Manual de Operação para Central de Concreto Schwing

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MANUAL DE OPERAO CENTRAL DE CONCRETO SCHWING

GESTO DE EQUIPAMENTOS - G.E.O.

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Manual de Operao para Central de Concreto SCHWING M 21 Introduo. A Central de Concreto Schwing um equipamento que produz concreto dosado e misturado, pronto para ser aplicado em diversos tipos de obras de porte - no nosso caso especfico em obras de pavimentos. O concreto pronto descarregado diretamente em caminhes betoneira ou basculantes. um equipamento que opera automaticamente, bastando ter um operador que familiarizado com o sistema, monitoriza as operaes atravs de um conjunto monitor mouse teclado, aplicando as orientaes contidas num programa especfico desenvolvido pelo fabricante. A figura 1, mostra o quadro sintico do sistema automtico e semi automtico das operaes da central.

Fig 1- quadro sintico das operaes. As operaes podem tambm ser executadas manualmente ou com um sistema semi automtico, o que normalmente ocorre no incio da jornada de trabalho ou quando for necessrio proceder alguns ajustes. A figura 2 mostra o painel com os comandos para a operao manual.

Fig. 2 vista parcial do painel de comando.

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2 Descrio da Central Schwing. A central constituda pelos seguintes sistemas : abastecimento de agregados, abastecimento de cimento, dosagem de gua, dosagem de aditivos, mistura e descarga, sistemas de controles e auxiliares. 2.1 sistema de agregados: O sistema de armazenagem e abastecimento de agregados constitudo por: 2.1.1 - Pr-silo no qual os agregados so descarregados geralmente por uma p carregadeira. Alimenta o silo de agregados atravs de uma correia transportadora figura 3

Fig 3 Pr-silo. 2.1.2 - Correia transportadora transporta os materiais at o distribuidor de agregados figura 4 .

Fig. 4 correia transportadora. 2.1.3 - Distribuidor de agregados localizado sobre o silo de agregados, distribui o material nos respectivos compartimentos figura 5.

. Figura 5 distribuidor de agregados.

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2.1.4 - Silo de agregados composto por quatro compartimentos armazena os materiais utilizados para o concreto areia, pedra 1, pedra 2 . figura 6.

Fig. 6 silo de agregados. 2.1.5. - Balana de agregados a balana de agregados e o SKIP (caamba), formam um conjunto sobre o qual o material descarregado e pesado. O SKIP um carrinho tracionado por um cabo de ao, que corre sobre trilhos, levando os agregados devidamente dosados para serem descarregados no misturador. figura 7.

Fig. 7 SKIP posicionado para receber agregados. O sistema de balanas utiliza clulas de carga nas quais se apia. As clulas so conectadas ao sistema enviando informaes sobre a pesagem dos materiais. A figura 8 mostra em detalhe a fixao da clula de carga na balana.

Fig. 8 clula de carga ligando a balana estrutura.

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A alimentao dos materiais para a balana feita por meio das comportas existentes em cada compartimento do silo de agregados. A abertura das comportas realizada mecanicamente por intermdio de cilindros pneumticos, comandados atravs do sistema operacional figuras 9. Junto comporta da areia se localiza o sensor de umidade figura 10.

Fig. 9 cilindro pneumtico

Fig. 10 comporta de areia com sensor.

2.1.6 Caamba tracionada por um sistema de cabo de ao, corre sobre trilhos, sendo elevada at a parte superior da central onde descarrega os agregados no misturador - figuras 11 e 12.

Fig. 11 vista parcial do sistema de iamento da caamba.

Fig. 12 caamba em posio de descarga.

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2.2 sistema de abastecimento de cimento. O sistema de armazenagem e abastecimento de cimento constitudo por: 2.2.1 - Silo de cimento so duas unidades com capacidade de armazenagem de 100 toneladas, cada. Atravs de um sistema de transportadoras de rosca, o cimento levado balana dosadora fig. 13.

Fig. 13 posicionamento dos silos em relao central 2.2.2 -Transportador de rosca. um conjunto de duas unidades que alimenta a balana de cimento. O transportador de rosca acionado por um moto redutor localizado na sua extremidade inferior - Figura 14. Recebem o cimento diretamente do silo atravs de uma vlvula comandada eletricamente pelo sistema manual, semi e automtica figura 15.

Fig. 14 moto redutor.

Fig. 15 vlvula de cimento.

O transportador descarrega o cimento diretamente na balana figuras 16 / 17.

Fig. 16 transportador / balana. Fig. 17 vista transportadores / balana.

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A balana de cimento tambm provida de clulas de carga que enviam informaes de pesagem ao sistema. A figura 17 mostra um detalhe da fixao da balana de cimento estrutura da central atravs da clula de carga.

Fig. 17 clula de carga da balana de cimento. 2.3 sistema de dosagem de gua. A gua que abastece a central armazenada em reservatrios, devendo ter em conjunto uma capacidade de 60.000 litros, para atender com tranqilidade demanda mdia de 18.000 l/h, que o consumo para a produo de 90 m /h. Deve-se considerar uma reposio constante de gua ao longo da jornada de produo da central. Alm dos reservatrios, o sistema de dosagem de gua constitudo por: 2.3.1 bomba dgua primria. Transfere a gua dos reservatrios para a caixa dgua, passando pelo hidrmetro. figuras 18 e 19.

Fig. 18 bomba dgua primria.

Fig. 19 hidrmetro.

O hidrmetro dosa a quantidade de gua necessria para atender ao trao do concreto programado.

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2.3.2 caixa dgua. A caixa dgua situada na parte superior da central recebe a gua dosada e o aditivo, e a envia ao misturador parte por gravidade e parte atravs de uma bomba auxiliar figura 20.

Fig. 20 vista parcial da caixa dgua. A bomba auxiliar fica localizada prxima parte superior do misturador fig. 21. a vlvula direcional, comandada por solenide, que fornece a gua por gravidade ao misturador, se localiza na parte inferior da caixa dgua fig. 22.

Fig. 21 bomba dgua auxiliar.

Fig. 22 vlvula de alimentao.

2.4 sistema de dosagem de aditivo. O aditivo utilizado no concreto produzido pela central dosado atravs de um sistema acionado por ar comprimido. Um sistema de vlvulas pneumticas pressurisa e direciona o aditivo para a caixa dgua figura 23.

Fig. 23 dosador de aditivos.

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2.5 Misturador. O misturador da central possui dois eixos horizontais, acionados individualmente por dois redutores, alimentados por um motor eltrico de 100 C.V. ( 73,6 kw), tenso de 380 V - figuras 24 e 25.

Fig. 24 motor eltrico e redutores.

Fig. 25 vista lateral do misturador.

A figura 26 ilustra um misturador B.H.S. sem a tampa superior, no qual podem ser vistos os eixos com as ps montadas em posies que permitem obter uma mistura mais homognea do concreto. Pode-se notar, no fundo, as placas de desgaste que devero ser substitudas periodicamente, de acordo com um critrio pr-estabelecido ou determinado pela observao da evoluo do desgaste do material.

Fig. 26 vista do misturador sem a tampa. O misturador recebe o material dosado em uma seqncia programada, faz a mistura homognea em um tempo determinado e descarrega o concreto pronto nos caminhes atravs de uma tremonha de descarga.

Fig. 27 carregamento do caminho.

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2.6 sistemas de controles. A central, em regime normal, opera no sistema automtico, no qual o operador monitora o sistema utilizando um mouse e um teclado seguindo um quadro sintico na tela de um monitor figura 28. O fabricante do equipamento desenvolveu um programa (SOFTWARE) capaz de monitorar todas os conjuntos componentes da central, sincronizando as operaes necessrias para dosagem, mistura e descarga do concreto.

Fig. 28 monitor e teclado. Em alguns casos, no incio das operaes ou necessidade de ajustes pode-se recorrer operao MANUAL, utilizando-se os dispositivos situados na mesa de comando figura 29.

Fig. 29 mesa de comando da central. Junto mesa de comando existe um painel onde se localizam os mostradores das balanas, que recebem as informaes das clulas de carga. 2.7 sistemas auxiliares. Os sistemas auxiliares so responsveis pelo acionamento dos dispositivos comportas, dosadores, balanas, motores, etc. que atuam no processo de produo do concreto. Os principais sistemas so:

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2.7.1 Sistema de ar comprimido. O ar comprimido produzido pelo compressor de ar figura 30 -, passa por um conjunto de lubrificao / drenagem figura 31 -, sendo direcionado por um conjunto de vlvulas distribuidoras para os cilindros pneumticos figura 32. Parte do ar comprimido tambm utilizada no dosador de aditivos,

Fig. 30 compressor de ar.

Fig. 31 lubrificador de linha.

A figura 32, mostra o conjunto das vlvulas distribuidoras comando por solenides.

Fig. 32 vlvulas distribuidoras comandadas por solenides. A ao dos cilindros pneumticos figura 33 -, abrindo ou fechando as comportas do sistema de agregados ou vlvulas tipo borboleta figura 34 -, no sistema de abastecimento de cimento comandada por vlvulas eletromagnticas.

Fig. 33 cilindro pneumtico.

Fig. 34 vlvula borboleta.

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2.7.2. sistema eltrico. A central de concreto Schwing alimentada por uma tenso de 380 V. Os motores misturador, transportador de correia, transportador helicoidal, etc. e os vibradores utilizam 380 V. Para alimentar os contatores a tenso rebaixada para 24 V c a, enquanto que para os sensores e vlvulas solenides a tenso rebaixada e a corrente retificada para 24 V a a. A energia fornecida central entra pelo painel de entrada (P 1 A) figura 35 -, onde se localiza a chave geral, os fusveis, e as unidades de rebaixamento de tenso. Disjuntores e rels de alguns sistemas tambm se encontram neste painel. A localizao e descrio de cada elemento do painel sero apresentadas oportunamente.

Fig. 35 painel de entrada P A 1. A energia fornecida para os painis P 2 fig. 36 - e P 1 B fig. 37-, que a distribui para os diversos sistemas da Central, como ser visto posteriormente.

Fig. 36 painel P2

Fig. 37 painel P 1 B.

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3 Painis. Neste captulo sero apresentados os painis que fazem parte da central, acompanhados de desenhos esquemticos evidenciando os principais componentes, nomenclatura e suas funes dentro do sistema. Esta apresentao visa familiarizar o operador com os elementos envolvidos na operao da central, facilitando a identificao de eventuais problemas que podero ocorrer e orientar nas possveis solues. Para facilitar o entendimento do painel, as figuras relativas aos componentes no iro seguir as normas ( ABNT, DIN, etc.), mas uma forma bastante simples, com traos que lembram cada componente. 3.1 Painel de entrada de energia. P 1 A A figura 39 mostra a disposio da chave geral por onde entra energia no sistema, fusveis, disjuntores, contatores, etc.

Fig. 39 painel de entrada de energia P 1 A.

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3.1.1 - Descrio do painel P 1 A . Componente denominao funo

chave geral fusveis 250 A transformador

liga e desliga a entrada de energia protege o sistema contra sobre carga rebaixa a tenso para 24 Vca

transformador

rebaixa a tenso para 24 Vcc

transformador disjuntor 1 A disjuntor 1 A disjuntor 1 A disjuntor 1 A disjuntor 1 A disjuntor 2,5 A disjuntor 1,6 A disjuntor 1,6 A contator contator contator

rebaixa a tenso para 24 V (opcional) proteo do transformador F 1 proteo do ar condicionado. proteo do sistema de sensores. proteo do sistema de solenides. proteo dos filtros de manga. proteo da bomba dgua secundria. proteo do vibrador da caixa de areia. proteo do vibrador da balana de cimento. liga a bomba dgua pressurizada. liga vibrador da caixa de areia. liga vibrador da balana de cimento.

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temporizador contator

liga a bomba dgua secundria. religa o sistema.

cabos mdulo rel rel rel rel rel rel rel rel

faz a interligao entre painis. sada da interface com o P.L.C. liga sistema automtico liga aviso de tanque vazio falha genrica liga aviso de falha 1 liga aviso de falha 2 liga aviso de balana de cimento aberta

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3.2 Painel de distribuio geral P 1 B. O painel - P 1 B concentra os dispositivos responsveis pelo acionamento de todos os conjuntos operacionais da central, com exceo dos comandos do misturador. A figura 40 mostra uma foto do painel e o respectivo desenho esquemtico com a ilustrao dos componentes.

Fig. 40 painel de distribuio geral de energia P 1 B. 3.2.1 Descrio do painel P1 B. Componente denominao controlador lgico mdulo disjuntor 1 A disjuntor 1 A funo controlar os comandos operacionais sada da interface com o P.L. C. proteo do filtro de manga. proteo P L C. , indicadores, sensor de de umidade.

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disjuntor 1 A

proteo sirene / semforo.

disjuntor

proteo do motor do SKIP

disjuntor 0,63 A

proteo do motor da bica giratria.

disjuntor 32 A disjuntor 32 A disjuntor 1 A disjuntor disjuntor transformador 1 A

proteo do motor da rosca do silo 1 proteo do motor da rosca do silo 2 proteo do dosador de aditivo 1 proteo do dosador der aditivo 2. proteo do compressor de ar.

contator

liga subida do SKIP .

contator contator

liga descida do SKIP. liga motor da bica giratria.

contator contator contator contator

liga rosca do silo de cimento 1. liga rosca do silo de cimento 2. liga motor da correia transportadora. liga dosador de aditivo 1.

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contator

liga dosador de aditivo 2.

contator cabosNS1 NS2 PCX1 PCX2 PCX3 PCX4 SIR SEM KDM AK4 AK5 BCF

cabo de ao frouxo. faz a interligao entre painis. indica nvel alto do silo de cimento 1 indica nvel alto do silo de cimento 2 indica posio da bica na caixa 1 indica posio da bica na caixa 2 indica posio da bica na caixa 3 indica posio da bica na caixa 4. aciona a sirene. aciona o semforo. aciona descarga do misturador abre/fecha. auxiliar do contator K 4. auxiliar do contator K5. sensor da balana de cimento.

rel rel rel rel rel rel rel rel rel rel rel rel

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3.3 Painel do misturador P 2. O painel do misturador est localizado na parte superior da central, junto ao misturador. A figura 41 mostra uma foto do painel e o respectivo desenho esquemtico com a ilustrao dos componentes.

Fig. 41 painel eltrico do misturador P 2 .

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3.3.1 Descrio do painel P 2. Componente denominao

funo

disjuntor

proteo do motor do misturador.

monitor

monitora a corrente do motor do misturador.

indicador de fase

desliga o misturador na falta de uma fase.

contator

liga o motor do misturador .

contator

liga o motor do misturador com K 1 -

contator

liga o motor do misturador com K 1 Y.

monitor de freqncia

desliga o misturador se houver problemas com as correias.

temporizador rel trmico

monitora o tempo na transio Y. desliga o motor do misturador.

rel

aciona a partida direta do misturador

rel

informa posio do SKIP em pesagem.

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rel

informa posio do SKIP em espera.

rel

informa posio do SKIP em descarga.

rel

informa situao de misturador vazio.

rel

informa situao de cabo frouxo.

rel

informa descarga do misturador aberta.

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3.4 Painel de controles Operao no sistema manual. A operao da Central no sistema manual realizada eventualmente, pois a operao toda dirigida para operar nos sistemas semi e automtico, mesmo porque apresenta uma certa complexidade e seu rendimento muito baixo. Entretanto, vamos apresentar o fluxo operacional utilizando-se os comandos do painel de controles da figura 42, pois o seu conhecimento poder ser bastante til em uma dosagem experimental ou mesmo em caso de emergncia, dar prosseguimento uma operao iniciada em semi ou automtico.. Os comandos que aparecem na fotografia tm sua reproduo esquemtica na figura 43 e a descrio das funes na tabela figura 44.

Fig. 42 painel de comando.

Fig. 43 esquema de posio dos comandos e indicadores.

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Fig. 44 funo dos comandos. 3.4.1 abastecimento de agregados nos silos, se for alimentado por correia transportadora. Inicialmente deve-se energisar o painel de comando ligando-se a chave geral situada no painel de entrada. - posicionar a chave - acionar o boto em MANUAL ficar acesa a lmpada ligando a correia transportadora ficar acesa a lmpada . .

Com o motor da bica giratria funcionando ficar acesa a lmpada - pressionar o boto lmpada

posicionando a bica sobre a caixa 1 areia ficar acesa a

- aguardando at seu completo abastecimento quando dever posicionando a bica sobre a caixa 2 brita 2 ficar acesa

- pressionar o boto a lmpada

- aguardando at seu completo abastecimento quando dever posicionando a bica sobre a caixa 3 brita 1 ficar acesa

- pressionar o boto a lmpada

- aguardando at seu completo abastecimento quando dever posicionando a bica sobre a caixa 4 brita 1 ficar acesa

- pressionar o boto

a lmpada - aguardando at seu completo abastecimento. Ao encerrar o processo de abastecimento dos silos de agregados , desligando a correia transportadora, acionando o boto bica desligado. ficar acesa a lmpada - motor da

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3.4.2 dosagem dos agregados. - pressionar o boto abrindo a comporta da caixa de agregados 1 areia acompanhando a pesagem atravs do mostrador da balana at atingir o valor estabelecido no trao. - pressionar o boto abrindo a comporta da caixa de agregados 2 brita 2 acompanhando a pesagem atravs do mostrador da balana at atingir o valor estabelecido no trao. - pressionar o boto abrindo a comporta da caixa de agregados 3 brita 1acompanhando a pesagem atravs do mostrador da balana at atingir o valor estabelecido no trao. Geralmente esta operao simultnea pressionando o boto que abre a comporta da caixa de agregados 4. Durante a pesagem dos agregados ficar acesa a lmpada 3.4.3 acionamento do misturador. - pressionar o boto iniciando a operao do misturador - ficar acesa a - SKIP pesagem.

lmpada indicando que o misturador est em atividade. A lmpada ficar acesa enquanto o misturador estiver vazio. Para desligar o misturador deve-se acionar o boto .

3.4.4 dosagem do cimento. Inicialmente deve-se acionar os filtros de cimento, ligando as chaves ficaro acesas as lmpadas Em seguida: - observar os estoques de cimento pela indicao das lmpadas respectivamente nvel alto dos silos 1 e 2 . e , e . e -

- posicionar a chave em 1 ou 2 , conforme o silo de cimento escolhido, dosando a quantidade de cimento de acordo com o trao estabelecido. Dever ficar acesa a lmpada - indicando que a balana estar fechada.

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3.4.5 operao do SKIP. - acionar o boto iniciando a subida do SKIP at o seu posicionamento junto ao ficar acesa a lmpada

misturador, desligando em seguida ao acionar indicando SKIP em espera. Aps a descarga:

- acionar o boto iniciando a descida do SKIP at a sua posio final junto balana de agregados, quando ser desligado. Durante a operao ficar acesa a lmpada .

3.4.6 descarga do cimento. - pressionar o boto abrindo a vlvula da balana de cimento a lmpada se

apagar. Simultaneamente dever ser pressionado o boto da balana para facilitar o escoamento do cimento.

acionando o vibrador

3.4.7 dosagem da gua. De acordo com o volume estabelecido no trao, dosar a gua atravs do dosador

- ficar apagada a lmpada 3.4.8 dosagem dos aditivos.

quando o tanque estiver cheio.

- pressionar os botes e respectivamente, dosando os aditivos de acordo com os volumes estabelecidos no trao. 3.4.9 descarga da gua. - acionar o boto abrindo a descarga da gua. Quando a lmpada para fechar a descarga. acender

indicando tanque vazio deve-se acionar

3.4.9 descarga do concreto. - aps 30 segundos da adio do ultimo componente no misturador, o concreto dever estar homogneo. Deve-se ento posicionar a chave em abrir,

descarregando o concreto pronto. Quando acender a lmpada indicando misturador vazio, deve-se retornar a chave 23 posio fechar.

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4 Sintico. Neste captulo ser apresentado o Sintico do processo - figura 45 - seus componentes, nomenclatura e funes, para que haja um perfeito entendimento por parte do operador dos sistemas semi e automtico. O quadro sintico dinmico e mostra os passos das operaes, indicando as quantidades de materiais utilizados.

Fig. 45 sintico do processo. 4.1 barra de ferramentas. A figura 46 apresenta a barra de ferramentas.

4.1.1 interpretao das funes dos botes. proporciona a abertura do MENU de telas. indica em que sistema a central est operando MANUAL,SEMI ou AUTOMTICO utilizado quando o sistema acusa uma dosagem em excesso de um dos materiais.

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Se o operador analisando este valor conclui que est dentro dos parmetros, o aciona dando seqncia ao processo. interrompe uma operao no AUTOMTICO, parando o SKIP na posio de espera sem descarregar o material no misturador. Para reiniciar a operao, basta o operador dar um clique no boto. abre de volta a tela inicial possibilitando a entrada de um novo operador com sua senha ou a digitao correta da senha anterior. abre a tela de alarmes pendentes. abre a tela de parametrizaes.

abre a tela de operao.

abre a tela de programao de traos. acionado toda vez que for iniciar uma carga em automtico ou em semi automtico. 4.2 operao em semi automtico. Os comandos seguir so utilizados nas operaes em semi automtico. Alguns comandos surgem na tela quando se aciona a figura representativa do sistema que se quer operar. Por exemplo: clicar na figura representativa do SKIP ir surgir na tela um comando com as opes de SUBIR e DESCER. 4.2.1 dosagem dos agregados.

abre a tela de comando das vlvulas de agregados.

clicando no boto Abrir ser iniciada a dosagem da primeira caixa e as outras sero acionadas automaticamente pelo sistema.

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4.2.2 acionamento do SKIP.

abre a tela do acionamento do SKIP

O operador poder escolher conforme a situao se o SKIP desce ou sobe. Ao lado aparece a mensagem da posio do SKIP: - SKIP em carga, SKIP em espera, SKIP em descarga e SKIP em movimento. 4.2.3 dosagem do cimento. Inicialmente deve-se selecionar qual silo de cimento ir fornecer o material clicando na figura do respectivo silo.

em seguida, clicando na rosca selecionada abre a tela de comando do acionamento da rosca.

clicando em Ligar inicia a dosagem de cimento. 4.2.4 acionamento do misturador.

abre a tela de comando que liga o misturador - operao necessria antes que o material seja descarregado.

clicando em Ligar o misturador inicia a operao.

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4.2.5 descarga do cimento no misturador.

abre a tela de comando da descarga de cimento no misturador.

clicando em Abrir ser feita a descarga de cimento no misturador. 4.2.6 dosagem da gua.

abre a tela de comando da bomba para dosagem da gua.

clicando no boto Abrir ser dosada a gua, conforme programado. 4.2.7 dosagem de aditivo.

abre a tela de comando da dosagem do primeiro aditivo.

clicando no boto Ligar ser feita a dosagem do primeiro aditivo, os demais - se houver sero dosados em seguida.

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4.2.8 descarga de aditivo.

abre a tela de comando da vlvula descarga de aditivo no tanque.

clicando no boto Abrir ser feita a descarga do aditivo no tanque dgua. 4.2.9 descarga da gua e aditivo no misturador.

abre a tela de comando da bomba de descarga de gua e aditivo.

clicando no boto Ligar ser feita a descarga de gua e aditivo no misturador. 4.2.10 descarga do concreto pronto. abre a tela de comando de abertura da comporta do misturador. obs. : partir do momento em que foi iniciada uma carga automtica, o sistema far as dosagens dos agregados, cimento e aditivos, mistura dos materiais e a descarga no caminho. Na operao em semi automtico utiliza-se o boto DESCARREGAR para descarregar o concreto

:

Para fechar a comporta deve-se clicar novamente no boto Abrir.

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5 Menu. Neste captulo sero apresentados os menus de programao e informaes que fazem parte do sistema.

O acionamento do boto MENU abre o seguinte quadro de menus.

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5.1 cadastro de materiais. ao ser acionado abre na tela o menu onde os materiais a serem utilizados devero ser cadastrados com os respectivos nomes ou cdigos, conforme figura 46.

Fig. 46 tela do cadastro de materiais. Aps cada digitao cada campo dever estar preenchido com o nome do respectivo material figura 47.

Fig. 47 preenchimento do campo referente ao material. As caixas de agregado, silos ou aditivos que no tiverem em uso devero ser codificados com SU, isto sem uso figura 48.

Fig. 48 caixa sem uso. Aps a digitao e conferencia dos cdigos, o operador deve salvar clicando no boto da figura 49.

Fig. 49 salvar

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5.2 Cadastro do operador. ao ser acionado abre na tela o menu com dados que permitem identificar o (s) usurio (s) do sistema. A figura 50 apresenta a tela propriedades, cujo preenchimento ser explicado seguir.

Fig. 50 cadastro do operador. Para inserir ou excluir dados na tela Propriedades, utilizam se os seguintes botes: utilizado para inserir um novo operador no sistema utilizado para excluir algum operador.

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abrir o boto Ser aberta a tela seguinte figura 51.

- referente ao usurio selecionado.

Fig. 51 propriedades. Para preencher os dados cadastrais utilizam se os botes:

para digitar o nome do operador.

indica a qualificao do usurio.

para digitar um nome de identificao de acesso.

para digitar senha numrica .

digitar 1 para cadastro de administrador e 2 para operador.

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Caso o operador tiver que trocar a senha e no tiver nvel de administrador do sistema, dever clicar em : abrir a tela de troca de senha.

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5.3 Programao de Trao. Trao o proporcionamento em massa dos materiais constituintes do concreto cimento : areia : brita : gua : aditivo. Normalmente o trao do concreto j vem definido pelo projetista e dever ser fornecido para ser inserido no programa. Os dados se referem para a produo de 1 m. ao ser acionado abre na tela o menu onde sero cadastrados os possveis traos do concreto a serem produzidos na central figura 52.

Fig 52 tela de programao do trao de concreto. Antes de iniciar qualquer carga de um determinado trao, o operador dever ter cadastrado este trao com cdigos de materiais, as quantidades e suas respectivas tolerncias. Devero ser preenchidos os seguintes campos: nmero de classificao do trao. especificar alguma caracterstica diferencial.

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descrever a finalidade.

a coluna MATERIAL deve ser preenchida com o cdigo do material que ser usado na respectiva caixa, silo, aditivo ou gua. O cdigo deve ser idntico ao que foi preenchido na Tela de cadastro de Materiais, tipo de letras espaos etc. Se no usar algum dos materiais deve-se colocar o cdigo S U, no deixando campos em branco.

a coluna QUANTIDADE deve ser preenchida com o peso em Kg. por m e no caso da gua o volume em litros por m .

a coluna TOLERNCIA deve ser preenchida com a faixa percentual que ser aceita em torno do valor desejado para QUANTIDADE. Por exemplo : se a quantidade desejada para um determinado material for 100 kg. e a tolerncia for de 5%, significa que o valor dosado pode estar entre 95 Kg. e 105Kg. Uma pesagem acima deste valor ser dada uma mensagem de excesso de material e assim o processo ser interrompido. Se o valor em excesso for analisado e julgado admissvel o processo ser retomado com o operador acionando o boto da figura 53.

Fig. 53 reconhece excesso. Aps a digitao e conferencia dos dados, o operador deve salvar clicando no boto da figura 54.

Fig. 54 salvar.

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5.4 Parametrizao. Neste processo o operador digita dados parmetros -, que definem valores limites para liberar operaes no sistema automtico. Em alguns casos alguns parmetros tero mais de um valor, portanto haver mais de um campo a ser preenchido, como por exemplo no caso de balanas peso (Kg.) e tempo (s). Todos os parmetros digitados pelo operador so lidos pelo controlador (P L C ). ao ser acionado abre a tela Parametrizao figura 55. Existem quatro telas que podero ser selecionadas acionadas pelo boto:

Fig. 55 Parametrizao Tela 1 . Alguns exemplos dos principais parmetros so dados seguir: 5.4.1 balana de agregados vazia.

O valor do parmetro balana de agregados vazia - informa ao PLC, que existe uma quantidade residual de peso de agregados abaixo do qual a balana considerada vazia.

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.

O sistema somente ir liberar nova carga em automtico se a balana estiver vazia, isto , acusar um valor inferior ao estabelecido. Para completar a informao, o valor s dever ser considerado aps um tempo de estabilizao, tambm estabelecido como parmetro. Unidades peso em Kg. e tempo em s. 5.4.2 balana de cimento vazia.

O valor do parmetro balana de cimento vazia informa ao PLC, que existe uma quantidade residual de peso de cimento abaixo do qual a balana considerada vazia. O sistema somente ir liberar nova carga em automtico se a balana estiver vazia , isto , acusar um valor inferior ao estabelecido. Para completar a informao, o valor s dever ser considerado aps um tempo de estabilizao, tambm estabelecido como parmetro. Unidades peso em Kg. e tempo em s. 5.4.3 balana de aditivos vazia.

O valor do parmetro balana de aditivos 1 vazia informa ao PLC, que existe uma quantidade residual de peso de aditivo abaixo do qual a balana considerada vazia. O sistema somente ir liberar nova carga em automtico se a balana estiver vazia, isto , acusar um valor inferior ao estabelecido. Para completar a informao, o valor s dever ser considerado aps um tempo de estabilizao, tambm estabelecido como parmetro. Unidades - peso em Kg. e tempo em s. Obs.: vale o mesmo para a balana de aditivos 2. 5.4.4 tempo de estabilizao.

No final da dosagem de cada material, o controle comea a contar um tempo e quando atingir o valor determinado tempo de estabilizao - feita a verificao se o peso dosado est na faixa de tolerncia, indicada na programao do trao. Caso o peso dosado esteja abaixo da tolerncia feita uma nova dosagem e novamente conta-se o tempo para fazer uma nova verificao at atingir a faixa de tolerncia.

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5.4.5 Antecipao de dosagem.

O parmetro Antecipao de Dosagem o valor que antecede o acionamento dos comandos de dosagem antes de chegar no valor do peso recalculado para determinado material. Por exemplo: se o material da caixa de agregados 1 teve o valor recalculado em 1200 Kg. e a sua antecipao est determinado para 50 Kg., significa que durante a dosagem automtica deste material o PLC manter a comporta aberta at o peso dosado atingir 1150 Kg.( 1200 50), fechando - a em seguida. Se este parmetro estiver coerente com o sistema, o peso dosado deve chegar bem prximo do valor recalculado porque at o fechamento completo da comporta ainda cai material. Este parmetro corrigido a cada carga no automtico em funo da diferena (erro) entre o valor da primeira dosagem e o valor recalculado. Para a gua este parmetro medido em litros, para os agregados, aditivos e silos de cimento a unidade em Kg. 5.4.6 - Tempo de descarga de aditivos.

Este o tempo em que as vlvulas de descarga de aditivo permanecero abertas devendo ser o tempo suficiente para descarga do material dosado. A unidade de medida para este parmetro segundos. 5.4.7 Tempo de vo.

Aps a primeira dosagem em que o peso atinge a Antecipao , feita uma verificao do peso final dosado desta primeira dosagem, conforme descrito em itens anteriores.

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Como j visto anteriormente, caso este peso dosado no atinja a faixa de tolerncia ser feita uma nova dosagem e o tempo que a vlvula de dosagem permanecer aberta ser dado pelo tempo de vo determinado neste campo. A unidade de medida para estes parmetros em milisegundos, ou seja, 100 ms igual a 0,1 s. 5.4.8 umidade dos agregados.

Estes parmetros se referem s umidades dos materiais em cada caixa. Nas caixas onde no houver sensores de umidade, o operador dever determinar no campo correspondente o valor fornecido pelo laboratrio. O valor da umidade ser usado para recalcular a quantidade dos materiais e da gua a serem dosados. Para a caixa 1, existe a possibilidade de se determinar o valor da umidade, manualmente, com dados fornecidos pelo laboratrio, bastando acionar o boto:

O valor determinado ser adotado nas cargas automticas para o material da caixa 1 . 5.4.9 - parmetros para dosagem de gua.

Estes valores so determinados pelo hidrmetro (medidor de vazo) no devendo ser alterados pelo operador. Somente na troca do hidrmetro, havendo alguma mudana de valores, devero ser alterados os dados. 5.4.10 parmetros diversos.

O operador determina neste parmetro o tempo que o SKIP ficar na posio de descarga dos materiais no misturador.

Intervalo de tempo entre o acionamento da bomba de gua / aditivo no misturador e a abertura da vlvula de descarga por gravidade da gua /aditivo.

Durante a descarga de cimento - em automtico - quando o peso indicado na

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balana passar a ser inferior ao parmetro determinado, ser ligado o vibrador da balana.

Tempo em que o material ficar no misturador, partir do qual a comporta para descarga ser aberta.

Tempo em que a comporta do misturador permanecer aberta para descarga do concreto.

Tempo que ser contado partir do momento em que o misturador fica ocioso para ser desligado automaticamente.

Intervalo de tempo entre o incio de uma falha em algum equipamento e a mensagem de alarme ao operador acusando a ocorrncia da mesma. Essa falha ocorrer quando o PLC der um comando, como por exemplo de abrir ou ligar algum equipamento e o retorno de abrir ou ligar no acontecer. A unidade de tempo deste parmetro dever ser em segundos.

Valor em funo da corrente do motor do misturador em vazio.

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6 Operao da central. A operao da Central misturadora SCHWING STETTER feita no sistema automtico. Para se efetuar alguns ajustes ou em circunstncias especiais recorre-se ao sistema semi automtico e muito raramente ao sistema manual. 6.1 abertura da tela de apresentao. A figura 57 exibe a tela de apresentao do programa de operao da central para os sistemas semi e automtico.

Fig. 57 tela de apresentao.

Inicialmente deve-se clicar em Abrir a seguinte tela:

Onde: Login nome do funcionrio Senha senha do usurio que far o Login no sistema supervisrio.

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Ao se clicar no boto ir abrir a tela do Sintico figura 45 e ter acesso aos demais comandos e programaes, conforme j apresentado no captulo 4, a qual o operador dever estar bem familiarizado. 6.2 tela de operao. Abrindo na tela o quadro de menus, deve-se clicar em:

Abrir a tela figura 58.

Fig. 58 tela de operao. Para iniciar uma carga em automtico dever ser feita a seguinte seqncia: - digitar o numero do trao - digitar o volume em m - digitar a quantidade de bateladas que sero carregadas em cada caminho

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- digitar a quantidade de bateladas que sero carregadas na seqncia no processo automtico - dar um clique no boto esto coerentes. e conferir se todos os valores dosados

dever ter o cdigo do material conforme tela de programao de trao. ser a quantidade programada em m . ser a quantidade recalculada em m. No caso dos agregados e da gua ser considerada tambm a umidade de cada agregado. neste campo teremos a quantidade real que est sendo dosada ou que j foi dosada por batelada. Obs.: verificao dever ser feita para todos os materiais de acordo com a tela de programao do trao.

- clicar no boto

para iniciar a carga em automtico.

6.3 sinalizao por mudana de cores. Na tela do Sintico onde ocorre a animao que acompanha a operao, algumas mudanas de cores nas figuras representativas dos equipamentos tm significado operacional.

estas animaes na cor verde indicam que respectivamente - a comporta deste agregado est aberta, a bomba est ligada, a vlvula de gua ou aditivo esto abertas e a comporta do misturador est aberta.

estas animaes na cor cinza indicam que respectivamente a comporta deste agregado est fechada, a bomba est desligada, a vlvula de gua ou aditivo esto fechadas e a comporta do misturador est fechada.

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estas animaes na cor vermelha indicam que temos algum problema no acionamento de algum dos equipamentos, ou seja por exemplo no foi possvel ligar uma bomba porque o disjuntor est desarmado. Obs.: - a titulo meramente ilustrativo apresentamos um cronograma de operao Da central SCHWING no sistema automtico.

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7 Controles de materiais. Este captulo aborda os controles de consumo e estoques de materiais. 7.1 Controle do consumo. Abrindo na tela o quadro de menus, deve-se clicar em:

abrir a tela figura 59.

Fig. 59 consumo de materiais. Atravs desta tela possvel totalizar a quantidade de cada material utilizado num determinado perodo. Deve ser seguida a seguinte seqncia:

digitar data e hora do inicio do perodo que se quer totalizar o consumo dos materiais.

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digitar data e hora do final do perodo que se quer totalizar o consumo de materiais. Depois de digitar os perodos inicial e final, clicar em : Aparecero na tela os totais de materiais, como por exemplo:

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7.2 controle do estoque. Abrindo na tela o quadro de menus, deve-se clicar em : que abrir o sub menu

clicar no boto abrir a tela figura 60.

Fig. 60 cadastra estoque. Todas as vezes que tiver entrada de material para alguma caixa, aditivo ou silo o operador deve digitar o seu peso no campo correspondente, por exemplo, para cadastrar na caixa 1, digitar : Em seguida clicar em para somar o valor digitado ao estoque.

Para visualizar as quantidades totais que esto armazenadas no estoque clicar

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no boto :

que abrir a seguinte tela:

8 Relatrios. Alguns relatrios devero ser emitidos para fornecer dados sobre produo, estoques falhas, etc. Na tela MENU deve-se clicar em : Abrir a tela com o seguinte Sub Menu :

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8.1 Relatrio Geral. Para tirar um Relatrio Geral de cargas num determinado perodo deve-se inicialmente clicar em: abrir a seguinte tela figura 61.

Fig. 61 tela de propriedades. Com a tela aberta em Geral clicar em : Abrir uma nova tela onde dever ser configurada a impressora a ser utilizada.

j com a impressora escolhida deve-se configurar o tamanho da folha de impresso para A4 e a orientao da impresso para paisagem.

Para alterar configuraes da impressora, clicar em : Com os procedimentos descritos a tela se apresentar segundo a figura 62.

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Fig. 62 - impressora configurada. Com a impressora configurada clicar em : Voltando tela da figura 61, clicar na palheta : abrindo a tela da figura 63.

Fig. 63 - alternativas de consulta.

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Os relatrios podero apresentar as seguintes opes: - Sem consulta por data imprime todas as cargas que esto registradas. - Intervalo de tempo imprime as cargas realizadas no perodo especificado entre Data Inicial e Data Final. - Data mais recente imprime apenas as cargas realizadas mais recente.

Com a opo escolhida : Finalmente clicar em:

clicar em :

e

8.2 Imprimir alarmes. Para tirar um Relatrio de Alarmes ocorridos num determinado perodo de tempo, clicar em : item anterior. seguindo as mesmas instrues do

8.2.1 Alarmes Histrico. Um dos mais importantes relatrios a serem emitidos o que se refere aos alarmes ocorridos durante a operao. Para abrir a tela respectiva , clicar em : A tela - figura 64 - apresenta os dados referentes aos alarmes ocorridos, com a data, hora e descrio.

Fig. 64 histrico dos alarmes. Os botes desta tela tm as seguintes funes:

reconhece os alarmes selecionados com o mouse.

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lista os alarmes pela data.

lista os alarmes pelo nome, usando a data como chave secundria.

lista os alarmes por prioridade, usando a data como chave secundria. 8.2.2 Alarmes Pendentes. A tela de Alarmes Pendentes contm os alarmes pendentes que precisam ser reconhecidos ou que precisam ainda ser resolvidos no campo antes de se reconhecer. Para abrir a tela respectiva, clicar em : A tela - figura 65 - apresenta os dados referentes aos alarmes pendentes.

Fig. 65 alarmes pendentes. Os botes desta tela tm as seguintes funes :

reconhece os alarmes selecionados com o mouse

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lista os alarmes pela data.

lista os alarmes pelo nome, usando a data como chave secundria.

lista os alarmes por prioridade, usando a data como chave secundria

atravs deste boto possvel reconhecer todos os alarmes de excesso de peso dos materiais dosados que ultrapassaram a faixa de tolerncia. necessrio um reconhecimento do excesso para que seja iniciada a descarga dos materiais.

reconhece alarmes de falhas para que o determinado equipamento em falha seja liberado para ligar novamente.

9 Consideraes finais. Este Manual de Operaes foi elaborado com a finalidade de transmitir de forma o mais simples possvel instrues sobre a operao da Central Schwing Stetter. modelo M2. Parte do material apresentado foi fruto de nossa experincia com este tipo de equipamento, principalmente no que se refere apresentao e descrio dos conjuntos componentes . A parte operacional propriamente dita foi adaptada do Sistema de Superviso e Controle, contido no Manual de Operao M 2 , que nos foi fornecido pela Schwing Stetter , que tem pleno conhecimento do nosso trabalho. Eng. Jos Ricardo R. Goulart Gestor de Equipamentos G.E.O. A.B.C.P.

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NDICE GERAL 1 Introduo .............................................................................................. 02 2 Descrio da Central Schwing ................................................................ 03 2.1 sistema de agregados ................................................................... 03 2.2 sistema de abastecimento de ....................................................... 06 2.3 sistema de dosagem de gua ....................................................... 07 2.4 sistema de dosagem de aditivo..................................................... 08 2.5 misturador ...................................................................................... 09 2.6 sistema de controles...................................................................... 10 2.7 sistemas auxiliares ........................................................................ 10 2.7.1 sistema de ar comprimido ................................................. 11 2.7.2 sistema eltrico.................................................................. 12 3 Painis ..................................................................................................... 13 3.1 painel de entrada de energia ........................................................ 13 3.2 painel de distribuio geral............................................................ 16 3.3 painel do misturador ...................................................................... 19 3.4 painel de controles operao manual ........................................ 22 3.4.1 abastecimento de agregados............................................ 23 3.4.2 dosagem dos agregados .................................................. 24 3.4.3 acionamento do misturador .............................................. 24 3.4.4 dosagem de cimento ......................................................... 24 3.4.5 operao do SKIP ............................................................. 25 3.4.6 descarga do cimento ......................................................... 25 3.4.7 dosagem da gua ............................................................. 25 3.4.8 dosagem de aditivo ........................................................... 25 3.4.9 descarga do concreto........................................................ 25 4 Sintico .................................................................................................... 26 4.1 barra de ferramentas ..................................................................... 26 4.2 operao em semi - automtico.................................................... 27 4.2.1 dosagem dos agregados .................................................. 27 4.2.2 acionamento do SKIP ...................................................... 28 4.2.3 dosagem de cimento ......................................................... 28 4.2.4 acionamento do misturador .............................................. 28 4.2.5.descarga do cimento no misturador................................. 29 4.2.6 dosagem de gua e aditivo no misturador ....................... 30 4.2.10 descarga do concreto ..................................................... 30 5 -- Menu ....................................................................................................... 31 5.1 cadastro de materiais .................................................................... 32 5.2 cadastro do operador .................................................................... 33 5.3 programao de trao ................................................................... 36 5.4 parametrizao .............................................................................. 38 5.4.1 balana de agregados vazia ............................................. 38 5.4.2 balana de cimento vazia.................................................. 39 5.4.3 balana de aditivos vazia .................................................. 39 5.4.4 tempo de estabilizao ..................................................... 39 5.4.5 antecipao de dosagem .................................................. 40 5.4.6 tempo de descarga de aditivos ......................................... 40 5.4.7 tempo de vo .................................................................... 40 5.4.8 umidade de agregados ..................................................... 41

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5.4.9 parmetros para dosagem de gua ................................. . 41 5.4.10 parmetros diversos........................................................ . 41 6 Operao da central - automtico........................................................... . 43 6.1 abertura da tela de apresentao ................................................. . 43 6.2 tela de operao ............................................................................ . 44 6.3 sinalizao por mudana de cores ............................................... . 45 7 Controles de materiais ............................................................................ . 47 7.1 controle de consumo ..................................................................... . 47 7.2 controle de estoque ....................................................................... . 49 8 Relatrios ................................................................................................ . 50 8.1 relatrio geral ................................................................................. . 51 8.2 imprimir alarmes ............................................................................ . 53 8.2.1 alarmes histricos ............................................................. . 53 8.2.2 alarmes pendentes............................................................ . 54

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