geração do relatório durante esta execução do programa.

As fontes disponíveis dependem da impressora selecionada. Após selecionada uma novafonte, o operador deve verificar se o aspecto do relatório está conforme desejado.

27.3.8 Opções Página|Página anterior e Página|Próxima página

Estas opções permitem mudar a página do relatório em exibição na janela de fundo doprograma. Quando selecionadas, provocam a mudança para a página anterior ou para apróxima página do relatório.

Estas opções só são habilitadas quando existe um relatório em exibição na janela de fundo doprograma.

27.3.9 Opção ?|Conteúdo

Esta opção ativa o Help do programa, exibindo a sua lista de conteúdo. A partir desta lista épossível alcançar todos os itens do Help.

Page 476: Manual de operação Batik BZ5000

Manual de Operação CNF - Suporte à Configuração

241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 27-7Edição 3, Setembro 2000 Ver Informações na primeira página

27.3.10 Opção ?|Como usar a Ajuda

Está opção ativa o Help que explica como utilizar o próprio Help.

27.3.11 Opção ?|Sobre o CNF...

Esta opção ativa uma janela que exibe informações sobre o programa. Através dela ooperador pode identificar a versão do programa.

27.4 Diálogos

Este item descreve os diálogos do programa CNF.

27.4.1 Diálogo Gerar arquivo de comandos de configuração

Este diálogo é apresentado quando é selecionada a opção de menu Arquivo|Gerar arquivo decomandos. Seus campos estão descritos a seguir.

27.4.2 Campo Diretório corrente

Grupo de campos que permite a definição do diretório corrente. O programa CNF assumeque neste diretório está o arquivo de cadastro de localidade CADCEN.DAT ou, na suaausência, os arquivos de configuração de uma localidade.

Este grupo é composto pela lista Diretório, pela lista Drivers e pelo campo estáticoDiretório. O diretório corrente é mostrado no campo estático.

27.4.3 Campo Localidade

Grupo de campos que permite a definição do código da localidade da central (veja explicaçãono item Opção Arquivo|Gerar arquivo de comandos). O código é formado por até 8caracteres alfanuméricos e sua definição é obrigatória.

Este grupo é composto pela lista Localidade e pelo campo estático de mesmo nome. Alocalidade selecionada é mostrada no campo estático.

27.4.4 Campo Tipo de configuração

Grupo de campos que permite selecionar todos ou alguns tipos de configuração. A partir dostipos de configuração selecionados é que será gerado o arquivo de comandos de configuraçãoou o relatório de configuração.

Este grupo é composto por um conjunto de botões que permite selecionar ou não cada umdos tipos. Inicialmente, o grupo é apresentado com todos os tipos habilitados previamenteselecionados (veja explicação no item Opção Arquivo|Gerar arquivo de comandos).

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Manual de Operação CNF - Suporte à Configuração

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Os tipos de configuração (que corresponde ao parâmetro REL do comando REL-CNF) são osseguintes:

� INST Unidades

� SINC Sincronismo

� ASS Plano de Numeração

� CLA Classes de Terminais

� CPCT Grupos CPCT

� SSU Serviços Suplementares

� AUX Equipamentos Auxiliares

� PDT Pontos de Detecção de Alarme Externo

� PEM Pontos de Emissão de Alarme Externo

� TAR Plano de Tarifação

� ROTA Plano de Rotas

� ORI Plano de Encaminhamento Originado

� POP Parâmetros de Operação da Central

� TMP Temporizações da Central

� MEX Modalidade de Expediente

� SS7 Parâmetros da sinalização número 7.

27.4.5 Campo Senha

Campo de edição do diálogo Gerar arquivo de comandos de configuração, que permitedefinir uma senha de acesso à localidade. Esta senha será usada na composição do comandoMD-CENSEN, que é inserido no arquivo de comandos junto com o comando MD-CENLOCquando o operador opta por gerar um arquivo de comandos com uma configuração completa.

Este campo só é considerado quando todos os tipos de configuração estão selecionados, ouseja, quando o operador optar por gerar um arquivo de comandos com uma configuraçãocompleta. Neste caso ele é iniciado com o código da localidade. Ainda assim quando forconsiderado, este campo não é obrigatório. Neste caso, quando o operador pode definir umasenha mas não define, o comando MD-CENSEN é criado com a senha igual ao código dalocalidade.

A senha é formada por até 8 caracteres alfanuméricos.

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241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 27-9Edição 3, Setembro 2000 Ver Informações na primeira página

27.4.6 Campo Nome da localidade

Campo de edição do diálogo Gerar arquivo de comandos de configuração, que permitedefinir o nome da localidade. Este nome é utilizado para efeito de documentação nocomentário prólogo do arquivo de comandos de configuração. Não é obrigatório e, quandonão definido, aparece em branco no comentário prólogo. Inicialmente ele é apresentado comum conteúdo igual ao código da localidade.

O nome da localidade é formado por até 20 caracteres alfanuméricos.

27.4.7 Campo Operadora

Campo de edição do diálogo Gerar arquivo de comandos de configuração, que permitedefinir o nome da empresa operadora responsável pela central. Este nome é utilizado paraefeito de documentação no comentário prólogo do arquivo de comandos de configuração.Não é obrigatório e, quando não definido, aparece em branco no comentário prólogo.

O nome da empresa operadora é formado por até 20 caracteres alfanuméricos.

27.4.8 Campo Operador

Campo de edição do diálogo Gerar arquivo de comandos de configuração, que permitedefinir o nome do operador responsável pela configuração. Este nome é utilizado para efeitode documentação no comentário prólogo do arquivo de comandos de configuração. Não éobrigatório e, quando não definido, aparece em branco no comentário prólogo.

O nome do operador é formado por até 20 caracteres alfanuméricos.

27.4.9 Campo Nome do arquivo de comandos

Campo de edição do diálogo Gerar arquivo de comandos de configuração, que permitedefinir o nome do arquivo de comandos de configuração a ser gerado. É um campoobrigatório que, após definido o campo Localidade, é preenchido automaticamente com umnome de arquivo formado pelo código da localidade com a extensão CMD. Pode ser definidoum caminho junto com o nome do arquivo propriamente dito. Quando o caminho não édefinido, o arquivo é gravado no diretório da localidade que lhe deu origem.

O nome do arquivo de comandos é formado por até 80 caracteres alfanuméricos.

27.4.10 Diálogo Gerar relatório de configuração

Este diálogo é apresentado quando é selecionada a opção de menu Arquivo|Gerar relatóriode configuração. Seus campos são um subconjunto dos campos do diálogo Gerar arquivo decomandos de configuração descrito acima.

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Manual de Operação CNF - Suporte à Configuração

241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 27-10Edição 3, Setembro 2000 Ver Informações na primeira página

Possui os seguintes campos:

� Diretório corrente;

� Localidade;

� Tipo de configuração.

27.4.11 Diálogo Imprimir

É um diálogo padrão dos programas do CSR que permite imprimir o relatório que está sendoexibido na janela de fundo do programa, conforme descrito no item Opção Arquivo|Imprimir.

27.4.12 Diálogo Configurar impressão

É um diálogo padrão dos programas do CSR que permite configurar a impressora, conformedescrito no item Opção Arquivo|Configurar impressora.

27.4.13 Diálogo Fontes

É um diálogo padrão dos programas do CSR que permite selecionar a fonte de caracteres deimpressão de relatório, conforme descrito no item Opções Fontes|Cabeçalho,Fontes|Conteúdo e Fontes|Todos.

27.5 Exibição dos relatórios em vídeo

Quando um relatório é exibido na janela de fundo do programa, sua página é dimensionadapara caber totalmente na janela, de acordo com o tamanho desta última. A partir daí, se ajanela muda de tamanho a página continua com a mesma dimensão. No entanto, quando orelatório é impresso a página exibida na janela é redimensionada para o tamanho da páginaimpressa, ficando com esta dimensão até a geração de outro relatório.

27.6 Formato dos relatórios

A data e hora que aparece no cabeçalho dos relatórios indicam o momento da geração dosmesmos.

O código que aparece no rodapé dos relatórios indica a versão da linguagem de comunicaçãodo programa CSR que gerou o arquivo de origem do relatório.

27.7 Arquivos

Os arquivos de configuração CNF01.DAT a CNF09.DAT apresentam um formato internonão disponível para o usuário.

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Existem diferentes formatos dos arquivos de configuração. Estes formatos diferentes existemem função das diferentes versões do Programa Controlador da central BZ5000. Cada formatodiferente caracteriza uma versão diferente do conjunto de arquivos. Uma dada versão doCNF está preparada para tratar todas as versões de arquivos de configuração existentes nadata de sua liberação.

O arquivo de comandos de configuração é um arquivo texto ASCII legível, que apresentauma lista de comandos conforme eles seriam entrados pelo operador. Este arquivo pode terqualquer nome.

Page 481: Manual de operação Batik BZ5000

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28. RELBIL - Relatório deRegistro Detalhado deChamadas

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Manual de Operação RELBIL – Relatório de Registro Detalhado de Chamadas

241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 28-1Edição 3, Setembro 2000 Ver Informações na primeira página

28. RELBIL - Relatório de Registro Detalhado deChamadas

28.1 Introdução

O programa RELBIL tem por objetivo gerar o relatório de registro detalhado de chamadasdas centrais BZ5000. O relatório de registro detalhado de chamadas descreve as chamadasoriginadas na central.

Os relatórios impressos são baseados nos dados armazenados nos arquivos de registrodetalhado de chamadas. Estes arquivos são gerados através do comando REL-BILHET doprograma CSR.

Os arquivos de registro detalhado de chamadas de uma localidade são gravados normalmenteno diretório correspondente à localidade da central. O nome dos arquivos éMMDDHOMI.BIL, onde MMDD representa o mês e o dia da gravação do arquivo, e HOMIrepresenta a hora e o minuto da gravação.

Através da interface do programa RELBIL, o operador pode selecionar para impressãoapenas os registros de chamadas ocorridas em um dado período especificado. O operadorpode também selecionar para impressão apenas os registros de chamadas de um determinadoassinante especificado.

Os registros detalhados de chamadas são impressos ordenados pelo número de lista doassinante originador e, para cada assinante, ordenados pela data e hora de atendimento dachamada.

28.2 Operação

O RELBIL é ativado a partir do Windows. Normalmente o RELBIL é encontrado no Grupode Programas CSR.

Quando ativado, o RELBIL apresenta uma janela de mesmo nome. Esta janela possui ummenu e uma barra de ferramentas. Todos os comandos do programa podem ser alcançadosatravés do Menu e alguns através de Ícones da Barra de Ferramentas ou ainda através deTeclas de Atalho.

Quando o cursor se posiciona em um Item de Menu ou em um Ícone da Barra deFerramentas, aparece na Barra de Status um texto que indica a função do comando associado.A Barra de Status se localiza na linha inferior da janela do programa.

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Manual de Operação RELBIL – Relatório de Registro Detalhado de Chamadas

241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 28-2Edição 3, Setembro 2000 Ver Informações na primeira página

A interface do RELBIL permite realizar as seguintes operações:

Opção de Menu Alcançadopor Ícone

Tecla deAtalho

Função

Arquivo

Definir relatório Sim Permite definir os parâmetros de geraçãodo relatório.

Visualizar impressão... Sim Permite visualizar o relatório.

Imprimir... Sim Ctrl+P Imprime o relatório.

Configurar impressora... Sim Modifica as configurações da impressora.

Sair Alt+F4 Sai do programa.

Fontes

Cabeçalho Altera a fonte do cabeçalho e rodapé.

Conteúdo Altera a fonte do conteúdo.

Todos Sim Altera a fonte do cabeçalho, rodapé econteúdo.

Página

Página anterior Sim PgUp Move para a página anterior.

Próxima página Sim PgDn Move para a próxima página.

?

Conteúdo Sim F1 Exibe o conteúdo da Ajuda.

Como usar a Ajuda Como usar a Ajuda.

Sobre o RELBIL... Exibe informações sobre o programa.

Tabela 28.1: Operações da Janela do RELBIL.

28.2.1 Geração do relatório de registro detalhado de chamadas

Para gerar o relatório de registro detalhado de chamadas no vídeo basta selecionar a opção demenu Arquivo|Definir relatório, responder ao diálogo que será exibido e pressionar o botãoOK. A primeira página do relatório será exibida na janela de fundo do programa.

Para selecionar uma nova página basta utilizar as teclas de atalho PgDn e PgUp, as opções domenu Página, ou ainda os ícones correspondentes da Barra de Ferramentas.

Page 484: Manual de operação Batik BZ5000

Manual de Operação RELBIL – Relatório de Registro Detalhado de Chamadas

241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 28-3Edição 3, Setembro 2000 Ver Informações na primeira página

Para imprimir o relatório de registro detalhado de chamadas o operador deverá gerá-lo novídeo conforme explicado acima, depois selecionar a opção Arquivo|Imprimir..., responderao diálogo que será exibido e pressionar o botão OK. O relatório será impresso conformeconfiguração de impressora corrente.

28.2.2 Alteração da fonte de caracteres utilizada no relatório

A fonte de caracteres utilizada na exibição do relatório, tanto em vídeo como impresso, podeser alterada através da opção de menu Fontes. Depois de selecionar uma das opçõesapresentadas no menu Fontes - Fontes|Cabeçalho, Fontes|Conteúdo, ou Fontes|Todos - seráexibido um diálogo para seleção das fontes disponíveis para a impressora corrente. Ooperador deve selecionar a fonte e pressionar o botão OK.

28.2.3 Configuração da impressora

A impressora pode ser selecionada e configurada através do diálogo Configurar Impressão.Este diálogo pode ser aberto através da opção de menu Arquivo|Configurar impressora...,através do ícone da Barra de Ferramentas, ou através do botão Configurar... do diálogoImprimir.

28.3 Opções de Menu

Este item descreve as opções de menu do programa RELBIL.

28.3.1 Opção Arquivo|Definir relatório

Esta opção apresenta o diálogo Definir relatório, através do qual o operador define osparâmetros de geração do relatório de registro detalhado de chamadas.

Para a geração do relatório de registro detalhado de chamadas, os parâmetros são:

� o diretório corrente;

� o código da localidade;

� a data de início;

� a data de término;

� o número de lista do assinante.

A localidade é selecionada através de uma lista de códigos de localidade apresentada peloRELBIL, denominada Localidade.

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Manual de Operação RELBIL – Relatório de Registro Detalhado de Chamadas

241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 28-4Edição 3, Setembro 2000 Ver Informações na primeira página

Quando o diálogo Definir relatório é aberto, RELBIL procura o arquivo de cadastro delocalidade CADCEN.DAT no diretório corrente. Inicialmente, o diretório corrente é odiretório a partir do qual o programa RELBIL foi ativado. Este diretório pode serredefinido para um diretório qualquer através do grupo de controles denominadoDiretório corrente.

Se CADCEN.DAT é encontrado, RELBIL exibe na lista Localidade a lista dos códigosdas localidades cadastradas neste arquivo. Senão, RELBIL assume que os arquivos deregistro detalhado de chamadas estão no diretório corrente. Neste último caso, RELBILpercorre todos os arquivos de registro detalhado de chamadas, obtém os códigos daslocalidades armazenados neles e exibe esses códigos na lista Localidade. A partir daí, alocalidade pode ser selecionada sobre esta lista.

Os parâmetros data de início, data de término e número de lista do assinante podem serdefinidos opcionalmente, através da edição dos campos Data de início, Data de término eNúmero de lista.

Uma vez confirmada a definição dos parâmetros através do botão OK do diálogo, RELBILpercorre os arquivos de registro detalhado de chamadas do diretório corrente, seleciona osregistros solicitados e gera o relatório correspondente na janela de fundo do programa.

A partir daí, o operador pode optar por visualizar o relatório ou imprimi-lo, inclusive paraarquivo.

28.3.2 Opção Arquivo|Visualizar impressão...

Está opção não está disponível na versão atual.

28.3.3 Opção Arquivo|Imprimir...

Esta opção apresenta o diálogo Imprimir, através do qual o operador define os parâmetros deimpressão do relatório que está sendo exibido na janela de fundo do programa.

O operador pode:

� Configurar a impressora;

� Redefinir a qualidade de impressão;

� Definir o número de cópias do relatório;

� Optar por organizar ou não as cópias;

� Optar por imprimir o relatório para arquivo.

Uma vez confirmada a definição dos parâmetros através do botão OK do diálogo, RELBILdescarrega para a impressora configurada o relatório de configuração que está sendo exibidona janela de fundo.

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Manual de Operação RELBIL – Relatório de Registro Detalhado de Chamadas

241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 28-5Edição 3, Setembro 2000 Ver Informações na primeira página

Esta opção só é habilitada quando existe um relatório em exibição na janela de fundo doprograma.

28.3.4 Opção Arquivo|Configurar impressora...

Esta opção apresenta o diálogo Configurar impressão, através do qual o operador configura aimpressora a ser utilizada, a orientação do papel, o tamanho e origem do papel, além daqualidade da impressão. As opções são confirmadas através do botão OK.

28.3.5 Opção Arquivo|Sair

Quando selecionada, esta opção provoca o término da execução do programa.

28.3.6 Opções Fontes|Cabeçalho, Fontes|Conteúdo, e Fontes|Todos

Estas opções apresentam o diálogo Fontes, através do qual o operador define a fonte decaracteres a ser utilizada na impressão do relatório. A opção Fontes|Cabeçalho define a fontedo cabeçalho e rodapé do relatório. A opção Fontes|Conteúdo define a fonte do restante dorelatório. A opção Fontes|Todos define uma fonte única para o cabeçalho, rodapé e conteúdo.

As fontes definidas valem tanto para o relatório impresso como para o relatório exibido najanela de fundo do programa.

O operador pode selecionar:

� A fonte;

� O estilo da fonte;

� O tamanho da fonte.

A seleção da fonte deve ser confirmada através do botão OK. A partir daí, esta passa a ser afonte utilizada na geração do relatório durante esta execução do programa.

As fontes disponíveis dependem da impressora selecionada. Após selecionada uma novafonte, o operador deve verificar se o aspecto do relatório está conforme desejado.

28.3.7 Opções Página|Página anterior e Página|Próxima página

Estas opções permitem mudar a página do relatório em exibição na janela de fundo doprograma. Quando selecionadas, provocam a mudança para a página anterior ou para apróxima página do relatório.

Estas opções só são habilitadas quando existe um relatório em exibição na janela de fundo doprograma.

Page 487: Manual de operação Batik BZ5000

Manual de Operação RELBIL – Relatório de Registro Detalhado de Chamadas

241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 28-6Edição 3, Setembro 2000 Ver Informações na primeira página

28.3.8 Opção ?|Conteúdo

Esta opção ativa o Help do programa, exibindo a sua lista de conteúdo. A partir desta lista épossível alcançar todos os itens do Help.

28.3.9 Opção ?|Como usar a Ajuda

Está opção ativa o Help que explica como utilizar o próprio Help.

28.3.10 Opção ?|Sobre o RELBIL...

Esta opção ativa uma janela que exibe informações sobre o programa. Através dela ooperador pode identificar a versão do programa.

28.4 Diálogos

Este item descreve os diálogos do programa RELBIL.

28.4.1 Diálogo Definir relatório

Este diálogo é apresentado quando é selecionada a opção de menu Arquivo|Definir relatório.Seus campos estão descritos a seguir.

28.4.1.1 Campo Diretório corrente

Grupo de campos que permite a definição do diretório corrente. RELBIL assume que nestediretório está o arquivo de cadastro de localidade CADCEN.DAT ou, na sua ausência, osarquivos onde estão armazenados os dados a serem impressos.

Este grupo é composto pela lista Diretório, pela lista Drivers e pelo campo estáticoDiretório. O diretório corrente é mostrado no campo estático.

28.4.1.2 Campo Localidade

Grupo de campos que permite a definição do código da localidade da central (veja explicaçãono item Opção Arquivo|Definir relatório). O código é formado por até 8 caracteresalfanuméricos e sua definição é obrigatória.

Este grupo é composto pela lista Localidade e pelo campo estático de mesmo nome. Alocalidade selecionada é mostrada no campo estático.

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Manual de Operação RELBIL – Relatório de Registro Detalhado de Chamadas

241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 28-7Edição 3, Setembro 2000 Ver Informações na primeira página

28.4.1.3 Campos Data de início e Data de término

Os campos de Data de início e Data de término não são obrigatórios e permitem selecionarum período específico de registro detalhado de chamadas. As datas devem ser especificadasno formato DD-MM-AA. Se o período não for especificado, serão selecionados todos osregistros detalhados de chamadas existentes no diretório corrente para a localidade eassinante especificados.

28.4.1.4 Campo Número de Lista

O campo de Número de Lista não é obrigatório e permite selecionar um assinante específico.O número de lista do assinante deve ser especificado no formato MCDU. Se o assinante nãofor especificado, serão selecionados todos os registros detalhados de chamadas de todos osassinantes existentes no diretório corrente para a localidade e período especificados.

28.4.2 Diálogo Imprimir

É um diálogo padrão dos programas do CSR que permite imprimir o relatório que está sendoexibido na janela de fundo do programa, conforme descrito no item Opção Arquivo|Imprimir.

28.4.3 Diálogo Configurar impressão

É um diálogo padrão dos programas do CSR que permite configurar a impressora, conformedescrito no item Opção Arquivo|Configurar impressora.

28.4.4 Diálogo Fontes

É um diálogo padrão dos programas do CSR que permite selecionar a fonte de caracteres deimpressão de relatório, conforme descrito no item Opções Fontes|Cabeçalho,Fontes|Conteúdo e Fontes|Todos.

28.5 Exibição do relatório em vídeo

Quando um relatório é exibido na janela de fundo do programa, a sua página é dimensionadapara caber totalmente na janela, de acordo com o tamanho desta última. A partir daí, se ajanela muda de tamanho a página continua com a mesma dimensão. No entanto, quando orelatório é impresso, a página exibida na janela é redimensionada para o tamanho da páginaimpressa e fica com esta dimensão até a geração de outro relatório.

28.6 Formato do relatório

O formato do relatório de registro detalhado de chamadas é apresentado através de umexemplo no anexo B.

Page 489: Manual de operação Batik BZ5000

Manual de Operação RELBIL – Relatório de Registro Detalhado de Chamadas

241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 28-8Edição 3, Setembro 2000 Ver Informações na primeira página

A data e hora que aparecem no cabeçalho do relatório indicam o momento da geração dorelatório.

O código que aparece no rodapé do relatório indica a versão da linguagem de comunicaçãodo programa CSR que gerou o arquivo de origem do relatório.

28.7 Arquivo de Registro Detalhado de Chamadas

28.7.1 Nome do arquivo

O nome do arquivo de registro detalhado de chamadas é MMDDHOMI.BIL, onde MMDDrepresenta o mês e o dia da gravação do arquivo, e HOMI representa a hora e o minuto dagravação.

28.7.2 Formato do arquivo

O formato descrito a seguir corresponde ao formato da versão A1 do arquivo de registrodetalhado de chamadas.

Este arquivo é um arquivo ASCII no seguinte formato:

Cabeçalho

Código Nacional

1 Registro Detalhado de Chamada

n Registro Detalhado de Chamada

28.7.3 Formato do registro Cabeçalho

Campo Tipo Valor Descrição

tipo_reg char 0 identificador do tipo de registro

tipo_arq char [3] BIL tipo do arquivo

ver_arq char [2] versão do arquivo

Page 490: Manual de operação Batik BZ5000

Manual de Operação RELBIL – Relatório de Registro Detalhado de Chamadas

241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 28-9Edição 3, Setembro 2000 Ver Informações na primeira página

ver_soft char [10] SOFxxxxxxx versão da linguagem de comunicaçãodo CSR

loc1 char [8] código da localidade da central

data_grv char [6] DDMMAA data de gravação do arquivo

hora_grv char [6] HOMISE hora de gravação do arquivo

cr_lf char [2] 0Dh, 0Ah caracteres de fim de linha CR, LF

Tabela 28.2: Formato do registro cabeçalho.

28.7.4 Formato do registro Código Nacional

Campo Tipo Valor Descrição

tipo_reg char 1 identificador do tipo de registro

cod_nac1 char [4] código nacional

cr_lf char [2] 0Dh, 0Ah caracteres de fim de linha CR, LF

Tabela 28.3: Formato do registro código nacional.

28.7.5 Formato do registro Detalhado de Chamada

Campo Tipo Valor Descrição

tipo_reg char 2 identificador do tipo de registro

data char [6] DDMMAA data de atendimento da chamada

hora char [6] HOMISE hora de atendimento da chamada

dur2 char [6] duração da chamada em segundos

pref_a1 char [4] prefixo do assinante

ass_a char [4] MCDU número do assinante originador

cat_a2 char [2] categoria do assinante originador

ass_b1 char [18] número completo do assinantechamado

1 cadeia ASCII, alinhada à esquerda e completada com brancos à direita.

2 cadeia ASCII, alinhada à direita e completada com zeros à esquerda.

Page 491: Manual de operação Batik BZ5000

Manual de Operação RELBIL – Relatório de Registro Detalhado de Chamadas

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cat_b2 char [2] condição do assinante chamado

cont2 char [4] contador de tarifação da chamada

cr_lf char [2] 0Dh, 0Ah caracteres de fim de linha CR, LF

Tabela 28.4: Formato do registro detalhado de chamada.

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241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações ProprietáriasEdição 3, Setembro 2000 Ver Informações na primeira página

29. RELCTF - Relatóriode Contadores deTarifação

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Manual de Operação RELCTF – Relatório de Contadores de Tarifação

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29. RELCTF - Relatório de Contadores deTarifação

29.1 Introdução

O programa RELCTF tem por objetivo gerar o relatório dos contadores de tarifação dacentral telefônica BZ5000 e converter o arquivo de contadores de tarifação para outrosformatos diferentes daquele gerado pelo programa CSR.

O relatório de contadores de tarifação mostra os contadores de tarifação de cada assinantedefinido na central.

O relatório impresso é baseado nos dados armazenados no arquivo de contadores detarifação. Estes arquivos são gerados através do comando REL-CTF do CSR.

O arquivo de contadores de tarifação de uma localidade é gravado normalmente no diretóriocorrespondente à localidade da central. O nome do arquivo é MMDDHOMI.CTF, ondeMMDD representa o mês e o dia da gravação do arquivo, e HOMI representa a hora e ominuto da gravação.

Através da interface do programa RELCTF, o operador seleciona a localidade e o arquivo decontadores de tarifação a ser impresso.

29.2 Operação

O RELCTF é ativado a partir do Windows. Normalmente o RELCTF é encontrado no Grupode Programas CSR.

Quando ativado, o RELCTF apresenta uma janela de mesmo nome. Esta janela possui ummenu e uma barra de ferramentas. Todos os comandos do programa podem ser alcançadosatravés do Menu, e alguns através de Ícones da Barra de Ferramentas ou ainda através deTeclas de Atalho.

Quando o cursor se posiciona em um Item de Menu ou em um Ícone da Barra deFerramentas, aparece na Barra de Status um texto que indica a função do comando associado.A Barra de Status se localiza na linha inferior da janela do programa.

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Manual de Operação RELCTF – Relatório de Contadores de Tarifação

241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias 29-2Edição 3, Setembro 2000 Ver Informações na primeira página

A interface do RELCTF permite realizar as seguintes operações:

Opção de Menu Alcançadopor Ícone

Tecla deAtalho

Função

Arquivo

Definir relatório Sim Permite definir os parâmetros de geraçãodo relatório.

Converter formato Sim Permite converter o formato do arquivo decontadores de tarifação.

Visualizar impressão... Sim Permite visualizar o relatório.

Imprimir... Sim Ctrl+P Imprime o relatório.

Configurar impressora... Sim Modifica as configurações da impressora.

Sair Alt+F4 Sai do programa.

Fontes

Cabeçalho Altera a fonte do cabeçalho e rodapé.

Conteúdo Altera a fonte do conteúdo.

Todos Sim Altera a fonte do cabeçalho, rodapé econteúdo.

Página

Página anterior Sim PgUp Move para a página anterior.

Próxima página Sim PgDn Move para a próxima página.

?

Conteúdo Sim F1 Exibe o conteúdo da Ajuda.

Como usar a Ajuda Como usar a Ajuda.

Sobre o RELCTF... Exibe informações sobre o programa.

Tabela 29.1: Formato do RELCTF.

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Manual de Operação RELCTF – Relatório de Contadores de Tarifação

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29.2.1 Geração do relatório de contadores de tarifação

Para gerar o relatório de contadores de tarifação no vídeo, basta selecionar a opção de menuArquivo|Definir relatório, responder ao diálogo que será exibido e pressionar o botão OK. Aprimeira página do relatório será exibida na janela de fundo do programa. Para selecionaruma nova página, basta utilizar as teclas de atalho PgDn e PgUp, as opções do menu Página,ou os ícones correspondentes da Barra de Ferramentas.

Para imprimir o relatório de contadores de tarifação o operador deverá gerá-lo no vídeoconforme explicado acima, depois selecionar a opção Arquivo|Imprimir..., responder aodiálogo que será exibido e pressionar o botão OK. O relatório será impresso conformeconfiguração de impressora corrente.

29.2.2 Conversão do formato do arquivo de contadores de tarifação

Para converter o arquivo de contadores de tarifação basta selecionar a opção de menuArquivo|Converter formato, responder ao diálogo que será exibido e pressionar o botão OK.O novo arquivo de contadores de tarifação será gerado no diretório corrente, com o nomeigual ao nome do arquivo original a menos da última letra da extensão (f do .CTF), que serásubstituído por um dígito que identifica o formato: 1 para TELESP, 2 para CRT, 3 paraTELEBAHIA e 4 para formato BZ5000 768T.

Este diálogo oferece a opção de converter o arquivo para os vários formatos diferentesutilizados pelas operadoras.

29.2.3 Alteração da fonte de caracteres utilizada no relatório

A fonte de caracteres utilizada na exibição do relatório, tanto em vídeo como impresso, podeser alterada através da opção de menu Fontes. Depois de selecionar uma das opçõesapresentadas no menu Fontes - Fontes|Cabeçalho, Fontes|Conteúdo, ou Fontes|Todos - seráexibido um diálogo para seleção das fontes disponíveis para a impressora corrente. Ooperador deve selecionar a fonte e pressionar o botão OK.

29.2.4 Configuração da impressora

A impressora pode ser selecionada e configurada através do diálogo Configurar Impressão.Este diálogo pode ser aberto através da opção de menu Arquivo|Configurar impressora...,através do ícone da Barra de Ferramentas, ou através do botão Configurar... do diálogoImprimir.

29.3 Opções de Menu

Este item descreve as opções de menu do programa RELCTF.

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29.3.1 Opção Arquivo|Definir relatório

Esta opção apresenta o diálogo Definir relatório, através do qual o operador define osparâmetros de geração do relatório de contadores de tarifação.

Para a geração do relatório de contadores de tarifação, os parâmetros são:

� o diretório corrente;

� o código da localidade;

� o arquivo de contadores de tarifação a ser impresso;

� o número de blocos por página.

A localidade é selecionada através de uma lista de códigos de localidade apresentada peloRELCTF, denominada Localidade.

Quando o diálogo Definir relatório é aberto, RELCTF procura o arquivo de cadastro delocalidade CADCEN.DAT no diretório corrente. Inicialmente, o diretório corrente é odiretório a partir do qual o programa RELCTF foi ativado. Este diretório pode serredefinido para um diretório qualquer através do grupo de controles denominadoDiretório corrente.

Se CADCEN.DAT é encontrado, RELCTF exibe na lista Localidade a lista doscódigos das localidades cadastradas neste arquivo. Senão, RELCTF assume que osarquivos de contadores de tarifação estão no diretório corrente. Neste último caso,RELCTF percorre todos os arquivos de contadores de tarifação, obtém os códigos daslocalidades armazenados neles e exibe esses códigos na lista Localidade. A partir daí, alocalidade pode ser selecionada sobre esta lista.

Uma vez selecionada a localidade, RELCTF exibe os arquivos de contadores de tarifaçãodaquela localidade em uma lista denominada Arquivo. O operador deve selecionar umarquivo da lista. O arquivo é representado pela data/hora de sua aquisição na central BZ5000.

Opcionalmente, o operador pode redefinir o número de blocos impressos ou exibidos porpágina do relatório. Para isso deve ser editado o campo Blocos por página. O número deblocos por página deve variar entre 1 e 4. Inicialmente este campo é apresentado com o valor1.

Uma vez confirmada a definição dos parâmetros através do botão OK do diálogo, RELCTFgera o relatório correspondente na janela de fundo do programa.

A partir daí, o operador pode optar por visualizar o relatório ou imprimi-lo, inclusive paraarquivo.

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29.3.2 Opção Arquivo|Converter formato

Esta opção apresenta o diálogo Converter formato, através do qual o operador define osparâmetros de conversão do formato do arquivo de contadores de tarifação.

Para a efetuar a conversão do formato do arquivo os parâmetros são:

� o diretório corrente;

� o código da localidade;

� o arquivo de contadores de tarifação a ser convertido;

� o formato para o qual ele deve ser convertido;

� o nome do arquivo a ser gerado.

Os três primeiros parâmetros são selecionados da mesma maneira que no diálogo Definirrelatório descrito anteriormente.

O parâmetro formato é representado pelo campo Formato. Este campo apresenta uma lista deformatos para os quais o arquivo pode ser convertido. O operador deve selecionar um dosformatos.

O parâmetro Arquivo Novo, que indica o nome com o qual o arquivo no novo formato serágerado, é apresentado com o mesmo nome do arquivo original a menos da última letra daextensão que identifica o novo formato. Este nome pode ser alterado livremente e o seucaminho completo é formato a partir do diretório definido como diretório corrente, seguidodo nome.

Uma vez confirmada a definição dos parâmetros através do botão OK do diálogo, RELCTFconverte o arquivo de contadores de tarifação para o formato especificado.

29.3.3 Opção Arquivo|Visualizar impressão...

Esta opção não está disponível na versão atual.

29.3.4 Opção Arquivo|Imprimir...

Esta opção apresenta o diálogo Imprimir, através do qual o operador define os parâmetros deimpressão do relatório que está sendo exibido na janela de fundo do programa.

O operador pode:

� Configurar a impressora;

� Redefinir a qualidade de impressão;

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� Definir o número de cópias do relatório;

� Optar por organizar ou não as cópias;

� Optar por imprimir o relatório para arquivo.

Uma vez confirmada a definição dos parâmetros através do botão OK do diálogo, RELCTFdescarrega para a impressora configurada o relatório de configuração que está sendo exibidona janela de fundo.

Esta opção só é habilitada quando existe um relatório em exibição na janela de fundo doprograma.

29.3.5 Opção Arquivo|Configurar impressora...

Esta opção apresenta o diálogo Configurar impressão, através do qual o operador configura aimpressora a ser utilizada, a orientação do papel, o tamanho e origem do papel, além daqualidade da impressão. As opções são confirmadas através do botão OK.

29.3.6 Opção Arquivo|Sair

Quando selecionada, esta opção provoca o término da execução do programa.

29.3.7 Opções Fontes|Cabeçalho, Fontes|Conteúdo, e Fontes|Todos

Estas opções apresentam o diálogo Fontes, através do qual o operador define a fonte decaracteres a ser utilizada na impressão do relatório. A opção Fontes|Cabeçalho define a fontedo cabeçalho e rodapé do relatório. A opção Fontes|Conteúdo define a fonte do restante dorelatório. A opção Fontes|Todos define uma fonte única para o cabeçalho, rodapé e conteúdo.

As fontes definidas valem tanto para o relatório impresso como para o relatório exibido najanela de fundo do programa.

O operador pode selecionar:

� A fonte;

� O estilo da fonte;

� O tamanho da fonte.

A seleção da fonte deve ser confirmada através do botão OK. A partir daí, esta passa a ser afonte utilizada na geração do relatório durante esta execução do programa.

As fontes disponíveis dependem da impressora selecionada. Após selecionada uma novafonte, o operador deve verificar se o aspecto do relatório está conforme desejado.

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29.3.8 Opções Página|Página anterior e Página|Próxima página

Estas opções permitem mudar a página do relatório em exibição na janela de fundo doprograma. Quando selecionadas, provocam a mudança para a página anterior ou para apróxima página do relatório.

Estas opções só são habilitadas quando existe um relatório em exibição na janela de fundo doprograma.

29.3.9 Opção ?|Conteúdo

Esta opção ativa o Help do programa, exibindo a sua lista de conteúdo. A partir desta lista épossível alcançar todos os itens do Help.

29.3.10 Opção ?|Como usar a Ajuda

Está opção ativa o Help que explica como utilizar o próprio Help.

29.3.11 Opção ?|Sobre o RELCTF...

Esta opção ativa uma janela que exibe informações sobre o programa. Através dela, ooperador pode identificar a versão do programa.

29.4 Diálogos

Este item descreve os diálogos do programa RELCTF.

29.4.1 Diálogo Definir relatório

Este diálogo é apresentado quando é selecionada a opção de menu Arquivo|Definir relatório.Seus campos estão descritos a seguir.

29.4.1.1 Campo Diretório corrente

Grupo de campos que permite a definição do diretório corrente. RELCTF assume que nestediretório está o arquivo de cadastro de localidade CADCEN.DAT ou, na sua ausência, osarquivos onde estão armazenados os dados a serem impressos.

Este grupo é composto pela lista Diretório, pela lista Drivers e pelo campo estáticoDiretório. O diretório corrente é mostrado no campo estático.

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29.4.1.2 Campo Localidade

Grupo de campos que permite a definição do código da localidade da central (veja explicaçãono item Opção Arquivo|Definir relatório). O código é formado por até 8 caracteresalfanuméricos e sua definição é obrigatória.

Este grupo é composto pela lista Localidade e pelo campo estático de mesmo nome. Alocalidade selecionada é mostrada no campo estático.

29.4.1.3 Campo Arquivo

Grupo de campos que permite a definição do arquivo de contadores de tarifação a serimpresso.

Este grupo é composto pela lista Arquivo e pelo campo estático de mesmo nome. Ao invés demostrar os nomes dos arquivos CTF na lista, é mostrado a data e hora dos arquivos parafacilitar a visualização, já que o nome é formado pelos algarismos da data e da hora degravação do arquivo. O nome do arquivo selecionado é mostrado no campo estático.

29.4.1.4 Campo Blocos por página

Campo de edição que permite a definição do número de blocos impressos ou exibidos porpágina do relatório. O número de blocos por página deve variar entre 1 e 4. Inicialmente estecampo é apresentado com o valor 1.

29.4.2 Diálogo Converter formato

Este diálogo é apresentado quando é selecionada a opção de menu Arquivo|Converterformato. Os seus campos são iguais aos campos do diálogo Definir relatório descrito acima,com exceção do campo Formato e Arquivo Novo.

Possui os seguintes campos:

� Diretório corrente;

� Localidade;

� Arquivo;

� Formato;

� Arquivo Novo.

29.4.2.1 Campo Formato

O campo Formato apresenta uma lista de formatos para os quais o arquivo pode serconvertido. O operador deve selecionar um dos formatos.

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29.4.2.2 Campo Arquivo Novo

Campo de edição do diálogo Converter Formato que permite definir o nome do arquivo a sergerado. É um campo obrigatório que, após selecionado um arquivo original, é preenchidoautomaticamente com um nome do arquivo formado pelo nome do arquivo original, com aúltima letra da extensão substituída por um dígito que identifica o formato selecionado. Podeser definido um caminho junto com o nome do arquivo propriamente dito. Quando ocaminho não é definido, o arquivo é gerado no diretório da localidade que lhe deu origem. Onome do arquivo é formato por até 80 caracteres alfanuméricos.

29.4.3 Diálogo Imprimir

É um diálogo padrão dos programas do CSR, que permite imprimir o relatório que está sendoexibido na janela de fundo do programa, conforme descrito no item Opção Arquivo|Imprimir.

29.4.4 Diálogo Configurar impressão

É um diálogo padrão dos programas do CSR que permite configurar a impressora, conformedescrito no item Opção Arquivo|Configurar impressora.

29.4.5 Diálogo Fontes

É um diálogo padrão dos programas do CSR que permite selecionar a fonte de caracteres deimpressão de relatório, conforme descrito no item Opções Fontes|Cabeçalho,Fontes|Conteúdo e Fontes|Todos.

29.5 Exibição do relatório em vídeo

Quando um relatório é exibido na janela de fundo do programa, a sua página é dimensionadapara caber o número de blocos por página definido pelo operador. O cabeçalho inferior éposicionado de acordo com o tamanho da janela, ficando na parte mais inferior da janela oulogo abaixo do último bloco da página, se os blocos não cabem todos na janela. A partir daí,se a janela muda de tamanho, o número de blocos se mantém e o rodapé acompanha otamanho da janela.

29.6 Formato do relatório

O relatório de contadores de tarifação é denominado Relatório de Tarifação.

Os contadores de tarifação são exibidos em blocos de 100 contadores. Cada página contém onúmero de blocos de contadores que foi definido pelo operador no momento da definição dorelatório. O operador deve verificar se o número de blocos por página definido por ele cabeem uma página impressa.

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Para cada bloco de contadores é exibido o número de lista do primeiro assinante do bloco,seguido dos valores de 100 contadores de tarifação referentes a esse assinante e aos 99seguintes, em ordem crescente de número de lista. Para cada bloco é exibido também umtotalizador que contém a soma dos 100 contadores do bloco (o totalizador é usado naverificação da validade dos dados da Tabela de Faturamento).

No cabeçalho do relatório aparece a data e a hora obtidas do cabeçalho do arquivo decontadores de tarifação. Esta data e hora indicam o momento da gravação do arquivo, ouseja, o momento no qual os contadores foram adquiridos da central pelo programa CSR.

O código que aparece no cabeçalho inferior do relatório indica a versão da linguagem decomunicação do programa CSR que gerou o arquivo de origem do relatório.

29.7 Arquivo de Contadores de Tarifação

O Arquivo de Contadores de Tarifação no formato BZ5000 é gerado através do comandoREL-CTF do CSR. É a partir dele que o Relatório de Tarifação é criado e que as conversõespara outros formatos são processadas.

29.7.1 Nome do arquivo

O nome do arquivo de contadores de tarifação é MMDDHOMI.CTF, onde MMDDrepresenta o mês e o dia da gravação do arquivo e HOMI representa a hora e o minuto dagravação.

29.7.2 Formato do arquivo

O formato descrito a seguir corresponde ao formato da versão A2 do arquivo de contadoresde tarifação.

Este arquivo é um arquivo ASCII no seguinte formato:

Cabeçalho

1 Bloco de Contadores de Tarifação

100 Bloco de Contadores de Tarifação

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Manual de Operação RELCTF – Relatório de Contadores de Tarifação

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29.7.3 Formato do registro Cabeçalho

Campo Tipo Valor Descrição

tipo_arq char [3] CTF tipo do arquivo

ver_arq char [2] versão do arquivo

ver_soft char [10] SOFxxxxxxx versão da linguagem de comunicaçãodo CSR

loc1 char [8] código da localidade da central

data_grv char [6] DDMMAA data de gravação do arquivo

hora_grv char [6] HOMISE hora de gravação do arquivo

Tabela 29.2: Formato do registro cabeçalho.

29.7.4 Formato do registro Bloco de Contadores de Tarifação

Cada bloco de contadores possui um campo que contém o código nacional e o número delista do primeiro assinante do bloco (com MCDU múltiplo de 100), seguido dos valores de100 contadores de tarifação referentes aos 100 assinantes do bloco, do assinante MC00 aoMC99, em ordem crescente de número de lista.

Campo Tipo Valor Descrição

cod_nac1 char [4] código nacional dos assinantes dobloco

pref1 char [4] prefixo dos assinantes do bloco

ass char [4] MCDU número do primeiro assinante do bloco

cont2 char [8][100] 100 contadores: total de pulsos detarifação de cada um dos 100assinantes do bloco

totalizador2 char [10] totalizador de contadores do bloco,contém a soma dos 100 contadores dobloco

Tabela 29.3: Formato do registro cabeçalho.

O arquivo sempre apresenta 10.000 contadores (100 blocos com 100 contadores cada).

1 cadeia ASCII, alinhada à esquerda e completada com brancos à direita.

2 cadeia ASCII, alinhada à direita e completada com zeros à esquerda.

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Manual de Operação RELCTF – Relatório de Contadores de Tarifação

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Caso a central tenha mais de um prefixo, estes estarão distribuídos de modo que cada blocode 100 assinantes possua um único prefixo, e um MCDU não apareça em mais de umnúmero de lista.

29.7.5 Outros formatos para o Arquivo de Contadores de Tarifação

O Arquivo de Contadores de Tarifação no formato BZ5000 pode ser convertido para outrosformatos proprietários. A descrição desses formatos não faz parte do escopo deste texto.

Page 505: Manual de operação Batik BZ5000

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PARTE VAnexos

Page 506: Manual de operação Batik BZ5000

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Anexos

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Manual de Operação Registro Detalhado de Chamadas

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A. Registro Detalhado de Chamadas

Registro Detalhado de ChamadasLocalidade: LUCENT 05/11/99 13:42:37______________________________________________________________________Assinante A CtO Data Hora AssinanteB CtT Duração CTf31 6744 01 19/06/99 08:53:25 5386755 01 2 1

01 19/06/99 10:11:23 5386755 01 7 601 19/06/99 10:11:45 5386755 01 14 1201 19/06/99 17:55:13 5316000 01 28 2301 24/06/99 08:17:37 5316720 01 3 201 24/06/99 08:23:38 5316720 01 81 3301 24/06/99 09:13:07 5386797 01 3 301 24/06/99 09:23:30 5386797 01 4 401 24/06/99 09:45:34 5386797 01 14 1201 24/06/99 11:43:44 5386797 01 2 201 24/06/99 12:28:31 5386797 01 5 301 24/06/99 12:29:06 5386797 01 4 301 24/06/99 12:39:49 5316570 01 8 401 24/06/99 14:16:58 5386797 01 37 3001 24/06/99 14:17:41 5386797 01 110 8811 24/06/99 15:45:20 5386755 01 2 201 01/07/99 07:56:54 5386797 01 5 3

31 6755 01 15/06/99 17:56:45 5386797 01 6 601 15/06/99 18:10:42 5386744 01 173 7001 18/06/99 08:48:57 5316000 01 8 401 18/06/99 09:46:08 5316000 01 57 4601 18/06/99 10:28:07 5386797 01 15 1201 18/06/99 10:50:37 5386797 01 26 2201 19/06/99 09:08:08 5386797 01 6 501 24/06/99 08:18:19 5386744 01 5 301 24/06/99 08:30:08 5316000 01 6 301 24/06/99 08:38:31 5386744 01 23 1001 24/06/99 09:40:17 90335386744 01 4 001 24/06/99 09:41:46 0335316000 01 2 011 24/06/99 10:51:29 5386744 01 16 1401 24/06/99 15:44:49 5386797 01 3 3

316797 01 18/06/99 09:43:32 5316000 01 7 601 18/06/99 13:04:57 5386744 01 8 401 18/06/99 13:05:15 5386744 01 10 501 19/06/99 08:40:05 5386755 01 6 301 19/06/99 09:36:10 5386755 01 4 401 19/06/99 17:49:27 5316000 01 10 901 24/06/99 08:29:32 5386755 01 3 201 24/06/99 08:54:39 5316570 01 8 401 24/06/99 09:25:41 5316720 01 4 411 24/06/99 09:45:34 0335316000 01 14 011 24/06/99 12:28:31 5316720 01 5 3

______________________________________________________________________Lucent SOF98046C1 1

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Manual de Operação Registro Detalhado de Chamadas

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Registro Detalhado de ChamadasLocalidade: LUCENT 05/11/99 13:42:37___________________________________________________________________Assinante A CtO Data Hora Assinante B CtT Duração CTf

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Manual de Operação Relatório de Tarifação

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B. Relatório de Tarifação

Relatório de Tarifação

Localidade: BDO 30/10/99 15:39:47

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Manual de Operação Relatório de Tarifação

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Relatório de Tarifação

Localidade: BDO 30/10/99 15:39:47

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Lucent SOF98047B1 2

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Manual de Operação Relatório de Tarifação

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Relatório de Tarifação

Localidade: BDO 30/10/99 15:39:47

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Relatório de Tarifação

Localidade: BDO 30/10/99 15:39:47

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Cod Pref Ass Totalizador

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Relatório de Tarifação

Localidade: BDO 30/10/99 15:39:47

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Cod Pref Ass Totalizador

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Relatório de Tarifação

Localidade: BDO 30/10/99 15:39:47

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Cod Pref Ass Totalizador

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Cod Pref Ass Totalizador

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Manual de Operação Relatório de Tarifação

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Relatório de Tarifação

Localidade: BDO 30/10/99 15:39:47

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Cod Pref Ass Totalizador

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Cod Pref Ass Totalizador

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Manual de Operação Relatório de Tarifação

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Relatório de Tarifação

Localidade: BDO 30/10/99 15:39:47

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Relatório de Tarifação

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Relatório de Tarifação

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Relatório de Tarifação

Localidade: BDO 30/10/99 15:39:47

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00000000 00000009 00000057 00000093 00000060 00000153 00000042 00000010 00000043 00000005

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Lucent SOF98047B1 11

Page 520: Manual de operação Batik BZ5000

Manual de Operação Relatório de Tarifação

241-500-005PTB Lucent Technologies – Informações Proprietárias B-12Edição 3, Setembro 2000 Veja Informações na primeira página

Relatório de Tarifação

Localidade: BDO 30/10/99 15:39:47

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Cod Pref Ass Totalizador

17 342 8000 0000006483

00000403 00000025 00000045 00000057 00000014 00000011 00000031 00000004 00000025 00000047

00000021 00000061 00000181 00000241 00000250 00000190 00000185 00000149 00000122 00000049

00000011 00000000 00000008 00000049 00000016 00000000 00000094 00000038 00000225 00000057

00000131 00000186 00000017 00000258 00000002 00000035 00000054 00000040 00000017 00000006

00000283 00000000 00000094 00000076 00000067 00000029 00000000 00000061 00000069 00000026

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Cod Pref Ass Totalizador

17 342 8100 0000005198

00000211 00000043 00000056 00000024 00000182 00000030 00000167 00000133 00000050 00000065

00000004 00000119 00000103 00000034 00000022 00000006 00000004 00000081 00000014 00000061

00000011 00000052 00000127 00000128 00000012 00000007 00000044 00000027 00000032 00000009

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00000003 00000008 00000003 00000033 00000054 00000013 00000023 00000006 00000094 00000028

00000207 00000063 00000000 00000002 00000077 00000042 00000069 00000031 00000022 00000041

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Cod Pref Ass Totalizador

17 342 8200 0000004812

00000033 00000053 00000045 00000010 00000066 00000072 00000031 00000008 00000021 00000018

00000038 00000109 00000045 00000025 00000040 00000036 00000071 00000032 00000031 00000020

00000080 00000007 00000088 00000033 00000049 00000034 00000032 00000027 00000074 00000033

00000080 00000099 00000005 00000163 00000016 00000034 00000066 00000097 00000020 00000015

00000030 00000025 00000019 00000000 00000004 00000047 00000026 00000073 00000020 00000124

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Lucent SOF98047B1 12