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FANUC MANUAL GUIDE i MANUAL DE OPERAÇÃO B-63874PO/05

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FANUC MANUAL GUIDE i

MANUAL DE OPERAÇÃO

B-63874PO/05

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• Nenhuma parte deste manual pode ser reproduzida por qualquer forma. • Todas as especificações e desenhos estão sujeitos a alterações, sem aviso

prévio. A exportação deste produto está sujeita a uma autorização oficial do país exportador. No presente manual, tentamos descrever todos os temas possíveis, em toda sua variedade. No entanto, dado que as possibilidades são inúmeras, não podemos abordar tudo aquilo que não é possível ou permitido fazer. Portanto, tudo aquilo que não for expressamente descrito como “possível” neste manual, deveria ser considerado como “impossível”. Este manual contém nomes de programas ou nomes de dispositivos de outras empresas, alguns do quais são marcas registradas dos respectivos proprietários. Contudo, esses nomes não são seguidos por ® ou ™ no corpo principal do texto.

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B-63874PO/05 MEDIDAS DE SEGURANÇA

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MEDIDAS DE SEGURANÇA Quando usando uma máquina equipada com o FANUC MANUAL GUIDE i, tenha atenção às seguintes medidas de segurança.

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MEDIDAS DE SEGURANÇA B-63874PO/05

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1.1 DEFINIÇÃO DE AVISO, CUIDADO E NOTA O presente manual inclui medidas de segurança destinadas a proteger o usuário e a evitar danos na máquina. As medidas de segurança dividem-se em Aviso e Cuidado, de acordo com o grau de risco ou com a gravidades dos danos. Como Nota são classificadas as informações suplementares. Leia atentamente os Avisos, Cuidados e Notas, antes de tentar colocar a máquina em funcionamento.

AVISO Aplica-se quando há perigo de ferimentos para o

usuário e/ou de danificação do equipamento, caso o procedimento prescrito não seja observado.

CUIDADO

Aplica-se quando há perigo de danificação do equipamento, caso o procedimento prescrito não seja observado.

NOTA A Nota serve para indicar informações suple-

mentares, não se tratando, porém, de Avisos nem de Cuidados.

Ler atentamente o presente manual e guardá-lo em um lugar seguro.

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B-63874PO/05 MEDIDAS DE SEGURANÇA

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1.2 AVISOS E CUIDADOS GERAIS Para garantir a máxima segurança usando uma máquina que utiliza a função MANUAL GUIDE i atente nas seguintes medidas de segurança:

AVISO 1 Confirme, na tela, se os dados foram introduzidos correta-

mente antes de prosseguir para a operação seguinte. Ao tentar uma operação com dados incorrectos, pode levar a que a ferramenta estrague a peça ou a máquina, podendo ainda partir a peça ou a máquina ou ferindo o operador.

2 Antes de iniciar a máquina usando a função de compensação da ferramenta, determine com cuidado a direção da compensação e o valor de compensação e certifique-se de que a ferramenta não irá estragar a peça ou a máquina. Caso contrário, a ferramenta ou máquina podem ser danificadas ou o operador ferido.

3 Usando o controle da velocidade de corte constante, confi-gure a velocidade giratória máxima do fuso para um valor que seja aceite pela peça e pela unidade de manutenção da peça. Caso contrário, a peça ou a unidade de manutenção podem ser deslocadas por uma força centrífuga, causando danos na ferramenta e na máquina ou ferindo o operador.

4 Configure todos os parâmetros e elementos de dados necessários, antes de começar a utilizar as operações MANUAL GUIDE i. Tenha atenção que, caso as condições de corte não sejam apropriadas para a peça, a ferramenta pode ser danificada ou o operador pode ser ferido.

5 Após criar um programa de usinagem usando as funções MANUAL GUIDE i, não faça a máquina correr imediata-mente nesse programa. Em vez disso, confirme todos os passos que fazem parte do programa resultante e certifique-se de que o trajeto da ferramenta e a operação da máquina estão corretos e que a ferramenta não irá estragar a peça ou a máquina. Antes de dar início, ao trabalho de usinagem, coloque a máquina em funcionamento sem trabalhar ainda qualquer peça, de forma a se certificar de que a ferramenta não irá danificar a peça ou a máquina. Caso a ferramenta atinja a máquina e/ou a peça, a ferramenta e/ou a máquina podem ficar danificadas ou ainda ferir o operador.

CUIDADO Após carregar no botão para energizar, não toque em

nenhuma tecla do teclado até que a tela inicial surja. Algumas teclas são usadas para manutenção ou para algumas operações especiais, o que premir uma tecla deste tipo pode causar uma operação inesperada.

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MEDIDAS DE SEGURANÇA .....................................................................m-1

I. ASPETOS GERAIS

1 APRESENTAÇÃO GERAL DESTE MANUAL .......................................3 2 LEITURA OBRIGATÓRIA.......................................................................4 3 TELA COMUM ........................................................................................9 4 SÍMBOLOS USADOS ...........................................................................12 5 NOTAS PARA A CRIAÇÃO DE PROGRAMAS...................................13 6 SIMULADOR PARA O COMPUTADOR

PESSOAL MANUAL GUIDE i ..............................................................16 6.1 CONTEXTO DE OPERAÇÃO ..................................................................... 17

6.1.1 Componentes do produto........................................................................................17 6.1.2 Contexto de operação .............................................................................................17

6.2 MÉTODO DE INSTALAÇÃO ....................................................................... 18 6.3 SELEÇÃO DO SIMULADOR CNC .............................................................. 21 6.4 VISUALIZAÇÃO DE TODA A TELA ............................................................ 22 6.5 PARAMETRO.............................................................................................. 23 6.6 RESTRIÇÕES AO USO .............................................................................. 23 6.7 NOTAS ........................................................................................................ 24 6.8 FORMATO DO ARQUIVO PARA DEFINIÇÃO DO SIMULADOR ............... 25

6.8.1 Comentário .............................................................................................................25 6.8.2 Seção ......................................................................................................................25 6.8.3 Chaves ....................................................................................................................25

6.8.3.1 Seção [Simulator_MachineSetting_MaxNumber]............................................................................... 26 6.8.3.2 Seção [Simulator_MachineSettingn] ................................................................................................... 26

6.9 FORMATO DE ARQUIVO ini DE DADOS DE VISUALIZAÇÃO .................. 29 6.9.1 Comentário .............................................................................................................29 6.9.2 Seção ......................................................................................................................29 6.9.3 Teclas .....................................................................................................................30

6.9.3.1 Seção [definições] ................................................................................................................................ 30 6.9.3.2 Seção [frame_mainscreen] ................................................................................................................... 31 6.9.3.3 Seção [cnctitle] ..................................................................................................................................... 32 6.9.3.4 Seção [softkey]..................................................................................................................................... 33 6.9.3.5 Seção [frame_mdikey] ......................................................................................................................... 34 6.9.3.6 Seção [mdikey]..................................................................................................................................... 35 6.9.3.7 Seção [frame_functionkey] .................................................................................................................. 36 6.9.3.8 Seção [functionkey] ............................................................................................................................. 37 6.9.3.9 Informação a passar quando é premido um botão ............................................................................... 38

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II. OPERACÃO 1 APRESENTAÇÃO GERAL DO PROCEDIMENTO ..............................43

1.1 CARATERÍSTICAS PRINCIPAIS DO MANUAL GUIDE i ............................ 44

2 FORMATO DE PROGRAMA DE USINAGEM......................................46 3 EDIÇÃO DE PROGRAMAS DE USINAGEM........................................48

3.1 EDIÇÃO E JANELA DO PROGRAMA DE USINAGEM............................... 49 3.2 CRIAÇÃO DE PROGRAMAS DE USINAGEM ............................................ 51 3.3 EDITAR NUMA LISTA DE PROGRAMA ..................................................... 52 3.4 PESQUISANDO UM PROGRAMA DE USINAGEM A EDITAR .................. 54 3.5 OPERAÇÕES DE EDIÇÃO BÁSICAS DO PROGRAMA DE PEÇAS.......... 55

3.5.1 Inserir uma palavra (tecla INSERE).......................................................................55 3.5.2 Modificar uma palavra (tecla ALTER) ..................................................................55 3.5.3 Modificar o valor numérico de uma palavra (tecla ALTER) .................................55 3.5.4 Apagar uma palavra (tecla APAGAR) ...................................................................56 3.5.5 Modificar um bloco (tecla ALTER) .......................................................................56 3.5.6 Apagar um bloco (tecla APAGAR)........................................................................56 3.5.7 Alterar o número do programa (tecla ALTER) ......................................................56

3.6 PESQUISAR (AVANÇAR E RETROCEDER).............................................. 57 3.7 RECORTAR ................................................................................................ 58 3.8 COPIAR....................................................................................................... 58 3.9 COLAR ........................................................................................................ 59 3.10 APAGAR...................................................................................................... 59 3.11 COLAR KEY-IN ........................................................................................... 60 3.12 DESFAZER, REFAZER............................................................................... 61 3.13 MENU CÓDIGO M....................................................................................... 62 3.14 INSERÇÃO DE FRASE DE FORMA FIXA .................................................. 64

4 OPERAÇÕES DE EDIÇÃO DE CICLO DE USINAGEM ......................66 4.1 INSERIR O COMANDO DE INICIO............................................................. 67 4.2 SELECIONAR UM TIPO DE CICLO DE USINAGEM.................................. 69 4.3 INTRODUÇÃO DE DADOS DO CICLO DE USINAGEM............................. 71 4.4 SELECIONAR FIGURAS............................................................................. 73 4.5 INSERIR DADOS DE FIGURA DE FORMA FIXA PARA UM CICLO DE

USINAGEM ................................................................................................. 75 4.6 INSERIR DADOS DE FIGURA ARBITRÁRIOS PARA UM CICLO DE

USINAGEM ................................................................................................. 78 4.7 INSERIR PROGRAMAS DE PERFIS .......................................................... 81 4.8 INSERIR O COMANDO DE CANCELAMENTO.......................................... 83 4.9 ALTER O CICLO DE USINAGEM E OS DADOS DE FIGURA.................... 83

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5 DESCRIÇÃO DETALHADA SOBRE INSERÇÃO DE FIGURAS ARBITRÁRIAS......................................................................................84 5.1 PROGRAMAÇÃO INCREMENTAL ............................................................. 85

5.1.1 Figuras arbitrárias para o plano XY .......................................................................86 5.2 FIGURAS ARBITRÁRIAS PARA O PLANO YZ........................................... 97 5.3 FIGURAS ARBITRÁRIAS PARA O PLANO DE INTERPOLAÇÃO DE

COORDENADAS POLARES (PLANO XC) ............................................... 107 5.4 FIGURAS ARBITRÁRIAS PARA SUPERFÍCIE

CILÍNDRICA (PLANO ZC) ......................................................................... 118 5.5 FIGURAS ARBITRÁRIAS PARA TORNEAR (PLANO ZX)........................ 129 5.6 FUNÇÕES DE CÓPIA DA FIGURA ARBITRÁRIA .................................... 140

5.6.1 Seleção da função de cópia de figura arbitrária....................................................140 5.6.2 Tela de entrada da condição de cópia...................................................................141 5.6.3 Executar uma operação de cópia de figura arbitrária ...........................................145 5.6.4 Figura após execução de cópia de figura arbitrária ..............................................147 5.6.5 Notas sobre operação de cópia de figura arbitrária ..............................................147

6 OPERAÇÕES NO MODO MEM..........................................................148 6.1 RETROCEDER UM PROGRAMA DE USINAGEM ................................... 149 6.2 EDITAR COM A LISTA DE PROGRAMA DE USINAGEM ........................ 149 6.3 PESQUISAR UM NÚMERO DE SEQÜÊNCIA NUM PROGRAMA ........... 150 6.4 SELECIONANDO UM PROGRAMA PARA OPERAÇÃO DE USNIAGEM 150 6.5 ALTERAR A INDICAÇÃO DA POSIÇÃO ATUAL ...................................... 150 6.6 PREDEFINIÇÃO COORDENADAS RELATIVAS ...................................... 151 6.7 VISUALIZAÇÃO DOS RESULTADOS DE MEDIÇÃO............................... 152 6.8 VISUALIZAÇÃO DA JANELA DE SIMULAÇÃO DE USINAGEM .............. 152 6.9 VISUALIZAÇÃO DA JANELA DESENHO DURANTE A USINAGEM........ 152 6.10 EDIÇÃO SIMULTÂNEA ............................................................................. 153 6.11 CONVERSÃO DO PROGRAMA NC ......................................................... 153 6.12 FUNÇÃO DE VISUALIZAÇÃO PRÓXIMO BLOCO ................................... 154 6.13 FUNÇÃO DE REINÍCIO DO PROGRAMA ................................................ 156

6.13.1 [TIPO P] Soft-key ................................................................................................156 6.13.2 [TIPO Q] Soft-key................................................................................................157

7 OPERAÇÕES NO MODO MDI............................................................158

8 OPERAÇÕES NO MODO MANUAL (HANDLE E JOG) ....................160

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9 SIMULAÇÃO DE USINAGEM E DESENHO DURANTE USINAGEM 161 9.1 DESENHO DURANTE USINAGEM (TRAJETO DA FERRAMENTA) ...... 163

9.1.1 Operação de seleção de programa e outras operações no desenho durante a usinagem...............................................................................................164

9.1.2 Selecionar a visualização ou não visualização do trajeto da ferramenta no desenho durante a usinagem............................................................................165

9.1.3 Escalonamento, movimento e outras operações no desenho durante usinagem...165 9.2 SIMULAÇÃO DE USINAGEM (TRAJETO DA FERRAMENTA)

(PARA SÉRIE 16i/18i/21i)......................................................................... 168 9.2.1 Operação de seleção de programa e outras operações na simulação

de usinagem (trajeto da ferramenta) .....................................................................170 9.2.2 Operações de execução na simulação de usinagem (trajeto da ferramenta)........170 9.2.3 Escalonamento, movimento e outras operações na simulação de usinagem

(trajeto da ferramenta) ..........................................................................................171 9.3 SIMULAÇÃO DE USINAGEM (ANIMADA) (PARA SÉRIE 16i/18i/21i) .... 172

9.3.1 Operação de seleção de programa e outras operações na usinagem manual (animada)..............................................................................................................174

9.3.2 Operações de execução na simulação de usinagem (animada) ............................174 9.3.3 Escalonamento, movimento e outras operações na simulação

de usinagem (animada).........................................................................................175 9.3.4 Notas sobre simulação de usinagem.....................................................................175

9.4 Simulação de usinagem (trajeto da ferramenta) (PARA SÉRIE 30i) ........ 177 9.4.1 Operação de seleção de programa e outras operações na usinagem manual

(trajeto da ferramenta) ..........................................................................................181 9.4.2 Operações de execução na simulação de usinagem (trajeto da ferramenta)........182 9.4.3 Escalonamento, movimento e outras operações na simulação de usinagem

(trajeto da ferramenta) ..........................................................................................182 9.5 SIMULAÇÃO DE USINAGEM (ANIMADA) (PARA SÉRIE 30i) ................. 183

9.5.1 Operação de seleção de programa e outras operações na usinagem manual (animada).................................................................................183

9.5.2 Operações de execução na simulação de usinagem (animada) ............................183 9.5.3 Escalonamento, movimento e outras operações na simulação

de usinagem (animada).........................................................................................184 9.6 MANUSEAMENTO DE DADOS DURANTE A SIMULAÇÃO

DE USINAGEM PARA SÉRIE 30i) ............................................................ 185 9.7 FUNÇÕES OPERANDO DE FORMA DIFERENTE ENTRE SIMULAÇÃO

DE USINAGEM E OPERAÇÃO AUTOMÁTICA (PARA SÉRIE 30i).......... 186 9.7.1 Funções que não podem ser usadas para simulação de usinagem........................187 9.7.2 Funções que podem ser usadas para simulação de usinagem

(sistema de fresagem)...........................................................................................187

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9.8 ALTERAÇÃO DAS COORDENADAS DE PEÇA DURANTE A SIMULAÇÃO DE USINAGEM (ANIMAÇÃO, DESENHO DE TRAJETO DE FERRAMENTA)................................................................................... 188

9.9 DEFINIÇÃO DE DADOS PARA ANIMAÇÃO............................................. 190 9.10 ANIMAÇÃO DO MOVIMENTO DO FUSO PARA TORNOS

MECÂNICOS AUTOMÁTICOS.................................................................. 217 9.10.1 Função ..................................................................................................................217 9.10.2 Comando de início de refleção .............................................................................217 9.10.3 Comando de cancelamento de refleção ................................................................218 9.10.4 Simulação e trabalho atual da máquina ................................................................219

10 DEF. DADO.........................................................................................222 10.1 DEFINIÇÃO DE DADOS DE COORDENADAS DA PEÇA........................ 223

10.1.1 [MEDIR] Soft Key ...............................................................................................225 10.1.2 [+INPUT] Soft Key ..............................................................................................226

10.2 DEFINIÇÃO DOS DADOS DE CORREÇÃO DA FERRAMENTA.............. 228 10.2.1 [MEDIR] Soft Key ...............................................................................................230 10.2.2 [+INPUT] Soft Key ..............................................................................................231 10.2.3 [INT.C.] Soft Key.................................................................................................232

10.3 REGISTRAR FRASES DE FORMA FIXA.................................................. 233 10.3.1 Registrar uma nova frase de forma fixa ...............................................................236 10.3.2 Modificar uma frase de forma fixa.......................................................................238 10.3.3 Apagar uma frase de forma fixa ...........................................................................239 10.3.4 Inicialização de frases de forma fixa predefinidas ...............................................239

11 EDIÇÃO SIMULTÂNEA ......................................................................240 11.1 INICIAR A EDIÇÃO SIMULTÂNEA............................................................ 241 11.2 TERMINAR UMA EDIÇÃO SIMULTÂNEA ................................................ 242 11.3 OPERAÇÕES DURANTE EDIÇÃO SIMULTÂNEA ................................... 242

12 FUNÇÃO DE CONVERSÃO DO PROGRAMA NC ............................243 12.1 AJUSTE ICAÇÕES BÁSICAS ................................................................... 244 12.2 OPERAÇÃO DA FUNÇÃO DE CONVERSÃO DO PROGRAMA NC ........ 246 12.3 RESTRIÇÕES ........................................................................................... 249

13 FUNÇÃO DE BASE DE DADOS DA FERRAMENTA ........................251 13.1 DEFINIÇÃO DOS DADOS DE CORREÇÃO DA FERRAMENTA.............. 252 13.2 DEFINIÇÃO DOS DADOS DA FERRAMENTA ......................................... 253

13.2.1 Definição do tipo de ferramenta ...........................................................................253 13.2.2 Edição do nome da ferramenta .............................................................................254 13.2.3 Definição da configuração da ferramenta.............................................................254 13.2.4 Introdução de dados da ferramenta.......................................................................254 13.2.5 Ângulo do gume de corte da função de base de dados da ferramenta..................255 13.2.6 Inicialização dos dados da ferramenta..................................................................256

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13.3 DEFINIÇÃO DOS DADOS DA FERRAMENTA AO ENTRAR NO PROGRAMA ....................................................................................... 257

13.4 DEFINIÇÃO DE DADOS GRÁFICOS DA FERRAMENTA ........................ 258 13.4.1 Dados gráficos da ferramenta...............................................................................258

13.5 ACESSO À FUNÇÃO DE BASE DE DADOS DA FERRAMENTA............. 259 13.5.1 Especificações de base .........................................................................................259 13.5.2 Variáveis do sistema.............................................................................................260 13.5.3 Leitura ..................................................................................................................261 13.5.4 Escrita/Gravação ..................................................................................................261 13.5.5 Cópia ....................................................................................................................261 13.5.6 Iniacialização........................................................................................................262 13.5.7 Inicialização de todos os dados da ferramenta .....................................................262

14 EDIÇÃO DA FIGURA LIVRE E DA FIGURA DE FORMA FIXA DA FORMA DO SUBPROGRAMA .....................................................263 14.1 EDIÇÃO DE UM SUBPROGRAMA DE FIGURA DE FORMA LIVRE........ 264 14.2 MENSAGEM DE AVISO............................................................................ 267 14.3 EDIÇÃO DE UM SUBPROGRAMA DE FIGURA DE FORMA FIXA.......... 267

15 OPERAÇÕES DAS TECLAS DE ATALHO........................................268 15.1 ATALHOS PARA VÁRIAS OPERAÇÕES DE CONFIRMAÇÃO................ 269 15.2 ATALHOS PARA A SELEÇÃO DE FAIXAS .............................................. 269 15.3 ATALHOS PARA OPERAÇÕES DE CÓPIA ............................................. 269 15.4 ATALHOS PARA OPERAÇÕES DE CORTE ............................................ 269 15.5 ATALHOS PARA AS SOFT KEYS DA TELA DE BASE............................ 270 15.6 ATALHO PARA DAR INÍCIO À TELA DE ALTERAÇÃO DO CICLO......... 270 15.7 ATALHOS PARA A TELA DE SELEÇÃO DO MENU ................................ 270 15.8 ATALHOS PARA A TELA COMUM DE INSERÇÃO DE PROGRAMA...... 270 15.9 ATALHOS PARA A TELA DE INSERÇÃO DO CÓDIGO M ...................... 271 15.10 ATALHOS PARA A TELA DE LISTA DE PROGRAMAS........................... 271 15.11 ATALHOS PARA A TELA DE CRIAÇÃO DE PROGRAMAS .................... 271 15.12 ATALHOS PARA A TELA DE EDIÇÃO DE COMENTÁRIOS.................... 271 15.13 ATALHOS PARA A TELA DE PROCURA ................................................. 271 15.14 ATALHOS PARA A TELA DE INTRODUÇÃO DO CICLO......................... 272 15.15 ATALHO PARA A TELA DE DEFINIÇÃO DO SISTEMA DE

COORDENADAS DA PEÇA...................................................................... 272 15.16 ATALHO PARA A TELA DE DEFINIÇÃO DA CORREÇÃO

DA FERRAMENTA.................................................................................... 272 15.17 ATALHOS PARA A TELA COMUM DE REGISTRO DO PROGRAMAS... 272

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15.18 ATALHOS PARA A CRIAÇÃO DA TELA PARA REGISTRO COMUM DO PROGRAMA ....................................................................................... 273

15.19 ATALHOS PARA A TELA DE ALTERAÇÃO PARA REGISTRO COMUM DE PROGRAMAS ...................................................................... 273

15.20 ATALHOS PARA A TELA DE PREDEFINIÇÃO ........................................ 273 15.21 ATALHO DA VELOCIDADE DE AVANÇO DA TELA DE RESULTADO

DA MEDIÇÃO............................................................................................ 273 15.22 ATALHO PARA A TELA DE MEDIÇÃO MANUAL..................................... 273 15.23 ATALHOS PARA VÁRIAS TELAS DE DEFINIÇÃO .................................. 273 15.24 ATALHOS PARA A TELA PRINCIPAL DA FIGURA LIVRE ...................... 274 15.25 ATALHOS PARA A TELA DE INTRODUÇÃO DA FIGURA LIVRE ........... 274 15.26 ATALHOS PARA A TELA DE CRIAÇÃO DA FIGURA LIVRE................... 274

16 TELA DE AJUDA................................................................................275

17 FUNÇÃO DE ENTRADA E SAIDA DO CARTÃO DE MEMÓRIA .....................................................................................277 17.1 ENTRADA E SAIDA DO CARTÃO DE MEMÓRIA DO

PROGRAMA DE PEÇAS........................................................................... 278 17.1.1 Tela de entrada e saida do cartão de memória do programa de peças..................278 17.1.2 Operação de retirada do cartão de memória para programa de peças ..................280 17.1.3 Operação de entrada do cartão de memória para programa de peças...................282 17.1.4 Formato de arquivo permitido para entrada/saida de cartão de memória.............283

17.2 DADOS DA FERRAMENTA NA ENTRADA/SAIDA DO CARTÃO DE MEMÓRIA............................................................................ 284 17.2.1 Dados da ferramenta da tela de entrada/saida do cartão de memória...................284 17.2.2 Operação de saida do cartão de memória para dados da ferramenta....................285 17.2.3 Operação de entrada do cartão de memória para dados da ferramenta ................286 17.2.4 Formato dos dados................................................................................................286

17.3 ENTRADA/SAIDA DO CARTÃO DE MEMÓRIA DE FRASES DE FORMA FIXA....................................................................................... 287 17.3.1 Tela de entrada/saida do cartão de memória de frases de forma fixa...................287 17.3.2 Saida de frases de forma fixa ...............................................................................288 17.3.3 Entrada de frases de forma fixa ............................................................................289 17.3.4 Formato das frases de forma fixa .........................................................................289

18 MANUSEAMENTO DE GRANDES PROGRAMAS............................290 18.1 DEFINIÇÃO DE UM TAMANHO MÁXIMO DE PROGRAMA

QUE PODE SER TRATADO ..................................................................... 291 18.2 TRATAMENTO DE UM PROGRAMA MAIOR DO QUE O TAMANHO

MÁXIMO PERMITIDO ............................................................................... 292

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19 FUNÇÂO DE CALCULADORA ..........................................................294 19.1 FUNÇÂO DE CALCULADORA.................................................................. 295

20 DEFINIÇÃO AUTOMÁTICA DE DADOS DE VALORES INICIAIS ....298 20.1 DEFINIÇÃO AUTOMÁTICA DE VALORES INICIAIS NA TELA

DE DADOS DE ENTRADA........................................................................ 299 20.2 CÓPIA DO BLOCO DE DEFINIÇÃO AUTOMÁTICA DA FERRAMENTA . 299

21 APOIO PARA GESTÃO DE PASTAS (APENAS PARA A Série 30i)300 21.1 TELA DA LISTA DE PROGRAMAS........................................................... 301

21.1.1 Dados exibidos na lista de programas ..................................................................301 21.1.2 Operações acrescentadas à tela de lista de programas..........................................302 21.1.3 Apoio para servidor de dados ...............................................................................303

21.2 TELA DE ENTRADA/SAIDA DO CARTÃO DE MEMÓRIA........................ 304 21.3 TABELA DO SUBPROGRAMA NA TELA DE SELEÇÃO DAS

FIGURAS DE CICLO................................................................................. 304 21.4 TRANSFERÊNCIA DE UMA FIGURA ARBITRÁRIA COMO UM

SUBPROGRAMA ...................................................................................... 304 21.5 EXIBIÇÃO DE FIGURAS ARBITRÁRIAS DE SUBPROGRAMAS M98..... 305

22 CÓPIA DA TELA PRINCIPAL ............................................................306

23 EXIBIÇÃO DO TEMPO DE USINAGEM (APENAS PARA A SÉRIE 16i/18i/21i) ..............................................307 23.1 FORMATO DOS DADOS DO TEMPO DE USINAGEM ............................ 308 23.2 OPERAÇÃO PARA INSERIR O TEMPO DE USINAGEM......................... 309 23.3 EXIBIÇÃO DO TEMPO DE USINAGEM.................................................... 311

24 FUNÇÃO PARA ALTERAR O SISTEMA DE COORDENADAS DO PROGRAMA E FUNÇÃO PARA ALTERAR A MEMÓRIA DA CORREÇÃO DA FERRAMENTA .......................................................312 24.1 FUNÇÃO PARA ALTERAR O SISTEMA DE COORDENADAS DO

PROGRAMA.............................................................................................. 313 24.1.1 Comando de seleção do sistema de coordenadas .................................................313 24.1.2 Coordenadas de figuras arbitrárias (Planos XZ, ZC, ZY) ....................................315 24.1.3 Simulação de usinagem........................................................................................316 24.1.4 Indicação do estado ..............................................................................................317

24.2 FUNÇÃO PARA ALTERAR A MEMÓRIA DE CORREÇÃO DA FERRAMENTA.................................................................................... 318 24.2.1 Janela dos dados de correção da ferramenta.........................................................318 24.2.2 Janela de dados de correção dos turnos da peça...................................................320

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B-63874PO/05 ÍNDICE

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24.3 FUNÇÕES SET-UP DE ORIENTAÇÃO .................................................... 321 24.3.1 Medição manual ...................................................................................................321 24.3.2 Ciclo de medição ..................................................................................................321 24.3.3 Tela de exibição do resultado da medição............................................................321

24.4 CUIDADOS................................................................................................ 322

III. TIPOS DE USINAGEM DE CICLO

1 FRESAR..............................................................................................325 1.1 USINAGEM DE FUROS FRESANDO ....................................................... 335

1.1.1 Bloco do Tipo de Usinagem de Furos ..................................................................335 1.1.2 Bloco da Posição do Furo (Plano XY) .................................................................351 1.1.3 Bloco da Posição do Furo (Plano YZ)..................................................................359 1.1.4 Bloco da Posição do Furo (Plano XC e Superfície Final) ....................................360 1.1.5 Bloco da Posição do Furo (Plano ZC e Superfície Cilíndrica).............................362 1.1.6 Bloco da Posição do Furo (Plano XA e Superfície Cilíndrica) ............................362

1.2 USINAGEM DE FUROS TORNEANDO (COM A FERRAMENTA VOLTADA) ......................................................... 363 1.2.1 Blocos do tipo de usinagem para Usinagem de Furos Torneando

(com a Ferramenta Voltada).................................................................................363 1.3 FACEAMENTO.......................................................................................... 370

1.3.1 Bloco do Tipo de Usinagem para Faceamento.....................................................370 1.3.2 Blocos de Figura de Forma Fixa para Faceamento (Plano XY)...........................377 1.3.3 Blocos de Figura de Forma Fixa para Faceamento (Plano YZ, Plano XC)..........380 1.3.4 Blocos de Figura Arbitrária para Faceamento (Plano XY) ..................................381 1.3.5 Blocos de Figura Arbitrária para Faceamento (Plano YZ, Plano XC, Plano ZC,

Plano XA).............................................................................................................382 1.4 CONTORNAR............................................................................................ 383

1.4.1 Blocos do Tipo de Usinagem para Contornar ......................................................383 1.4.2 Blocos de Figura de Forma Fixa para Contornar (Plano XY)..............................404 1.4.3 Blocos de Figura de Forma Fixa para Contornar (Plano YZ, Plano XC).............407 1.4.4 Blocos de Figura Arbitrária para Contornar (Plano XY) .....................................408 1.4.5 Blocos de Figura Arbitrária para Contornar (Plano YZ, Plano XC, Plano ZC,

Plano XA).............................................................................................................410 1.5 USINAGEM EM RELEVO.......................................................................... 411

1.5.1 Blocos do Tipo de Usinagem para Usinagem em Relevo ....................................411 1.5.2 Blocos de Figura Arbitrária para Usinagem em Relevo (Plano XY) ...................421 1.5.3 Blocos de Figura Arbitrária para Usinagem em Relevo (Plano YZ, Plano XC,

Plano ZC, Plano XA)............................................................................................423

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1.6 FRESAGEM DE BOLSAS ......................................................................... 424 1.6.1 Bloco do Tipo de Usinagem para Fresagem de Bolsas ........................................424 1.6.2 Blocos de Figura de Forma Fixa para Fresagem de Bolsas (Plano XY) ..............437 1.6.3 Blocos de Figura de Forma Fixa para Fresagem de Bolsas (Plano YZ,

Plano XC).............................................................................................................440 1.6.4 Blocos de Figura Arbitrária para Fresagem de Bolsas (Plano XY)......................441 1.6.5 Blocos de Figura Arbitrária para Fresagem de Bolsas (Plano YZ, Plano XC,

Plano ZC, Plano XA)............................................................................................443 1.7 RANHURAR .............................................................................................. 444

1.7.1 Blocos do Tipo de Usinagem para Ranhurar........................................................444 1.7.2 Blocos de Figura de Forma Fixa para Ranhurar (Plano XY) ...............................459 1.7.3 Blocos de Figura de Forma Fixa para Ranhurar (Plano YZ, Plano XC) ..............464 1.7.4 Blocos de Figura Arbitrária para Ranhurar (Plano XY).......................................465 1.7.5 Blocos de Figura Arbitrária para Ranhurar (Plano YZ, Plano XC, Plano ZC,

Plano XA).............................................................................................................466 1.8 RANHURAR EIXO C ................................................................................. 467

1.8.1 Blocos do Tipo de Usinagem para Ranhurar Eixo C............................................467 1.8.2 Blocos de Figura para Ranhurar Eixo C e Ranhurar Eixo A................................469

1.9 FACEAMENTO DA PARTE FINAL TRASEIRA FRESANDO .................... 474 1.9.1 Faceamento da parte final traseira ........................................................................474

1.10 ESPECIFICAÇÕES DO ENDEREÇO DO EIXO DE ROTAÇÃO ............... 476 1.10.1 Suporte para Usinagem do Eixo C com Eixo de Rotação ....................................476

1.11 EMISSÃO DO CÓDIGO M PARA FIXAÇÃO DO EIXO C.......................... 478 1.11.1 Esboço ..................................................................................................................478 1.11.2 Valor da Emissão do Código M ...........................................................................478 1.11.3 Distinção entre Fuso Principal e Secundário........................................................479 1.11.4 Posição da Emissão do Código M........................................................................479

2 TORNEAR...........................................................................................482 2.1 USINAGEM DE FUROS (ROTAÇÃO DA PEÇA) ...................................... 485

2.1.1 Blocos do Tipo de Usinagem para Usinagem de Furos (Rotação da Peça)..........485 2.2 TORNEAR ................................................................................................. 490

2.2.1 Blocos do Tipo de Usinagem para Tornear ..........................................................490 2.2.2 Blocos de Figura Arbitrária para Tornear ............................................................519

2.3 RANHURAR RODANDO ........................................................................... 519 2.3.1 Blocos do Tipo de Usinagem para Ranhurar Rodando ........................................519 2.3.2 Blocos de Figura de Forma Fixa para Ranhurar Rodando ...................................546

2.4 ABERTURA DE ROSCA ........................................................................... 559 2.4.1 Blocos do Tipo de Usinagem para Abertura de Rosca.........................................559 2.4.2 Blocos de Figura de Forma Fixa para Abertura de Rosca....................................564

2.5 FACEAMENTO DA PARTE FINAL TRASEIRA TORNEANDO ................. 569 2.5.1 Faceamento da parte final traseira ........................................................................569

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3 USINAGEM DA SUPERFÍCIE DE DECLIVE (CONVERSÃO DE COORDENADAS)................................................571 3.1 CONFIGURAÇÃO DA MÁQUINA SUSTENTÁVEL................................... 572 3.2 COMANDO DE USINAGEM DA SUPERFÍCIE DE DECLIVE

(CONVERSÃO DE COORDENADAS) ...................................................... 573

IV. FUNÇÕES TRAJETOS MÚLTIPLOS DO TORNO MECÂNICO (APENAS PARA AS SÉRIES 16i/18i/21i)

1 APLICAÇÃO DO TORNO MECÂNICO DE TRAJETOS MÚLTIPLOS....................................................................583 1.1 PREPARATIVOS....................................................................................... 584

1.1.1 Definições de Configuração da Máquina .............................................................584 1.1.2 Definir Ícone para o Cabeçote de Torno-Revólver Selecionado..........................585

1.2 OPERAÇÕES DO TORNO MECÂNICO DE TRAJETOS MÚLTIPLOS..... 586 1.2.1 Alterar as Telas para Cada Trajeto .......................................................................586

1.2.1.1 Alteração através de uma soft-key ..................................................................................................... 586 1.2.1.2 Alteração através de um botão no painel de operação da máquina................................................... 586

1.3 ANIMAÇÃO PARA O TORNO MECÂNICO DE TRAJETOS MÚLTIPLOS 587 1.3.1 Desenho do Trajeto da Ferramenta durante a Usinagem e Simulação

de Usinagem do Trajeto da Ferramenta................................................................587 1.3.2 Simulação de Usinagem (Animação) ...................................................................588

1.4 SIMULAÇÃO DE USINAGEM PARA CADA TRAJETO............................. 589 1.5 OUTROS ................................................................................................... 591

2 FUNÇÃO DE EDITAR / EXIBIR SIMULTANEAMENTE TODOS OS TRAJETOS ...................................................................................592 2.1 ESBOÇO ................................................................................................... 593 2.2 DETALHES................................................................................................ 594

2.2.1 Como começar......................................................................................................594 2.2.2 Como Acabar........................................................................................................594

2.3 CONFIGURAÇÃO DA TELA ..................................................................... 595 2.3.1 Posição de Exibição de Cada Trajeto ...................................................................595 2.3.2 Peça de Indicação do Estado ................................................................................596 2.3.3 Peça de Indicação da Posição Atual .....................................................................597 2.3.4 Peça de Exibição do Programa.............................................................................597

2.4 COMO SELECIONAR O TRAJECTO........................................................ 598 2.5 OUTROS ................................................................................................... 598

3 FUNÇÃO DE EDIÇÃO DA LISTA DE PROCESSOS .........................599 3.1 PREPARATIVOS....................................................................................... 600

3.1.1 Parâmetro .............................................................................................................600

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ÍNDICE B-63874PO/05

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3.2 OPERAÇÕES DE INÍCIO E FIM................................................................ 601 3.2.1 Início ....................................................................................................................601 3.2.2 Fim ....................................................................................................................602

3.3 CONTEÚDOS DE EXIBIÇÃO.................................................................... 603 3.3.1 Célula ...................................................................................................................603 3.3.2 Célula Atual..........................................................................................................603 3.3.3 Fuso ....................................................................................................................603 3.3.4 Cabeçote de torno-revólver ..................................................................................604 3.3.5 Linha de Espera ....................................................................................................604 3.3.6 Transferência ........................................................................................................605

3.4 OPERAÇÕES BÁSICAS ........................................................................... 606 3.4.1 Operações Básicas................................................................................................606

3.5 OPERAÇÕES DE EDIÇÃO ....................................................................... 607 3.5.1 Inserção de uma Célula ........................................................................................608 3.5.2 Exclusão de uma Célula .......................................................................................609 3.5.3 Copia de uma Célula ............................................................................................611 3.5.4 Mover uma Célula ................................................................................................613 3.5.5 Modificação do Nome do Processo......................................................................616 3.5.6 Edição do Programa .............................................................................................617 3.5.7 Atribuição de Espera ............................................................................................619 3.5.8 Liberar Espera ......................................................................................................622 3.5.9 Atribuição de Transferência .................................................................................624 3.5.10 Liberar Transferência ...........................................................................................626 3.5.11 Adição do Salto Opcional de Bloco para Cada Verificação do Programa

do Trajeto .............................................................................................................628 3.5.12 Exclusão do Salto Opcional de Bloco para Cada Verificação do Programa

do Trajeto .............................................................................................................630 3.6 PROCEDIMENTO DO PROGRAMA DE PEÇAS PARA COM

INADEQUAÇÕES AO MODELO DA LISTA DE PROCESSOS................. 631 3.7 FORMATO................................................................................................. 633 3.8 OUTROS ................................................................................................... 633

V. FUNÇÃO DE GESTÃO DE FERRAMENTAS

(APENAS PARA AS SÉRIES 16i/18i/21i)

1 ASSOCIAR NÚMEROS DE FERRAMENTAS A PSQ CORRETORS 637 1.1 SELEÇÃO DA TELA PARA ASSOCIAR UM NÚMERO DA

FERRAMENTA A UM PSQ CORRETOR .................................................. 638 1.2 ITENS DE VISUALIZAÇÃO DA TELA ....................................................... 639 1.3 DESATIVAR MENSAGEM DE AVISO....................................................... 640

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B-63874PO/05 ÍNDICE

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2 VER E CONFIGURAR VALORES DE CORREÇÃO DA FERRAMENTA .............................................................................641 2.1 SELEÇÃO DO NÚMERO DA FERRAMENTA POR NÚMERO DA

FERRAMENTA DA CORREÇÃO DA FERRAMENTA NA TELA DE DEFINIÇÃO ............................................................................................... 642

2.2 ITENS DE VISUALIZAÇÃO DA TELA ....................................................... 643 2.3 CORREÇÃO DA FERRAMENTA .............................................................. 645 2.4 NOTAS ...................................................................................................... 646 2.5 DESATIVAR MENSAGEM DE AVISO....................................................... 649

3 VISUALIZAÇÃO E DEFINIÇÃO DOS DADOS DE GESTÃO DA FERRAMENTA....................................................................................650 3.1 SELEÇÃO DA TELA DE DEFINIÇÃO DOS DADOS DE GESTÃO DA

FERRAMENTA.......................................................................................... 651 3.2 TELAS DE DADOS DE MAGAZINE (MAGAZINES 1 A 4) ........................ 652

3.2.1 Itens de visualização da tela .................................................................................652 3.2.2 Mensagens de aviso exibidas ...............................................................................653

3.3 TELA DE EXIBIÇÃO DA FERRAMENTA DE POSIÇÃO DE FUSO E DE ESPERA .............................................................................................. 654 3.3.1 Itens de visualização da tela .................................................................................654 3.3.2 Mensagens de erro exibidas .................................................................................655

4 VISUALIZAÇÃO E DEFINIÇÃO DOS DADOS DE GESTÃO DA VIDA ÚTIL .....................................................................................656 4.1 SELEÇÃO DA TELA DE DEFINIÇÃO DOS DADOS DE GESTÃO

DA VIDA ÚTIL............................................................................................ 657 4.2 ITENS DE VISUALIZAÇÃO DA TELA ....................................................... 658 4.3 ALTERAÇÃO DA PRIORIDADE DA FERRAMENTA ................................ 660 4.4 ATUALIZAÇÃO DE VALORES DA VIDA ÚTIL EXIBIDOS NA TELA

DE DADOS DA VIDA ÚTIL DA FERRAMENTA ........................................ 661 4.4.1 Operação...............................................................................................................661

4.5 EXIBIÇÃO DA LISTA DOS NÚMEROS DE GRUPO................................. 663 4.6 EXIBIÇÃO DA LISTA DOS NÚMEROS DE GRUPO................................. 665

4.6.1 Exibição dos estados de vida do grupo.................................................................665 4.6.2 Restaurar vida do grupo .......................................................................................667

4.7 MENSAGENS DE AVISO EXIBIDAS ........................................................ 668 4.8 DEFINIÇÃO DA BANDEIRA DE AVISO DE VIDA ÚTIL ............................ 668

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ÍNDICE B-63874PO/05

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5 TELA DE LISTAGEM DE DADOS DA VIDA ÚTIL DA FERRAMENTA .............................................................................669 5.1 SELEÇÃO DA TELA DE LISTAGEM DE DADOS DE GESTÃO

DA VIDA ÚTIL............................................................................................ 670 5.2 TELA DE LISTAGEM DE DADOS DA GESTÃO DA VIDA ÚTIL ............... 671

6 EXIBIÇÃO MODAL DE TIPOS DE CORREÇÃO................................674 6.1 ITENS DE VISUALIZAÇÃO DA TELA ....................................................... 675 6.2 TIPOS DE CORREÇÃO EXIBIDOS (DEFINIDOS PELO FABRICANTE

DA MÁQUINA-FERRAMENTA) ................................................................. 676

7 DADOS DE GESTÃO DA FERRAMENTA DE VISUALIZAÇÃO DA TELA PADRÃO DO CNC .............................................................677 7.1 OPERACAO .............................................................................................. 678

8 OUTROS .............................................................................................680 8.1 REGRESSAR À TELA DO MENU............................................................. 681

8.1.1 Regressar à tela do menu DEFINIÇÕES..............................................................681 8.2 INIBIÇÃO DOS DADOS DE EDIÇÃO DE GESTÃO DA FERRAMENTA

NA TELA PADRÃO CNC........................................................................... 683 8.2.1 Operações .............................................................................................................683

8.3 USAR DADOS DE GESTÃO DA FERRAMENTA...................................... 683

VI. EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO DA OPERAÇÃO

1 NOTAS EXPLICATÓRIAS ..................................................................687

2 TORNO MECÂNICO ...........................................................................688 2.1 DEFINIÇÃO DOS DADOS DE CORREÇÃO DA FERRAMENTA.............. 689

2.1.1 Definição dos Dados Sobre Correção do Eixo Z..................................................690 2.1.2 Definição dos Dados Sobre Correção do Eixo X .................................................692

2.2 DEFINIÇÃO DOS DADOS DE DESLOCAMENTO DO SISTEMA DE COORDENADAS DA PEÇA...................................................................... 693

2.3 PREPARAÇÃO DO MENU DE SENTENÇA DE FORMA FIXA................. 695 2.3.1 Introdução da Sentença de Forma Fixa para Usinagem Rodando........................695 2.3.2 Introdução da Sentença de Forma Fixa para Fresadora........................................696

2.4 DEFINIÇÃO DOS DADOS DA FERRAMENTA ......................................... 697 2.5 CRIAÇÃO DO PROGRAMA DE PEÇAS ................................................... 698

2.5.1 Criação do Novo Programa de Peças ...................................................................698 2.5.2 Operações do menu “INICIO” .............................................................................699

2.5.2.1 Introduzir dados de forma vazia......................................................................................................... 699

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B-63874PO/05 ÍNDICE

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2.5.3 Introduzir Blocos de Fuso a Girar e Substituição da Ferramenta para Usinagem Rodando ..............................................................................................700 2.5.3.1 Introduzir diretamente uma forma de código ISO............................................................................. 700 2.5.3.2 Introdução através do menu de sentença de forma fixa..................................................................... 700

2.5.4 Introduzir o Processo de Desbaste Exterior..........................................................701 2.5.4.1 Introduzir o bloco do ciclo do desbaste exterior................................................................................ 701 2.5.4.2 Introduzir figura para desbaste exterior ............................................................................................. 703

2.5.5 Introduzir Blocos de Fuso a Girar e Substituição da Ferramenta para Acabamento Exterior na Forma de Código ISO...................................................706

2.5.6 Introduzir Processo de Usinagem do Ciclo de Acabamento Exterior ..................707 2.5.6.1 Introduzir figura para o bloco do ciclo de acabamento exterior........................................................ 707 2.5.6.2 Introduzir figura para acabamento exterior ....................................................................................... 708 2.5.6.3 Introduzir blocos de movimento de liberação sob a forma de código ISO ....................................... 708

2.5.7 Introduzir Blocos de Fuso a Girar e Substituição da Ferramenta para Perfuração do Eixo C ...........................................................................................709 2.5.7.1 Introduzir diretamente uma forma de código ISO............................................................................. 709 2.5.7.2 Introdução através do menu de sentença de forma fixa..................................................................... 709

2.5.8 Introduzir Processo de Perfuração do Eixo C.......................................................710 2.5.8.1 Introduzir bloco do ciclo de perfuração do eixo C ............................................................................ 710 2.5.8.2 Introduzir bloco da posição de furo ................................................................................................... 711

2.5.9 Operações no menu “FIM”...................................................................................712 2.5.9.1 Introduzir diretamente a forma do código ISO.................................................................................. 712 2.5.9.2 Introduzir através do menu de sentença de forma fixa ...................................................................... 712

2.6 VERIFICAÇÃO DO PROGRAMA DE PEÇAS ........................................... 713 2.6.1 Verificação através da Animação.........................................................................713

3 CENTRO DE USINAGEM ...................................................................714 3.1 ESPECIFICAÇÃO DOS DADOS DE CORR. COMPR. FERR................... 715 3.2 DEFINIÇÃO DO VALOR DE CORREÇÃO DO PONTO DE ORIGEM

DA PEÇA................................................................................................... 717 3.3 PREPARAÇÃO DO MENU DE SENTENÇA DE FORMA FIXA................. 719

3.3.1 Introdução da Sentença de Forma Fixa para Fresar .............................................719 3.4 DEFINIÇÃO DOS DADOS DA FERRAMENTA ......................................... 720 3.5 CRIAÇÃO DO PROGRAMA DE PEÇAS ................................................... 721

3.5.1 Criação do Novo Programa de Peças ...................................................................721 3.5.2 Operações do menu “INICIO” .............................................................................722

3.5.2.1 Introduzir dados de forma vazia......................................................................................................... 722

3.5.3 Introduzir Blocos de Fuso a Girar e Substituição da Ferramenta para Fresadora de Topo de Desbastar ..........................................................................723 3.5.3.1 Introduzir diretamente uma forma de código ISO............................................................................. 723 3.5.3.2 Introduzir através do menu de sentença de forma fixa ...................................................................... 723

3.5.4 Introduzir o Processo de Contorno da Parede Exterior ........................................724 3.5.4.1 Introduzir bloco do ciclo de contorno (grosseiro) da parede exterior ............................................... 724 3.5.4.2 Introduzir figura para contornar parede exterior (grosseiro) ............................................................. 725

3.5.5 Introduzir o Processo de Desbaste de Bolsa.........................................................726 3.5.5.1 Introduzir o bloco do ciclo do desbaste de bolsa ............................................................................... 726 3.5.5.2 Introduzir figura para desbaste de bolsa ............................................................................................ 728

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ÍNDICE B-63874PO/05

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3.5.6 Introduzir Blocos de Fuso a Girar e Substituição da Ferramenta para Fresadora de Topo de Acabar...............................................................................733 3.5.6.1 Introduzir diretamente uma forma de código ISO............................................................................. 733 3.5.6.2 Introduzir através do menu de sentença de forma fixa ...................................................................... 733

3.5.7 Introduzir Processo de Acabamento Lateral e Inferior de Bolsa..........................734 3.5.7.1 Introduzir o bloco do ciclo do acabamento inferior de bolsa ............................................................ 734 3.5.7.2 Introduzir figura para acabamento inferior de bolsa.......................................................................... 735 3.5.7.3 Introduzir o bloco do ciclo do acabamento lateral de bolsa .............................................................. 736 3.5.7.4 Introduzir figura para acabamento lateral de bolsa............................................................................ 737

3.5.8 Introduzir Blocos de Fuso a Girar e Substituição da Ferramenta para Broca ......738 3.5.8.1 Introduzir diretamente uma forma de código ISO............................................................................. 738 3.5.8.2 Introduzir através do menu de sentença de forma fixa ...................................................................... 738

3.5.9 Introduzir o Processo de Perfuração.....................................................................739 3.5.9.1 Introduzir bloco do ciclo de perfuração ............................................................................................. 739 3.5.9.2 Introduzir bloco da posição de furo ................................................................................................... 740

3.5.10 Operações no menu “FIM”...................................................................................741 3.5.10.1 Introduzir diretamente uma forma de código ISO............................................................................. 741 3.5.10.2 Introduzir através do menu de sentença de forma fixa ...................................................................... 741

3.6 VERIFICAÇÃO DO PROGRAMA DE PEÇAS ........................................... 742 3.6.1 Verificação através da Animação.........................................................................742

ANEXO

A PARÂMETROS ...................................................................................745 A.1 PARÂMETROS NECESSÁRIOS............................................................... 746

A.1.1 Parâmetros Necessários para Opções Básicas ......................................................746 A.1.2 Parâmetros Necessários para Simulação de Usinagem ........................................747 A.1.3 Parâmetros Necessários para Outras Opções, exceto Opção Básica

(Para séries 30i apenas) ........................................................................................748

A.2 PARÂMETROS BÁSICOS......................................................................... 749 A.2.1 Definições para Palete de Cores para Visualização na Tela (Nº 2) ......................749 A.2.2 Parâmetros para Operação em Geral ....................................................................750 A.2.3 Parâmetros para a Configuração Axial da Máquina.............................................754 A.2.4 Definições para Indicação do Estado do Fuso......................................................755 A.2.5 Definições para o Idioma de Visualização ...........................................................755 A.2.6 Definições para Visualização de Gráficos............................................................757 A.2.7 Definições para Eixos de Simulação de Usinagem ..............................................757 A.2.8 Definições para Telas de Seleção de Subprogramas ............................................758 A.2.9 Definições para Palete de Cores para Visualização na Tela.................................759 A.2.10 Definições para Palete de Cores para Visualização de Ícones .............................761 A.2.11 Definições para Palete de Cores para Visualização de Guia ................................763 A.2.12 Definições para Cores do Desenho do Trajeto da Ferramenta .............................765 A.2.13 Definições para Cores de Animação da Simulação de Usinagem........................765 A.2.14 Definições para Cores do Trajeto Durante Planeamento do Trajeto

da Ferramenta .......................................................................................................766 A.2.15 Definições para a Atribuição de Teclas de Função de Partida .............................767 A.2.16 Definições para uma Indicação da Posição Atual ................................................770

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B-63874PO/05 ÍNDICE

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A.2.17 Definições para Compensação do Medidor de Carga F .......................................771 A.2.18 Definições para Funções da Gestão da Ferramenta..............................................772 A.2.19 Definições para Figuras Arbitrárias......................................................................773 A.2.20 Outros Parâmetros ................................................................................................774 A.2.21 Definições para Operações em Geral (Todos os Trajetos Comuns)....................775 A.2.22 Definições para Operações em Geral (para Séries 30i)........................................777 A.2.23 Definições para Operações em Geral (para Executor Multi C)............................777 A.2.24 Definições para Operações em Geral (Cada Trajeto)...........................................778 A.2.25 Definições para Operações em Geral (Todos os Trajetos Comuns).....................778 A.2.26 Definições para Figuras Arbitrárias (Plano XA) ..................................................779

A.3 PARÂMETROS PARA USINAGEM CICLÍCA DE FRESAR ...................... 780 A.3.1 Parâmetros para Ciclos de Fresar em Geral .........................................................780 A.3.2 Parâmetros para Ciclos de Faceamento................................................................785 A.3.3 Parâmetros de Ciclos de Delimitação de Contornos ............................................786 A.3.4 Parâmetros para Ciclos de Fresagem de Bolsas ...................................................789 A.3.5 Parâmetros para Ciclos de Ranhurar ....................................................................794

A.4 PARÂMETROS PARA OPÇÕES DE CICLOS DE TORNEAR.................. 797 A.4.1 Parâmetros Comuns aos Ciclos de Tornear..........................................................797 A.4.2 Parâmetros para Usinagem de Ciclos de Tornear.................................................799 A.4.3 Parâmetros para Ciclos de Abertura de Rosca .....................................................800 A.4.4 Parâmetros para Ciclos de Tornear e Ranhurar ....................................................803 A.4.5 Parâmetros para Função de Alteração do Sistema de Coordenadas do

Programa e Função de Alteração da Memória de Correção da Ferramenta .........804 A.4.6 Parâmetros para Simulação de Usinagem (Animado)..........................................806 A.4.7 Parâmetros para Simulação de Usinagem (Animado)..........................................818 A.4.8 Parâmetros para Função de Torno Mecânico De Trajetos Múltiplos ...................819 A.4.9 Parâmetros para Ícone da Tela do Número do Trajeto.........................................821 A.4.10 Outros Parâmetros ................................................................................................823

B ALARMES...........................................................................................824

C MANUAL GUIDE i MÉTODO SETUP.................................................830 C.1 ASPETOS GERAIS ................................................................................... 831 C.2 HARDWARE.............................................................................................. 831 C.3 SOFTWARE .............................................................................................. 832

C.3.1 Torno mecânico (Séries 16i/18i/21i) ....................................................................832 C.3.2 Centro de Usinagem (Séries 16i/18i/21i) .............................................................833 C.3.3 Torno Mecânico ou Centro de Usinagem (Séries 30i) .........................................834 C.3.4 Torno Mecânico com Função Combinada da Máquina (Séries 16i/18i/21i)........835 C.3.5 Outras Máquinas (Séries 16i/18i/21i)...................................................................835 C.3.6 Outras Máquinas (Séries 30i) ...............................................................................836 C.3.7 Nota ....................................................................................................................836

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ÍNDICE B-63874PO/05

i-18

C.4 ESPECIFICAÇÃO DE PARÂMETROS...................................................... 837 C.4.1 Torno Mecânico ...................................................................................................837 C.4.2 Centro de Usinagem .............................................................................................843 C.4.3 Outras Máquinas...................................................................................................846

C.5 EMISSÃO DO CÓDIGO M DURANTE A EXECUÇÃO DO CICLO............ 847 C.5.1 Código M para Rosqueamento Rígido com Macho .............................................847 C.5.2 Código M para Fixar e Anular a Fixação do Eixo Rotativo como “C”................848

C.6 OPÇÕES FUNCIONAIS DISPONÍVEIS .................................................... 850 C.6.1 Torno Mecânico (Séries 16i/18i/21i)....................................................................850 C.6.2 Centro de Usinagem (Séries 16i/18i/21i) .............................................................850 C.6.3 Torno Mecânico, Centro de Usinagem (Séries 30i) .............................................850

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I. ASPETOS GERAIS

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B-63874PO/05 ASPETOS GERAIS 1. APRESENTAÇÃO GERAL DESTE MANUAL

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1 APRESENTAÇÃO GERAL DESTE MANUAL Este manual descreve as funções do "MANUAL GUIDE i" para a série 16i/18i/21i-MODEL B ou série 30i-MODEL A e MANUAL GUIDE i simulador para o computador pessoal. Para outras funções, consulte o manual de operação para a série 16i/18i/21i-MODEL B ou série 30i-MODEL A. As especificações e o uso do MANUAL GUIDE i podem variar, de acordo com as especificações do painel do operador de uma máquina-ferramenta. Leia o manual fornecido pelo fabricante da máquina-ferramenta. As funções do sistema da máquina-ferramenta CNC são determinadas não apenas pelo CNC, mas pela combinação da máquina-ferramenta, do circuito magnético de energia na máquina-ferramenta, do sistema servo, do CNC e do painel do operador. É impossível cobrir todas as combinações possíveis de todas as funções, métodos de programação e operações em apenas um manual. Este manual explica apenas as operações MANUAL GUIDE i fornecidas pelo CNC. Para máquinas-ferramenta CNC individuais, consulte os manuais adeqüados de outros fabricantes da máquina- ferramenta. Este manual explica em pormenor o maior número possível de funções. No entanto, não é possível descrever todos os que não podem ser executados ou itens que o operador não pode executar. Por esta razão, pedimos que parta do princípio que, as funções que não constam deste manual, são funções que não podem ser executadas. As informações detalhadas e condições especiais são explicadas em notas. Os leitores poderão deparar-se com novos termos técnicos nas notas, que não foram previamente definidos ou descritos. Neste caso, leia em primeiro lugar este manual na sua totalidade e só a seguir atente nos detalhes.

NOTA O MANUAL GUIDE i tem opções para poder

suportar os ciclos de fresar e rodar, simulações animadas e orientação de preparação. Este manual cobre estas funções, partindo do princípio que a sua máquina possui todas estas funções. No entanto, a sua máquina pode, na verdade, não vir equipada com algumas destas funções.

Consulte o manual publicado pelo fabricante da máquina-ferramenta da sua máquina para mais informações.

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2 LEITURA OBRIGATÓRIA Neste capítulo irá encontrar a explicação quanto ao local de aplicação, ao utilizar o MANUAL GUIDE i. Ao tentar usar uma máquina equipada com o FANUC MANUAL GUIDE i, preste particular atenção às medidas de segurança escritas neste manual.

O que é o MANUAL GUIDE i ? O MANUAL GUIDE i é uma orientação da operação para auxiliar um operador nas várias situações, tais como a criação de um programa de peças, a verificação através da simulação da usinagem, a preparação e realização da usinagem. Estas operações só podem ser levadas a cabo numa tela. A forma do código ISO é adoptada como o formato do programa de peças, é vulgarmente usada em várias máquinas-ferramenta CNC e, além disso, são fornecidos ciclos de usinagem, que podem originar movimentos complexos de usinagem através de uma simples programação. Quanto ao formato do MANUAL GUIDE i, consulte a seguinte parte. • Características II 1.1 CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO MANUAL GUIDE i • Telas de exibição I 3. TELA COMUM

Quais as máquinas que são suportadas? O MANUAL GUIDE i pode ser usado para torno mecânico, centro de usinagem e máquina de mistura, incluindo as seguintes configurações de máquina. • Torno mecânico Desde o trajeto 1 até ao trajeto 3 do torno mecânico, que inclui o

eixo Y e o eixo de inclinação da ferramenta. • Centro de usinagem Centro de usinagem que inclui uma mesa giratória da peça e um

eixo de inclinação da ferramenta. • Máquina de mistura Máquina de mistura com capacidade para usinagem com torno

mecânico e para fresar. O MANUAL GUIDE i pode ser aplicado em ambas as máquinas. Desta forma, pode operar de forma comum na mesma tela das máquinas acima referidas, exceto nos ciclos de usinagem e na especificação de dados de correção da ferramenta, pois nestes casos a tela é usada de forma exclusiva para qualquer uma destas máquinas.

2. LEITURA OBRIGATÓRIA ASPETOS GERAIS B-63874PO/05

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Como instalar o MANUAL GUIDE i para o CNC Em casos comuns, o MANUAL GUIDE i é instalado num CNC e pre-parado pelo MTB, como por exemplo, na especificação de parâmetros. Neste caso, pode usar o MANUAL GUIDE i tal como ele é. No entanto, devido a algumas razões, pode acontecer o caso de ter de instalar o MANUAL GUIDE i no CNC e definir por si mesmo os parâmetros necessários. De forma a poder auxiliá-lo, se for este o caso, estão preparadas as especificações de parâmetros e as explicações de orientação de preparação. • As explicações para as operações de forma a poder instalar o

MANUAL GUIDE i no CNC são recentes. • Anexo A. PARAMETRO • Anexo C. MANUAL GUIDE i MÉTODO DE PREPARAÇÃO

Como começar a operar o MANUAL GUIDE i De forma a visualizar a tela do MANUAL GUIDE i, pressione um dos botões de funções que se encontram no painel de operação MDI do CNC. Quanto ao botão de função que deve ser premido, consulte o manual elaborado pelo MTB, uma vez que isto depende da definição do parâmetro nº 14794 e 14795.

NOTA As operações do MANUAL GUIDE i não podem ser efetuadas durante o modo de edição simultânea da tela de programas do CNC.

Como criar um programa de peças

Para poder criar um programa de peças no MANUAL GUIDE i, consulte a seguinte seção, • Fluxo de operações gerais de programação

VI. EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO DA OPERAÇÃO: São explicadas as séries de operações desde a sua definição,

tal como os dados de correção, até à criação de um programa de peças e sua verificação, para torno mecânico e centro de usinagem, respetivamente.

• Operações de base da edição do programa de peças II 3. EDIÇÃO DOS PROGRAMAS DE USINAGEM: São explicadas várias operações de edição que são usadas

para o programa de peças sob a forma de código ISO. • Detalhes acerca dos ciclos de usinagem

II 4. EDIÇÃO DAS OPERAÇÕES DE CICLOS DE USINAGEM II 5. DESCRIÇÕES DETALHADAS ACERCA DA INTRO-

DUÇÃO DE FIGURAS ARBITRÁRIAS: São explicadas as operações de vários ciclos de usinagem

que podem ser usadas para a concretização de uma tarefa de usinagem mais complexa.

B-63874PO/05 ASPETOS GERAIS 2. LEITURA OBRIGATÓRIA

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No programa de peças sob a forma de código ISO, são frequentemente usados programas semelhantes, tais como alteração de peças e rotação do fuso. O MANUAL GUIDE i suporta essas operações habitualmente usadas, a partir da função de frases de forma fixa. As frases de forma fixa, moldes de programação, são feitas de antemão e podem ser usadas, selecionando a partir do menu, durante as operações de programação. Para mais informações, consulte a seção seguinte. • Realização e uso de frases de forma fixa II 3.14. INSERÇÃO DE FRASES DE FORMA FIXA II 10.3. REGISTRO DE FRASES DE FORMA FIXA

Como verificar o programa de peças criado Quanto às operações para verificação do programa de peças criado no MANUAL GUIDE i, consulte a seção seguinte. • Verificação do programa de peças

II 9. OPERAÇÕES EM SIMULAÇÃO DE USINAGEM: São explicadas as operações de verificação do programa de

peças ao usar a simulação de usinagem, desenho de animação ou trajeto da ferramenta. É também explicada a verificação do desenho do trajeto da ferramenta, quanto a movimentos efetivos durante a usinagem.

Como definir os dados necessários para a usinagem

De forma a executar uma verdadeira tarefa atividade de usinagem, os dados de correção da ferramenta e a especificação dos dados coordenados da peça devem ser definidos de antemão. Estes dados encontram-se preparados como uma função padrão CNC, mas podem também ser introduzidos usando o MANUAL GUIDE i. • Definição dos dados de correção da ferramenta e dos dados

coordenados da peça II 10.1 DEFINIÇÃO DOS DADOS COORDENADOS DA PEÇA II 10.2 DEFINIÇÃO DOS DADOS DE CORREÇÃO DA FERRAMENTA: São explicadas as operações adequadas à definição dos

dados coordenados da peça e dos dados de correção da ferramenta.

De forma a poder executar ciclos de animação ou usinagem no MANUAL GUIDE i, os dados da ferramenta necessários para estas funções, tais como o tipo de ferramenta, devem ser definidos de antemão. Quanto às operações necessárias, consulte a seção seguinte. • Definição de dados necessários para ciclos de animação e de

usinagem. II 13. FUNÇÃO DA BASE DE DADOS DA FERRAMENTA: O tipo de ferramenta, a direção da montagem, o gume de

corte e o ângulo do nariz para torno mecânico, entre outros, são funções definidas como dados da ferramenta para cada número de correção. É explicada a operação para a base de dados da ferramenta.

2. LEITURA OBRIGATÓRIA ASPETOS GERAIS B-63874PO/05

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Como editar outro programa de peças durante a usinagem

Usando uma função de edição simultânea, pode ser feita a edição de outro programa de peças durante a usinagem. Quanto à operação de edição simultânea, consulte a seção seguinte. • Operação da edição simultânea II 11. EDIÇÃO SIMULTÂNEA

Como modificar parte dos movimentos de usinagem de ciclo

Enquanto a usinagem de ciclo que pode ser usada no MANUAL GUIDE i consegue criar verdadeiros movimentos de usinagem automaticamente, usando dados de ciclo introduzidos, não se pode modificar parte dos movimentos de usinagem criados. No entanto, existe uma situação em que parte dos movimentos de usinagem criados deve ser modificada para uma usinagem mais eficaz. Neste caso, está disponível a conversão do bloco de usinagem de ciclo para código ISO padrão do programa de peças NC, blocos de movimento à base de G00/G01/G02/G03, entre outros. Os blocos de movimento convertidos correspondem a cada movimento de usinagem, por isso ao modificar parte dos blocos convertidos, o movimento de usinagem pode, na verdade, ser alterado.

NOTA A usinagem de furos e os ciclos de abertura de rosca são convertidos em ciclos fixos, por isso os movimentos detalhados executados num ciclo fixo não podem ser alterados.

Quanto à operação de conversão do programa NC, consulte a seção seguinte. • Operações da conversão do programa NC II 12. FUNÇÃO DE CONVERSÃO DO PROGRAMA NC

Como conservar o programa de peças e os dados da ferramenta

De forma a poder mais tarde usar o programa de peças e os dados da ferramenta, estes dados podem ser conservados se forem retirados para o cartão de memória. Quanto às operações de retirada e entrada destes dados para e do cartão de memória, consulte a seção seguinte. • Retirada e entrada do programa de peças e dos dados da

ferramenta II 17. FUNÇÃO DE ENTRADA/SAIDA DO CARTÃO DE MEMÓRIA: Para além das operações de retirar e introduzir o programa

de peças e os dados da ferramenta, são também explicadas as operações de cópia da tela para o MANUAL GUIDE i.

B-63874PO/05 ASPETOS GERAIS 2. LEITURA OBRIGATÓRIA

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Como operar de forma mais rápida Quase todas as operações do MANUAL GUIDE i usam as soft-keys, exceto a introdução de dados numéricos. No entanto, se estiver habituado a trabalhar com as operações do MANUAL GUIDE i, nesse caso pode operar de forma mais rápida se usar outra tela, em vez da soft-key proposta. Esta operação da tecla de substituição chama-se tecla de atalho.

NOTA A tecla de atalho não pode ser usada no teclado pequeno.

Quanto à operação da tecla de atalho, consulte a seção seguinte. • Detalhes da operação da tecla de atalho II 15. OPERAÇÕES DA TECLA DE ATALHO • Exibição da explicação relativa à operação de tecla de atalho II 16. TELA DE AJUDA:

Ao premir a tela AJUDA no painel de operação MDI é exibida a janela para a tela de AJUDA para as operações da tecla de atalho.

Como calcular os dados introduzidos

De forma a calcular os dados antes de os introduzir, pode ser usada a função de cálculo do tipo máquina calculadora de bolso. Quanto às operações, consulte a seção seguinte. • Detalhes das operações para dados de cálculo II 19. FUNÇÃO DE CALCULADORA

Como são as outras operações do MANUAL GUIDE i ? Para além da criação do programa de peças, estão preparadas muitas outras funções no MANUAL GUIDE i, que podem ser usadas para operar a máquina-ferramenta. Quanto a essas operações, consulte a seção seguinte. • Outras operações para além da criação do programa de peças II 6. OPERAÇÕES NO MODO MEM II 7. OPERAÇÕES NO MODO MDI II 8. OPERAÇÕES NO MODO MANUAL (TRATAR E MOVIMENTAR):

São explicadas as operações para cada um dos modos.

Que tipo de ciclos de usinagem podem ser usados? No MANUAL GUIDE i, os ciclos de tornear, de usinagem do torno mecânico e de fresar são preparadas como funções opcionais. Quanto aos detalhes acerca dos tipos de ciclos de usinagem, consulte a seção seguinte. • Detalhes acerca dos ciclos de usinagem III 1. FRESAR III 2. TORNEAR

2. LEITURA OBRIGATÓRIA ASPETOS GERAIS B-63874PO/05

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B-63874PO/05 ASPETOS GERAIS 3. TELA COMUM

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3 TELA COMUM No MANUAL GUIDE i, basicamente apenas uma tela chamada Tela Comum é que é usada para todas as operações, desde a usinagem de teste até à verdadeira prática de usinagem. Área de título: O título do MANUAL GUIDE i é exibido a todo o momento.

Área de estado CNC: São exibidos os seguintes estados CNC.

• Modo • Estado de alarme • Zezar ou estado de parada de emergência • Hora atual

Janela de indicação do estado: É exibida a seguinte informação acerca do CNC.

• Posição real da máquina • Manter a distância a percorrer do bloco

Área de estado CNC Área de título

Janela de indicação do estado

Janela do gráfico

Buffer key-in Janela pop-up Janela do programa Soft keys

MANUAL GUIDE i

POSIÇÃO ATUAL

DIST.A PERCORRER

AVANÇO MM/MIN

Número do programa etc.

FUSO

PROGR.

Janela de mensagem

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3. TELA COMUM ASPETOS GERAIS B-63874PO/05

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• Velocidade real e medidor da carga (para o eixo com a carga máxima) Nota) É possível exibir a Velocidade real em Avanço por

rotação. ( Consulte o parâmetro nº 14703#0. ) • Velocidade giratória do fuso e medidor da carga do fuso • Número do programa e número do processo • Valores de comando durante a operação automática

(M,S,F,F)

Janela do gráfico: O seguinte gráfico é exibido conforme necessário.

• Desenho de animação com um modelo sólido (simulação de usinagem)

• Desenho do trajeto da ferramenta

Janela do programa: É exibido o programa de usinagem.

Janela pop-up: As seguintes telas suplementares são exibidas conforme

necessário. • Menu do código M • Menu da instrução de formato fixa • Dados de definição (sistema de coordenadas da peça,

correção da ferramenta, registro da instrução de formato fixa)

• Lista de programas • Janela de entrada de dados para ciclos de usinagem

Buffer key-in: Os comentários acerca dos dados e a introdução de dados

numéricos são exibidos conforme necessário.

Janela de mensagem: As mensagens seguintes são exibidas conforme necessário.

• Significado de uma palavra sobre a qual se encontra o cursor (Mensagem de Orientação) Nota) É possível exibir duas Mensagens de Orientação do

modo M/F no CNC para torno mecânico de mistura. (Consulte o parâmetro nº 14703#2.)

• Significado do Ciclo de Usinagem que está sendo executado • Conteúdo de Aviso e Alarme

Soft keys: Os comentários nas seguintes soft-keys são exibidos conforme

necessário. • Menu de operação de edição • Menu de ciclo de usinagem • Menu de janela pop-up

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Nota) As soft-keys descritas neste manual estão especificamente destinadas a 12 teclas situadas debaixo da tela, LCD, tal como é demonstrado no seguinte exemplo. O significado de cada soft key varia consoante o conteúdo exibido na tela e será ainda exibido no momento indicado e relevante para cada tecla.

Exemplo de soft-keys)

Soft keys

B-63874PO/05 ASPETOS GERAIS 3. TELA COMUM

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4. SÍMBOLOS USADOS ASPETOS GERAIS B-63874PO/05

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4 SÍMBOLOS USADOS Neste manual, são usadas as seguintes convenções para as teclas. (1) os botões de funções são indicados a negrito: exemplo) PROGRM, CORREC (2) os números a serem introduzidos por teclas numéricas estão

sublinhados. Exemplo) 12.345 (3) a tecla de entrada está indicada a negrito, tal como os botões de

funções. exemplo) 12.345 INSERE (4) as soft-keys encontram-se dentro de parêntesis [ ]: exemplo) [LISTA], [LINH] (5) as teclas de cursor estão indicadas pelos seguintes símbolos: exemplo) ↑, ↓, ←, → (6) as teclas de página estão indicadas pelos seguintes símbolos:

exemplo) ,

botão de função

tecla numérica

tecla de INSERE

soft key

tecla do cursor

tecla de página

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B-63874PO/05 ASPETOS GERAIS 5. NOTAS PARA A CRIAÇÃO DE PROGRAMAS

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5 NOTAS PARA A CRIAÇÃO DE PROGRAMAS

As notas que devem ser tidas em conta ao criar um programa vêm descritas abaixo. Leia as notas antes de criar um programa. 1. Aspetos gerais acerca dos programas de usinagem

<1> Use basicamente a forma do código ISO (comandos do código G) para um programa de usinagem. Introduza um comando para um movimento simples, diretamente através de um código G e use a usinagem de ciclo para uma tarefa de usinagem mais complexa.

<2> Introduza diretamente um comando de substituição da ferramenta que envolva a chamada da ferramenta seguinte, usando um código como o código F ou o código M ou ainda usando uma chamada do subprograma preparada pelo fabricante da máquina-ferramenta, consultando o manual de operação relevante do fabricante da máquina-ferramenta.

<3> Introduza diretamente um comando de compensação do comprimento da ferramenta usado juntamente com um centro de usinagem, através de um código G como é o caso do G43.

<4> Para ferramentas de alteração ou compensação do comprimento da ferramenta, é continuamente ativado um comando semelhante. Desta forma, um comando deste tipo pode ser facilmente ativado, registrando de antemão uma frase de forma simples.

2. Comandos programados exigidos antes da entrada da usinagem de

ciclo <1> Quando estiver a usar uma base de dados de ferramenta com

um CNC da série M, certifique-se que introduz um comando D (número de correção).

<2> Certifique-se que introduz um comando de rotação do fuso. Ao mesmo tempo, especifique se pretende ativar ou desativar o controle da velocidade de corte constante.

<3> Nenhum comando da velocidade de avanço precisa de ser especificado, uma vez que o comando da velocidade de avanço é ativado separadamente do comando de usinagem de ciclo. No entanto, especifique um comando para avanço por rotação ou avanço por minuto, conforme exigido. Por exemplo, pode ser utilizado o know-how do operador ao executar a fresagem de bolsas em avanço por rotação.

<4> Introduza um comando do código M para mudar entre o fuso e o eixo C, e um comando para o retorno ao ponto de referência do eixo C, conforme necessário.

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5. NOTAS PARA A CRIAÇÃO DE PROGRAMAS ASPETOS GERAIS B-63874PO/05

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<5> Introduza códigos M, por exemplo para líquido refrigerante on/off, conforme necessário.

<6> Ao definir o bit 2 do parâmetro n° 27000 para 1, um comando de interpolação de coordenadas polares (G12.1) necessário para a usinagem (interpolação de coordenadas polares) no plano XC pode ser especificado automaticamente durante uma usinagem de ciclo. Após término da usinagem de ciclo, a interpolação de coordenadas polares é automaticamente cancelada.

<7> Ao definir o bit 3 do parâmetro n° 27000 para 1, um comando de interpolação cilíndrica (G07.1) necessário para a usinagem (interpolação cilíndrica) no plano ZC pode ser especificado automaticamente durante a usinagem de ciclo. Após término da usinagem de ciclo, a interpolação cilíndrica é automaticamente cancelada.

<8> Após término da usinagem de ciclo, a ferramenta retorna sempre à posição que detinha antes do início da usinagem de ciclo. Ao definir o bit 7 do parâmetro n° 27002 para 1, a ferramenta pode ser colocada numa posição diferente da posição que tinha antes do início da usinagem de ciclo.

<9> Quando usar o sistema B ou C de código G com um CNC para a série F (modo F para um CNC para usinagem complexa) e especificar a usinagem de ciclo (tornear ou fresar), certifique-se que muda a para o sistema de coordenadas absolutas, ao especificar o G90 de antemão.

<10>Para a usinagem de ciclo referida acima, é continuamente introduzido um comando semelhante. Desta forma, um comando deste tipo pode ser facilmente ativado, registrando de antemão uma frase de forma simples.

3. Usinagem de ciclo

<1> Com um CNC também para a série F, introduza um valor de coordenada para fresar (tal como uma coordenada de ponto I em usinagem de furos tendo por base a fresagem) como um valor do raio, mesmo se o valor for uma coordenada X.

<2> especifique uma coordenada de ponto I não como uma distância do ponto R, mas como um valor de coordenada.

<3> Os dados da figura devem ser introduzidos como um subprograma para usar em cardagem, acabamento e chanfragem. Isto acaba com a necessidade de se introduzir dados da figura de todas as vezes.

<4> Ao usinar numa seção projetada (figura hipotética), pode-se alcançar uma usinagem eficiente usando fresagem de bolsas com este tipo de figura, em vez de usar o delineamento. Neste caso, especifique um espaço em branco, como a parede exterior de uma sub-divisão.

<5> Ao delinear (faceamento lateral), introduza uma figura de ponto inicial e uma figura do ponto final, de forma a que as duas figuras entrem em contacto uma com a outra. Isto significa que, ao começar não por um canto da figura mas por um ponto intermediário numa linha reta, podem ser eliminados o corte insuficiente, devido à aproximação com a figura, e a retração.

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B-63874PO/05 ASPETOS GERAIS 5. NOTAS PARA A CRIAÇÃO DE PROGRAMAS

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<6> Caso o eixo X opere da mesma forma que o eixo de usinagem de furos numa tentativa de executar usinagem de furos usando o eixo C como o eixo de posicionamento, o eixo C pode ser definido como um eixo paralelo ao eixo X com parâmetro n° 1022. Se for este o caso, configure os parâmetros abaixo de forma a executarem a usinagem de furos na direção normal do eixo em relação ao plano que inclui o eixo C. Quando o parâmetro n° 5101#0 estiver definido em 1 : O eixo de usinagem de furos num ciclo fixo de

usinagem de furos é o terceiro eixo para a especificação do plano.

Quando o parâmetro n° 5103#2 estiver definido em 1 : Caso um eixo normal ou paralelo a um plano específico

seja especificado durante um ciclo fixo de usinagem de furos, a especificação é vista como um comando de posicionamento.

<7> Com um CNC também para a série F, introduza um valor de coordenada para fresar (tal como um ponto de coordenada I em usinagem de furos tendo por base a fresagem) como um valor do raio, mesmo se o valor for uma coordenada X.

4. Programa de usinagem ativado num torno mecânico múltiplo

<1> Ao criar um programa de usinagem para um torno mecânico múltiplo, crie os processos necessários na tela de lista de processos, antes de criar as operações de usinagem. Isto irá permitir ao usuário visualizar todo o programa de usinagem mais facilmente.

5. Simulação animada

<1> Quando estiver a executar uma simulação de usinagem de um programa que inclua um comando de conversão tridimensional de coordenadas, aumente a velocidade de avanço do funcionamento em vazio (por exemplo, selecionando a velocidade de deslocamento rápido) para aumentar a velocidade da simulação.

<2> Se uma unidade porta-ferramenta estiver situada no lado inferior quando a simulação animada estiver sendo executada num torno mecânico múltiplo, a usinagem executada no lado oposto ao espaço em branco pode ser visualizada durante a simulação animada, premindo a soft-key [INVERS].

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6.SIMULADOR PARA O COMPUTADOR PESSOAL MANUAL GUIDE i ASPETOS GERAIS B-63874PO/05

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6 SIMULADOR PARA O COMPUTADOR PESSOAL MANUAL GUIDE i

Este capítulo descreve o simulador para o computador pessoal MANUAL GUIDE i.

NOTA As especificações do simulador para o computador

pessoal MANUAL GUIDE i estão sujeitas a alterações provenientes do melhoramento do produto.

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6. SIMULADOR PARA O COMPUTADOR B-63874PO/05 ASPETOS GERAIS PESSOAL MANUAL GUIDE i

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6.1 CONTEXTO DE OPERAÇÃO

6.1.1 Componentes do produto • Disco CD-ROM Software do simulador para o computador pessoal MANUAL

GUIDE i • Chave para proteção de hardware

6.1.2 Contexto de operação • Principal unidade de computador

- Máquina compatível com PC/AT na qual corre o Windows 2000/XP Professional

- Deverá ser possível usar o Japonês e o Inglês no SO a usar. - Pentium (R) III, 1 GHz ou superior - Memória: 256 MB ou mais - Disco rígido: É necessário um espaço livre de 150 MB. - Deverá ser fornecida uma porta USB1.1. - Deverá ser fornecida uma porta para Ethernet (não é

necessária em caso de licença da embalagem). - Para simulações que usem uma tela de 10.4 polegadas sem

botões MDI, é necessária uma resolução XGA (1024×786) ou superior.

- Para simulações que usem uma tela de 10.4 polegadas com botões MDI, é necessária uma resolução de SXGA (1280×1024) ou superior.

- Para simulações que usem uma tela de 15 polegadas sem botões MDI, é necessária uma resolução de UXGA (1600×1200) ou superior.

- Para simulações que usem uma tela de 15 polegadas com botões MDI, é necessária uma resolução de QXGA (2048×1536) ou superior.

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6.SIMULADOR PARA O COMPUTADOR PESSOAL MANUAL GUIDE i ASPETOS GERAIS B-63874PO/05

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6.2 MÉTODO DE INSTALAÇÃO Para a instalação é necessária a autoridade do administrador para o computador. Insira o CD-ROM do simulador para o computador pessoal MANUAL GUIDE i na drive de CD-ROM. Execute "SetUp.exe" na drive de CD-ROM para dar início à instalação. Quando a instalação for iniciada, é exibida uma caixa de diálogo para selecionar um idioma a usar na instalação. Selecione um dos idiomas da lista para usar durante a instalação e clique [OK].

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6. SIMULADOR PARA O COMPUTADOR B-63874PO/05 ASPETOS GERAIS PESSOAL MANUAL GUIDE i

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Durante a instalação, o sistema pergunta-lhe se concorda com o acordo da licença, para usar este software. Se concordar, clique [Sim]. Se clicar [Não], é exibida uma caixa de diálogo a verificar se a instalação pode ser parada.

Na caixa de diálogo para seleção do destino de instalação, o destino da instalação pode ser alterado para um destino pretendido, sem ser o destino padrão. Altere o destino da instalação ou clique [Sgt] sem alterar o destino.

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6.SIMULADOR PARA O COMPUTADOR PESSOAL MANUAL GUIDE i ASPETOS GERAIS B-63874PO/05

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Na caixa de diálogo para selecionar o tipo de instalação, pode selecionar a instalação completa ou a instalação personalizada. Se for selecionada a instalação completa, é necessário ter um espaço livre em disco de cerca de 700 MB. Para uma instalação personalizada, o espaço livre necessário variante mediante os componentes que irão ser instalados.

Caso seja selecionada a instalação personalizada, é exibida uma caixa de diálogo para selecionar os componentes a instalar. Clique em cada componente a instalar e, a seguir, clique [Sgt]. A caixa de diálogo é igualmente exibida quando é acrescentado ou apagado um componente após a instalação. Neste caso, clique no componente que vai ser acrescentado e retire o clique ao componente que vai ficar excluído da instalação.

Após o término da instalação, conete a chave de hardware à porta USB e execute o simulador MANUAL GUIDE i. Não conete a chave de hardware à porta USB antes da instalação do software estar completa.

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6. SIMULADOR PARA O COMPUTADOR B-63874PO/05 ASPETOS GERAIS PESSOAL MANUAL GUIDE i

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6.3 SELEÇÃO DO SIMULADOR CNC Inicie o simulador MANUAL GUIDE i selecionando o menu [Início] → [PROGR.] → [FANUC] → [Simulador Manual Guide i]. Quando o simulador MANUAL GUIDE i for iniciado, é exibida uma caixa de diálogo para selecionar um arquivo de definição do simulador para executar o simulador MANUAL GUIDE i. Nesta caixa de diálogo, selecione uma definição para ser simulada e, a seguir, clique no botão [OK] para dar início ao simulador MANUAL GUIDE i.

O arquivo de definição do simulador é um arquivo de texto onde é escrita num formato específico informação, tal como o modelo e informação acerca do tamanho de unidade de visualização CNC. Ao editar este arquivo, pode ser definido um contexto de simulador com uma configuração específica para o usuário.

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6.SIMULADOR PARA O COMPUTADOR PESSOAL MANUAL GUIDE i ASPETOS GERAIS B-63874PO/05

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6.4 VISUALIZAÇÃO DE TODA A TELA Quando o simulador MANUAL GUIDE i é iniciado, o simulador é exibido em toda a tela do computador pessoal.

Com o simulador MANUAL GUIDE i, são exibidas a tela principal do simulador, a tela do botão MDI que pode ser operada usando o rato e a tela do botão de operação da máquina. Pode ser executada uma operação soft-key, clicando na soft key na tela principal do simulador ou premindo uma tecla desde F1 a F12 no teclado do computador pessoal. Valores numéricos e maiúsculas podem ser introduzidos através dos botões MDI no teclado do computador pessoal. Para entrada por tecla específica do CNC, clique nos botões MDI ou nos botões de operação da máquina com o rato. Para abandonar o simulador, clique no botão de operação da máquina [ ].

Tela principal do simulador

Botão MDI Botão de operação da máquina

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6. SIMULADOR PARA O COMPUTADOR B-63874PO/05 ASPETOS GERAIS PESSOAL MANUAL GUIDE i

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6.5 PARAMETRO 1 Não podem ser introduzidos os parâmetros criados com o

FS16i/18i/21i. 2 Ao usar um parâmetro do FS16i/18i/21i, converta o parâmetro

para o formato FS30i. 3 Os parâmetros no formato FS30i podem ser usados sem ser

preciso algum tipo de modificação. 4 os parâmetros relacionados com a função MANUAL GUIDE i são

compatíveis. 5 Os dados dos parâmetros não podem ser retirados. 6 Quanto ao método de entrada de parâmetros, consulte o

"Standard_param\Readme_j.txt" armazenado no CR-ROM. 7 Os parâmetros-padrão encontram-se armazenados no CD-ROM.

Ao editar o arquivo com o editor de texto e ao ler o arquivo editado, o simulador pode ser personalizado.

6.6 RESTRIÇÕES AO USO 1 simulação usando visualização de toda a tela O simulador MANUAL GUIDE i é executado usando toda a tela

do computador pessoal. 2 Função de ENTRADA/SAIDA do cartão de memória

A) Para introduzir ou retirar do cartão de memória, use a pasta memcard (do cartão de memória), que se encontra abaixo da pasta de instalação. Os seguintes pontos podem ser introduzidos ou retirados do cartão de memória usando a função de ENTRADA/SAIDA do cartão de memória:

- Programas NC - Parâmetros - Base de dados da ferramenta

B) O nome do arquivo do arquivo na pasta memcard deverá incluir a extensão com 12 caracteres ou menos.

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6.SIMULADOR PARA O COMPUTADOR PESSOAL MANUAL GUIDE i ASPETOS GERAIS B-63874PO/05

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6.7 NOTAS 1 A operação e as funções listadas a seguir e descritas no manual de

operação não podem ser usadas com o simulador para o computador pessoal MANUAL GUIDE i.

- Operação em modo MDI

- Operação num modo manual (manuseamento, movimentação) - Função de torno mecânico múltiplo - Função de gestão de ferramentas - Função de apoio para instalação

2 O simulador para computador pessoal MANUAL GUIDE i possui

uma compatibilidade funcional com o FS30i, mas tem também algumas restrições específicas com o FS16i/18i/21i.

3 As funções que inserem sinais externos não podem ser usadas. 4 Isto não corresponde à hiper função de tecnologia de abertura de

rosca.

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6. SIMULADOR PARA O COMPUTADOR B-63874PO/05 ASPETOS GERAIS PESSOAL MANUAL GUIDE i

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6.8 FORMATO DO ARQUIVO PARA DEFINIÇÃO DO SIMULADOR

O arquivo de definição do simulador é um arquivo de texto onde é escrita num formato específico informação, tal como o modelo e informação acerca do tamanho de unidade de visualização CNC. É usado o formato de arquivo ini do Windows.

6.8.1 Comentário Um comentário só pode ser escrito numa área contínua no cimo de um arquivo. Um comentário deve ser iniciado por aspas ('). Um único sinal de aspas (') escrito a meio da linha de dados não vai tornar o comentário válido para a seqüência de caracteres que se segue.

6.8.2 Seção São usadas as duas seguintes seções: Simulator_MachineSetting_MaxNumber Simulator_MachineSettingn (O caractere n representa um número desde 0 a maxnumber do Simulator_MachineSetting_MaxNumber.) O caractere n na seção "Simulator_MachineSettingn" não precisa de ser sucessivo, mas não pode ser repetido. Caso o n seja repetido, a definição mais próxima do cimo do arquivo é selecionada. Caso seja atribuído a uma definição um sufixo maior do que a tecla de número máximo, a definição não é processada.

6.8.3 Chaves São usadas as seguintes chaves: maxnumber name cnctype displaytype pathtype cnctype_title from_dat_filepath fileall_dat_filepath srammgi_dat_filepath mgidef_folderpath mgidef_machine_type userdef_filepath1 userdef_filepath2 keyini_filepath virtual_memcard_folderpath

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6.SIMULADOR PARA O COMPUTADOR PESSOAL MANUAL GUIDE i ASPETOS GERAIS B-63874PO/05

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6.8.3.1 Seção [Simulator_MachineSetting_MaxNumber] Nome da chave : maxnumber Esquema : codifique um valor máx. de subscrição para as

definições do simulador a ser encontrado no arquivo.

Seqüência de caracteres a definir : número máximo de subscrição a ser encontrado

Explicação : codifique um valor máximo de subscrição para as definições do simulador no arquivo das definições do simulador. É feita uma pesquisa por uma definição do simulador até o n da seção Simulator_ MachineSettingn atingir o número máximo (maxnumber). Assim que for encontrada uma definição do simulador, está será exibida numa caixa de diálogo de seleção.

6.8.3.2 Seção [Simulator_MachineSettingn] Nome da chave : name Esquema : codifique o nome atribuído a uma definição do

simulador. Seqüência de caracteres a definir : arbitrário Explicação : codifique o nome atribuído a uma definição do

simulador. A seqüência de caracteres codificada aqui é exibida na caixa de diálogo de seleção da definição do simulador, que por sua vez é exibida quando é iniciado o gestor de tarefas MGi.

Nome da chave : cnctype Esquema : codifique um modelo CNC. Seqüência de caracteres a definir : "FS16i", "FS18i", "FS21i", "FS30i" Explicação : codifique um modelo do CNC. Caso falhe a

tentativa de ler um arquivo descrito abaixo, como é o exemplo de um arquivo From.dat, é usado o modelo codificado no arquivo ini do gestor de tarefas MGi.

Nome da chave : displaytype Esquema : codifique um tipo de unidade de visualização. Seqüência de caracteres a definir : "10.4", "15" Explicação : codifique o tipo da unidade de visualização. De

momento, especifique "10.4" ou "15". Nome da chave : pathtype Esquema : codifique um tipo de trajeto. Seqüência de caracteres a definir : "F", "TT", "TTT", "M", "TM", etc. Explicação : codifique um tipo de trajeto. Especifique "F" para o

controle de trajeto único da série F. Especifique "FF" para o controle de trajeto duplo da série F. Especifique "M" para a série M. Especifique "FM" para unidade de controle múltipla.

Nome da chave : cnctype_title Esquema : defina um nome de modelo CNC para ser

visualizado. Seqüência de caracteres a definir : arbitrário Explicação : defina um nome de modelo CNC para ser visualizado.

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6. SIMULADOR PARA O COMPUTADOR B-63874PO/05 ASPETOS GERAIS PESSOAL MANUAL GUIDE i

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Nome da chave : from_dat_filepath Esquema : codifique o trajeto relativo do arquivo From.dat,

correspondente à uma definição selecionada do simulador.

Seqüência de caracteres a definir : trajeto relativo do arquivo From.dat Explicação : especifique o trajeto relativo do arquivo From.dat,

correspondente à uma definição selecionada do simulador. O arquivo codificado aqui é copiado sob o nome de "From.dat" para o diretório do cartão de memória, dentro do diretório de execução do simulador.

Nome da chave : fileall_dat_filepath Esquema : codifique o trajeto relativo do arquivo file_all.dat,

correspondente à uma definição selecionada do simulador.

Seqüência de caracteres a definir : trajeto relativo do arquivo file_all.dat

Explicação : especifique o trajeto relativo do file_all.dat, correspondente à definição selecionada do simulador. O arquivo codificado aqui é copiado sob o nome "file_all.dat" para o diretório de execução do simulador.

Nome da chave : srammgi_dat_filepath Esquema : codifique o trajeto relativo do sram_mgi.dat,

correspondente à definição selecionada do simulador.

Seqüência de caracteres a definir: trajeto relativo do sram_mgi.dat Explicação : especifique o trajeto relativo do sram_mgi.dat,

correspondente à definição selecionada do simulador. O arquivo codificado aqui é copiado sob o nome "sram_mgi.dat" para o diretório de execução do simulador.

Nome da chave : mgidef_folderpath Esquema : codifique o trajeto relativo da pasta que está

armazenando o arquivo de definição MANUAL GUIDE de uma definição selecionada do simulador.

Seqüência de caracteres a definir : Trajeto relativo de uma pasta que está armazenando o arquivo de definição MANUAL GUIDE (que termina com "\").

Explicação : codifique o trajeto relativo da pasta que está armazenando o arquivo de definição MANUAL GUIDE de uma definição selecionada do simulador. A partir da pasta codificada aqui, é copiado um arquivo de definição MANUAL GUIDE que corresponde ao tipo do arquivo de definição que deve ser especificado a seguir, juntamente com o arquivo de idioma, para o diretório de execução do simulador.

Nome da chave : mgidef_machine_type

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6.SIMULADOR PARA O COMPUTADOR PESSOAL MANUAL GUIDE i ASPETOS GERAIS B-63874PO/05

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Esquema : codifique o tipo de um arquivo de definição MANUAL GUIDE.

Seqüência de caracteres a definir : "RODAR_VERTICAL", "RODAR_HORIZONTAL", "FRESAR_VERTICAL", "FRESAR_HORIZONTAL"

Explicação : codifique o tipo de um arquivo de definição MANUAL GUIDE (série F/M, vertical/horizontal). O arquivo codificado aqui é copiado para o diretório de execução do simulador.

Nome da chave : userdef_folderpath1 Esquema : codifique o trajeto relativo do arquivo de definição

de usuário de uma definição selecionada do simulador.

Seqüência de caracteres a definir : trajeto relativo de um arquivo de definição de usuário

Explicação : codifique o trajeto relativo do arquivo de definição de usuário de uma definição selecionada do simulador. O arquivo codificado aqui é copiado sob o nome "cex2datu" para o diretório de execução do simulador. Podem ser especificados até dois arquivos de definição de usuário. Se não for neces- sário qualquer arquivo de definição de usuário, especifique uma seqüência de caracteres nula.

Nome da chave : userdef_folderpath2 Esquema : codifique o trajeto relativo do arquivo de definição

de usuário de uma definição selecionada do simulador.

Seqüência de caracteres a definir : trajeto relativo de um arquivo de definição de usuário

Explicação : codifique o trajeto relativo do arquivo de definição de usuário de uma definição selecionada do simulador. O arquivo codificado aqui é copiado sob o nome "cex3datu" para o diretório de execução do simulador. Podem ser especificados até dois arqui- vos de definição de usuário. Se não for necessário qualquer arquivo de definição de usuário, especifique uma seqüência de caracteres nula.

Nome da chave : keyini_filepath Esquema : codifique o trajeto relativo de um arquivo de

especificação de tecla MDI. Seqüência de caracteres a definir : trajeto relativo de um arquivo de

especificação de tecla MDI Explicação : codifique o trajeto relativo de um arquivo de

especificação, determinando o layout das teclas MDI e por aí em diante. Ao usar informação como as seqüências de caracteres para a configuração da ecla de entrada e das posições dos botões de visualização armazenadas no arquivo especificado aqui, o gestor de tarefas MGi exibe as teclas MDI no gestor de tarefas MGi.

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6. SIMULADOR PARA O COMPUTADOR B-63874PO/05 ASPETOS GERAIS PESSOAL MANUAL GUIDE i

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6.9 FORMATO DE ARQUIVO ini DE DADOS DE VISUALIZAÇÃO

O arquivo ini dos dados de visualização é um arquivo de texto onde se encontra especificada informação sobre imagens e botões que devem ser tratados na tela. É usado o formato de arquivo ini do Windows.

6.9.1 Comentário Um comentário só pode ser escrito numa área contínua no cimo de um arquivo. Um comentário deve ser iniciado por aspas ('). Um único sinal de aspas (') escrito a meio da linha de dados não vai tornar o comentário válido para a seqüência de caracteres que se segue.

6.9.2 Seção São usadas as seguintes seções: [settings] [frame_mainscreen] [cnctitle] [softkey] [frame_mdikey] [mdikey] [frame_functionkey] [functionkey] [settings] : Especifica informação geral de layout da tela. [frame_mainscreen] : Especifica informação tais como as posições dos

componentes da tela na seção de visualização CNC. A [cnctitle] e [softkey] abaixo referidas estão incluídas nesta seção.

[cnctitle] : Definição da visualização de seção do título do modelo CNC

[softkey] : Definição da visualização da soft-key [frame_mdikey] : Definição da visualização da seção para

definição da tecla MDI [mdikey] : Definição da visualização da tecla MDI [frame_functionkey] : Definição para visualizar teclas como a tecla de

alteração do modo e não as teclas MDI [functionkey] : Definição para visualizar teclas como a tecla de

alteração do modo

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6.SIMULADOR PARA O COMPUTADOR PESSOAL MANUAL GUIDE i ASPETOS GERAIS B-63874PO/05

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6.9.3 Teclas As teclas vêm descritas tendo em conta as seções às quais dizem respeito.

6.9.3.1 Seção [definições] Nome da chave : bgcolor Esquema : especique uma cor de fundo. Método de definição : bgcolor = r, g, b Especifique um número desde 0 a 255 no r, g, e b. Exemplo : O cinza está definido como a cor de

fundo. bgcolor = 128,128,128 Detalhes : Especifique uma cor de fundo através dos valores de

claridade do vermelho (r), verde (g) e azul (b). Um valor de claridade varia desde 0 a 255. Caso seja especificado um valor superior a 255, é adotada a especificação 255. A cor de fundo especificada aqui é usada como cor de fundo para todas as telas e seções.

Nome da chave : cncscrn_offsetx, cncscrn_offsety Esquema : especifique a posição de uma aplicação de seção de

visualização CNC. Método de definição : cncscrn_offsetx = x : cncscrn_offsety = y Cada x e y representa o número de pixeis desde o

canto superior esquerdo da tela. Exemplo : É exibido CNCScrn.exe em (320,60)

desde o canto superior esquerdo da tela. cncscrn_offsetx=320 cncscrn_offsety=60 Detalhes : especifique a posição de uma aplicação de seção de

visualização CNC em pixeis. Especifique (x,y) em pixeis, com (x,y) = (0,0) para o canto superior esquerdo da tela. Quando é exibida uma imagem de seção NC, especifique, por exemplo, (x,y) para visualizar a seção de visualização CNC numa posição correta.

Nome da chave : layout Esquema : codifique o layout das teclas MDI. Método de definição : layout = QWERTY | ONG-M | ONG-F |

MINI-M | MINI-F Exemplo : É selecionado o layout QWERTY para as

teclas MDI. layout=QWERTY Detalhes : Defina o layout das teclas MDI usando uma

seqüência de caracteres específica. Aqui só é especificado um nome de layout. O layout atual das teclas não é aqui determinado.

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6. SIMULADOR PARA O COMPUTADOR B-63874PO/05 ASPETOS GERAIS PESSOAL MANUAL GUIDE i

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6.9.3.2 Seção [frame_mainscreen] Nome da chave : image Esquema : especifique o trajeto de uma imagem para esta ser

exibida na área da seção de visualização CNC do gestor de tarefas MGi.

Método de definição : imagem = drive:\dir1…\filename Exemplo : image=.\image\frameFS30i.bmp Detalhes : especifique o trajeto de uma imagem de seção para ser

exibida à volta da seção de visualização CNC. Se não pretender exibir nenhuma seção, apague a codificação da própria tecla. Pode ser usado tanto um trajeto absoluto como um trajeto relativo. Os tipos de arquivos d eimagem que podem ser usados são os bmp, jpg e gif. O tamanho de uma imagem deve estar de acordo com o tamanho da seção. As partes que exedem a seção não serão exibidas. As partes que não sejam suficientes para completar o tamanho da seção serão preenchidas usando a cor especificada como cor de fundo.

Nome da chave : visível Esquema : especifique se pretender exibir a seção principal. Método de definição : visível = 0 | 1 Exemplo : quando é exibida a seção principal visível=1 Detalhes : especifique se pretender exibir a seção principal.

Quando é especificado 0, não é exibida a seção prin-cipal. Quando é especificado 1, é exibida a seção principal. A seção principal inclui o título NC e as soft-keys. Por isso, quando o 0 é especificado para não exibir a seção principal, a seção de visualização CNC é exibida mas o mesmo não acontece ao título e às soft-keys.

Nome da chave : esquerda, cimo, largura, altura Esquema : especifique a posição de visualização e o tamanho da

seção principal. Método de definição : esquerda = esquerda cimo = cimo largura = largura altura = altura Exemplo : quando a posição da seção principal for

(230,20) e o tamanho da seção principal for (800,600)

esquerda=230 cimo=20 largura=800 altura=600 Detalhes : especifique a posição e o tamanho da seção principal

em pixeis. Para a especificação da posição de visualização, parta do princípio de que o canto superior esquerdo da tela está em (esquerda, cimo) = (0,0). Quando for para colar uma imagem, o tamanho deve estar de acordo com o tamanho da imagem.

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6.SIMULADOR PARA O COMPUTADOR PESSOAL MANUAL GUIDE i ASPETOS GERAIS B-63874PO/05

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6.9.3.3 Seção [cnctitle] Nome da chave : image Esquema : especifique o trajeto de uma imagem de título para ser

exibida dentro da seção principal. Método de definição : imagem = drive:\dir1…\filename Exemplo: imagem=.\image\titleFS30i.bmp Detalhes : especifique o trajeto do arquivo que está armazenando

uma imagem de título para ser exibida. Pode ser usado tanto um trajeto absoluto como um trajeto relativo. Quando a própria chave da imagem for apagada, não será exibida qualquer imagem, mas a seqüência de caracteres do título especificada na definição do simulador é exibida como texto. Os tipos de arquivos d eimagem que podem ser usados são os bmp, jpg e gif. O tamanho de uma imagem deve estar de acordo com o tamanho da seção. As partes que exedem a seção não serão exibidas. As partes que não sejam suficientes para completar o tamanho da seção serão preenchidas usando a cor especificada como cor de fundo.

Nome da chave : visível Esquema : especifique se pretende exibir a seção de título. Método de definição : visível = 0 | 1 Exemplo : quando a seção de título é exibida visível=1 Detalhes : especifique se pretende exibir o título. Quando for

especificado 0, o título não será exibido. Quando for especificado 1, o título é exibido. Especifique 0, por exemplo, quando uma imagem colada na seção principal já inclui um título e quando não for necessário retirar ainda mais um título.

Nome da chave : esquerda, cimo, largura, altura Esquema : especifique a posição de visualização e o tamanho da

seção de título. Método de definição : esquerda = esquerda cimo = cimo largura = largura altura = altura Exemplo : quando a posição de visualização da seção

de título for (540,180) e o tamanho da seção de título for (7000,400)

esquerda=540 cimo=180 largura=7000 altura=400 Detalhes : especifique a posição de visualização e o tamanho da

seção de título em vigésimos de ponto. Especifique uma posição de visualização pretendida como coordenadas relativas na seção principal, através de (esquerda,cimo) = (0,0) para o canto superior esquerdo da seção principal. Quando for para colar uma imagem, o tamanho deve estar de acordo com o tamanho da imagem.

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6. SIMULADOR PARA O COMPUTADOR B-63874PO/05 ASPETOS GERAIS PESSOAL MANUAL GUIDE i

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6.9.3.4 Seção [softkey] Nome da chave : keynum Esquema : especifique o número de botões que são exibidos na

seção principal e que operam como soft keys. Método de definição : keynum = n Exemplo : quando são usadas 12 soft keys keynum=12 Detalhes : especifique o número de botões que são exibidos na

seção principal e que são usados como teclas de função. O número de botões especificado aqui é usado para especificar o número de itens de informação que deverão ser lidos a seguir.

Nome da chave : keyn (n: 0 até keynum-1) Esquema : codifique uma definição para ser atribuída a um botão

usado como uma tecla. Método de definição : keyn = key1, key2, x, y, imagefile Exemplo: quando a primeira soft key for atribuída à

operação da tecla F1, a posição de visualização é (900,8220) e a imagem a ser colada é especificada

tecla0={F1},{F1},900,8220,.\image\skey_l.bmp Detalhes : codifique informação para a definição de um botão a

ser atribuído como uma soft key. A seguinte informação deve ser definida: tecla1 Especifique a informação da tecla (para

ser descrita mais à frente) para ser passada para a aplicação da seção de visualização CNC, quando for premido um botão.

tecla2 Especifique a informação da tecla a ser passada para a aplicação da seção de visualização CNC, quando é premido um botão enquanto está sendo premido o botão SHIFT.

x, y Especifique a posição de visualização de um botão em vigésimos de ponto. Para uma definição da posição de visualização, especifique as coordenadas relativas na seção principal através de (x,y) = (0,0) para o canto superior esquerdo da seção principal.

Imagefile Especifique o trajeto do arquivo de imagem a ser colado num botão. O tamanho de uma imagem para uma soft key é de 28×28 pixeis, quando o modelo CNC especificado na definição do simulador é FS30i e é de 33×18 pixeis noutros casos.

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6.SIMULADOR PARA O COMPUTADOR PESSOAL MANUAL GUIDE i ASPETOS GERAIS B-63874PO/05

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6.9.3.5 Seção [frame_mdikey] Nome da chave : image Esquema : Especifique o trajeto de uma imagem a ser exibida

como seção para visualização da tecla MDI. Método de definição : imagem = drive:\dir1…\filename Exemplo : image=.\image\frameQWERTY.bmp Detalhes : especifique o trajeto de uma imagem a ser exibida em

torno das teclas MDI. Se não pretender exibir nenhuma seção, apague a codificação da própria tecla. Pode ser usado tanto um trajeto absoluto como um trajeto relativo. Os tipos de arquivos d eimagem que podem ser usados são os bmp, jpg e gif. O tamanho de uma imagem deve estar de acordo com o tamanho da seção. As partes que exedem a seção não serão exibidas. As partes que não sejam suficientes para completar o tamanho da seção serão preenchidas usando a cor especificada como cor de fundo.

Nome da chave : visível Esquema : especifique se pretende exibir uma seção para a

visualização da tecla MDI. Método de definição : visível = 0 | 1 Exemplo : quando é exibida uma seção para a

visualização da tecla MDI visível=1 Detalhes : especifique se pretende exibir uma seção para a

visualização da tecla MDI. Quando for especificado 0, não será exibida qualquer seção para visualização MDI. Quando for especificado 1, é exibida uma seção para a visualização da tecla MDI. Quando é especificado 0, as teclas MDI não são exibidas.

Nome da chave : esquerda, cimo, largura, altura Esquema : especifique a posição de visualização e o tamanho de

uma seção para visualização da tecla MDI. Método de definição : esquerda = esquerda cimo = cimo largura = largura altura = altura Exemplo : quando a posição de visualização de uma

seção para a visualização da tecla MDI é de (230,20) e o tamanho é (800,600)

esquerda=230 cimo=20 largura=800 altura=600 Detalhes : especifique a posição de visualização e o tamanho de

uma seção para visualização da tecla MDI em pixeis. Para a especificação da posição de visualização, parta do princípio de que o canto superior esquerdo da tela está em (esquerda, cimo) = (0,0). Quando for para colar uma imagem, o tamanho deve estar de acordo com o tamanho da imagem.

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6. SIMULADOR PARA O COMPUTADOR B-63874PO/05 ASPETOS GERAIS PESSOAL MANUAL GUIDE i

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6.9.3.6 Seção [mdikey] Nome da chave : keynum Esquema : especifique o número de botões que são exibidos

numa seção para visualização da tecla MDI e que operam como teclas MDI.

Método de definição : keynum = n Exemplo : quando são usadas 66 teclas MDI keynum=66 Detalhes : especifique o número de botões que são exibidos

numa seção para visualização da tecla MDI e que operam como teclas MDI. O número de botões especificados aqui é usado para especificar o número de itens de informação que devem ser lidos a seguir.

Nome da chave keyn (n: 0 até keynum-1) Esquema : codifique uma definição para ser atribuída a um botão

usado como uma tecla. Método de definição : keyn = key1, key2, x, y, imagefile Exemplo : quando a primeira tecla MDI é atribuída à

operação de "O", a posição de visuali-zação é de (6020,1350) e é especificada uma imagem a ser colada

tecla0=O,{(),6020,1350,.\image\o.bmp Detalhes : codifique informação para a definição de um botão a

ser atribuído como uma tecla MDI. A seguinte informação deve ser definida: tecla1 Especifique a informação da tecla (para

ser descrita mais à frente) para ser passada para a aplicação da seção de visualização CNC, quando for premido um botão.

tecla2 Especifique a informação da tecla a ser passada para a aplicação da seção de visualização CNC, quando é premido um botão enquanto está sendo premido o botão SHIFT.

x, y Especifique a posição de visualização de um botão em vigésimos de ponto. Para a definição da posição de visualização, especifique as coordenadas relativas na seção para a visualização da tecla MDI, através de (x,y) = (0,0) para o canto superior esquerdo da seção para a visualização da tecla MDI.

Imagefile Especifique o trajeto do arquivo de imagem a ser colado num botão. O tamanho de uma imagem para uma soft key é de 36×36 pixeis.

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6.SIMULADOR PARA O COMPUTADOR PESSOAL MANUAL GUIDE i ASPETOS GERAIS B-63874PO/05

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6.9.3.7 Seção [frame_functionkey] Nome da chave : image Esquema : Especifique o trajeto de uma imagem a ser exibida

como seção para visualização da tecla de função. Método de definição : imagem = drive:\dir1…\filename Exemplo: imagem=.\image\frameFunc.bmp Detalhes : especifique o trajeto de uma imagem de seção a ser

exibida em torno das teclas de função. Se não pre-tender exibir nenhuma seção, apague a codificação da própria tecla. Pode ser usado tanto um trajeto abso-luto como um trajeto relativo. Os tipos de arquivos d eimagem que podem ser usados são os bmp, jpg e gif. O tamanho de uma imagem deve estar de acordo com o tamanho da seção. As partes que exedem a seção não serão exibidas. As partes que não sejam sufi-cientes para completar o tamanho da seção serão pre-enchidas usando a cor especificada como cor de fundo.

Nome da chave : visível Esquema : especifique se pretende visualizar uma seção para

visualização da tecla de função. Método de definição : visível = 0 | 1 Exemplo : quando é exibida uma seção para visua-

lização da tecla de função visível=1 Detalhes : especifique se pretende visualizar uma seção para

visualização da tecla de função. Quando for especi-ficado 0, não será exibida qualquer seção para visu-alização de função. Quando for especificado 1, é exibida uma seção para visualização da tecla de função. Quando é especificado 0, as teclas de função não são exibidas.

Nome da chave : esquerda, cimo, largura, altura Esquema : especifique a posição da visualização e o tamanho de

uma seção para visualização da tecla de função. Método de definição : esquerda = esquerda cimo = cimo largura = largura altura = altura Exemplo : quando a posição de visualização de uma

seção para a visualização da tecla de fun-ção é de (230,20) e o tamanho é (800,600)

esquerda=230 cimo=20 largura=800 altura=600 Detalhes : especifique a posição de visualização e o tamanho de

uma seção para visualização da tecla de função em pixeis. Para a especificação da posição de visuali-zação, parta do princípio de que o canto superior esquerdo da tela está em (esquerda, cimo) = (0,0). Quando for para colar uma imagem, o tamanho deve estar de acordo com o tamanho da imagem.

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6. SIMULADOR PARA O COMPUTADOR B-63874PO/05 ASPETOS GERAIS PESSOAL MANUAL GUIDE i

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6.9.3.8 Seção [functionkey] Nome da chave : keynum Esquema : especifique o número de botões que são exibidos

numa seção para a visualização da tecla de função e os botões que operam como teclas de função.

Método de definição : keynum = n Exemplo : quando são usadas duas teclas de função keynum=2 Detalhes : especifique o número de botões que são exibidos

numa seção para a visualização da tecla de função e os botões que operam como teclas de função. O número de botões especificados aqui é usado para especificar o número de itens de informação que devem ser lidos a seguir.

Nome da chave : keyn (n: 0 até keynum-1) Esquema : codifique uma definição para ser atribuída a um botão

usado como uma tecla. Método de definição : keyn = key1, key2, x, y, imagefile Exemplo : quando a primeira soft key for atribuída à

operação da tecla "auto", a posição de visualização é (450,660) e a imagem a ser colada é especificada

tecla0=^r,^r,450,60,.\image\auto.bmp Detalhes : codifique informação para a definição de um botão a

ser atribuído como uma tecla de função. A seguinte informação deve ser definida: tecla1 Especifique a informação da tecla (para

ser descrita mais à frente) para ser passada para a aplicação da seção de visualização CNC, quando for premido um botão.

tecla2 Especifique a informação da tecla a ser passada para a aplicação da seção de visualização CNC, quando é premido um botão enquanto está sendo premido o botão SHIFT.

x, y Especifique a posição de visualização de um botão em vigésimos de ponto. Para a definição da posição de visualização, especifique as coordenadas relativas na seção para a visualização da tecla de função, através de (x,y) = (0,0) para o canto superior esquerdo da seção para a visualização da tecla de função.

Imagefile Especifique o trajeto do arquivo de imagem a ser colado num botão. O tamanho de uma imagem para uma soft key é de 36×36 pixeis.

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6.SIMULADOR PARA O COMPUTADOR PESSOAL MANUAL GUIDE i ASPETOS GERAIS B-63874PO/05

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6.9.3.9 Informação a passar quando é premido um botão Quando estiver a especificar botões tais como as soft keys, as teclas MDI e as teclas de função num arquivo ini de dados de visualização, especifique a informação chave a ser passada para a aplicação da seção de visualização CNC, quando os botões são premidos. O formato para a especificação das teclas vem descrito abaixo. O formato para a definição dos botões faz-se da seguinte forma: Método de definição : keyn = key1, key2, x, y, imagefile Para atribuir a ação de premir no "a" quando é premido o botão keyn, codifique o "a" na key1. Para introduzir "b" quando a tecla estiver sendo premida enquanto a tecla SHIFT estiver sendo pressionada, codifique "b" na key2. Exemplo: keyn = a, b, x , y, imagefile * Um caractere codificado aqui é introduzido na aplicação de seção

para visualização CNC. Desta forma, caso seja codificado um caractere que não seja suportado pela aplicação de seção para visualização CNC, resulta daqui uma operação imprevisível.

A tabela que se encontra abaixo indica as teclas CNC e as seqüências de caracteres correspondentes. Num arquivo ini, codifique as seqüências de caracteres correspondentes às teclas CNC a operar.

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6. SIMULADOR PARA O COMPUTADOR B-63874PO/05 ASPETOS GERAIS PESSOAL MANUAL GUIDE i

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Tecla CNC Seqüência de

caracteres correspondente

Tecla CNC Seqüência de caracteres

correspondente A a 1 1 B b 2 2 C c 3 3 D d 4 4 E e 5 5 F f 6 6 G g 7 7 H h 8 8 I i 9 9 J j 0 0 K k - - L l . . M m / / N n ( {(} O o ) {)} P p ? ? Q q , Vírgula R r @ (Sem seqüência de

caracteres correspondente) S s # # T t = = U u * * V v + {+} W w [ [ X x ] ] Y y & (Sem seqüência de

caracteres correspondente) Z z SP ESPAÇO

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6.SIMULADOR PARA O COMPUTADOR PESSOAL MANUAL GUIDE i ASPETOS GERAIS B-63874PO/05

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Tecla CNC Seqüência de

caracteres correspondente

Tecla CNC Seqüência de caracteres

correspondente ZEZAR @ SOFTKEY 1 Q AJUDA {‘} SOFTKEY 2 A DESL. DESL. SOFTKEY 3 Z ALTER ` SOFTKEY 4 X INSERE ^n SOFTKEY 5 C APAGAR APAG. SOFTKEY 6 V INSERE {ENTER} SOFTKEY 7 B PAGPC PDUP SOFTKEY 8 N PAGPB PGDN SOFTKEY 9 M PC E SOFTKEY 10 L PB D SOFTKEY 11 R ESQ S SOFTKEY 12 T DTA F SOFTKEY 13 Y MODO MEM ^r SOFTKEY 14 U MODO EDIT ^d SOFTKEY 15 I SAÍDA %{F4} SOFTKEY 16 O SOFTKEY E W SOFTKEY 17 G SOFTKEY D P SOFTKEY 18 H SOFTKEY 19 \

Page 65: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

II. OPERACÃO

Page 66: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf
Page 67: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 OPERAÇÃO 1. APRESENTAÇÃO GERAL DO PROCEDIMENTO

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1 APRESENTAÇÃO GERAL DO PROCEDIMENTO

Page 68: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

1. APRESENTAÇÃO GERAL DO PROCEDIMENTO OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 44 -

1.1 CARATERÍSTICAS PRINCIPAIS DO MANUAL GUIDE i Ao usar o MANUAL GUIDE i, o operador pode facilmente levar a cabo a rotina de usinagem. 1) A tela de operação integrada permite quase todas as

operações de rotina de usinagem Uma única tela de operação integrada permite operações de

usinagem de rotina incluindo entrada/edição do programa de usinagem, verificações do programam de usinagem com base em simulação animada, usinagem de produção, operações MDI e operações manuais com JOG e HANDLE.

2) Programas de usinagem no formato de código ISO Usando programas de usinagem com código ISO, de uso corrente,

o operador pode facilmente especificar operações simples com comandos simples, como os de linhas retas e arcos e operações de usinagem complicadas com ciclos de usinagem.

3) Afinidade elevada com CAD/CAM Os programas de usinagem com código ISO criados com

CAD/CAM, podem ser usados sem modificação. A adição de ciclos de usinagem avançados a estes programas de usinagem, torna-os programas de usinagem perfeitos. Podem ser facilmente verificados, usando simulação animada.

4) Edição de programa de usinagem avançado Usando as funções de edição avançada, como uma pesquisa de

seqüência auxiliar e recortar/colar através da área de transferência, permite uma edição fácil dos programas de usinagem.

5) Usinagem avançada usando ciclos de usinagem (opção) Os ciclos de usinagem avançada disponíveis, abrangem vários

tipos de usinagem incluindo fresar e tornear. Com estes ciclos de usinagem é possível efetuar uma usinagem complexa criando e executando facilmente programas.

6) Entrada de programa simples de acionamento de menu do

programa de formato fixo Registra uma série de operações de usinagem freqüentemente

usadas anteriormente como menu e seleciona as operações de usinagem necessárias a partir do menu quandocria um programa de usinagem. Este método permite eliminar o inconveniente de inserir repetidamente operações de usinagem.

7) Menu código M É possível introduzir códigos M facilmente, consultando as

explicações exibidas num menu código M. O fabricante da máquina-ferramenta pode criar facilmente as explicações.

Page 69: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 OPERAÇÃO 1. APRESENTAÇÃO GERAL DO PROCEDIMENTO

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8) Simulação animada realística (opção) Os programas de usinagem podem ser facilmente verificados,

usando um método de simulação animada que pode apresentar como será realisticamente a superfície usinada com um tipo específico de ponta da ferramenta. Para além disso, você pode verificar uma peça simulada como se estivesse olhando uma peça real, porque o método de simulação animada usa modelos sólidos para todas as operações, desde fresar a tornear, para uma peça.

9) Modo guiado de configuração avançada (opção) É possível configurar as operações de usinagem e verificar a

precisão das peças usinadas facilmente, usando uma função de modo guiado de configuração avançada que pode efetuar todas as medidas, da medida da de correção da ferramenta à medida de peças pela máquina-ferramenta.

10) Suporte de uma vasta variedade de tipos de máquinas,

incluindo tornos mecânicos e centros de usinagem O MANUAL GUIDE i suporta tornos mecânicos 1 a 3 centros de

usinagem vertical e horizontal e centros de usinagem equipados com cabeça de e inclinação com 3 + 2 eixos. Também suporta máquinas-ferramenta capazes de fresar e tornear.

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2.FORMATO DE PROGRAMA DE USINAGEM OPERAÇÃO B-63874PO/05

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2 FORMATO DE PROGRAMA DE USINAGEM

Os programas de usinagem usados com o MANUAL GUIDE i são criados usando o formato de código ISO, normalmente usado com máquinas-ferramenta CNC Usam o código de usinagem G de 4 dígitos e ciclos de medição para implementarem operações de usinagem avançadas. Este código de usinagem G de 4 dígitos e ciclos de usinagem podem ser inseridos e editados facilmente, usando janelas menu onde podem ser inseridos dados de usinagem de forma interativa. Quando um programa de usinagem está sendo editado, é exibida uma explicação sobre um endereço apontado com o cursor na parte inferior da tela. Nota) “Palavra” é a unidade de dados mínima da rotina NC e

especificado pela combinação de endereço (A a Z) e dados numéricos (0 a 9, +, -, ponto decimal).

“Endereço” significa o conteúdo de dados numéricos como o nome de eixo em movimento.

Nota) “Cursor” do programa de peças significa a peça cuja área em

segundo plano é exibida a amarelo. A peça exibida a amarelo é chamada “selecionada pelo cursor” e a operação de edição de programa é abordada nesta seção.

Estes são 2 casos da peça selecionada pelo cursor. (1) bloco 1 Quando o cursor é movido para o topo do bloco seguinte

pressionado a tecla do cursor →, todos os dados de palavras incluídos no bloco são selecionados.

Quando o cursor seleciona os dados de palavras do topo de algum bloco, todos os dados de palavras incluídos no bloco são selecionados pressionando a chave do cursor ←. No caso de todos os dados de palavras incluídos no bloco serem selecionados pelo cursor, o bloco 1 seguinte ou anterior será selecionado pressionando a chave do cursor ↓ ou ↑.

(2) palavra 1 no caso de todos os dados de palavras no bloco 1 serem

selecionados pelo cursor tal como anteriormente descrito, se você pressionar a chave do cursor ← ou →, o cursor seleciona apenas 1 palavra. Pressionando de novo a chave do cursor ← ou → , o cursor seleciona a palavra 1 seguinte.

Quando a palavra 1 é selecionada, o cursor seleciona a palavra 1 da mesma ordem no bloco seguinte ou anterior, pressionando a tecla do cursor ↑ ou ↓.

Page 71: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 OPERAÇÃO 2.FORMATO DE PROGRAMA DE USINAGEM

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Nota) Na tela, em que são inseridos diretamente os dados numéricos,

como dados de correção ou dados de ciclos de usinagem, o cursor é especificado para exibir o quadro de dados a azul.

A peça especificada no quadro azul é chamada “elemento de dados selecionados pelo cursor” e você pode inserir os dados adeqüados pressionando a tecla de ENTRADA depois de inserir os dados numéricos através das teclas numéricas.

Pressionando a tecla do cursor ← ↑ → ↓, você pode selecionar o elemento de dados seguinte ou anterior.

Page 72: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

3. EDIÇÃO DE PROGRAMAS DE USINAGEM OPERAÇÃO B-63874PO/05

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3 EDIÇÃO DE PROGRAMAS DE USINAGEM

Page 73: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 OPERAÇÃO 3. EDIÇÃO DE PROGRAMAS DE USINAGEM

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3.1 EDIÇÃO E JANELA DO PROGRAMA DE USINAGEM

O MANUAL GUIDE i usa uma janela de programa para inserir e editar programas de usinagem (no formato código ISO). A janela programa é operada usando as seguintes soft keys, exibidas pressionando a soft key [<] mais à esquerda ou a soft key [>] mais à direita várias vezes. [REBOB] : Esta soft key leva-o ao início do programa. [ALTDIM] : Esta soft key passa a janela do programa para tela total. [NUMLIN] : Esta soft key seleciona a exibição do número de linha no

início de cada bloco. o número de linha não é memorizado no programa de usinagem.

[AJUSTE] : Esta soft key abre a tela de definições. A barra de deslocamento exibida no canto direito da janela do programa indica a posição aproximada do cursor através do programa de usinagem. O cursor é movido na janela do programa, usando as teclas do cursor ←, ↑, ↓ e →. Pressionando → move o cursor para a direita num bloco. Para mover o cursor para o bloco seguinte, você precisa selecionar todo o bloco de uma vez e depois selecionar um endereço individual. Pressionando. ← tem o mesmo efeito que → excetuando a direção em que se move o cursor.

AJUSTE

NUMLIN

ALTDIM

REBOB

Page 74: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

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O programa é editado usando as seguintes soft keys, exibidas pressionando a soft key [<] mais à direita ou a soft key [>] mais à esquerda várias vezes. Nota) Basicamente, as soft keys são colocadas na forma de 1 linha.

Pressionando a tecla para a direita [>], surgem as soft keys que mudam para a direita de 10. Pressionando a tecla para a esquerda [<], surgem as soft keys que mudam para a esquerda de 10.

Quando são exibidas as soft keys direitas, as soft keys esquerdas surgem pressionando [>]. Quando são exibidas as soft keys esquerdas, as soft keys direitas surgem pressionando [<].

COLAR

TECPST

APAGAR

RE-CORTAR

COPIAR

BUSC O

BUSCA↑

BUSCA↓

ABRIR

NOVPRG

3. EDIÇÃO DE PROGRAMAS DE USINAGEM OPERAÇÃO B-63874PO/05

Page 75: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

- 51 -

3.2 CRIAÇÃO DE PROGRAMAS DE USINAGEM Pressionando [NOVPRG] é exibida a janela de criação de programa.

Para a janela de criação de programa, são exibidas as seguintes soft keys. Nesta janela, insira um número de programa, usando as teclas numéricas e, a seguir, pressione [CRIAR]. Normalmente, o número do programa tem 4 dígitos, mas você pode usar um número de programa de 8 dígitos, quando é adicionada a função opcional correspondente. Pressionando [CRIAR],apenas é criado um novo programa com o número do programa inserido, e é exibido na janela programa. Neste caso, as seguintes soft keys para a operação de edição são exibidas. Para além da operação anterior, você pode criar um novo programa de peças inserindo um novo número do programa depois do endereço “O”, e pressionando a tecla INSERE.

COLAR

TECPST

APAGAR

RE-CORTAR

COPIAR

BUSC O

BUSCA↑

BUSCA↓

O LISTA

NOVPRG

CANCEL

CRIAR

COLAR

TECPST

APAGAR

RE-CORTAR

COPIAR

BUSC O

BUSCA↑

BUSCA↓

O LISTA

NOVPRG

B-63874PO/05 OPERAÇÃO 3. EDIÇÃO DE PROGRAMAS DE USINAGEM

Page 76: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

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3.3 EDITAR NUMA LISTA DE PROGRAMA Pressionando [O LISTA] é exibida uma janela que lista os programas de usinagem registrados. Pressionando a tecla do cursor ← ou →, pode ser selecionado um tipo de ordenação (ordenação por número, por data e por hora de atualização, ou por tamanho).

As seguintes soft keys são exibidas na janela. Podem ser usadas para edição, como programas de usinagem de cópia ou eliminação. [NOVO] : Esta soft key exibe a janela de criação de programa, onde

você pode criar programas de usinagem. [COPIAR] : Esta soft key exibe a janela de cópia de programa.

Depois de inserido o número de um programa usando as teclas numéricas, pressionando [COPIAR] copia o programa especificado.

[APAGAR] : Esta soft key exibe uma mensagem perguntando se você quer eliminar um programa especificado. Pressionando [SIM] apaga o programa especificado. Pressionando [NÃO] cancela o pedido para apagar o programa especificado.

FECHAR

ABRIR

ORDEN.

APTUDO

M CARD

BUSCA

APAGAR

EDICOM

COPIAR

NOVO

COLAR

TECPST

APAGAR

RE-CORTAR

COPIAR

BUSC O

BUSCA↑

BUSCA↓

O LISTA

NOVPRG

3. EDIÇÃO DE PROGRAMAS DE USINAGEM OPERAÇÃO B-63874PO/05

Page 77: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

- 53 -

[EDICOM] : Esta soft key exibe a janela de edição de comentário (nome do programa). Se mover o cursor, usando ← ou →, e inserir um caractere, usando as chaves MDI, o caractere surge à esquerda do cursor. Usando a tecla CAN pode apagar o caractere à esquerda. Pressionando [ALTER] altera o comentário.

[BUSCA] : Esta soft key exibe a janela de pesquisa de programa. Depois de inserir o número do programa desejado na janela, usando as teclas numéricas, pressione [BUSCA].

[M CARD] : esta soft key ativa a entrada/saída de/para o cartão de memória.

[APTUDO] : Esta soft key exibe uma mensagem de verificação se todos os programas podem ser apagados. Pressionando [SIM] apaga todos os programas. Pressionando [NÃO] cancela a exclusão de todos os programas.

[ORDEN.] : Esta soft key muda a ordem de ordenação dos programas exibidos, de ordem ascendente e descendente.

[ABRIR] : Depois de colocar o cursor num programa que pretende editar, usando a chave do cursor ↑ ou ↓ , pressionando esta soft key seleciona o programa e fecha a janela de listagem. A seguir, as soft keys descritas acima neste subcapítulo são novamente exibidas.

[FECHAR] : Esta soft key fecha a janela de listagem de programas.

B-63874PO/05 OPERAÇÃO 3. EDIÇÃO DE PROGRAMAS DE USINAGEM

Page 78: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

- 54 -

3.4 PESQUISANDO UM PROGRAMA DE USINAGEM A EDITAR

Depois de inserir o número do programa desejado, usando as teclas numéricas, pressionando [BUSCA O] pode selecionar o programa. Pressionando [BUSCA O] sem inserir um número do programa, seleciona o programa selecionado. Pressionando a tecla O na painel MDI, a soft key muda para a anterior; você deverá inserir o número do programa a pesquisar e pressionar [BUSCA O]. Também poderá selecionar o programa na lista de programas, pressionando [ABRIR] depois de colocar o cursor sobre o número do programa a selecionar. Quando o programa de peças é selecionado, o conteúdo do programa de peças é exibido na janela de programas e as soft keys anteriores são exibidas.

COLAR

TECPST

APAGAR

RE-CORTAR

COPIAR

BUSCA O

BUSCA↑

BUSCA↓

O LISTA

NOVPRG

3. EDIÇÃO DE PROGRAMAS DE USINAGEM OPERAÇÃO B-63874PO/05

Page 79: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

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3.5 OPERAÇÕES DE EDIÇÃO BÁSICAS DO PROGRAMA DE PEÇAS

Como o MANUAL GUIDE i usa um programa de peças de forma de código ISO, a edição de 1 palavra, unidade mínima do programa e composto por um endereço e dados numéricos, são disponibilizados usando as teclas INSERE, ALTER e APAGAR, no painel MDI.

3.5.1 Inserir uma palavra (tecla INSERE) Operação

(1) Selecione a palavra, antes da qual pretende inserir a nova palavra, colocando o cursor. Ou selecione o bloco antes do qual pretende inserir a nova palavra, colocando o cursor.

(2) Insira uma nova palavra com as teclas MDI. As palavras no plural podem ser inseridas de imediato.

(3) Pressione INSERE.

NOTA 1 No caso de um parâmetro No.14852#2(G4E) é

definido como 0, quando o cursor é colocado sobre a palavra, no bloco do ciclo de usinagem e um operador irá inserir uma nova palavra; é exibido o aviso para confirmar ao operador se pode ou não efetuar esta ação.

3.5.2 Modificar uma palavra (TECLA ALTER)

Operação

(1) Selecione a palavra a modificar colocando o cursor sobre a palavra.

(2) Insira a nova palavra com as teclas MDI. As palavras no plural podem ser inseridas de imediato.

(3) Pressione ALTER.

3.5.3 Modificar o valor numérico de uma palavra (tecla ALTER) Operação

(1) Selecine a palavra a modificar colocando o cursor sobre a palavra.

(2) Insira os novos dados numéricos apenas com as teclas MDI. Não podem ser inseridas palavras no plural.

(3) Pressione ALTER.

B-63874PO/05 OPERAÇÃO 3. EDIÇÃO DE PROGRAMAS DE USINAGEM

Page 80: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

- 56 -

3.5.4 Apagar uma palavra (tecla APAGAR) Operação

(1) Selecione uma palavra a apagar colocando o cursor sobre a palavra.

(2) Pressione APAGAR.

NOTA 1 Tal como a operação de eliminação na tela de pro-

gramas CNC, não é exibida qualquer mensagem de confirmação para apagar uma palavra.

2 O número de programa, Oxxxx, e o fim do programa, %, não podem ser eliminados.

3.5.5 Modificar um bloco (tecla ALTER)

Operação

(1) Selecione o bloco a modificar colocando o cursor sobre o bloco.

(2) Insira uma nova palavra com as teclas MDI. As palavras no plural podem ser inseridas de imediato.

(3) Pressione ALTER.

3.5.6 Apagar um bloco (tecla APAGAR) Operação

(1) Selecione o bloco a apagar colocando o cursor sobre o bloco. (2) Pressione APAGAR.

3.5.7 Alterar o número do programa (tecla ALTER) Operação

(1) Selecione a palavra do número do programa, Oxxxx, colocando o cursor sobre a palavra.

(2) Insira o endereço “O” e o novo número do programa com as teclas MDI.

(3) Pressione ALTER.

3. EDIÇÃO DE PROGRAMAS DE USINAGEM OPERAÇÃO B-63874PO/05

Page 81: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

- 57 -

3.6 PESQUISAR (AVANÇAR E RETROCEDER) Depois de inserida uma seqüência de caracteres usando as teclas MDI, pressionando [BUSCA↑] (retroceder) ou [BUSCA↓] (avançar) pesquisa a seqüência de caracteres especificada. Também se pode pesquisar uma seqüência auxiliar. Se for encontrada uma seqüência de caracteres, o buffer na tecla é apagado, mas a seqüência é exibida em [ ] com [BUSCA↑] e [BUSCA↓]. Esta seqüência exibida pode ser usada na próxima operação de localização. Basta você pressionar [BUSCA↑] ou [BUSCA↓] sem inserir novamente a mesma seqüência, para pesquisar a mesma seqüência quantas vezes desejar.

COLAR

TECPST

APAGAR

RE-CORTAR

COPIAR

BUSCA O

BUSCA↑

BUSCA↓

O LISTA

NOVPRG

[ ]

B-63874PO/05 OPERAÇÃO 3. EDIÇÃO DE PROGRAMAS DE USINAGEM

Page 82: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

- 58 -

3.7 RECORTAR Pressionando [RECORTAR] é exibida uma mensagem para que selecione uma faixa de dados a recortar. Selecione primeiro a faixa de recorte (a amarelo), usando as teclas do cursor e, a seguir, pressione [RECORTAR]. Os dados recortados da faixa especificada são armazenados no quadro. O conteúdo do quadro pode ser colado noutros locais no programa ou em outros programas. O quadro é a memória em que o conteúdo do programa de peças pode ser temporariamente armazenado. Pressionando [RECORTAR] ou [COPIAR], o conteúdo do cursor selecionado é armazenado nele e a seguir o conteúdo antigo é apagado. O conteúdo do quadro é apagado quando desligar o CNC. Pode ser selecionado tamanho do quadro usando bits 4 e 5 do parâmetro No. 14701. Bit 4 = 0, bit 5 = 0: Define o tamanho do quadro para 1024 bytes. Bit 4 = 1, bit 5 = 0: Define o tamanho do quadro para 2048 bytes. Bit 4 = 0, bit 5 = 1: Define o tamanho do quadro para 4096 bytes. Bit 4 = 1, bit 5 = 1: Define o tamanho do quadro para 8192 bytes.

NOTA O conteúdo do quadro é preservado até a

alimentação ser desligada ou outros dados serem armazenados no quadro. Assim, o conteúdo do quadro pode ser usado quantas vezes for preciso.

3.8 COPIAR Pressionando [COPIAR] exibe uma mensagem que o leva a selecionar uma faixa de dados a copiar. Selecione primeiro a faixa a copiar (a amarelo), usando as teclas do cursor e, a seguir, <pressione [COPIAR]. Os dados copiados da faixa especificada são armazenados no quadro. O conteúdo do quadro pode ser colado em outros locais no programa e em outros programas.

COLAR

TECPST

APAGAR

RE-CORTAR

COPIAR

BUSCA O

BUSCA↑

BUSCA↓

O LISTA

NOVPRG

COLAR

TECPST

APAGAR

RE-CORTAR

COPIAR

BUSCA O

BUSCA↑

BUSCA↓

O LISTA

NOVPRG

3. EDIÇÃO DE PROGRAMAS DE USINAGEM OPERAÇÃO B-63874PO/05

Page 83: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

- 59 -

3.9 COLAR Pressionando [COLAR] cola o conteúdo do quadro no local imediatamente depois da posição atual do cursor. O conteúdo do quadro é preservado.

3.10 APAGAR Pressionando [APAGAR] é exibida uma mensagem que o leva a selecionar uma faixa de dados a apagar. Selecione primeiro a faixa a apagar (a amarelo), usando as teclas do cursor e, a seguir, pressione [SELEC]. Surge uma mensagem para confirmar se pretende apagar os dados selecionados. Pressionando [SIM] apaga os dados. Os dados apagados não são armazenados no quadro. O quadro preserva o conteúdo anterior.

COLAR

TECPST

APAGAR

RE-CORTAR

COPIAR

BUSCA O

BUSCA↑

BUSCA↓

O LISTA

NOVPRG

COLAR

TECPST

APAGAR

RE-CORTAR

COPIAR

BUSCA O

BUSCA↑

BUSCA↓

O LISTA

NOVPRG

B-63874PO/05 OPERAÇÃO 3. EDIÇÃO DE PROGRAMAS DE USINAGEM

Page 84: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

- 60 -

3.11 COLAR KEY-IN Pressionando [TECPST] copia o conteúdo da faixa selecionada (a amarelo) usando o cursor do buffer key-in. Usando as teclas do cursor ← e → pode mover o cursor no buffer key-in, podendo um caractere inserido com a tecla MDI ser colocado imediatamente antes do cursor. Pressionando a tecla CAN apaga o caractere à esquerda do cursor. A seqüência de caracteres no buffer key-in pode ser usada da mesma forma que uma edição normal. Pressionando a tecla ALTER, por exemplo, substitui o conteúdo atual selecionado com o cursor no programa com o conteúdo atual do buffer key-in. Pressionando a tecla INSERE introduz o conteúdo do buffer key-in no local imediatamente a seguir ao conteúdo selecionado com o cursor no programa. Pressionando CAN depois de DESL. apaga o conteúdo do buffer key-in.

NOTA Usando colar key-in pode alterar facilmente pro-

gramas com comentários muito longos e parte de um bloco de programa macro de usuário.

COLAR

TECPST

APAGAR

RE-CORTAR

COPIAR

BUSCA O

BUSCA↑

BUSCA↓

O LISTA

NOVPRG

3. EDIÇÃO DE PROGRAMAS DE USINAGEM OPERAÇÃO B-63874PO/05

Page 85: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

- 61 -

3.12 DESFAZER, REFAZER

Pressionando [REDO] durante a edição no modo MDI, o modo EDITAR ou o modo MEM podem cancelar (desfazer) uma operação de edição de programas usando o MANUAL GUIDE i. Pressionando [UNDO] pode cancelar (refazer) o cancelamento de uma operação. Esta função pode ser usada, por exemplo, quando um bloco foi apagado por engano.

NOTA 1 Antes de poder usar a função de desfazer ou voltar

a fazer com o MANUAL GUIDE i, devem ser definidas as operações de armazenamento de um buffer no parâmetro No. 14861. Quando 0 for definido no parâmetro, é alocado um buffer 5-KB .

2 As funções de refazer e voltar a fazer podem ser usadas nas operações de edição de um programa selecionado. O que significa que a criação de um novo programa e a exclusão de um programa não podem ser desfeitas e a edição do buffer key-in não pode ser desfeita.

3 Quando a exibição da tela é acionada ou é efetuada uma operação para abrir um programa, o buffer é apagado.

AJUSTE

CO FER

DEF SC

REDO

UNDO

CONT-G

B-63874PO/05 OPERAÇÃO 3. EDIÇÃO DE PROGRAMAS DE USINAGEM

Page 86: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

- 62 -

3.13 MENU CÓDIGO M Pressionando a soft key [<] mais à esquerda ou a soft key [>] mais à direita várias vezes, exibe o seguinte: Pressionando [COD M] exibe o menu código M.

As seguintes soft keys são exibidas no menu código M. Seleciona um grupo de código M, usando as teclas do cursor ← e → e, a seguir, seleciona um código M do grupo de código M, usando as teclas do cursor ↑ e ↓. Pressionando [INSERE] introduz o código M selecionado no local imediatamente a seguir à posição do cursor no programa. Pressionando [INS+;] introduz um EOB no local imediatamente a seguir ao código M simultaneamente. Introduzindo continuamente um código M e pressionando [INS+;] no final, o código M múltiplo pode ser inserido em um bloco. Nas seguintes operçaões, o código M num programa de peças pode ser alterado diretamente usando o menu código M. 1) Colocando o cursor sobre o código M altera. 2) Pressione [ALTER] ou a tecla INSERE e, a seguir, o menu código

M será exibido. 3) Selecione um código M colocando o cursor na janela do menu

código M.

FORFIX

CÓDIGO M

FIGURA

ALTER

CILCLOMEFIM

CICLO

INICIO

CANCEL

INS+;

INSERE

3. EDIÇÃO DE PROGRAMAS DE USINAGEM OPERAÇÃO B-63874PO/05

Page 87: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

- 63 -

4) Pressionando [ALTER] substituirá, a seguir o código M pelo novo selecionado.

NOTA 1 Em muitos casos, os códigos M no menu código M

são configurados para uma máquina-ferramenta pelo fabricante da máquina-ferramenta. Por isso, o menu do código M varia de uma máquina- ferramenta para outra.

2 Se o bit 4 do parâmetro No. 14850 for definido para 1, o menu do código é desativado.

B-63874PO/05 OPERAÇÃO 3. EDIÇÃO DE PROGRAMAS DE USINAGEM

Page 88: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

- 64 -

3.14 INSERÇÃO DE FRASE DE FORMA FIXA Pressionando a soft key [<] mais à esquerda ou a soft key [>] mais á direita várias vezes exibe [FORFIX] para fresar ou tornear. No entanto, qualquer um é exibido dependendo da construção da máquina; para detalhes, consulte a documentação do fabricante da máquina-ferramenta. (Exemplo de menu de softy para fresar)

(Exemplo de menu de softy key para tornear)

Pressionando a soft key [<] mais à esquerda ou a soft key [>] mais à direita várias vezes exibe [FORFIX]. Se [FORFIX] for exibido com um menu soft key de fresar, pressionando-o exibe um menu de frase de forma fixa de fresar. Se [FORFIX] for exibido com um menu soft key de tornear, pressionando-o exibe um menu de frase de forma fixa de tornear.

As seguintes soft keys são exibidas para o menu de frase de forma fixa.

FORFIX

CÓDIGO M

FIGURA

ALTER CICLOMEFIM

CICLO

INICIO

CANCELINSERE

3. EDIÇÃO DE PROGRAMAS DE USINAGEM OPERAÇÃO B-63874PO/05

Page 89: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

- 65 -

Selecione um grupo de frase de forma fixa, usando as teclas do cursor ← e → e, a seguir, selecione uma frase de forma fixa do grupo de frase de forma fixa, usando as teclas do cursor ↑ e ↓. Pressionando [INSERE] introduz a frase de forma fixa selecionada no local imediatamente a seguir à posição do cursor no programa. Ussando esta função facilita a introdução de padrões do programa de usinagem (frases de forma fixa) que podem ser usados freqüentemente. Como o seguinte exemplo, você pode registrar a frase de forma fixa, em que dados não definidos são substituídos por caracteres especiais como “?”. Quando a frase de forma fixa em que é incluído o caractere especial, é inserido no programa de peças, o operador é solicitado para introduzir os dados definidos. Introduzindo os dados atualmente usados e pressionando ALTER pode ativar o programa de peças correto. Este especial caractere especial é exibido na janela programa Este caractere especial e a cor de visualização podem ser alterados definindo os parâmetros correspondentes. Defina o código ASCII para um valor decimal do caractere especial para o parâmetro No.14860. Se 0 for definido para este parâmetro, “?” é usado como caractere especial. Defina o código de cor da cor de visualização para o parâmetro No.14480 na forma de “AABBCC”. AA é o valor de cor vermelho, BB é o valor de cor verde e CC é o valor de cor azul. Se 0 for definido para este parâmetro, o caractere é exibido a vermelho.

NOTA 1 Em muitos casos, frases de forma fixa no menu de

frase de forma fixa são configuradas para uma máquina-ferramenta pelo fabricante da máquina- ferramenta. Por isso, o menu de frase de forma fixa varia conforme a máquina-ferramenta.

Os operadores podem afetar alterações de adições no menu. Para detalhes, ver as descrições de [AJUSTE].

2 O comando de início e fim de frases de forma fixa podem ser chamados separadamente do grupo de frase de forma fixa, usando, respetivamente, [INICIO] e [FIM].

1.SUBSITUIÇÃO DE FERRAMENTA G28 G91 X0. Y0. ; G28 Z0. ; T? ; M03 S? ;

B-63874PO/05 OPERAÇÃO 3. EDIÇÃO DE PROGRAMAS DE USINAGEM

Page 90: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

4. OPERAÇÕES DE EDIÇÃO DE CICLO DE USINAGEM OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 66 -

4 OPERAÇÕES DE EDIÇÃO DE CICLO DE USINAGEM

Pressionando a soft key [<] mais à esquerda ou a soft key [>] mais à direita várias vezes exibe o seguinte menu soft key de ciclo de usinagem. São opcionalmente suportados dois tipos de ciclo de usinagem, de fresar e tornear. É disponibilizado um menu soft key para cada tipo de ciclo de usinagem.

Ver seções 3.13 e 3.14 para explicações sobre [COD M] e [FORFIX].

FORFIX

CÓDIGO M

FIGURA

ALTER CICMED

FIM

CICLO

INICIO

Menu ciclo

Apenas é exibido automaticamente o menu circular que pode ser usado no ciclo de processamento selecionado.

Menu início

Menus soft key para programação de processo

Início Processamento cicloFim

Menu início processo

Menu formato ciclo

Proceder à criação de um programa de peças

Page 91: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 OPERAÇÃO 4. OPERAÇÕES DE EDIÇÃO DE CICLO DE USINAGEM

- 67 -

4.1 INSERIR O COMANDO DE INICIO Pressionando [INICIO] exibe o comando de início do menu frase forma fixa. (Exemplo de menu de frase de forma fixa para início de fresar)

(Exemplo de frase de forma fixa para início de tornear)

Selecione uma frase de forma fixa, usando as teclas do cursor ↑ e↓. Pressionando [INSERE] introduz a frase de forma fixa selecionada no local imediatamente a seguir à posição atual do cursor no programa. Esta operação facilita a introdução de padrões de programa de usinagem (frases de forma fixa) usados freqüentemente no início do programa de usinagem.

FORFIX

CÓDIGO M

FIGURA

ALTER CICMED

FIM

CICLO

INICIO

Page 92: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

4. OPERAÇÕES DE EDIÇÃO DE CICLO DE USINAGEM OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 68 -

NOTA Em muitos casos, frases de forma fixa do menu de

frase de forma fixa sã configuradas para uma máquina-ferramenta pelo fabricante da máquina- ferramenta. Por isso, o menu de frase de forma fixa varia consoante a máquina-ferramenta.

Os operadores podem efetuar alterações e adições ao menu. Para detalhes, ver as descrições sobre [AJUSTE].

Page 93: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 OPERAÇÃO 4. OPERAÇÕES DE EDIÇÃO DE CICLO DE USINAGEM

- 69 -

4.2 SELECIONAR UM TIPO DE CICLO DE USINAGEM

Pressionando [CICLO] exibe o menu do ciclo de usinagem.

As seguintes soft keys são exibidas no menu do ciclo de usinagem.

Seleciona um grupo de ciclo de usinagem, usando as teclas do cursor ← e → e, a seguir, o tipo de ciclo de usinagem do grupo do ciclo de usinagem, usando as teclas do cursor ↑ e ↓. Pressionando [SELEC] exibe a janela de entrada de dados do tipo de ciclo de usinagem selecionado. Depois da entrada do número do menu, é possível selecionar o ciclo de usinagem pressionando a tecla INSERE.

CANCELSELEC

FORFIX

CÓDIGO M

FIGURA

ALTER CICMED

FIM

CICLO

INICIO

Page 94: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

4. OPERAÇÕES DE EDIÇÃO DE CICLO DE USINAGEM OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 70 -

NOTA A barra de deslocamento exibida no canto direito da

janela do menu do ciclo de usinagem indica a posição aproximada do cursor no menu do ciclo de usinagem.

Se o marcador da barra de deslocamento estiver no meio desta, é provável que parte do menu do ciclo de usinagem esteja oculto pela janela. Neste caso, pressionando a tecla do cursor↓ torna a parte oculta visível.

Page 95: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 OPERAÇÃO 4. OPERAÇÕES DE EDIÇÃO DE CICLO DE USINAGEM

- 71 -

4.3 INTRODUÇÃO DE DADOS DO CICLO DE USINAGEM

A janela de entrada de dados do ciclo de usinagem divide-se em duas seções, uma para condições de corte e outra para dados detalhados.

Pressionando as teclas do cursor ← ou → entre as duas seções altera o separador exibido. O caractere no separador selecionado é exibido a azul. Pressionando a tecla do cursor ↑ ou ↓ coloca o cursor sobre um item de entrada de dados pretendido. Existem dois tipos de itens de entrada de dados. Um inclui os dados inseridos como números, o outro tipo inclui os dados selecionados de um menu exibido com uma soft key. No primeiro tipo, é exibida a mensagem "KEY IN NUMERALS." na seção inferior da janela. No segundo tipo, é exibida a mensagem "SELEC SOFT KEY". Os dados necessários podem ser inseridos consultando um comentário sobre os itens de entrada de dados e um quadro de orientação exibido na janela. As seguintes soft keys são exibidas na janela de dados do ciclo de usinagem.

Quando os dados necessários forem inseridos, pressionando [INSERE] introduz um bloco para o ciclo de usinagem em questão no programa de usinagem.

RECORTAR COND. DETALHE

CANCELINSERE

ALTCUR

Page 96: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

4. OPERAÇÕES DE EDIÇÃO DE CICLO DE USINAGEM OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 72 -

NOTA 1 Entre os dados exibidos na janela de condição de corte,

existem dados perigosos se automaticamente definidos, como a quantidade de corte ou a velocidade de avanço. Estes dados devem ser inseridos sempre por um operador. Os outros dados são definidos automaticamente.

2 Os elementos de dados exibidos na janela detalhes são normalmente definidos automaticamente, duplicando o valor inserido pela última vez. Por isso, verifique os valores definidos automaticamente, modificando-os se necessário.

3 A execução do ciclo de usinagem requer um ciclo de bloco de usinagem e um bloco de figura, explicados mais adiante.

Depois de inserido um ciclo de bloco de usinagem, certifique-se que introduz um bloco de figura em sucessão.

4 É exibido um elemento de dados com um asterisco no lado direito como valor padrão. Você não deverá inserir qualquer dado se aceitar o valor padrão.

5 A soft key [ALTCUR] é exibida na janela de entrada de dados para programas de ciclo de usinagem, figura e perfis.

Pressionando esta soft key pode selecionar se as teclas de cursor ← e → são usadas para mudar de separador ou o movimento do cursor com os dados inseridos. Se a mudança de separador for selecionada, é exibido "Separador ←→" na seção superior direita da janela. Se o movimento do cursor for selecionado, é exibido "Caractere ←→" .

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B-63874PO/05 OPERAÇÃO 4. OPERAÇÕES DE EDIÇÃO DE CICLO DE USINAGEM

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4.4 SELECIONAR FIGURAS Normalmente, inserindo um ciclo de bloco de movimento exibe continuamente seguinte menu de figura, exclusivamente usado para o ciclo de usinagem já inserido. (Exemplo de menu de figura para fresagem de bolsas)

A janela menu ciclo de figura se divide em duas seções, uma para selecionar a figura e a outra para o subprograma.

(Exemplo de separador de fresagem de bolsas)

Quando a janela seleção de figura é selecionada, os caracteres do separador são exibidos a azul. Selecione a figura desejada movendo o cursor com as teclas de cursor ↑ e ↓.

Pressionando [SELEC.] exibe a janela de entrada de dados da figura selecionada. Existem 2 tipos de figuras usadas no ciclo de usinagem, figura de forma fixa e figura de forma livre. O primeiro é uma figura predefinida, como um quadrado e um círculo e pode ser especificado inserindo dados mínimos, como o comprimento lateral ou o raio do círculo. O último é especificado inserindo figuras por linha ou arco juntamente com figuras a azul, uma a uma.

FIGCORTCAV SUBPROGRAM

CANCELSELEC.

Page 98: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

4. OPERAÇÕES DE EDIÇÃO DE CICLO DE USINAGEM OPERAÇÃO B-63874PO/05

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Pressionando a tecla do cursor → exibe a janela de menu do subprograma e o caractere no separador selecionado é exibido a azul. Se alguns blocos de figura forem criados como subprograma em avanço, o número e o nome do subprograma são exibidos no menu subprograma, podendo selecionar um subprograma adeqüado colocando o cursor sobre ele. Pressionando [SELEC.] cria um bloco de chamada do subprograma selecionado como “M98 Pxxxx ;” no programa de peças atual. É especificado pelo número do programa a exibir ou não no menu do subprograma. Para figura de ciclo de usinagem de tornear, o número do programa mínimo e máximo de programas que deve ser usado é definido no parâmetro No.14720 (TFIGSNO) e No.14721 (TFIGENO). Para figura de ciclo de usinagem de fresar, o número do programa mínimo e máximo de programas que deve ser usado é definido no parâmetro No.14722 (MFIGSNO) e No.14723 (MFIGENO). Os subprogramas cujo número esteja dentro da faixa é exibido no menu subprogramas para figura de ciclo de tornear e fresar. Podem ser continuamente especificados 2 blocos de figura para um ciclo de bloco de usinagem. Se adicionar outro bloco de figura ao programa de peças em que ciclo de bloco de usinagem e bloco de figura já foram inseridos, pressione [FIGURA] nas soft-keys da tela do programa, surgindo a janela menu de figura. Mas, neste caso, todos os menus de figura para todos os ciclos de usinagem são exibidos em uma tela. O que difere do menu de figura exibido na altura em que um bloco de ciclo de usinagem é inserido.

NOTA A barra de deslocamento exibida na seção direita

da janela menu de figura indica a posição aproximada do cursor no menu de figura.

Se o marcador da barra de deslocamento estiver no meio da barra de deslocamento, é provável que parte do menu de figura esteja ocultado pela janela. Neste caso, pressionando a tecla do cursor ↓ torna visível a parte oculta.

FORFIX

CÓDIGO M

FIGURA

ALTER

FIM

CICLO

INICIO

Page 99: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 OPERAÇÃO 4. OPERAÇÕES DE EDIÇÃO DE CICLO DE USINAGEM

- 75 -

4.5 INSERIR DADOS DE FIGURA DE FORMA FIXA PARA UM CICLO DE USINAGEM

Selecionando uma figura de forma fixa exibe uma janela de entrada de dados para a janela de entrada de dados de forma fixa de um ciclo de usinagem. (Exemplo de figura de forma fixa de fresagem de bolsas)

A janela de entrada de dados para a posição dos furos, figuras de forma fixa (fresar), figuras com canais torneadas ou figuras torcidas (tornear) pode extender-se por duas páginas, se necessário. Pressionando as teclas do cursor ← ou → alterna entre as duas páginas. Também muda o separador exibido. Pressionando a tecla do cursor ↑ ou ↓ pode colocar o cursor sobre um item de entrada de dados desejado. Existem dois tipos de itens de entrada de dados. Um inclui os dados inseridos como números, o outro tipo, inclui os dados selecionados de um menu exibido com uma soft key. No primeiro tipo, é exibida a mensagem "KEY IN NUMERALS." na seção inferior da janela. No segundo tipo, é exibida a mensagem "SELEC SOFT KEY". Os dados necessários podem ser inseridos consultando um comentário para os itens de entrada de dados e um guia de orientação exibido na janela. As seguintes soft keys são exibidas nas janelas de entrada de dados de figura de forma fixa.

Quando os dados necessários forem inseridos, pressione [INSERE] ou [NXTFIG] e é inserido um bloco para o bloco da figura em questão no programa de usinagem. Pressionando [INSERE] retorna à janela do programa. Pressionando [NXTFIG] exibe novamente um menu de seleção de figura.

CANCELINSERE NXTFIG

CONCAV

Page 100: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

4. OPERAÇÕES DE EDIÇÃO DE CICLO DE USINAGEM OPERAÇÃO B-63874PO/05

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NOTA 1 Pode ser inserida mais de uma figura em sucessão

para um único tipo de ciclo de usinagem. Um ciclo de usinagem é executado para cada figura

especificada seqüencialmente. 2 Pode ser inserido um bloco de código ISO normal,

entre um ciclo de usinagem e blocos de figura. Nesse caso, não é efetuada qualquer operação de usinagem no ciclo de bloco de usinagem. Pelo contrário, é executado o bloco de código ISO inserido antes do bloco de figura. O ciclo de usinagem apenas é executado no bloco de figura depois de o bloco de código ISO ter sido executado.

Enviar como subprograma

Quando o bit 1 do parâmetro No. 14851 é definido para 1, os dados de figura de forma fixa podem ser enviados como um subprograma. O procedimento de operação é descrito abaixo. <1> Pressione a soft key [INSERE] na janela de entrada de dados de

figura de forma fixa.

Page 101: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 OPERAÇÃO 4. OPERAÇÕES DE EDIÇÃO DE CICLO DE USINAGEM

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<2> É exibida uma tela dos dados de figura de forma fixa selecionados como um subprograma, como abaixo ilustrado.

<3> Quando criar dados de figura de forma fixa como um subprograma,

selecione "CRIAR COMO SUBPROGRAMA".

<4> Se for inserido um comentário, o comentário inserido é adicionado

ao bloco M98P**** do programa principal e do subprograma na edição do programa.

<5> Pressionando a soft key [OK] edita um programa de figura de

forma fixa criado como um subprograma no programa de usinagem.

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4. OPERAÇÕES DE EDIÇÃO DE CICLO DE USINAGEM OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 78 -

4.6 INSERIR DADOS DE FIGURA ARBITRÁRIOS PARA UM CICLO DE USINAGEM

Em um ciclo de usinagem, pode ser inserida uma figura arbitrária consistindo em círculos e linhas retas, efetuando um cálculo automático dos dados inseridos para obter o ponto final de cada figura, mesmo que não seja especificado qualquer ponto final no desenho. (1) Inserir pontos iniciais Certifique-se que introduz um ponto inicial para o início de uma

figura arbitrária. Depois de inseridos os dados necessários, pressione [OK].

(2) Selecionar uma figura É exibido um menu de seleção de figura nas soft keys, como

abaixo ilustrado. Selecione os dados necessários. (3) Inserir dados de figura Quando uma figura é selecionada, surge uma janela de entrada de

dados de figura. Nesta janela, introduza os dados de figura especificados no desenho.

Existem dois tipos de itens de entrada de dados. Um tipo inclui os dados inseridos como números, e o outro tipo inclui os dados selecionados do menu exibido usando uma soft key. No primeiro tipo, é exibida a mensagem "KEY IN NUMERALS." na seção inferior da janela. No segundo tipo, é exibida a mensagem "SELEC SOFT KEY".

Depois de inseridos os dados necessários, pressione [OK].

CANCELCRIAR

RECALC

APAGAR

ALTER

CC

ARC

CR

ARC

LINHA

Page 103: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 OPERAÇÃO 4. OPERAÇÕES DE EDIÇÃO DE CICLO DE USINAGEM

- 79 -

NOTA À medida que são inseridas as figuras, são

desenhadas na janela de entrada de figuras. Na seção superior da janela, são exibidos

seqüencialmente símbolos das figuras inseridas, começando à esquerda. A tecla do cursor ← ou → pode ser usada para selecionar uma figura inserida; as linhas que correspondem à figura selecionada são apresentadas a amarelo.

(4) Alterar dados de figura Coloque o cursor sobre a figura que contém os dados de figura que

você quer alterar, e pressione [ALTER]. Surge a janela de entrada de dados de figura. Nesta janela, coloque o cursor sobre o item de entrada de dados que pretende alterar e introduza os novos dados.

Se pretender apagar dados, pressione as teclas CAN e INSERE na seqüência definida.

Pressionando [OK] fecha a janela de entrada de dados de figura. Pressione [RECALC] para efetuar o cálculo de todas as figuras inseridas e verifique as figuras desenhadas para ver se as alterações pretendidas forma efetuadas.

(5) Inserir novas figuras Depois de colocar o cursor sobre a figura que precede

imediatamente o local onde você pretende adicionar uma figura, selecione a figura a adicionar do menu soft key.

Na janela de entrada de dados de figura que surge para a nova figura, introduza os dados de figura necessários para a figura, e pressione [OK].

Pressione [RECALC] para efetuar um cálculo das figuras inseridas, e verifique as figuras desenhadas para ver se as adições pretendidas foram efetuadas.

(6) Apagar figuras desnecessárias Depois de colocar o cursor sobre a figura que pretende apagar,

pressione [APAGAR]. Pressione [RECALC] para efetuar uma cálculo das figuras

inseridas, e verifique as figuras desenhadas para ver se as exclusões pretendidas foram efetuadas.

(7) Alterar figuras Se pretender alterar o tipo de uma figura inserida, apague-a e

insira uma nova figura. (8) Gravar figuras arbitrárias nos programas de usinagem Depois de inseridas todas as figuras necessárias, estas poderão ser

gravadas nos programas de usinagem. Existem dois métodos para gravação de figuras em programas de

usinagem. O primeiro método grava diretamente no programa de usinagem atualmente selecionado. O segundo método grava num subprograma acabado de criar.

Page 104: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

4. OPERAÇÕES DE EDIÇÃO DE CICLO DE USINAGEM OPERAÇÃO B-63874PO/05

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Depois de inseridos os dados necessários, pressionando [CRIAR] é exibida uma janela para seleção de um dos métodos de criação. Selecione o método de criação que pretender, usando as teclas de curso ↑ e ↓ .

Para gravar no programa de usinagem selecionado, basta que pressione [OK].

Para criar um subprograma, insira um novo número de subprograma no item número de subprograma e, a seguir, pressione a tecla INSERE. Pode inserir seqüências de caracteres como comentário, se necessário. O comentário é exibido como um nome de programa na janela de listagem.

Pressionando [OK] cria agora um subprograma e grava figuras no subprograma.

NOTA Ver Capítulo 5, "Descrição detalhada sobre

inserção de figuras arbitrárias," para descrição dos dados de figuras arbitrárias.

Page 105: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 OPERAÇÃO 4. OPERAÇÕES DE EDIÇÃO DE CICLO DE USINAGEM

- 81 -

4.7 INSERIR PROGRAMAS DE PERFIS É possível inserir figuras arbitrárias consistindo em círculos e linhas retas (programa de perfis), diferentes do ciclo de usinagem. Pressionando [CONT-G] é exibida a mesma janela de dados de figura arbitrária descrita anteriormente. Depois de efetuar as mesmas operações para inserir figuras, grave-as no último programa de usinagem. Neste caso, é criado um programa G01/G02/G03 no formato código ISO.

NOTA Ver Capítulo 5, "Descrição detalhada sobre

inserção de figuras arbitrárias," para a descrição de dados inseridos para os programas de perfis.

(1) Introduzir uma seqüência de caracteres de inserção

Qualquer seqüência de caracteres pode ser inserida em todos os

blocos de figura inseridos num programa de perfis. O separador "INS. CODIGO" é adicionado à janela de entrada

para cada bloco de figura do programa de perfis.

Inserção de seqüência de caracteres Elemento de dados Significado

F* ULTIMO CODIGO Seqüência de caracteres (consistindo até 16 caracteres) inserida no início (imediatamente após um EOB) de cada bloco de figura

B* PROXIMO CODIGO Seqüência de caracteres (consistindo até 16 caracteres inseridos) no final (imediatamente antes de um EOB) de cada bloco de figura

Usando "INSERE CODIGO" pode inserir códigos G e velocidades de avanço nos blocos de figura.

NOTA Com "INSERE CODIGO" não poderá inserir um

comentário com base num par de ( ) nem em EOB.

Page 106: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

4. OPERAÇÕES DE EDIÇÃO DE CICLO DE USINAGEM OPERAÇÃO B-63874PO/05

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(2) Edição de blocos de figura em programas de perfis Um bloco de figura inserido num programa de perfis pode ser

editado efetuando um cálculo de figura, da mesma forma que quando foi inserido.

Para edição de blocos de figura, os dados de figura introduzidos são gravados como comentário para cada bloco de figura.

Existe um código G de ponto inicial (G1200, G1300, G1450,

G1500, ou G1600) no primeiro bloco de figura na programação de perfis. Coloque o cursor sobre o bloco, e pressione a soft key [ALTER].

Esta operação exibe uma tela para edição de programas de perfis. Nesta tela, efetue a mesma operação de edição para outras figuras arbitrárias.

Page 107: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 OPERAÇÃO 4. OPERAÇÕES DE EDIÇÃO DE CICLO DE USINAGEM

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4.8 INSERIR O COMANDO DE CANCELAMENTO

Pressionando [FIM] é exibido o menu de frase de forma fixa de comando de cancelamento.

Selecione uma frase de forma fixa, usando as teclas do cursor ↑ e ↓. Pressionando [INSERE] é inserida a frase de forma fixa selecionada no local imediatamente a seguir à posição atual do cursor no programa. Esta operação facilita a introdução de padrões do programa de usinagem (frases de forma fixa) usadas freqüentemente no início do programa de usinagem.

4.9 ALTER O CICLO DE USINAGEM E OS DADOS DE FIGURA Para alterar o conteúdo de um ciclo de usinagem e uma figura de forma fixa, coloque o cursor sobre o bloco em questão, e pressione [ALTER]. Para alterar o conteúdo de uma figura arbitrária e um programa de perfis, coloque o cursor no início dos blocos em questão, e pressione [ALTER]. Em qualquer caso, a janela entrada de dados para estes itens é exibida. Após efetuar as alterações de dados necessárias, pressione [CRIAR] da mesma forma que para uma nova entrada. As novas figuras são gravadas no programa de usinagem.

FORFIX

CÓDIGO M

FIGURA

ALTER CICMED

FIM

CICLO

INICIO

Page 108: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

5.DESCRIÇÃO DETALHADA SOBRE INSERÇÃO DE FIGURAS ARBITRÁRIAS OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 84 -

5 DESCRIÇÃO DETALHADA SOBRE INSERÇÃO DE FIGURAS ARBITRÁRIAS

Este capítulo explica os dados de figuras arbitrárias com o MANUAL GUIDE i.

NOTA 1 Quando inserir figuras arbitrárias, introduza todos

os dados para cada figura especificados no desenho.

Se forem inseridos dados desnecessários, não será usado um cálculo de figura; apenas os dados necessários de cálculo de figura serão usados.

2 Se forem especificados no desenho todos os dados necessários para o cálculo de figura, poderá ser efetuado o cálculo de figura. Se os dados forem insuficientes, no entanto, será necessário calcular e inserir os dados de figura necessários separadamente.

3 Se um cálculo de figura arbitrária de acordo com o MANUAL GUIDE i produzir mais do que uma figura candidata, a figura com o menor trajeto será automaticamente selecionada.

No cálculo de um contato entre um arco e uma linha reta ou entre dois arcos, é selecionada automaticamente uma figura que liga de forma suave as duas figuras.

4 Na tela de edição de programas, depois de mover o cursor para um comando de chamada de um subprograma (M98 P****) composto por blocos de figura arbitrários, pressionando a tecla [INSERE] é exibida a janela de edição de figuras arbitrárias para edição direta.

5 Posicionando o cursor no bloco de chamada do subprograma na tela de edição de programa, são desenhadas figuras arbitrárias do subprograma na janela de gráficos.

Page 109: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 OPERAÇÃO 5.DESCRIÇÃO DETALHADA SOBRE INSERÇÃO DE FIGURAS ARBITRÁRIAS

- 85 -

5.1 PROGRAMAÇÃO INCREMENTAL Inserindo figuras arbitrárias do elemento “LINHA” ou “ARC”, o ponto final pode ser definido como programação incremental. Posicionando o cursor sobre “PONTO FINAL”, são exibidas as soft keys [P. IN+I] e [P. IN-I]. (1) Quando o operador pressiona a soft key [P. IN+I], “PONTO

FINAL” é definido para

“Ponto inicial da figura (=Ponto final da última figura) +”.

É inserido o incremento ou decremento em sucessão. Como resultado de pressionar a tecla [INSERE], é definido o valor incremental maior.

(2) Quando o operador pressiona a soft key [P. IN-I], “PONTO

FINAL” é definido para

“Ponto inicial da figura (=Ponto final da última figura) -”.

É inserido o incremento ou decremento em sucessão. Como resultado de pressionar a tecla [INSERE], é definido o valor incremental menor.

Page 110: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

5.DESCRIÇÃO DETALHADA SOBRE INSERÇÃO DE FIGURAS ARBITRÁRIAS OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 86 -

NOTA 1 Se o elemento da última figura for “CANTO R” ou

“CHANFRO”, o ponto a definir como ponto inicial nesta função é o seguinte.

C

Fig1 Última figura é um chanfro.

R

Fig2 Última figura é um canto R.

Ponto inicial Ponto inicial

2 Se “PONTO FINAL” da última figura estiver

pendente, “PONTO FINAL” não é definido para o ponto inicial pressionando a tecla de software [P. IN+I] e [P. IN-I]. É exibida a mensagem de aviso “PONTO DE INICIAL ESTÁ SUSPENSO.” .

5.1.1 Figuras arbitrárias para o plano XY

As figuras arbitrárias no plano XY podem ser usadas nos seguintes tipos de fresagem. 1. Faceamento 2. Perfilagem (Corte lateral) 3. Fresagem de bolsas 4. Ranhuragem 5. Usinagem com relevos

NOTA 1 Ver Capítulo 1, "Fresar," Na Seção III para des-

crição detalhada sobre inserção de dados para cada tipo de ciclo de usinagem.

2 Na inserção de uma figura arbitrária para fresagem de bolsas, faça coincidir o ponto final com o ponto inicial. Ou seja, combine figuras de peças com figuras vazias de forma que seja criada uma curva fechada.

A fresagem de bolsas é efetuada nesta curva fechada.

3 Especifique, se possível, "PEÇA" e "VAZIO" como "TIPO ELEMENTO" para uma figura arbitrária individual.

Se uma bolsa for uma peça aberta, "VAZIO" pode ser usado para inserir uma figura arbitrária parecida com uma figura em branco para a seção aberta, possibilitando uma fresagem de bolsas ótima.

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B-63874PO/05 OPERAÇÃO 5.DESCRIÇÃO DETALHADA SOBRE INSERÇÃO DE FIGURAS ARBITRÁRIAS

- 87 -

Ponto inicial: G1200 (plano XY)

ELEMENTO (INSERÇÃO DE DADOS) (Nota 1)

Elemento de dados Significado T TIPO FIGURA

(Nota 2) [FRONTAL] : Usado como figura no faceamento [CONVEX] : Usado como figura de perímetro exterior na

perfilagem [CONCAV] : Usado como figura de perímetro interior na

perfilagem e usinagem com relevo ou numa figura de fresagem de bolsas

[CANAL] : Usado como figura na ranhuragem X PONTO INICIAL X Coordenada X do ponto inicial de uma figura arbitrária Y PONTO INICIAL Y Coordenada Y do ponto inicial de uma figura arbitrária Z POSIÇÃO BASE Posição da superfície de usinagem de uma figura arbitrária D ALTURA/

PROFUNDIDADE Altura ou Profundidade da posição base para a superfície de corte Observações) Este item é exibido na Perfilagem, Fresagem de

bolsas, Ranhuragem e Usinagem com relevo. W LARGURA

CANAL Largura do canal (Valor positivo) Observações) Este item é exibido na Ranhuragem.

P TIPO FIGURA [DIREITA] : O lado direito de uma figura inserida como corte [ESQ] : O lado esquerdo de uma figura inserida como corteObservações) Este item é exibido numa Figura aberta de

Perfilagem.

NOTA 1 ‘INSERÇÃO DE DADOS’ significa os itens, exibidos

na janela de inserção de dados na edição ou alteração.

2 Selecione, com um tipo de figura de um ponto inicial, que a operação de fresagem irá usar numa figura arbitrária. Os dados inseridos no ponto inicial variam consoante o tipo de figura selecionado. Para detalhes, ver descrições sobre os respectivos de tipos de fresagem.

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5.DESCRIÇÃO DETALHADA SOBRE INSERÇÃO DE FIGURAS ARBITRÁRIAS OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 88 -

ELEMENTO (SAÍDA DE DADOS) (Nota 3)

Elemento de dados Significado T ATRIBUTO DE FIGURA [1] : Usado como figura no faceamento

[2] : Usado como figura de perímetro exterior na perfilagem

[3] : Usado como figura de perímetro interior na perfilagem e usinagem com relevo ou uma figura de fresagem de bolsas

[4] : Usado como figura na ranhuragem (valor de entrada)

H PONTO INICIAL X Coordenada X do ponto inicial (valor de entrada) V PONTO INICIAL Y Coordenada Y do ponto inicial (valor de entrada) B POSIÇÃO BASE Posição da superfície de usinagem (valor de entrada) L ALTURA/

PROFUNDIDADE Altura ou Profundidade da posição base para a superfície de corte (valor de entrada) Observações) Este item é exibido na Perfilagem,

Fresagem de bolsas, Ranhuragem e Usinagem com relevo.

D LARGURA CANAL Largura do canal (Valor positivo) (valor de entrada) Observações) Este item é exibido na Ranhuragem.

P ATRIBUTOS DA FIGURA

[1] : O lado direito de uma figura inserida como corte [2] : O lado esquerdo de uma figura inserida como corte (valor de entrada) Observações) Este item é exibido numa Figura aberta de

Perfilagem.

NOTA 3 ‘SAÍDA DE DADOS’ significa os itens, exibidos

numa janela de programa como um programa de criação. Apenas pode ser consultado para fins de exibição de programa.

Page 113: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 OPERAÇÃO 5.DESCRIÇÃO DETALHADA SOBRE INSERÇÃO DE FIGURAS ARBITRÁRIAS

- 89 -

Linha reta: G1201 (plano XY )

ELEMENTO (INSERÇÃO DE DADOS) (Nota 1) Elemento de dados Significado

D DIREÇÃO DA LINHA A direção de uma linha reta e selecionado de um menu indicado numa soft key.

X* PONTO FINAL X Coordenada X do ponto final de uma linha reta Observações1) Estes dados podem não ser exibidos,

consoante os valores inseridos como direção da linha reta.

Observações2) É possível a programação incremental. Y* PONTO FINAL Y Coordenada Y do ponto final de uma linha reta

Observações1) Estes dados podem não ser exibidos, consoante os valores inseridos como direção da linha reta.

Observações2) É possível a programação incremental. A* ÂNGULO Ângulo de linha reta

Observações) Estes dados podem não ser exibidos, consoante os valores inseridos como direção da linha reta.

L ULTIMA CONEXAO [NORMAL] : Em contato com a figura imediatamente precedente

[SEM DE] : Não em contato com a figura imediatamente precedente (valor inicial)

M PROXIMA CONEXAO [NORMAL] : Em contato com a figura imediatamente a seguir

[SEM DE] : Não em contato com a figura imediatamente a seguir (valor inicial)

ATRIBUTO (INSERÇÃO DE DADOS) (Nota 1)

Elemento de dados Significado T TIPO DE ELEMENTO [PEÇA] : Corte como peças

[VAZIO] : Corte como seção em branco Observações) O sistema define os últimos dados como

valor inicial.

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5.DESCRIÇÃO DETALHADA SOBRE INSERÇÃO DE FIGURAS ARBITRÁRIAS OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 90 -

NOTA 1 ‘INSERÇÃO DE DADOS’ significa os itens, exibidos

na janela de inserção de dados na edição ou alteração.

ELEMENTO & ATRIBUTO (SAÍDA DE DADOS) (Nota 2)

Elemento de dados Significado H PONTO FINAL X Coordenada X do ponto final de uma linha reta

(resultado do cálculo) V PONTO FINAL Y Coordenada Y do ponto final de uma linha reta

(resultado do cálculo) K DIREÇÃO DA LINHA A direção de uma linha reta é selecionada de um menu

indicado numa soft key. (valor de entrada)

C* PONTO FINAL X Coordenada X do ponto final de uma linha reta (valor de entrada)

D* PONTO FINAL Y Coordenada Y do ponto final de uma linha reta (valor de entrada)

A* ÂNGULO Ângulo de linha reta (valor de entrada)

L ULTIMA CONEXAO [1] : Em contato com a figura imediatamente precedente [0] : Não em contato com a figura imediatamente

precedente (valor de entrada)

M PROXIMA CONEXAO [1] : Em contato com a figura imediatamente a seguir [0] : Não em contato com a figura imediatamente a

seguir (valor de entrada)

T TIPO DE ELEMENTO [1] : Corte como peças [2] : Corte como seção em branco

(valor de entrada) S FIG. SELECIONADA.

INFO. No caso de interseção ou contato múltiplo, o operador define um candidato. (valor de entrada)

NOTA 2 ‘SAÍDA DE DADOS’ significa os itens, exibidos na

janela programa como programa de criação. Apenas pode ser consultado para fins de exibição de programa.

Page 115: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 OPERAÇÃO 5.DESCRIÇÃO DETALHADA SOBRE INSERÇÃO DE FIGURAS ARBITRÁRIAS

- 91 -

Arc (SH): G1202 (plano XY) Arc (CSH): G1203 (plano XY)

ELEMENTO (INSERÇÃO DE DADOS) (Nota 1) Elemento de dados Significado

X* PONTO FINAL X Coordenada X do ponto final de um arco Observações) É possível a programação incremental.

Y* PONTO FINAL Y Coordenada Y do ponto final de um arco Observações) É possível a programação incremental.

R* RAIO Raio do arco CX* PONTO CENTRO CX Coordenada X do centro do arco CY* PONTO CENTRO CY Coordenada Y de um centro do arco L ULTIMA CONEXAO [NORMAL] : Em contato com a figura imediatamente

precedente [SEM DE] : Não em contato com a figura

imediatamente precedente (valor inicial) M PROXIMA CONEXAO [NORMAL] : Em contato com a figura imediatamente

precedente [SEM DE] : Não em contato com a figura

imediatamente precedente (valor inicial) U TIPO DE PERCURSO [LONG] : É efetuado um arco com um percurso curto

[CURTO] : É efetuado um arco com um percurso longo (valor inicial)

ATRIBUTO (INSERÇÃO DE DADOS) (Nota 1)

Elemento de dados Significado T TIPO DE ELEMENTO [PEÇA] : Corte como peças

[VAZIO] : Corte como seção em branco Observações) O sistema define os últimos dados como

valor inicial.

NOTA 1 ‘INSERÇÃO DE DADOS’ significa os itens, exibidos

na janela de inserção de dados window para edição ou alteração.

Page 116: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

5.DESCRIÇÃO DETALHADA SOBRE INSERÇÃO DE FIGURAS ARBITRÁRIAS OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 92 -

ELEMENTO & ATRIBUTO (SAÍDA DE DADOS) (Nota 2)

Elemento de dados Significado H PONTO FINAL X Coordenada X do ponto final de um arco (resultado do

cálculo) V PONTO FINAL Y Coordenada Y do ponto final de um arco (resultado do

cálculo) R RAIO Raio do arco (resultado do cálculo) I PONTO CENTRO X Coordenada X de um centro do arco (resultado do cálculo)J PONTO CENTRO Y Coordenada Y de um centro do arco (resultado do cálculo)C* PONTO FINAL X Coordenada X do ponto final de um arco (valor de entrada)D* PONTO FINAL Y Coordenada Y do ponto final de um arco (valor de entrada)E* RAIO Raio do arco (valor de entrada) P* PONTO CENTRO CX Coordenada X de um centro do arco (valor de entrada) Q* PONTO CENTRO CY Coordenada Y de um centro do arco (valor de entrada) L ULTIMA CONEXAO [1] : Em contato com a figura imediatamente precedente

[0] : Não em contato com a figura imediatamente precedente

(valor de entrada) M PROXIMA

CONEXAO [1] : Em contato com a figura imediatamente precedente [0] : Não em contato com a figura imediatamente

precedente (valor de entrada)

U TIPO DE PERCURSO

[1] : É efetuado um arco com um percursos longo [0] : É efetuado um arco com um percursos curto (valor de entrada)

T TIPO DE ELEMENTO [1] : Corte como peças [2] : Corte como seção em branco (valor de entrada)

S FIG.SELECIONADA INFO.

No caso de interseção ou contato múltiplo, o operador define um candidato. (valor de entrada)

NOTA 2 ‘SAÍDA DE DADOS’ significa os itens, exibidos na

janela de programa como um programa de criação. Apenas pode ser consultado para fins de exibição de programa.

Page 117: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 OPERAÇÃO 5.DESCRIÇÃO DETALHADA SOBRE INSERÇÃO DE FIGURAS ARBITRÁRIAS

- 93 -

Chanfragem: G1204 (plano XY)

ELEMENTO (INSERÇÃO DE DADOS) (Nota 1) Elemento de dados Significado

C CHANFRO Quantidade de chanfragem (valor do raio, valor positivo)

ATRIBUTO (INSERÇÃO DE DADOS) (Nota 1) Elemento de dados Significado

T TIPO DE ELEMENTO

[PEÇA] : Corte como peças [VAZIO] : Corte como seção em branco Observações) O sistema define os últimos dados como valor

inicial.

NOTA 1 ‘INSERÇÃO DE DADOS’ significa os itens, exibidos

na janela de inserção de dados para edição ou alteração.

ELEMENTO & ATRIBUTO (SAÍDA DE DADOS) (Nota 2)

Elemento de dados Significado H PONTO FINAL X Coordenada X do ponto final de uma linha reta

(resultado do cálculo) V PONTO FINAL Y Coordenada Y do ponto final de uma linha reta

(resultado do cálculo) C CHANFRO Quantidade de chanfragem (valor do raio, valor positivo)

(valor de entrada) T TIPO DE

ELEMENTO [1] : Corte como peças [2] : Corte como seção em branco (valor de entrada)

NOTA 2 ‘SAÍDA DE DADOS’ significa os itens, exibidos na

janela programa como programa de criação. Apenas pode ser consultado para fins de exibição de programa.

Page 118: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

5.DESCRIÇÃO DETALHADA SOBRE INSERÇÃO DE FIGURAS ARBITRÁRIAS OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 94 -

NOTA

2 Ao definir o parâmetro No.14851#0=1, o elemento canto entre um elemento em branco e um elemento parcial, pode ser criado na direção oposta.

C C

C

Linha ponteada : elemento vazio Linha normal : elemento de peça

C C

C

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B-63874PO/05 OPERAÇÃO 5.DESCRIÇÃO DETALHADA SOBRE INSERÇÃO DE FIGURAS ARBITRÁRIAS

- 95 -

Arredondamento de cantos: G1205 (plano XY)

ELEMENTO (INSERÇÃO DE DADOS) (Nota 1) Elemento de dados Significado

R RAIO DO CANTO Arredondamento de cantos (valor do raio, valor positivo)

ATRIBUTO (INSERÇÃO DE DADOS) (Nota 1)

Elemento de dados Significado T TIPO DE ELEMENTO [PART] : Corte como peças

[EMBRAN] : Corte como seção em branco Observações) O sistema define os últimos dados

como valor inicial.

NOTA 1 ‘INSERÇÃO DE DADOS’ significa os itens, exibidos

na janela de inserção de dados para edição ou alteração.

ELEMENTO & ATRIBUTO (SAÍDA DE DADOS) (Nota 2)

Elemento de dados Significado H PONTO FINAL X Coordenada X do ponto final de um arco (resultado do

cálculo) V PONTO FINAL Y Coordenada Y do ponto final de um arco (resultado do

cálculo) R RAIO Raio do arco (resultado do cálculo) I PONTO CENTRO X Coordenada X de um centro do arco (resultado do

cálculo) J PONTO CENTRO Y Coordenada Y de um centro do arco (resultado do

cálculo) K SENTIDO DE

ROTAÇÃO [2] : sentido horário [3] : sentido anti-horário

T TIPO DE ELEMENTO [1] : Corte como peças [2] : Corte como seção em branco (valor de entrada)

Page 120: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

5.DESCRIÇÃO DETALHADA SOBRE INSERÇÃO DE FIGURAS ARBITRÁRIAS OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 96 -

NOTA 2 ‘SAÍDA DE DADOS’ significa os itens, exibidos na

janela de programa como um programa de criação. Apenas pode ser consultado para fins de exibição de programa.

3 Definido o parâmetro No.14851#0=1, o elemento canto entre um elemento em branco e um elemento parcial pode ser criado na direção oposta.

Figuras arbitrárias de fim: G1206 (plano XY)

Este bloco é enviado para o fim de uma série de blocos de figura arbitrária.

NOTA Uma série de figuras arbitrárias se deve encontrar

entre G1200 (ponto inicial) e G1206 (figuras arbitrárias de fim).

Page 121: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 OPERAÇÃO 5.DESCRIÇÃO DETALHADA SOBRE INSERÇÃO DE FIGURAS ARBITRÁRIAS

- 97 -

5.2 FIGURAS ARBITRÁRIAS PARA O PLANO YZ As figuras arbitrárias no plano YZ podem ser usadas nos seguintes tipos de fresagem. 1. Faceamento 2. Perfilagem (corte lateral) 3. Fresagem de bolsas 4. Ranhuragem 5. Usinagem com relevo

NOTA Ver Capítulo 1, "Fresar," Na Seção III para

descrição detalhada sobre inserção de dados para cada tipo de ciclo de usinagem.

Ponto inicial: G1300 (plano YZ)

ELEMENTO (INSERÇÃO DE DADOS) (Nota 1)

Elemento de dados Significado T TIPO FIGURA

(Nota 2) [FRONTAL] : Usado como figura no faceamento [CONVEX] : Usado como figura de perímetro exterior na

perfilagem [CONCAVO] : Usado como figura de perímetro interior na

perfilagem e usinagem com relevo ou numa figura em fresagem de bolsas

[CANAL] : Usado como figura na ranhuragem Y PONTO INICIAL Y Coordenada Y do ponto inicial de uma figura arbitrária Z PONTO INICIAL Z Coordenada Z do ponto inicial de uma figura arbitrária X POSIÇÃO BASE Posição da superfície de usinagem de uma figura arbitráriaD ALTURA/

PROFUNDIDADE Altura ou Profundidade da posição base da superfície de corte Observações) Este item é exibido na Perfilagem,

Fresagem de bolsas, Ranhuragem e Usinagem com relevo.

W LARGURA CANAL Largura do canal (valor positivo) Observações) Este item é exibido na Ranhuragem.

Page 122: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

5.DESCRIÇÃO DETALHADA SOBRE INSERÇÃO DE FIGURAS ARBITRÁRIAS OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 98 -

ELEMENTO (INSERÇÃO DE DADOS) (Nota 1) Elemento de dados Significado

P TIPO FIGURA [DIREITA] : O lado direito de uma figura inserida como corte

[ESQUERDA] : O lado esquerdo de uma figura inserida como corte

Observações) Este item é exibido como Figura aberta de Perfilagem.

NOTA 1 ‘INSERÇÃO DE DADOS’ significa os itens, exibidos

na janela de inserção de dados para edição e alteração.

2 Selecione, com um tipo de figura como ponto inicial, que a operação de fresagem irá usar na figura arbitrária. Os dados inseridos para o ponto inicial variam consoante o tipo de figura selecionado. Para detalhes, veja as descrições sobre os respectivos tipos de fresagem.

ELEMENTO (SAÍDA DE DADOS) (Nota 3)

Elemento de dados Significado T TIPO FIGURA [1] : Usado como figura no faceamento

[2] : Usado como figura de perímetro exterior na perfilagem

[3] : Usado como figura de perímetro interno na perfilagem e usinagem com relevo ou numa figura em fresagem de bolsas

[4] : Usado como figura na ranhuragem (valor de entrada)

H PONTO INICIAL Y Coordenada Y do ponto inicial (valor de entrada) V PONTO INICIAL Z Coordenada Z do ponto inicial (valor de entrada) B POSIÇÃO BASE Posição da superfície de usinagem (valor de entrada) L ALTURA/PROFUNDID

ADE Altura ou profundidade da posição base para a superfície de corte (valor de entrada) Observações) Este item é exibido na Perfilagem,

Fresagem de bolsas, Ranhuragem e Usinagem com relevo.

D LARGURA CANAL Largura do canal (valor positivo) (valor de entrada) Observações) Este item é exibido na Ranhuragem.

P TIPO FIGURA [1] : O lado direito de uma figura inserida como corte [2] : O lado esquerdo de uma figura inserida como corte Observações) Este item é exibido na figura aberta de

Perfilagem. (valor de entrada)

NOTA 3 ‘SAÍDA DE DADOS’ significa os itens, exibidos na

janela de programa como um programa de criação. Apenas pode ser consultado para fins de exibição de programa.

Page 123: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 OPERAÇÃO 5.DESCRIÇÃO DETALHADA SOBRE INSERÇÃO DE FIGURAS ARBITRÁRIAS

- 99 -

Linha reta: G1301 (plano YZ)

ELEMENTO (INSERÇÃO DE DADOS) (Nota 1) Elemento de dados Significado

D DIREÇÃO DA LINHA A direção de uma linha reta é selecionda de um menu indicado numa soft key.

Y* PONTO FINAL Y Coordenada Y do ponto final de uma linha reta Observações1) Estes dados podem não ser exibidos

consoante o valor inserido como direção da linha reta.

Observações2) É possível a programação incremental.Z* PONTO FINAL Z Coordenada Z do ponto final de uma linha reta

Observações1) Estes dados podem não ser exibidos consoante o valor inserido como direção da linha reta.

Observações2) É possível a programação incremental.A* ÂNGULO Ângulo de linha reta

Observações) Estes dados podem não ser exibidos consoante o valor inserido como direção da linha reta.

L ULTIMA CONEXAO [NORMAL] : Em contato com a figura imediatamente precedente

[SEM DEFINIÇÃO] : Não em contato com a figura imediatamente precedente (valor inicial)

M PROXIMA CONEXAO [NORMAL] : Em contato com a figura imediatamente a seguir

[SEM DEFINIÇÃO] : Não em contato com a figura imediatamente a seguir (valor inicial)

ATRIBUTO (INSERÇÃO DE DADOS) (Nota 1)

Elemento de dados Significado T TIPO DE ELEMENTO [PEÇA] : Corte como peças

[VAZIO] : Corte como seção em branco Observações) O sistema define os últimos dados como

valor inicial.

Page 124: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

5.DESCRIÇÃO DETALHADA SOBRE INSERÇÃO DE FIGURAS ARBITRÁRIAS OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 100 -

NOTA 1 ‘INSERÇÃO DE DADOS’ significa os itens, exibidos

na janela de inserção de dados para edição ou alteração.

ELEMENTO & ATRIBUTO (SAÍDA DE DADOS) (Nota 2)

Elemento de dados Significado H PONTO FINAL Y Coordenada Y do ponto final de uma linha reta

(resultado do cálculo) V PONTO FINAL Z Coordenada Z do ponto final de uma linha reta

(resultado do cálculo) K DIREÇÃO DA LINHA A direção de uma linha reta é selecionada de um menu

indicado numa soft key. (valor de entrada)

C* PONTO FINAL Y Coordenada Y do ponto final de uma linha reta (valor de entrada)

D* PONTO FINAL Z Coordenada Z do ponto final de uma linha reta (valor de entrada)

A* ÂNGULO Ângulo de linha reta (valor de entrada)

L ULTIMA CONEXAO [1] : Em contato com a figura imediatamente precedente [0] : Não em contato com a figura imediatamente

precedente (valor de entrada)

M PROXIMA CONEXAO [1] : Em contato com a figura imediatamente a seguir [0] : Não em contato com a figura imediatamente a

seguir (valor de entrada)

T TIPO DE ELEMENTO [1] : Corte como peças [2] : Corte como seção em branco

(valor de entrada) S FIG. SELECIONADA

INFO. No caso de uma interseção ou contato múltiplo, o operador define um candidato. (valor de entrada)

NOTA 2 ‘SAÍDA DE DADOS’ significa os itens, exibidos na

janela de programa como um programa de criação. Apenas pode ser consultado para fins de exibição de programa.

Page 125: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 OPERAÇÃO 5.DESCRIÇÃO DETALHADA SOBRE INSERÇÃO DE FIGURAS ARBITRÁRIAS

- 101 -

Arc (SH): G1302 (plano YZ) Arc (SAH): G1303 (plano YZ)

ELEMENTO (INSERÇÃO DE DADOS) (Nota 1) Elemento de dados Significado

Y* PONTO FINAL Y Coordenada Y do ponto final de um arco Observações) É possível a programação incremental.

Z* PONTO FINAL Z Coordenada Z do ponto final de um arco Observações) É possível a programação incremental.

R* RAIO Raio do arco CY* PONTO CENTRO CY Coordenada Y de um centro do arco CZ* PONTO CENTRO CZ Coordenada Z de um centro do arco L ULTIMA CONEXAO [NORMAL] : Em contato com a figura imediatamente

precedente [SEM DE] : Não em contato com a figura

imediatamente precedente (valor inicial)) M PROXIMA CONEXAO [NORMAL] : Em contato com a figura imediatamente

precedente [SEM DE] : Não em contato com a figura

imediatamente precedente (valor inicial)) U TIPO DE PERCURSO [LONG] : É efetuado um arco com um percurso

longo [CURTO] : É efetuado um arco com um percurso curto (valor inicial)

ATRIBUTO (INSERÇÃO DE DADOS) (Nota 1)

Elemento de dados Significado T TIPO DE ELEMENTO [PART] : Corte como peças

[EMBRAN] : Corte como seção em branco Observações) O sistema define os últimos dados como

valor inicial.

NOTA 1 ‘INSERÇÃO DE DADOS’ significa os itens, exibidos

na janela de inserção de dados para edição ou alteração.

Page 126: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

5.DESCRIÇÃO DETALHADA SOBRE INSERÇÃO DE FIGURAS ARBITRÁRIAS OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 102 -

ELEMENTO & ATRIBUTO (SAÍDA DE DADOS) (Nota 2)

Elemento de dados Significado H PONTO FINAL Y Coordenada Y do ponto final de um arco (resultado do

cálculo) V PONTO FINAL Z Coordenada Z do ponto final de um arco (resultado do

cálculo) R RAIO Raio do arco (resultado do cálculo) I PONTO CENTRO Y Coordenada Y de um centro do arco (resultado do

cálculo) J PONTO CENTRO Z Coordenada Z de um centro do arco (resultado do

cálculo) C* PONTO FINAL Y Coordenada Y do ponto final de um arco (valor de

entrada) D* PONTO FINAL Z Coordenada Z do ponto final de um arco (valor de

entrada) E* RAIO Raio do arco (valor de entrada) P* PONTO CENTRO CY Coordenada Y de um centro do arco (valor de entrada) Q* PONTO CENTRO CZ Coordenada Z de um centro do arco (valor de entrada) L ULTIMA CONEXAO [1] : Em contato com a figura imediatamente precedente

[0] : Não em contato com a figura imediatamente precedente

(valor de entrada) M PROXIMA CONEXÃO [1] : Em contato com a figura imediatamente precedente

[0] : Não em contato com a figura imediatamente precedente

(valor de entrada) U TIPO DE PERCURSO [1] : É efetuado um arco com um percurso longo

[0] : É efetuado um arco com um percurso curto (valor de entrada)

T TIPO DE ELEMENTO [1] : Corte como peças [2] : Corte como seção em branco (valor de entrada)

S FIG. SELECIONADA INFO.

No caso de uma interseção ou contato múltiplo, o operador define um candidato. (valor de entrada)

NOTA 2 ‘SAÍDA DE DADOS’ significa os itens, exibidos na

janela de programa como um programa de criação. Apenas pode ser consultado para fins de exibição de programa.

Page 127: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 OPERAÇÃO 5.DESCRIÇÃO DETALHADA SOBRE INSERÇÃO DE FIGURAS ARBITRÁRIAS

- 103 -

Chanfragem: G1304 (plano YZ)

ELEMENTO (INSERÇÃO DE DADOS) (Nota 1) Elemento de dados Significado

C CHANFRO Quantidade de chanfragem (valor do raio, valor positivo)

ATRIBUTO (INSERÇÃO DE DADOS) (Nota 1) Elemento de dados Significado

T TIPO DE ELEMENTO

[PART] : Corte como peças [EMBRAN] : Corte como seção em branco Observações) O sistema define os últimos dados como

valor inicial.

NOTA 1 ‘INSERÇÃO DE DADOS’ significa os itens, exibidos

na janela de inserção de dados para edição ou alteração.

ELEMENTO & ATRIBUTO (SAÍDA DE DADOS) (Nota 2)

Elemento de dados Significado H PONTO FINAL Y Coordenada Y do ponto final de uma linha reta

(resultado do cálculo) V PONTO FINAL Z Coordenada Z do ponto final de uma linha reta

(resultado do cálculo) C CHANFRO Quantidade de chanfragem (valor do raio, valor positivo)

(valor de entrada) T TIPO DE

ELEMENTO [1] : Corte como peças [2] : Corte como seção em branco

(valor de entrada)

NOTA 2 ‘SAÍDA DE DADOS’ significa os itens, exibidos na

janela de programa como um programa de criação. Apenas pode ser consultado para fins de exibição de programa.

Page 128: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

5.DESCRIÇÃO DETALHADA SOBRE INSERÇÃO DE FIGURAS ARBITRÁRIAS OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 104 -

NOTA 3 Ao definir o parâmetro No.14851#0=1, o elemento

canto entre um elemento em branco e um elemento parcial pode ser criado na direção oposta.

C C

C

Linha ponteada : elemento vazio Linha normal : elemento de peça

C C

C

Page 129: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 OPERAÇÃO 5.DESCRIÇÃO DETALHADA SOBRE INSERÇÃO DE FIGURAS ARBITRÁRIAS

- 105 -

Arredondamento de cantos: G1305 (plano YZ)

ELEMENTO (INSERÇÃO DE DADOS) (Nota 1) Elemento de dados Significado

R RAIO DO CANTO Arredondamento de cantos (valor do raio, valor positivo)

ATRIBUTO (INSERÇÃO DE DADOS) (Nota 1) Elemento de dados Significado

T TIPO DE ELEMENTO [PART] : Corte como peças [EMBRAN] : Corte como seção em branco Observações) O sistema define os últimos dados como

valor inicial.

NOTA 1 ‘INSERÇÃO DE DADOS’ significa os itens, exibidos

na janela de inserção de dados para edição ou alteração

ELEMENTO & ATRIBUTO (SAÍDA DE DADOS) (Nota 2)

Elemento de dados Significado H PONTO FINAL Y Coordenada Y do ponto final de um arco (resultado

do cálculo) V PONTO FINAL Z Coordenada Z do ponto final de um arco (resultado

do cálculo) R RAIO Raio do arco (resultado do cálculo) I PONTO CENTRO Y Coordenada Y de um centro do arco (resultado do

cálculo) J PONTO CENTRO Z Coordenada Z de um centro do arco (resultado do

cálculo) K SENTIDO DE ROTAÇÃO [2] : sentido horário

[3] : sentido anti-horário T TIPO DE ELEMENTO [1] : Corte como peças

[2] : Corte como seção em branco (valor de entrada)

Page 130: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

5.DESCRIÇÃO DETALHADA SOBRE INSERÇÃO DE FIGURAS ARBITRÁRIAS OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 106 -

NOTA 2 ‘SAÍDA DE DADOS’ significa os itens, exibidos na

janela de programa como um programa de criação. Apenas pode ser consultado para fins de exibição de programa.

3 Ao definir o parâmetro No.14851#0=1, o elemento canto entre um elemento em branco e um elemento parcial pode ser criado na direção oposta.

Figuras arbitrárias de fim: G1306 (plano YZ)

Este bloco é enviado para o fim de uma série de blocos de figuras arbitrárias.

NOTA Uma série de figuras arbitrárias se deve encontrar

entre G1300 (ponto inicial) e G1306 (figuras arbitrárias de fim).

Page 131: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 OPERAÇÃO 5.DESCRIÇÃO DETALHADA SOBRE INSERÇÃO DE FIGURAS ARBITRÁRIAS

- 107 -

5.3 FIGURAS ARBITRÁRIAS PARA O PLANO DE INTERPOLAÇÃO DE COORDENADAS POLARES (PLANO XC)

Os seguintes tipos de fresagem também podem ser especificados para o plano de interpolação de coordenadas polares (plano XC), e podem ser usadas figuras arbitrárias no plano XC nestes tipos de fresagem. 1. Faceamento 2. Perfilagem (corte lateral) 3. Fresagem de bolsas 4. Ranhuragem 5. Usinagem com relevo

NOTA 1 Ver Capítulo 1, "Fresar," na Seção III para descri-

ção detalhada sobre inserção de dados para cada tipo de ciclo de usinagem.

2 Valores de coordenada X especificados para o plano XC também devem ser diâmetros.

Ponto inicial: G1500 (plano XC)

ELEMENTO (INSERÇÃO DE DADOS) (Nota 1) Elemento de dados Significado

T TIPO FIGURA (Nota 2)

[FRONTAL] : Usado como figura no faceamento [CONVEX] : Usado como figura de perímetro exterior na

perfilagem [CONCAV] : Usado como figura de perímetro interno na

perfilagem e usinagem com relevo ou numa figura na fresagem de bolsas

[CANAL] : Usado como figura na ranhuragem X PONTO INICIAL X Coordenda X do ponto inicial de uma figura arbitrária C PONTO INICIAL C Coordenada C do ponto inicial de uma figura arbitrária Z POSIÇÃO BASE Posição da superfície de usinagem de uma figura arbitrária D ALTURA/

PROFUNDIDADE Altura o Profundidade da posição base para a superfície de corte Observações) Este item é exibido na Perfilagem, Fresagem

de bolsas, Ranhuragem e Usinagem com relevo.

Page 132: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

5.DESCRIÇÃO DETALHADA SOBRE INSERÇÃO DE FIGURAS ARBITRÁRIAS OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 108 -

ELEMENTO (INSERÇÃO DE DADOS) (Nota 1) Elemento de dados Significado

W LARGURA CANAL Largura do canal (valor positivo) Observações) Este item é exibido na Ranhuragem.

P TIPO FIGURA [DIR] : O lado direito de uma figura inserida como corte [ESQ] : O lado esquerdo de uma figura inserida como corteObservações) Este item é exibido na Figura aberta de

Perfilagem. F POSIÇÃO

FRONTAL [+FRONTAL] : Referencia a figura (+superfície final) [-FRONTAL] : Referencia a figura (-superfície final) Observações) Este item é exibido com o parâmetro

No.27000#4=1. Y NOME EIXO DE

ROTAÇÃO [C] : O eixo de rotação é o eixo C. [A] : O eixo de rotação é o eixo A (No.27000#1=1) [B] : O eixo de rotação é o eixo B (No.27000#2=1) [E] : O eixo de rotação é o eixo E (No.27000#3=1) Observações) Este item é exibido com o parâmetro

No.27000#0=1.

NOTA 1 ‘INSERÇÃO DE DADOS’ significa os itens, exibidos na

janela de inserção de dados para edição ou alteração 2 Selecione, com um tipo de figura para um ponto inicial,

que a operação de fresagem irá usar na figura arbitrária. Os dados inseridos para o ponto inicial variam consoante o tipo de figura selecionado. Para detalhes, veja as descrições sobre os respectivos tipos de fresagem.

ELEMENTO (SAÍDA DE DADOS) (Nota 3)

Elemento de dados Significado T TIPO FIGURA [1] : Usado como figura no faceamento

[2] : Usado como figura de perímetro exterior na perfilagem [3] : Usado como figura de perímetro interno na perfilagem

e usinagem com relevo ou numa figura na fresagem de bolsas

[4] : Usado como figura na ranhuragem (valor de entrada)

H PONTO INICIAL X Coordenada X do ponto inicial (valor de entrada) V PONTO INICIAL C Coordenada C do ponto inicial (valor de entrada) B POSIÇÃO BASE Posição da superfície de usinagem (valor de entrada) L ALTURA/

PROFUNDIDADE Altura ou Profundidade da posição base para a superfície de corte (valor de entrada) Observações) Este item é exibido na Perfilagem, Fresagem

de bolsas, Ranhuragem e Usinagem com relevo.

D LARGURA CANAL Largura do canal (valor positivo) (valor de entrada) Observações) Este item é exibido na Ranhuragem.

P TIPO FIGURA [1] : O lado direito de uma figura inserida como corte [2] : O lado esquerdo de uma figura inserida como corte Observações) Este item é exibido na Figura aberta de

Perfilagem. (valor de entrada)

Page 133: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 OPERAÇÃO 5.DESCRIÇÃO DETALHADA SOBRE INSERÇÃO DE FIGURAS ARBITRÁRIAS

- 109 -

ELEMENTO (SAÍDA DE DADOS) (Nota 3)

Elemento de dados Significado Y NOME EIXO DE

ROTAÇÃO [1] : O eixo de rotação é o eixo C. [2] : O eixo de rotação é o eixo A (No.27000#1=1) [3] : O eixo de rotação é o eixo B (No.27000#2=1) [4] : O eixo de rotação é o eixo E (No.27000#3=1)

(valor de entrada) Z POSIÇÃO FRONTAL [1] : Referencia a figura (+superfície final)

[2] : Referencia a figura (-superfície final) (valor de entrada)

NOTA 3 ‘SAÍDA DE DADOS’ significa os itens, exibidos na

janela programa como programa de criação. Apenas pode ser consultado para fins de exibição de programa.

Page 134: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

5.DESCRIÇÃO DETALHADA SOBRE INSERÇÃO DE FIGURAS ARBITRÁRIAS OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 110 -

Linha reta: G1501 (plano XC)

ELEMENTO (INSERÇÃO DE DADOS) (Nota 1) Elemento de dados Significado

D DIREÇÃO DA LINHA A direção de uma linha reta é selecionada do menu indicado numa soft key.

X* PONTO FINAL X Coordenada X do ponto final de y«uma linha reta Observações1) Estes dados podem não ser exibidos

consoante o valor inserido como direção da linha reta.

Observações2) É possível a programação incremental.

C* PONTO FINAL C Coordenada C do ponto final de uma linha reta Observações1) Estes dados podem não ser exibidos

consoante o valor inserido como direção da linha reta.

Observações2) É possível a programação incremental.

A* ÂNGULO Ângulo de linha reta Observações) Estes dados podem não ser exibidos

consoante o valor inserido como direção da linha reta.

L ULTIMA CONEXAO [NORMAL] : Em contato com a figura imediatamente precedente

[SEM DE] : Não em contato com a figura imediatamente precedente (valor inicial)

M PROXIMA CONEXAO [NORMAL] : Em contato com a figura imediatamente a seguir

[SEM DE] : Não em contato com a figura imediatamente a seguir (valor inicial)

ATRIBUTO (INSERÇÃO DE DADOS) (Nota 1)

Elemento de dados Significado T TIPO DE ELEMENTO [PART] : Corte como peças

[EMBRAN] : Corte como seção em branco Observações) O sistema define os últimos dados

como valor inicial.

Page 135: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 OPERAÇÃO 5.DESCRIÇÃO DETALHADA SOBRE INSERÇÃO DE FIGURAS ARBITRÁRIAS

- 111 -

NOTA 1 ‘INSERÇÃO DE DADOS’ significa os itens, exibidos

na janela de inserção de dados para edição ou alteração

ELEMENTO & ATRIBUTO (SAÍDA DE DADOS) (Nota 2)

Elemento de dados Significado H PONTO FINAL X Coordenada X do ponto final de uma linha reta

(resultado do cálculo) V PONTO FINAL C Coordenada C do ponto final de uma linha reta

(resultado do cálculo) K DIREÇÃO DA LINHA A direção de uma linha reta é selecionada de um menu

indicado como soft key. (valor de entrada)

C* PONTO FINAL X Coordenada X do ponto final de uma linha reta (valor de entrada)

D* PONTO FINAL C Coordenada C do ponto final de uma linha reta (valor de entrada)

A* ÂNGULO Ângulo de linha reta (valor de entrada)

L ULTIMA CONEXAO [1] : Em contato com a figura imediatamente precedente [0] : Não em contato com a figura imediatamente

precedente (valor de entrada)

M PROXIMA CONEXAO [1] : Em contato com a figura imediatamente a seguir [0] : Não em contato com a figura imediatamente a

seguir (valor de entrada)

T TIPO DE ELEMENTO [1] : Corte como peças [2] : Corte como seção em branco

(valor de entrada) S FIG. SELECIONADA

INFO. No caso de uma interseção ou contato múltiplo, o operador define um candidato. (valor de entrada)

NOTA 2 ‘SAÍDA DE DADOS’ significa os itens, exibidos na

janela de programa como um programa de criação. Apenas pode ser consultado para fins de exibição de programa.

Page 136: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

5.DESCRIÇÃO DETALHADA SOBRE INSERÇÃO DE FIGURAS ARBITRÁRIAS OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 112 -

Arc (SH): G1502 (plano XC) Arc (SAH): G1503 (plano XC)

ELEMENTO (INSERÇÃO DE DADOS) (Nota 1) Elemento de dados Significado

X* PONTO FINAL X Coordenada X do ponto final de um arco Observações) É possível a programação incremental.

C* PONTO FINAL C Coordenada C do ponto final de um arco Observações) É possível a programação incremental.

R* RAIO Raio do arco CX* PONTO CENTRO CX Coordenada X do centro do arco CC* PONTO CENTRO CC Coordenada C de um centro do arco L ULTIMA CONEXAO [NORMAL] : Em contato com a figura imediatamente

precedente [SEM DE] : Não em contato com a figura

imediatamente precedente (valor inicial)) M PROXIMA CONEXAO [NORMAL] : Em contato com a figura imediatamente

precedente [SEM DE] : Não em contato com a figura

imediatamente precedente (valor inicial)) U TIPO DE PERCURSO [LONG] : É efetuado um arco com um percurso

longo [CURTO] : É efetuado um arco com um percurso curto (valor inicial)

ATRIBUTO (INSERÇÃO DE DADOS) (Nota 1)

Elemento de dados Significado T TIPO DE ELEMENTO [PART] : Corte como peças

[EMBRAN] : Corte como seção em branco Observações) O sistema define os últimos dados

como valor inicial.

NOTA 1 ‘INSERÇÃO DE DADOS’ significa os itens, exibidos

na janela de inserção de dados para edição ou alteração

Page 137: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 OPERAÇÃO 5.DESCRIÇÃO DETALHADA SOBRE INSERÇÃO DE FIGURAS ARBITRÁRIAS

- 113 -

ELEMENTO & ATRIBUTO (SAÍDA DE DADOS) (Nota 2)

Elemento de dados Significado H PONTO FINAL X Coordenada X do ponto final de um arco (resultado do

cálculo) V PONTO FINAL C Coordenada C do ponto final de um arco (resultado do

cálculo) R RAIO Raio do arco (resultado do cálculo) I PONTO CENTRO X Coordenada X de um centro do arco (resultado do

cálculo) J PONTO CENTRO C Coordenada C de um centro do arco (resultado do

cálculo) C* PONTO FINAL X Coordenada X de ponto final de um arco (valor de

entrada) D* PONTO FINAL C Coordenada C do ponto final de um arco (valor de

entrada) E* RAIO Raio do arco (valor de entrada) P* PONTO CENTRO CX Coordenada X de um centro do arco (valor de entrada) Q* PONTO CENTRO CC Coordenada C do centro do arco (valor de entrada) L ULTIMA CONEXAO [1] : Em contato com a figura imediatamente precedente

[0] : Não em contato com a figura imediatamente precedente

(valor de entrada) M PROXIMA CONEXAO [1] : Em contato com a figura imediatamente precedente

[0] : Não em contato com a figura imediatamente precedente

(valor de entrada) U TIPO DE PERCURSO [1] : É efetuado um arco com um percurso longo

[0] : É efetuado um arco com um percurso curto (valor de entrada)

T TIPO DE ELEMENTO [1] : Corte como peças [2] : Corte como seção em branco (valor de entrada)

S FIG. SELECIONADA INFO.

No caso de uma interseção ou contato múltiplo, o operador define um candidato. (valor de entrada)

NOTA 2 ‘SAÍDA DE DADOS’ significa os itens, exibidos na

janela de programa como um programa de criação. Apenas pode ser consultado para fins de exibição de programa.

Page 138: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

5.DESCRIÇÃO DETALHADA SOBRE INSERÇÃO DE FIGURAS ARBITRÁRIAS OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 114 -

Chanfragem: G1504 (plano XC)

ELEMENTO (INSERÇÃO DE DADOS) (Nota 1) Elemento de dados Significado

C CHANFRO Quantidade de chanfragem (valor do raio, valor positivo)

ATRIBUTO (INSERÇÃO DE DADOS) (Nota 1) Elemento de dados Significado

T TIPO DE ELEMENTO [PART] : Corte como peças [EMBRAN] : Corte como seção em branco Observações) O sistema define os últimos dados como

valor inicial.

NOTA 1 ‘INSERÇÃO DE DADOS’ significa os itens, exibidos

na janela de inserção de dados para edição ou alteração

ELEMENTO & ATRIBUTO (SAÍDA DE DADOS) (Nota 2)

Elemento de dados Significado H PONTO FINAL X Coordenada X do ponto final de uma linha reta

(resultado do cálculo) V PONTO FINAL C Coordenada C do ponto final de uma linha reta

(resultado do cálculo) C CHANFRO Quantidade de chanfragem (valor do raio, valor positivo)

(valor de entrada) T TIPO DE ELEMENTO [1] : Corte como peças

[2] : Corte como seção em branco (valor de entrada)

NOTA 2 ‘SAÍDA DE DADOS’ significa os itens, exibidos na

janela de programa como um programa de criação. Apenas pode ser consultado para fins de exibição de programa.

Page 139: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 OPERAÇÃO 5.DESCRIÇÃO DETALHADA SOBRE INSERÇÃO DE FIGURAS ARBITRÁRIAS

- 115 -

NOTA 3 Ao definir o parâmetro No.14851#0=1, o elemento

canto entre um elemento em branco e um elemento parcial pode ser criado na direção oposta.

C C

C

Linha ponteada : elemento vazio Linha normal : elemento de peça

C C

C

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5.DESCRIÇÃO DETALHADA SOBRE INSERÇÃO DE FIGURAS ARBITRÁRIAS OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 116 -

Arredondamento de cantos: G1505 (plano XC)

ELEMENTO (INSERÇÃO DE DADOS) (Nota 1) Elemento de dados Significado

R RAIO DO CANTO Arredondamento de cantos (valor do raio, valor positivo)

ATRIBUTO (INSERÇÃO DE DADOS) (Nota 1) Elemento de dados Significado

T TIPO DE ELEMENTO

[PART] : Corte como peças [EMBRAN] : Corte como seção em branco Observações) O sistema define os últimos dados como

valor inicial.

NOTA 1 ‘INSERÇÃO DE DADOS’ significa os itens, exibidos

na janela de inserção de dados para edição ou alteração

ELEMENTO & ATRIBUTO (SAÍDA DE DADOS) (Nota 2)

Elemento de dados Significado H PONTO FINAL X Coordenada X do ponto final de um arco (resultado

do cálculo) V PONTO FINAL C Coordenada C do ponto final de um arco (resultado

do cálculo) R RAIO Raio do arco (resultado do cálculo) I PONTO CENTRO X Coordenada X do centro do arco (resultado do

cálculo) J PONTO CENTRO C Coordenada C do centro do arco (resultado do

cálculo) K SENTIDO DE ROTAÇÃO [2] : sentido horário

[3] : sentido anti-horário T TIPO DE ELEMENTO [1] : Corte como peças

[2] : Corte como seção em branco (valor de entrada)

Page 141: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 OPERAÇÃO 5.DESCRIÇÃO DETALHADA SOBRE INSERÇÃO DE FIGURAS ARBITRÁRIAS

- 117 -

NOTA 2 ‘SAÍDA DE DADOS’ significa que os itens, são

exibidos na janela de programa como um programa de criação. Apenas pode ser consultado para fins de exibição de programa.

3 Ao definir o parâmetro No.14851#0=1, o elemento canto entre um elemento em branco e um elemento parcial pode ser criado na direção oposta.

Figuras arbitrárias de fim: G1506 (plano XC)

Este bloco é enviado para o fim de uma série de blocos de figura arbitrária.

NOTA Uma série de figuras arbitrárias se deve encontrar

entre G1500 (ponto inicial) e G1506 (figuras arbitrárias de fim).

Page 142: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

5.DESCRIÇÃO DETALHADA SOBRE INSERÇÃO DE FIGURAS ARBITRÁRIAS OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 118 -

5.4 FIGURAS ARBITRÁRIAS PARA SUPERFÍCIE CILÍNDRICA (PLANO ZC)

Os seguintes tipos de fresagem também podem ser especificados para superfície cilíndrica (plano ZC), e figuras arbitrárias no plano ZC podem ser usadas nestes tipos de fresagem. 1. Faceamento 2. Perfilagem (corte lateral) 3. Fresagem de bolsas 4. Ranhuragem 5. Usinagem com relevo

NOTA Ver Capítulo 1, "Fresar," na Seção III para

descrição detalhada sobre os dados inseridos para cada tipo de ciclo de usinagem.

Ponto inicial: G1600 (plano ZC)

ELEMENTO (INSERÇÃO DE DADOS) (Nota 1)

Elemento de dados Significado T TIPO FIGURA

(Nota 2) [FRONTAL] : Usado como figura no faceamento [CONVEX] : Usado como figura de perímetro exterior

na perfilagem [CONCAV] : Usado como figura de perímetro interno na

perfilagem e usinagem com relevo ou numa figura na fresagem de bolsas

[CANAL] : Usado como figura na ranhuragem Observações) Certifique-se que seleciona [FRONTAL]

se selecionado o faceamento. Z PONTO INICIAL Z Coordenada Z do ponto inicial de uma figura arbitrária C PONTO INICIAL C Coordenada C do ponto inicial de uma figura arbitrária X POSIÇÃO BASE Posicionamento da superfície de usinagem de uma

figura arbitrária

Page 143: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 OPERAÇÃO 5.DESCRIÇÃO DETALHADA SOBRE INSERÇÃO DE FIGURAS ARBITRÁRIAS

- 119 -

ELEMENTO (INSERÇÃO DE DADOS) (Nota 1)

Elemento de dados Significado D ALTURA/

PROFUNDIDADE Altura ou Profundidade da posição base para a superfície de corte Observações) Este item é exibido na Perfilagem, Fresagem

de bolsas, Ranhuragem e Usinagem com relevo.

W LARGURA CANAL

Largura do canal (valor positivo) Observações) Este item é exibido na Ranhuragem.

P TIPO FIGURA [DIR] : O lado direito de uma figura inserida como corte [ESQ] : O lado esquerdo de uma figura inserida como corte Observações) Este item é exibido na Figura aberta de

Perfilagem. Y NOME EIXO DE

ROTAÇÃO [C] : O eixo de rotação é o eixo C. [A] : O eixo de rotação é o eixo A (No.27000#1=1) [B] : O eixo de rotação é o eixo B (No.27000#2=1) [E] : O eixo de rotação é o eixo E (No.27000#3=1) Observações) Este item é exibido com o parâmetro

No.27000#0=1.

NOTA 1 ‘INSERÇÃO DE DADOS’ significa os itens, exibidos

na janela de inserção de dados para edição ou alteração

2 Selecione, com um tipo de figura para um ponto inicial, em que a operação de fresagem irá usar uma figura arbitrária. Os dados inseridos para o ponto inicial variam consoante o tipo de figura selecionado. Para detalhes, veja as descrições sobre os respectivos tipos de fresagem.

ELEMENTO (SAÍDA DE DADOS) (Nota 3)

Elemento de dados Significado T TIPO FIGURA [1] : Usado como figura no faceamento

[2] : Usado como figura de perímetro exterior na perfilagem [3] : Usado como figura de perímetro interno na perfilagem e

usinagem com relevo ou numa figura na fresagem de bolsas

[4] : Usado como figura na ranhuragem (valor de entrada)

H PONTO INICIAL Z Coordenada Z do ponto inicial (valor de entrada) V PONTO INICIAL C Coordenada C do ponto inicial (valor de entrada) I PONTO INICIAL

(EIXO Z) Coordenada Z do ponto final de um arco (resultado do cálculo)

J PONTO INICIAL (EIXO C)

Coordenada C do ponto final de um arco (resultado do cálculo)

B POSIÇÃO BASE Posição da superfície de usinagem (valor de entrada)

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5.DESCRIÇÃO DETALHADA SOBRE INSERÇÃO DE FIGURAS ARBITRÁRIAS OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 120 -

ELEMENTO (SAÍDA DE DADOS) (Nota 3) Elemento de dados Significado

L ALTURA/ PROFUNDIDADE

Altura ou Profundidade da posição base para a superfície de corte Observações) Este item é exibido na Perfilagem, Fresagem

de bolsas, Ranhuragem e Usinagem com relevo.

(valor de entrada) D LARGURA

CANAL Largura do canal (valor positivo) Observações) Este item é exibido na Ranhuragem. (valor de entrada)

P TIPO FIGURA [1] : O lado direito de uma figura inserida como corte [2] : O lado esquerdo de uma figura inserida como corte Observações) Este item é exibido na Figura aberta de

Perfilagem. (valor de entrada)

Y POSIÇÃO FRONTAL

[1] : O eixo de rotação é o eixo C. [2] : O eixo de rotação é o eixo A (No.27001#1=1) [3] : O eixo de rotação é o eixo B (No.27001#2=1) [4] : O eixo de rotação é o eixo E (No.27001#3=1)

(valor de entrada)

NOTA 3 ‘SAÍDA DE DADOS’ significa os itens, exibidos na

janela de programa como um programa de criação. Apenas pode ser consultado para fins de exibição de programa.

Page 145: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 OPERAÇÃO 5.DESCRIÇÃO DETALHADA SOBRE INSERÇÃO DE FIGURAS ARBITRÁRIAS

- 121 -

Linha reta: G1601 (plano ZC)

ELEMENTO (INSERÇÃO DE DADOS) (Nota 1) Elemento de dados Significado

D DIREÇÃO DA LINHA A direção de uma linha reta é selecionada do menu indicado na soft key.

Z* PONTO FINAL Z Coordenada Z do ponto final de uma linha reta Observações1) Estes dados podem não ser exibidos

consoante o valor inserido como direção da linha reta.

Observações2) É possível a programação incremental.

C* PONTO FINAL C Coordenada C do ponto final de uma linha reta Observações1) Estes dados podem não ser exibidos

consoante o valor inserido como direção da linha reta.

Observações2) É possível a programação incremental.

A* ÂNGULO Ângulo de linha reta Observações) Estes dados podem não ser exibidos

consoante o valor inserido como direção da linha reta.

L ULTIMA CONEXAO [NORMAL] : Em contato com a figura imediatamente precedente

[SEM DE] : Não em contato com a figura imediatamente precedente (valor inicial)

M PROXIMA CONEXAO [NORMAL] : Em contato com a figura imediatamente a seguir

[SEM DE] : Não em contato com a figura imediatamente a seguir (valor inicial)

ATRIBUTO (INSERÇÃO DE DADOS) (Nota 1)

Elemento de dados Significado T TIPO DE ELEMENTO [PART] : Corte como peças

[EMBRAN] : Corte como seção em branco Observações) O sistema define os últimos dados

como valor inicial.

Page 146: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

5.DESCRIÇÃO DETALHADA SOBRE INSERÇÃO DE FIGURAS ARBITRÁRIAS OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 122 -

NOTA 1 ‘INSERÇÃO DE DADOS’ significa os itens, exibidos

na janela de inserção de dados para edição ou alteração

ELEMENTO & ATRIBUTO (SAÍDA DE DADOS) (Nota 2)

Elemento de dados Significado H PONTO FINAL Z Coordenada Z do ponto final de uma linha reta

(resultado do cálculo) V PONTO FINAL C Coordenada C do ponto final de uma linha reta

(resultado do cálculo) K DIREÇÃO DA LINHA A direção de um linha reta é selecionada do menu

indicado na soft key. (valor de entrada)

C* PONTO FINAL Z Coordenada Z do ponto final de uma linha reta (valor de entrada)

D* PONTO FINAL C Coordenada C do ponto final de uma linha reta (valor de entrada)

A* ÂNGULO Ângulo de linha reta (valor de entrada)

L ULTIMA CONEXAO [1] : Em contato com a figura imediatamente precedente

[0] : Não em contato com a figura imediatamente precedente (valor de entrada)

M PROXIMA CONEXAO [1] : Em contato com a figura imediatamente a seguir [0] : Não em contato com a figura imediatamente a

seguir (valor de entrada) T TIPO DE ELEMENTO [1] : Corte como peças

[2] : Corte como seção em branco (valor de entrada)

S FIG. SELECIONADA INFO.

No caso de uma interseção ou contato múltiplo, o operador define um candidato. (valor de entrada)

NOTA 2 ‘SAÍDA DE DADOS’ significa os itens, exibidos na

janela de programa como um programa de criação. Apenas pode ser consultado para fins de exibição de programa.

Page 147: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 OPERAÇÃO 5.DESCRIÇÃO DETALHADA SOBRE INSERÇÃO DE FIGURAS ARBITRÁRIAS

- 123 -

Arc (SH): G1602 (plano ZC) Arc (SAH): G1603 (plano ZC)

ELEMENTO (INSERÇÃO DE DADOS) (Nota 1) Elemento de dados Significado

Z* PONTO FINAL Z Coordenada Z do ponto final de um arco Observações) É possível a programação incremental.

C* PONTO FINAL C Coordenada C do ponto final de um arco Observações) é possível a programação incremental.

R* RAIO Raio do arco CZ* PONTO CENTRO CZ Coordenada Z de um centro do arco CC* PONTO CENTRO CC Coordenada C de um centro do arco L ULTIMA CONEXAO [NORMAL] : Em contato com a figura imediatamente

precedente [SEM DE] : Não em contato com a figura

imediatamente precedente (valor inicial) M PROXIMA CONEXAO [NORMAL] : Em contato com a figura imediatamente

precedente [SEM DE] : Não em contato com a figura

imediatamente precedente (valor inicial)) U TIPO DE PERCURSO [COMPR] : É efetuado um arco com um percurso

longo [CURTO] : É efetuado um arco com um percurso curto (valor inicial)

ATRIBUTO (INSERÇÃO DE DADOS) (Nota 1)

Elemento de dados Significado T TIPO DE ELEMENTO [PART] : Corte como peças

[EMBRAN] : Corte como seção em branco Observações) O sistema define os últimos dados

como valor inicial.

NOTA 1 ‘INSERÇÃO DE DADOS’ significa os itens, exibidos

na janela de inserção de dados para edição ou alteração

Page 148: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

5.DESCRIÇÃO DETALHADA SOBRE INSERÇÃO DE FIGURAS ARBITRÁRIAS OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 124 -

ELEMENTO & ATRIBUTO (SAÍDA DE DADOS) (Nota 2)

Elemento de dados Significado H PONTO FINAL Z Coordenada Z do ponto final de um arco (resultado do

cálculo) V PONTO FINAL C Coordenada C do ponto final de um arco (resultado do

cálculo) R RAIO Raio do arco (resultado do cálculo) I PONTO CENTRO Z Coordenada Z do centro do arco (resultado do cálculo) J PONTO CENTRO C Coordenada C de um centro do arco (resultado do

cálculo) C* PONTO FINAL Z Coordenada Z do ponto final de um arco (valor de

entrada) D* PONTO FINAL C Coordenada C do ponto final de um arco (valor de

entrada) E* RAIO Raio do arco (valor de entrada) P* PONTO CENTRO CZ Coordenada Z de um centro do arco (valor de entrada) Q* PONTO CENTRO CC Coordenada C de um centro do arco (valor de entrada) L ULTIMA CONEXAO [1] : Em contato com a figura imediatamente

precedente [0] : Não em contato com a figura imediatamente

precedente (valor de entrada) M PROXIMA CONEXAO [1] : Em contato com a figura imediatamente

precedente [0] : Não em contato com a figura imediatamente

precedente (valor de entrada) U TIPO DE PERCURSO [1] : É efetuado um arco com um percurso longo

[0] : É efetuado um arco com um percurso curto (valor de entrada)

T TIPO DE ELEMENTO [1] : Corte como peças [2] : Corte como seção em branco (valor de entrada)

S FIG.SELECIONADA INFO.

No caso de uma interseção ou contato múltiplo, o operador define um candidato. (valor de entrada)

NOTA 2 ‘SAÍDA DE DADOS’ significa os itens, exibidos na

janela de programa como um programa de criação. Apenas pode ser consultado para fins de exibição de programa.

Page 149: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 OPERAÇÃO 5.DESCRIÇÃO DETALHADA SOBRE INSERÇÃO DE FIGURAS ARBITRÁRIAS

- 125 -

Chanfragem: G1604 (plano ZC)

ELEMENTO (INSERÇÃO DE DADOS) (Nota 1) Elemento de dados Significado

C CHANFRO Quantidade de chanfragem (valor do raio, valor positivo)

ATRIBUTO (INSERÇÃO DE DADOS) (Nota 1) Elemento de dados Significado

T TIPO DE ELEMENTO

[PART] : Corte como peças [EMBRAN] : Corte como seção em branco Observações) O sistema define os últimos dados como

valor inicial.

NOTA 1 ‘INSERÇÃO DE DADOS’ significa os itens, exibidos

na janela de inserção de dados para edição ou alteração

ELEMENTO & ATRIBUTO (SAÍDA DE DADOS) (Nota 2)

Elemento de dados Significado H PONTO FINAL Z Coordenada Z do ponto final de uma linha reta

(resultado do cálculo) V PONTO FINAL C Coordenada C do ponto final de uma linha reta

(resultado do cálculo) C CHANFRO Quantidade de chanfragem (valor do raio, valor

positivo) (valor de entrada) T TIPO DE ELEMENTO [1] : Corte como peças

[2] : Corte como seção em branco (valor de entrada)

NOTA 2 ‘SAÍDA DE DADOS’ significa os itens, exibidos na

janela de programa como um programa de criação. Apenas pode ser consultado para fins de exibição de programa.

Page 150: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

5.DESCRIÇÃO DETALHADA SOBRE INSERÇÃO DE FIGURAS ARBITRÁRIAS OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 126 -

NOTA 3 Ao definir o parâmetro No.14851#0=1, o elemento

canto entre um elemento em branco e um elemento parcial pode ser criado na direção oposta.

C C

C

Linha ponteada : elemento vazio Linha normal : elemento de peça

C C

C

Page 151: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 OPERAÇÃO 5.DESCRIÇÃO DETALHADA SOBRE INSERÇÃO DE FIGURAS ARBITRÁRIAS

- 127 -

Arredondamento de cantos: G1605 (plano ZC)

ELEMENTO (INSERÇÃO DE DADOS) (Nota 1) Elemento de dados Significado

R RAIO DO CANTO Arredondamento de cantos (valor do raio, valor positivo)

ATRIBUTO (INSERÇÃO DE DADOS) (Nota 1)

Elemento de dados Significado T TIPO DE ELEMENTO [PART] : Corte como peças

[EMBRAN] : Corte como seção em branco Observações) O sistema define os últimos dados de

um valor inicial.

NOTA 1 ‘INSERÇÃO DE DADOS’ significa os itens, exibidos

na janela de inserção de dados para edição ou alteração

ELEMENTO & ATRIBUTO (SAÍDA DE DADOS) (Nota 2)

Elemento de dados Significado H PONTO FINAL Z Coordenada Z do ponto final de um arco (resultado do

cálculo) V PONTO FINAL C Coordenada C do ponto final de um arco (resultado do

cálculo) R RAIO Raio do arco (resultado do cálculo) I PONTO CENTRO Z Coordenada Z de um centro do arco (resultado do

cálculo) J PONTO CENTRO C Coordenada C de um centro do arco (resultado do

cálculo) K SENTIDO DE

ROTAÇÃO [2] : sentido horário [3] : sentido anti-horário

T TIPO DE ELEMENTO [1] : Corte como peças [2] : Corte como seção em branco (valor de entrada)

Page 152: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

5.DESCRIÇÃO DETALHADA SOBRE INSERÇÃO DE FIGURAS ARBITRÁRIAS OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 128 -

NOTA 2 ‘SAÍDA DE DADOS’ significa os itens, exibidos na

janela de programa como um programa de criação. Apenas pode ser consultado para fins de exibição de programa.

3 Ao definir o parâmetro No.14851#0=1, o elemento canto entre um elemento em branco e um elemento parcial pode ser criado na direção oposta.

Figuras arbitrárias de fim: G1606 (plano ZC)

Este bloco é enviado para o fim de uma série de blocos de figura arbitrária.

NOTA Uma série de figuras arbitrárias se deve encontrar

entre G1600 (ponto inicial) e G1606 (figuras arbitrárias de fim).

Page 153: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 OPERAÇÃO 5.DESCRIÇÃO DETALHADA SOBRE INSERÇÃO DE FIGURAS ARBITRÁRIAS

- 129 -

5.5 FIGURAS ARBITRÁRIAS PARA TORNEAR (PLANO ZX) As figura arbitrária no plano ZX podem ser usadas para tornear. 1. Tornear acabamento/semiacabamento/superfície externa grosseira 2. Tornear acabamento/semiacabamento/superfície interna grosseira 3. Tornear acabamento/semiacabamento/superfície final grosseira

NOTA 1 Ver Seção 2.1, "Tornear," na Seção III para

descrição detalhada sobre os dados a inserir para cada tipo de ciclo de usinagem.

2 Ao inserir uma figura arbitrária para tornear, faça com que o ponto final coincida com o ponto inicial. Ou seja, combine figuras de peças com figuras em branco de forma a que seja criada uma curva fechada.

O torneamento é efetuado nesta curva fechada. 3 É possível especificar "PART" e "EMBRAN" como

"ELEMENT TYPE" para uma figura arbitrária individual.

Este "EMBRAN" pode ser usado para inserção de uma figura arbitrária agrupando uma figura vazia a ser atualmente usinada, não sendo cortada qualquer seção para além da seção em branco. Desta forma, pode ser efetuado um tornear grosseiro otimizado.

Ponto inicial: G1450 (plano ZX)

ELEMENTO (INSERÇÃO DE DADOS) (Nota 1) Elemento de dados Significado

DX PONTO INICIAL DX Coordenada X do ponto inicial de uma figura arbitrária

Z PONTO INICIAL Z Coordenada Z do ponto inicial de uma figura arbitrária

Page 154: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

5.DESCRIÇÃO DETALHADA SOBRE INSERÇÃO DE FIGURAS ARBITRÁRIAS OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 130 -

NOTA 1 ‘INSERÇÃO DE DADOS’ significa os itens, exibidos

na janela de inserção de dados para edição ou alteração

ELEMENTO (SAÍDA DE DADOS) (Nota 2)

Elemento de dados Significado H PONTO INICIAL DX Coordenada X do ponto inicial (valor de entrada) V PONTO INICIAL Z Coordenada Z do ponto inicial (valor de entrada)

NOTA 2 ‘SAÍDA DE DADOS’ significa os itens, exibidos na

janela de programa como um programa de criação. Apenas pode ser consultado para fins de exibição de programa.

Page 155: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 OPERAÇÃO 5.DESCRIÇÃO DETALHADA SOBRE INSERÇÃO DE FIGURAS ARBITRÁRIAS

- 131 -

Linha reta: G1451 (plano ZX)

ELEMENTO (INSERÇÃO DE DADOS) (Nota 1)

Elemento de dados Significado D DIREÇÃO DA LINHA A direção de uma linha reta é selecionada de um menu

indicado na soft key. DX* PONTO FINAL DX Coordenada X do ponto final de uma linha reta

Observações1) Estes dados podem não ser exibidos consoante o valor inserido como direção da linha reta.

Observações2) É possível a programação incremental.

Z* PONTO FINAL Z Coordenada Z do ponto final de uma linha reta Observações1) Estes dados podem não ser exibidos

consoante o valor inserido como direção da linha reta.

Observações2) É possível a programação incremental.

A* ÂNGULO Ângulo de linha reta Observações) Estes dados podem não ser exibidos

consoante o valor inserido como direção da linha reta.

L ULTIMA CONEXAO [NORMAL] : Em contato com a figura imediatamente [SEM DE] : Não em contato com a figura

imediatamente precedente (valor inicial) M PROXIMA

CONEXAO [NORMAL] : Em contato com a figura imediatamente a

seguir [SEM DE] : Não em contato com a figura

imediatamente a seguir (valor inicial) T TIPO DE

ELEMENTO [PART] : Corte como peças [EMBRAN] : Corte como seção em branco Observações) O sistema define os últimos dados

como valor inicial.

ATRIBUTO (INSERÇÃO DE DADOS) (Nota 1) Elemento de dados Significado

F VAL.AVAN. ACABAMENTO

Velocidade de avanço de corte para acabamento (valor positivo) Observações) É possível definir a velocidade de

avanço para cada bloco no Acabamento.

Page 156: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

5.DESCRIÇÃO DETALHADA SOBRE INSERÇÃO DE FIGURAS ARBITRÁRIAS OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 132 -

NOTA 1 ‘INSERÇÃO DE DADOS’ significa os itens, exibidos

na janela de inserção de dados para edição ou alteração

ELEMENTO & ATRIBUTO (SAÍDA DE DADOS) (Nota 2)

Elemento de dados Significado H PONTO FINAL X Coordenada X do ponto final de uma linha reta

(resultado do cálculo) V PONTO FINAL Z Coordenada Z do ponto final de uma linha reta

(resultado do cálculo) K DIREÇÃO DA LINHA A direção de uma linha reta é selecionada do menu

indicado numa soft key. (valor de entrada)

C* PONTO FINAL DX Coordenada X do ponto final de uma linha reta (valor de entrada)

D* PONTO FINAL Z Coordenada Z do ponto final de uma linha reta (valor de entrada)

A* ÂNGULO Ângulo de linha reta (valor de entrada)

L ULTIMA CONEXAO [1] : Em contato com a figura imediatamente precedente [0] : Não em contato com a figura imediatamente

precedente (valor de entrada)

M PROXIMA CONEXAO [1] : Em contato com a figura imediatamente a seguir [0] : Não em contato com a figura imediatamente a seguir (valor de entrada)

T TIPO DE ELEMENTO [1] : Corte como peças [2] : Corte como seção em branco

(valor de entrada) S FIG. SELECIONADA

INFO. No caso de uma interseção ou contato múltiplo, o operador define um candidato. (valor de entrada)

F VAL.AVAN. ACABAMENTO

Velocidade de avanço de corte para acabamento (valor de entrada)

NOTA 2 ‘SAÍDA DE DADOS’ significa os itens, exibidos na

janela de programa como um programa de criação. Apenas pode ser consultado para fins de exibição de programa.

Page 157: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 OPERAÇÃO 5.DESCRIÇÃO DETALHADA SOBRE INSERÇÃO DE FIGURAS ARBITRÁRIAS

- 133 -

Arc (SH): G1452 (plano ZX) Arc (SAH): G1453 (plano ZX)

ELEMENTO (INSERÇÃO DE DADOS) (Nota 1) Elemento de dados Significado

DX* PONTO FINAL DX Coordenada X do ponto final de um arco Observações) É possível a programação

incremental. Z* PONTO FINAL Z Coordenada Z do ponto final de um arco

Observações) É possível a programação incremental.

R* RAIO Raio do arco CDX* PONTO CENTRO CDX Coordenada X de um centro do arco CZ* PONTO CENTRO CZ Coordenada Z de um centro do arco L ULTIMA CONEXAO [NORMAL] : Em contato com a figura imediatamente

precedente [SEM DE] : Não em contato com a figura imediata-

mente precedente (valor inicial) M PROXIMA CONEXAO [NORMAL] : Em contato com a figura imediatamente

a seguir [SEM DE] : Não em contato com a figura

imediatamente a seguir (valor inicial) T TIPO DE ELEMENTO [PART] : Corte como peças

[EMBRAN] : Corte como seção em branco Observações) O sistema define os últimos dados

como valor inicial.

ATRIBUTO (INSERÇÃO DE DADOS) (Nota 1) Elemento de dados Significado

F VAL.AVAN. ACABAMENTO

Velocidade de avanço de corte para acabamento (valor positivo) Observações) É possível definir a velocidade de

avanço para cada bloco no Acabamento.

NOTA 1 ‘INSERÇÃO DE DADOS’ significa itens, exibidos na

janela de inserção de dados para edição ou alteração

Page 158: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

5.DESCRIÇÃO DETALHADA SOBRE INSERÇÃO DE FIGURAS ARBITRÁRIAS OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 134 -

ELEMENTO & ATRIBUTO (SAÍDA DE DADOS) (Nota 2)

Elemento de dados Significado H PONTO FINAL X Coordenada X do ponto final de um arco (resultado do

cálculo) V PONTO FINAL Z Coordenada Z do ponto final de um arco (resultado do

cálculo) R RAIO Raio do arco (resultado do cálculo) I PONTO CENTRO X Coordenada X de um centro do arco (resultado do cálculo)J PONTO CENTRO Z Coordenada Z do centro do arco (resultado do cálculo) C* PONTO FINAL X Coordenada X do ponto final de um arco (valor de entrada)D* PONTO FINAL Z Coordenada Z do ponto final de um arco (valor de entrada)E* RAIO Raio do arco (valor de entrada) P* PONTO CENTRO

CDX Coordenada X do centro de um arco (valor de entrada)

Q* PONTO CENTRO CZ Coordenada Z do centro de um arco (valor de entrada) L ULTIMA CONEXAO [1] : Em contato com a figura imediatamente precedente

[0] : Não em contato com a figura imediatamente precedente

(valor de entrada) M PÓXIMA LIGAÇÃO [1] : Em contato com a figura imediatamente precedente

[0] : Não em contato com a figura imediatamente precedente

(valor de entrada) T TIPO DE ELEMENTO [1] : Corte como peças

[2] : Corte como seção em branco (valor de entrada)

S FIG. SELECIONADA INFO.

No caso de uma interseção ou contato múltiplo, o operador define um candidato. (valor de entrada)

F VAL.AVAN. ACABAMENTO

Velocidade de avanço de corte para acabamento (valor de entrada)

NOTA 2 ‘SAÍDA DE DADOS’ significa os itens, exibidos na

janela de programa como um programa de criação. Apenas pode ser consultado para fins de exibição de programa.

Page 159: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 OPERAÇÃO 5.DESCRIÇÃO DETALHADA SOBRE INSERÇÃO DE FIGURAS ARBITRÁRIAS

- 135 -

Chanfragem: G1454 (plano ZX)

ELEMENTO (INSERÇÃO DE DADOS) (Nota 1)

Elemento e dados Significado C CHANFRO Quantidade de chanfragem (valor do raio, valor positivo) T TIPO DE

ELEMENTO [PART] : Corte como peças [EMBRAN] : Corte como seção em branco Observações) O sistema define os últimos dados como

valor inicial.

ATRIBUTO (INSERÇÃO DE DADOS) (Nota 1) Elemento de dados Significado

F VAL.AVAN. ACABAMENTO

Velocidade de avanço de corte para acabamento (valor positivo) Observações) É possível definir a velocidade de avanço

para cada bloco no Acabamento.

NOTA 1 ‘INSERÇÃO DE DADOS’ significa itens, exibidos na

janela de inserção de dados para edição ou alteração

ELEMENTO & ATRIBUTO (SAÍDA DE DADOS) (Nota 2)

Elemento de dados Significado H PONTO FINAL X Coordenada X do ponto final de um arco (resultado do

cálculo) V PONTO FINAL Z Coordenada Z do ponto final de um arco (resultado do

cálculo) C CHANFRO Quantidade de chanfragem (valor do raio, valor positivo)

(valor de entrada) T TIPO DE

ELEMENTO [1] : Corte como peças [2] : Corte como seção em branco (valor de entrada)

F VAL.AVAN. ACABAMENTO

Velocidade de avanço de corte para acabamento (valor de entrada)

Page 160: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

5.DESCRIÇÃO DETALHADA SOBRE INSERÇÃO DE FIGURAS ARBITRÁRIAS OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 136 -

NOTA 2 ‘SAÍDA DE DADOS’ significa os itens, exibidos na

janela de programa como um programa de criação. Apenas pode ser consultado para fins de exibição de programa.

NOTA 3 Ao definir o parâmetro No.14851#0=1, o elemento

canto entre um elemento em branco e um elemento parcial pode ser criado na direção oposta.

C C

C

Linha ponteada : elemento vazio Linha normal : elemento de peça

C C

C

Page 161: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 OPERAÇÃO 5.DESCRIÇÃO DETALHADA SOBRE INSERÇÃO DE FIGURAS ARBITRÁRIAS

- 137 -

Arredondamento de cantos: G1455 (plano ZX)

ELEMENTO (INSERÇÃO DE DADOS) (Nota 1) Elemento de dados Significado

R RAIO DO CANTO Arredondamento de cantos (valor do raio, valor positivo)T TIPO DE

ELEMENTO [PART] : Corte como peças [EMBRAN] : Corte como seção em branco Observações) O sistema define os últimos dados como

valor inicial.

ATRIBUTO (INSERÇÃO DE DADOS) (Nota 1) Elemento de dados Significado

F VAL.AVAN. ACABAMENTO

Velocidade de avanço de corte para acabamento (valor positivo) Observações) É possível definir a velocidade de avanço

para cada bloco no Acabamento.

NOTA 1 ‘INSERÇÃO DE DADOS’ significa itens, exibidos na

janela de inserção de dados para edição ou alteração

ELEMENTO & ATRIBUTO (SAÍDA DE DADOS) (Nota 2) Elemento de dados Significado

H PONTO FINAL X Coordenada X do ponto final de um arco (resultado do cálculo)

V PONTO FINAL Z Coordenada Z do ponto final de um arco (resultado do cálculo)

R RAIO Raio do arco (resultado do cálculo) I PONTO CENTRO X Coordenada X do centro do arco de um arco (resultado

do cálculo) J PONTO CENTRO Z Coordenada Z de um centro do arco (resultado do

cálculo) K SENTIDO DE

ROTAÇÃO [2] : sentido horário [3] : sentido anti-horário

T TIPO DE ELEMENTO

[1] : Corte como peças [2] : Corte como seção em branco (valor de entrada)

F VAL.AVAN. ACABAMENTO

Velocidade de avanço de corte para acabamento (valor de entrada)

Page 162: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

5.DESCRIÇÃO DETALHADA SOBRE INSERÇÃO DE FIGURAS ARBITRÁRIAS OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 138 -

NOTA 2 ‘SAÍDA DE DADOS’ significa os itens, exibidos na

janela de programa como um programa de criação. Apenas pode ser consultado para fins de exibição de programa.

3 Ao definir o parâmetro No.14851#0=1, o elemento canto entre um elemento em branco e um elemento parcial pode ser criado na direção oposta.

Figuras arbitrárias de fim: G1456 (plano ZX)

Este bloco é enviado para o fim de uma série de blocos de figura arbitrária.

NOTA Uma série de figuras arbitrárias se deve encontrar

entre G1450 (ponto inicial) e G1456 (figuras arbitrárias de fim).

Page 163: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 OPERAÇÃO 5.DESCRIÇÃO DETALHADA SOBRE INSERÇÃO DE FIGURAS ARBITRÁRIAS

- 139 -

DIN509 : Pressionando a soft key [DIN509] é exibida a janela secundária. Inserindo os dados necessários, pode ser criada uma figura com gola para DIN509.

w

d15°r r

P(z,x)

X

Z

DIN509F :

Pressionando a soft key [D509-F] é exibida a janela secundária. Inserindo os dados necessários, pode ser criada uma figura com gola DIN509-F.

d15°r r

P(z, x)

X

Z

L w

DIN76 : Pressionando a soft key [DIN76] é exibida a janela secundária. Inserindo os dados necessários, pode ser criada uma figura com gola DIN76.

w

d30°r=0.6d

P(z, x)

X

Z

Page 164: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

5.DESCRIÇÃO DETALHADA SOBRE INSERÇÃO DE FIGURAS ARBITRÁRIAS OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 140 -

5.6 FUNÇÕES DE CÓPIA DA FIGURA ARBITRÁRIA Pode ser copiada uma área específica da figura (cópia paralela, cópia espelho ou cópia rotativa) para adição como nova figura na tela de criação de figura arbitrária ou na tela de entrada de programa de perfis. 1) Cópia paralela Uma área específica da figura arbitrária é copiada as vezes

definidas depois de selecionada a área. 2) Cópia rotativa Uma área específica da figura arbitrária é copiada as vezes

definidas segundo coordenadas específicas depois de selecionada a área.

3) Cópia espelho Uma área específica da figura arbitrária é copiada como espelho

relativamente a um eixo simétrico específicado.

5.6.1 Seleção da função de cópia de figura arbitrária Uma função de cópia de figura arbitrária pode ser selecionada pressionado a soft key [PARAL], [GIRAR] ou [ESPELH] exibida quando a soft key [>] é pressionada na tela de edição de figura arbitrária. <1> É exibida a seguinte tela de edição de figura arbitrária:

<2> Pressionando a soft key [>] são exibidas as seguintes soft keys

para operação de cópia de figura arbitrária:

Page 165: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 OPERAÇÃO 5.DESCRIÇÃO DETALHADA SOBRE INSERÇÃO DE FIGURAS ARBITRÁRIAS

- 141 -

5.6.2 Tela de entrada da condição de cópia 1) Cópia paralela A cópia paralela pode ser selecionada, pressionando a soft key

[PARAL]. A tela seguinte é visualizada:

NUMBER OF REPETITIONC = : Insira o número de vezes para copiar uma figura selecionada.

2) Cópia rotativa A cópia rotativa pode ser selecionada, pressionando a soft key

[GIRAR]. A tela seguinte é visualizada:

TIPO INPUT : Selecione [CENTRO] ou [RAIO] para especificar o método

de entrada da condição.

Page 166: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

5.DESCRIÇÃO DETALHADA SOBRE INSERÇÃO DE FIGURAS ARBITRÁRIAS OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 142 -

PONTO CENTRO CX, PONTO CENTRO CY : Insira a coordenada X e a coordenada Y de um centro de

rotação à volta do qual é efetuada a rotação. NÚMERO DE REPETIÇÕESC = : Insira o número de vezes para copiar uma figura selecionada.

Quando "EM RAIO" é selecionado em "TIPO INPUT", a tela seguinte é visualizada:

RAIO : Insira a distância do ponto inicial e final da figura

selecionada para o ponto do centro de rotação. SENTIDO DE ROTAÇÃO : Selecione [SH] ou [SAH] para especificar a direção de

rotação da operação de cópia rotativa.

Page 167: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 OPERAÇÃO 5.DESCRIÇÃO DETALHADA SOBRE INSERÇÃO DE FIGURAS ARBITRÁRIAS

- 143 -

3) Cópia espelho A cópia espelho pode ser selecionada pressionando a soft key

[ESPELH]. A tela seguinte é visualizada:

ESPECIFICACÃO DA SIMETRIA : Use a soft key [COORD] ou [ÂNGULO] para selecionar o

método de especificação do eixo simétrico. EIXO SIMÉTRICO X, EIXO SIMÉTRICO Y : Insira as coordenadas X e Y pretendidas para a cópia espelho

do eixo simétrico. O eixo simétrico deve encontrar-se entre o ponto final de uma figura específica e as coordenadas X e Y.

Quando "EM ÂNGULO" é selecionado em "ESPECIFICAÇÃO

DE SIMETRIA", a tela seguinte é visualizada :

Page 168: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

5.DESCRIÇÃO DETALHADA SOBRE INSERÇÃO DE FIGURAS ARBITRÁRIAS OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 144 -

ANGLE : Insira o ângulo entre um eixo simétrico usado para a

operação de cópia espelho e o eixo horizontal. A direção mais do eixo horizontal representa 0°. Insira um valor positivo para um ângulo na direção mais vertical do eixo. Insira um valor negativo para um ângulo na direção menos vertical do eixo.

NOTA Os dados inseridos na tela de entrada de cópia

paralela, na tela de entrada de cópia rotativa ou na tela de entrada de cópia espelho não são enviados para o programa.

Cada figura inserida por um tipo de operação de cópia é automaticamente expandida como elemento de figura arbitrária, podendo cada figura ser modificada. No entanto, o estado antes da operação de cópia não pode ser automaticamente retomado.

Sentido+

Page 169: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 OPERAÇÃO 5.DESCRIÇÃO DETALHADA SOBRE INSERÇÃO DE FIGURAS ARBITRÁRIAS

- 145 -

5.6.3 Executar uma operação de cópia de figura arbitrária Use o procedimento de operação em baixo descrito. (Exemplo) Cópia paralela <1> Insira o número de repetição na tela de entrada de cópia e, a seguir,

pressione a soft key [OK].

<2> É exibida a tela para especificação da área de figura usada como

fonte de cópia. Mova o cursor para o ícone do elemento de figura no início da área e, a seguir, pressione a soft key [SELEC.].

Pressionando a soft key [CANCEL] retoma a tela de visualização

para a tela de edição de figura arbitrária.

NOTA Uma fonte de cópia selecionada vai da figura em que o cursor está colocado, quando a soft key [SELEC.] é pressionada, até à última figura.

Page 170: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

5.DESCRIÇÃO DETALHADA SOBRE INSERÇÃO DE FIGURAS ARBITRÁRIAS OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 146 -

<3> Nessa altura, a janela gráfica exibe uma figura produzida pela execução repetida das operações de cópia. Uma figura produzida pela cópia é inserida após a fonte de cópia selecionada.

Pressionando a sof key [NÂO] retoma a tela de visualização para o

passo anterior. <4> Pressionando [SIM] no fim fixa a figura produzida pelas

operações de cópia repetidas.

Page 171: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 OPERAÇÃO 5.DESCRIÇÃO DETALHADA SOBRE INSERÇÃO DE FIGURAS ARBITRÁRIAS

- 147 -

5.6.4 Figura após execução de cópia de figura arbitrária Quando a tela usada para inserir a figura copiada é aberta selecionando [ALTER], o conjunto de itens inseridos difere do conjunto da figura antes de ser copiado, como abaixo descrito. Para uma linha reta: Apenas são definidos os itens de entrada "LINHA DIREÇÃO" e

"PONTO FINAL". Para um arco: Apenas são definidos os itens de entrada "RAIO" e "PONTO

FINAL ". Se uma figura de origem da cópia incluir um canto R e chanfro, o canto R e o chanfro são um arco e uma linha reta, respetivamente, numa figura produzida por cópia. Isto porque a operação de cópia paralela, rotação ou de espelho é efetuada de acordo com a informação do ponto final da figura de origem da cópia. Por isso, informação como "PRÓXIMA CONEXÃO" definida como figura de origem da cópia não se reflete numa figura produzida por cópia.

5.6.5 Notas sobre operação de cópia de figura arbitrária • É emitido um aviso se o resultado da expansão com base numa

tentativa de operação de cópia exceder o número máximo permitido de blocos.

• O ponto final da última figura de origem da cópia selecionada precisa ser fixado.

• O elemento imediatamente antes de uma figura de origem da cópia selecionada não pode ser um canto R ou um chanfro. Além disso, o elemento de início e elemento de fim de uma figura de origem da cópia selecionada não deve ser um canto R e um chanfro.

Page 172: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

6. OPERAÇÕES NO MODO MDI OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 148 -

6 OPERAÇÕES NO MODO MEM

Quando o modo MEM é selecionado com o painel de operação da máquina, as soft keys apresentadas abaixo surgem na tela do MANUAL GUIDE i. Pressionando a soft key mais à esquerda [<] ou a soft key mais à direita [>] muda a página de visualização de soft key para a segunda página. Para [AJUSTE], [PEC CO] e [CO FER], ver Capítulo 10, "DEF. DADO," Seção II.

NOTA Quando uma função opcional do PROGRAMA

REINÍCIAR, soft-key de [TIPO P] e [TIPO Q] são exibidas na tela.

SIMULAGRFMAQ

LSTMED

PREAJT

POS.AT

BUSCA

EDISGP

BUSC N O LISTA

REBOB

AJUSTE

CO FER

PEC CO

TIPO Q (Nota)

TIPO P (Nota)

CNV NC

Page 173: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 OPERAÇÃO 6. OPERAÇÕES NO MODO MDI

- 149 -

6.1 RETROCEDER UM PROGRAMA DE USINAGEM Pressionando [REBOB], pode voltar ao início do programa selecionado.

6.2 EDITAR COM A LISTA DE PROGRAMA DE USINAGEM Pressionando [O LISTA] é exibida uma janela com a lista de programas de usinagem registrados.

São exibidas as seguintes soft keys, permitindo selecionar os programas de usinagem. [BUSCA] : É exibida uma janela para pesquisar programas. Insira o

número do programa que pretende pesquisar com as teclas numéricas e, a seguir, pressione [BUSCA]. A janela de pesquisa pode ser fechada usando [CANCEL].

[ABRIR] : Depois de efetuar a operação de pesquisa acima descrita, ou de mover o cursor para o número de programa desejado usando as teclas do cursor ↑ e ↓, pressione [ABRIR]. Então é selecionado o programa.

[CANCEL] : Feche a janela de listagem. [ORDEN.] : Esta soft key alterna a ordem do tipo de visualização dos

programas entre a ordem ascendente e a ordem descendente.

CANCEL

ABRIR

ORDEN.

BUSCA

SIMULAGRFMAQ

LSTMED

PREAJT

POS.AT

BUSCA

EDISGP

BUSC N O LISTA

REBOB

SIMULADESMAQ

MESLST

PREDEF

POS.AT

BUSC O

BGEDIT

BUSC N O LISTA

REBOB

Page 174: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

6. OPERAÇÕES NO MODO MDI OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 150 -

6.3 PESQUISAR UM NÚMERO DE SEQÜÊNCIA NUM PROGRAMA

Quando você insere um número de seqüência que quer pesquisar usando as teclas numéricas, pressione [BUSC N], para pesquisar o bloco com o número de seqüência. Quando pressiona [BUSC N] sem inserir qualquer dado, o número de seqüência (N) é pesquisado seqüencialmente. Se o número de seqüência não for encontrado, é exibido um aviso. Pode ser liberado, pressionando uma tecla.

6.4 SELECIONANDO UM PROGRAMA PARA OPERAÇÃO DE USNIAGEM

Quando insere o número do programa que pretende selecionar usando as teclas numéricas, pressione [BUSCA] e o programa com o número do programa selecionado é visualizado na janela programa. Pressionando [BUSCA]sem inserir qualquer tecla, seleciona o próximo programa.

NOTA Se o parâmetro No.3202#3 é definido para “1”,

pressione [BUSCA] sem inserir qualquer dado; o próximo programa não é selecionado.

6.5 ALTERAR A INDICAÇÃO DA POSIÇÃO ATUAL Pressionando [POS.AT], a indicação da posição atual na janela indicação do estado na seção superior da tela altera na seqüência "POS. ATUAL (ABS)" → "POS. ATUAL (RELATIVA)" → "POS. ATUAL (MÁQUINA) Se a função de opção interrupção por manivela estiver montada, a indicação da posição muda na seqüência "POS. ATUAL (ABS)" → "POS. ATUAL (RELATIVA)" → "POS. ATUAL (MÁQUINA)" → “INTERR. MANIV(INPUT)” → “INTERR. MANIV.(SAIDA)”

SIMULAGRFMAQ

LSTMED

PREDEF

POS.AT

BUSCA

EDISGP

BUSC N O LISTA

REBOB

SIMULAGRFMAQ

LSTMED

PREAJT

POS.AT

BUSCA

EDISGP

BUSC N O LISTA

REBOB

SIMULAGRFMAQ

LSTMED

EDISGP

POS.AT

BUSCA

EDISGP

BUSC N O LISTA

REBOB

Page 175: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 OPERAÇÃO 6. OPERAÇÕES NO MODO MDI

- 151 -

6.6 PREDEFINIÇÃO COORDENADAS RELATIVAS Pressionando [PREAJT], é exibida uma janela com as coordenadas relativas, permitindo predefinir as coordenadas relativas.

Quando é exibida a janela com as coordenadas relativas, são exibidas as seguintes soft keys: [ORIGEM] : Defina o eixo selecionado com as teclas do cursor para

"0." Nesta altura, não são predefinidas coordenadas relativas.

[TUD 0] : Define todos os eixos para "0." Nesta altura, não são predefinidas coordenadas relativas.

Observação) Pode definir o valor de coordenada desejado para um eixo selecionado pelo cursor, inserindo o valor que pre-tende predefinir usando as teclas numéricas, e pressio-nando a tecla INPUT. Nesta altura, como acima des-crito, as coordenadas relativas ainda não são descritas.

[POS.AT] : Altera a indicação da posição atual na janela indicação do estado na seção superior da tela na seqüência "POS. ATUAL (ABS)" → "POS. ATUAL (RELATIVA)" → "POS. ATUAL (MÁQUINA)."

Se a função de opção interrupção por manivela estiver montada, a indicação da posição altera na seqüência "POS. ATUAL (ABS)" → "POS. ATUAL (RELATIVA)" → "POS. ATUAL (MÁQUINA)" → “INTERR. MANIV.(INPUT)” → “INTERR. MANIV. (SAIDA)”

[ALTER] : Predefine as coordenadas relativas para os valores de coordenada definidos pela operação acima. Esta soft key também fecha a janela de predefinição das coordenadas relativas.

[CANCEL] : Cancela a predefinição de coordenadas e fecha a janela.

CANCEL

ALTER

POS.AT

TUD 0

ORIGEM

SIMULAGRFMAQ

LSTMED

PREAJT

POS.AT

BUSCA

EDISGP

BUSC N O LISTA

REBOB

Page 176: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

6. OPERAÇÕES NO MODO MDI OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 152 -

6.7 VISUALIZAÇÃO DOS RESULTADOS DE MEDIÇÃO Pressionando [LSTMED], é exibida uma janela com uma lista dos resultados de medição. Para detalhes sobre esta janela, ver "MANUAL GUIDE i Manual de Operação (Função Modo Guiado de Configuração)" ou o manual do fabricante da máquina-ferramenta.

6.8 VISUALIZAÇÃO DA JANELA DE SIMULAÇÃO DE USINAGEM

Pressionando [SIMULA], pode ser exibida uma janela de simulação de usinagem. Para simulação de usinagem, ver Capítulo 9, "OPERAÇÕES NA SIMULAÇÃO DE USINAGEM," na Seção II. Pressione [FCHGRP] para fechar a janela de simulação de usinagem.

6.9 VISUALIZAÇÃO DA JANELA DESENHO DURANTE A USINAGEM

Pressionando [GRFMAQ], pode ser exibida a janela usinagem durante o desenho. Para detalhes sobre desenho durante a usinagem, ver II.9, "OPERAÇÕES NA SIMULAÇÃO DE USINAGEM". Pressione [FCHGRP] para fechar a janela desenho durante a usinagem.

SIMULAGRFMAQ

LSTMED

PREAJT

POS.AT

BUSCA

EDISGP

BUSC N O LISTA

REBOB

SIMULAGRFMAQ

LSTMED

PREAJT

POS.AT

BUSCA

EDISGP

BUSC N O LISTA

REBOB

SIMULAGRFMAQ

LSTMED

PREAJT

POS.AT

BUSCA

EDISGP

BUSC N O LISTA

REBOB

Page 177: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 OPERAÇÃO 6. OPERAÇÕES NO MODO MDI

- 153 -

6.10 EDIÇÃO SIMULTÂNEA Pressionando [EDISGP], pode ser usada a função de edição simultânea. Para detalhes sobre a função de edição simultânea, ver II.11, "OPERAÇÕES DA EDIÇÃO SIMULTÂNEA".

6.11 CONVERSÃO DO PROGRAMA NC Pressionado [CNV NC], pode ser usada a função de conversão do programa NC. Para detalhes sobre a função de conversão do programa NC, ver II.12, "OPERAÇÕES COM A FUNÇÃO DE CONVERSÃO DO PROGRAMA".

SIMULAGRFMAQ

LSTMED

PREAJT

POS.AT

BUSCA

EDISGP

BUSC N O LISTA

REBOB

AJUSTE

CO FER

DEF SC

CNV NC

Page 178: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

6. OPERAÇÕES NO MODO MDI OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 154 -

6.12 FUNÇÃO DE VISUALIZAÇÃO PRÓXIMO BLOCO Durante a simulação de execução ou operação no modo MEM ou no modo MDI, são visualizados os dados de distância do percurso do bloco a executar seguidamente.

NOTA 1 Durante a usinagem atual, é visualizada a distância

do percurso do bloco atualmente executado nas colunas “DIST PERC” , mas durante a simulação de usinagem, o valor 0 é visualizado sempre nestas colunas.

2 De forma a visualizar os dados de distância do percurso do bloco a executar em seguida durante uma única operação de bloco, defina o parâmetro No.3106#2 para “1”.

• No caso de uma simulação de usinagem não é executado nenhum

trajeto de desenho durante a usinagem atual Os dados de distância do percurso do bloco seguinte são

automaticamente visualizados.

Page 179: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 OPERAÇÃO 6. OPERAÇÕES NO MODO MDI

- 155 -

• No caso de uma simulação de usinagem ou desenho de percurso, são executados durante a usinagem atual

Normalmente, a distância de percurso do bloco seguinte não é exibida.

Pressionando [ALTTEL] é apagada a visualização do fuso e a

informação de velocidade de avanço atual e são exibidos os dados de distância de percurso do bloco seguinte. Pressionando [ALTTEL] novamente retoma a tela de visualização do fuso e a informação de velocidade de avanço atual.

Page 180: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

6. OPERAÇÕES NO MODO MDI OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 156 -

6.13 FUNÇÃO DE REINÍCIO DO PROGRAMA Quando uma ferramenta é quebrada ou a usinagem deve ser retomada depois de umas férias, por exemplo, pode ser especificado o número do bloco ou o número de seqüência de um bloco cuja usinagem será retomada, usando esta função para retomar a usinagem do bloco. Esta função também pode ser usada como função de verificação do programa de alta velocidade. Estão disponíveis dois métodos de reinício do sistema: Tipo P e Tipo Q.

NOTA Para usar esta função, a ordem de movimento para

uma posição de reinício do programa deverá ser definida para o parâmetro No. 7310.

6.13.1 [TIPO P] Soft-key (1) Quando o sinal de reinício do programa G006#0 passa para 0 : Pressionando a soft key [TIPO P] não tem efeito. (Nada ocorre.)

(2) Quando o sinal de reinício de programa G006#0 passa a 1 :

<1> Introduza o seguinte no key-in buffer: 1. Número de seqüência 2. Número de seqüência N 3. Número do bloco B 4. Nxxxyyyyy (xxx: Número de repetição (3 dígitos)

yyyyy:Número de seqüência (5 dígitos) 5. xxxyyyyy (xxx: Número de repetição (3 dígitos)

yyyyy:Número de seqüência (5 dígitos)) (*) Para os itens 4 ou 5, introduza um número de 8 dígitos. Para

um número de seqüência 3 para duas vezes, por exemplo, introduza N00200003.

<2> Pressione a soft key [TIPO P]. Se nenhum valor inserido no key-in buffer satisfizer os itens

1 a 5, é indicado um erro. <3> É exibida a tela reinício de programa.

NOTA Se [TIPO P] for pressionado sem executar uma

operação automática pelo menos uma vez depois de energizar, uma parada de emergência é reiniciada ou é reiniciado um alarme P/S (No. 094 to No. 097) ou emitido o alarme P/S 097.

AJUSTE

CO FER

DEF SC

TIPO Q

TIPO P

CNV NC

Page 181: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 OPERAÇÃO 6. OPERAÇÕES NO MODO MDI

- 157 -

6.13.2 [TIPO Q] Soft-key (1) Quando o sinal de reinício de programa G006#0 passa a 0 : Pressionando a soft key [TIPO Q] não tem efeito. (Nada ocorre.) (2) Quando o sinal de reinício de programa G006#0 passa a 1 :

<1> Introduza um dos seguintes dados no key-in buffer: 1. Número de seqüência 2. Número de seqüência N 3. Número do bloco B 4. Nxxxyyyyy (xxx: Número de repetição (3 dígitos)

yyyyy:Número de seqüência (5 dígitos)) 5. xxxyyyyy (xxx: Número de repetição (3 dígitos)

yyyyy:Número de seqüência (5 dígitos)) (*) Para os itens 4 ou 5, introduza um número de 8 dígitos. Para o

número de seqüência 3 para duas vezes, por exemplo, introduza N00200003.

<2> Pressione a soft key [TIPO Q]. Se nenhum valor inserido no key-in buffer satisfizer os itens

1 a 5, é indicado um erro. <3> É exibida a tela de reinício de programa.

AJUSTE

CO FER

DEF SC

TIPO Q

TIPO P

CNV NC

Page 182: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

7. OPERAÇÕES NO MODO MDI OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 158 -

7 OPERAÇÕES NO MODO MDI

Quando o modo MDI é selecionado com o painel de operação da máquina, a soft keys apresentadas em baixo na tela do MANUAL GUIDE i. Pressionando a soft key [<] mais à esquerda ou a soft key [>] mais à direita altera a página de visualização soft key para a segunda e terceira páginas seqüencialmente. Para as soft keys [POS.AT] e [PREAJT] na primeira página, ver as seguintes seções: 6.5 ALTERAR A VISUALIZAÇÃO DA POSIÇÃO ATUAL 6.6 PREDEFINIÇÃO DAS COORDENADAS RELATIVAS

PREAJT

POS.AT

NUMLIN

REBOB

COLARTECPST

APAGAR

RE-CORTAR

COPIAR

ALTDIM

BUSCA↑

PESQ↓

REBOB

AJUSTE

CORRE.

PEC CO

Page 183: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 OPERAÇÃO 7. OPERAÇÕES NO MODO MDI

- 159 -

As soft keys na segunda e terceira páginas são usadas para edição dos programas de usinagem inseridos por MDI. Para detalhes sobre estas soft keys, ver as seguintes seções: 3.1 JANELA DE PROGRAMA DE USINAGEM E EDIÇÃO 3.6 PESQUISA (PARA A FRENTE E PARA TRÁS) 3.7 RECORTAR 3.8 COPIAR 3.9 COLAR 3.10 EXCLUSÃO 3.11 COLAR KEY-IN Para [AJUSTE], ver Capítulo 10, "DEF. DADO," na Seção II.

Page 184: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

8. OPERAÇÕES NO MODO MANUAL (HANDLE E JOG) OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 160 -

8 OPERAÇÕES NO MODO MANUAL (HANDLE E JOG)

Quando o modo handle ou jog é selecionado com o painel de operação da máquina, as seguintes soft keys surgem na tela do MANUAL GUIDE i:

NOTA 1 [MEDIR] e [MESLST] são exibidos apenas quando

a função opcional do modo guiado de configuração for ativado.

Pressionando [MEDIR], é exibida a janela de funções de modo guiado de configuração efetuada no modo manual. Pressionando [MESLST], é exibida uma janela que apresenta uma lista dos resultados de medição. Para detalhes sobre estas janelas, ver "Modo guiado de configuração" na Seção IV. Para as soft keys [POS.AT] e [PREAJT], ver as seguintes seções: 6.5 ALTERAR A VISUALIZAÇÃO DA POSIÇÃO ATUAL 6.6 PREDEFINIÇÃO DAS COORDENADAS RELATIVAS Para [AJUSTE], ver Capítulo 10, "DEF. DADO," na Seção II.

AJUSTE

PREAJT

POS.AT

MESLST

MEDIR

Page 185: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

9. SIMULAÇÃO DE USINAGEM E B-63874PO/05 OPERAÇÃO DESENHO DURANTE USINAGEM

- 161 -

9 SIMULAÇÃO DE USINAGEM E DESENHO DURANTE USINAGEM

Selecione o modo MEM no painel de operação da máquina.

Quando você pressiona [GRFMAQ], é exibida a tela TRAJETO DA FERRAMENTA DE DESENHO. Quando você pressiona [SIMULA], a tela SIMULAR-ANIMAR surge com as seguintes soft keys: Quando você pressiona [CAMFER], a tela TRAJETO DA FERRAMENTA SIMULAR surge com as seguintes soft keys: Pressionando [ANIMA] seleciona novamente o modo de simulação de usinagem (animada).

SIMULAGRFMAQ LSTMED

PREAJT

POS.AT

BUSCA

EDISGP

BUSC N

O LISTA

REBOB

FCHGRP CAMFER INTERF

RECORTAR DSP

INIC

PARAR

PROCES

UNICO

INICIO

REBOB

FCHGRPANIMA LIMP.

NVISUALVISUAL

PARAR

PROCES

UNICO

INICIO

REBOB

Page 186: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

9. SIMULAÇÃO DE USINAGEM E DESENHO DURANTE USINAGEM OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 162 -

Pressionando [AFCHGRP] na simulação de usinagem, animação e desenho de trajeto da ferramenta, ou desenho durante o modo de usinagem, a tela volta à tela modo de memória.

Page 187: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

9. SIMULAÇÃO DE USINAGEM E B-63874PO/05 OPERAÇÃO DESENHO DURANTE USINAGEM

- 163 -

9.1 DESENHO DURANTE USINAGEM (TRAJETO DA FERRAMENTA)

Quando é executada uma operação de usinagem na máquina, o trajeto da ferramenta pode ser definido. Esta função está disponível também durante o bloqueio da máquina e a operação de funcionamento em vazio.

NOTA 1 Para executar um desenho durante a usinagem, abra a janela para

desenho durante usinagem pressionando [GRP ON] antes de iniciar a operação de usinagem.

2 Se uma alteração do sistema de coordenadas for especificada no programa durante o desenho, o desenho é efetuado sem alteração do sistema de coordenadas.

3 No desenho durante usinagem, quando o bloco de especificação da peça é executado, é desenhada a forma de uma peça sob a forma de um quadro de rede. A cor de desenho da peça pode ser defenida pelo parâmetro No.14773.

4 Quando uma janela de simulação é aberta, é exibido o desenho de uma figura vazia no último desenho. No entanto, se o bit 4 do parâmetro No. 27310 é definido para 1, não é exibida nenhuma figura vazia quando é aberta uma janela de simulação.

5 O desenho do trajeto da ferramenta com um sistema de trajeto múltiplo é efetuado apenas no trajeto selecionado para visualização. E uma janela de simulação é inicializada se o trajeto selecionado para visualização for alterado. Por isso, se o trajeto selecionado para visualização é alterado na visualização de uma figura vazia livre, o desenho é inicializado para uma figura de coluna que o compreende.

6 O desenho de trajeto é efetuado usando valores no sistema de coor-denadas da peça. As coordenadas que permitem a compensação da ferramenta (compensação da ferramenta, compensação do compri-mento da ferramenta, compensação da geometria e compensação do desgaste), controle da ponta da ferramenta ou similar, não são usados no desenho.

7 Esta função não pode ser usada com o MANUAL GUIDE i simulador para computador pessoal.

Page 188: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

9. SIMULAÇÃO DE USINAGEM E DESENHO DURANTE USINAGEM OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 164 -

Quando o desenho durante a usinagem (trajeto da ferramenta) é selecionado, as soft keys apresentadas abaixo surgem. Pressionando a soft key [<] mais à esquerda ou a soft key [>] mais à esquerda altera a página de visualização soft key para a segunda ou terceira página. soft-keys 1ª página : soft-keys 2ª página : soft-keys 3ª página :

9.1.1 Operação de seleção de programa e outras operações no desenho durante a usinagem

As Soft keys 1ª página são usadas para operações como a seleção de um programa. Estas operações de tecla são idênticas às operações no modo MEM, por isso, consulte as seções abaixo listadas. Para fechar a janela de desenho durante a usinagem e parar o modo de desenho durante a usinagem, pressione [FCHGRP]. 6.1 REBOBINAR UM PROGRAMA DE USINAGEM 6.2 EDITAR COM A LISTA DE PROGRAMA DE USINAGEM 6.3 PESQUISAR UM NÚMERO DE SEQÜÊNCIA NUM PROGRAMA 6.4 SELECIONAR UM PROGRAMA DE OPERAÇÃO DE USINAGEM 6.5 ALTERAR A VISUALIZAÇÃO DA POSIÇÃO ATUAL 6.6 PREDEFINIÇÃO DAS COORDENADAS RELATIVAS 6.7 VISUALIZAÇÃO DOS RESULTADOS DE MEDIÇÃO

AJUSTE

CO FER

DEF SC

LIMP.

NVISUAL

VISUAL

CENTRO ↓MOVER

↑MOVER

MOVER→

←MOVER

GIRAR

AUTO

PEQUENO

GRANDE

FCHGRP

LSTMED

PREAJT

POS.AT

BUSCA

ALTTEL

BUSC N

O LISTA

REBOB

FCHGRP CAMFER

INTERF

RE-CORTAR

DSP

INIC

PARAR

PROCES

UNICO

INICIO

REBOB

Page 189: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

9. SIMULAÇÃO DE USINAGEM E B-63874PO/05 OPERAÇÃO DESENHO DURANTE USINAGEM

- 165 -

9.1.2 Selecionar a visualização ou não visualização do trajeto da ferramenta no desenho durante a usinagem

As soft keys 3ª página permitem principalmente selecionar a visualização ou não visualização do trajeto da ferramenta. Para [AJUSTE], ver Capítulo 10, "DEF. DADO," na Seção II. [NVISUAL] : Quando esta soft key é pressionada, é interrompido o

desenho do trajeto da ferramenta. O trajeto da ferramenta não é desenhado até [VISUAL] ser ovamente pressionado.

[VISUAL] : Quando esta soft key é pressionada, é iniciado o esenho do trajeto da ferramenta.

Observação) Apenas as seções necessárias de trajeto da ferramenta podem ser desenhadas usando [VISUAL] e [NVISUAL].

[LIMP.] : Limpa o trajeto da ferramenta desenhado até aí. logo epois de pressionada esta soft key, é exibido o esenho do trajeto da ferramenta.

9.1.3 Escalonamento, movimento e outras operações no desenho

durante usinagem As 2ª soft keys permitem efetuar um escalonamento e movimento do desenho de um trajeto da ferramenta, bem como a seleção de um sistema de coordenadas do desenho.

NOTA As operações apresentadas abaixo devem ser

efetuadas antes de iniciado o desenho do trajeto da ferramenta.

1) Escalonamento e movimento

[LARGR] : Aumenta o fator de escalonamento do desenho. [PEQUENO] : Diminui o fator de escalonamento do desenho. [AUTO] : Depois de introduzido o bloco de forma vazia

para animação no programa de usinagem, efetue o escalonamento automático para que a figura vazia se adapte à janela.

AJUSTE

CO FER

DEF SC

LIMP.

NVISUAL

VISUAL

CENTRO ↓MOVER

↑MOVER

MOVER→

←MOVER

GIRAR

AUTO

PEQUENO

GRANDE

Page 190: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

9. SIMULAÇÃO DE USINAGEM E DESENHO DURANTE USINAGEM OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 166 -

NOTA Se uma forma vazia para animação tiver sido

introduzida, o escalonamento automático é efetuado quando o bloco correspondente é executado pela primeira vez.

[←MOVER] : Move o ponto de vista para a esquerda. Como

resultado, o trajeto da ferramenta desenhado move-se para a direita.

[MOVER→] : Move o ponto de vista para a esquerda. Como resultado, o trajeto da ferramenta desenhado move-se para a esquerda.

[↑MOVER] : Move o ponto de vista para cima. Como resultado, o trajeto da ferramenta desenhado move-se para baixo.

[↓MOVER] : Move o ponto de vista para baixo. Como resultado, o trajeto da ferramenta desenhado move-se para cima.

[CENTRO] : Define o centro do trajeto da ferramenta para o centro da janela.

2) Selecionar um sistema de coordenadas do desenho

[GIRAR] : Exibe as soft keys apresentadas abaixo para seleção do sistema de coordenadas do desenho. Também é exibida uma janela de descrição do sistema de coordenadas do desenho.

Page 191: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

9. SIMULAÇÃO DE USINAGEM E B-63874PO/05 OPERAÇÃO DESENHO DURANTE USINAGEM

- 167 -

[XY] : Seleciona o plano XY. [ZY] : Seleciona o plano ZY. [YZ] : Seleciona o plano YZ . [XZ] : Seleciona o plano XZ. [ZX] : Seleciona o plano ZX. [ISO XY] : Seleciona um sistema de coordenadas equiangular

com direção positiva do eixo Z com faceamento para cima.

[ISO XY] : Seleciona um sistema de coordenadas equiangular com direção positiva do eixo Z com faceamento para cima. Mas, o ponto de vista oposto ao anterior.

[ISO YZ] : Seleciona um sistema de coordenadas equiangular com a direção positiva do eixo X com faceamento para cima.

[OK] : Efetua o desenho no sistema de coordenadas selecionado, através de uma das soft keys anteriores.

[CANCEL] : Cancela o sistema de coordenadas selecionado através de uma das soft keys anteriores e use o sistema de coordenadas original para desenhar.

[↑] : Efetua uma rotação no sentido anti-horário, selecionando a direção direita visualizada quando olha a tela como eixo central.

[↓] : Efetua uma rotação no sentido horário, selecionando a direção direita visualizada quando olha a tela como eixo central.

[←] : Efetua uma rotação no sentido anti-horário, selecionando a direção ascendente visualizada quando olha a tela como eixo central.

[→] : Efetua uma rotação no sentido horário, selecionan-do a direção ascendente visualizada quando olha a tela como eixo central.

[ ] : Efetua uma rotação no sentido horário, selecio-nando a direção na sua direção visualizada quando olha a tela como eixo central.

[ ] : Efetua uma rotação no sentido anti-horário, selecionando a direção na sua direção visualizada quando olha a tela como eixo central.

NOTA A rotação é efetuada de acordo com a unidade

especificada no parâmetro No. 14716.

CANCELOK

ISO YZ

ISO XY

ISO XY

ZX

YZ

XZ

ZY

XY

CANCELOK

Page 192: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

9. SIMULAÇÃO DE USINAGEM E DESENHO DURANTE USINAGEM OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 168 -

9.2 SIMULAÇÃO DE USINAGEM (TRAJETO DA FERRAMENTA) (PARA SÉIRE 16i/18i/21i)

O trajeto da ferramenta num programa de usinagem pode ser desenhado sem efetuar a operação de usinagem atual da máquina (simulação de usinagem). Esta seção é uma explicação para a Série 16i/18i/21i modelo B. No caso da Série 30i, ver Seção 9.4.

NOTA 1 Para efetuar uma simulação de usinagem, selecio-

ne o modo MEM com p botão de modo ativado no painel de operação da máquina.

2 Se for especificada uma alteração no sistema de coordenadas no programa, durante a simulação, a simulação é efetuada sem alterar o sistema de coordenadas.

3 No desenho durante usinagem, quando a peça de especificação do bloco é executada, a forma de uma peça é desenhada na forma de um quadro de rede. A cor de desenho da peça pode ser especificada pelo parâmetro No.14773.

4 Quando é aberta uma janela de simulação, é exibido o desenho de uma figura vazia no último desenho. No entanto, se um bit 4 de parâmetro No. 27310 é definido para 1,nã é exibida qualquer figura vazia quando a janela de simulação é aberta.

5 O desenho do trajeto da ferramenta com sistema de trajeto múltiplo apenas é efetuado para visuali-zação. E é inicializada uma janela de simulação se o trajeto selecionado para exibição for alterado. Por isso, se o trajeto selecionado para visualização é alterado na visualização de uma figura vazia livre, o desenho é inicializado para uma figura de coluna que o compreende.

Page 193: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

9. SIMULAÇÃO DE USINAGEM E B-63874PO/05 OPERAÇÃO DESENHO DURANTE USINAGEM

- 169 -

NOTA 6 O desenho de trajeto é efetuado usando valores no

sistema de coordenadas da peça. As coordenadas que permitem a compensação da ferramenta (com-pensação da ferramenta, compensação do compri-mento da ferramenta, compensação da geometria e compensação do desgaste), controle de ponta da ferramenta ou similar não são usadas no desenho.

7 A simulação não pode ser efetuada em qualquer dos modos de controle das funções de alta veloci-dade e alta precisão (os comandos para controle avançado por antecipação, controle avançado por antecipação AI, controle de contornos AI, controle de contornos nano AI, controle de contornos de alta precisão, controle de contornos de alta precisão AI e controle de contornos de alta precisão AI nano).

8 Na simulação de um programa com uma seqüência de pequenos blocos contínuos, o desenho requer um tempo de processamento mais longo, podendo tornar mais longo o tempo de usinagem do que o atual tempo de usinagem.

Para fechar a janela de simulação de usinagem (trajeto da ferramenta) e parar a operação de desenho da simulação de usinagem, pressione [FCHGRP]. Quando é selecionada a simulação de usinagem (trajeto da ferramenta), surgem as soft keys apresentadas abaixo. Pressionando a soft key [<] mais à esquerda ou a soft key [>] mais à direita altera a página de visualização soft key para a segunda, terceira ou quarta páginas. soft-keys 1ª página: soft-keys 2ª página: soft-keys 3ª página: soft-keys 4ª página:

LSTMED

PREAJT

POS.AT

BUSCA

ALTTEL

BUSC N

O LISTA

REBOB

FCHGRPANIMA

LIMP.

NVISUAL

VISUAL

PARAR

PROCES

UNICO

INICIO

REBOB

CENTRO ↓MOVER

↑MOVER

MOVER→

←MOVER

GIRAR

AUTO

PEQUENO

GRANDE

AJUSTE

CO FER

DEF SC

Page 194: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

9. SIMULAÇÃO DE USINAGEM E DESENHO DURANTE USINAGEM OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 170 -

9.2.1 Operação de seleção de programa e outras operações na simulação de usinagem (trajeto da ferramenta)

As soft keys na 3ª e 4ª páginas são usadas para operações como seleção de programa e definição de dados sobre correção. Estas operações chave são as mesmas do modo MEM, por isso consulte as seções abaixo listadas. 6.1 REBOBINAR UM PROGRAMA DE USINAGEM 6.2 EDITAR COM A LISTA DE PROGRAMA DE USINAGEM 6.3 PESQUISAR UM NÚMERO DE SEQÜÊNCIA NUM PROGRAMA 6.4 SELECIONAR UM PROGRAMA DE OPERAÇÃO DE USINAGEM 6.5 ALTERAR A VISUALIZAÇÃO DA POSIÇÃO ATUAL 6.6 PREDEFINIÇÃO DAS COORDENADAS RELATIVAS 6.7 VISUALIZAÇÃO DOS RESULTADOS DE MEDIÇÃO

9.2.2 Operações de execução na simulação de usinagem (trajeto da ferramenta)

Na soft key 1ª página, pode efetuar operações relacionadas com a execução na simulação de usinagem (trajeto da ferramenta). Para [AJUSTE], ver Capítulo 10, "DEF. DADO," na Seção II. [REBOB] : Retoma o início do programa de usinagem selecionado

para simulação de usinagem. [INICIO] : Inicia a simulação de usinagem para o programa de

usinagem atualmente selecionado. [PAUSA] : Pára a simulação de usinagem temporariamente. [UNICO] : Leva à parada de um bloco único quando a simulação de

usinagem é efetuada no modo contínuo. Quando a simulação de usinagem se encontra no modo parado, esta soft key inicializa a simulação de usinagem no modo de bloco único.

[PARAR] : Termina a simulação de usinagem.

AJUSTE

CO FER

DEF SC

LSTMED

PREAJT

POS.AT

BUSCA

ALTTEL

BUSC N

O LISTA

REBOB

FCHGRPANIMA

LIMP.

NVISUAL

VISUAL

PARAR

PAUSA

UNICO

INICIO

REBOB

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9. SIMULAÇÃO DE USINAGEM E B-63874PO/05 OPERAÇÃO DESENHO DURANTE USINAGEM

- 171 -

[NVISUAL] : Pressionando o bloco imediatamente depois desta soft key, suprime o desenho do trajeto da ferramenta. O desenho de trajeto da ferramenta só é efetuado depois de pressionado [VISUAL] seguinte.

[VISUAL] : Pressionando o bloco imediatamente depois desta soft key, é inicializado o desenho do trajeto da ferramenta.

Observação) Apenas as seções de trajeto da ferramenta necessárias podem ser desenhadas usando [VISUAL] e [NVISUAL].

[LIMP.] : Apaga o trajeto da ferramenta desenhado até aí. É exibido o desenho do trajeto da ferramenta imediata-mente depois de pressionada esta soft key.

NOTA Ao definir o bit 0 (PRC) do parâmetro No. 27310

para 1, [PAUSA] pode ser alterado para [PROCES] (para parada temporária da simulação de usinagem num bloco especificando M01;).

9.2.3 Escalonamento, movimento e outras operações na simulação de usinagem (trajeto da ferramenta)

As soft keys 2ª página permitem efetuar escalonamento e movimento para simulação de usinagem (trajeto da ferramenta) bem como a seleção de um sistema de coordenadas do desenho. Estas operações são as mesmas das do desenho durante usinagem. Para detalhes, ver Subseção 9.1.3.

NOTA 1 Operações como escalonamento, movimento e

seleção de um sistema de coordenadas do desenho, devem ser executadas antes da simulação de usinagem (trajeto da ferramenta) ser inicializada.

2 Se for especificada uma alteração no sistema de coordenadas no programa durante a simulação, a simulação é efetuada sem alterar o sistema de coordenadas.

CENTRO ↓MOVER

↑MOVER

MOVER→

←MOVER

GIRAR

AUTO

PEQUENO

GRANDE

Page 196: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

9. SIMULAÇÃO DE USINAGEM E DESENHO DURANTE USINAGEM OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 172 -

9.3 SIMULAÇÃO DE USINAGEM (ANIMADA) (PARA Série 16i/18i/21i)

A simulação animada de uma operação de usinagem por um programa de usinagem pode ser efetuada sem efetuar a operação de usinagem atual da máquina. Esta seção é uma explicação para a Série 16i/18i/21i-MODELO B. No caso da Série 30i, ver Seção 9.5.

NOTA 1 Para efetuar uma simulação de usinagem,

selecione o modo MEM com o botão de modo no painel de operação da máquina.

2 Se for especificada uma alteração no sistema de coordenadas em um programa em simulação, pode escolher entre efetuar uma simulação com o mesmo sistema de coordenadas ou com um sistema de coordenadas alterado, usando o bit 1 (ACD) do parâmetro No. 27311. Para detalhes, ver Seção 9.8.

3 Quando um programa é composto por ínfimos segmentos de linha repetidos, como quando um programa editado por CAD/CAM é executado, por vezes, a velocidade da simulação abranda. Neste caso, defina a unidade de movimento da ferramenta para o parâmetro No. 27323 com ponto. Quando a ferramenta se move para o valor deste parâmetro na tela, a tela é atualizada e a velocidade acelerada. Mas, se o valor do parâmetro for demasiado grande, a resolução será diminuída.

Page 197: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

9. SIMULAÇÃO DE USINAGEM E B-63874PO/05 OPERAÇÃO DESENHO DURANTE USINAGEM

- 173 -

NOTA 4 A posição da ponta da ferramenta numa simulação

animada tem coordenadas de valores no sistema de coordenadas da peça. As coordenadas que permitem a compensação da ferramenta (compen-sação da ferramenta, compensação do compri-mento da ferramenta, compensação da geometria e compensação do desgaste), controle da ponta da ferramenta ou similares não são usadas no desenho.

5 Não pode ser efetuada uma simulação em qualquer um dos modos de controle das funções de alta velocidade e elevada precisão (comandos para controle avançado por antecipação, controle avançado por antecipação AI, controle de contornos AI, controle de contornos nano AI, controle de contornos de alta precisão, controle de contornos de alta precisão AI e controle de contornos de alta precisão AI nano).

6 Na simulação de um programa com uma seqüência de pequenos blocos contínuos, o desenho exige um tempo de processamento mais longo, podendo tornar mais longo o tempo de usinagem do que o tempo de usinagem atual.

Para fechar a janela de simulação de usinagem (animada) window e parar a operação de desenho da simulação de usinagem, pressione [FCHGRP]. Quando a simulação de usinagem (animada) é selecionada, as soft keys apresentadas abaixo surgem. Pressionando a soft key [<] mais à esquerda ou soft key [>] mais à direita altera a página de visualização soft key para a segunda, terceira ou quarta página. soft-keys 1ª página: soft-keys 2ª página: soft-keys 3ª página: soft-keys 4ª página:

LSTMED

PREAJT

POS.AT

BUSCA

ALTTEL

BUSC N

O LISTA

REBOB

FCHGRP CAMFER

INTERF

RE-CORTAR

DSP

INIC

PARAR

PROCES

UNICO

INICIO

REBOB

CENTRO ↓MOVER

↑MOVER

MOVER→

←MOVER

GIRAR

AUTO

INVERS

PEQUENO

GRANDE

AJUSTE

CO FER

DEF SC

Page 198: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

9. SIMULAÇÃO DE USINAGEM E DESENHO DURANTE USINAGEM OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 174 -

9.3.1 Operação de seleção de programa e outras operações na usinagem manual (animada)

As soft keys na 3ª e 4ª páginas são usadas em operações como seleção de programa e definição de dados sobre correção. Estas operações de teclas são as mesmas operações no modo MEM, ver seções listadas abaixo. 6.1 REBOBINAR UM PROGRAMA DE USINAGEM 6.2 EDITAR COM A LISTA DE PROGRAMA DE USINAGEM 6.3 PESQUISAR UM NÚMERO DE SEQÜÊNCIA NUM PROGRAMA 6.4 SELECIONAR UM PROGRAMA DE OPERAÇÃO DE USINAGEM 6.5 ALTERAR A VISUALIZAÇÃO DA POSIÇÃO ATUAL 6.6 PREDEFINIÇÃO DAS COORDENADAS RELATIVAS 6.7 VISUALIZAÇÃO DOS RESULTADOS DE MEDIÇÃO

9.3.2 Operações de execução na simulação de usinagem (animada) Nas soft keys 1ª página, você poderá efetuar operações relacionadas com a execução na simulação de usinagem (animada). As operações de [REBOB], [INICIO], [PAUSA], [UNICO] E [PARAR] são as mesmas da simulação de usinagem (trajeto da ferramenta). Para detalhes, ver Subseção 9.2.3. [INIC] : Inicializa a usinagem do espaço para animação. [RECORTAR DSP] : Permite alternar entre peça 1/4 e toda a periferia

para espaços em haste e espaços em haste perfurados. Antes de iniciar a simulação animada, certifique-se que pressiona, se necessário.

[INTERF] : Permite selecionar se pretende uma verificação de inter-ferências durante a simulação animada. Se uma verificação de interferências for ativada, é exibido um aviso quando a ponta da ferramenta colide com a peça durante o deslocamento rápido, e a operação colidida com a ponta da ferramenta é exibida na mesma cor da ferramenta.

NOTA Quando o bit 0 (ITF) doo parâmetro No. 27311,

pode selecionar uma operação contínua (ITF = 0) ou parada temporária (ITF = 1) se a ferramenta interferir com a peça durante a animação.

LSTMED

PREAJT

POS.AT

BUSCA

ALTTEL

BUSC N

O LISTA

REBOB

AJUSTE

CO FER

DEF SC

FCHGRPCAMFER

INTERF

RECOR-TAR DSP

INIC

PARAR

PROCES

UNICO

INICIO

REBOB

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9. SIMULAÇÃO DE USINAGEM E B-63874PO/05 OPERAÇÃO DESENHO DURANTE USINAGEM

- 175 -

9.3.3 Escalonamento, movimento e outras operações na simulação de usinagem (animada)

As soft keys na 2ª página permite efetuar um escalonamento e movimento para simulação de usinagem (animada), bem como uma seleção de um sistema de coordenadas do desenho. Estas operações são as mesmas que as do desenho durante usinagem. Para detalhes, ver Subseção 9.1.3. [INVERS] : Altera o ponto de vista do espaço em animação para a

posição exatamente oposta. Você pode usar esta soft key quando, durante a usinagem com um fuso auxiliar ou usinagem com o eixo de rotação C, por exemplo, pretende ver a animação do lado oposto.

NOTA 1 Embora [INVERS] possa ser usado mesmo durante

a simulação de usinagem, a mudança poderá por vezes ser atrasada consoante o estado CNC.

2 As operações como escalonamento, movimento e seleção de um sistema de coordenadas do desenho deve ser efetuado antes da simulação de usinagem (trajeto da ferramenta) ser iniciada.

9.3.4 Notas sobre simulação de usinagem

Durante a execução do desenho, o sistema é automaticamente colocado no estado de bloqueio da máquina. Durante a execução do desenho, não são enviados sinais de controle da máquina pelas funções auxiliares e outras, mas os sinais de controle como "OP," "STL," "SPL," "RST," e "AL" podem ser enviados. Durante a execução do desenho, o sinal desenho em progresso "VERGRP," apresentado abaixo, é enviado. Se os sinais de controle que podem ser enviados durante a execução do desenho afetarem o controle da máquina, o programa PMC Ladder deve ser modificado para que estes sinais sejam ignorados, usando o sinal desenho em progresso.

#7 #6 #5 #4 #3 #2 #1 #0

F62 VERGRP

VERGRP Indica que uma visualização dinâmica de gráficos está a ser desenhada para fins de verificação. De forma a distinguir o estado de execução do programa, o programa de usinagem de macro de usuário pode referir-se à seguinte variável do sistema #3010.

CENTRO ↓MOVER

↑MOVER

MOVER→

←MOVER

GIRAR

AUTO

INVERS

PEQUENO

GRANDE

Page 200: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

9. SIMULAÇÃO DE USINAGEM E DESENHO DURANTE USINAGEM OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 176 -

Variável sist. Valor Estado de execução 0 Condição normal (Para além do seguinte estado) 1 Execução de operação automática (incluindo

desenho durante usinagem)

#3010

4 Execução de simulação de usinagem (animada, trajeto da ferramenta)

Page 201: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

9. SIMULAÇÃO DE USINAGEM E B-63874PO/05 OPERAÇÃO DESENHO DURANTE USINAGEM

- 177 -

9.4 Simulação de usinagem (trajeto da ferramenta) (PARA Série 30i)

Durante a usinagem, pode ser desenhado o trajeto da ferramenta de outro programa. Com a Série 30i MANUAL GUIDE i, os termos relacionados com a operação e desenho são definidos como segue: Operação automática Operação efetuada para usinagem atual Desenho durante usinagem

Desenho de trajeto da ferramenta durante operação automática

Operação em segundo plano

Operação virtual efetuada para simulação. Esta operação pode ser efetuada simultaneamente com a operação automática.

Simulação de usinagem Simulação de usinagem em operação de segundo plano (termo genérico para desenho de trajeto da ferramenta e simulação animada)

Desenho de trajeto da ferramenta

A simulação de usinagem para desenho do trajeto da ferramenta em operação em segundo plano

Desenho animado Simulação de usinagem para simulação animada de operação em segundo plano

Com a Série 30 FANUCi MANUAL GUIDE i, a simulação de usinagem pode ser efetuada no modo MEM e no modo EDITAR. Quando cada modo é selecionado, a tela simulação de usinagem pode ser exibida usando a operação abaixo descrita. • Modo MEM Pressionando [SIMULA] é exibida a tela simulação de usinagem

(animada) e as soft keys para simulação de usinagem. • Modo EDITAR Pressionando [SIMULA] exibe a tela de simulação de usinagem

(animada) e as soft keys para simulação de usinagem.

SIMULAGRFMAQ

PREAJT

POS.AT

BUSCA

BUSC N

O LISTA

REBOB

AJUSTE

SIMULA

NUMLIN

ALTTEL

REBOB

Page 202: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

9. SIMULAÇÃO DE USINAGEM E DESENHO DURANTE USINAGEM OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 178 -

NOTA 1 Um programa sujeito a simulação é colocado no

estado de seleção de edição simultânea. Por isso, se a edição simultânea estiver em progresso quando a soft key [SIMULA] for pressionada, a tela de simulação não pode ser exibida. (A mensagem de aviso "NÃO É POSSÍVEL OPERAR EM BG EDIT" é exibido.) Cancele a edição simultânea e, a seguir, pressione a soft key [SIMULA].

2 Um programa é selecionado quando a soft key [SIMULA] é pressionada, se o programa a selecionar estiver em primeiro plano.

3 Quando a simulação de usinagem é terminada pressionando a soft key [FCHGRP], o programa selecionado para desenho é fechado e o programa selecionado em primeiro plano é colocado no estado de seleção em primeiro plano.

4 Se a visualização da tela for alterada para outra tela durante o desenho, a simulação de usinagem é terminada.

5 Se a tela de simulação de usinagem for exibida novamente depois da tela de simulação de usinagem ter terminado, os resultados da simulação anterior são apagados.

6 A simulação animada assume que a ponta da fer-ramenta está colocada na posição atual. Por isso, se a ferramenta estiver inclinada com o eixo de inclinação da ferramenta, o desenho é efetuado numa posição diferente da posição real da ferramenta até o próximo comando de movimento ser especificado para a ponta da ferramenta. As coordenadas que permitem com-pensação da ferramenta (compensação da ferra-menta, compensação do comprimento da ferramenta, compensação da geometria e compensação do desgaste), controle da ponta da ferramenta ou similar não são usadas para desenho.

7 A simulação não pode ser efetuada em nenhum dos modos de controle de funções de alta velocidade e alta precisão (os comandos para controle avançado por antecipação, controle avançado por antecipação AI, controle de contornos AI, controle de contornos nano AI, controle de contornos de alta precisão, controle de contornos de alta precisão AI e controle de contornos de alta precisão AI nano).

8 Na simulação de um programa com seqüência de pequenos blocos contínuos, o desenho requer um tempo de processamento longo, podendo o tempo de usinagem ser mais longo do que o tempo de usinagem atual.

Page 203: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

9. SIMULAÇÃO DE USINAGEM E B-63874PO/05 OPERAÇÃO DESENHO DURANTE USINAGEM

- 179 -

Para fechar a janela de simulação de usinagem (trajeto da ferramenta) e parar a operação de desenho da simulação de usinagem, pressione [FCHGRP]. Quando a simulação de usinagem (trajeto da ferramenta) é selecionada, as soft keys apresentadas abaixo surgem. Pressionando a soft key [<] mais à esquerda ou a soft key [>] mais à direita altera a página de visualização soft key para a segunda, terceira ou quarta página. soft-keys 1ª página: soft-keys 2ª página: soft-keys 3ª página: soft-keys 4ª página

FCHGRPANIMA

LIMP.

NVISUAL

VISUAL

PARAR

PAUSA

UNICO

INICIO

REBOB

CENTRO ↓MOVER

↑MOVER

MOVER→

↑MOVER

GIRAR

AUTO

PEQUENO

GRANDE

AJUSTE

CO FER

DEF SC

LSTMED

PREAJT

POS.AT

BUSCA

↑ BUSCA

↓ BUSCA

O LISTA

REBOB

Page 204: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

9. SIMULAÇÃO DE USINAGEM E DESENHO DURANTE USINAGEM OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 180 -

NOTA 1 Os dados visualizados na tela simulação de usinagem

como a posição atual e a distância de percurso restante não são dados de estado de operação auto-mática, mas dados de simulação de usinagem.

2 A tela de simulação de usinagem não exibe infor-mação do fuso e informação de avanço, mas apenas a distância de percurso seguinte.

3 Na tela simulação de usinagem, a distância de percurso restante é sempre 0.

4 Para parar a simulação de usinagem, pressione a soft key [PARAR]. S e a tecla ZEZAR for pressionada, é retomada a operação de primeiro plano.

5 Se um comando de registro vazio for executado no desenho de trajeto da ferramenta durante a simulação de usinagem, a figura vazia é visualizada usando uma linha (quadro de rede). Use o parâmetro No. 14773 para especificar a cor de visualização da figura vazia.

6 Quando a janela de simulação é exibida, os dados da figura vazia anteriormente exibidos são usados para o desenho. No entanto, quando o bit 4 do parâmetro No. 27310 é definido para 1, não é exibida qualquer figura vazia se a janela de simulação estiver aberta.

7 Na simulação de usinagem efetuada com um sistema de trajeto múltiplo, apenas o trajeto da ferramenta do trajeto visualizado é desenhado. Se o trajeto visuali-zado for alterado durante o desenho de trajeto, a tela de desenho é inicializada. Por isso, se o trajeto visualizado for alterado quando uma figura arbitrária vazia é exibida, o espaço é inicializado para uma figura em haste arredondada incluindo a figura arbitrária.

8 Se a oção simulação animada não estiver selecio-nada, um comando de figura vazia é ignorado, é não é exibida qualquer figura vazia (quadro de rede).

9 Quando a simulação é inicializada do ponto intermé-dio, o estado modal do NC nem sempre é executado até ao ponto intermédio. Por isso, se a simulação for inicializada de um ponto intermédio, a correção da operação de desenho pode não ser efetuada.

De forma a distinguir o estado de execução do programa, o programa de usinagem de macro de usuário pode referir-se à seguinte variável do sistema #3010. Variável sist. Valor Estado de execução

0 Condição normal (Para além do seguinte estado) #3010 -1 Execução da simulação de usinagem (animada,

trajeto da ferramenta)

Page 205: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

9. SIMULAÇÃO DE USINAGEM E B-63874PO/05 OPERAÇÃO DESENHO DURANTE USINAGEM

- 181 -

9.4.1 Operação de seleção de programa e outras operações na usinagem manual (trajeto da ferramenta)

As soft keys na 3ª e 4ªpáginas usadas para operações como uma seleção de programa e definição de dados sobre correção. Estas operações são as mesmas que as operações no modo MEM. No entanto, não podem ser defenidos dados durante a simulação de usinagem.

NOTA 1 Um programa sujeito a simulação é colocado no

estado de seleção de edição simultânea. Por isso , o programa selecionado é colocado no estado de seleção de edição simultânea.

2 Os dados como dados sobre correção podem ser sempre editados, exceto durante a simulação de usinagem. Uma modificação de dados pode afetar a execução do programa devido à operação automática. Por isso, antes de editar os dados, certifique-se que os dados não estão usados.

3 Os dados sobre correção e os dados do sistema de coordenadas são copiados para simulação de usinagem, e esses dados de simulação dedicada são usados durante a simulação de usinagem. Mesmo esses dados são reescritos usando G10, por exemplo, os dados atuais não são modificados.

AJUSTE

CO FER

DEF SC

LSTMED

PREAJT

POS.AT

BUSCA

↑ BUSCA

↓ BUSCA

O LISTA

REBOB

Page 206: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

9. SIMULAÇÃO DE USINAGEM E DESENHO DURANTE USINAGEM OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 182 -

9.4.2 Operações de execução na simulação de usinagem (trajeto da ferramenta)

Na soft key 2ª página, pode efetuar operações relacionadas com a execução na simulação de usinagem (trajeto da ferramenta). [REBOB] : Retorna ao início do programa de usinagem selecionado

para simulação de usinagem. [INICIO] : Inicializa a simulação de usinagem para o programa de

usinagem atualmente selecionado. [PAUSA] : Pára a simulação de usinagem temporariamente. [UNICO] : Leva á aparada de bloco único quando é efetuada a

simulação de usinagem no modo contínuo. Quando a simulação de usinagem está no estado parado, esta soft key inicializa a simulação de usinagem no modo bloco único.

[PARAR] : Termina a simulação de usinagem. [NVISUAL] : Do bloco imediatamente depois desta soft key ser

pressionada, suprime o desenho de trajeto da ferramenta. O desenho de trajeto da ferramenta não é efetuado até seguinte [VISUAL] ser pressionado.

[VISUAL] : O bloco imediatamente depois desta soft key ser pressionada, inicializa o desenho do trajeto da ferramenta.

Observação) Apenas as seções de trajeto da ferramenta necessárias podem ser desenhadas usando [VISUAL] e [NVISUAL].

[LIMP.] : Apaga o trajeto da ferramenta desenhado até aí. É exibi-do o desenho de trajeto da ferramenta imediatamente depois desta soft key ser pressionada.

NOTA 1 Ao definir o bit 0 (PRC) do parâmetro No. 27310 para 1,

[PAUSA] pode ser alterado para [PROCES] (para parar temporariamente a simulação de usinagem num bloco especificando M01;).

9.4.3 Escalonamento, movimento e outras operações na simulação de usinagem (trajeto da ferramenta)

As operações são as mesmas efetuadas com a Série 16i/18i/21i- MODELO B. Para detalhes, ver Subseção 9.2.3.

FCHGRPANIMA

LIMP.

NVISUAL

VISUAL

PARAR

PAUSA

UNICO

INICIO

REBOB

Page 207: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

9. SIMULAÇÃO DE USINAGEM E B-63874PO/05 OPERAÇÃO DESENHO DURANTE USINAGEM

- 183 -

9.5 SIMULAÇÃO DE USINAGEM (ANIMADA) (PARA Série 30i) Durante a usinagem, a simulação animada pode ser efetuada por outro programa. Os termos relacionados com a operação e o desenho para o desenho de trajeto da ferramenta descrito na Seção 9.4 são aplicáveis. Ver Seção 9.4. Com a Série 30i MANUAL GUIDE i, a simulação de usinagem (animada) pode ser efetuada no modo MEM e no modo EDITAR. A operação de visualização da tela de simulação de usinagem em cada modo é a mesma do desenho de trajeto da ferramenta. Ver Seção 9.4. De forma a distinguir o estado de execução do programa, o programa de usinagem de macro de usuário pode referir-se à seguinte variável do sistema #3010. Variável sist. Valor Estado de execução

0 Condição normal (Para além do seguinte estado)#3010 -1 Execução de simulação de usinagem (animada,

trajeto da ferramenta)

9.5.1 Operação de seleção de programa e outras operações na usinagem manual (animada)

As operações são as mesmas efetuadas para o desenho de trajeto da ferramenta descrito na Seção 9.4. Ver Seção 9.4. 9.5.2 Operações de execução na simulação de usinagem (animada) Nas soft keys 1ª página, você pode efetuar operações relacionadas com a execução na simulação de usinagem (animada). As operações de [REBOB], [INICIO], [PAUSA], [UNICO], e [PARAR] são as mesmas que as operações na simulação de usinagem (trajeto da ferramenta). Para detalhes, ver Subseção 9.2.3. [INIC] : Inicializa a usinagem do espaço para animação. [RECORTARDSP] : Permite alternar entre peça 1/4 e toda a periferia

para espaços em haste e espaços em haste perfurados Antes de iniciar a simulação animada, certifique-se que pressiona, se necessário.

[INTERF] : Permite selecionar se pretende uma verificação de inter-ferências durante a simulação animada. Se uma verifi-cação de interferência for ativada, é exibida uma men-sagem quando a ponta da ferramenta colide com a peça durante o deslocamento rápido, e a seção colidida com a ponta da ferramenta é exibida na mesma cor da ferramenta.

NOTA Com o bit 0 (ITF) do parâmetro No. 27311, você pode

selecionar a operação contínua (ITF = 0) ou parada temporária (ITF = 1) se a ferramenta interferir com a peça durante a animação.

FCHGRP CAMFER

INTERF

RE-CORDSP

INIC

PARAR

PAUSA

UNICO

INICIO

REBOB

Page 208: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

9. SIMULAÇÃO DE USINAGEM E DESENHO DURANTE USINAGEM OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 184 -

9.5.3 Escalonamento, movimento e outras operações na simulação de usinagem (animada)

As operações são as mesmas executadas com a Série 16i/18i/21i- MODELO B. Para detalhes, ver Subseção 9.3.3.

Page 209: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

9. SIMULAÇÃO DE USINAGEM E B-63874PO/05 OPERAÇÃO DESENHO DURANTE USINAGEM

- 185 -

9.6 MANUSEAMENTO DE DADOS DURANTE A SIMULAÇÃO DE USINAGEM PARA Série 30i)

Durante a simulação de usinagem (operação em segundo plano), os dados são manuseados como abaixo indicado.

<1> Parâmetro Os mesmo parâmetros são usados para simulação de usinagem e operação automática.

<2> Valor de compensação da ferramenta Valor de correção do ponto de origem da peçaValor de correção do ponto de origem da peça estendido Variável de macro Fixação de dados de correção

Os dados usados para simulação de usinagem diferem dos usados para a operação automática.

<3> Dados de gestão da vida útil das ferramentas Dados sobre correção do número da ferramenta Dados de compensação de erro tridimensional

Estes itens de dados não são usados para simulação de usinagem.

<1> Parâmetro Os mesmo parâmetros usados para operação automática são

usados para simulação de usinagem. No entanto, nenhum parâmetro pode ser reescrito na operação em segundo plano. (No caso de tentativa de reescrever um parâmetro por uma entrada de parâmetros programáveis (G10L50), um aviso (o erro de instrução NC (B.G.) é enviado.)

<2> O valor de compensação da ferramenta, valor de correção do ponto de origem da peça, valor de correção do ponto de origem da peça estendido, variável de macro, etc.

Os dados usados para Operação em segundo plano diferem dos usados para operação automática. Quando a Operação em segundo plano é inicalizada, os dados para operação automática são copiados para produzir dados para operação em segundo plano. Depois, os dados para operação em segundo plano e os dados para operação automática são manuseados separadamente. Por isso, mesmo quando os dados são reescritos usando G10, por exemplo, a operação em segundo plano e a operação automática não se afetam. Note, no entanto, que os dados reescritos na operação em segundo plano são apagados sem serem refletidos nos dados atuais (dados de primeiro plano).

<3> dados de gestão da vida útil das ferramentas, dados sobre correção do número da ferramenta, dados de compensação de erro tridimensional

Estes itens de dados não são usados para operação em segundo plano. Por isso, se for efetuada uma tentativa de reescrever dados usando G10, é enviado um aviso (erro de instrução NC (B.G.)) .

Page 210: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

9. SIMULAÇÃO DE USINAGEM E DESENHO DURANTE USINAGEM OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 186 -

9.7 FUNÇÕES OPERANDO DE FORMA DIFERENTE ENTRE SIMULAÇÃO DE USINAGEM E OPERAÇÃO AUTOMÁTICA (PARA Série 30i)

As funções abaixo listadas que funcionam na operação em segundo plano e operação automática diferem entre si. Estas são funções adicionais que operam de forma diferente. <1> Macro de usuário

1) Sinal de interface #1000 a #1035 são sempre assumidos como 0. 2) Saída de mensagem A saída de uma mensagem com #3006 não é exibida, mas

ignorada. 3) Relógio #3001 e #3002 são ignorados. Por isso, note que se um

comando como abaixo indicado for especificado, por exemplo, o desenho não procede:

#3001=1; ENQTO[#3001 LE100]DO1; FIM1; 4) Espelhamento #3007 é assumido sempre como 0. 5) Estado durante operação de reinício do programa #3008 é assumido sempre como 0. 6) Comando de saída externo BPRNT, DPRNT, POPEN e PCLOS são ignorados.

<2> Funções ignoradas 1) G04 (Pausa) 2) G20, G21 (Conversão polegadas/milímetros) 3) Função auxiliar (M, S, T, B) 4) G22,G23 (On/off de limite de curso armazenado) 5) G10.1 (Especificação dos dados PMC) 6) G10.6 (Defenição de dados de retração de ferramenta) 7) G10.9 (Diâmetro programável/mudança de raio) 8) G81.1 (Corte) 9) G25/G26 (On/off de supervisão da oscilação da velocidade do

fuso) <3> Funções que operam diferentemente na peça

1) G28 (retorno automático ao ponto de referência) puxado para cima para um ponto intermédio.

2) G29 (retorno automático do ponto de referência) puxado para cima de um ponto intermédio.

3) G27 (controle do retorno ao ponto de referência) não efetua um controle do retorno ao ponto de referência.

4) As verificações de limite de curso armazenado não são efetuadas.

5) G31 (função de salto) e G31.1, G31.2 e G31.3 (salto de passo múltiplo) são puxados para cima para uma posição específica, independentemente do sinal de salto.

6) G60 (posicionamento de sentido único) é diretamente puxado para cima para uma posição especificada sempre, mesmo quando a direção de posicionamento é oposta.

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9. SIMULAÇÃO DE USINAGEM E B-63874PO/05 OPERAÇÃO DESENHO DURANTE USINAGEM

- 187 -

9.7.1 Funções que não podem ser usadas para simulação de usinagem

<1> Funções que operam diferentemente no desenho em segundo

plano Quando as funções abaixo são especificadas, as operações

descritas abaixo são efetuadas. G02.2/G03.2 : Interpolação evolvente É efetuada a interpolação circular. G06.1 : Interpolação de curva É efetuada a interpolação linear.

Quando as funções abaixo são especificadas, são efetuadas as operações abaixo descritas. G02.1/G03.1 : Abertura de rosca circular B É efetuada a interpolação circular. Não pode ser desenhado

qualquer eixo de rotação. G02.3/G03.3 : Interpolação exponencial A interpolação linear é efetuada apenas para uma linha reta. G07 : Interpolação de eixo hipotético É efetuada a interpolação circular.

<2> Funções desativam o desenho em segundo plano Quando as funções abaixo são especificadas, é enviado um aviso

(erro de instrução NC (B.G.)) e o desenho em segundo plano pára. G10 : Especificação dos dados Parte da função pode ser usada. M198 : Chamada de subprograma externo

9.7.2 Funções que podem ser usadas para simulação de usinagem (sistema de fresagem)

G00 : Posicionamento G01 : Interpolação linear G02/G03 : Interpolação circular (Não pode ser desenhada a

interpolação helicoidal.) G17/G18/G19 : Seleção de plano G33 : Abertura de rosca (Desenhada como interpolação linear) G40/G41/G42 : Compensação da ferramenta / Cancel G52 : Sistema de coordenadas locais G53 : Selec. sistema de coordenadas da máquina G54 a G59 : Selec.sistema de coordenadas da peça G54.1 : Selec. sistema de coordenadas da peça estendido G65 : Chamada de macros G68/G69 : Rotação do sistema de coordenadas, conversão de

coordenadas tridimensionais / Cancel G90/G91 : Programação absoluta/incremental G92 : Alteração do sistema de coordenadas da peça G92.1 : Predefinição do sistema de coordenadas da peça G94 : Avanço por minuto G95 : Avanço por rotação G96/G97 : Controle da velocidade de corte constante / Cancel M98 : Chamada de subprograma G07.1 : Interpolação cilíndrica G12.1 : Interpolação de coordenadas polares

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9. SIMULAÇÃO DE USINAGEM E DESENHO DURANTE USINAGEM OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 188 -

9.8 ALTERAÇÃO DAS COORDENADAS DE PEÇA DURANTE A SIMULAÇÃO DE USINAGEM (ANIMAÇÃO, DESENHO DE TRAJETO DE FERRAMENTA)

Se um sistema de coordenadas for alterado no programa de peças durante a simulação de usinagem, animação ou desenho de trajeto da ferramenta, o desenho é efetuado no sistema de coordenadas alterado. Mas no desenho de trajeto durante a usinagem, o desenho é efetuado sem alteração do sistema de coordenadas. O desenho de simulação de usinagem com a sua função é efetuado no sistema de coordenadas padrão para desenho, inicializado por G1900, G1901, G1902 (definição de desenho de bloco de forma vazia) ou G1998(Bloco de definição de fuso para desenho). O eixo de rotação da peça (normalmente eixo C) é o eixo de rotação em redor do eixo Z do sistema de coordenadas padrão. O sistema de coordenadas padrão é por defenição de desenho do bloco de forma vazia.

NOTA 1 Esta função não está disponível no desenho durante

usinagem. 2 Mesmo que o sistema de coordenadas seja alterado

na simulação de usinagem, o desenho de eixo do sistema de coordenadas não é alterado.

3 O desenho de simulação de usinagem é efetuado sob a premissa de que a ponta superior da ferramenta (ou o ponto central do diâmetro da ferramenta) está no ponto programado do sistema de coordenadas da peça. Por isso, existem casos em que a simulação de usinagem difere do movimento de usinagem real antes de um comando de posição, depois de inclinar a ferramenta.

4 O eixo rotativo num espaço, eixo C, é um eixo Z dos três eixos básicos. Por isso, no caso do eixo rotativo em redor de um espaço, um ponto “ORIGEM DE TRABALHO” de espaço retangular sólido deve ser definido no eixo rotativo por um bloco de forma vazia. O eixo rotativo em redor de uma coluna vazia rodeia um ponto central do diâmetro.

5 Se um comando de conversão de coordenadas tridimensionais ou um comando de usinagem do eixo angular são efetuados na inclinação de uma ferramenta, o ângulo inclinado do eixo angular é tornado ineficaz e uma ferramenta é desenhada na inclinação do sistema de coordenadas da peça alterado pelo comando de conversão de coordenadas tridimensional ou pelo comando de usinagem do eixo angular.

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9. SIMULAÇÃO DE USINAGEM E B-63874PO/05 OPERAÇÃO DESENHO DURANTE USINAGEM

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NOTA 6 Quando o comando de registro vazio para simulação

animada ou o comando de comutação do fuso G1998 é especificado, o sistema de coordenadas de peça modal é visualizado para corresponder ao sistema de coor-denadas de peça definido com o comando de registro em vazio (a posição do eixo C também é inicializado).

7 Se o desenho de uma simulação de usinagem é efetuado de um ponto intermédio do programa, é efetuado como um sistema de coordenadas de peça de estado contínuo, o mesmo do da última simulação.

8 A simulação de usinagem é efetuada assumindo que a posição da ponta da ferramenta (raio da ponta da ferra-menta ou centro do raio da ferramenta) estiver nas coor-denadas de peça especificadas (coordenadas absolutas). Por isso, se a ponta da ferramenta não for colocada numa posição específica, o desenho não e corretamente efetuado. Além disso, o desenho não é efetuado num sistema de coordenadas em que sejam considerados a compensação da ferramenta (como na compensação da ferramenta, compensação do comprimento da ferramen-ta, compensação da geometria e compensação do desgaste), o controle da ponta da ferramenta, etc.

9 O eixo C rotativo, eixo rotativo definido pelo parâmetro No.14717, roda sempre em redor de um espaço. E, no caso de um espaço sólido retangular, o eixo C rotativo gira em redor do eixo Z num ponto “ORIGEM DE TRABALHO”.

10 O desenho de ferramenta não é inclinado pelo ângulo de rotação no desenho de simulação de usinagem de interpolação de coordenadas polares.

No caso do sistema T de trajetos múltiplos, G1998 (bloco de definição do fuso para desenho) e G1992 (definição do processo de cimo) são os seguintes. 1) Parâmetro No.27311#1(ACD)=1

• O fuso em que é efetuada a simulação animada é apenas definido pelo comando G1998.

• O fuso em que é efetuada a simulação animada é o último comandado pelo comando G1998 em um dos trajetos.

• Se o fuso de G1998 ou G1992 comandado num trajeto for o mesmo do último comandado pelo comando G1998, a simulação animada é efetuada no trajeto.

2) Parâmetro No.27311#1(ACD)=0 • O fuso a que é efetuada a simulação animada é definido

apenas pelos comandos G1998 ou G1992. • O fuso a que é efetuada a simulação animada é o último coman-

dado pelos comandos G1998 ou G1992, em um dos trajetos. • Se o fuso de G1998 ou G1992 comandado num trajeto é o

mesmo que o último comandado pelos comandos G1998 ou G1992, a simulação animada é efetuada no trajeto.

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9. SIMULAÇÃO DE USINAGEM E DESENHO DURANTE USINAGEM OPERAÇÃO B-63874PO/05

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9.9 DEFINIÇÃO DE DADOS PARA ANIMAÇÃO Quando pode ser efetuada a animação, deve ser definida uma figura vazia e uma figura de ferramenta. Esses dados de animação deve ser definidos no bloco DEFINIÇÃO DE DESENHO, a inserir no programa de usinagem. Para visualizar a janela de inserção de dados DEFINIÇÃO DE DESENHO, pressione [INICIO] no menu soft key para edição de programas de usinagem.

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9. SIMULAÇÃO DE USINAGEM E B-63874PO/05 OPERAÇÃO DESENHO DURANTE USINAGEM

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DEFINIÇÃO DE DESENHO

G1902 Sólida retangular G1900 Coluna G1906 Coluna (em redor de X) G1901 Coluna com um furo G1907 Coluna com um furo (em redor X) G1903 Prisma

Bloco de forma vazia

G1904 Prisma com furo G1970 Ponto inicial G1971 Linha G1972 Arco (SH) G1973 Arco (SAH) G1974 Chanfragem G1975 Arredondamento de cantos

Bloco de figura vazia arbitrária

G1976 Fim G1970 Ponto inicial G1971 Linha G1972 Arco (SH) G1973 Arco (SAH) G1974 Chanfragem G1975 Arredondamento de cantos

Bloco de figura vazia arbitrária (em redor X)

G1976 Fim G1910 Ferramenta objetivo geral (tornear) G1911 Ferramenta de abertura de rosca (tornear) G1912 Ferramenta de ranhuragem (tornear) G1913 Ferramenta ponta arredondada (tornear) G1914 Ferramenta de ponta chata (tornear) G1921 Broca (tornear, fresar) G1931 Ferramenta de perfuração côncava (fresar) G1932 fresadora de topo (fresar) G1933 Fresadora de esfera (fresar) G1922 Cunha (tornear, fresar) G1923 Mandril (tornear, fresar) G1924 Ferramenta de mandrilagem (tornear, fresar)

Bloco de definição de ferramenta

G1930 Fresadora de face (fresar)

Bloco de seleção de fuso

G1998 Seleção de fuso

NOTA 1 Uma figura de ferramenta durante a animação é

desenhada por um bloco de definição de ferramenta.

2 Um espaço é inicalizado por um bloco de figura vazia.

3 Quando você usa a ‘Função de base de dados da ferramenta’, deve especificar o ‘Bloco de definição de ferramenta’.

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9. SIMULAÇÃO DE USINAGEM E DESENHO DURANTE USINAGEM OPERAÇÃO B-63874PO/05

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Bloco de forma vazia (sólido retangular): G1902

TRAB Elemento de dados Significado

B LARGURA Largura do espaço de sólido retangular. Comprimento na direção do eixo X (valor positivo)

D PROFUNDIDADE Profundidade do espaço sólido retangular. Comprimento na direção do eixo Y (valor positivo)

H ALTURA Altura do espaço do sólido retangular. Comprimento na direção do eixo Z (valor positivo)

I ORIGEM DE TRABALHO X Distância na direção do eixo X do canto esquerdo inferior ao ponto de origem da peça (valor positivo ou negativo)

J ORIGEM DE TRABALHO Y Distância na direção do eixo Y do canto esquerdo inferior do sólido retangular ao ponto de origem da peça (valor positivo ou negativo)

K ORIGEM DE TRABALHO Z Distância na direção do eixo Z do canto esquerdo inferior do sólido retangular ao ponto de origem da peça (valor positivo ou negativo)

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9. SIMULAÇÃO DE USINAGEM E B-63874PO/05 OPERAÇÃO DESENHO DURANTE USINAGEM

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Bloco de forma vazia (coluna): G1900

TRAB Elemento de dados Significado

D DIÂMETRO Diâmetro do espaço da coluna (valor positivo) L COMPRIMENTO Comprimento do espaço da coluna (valor positivo) K ORIGEM DE TRABALHO Z Tolerância de corte da superfície final do espaço

(distância eixo Z entre a superfície final e o ponto de origem da peça) (valor positivo)

W ORIGEM DE TRABALHO Z (SPN 2)

Tolerância de corte da superfície final traseira do espaço (distância eixo Z entre a superfície final traseira e o ponto de origem da peça) (valor positivo)

NOTA O item de entrada de “ORIGEM DE TRABALHO

Z(SPN 2) (W)“ está preparado para a máquina com um fuso auxiliar, e é visualizado quando o parâmetro No.14702 #1 = 1.

Bloco de forma vazia (coluna (em redor X)): G1906

Este espaço é usado para a simulação de usinagem cuja peça gira em redor do eixo X nos centros de usinagem. A especificação de dados é a mesma da coluna acima.

NOTA 1 Existem as seguintes limitações quando a simulação

cuja peça gira em redor do eixo X é executada. • Esta função está apenas disponibilizada nos

centros de usinagem. • O ciclo de torneamento não pode ser simulado. • A interpolação de coordenadas polares não pode

ser simulada. • Sob a simulação à medida que a peça gira a peça

em redor do eixo X, é exibida uma coordenada em X, Y, -Z.

2 A seguinte especificação de parâmetro é necessária. • No.27003#2=1, 27003#1=0 e 27003#0=0 • No.14717 : O número de eixo do eixo de rotação

de trabalho

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9. SIMULAÇÃO DE USINAGEM E DESENHO DURANTE USINAGEM OPERAÇÃO B-63874PO/05

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Bloco de forma vazia (coluna com furo): G1901

TRAB

Elemento de dados Significado D DIÂMETRO Diâmetro do espaço da coluna (valor positivo) E DIÂMETRO INTERNO Diâmetro interno do espaço da coluna (valor positivo)L COMPRIMENTO Comprimento do espaço da coluna (valor positivo) K ORIGEM DE TRABALHO Z tolerância de corte da superfície final do espaço

(distância eixo Z entre a superfície final e o ponto de origem da peça) (valor positivo)

W ORIGEM DE TRABALHO Z (SPN 2)

Tolerância de corte da superfície final traseira do espaço (distância eixo Z entre a superfície final traseira e o ponto de origem da peça) (valor positivo)

NOTA O item de entrada de “ORIGEM DE TRABALHO Z

(SPN 2) (W)” é preparado para a máquina com um fuso auxiliar, e é visualizado quando o parâmetro No.14702#1 = 1.

Bloco de forma vazia (coluna com um furo (em redor X)): G1907

Este espaço é usado para a simulação de usinagem cuja peça gira em redor do eixo X nos centros de usinagem. A especificação dos dados é a mesma da coluna acima com um furo.

NOTA 1 Existem as seguintes limitações quando a simulação

cuja peça gira em redor do eixo X é executada. - Esta função está disponível apenas nos centros de

usinagem. - O ciclo de torneamento não pode ser simulado. - A interpolação de coordenadas polares não pode

ser simulada. - Sob a simulação à medida que a peça gira a peça

em redor do eixo X, é exibida uma coordenada em X, Y, -Z.

2 A seguinte especificação de parâmetro é necessária. - No.27003#2=1, 27003#1=0 e 27003#0=0 - No.14717 : O número de eixo do eixo de rotação de

trabalho

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9. SIMULAÇÃO DE USINAGEM E B-63874PO/05 OPERAÇÃO DESENHO DURANTE USINAGEM

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Bloco de forma vazia (prisma): G1903

TRAB Elemento de dados Significado

R NÚMERO DO CANTO O número do canto Deve ser um número inteiro, superior a 2 e menor que 100.

D DIÂMETRO Diâmetro do espaço do prisma (valor positivo) L COMPRIMENTO Comprimento do espaço do prisma (valor positivo) A Ângulo de ligação O ângulo entre um canto e o eixo X K ORIGEM DE TRABALHO Z Tolerância de corte da superfície final do espaço

(distância eixo Z entre a superfície final e o ponto de origem da peça) (valor positivo)

W ORIGEM DE TRABALHO Z (SPN 2)

Tolerância de corte da superfície final traseira do espaço (distância eixo Z entre a superfície final traseira e o ponto de origem da peça) (valor positivo)

NOTA 1 O item de entrada de “ORIGEM DE TRABALHO

Z(SPN 2) (W)“ é preparado para a máquina com o fuso auxiliar, e é visualizado quando o parâmetro No.14702 #1 = 1.

2 Apenas um prisma equilateral pode ser exibido. 3 O ângulo de ligação é o ângulo formado pelo eixo X

e um canto da figura vazia. (Consulte a seguinte figura.)

A

Y

X

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9. SIMULAÇÃO DE USINAGEM E DESENHO DURANTE USINAGEM OPERAÇÃO B-63874PO/05

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Bloco de forma vazia (coluna com furo): G1904

TRAB Elemento de dados Significado

R NÚMERO DO CANTO O número do canto Deve ser um número inteiro, superior a 2 e inferior a 100.

D DIÂMETRO Diâmetro do espaço do prisma (valor positivo) E DIÂMETRO INTERNO Diâmetro interno do espaço do prisma (valor positivo) L COMPRIMENTO Comprimento do espaço do prisma (valor positivo) A Ângulo de ligação O ângulo entre um canto e o eixo X K ORIGEM DE TRABALHO Z Tolerância de corte da superfície final do espaço

(distância eixo Z entre a superfície final e o ponto de origem da peça) (valor positivo)

W ORIGEM DE TRABALHO Z (SPN 2)

Tolerância de corte da superfície final traseira do espaço (distância eixo Z entre a superfície final traseira e o ponto de origem da peça) (valor positivo

NOTA 1 O item de entrada de “ORIGEM DE TRABALHO

Z(SPN 2) (W)“ é preparado para a máquina com um fuso auxiliar, e é visualizado quando o parâmetro No.14702 #1 = 1.

2 Apenas um prisma equilateral pode ser exibido. 3 O Ângulo de ligação é o ângulo formado pelo eixo X

e um canto de figura vazia. (Consulte a seguinte figura.)

A

Y

X

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9. SIMULAÇÃO DE USINAGEM E B-63874PO/05 OPERAÇÃO DESENHO DURANTE USINAGEM

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Bloco de figura vazia arbitrária (ponto inicial): G1970

ELEMENTO (INSERÇÃO DE DADOS) (Nota 1, 2) Elemento de dados Significado

DX PONTO INICIAL DX Coordenada X do ponto inicial de uma figura arbitrária (valor positivo)

Z PONTO INICIAL Z Coordenada Z do ponto inicial de uma figura arbitrária W ORIGEM DE TRABALHO Z

(SPN 2) Tolerância de corte de uma superfície final traseira vazia (distância entre a superfície final traseira e o ponto de origem da peça na direção do eixo Z) (valor positivo) (Nota 3)

NOTA 1 ‘INSERÇÃO DE DADOS’ significa itens, exibidos na

janela de inserção de dados para edição ou alteração 2 Entrada de figura efetuada com base na seção

transversal lateral +X do plano ZX de uma haste arredondada.

3 O item de entrada de “ORIGEM DE TRABALHO Z (SPN 2) (W)” é preparado para a máquina com um fuso auxiliar, e é visualizado quando o parâmetro No.14702 #1 = 1.

ELEMENTO (SAÍDA DE DADOS) (Nota 3)

Elemento de dados Significado H PONTO INICIAL DX Coordenada X do ponto inicial (valor de entrada) V PONTO INICIAL Z Coordenada Z do ponto inicial (valor de entrada) W ORIGEM DE TRABALHO Z

(SPN 2) Tolerância de corte de uma superfície final traseira vazia (distância entre a superfície final traseira e o ponto de origem da peça na direção do eixo Z) (valor positivo) (valor de entrada)

NOTA 3 ‘SAÍDA DE DADOS’ significa os itens, exibidos na

janela de programa como um programa de criação. Apenas pode ser consultado para fins de exibição de programa.

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9. SIMULAÇÃO DE USINAGEM E DESENHO DURANTE USINAGEM OPERAÇÃO B-63874PO/05

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Bloco de figura vazia arbitrária (linha): G1971

ELEMENTO (INSERÇÃO DE DADOS) (Nota 1) Elemento de dados Significado

D DIRECAO LINHA Seleciona a direção da linha do menu soft key exibido. DX PONTO FINAL DX Coordenada X de um ponto final de linha

Observação) Este item pode não ser exibido, consoante o valor de direção de linha inserido.

Z PONTO FINAL Z Coordenada Z de um ponto final de linha Observação) Este item pode não ser exibido, consoante o

valor de direção de linha inserido. A ÂNGULO Ângulo da linha

Observação) Este item pode não ser exibido, consoante o valor de direção de linha inserido.

L ULTIMA CONEXAO [NORMAL] : Contata a figura imediatamente precedente. [NOTHING] : Não contata a figura imediatamente precedente.

(valor inicial) M PROXIMA CONEXAO [NORMAL] : Contata a próxima figura.

[NOTHING] : Não contata a próxima figura. (valor inicial)

NOTA 1 ‘INSERÇÃO DE DADOS’ significa itens, exibidos na

janela de inserção de dados para edição ou alteração.

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9. SIMULAÇÃO DE USINAGEM E B-63874PO/05 OPERAÇÃO DESENHO DURANTE USINAGEM

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ELEMENTO (SAÍDA DE DADOS) (Nota 2)

Elemento de dados Significado H PONTO FINAL X Coordenada X do ponto final de uma linha reta

(resultado do cálculo) V PONTO FINAL Z Coordenada Z do ponto final de uma linha reta

(resultado do cálculo) K DIREÇÃO DA LINHA A direção de uma linha reta é selecionada de um menu

indicado numa soft key. (valor de entrada)

C* PONTO FINAL DX Coordenada X do ponto final de uma linha reta (valor de entrada)

D* PONTO FINAL Z Coordenada Z do ponto final de uma linha reta (valor de entrada)

A* ÂNGULO Ângulo de linha reta (valor de entrada)

L ULTIMA CONEXAO [1] : Em contato com a figura imediatamente precedente [2] : Não em contato com a figura imediatamente precedente (valor de entrada)

M PROXIMA CONEXAO [1] : Em contato com a figura imediatamente a seguir [2] : Não em contato com a figura imediatamente a seguir (valor de entrada)

S FIG.SELECIONADA INFO.

No caso de uma interseção ou contato múltiplo, o operador define um candidato. (valor de entrada)

NOTA 2 ‘SAÍDA DE DADOS’ significa os itens, exibidos na

janela de programa como um programa de criação. Apenas pode ser consultado para fins de exibição de programa.

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9. SIMULAÇÃO DE USINAGEM E DESENHO DURANTE USINAGEM OPERAÇÃO B-63874PO/05

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Bloco de figura vazia arbitrária (arco(SH)): G1972 Bloco de figura vazia arbitrária (arco(SAH)): G1973

ELEMENTO (INSERÇÃO DE DADOS) (Nota 1) Elemento de dados Significado

DX PONTO FINAL DX Coordenada X do ponto final de um arco Z PONTO FINAL Z Coordenada Z do ponto final de um arco R RAIO Raio do arco CDX PONTO CENTRO

CDX Coordenada X de um centro do arco

CZ PONTO CENTRO CZ Coordenada Z de um centro do arco L ULTIMA CONEXAO [NORMAL] : Contata a figura imediatamente precedente.

[NOTHING] : Não contata a figura imediatamente precedente. (valor inicial)

M PROXIMA CONEXAO [NORMAL] : Contata a próxima figura. [NOTHING] : Não contata a próxima figura. (valor inicial)

NOTA 1 ‘INSERÇÃO DE DADOS’ significa itens, exibidos na

janela de inserção de dados para edição ou alteração

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9. SIMULAÇÃO DE USINAGEM E B-63874PO/05 OPERAÇÃO DESENHO DURANTE USINAGEM

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ELEMENTO (SAÍDA DE DADOS) (Nota 2) Elemento de dados Significado

H PONTO FINAL X Coordenada X do ponto final de um arco (resultado do cálculo) V PONTO FINAL Z Coordenada Z do ponto final de um arco (resultado do cálculo) R RAIO Raio do arco (resultado do cálculo) I PONTO CENTRO X Coordenada X de um centro do arco (resultado do cálculo) J PONTO CENTRO Z Coordenada Z de um centro do arco (resultado do cálculo) C* PONTO FINAL X Coordenada X do ponto final de um arco (valor de entrada) D* PONTO FINAL Z Coordenada Z do ponto final de um arco (valor de entrada) E* RAIO Raio do arco (valor de entrada) P* PONTO CENTRO CDX Coordenada X de um centro do arco (valor de entrada) Q* PONTO CENTRO CZ Coordenada Z de um centro do arco (valor de entrada) L ULTIMA CONEXAO [1] : Em contato com a figura imediatamente precedente

[2] : Não em contato com a figura imediatamente precedente (valor de entrada)

M PROXIMA CONEXAO [1] : Em contato com a figura imediatamente precedente [2] : Não em contato com a figura imediatamente precedente (valor de entrada)

S FIG.SELECIONADA INFO.

No caso de uma interseção ou contato múltiplo, o operador define um candidato. (valor de entrada)

NOTA 2 ‘SAÍDA DE DADOS’ significa os itens, exibidos na

janela de programa como um programa de criação. Apenas pode ser consultado para fins de exibição de programa.

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9. SIMULAÇÃO DE USINAGEM E DESENHO DURANTE USINAGEM OPERAÇÃO B-63874PO/05

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Bloco de figura vazia arbitrária (chanfragem): G1974

ELEMENTO (INSERÇÃO DE DADOS) (Nota 1) Elemento de dados Significado

C CHANFRO Chanfro (valor do raio, valor positivo)

NOTA 1 ‘INSERÇÃO DE DADOS’ significa itens, exibidos na

janela de inserção de dados para edição ou alteração

ELEMENTO (SAÍDA DE DADOS) (Nota 2)

Elemento de dados Significado H PONTO FINAL X Coordenada X do ponto final de um arco (resultado do

cálculo) V PONTO FINAL Z Coordenada Z do ponto final de um arco (resultado do cálculo)C CHANFRO Quantidade de chanfragem (valor do raio, valor positivo)

(valor de entrada)

NOTA 2 ‘SAÍDA DE DADOS’ significa os itens, exibidos na

janela de programa como um programa de criação. Apenas pode ser consultado para fins de exibição de programa.

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9. SIMULAÇÃO DE USINAGEM E B-63874PO/05 OPERAÇÃO DESENHO DURANTE USINAGEM

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Bloco de figura vazia arbitrária (arredondamento de cantos): G1975

ELEMENTO (INSERÇÃO DE DADOS) (Nota 1) Elemento de dados Significado

R RAIO DO CANTO Raio do canto R (valor do raio, valor positivo)

NOTA 1 ‘INSERÇÃO DE DADOS’ significa itens, exibidos na

janela de inserção de dados para edição ou alteração

ELEMENTO (SAÍDA DE DADOS) (Nota 2)

Elemento de dados Significado H PONTO FINAL X Coordenada X do ponto final de um arco (resultado

do cálculo) V PONTO FINAL Z Coordenada Z do ponto final de um arco (resultado do

cálculo) R RAIO Raio do arco (resultado do cálculo) I PONTO CENTRO X Coordenada X de um centro do arco (resultado do

cálculo) J PONTO CENTRO Z Coordenada Z de um centro do arco (resultado do

cálculo) K SENTIDO DE ROTAÇÃO [2] : sentido horário

[3] : sentido anti-horário

NOTA 2 ‘SAÍDA DE DADOS’ significa os itens, exibidos na

janela de programa como um programa de criação. Apenas pode ser consultado para fins de exibição de programa.

Bloco de figura vazia arbitrária (fim) : G1976 Este bloco é enviado no fim de uma série de blocos de figura arbitrária.

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9. SIMULAÇÃO DE USINAGEM E DESENHO DURANTE USINAGEM OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 204 -

Bloco de figura vazia arbitrária (em redor X) (ponto inicial): G1970 Bloco de figura vazia arbitrária (em redor X) (linha): G1971 Bloco de figura vazia arbitrária (em redor X) (arco(SH)): G1972 Bloco de figura vazia arbitrária (em redor X) (arco(SAH)): G1973 Bloco de figura vazia arbitrária (em redor X) (chanfragem): G1974 Bloco de figura vazia arbitrária (em redor X) (arredondamento de cantos): G1975 Bloco de figura vazia arbitrária (em redor X) (fim): G1976

Este espaço é usado para a simulação de usinagem cuja peça gira em redor do eixo X nos centros de usinagem. A especificação dos dados é a mesma que a da figura vazia arbitrária referenciada em cima.

NOTA 1 Existem as seguintes limitações quando a simulação

cuja peça gira em redor do eixo X é executada. • Esta função está disponível apenas nos centros

de usinagem. • O ciclo de torneamento não pode ser simulado. • A interpolação de coordenadas polares não

pode ser simulada. • Sob a simulação à medida que a peça gira a

peça em redor do eixo X, é exibida uma coordenada em X, Y, -Z.

2 A seguinte especificação de parâmetros é necessária.

• No.27003#2=1, 27003#1=0 e 27003#0=0 • No.14717 : O número de eixo do eixo de rotação

de trabalho

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9. SIMULAÇÃO DE USINAGEM E B-63874PO/05 OPERAÇÃO DESENHO DURANTE USINAGEM

- 205 -

NOTA 1 Os comandos do arco (G1972 e G1973) e o

comando de arredondamento de cantos (G1975) são alterados para elementos lineares com vários blocos e, a seguir, visualizados. Consoante a figura, pode demorar mais tempo antes de ser completamente visualizado.

2 Entrada do ponto final de uma figura vazia arbitrária, de forma a que corresponda com o ponto inicial.

3 Uma série de figuras arbitrárias deve ser incluída com G1970 (ponto inicial) e G1976 (fim de figura arbitrária).

4 Para editar uma figura arbitrária, coloque o cursor no bloco de G1970 (ponto inicial) e, a seguir, pressione [ALTER].

5 Uma figura para uma seção de superfície final não pode ser especificada. Uma seção de superfície final deve conter apenas linhas verticais.

X

Z

6 Uma figura na direção de Z de uma seção de

superfície final, deve ser uma figura de aumento ou diminuição uniforme.

X

Z

X

Z

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9. SIMULAÇÃO DE USINAGEM E DESENHO DURANTE USINAGEM OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 206 -

Bloco de definição de ferramenta (Ferramenta geral): G1910

FERR Elemento de dados Significado

Q AJUSTE Direção de instalação da ferramenta. Seleciona o número de um método de instalação da ilustração. Observação) Para ser selecionado visualmente nos tornos

mecânicos vertical e horizontal. A ÃNGULO DE GUME

DE CORTE Ângulo de um gume de corte (valor positivo) Observação) Mesmo quando usada a mesma ferramenta, a

localização do ângulo do gume de corte varia com a direção de corte (por exemplo, superfície de usinagem exterior e superfície final).

B ÂNGULO DA PONTA Ângulo da ponta da ferramenta (valor positivo) Observação) Geralmente, o ângulo da ponta mantém-se inalterado

mesmo quando a direção de corte é alterada. C COMPRIMENTO DA

PONTA Comprimento da seção da ponta da ferramenta que corta de fato (valor positivo)

R RAIO DA PONTA Raio da ponta da ferramenta (valor positivo) E PONTA IMAGINÁRIA

DA FERRAMENTA Posição da ponta imaginária da ferramenta. Seleciona um número do menu indicado na ilustração. Observação) Para ser selecionado visualmente nos tornos

mecânicos vertical e horizontal. F POS PONTA [FRONT] : Exibe a ponta na frente do suporte. (ferramenta para

rotação do fuso para a frente) [TRAS] : Exibe a ponta atrás do suporte. (ferramenta para rotação

do fuso para trás)

SUPORTE Elemento de dados Significado

L* COMPRIMENTO DO SUPORTE

Comprimento do suporte (valor positivo)

W* LARGURA DO SUPORTE

Largura do suporte (valor positivo)

I* COMPRIMENTO DO SUPORTE 2

Quando a ponta é instalada na direção oposta à direção de instalação do suporte, a distância entre a extremidade longitudinal do suporte e o centro da ponta (valor positivo)

J* LARGURA DO SUPORTE 2

Quando a ponta é instalada na direção oposta à direção de instalação do suporte, a distância entre a extremidade lateral do suporte e o centro da ponta (valor positivo)

Page 231: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

9. SIMULAÇÃO DE USINAGEM E B-63874PO/05 OPERAÇÃO DESENHO DURANTE USINAGEM

- 207 -

Bloco de definição de ferramenta (Ferramenta de rosca): G1911

FERR Elemento de dados Significado

Q AJUSTE Direção de instalação da ferramenta. Seleciona o número de um método de instalação da ilustração. Observação) Para ser selecionado visualmente nos tornos

mecânicos vertical e horizontal A LARGURA DA

PONTA Largura da ponta da ferramenta

B ÂNGULO DA PONTA ângulo da ponta da ferramenta (valor positivo) R RAIO DA PONTA Raio da ponta da ferramenta (valor positivo) E PONTA IMAGINÁRIA

DA FERRAMENTA Posição da ponta imaginária da ferramenta. Seleciona um número do menu indicado na ilustração. Observação) Para ser selecionado visualmente nos tornos

mecânicos vertical e horizontal. F POS PONTA [FRONT] : Exibe a ponta na frente do suporte. (ferramenta para

rotação do fuso para a frente) [TRAS] : Exibe a ponta atrás do suporte. (ferramenta para rotação

do fuso para trás)

SUPORTE Elemento de dados Significado

L* COMPRIMENTO DO SUPORTE

Comprimento do suporte (valor positivo)

W* LARGURA DO SUPORTE

Largura do suporte (valor positivo)

Page 232: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

9. SIMULAÇÃO DE USINAGEM E DESENHO DURANTE USINAGEM OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 208 -

Bloco de definição de ferramenta (ferramenta de ranhuragem): G1912

FERR Elemento de dados Significado

Q AJUSTE Direção de instalação da ferramenta. Seleciona o número de um método de instalação da ilustração. Observação) Para ser selecionado visualmente nos tornos

mecânicos vertical e horizontal. C LARGURA DA

PONTA Largura da ponta da ferramenta de ranhuragem (valor positivo)

H COMPRIMENTO DA PONTA

Comprimento da seção cortada da ferramenta de ranhuragem (valor positivo)

R RAIO DA PONTA Raio da ponta da ferramenta (valor positivo) E PONTA IMAGINÁRIA

DA FERRAMENTA Posição da ponta imaginária da ferramenta. Seleciona um número do menu indicado na ilustração. Observação) Para ser selecionado visualmente nos tornos

mecânicos vertical e horizontal. F POS PONTA [FRONT] : Exibe a ponta na frente do suporte. (ferramenta para

rotação do fuso para a frente) [TRAS] : Exibe a ponta atrás do suporte. (ferramenta para rotação

do fuso para trás)

SUPORTE Elemento de dados Significado

L* COMPRIMENTO DO SUPORTE

Comprimento do suporte (valor positivo)

W* LARGURA DO SUPORTE

Largura do suporte (valor positivo)

Page 233: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

9. SIMULAÇÃO DE USINAGEM E B-63874PO/05 OPERAÇÃO DESENHO DURANTE USINAGEM

- 209 -

Bloco de definição de ferramenta (ferramenta redonda): G1913

FERR Elemento de dados Significado

Q AJUSTE Direção de instalação da ferramenta. Seleciona o número de um método de instalação da ilustração. Observação) Para ser selecionado visualmente nos tornos

mecânicos vertical e horizontal. H COMPRIMENTO DA

PONTA Comprimento da seção cortada da ferramenta ponta arredondada (valor positivo)

R RAIO DA PONTA Raio da ponta da ferramenta (valor positivo) E PONTA IMAGINÁRIA

DA FERRAMENTA Posição da ponta imaginária da ferramenta. Seleciona um número do menu indicado na ilustração. Observação) Para ser selecionado visualmente nos tornos

mecânicos vertical e horizontal. F POS PONTA [FRONT] : Exibe a ponta na frente do suporte. (ferramenta para

rotação do fuso para a frente) [TRAS] : Exibe a ponta atrás do suporte. (ferramenta para rotação

do fuso para trás)

SUPORTE Elemento de dados Significado

L* COMPRIMENTO DO SUPORTE

Comprimento do suporte (valor positivo)

W* LARGURA DO SUPORTE

Largura do suporte (valor positivo)

Page 234: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

9. SIMULAÇÃO DE USINAGEM E DESENHO DURANTE USINAGEM OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 210 -

Bloco de definição de ferramenta (ferramenta reta): G1914

FERR Elemento de dados Significado

Q AJUSTE Direção de instalação da ferramenta. Seleciona o número de um método de instalação da ilustração. Observação) Para ser selecionado visualmente nos tornos

mecânicos vertical e horizontal. A ÂNGULO DE GUME

DE CORTE Ângulo de gume de corte (valor positivo)

B ÂNGULO DA PONTA Ângulo da ponta da ferramenta (valor positivo) C COMPRIMENTO DA

PONTA Comprimento da seção da ponta da ferramenta que corta de fato (valor positivo)

R RAIO DA PONTA Raio da ponta da ferramenta (valor positivo) E PONTA IMAGINÁRIA

DA FERRAMENTA Posição da ponta imaginária da ferramenta. Seleciona um número do menu indicado na ilustração. Observação) Para ser selecionado visualmente nos tornos

mecânicos vertical e horizontal. F POS PONTA [FRONT] : Exibe a ponta na frente do suporte. (ferramenta para

rotação do fuso para a frente) [TRAS] : Exibe a ponta atrás do suporte. (ferramenta para rotação

do fuso para trás)

SUPORTE Elemento de dados Significado

L* COMPRIMENTO DO SUPORTE

Comprimento do suporte (valor positivo)

W* LARGURA DO SUPORTE

Largura do suporte (valor positivo)

I* COMPRIMENTO DO SUPORTE 2

Quando a ponta é instalada na direção oposta à direção de instalação do suporte, a distância entre a extremidade longitudinal do suporte e o centro da ponta (valor positivo)

J* LARGURA DO SUPORTE 2

Quando a ponta é instalada na direção oposta à direção de instalação do suporte, a distância entre a extremidade lateral do suporte e o centro da ponta (valor positivo)

Page 235: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

9. SIMULAÇÃO DE USINAGEM E B-63874PO/05 OPERAÇÃO DESENHO DURANTE USINAGEM

- 211 -

Bloco de definição de ferramenta (broca): G1921

FERR Elemento de dados Significado

Q AJUSTE Direção de instalação da ferramenta. Seleciona o número de um método de instalação da ilustração. Observação) Para ser selecionado visualmente nos tornos

mecânicos vertical e horizontal. D DIÂMETRO DA

FERRAMENTA Diâmetro da broca (valor positivo)

B ÂNGULO DA PONTA Ângulo da ponta da broca (valor positivo) H COMPRIMENTO DA

PONTA Comprimento da broca (valor positivo)

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9. SIMULAÇÃO DE USINAGEM E DESENHO DURANTE USINAGEM OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 212 -

Bloco de definição de ferramenta (ferramenta de perfuração côncava): G1931

FERR Elemento de dados Significado

Q AJUSTE Direção de instalação da ferramenta.. Seleciona o número de um método de instalação da ilustração. Observação) Para ser selecionado visualmente nos tornos

mecânicos vertical e horizontal. D DIÂMETRO

INFERIOR Diâmetro da extremidade da ponta da ferramenta de perfuração côncava (valor positivo)

E DIÂMETRO DA FERRAMENTA DE CORTE

Diâmetro da ferramenta de perfuração côncava (valor positivo)

H COMPRIMENTO DA PONTA

Comprimento da seção cortada da ferramenta de perfuração côncava (direção do eixo da ferramenta, valor positivo)

B COMPRIMENTO DA FERRAMENTA DE CORTE

Comprimento da ferramenta de corte da ferramenta de perfuração côncava (direção do eixo da ferramenta, valor positivo)

L COMPRIMENTO DO TALO

Comprimento total da ferramenta de perfuração côncava (valor positivo)

W DIÂMETRO DO TALO Diâmetro do talo da ferramenta de perfuração côncava (valor positivo)

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9. SIMULAÇÃO DE USINAGEM E B-63874PO/05 OPERAÇÃO DESENHO DURANTE USINAGEM

- 213 -

Bloco de definição de ferramenta (fresadora de ponta chata): G1932

FERR Elemento de dados Significado

Q AJUSTE Direção de instalação da ferramenta.. Seleciona o número de um método de instalação da ilustração. Observação) Para ser selecionado visualmente nos tornos

mecânicos vertical e horizontal. D DIÃMETRO DA

FERRAMENTA Diâmetro da fresa de topo (valor positivo)

H COMPRIMENTO DA PONTA

Comprimento da ferramenta fresa de topo (valor positivo)

Bloco de definição de ferramenta (fresadora de esfera): G1933

FERR Elemento de dados Significado

Q AJUSTE Direção de instalação da ferramenta. Seleciona o número de um método de instalação da ilustração. Observação) Para ser selecionado visualmente nos tornos

mecânicos vertical e horizontal. D DIÂMETRO DA

FERRAMENTA Diâmetro da fresa de topo (valor positivo)

H COMPRIMENTO DA PONTA

Comprimento da ferramenta fresa de topo (valor positivo)

Page 238: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

9. SIMULAÇÃO DE USINAGEM E DESENHO DURANTE USINAGEM OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 214 -

Bloco de definição de ferramenta (cunha): G1922

FERR Elemento de dados Significado

Q AJUSTE Direção de instalação da ferramenta. Seleciona o número de um método de instalação da ilustração. Observação) Para ser selecionado visualmente nos tornos

mecânicos vertical e horizontal. D DIÂMETRO DA

FERRAMENTA Diâmetro da cunha (valor positivo)

H COMPRIMENTO DA PONTA

Comprimento da ponta (valor positivo)

Bloco de definição de ferramenta (mandril): G1923

FERR Elemento de dados Significado

Q AJUSTE Direção de instalação da ferramenta. Seleciona o número de um método de instalação da ilustração. Observação) Para ser selecionado visualmente nos tornos

mecânicos vertical e horizontal. D DIÂMETRO DA

FERRAMENTA Diâmetro do mandril (valor positivo)

H COMPRIMENTO DA PONTA

Comprimento do mandril (valor positivo)

Page 239: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

9. SIMULAÇÃO DE USINAGEM E B-63874PO/05 OPERAÇÃO DESENHO DURANTE USINAGEM

- 215 -

Bloco de definição de ferramenta (ferramenta de mandrilagem): G1924

FERR Elemento de dados Significado

Q AJUSTE Direção de instalação da ferramenta. Seleciona o número de um método de instalação da ilustração. Observação) Para ser selecionado visualmente nos tornos

mecânicos vertical e horizontal. D DIÂMETRO DA

FERRAMENTA Diâmetro da ferramenta de mandrilagem (valor positivo)

H COMPRIMENTO DA PONTA

Comprimento da ferramenta de mandrilagem (valor positivo)

Bloco de definição de ferramenta (fresadora de face): G1930

FERR Elemento de dados Significado

Q AJUSTE Direção de instalação da ferramenta. Seleciona o número de um método de instalação da ilustração. Observação) Para ser selecionado visualmente nos tornos

mecânicos vertical e horizontal. D DIÂMETRO DA

FERRAMENTA Diâmetro da fresadora de face (valor positivo)

H COMPRIMENTO DA PONTA

Comprimento da fresadora de face (valor positivo)

Page 240: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

9. SIMULAÇÃO DE USINAGEM E DESENHO DURANTE USINAGEM OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 216 -

Bloco de seleção de fuso: G1998

SEL. FUSO Elemento de dados Significado

S NÚMERO DE FUSO Número de fuso de um fuso auxiliar (número positivo) Observação) Insira 2 quando o fuso auxiliar tiver o número de

fuso 2. Insira 3 quando o fuso auxiliar tiver o número de fuso 3.

NOTA O menu acima está preparado para uma máquina

com fuso auxiliar, e é visualizado quando o bit 1 do parâmetro No. 14702 = 1.

Page 241: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

9. SIMULAÇÃO DE USINAGEM E B-63874PO/05 OPERAÇÃO DESENHO DURANTE USINAGEM

- 217 -

9.10 ANIMAÇÃO DO MOVIMENTO DO FUSO PARA TORNOS MECÂNICOS AUTOMÁTICOS

Esta é a função de animação adicional para estimular a máquina que utiliza o movimento do fuso para tornos mecânicos automáticos. Na opção de “animação do movimento do fuso para tornos mecânicos automáticos” é necessário o uso desta função.

NOTA Esta função está disponível apenas na Série 16i/18i/21i.

9.10.1 Função

Se o comando que reflete o movimento principal no movimento secundário for inserido no programa e o comando for executado, a ferramenta secundária também se move. Deste movimento, é simulada a usinagem que utiliza movimento de fuso.

9.10.2 Comando de início de refleção O separador “SINCRDES” é exibido, pressionando [INICIO]. A seguinte janela de entrada do comando de início de reflexão será exibida, depois de selecionado o separador “SINCRDES”, o cursor é colocado sobre “INICIAR CONTROLE DE SINCRONIZAÇÃO” e a tecla INPUT é pressionada. A reflexão secundária é inicializada com o comando.

Comando de início de refleção: G1994

Condição

Elemento de dados Significado P UNIDADE PORTA-FERRAMENTA

SECUNDÁRIA Número de unidade porta-ferramenta secundária em que o Manual Guide i reflete o movimento principal.

Q EIXO PRINCIPAL Número do eixo refletido (eixo X, Y, Z ou C) R EIXO SECUNDÁRIO Número do eixo me que o Guia i reflete o movimento

principal (eixo X, Y, Z ou C) S MODO DE CONTROLE [SYNC] : No modo de controle de sincronização

[NOSYNC] : Não no modo de controle de sincronização

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9. SIMULAÇÃO DE USINAGEM E DESENHO DURANTE USINAGEM OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 218 -

9.10.3 Comando de cancelamento de refleção A seguinte janela de entrada de comando de cancelamento de reflexão será exibida, depois de o cursor ser colocado sobre “FIM DE CONTROLE DE SINCRONIZAÇÃO” no separador “SINCRDES” e a tecla INPUT for pressionada. A reflexão secundária é terminada com o comando.

Comando de cancelamento de refleção: G1995

Condição Elemento de dados Significado

P UNIDADE PORTA-FERRAMENTA ESCRAVO

Número de unidade porta-ferramenta secundária em que o Manual Guide i reflete o movimento principal.

NOTA 1 Definição do parâmetro No. 27310#5 to “1” é

necessária para visualizar o separador “SINCRDES”.

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9. SIMULAÇÃO DE USINAGEM E B-63874PO/05 OPERAÇÃO DESENHO DURANTE USINAGEM

- 219 -

9.10.4 Simulação e trabalho atual da máquina Entre G1994 e G1995, o movimento do número do eixo designado por Q é refletido no movimento do eixo designado por R. E R é um número de unidade porta-ferramenta designado por P. Ex1. Trabalho não sob controle síncrono, composto ou sobreposto

Trajeto 1(Há comando reflexo) Trajeto 1(Não há comando reflexo) Trabalho da máquina atual

Não sob controle síncrono, composto ou sobreposto

Não sob controle síncrono, composto ou sobreposto

+X3

Trajeto 3

Trajeto 1

+Z -Z -X3

X1

+X1

G1994 P3.Q2. R2. S0.;

Movimento reflexo do segundo eixo (eixo Z) do trajeto 1 no movi-mento do segundo eixo (eixo Z) do trajeto 3.

Não existe comando.

[Visualização em animação]

Pos ferr não desl e pos abs não muda.

Mover eixo Z

Mover eixo Z

[Visualização em animação]

Pos ferr não desl e pos abs não muda.

Pos abs não muda.

G1995 P3.;

Reflexão final no trajeto 3. Não existe comando.

Page 244: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

9. SIMULAÇÃO DE USINAGEM E DESENHO DURANTE USINAGEM OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 220 -

Ex.2 Trabalho sob controle de sincronização

Trajeto 1 (Não existe comando reflexo)

Trajeto 1 (Não existe comando reflexo)

Trabalho da máquina atual

Sob controle de sincronização Sob controle de sincronização +X3

Trajeto 3

Trajeto 1

+Z -Z -X3

X1

+X1

G1994 P3.Q2. R2. S1.; Movimento reflexo do segundo eixo (eixo Z) do trajeto 1 no movi-mento do segundo eixo (eixo Z) do trajeto 3

Não existe comando.

Mover eixo Z

[Visualização em animação]

Pos ferr não desl e pos abs não muda.

Mover eixo Z

[Visualização animada]

Pos ferr não desl e pos abs não muda.

Pos abs muda.

G1995 P3.;

Reflexão final no trajeto 3. Não existe comando.

Page 245: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

9. SIMULAÇÃO DE USINAGEM E B-63874PO/05 OPERAÇÃO DESENHO DURANTE USINAGEM

- 221 -

Ex3. Trabalhar sob controle composto ou controle sobreposto

Trajeto 1(Não existe comando reflexo) Trabalho da máquina atual

Sob controle composto ou controle sobreposto +X3

Trajeto 3

Trajeto 1

+Z -Z -X3

X1

+X1

G1995 P3.; Reflexão final no trajeto 3.

[Visualização em animação]

Pos ferr não desl. Pos abs muda.

Não sob controle composto ou controle sobreposto

NOTA 1 Na opção de animação do movimento de fuso para torno

mecânico automático é necessário usar esta função. 2 Definir o parâmetro No.27311#1 para “1” quando esta

função é usada. 3 Eixo principal apenas pode consistir em três eixos

básicos e eixo C. E eixo secundário deve ser idêntico ao eixo principal.

4 Na animação, o eixo secundário absoluto não é reno-vado sob o controle de sincronização (S1. é comandado em G1994).

5 Quando a simulação de usinagem é terminada pela tecla de zezar, a reflexão é cancelada.

6 A unidade porta-ferramenta principal não pode passar a unidade porta-ferramenta secundária embora G1994, que designa o unidade porta-ferramenta como secun-dária é o comando de outras unidades porta-ferramenta.

7 Durante o movimento de reflexão, quando o segundo comando de início de refleção é executado e o modo de controle, designado pelo segundo comando difere do primeiro, o anterior comando de início será cancelado. Quando o modo de controle é o mesmo do anterior, o eixo secundário é adicionado de novo e o anterior comando não será cancelado.

Page 246: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

10.DEF. DADO OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 222 -

10 DEF. DADO <1> BASIC

1. DADOS DE COORDENADAS DE TRABALHO 2. DADOS DE CORREÇÃO DE FERRAMENTA 3. FRASE DE FORMA FIXA PARA FRESAGEM 4. FRASE DE FORMA FIXA PARA TORNEAMENTO 5. DEFINIÇÃO DO NO. DE CORREÇÃO E DO NO. DE

FERRAMENTA 6. DADOS DE GESTÃO DE FERRAMENTA 7. DADOS DE GESTÃO DA VIDA ÚTIL DAS

FERRAMENTAS Observação) Para itens 5, 6 e 7, ver a descrição de "V. Função

de gestão de ferramenta" . <2> COND MEDIÇÃO

1. AJUSTE <3> CALIBRAGEM

1. AJUSTE Observação) Para <2> e <3>, consultar o "MANUAL GUIDE i

Função Modo Guiado de Configuração do MANUAL DE OPERAÇÃO."

NOTA O menu acima mencionado apenas apresenta itens

que dependem das opções fornecidas e do tipo de máquina; todos os itens acima não são indicados.

Para detalhes, consulte o manual relevante publi-cado pelo fabricante da máquina-ferramenta.

Page 247: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 OPERAÇÃO 10.DEF. DADO

- 223 -

10.1 DEFINIÇÃO DE DADOS DE COORDENADAS DA PEÇA [DEF SC] para abrir a janela dados de coordenadas da peça, visualizada em todos os modos, como modo MEM, EDITAR e manual. Pressionando a soft key [<] mais à esquerda ou a soft key [>] mais à direita várias vezes, exibe as soft-keys incluindo [DEF SC] Exemplo de soft-keys modo MEM)

Pressionando [DEF SC] exibe a janela de dados de coordenadas da peça. Para ferramentas de máquina compostas, a janela especificação de coordenadas de peça do modo T e do modo M pode ser selecionada com os correspondentes separadores. Para os tornos mecânicos, uma janela de definição de correção do ponto de origem da peça e dos dados de deslocamento das coordenadas da peça é exibida. Para centros de usinagem, uma janela de definição de correção do ponto de origem da peça é exibida. (Janela de correção do ponto de origem da peça para sistema de fresagem)

AJUSTE

CO FERDEF SC

CNV NC

Page 248: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

10.DEF. DADO OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 224 -

(Janela de correção do ponto de origem da peça para sistema de torneamento)

(janela de correção de deslocamento da peça para sistema de torneamento)

Os itens de dados a definir e visualizar são comuns aos itens de dados correspondentes do CNC. Por isso, para detalhes, consulte o manual de operação do CNC.

Page 249: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 OPERAÇÃO 10.DEF. DADO

- 225 -

10.1.1 [MEDIR] Soft Key

Pressionando [MEDIR], podem ser efetuados os cálculos abaixo. (Janela de correção do ponto de origem da peça para sistema de fresagem)

Valor atual de coordenadas da máquina - Valor destino das coordenadas da peça

(Janela de correção do ponto de origem da peça para sistema de torneamento)

Valor atual de coordenadas absolutas + definições atuais - Valor destino das coordenadas da peça

FECHAR S BUSC

ALTCUR

+INPUT

MEDIR

POS.AT

Page 250: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

10.DEF. DADO OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 226 -

(Quantidade de deslocamento do sistema de coordenadas da peça com o sistema de torneamento) Definições atuais - Valor atual das coordenadas absolutas + Valor destino das coordenadas da peça

10.1.2 [+INPUT] Soft Key

Pressionando [+INPUT], "valor atual + valor de correção" pode ser calculado. (Janela de correção do ponto de origem da peça para sistema de fresagem)

FECHAR S BUSC

ALTCUR

+INPUT

MEDIR

POS.AT

Page 251: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 OPERAÇÃO 10.DEF. DADO

- 227 -

(Janela de correção do ponto de origem da peça para sistema de torneamento)

(Quantidade de deslocamento do sistema de coordenadas da peça com o sistema de torneamento)

Page 252: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

10.DEF. DADO OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 228 -

10.2 DEFINIÇÃO DOS DADOS DE CORREÇÃO DA FERRAMENTA

[CO FER] para abrir a janela dados de correção da ferramenta, pode ser exibido em todos os modos, como modo MEM, EDITAR e manual. Pressionando a soft key [<] mais à esquerda ou a soft key [>] mais à direita várias vezes, exibe as soft-keys incluindo [CO FER] Exemplo de soft-keys modo MEM)

Pressionando [CO FER] exibe a janela dados de correção da ferramenta. (Série M)

(Série T)

AJUSTE

CO FERDEF SC

CNV NC

Page 253: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 OPERAÇÃO 10.DEF. DADO

- 229 -

Para máquinas-ferramenta compostas, os seguintes itens de dados são exibidos no modo T: <1> T : CORREÇÃO DA GEOMETRIA <2> T : CORREÇÃO DO DESGASTE <3> T : GEOMETRIA DE CORREÇÃO DO TIPO DE

FERRAMENTA <4> T : GEOMETRIA DE CORREÇÃO DO TIPO DE

DESGASTE Os seguintes elemento de dados são exibidos no modo M: <5> M : CORREÇÃO DA FERRAMENTA

(COMP.COMPRIMENTO FERRAMENTA / COMPENSAÇÃO FERRAMENTA CORTE)

<6> M : CORREÇÃO TIPO FERRAMENTA (COMP.COMPRIMENTO FERRAMENTA / COMPENSAÇÃO DA FERRAMENTA CORTE)

Os dados para cada modo podem ser selecionados com o separador correspondente. Para tornos mecânicos, os elemento de dados <1> a <4> são exibidos. Para centros de usinagem, os elemento de dados <5> e <6> são visualizados. Os dados a definir e visualizar em <1>, <2> e <5> são comuns aos dados correspondentes no CNC. Para detalhes, consulte o manual de operação do CNC. Para elemento de dados <3>, <4> e <6>, relacionados com a função de gestão de ferramenta, vera descrição de "V. Função de gestão de ferramenta".

Page 254: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

10.DEF. DADO OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 230 -

10.2.1 [MEDIR] Soft Key

Pressionando [MEDIR], "Valor atual de coordenadas da máquina - Valor destino das coordenadas da peça” pode ser calculado. Com o separador utilizável [CORREÇÃO DESGASTE] quando for especificado geometria da ferramenta/opção de compensação do desgaste, "Valor atual das coordenadas da máquina - valor atual de correção da geometria - valor de coordenadas da peça destino" pode ser calculado. [MEDIR] apenas pode ser usado na série T

FECHAR S BUSC

ALTCUR INT.C

+INPUT

MEDIR

POS.AT

Page 255: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 OPERAÇÃO 10.DEF. DADO

- 231 -

10.2.2 [+INPUT] Soft Key

Pressionando a soft key [+INPUT] , "Valor atual + Valor de correção" pode ser calculado. (Série M)

(Série T)

FECHAR S BUSC

ALTCUR INT.C.

+INPUT

MEDIR

POS.AT

Page 256: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

10.DEF. DADO OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 232 -

10.2.3 [INT.C.] Soft Key

Pressionando a soft key [INT.C.], "Valor das coordenadas relativas" pode ser introduzido diretamente no valor de correção. (Série M)

(Série T)

FECHAR S BUSC

ALTCUR INT.C

+INPUT

MEDIR

POS.AT

Page 257: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 OPERAÇÃO 10.DEF. DADO

- 233 -

10.3 REGISTRAR FRASES DE FORMA FIXA [AJUSTE] para abrir a janela definições, pode ser exibido em todos os modos, como o modo MEM, EDITAR e manual. Pressionando a soft key [<] mais à esquerda ou a soft key [>] mais à direita várias vezes exibe as soft-keys incluindo [AJUSTE] Exemplo soft-keys modo MEM) Pressionando [AJUSTE] exibe a janela definição de dados.

NOTA 1 Na série T do CNC, o menu “REGISTRAR FRASE

DE FORMA FIXA” para fresar é exibido apenas quando a função opcional do ciclo de fresagem é prevista. O menu para tornear é sempre visualizado.

2 Na série M do CNC, o menu REGISTRAR FRASE DE FORMA FIXA” para tornear é exibido apenas quando a função opcional do ciclo de torneamento é prevista. O menu para fresagem é sempre visualizado.

Depois de selecionar o menu “REGISTRAR FRASE DE FORMA FIXA PARA FRESAGEM” colocando o cursor, pressionando [SELEC.] exibe a janela de definição de dados. Nas operações similares, a janela para tornear pode ser exibida.

AJUSTE

CO FER

DEF SC

CNV NC

Page 258: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

10.DEF. DADO OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 234 -

Com "FRASE DE FORMA FIXA PARA FRESAGEM," chamada [FORFIX] é visualizada com o menu de fresagem, você pode alterar o conteúdo de uma frase de forma fixa selecionada ou adicionar uma nova frase. Selecionando “FRASE DE FORMA FIXA PARA FRESAGEM” exibe a seguinte tela.

Selecionando “FRASE DE FORMA FIXA PARA AJUSTE” exibe a seguinte tela.

Page 259: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 OPERAÇÃO 10.DEF. DADO

- 235 -

NOTA 1 O menu frase de forma fixa exibido no separador

“FORM1” tem o mesmo conteúdo que o exibido no menu “INICIO”. Para detalhes, consulte seção II 4.1 “INSERIR O COMANDO DE INÍCIO”.

2 O menu frase de forma fixa exibido no separador “FORM5” tem o mesmo conteúdo que o exibido no menu “FIM”. Para detalhes, consulte a seção II 4.8 “INSERIR O COMANDO DE CANCELAMENTO”.

3 Quando o parâmetro No. 14850#3 é ‘1’, é ativada a interdição de registrar frase de forma fixa pela tecla de proteção de memória.

Page 260: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

10.DEF. DADO OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 236 -

10.3.1 Registrar uma nova frase de forma fixa Quando a janela REGISTRAR FRASE DE FORMA FIXA DE FRESAGEM / TORNEMANTO é exibida numa tela, são exibidas as seguintes soft-keys. Pressionando [NOVO], surge uma janela para registrar uma frase nova de forma fixa. Ao mesmo tempo, surgem as seguintes soft keys:

Posicionar o cursor no item "NOME REGISTRADO", do painel de operação MDI, inserir o nome da frase de forma fixa que quer registrar e, a seguir, pressione a tecla INPUT para dar entrada do nome. A seguir, posicione o cursor no item "FRASE REGISTRADA", introduza uma frase de forma fixa do painel de operação MDI, pressione a tecla INPUT e, a seguir, pressione [INSERE] ou [AD]. Assim, registra a nova frase de forma fixa. [COPIAR] : Seleciona todos os nomes registrados ou frases de forma

fixa e as copia para a área de transferência. [COLAR] : Cola o conteúdo na área de transferência. Você pode

copiar uma parte de um programa de usinagem editado para a área de transferência primeiramente e, a seguir, pode usar essa informação mais tarde para, por exemplo, copiar em "FRASE REGISTRADA."

[INSERE] : Adiciona o nome de uma nova frase de forma fixa a registrar num local, imediatamente antes de o item posicionado com o cursor quando pressiona [NOVO]. Os números de menu das frases de forma fixa seguintes serão todos incrementados em um.

[AD] : Adiciona o nome de uma nova frase de forma fixa a registrar no final do menu já registrada.

[CANCEL] : Cancela uma operação de registro.

CANCELAD

INSERE

COLAR

COPIAR

P MNU

STAND.

APAGAR

ALTER

NOVO

Page 261: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 OPERAÇÃO 10.DEF. DADO

- 237 -

NOTA 1 Quanto ao número de frases de forma fixa por

separador e ao máximo de caracteres por frase de forma fixa, podem ser selecionadas as seguintes definições. <1> O número de frase de forma fixa por

separador é de 10 e o máximo de caracteres por frase de forma fixa é de 128.

<2> O número de frases de forma fixa por separador é 5 e o máximo de caracteres por frase de forma fixa é 256.

2 Os caracteres por frase de forma fixa aumentam para 256 quando o bit 4 do parâmetro No.14852 = 1.

3 Volte a energizar quando o parâmetro acima for alterado. Seguidamente, as frases de forma fixa serão inicializadas novamente no arranque da máquina.

Page 262: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

10.DEF. DADO OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 238 -

10.3.2 Modificar uma frase de forma fixa Posicionar o cursor no nome da frase de forma fixa que pretende modificar, e pressionar [ALTER]. Surge uma janela para modificar a frase de forma fixa.

Quando a janela anterior for exibida, surgem as seguintes soft keys: Nos itens "NOME REGISTRADO" e "FRASE REGISTRADA", o conteúdo da frase de forma fixa é exibido. Selecione um item usando as teclas do cursor ↑ e ↓, selecione a seção que pretende modificar, usando as teclas do cursor ← e→ e, a seguir, introduza uma nova seqüência de caracteres do painel de operação MDI. Esta seqüência de caracteres é introduzida imediatamente antes da posição do cursor. Com a tecla CAN, pode apagar a seqüência de caracteres anterior, um caractere de cada vez. Da mesma forma como no registro, [COPIAR] e [COLAR] podem ser usadas. Depois de modificar "NOME REGISTRADO" e "FRASE REGISTRADA," pressione a tecla INPUT no fim da modificação. Pressionando [ALTER] substitui a frase de forma fixa original pela nova frase de forma fixa.

CANCELALTER

COLAR

COPIAR

P MNU

STAND.

APAGAR

ALTER

NOVO

Page 263: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 OPERAÇÃO 10.DEF. DADO

- 239 -

10.3.3 Apagar uma frase de forma fixa Posicione o cursor sobre o nome da frase de forma fixa que pretende apagar, e pressione [APAGAR]. É exibida uma mensagem de confirmação da operação de exclusão. Se pressionar [SIM], a frase de forma fixa é apagada. Pressionando [NÃO] cancela a operação de exclusão.

10.3.4 Inicialização de frases de forma fixa predefinidas O fabricante da máquina-ferramenta pode predefinir de fábrica frases de forma fixa. Para detalhes, consulte o manual relevante editado pelo fabricante da máquina-ferramenta. Neste caso, as frases de forma fixa são armazenadas como dados iniciais numa área da memória em que os dados não podem ser eliminados. Você pode usar [STAND.] para retomar o estadoinicialpredefinido pelo fabricante da máquina-ferramenta.

NOTA 1 Quando as frase de forma fixa forem inicializadas,

as frases introduzidas ou modificada até aí são eliminadas; por isso, é necessária precaução.

2 Da mesma forma, quando o fabricante da máquina- ferramenta lê as frases de forma fixa predefinidas para a memória, é necessário, primeiro a inicialização usando [STAND.].

Quando [STAND.] é pressionando, é exibida uma mensagem de confirmação de inicialização. Pressionando [SIM], é efetuada a inicialização. Selecionando [NÃO] cancela a iniciaização.

P MNU

STAND.

APAGAR

ALTER

NOVO

P MNU

STAND.

APAGAR

ALTER

NOVO

Page 264: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

11.EDIÇÃO SIMULTÂNEA OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 240 -

11 EDIÇÃO SIMULTÂNEA Durante a usinagem atual da máquina, o conteúdo da outra parte do programa pode ser editado.

Page 265: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 OPERAÇÃO 11.EDIÇÃO SIMULTÂNEA

- 241 -

11.1 INICIAR A EDIÇÃO SIMULTÂNEA Quando é selecionado o modo MEM no painel de operação da máquina, é exibida a seguinte tela de programa, quer a usinagem atual seja executada.

Pressionando a soft key [EDISGP] altera a tela de visualização para a tela de edição simultânea e exibe a tela lista de programa. Mova o cursor para um programa de usinagem a editar, com as teclas do cursor e, a seguir, selecione, o programa de usinagem pressionando [ABRIR].

SIMULAGRFMAQ

LSTMED

PREAJT

POS.AT

BUSCA

EDISGP

BUSC N

O LISTA

REBOB

Page 266: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

11.EDIÇÃO SIMULTÂNEA OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 242 -

11.2 TERMINAR UMA EDIÇÃO SIMULTÂNEA Durante a edição simultânea, pressionando a soft key [<] mais à esquerda ou a soft key [>] mais à direita várias vezes exibe as soft-keys incluindo [FIMBG] Pressionando a soft key [FIMBG] termina a tela de edição simultânea e retoma a tela de visualização para a tela de operação automática.

11.3 OPERAÇÕES DURANTE EDIÇÃO SIMULTÂNEA As operações durante a edição simultânea são basicamente as mesmas que as operações de edição no modo EDITAR. Note, no entanto, que o uso de algumas operações é restrito.

FIMBG

Page 267: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 OPERAÇÃO 12.FUNÇÃO DE CONVERSÃO DO PROGRAMA NC

- 243 -

12 FUNÇÃO DE CONVERSÃO DO PROGRAMA NC

Pressionando a soft key [CNV NC] inicia a função de conversão do programa NC. Com a função de conversão do programa N, um comando de usinagem de ciclo G de 4 dígitos pode ser dissolvido em um único comando de movimento e armazenado na área de armazenamento de programas de peças do NC. * Quando a função de conversão do programa NC é usada, a opção

ciclo de fresagem ou opção ciclo de torneamento é necessária.

Page 268: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

12.FUNÇÃO DE CONVERSÃO DO PROGRAMA NC OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 244 -

12.1 ESPECIFICAÇÕES BÁSICAS (1) Com a função de conversão do programa NC, apenas um comando

de usinagem de ciclo G de 4 dígitos pode ser dissolvido em um único comando de movimento. Qualquer outro tipo de comando é enviado sem modificação.

(2) A função de conversão do programa NC pode ser usada apenas no modo MEM.

(3) Apenas um bloco executado se torna alvo de conversão de um programa NC.

(4) Um bloco contendo um M98, M99 ou um programa de macro de usuário não é enviado para o programa de destino da conversão.

(5) No caso de trajetos múltiplos, a conversão do programa NC é efetuada para cada trajeto.

(6) Se houver um loop ou programa de desvio condicional de um programa de macro de usuário, os blocos executados apenas são enviados. Um bloco que contenha um programa de desvio condicional não é enviado para o programa de destino de conversão.

(7) Se um loop ou programa de desvio condicional de um programa de macro de usuário incluir um ciclo G de 4 dígitos, o ciclo G de 4 dígitos é expandido tantas vezes quantas as repetições do número. Um bloco que contenha um programa de desvio condicional de macro de usuário não é enviado para o program de destino de conversão.

(8) Para enviar um comando de usinagem de ciclo G de 4 dígitos antes da expansão, pode ser escolhido um comentário usando o bit 5 do parâmetro No. 14703. Bit 5 do parâmetro No. 14703 = 0: Envia um comando de usinagem de ciclo G de 4 dígitos

antes de expansão como comentário numa conversão de programa NC.

Bit 5 do parâmetro No. 14703 = 1: Não envia um comando de usinagem do ciclo G de 4 dígitos

antes da expansão como comentário numa conversão de programa NC.

NOTA Na Série 30i, não é enviado um comando de

usinagem de ciclo G de 4 dígitos antes da expansão como comentário.

Page 269: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 OPERAÇÃO 12.FUNÇÃO DE CONVERSÃO DO PROGRAMA NC

- 245 -

(9) No caso de uma chamada do subprograma, ver os exemplos abaixo. Um bloco contendo M98 ou M99 não é enviado para o programa de destino de conversão. (Exemplo 1)

O0002 G0 X100. ; G0 X200. ; G0 X300. ; M99; %

(Antes da conversão) O0001 M98 P0002; M30; % (Depois da conversão) O0001 G0 X100. ; G0 X200. ; G0 X300. ; M30; %

(Exemplo 2)

(Antes da conversão) O0001 G1128I1.R0.8A95.B80.J3.P3.L3.M0.F0.5X1.Y1.Z10. ; M98 P0002; M30; %

(Depois da conversão) O0001

→ O0002 G1450H0.V75. ; G1451H0.V0.K7.D0.L0.M0.T1. ; G1451H5.V0.K1.C5.L0.M0.T1. ; G1451H5.V75.K3.D75.L0.M0.T2. ; G1456; M99; %

(INÍCIO DE CONVERSÃO DO PROGRAMA NC); G01X963Z1616; G01X896 Z1654; : (FIM DE CONVERSÃO DO PROGRAMA NC); M30; %

Page 270: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

12.FUNÇÃO DE CONVERSÃO DO PROGRAMA NC OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 246 -

12.2 OPERAÇÃO DA FUNÇÃO DE CONVERSÃO DO PROGRAMA NC

Selecionando o modo MEM no painel de operação da máquina, e pressionando a soft key [<] mais à esquerda ou a soft key [>] mais à direita várias vezes exibe as soft-keys incluindo [CNV NC]

<1> A tela [CRIAR PROGRAMA PARA DESTINO] surge. Introduzir o número de conversão do programa de destino e, a

seguir, pressionar a soft key [CRIAR] .

AJUSTE

CORR-F

AJTRAB

CNV NC

CANCEL

CRIAR

Page 271: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 OPERAÇÃO 12.FUNÇÃO DE CONVERSÃO DO PROGRAMA NC

- 247 -

<2> Se o programa já existir, é exibida uma mensagem de confirmação de substituição do programa. Se o programa puder ser substituido, pressione [SIM]. Se você selecionou [NÃO], a tela regressa à tela programa de memória, por isso, pressione [CNV NC] novamente e introduza outro número de programa.

<3> Pressione a soft key [CRIAR] . É criado um novo programa com o

número introduzido. A tela função de conversão do programa NC abaixo apresentada, exibe a janela programa fonte de conversão e a janela programa pós-conversão ao mesmo tempo. Pressionando [CANCEL] alterna a tela de visualização da tela de função de conversão do programa NC para a tela de programa.

Page 272: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

12.FUNÇÃO DE CONVERSÃO DO PROGRAMA NC OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 248 -

<4> As seguintes soft keys surgem na tela de função de conversão do programa NC. Pressione [INICIO] para iniciar a conversão do programa NC.

[DEST.] : Cria uma nova conversão de programa de destino. [INICIO] : Inicia a exceução de conversão do programa NC. [PAUSA] : Pára temporariamente a excecução de conversão do

programa NC. [UNICO] : Executa a conversão do programa NC bloco a bloco. [PARAR] : Pára a execução de conversão do programa NC. [ABRIR] : Seleciona um programa de fonte de conversão da tela de

lista de programa. [REBOB] : Pesquisa um programa de fonte de conversão. [BUSC N] : Efetua uma pesquisa N de um programa de fonte de

conversão. [ALTTRJ] : Exibido apenas quando a opção trajetos múltiplos é

especificada. Esta soft key alterna entre os trajetos. [REGRES] : Termina a função de conversão do programa NC e

retoma a tela de visualização para a tela de modo MEM normal.

* Quando o bit 0 de parâmetro No. 27310 = 1, a soft key [PAUSA] é substituida pela soft key [PROCES].

[PROCES] : Executa a conversão do programa NC processo a processo.

<5> Durante a execução da conversão do programa NC, os blocos de

programa de peças são visualizados na janela destino.

<6> Confirme o fim da conversão do programa NC e, a seguir,

pressione [REGRES].

REGRESSO

BUSC N

REBOB

ABRIR

PARAR

PROCES

UNICO

INICIO

DEST.

REGRESSO

BUSC N

REBOB

ABRIR

PARAR

PROCES

UNICO

INICIO

DEST.

Page 273: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 OPERAÇÃO 12.FUNÇÃO DE CONVERSÃO DO PROGRAMA NC

- 249 -

12.3 RESTRIÇÕES (1) A função de conversão do programa NC não pode ser usada

durante a edição simultânea. (2) Os blocos contendo as seguintes palavras não são enviados para o

programa de destino de conversão: • M98 • M99 • Programa de desvio condicional de macro de usuário

<1> IRPARA <2> IF <3> ENTAO <4> ENQTO <5> FIM

• Programa de atribuição de variável de macro de usuário #?=~

• Programa de comando de saída externa de macro de usuário <1> POPEN <2> PCLOS <3> BPRNT[~] <4> DPRNT[~]

(3) Se for emitido um alarme durante a conversão do programa NC, os resultados de conversão são enviados para o programa de destino de conversão.

(4) Durante a conversão do programa NC, não podem ser usadas as seguintes soft keys:

[DEST.], [INICIO], [ABRIR], [REBOB], [BUSCA], [ALTCAM], [REGRESO]

(5) Se um modo de execução para além do modo MEM for definido durante a conversão do programa NC, a execução da conversão do programa NC é terminada compulsivamente.

(6) Durante a conversão do programa NC, a tela de visualização não pode ser alternada para a tela NC.

(7) Se apenas um bloco for inserido entre programas ENQTO, os blocos, tantos quantos os loops, não são enviado, apenas um é enviado.

(Antes de conversão) ENQTO [#1 EQ #2]DO1; G0 X0. ; FIM1 ;

(Depois de conversão) Apenas um bloco é enviado mesmo que sejam efetuadas três operações loop.

G0 X0. ;

Page 274: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

12.FUNÇÃO DE CONVERSÃO DO PROGRAMA NC OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 250 -

(8) A função de conversão do programa NC é designada para expandir o código de usinagem do ciclo G de 4 dígitos. Por isso, a conversão do programa NC não é efetuada como esperado nos casos para além dos abaixo indicados.

(Exemplo 1) Quando tanto o comando de usinagem como o comando

de figura de um ciclo estão presentes no programa principal

O0001 G1128I1.R0.8A95.B80.J3.P3.L3.M0.F0.5X1.Y1.Z10. ; G1450H0.V75. ; G1451H0.V0.K7.D0.L0.M0.T1. ; G1451H5.V0.K1.C5.L0.M0.T1. ; G1451H5.V75.K3.D75.L0.M0.T2. ; G1456 ; M30 ; %

(Exemplo 2) Quando o comando de figura de um ciclo está presente

num subprograma O0001 G1128I1.R0.8A95.B80.J3.P3.L3.M0.F0.5X1.Y1.Z10. ; M98 P0002; M30; %

→ O0002 G1450H0.V75. ; G1451H0.V0.K7.D0.L0.M0.T1. ; G1451H5.V0.K1.C5.L0.M0.T1. ; G1451H5.V75.K3.D75.L0.M0.T2. ; G1456 ; M99 ; %

* É assumido que o subprograma apenas inclui o comando de figura

de um ciclo. (9) Os blocos de programa executados são o alvo da conversão de

instrução NC. (10) O comando da velocidade de avanço é convertido com ponto

decimal (11) Quando o bloco de macro de usuário sai antes de executar um

comando de parada (M00, M01, M02, M30, M99), a execução do comando de parada (M00, M01, M02, M30, M99) não é convertida.

(12) Quando o bloco M98 sai antes de executar o comando de parada (M00, M01, M02, M30, M99), a execução do comando de parada (M00, M01, M02, M30, M99) não é convertida.

(13) Um bloco incluindo M198 não é convertido.

Page 275: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 OPERAÇÃO 13. FUNÇÃO DE BASE DE DADOS DA FERRAMENTA

- 251 -

13 FUNÇÃO DE BASE DE DADOS DA FERRAMENTA

Page 276: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

13. FUNÇÃO DE BASE DE DADOS DA FERRAMENTA OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 252 -

13.1 DEFINIÇÃO DOS DADOS DE CORREÇÃO DA FERRAMENTA

Para um máquina composta, são exibidos os seguintes itens de dados para o modo F: (1) F : CORREÇÃO DA GEOMETRIA (2) F : CORREÇÃO DO DESGASTE (3) F : DADOS DA FERRAMENTA (4) F : CORREÇÃO DA GEOMETRIA DO TIPO DE

FERRAMENTA (5) F : CORREÇÃO DA GEOMETRIA DO TIPO DE DESGASTE (6) F : CORREÇÃO DA GEOMETRIA DO TIPO DE DADOS

Os seguintes itens de dados são exibidos para o modo M: (7) M : CORREÇÃO DA FERRAMENTA (COMP DO COMPRIMENTO DA FERRAMENTA / COMPENSAÇÃO DA FERRAMENTA) (8) M : DADOS DA FERRAMENTA (9) M : CORREÇÃO DO TIPO DE FERRAMENTA (COMP DO COMPRIMENTO DA FERRAMENTA /

COMPENSAÇÃO DA FERRAMENTA) (10) M : DADOS DO TIPO DA FERRAMENTA

Cada modo pode ser selecionada através da soft-key [M←→T]. Para os tornos mecânico, são exibidos os itens de dados (1) a (6). Para os centros de usinagem, são exibidos os itens de dados (7) a (10).

Os dados a serem definidos e exibidos no (1), (2) e (7) são gerais aos dados correspondentes no CNC. Para mais informações, consulte o manual de operação do CNC. Quanto aos tornos mecânicos, é necessária a introdução do valor do raio do tubo das ferramentas de fresagem em “raio”. Se não for, é por vezes dados um alarme. Para os dados de itens (4), (5) e (9), que se encontram relacionados com a função de gestão da ferramenta, veja a descrição da “Função de Gestão da Ferramenta” no anexo. Para os itens de dados (3), (6), (8) e (10), que tratam dos dados da forma da ferramenta, veja a seção seguinte.

Page 277: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 OPERAÇÃO 13. FUNÇÃO DE BASE DE DADOS DA FERRAMENTA

- 253 -

13.2 DEFINIÇÃO DOS DADOS DA FERRAMENTA

Ao selecionar a tabela “dados da ferramenta” na janela de correção da ferramenta, é exibida a janela de definição “dados da ferramenta”. Os dados da ferramenta são os dados necessários para executar a animação ou os ciclos, e os seus itens são o raio da ferramenta, o tipo de ferramenta, o nome, a definição e os dados de forma da ferramenta. de todos os itens, o raio da ferramenta é introduzido no raio (para tornos mecânicos) ou na compensação do raio da ferramenta (para fresagem) na tabela de correção da ferramenta. O resto é introduzido na tabela “DADOS DA FERRAMENTA”. Estes dados encontram-se reservados em SRAM, por isso uma vez definidos, não serão apagados apesar da corrente de energia ser cortada. Mas não podem ser introduzidas mais de 300 ferramentas. Para além disso, tendo em conta o parâmetro nº 14850#0, pode decidir onde será ou não exibida a tabela “dados da ferramenta”.

13.2.1 Definição do tipo de ferramenta

Ao colocar o cursor num item para selecionar o tipo de ferramenta, aparecem as seguintes soft keys. Quando a soft key adequada for premida, é selecionado um tipo de ferramenta e é exibido o seu icon. É também exibido o nome da ferramenta no lado direito do icon. Soft keys para selecionar o tipo de ferramenta para tornos mecânicos ou modo F de máquina combinada

Soft keys para selecionar o tipo de ferramenta para centros de usinagem ou modo M de máquina combinada

FECHAR

S BUSC

INIC

ALTCUR

ALINHA

CANAL

BOTÃO

ROSCA

GERAL

FECHAR

F FRES

MANDRI-LAGEM

BROFRE

ROS

FIM F

FIM B

CHANFR

BROCA

FECHAR

S BUSC

INIC

ALTCUR

ROS

FIM F

FIM B

CHANFR

BROCA

FECHAR

F FRES

MANDRI-LAGEM

BROFRE

Page 278: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

13. FUNÇÃO DE BASE DE DADOS DA FERRAMENTA OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 254 -

13.2.2 Edição do nome da ferramenta

Para editar o nome da ferramenta, coloque o cursor no nome da ferramenta, altere o modo para caractere, introduza letras ou números e prima INPUT. Esta função é útil para se distinguir entre ferramentas semelhantes.

13.2.3 Definição da configuração da ferramenta

Quando o cursor está colocado nu número de definição da ferramenta, é automaticamente exibida uma janela de orientação no lado direito da tela. Ao introduzir o número de definição da ferramenta e ao premir INPUT, pode ser configurada a definição da ferramenta.

13.2.4 Introdução de dados da ferramenta

Ao colocar o cursor nos itens dos dados da ferramenta, é automaticamente exibida uma janela de orientação. Ao introduzir o valor dos dados da ferramenta e ao premir INPUT, podem ser definidos os dados da ferramenta. A seguir, podem ser introduzidos três números inteiros e um decimal, quando a unidade for [deg.]. Em [polegada] ou [mm], pode ser introduzido um número de oito dígitos. No entanto, os números introduzidos que tenham até 7 casas decimais, são arredondados até à sexta casa decimal. Os nomes do item e os números do item dependem do tipo de ferramenta. Consulte a tabela abaixo para mais informações. Nesta tabela, as ferramentas que não têm de ser definidas como dados da ferramenta são omitidas. Não são necessários dados da ferramenta para executar o ciclo de fresagem. Desta forma, o ciclo de fresagem pode ser executado, apesar dos dados da ferramenta não se encontrarem definidos.

Dados da forma da ferramenta para tornear

TIPO DE FERRAMENTA ASPETOS GERAIS ROSCA CANAL

Dados1 Ângulo do gume de corte

Ângulo do nariz Largura do tubo

Dados2 Ângulo do nariz Comprimento do

tubo (*)

TIPO DE FERRAMENTA BOTÃO ALINHAMENTO

Dados1 Comprimento do tubo (*)

Ângulo do gume de corte

Dados2 Ângulo do nariz

Dados da forma da ferramenta para fresagem TIPO DE

FERRAMENTA BROCA CHANFRO

Dados Ângulo do nariz (*) Diâmetro de corte (*) (*) : O ciclo pode ser executado se não estiver definido

Page 279: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 OPERAÇÃO 13. FUNÇÃO DE BASE DE DADOS DA FERRAMENTA

- 255 -

13.2.5 Ângulo do gume de corte da função de base de dados da ferramenta

Um ângulo feito por uma linha paralela à largura do suporte e ao gume de corte é definido como um ângulo do gume de corte.

1. Faça uma linha reta que seja paralela à largura do suporte 2. Um ângulo que seja feito por uma linha reta La e uma linha reta F é

definido como um ângulo de gume do corte

3. Caso o suporte tenha a forma em L, a largura de uma parte que seja instalada como tubo é definida como a largura do suporte.

Na verdade, o MGi define o ângulo de gume do corte a partir da definição da ferramenta. Demonstração de exemplos concretos.

(set 1) (set 2) . . . . . . (set 5) (set 6) . . . . . .

La (paralelo à largura do suporte)

Aa(ângulo do gume de corte)

Largura do suporte

La (paralelo à largura do suporte)

An Aa

An Aa(ângulo do gume de corte)

F F

Suporte Largura

Suporte Largura

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13. FUNÇÃO DE BASE DE DADOS DA FERRAMENTA OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 256 -

(set 9) (set 10) . . . . . . (set 13) (set 14) . . . . . .

13.2.6 Inicialização dos dados da ferramenta Os dados da ferramenta podem ser inicializados através da soft key [INIC]. Quando a tecla [INIC] for premida, é exibida uma mensagem a confirmar a inicialização. Ao premir [SIM], é executada a inicialização. Contudo, os itens a serem inicializados são apenas os itens colocados na tabela dos dados da ferramenta [INIC] e que não têm qualquer relação com o valor de correção.

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B-63874PO/05 OPERAÇÃO 13. FUNÇÃO DE BASE DE DADOS DA FERRAMENTA

- 257 -

13.3 DEFINIÇÃO DOS DADOS DA FERRAMENTA AO ENTRAR NO PROGRAMA

Para selecionar números de dados que se encontram definidos na tabela “DADOS DA FERRAMENTA”, são usados os códigos T e D para operarem as máquinas. Para tornos mecânicos, o código T é usado para especificar os números de três tipos: o número da ferramenta, o número de geometria de correção da ferramenta e o número de correção de desgaste da ferramenta. Nestes números, o número de correção da geometria irá ser usado para operações na máquina. Existem algumas formas para especificar a correção da ferramenta de geometria, por exemplo, o parâmetro de especificação nº 5002#1. Mas de qualquer forma, o número de correção da geometria irá ser usado. Com a função de gestão da ferramenta, o código D é usado para selecionar o número de correção. Mas neste caso, o número de geometria de correção da ferramenta irá também ser usado. Para centros de usinagem, o número da compensação da ferramenta que é especENQTOicado pelo código D irá ser usado para a operação da máquina. Para máquinas compostas, quando o modo F estiver a funcionar, a forma de atribuir números de dados da ferramenta é a mesma que nos tornos mecânicos. Isto é, o mesmo número da correção da ferramenta de geometria faz a máquina funcionar. Quando o modo M estiver em funcionamento, a forma para atribuir números de dados da ferramenta é a mesma que nos centros de usinagem. isto é, o número da compensação da ferramenta para operação com a máquina.« Na simulação animada, quando é selecionado o número de dados da ferramenta através dos códigos T ou D, é retirada uma ferramenta.

NOTA Existem duas formas para retirar ferramentas. Uma

das formas é selecionando o número de dados da ferramenta acima mencionado. A outra forma é usando o código G. Coloque o código T (ou D) e o código G separados por dois blocos quando o código G segue o código T (ou D). Caso o código T (ou D) e o código G não estiverem separados por dois blocos, a ordem do código G não funciona, por vezes, corretamente.

Irá ser verificada a relação entre o tipo de ferramenta especificada e o ciclo de usinagem. Por exemplo, se tentar usar o chanfro no ciclo de broca, irá ocorrer um alarme correspondente. Mas quando o tipo de ferramenta não for introduzido, não será feita esta verificação.

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13. FUNÇÃO DE BASE DE DADOS DA FERRAMENTA OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 258 -

13.4 DEFINIÇÃO DE DADOS GRÁFICOS DA FERRAMENTA São necessários vários itens para executar a simulação da máquina, para além dos itens explicados até aqui. Estes itens chama-se Dados Gráficos. Os Dados Gráficos vêm apresentados abaixo. 13.4.1 Dados gráficos da ferramenta Os dados gráficos da ferramenta definem-se por parâmetros, desde o nº 27350 até ao nº 27383. Caso estes parâmetros não sejam definidos, será automaticamente inserido um valor adequado. Para mais informações, consulte a descrição do “Parâmetro” no anexo. Dados do gráfico da ferramenta para ferramentas de tornear

Tipo de ferramenta

Aspetos gerais Abertura de rosca Ranhurar

Dados 1 Pos ponta Pos ponta Pos ponta Dados 2 Comprimento do

tubo Largura do tubo Comprimento do

suporte Dados 3 Comprimento do

suporte Comprimento

do suporte Largura do

suporte Dados 4 Largura do suporte Largura do suporte Dados 5 Comprimento do

suporte 2

Dados 6 Largura do suporte 2 Tipo de

ferramenta Rodar o botão Alinhamento

Dados 1 Pos ponta Pos ponta Dados 2 Comprimento do

suporte Comprimento do

tubo Dados 3 Largura do suporte Comprimento do

suporte Dados 4 Largura do suporte Dados 5 Comprimento do

suporte 2 Dados 6 Largura do

suporte 2 Dados do gráfico da ferramenta para ferramentas de fresagem

Tipo de ferramenta

Broca Chanfro Final de fresa de topo

Final arredondado

da fresa Dados 1 Comprimento

do tubo Comprimento

do tubo Comprimento

do tubo Comprimento

do tubo Dados 2 Comprimento

do corte

Dados 3 Comprimento da haste

Dados 4 Diâmetro da haste

Tipo de

ferramentaRosca Broca de

fresagem Mandrilagem Fresa frontal

Dados 1 Comprimento do tubo

Comprimento do tubo

Comprimento do tubo

Comprimento do tubo

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B-63874PO/05 OPERAÇÃO 13. FUNÇÃO DE BASE DE DADOS DA FERRAMENTA

- 259 -

13.5 ACESSO À FUNÇÃO DE BASE DE DADOS DA FERRAMENTA

Acessar à função da base de dados da ferramenta é a função a partir da qual os dados da ferramenta registrados no Manual Guide i são lidos e escritos, a partir da macro de usuário. Desta forma, é possível que os dados da ferramenta sejam acedidos através de um programa. E pode também ser possível armazenar ou copiar os dados da ferramenta.

13.5.1 Especificações básicas Podem ser lidos e escritos os seguinte dados.

1. Tipo de ferramenta 2. Definição 3. Dados da ferramenta 1 ( ex. ângulo de gume do corte) 4. Dados da ferramenta 2 ( ex. ângulo do nariz)

NOTA 1 O nome da ferramenta não pode ser lida ou escrito. 2 A opção da macro de usuário B é necessária para

usar esta função. 3 Os dados da ferramenta só podem ser lidos ou

escritos a partir da macro de usuário ou da macro de execução.

4 Para permitir esta função, o bit 6 do parâmetro n° 14852 deve estar definido para 1.

para além de poder ler e escrever, estão também disponíveis as seguintes funções. 1. Copiar dados da ferramenta Todos os dados da ferramenta, incluindo o nome da ferramenta,

podem ser copiados se forem designados o número de correção e o número de correção de destino.

2. Inicializar os dados da ferramenta Podem ser restaurados os dados da ferramenta por ferramenta ou

todos os dados da ferramenta.

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13. FUNÇÃO DE BASE DE DADOS DA FERRAMENTA OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 260 -

13.5.2 Variáveis do sistema Os dados da ferramenta podem ser introduzidos ou retirados da macro de usuário através das variáveis de sistema #5750 - #5756. Introduza valores adeqüados às variáveis do sistema quando pretender ter acesso aos dados da ferramenta. E quando o Manual Guide i descobrir que lhe foi definido um valor adequado, neste momento são retirados ou introduzidos os dados da ferramenta. As seguintes variáveis do sistema tratam-se de números usados para acesso aos dados da ferramenta.

#5750 : a variável que é usada para decidir o acesso à função da base de dados da ferramenta. Irão ser retirados ou introduzidos dados da ferramenta das variáveis do sistema quando o Manual Guide i tiver detetado o valor #5750. Os significados são os seguintes. 0 : Não faça nada 1 : Leia os dados da ferramenta 2 : Escreva os dados da ferramenta 3 : Copie os dados da ferramenta a partir da fonte para o seu destino 4 : Restaure os dados da ferramenta iniciais do número

de correção designado 5 : Restaure o início de todos os dados da ferramenta

#5751 : Resultado Os significados são os seguintes. 0 : Inativo 1 : Acabamento normal 2 : Dados da ferramenta registrados excedem o máximo 3 : É errado designar o trabalho 4 : É errado designar o número de correção 5 : É errado designar o tipo de ferramenta (apenas quando estiver a escrever) 6 : É errado designar a definição (apenas quando estiver a escrever) 7 : É errado designar o dado 1 (apenas quando estiver a escrever) 8 : É errado designar o dado 2 (apenas quando estiver a escrever)

#5752 : Designar o número de correção para ser lido ou escrito. E no caso de estar copiando os dados da ferramenta, designe o número de correção do destino. Caso seja introduzido um valor errado, o dado 4 retornará ao resultado na leitura e na escrita.

Page 285: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 OPERAÇÃO 13. FUNÇÃO DE BASE DE DADOS DA FERRAMENTA

- 261 -

#5753 : Adquiriu tipo de ferramenta na leitura ou tipo de ferramenta designada na escrita. E no caso de estar copiando os dados da ferramenta, designe o número de correção da fonte. Caso seja introduzido um valor errado, o dado 5 retornará ao resultado na escrita. 10 : Ferramenta geral 11 : Ferramenta de rosca 12 : Ferramenta para ranhurar 13 : Botão da ferramenta de tornear 14 : Ferramenta de alisamento 20 : Ferramenta de broca 21 : Ferramenta de chanfragem 22 : Ferramenta fresadora de topo« 23 : Ferramenta fresadora arredondada 24 : Ferramenta de rosca 25 : Ferramenta de broca de fresagem 26 : Ferramenta de mandrilagem 27 : Ferramenta fresadora frontal

#5754 : Definição da ferramenta adquirida para leitura e definição designada da ferramenta para escrita. Caso seja introduzido um valor errado, o dado 6 retornará ao resultado na escrita.

#5755 : Dados 1 adquiridos para leitura e dados 1 designados para escrita. Caso seja introduzido um valor errado, o dado 7 retornará ao resultado na escrita.

#5756 : Dados 2 adquiridos para leitura e dados 2 designados para escrita. Caso seja introduzido um valor errado, o dado 8 retornará ao resultado na escrita.

13.5.3 Leitura

Na leitura dos dados da ferramenta, defina o número de correção dos dados da ferramenta que deverão ser colocados em #5752 e defina 1 para #5750. Cada dado será transmitido para o #5753, #5754, #5755 e #5756.

13.5.4 Escrita/Gravação Ao escrever ou gravar os dados da ferramenta, defina o número de correção dos dados da ferramenta que deverão ser gravados no #5752. E defina os dados da ferramenta em #5753, #5754, #5755 e #5756. Por fim, defina o dado 2 para #5750. Cada dado irá ser guardado na memória do Manual Guide i .

13.5.5 Cópia Ao copiar, defina o número de correção do destino para o #5752, defina o número de correção da fonte para o #5753 e defina o dado 3 para #5750. O Manual Guide i irá copiar os dados da ferramenta da fonte para o destino.

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13. FUNÇÃO DE BASE DE DADOS DA FERRAMENTA OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 262 -

13.5.6 Iniacialização Na inicialização, defina o número de correção dos dados da ferramenta que deverão ser restaurados para os valores iniciais em #5752 e defina o dado 4 em #5750. Estes dados da ferramenta do número de correção designado irá ser restaurado nos seus valores iniciais.

13.5.7 Inicialização de todos os dados da ferramenta Ao inicializar todos os dados da ferramenta, defina o dado 5 para #5750. Todos dos dados da ferramenta serão restaurados para os valores iniciais. Mas no caso de um sistema de trajetos múltiplos, os dados que serão restaurados aos seus valores iniciais serão apenas os dados do trajeto que a macro de usuário executa. E no caso das máquinas compostas, os dados que serão restaurados são apenas os dados do modo que a macro de usuário executa (modo de fresagem e modo de tornear).

Page 287: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

14. EDIÇÃO DA FIGURA LIVRE E DA FIGURA B-63874PO/05 OPERAÇÃO DE FORMA FIXA DA FORMA DO SUBPROGRAMA

- 263 -

14 EDIÇÃO DA FIGURA LIVRE E DA FIGURA DE FORMA FIXA DA FORMA DO SUBPROGRAMA

Na tela de edição do programa, após mover o cursor no comando de chamada do subprograma (M98 P****) composto por blocos de figuras livres ou por um bloco de figura de forma fixa, ao premir a tecla [INSERE] exibirá a janela para editar as figuras a editar diretamente.

Page 288: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

14. EDIÇÃO DA FIGURA LIVRE E DA FIGURA DE FORMA FIXA DA FORMA DO SUBPROGRAMA OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 264 -

14.1 EDIÇÃO DE UM SUBPROGRAMA DE FIGURA DE FORMA LIVRE

As operações são as seguintes. (1) Na tela de edição do programa, prima a tecla [INSERE] ou a soft

key [ALTER], após mover o cursor no comando de chamada do subprograma (M98 P****), composto pelos blocos de figura livre.

(2) É exibida a seguinte janela para editar as figuras livres incluídas no subprograma.

Page 289: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

14. EDIÇÃO DA FIGURA LIVRE E DA FIGURA B-63874PO/05 OPERAÇÃO DE FORMA FIXA DA FORMA DO SUBPROGRAMA

- 265 -

(3) Na janela para terminar a edição das figuras livres, as operações são as seguintes. • Ao premir a soft key [OK] altera os blocos existentes dentro

das figuras de edição no programa de usinagem e retorna à tela de exibição do programa principal.

Mas, no caso de acontecerem outras figuras livres após as figuras de edição, por exemplo, as figuras de ilha acontecem após as figuras livres de fresagem de bolsas, é exibida a janela de edição das figuras livres seguintes.

• No caso de editar as figuras livres para fresagem de bolsas, premir a soft key [ILHA] exibe a janela para editar as figuras livres (“PONTO INICIAL”), para fazer as novas figuras de ilha após alterar as figuras de edição.

NOTA Na janela do subprograma de edição, as figuras

livres não podem ser transferidas para outro subprograma.

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14. EDIÇÃO DA FIGURA LIVRE E DA FIGURA DE FORMA FIXA DA FORMA DO SUBPROGRAMA OPERAÇÃO B-63874PO/05

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(4) Na janela de edição das figuras livres, premir a soft key [CANCEL] exibe uma janela para a confirmação de interromper a edição. A partir desta janela, premir a soft key [SIM] cancela as operações de edição e retorna à tela de exibição do programa principal.

NOTA 1 Durante a edição do subprograma da figura livre,

exibindo a janela de edição da figura livre, este modo de edição é cancelado e a janela de edição é fechada pelas seguintes operações. O programa selecionado é mantido para o subprograma editado. • O modo altera-se para outro modo sem ser o de

EDITAR, quando a edição fundamental estiver feita.

• Mude para a tela CNC. • Desligue a energia.

2 Neste caso, fecha-se a janela de edição da figura livre. O programa que é então exibido na área de visualização do programa é o subprograma.

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14. EDIÇÃO DA FIGURA LIVRE E DA FIGURA B-63874PO/05 OPERAÇÃO DE FORMA FIXA DA FORMA DO SUBPROGRAMA

- 267 -

14.2 MENSAGEM DE AVISO As seguintes mensagens de aviso são exibidas durante a edição do subprograma. • “SUBPROGRAMA NAO ENCONTRADO” Quando a tecla [INSERE] ou a soft key [ALTER] forem premidas

após mover o cursor no comando de chamada do subprograma, é exibida esta mensagem de aviso, caso o número de programa especificado pelo endereço ’P’ não existir.

• “PROGRAMA PROTEGIDO.” Quando a tecla [INSERE] ou a soft key [ALTER] forem premidas

após mover o cursor no comando de chamada do subprograma, é exibida esta mensagem de aviso, caso o número do programa especificado pelo endereço ’P’ esteja protegido.

• “PROGRAMA NAO É FIGURA LIVRE” Quando a tecla [INSERE] ou a soft key [ALTER] forem premidas

após mover o cursor no comando de chamada do subprograma, é exibida esta mensagem de aviso, caso o número do programa especificado pelo endereço ’P’ não inclui os blocos de figuras livres.

• “PROGRAMA SELECIONADO COMO PRIMEIRO PLANO Quando a tela se muda para a tela de exibição do programa prin-

cipal após ser premida a soft key [OK] ou a soft key [CANCEL] na edição simultânea, é exibida esta mensagem de aviso, caso o programa principal esteja já selecionado em primeiro plano.

14.3 EDIÇÃO DE UM SUBPROGRAMA DE FIGURA DE FORMA FIXA

Quando o bit 1 do parâmetro n° 14851 for definido para 1, pode ser editada diretamente uma figura de forma fixa no subprograma, colocando o cursor no comando de chamada do subprograma do programa principal e, a seguir, premindo [ALTER]. O procedimento é o seguinte: <1> Coloque o cursor no bloco de um comando de chamada de

subprograma (M98P****) do programa principal e, a seguir, prima a soft key [ALTER] ou a tecla [INSERE].

<2> É exibida a janela para introduzir os dados da figura de forma fixa no subprograma. Introduza os dados e, a seguir, prima a soft key [ALTER].

<3> Os dados modificados são transferidos para o programa de usinagem e a janela de introdução dos dados da figura de forma fixa fecha-se. O programa principal é novamente exibido.

NOTA Quando o cursor está colocado num comando de

chamada de subprograma do programa principal, não é executada a transferência da figura de forma fixa na janela do gráfico.

Page 292: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

15.OPERAÇÕES DAS TECLAS DE ATALHO OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 268 -

15 OPERAÇÕES DAS TECLAS DE ATALHO No MANUAL GUIDE i, quase todas as operações exceto a introdução de dados numéricos são feitas através das soft keys. No entanto, se tiver já uma longa experiência nestas operações, pode operar de uma forma mais rápida usando outras teclas, em vez das soft keys atribuídas. Esta outra operação através de teclas chama-se tecla de atalho. Ao premir a tecla AJUDA no painel de operação MDI, pode-se visualizar a janela onde são exibidas as explicações referentes às teclas de atalho. Para informações mais detalhadas, consulte a TELA DE AJUDA II 16.

NOTA Se o pequeno teclado MDI estiver ligado ao CNC,

as operações através de teclas de atalho não poderão ser usadas.

Page 293: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 OPERAÇÃO 15.OPERAÇÕES DAS TECLAS DE ATALHO

- 269 -

15.1 ATALHOS PARA VÁRIAS OPERAÇÕES DE CONFIRMAÇÃO

Soft key Tecla de atalho [ SIM ] [INPUT] [ NO ] [CAN]

15.2 ATALHOS PARA A SELEÇÃO DE FAIXAS

Soft key Tecla de atalho [ SELEC.] [INPUT] [CANCEL] [CAN]

15.3 ATALHOS PARA OPERAÇÕES DE CÓPIA

Soft key Tecla de atalho [COPIAR] [INPUT] [CANCEL] [CAN]

15.4 ATALHOS PARA OPERAÇÕES DE CORTE

Soft key Tecla de atalho [RECORTAR] [INPUT]

[CANCEL] [CAN]

Page 294: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

15.OPERAÇÕES DAS TECLAS DE ATALHO OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 270 -

15.5 ATALHOS PARA AS SOFT KEYS DA TELA DE BASE

Soft key Tecla de atalho [<] [-]+[INSERE]

[SF1] [1]+[INSERE] [SF2] [2]+[INSERE] [SF3] [3]+[INSERE] [SF4] [4]+[INSERE] [SF5] [5]+[INSERE] [SF6] [6]+[INSERE] [SF7] [7]+[INSERE] [SF8] [8]+[INSERE] [SF9] [9]+[INSERE] [SF10] [0]+[INSERE]

[>] [.]+[INSERE] * Ao definir o bit 1 do parâmetro n° 14703 para 1, pode ser exibido

um número para uma operação de atalho, debaixo de cada soft key.

15.6 ATALHO PARA DAR INÍCIO À TELA DE ALTERAÇÃO DO CICLO

Soft key Tecla de atalho [ALTER] [INPUT]

15.7 ATALHOS PARA A TELA DE SELEÇÃO DO MENU

Soft key Tecla de atalho [ SELEC.] [INSERE] ou número +[INSERE] [CANCEL] [CAN]

15.8 ATALHOS PARA A TELA COMUM DE INSERÇÃO DE PROGRAMA

Soft key Tecla de atalho [INSERE] [INSERE] ou número +[INSERE] [FECHAR] [CAN]

Page 295: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 OPERAÇÃO 15.OPERAÇÕES DAS TECLAS DE ATALHO

- 271 -

15.9 ATALHOS PARA A TELA DE INSERÇÃO DO CÓDIGO M

Soft key Tecla de atalho [INSERE] [INPUT] [FECHAR] [CAN]

15.10 ATALHOS PARA A TELA DE LISTA DE PROGRAMAS

Soft key Tecla de atalho [ABRIR] [INSERE] ou [9]

[FECHAR] [CAN] ou [0] [APAGAR] [APAGAR] ou [3] [EDICOM] [ALTER] ou [4] [NOVO] [1]

[COPIAR] [2] [BUSCA] [5] [M CARD] [6] [APTUDO] [7] [ORDEN.] [8]

15.11 ATALHOS PARA A TELA DE CRIAÇÃO DE PROGRAMAS

Soft key Tecla de atalho [CRIAR] [INPUT]

[CANCEL] [EOB]

15.12 ATALHOS PARA A TELA DE EDIÇÃO DE COMENTÁRIOS

Soft key Tecla de atalho [CRIAR] [INPUT]

[CANCEL] [EOB]

15.13 ATALHOS PARA A TELA DE PROCURA

Soft key Tecla de atalho [BUSCA] [INPUT]

[CANCEL] [EOB]

Page 296: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

15.OPERAÇÕES DAS TECLAS DE ATALHO OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 272 -

15.14 ATALHOS PARA A TELA DE INTRODUÇÃO DO CICLO

Soft key Tecla de atalho [INSERE] [INSERE] [ALTER] [ALTER]

[CANCEL] [EOB] [SF1] [1] [SF2] [2] [SF3] [3] [SF4] [4] [SF5] [5] [SF6] [6] [SF7] [7] [SF8] [8] [SF9] [9] [SF0] [0]

[>] [.]+[INSERE]

15.15 ATALHO PARA A TELA DE DEFINIÇÃO DO SISTEMA DE COORDENADAS DA PEÇA

Soft key Tecla de atalho

[FECHAR] [EOB]

15.16 ATALHO PARA A TELA DE DEFINIÇÃO DA CORREÇÃO DA FERRAMENTA

Soft key Tecla de atalho

[FECHAR] [EOB]

15.17 ATALHOS PARA A TELA COMUM DE REGISTRO DO PROGRAMAS

Soft key Tecla de atalho

[FECHAR] [INSERE] [NOVO] [INSERE]

[APAGAR] [APAGAR] [ALTER] [ALTER]

Page 297: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 OPERAÇÃO 15.OPERAÇÕES DAS TECLAS DE ATALHO

- 273 -

15.18 ATALHOS PARA A CRIAÇÃO DA TELA PARA REGISTRO COMUM DO PROGRAMA

Soft key Tecla de atalho [INSERE] [INSERE]

[ADIC] [ALTER] [CANCEL] [EOB]

15.19 ATALHOS PARA A TELA DE ALTERAÇÃO PARA REGISTRO COMUM DE PROGRAMAS

Soft key Tecla de atalho [ALTER] [ALTER]

[CANCEL] [EOB]

15.20 ATALHOS PARA A TELA DE PREDEFINIÇÃO

Soft key Tecla de atalho [ALTER] [ALTER]

[CANCEL] [EOB]

15.21 ATALHO DA VELOCIDADE DE AVANÇO DA TELA DE RESULTADO DA MEDIÇÃO

Soft key Tecla de atalho

[FECHAR] [CAN]

15.22 ATALHO PARA A TELA DE MEDIÇÃO MANUAL

Soft key Tecla de atalho [FECHAR] [EOB]

15.23 ATALHOS PARA VÁRIAS TELAS DE DEFINIÇÃO

Soft key Tecla de atalho [FECHAR] [EOB]

Page 298: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

15.OPERAÇÕES DAS TECLAS DE ATALHO OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 274 -

15.24 ATALHOS PARA A TELA PRINCIPAL DA FIGURA LIVRE

Soft key Tecla de atalho [CRIAR] [INSERE]

[CANCEL] [CAN] [APAGAR] [APAGAR] [ALTER] [ALTER]

[<] [ ] [SF1] [1] [SF2] [2] [SF3] [3] [SF4] [4] [SF5] [5] [SF6] [6] [SF7] [7] [SF8] [8] [SF9] [9] [SF10] [0]

[>] [.]

15.25 ATALHOS PARA A TELA DE INTRODUÇÃO DA FIGURA LIVRE

Soft key Tecla de atalho

[OK] [INSERE] [CANCEL] [EOB]

15.26 ATALHOS PARA A TELA DE CRIAÇÃO DA FIGURA LIVRE

Soft key Tecla de atalho [OK] [INSERE]

[CANCEL] [EOB]

Page 299: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 OPERAÇÃO 16.TELA DE AJUDA

- 275 -

16 TELA DE AJUDA Premir a tecla [AJUDA] no teclado MDI faz exibir a janela de AJUDA, na qual são exibidas as explicações para as operações de teclas de atalho. Na janela, são exibidas as janelas “CONTEÚDOS” e “TÓPICO”.

Movendo o cursor através de ↑ ou ↓, coloque o cursor no item da tecla de atalho para exibir a explicação.

Page 300: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

16.TELA DE AJUDA OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 276 -

Premindo a tecla do cursor →, é exibida a tabela “TÓPICO” e a explicação da tecla de atalho selecionada.

Premindo a tecla do cursor ←, retorna-se à tabela “CONTEÚDOS”. Premindo a tecla [FECHAR], a janela AJUDA fecha-se.

Page 301: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 OPERAÇÃO 17.FUNÇÃO DE ENTRADA E SAIDA DO CARTÃO DE MEMÓRIA

- 277 -

17 FUNÇÃO DE ENTRADA E SAIDA DO CARTÃO DE MEMÓRIA

Page 302: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

17.FUNÇÃO DE ENTRADA E SAIDA DO CARTÃO DE MEMÓRIA OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 278 -

17.1 ENTRADA E SAIDA DO CARTÃO DE MEMÓRIA DO PROGRAMA DE PEÇAS

17.1.1 Tela de entrada e saida do cartão de memória do programa de

peças Selecione o modo EDITAR no painel de operação da máquina. Ao premir [O LISTA] irá ser exibida a janela da lista de programas que se encontram registrados no CNC.

São exibidas as seguintes soft keys.

COLAR

TECPST

APAGAR

RE-CORTAR

COPIAR

BUSCA O

BUSCA↑

BUSCA↓

O LISTA

NOVPRG

FECHAR

ABRIR

ORDEN.

APTUDO

M CARDBUSCA

APAGAR

EDICOM

COPIAR

NOVO

Page 303: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 OPERAÇÃO 17.FUNÇÃO DE ENTRADA E SAIDA DO CARTÃO DE MEMÓRIA

- 279 -

Premindo a soft key [M CARD] na tela de lista de programas, irá ser exibida a tela PROGRAMA DE ENTRADA/SAIDA DO CARTÃO DE MEMÓRIA].

São exibidas as seguintes soft keys. [INPUT] : É introduzido um programa a partir do cartão de

memória. [INP.O] : É introduzido um programa a partir do cartão de

memória (alterando o número O). [APAGAR] : Apaga os arquivos no cartão de memória. [BUSCA] : Procura um arquivo no cartão de memória. [SAIDA] : Exibe a tela para transferir para o cartão de memória. [FORMATO] : Formata o cartão de memória [REGRES] : Traz a visualização da tela de volta à tela de lista de

programas. Para apagar um arquivo existente no cartão de memória, coloque o cursor sobre o nome do arquivo na janela acima referida e prima [APAGAR]. Esta soft key exibe uma mensagem para verificar se um arquivo foi apagado. Ao premir [SIM] irá apagar o arquivo do cartão de memória. Ao premir [NÃO] irá cancelar a exclusão de todos os programas. No caso de inicializar o cartão de memória apagando todos os arquivos contidos no cartão de memória, prima [FORMATO]. Esta soft key exibe uma mensagem para verificar se o cartão de memória pode ser inicializado. Ao premir [SIM] irá inicializar o cartão de memória e todos os arquivos no cartão de memória são apagados. Ao premir [NÃO] irá cancelar a exclusão de todos os programas.

REGRESSO

FORMAT

SAIDA

BUSCA

APAGAR

INP.O

INPUT

NO

SIM

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17.FUNÇÃO DE ENTRADA E SAIDA DO CARTÃO DE MEMÓRIA OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 280 -

17.1.2 Operação de retirada do cartão de memória para programa de peças

Ao premir a soft key [SAIDA] na tela de PROGRAMA DE ENTRADA/SAIDA POR CARTÃO DE MEMÓRIA, irá exibir a tela TRANSFERIR PROGRAMA PARA O CARTÃO DE MEMÓRIA.

São exibidas as seguintes soft keys. [BUSCA] : Procura um programa. [SAIDA] : Transfere um programa selecionado para o cartão de

memória. [TRANTD] : Transfere todos os programas para o cartão de memória. [ORDEN.] : Alterna a ordem de seleção para exibir uma lista de

programas que alterne entre uma ordem ascendente e uma ordem descendente.

[REGRES] : Traz a visualização da tela de volta à tela [PROGRAMA DE ENTRADA/SAIDA POR CARTÃO DE MEMÓRIA].

Ao premir [BUSCA] irá exibir a seguinte janela da pesquisa de programas.

Introduza o número do programa que pretende procurar e, a seguir, prima [BUSCA].

REGRESSO

ORDEN.

TRANTD

SAIDA

BUSCA

Page 305: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 OPERAÇÃO 17.FUNÇÃO DE ENTRADA E SAIDA DO CARTÃO DE MEMÓRIA

- 281 -

1. Transferir parte do programa de peças Selecione a parte do programa que pretende transferir, colocando

o cursor em cima deste. Ao premir [SAIDA] irá exibir a seguinte janela para introduzir o nome do arquivo a transferir.

Se o número do programa poder ser usado como o nome do arquivo a transferir, prima [SAIDA] sem introduzir o nome do arquivo. Caso o nome do arquivo a transferir tenha de ser alterado, introduza o nome do arquivo em NOME DO ARQUIVO A TRANSFERIR e prima [SAIDA]. De forma a poder transferir o programa selecionado juntamente com o subprograma chamado a partir do programa, prima [ON] para o item SAIDA COM SUBPROGRAMA. Caso contrário, prima [DES].

2. Transferir todos os programas de peças Ao premir [TRANTD] irá exibir a seguinte janela para introduzir o nome do arquivo a transferir.

Caso o nome do arquivo “TODOS OS PROGRAMAS” possa ser usada tal como é, prima [SAIDA] sem introduzir o nome do arquivo e todos os programas de peças armazenados no CNC, o trajecto atualmente selecionado para tornos mecânicos de trajetos múltiplos, são enviados para o cartão de memória com este nome. Caso o nome do arquivo a transferir tenha de ser alterado, introduza o nome do arquivo em NOME DO ARQUIVO A TRANSFERIR e prima [SAIDA].

CANCELSAIDA

DES

ON

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17.FUNÇÃO DE ENTRADA E SAIDA DO CARTÃO DE MEMÓRIA OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 282 -

17.1.3 Operação de entrada do cartão de memória para programa de peças

selecione o arquivo para ser introduzido, colocando o cursor em cima deste, na janela de entrada/saida de programas. Ao premir [INPUT] irá dar início à leitura do programa de peças no arquivo, do cartão de memória para o CNC. Ao premir [INP.O.] irá exibir a seguinte janela para alterar o número do programa de leitura, por isso introduza o novo número do programa e prima [INPUT].

Quando o arquivo, no qual todo o programa de peças foi transferido com o nome de arquivo “TODO O PROGRAMA”, for lido para o CNC alterando o número do programa através de [INP.O.],o número do programa do primeiro programa é alterado para um novo número.

REGRESSO

FORMATO

SAIDA BUSCA

APAGAR

INP.O.

INPUT

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B-63874PO/05 OPERAÇÃO 17.FUNÇÃO DE ENTRADA E SAIDA DO CARTÃO DE MEMÓRIA

- 283 -

De forma a poder procurar o arquivo a ser introduzido no CNC, prima [BUSCA] e será exibida a seguinte janela de pesquisa.

Introduza o nome do arquivo que pretende procurar e prima [BUSCA]. A seguir, é procurado o arquivo, caso este seja armazenado no cartão de memória.

17.1.4 Formato de arquivo permitido para entrada/saida de cartão de memória

Só podem ser introduzidos e retirados do cartão de memória os arquivos de texto. O formato do arquivo descrito de seguido deverá ser tido em conta. <1> Um arquivo deve começar com "%" e "LF". <2> Um arquivo deve terminar com "%". <3> Para a introdução, é ignorada a operação de leitura dos dados após

ser detectado o primeiro "%", até ser detectado um "LF". <4> Um bloco não deve terminar com um ponto e vírgula (;) mas com

um "LF". ("LF" é o 0A do código ASCII.) <5> Quando um arquivo tiver caracteres em letra minúscula, caracteres

japoneses e alguns caracteres especiais (tais como $, \ e !), ao introduzi-los, estas características serão ignoradas.

<6> O código ASCII é usado como código de entrada/saida, independentemente do parâmetro de especificação (ISO/EIA).

<7> A escolha de transferir apenas um "LF" ou um"LF, CR, CR" como um EOB pode ser feita usando o bit 3 (NCR) do parâmetro n° 0100.

<8> Caracteres que podem ser usados num nome de arquivo Caracteres do alfabeto: A a Z Caracteres numéricos: 0 a 9 Caracteres especiais : $ & # % ' ( ) - @ ^ { } ~ ` ! _

REGRESSO

FORMAT

SAIDA BUSCA

APAGAR

INT.T

INPUT

Page 308: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

17.FUNÇÃO DE ENTRADA E SAIDA DO CARTÃO DE MEMÓRIA OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 284 -

17.2 DADOS DA FERRAMENTA NA ENTRADA/SAIDA DO CARTÃO DE MEMÓRIA

17.2.1 Dados da ferramenta da tela de entrada/saida do cartão de

memória

Durante a exibição da janela dos DADOS DA FERRAMENTA, as soft keys seguintes são exibidas, premindo várias vezes a soft key mais à esquerda [<] ou a soft key mais à direita [>]. De forma a poder inserir ou transferir os dados da ferramenta de e para o cartão de memória, selecione o modo EDITAR no painel de operação da máquina. Introduza o cartão de memória na drive de cartão de memória, no painel LCD/MDI.

FECHAR

INPUT

SAIDA

Page 309: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 OPERAÇÃO 17.FUNÇÃO DE ENTRADA E SAIDA DO CARTÃO DE MEMÓRIA

- 285 -

17.2.2 Operação de saida do cartão de memória para dados da ferramenta

Ao premir [SAIDA] irá exibir a seguinte janela para introduzir o nome do arquivo a ser transferido.

Ao premir [SAIDA] sem introduzir o nome do arquivo, irá transferir os dados da ferramenta com o nome de arquivo “TOOLDAB.DAT]. Para altera o nome do arquivo, introduza o nome do arquivo e prima [SAIDA].

FECHAR

INPUT

SAIDA

Page 310: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

17.FUNÇÃO DE ENTRADA E SAIDA DO CARTÃO DE MEMÓRIA OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 286 -

17.2.3 Operação de entrada do cartão de memória para dados da ferramenta

Ao premir [INPUT] irá exibir a seguinte janela da lista de arquivo armazenada no cartão de memória.

Selecione o arquivo no qual os dados da ferramenta estão armazenados e que são lidos no CNC, colocando o cursor na tecla de cursor. Ao premir [INPUT] irá dar início à leitura dos dados da ferramenta na forma CNC do cartão de memória.

17.2.4 Formato dos dados O formato seguinte pode ser introduzido ou retirado. 1. Centro de usinagem G1980 P_ K_ T_ S_ A_ ;

P : Número de correção (1 999) K : Tipo de ferramenta T : Nome da ferramenta S : Definição A : Dados da ferramenta

2. Torno mecânico G1981 P_ J_ K_ Q_ S_ A_ B_ ;

P : Número de correção (1 999) J : Número do trajecto (apenas trajetos múltiplos) K : Tipo de ferramenta T : Nome da ferramenta S : Definição A : Ferramenta Dados1 B : Ferramenta Dados2

FECHAR

INPUT

SAIDA

Page 311: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 OPERAÇÃO 17.FUNÇÃO DE ENTRADA E SAIDA DO CARTÃO DE MEMÓRIA

- 287 -

17.3 ENTRADA/SAIDA. DO CARTÃO DE MEMÓRIA DE FRASES DE FORMA FIXA

17.3.1 Tela de entrada/saida do cartão de memória de frases de

forma fixa

A soft key seguinte é exibida após ser premida a função [AJUSTE] e após ser selecionada “REGISTRAR FRASES DE FORMA FIXA PARA FRESAGEM” ou “REGISTRAR FRASES DE FORMA FIXA PARA TORNEAR”.

Selecione o modo EDITAR no painel de operação da máquina. Introduza o cartão de memória na drive de cartão de memória, no painel LCD/MDI.

AT MNU

INPUT

SAIDA

STAND.

APAGAR

ALTER

NOVO

Page 312: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

17.FUNÇÃO DE ENTRADA E SAIDA DO CARTÃO DE MEMÓRIA OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 288 -

17.3.2 Saida de frases de forma fixa

Ao premir [SAIDA] irá exibir a seguinte janela para inserir o nome do arquivo a transferir.

Ao premir [SAIDA] sem inserir o nome do arquivo, irá transferir as frases de forma fixa com o nome de arquivo “FIXFRMX.DAT” (frases de forma fixa para fresagem e para tornear como um todo) Para altera o nome do arquivo, introduza o nome do arquivo e prima [SAIDA].

AT MNU

INPUT

SAIDA

STAND.

APAGAR

ALTER

NOVO

Page 313: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 OPERAÇÃO 17.FUNÇÃO DE ENTRADA E SAIDA DO CARTÃO DE MEMÓRIA

- 289 -

17.3.3 Entrada de frases de forma fixa

Ao premir [INPUT] irá exibir a seguinte janela da lista de arquivos armazenada no cartão de memória.

Selecione o arquivo no qual estejam armazenadas frases de forma fixa que possam ser lidas no CNC, colocando o cursor na tecla de cursor. Ao premir [INPUT] irá dar início à leitura dos dados da ferramenta na forma CNC do cartão de memória.

17.3.4 Formato das frases de forma fixa O formato seguinte pode ser introduzido ou transferido para as frases de forma fixa. <Modo>=_,<Tab>=_,<Título>=_,<Código>=_

Modo : Definir o modo das frases de forma fixa (fresagem e tornear). 1 : Frase de forma fixa para modo de tornear 2 : Frase de forma fixa para modo de fresagem 3 : Frase de forma fixa para modo de fresagem e de tornear

Tab : o número da tabela (1 - 5) Título : Definir o nome da Frase de Forma Fixa Código : Definir a Frase de Forma Fixa

4 palavras, <Modo>=, <Tab>=, <Título>=, <Código>=, não podem ser inseridos como nome de frase de forma fixa ou como frase de forma fixa.

AT MNU

INPUT

SAIDA

STAND.

APAGAR

ALTER

NOVO

Page 314: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

18.MANUSEAMENTO DE GRANDES PROGRAMAS OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 290 -

18 MANUSEAMENTO DE GRANDES PROGRAMAS

Page 315: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 OPERAÇÃO 18.MANUSEAMENTO DE GRANDES PROGRAMAS

- 291 -

18.1 DEFINIÇÃO DE UM TAMANHO MÁXIMO DE PROGRAMA QUE PODE SER TRATADO

No parâmetro n° 14795, especifique um tamanho máximo de memória permitido a ser usado na gestão de programas.

Parâmetro <1> Nº 14795#4 = 0 & Nº 14795#5 = 0 Defina o tamanho máximo permitido para o programa como sendo

250K bytes. <2> Nº 14795#4 = 1 & Nº 14795#5 = 0 Defina o tamanho máximo permitido para o programa como sendo

500K bytes. <3> Nº 14795#4 = 0 & Nº 14795#5 = 1 Defina o tamanho máximo permitido para o programa como sendo

1M bytes. <4> Nº 14795#4 = 1 & Nº 14795#5 = 1 Defina o tamanho máximo permitido para o programa como sendo

2M bytes. * Um tamanho de 200K bytes representa cerca de 100,000

caracteres (4,000 blocos), quando um bloco consiste em 25 caracteres em média.

CUIDADO

Para especificar um tamanho máximo permitido superior a 250K bytes no parâmetro n° 14795, defina um valor adequado no parâmetro n° 8781 (tamanho de DRAM que pode ser usada por uma aplicação de idioma C).

Para aumentar o tamanho da DRAM, a opção de capacidade é adquirida em separado. * Se o tamanho da DRAM for aumentado em 1M

bytes ao usar o parâmetro n° 8781, podem ser aumentados em cerca de 500,000 caracteres (cerca de 20,000 blocos), enquanto um bloco consiste em 25 caracteres em média.

Restrições

<1> Caso seja selecionado um programa grande, o tempo necessário para alternar entre a tela NC e a tela MGi aumenta.

<2> Caso seja selecionado um programa grande, é necessário mais

tempo para mover o cursor, uma vez que o número do programa aumenta.

Page 316: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

18.MANUSEAMENTO DE GRANDES PROGRAMAS OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 292 -

18.2 TRATAMENTO DE UM PROGRAMA MAIOR DO QUE O TAMANHO MÁXIMO PERMITIDO

Caso o tamanho de um programa calculado de acordo com a fórmula abaixo referia exceder o tamanho máximo permitido da memória definido no parâmetro n° 14795, o programa não pode ser tratado no MANUAL GUIDE i. Tamanho calculado = (18 bytes)×(número total de blocos)+((número de caracteres do programa)×1.1) Um programa maior do que o tamanho máximo permitido é tratado da forma explicada abaixo. (1) Caso a visualização da tela seja mudada da tela NC para a tela

MGi Caso a visualização da tela seja mudada da tela NC para a tela

MGi quando é selecionado um programa maior do que o tamanho máximo permitido da memória, aparece a tela descrita abaixo.

São desativadas todas as operações MGi. Só estará ativa quando mudar para a tela NC através da tela de função.

(2) Caso seja feita uma seleção na tela de lista de programas Caso um programa maior do que o tamanho máximo permitido da

memória seja selecionado com o cursor e seja premida a soft key [ABRIR] na tela de lista de programas, é exibida a mensagem [PROGR. EXCEDEU TAMANHO MÁXIMO] no campo de visualização de mensagens da tela de lista de programas e a seleção do programa é desativada.

CUIDADO

Caso a tela de lista de programas contenha apenas esses programas que são maiores do que o tamanho máximo permitido de memória, a tela de lista dos programas não pode ser fechada. Neste caso, crie um programe para fechar a tela de lista dos programas.

(3) Se for feita uma pesquisa O

<1> Caso seja introduzido o número do programa de um programa maior do que o tamanho máximo permitido da memória no buffer key-in e caso seja premida a soft key [BUSCA O], é exibida a mensagem [PROGR EXCEDEU TAMANHO MÁXIMO] no campo de visualização de mensagens na tela base..

<2> Caso não seja introduzido o número do programa de um programa maior do que o tamanho máximo permitido da memória no buffer key-in, mas caso seja premida a soft key BUSCA O], o programa não irá ser procurado.

Page 317: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 OPERAÇÃO 18.MANUSEAMENTO DE GRANDES PROGRAMAS

- 293 -

(4) Caso um programa maior do que o tamanho máximo permitido da memória seja chamado por uma chamada do subprograma durante a operação ou durante a simulação animada

Caso um programa maior do que o tamanho máximo permitido da memória seja chamado por uma chamada do subprograma durante a operação ou a simulação animada, é exibida a mensagem [PROGR EXCEDEU TAMANHO MÁXIMO] no campo de visualização dos programas e o programa não é exibido.

Page 318: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

19.FUNÇÂO DE CALCULADORA OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 294 -

19 FUNÇÂO DE CALCULADORA

Page 319: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 OPERAÇÃO 19.FUNÇÂO DE CALCULADORA

- 295 -

19.1 FUNÇÂO DE CALCULADORA Quando são introduzidos dados numéricos, expressões para operações aritméticas, funções trigonométricas, cálculos de raiz quadrada, entre outros, podem ser introduzidos para cálculo. 1) Aplicações A função de cálculo de formato do ponto fixo pode ser usada para

entrada de ciclos, inser de figura arbitrária, inser de programa de perfis, definição de vários itens de dados (definições de base, definição da condição da medição, definição da calibragem), inser da predefinição de coordenadas relativas e do buffer key-in(*).

2) Métodos de cálculo

• Operações aritméticas (adição, subtração, multiplicação e divisão)

As operações aritméticas são executadas usando as operações de tecla descritas abaixo. O resultado de um cálculo é exibido na posição do cursor para dados de inser.

(1) Adição: 100.+200. [INSERE] (2) Subtração : 100.-200. [INSERE] (3) Multiplicação : 100.*200. [INSERE] (4) Divisão : 100./200. [INSERE]

Exemplo de inser

Page 320: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

19.FUNÇÂO DE CALCULADORA OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 296 -

• Funções trigonométricas (seno, co-seno, tangente, arco-seno, arco co-seno, arco tangente)

Os cálculos das funções trigonométricas são feitos usando as operações de tecla descritas abaixo. O resultado de um cálculo é exibido na posição do cursor para dados de inser.

(1) Seno : SEN(45) [INSERE] (2) Co-seno : COS(45) [INSERE] (3) Tangente : TAN(45) [INSERE] (4) Arco-seno : ASEN(0.5) [INSERE] (5) Arco co-seno : ACOS(0.5) [INSERE] (6) Arco tangente : ATAN(20,2) [INSERE] (Note que para um cálculo do arco tangente, é necessário um

formato especial usando dois argumentos. Introduza os dados de acordo com o formato ATAN(a,b). É calculado o arctan(a/b).)

Para um cálculo, é necessário usar sempre (). • Raiz quadrada Um cálculo de raiz quadrada é feito usando as operações de

tecla descritas abaixo. O resultado de um cálculo é exibido na posição do cursor para dados de inser. (1) Raiz quadrada: RQ(45) [INSERE]

Para um cálculo, é necessário usar sempre (). • Funções exponenciais Os cálculos das funções exponenciais são feitos usando as

operações de tecla descritas abaixo. O resultado de um cálculo é exibido na posição do cursor para dados de inser. (1) função exponencial 1 (pode ser calculada uma função

exponencial de e = 2.718... .) : EXP(4) [INSERE] (2) Função exponencial 2 (pode ser calculado "a" elevado ao

poder de "b".) : POT(4,3) [INSERE]

(Note que para o cálculo de uma função exponencial 2, é necessário um formato especial usando dois argumentos. Introduza os dados de acordo com o formato POT(a,b).

É calculado "a" elevado ao poder de "b".) Para um cálculo, é necessário usar sempre (). • Funções logarítmicas (logaritmo comum, logaritmo natural) Os cálculos das funções logarítmicas são feitos usando as

operações de tecla descritas abaixo. O resultado de um cálculo é exibido na posição do cursor para dados de inser. (1) Logaritmo comum: LOG(45) [INSERE] (2) Logaritmo natural : LN(45) [INSERE]

Para um cálculo, é necessário usar sempre ().

Page 321: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 OPERAÇÃO 19.FUNÇÂO DE CALCULADORA

- 297 -

• Valor absoluto Um cálculo de valor absoluto é feito usando as operações de

tecla descritas abaixo. O resultado de um cálculo é exibido na posição do cursor para dados de inser. (1) Valor absoluto : VAB(-45) [INPUT]

Para um cálculo, é necessário usar sempre (). • Arredondamentos As operações de arredondamento são feitas usando as

operações de tecla descritas abaixo. O resultado de um cálculo é exibido na posição do cursor para dados de inser. (1) Arredondamento 1 (arredondar até um número inteiro) :

ARRD(1.234) [INSERE] (2) Arredondamento 2 (arredondar "a" até às casas decimais

especificadas por "b") : ARRD2(1.267,0.01) [INSERE]

(Note que para o cálculo do arredondamento a 2, é necessário um formato especial usando dois argumentos. Introduza os dados de acordo com o formato RND(a,b). O valor de "a" é arredondado até às casas decimais especificadas por "b". Sendo "b", não especifique um valor para além de 1, 0.1, 0.01, e por aí fora.)

Para um cálculo, é necessário usar sempre (). • Retirar Esta operação retira todas as casas decimais. Uma operação

de retirar as casas decimais é executada usando as operações de tecla descritas abaixo. O resultado de um cálculo é exibido na posição do cursor para dados de inser. (1) Retirar: FIX(1.234) [INSERE]

Para um cálculo, é necessário usar sempre (). • Raio de uma circunferência (Pi) Um cálculo do raio de uma circunferência é feito usando as

operações de tecla descritas abaixo. É indicado o raio de circunferência 3.14... . (1) Raio de uma circunferência: PAI [INSERE]

(*) No caso de inser do buffer key-in, não é atribuído qualquer ponto

decimal quando é produzido um número inteiro como resultado de um cálculo. Noutros casos para além da inser do buffer key-in, deverão ser cumpridos os respectivos formatos de inser.

Page 322: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

20.DEFINIÇÃO AUTOMÁTICA DE DADOS DE VALORES INICIAIS OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 298 -

20 DEFINIÇÃO AUTOMÁTICA DE DADOS DE VALORES INICIAIS

Page 323: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 OPERAÇÃO 20.DEFINIÇÃO AUTOMÁTICA DE DADOS DE VALORES INICIAIS

- 299 -

20.1 DEFINIÇÃO AUTOMÁTICA DE VALORES INICIAIS NA TELA DE DADOS DE INPUT

Os dados previamente introduzidos na tela de inser de dados do menu de ciclos ou do menu de definição de desenho (bloco de figura vazia e bloco de definição da ferramenta) são automaticamente definidos como dados de valores de inser iniciais. Da mesma forma, o operador precisa de introduzir os dados do menu de ciclos e do menu de definição de desenho, apenas uma vez no início. A seguir, os dados previamente introduzidos são definidos como valores iniciais. Os itens de dados de inser sem ser os da tabela [COND FERR] do menu de ciclos são definidos automaticamente. Os dados de inser da tabela [COND FERR] são definidos automaticamente, de acordo com a seção 20.2, "CÓPIA DO BLOCO DE DEFINIÇÃO AUTOMÁTICA DA FERRAMENTA". Para o menu de figuras, os dados de inser dependem dos dados de desenho, de forma a que não sejam definidos automaticamente os valores iniciais.

20.2 CÓPIA DO BLOCO DE DEFINIÇÃO AUTOMÁTICA DA FERRAMENTA

Caso o usuário não use a função de base de dados da ferramenta, o usuário precisa de especificar o bloco de definição da ferramenta do menu de Definição de Desenho, antes dos ciclos de fresagem ou dos ciclos de tornear. Neste caso, o usuário precisa de especificar os mesmos dados dos dados de condição da ferramenta de cada menu de ciclos. Nesta altura, em cada menu de ciclos, os dados de condição da ferramenta são definidos automaticamente, copiando os dados do bloco de definição da ferramenta. Ou seja, quando são introduzidos dados no bloco de definição da ferramenta do menu de Definição de Desenho, os dados são gravados como dados internos. A seguir, quando for para se introduzir dados de acordo com o menu de ciclos, os dados do bloco de definição da ferramenta gravados internamente são copiados como dados de inser de condição da ferramenta. Da mesma forma, o operador necessita apenas de introduzir logo de início um bloco de definição da ferramenta. A seguir, o operador não necessita de introduzir os dados de condição da ferramenta nos menus de ciclos seguintes. Os seguintes dados de bloco de definição da ferramenta são gravados como dados internos: • ferramenta de fresagem 1) DIAMETRO FERR (D) • ferramenta de tornear 1) RAIO NARIZ (R) 2) ANGULO DO GUME DE CORTE (A) 3) ANGULO NARIZ (B)

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21.APOIO PARA GESTÃO DE PASTAS (APENAS PARA a série 30i) OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 300 -

21 APOIO PARA GESTÃO DE PASTAS (APENAS PARA a série 30i)

Esta função é suportada apenas pela série 30i.

Page 325: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 OPERAÇÃO 21.APOIO PARA GESTÃO DE PASTAS (APENAS PARA a série 30i)

- 301 -

21.1 TELA DA LISTA DE PROGRAMAS Esta seção descreve as especificações da gestão de pastas na tela de lista de programas.

21.1.1 Dados exibidos na lista de programas (1) Número do programa Este número do programa é eqüivalente a um número do programa

convencional. (2) Comentário Caso um comentário seja maior do que a faixa exibida, é indicado

"..." no final. (3) Tempo de atualização do programa (ano/mês/dia/hora/minutos) (4) Tamanho do programa (número de caracteres) (5) [REGRES. PASTA SUPERIOR] (6) Atributo do programa (para permitir ou não a edição) O caractere "R" é indicado no canto inferior direito do programa

que não deverá ser editado.

Page 326: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

21.APOIO PARA GESTÃO DE PASTAS (APENAS PARA a série 30i) OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 302 -

21.1.2 Operações acrescentadas à tela de lista de programas (1) Alterar o nome do programa/nome da pasta Ao premir a soft key [RENOM] é exibida a tela [ALTERAR

NOME DO PROGR ou NOME PASTA].

(2) Informação detalhada acerca do programa Ao premir a soft key [DETALH] é exibida a tela

[PROPRIEDADES PROGR]. Esta tela exibe a seguinte informação: <1> nome do programa (seqüência de caracteres: 32 caracteres máximos) (nota) <2> comentário (seqüência de caracteres: 48 caracteres máximos) (nota) <3> data e hora da modificação do programa

(anos/mês/dia/hora/minutos/segundos) <4> tamanho do programa (número de caracteres) <5> atributo do programa (para permitir ou não a edição)

NOTA Com a série 30i, as minúsculas podem ser usadas

para um nome de programa e comentário. (3) Condensação do programa Ao premir a soft key [CONDEN], o programa é condensado. (4) Alterar o atributo do programa (proteção de escrita)/atributo da

pasta (proteção de escrita) Ao premir a soft key [PROT ESCR], é alterado o atributo de forma

cíclica. O caractere "R" é indicado no canto inferior direito do programa

que não deverá ser editado.

Page 327: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 OPERAÇÃO 21.APOIO PARA GESTÃO DE PASTAS (APENAS PARA a série 30i)

- 303 -

(5) Seleção do dispositivo Ao premir a soft key [DISPOS] é exibida a tela [SELEC DISPOS].

Quando selecionar um dispositivo, prima a seguir a soft key

[SELEC.] e será exibida a lista de programas no dispositivo. (6) Criar um novo programa Na janela de verificação, escolha se pretende criar um programa

ou uma pasta.

21.1.3 Apoio para servidor de dados (1) O MGi suporta a edição e operação de um programa existente no

servidor de dados. Ao mudar o dispositivo na tela de lista dos programas, um

programa no servidor de dados pode ser tratado da mesma forma que um programa que se encontre na memória de programas.

No entanto, existem diferenças quanto à operação, tal como é descrito abaixo. As diferenças estão de acordo com as especificações de operação da tela NC.

Operação Memória de programas Servidor de dados

Criar um novo programa Possível Impossível

Copiar um programa Possível O programa selecionado de momento não pode ser copiado.

Apagar um programa Possível O programa selecionado de momento não pode ser apagado.

Renomear um programa Possível O programa selecionado de momento não pode ser renomeado.

Entrada/saida do cartão de memória

Possível Impossível

(2) As outras funções no servidor de dados (tais como definir e

transferir FTP ) devem ser executadas na tela NC (tela da lista de programas).

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21.APOIO PARA GESTÃO DE PASTAS (APENAS PARA a série 30i) OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 304 -

21.2 TELA DE ENTRADA/SAIDA DO CARTÃO DE MEMÓRIA A atual pasta é introduzida/saida.

21.3 TABELA DO SUBPROGRAMA NA TELA DE SELEÇÃO DAS FIGURAS DE CICLO

A pasta que contem o programa atualmente selecionado como programa principal é exibida como a pasta atual. Quando for selecionada uma pasta usando a mesma operação necessária para a lista de programas, são exibidos os programas na pasta.

21.4 TRANSFERÊNCIA DE UMA FIGURA ARBITRÁRIA COMO UM SUBPROGRAMA

Sendo uma pasta para transferência de um subprograma, pode ser selecionada uma das seguintes: <1> pasta atual <2> pasta de programa geral (//CNC_MEM/USER/LIBRARY/)

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B-63874PO/05 OPERAÇÃO 21.APOIO PARA GESTÃO DE PASTAS (APENAS PARA a série 30i)

- 305 -

21.5 EXIBIÇÃO DE FIGURAS ARBITRÁRIAS DE SUBPROGRAMAS M98

As seguintes pastas são procuradas por esta ordem e o primeiro programa encontrado é exibido: <1> pasta que contem o programa principal <2> pasta de programa geral (//CNC_MEM/USER/LIBRARY/)

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22.CÓPIA DA TELA PRINCIPAL OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 306 -

22 CÓPIA DA TELA PRINCIPAL Para fazer uma cópia para o cartão de memória da tela do MANUAL GUIDE i, necessita de proceder da seguinte forma. 1. Definição de parâmetros Para além do parâmetro para a cópia da tela padrão CNC, nº

3301#7HDC = 1, é necessária a definição do parâmetro para executor C, nº 8650#4CKM = 1.

Além disso, precisa de definir o parâmetro para o cartão de memória, nº 20 = 4.

2. Operações Coloque o cartão de memória e exiba uma tela necessária e, a

seguir, prima, a tecla “SHIFT” durante mais do que 5 segundos. Largue a tecla “SHIFT” após verificar as horas na paragem da tela.

O relógio irá mover-se novamente ao copiar a tela. 3. Arquivo criado Realizando as operações acima descritas, é criado um novo

arquivo com o nome de “Hdcpy***.bmp” no cartão de memória. *** é o número de série e é numerado da seguinte forma: 001, 002. No entanto, assim que desligar o CNC, este número é inicializado para 000 da próxima vez que criar um arquivo de cópia.

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B-63874PO/05 OPERAÇÃO 23.EXIBIÇÃO DO TEMPO DE USINAGEM (APENAS PARA a série 16i/18i/21i)

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23 EXIBIÇÃO DO TEMPO DE USINAGEM (APENAS PARA a série 16i/18i/21i)

Durante a simulação, o tempo de usinagem lógico de cada bloco é calculado a partir da velocidade de avanço e da distância para movimento. E é exibido o resultado.

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23.EXIBIÇÃO DO TEMPO DE USINAGEM (APENAS PARA a série 16i/18i/21i) OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 308 -

23.1 FORMATO DOS DADOS DO TEMPO DE USINAGEM Os dados do tempo de usinagem são inseridos no programa e são aqui guardados. O local onde são inseridos os dados é no comentário que se encontra ao lado do número O. O formato é o seguinte: “,F_,A_”. “,F_” refere-se aos dados do tempo de corte e “,A_” aos dados de tempo de não-corte. EX. O tempo de corte é de 1h 34’ 38”( = 5678 s) e o tempo de não-.corte é de 20’ 34”( = 1234 s)

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B-63874PO/05 OPERAÇÃO 23.EXIBIÇÃO DO TEMPO DE USINAGEM (APENAS PARA a série 16i/18i/21i)

- 309 -

23.2 OPERAÇÃO PARA INSERIR O TEMPO DE USINAGEM As seguintes soft keys são exibidas no modo MEM após a soft key [SIMULA] ser premida.

Após premir [INICIO] e a simulação ter sido começada, o tempo de usinagem é calculado e é guardado temporariamente na memória. Após isso, a cor da soft key [INSERE] altera-se. Caso seja premida a soft key [INSERE] nesta altura, a mensagem “DADOS DO TEMPO DE USINAGEM INSERIDOS. OK?” é mostrada. A seguir, se selecionar “SIM”, são inseridos os dados do tempo de usinagem para a parte final do comentário.

FCHGRP

CAMFER

INTERF

RECOR-TARDSP

INIC

PARAR

PAUSA

UNICO

INICIO

REBOB

CENTRO

↓MOVE

↑MOVE

MOVE→

←MOVE

GIRAR

AUTO

INVERS

PEQUEN

LARGO

AJUSTE

CO FER

DEF SC

INSERE

PREAJT

POS.AT

BUSC O

ALTTEL

BUSC N

O LISTA

REBOB

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23.EXIBIÇÃO DO TEMPO DE USINAGEM (APENAS PARA a série 16i/18i/21i) OPERAÇÃO B-63874PO/05

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NOTA 1 Não opere a máquina durante a inser de dados do

tempo de usinagem. 2 Quando o tempo de usinagem não ficar guardado

na memória, o tempo de usinagem não pode ser inserido.

3 Quando o programa estiver protegido, o tempo de usinagem não pode ser inserido.

4 O tempo de usinagem não pode ser inserido durante a operação.

5 Todos os trajetos devem estar no modo MEM para se poder inserir os dados do tempo de usinagem. Quando apenas um trajecto não estiver no modo MEM, o tempo de usinagem não poderá ser inserido.

6 Mesmo que todos os trajetos estejam no modo MEM e um trajecto esteja na edição simultânea, os dados sobre o tempo de usinagem não podem ser inseridos.

7 Quando os dados sobre o tempo de usinagem forem inseridos num trajecto, os dados do tempo de usinagem são também inseridos noutros trajetos. Mas quando for executada a simulação para cada trajecto, os dados sobre o tempo de usinagem são inseridos apenas no trajecto onde a simulação é executada.

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B-63874PO/05 OPERAÇÃO 23.EXIBIÇÃO DO TEMPO DE USINAGEM (APENAS PARA a série 16i/18i/21i)

- 311 -

23.3 EXIBIÇÃO DO TEMPO DE USINAGEM As seguintes soft keys são exibidas após a soft key [LIST O] ser premida.

Caso a soft key [TEMPO] for premida, a indicação da data modificada e o tamanho do programa mudam para o tempo de usinagem, da seguinte forma. Caso a soft key [TEMPO] for premida novamente, a data modificada é exibida mais uma vez.

NOTA Os parâmetros acerca da exibição dos tempos de usinagem situam-se entre 27390 e 27392.

FECHAR

ABRIR

ORDEN.

APTUDO

M CARD

BUSCA

APAGAR

EDICOM

COPIAR

NOVO

TEMPO

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24.FUNÇÃO PARA ALTERAR O SISTEMA DE COORDENADAS DO PROGRAMA E FUNÇÃO PARA ALTERAR A MEMÓRIA DA CORREÇÃO DA FERRAMENTA OPERAÇÃO B-63874PO/05

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24 FUNÇÃO PARA ALTERAR O SISTEMA DE COORDENADAS DO PROGRAMA E FUNÇÃO PARA ALTERAR A MEMÓRIA DA CORREÇÃO DA FERRAMENTA

A programação, simulação de usinagem e inser/saida de dados adeqüados para alterar as coordenadas através da “Função para alterar o sistema de coordenadas do programa” e “Função para alterar a memória da correção da ferramenta” podem ser executadas no MANUAL GUIDE i. .

NOTA 1 Quanto a detalhes sobre estas funções, consulte o

documento do “FANUC Série 16 i /18 i /21 i -TB especificações: Função para alterar o sistema de coordenadas do programa e Função para alterar a memória da correção da ferramenta”.

2 As funções para alterar o sistema de coordenadas do programa do MANUAL GUIDE i podem ser usadas no seguinte caso. 1) Os eixos que podem reverter a direção através

da função para alterar o sistema de coordenadas do programa têm de ser os eixos Z e Y.

2) O sistema de coordenadas destro tem de continuar a ser usado após alterar o sistema de coordenadas do programa.

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24.FUNÇÃO PARA ALTERAR O SISTEMA DE COORDENADAS DO PROGRAMA E B-63874PO/05 OPERAÇÃO FUNÇÃO PARA ALTERAR A MEMÓRIA DA CORREÇÃO DA FERRAMENTA

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24.1 FUNÇÃO PARA ALTERAR O SISTEMA DE COORDENADAS DO PROGRAMA

Neste parágrafo, é explicada a forma para selecionar as coordenadas de programa durante a operação, para executar simulações e fazer figuras arbitrárias.

NOTA 1 A opção do ciclo de tornear é fundamental para

usar esta função. 2 Ao definir o parâmetro nº 14851#4=1, esta

função fica disponível

24.1.1 COMANDO DE SELEÇÃO DO SISTEMA DE COORDENADAS O sistema de coordenadas do programa é selecionado pelo Bloco de Início do Processo G1992.

Inserir o comando de seleção do sistema de coordenadas <1> Bloco G1992

Quando é inserida a célula no primeiro lado do fuso, é inserido o seguinte bloco. (Consulte a seção da função de lista do processo acerca das células.) E quando este bloco for executado, o sistema de coordenadas do programa altera-se para o sistema de coordenadas 1.

G1992 S1 W1 (COMENT.) ;

Quando é inserida a célula no segundo lado do fuso, é inserido o seguinte bloco. E quando este bloco for executado, o sistema de coordenadas do programa altera-se para o sistema de coordenadas 2.

G1992 S2 W2 (COMENT.) ; Quando a célula é copiada ou movida entre a lista de processo dos diferentes fusos, o ‘W1’ ou o ‘W2’ são automaticamente alterados de acordo com o fuso para o qual a célula é movida.

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24.FUNÇÃO PARA ALTERAR O SISTEMA DE COORDENADAS DO PROGRAMA E FUNÇÃO PARA ALTERAR A MEMÓRIA DA CORREÇÃO DA FERRAMENTA OPERAÇÃO B-63874PO/05

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Programa de execução Quando é executado o bloco G1992, o sistema de coordenadas do programa pode ser alterado da seguinte forma. <1> Alteração através do modo M especificado no parâmetro

Introduza o número de código M para o parâmetro n° 27180 para alterar para o sistema de coordenadas 1 e para o parâmetro n° 27181 para alterar para o sistema de coordenadas 2. Quando o bloco G1992 S** W** é executado, o código M especificado em cada parâmetro é retirado. Assim, o sistema de coordenadas do programa altera-se.

<2> Alteração ao executar a macro do código P do subprograma

especificado no parâmetro Introduza o número do código P do programa para o parâmetro n° 27184 para alterar para o sistema de coordenadas 1 e para o parâmetro n° 27185 para alterar para o sistema de coordenadas 2. Quando é executado o bloco G1992 S** W**, o programa do código P especificado em cada parâmetro é retirado. Assim, o sistema de coordenadas do programa altera-se.

Caso ambos os parâmetros <1> e <2> sejam especificados, o programa do código P é chamado primeiro. A seguir, é retirado o código M.

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24.FUNÇÃO PARA ALTERAR O SISTEMA DE COORDENADAS DO PROGRAMA E B-63874PO/05 OPERAÇÃO FUNÇÃO PARA ALTERAR A MEMÓRIA DA CORREÇÃO DA FERRAMENTA

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24.1.2 COORDENADAS DE FIGURAS ARBITRÁRIAS (PLANOS XZ, ZC, ZY)

Na seguinte janela de introdução de figuras arbitrárias, são exibidas as figuras de programação de acordo com o sistema de coordenadas do programa selecionado.

<1> Figuras arbitrárias para o plano XZ <2> Figuras arbitrárias para o plano ZC <3> Figuras arbitrárias para o plano ZY

Selecionar visualização do sistema de coordenadas

A visualização do sistema de coordenadas pode ser selecionada na janela de introdução para Ponto Inicial. Caso seja selecionado “COORD1”, a visualização do sistema de coordenadas altera-se para o sistema de coordenadas do programa 1. Caso seja selecionado “COORD2”, a visualização do sistema de coordenadas altera-se para o sistema de coordenadas do programa 2.

Janela de introdução para Ponto Inicial

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24.FUNÇÃO PARA ALTERAR O SISTEMA DE COORDENADAS DO PROGRAMA E FUNÇÃO PARA ALTERAR A MEMÓRIA DA CORREÇÃO DA FERRAMENTA OPERAÇÃO B-63874PO/05

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24.1.3 SIMULAÇÃO DE USINAGEM No caso de estar executando a simulação de usinagem (trajecto da ferramenta e simulação animada), o sistema de coordenadas do programa é alterado pelo endereço W1 e W2 do bloco G1992.

NOTA Caso a operação de usinagem seja terminada na altura de selecionar o sistema de coordenadas 2 e caso a operação de usinagem seja novamente iniciada, o programa é executado no sistema de coordenadas 2.

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24.FUNÇÃO PARA ALTERAR O SISTEMA DE COORDENADAS DO PROGRAMA E B-63874PO/05 OPERAÇÃO FUNÇÃO PARA ALTERAR A MEMÓRIA DA CORREÇÃO DA FERRAMENTA

- 317 -

24.1.4 INDICAÇÃO DO ESTADO O sistema de coordenadas do programa atual é exibido na janela de indicação do estado através do icon.

O icon de exibição, descrito no sistema de coordenadas do programa selecionado, é especificado pelos parâmetros nº 27188 e 27189.

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24.FUNÇÃO PARA ALTERAR O SISTEMA DE COORDENADAS DO PROGRAMA E FUNÇÃO PARA ALTERAR A MEMÓRIA DA CORREÇÃO DA FERRAMENTA OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 318 -

24.2 FUNÇÃO PARA ALTERAR A MEMÓRIA DE CORREÇÃO DA FERRAMENTA

A correção da ferramenta, os dados da ferramenta e o turno de trabalho para o sistema de coordenadas do programa 1 e 2 podem ser introduzidos separadamente.

NOTA As seguintes funções podem ser usadas quando a Função para Alteração da Memória de Correção da Ferramenta estiver ativa.

24.2.1 JANELA DOS DADOS DE CORREÇÃO DA FERRAMENTA É possível definir os dados d correção da ferramenta para cada sistema de coordenadas do programa 1 e 2.

Selecionar sistema de coordenadas A exibição dos dados para cada sistema de coordenadas altera-se da seguinte forma através do parâmetro GCC (nº 14851#6). <1> Caso o parâmetro GCC seja 0 É possível alterar a visualização dos dados de correção da ferramenta para cada sistema de coordenadas, premindo a soft key [1←→2]. <2> Caso o parâmetro GCC seja 1 A visualização dos dados de correção da ferramenta para cada sistema de coordenadas altera-se dinamicamente de acordo com o sinal DO (F0347#GCO).

FECHAR

S BUSC

1←→2

ALTCUR

INS.C.

+INPUT

MEDIR

POS.AT

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24.FUNÇÃO PARA ALTERAR O SISTEMA DE COORDENADAS DO PROGRAMA E B-63874PO/05 OPERAÇÃO FUNÇÃO PARA ALTERAR A MEMÓRIA DA CORREÇÃO DA FERRAMENTA

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Exibir sistema de coordenadas selecionado O símbolo para o sistema de coordenadas selecionado é exibido no título da janela. O símbolo é exibido de acordo com os parâmetros nº 27188 e nº 27189. Quando é selecionado o sistema de coordenadas 2.

Definição dos dados da ferramenta

Quando a função para alterar a memória de correção da ferramenta está ativa, o número máximo da ferramenta possível de definir para a base de dados é o seguinte.

para o sistema de coordenadas do programa 1 : 150 para o sistema de coordenadas do programa 2 : 150

Os dados da ferramenta para cada sistema de coordenadas do programa podem ser introduzidos e transferidos de e para o cartão de memória.

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24.FUNÇÃO PARA ALTERAR O SISTEMA DE COORDENADAS DO PROGRAMA E FUNÇÃO PARA ALTERAR A MEMÓRIA DA CORREÇÃO DA FERRAMENTA OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 320 -

24.2.2 JANELA DE DADOS DE CORREÇÃO DOS TURNOS DA PEÇA É possível definir os dados de correção dos turnos da peça para cada sistema de coordenadas do programa 1 e 2.

Selecionar sistema de coordenadas A exibição dos dados para cada sistema de coordenadas altera-se da seguinte forma, através do parâmetro GCC (nº 14851#6). <1> Caso o parâmetro GCC seja 0 É possível altera a visualização dos dados dos turnos da peça para cada sistema de coordenadas, premindo a soft key [1←→2]. <2> Caso o parâmetro GCC seja 1 A exibição dos dados para cada sistema de coordenadas altera-se dinamicamente de acordo com o sinal DO (F0347#GCO).

FECHAR

S BUSC

1←→2

ALTCUR

+INPUT

MEDIR

POS.AT

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24.FUNÇÃO PARA ALTERAR O SISTEMA DE COORDENADAS DO PROGRAMA E B-63874PO/05 OPERAÇÃO FUNÇÃO PARA ALTERAR A MEMÓRIA DA CORREÇÃO DA FERRAMENTA

- 321 -

24.3 FUNÇÕES SET-UP DE ORIENTAÇÃO Não existe qualquer melhoramento à Função Set-Up de Orientação. Desta forma, mesmo que a função para alterar a memória de correção da ferramenta seja eficaz, os dados exclusivos de condição da medição e os dados de calibragem para cada sistema de coordenadas do programa não são fornecidos. Portanto, o melhor é distinguir entre estes dados e os de medição no sistema de coordenadas do programa 1 e 2.

24.3.1 MEDIÇÃO MANUAL Quando for executada a Medição da Ferramenta ou a Medição, os dados de medição são definidos nos dados de correção da ferramenta no qual é selecionado o sistema de coordenadas do programa.

24.3.2 CICLO DE MEDIÇÃO Quando for executada a Medição da Ferramenta ou a Medição, os dados de medição são definidos nos dados de correção da ferramenta no qual é selecionado o sistema de coordenadas do programa.

24.3.3 TELA DE EXIBIÇÃO DO RESULTADO DA MEDIÇÃO No caso de os dados da medição serem definidos nos dados de correção da ferramenta, os dados de correção para o sistema de coordenadas do programa 1 ou para o sistema de coordenadas do programa 2 são descritos nos caracteres ‘G’ ou ‘W’, da seguinte forma. (Exemplo) Z 0.973 Z 0.000 F-Z10-G1 -0.973

Estavam definidos os dados de correção de geometria para sistema de coordenadas do programa 1.

Z 0.973 Z 0.000 F-Z10-G2 -0.973 Estavam definidos os dados de correção de geometria para sistema de coordenadas do programa 2.

Z 0.973 Z 0.000 F-Z10-W1 -0.973 Estavam definidos os dados de correção do desgaste para sistema de coordenadas do programa 1.

Z 0.973 Z 0.000 F-Z10-W2 -0.973 Estavam definidos os dados de correção do desgaste para sistema de coordenadas do programa 2.

Page 346: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

24.FUNÇÃO PARA ALTERAR O SISTEMA DE COORDENADAS DO PROGRAMA E FUNÇÃO PARA ALTERAR A MEMÓRIA DA CORREÇÃO DA FERRAMENTA OPERAÇÃO B-63874PO/05

- 322 -

24.4 CUIDADOS Caso a operação de usinagem seja terminada na altura de selecionar o sistema de coordenadas 2 e caso a operação de usinagem seja novamente iniciada, o programa é executado no sistema de coordenadas 2. Certifique-se de que insere os comandos de seleção do sistema de coordenadas no topo do programa de usinagem, de forma a evitar a execução de usinagem dentro do sistema de coordenadas errado. Existem as seguintes restrições. • A Função para alterar o sistema de coordenadas do programa e a

Função para alterar a memória de correção da ferramenta não podem ser usadas em modo de tornear nas máquinas compostas.

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III. TIPOS DE USINAGEM DE CICLO

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B-63874PO/05 TIPOS DE CICLO DE USINAGEM 1.FRESAR

- 325 -

1 FRESAR MANUAL GUIDE i suporta os seguintes tipos de fresar.

Usinagem de furos (com a ferramenta voltada) Fresar (Nota)

Tornear (Nota)

G1000 G1110 Perfuração central G1001 G1111 Perfuração G1002 G1112 Rosqueamento G1003 G1113 Alargamento G1004 G1114 Mandrilagem G1005 - Mandrilagem fina

Bloco do tipo de usinagem

G1006 - Mandrilagem inversa G1210 Pontos irregulares G1211 Pontos lineares (mesmo intervalo) G1212 Pontos lineares (intervalo

diferente) G1213 Pontos de grade G1214 Pontos de retângulo G1215 Pontos de círculo G1216 Pontos de arco (mesmo intervalo)

Bloco da posição do furo (plano XY)

G1217 Pontos de arco (intervalo diferente)G1310 Pontos irregulares G1311 Pontos lineares (mesmo intervalo) G1312 Pontos lineares (intervalo

diferente) G1313 Pontos de grade G1314 Pontos de retângulo G1315 Pontos de círculo G1316 Pontos de arco (mesmo intervalo)

Bloco da posição do furo (plano YZ)

G1317 Pontos de arco (intervalo diferente)G1572 Pontos de círculo Bloco da posição do furo

(plano XC, superfície final) G1573 Pontos irregulares G1672 Pontos de círculo Bloco da posição do furo

(plano ZC, superfície cilíndrica) G1673 Pontos irregulares G1772 Pontos de círculo

Bloco da posição do furo (plano XA, superfície cilíndrica) G1773 Pontos irregulares

NOTA Usinagem de furos com a ferramenta voltada tem 2

tipos para Fresadora e Máquina de tornear (Torno mecânico). Como tal, por favor defina o parâmetro Nº 27000 #1 para usar o mais adequado para a sua máquina.

No.27000#1=0 : Para a fresadora No.27000#1=1 : Para o torno mecânico

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1.FRESAR TIPOS DE CICLO DE USINAGEM B-63874PO/05

- 326 -

Faceamento G1020 Desbaste

Bloco do tipo de usinagem G1021 Acabamento G1220 RetânguloG1221 Círculo

Bloco de figura fixa (plano XY)

G1222 Curso G1200 Ponto inicial G1201 Linha reta G1202 Arco (SH) G1203 Arco (SAH) G1204 Chanfragem G1205 Arredondamento de cantos

Bloco de figura arbitrária (plano XY)

G1206 Fim G1320 Retângulo G1321 Círculo

Bloco de figura fixa (plano YZ)

G1322 Curso G1300 Ponto inicial G1301 Linha reta G1302 Arco (SH) G1303 Arco (SAH) G1304 Chanfragem G1305 Arredondamento de cantos

Bloco de figura arbitrária (plano YZ)

G1306 Fim G1520 Retângulo G1521 Círculo

Bloco de figura fixa (plano XC, superfície final)

G1522 Curso G1500 Ponto inicial G1501 Linha reta G1502 Arco (SH) G1503 Arco (CSAH) G1504 Chanfragem G1505 Arredondamento de cantos

Bloco de figura arbitrária (plano XC, superfície final)

G1506 Fim G1600 Ponto inicial G1601 Linha reta G1602 Arco (SH) G1603 Arco (SAH) G1604 Chanfragem G1605 Arredondamento de cantos

Bloco de figura arbitrária (plano ZC, superfície cilíndrica)

G1606 Fim G1700 Ponto inicial G1701 Linha reta G1702 Arco (SH) G1703 Arco (SAH) G1704 Chanfragem G1705 Arredondamento de cantos

Bloco de figura arbitrária (plano XA, superfície cilíndrica)

G1706 Fim

Page 351: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 TIPOS DE CICLO DE USINAGEM 1.FRESAR

- 327 -

Contornar G1060 Desbaste da Parede Exterior G1061 Acabamento Inferior da Parede ExteriorG1062 Acabamento Lateral da Parede ExteriorG1063 Chanfragem da Parede Exterior G1064 Desbaste da Parede Interior G1065 Acabamento Inferior da Parede Interior G1066 Acabamento Lateral da Parede Interior G1067 Chanfragem da Parede Interior G1068 Desbaste Parcial G1069 Acabamento Inferior Parcial G1070 Acabamento Lateral Parcial

Bloco do tipo de usinagem

G1071 Chanfragem Parcial G1220 Retângulo G1221 Círculo

Bloco de figura fixa (plano XY)

G1222 Curso G1200 Ponto inicial G1201 Linha reta G1202 Arco (SH) G1203 Arco (SAH) G1204 Chanfragem G1205 Arredondamento de cantos

Bloco de figura arbitrária (plano XY)

G1206 Fim G1320 Retângulo G1321 Círculo

Bloco de figura fixa (plano YZ)

G1322 Curso G1300 Ponto inicial G1301 Linha reta G1302 Arco (SH) G1303 Arco (SAH) G1304 Chanfragem G1305 Arredondamento de cantos

Bloco de figura arbitrária (plano YZ)

G1306 Fim G1520 Retângulo G1521 Círculo

Bloco de figura fixa (plano XC, superfície final)

G1522 Curso G1500 Ponto inicial G1501 Linha reta G1502 Arco (SH) G1503 Arco (SAH) G1504 Chanfragem G1505 Arredondamento de cantos

Bloco de figura arbitrária (plano XC, superfície final)

G1506 Fim G1600 Ponto inicial G1601 Linha reta G1602 Arco (SH) G1603 Arco (SAH) G1604 Chanfragem G1605 Arredondamento de cantos

Bloco de figura arbitrária (plano ZC, superfície cilíndrica)

G1606 Fim

Page 352: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

1.FRESAR TIPOS DE CICLO DE USINAGEM B-63874PO/05

- 328 -

G1700 Ponto inicial G1701 Linha reta G1702 Arco (SH) G1703 Arco (SAH) G1704 Chanfragem G1705 Arredondamento de cantos

Bloco de figura arbitrária (plano XA, superfície cilíndrica)

G1706 Fim

Usinagem em relevo G1080 Desbaste G1081 Acabamento Inferior G1082 Acabamento Lateral

Bloco do tipo de usinagem

G1083 Chanfragem G1200 Ponto inicial G1201 Linha reta G1202 Arco (SH) G1203 Arco (SAH) G1204 Chanfragem G1205 Arredondamento de cantos

Bloco de figura arbitrária (plano XY)

G1206 Fim G1300 Ponto inicial G1301 Linha reta G1302 Arco (SH) G1303 Arco (SAH) G1304 Chanfragem G1305 Arredondamento de cantos

Bloco de figura arbitrária (plano YZ)

G1306 Fim G1500 Ponto inicial G1501 Linha reta G1502 Arco (SH) G1503 Arco (SAH) G1504 Chanfragem G1505 Arredondamento de cantos

Bloco de figura arbitrária (plano XC, superfície final)

G1506 Fim G1600 Ponto inicial G1601 Linha reta G1602 Arco (SH) G1603 Arco (SAH) G1604 Chanfragem G1605 Arredondamento de cantos

Bloco de figura arbitrária (plano ZC, superfície cilíndrica)

G1606 Fim G1700 Ponto inicial G1701 Linha reta G1702 Arco (SH) G1703 Arco (SAH) G1704 Chanfragem G1705 Arredondamento de cantos

Bloco de figura arbitrária (plano XA, superfície cilíndrica)

G1706 Fim

Page 353: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 TIPOS DE CICLO DE USINAGEM 1.FRESAR

- 329 -

Fresagem de bolsas

G1040 Desbaste G1041 Acabamento Inferior G1042 Acabamento Lateral

Bloco do tipo de usinagem

G1043 Chanfragem G1220 Retângulo G1221 Círculo

Bloco de figura fixa (plano XY)

G1222 Curso G1200 Ponto inicial G1201 Linha reta G1202 Arco (SH) G1203 Arco (SAH) G1204 Chanfragem G1205 Arredondamento de cantos

Bloco de figura arbitrária (plano XY)

G1206 Fim G1320 Retângulo G1321 Círculo

Bloco de figura fixa (plano YZ)

G1322 Curso G1300 Ponto inicial G1301 Linha reta G1302 Arco (SH) G1303 Arco (SAH) G1304 Chanfragem G1305 Arredondamento de cantos

Bloco de figura arbitrária (plano YZ)

G1306 Fim G1520 Retângulo G1521 Círculo

Bloco de figura fixa (plano XC, superfície final)

G1522 Curso G1500 Ponto inicial G1501 Linha reta G1502 Arco (SH) G1503 Arco (SAH) G1504 Chanfragem G1505 Arredondamento de cantos

Bloco de figura arbitrária (plano XC, superfície final)

G1506 Fim G1600 Ponto inicial G1601 Linha reta G1602 Arco (SH) G1603 Arco (SAH) G1604 Chanfragem G1605 Arredondamento de cantos

Bloco de figura arbitrária (plano ZC, superfície cilíndrica)

G1606 Fim G1700 Ponto inicial G1701 Linha reta G1702 Arco (SH) G1703 Arco (SAH) G1704 Chanfragem G1705 Arredondamento de cantos

Bloco de figura arbitrária (plano XA, superfície cilíndrica)

G1706 Fim

Page 354: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

1.FRESAR TIPOS DE CICLO DE USINAGEM B-63874PO/05

- 330 -

Ranhurar G1050 Desbaste G1051 Acabamento Inferior G1052 Acabamento Lateral

Bloco de processo de usinagem

G1053 Chanfragem G1220 Retângulo G1221 Círculo G1222 Curso

Bloco de figura fixa (plano XY)

G1223 Canal radial G1200 Ponto inicial G1201 Linha reta G1202 Arco (SH) G1203 Arco (SAH) G1204 Chanfragem G1205 Arredondamento de cantos

Bloco de figura arbitrária (plano XY)

G1206 Fim G1320 Retângulo G1321 Círculo G1322 Curso

Bloco de figura fixa (plano YZ)

G1323 Canal radial G1300 Ponto inicial G1301 Linha reta G1302 Arco (SH) G1303 Arco (SAH) G1304 Chanfragem G1305 Arredondamento de cantos

Bloco de figura arbitrária (plano YZ)

G1306 Fim G1520 Retângulo G1521 Círculo G1522 Curso

Bloco de figura fixa (plano XC, superfície final)

G1523 Canal radial G1500 Ponto inicial G1501 Linha reta G1502 Arco (SH) G1503 Arco (SAH) G1504 Chanfragem G1505 Arredondamento de cantos

Bloco de figura arbitrária (plano XC, superfície final)

G1506 Fim G1600 Ponto inicial G1601 Linha reta G1602 Arco (SH) G1603 Arco (SAH) G1604 Chanfragem G1605 Arredondamento de cantos

Bloco de figura arbitrária (plano ZC, superfície cilíndrica)

G1606 Fim G1700 Ponto inicial G1701 Linha reta G1702 Arco (SH) G1703 Arco (SAH) G1704 Chanfragem G1705 Arredondamento de cantos

Bloco de figura arbitrária (plano XA, superfície cilíndrica)

G1706 Fim

Page 355: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 TIPOS DE CICLO DE USINAGEM 1.FRESAR

- 331 -

Ranhurar eixo C

Bloco de processo de usinagem G1056 Ranhurar eixo C G1570 Canal do eixo C Bloco de figura fixa

(plano XC, superfície final) G1571 Canal do eixo X G1670 Canal do eixo C

Bloco de figura fixa (plano ZC, superfície cilíndrica) G1671 Canal do eixo Z

Ranhurar eixo A

G1770 Canal do eixo A Bloco de figura fixa (plano XA, superfície cilíndrica) G1771 Canal do eixo X

Page 356: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

1.FRESAR TIPOS DE CICLO DE USINAGEM B-63874PO/05

- 332 -

NOTA 1 MANUAL GUIDE i suporta três tipos de usinagem de

furos, isto é, usinagem de furos através de fresamen-to, usinagem de furos torneando (com a ferramenta voltada), e usinagem de furos torneando (com a peça voltada).

No CNC para fresar, apenas é aplicável usinagem de furos através de fresamento. No CNC para tornear através de torno mecânico, são aplicáveis usinagem de furos torneando (com a ferramenta voltada) e usinagem de furos torneando (com a peça voltada).

Para usinagem complexa no CNC, todos os tipos de usinagem são aplicáveis, e o tipo de usinagem pode ser selecionado usando parâmetros.

Consulte os manuais dos respectivos fabricantes da máquina-ferramenta para obter explicações acerca do tipo aplicável atualmente.

2 Quando o MANUAL GUIDE i é usado para introduzir dados de ciclo de usinagem, as combinações de um bloco do tipo de usinagem e um bloco de figura devem ser introduzidos em sucessão para todos os tipos de usinagem, exceto usinagem de furos torneando.

Mais do que um bloco de figura pode ser introduzido para um bloco do tipo de usinagem.

Contudo, para figuras arbitrárias, pode ser introduzido mais do que um conjunto de figuras arbitrárias se um conjunto for assumido como sendo composto por até 90 figuras que se encontram entre os pontos inicial e final.

3 Um item de dados cujo endereço se encontra indicado através do símbolo [*] nas seguintes tabelas é definido automaticamente com um valor típico, a menos que o valor seja introduzido propositadamente. Não é necessário introduzir dados se aceitar o valor típico.

4 Na tela, é exibido [*] na extremidade direita do elemento de dados.

5 Em alguns dos elementos de entrada de dados, o sistema define os últimos dados introduzidos como sendo os dados iniciais. Para estes elementos de entrada de dados, a indicação “(COPIAR)” foi descrita.

6 No elemento de entrada de dados de “MOVIM.APROXIMACAO”, quando a máquina se encontra a 2 eixos de eixos simultaneamente controláveis Máximos, tenha a certeza que não especifica a soft-key [3 EIXOS].

(Se for especificado [3 EIXOS], o alarme 15 ocorre durante a execução dos Ciclos.)

Page 357: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 TIPOS DE CICLO DE USINAGEM 1.FRESAR

- 333 -

NOTA 7 No elemento de entrada de dados de “RECORTAR

ÂNGULO” de Desbaste de Fresagem de bolsas (G1040) e Acabamento Inferior (G1041), quando a máquina se encontra a 2 eixos de eixos simultanea-mente controláveis Máximos, tenha a certeza que não introduz os dados.

(Se os dados forem introduzidos, o alarme 15 ocorre durante a execução dos Ciclos.)

8 Os movimentos regressam ao ponto inicial onde o ciclo de usinagem teve início após completar todos os movimentos do ciclo.

(É possível que não regresse ao ponto inicial quando o parâmetro Nº 27002#7 é definido para 1.)

9 A usinagem do ciclo não pode ser realizada se algum dos modos de controle das funções de alta velocidade e alta precisão (comandos para o controle avançado por antecipação, controle avançado por antecipação AI, controle de contornos AI, controle de contornos nano AI, controle de contornos de alta precisão, controle de contornos de alta precisão AI, e controle de contornos de alta precisão nano AI). Para executar a usinagem do ciclo, é necessário cancelar o modo de controle.

10 No CNC para tornear por torno mecânico com o sistema de código-G B ou C, quando a usinagem do ciclo é especificada, o G90 deve ser especificado antecipadamente para fazer uma comutação para o sistema de coordenadas absoluto. Para usinagem de furos torneando (com a ferramenta voltada), deve ser especificado previamente o G98 (regresso ao nível inicial) ou G99 (regresso ao nível da posição R).

11 No CNC para fresar, quando é especificada a usina-gem do ciclo, ocorre internamente uma comutação para G90 (comando absoluto). Como tal, o G91 deve ser especificado se os comandos incrementais forem usados após a usinagem do ciclo.

Page 358: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

1.FRESAR TIPOS DE CICLO DE USINAGEM B-63874PO/05

- 334 -

Observações) movimentos de retração no ciclo No caso do Nº 27002#7=0, os movimentos de retração indicados

como linhas quebradas serão apresentadas no seguinte esquema. A ordem do eixo de movimento será oposta aos movimentos aproximados

Posição onde o ciclo de

usinagem foi iniciado

Movimentos de aproximação de um ciclo de usinagem

Movimentos de retração de um ciclo de usinagem

No caso de executar a usinagem de várias figuras por ciclo de dígito G4, tal como perfuração ou ranhurar no eixo C, estes movimentos de retração estarão disponíveis na última usinagem da figura.

Page 359: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 TIPOS DE CICLO DE USINAGEM 1.FRESAR

- 335 -

1.1 USINAGEM DE FUROS FRESANDO

1.1.1 Bloco do Tipo de Usinagem de Furos

Perfuração Central: G1000

CONDIÇÃO DE CORTE Elemento de dados Significado

W TIPO DE USINAGEM [NORMAL] : Não são executadas pausas. (valor inicial)

[PAUSA] : É executada uma pausa. I REF. PT. MODO [INIC-1] : É efetuado um regresso à posição R quando

se move entre furos. Finalmente, é efetuado um retorno ao ponto I. (valor inicial)

[INIC-2] : Todos os movimentos entre furos, incluindo o último retorno, são feitos como um retorno ao ponto I.

[REF.] : Todos os movimentos entre furos, incluindo o último retorno, são feitos como um retorno à posição R.

J PONTO I Coordenada do ponto I (COPIAR) L PROFUNDIDADE DE

CORTE Profundidate de Corte (valor do raio, valor negativo)

C RETRACAO Distância entre a superfície da peça e a posição R (valor do raio, valor positivo) (COPIAR)

F VALOR AVANCO Velocidade de avanço de corte (valor positivo) (COPIAR) P* TEMPO ESPERA Tempo de pausa na base do furo Se for omitido, é adotado

o valor 0. (unidades de segundos, valor positivo) (COPIAR)Z MOVIM.APROXIMACAO [2 EIXOS] : Quando se desloca da posição atual para o

ponto inicial de usinagem, a ferramenta primeiro move-se no plano de usinagem numa operação síncrona de 2 eixos e, a seguir, move-se ao longo do eixo da ferramenta. (valor inicial)

[3 EIXOS] : A ferramenta move-se da posição atual para o ponto inicial de usinagem numa operação síncrona de três eixos.

Page 360: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

1.FRESAR TIPOS DE CICLO DE USINAGEM B-63874PO/05

- 336 -

• Trajecto da ferramenta

<1> Move a ferramenta para a posição "posição inicial de corte +

distância (C)" em um deslocamento rápido. <2> Move a ferramenta para a posição de corte final na velocidade de

avanço de corte (F). <3> Move a ferramenta para a posição "posição inicial de corte +

distância (C)" em um deslocamento rápido.

Page 361: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 TIPOS DE CICLO DE USINAGEM 1.FRESAR

- 337 -

Perfuração: G1001

RECORTAR COND. Elemento de dados Significado

W TIPO DE USINAGEM [NORMAL] : Um corte sem pausa executada (valor inicial) [PAUSA] : Um corte com pausa executada [PROFUNDA] : Perfuração profunda (Nota 1) [A VEL.] : Perfuração profunda de alta velocidade (Nota 2)

Q PROFUNDIDADE DE CORTE

Profundidade de corte feito por um corte (valor do raio, valor positivo) (COPIAR)

I REF. PT. MODO [INIC-1] : É efetuado um regresso à posição R quando se move entre furos. Finalmente, é efetuado um retorno ao ponto I. (valor inicial)

[INIC-2] : Todos os movimentos entre furos, incluindo o último retorno, são feitos como um retorno ao ponto I.

[REF.] : Todos os movimentos entre furos, incluindo o último retorno, são feitos como um retorno à posição R.

J Ponto I Coordenada do ponto I (COPIAR) L PROFUNDIDADE DE

CORTE PROFUNDIDADE DE CORTE (valor do raio, valor negativo)

K VALOR EXCEDIDO Comprimento da seção do furo incompleta na ponta da ferramenta. Se for omitido, é adotado o valor 0. (Valor do raio, valor positivo) (COPIAR)

C RETRACAO Distância entre a superfície da peça e a posição R (valor do raio, valor positivo) (COPIAR)

F VALOR AVANCO Velocidade de avanço de corte (valor positivo) (COPIAR) P* TEMPO ESPERA Tempo de pausa na base do furo Se for omitido, é adotado o

valor 0. (unidades de segundos, valor positivo) (COPIAR) Z MOVIM.APROXIMACAO [2 EIXOS] : Quando se desloca da posição atual para o ponto

inicial de usinagem, a ferramenta primeiro move-se no plano de usinagem numa operação síncrona de 2 eixos e, a seguir, move-se ao longo do eixo da ferramenta. (valor inicial)

[3 EIXOS] : A ferramenta move-se da posição atual para o ponto inicial de usinagem numa operação síncrona de três eixos.

Page 362: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

1.FRESAR TIPOS DE CICLO DE USINAGEM B-63874PO/05

- 338 -

NOTA 1 No caso de ‘TIPO DE USINAGEM’ = ‘PROFUNDA’,

o sistema refere-se ao parâmetro Nº 5115 como sendo a quantidade de retorno. Como tal, por favor defina o Nº 5115 para um valor adequado antes de proceder à usinagem.

2 No caso de ‘TIPO DE USINAGEM’ = ‘A VEL.’, o sistema refere-se ao parâmetro Nº 5114 como sendo a quantidade de retorno. Como tal, por favor defina o Nº 5114 para um valor adequado antes de proceder à usinagem.

• Trajecto da ferramenta

O trajecto da ferramenta de perfuração pode ser selecionado dentro do seguinte: - [NORMAL]/[PAUSA]

<1> Move a ferramenta para a posição "posição inicial de corte +

distância (C)" em um deslocamento rápido. <2> Move a ferramenta para a posição de corte final na velocidade de

avanço de corte (F). <3> Move a ferramenta para a posição "posição inicial de corte +

distância (C)" em um deslocamento rápido.

Page 363: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 TIPOS DE CICLO DE USINAGEM 1.FRESAR

- 339 -

- [PROFUNDA]

<1> Move a ferramenta para a posição "posição inicial de corte +

distância (C)" em um deslocamento rápido. <2> Move a ferramenta para a posição "posição inicial de corte -

profundidade de corte primária (D1)" na velocidade de avanço de corte (F).

<3> Move a ferramenta para a posição "posição inicial de corte + distância (C)" em um deslocamento rápido.

<4> Move a ferramenta para a posição "posição final de corte anterior + distância de retorno (U)" em um deslocamento rápido.

<5> Move a ferramenta para a posição "posição final de corte anterior - compensação da profundidade de corte (Dn)" em uma velocidade de avanço de corte (F).

<6> Repete os passos <3> a <5> até que a última posição final de corte seja alcançada.

<7> Move a ferramenta para a posição "posição inicial de corte + distância (C)" em um deslocamento rápido.

Page 364: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

1.FRESAR TIPOS DE CICLO DE USINAGEM B-63874PO/05

- 340 -

- [A VEL.]

<1> Move a ferramenta para a posição "posição inicial de corte +

distância (C)" em um deslocamento rápido. <2> Move a ferramenta para a posição "posição inicial de corte -

profundidade de corte primária (D1)" na velocidade de avanço de corte (F).

<3> Move a ferramenta para a "posição atual + distância de retorno (U)" em um deslocamento rápido.

<4> Move a ferramenta para cortar para a posição "posição final de corte anterior - compensação da profundidade de corte (Dn)" em uma velocidade de avanço de corte (F)

<5> Repete os passo <3> e <4> até que a posição final de corte seja alcançada.

<6> Move a ferramenta para a posição "posição inicial de corte + distância (C)" em um deslocamento rápido.

Page 365: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 TIPOS DE CICLO DE USINAGEM 1.FRESAR

- 341 -

Rosqueamento: G1002

RECORTAR COND.

Elemento de dados Significado W TIPO DE USINAGEM [NORMAL] : Rosqueamento SH (valor inicial)

[INVERS] : Rosqueamento SAH D PASSO ROSCA Passo de ferramenta de enroscamento (valor do raio, valor

positivo) (COPIAR) I REF. PT. MODO [INIC-1] : É efetuado um regresso à posição R quando se

move entre furos. Finalmente, é efetuado um retorno ao ponto I. (valor inicial)

[INIC-2] : Todos os movimentos entre furos, incluindo o último retorno, são feitos como um retorno ao ponto I.

[REF.] : Todos os movimentos entre furos, incluindo o último retorno, são feitos como um retorno à posição R.

J PONTO I Coordenada do ponto I (COPIAR) L PROFUNDIDADE DE

CORTE Profundidade de corte (valor do raio, valor negativo)

C RETRACAO Distância entre a superfície da peça e a posição R (valor do raio, valor positivo) (COPIAR)

P* TEMPO ESPERA Tempo de pausa na base do furo Se for omitido, é adotado o valor 0. (unidades de segundos, valor positivo) (COPIAR)

Z MOVIM.APROXIMACAO [2 EIXOS] : Quando se desloca da posição atual para o ponto inicial de usinagem, a ferramenta primeiro move-se no plano de usinagem numa operação síncrona de 2 eixos e, a seguir, move-se ao longo do eixo da ferramenta. (valor inicial)

[3 EIXOS] : A ferramenta move-se da posição atual para o ponto inicial de usinagem numa operação síncrona de três eixos.

ROSCA COM MACHO RÍGIDO

Elemento de dados Significado R TIPO DE ROSCA [DESLIZANTE] : Especifica o rosqueamento deslizante.

(valor inicial) [RÍGIDO] : Especifica o rosqueamento rígido com

macho. (Nota) S VELOCIDADE DO FUSO Velocidade do fuso (rpm)

Page 366: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

1.FRESAR TIPOS DE CICLO DE USINAGEM B-63874PO/05

- 342 -

NOTA 1 Quando usa o comando do código M do modo de

rosqueamento rígido com macho (Nº 5200#0=0), o sistema refere-se ao Nº 5210 ou Nº 5212 como sendo o valor do código M. Como tal, por favor defina o Nº 5210 ou Nº 5212 para um valor adequado antes de proceder à usinagem.

• Trajecto da ferramenta

<1> Move a ferramenta para a posição "posição inicial de corte +

distância (C)" em um deslocamento rápido. <2> Move a ferramenta para a posição de corte final na velocidade de

avanço de corte (F). <3> Parar a rotação do fuso. <4> Rodar o fuso ao contrário. <5> Move a ferramenta para a posição "posição inicial de corte +

distância (C)" em uma velocidade de avanço de corte (F). <6> Causa o início da rotação normal do fuso.

Page 367: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 TIPOS DE CICLO DE USINAGEM 1.FRESAR

- 343 -

Alargamento: G1003

COND. CORTE Elemento de dados Significado

W TIPO DE USINAGEM [RECORTAR] : A ferramenta retrai-se da base do furo no avanço de corte. (valor inicial)

[RAPIDO] : A ferramenta retrai-se da base do furo em deslocamento rápido.

[PAUSA] : Após pausa na base do furo, a ferra-menta retrai-se no avanço de corte.

I REF. PT. MODO [INIC-1] : É efetuado um regresso à posição R quando se move entre furos. Finalmente, é efetuado um retorno ao ponto I. (valor inicial)

[INIC-2] : Todos os movimentos entre furos, incluindo o último retorno, são feitos como um retorno ao ponto I.

[REF.] : Todos os movimentos entre furos, incluindo o último retorno, são feitos como um retorno à posição R.

J PONTO I Coordenada do ponto I (COPIAR) L PROFUNDIDADE DE

CORTE Profundidade de corte (valor do raio, valor negativo)

C RETRACAO Distância entre a superfície da peça e a posição R (valor do raio, valor positivo) (COPIAR)

F VALOR AVANCO Velocidade de avanço de corte (valor positivo) (COPIAR) P* TEMPO ESPERA Tempo de pausa na base do furo Se for omitido, é adotado

o valor 0. (unidades de segundos, valor positivo) (COPIAR)Z MOVIM.APROXIMACAO [2 EIXOS] : Quando se desloca da posição atual para

o ponto inicial de usinagem, a ferramenta primeiro move-se no plano de usinagem numa operação síncrona de 2 eixos e, a seguir, move-se ao longo do eixo da ferramenta. (valor inicial)

[3 EIXOS] : A ferramenta move-se da posição atual para o ponto inicial de usinagem numa operação síncrona de três eixos.

Page 368: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

1.FRESAR TIPOS DE CICLO DE USINAGEM B-63874PO/05

- 344 -

• Trajecto da ferramenta

<1> Move a ferramenta para a posição "posição inicial de corte +

distância (C)" em um deslocamento rápido. <2> Move a ferramenta para a posição de corte final na velocidade de

avanço de corte (F). <3> Move a ferramenta para a posição "posição inicial de corte +

distância (C)" na velocidade de avanço de retorno (Fr).

Page 369: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 TIPOS DE CICLO DE USINAGEM 1.FRESAR

- 345 -

Mandrilagem: G1004

COND CORTE Elemento de dados Significado

W TIPO DE USINAGEM [RECORTAR] : A ferramenta retrai-se da base do furo no avanço de corte. (valor inicial)

[RAPIDO] : A ferramenta retrai-se da base do furo em deslocamento rápido.

[PAUSA] : Após pausa na base do furo, a ferra-menta retrai-se no avanço de corte.

I REF. PT. MODO [INIC-1] : É efetuado um regresso à posição R quando se move entre furos. Finalmente, é efetuado um retorno ao ponto I. (valor inicial)

[INIC-2] : Todos os movimentos entre furos, incluindo o último retorno, são feitos como um retorno ao ponto I.

[REF.] : Todos os movimentos entre furos, incluindo o último retorno, são feitos como um retorno à posição R.

J PONTO I Coordenada do ponto I (COPIAR) L PROFUNDIDADE DE

CORTE Profundidade de corte (valor do raio, valor negativo)

C RETRACAO Distância entre a superfície da peça e a posição R (valor do raio, valor positivo) (COPIAR)

F VALOR AVANCO Velocidade de avanço de corte (valor positivo) (COPIAR)P* TEMPO ESPERA Tempo de pausa na base do furo Se for omitido, é

adotado o valor 0. (unidades de segundos, valor positivo) (COPIAR)

Z MOVIM.APROXIMACAO [2 EIXOS] : Quando se desloca da posição atual para o ponto inicial de usinagem, a ferramenta primeiro move-se no plano de usinagem numa operação síncrona de 2 eixos e, a seguir, move-se ao longo do eixo da ferramenta. (valor inicial)

[3 EIXOS] : A ferramenta move-se da posição atual para o ponto inicial de usinagem numa operação síncrona de três eixos.

Page 370: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

1.FRESAR TIPOS DE CICLO DE USINAGEM B-63874PO/05

- 346 -

• Trajecto da ferramenta

<1> Move a ferramenta para a posição "posição inicial de corte +

distância (C)" em um deslocamento rápido. <2> Move a ferramenta para a posição de corte final na velocidade de

avanço de corte (F). <3> Move a ferramenta para a posição "posição inicial de corte +

distância (C)" na velocidade de avanço de retorno (Fr).

Page 371: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 TIPOS DE CICLO DE USINAGEM 1.FRESAR

- 347 -

Mandrilagem Fina: G1005

RECORTAR COND. Elemento de dados Significado

Q VALOR DESLOCAMENTO

Valor deslocamento (valor do raio) na base do furo após a orientação do fuso (COPIAR)

I MODO REF.PT. [INIC-1] : É efetuado um regresso à posição R quando se move entre furos. Finalmente, é efetuado um retorno ao ponto I. (valor inicial)

[INIC-2] : Todos os movimentos entre furos, incluindo o último retorno, são feitos como um retorno ao ponto I.

[REAF.] : Todos os movimentos entre furos, incluindo o último retorno, são feitos como um retorno à posição R.

J PONTO I Coordenada do ponto I (COPIAR) L PROFUNDIDADE DE

CORTE PROFUNDIDADE DE CORTE (valor do raio, valor negativo)

C RETRACAO Distância entre a superfície da peça e a posição R (valor do raio, valor positivo) (COPIAR)

F VALOR AVANCO Velocidade de avanço de corte (valor positivo) (COPIAR)

P* TEMPO ESPERA Tempo de pausa na base do furo Se for omitido, é adotado o valor 0. (unidades de segundos, valor positivo) (COPIAR)

Z MOVIM.APROXIMACAO [2 EIXOS] : Quando se desloca da posição atual para o ponto inicial de usinagem, a ferramenta primeiro move-se no plano de usinagem numa operação síncrona de 2 eixos e, a seguir, move-se ao longo do eixo da ferramenta. (valor inicial)

[3 EIXOS] : A ferramenta move-se da posição atual para o ponto inicial de usinagem numa operação síncrona de três eixos.

Page 372: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

1.FRESAR TIPOS DE CICLO DE USINAGEM B-63874PO/05

- 348 -

• Trajecto da ferramenta

<1> Move a ferramenta para a posição "posição inicial de corte +

distância (C)" em um deslocamento rápido. <2> Move a ferramenta para a posição de corte final na velocidade de

avanço de corte (F). <3> A ferramenta retrai-se para a posição "posição final de corte +

distância (Ut) ao longo do eixo da ferramenta" na velocidade de avanço (Fut) especificada para a distância ao longo do eixo da ferramenta.

<4> A orientação do fuso é executada. <5> A ferramenta retrai-se para a posição "posição atual + distância

(Ur) na direção do raio da ferramenta" na velocidade de avanço (Fur) especificada para a distância na direção do raio da ferramenta.

<6> Move a ferramenta para a posição "posição inicial de corte + distância (C)" na velocidade de avanço de retorno (Fr).

Page 373: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 TIPOS DE CICLO DE USINAGEM 1.FRESAR

- 349 -

Mandrilagem Inversa: G1006

RECORTAR COND. Elemento de dados Significado

Q VALOR DESLOCAMENTO

Valor deslocamento (valor do raio) na base do furo após a orientação do fuso (COPIAR)

M PROFUNDIDADE DE CORTE

Profundidade de corte (valor do raio, valor negativo)

L DIST. DA BASE Distância (valor do raio) na base do furo na direção de elevação

I MODO REF.PT. [INIC-1] : É efetuado um regresso à posição R quando se move entre furos. Finalmente, é efetuado um retorno ao ponto I. (valor inicial)

[INIC-2] : Todos os movimentos entre furos, incluindo o último retorno, são feitos como um retorno ao ponto I.

[REF.] : Todos os movimentos entre furos, incluindo o último retorno, são feitos como um retorno à posição R.

J PONTO I Coordenada do ponto I (COPIAR) K* VALOR EXCEDIDO Quantidade decorrida na base do furo. Se for omitido, é

adotado o valor 0. (valor do raio, valor positivo) (COPIAR)

C RETRACAO Distância entre a superfície da peça e a posição R (valor do raio, valor positivo) (COPIAR)

F VALOR AVANCO Velocidade de avanço de corte (valor positivo) (COPIAR)

P* TEMPO ESPERA Tempo de pausa na base do furo após usinagem de elevação. Se for omitido, é adotado o valor 0. (unidades de segundos, valor positivo) (COPIAR)

Z MOVIM.APROXIMACAO [2 EIXOS] : Quando se desloca da posição atual para o ponto inicial de usinagem, a ferramenta primeiro move-se no plano de usinagem numa operação síncrona de 2 eixos e, a seguir, move-se ao longo do eixo da ferramenta. (valor inicial)

[3 EIXOS] : A ferramenta move-se da posição atual para o ponto inicial de usinagem numa operação síncrona de três eixos.

Page 374: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

1.FRESAR TIPOS DE CICLO DE USINAGEM B-63874PO/05

- 350 -

• Trajecto da ferramenta <1> Move a ferramenta para a posição "posição inicial de corte +

distância (C)" em um deslocamento rápido. <2> A ferramenta é deslocada da ponta da ferramenta. <3> A ferramenta move-se para a base do furo (ponto R) por

deslocamento rápido. <4> A ferramenta retorna através de uma valor deslocamento em

direção à ponta da ferramenta. <5> TO fuso é voltado para a direção normal para avançar na posição

"K + L" ao longo do eixo da ferramenta na velocidade de avanço (F) especificada para avanço.

<6> O fuso é parado. <7> Após ser deslocado da ponta da ferramenta, a ferramenta é retirada

do furo.

Page 375: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 TIPOS DE CICLO DE USINAGEM 1.FRESAR

- 351 -

1.1.2 Bloco da Posição do Furo (Plano XY)

Pontos Irregulares: G1210

POS-1 DO FURO Elemento de dados Significado

B POSIÇÃO BASE Coordenada Z da superfície da peça H PONTO-1 (X) Coordenada X do primeiro furo V PONTO-1 (Y) Coordenada Y do primeiro furo A* PONTO-2 (X) Coordenada X do segundo furo C* PONTO-2 (Y) Coordenada Y do segundo furo D* PONTO-3 (X) Coordenada X do terceiro furo E* PONTO-3 (Y) Coordenada Y do terceiro furo F* PONTO-4 (X) Coordenada X do quarto furo I* PONTO-4 (Y) Coordenada Y do quarto furo

POS-2 DO FURO

Elemento de dados Significado J* PONTO-5 (X) Coordenada X do quinto furo K* PONTO-5 (Y) Coordenada Y do quinto furo M* PONTO-6 (X) Coordenada X do sexto furo P* PONTO-6 (Y) Coordenada Y do sexto furo Q* PONTO-7 (X) Coordenada X do sétimo furo R* PONTO-7 (Y) Coordenada Y do sétimo furo S* PONTO-8 (X) Coordenada X do oitavo furo T* PONTO-8 (Y) Coordenada Y do oitavo furo

NOTA Não é necessário ativar valores para todas as

posições dos furos. Contudo, se forem ativados, ambas as coordenadas X e Y em um par devem ser ativadas para uma posição do furo.

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1.FRESAR TIPOS DE CICLO DE USINAGEM B-63874PO/05

- 352 -

Pontos Lineares (Mesmo Intervalo): G1211

POSIÇ DO FURO Elemento de dados Significado

B POSIÇÃO BASE Coordenada Z da superfície da peça H PONTO INICIAL (X) Coordenada X do ponto inicial (primeiro furo ) de uma linha

reta V PONTO INICIAL (Y) coordenada Y do ponto inicial (primeiro furo) de uma linha

reta A ÂNGULO Ângulo de uma linha reta do Eixo X (valor inicial = 0) D TIPO POS. DO

FURO [COMPR] : Especificado com a distância entre o primeiro o

último furo, e o número de furos. [PASSO] : Especificado com a distância entre dois furos

adjacentes, e o número de furos. E COMPR / PASSO Comprimento : Distância entre o primeiro e o último furo

(se [COMPR] for selecionado para o item D) Passo : Distância entre dois furos adjacentes

(se [PASSO] for selecionado para o item D) C NÚMERO DE

FURO Número de furos

IGNOR

Elemento de dados Significado F* OMISSÃO PONTO 1 Ponto onde não será feito nenhum furo (1) I* OMISSÃO PONTO 2 Ponto onde não será feito nenhum furo (2) J* OMISSÃO PONTO 3 Ponto onde não será feito nenhum furo (3) K* OMISSÃO PONTO 4 Ponto onde não será feito nenhum furo (4)

NOTA Não é necessário ativar um valor para um item de

um ponto omitido.

Page 377: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 TIPOS DE CICLO DE USINAGEM 1.FRESAR

- 353 -

Pontos lineares (intervalo diferente): G1212

POS-1 DO FURO Elemento de dados Significado

B POSIÇÃO BASE Coordenada Z da superfície da peça H PONTO INICIAL (X) Coordenada X do ponto inicial (primeiro furo ) de uma linha

reta V PONTO INICIAL (Y) coordenada Y do ponto inicial (primeiro furo) de uma linha

reta A ÂNGULO Ângulo de uma linha reta do Eixo X (valor inicial = 0)

POS-2 DO FURO

Elemento de dados Significado C EXTENSÃO

PASSO-1 Distância entre o primeiro e o segundo furo (valor positivo ou negativo)

D EXTENSÂO PASSO-2

Distância entre o segundo e o terceiro furo (valor positivo ou negativo)

E* EXTENSÃO PASSO-3

Distância entre o terceiro e o quarto furo (valor positivo ou negativo)

F* EXTENSÃO PASSO-4

Distância entre o quarto e o quinto furo (valor positivo ou negativo)

I* EXTENSÃO PASSO-5

Distância entre o quinto e o sexto furo (valor positivo ou negativo)

J* EXTENSÃO PASSO-6

Distância entre o sexto e o sétimo furo (valor positivo ou negativo)

K* EXTENSÃO PASSO-7

Distância entre o sétimo e o oitavo furo (valor positivo ou negativo)

M* EXTENSÃO PASSO-8

Distância entre o oitavo e o nono furo (valor positivo ou negativo)

P* EXTENSÃO PASSO-9

Distância entre o nono e o décimo furo (valor positivo ou negativo)

Q* EXTENSÃO PASSO-10

Distância entre o décimo e o décimo primeiro furo (valor positivo ou negativo)

NOTA Não é necessário ativar um valor para cada elemen-

to de dados da extensão do passo.

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1.FRESAR TIPOS DE CICLO DE USINAGEM B-63874PO/05

- 354 -

Pontos de grade: G1213

POSIÇ DO FURO Elemento de dados Significado

B POSIÇÃO BASE Coordenada Z da superfície da peça H PONTO INICIAL (X) Coordenada X do ponto inicial (primeiro furo ) de

uma linha reta V PONTO INICIAL (Y) coordenada Y do ponto inicial (primeiro furo) de uma

linha reta U COMPR DO EIXO X Comprimento do primeiro lado de uma grade (valor

positivo) W COMPR DO EIXO Y Comprimento do segundo lado de uma grade (valor

positivo) I NUMERO DO EIXO X Número de furos no primeiro lado de uma grade

(valor positivo) J NUMERO DO EIXO Y Número de furos no segundo lado de uma grade

(valor positivo) K ÂNGULO DO EIXO X Ângulo do primeiro lado de uma grade do eixo X

(valor inicial = 0) M ÂNGULO DO EIXO Y Ângulo do segundo lado de uma grade do eixo X

(valor inicial = 90)

IGNOR Elemento de dados Significado

A* OMISSÃO PONTO 1 Ponto onde não será feito nenhum furo (1) C* OMISSÃO PONTO 2 Ponto onde não será feito nenhum furo (2) D* OMISSÃO PONTO 3 Ponto onde não será feito nenhum furo (3) E* OMISSÃO PONTO 4 Ponto onde não será feito nenhum furo (4)

NOTA Não é necessário ativar um valor para um item de

um ponto omitido.

Page 379: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 TIPOS DE CICLO DE USINAGEM 1.FRESAR

- 355 -

Pontos de retângulo: G1214

POSIÇ DO FURO Elemento de dados Significado

B POSIÇÃO BASE Coordenada Z da superfície da peça H PONTO INICIAL (X) Coordenada X do ponto inicial (primeiro furo ) de

uma linha reta V PONTO INICIAL (Y) coordenada Y do ponto inicial (primeiro furo) de uma

linha reta U COMPR DO EIXO X Comprimento do primeiro lado de um retângulo

(valor positivo) W COMPR DO EIXO Y Comprimento do segundo lado de um retângulo

(valor positivo) I NUMERO DO EIXO X Número de furos no primeiro lado de um retângulo

(valor positivo) J NUMERO DO EIXO Y Número de furos no segundo lado de um retângulo

(valor positivo) K ÂNGULO DO EIXO X Ângulo do primeiro lado de um retângulo do eixo X

(valor inicial = 0) M ÂNGULO DO EIXO Y Ângulo do segundo lado de um retângulo do eixo X

(valor inicial = 90)

IGNOR Elemento de dados Significado

A* OMISSÃO PONTO 1 Ponto onde não será feito nenhum furo (1) C* OMISSÃO PONTO 2 Ponto onde não será feito nenhum furo (2) D* OMISSÃO PONTO 3 Ponto onde não será feito nenhum furo (3) E* OMISSÃO PONTO 4 Ponto onde não será feito nenhum furo (4)

NOTA Não é necessário ativar um valor para um item de

um ponto omitido.

Page 380: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

1.FRESAR TIPOS DE CICLO DE USINAGEM B-63874PO/05

- 356 -

Pontos de círculo: G1215

PONTOS DE CÍRCULO Elemento de dados Significado

B POSIÇÃO BASE Coordenada Z da superfície da peça H PONTO CENTRO (X) Coordenada X do centro de um círculo V PONTO CENTRO (Y) Coordenada Y do centro de um círculo R RAIO Raio de um círculo (valor positivo) A ÂNGULO DO PONTO

INICIAL Ângulo central do primeiro furo do eixo X (valor positivo ou negativo) (valor inicial = 0)

C NÚMERO DE FURO Número de furos a fazer (valor positivo)

IGNOR Elemento de dados Significado

D* OMISSÃO PONTO 1 Ponto onde não será feito nenhum furo (1) E* OMISSÃO PONTO 2 Ponto onde não será feito nenhum furo (2) F* OMISSÃO PONTO 3 Ponto onde não será feito nenhum furo (3) I* OMISSÃO PONTO 4 Ponto onde não será feito nenhum furo (4)

NOTA Não é necessário ativar um valor para um item de

um ponto omitido.

Page 381: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 TIPOS DE CICLO DE USINAGEM 1.FRESAR

- 357 -

Pontos de Arco (Mesmo Intervalo): G1216

POSIÇ DO FURO Elemento de dados Significado

B POSIÇÃO BASE Coordenada Z da superfície da peça H PONTO CENTRO (X) Coordenada X do centro de um arco V PONTO CENTRO (Y) Coordenada Y do centro de um arco R RAIO Raio do arco (valor positivo) A ÂNGULO DO PONTO

INICIAL Ângulo central do primeiro furo do eixo X (valor positivo ou negativo) (valor inicial = 0)

C ÂNGULO DO PASSO Ângulo central entre dois pontos adjacentes (valor positivo ou negativo)

D NÚMERO DE FURO Número de furos a fazer (valor positivo)

IGNOR Elemento de dados Significado

E* OMISSÃO PONTO 1 Ponto onde não será feito nenhum furo (1) F* OMISSÃO PONTO 2 Ponto onde não será feito nenhum furo (2) I* OMISSÃO PONTO 3 Ponto onde não será feito nenhum furo (3) J* OMISSÃO PONTO 4 Ponto onde não será feito nenhum furo (4)

NOTA Não é necessário ativar um valor para um item de

um ponto omitido.

Page 382: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

1.FRESAR TIPOS DE CICLO DE USINAGEM B-63874PO/05

- 358 -

Pontos de Arco (Intervalo Diferente): G1217

POS-1 DO FURO Elemento de dados Significado

B POSIÇÃO BASE Coordenada Z da superfície da peça H PONTO CENTRO (X) Coordenada X do centro de um arco V PONTO CENTRO (Y) Coordenada Y do centro de um arco R RAIO Raio do arco (valor positivo) A ÂNGULO DO PONTO

INICIAL Ângulo central do primeiro furo do eixo X (valor positivo ou negativo) (valor inicial = 0)

POS-2 DO FURO

Elemento de dados Significado C* ÂNGULO DO PASSO-1 Ângulo central entre o primeiro e o segundo furo

(valor positivo ou negativo) D* ÂNGULO DO PASSO-2 Ângulo central entre o segundo e o terceiro furo

(valor positivo ou negativo) E* ÂNGULO DO PASSO-3 Ângulo central entre o terceiro e o quarto furo

(valor positivo ou negativo) F* ÂNGULO DO PASSO-4 Ângulo central entre o quarto e o quinto furo

(valor positivo ou negativo) I* ÂNGULO DO PASSO-5 Ângulo central entre o quinto e o sexto furo

(valor positivo ou negativo) J* ÂNGULO DO PASSO-6 Ângulo central entre o sexto e o sétimo furo

(valor positivo ou negativo) K* ÂNGULO DO PASSO-7 Ângulo central entre o sétimo e o oitavo furo

(valor positivo ou negativo) M* ÂNGULO DO PASSO-8 Ângulo central entre o oitavo e o nono furo

(valor positivo ou negativo) P* ÂNGULO DO PASSO-9 Ângulo central entre o nono e o décimo furo

(valor positivo ou negativo) Q* ÂNGULO DO PASSO-10 Ângulo central entre o décimo e o décimo primeiro

furo (valor positivo ou negativo)

Page 383: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 TIPOS DE CICLO DE USINAGEM 1.FRESAR

- 359 -

1.1.3 Bloco da Posição do Furo (Plano YZ) Os mesmos tipos de bloco da posição do furo e do plano XY explicados na subseção anterior estão disponíveis para o plano YZ. São fornecidos com os seguintes códigos G. Os dados a serem definidos para o plano YZ são os mesmo que os do plano XY exceto se o plano XY for alterado para o plano YZ e a direção segundo a qual a ferramenta se move para recortar for alterada do eixo Z para o eixo X. Pontos Irregulares : G1310 Pontos Lineares (Mesmo Intervalo) : G1311 Pontos Lineares (Intervalo Diferente) : G1312 Pontos de Grade : G1313 Pontos de Retângulo : G1314 Pontos de Círculo : G1315 Pontos de Arco (Mesmo Intervalo) : G1316 Pontos de Arco (Intervalo Diferente) : G1317

Page 384: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

1.FRESAR TIPOS DE CICLO DE USINAGEM B-63874PO/05

- 360 -

1.1.4 Bloco da Posição do Furo (Plano XC e Superfície Final) Um menu para selecionar um bloco da posição do furo em que o eixo C é usado para fazer furos é exibido selecionando o separador "Figura eixo C" a partir do menu figura de fresar, usando as teclas ← e →.

Furo do Eixo C na Face (Pontos de Círculo): G1572

POS / TAM Elemento de dados Significado

B POSIÇÃO BASE Coordenada Z da superfície da peça X POS. EIXO X (RAD.) Coordenada X de uma posição do furo

(geral a todos os furos) A ÂNGULO INICIAL Ângulo central do primeiro furo do eixo C0

(valor positivo ou negativo)

REPETI Elemento de dados Significado

C ÂNGULO DO PASSO Quantidade de movimento entre dois furos ao longo do eixo C (valor positivo ou negativo)

M NÚMERO DE FURO Número de furos a fazer (valor positivo)

Page 385: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 TIPOS DE CICLO DE USINAGEM 1.FRESAR

- 361 -

Furo do Eixo C na Face (Pontos Irregulares): G1573

POS-1 DO FURO Elemento de dados Significado

B POSIÇÃO BASE Coordenada Z da superfície da peça H POS.1 EIXO X (RAD.) Coordenada X do primeiro furo (valor do raio) V POS.1 EIXO C Coordenada C do primeiro furo A* POS.2 EIXO X (RAD.) Coordenada X do segundo furo (valor do raio) C* POS.2 EIXO C Coordenada C do segundo furo D* POS.3 EIXO X (RAD.) Coordenada X do terceiro furo (valor do raio) E* POS.3 EIXO C Coordenada C do terceiro furo F* POS.4 EIXO X (RAD.) Coordenada X do quarto furo (valor do raio) I* POS.4 EIXO C Coordenada C do quarto furo

POS-2 DO FURO

Elemento de dados Significado J* POS.5 EIXO X (RAD.) Coordenada X do quinto furo (valor do raio) K* POS.5 EIXO C Coordenada C do quinto furo M* POS.6 EIXO X (RAD.) Coordenada X do sexto furo (valor do raio) P* POS.6 EIXO C Coordenada C do sexto furo Q* POS.7 EIXO X (RAD.) Coordenada X do sétimo furo (valor do raio) R* POS.7 EIXO C Coordenada C do sétimo furo S* POS.8 EIXO X (RAD.) Coordenada X do oitavo furo (valor do raio) T* POS.8 EIXO C Coordenada C do oitavo furo

Page 386: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

1.FRESAR TIPOS DE CICLO DE USINAGEM B-63874PO/05

- 362 -

1.1.5 Bloco da Posição do Furo (Plano ZC e Superfície Cilíndrica) Os mesmos tipos de bloco da posição do furo e do plano XC explicados na subseção anterior estão disponíveis para o plano ZC. São fornecidos com os seguintes códigos G. Os dados a serem definidos para o plano ZC são os mesmos que os do plano XC exceto se o plano XC (superfície final branca) for alterado para o plano ZC (superfície cilíndrica branca) e a direção segundo a qual a ferramenta se move para recortar for alterada do eixo Z para o eixo X. Furos numa superfície cilíndrica (ZC) figuram ao longo do eixo C - Pontos de Círculo: G1672 Furos numa superfície cilíndrica (ZC) figuram ao longo do eixo C - Pontos Irregulares: G1673

1.1.6 Bloco da Posição do Furo (Plano XA e Superfície Cilíndrica) Os mesmos tipos de bloco da posição do furo e do plano ZC explicados na subseção anterior estão disponíveis para o plano XA. São fornecidos com os seguintes códigos G. Os dados a serem definidos para o plano XA são os mesmos que os do plano ZC exceto se o plano ZC (superfície final branca) for alterado para o plano XA (superfície cilíndrica branca) e a direção segundo a qual a ferramenta se move para recortar for alterada do eixo X para o eixo Z.. Furos numa superfície cilíndrica (XA) figuram ao longo do eixo A - Pontos de Círculo: G1772 Furos numa superfície cilíndrica (XA) figuram ao longo do eixo A - Pontos Irregulares: G1773

NOTA A seguinte especificação de parâmetros é neces-

sária para executar o ciclo do plano XA. • Nº 27003#2=1, 27003#1=0 e 27003#0=0

Page 387: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 TIPOS DE CICLO DE USINAGEM 1.FRESAR

- 363 -

1.2 USINAGEM DE FUROS TORNEANDO (COM A FERRAMENTA VOLTADA)

1.2.1 Blocos do tipo de usinagem para Usinagem de Furos

Torneando (com a Ferramenta Voltada)

NOTA 1 Usinagem de furos torneando (com a ferramenta

voltada) é ativada quando o bit 1 do parâmetro n° 27000 = 1.

2 Os blocos para a posição de furos para a usinagem de furos torneando (com a ferramenta voltada) forem os mesmos da usinagem de furos fresando. Ver a seção anterior (Bloco da Posição do Furo).

Perfuração Central: G1110

Avanço de corte Elemento de dados Significado

I MODO REF.PT. [INIC-1] : É efetuado um regresso à posição R quando se move entre furos. Finalmente, é efetuado um retorno ao ponto I. (valor inicial)

[INICI-2]: Todos os movimentos entre furos, incluindo o último retorno, são feitos como um retorno ao ponto I.

[REF.] : Todos os movimentos entre furos, incluindo o último retorno, são feitos como um retorno à posição R.

J PONTO I Coordenada do ponto I (COPIAR) L PROFUNDIDADE DE

CORTE Profundidade de corte (valor do raio, valor negativo)

C RETRACAO Distância entre a superfície da peça e a posição R (valor do raio, valor positivo) (COPIAR)

F VALOR AVANCO Velocidade de avanço de corte (valor positivo) (COPIAR)P* TEMPO ESPERA Tempo de pausa na base do furo (unidades de

segundos, valor positivo). (COPIAR)

Page 388: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

1.FRESAR TIPOS DE CICLO DE USINAGEM B-63874PO/05

- 364 -

Avanço de corte Elemento de dados Significado

Z MOVIM. APROXIMACAO

[Z→X] : Da posição atual até ao ponto inicial de usinagem, a ferramenta move-se na direção do eixo Z e, a seguir, na direção do eixo X.

[X→Z] : Da posição atual até ao ponto inicial de usinagem, a ferramenta move-se na direção do eixo Z e, a seguir, na direção do eixo X. (valor inicial)

[2 EIXOS] : Da posição atual até ao ponto inicial de usinagem, a ferramenta move-se simulta-neamente em direção aos eixos X e Z.

Page 389: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 TIPOS DE CICLO DE USINAGEM 1.FRESAR

- 365 -

Perfuração: G1111

Avanço de corte Elemento de dados Significado

Q* PROFUNDIDADE DE CORTE

Profundidade de corte feito por um corte (valor do raio, valor positivo) (COPIAR) (Nota)

I MODO REF.PT. [INIC-1] : É feito um retorno à posição R movendo-se entre furos. Finalmente, é feito um retorno ao ponto I. (valor inicial)

[INIC-2] : Todos os movimentos entre furos, incluindo o último retorno, são feitos como um retorno ao ponto I.

[REF.] : Todos os movimentos entre furos, incluindo o último retorno, são feitos como um retorno à posição R.

J PONTO I Coordenada do ponto I (COPIAR) L PROFUNDIDADE DE

CORTE Profundidade de corte (valor do raio, valor negativo)

K VALOR EXCEDIDO Comprimento da seção do furo incompleta na ponta da ferramenta (valor do raio, valor positivo) (COPIAR)

C RETRACAO Distância entre a superfície da peça e a posição R (valor do raio, valor positivo) (COPIAR)

F VALOR AVANCO Velocidade de avanço de corte (valor positivo) (COPIAR) P* TEMPO ESPERA Tempo de pausa na base do furo (unidades de segundos,

valor positivo). (COPIAR) Z MOVIM.APROXIMACAO [Z→X] : Da posição atual até ao ponto inicial de

usinagem, a ferramenta move-se na direção do eixo Z e, a seguir, na direção do eixo X.

[X→Z] : Da posição atual até ao ponto inicial de usi-nagem, a ferramenta move-se na direção do eixo Z e, a seguir, na direção do eixo X. (valor inicial)

[2 EIXOS] : Da posição atual até ao ponto inicial de usi-nagem, a ferramenta move-se simultanea-mente em direção aos eixos X e Z.

NOTA TO sistema refere-se ao parâmetro Nº 5114 como

sendo a quantidade de retorno. Como tal, por favor defina o Nº 5114 para um valor adequado antes de proceder à usinagem.

Page 390: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

1.FRESAR TIPOS DE CICLO DE USINAGEM B-63874PO/05

- 366 -

Rosqueamento: G1112

Avanço de corte

Elemento de dados Significado D PASSO ROSCA Passo de ferramenta de enroscamento (valor do raio,

valor positivo) (COPIAR) I MODO REF.PT. [INIC-1] : É efetuado um regresso à posição R quando se

move entre furos. Finalmente, é efetuado um retorno ao ponto I. (valor inicial)

[INIC-2] : Todos os movimentos entre furos, incluindo o último retorno, são feitos como um retorno ao ponto I.

[REF.] : Todos os movimentos entre furos, incluindo o último retorno, são feitos como um retorno à posição R.

J PONTO I Coordenada do ponto I (COPIAR) L PROFUNDIDADE DE

CORTE Profundidade de corte (valor do raio, valor negativo)

C RETRACAO Distância entre a superfície da peça e a posição R (valor do raio, valor positivo) (COPIAR)

P* TEMPO ESPERA Tempo de pausa na base do furo (unidades de segundos, valor positivo). (COPIAR)

Z MOVIM.APROXIMACAO [Z→X] : Da posição atual até ao ponto inicial de usinagem, a ferramenta move-se na direção do eixo Z e, a seguir, na direção do eixo X.

[X→Z] : Da posição atual até ao ponto inicial de usinagem, a ferramenta move-se na direção do eixo Z e, a seguir, na direção do eixo X. (valor inicial)

[2 EIXOS] : Da posição atual até ao ponto inicial de usinagem, a ferramenta move-se simulta-neamente em direção aos eixos X e Z.

Rosqueamento rígido com macho

Elemento de dados Significado R TIPO DE ROSCA [DESLIZANTE] : Especifica o rosqueamento deslizante.

(valor inicial) [RÍGIDO] : Especifica o rosqueamento rígido com

macho. S VELOCIDADE DO

FUSO Velocidade do fuso (min-1) (Nota)

Page 391: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 TIPOS DE CICLO DE USINAGEM 1.FRESAR

- 367 -

NOTA 1 Quando usa o comando do código M do modo de

rosqueamento rígido com macho (Nº 5200#0=0), o sistema refere-se ao Nº 5210 ou Nº 5212 como sendo o valor do código M. Como tal, por favor defina o Nº 5210 ou Nº 5212 para um valor adequado antes de proceder à usinagem.

Page 392: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

1.FRESAR TIPOS DE CICLO DE USINAGEM B-63874PO/05

- 368 -

Alargamento: G1113

Avanço de corte Elemento de dados Significado

I MODO REF.PT. [INIC-1] : É efetuado um regresso à posição R quando se move entre furos. Finalmente, é efetuado um retorno ao ponto I. (valor inicial)

[INIC-2] : Todos os movimentos entre furos, incluindo o último retorno, são feitos como um retorno ao ponto I.

[REF.] : Todos os movimentos entre furos, incluindo o último retorno, são feitos como um retorno à posição R.

J PONTO I Coordenada do ponto I (COPIAR) L PROFUNDIDADE DE

CORTE Profundidade de corte (valor do raio, valor negativo)

C RETRACAO Distância entre a superfície da peça e a posição R (valor do raio, valor positivo) (COPIAR)

F VALOR AVANCO Velocidade de avanço de corte (valor positivo) (COPIAR)

P* TEMPO ESPERA Tempo de pausa na base do furo (unidades de segundos, valor positivo). (COPIAR)

Z MOVIM.APROXIMACAO [Z→X] : Da posição atual até ao ponto inicial de usinagem, a ferramenta move-se na direção do eixo Z e, a seguir, na direção do eixo X.

[X→Z] : Da posição atual até ao ponto inicial de usinagem, a ferramenta move-se na direção do eixo Z e, a seguir, na direção do eixo X. (valor inicial)

[2 EIXOS] : Da posição atual até ao ponto inicial de usinagem, a ferramenta move-se simul-taneamente em direção aos eixos X e Z.

Page 393: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 TIPOS DE CICLO DE USINAGEM 1.FRESAR

- 369 -

Mandrilagem: G1114

Avanço de corte Elemento de dados Significado

I MODO REF.PT. [INIC-1] : É efetuado um regresso à posição R quando se move entre furos. Finalmente, é efetuado um retorno ao ponto I. (valor inicial)

[INIC-2] : Todos os movimentos entre furos, incluindo o último retorno, são feitos como um retorno ao ponto I.

[REF.] : Todos os movimentos entre furos, incluindo o último retorno, são feitos como um retorno à posição R.

J PONTO I Coordenada do ponto I (COPIAR) L PROFUNDIDADE DE

CORTE Profundidade de corte (valor do raio, valor negativo)

C RETRACAO Distância entre a superfície da peça e a posição R (valor do raio, valor positivo)

F VALOR AVANCO Velocidade de avanço de corte (valor positivo) (COPIAR)

P* TEMPO ESPERA Tempo de pausa na base do furo (unidades de segundos, valor positivo). (COPIAR)

Z MOVIM.APROXIMACAO [Z→X] : Da posição atual até ao ponto inicial de usinagem, a ferramenta move-se na direção do eixo Z e, a seguir, na direção do eixo X.

[X→Z] : Da posição atual até ao ponto inicial de usinagem, a ferramenta move-se na direção do eixo Z e, a seguir, na direção do eixo X. (valor inicial)

[2 EIXOS] : Da posição atual até ao ponto inicial de usinagem, a ferramenta move-se simul-taneamente em direção aos eixos X e Z.

Page 394: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

1.FRESAR TIPOS DE CICLO DE USINAGEM B-63874PO/05

- 370 -

1.3 FACEAMENTO

1.3.1 Bloco do Tipo de Usinagem para Faceamento

Desbaste: G1020

COND. DA FERRAMENTA Elemento de dados Significado

D DIÂMETRO DA FERRAMENTA

Diâmetro de fresadora frontal

NOTA 1 O separador ‘COND. DA FERRAMENTA’ é ativado

se o bit 0 (TLG) do parâmetro n° 27002 = 1. 2 O operador normalmente define os dados sobre o

separador ‘DADOS DA FERRAMENTA’ na janela Correção da Ferramenta. Como tal, não é necessário exibir o separador ‘COND. DA FERRAMENTA’

RECORTAR COND.

Elemento de dados Significado T* ESPESSURA Diâmetro de fresadora frontal H* VALOR ACABAMENTO Tolerância de acabamento no faceamento L PROF. CORTE RAIO Profundidade de corte na direção de raio da

ferramenta para o próximo trajecto de corte J PROF. CORTE DO EIXO Profundidade de corte na direção do eixo da

ferramenta por operação de corte F VALOR AVANCO – RAIO Velocidade de avanço aplicável quando o corte é

executado na direção do raio da ferramenta E VAL AVANCO- EIXO Velocidade de avanço aplicável quando o corte é

executado na direção do eixo da ferramenta

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B-63874PO/05 TIPOS DE CICLO DE USINAGEM 1.FRESAR

- 371 -

NOTA Se o parâmetro 27030#1=1, apenas o menu das

direções perpendiculares para a “SENTIDO DE CORTE” podem ter sido exibidas em caso de selecionar “SENTIDO DESL. CORTE”. Deste modo, a seleção extra pode ser removida.

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1.FRESAR TIPOS DE CICLO DE USINAGEM B-63874PO/05

- 372 -

DETALH

Elemento de dados Significado I OVERRIDE DE AVANÇO

INICIAL Valor do override da velocidade de avanço para o primeiro corte. O valor inicial é 100 (1 a 200, valor positivo).

W METODO DE CORTE [UNICO] : O corte em direção ao raio da ferramenta é executado sempre na mesma direção.

[ZIGZAG] : O corte em direção ao raio da ferramenta é executado para trás e para a frente.

(COPIAR) P MÉTODO DE MOVER

TRAJECTO [PUXAR] : Retrai para o ponto R antes de se mover

para o ponto inicial do próximo trajecto de corte (na direção do eixo da ferramenta).

[MANTER] : Move para o ponto inicial do próximo trajecto de corte diretamente sem retrair para o ponto R.

Observação1) Este item de dados é indicado apenas quando [ZIGZAG] é selecionado para METODO DE CORTE.

Observação2) Este item de dados é ativado quando o parâmetro Nº 27030#0(FC0) = 0.

Observação3) No caso do movimento ser feito pelo eixo 1, a ferramenta é mantida uniforme se [PUXAR] for especificado.

Observação4) Se [MANTER] for especificado, um ponto final do movimento de corte anterior é ajustado de modo a ativar uma ferramenta para se mover com 1 eixo para o próximo ponto inicial de corte (COPIAR)

V VALOR AVANCO MOV. TRAJECTO

Velocidade de avanço aplicável quando a ferramenta se move para o ponto inicial do próximo trajecto de corte. Caso a velocidade de avanço seja definida para 0, a ferramenta move-se a uma velocidade de deslocamento rápido. Observação1) Este item de dados é indicado apenas

quando [ZIGZAG] é selecionado para METODO DE CORTE.

Observação2) Este item de dados é ativado quando o parâmetro Nº 27030#0(FC0) = 0.

(COPIAR) C DIST. APROXIM. EIXO Distância entre a superfície de um vazio usinado e o

ponto inicial de corte (ponto R) na direção do eixo da ferramenta (valor do raio) Observação) Referindo-se ao parâmetro Nº 27009

(valor de fixação mínimo), o sistema define os dados como valor inicial.

M RETRACAO RAIO Distância entre o fim de um vazio usinado e o fim de uma ferramenta colocado na posição de retração (valor do raio) Observação) Referindo-se ao parâmetro Nº 27009

(valor de fixação mínimo), o sistema define os dados como valor inicial.

Page 397: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 TIPOS DE CICLO DE USINAGEM 1.FRESAR

- 373 -

DETALH

Elemento de dados Significado A SENTIDO DE CORTE [DTA] : Executa o corte para a direita como indicado

na ilustração. Quando são selecionadas ambas as direções, cortando o primeiro trajecto de corte para a direita.

[ESQ] : Executa o corte para a esquerda como indicado na ilustração. Quando são selecionadas ambas as direções, cortando o primeiro trajecto de corte para a esquerda.

[CIMA] : Executa o corte para cima como indicado na ilustração. Quando são selecionadas ambas as direções, cortando o primeiro trajecto de corte para cima.

[BXO] : Executa o corte para baixo como indicado na ilustração. Quando são selecionadas ambas as direções, cortando o primeiro trajecto de corte para baixo.

Observação) A atual direção de corte é determinada pelo eixo de coordenada indicado na ilustração. (COPIAR)

B DIR.DESLOC.CORTE [DTA] : Efetua o corte enquanto desloca o trajecto de corte para a direita como indicado na ilustração.

[ESQ] : Efetua o corte enquanto desloca o trajecto de corte para a esquerda como indicado na ilustração.

[CIMA] : Efetua o corte enquanto desloca o trajecto de corte para cima como indicado na ilustração.

[BXO] : Efetua o corte enquanto desloca o trajecto de corte para baixo como indicado na ilustração.

Observação) A atual direção de corte é determinada pelo eixo de coordenada indicado na ilustração. (COPIAR)

Z MOVIM.APROXIMACAO [2 EIXOS] : Quando se desloca da posição atual para o ponto inicial de usinagem, a ferramenta primeiro move-se no plano de usinagem numa operação síncrona de 2 eixos e, a seguir, move-se ao longo do eixo da ferramenta. (valor inicial)

[3 EIXOS] : A ferramenta move-se da posição atual para o ponto inicial de usinagem numa operação síncrona de três eixos.

Page 398: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

1.FRESAR TIPOS DE CICLO DE USINAGEM B-63874PO/05

- 374 -

Acabamento: G1021

COND. DA FERRAMENTA Elemento de dados Significado

D DIÂMETRO DA FERRAMENTA

Diâmetro de fresadora frontal

NOTA 1 O separador ‘COND. DA FERRAMENTA’ é ativado

se o bit 0 (TLG) do parâmetro n° 27002 = 1. 2 O operador normalmente define os dados sobre o

separador ‘DADOS DA FERRAMENTA’ na janela Correção da Ferramenta. Como tal, não é necessário exibir o separador ‘COND. DA FERRAMENTA’

RECORTAR COND.

Elemento de dados Significado L PROF. CORTE RAIO Profundidade de corte na direção de raio da

ferramenta para o próximo trajecto de corte F VALOR AVANCO– RAIO Velocidade de avanço aplicável quando o corte é

executado na direção do raio da ferramenta E VAL AVANCO- EIXO Velocidade de avanço aplicável quando o corte é

executado na direção do eixo da ferramenta

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B-63874PO/05 TIPOS DE CICLO DE USINAGEM 1.FRESAR

- 375 -

DETALH Elemento de dados Significado

W METODO DE CORTE [UNICO] : O corte em direção ao raio da ferramenta é executado sempre na mesma direção.

[ZIGZAG] : O corte em direção ao raio da ferramenta é executado para trás e para a frente.

(COPIAR) P MÉTODO DE

MOVER TRAJECTO [PUXAR] : Retrai para o ponto R antes de se mover

para o ponto inicial do próximo trajeto de corte (na direção do eixo da ferramenta).

[MANTER] : Move para o ponto inicial do próximo trajeto de corte diretamente sem retrair para o ponto R.

Observação1) Este elemento de dados é indicado apenas quando é selecionado [ZIGZAG] como METODO DE CORTE, e [MANTER] é definido automaticamente.

Observação2) Este elemento de dados é ativado quando o parâmetro Nº 27030#0(FC0) = 1.

(COPIAR) V VALOR AVANCO

MOV. TRAJETO Velocidade de avanço aplicável quando a ferramenta se move para o ponto inicial do próximo trajeto de corte. Inicialmente, a velocidade de avanço é definida para 0, permitindo que a ferramenta se mova numa velocidade de deslocamento rápido. (COPIAR) Observação1) Este item de dados é indicado apenas

quando [ZIGZAG] é selecionado para METODO DE CORTE.

Observação2) Este elemento de dados é ativado quando o parâmetro Nº 27030#0(FC0) = 1.

C DIST. APROXIM. EIXO

Distância entre a superfície de um vazio usinado e o ponto inicial de corte (ponto R) na direção do eixo da ferramenta (valor do raio) Observação) Referindo-se ao parâmetro Nº 27009 (valor

de fixação mínimo), o sistema define os dados como valor inicial.

M RETRACAO RAIO Distância entre o fim de um vazio usinado e o fim de uma ferramenta colocado na posição de retração (valor do raio) Observação) Referindo-se ao parâmetro Nº 27009

(valor de fixação mínimo), o sistema define os dados como valor inicial.

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1.FRESAR TIPOS DE CICLO DE USINAGEM B-63874PO/05

- 376 -

DETALH

Elemento de dados Significado A SENTIDO DE CORTE [DTA] : Executa o corte para a direita como

indicado na ilustração. Quando são selecionadas ambas as direções, cortando o primeiro trajeto de corte para a direita.

[ESQ] : Executa o corte para a esquerda como indicado na ilustração. Quando são selecionadas ambas as direções, cortando o primeiro trajeto de corte para a esquerda.

[CIMA] : Executa o corte para cima como indicado na ilustração. Quando são selecionadas ambas as direções, cortando o primeiro trajeto de corte para cima.

[BXO] : Executa o corte para baixo como indicado na ilustração. Quando são selecionadas ambas as direções, cortando o primeiro trajeto de corte para baixo.

Observação) A atual direção de corte é determi-nada pelo eixo de coordenada indicado na ilustração. (COPIAR)

B DIR.DESLOC.CORTE [DTA] : Efetua o corte enquanto desloca o trajeto de corte para a direita como indicado na ilustração.

[ESQ] : Efetua o corte enquanto desloca o trajeto de corte para a esquerda como indicado na ilustração.

[CIMA] : Efetua o corte enquanto desloca o trajeto de corte para cima como indicado na ilustração.

[BXO] : Efetua o corte enquanto desloca o trajeto de corte para baixo como indicado na ilustração.

Observação) A atual direção de corte é deter-minada pelo eixo de coordenada indicado na ilustração. (COPIAR)

Z MOVIM.APROXIMACAO [2 EIXOS] : Quando se desloca da posição atual para o ponto inicial de usinagem, a ferramenta primeiro move-se no plano de usinagem numa operação síncrona de 2 eixos e, a seguir, move-se ao longo do eixo da ferramenta. (valor inicial)

[3 EIXOS] : A ferramenta move-se da posição atual para o ponto inicial de usinagem numa operação síncrona de três eixos.

NOTA Quando é selecionada uma direção de corte,

apenas aqueles itens do menu que são perpendiculares à direção de corte podem ser exibidos para apagar opções desnecessárias definindo bit 1 do parâmetro Nº 27030 para 1.

Page 401: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 TIPOS DE CICLO DE USINAGEM 1.FRESAR

- 377 -

1.3.2 Blocos de Figura de Forma Fixa para Faceamento (Plano XY)

Quadrado: G1220 (Plano XY)

POS./DIMENS Elemento de dados Significado

T TIPO FIGURA [FRONTAL] : Usado como uma figura para faceamento

[CONVEXO] : Usado como uma figura exterior para contornar

[CONCAVO] : Usado como uma figura interior para contornar ou como uma figura para fresagem de bolsas

[CANAL] : Usado como uma figura para ranhurarObservação) Quando é selecionado faceamento

como tipo de usinagem, certifique-se que seleciona [FRONTAL].

B POSIÇÃO BASE Coordenada Z da superfície final para faceamento (na direção do eixo da ferramenta)

H PONTO CENTRO (X) Coordenada X da posição central de uma figura retângular

V PONTO CENTRO (Y) Coordenada Y da posição central de uma figura retângular

U COMPR. PARA EIXO X Comprimento do lado na direção do eixo X (valor do raio, valor positivo)

W COMPR DO EIXO Y Comprimento do lado na direção do eixo Y (valor do raio, valor positivo)

R* RAIO DO CANTO Raio para arredondamento de cantos (valor positivo) A* ÂNGULO Ângulo de inclinação de uma figura retângular relativa

ao eixo X (valor positivo ou negativo)

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1.FRESAR TIPOS DE CICLO DE USINAGEM B-63874PO/05

- 378 -

Círculo: G1221 (Plano XY)

POS./DIMENS Elemento de dados Significado

T TIPO FIGURA [FRONTAL] : Usado como uma figura para faceamento[CONVEXO] : Usado como uma figura exterior para

contornar [CONCAVO] : Usado como uma figura interior para

contornar ou como uma figura para fresagem de bolsas

[CANAL] : Usado como uma figura para ranhurar Observação) Quando é selecionado faceamento como

tipo de usinagem, certifique-se que seleciona [FRONTAL].

B POSIÇÃO BASE Coordenada Z da superfície final para faceamento (na direção do eixo da ferramenta)

H PONTO CENTRO (X) Coordenada X da posição central de uma figura circular V PONTO CENTRO (Y) Coordenada Y da posição central de uma figura circular R RAIO Raio de uma figura circular (valor do raio, valor positivo)

Page 403: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 TIPOS DE CICLO DE USINAGEM 1.FRESAR

- 379 -

Curso: G1222 (Plano XY)

POS./DIMENS Elemento de dados Significado

T TIPO FIGURA [FRONTAL] : Usado como uma figura para faceamento

[CONVEXO] : Usado como uma figura exterior para contornar

[CONCAVO] : Usado como uma figura interior para contornar ou como uma figura para fresagem de bolsas

[CANAL] : Usado como uma figura para ranhurar Observação) Quando é selecionado faceamento

como tipo de usinagem, certifique-se que seleciona [FRONTAL].

B POSIÇÃO BASE Coordenada Z da superfície final para faceamento (na direção do eixo da ferramenta)

H PONTO CENTRO (X) Coordenada X da posição central do semicírculo esquerdo

V PONTO CENTRO (Y) Coordenada Y da posição central do semicírculo esquerdo

U ENTRE DISTANCIA Distância entre os centros dos semicírculos esquerdo e direito (valor do raio, valor positivo)

R RAIO Raios dos semicírculos esquerdo e direito (valor do raio, valor positivo)

A* ÂNGULO Ângulo de inclinação de uma figura de curso relativa ao eixo X. O vazio é considerado como 0 graus. (Valor positivo ou negativo)

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1.FRESAR TIPOS DE CICLO DE USINAGEM B-63874PO/05

- 380 -

1.3.3 Blocos de Figura de Forma Fixa para Faceamento (Plano YZ, Plano XC)

Os mesmos tipos de bloco de figura fixa do plano XY explicados na subseção anterior estão disponíveis para o plano YZ e XC (plano de interpolação de coordenadas polares). São fornecidos com os seguintes códigos G. Os dados a serem definidos para os planos YZ e XC são os mesmos para o plano XY exceto se o plano XY for alterado para o plano YZ ou XC e a direção segundo a qual a ferramenta se move para recortar for alterada para o eixo X (plano YZ) ou eixo Z (plano XC). Quadrado : G1320 (plano YZ) Círculo : G1321 (plano YZ) Curso : G1322 (plano YZ) Quadrado : G1520 (plano XC, plano de interpolação de coordenadas polares) Círculo : G1521 (plano XC, plano de interpolação de coordenadas polares) Curso : G1522 (plano XC, plano de interpolação de coordenadas polares)

NOTA Quando executar usinagem (interpolação de coor-

denadas polares) no plano XC, note o seguinte: (Quando bit 2 do parâmetro n° 27000 = 0)

O modo necessita ser alternado antecipadamente para o modo de interpolação de coordenadas polares. Especificamente, introduza G12.1 antes do tipo de usinagem. Introduza G13.1 para cancelar a interpolação de coordenadas polares conforme necessário.

(Quando bit 2 do parâmetro n° 27000 = 1) G12.1 e G13.1 são automaticamente editados antes e após a usinagem do ciclo, respetivamente.

Page 405: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 TIPOS DE CICLO DE USINAGEM 1.FRESAR

- 381 -

1.3.4 Blocos de Figura Arbitrária para Faceamento (Plano XY) Quando é introduzida uma figura arbitrária para faceamento, dados como um tipo de figura e ponto de referência de usinagem são especificados no bloco de ponto inicial. Outros elementos de dados a serem introduzidos, tais como uma linha reta e arco são exatamente os mesmo das figuras arbitrárias e outros tipos de usinagem. Como tal, esta subseção descreve apenas o bloco do ponto inicial de uma figura arbitrária para faceamento. Para outras figuras arbitrárias, veja o Capítulo 5, "DESCRIÇÕES DETALHADAS SOBRE COMO INTRODUZIR FIGURAS ARBITRÁRIAS," na Parte II.

Ponto inicial: G1200 (Plano XY)

ELEMENTO Elemento de dados Significado

T TIPO DE FIGURA [FRONTAL] : Usado como uma figura para faceamento [CONVEXO] : Usado como uma figura exterior para

contornar [CONCAVO] : Usado como uma figura interior para

contornar e usinar em relevo ou como uma figura para fresagem de bolsas

[CANAL] : Usado como uma figura para ranhurar Observação) Quando é selecionado faceamento como

tipo de usinagem, certifique-se que seleciona [FRONTAL].

X PONTO INICIAL X Coordenada X de um ponto inicial de uma figura arbitráriaY PONTO INICIAL Y Coordenada Y de um ponto inicial de uma figura arbitráriaZ POSIÇÃO BASE Coordenada Z da superfície final para faceamento (na

direção do eixo da ferramenta)

Page 406: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

1.FRESAR TIPOS DE CICLO DE USINAGEM B-63874PO/05

- 382 -

1.3.5 Blocos de Figura Arbitrária para Faceamento (Plano YZ, Plano XC, Plano ZC, Plano XA)

Os mesmos tipos de bloco de figura arbitrária do plano XY explicados na subseção anterior estão disponíveis para o plano YZ, XC (plano de interpolação de coordenadas polares), ZC e XA (superfície cilíndrica). Os seus pontos iniciais estão especificados com os seguintes códigos G. Os dados a serem definidos para os planos YZ, XC, ZC e XA são os mesmos para o plano XY exceto se o plano XY for alterado para o plano YZ, XC, ZC ou XA e a direção segundo a qual a ferramenta se move para recortar for alterada para o eixo X (planos YZ e ZC) ou eixo Z (plano XC e XA). Ponto inicial : G1300 (plano YZ) Ponto inicial : G1500 (plano XC, plano de interpolação de coordenadas polares) Ponto inicial : G1600 (plano ZC, plano) Ponto inicial : G1700 (plano XA, plano)

NOTA 1 Quando executar usinagem (interpolação de coor-

denadas polares) no plano XC, note o seguinte: (Quando bit 2 do parâmetro n° 27000 = 0)

O modo necessita ser alternado antecipadamente para o modo de interpolação de coordenadas polares. Especificamente, introduza G12.1 antes do tipo de usinagem. Introduza G13.1 para cancelar a interpolação de coordenadas polares conforme necessário.

(Quando bit 2 do parâmetro n° 27000 = 1) G12.1 e G13.1 são automaticamente editados antes e após a usinagem do ciclo, respetivamente.

2 Quando executar usinagem (interpolação cilíndrica) nos planos ZC e XA, note o seguinte:

(Quando bit 3 do parâmetro Nº 27000 = 0) O modo necessita ser alternado antecipadamente para o modo de interpolação de coordenadas cilíndricas. Especificamente, introduza G07.1C (raio do cilindro) antes do tipo de usinagem. Introduza G07.1C0 para cancelar a interpolação cilíndrica conforme necessário.

(Quando bit 3 do parâmetro Nº 27000 = 1) G07.1C (raio do cilindro) e G07.1C0 são automa-ticamente editados antes e após a usinagem do ciclo, respetivamente.

3 A seguinte especificação de parâmetros é neces-sária para executar o ciclo do plano XA.

• Nº 27003#2=1, 27003#1=0 e 27003#0=0

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B-63874PO/05 TIPOS DE CICLO DE USINAGEM 1.FRESAR

- 383 -

1.4 CONTORNAR

1.4.1 Blocos do Tipo de Usinagem para Contornar

Desbaste da Parede Exterior: G1060 Desbaste da Parede Interior: G1054 Desbaste Parcial: G1068

COND. DA FERRAMENTA Elemento de dados Significado

D DIÂMETRO DA FERRAMENTA

Diâmetro da fresa de topo

NOTA 1 O separador ‘COND. DA FERRAMENTA’ é ativado se o

bit 0 (TLG) do parâmetro n° 27002 = 1. 2 O operador normalmente define os dados sobre o

separador ‘DADOS DA FERRAMENTA’ na janela Correção da Ferramenta. Como tal, não é necessário exibir o separador ‘COND. DA FERRAMENTA’

COND CORTE

Elemento de dados Significado T ESPESSURA

FUNDO Tolerância de corte da base da usinagem da face lateral (valor do raio, valor positivo)

S ESPESSURA LATERAL

tolerância de corte da face lateral (valor do raio, valor positivo)

L PROF. CORTE RAIO

Profundidade de corte por operação de usinagem da face lateral (na direção do raio da ferramenta) (valor do raio, valor positivo)

J PROF. CORTE EIXO

Profundidade de corte na direção do eixo da ferramenta por operação de corte (valor do raio, valor positivo) O padrão é (espessura inferior excedente - tolerância de acabamento da base).

K* SOBREMETAL LATERAL

Tolerância de acabamento na face lateral. O vazio é tido como 0. (valor do raio, valor positivo)

H* QTD ACABAMENTO BASE

Tolerância de acabamento na base na usinagem da face lateral. O vazio é tido como 0. (valor do raio, valor positivo)

Page 408: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

1.FRESAR TIPOS DE CICLO DE USINAGEM B-63874PO/05

- 384 -

COND CORTE

Elemento de dados Significado F VAL-AVAN-CORTE.UNI Velocidade de avanço aplicável quando apenas a seção

de corte de um lado de uma fresa de topo é usada para cortar. A velocidade de avanço é usada para cortar na operação de retração e sobre a face lateral para além do corte inicial.

V CELOC AVANÇO- CORTE DE AMBOS

Velocidade de avanço aplicável quando a totalidade do lado frontal de uma fresa de topo é usada para cortar. Esta velocidade de avanço é usada para o corte inicial.

E VAL AVANCO- EIXO Velocidade de avanço aplicável quando o corte é efetuado na direção do eixo da ferramenta em direção à base de uma face lateral a ser usinada

DETALH

Elemento de dados Significado M OVERRIDE DE AVANÇO

INICIAL Valor do override da velocidade de avanço para o primeiro corte. O valor inicial é 100 (1 a 200, valor positivo).

W CORTE SUP/CORTE INF

[CORTE SUP] : Executa usinagem no modo corte- superior, assumindo que a ferramenta se encontra a girar no sentido horário.

[CORTE INF] : Executa usinagem no modo corte-inferior, assumindo que a ferramenta se encontra a girar no sentido horário. (COPIAR)

C DIST. APROXIM. EIXO Distância entre a superfície de um vazio a ser usinado e um ponto inicial de corte (ponto R) na direção do eixo da ferramenta (valor do raio, valor positivo) Observação) Referindo-se ao parâmetro Nº 27009

(valor de fixação mínimo), o sistema define os dados como valor inicial.

P TIPO APROXIMAÇÃO [ARCO] : Aproxima uma face lateral ao longo de um arco.

[TANGEN] : Aproxima uma face lateral ao longo da linha reta tangente à primeira figura no corte frontal lateral.

[VERTIC] : Aproxima uma face lateral ao longo de uma linha reta normal à primeira figura no corte frontal lateral. (COPIAR)

R APROXIM RAIO/DIST. Raio quando [ARCO] é especificado. Comprimento da linha reta quando [TANGEN] ou [VERTIC] é especificado. (Valor do raio, valor positivo) Observação) Referindo-se ao parâmetro Nº 27010

(valor de fixação mínimo), o sistema define os dados como Valor inicial.

A* ÂNGULO APROX Ângulo central de um arco quando [ARCO] é especificado. O padrão é 90 graus. (valor positivo) Observação) Este elemento de dados é indicado

apenas quando [ARCO] é selecionado para TIPO APROX. (COPIAR)

Page 409: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 TIPOS DE CICLO DE USINAGEM 1.FRESAR

- 385 -

DETALH Elemento de dados Significado

Q TIPO DE ESCAPE [ARCO] : Retrai-se de uma face lateral ao longo de um arco.

[TANGEN] : Retrai-se de uma face lateral ao longo de uma tangente de uma linha reta para a última figura em corte frontal lateral.

[VERTIC] : Retrai-se de uma face lateral ao longo de uma linha reta normal para a última figura em corte frontal lateral.

(COPIAR) X RAIO/DIST. DO ESCAPE Raio quando [ARCO] é especificado.

Comprimento da linha reta quando [TANGEN] ou [VERTIC] é especificado. (Valor do raio, valor positivo) Observação) Referindo-se ao parâmetro Nº 27010

(valor de fixação mínimo), o sistema define os dados como Valor inicial.

Y* ÂNGULO DO ESCAPE Ângulo central de um arco quando [ARCO] é especificado. O padrão é 90 graus. (valor positivo) Observação) Este elemento de dados é indicado

apenas quando [ARCO] é selecio-nado para TIPO DO ESCAPE.

(COPIAR) Z MOVIM.APROXIMACAO [2 EIXOS] : Quando se desloca da posição atual

para o ponto inicial de usinagem, a ferramenta primeiro move-se no plano de usinagem numa operação síncrona de 2 eixos e, a seguir, move-se ao longo do eixo da ferramenta. (valor inicial)

[3 EIXOS] : A ferramenta move-se da posição atual para o ponto inicial de usinagem numa operação síncrona de três eixos.

Page 410: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

1.FRESAR TIPOS DE CICLO DE USINAGEM B-63874PO/05

- 386 -

• Trajeto da ferramenta

Usinagem de avanço em direção ao raio da ferramenta

Usinagem de avanço na direção do eixo da ferramenta

Aproximação Retração

O contorno da face lateral de um perfil de usinagem é intercetado. O seguinte trajeto da ferramenta é criado. <1> A ferramenta move-se sobre o ponto inicial de aproximação. <2> A ferramenta move-se à altura da superfície de corte. <3> A ferramenta corta ao longo do contorno da face lateral do perfil de

usinagem. A ferramenta executa usinagem de avanço em direção ao raio da ferramenta até que a tolerância de corte na direção do raio da ferramenta seja removido. <4> Os passos<2> e <3> são repetidos até que a tolerância de corte na

direção do eixo da ferramenta seja removida. <5> A ferramenta retrai-se.

Page 411: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 TIPOS DE CICLO DE USINAGEM 1.FRESAR

- 387 -

- Aproximação Primeiro avanço ciclo de usinagem na direção do raio da ferramenta Ponto inicial de corte Ponto inicial de aproximação Distância Ct na direção do eixo da ferramenta Altura da superfície superior do perfil de usinagem Quantidade cortada Ftm no primeiro ciclo de usinagem de avanço Ft na direção do eixo da ferramenta

<1> A ferramenta move-se para a posição "altura da superfície superior do perfil de usinagem + distância (Ct) na direção do eixo da ferramenta" através de um deslocamento rápido.

<2> A ferramenta move-se para a posição "quantidade a ser cortada no primeiro ciclo de usinagem de avanço na direção do eixo da ferramenta - distância (Ct) na direção do eixo da ferramenta" na velocidade de avanço (Ftm) especificada para movimento na direção do eixo da ferramenta.

<3> A ferramenta corte na posição "quantidade a ser cortada no primeiro ciclo de usinagem de avanço na direção do eixo da ferramenta" na velocidade de avanço (Ft) especificada para corte na direção do eixo da ferramenta.

<4> A ferramenta aproxima-se, na direção do raio da ferramenta, do ponto inicial do primeiro ciclo de usinagem de avanço em direção ao raio da ferramenta.

Retração

Distância (Ct) na direção do eixo da ferramenta

Altura da superfície superior do

perfil de usinagem

Ftm

<1> A ferramenta move-se do ponto final de aproximação para a posição

"altura da superfície superior do perfil de usinagem + distância (Ct) na direção do eixo da ferramenta" na velocidade de avanço (Ftm) especificada para o movimento na direção do eixo da ferramenta.

Page 412: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

1.FRESAR TIPOS DE CICLO DE USINAGEM B-63874PO/05

- 388 -

- Usinagem de avanço em direção ao raio da ferramenta

Tolerância de acabamento na direção do raio da ferramenta

Tolerância de corte na direção do raio da ferramenta

Primeiro ciclo de usinagem de avanço

Segunda usinagem de avanço

Terceira usinagem de avanço Quantidade a ser

cortada em cada ciclo de usinagem de avanço

na direção do raio da ferramenta

Retração da parede no fim da usinagem de avanço na

direção do raio da ferramenta

Velocidade de avanço Fr especificada para abertura de rosca de um gume

Velocidade de avanço Fd especificada para abertura de rosca de dois gumes

Pontos inicial e final do primeiro ciclo de usinagem de avanço (neste caso coincidem)

<1> A ferramenta move-se para cortar ao longo do contorno do

primeiro ponto inicial do ciclo de usinagem de avanço para o ponto final na velocidade de avanço (Fs) especificada para a abertura de rosca de um gume.

<2> A ferramenta aproxima-se usando o seguinte método. Quando o ponto inicial de usinagem de avanço coincide com o ponto final de usinagem de avanço: A ferramenta proxima-se diretamente do ponto inicial de usinagem de avanço na direção normal à velocidade de avanço (Fd) especificada para abertura de rosca de duplo gume. Quando o ponto inicial de usinagem de avanço não coincide com o ponto final de usinagem de avanço: A ferramenta aproxima-se do segundo ponto inicial de usinagem de avanço. <3> Ã ferramenta move-se para cortar ao longo do contorno do perfil

de usinagem na velocidade de avanço (Fs) especificada para abertura de rosca de um gume.

<4> Os passos <2> e<3> são repetidos até que a tolerância de corte (tolerância de corte na direção do raio da ferramenta - tolerância de acabamento) seja removida.

<5> A ferramenta retrai-se.

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B-63874PO/05 TIPOS DE CICLO DE USINAGEM 1.FRESAR

- 389 -

Acabamento Inferior da Parede Exterior: G1061 Acabamento Inferior da Parede Interior: G1065 Acabamento Inferior parcial: G1069

COND. DA FERRAMENTA Elemento de dados Significado

D DIÂMETRO DA FERRAMENTA

Diâmetro da fresa de topo

NOTA 1 O separador ‘COND. DA FERRAMENTA’ é ativado se

o bit 0 (TLG) do parâmetro n° 27002 = 1. 2 O operador normalmente define os dados sobre o

separador ‘DADOS DA FERRAMENTA’ na janela Correção da Ferramenta. Como tal, não é necessário exibir o separador ‘COND. DA FERRAMENTA’

COND CORTE

Elemento de dados Significado T ESPESSURA FUNDO Tolerância de corte da base da usinagem da face

lateral (valor do raio, valor positivo) S ESPESSURA LATERAL tolerância de corte da face lateral (valor do raio,

valor positivo) K* SOBREMETAL LATERAL Tolerância de acabamento na face lateral. O vazio

é tido como 0. (valor do raio, valor positivo) H* QTD ACABAMENTO

BASE Tolerância de acabamento na base na usinagem da face lateral. O vazio é tido como 0. (valor do raio, valor positivo) Observação)

L PROF. CORTE RAIO Profundidade de corte por operação de usinagem da face lateral (na direção do raio da ferramenta) (valor do raio, valor positivo)

F VAL-AVAN-CORTE.UNI Velocidade de avanço aplicável quando apenas a seção de corte de um lado de uma fresa de topo é usada para cortar. A velocidade de avanço é usada para cortar na operação de retração e sobre a face lateral para além do corte inicial.

Page 414: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

1.FRESAR TIPOS DE CICLO DE USINAGEM B-63874PO/05

- 390 -

COND CORTE

Elemento de dados Significado V VAL.AVAN-DOIS CORT. Velocidade de avanço aplicável quando a totalidade

do lado frontal de uma fresa de topo é usada para cortar. Esta velocidade de avanço é usada para o corte inicial.

E VAL AVANCO- EIXO Velocidade de avanço aplicável quando o corte é efetuado na direção do eixo da ferramenta em direção à base de uma face lateral a ser usinada

DETALH

Elemento de dados Significado W CORTE SUP/CORTE INF [CORTE SUP] : Executa usinagem no modo

corte-superior, assumindo que a ferramenta se encontra a girar no sentido horário.

[CORTE INF] : Executa usinagem no modo corte-inferior, assumindo que a ferramenta se encontra a girar no sentido horário. (COPIAR)

C DIST. APROXIM. EIXO Distância entre a superfície de um vazio a ser usinado e um ponto inicial de corte (ponto R) na direção do eixo da ferramenta (valor do raio, valor positivo) Observação) Referindo-se ao parâmetro Nº 27009

(valor de fixação mínimo), o sistema define os dados como valor inicial.

P TIPO APROXIMAÇÃO [ARCO] : Aproxima uma face lateral ao longo de um arco.

[TANGEN] : Aproxima uma face lateral ao longo da linha reta tangente à primeira figura no corte frontal lateral.

[VERTIC] : Aproxima uma face lateral ao longo de uma linha reta normal à primeira figura no corte frontal lateral. (COPIAR)

R APROXIM RAIO/DIST. Raio quando [ARCO] é especificado. Comprimento da linha reta quando [TANGEN] ou [VERTIC] é especificado. (Valor do raio, valor positivo) Observação) Referindo-se ao parâmetro Nº 27010

(valor de fixação mínimo), o sistema define os dados como Valor inicial.

A* ÂNGULO APROX Ângulo central de um arco quando [ARCO] é especificado. O padrão é 90 graus. (valor positivo) Observação) Este elemento de dados é indicado

apenas quando [ARCO] é selecionado para TIPO APROX. (COPIAR)

Q TIPO DE ESCAPE [ARCO] : Retrai-se de uma face lateral ao longo de um arco.

[TANGEN] : Retrai-se de uma face lateral ao longo de uma tangente de uma linha reta para a última figura em corte frontal lateral.

[VERTIC] : Retrai-se de uma face lateral ao longo de uma linha reta normal para a última figura em corte frontal lateral. (COPIAR)

Page 415: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 TIPOS DE CICLO DE USINAGEM 1.FRESAR

- 391 -

DETALH

Elemento de dados Significado X RAIO/DIST. DO ESCAPE Raio quando [ARCO] é especificado.

Comprimento da linha reta quando [TANGEN] ou [VERTIC] é especificado. (Valor do raio, valor positivo) Observação) Referindo-se ao parâmetro Nº 27010

(valor de fixação mínimo), o sistema define os dados como Valor inicial.

Y* ÂNGULO DO ESCAPE Ângulo central de um arco quando [ARCO] é especificado. O padrão é 90 graus. (valor positivo) Observação) Este elemento de dados é indicado

apenas quando [ARCO] é selecio-nado para TIPO DO ESCAPE.

(COPIAR) Z MOVIM.APROXIMACAO [2 EIXOS] : Quando se desloca da posição atual

para o ponto inicial de usinagem, a ferramenta primeiro move-se no plano de usinagem numa operação síncrona de 2 eixos e, a seguir, move-se ao longo do eixo da ferramenta. (valor inicial)

[3 EIXOS] : A ferramenta move-se da posição atual para o ponto inicial de usinagem numa operação síncrona de três eixos.

Page 416: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

1.FRESAR TIPOS DE CICLO DE USINAGEM B-63874PO/05

- 392 -

• Trajeto da ferramenta A superfície inferior do contorno da face lateral do perfil de usinagem é acabada. O seguinte trajeto da ferramenta é criado.

Usinagem de avanço em direção ao raio da ferramenta

Aproximação Retração

<1> A ferramenta aproxima-se do ponto inicial de aproximação do

perfil de usinagem. <2> A ferramenta move-se para a altura da superfície inferior do perfil

de usinagem. <3> A ferramenta move-se para cortar ao longo do contorno da face

lateral do perfil de usinagem. A usinagem de avanço em direção ao raio da ferramenta é executado até que a tolerância de corte na direção do raio da ferramenta seja removida. <4> A ferramenta retrai-se.

Page 417: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 TIPOS DE CICLO DE USINAGEM 1.FRESAR

- 393 -

- Aproximação

Primeiro ciclo de usinagem de avanço na direção do raio da ferramenta

Ponto inicial de corte

Ponto inicial de aproximação

Distância Ct na direção do eixo da ferramenta

Altura da superfície superior do perfil de usinagem

Altura da superfície inferior do perfil de usinagem

Ftm

Ft

<1> A ferramenta move-se para a posição "altura da superfície superior

do perfil de usinagem + distância (Ct) na direção do eixo da ferramenta" através de um deslocamento rápido.

<2> A ferramenta move-se para a posição "superfície inferior do perfil de usinagem + tolerância de corte (Vt) na direção do eixo da ferramenta + distância (Ct) na direção do eixo da ferramenta" na velocidade de avanço (Ftm) especificada para movimento na direção do eixo da ferramenta.

<3> A ferramenta move-se para a superfície inferior do perfil de usinagem na velocidade de avanço (Ft) especificada para corte na direção do eixo da ferramenta.

<4> A ferramenta aproxima-se, na direção do raio da ferramenta, do ponto inicial de usinagem de avanço em direção ao raio da ferramenta.

Page 418: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

1.FRESAR TIPOS DE CICLO DE USINAGEM B-63874PO/05

- 394 -

Retração

Distância Ct na direção do eixo da ferramenta

Altura da superfície superior do perfil de usinagem

Ftm

<1> A ferramenta move-se do ponto final de aproximação para a

posição "altura superior do perfil de usinagem + distância (Ct) na direção do eixo da ferramenta" na velocidade de avanço (Ftm) especificada para o movimento na direção do eixo da ferramenta.

- Usinagem de avanço em direção ao raio da ferramenta Este movimento é igual ao de contornar (desbastar). Ver descrições acerca de contornar (desbastar) para obter

informações mais detalhadas.

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B-63874PO/05 TIPOS DE CICLO DE USINAGEM 1.FRESAR

- 395 -

Acabamento Lateral da Parede Exterior: G1062 Acabamento Lateral da Parede Interior: G1066 Acabamento Lateral parcial: G1070

COND. DA FERRAMENTA

Elemento de dados Significado I TIPO DE INPUT [INPUT] : Introduz diretamente um valor de compensação

da ferramenta. [REF.] : Introduz um número de compensação da ferra-

menta para receber um valor de compensação da ferramenta por aquele número.

D DIÂMETRO DA FERRAMENTA

Diâmetro da fresa de topo (valor positivo) Observação) Este elemento é indicado apenas quando

[INPUT] é selecionado para TIPO DE INPUT. M Nº COMP FERR. Número da compensação da ferramenta de uma fresa de topo

(valor positivo) Observação) Este elemento é indicado apenas quando

[INPUT] é selecionado para TIPO DE INPUT. NOTA 1 O separador ‘COND. DA FERRAMENTA’ é ativado se

o bit 0 (TLG) do parâmetro n° 27002 = 1. 2 O operador normalmente define os dados sobre o

separador ‘DADOS DA FERRAMENTA’ na janela Correção da Ferramenta. Como tal, não é necessário exibir o separador ‘COND. DA FERRAMENTA’

3 o separador ‘COND. DA FERRAMENTA’ não é ativado se o bit 3 (CN3) do parâmetro n° 27040 = 1.

COND CORTE

Elemento de dados Significado S ESPESSURA

LATERAL Tolerância de corte no acabamento de face lateral (valor do raio, valor positivo)

K* SOBREMETAL LATERAL

Tolerância de acabamento da face lateral. O vazio é tido como 0. (valor do raio, valor positivo) Observação) Este elemento de dados é usado quando

a usinagem for executada restando apenas uma pequena quantidade de corte.

Page 420: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

1.FRESAR TIPOS DE CICLO DE USINAGEM B-63874PO/05

- 396 -

COND CORTE Elemento de dados Significado

B NUM. DE ACABAMENTO

Número de cortes para acabamento (valor positivo) Observação) Profundidade de cada corte =

(espessura lateral xcedente)/(número de cortes de acabamento)

F VAL-AVAN- CORTE.UNI

Velocidade de avanço aplicável quando apenas a seção de corte de um lado de uma fresa de topo é usada para cortar. A velocidade de avanço é usada para cortar na operação de retração e sobre a face lateral para além do corte inicial.

V VAL.AVAN- DOIS CORT.

Velocidade de avanço aplicável quando a totalidade do lado frontal de uma fresa de topo é usada para cortar. Esta velocidade de avanço é usada para o corte inicial.

E VAL AVANCO- EIXO Velocidade de avanço aplicável quando o corte é efetuado na direção do eixo da ferramenta em direção à base de uma face lateral a ser usinada

DETALH

Elemento de dados Significado W CORTE SUP/CORTE

INF [CORTE SUP] : Executa usinagem no modo corte-

superior, assumindo que a ferramenta se encontra a girar no sentido horário.

[CORTE INF] : Executa usinagem no modo corte-inferior, assumindo que a ferramenta se encontra a girar no sentido horário. (COPIAR)

C DIST. APROXIM. EIXO Distância entre a superfície de um vazio a ser usinado e um ponto inicial de corte (ponto R) na direção do eixo da ferramenta (valor do raio, valor positivo) Observação) Referindo-se ao parâmetro Nº 27009 (valor

de fixação mínimo), o sistema define os dados como valor inicial.

P TIPO APROXIMAÇÃO [ARCO] : Aproxima uma face lateral ao longo de um arco.

[TANGEN] : Aproxima uma face lateral ao longo da linha reta tangente à primeira figura no corte frontal lateral.

[VERTIC] : Aproxima uma face lateral ao longo de uma linha reta normal à primeira figura no corte frontal lateral. (COPIAR)

R APROXIM RAIO/DIST. Raio quando [ARCO] é especificado. Comprimento da linha reta quando [TANGEN] ou [VERTIC] é especificado. (Valor do raio, valor positivo) Observação) Referindo-se ao parâmetro Nº 27010 (valor

de fixação mínimo), o sistema define os dados como Valor inicial.

A* ÂNGULO APROX Ângulo central de um arco quando [ARCO] é especificado. O padrão é 90 graus. (valor positivo) Observação) Este elemento de dados é indicado

apenas quando [ARCO] é selecionado para TIPO APROX. (COPIAR)

Page 421: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 TIPOS DE CICLO DE USINAGEM 1.FRESAR

- 397 -

DETALH Elemento de dados Significado

Q TIPO DE ESCAPE [ARCO] : Retrai-se de uma face lateral ao longo de um arco.

[TANGEN] : Retrai-se de uma face lateral ao longo de uma tangente de uma linha reta para a última figura em corte frontal lateral.

[VERTIC] : Retrai-se de uma face lateral ao longo de uma linha reta normal para a última figura em corte frontal lateral. (COPIAR)

X RAIO/DIST. DO ESCAPE Raio quando [ARCO] é especificado. Comprimento da linha reta quando [TANGEN] ou [VERTIC] é especificado. (Valor do raio, valor positivo) Observação) Referindo-se ao parâmetro Nº 27010

(valor de fixação mínimo), o sistema define os dados como Valor inicial.

Y* ÂNGULO DO ESCAPE Ângulo central de um arco quando [ARCO] é especificado. O padrão é 90 graus. (valor positivo) Observação) Este elemento de dados é indicado

apenas quando [ARCO] é selecio-nado para TIPO DO ESCAPE.

(COPIAR) Z MOVIM.APROXIMACAO [2 EIXOS] : Quando se desloca da posição atual

para o ponto inicial de usinagem, a ferramenta primeiro move-se no plano de usinagem numa operação síncrona de 2 eixos e, a seguir, move-se ao longo do eixo da ferramenta. (valor inicial)

[3 EIXOS] : A ferramenta move-se da posição atual para o ponto inicial de usinagem numa operação síncrona de três eixos.

Page 422: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

1.FRESAR TIPOS DE CICLO DE USINAGEM B-63874PO/05

- 398 -

• Trajeto da ferramenta O contorno da face lateral do perfil de usinagem é acabado. O seguinte trajeto da ferramenta é criado.

Aproximação Retração

<1> A ferramenta aproxima-se de um ponto sobre o ponto inicial de

aproximação. <2> A ferramenta move-se para a superfície inferior do perfil de

usinagem. <3> A ferramenta move-se para cortar ao longo do contorno da face

lateral do perfil de usinagem. A usinagem de avanço é executada para a tolerância de corte (Vt) em direção ao raio da ferramenta de um número especificado de ciclo de acabamento. <4> A ferramenta retrai-se.

Page 423: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 TIPOS DE CICLO DE USINAGEM 1.FRESAR

- 399 -

- Aproximação

Ponto inicial de corte

Ponto inicial de aproximação

Distância Ct na direção do eixo da f t

Altura da superfície superior do perfil de usinagem

Ftm

Ft

<1> A ferramenta move-se para a posição "altura da superfície superior

do perfil de usinagem + distância (Ct) na direção do eixo da ferramenta" através de um deslocamento rápido.

<2> A ferramenta move-se para a posição "superfície inferior do perfil de usinagem + tolerância de acabamento (Tt) na direção do eixo da ferramenta + distância (Ct) na direção do eixo da ferramenta" na velocidade de avanço (Ftm) especificada para movimento na direção do eixo da ferramenta.

<3> A ferramenta move-se para a posição "superfície inferior do perfil de usinagem + tolerância de acabamento (Tt) na direção do eixo da ferramenta" na velocidade de avanço (Ft) especificada para corte no perfil de usinagem.

<4> A ferramenta aproxima-se, na direção do raio da ferramenta, do ponto inicial de usinagem de avanço em direção ao raio da ferramenta.

Page 424: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

1.FRESAR TIPOS DE CICLO DE USINAGEM B-63874PO/05

- 400 -

Retração

Distância Ct na direção do eixo da ferramenta

Altura da superfície superior do perfil de usinagem

Ftm

<1> A ferramenta move-se do ponto final de aproximação para a

posição "altura da superfície superior do perfil de usinagem + distância (Ct) na direção do eixo da ferramenta" na velocidade de avanço (Ftm) especificada para o movimento na direção do eixo da ferramenta.

- Usinagem de avanço em direção ao raio da ferramenta

Velocidade de avanço Fr especificada para corte na direção do raio da ferramenta

Comprimento sobreposto

Ciclo de acabamento final

Ciclo de acabamento inicial

Velocidade de avanço especificada Frm para o movimento na direção do raio da ferramenta

<1> A ferramenta aproxima-se do ponto inicial de corte na direção do

raio da ferramenta na velocidade de avanço (Fr) especificada para corte em direção ao raio da ferramenta.

<2> A ferramenta move-se para cortar ao longo do contorno do primeiro ponto inicial do ciclo de usinagem de avanço para o ponto final na velocidade de avanço (Fr) especificada para corte na direção do raio da ferramenta.

<3> A ferramenta retrai-se do ponto final de corte na direção do raio da ferramenta na velocidade de avanço (Fr) especificada para corte em direção ao raio da ferramenta.

<4>A ferramenta aproxima-se do próximo ponto de início de ciclo de usinagem de avanço, usando o [movimento método para usinagem de avanço] especificado.

<5> Os passos <2> a <4> são repetidos tantas vezes quanto o número de ciclos de acabamento necessários.

Page 425: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 TIPOS DE CICLO DE USINAGEM 1.FRESAR

- 401 -

Chanfradura da Parede Exterior: G1063 Chanfradura da Parede Interior: G1067 Chanfradura Parcial: G1071

COND. DA FERRAMENTA Elemento de dados Significado

K DIÂMETRO DIMINUTO DA FERRAMENTA

Diâmetro da ponta de uma ferramenta de chanfragem (valor positivo)

NOTA 1 O separador ‘COND. DA FERRAMENTA’ é ativado se

o bit 0 (TLG) do parâmetro n° 27002 = 1. 2 O operador normalmente define os dados sobre o

separador ‘DADOS DA FERRAMENTA’ na janela Correção da Ferramenta. Como tal, não é necessário exibir o separador ‘COND. DA FERRAMENTA’

COND. CORTE

Elemento de dados Significado S CHANFRADURA Comprimento da chanfradura (valor do raio, valor positivo) H CURSO EXPULSAO Distância entre a ponta de uma ferramenta de chanfragem

e uma posição de corte atual na direção do eixo da ferramenta (valor do raio, valor positivo)

F VAL AVANCO- RAIO Velocidade de avanço aplicável quando o corte é executado na direção do raio da ferramenta

E VAL AVANCO- EIXO Velocidade de avanço aplicável quando o corte é executado na direção do eixo da ferramenta

DETALH

Elemento de dados Significado W CORTE SUP/CORTE

INF [CORTE SUP] : Executa usinagem no modo

corte-superior, assumindo que a ferramenta se encontra a girar no sentido horário.

[CORTE INF] : Executa usinagem no modo corte-inferior, assumindo que a ferramenta se encontra a girar no sentido horário. (COPIAR)

Page 426: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

1.FRESAR TIPOS DE CICLO DE USINAGEM B-63874PO/05

- 402 -

DETALH Elemento de dados Significado

C DIST. APROXIM. EIXO

Distância entre a superfície de um vazio a ser usinado e um ponto inicial de corte (ponto R) na direção do eixo da ferramenta (valor do raio, valor positivo) Observação) Referindo-se ao parâmetro Nº 27009 (valor

de fixação mínimo), o sistema define os dados como valor inicial.

P TIPO APROXIMAÇÃO [ARCO] : Aproxima uma face lateral ao longo de um arco.

[TANGEN] : Aproxima uma face lateral ao longo da linha reta tangente à primeira figura no corte frontal lateral.

[VERTIC] : Aproxima uma face lateral ao longo de uma linha reta normal à primeira figura no corte frontal lateral. (COPIAR)

R APROXIM RAIO/DIST. Raio quando [ARCO] é especificado. Comprimento da linha reta quando [TANGEN] ou [VERTIC] é especificado. (Valor do raio, valor positivo) Observação) Referindo-se ao parâmetro Nº 27010 (valor

de fixação mínimo), o sistema define os dados como Valor inicial.

A* ÂNGULO APROX Ângulo central de um arco quando [ARCO] é especificado. O padrão é 90 graus. (valor positivo) Observação) Este elemento de dados é indicado apenas

quando [ARCO] é selecionado para TIPO APROX. (COPIAR)

Q TIPO DE ESCAPE [ARCO] : Retrai-se de uma face lateral ao longo de um arco.

[TANGEN] : Retrai-se de uma face lateral ao longo de uma tangente de uma linha reta para a última figura em corte frontal lateral.

[VERTIC] : Retrai-se de uma face lateral ao longo de uma linha reta normal para a última figura em corte frontal lateral. (COPIAR)

X RAIO/DIST. DO ESCAPE

Raio quando [ARCO] é especificado. Comprimento da linha reta quando [TANGEN] ou [VERTIC] é especificado. (Valor do raio, valor positivo) Observação) Referindo-se ao parâmetro Nº 27010 (valor

de fixação mínimo), o sistema define os dados como Valor inicial.

Y* ÂNGULO DO ESCAPE Ângulo central de um arco quando [ARCO] é especificado. O padrão é 90 graus. (valor positivo) Observação) Este elemento de dados é indicado apenas

quando [ARCO] é selecionado para TIPO DO ESCAPE. (COPIAR)

Z MOVIM. APROXIMACAO

[2 EIXOS] : Quando se desloca da posição atual para o ponto inicial de usinagem, a ferramenta primeiro move-se no plano de usinagem numa operação síncrona de 2 eixos e, a seguir, move-se ao longo do eixo da ferramenta. (valor inicial)

[3 EIXOS] : A ferramenta move-se da posição atual para o ponto inicial de usinagem numa operação síncrona de três eixos.

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B-63874PO/05 TIPOS DE CICLO DE USINAGEM 1.FRESAR

- 403 -

• Trajeto da ferramenta

<1> A ferramenta move-se para a posição "ponto inicial de corte +

distância (Cr)" através de um deslocamento rápido. <2> A ferramenta move-se para a posição "quantidade a ser chanfrada

(C) + curso de ejeção (P)" na velocidade de avanço (F) especificada para corte.

<3> A ferramenta corta a porção a ser chanfrada através da profundidade de corte (Dr) na direção do raio da ferramenta na velocidade de avanço (Fd) especificada para abertura de rosca de ambos os gumes.

<4> A ferramenta corta ao longo do contorno do perfil de usinagem de furos à velocidade de avanço (Fr) especificada para abertura de rosca de um gume.

<5> Os passos <3> e <4> são repetidos até que apenas a tolerância de acabamento (Tr) na direção do raio da ferramenta permaneça por cortar.

<6> A ferramenta roda À volta da tolerância de acabamento (Tr) na direção do raio da ferramenta para executar o acabamento à velocidade de avanço (Ff) especificada para o acabamento.

<7> A ferramenta move-se para a posição "ponto inicial de corte + distância (Cr)" através de um deslocamento rápido.

Page 428: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

1.FRESAR TIPOS DE CICLO DE USINAGEM B-63874PO/05

- 404 -

1.4.2 Blocos de Figura de Forma Fixa para Contornar (Plano XY)

Quadrado: G1220 (Plano XY)

POS./DIMENS Elemento de dados Significado

T TIPO DE FIGURA [FRONTAL] : Usado como uma figura para faceamento [CONVEXO] : Usado como uma figura exterior para

contornar [CONCAVO] : Usado como uma figura interior para

contornar ou como uma figura para fresagem de bolsas

[CANAL] : Usado como uma figura para ranhurar Observação) Quando é selecionado contornar como tipo

de usinagem, selecione [CONVEXO] se for usinar uma figura exterior; se for usinar uma figura interior, selecione [CONCAVO].

B POSIÇÃO BASE Coordenada Z da superfície superior ou inferior da face lateral de uma peça a ser contornada (na direção do eixo da ferramenta)

L ALTURA/ PROFUNDIDADE

Quando a superfície superior de uma peça é selecionada como sendo a POSIÇÃO BASE, especifique a distância até à parte inferior da face lateral usando um valor negativo (valor do raio). → Profundidade Quando a superfície inferior de uma face lateral é selecionada como sendo a POSIÇÃO BASE, especifique a distância até à peça usando um valor negativo (valor do raio). → Altura

H PONTO CENTRO (X) Coordenada X da posição central de uma figura retângularV PONTO CENTRO (Y) Coordenada Y da posição central de uma figura retângularU COMPR DO EIXO X Comprimento do lado na direção do eixo X (valor do raio,

valor positivo) W COMPR DO EIXO Y Comprimento do lado na direção do eixo Y (valor do raio,

valor positivo) R* RAIO DO CANTO Raio para arredondamento de cantos (valor positivo) A* ÂNGULO Ângulo de inclinação de uma figura retângular relativa ao

eixo X (valor positivo ou negativo)

Page 429: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 TIPOS DE CICLO DE USINAGEM 1.FRESAR

- 405 -

Círculo: G1221 (Plano XY)

POS./DIMENS Elemento de dados Significado

T TIPO DE FIGURA [FRONTAL] : Usado como uma figura para faceamento[CONVEXO] : Usado como uma figura exterior para

contornar [CONCAVO] : Usado como uma figura interior para

contornar ou como uma figura para fresagem de bolsas

[CANAL] : Usado como uma figura para ranhurar Observação) Quando é selecionado contornar como

tipo de usinagem, selecione [CONVEXO] se for usinar uma figura exterior; se for usinar uma figura interior, selecione [CONCAVO].

B POSIÇÃO BASE Coordenada Z da superfície superior ou inferior da face lateral de uma peça a ser contornada (na direção do eixo da ferramenta)

L ALTURA/ PROFUNDIDADE

Quando a superfície superior de uma peça é selecionada como sendo a POSIÇÃO BASE, especifique a distância até à parte inferior da face lateral usando um valor negativo (valor do raio). → Profundidade Quando a superfície inferior de uma face lateral é selecionada como sendo a POSIÇÃO BASE, especifique a distância até à peça usando um valor negativo (valor do raio). → Altura

H PONTO CENTRO (X) Coordenada X da posição central de uma figura circular V PONTO CENTRO (Y) Coordenada Y da posição central de uma figura circular R RAIO Raio de uma figura circular (valor do raio, valor positivo)

Page 430: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

1.FRESAR TIPOS DE CICLO DE USINAGEM B-63874PO/05

- 406 -

Curso: G1222 (Plano XY)

POS./DIMENS Elemento de dados Significado

T TIPO DE FIGURA [FRONTAL] : Usado como uma figura para faceamento

[CONVEXO] : Usado como uma figura exterior para contornar

[CONCAVO] : Usado como uma figura interior para contornar ou como uma figura para fresagem de bolsas

[CANAL] : Usado como uma figura para ranhurar Observação) Quando é selecionado contornar como

tipo de usinagem, selecione [CONVEXO] se for usinar uma figura exterior; se for usinar uma figura interior, selecione [CONCAVO].

B POSIÇÃO BASE Coordenada Z da superfície superior ou inferior da face lateral de uma peça a ser contornada (na direção do eixo da ferramenta)

L ALTURA/ PROFUNDIDADE

Quando a superfície superior de uma peça é selecionada como sendo a POSIÇÃO BASE, especifique a distância até à parte inferior da face lateral usando um valor negativo (valor do raio). → Profundidade Quando a superfície inferior de uma face lateral é selecionada como sendo a POSIÇÃO BASE, especifique a distância até à peça usando um valor negativo (valor do raio). → Altura

H PONTO CENTRO (X) Coordenada X da posição central do semicírculo esquerdo

V PONTO CENTRO (Y) Coordenada Y da posição central do semicírculo esquerdo

U ENTRE DISTANCIA Distância entre os centros dos semicírculos esquerdo e direito (valor do raio, valor positivo)

R RAIO Raios dos semicírculos esquerdo e direito (valor do raio, valor positivo)

A* ÂNGULO Ângulo de inclinação de uma figura de curso relativa ao eixo X (valor positivo ou negativo)

Page 431: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 TIPOS DE CICLO DE USINAGEM 1.FRESAR

- 407 -

1.4.3 Blocos de Figura de Forma Fixa para Contornar (Plano YZ, Plano XC)

Os mesmos tipos de bloco de figura fixa do plano XY explicados na subseção anterior estão disponíveis para o plano YZ e XC (plano de interpolação de coordenadas polares). São fornecidos com os seguintes códigos G. Os dados a serem definidos para os planos YZ e XC são os mesmos para o plano XY exceto se o plano XY for alterado para o plano YZ ou XC e a direção segundo a qual a ferramenta se move para recortar for alterada para o eixo X (plano YZ) ou eixo Z (plano XC). Quadrado : G1320 (plano YZ) Quadrado : G1520 (plano XC, plano de interpolação de coordenadas polares) Círculo : G1321 (plano YZ) Círculo : G1521 (plano XC, plano de interpolação de coordenadas polares) Curso : G1322 (plano YZ) Curso : G1522 (plano XC, plano de interpolação de coordenadas polares)

NOTA Quando executar usinagem (interpolação de coor-

denadas polares) no plano XC, note o seguinte: (Quando bit 2 do parâmetro n° 27000 = 0)

O modo necessita ser alternado antecipadamente para o modo de interpolação de coordenadas polares. Especificamente, introduza G12.1 antes do tipo de usinagem. Introduza G13.1 para cancelar a interpolação de coordenadas polares conforme necessário.

(Quando bit 2 do parâmetro n° 27000 = 1) G12.1 e G13.1 são automaticamente editados antes e após a usinagem do ciclo, respetivamente.

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1.FRESAR TIPOS DE CICLO DE USINAGEM B-63874PO/05

- 408 -

1.4.4 Blocos de Figura Arbitrária para Contornar (Plano XY) Quando é introduzida uma figura arbitrária para contornar, dados como um tipo de figura e ponto de referência de usinagem são especificados no bloco de ponto inicial. Outros elementos de dados a serem introduzidos, tais como uma linha reta e arco são exatamente os mesmo das figuras arbitrárias e outros tipos de usinagem. Como tal, esta subseção descreve apenas o bloco do ponto inicial de uma figura arbitrária para contornar. Para outras figuras arbitrárias, veja o Capítulo 5, "DESCRIÇÕES DETALHADAS SOBRE COMO INTRODUZIR FIGURAS ARBITRÁRIAS," na Parte II.

Ponto inicial: G1200 (Plano XY)

ELEMENTO Elemento de dados Significado

T TIPO DE FIGURA [FRONTAL] : Usado como uma figura para faceamento [CONVEXO] : Usado como uma figura exterior para

contornar [CONCAVO] : Usado como uma figura interior para contornar

e usinar em relevo ou como uma figura para fresagem de bolsas

[CANAL] : Usado como uma figura para ranhurar [ABRIR] : Usado apenas quando um lado é cortado

durante o ato de contornar Observação) Quando contornar é especificado como um

tipo de usinagem, deve ser selecionada uma das opções [CONVEXO], [CONCAVO] e [ABRIR].

X PONTO INICIAL X Coordenada X de um ponto inicial de uma figura arbitrária Y PONTO INICIAL Y Coordenada Y de um ponto inicial de uma figura arbitrária Z POSIÇÃO BASE Coordenada Z da superfície superior ou inferior da face lateral

de uma peça a ser contornada (direção do eixo da ferramenta)D ALTURA/

PROFUNDIDADE Quando a superfície superior de uma peça é selecionada como sendo a POSIÇÃO BASE, especifique a distância até à parte inferior da face lateral usando um valor negativo (valor do raio). → Profundidade Quando a superfície inferior de uma face lateral é selecionada como sendo a POSIÇÃO BASE, especifique a distância até à peça usando um valor negativo (valor do raio). → Altura

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B-63874PO/05 TIPOS DE CICLO DE USINAGEM 1.FRESAR

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ELEMENTO Elemento de dados Significado

P TIPO FIGURA [DTA] : O lado direito de uma figura ativada como vista respeitante à direção do movimento é cortado.

(valor inicial) [ESQ] : O lado esquerdo de uma figura ativada como vista

respeitante à direção do movimento é cortado. (valor inicial) Observação) Estes itens são exibidos apenas quando

[ABRIR] é selecionado como tipo de figura.

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1.FRESAR TIPOS DE CICLO DE USINAGEM B-63874PO/05

- 410 -

1.4.5 Blocos de Figura Arbitrária para Contornar (Plano YZ, Plano XC, Plano ZC, Plano XA)

Os mesmos tipos de bloco de figura arbitrária do plano XY explicados na subseção anterior estão disponíveis para o plano YZ, XC (plano de interpolação de coordenadas polares), ZC e XA (superfície cilíndrica). Os seus pontos iniciais estão especificados com os seguintes códigos G. Os dados a serem definidos para os planos YZ, XC, ZC e plano XA são os mesmos para o plano XY exceto se o plano XY for alterado para o plano YZ, XC, ZC ou XA e a direção segundo a qual a ferramenta se move para recortar for alterada para o eixo X (planos YZ e ZC) ou eixo Z (plano XC e XA). Ponto inicial : G1300 (plano YZ) Ponto inicial : G1500 (plano XC, plano de interpolação de coordenadas polares) Ponto inicial : G1600 (plano ZC, superfície cilíndrica) Ponto inicial : G1700 (plano XA, superfície cilíndrica)

NOTA 1 Quando executar usinagem (interpolação de

coordenadas polares) no plano XC, note o seguinte: (Quando bit 2 do parâmetro n° 27000 = 0)

O modo necessita ser alternado antecipadamente para o modo de interpolação de coordenadas polares. Especificamente, introduza G12.1 antes do tipo de usinagem. Introduza G13.1 para cancelar a interpolação de coordenadas polares conforme necessário.

(Quando bit 2 do parâmetro n° 27000 = 1) G12.1 e G13.1 são automaticamente editados antes e após a usinagem do ciclo, respetivamente.

2 Quando executar usinagem (interpolação cilíndrica) nos planos ZC e XA, note o seguinte:

(Quando bit 3 do parâmetro Nº 27000 = 0) O modo necessita ser alternado antecipadamente para o modo de interpolação de coordenadas cilíndricas. Especificamente, introduza G07.1C (raio do cilindro) antes do tipo de usinagem. Introduza G07.1C0 para cancelar a interpolação cilíndrica conforme necessário.

(Quando bit 3 do parâmetro Nº 27000 = 1) G07.1C (raio do cilindro) e G07.1C0 são automa-ticamente editados antes e após a usinagem do ciclo, respetivamente.

3 A seguinte especificação de parâmetros é neces-sária para executar o ciclo do plano XA.

• Nº 27003#2=1, 27003#1=0 e 27003#0=0

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B-63874PO/05 TIPOS DE CICLO DE USINAGEM 1.FRESAR

- 411 -

1.5 USINAGEM EM RELEVO No caso de contornar, a ferramenta corta ao longo do contorno da face lateral do perfil de usinagem e executa usinagem de avanço em direção ao raio da ferramenta. Os movimentos da ferramenta por vezes geram movimento de corte de ar substancial como a seguinte figura esquerda. Como tal, a usinagem chamada “CICLO DE USINAGEM EM RELEVO”, que pode reduzir os movimentos de corte de ar como a seguinte figura direita, é preparada.

NOTA 1 Esta função está disponível quando o parâmetro

Nº 27000#7=1. 2 Os parâmetros das condições de usinagem para os

ciclos de gravação em relevo são os mesmos com os parâmetros dos ciclos de fresagem de bolsas. (Ex. Nº 27066)

1.5.1 Blocos do Tipo de Usinagem para Usinagem em Relevo

Desbaste: G1080

COND. DA FERRAMENTA Elemento de dados Significado

D DIÂMETRO DA FERRAMENTA Diâmetro da fresa de topo

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1.FRESAR TIPOS DE CICLO DE USINAGEM B-63874PO/05

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NOTA 1 O separador ‘COND. DA FERRAMENTA’ é ativado se

o bit 0 (TLG) do parâmetro n° 27002 = 1. 2 O operador normalmente define os dados sobre o

separador ‘DADOS DA FERRAMENTA’ na janela Correção da Ferramenta. Como tal, não é necessário exibir o separador ‘COND. DA FERRAMENTA’

COND. CORTE

Elemento de dados Significado T* ESPESSURA FUNDO Tolerância de corte da parte inferior na usinagem da

face lateral. O vazio é tido como 0. (valor do raio, valor positivo)

S* ESPESSURA LATERAL Tolerância de corte da face lateral. O vazio é tido como 0. (valor do raio, valor positivo) Observação) Quando a espessura lateral excedente

e a espessura inferior excedente forem omitidas, é cortada a totalidade da área de bolsa.

L PROF. CORTE RAIO Profundidade de corte na face lateral (direção do raio da ferramenta) por operação de corte (valor do raio, valor positivo)

J PROF. CORTE EIXO Profundidade de corte na direção do eixo da ferramenta por operação de corte (valor do raio, valor positivo)

K* SOBREMETAL LATERAL Tolerância de acabamento na face lateral. O vazio é tido como 0. (valor do raio, valor positivo)

H* QTD ACABAMENTO BASE Tolerância de acabamento na base na usinagem da face lateral. O vazio é tido como 0. (valor do raio, valor positivo)

F VAL-AVAN-CORTE.UNI Velocidade de avanço aplicável quando apenas a seção de corte de um lado de uma fresa de topo é usada para cortar. A velocidade de avanço é usada para cortar na operação de retração e sobre a face lateral para além do corte inicial.

V VAL.AVAN-DOIS CORT. Velocidade de avanço aplicável quando a totalidade do lado frontal de uma fresa de topo é usada para cortar. Esta velocidade de avanço é usada para o corte inicial.

E VAL AVANCO- EIXO Velocidade de avanço aplicável quando o corte é efetuado na direção do eixo da ferramenta em direção à base de uma face lateral a ser usinada

DETALH

Elemento de dados Significado W CORTE SUP/CORTE INF

[CORTE SUP] : Executa usinagem no modo

corte-superior, assumindo que a ferramenta se encontra a girar no sentido horário.

[CORTE INF] : Executa usinagem no modo corte-inferior, assumindo que a ferramenta se encontra a girar no sentido horário. (COPIAR)

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B-63874PO/05 TIPOS DE CICLO DE USINAGEM 1.FRESAR

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DETALH Elemento de dados Significado

B RETRACAO RAIO Distância entre a face lateral e a posição de retração da ferramenta na direção do raio da ferramenta (valor do raio, valor positivo) Observação1) Quando uma operação de corte de

bolsa é terminada, a ferramenta efetua uma operação de retração na direção do eixo da ferramenta da face lateral da bolsa através de este valor de distância.

Observação2) Referindo-se ao parâmetro Nº 27009 (valor de fixação mínimo), o sistema define os dados como valor inicial.

C DIST. APROXIM. EIXO Distância entre a superfície de um vazio a ser usinado e um ponto inicial de corte (ponto R) na direção do eixo da ferramenta (valor do raio, valor positivo) Observação) Referindo-se ao parâmetro Nº 27009

(valor de fixação mínimo), o sistema define os dados como valor inicial.

Z MOVIM.APROXIMACAO [2 EIXOS] : Quando se desloca da posição atual para o ponto inicial de usinagem, a ferramenta primeiro move-se no plano de usinagem numa operação síncrona de 2 eixos e, a seguir, move-se ao longo do eixo da ferramenta. (valor inicial)

[3 EIXOS] : A ferramenta move-se da posição atual para o ponto inicial de usinagem numa operação síncrona de três eixos.

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1.FRESAR TIPOS DE CICLO DE USINAGEM B-63874PO/05

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Acabamento Inferior: G1081

COND. DA FERRAMENTA Elemento de dados Significado

D DIÂMETRO DA FERRAMENTA

Diâmetro da fresa de topo

NOTA 1 O separador ‘COND. DA FERRAMENTA’ é ativado se

o bit 0 (TLG) do parâmetro n° 27002 = 1. 2 O operador normalmente define os dados sobre o

separador ‘DADOS DA FERRAMENTA’ na janela Correção da Ferramenta. Como tal, não é necessário exibir o separador ‘COND. DA FERRAMENTA’

COND. CORTE

Elemento de dados Significado T* ESPESSURA FUNDO Tolerância de corte na parte inferior na usinagem da

face lateral. O vazio é tido como 0. (valor do raio, valor positivo)

K* SOBREMETAL LATERAL

Tolerância de acabamento da face lateral. O vazio é tido como 0. (valor do raio, valor positivo)

H* QTD ACABAMENTO BASE

Tolerância de acabamento na base na usinagem da face lateral. O vazio é tido como 0. (valor do raio, valor positivo)

L PROF. CORTE RAIO Profundidade de corte na face lateral (direção do raio da ferramenta) por operação de corte (valor do raio, valor positivo)

F VAL-AVAN-CORTE.UNI Velocidade de avanço aplicável quando apenas a seção de corte de um lado de uma fresa de topo é usada para cortar. A velocidade de avanço é usada para cortar na operação de retração e sobre a face lateral para além do corte inicial.

V VAL.AVAN-DOIS CORT. Velocidade de avanço aplicável quando a totalidade do lado frontal de uma fresa de topo é usada para cortar. Esta velocidade de avanço é usada para o corte inicial.

E VAL AVANCO- EIXO Velocidade de avanço aplicável quando o corte é efetuado na direção do eixo da ferramenta em direção à base de uma face lateral a ser usinada

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B-63874PO/05 TIPOS DE CICLO DE USINAGEM 1.FRESAR

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DETALH

Elemento de dados Significado W CORTE SUP/CORTE INF

[CORTE SUP] : Executa usinagem no modo

corte-superior, assumindo que a ferramenta se encontra a girar no sentido horário.

[CORTE INF] : Executa usinagem no modo corte-inferior, assumindo que a ferramenta se encontra a girar no sentido horário. (COPIAR)

B RETRACAO RAIO Distância entre a face lateral e a posição de retração da ferramenta na direção do raio da ferramenta (valor do raio, valor positivo) Observação1) Quando uma operação de corte de

bolsa é terminada, a ferramenta efetua uma operação de retração na direção do eixo da ferramenta da face lateral da bolsa através de este valor de distância.

Observação2) Referindo-se ao parâmetro Nº 27009 (valor de fixação mínimo), o sistema define os dados como valor inicial.

C DIST. APROXIM. EIXO Distância entre a superfície de um vazio a ser usina-do e um ponto inicial de corte (ponto R) na direção do eixo da ferramenta (valor do raio, valor positivo) Observação) Referindo-se ao parâmetro Nº 27009

(valor de fixação mínimo), o sistema define os dados como valor inicial.

Z MOVIM.APROXIMACAO [2 EIXOS] : Quando se desloca da posição atual para o ponto inicial de usinagem, a ferramenta primeiro move-se no plano de usinagem numa operação síncrona de 2 eixos e, a seguir, move-se ao longo do eixo da ferramenta. (valor inicial)

[3 EIXOS] : A ferramenta move-se da posição atual para o ponto inicial de usinagem numa operação síncrona de três eixos.

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1.FRESAR TIPOS DE CICLO DE USINAGEM B-63874PO/05

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Acabamento da face lateral: G1082

COND. DA FERRAMENTA Elemento de dados Significado

I INPUT [INPUT] : Introduz diretamente um valor de compensação da ferramenta.

[REF.] : Introduz um número de compensação da ferramenta para receber um valor de compen-sação da ferramenta por aquele número.

D DIÂMETRO DA FERRAMENTA

Diâmetro da fresa de topo (valor positivo) Observação) Este elemento é indicado apenas quando

[INPUT] é selecionado para INPUT. M Nº COMP FERR. Número da compensação da ferramenta de uma fresa de topo

(valor positivo) Observação) Este elemento é indicado apenas quando

[REF.] é selecionado para INPUT.

NOTA 1 O separador ‘COND. DA FERRAMENTA’ é ativado se

o bit 0 (TLG) do parâmetro n° 27002 = 1. 2 O operador normalmente define os dados sobre o

separador ‘DADOS DA FERRAMENTA’ na janela Correção da Ferramenta. Como tal, não é necessário exibir o separador ‘COND. DA FERRAMENTA’

3 O separador ‘COND. DA FERRAMENTA ’ não é ativado se o bit 3 (PF3) do parâmetro Nº 27061 = 1.

COND. CORTE

Elemento de dados Significado K* SOBREMETAL

LATERAL Tolerância de acabamento da face lateral. O vazio é tido como 0. (valor do raio, valor positivo)

H* QTD ACABAMENTO BASE

Tolerância de acabamento na base na usinagem da face lateral. O vazio é tido como 0. (valor do raio, valor positivo)

F VAL- AVANCORTE.UNI

Velocidade de avanço aplicável quando apenas a seção de corte de um lado de uma fresa de topo é usada para cortar. A velocidade de avanço é usada para cortar na operação de retração e sobre a face lateral para além do corte inicial.

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B-63874PO/05 TIPOS DE CICLO DE USINAGEM 1.FRESAR

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COND. CORTE Elemento de dados Significado

V VAL.AVAN-DOIS CORT.

Velocidade de avanço aplicável quando a totalidade do lado frontal de uma fresa de topo é usada para cortar. Esta velocidade de avanço é usada para o corte inicial.

E VAL AVANCO- EIXO

Velocidade de avanço aplicável quando o corte é efetuado na direção do eixo da ferramenta em direção à base de uma face lateral a ser usinada

DETALH

Elemento de dados Significado W CORTE SUP/

CORTE INF [CORTE SUP] : Executa usinagem no modo corte-superior,

assumindo que a ferramenta se encontra a girar no sentido horário.

[CORTE INF] : Executa usinagem no modo corte-inferior, assumindo que a ferramenta se encontra a girar no sentido horário. (COPIAR)

C DIST. APROXIM. EIXO

Distância entre a superfície de um vazio a ser usinado e um ponto inicial de corte (ponto R) na direção do eixo da ferramenta (valor do raio, valor positivo) Observação) Referindo-se ao parâmetro Nº 27009 (valor de

fixação mínimo), o sistema define os dados como valor inicial.

P TIPO APROXIMAÇÃO

[ARCO] : Aproxima uma face lateral ao longo de um arco. [TANGEN] : Aproxima uma face lateral ao longo da linha reta

tangente à primeira figura no corte frontal lateral. [VERTIC] : Aproxima uma face lateral ao longo de uma linha

reta normal à primeira figura no corte frontal lateral. (COPIAR)

R APROXIM RAIO/DIST.

Raio quando [ARCO] é especificado. Comprimento da linha reta quando [TANGEN] ou [VERTIC] é especificado. (Valor do raio, valor positivo) Observação) Referindo-se ao parâmetro Nº 27010 (valor de

fixação mínimo), o sistema define os dados como Valor inicial.

A* ÂNGULO APROX Ângulo central de um arco quando [ARCO] é especificado. O padrão é 90 graus. (valor positivo) Observação) Este elemento de dados é indicado apenas

quando [ARCO] é selecionado para TIPO APROX. (COPIAR)

Q TIPO DE ESCAPE [ARCO] : Retrai-se de uma face lateral ao longo de um arco.

[TANGEN] : Retrai-se de uma face lateral ao longo de uma tangente de uma linha reta para a última figura em corte frontal lateral.

[VERTIC] : Retrai-se de uma face lateral ao longo de uma linha reta normal para a última figura em corte frontal lateral. (COPIAR)

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1.FRESAR TIPOS DE CICLO DE USINAGEM B-63874PO/05

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DETALH Elemento de dados Significado

X RAIO/DIST. DO ESCAPE Raio quando [ARCO] é especificado. Comprimento da linha reta quando [TANGEN] ou [VERTIC] é especificado. (Valor do raio, valor positivo) Observação) Referindo-se ao parâmetro Nº 27010

(valor de fixação mínimo), o sistema define os dados como Valor inicial.

Y* ÂNGULO DO ESCAPE Ângulo central de um arco quando [ARCO] é especificado. O padrão é 90 graus. (valor positivo) Observação) Este elemento de dados é indicado

apenas quando [ARCO] é selecionado para TIPO DO ESCAPE. (COPIAR)

Z MOVIM.APROXIMACAO [2 EIXOS] : Quando se desloca da posição atual para o ponto inicial de usinagem, a ferramenta primeiro move-se no plano de usinagem numa operação síncrona de 2 eixos e, a seguir, move-se ao longo do eixo da ferramenta. (valor inicial)

[3 EIXOS] : A ferramenta move-se da posição atual para o ponto inicial de usinagem numa operação síncrona de três eixos.

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B-63874PO/05 TIPOS DE CICLO DE USINAGEM 1.FRESAR

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Chanfradura: G1083

COND. DA FERRAMENTA

Elemento de dados Significado K DIÂMETRO DIMINUTO DA

FERRAMENTA Diâmetro da ponta de uma ferramenta de chanfragem (valor positivo)

NOTA 1 O separador ‘COND. DA FERRAMENTA’ é ativado se

o bit 0 (TLG) do parâmetro n° 27002 = 1. 2 O operador normalmente define os dados sobre o

separador ‘DADOS DA FERRAMENTA’ na janela Correção da Ferramenta. Como tal, não é necessário exibir o separador ‘COND. DA FERRAMENTA’

COND CORTE Elemento de dados Significado

S QUANTIDADE DE CHANFRADURA

Comprimento da chanfradura (valor do raio, valor positivo)

H CURSO EXPULSAO Distância entre a ponta de uma ferramenta de chanfragem e uma posição de corte atual na direção do eixo da ferramenta (valor do raio, valor positivo)

F VALOR AVANCO– RAIO Velocidade de avanço aplicável quando o corte é executado na direção do raio da ferramenta

E VAL AVANCO- EIXO Velocidade de avanço aplicável quando o corte é executado na direção do eixo da ferramenta

DETALH

Elemento de dados Significado W CORTE SUP/

CORTE INF [CORTE SUP] : Executa usinagem no modo corte-

superior, assumindo que a ferramenta se encontra a girar no sentido horário.

[CORTE INF] : Executa usinagem no modo corte-inferior, assumindo que a ferramenta se encontra a girar no sentido horário. (valor inicial)

C DIST. APROXIM. EIXO Distância entre a superfície de um vazio a ser usinado e um ponto inicial de corte (ponto R) na direção do eixo da ferramenta (valor do raio, valor positivo) Observação) Referindo-se ao parâmetro Nº 27009 (valor

de fixação mínimo), o sistema define os dados como valor inicial.

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1.FRESAR TIPOS DE CICLO DE USINAGEM B-63874PO/05

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DETALH Elemento de dados Significado

P TIPO APROXIMAÇÃO [ARCO] : Aproxima uma face lateral ao longo de um arco.

[TANGEN] : Aproxima uma face lateral ao longo da linha reta tangente à primeira figura no corte frontal lateral.

[VERTIC] : Aproxima uma face lateral ao longo de uma linha reta normal à primeira figura no corte frontal lateral. (COPIAR)

R APROXIM RAIO/DIST. Raio quando [ARCO] é especificado. Comprimento da linha reta quando [TANGEN] ou [VERTIC] é especificado. (Valor do raio, valor positivo) Observação) Referindo-se ao parâmetro Nº 27010 (valor

de fixação mínimo), o sistema define os dados como Valor inicial.

A* ÂNGULO APROX Ângulo central de um arco quando [ARCO] é especificado. O padrão é 90 graus. (valor positivo) Observação) Este elemento de dados é indicado apenas

quando [ARCO] é selecionado para TIPO APROX. (COPIAR)

Q TIPO DE ESCAPE [ARCO] : Retrai-se de uma face lateral ao longo de um arco.

[TANGEN] : Retrai-se de uma face lateral ao longo de uma tangente de uma linha reta para a última figura em corte frontal lateral.

[VERTIC] : Retrai-se de uma face lateral ao longo de uma linha reta normal para a última figura em corte frontal lateral. (COPIAR)

X RAIO/DIST. DO ESCAPE

Raio quando [ARCO] é especificado. Comprimento da linha reta quando [TANGEN] ou [VERTIC] é especificado. (Valor do raio, valor positivo) Observação) Referindo-se ao parâmetro Nº 27010 (valor

de fixação mínimo), o sistema define os dados como Valor inicial.

Y* ÂNGULO DO ESCAPE Ângulo central de um arco quando [ARCO] é especificado. O padrão é 90 graus. (valor positivo) Observação) Este elemento de dados é indicado apenas

quando [ARCO] é selecionado para TIPO DO ESCAPE. (COPIAR)

Z MOVIM.APROXIMACAO [2 EIXOS] : Quando se desloca da posição atual para o ponto inicial de usinagem, a ferramenta primeiro move-se no plano de usinagem numa operação síncrona de 2 eixos e, a seguir, move-se ao longo do eixo da ferramenta. (valor inicial)

[3 EIXOS] : A ferramenta move-se da posição atual para o ponto inicial de usinagem numa operação síncrona de três eixos.

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B-63874PO/05 TIPOS DE CICLO DE USINAGEM 1.FRESAR

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1.5.2 Blocos de Figura Arbitrária para Usinagem em Relevo (Plano XY)

Quando é introduzida uma figura arbitrária para usinagem em relevo, dados como um tipo de figura e ponto de referência de usinagem são especificados no bloco de ponto inicial. Outros elementos de dados a serem introduzidos, tais como uma linha reta e arco são exatamente os mesmo das figuras arbitrárias e outros tipos de usinagem. Como tal, esta subseção descreve apenas o bloco do ponto inicial de uma figura arbitrária para fresagem de bolsas. Para outras figuras arbitrárias, veja o Capítulo 5, "DESCRIÇÕES DETALHADAS SOBRE COMO INTRODUZIR FIGURAS ARBITRÁRIAS," na Parte II. Ao criar a figura arbitrária para a usinagem de relevo, crie rapidamente as figuras arbitrárias que são o limite exterior da área de corte. Após terminar as figuras do limite exterior, prima a soft key [PLACA] e crie as figuras arbitrárias que formam a figura do produto de contorno.

Ponto inicial: G1200 (Plano XY)

ELEMENTO Elemento de dados Significado

T TIPO DE FIGURA

[FRONTAL] : Usado como uma figura para faceamento [CONVEXO] : Usado como uma figura exterior para

contornar [CONCAVO] : Usado como uma figura interior para contornar

e usinar em relevo ou como uma figura para fresagem de bolsas

[CANAL] : Usado como uma figura para ranhurar Observação) Quando é selecionada usinagem em relevo

como tipo de usinagem, certifique-se que seleciona [CONCAVO].

X PONTO INICIAL X Coordenada X de um ponto inicial de uma figura arbitrária Y PONTO INICIAL Y Coordenada Y de um ponto inicial de uma figura arbitrária Z POSIÇÃO BASE Coordenada Z da superfície superior de uma peça sujeita a

fresagem de bolsas ou a parte superior de uma bolsa (na direção do eixo da ferramenta)

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1.FRESAR TIPOS DE CICLO DE USINAGEM B-63874PO/05

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D ALTURA/PROFUNDIDADE

Quando a superfície superior de uma peça é selecionada como sendo a POSIÇÃO BASE, especifique a distância até à parte inferior da face lateral usando um valor negativo (valor do raio). → Profundidade Quando a parte inferior de uma face lateral é selecionada como sendo a POSIÇÃO BASE, especifique a distância até à superfície superior da bolsa usando um valor positivo (valor do raio). → Altura

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B-63874PO/05 TIPOS DE CICLO DE USINAGEM 1.FRESAR

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1.5.3 Blocos de Figura Arbitrária para Usinagem em Relevo (Plano YZ, Plano XC, Plano ZC, Plano XA)

Os mesmos tipos de bloco de figura arbitrária do plano XY explicados na subseção anterior estão disponíveis para o plano YZ, XC (plano de interpolação de coordenadas polares), ZC e XA (superfície cilíndrica). Os seus pontos iniciais estão especificados com os seguintes códigos G. Os dados a serem definidos para os planos YZ, XC, ZC e XA são os mesmos para o plano XY exceto se o plano XY for alterado para o plano YZ, XC, ZC ou XA e a direção segundo a qual a ferramenta se move para recortar for alterada para o eixo X (planos YZ e ZC) ou eixo Z (plano XC e XA). Ponto inicial : G1300 (plano YZ) Ponto inicial : G1500 (plano XC, plano de interpolação de coordenadas polares) Ponto inicial : G1600 (plano ZC, superfície cilíndrica) Ponto inicial : G1700 (plano XA, superfície cilíndrica)

NOTA 1 Quando executar usinagem (interpolação de coor-

denadas polares) no plano XC, note o seguinte: (Quando bit 2 do parâmetro n° 27000 = 0)

O modo necessita ser alternado antecipadamente para o modo de interpolação de coordenadas polares. Especificamente, introduza G12.1 antes do tipo de usinagem. Introduza G13.1 para cancelar a interpolação de coordenadas polares conforme necessário.

(Quando bit 2 do parâmetro n° 27000 = 1) G12.1 e G13.1 são automaticamente editados antes e após a usinagem do ciclo, respetivamente.

2 Quando executar usinagem (interpolação cilíndrica) nos planos ZC e XA, note o seguinte:

(Quando bit 3 do parâmetro Nº 27000 = 0) O modo necessita ser alternado antecipadamente para o modo de interpolação de coordenadas cilíndricas. Especificamente, introduza G07.1C (raio do cilindro) antes do tipo de usinagem. Introduza G07.1C0 para cancelar a interpolação cilíndrica conforme necessário.

(Quando bit 3 do parâmetro Nº 27000 = 1) G07.1C (raio do cilindro) e G07.1C0 são automa-ticamente editados antes e após a usinagem do ciclo, respetivamente.

3 A seguinte especificação de parâmetros é neces-sária para executar o ciclo do plano XA.

Nº 27003#2=1, 27003#1=0 e 27003#0=0

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1.FRESAR TIPOS DE CICLO DE USINAGEM B-63874PO/05

- 424 -

1.6 FRESAGEM DE BOLSAS

1.6.1 Bloco do Tipo de Usinagem para Fresagem de Bolsas

Desbaste: G1040

COND. DA FERRAMENTA Elemento de dados Significado

D DIÂMETRO DA FERRAMENTA

Diâmetro da fresa de topo

NOTA 1 O separador ‘COND. DA FERRAMENTA’ é ativado se

o bit 0 (TLG) do parâmetro n° 27002 = 1. 2 O operador normalmente define os dados sobre o

separador ‘DADOS DA FERRAMENTA’ na janela Correção da Ferramenta. Como tal, não é necessário exibir o separador ‘COND. DA FERRAMENTA’

COND CORTE

Elemento de dados Significado T* ESPESSURA

FUNDO Tolerância de corte da parte inferior na usinagem da face lateral. O vazio é tido como 0. (valor do raio, valor positivo)

S* ESPESSURA LATERAL

Tolerância de corte da face lateral. O vazio é tido como 0. (valor do raio, valor positivo) Observação) Quando a espessura lateral excedente e a

espessura inferior excedente forem omitidas, é cortada a totalidade da área de bolsa.

L PROF. CORTE RAIO

Profundidade de corte na face lateral (direção do raio da ferramenta) por operação de corte (valor do raio, valor positivo)

J PROF. CORTE EIXO

Profundidade de corte na direção do eixo da ferramenta por operação de corte (valor do raio, valor positivo)

K* SOBREMETAL LATERAL

Tolerância de acabamento na face lateral. O vazio é tido como 0. (valor do raio, valor positivo)

H* QTD ACABAMENTO BASE

Tolerância de acabamento na base na usinagem da face lateral. O vazio é tido como 0. (valor do raio, valor positivo)

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B-63874PO/05 TIPOS DE CICLO DE USINAGEM 1.FRESAR

- 425 -

COND CORTE Elemento de dados Significado F VAL-AVAN-

CORTE.UNI Velocidade de avanço aplicável quando apenas a seção de corte de um lado de uma fresa de topo é usada para cortar. A velocidade de avanço é usada para cortar na operação de retração e sobre a face lateral para além do corte inicial.

V VAL.AVAN- DOIS CORT.

Velocidade de avanço aplicável quando a totalidade do lado frontal de uma fresa de topo é usada para cortar. Esta velocidade de avanço é usada para o corte inicial.

E VAL AVANCO- EIXO

Velocidade de avanço aplicável quando o corte é efetuado na direção do eixo da ferramenta em direção à base de uma face lateral a ser usinada

NOTA Quando um valor diferente de zero é introduzido

para apenas um dos elemento de dados, espessura lateral excedente e espessura inferior excedente, o corte é executado para a espessura de entrada excedente, e para a espessura omitida excedente, a operação de corte não é executada na suposição de que a espessura omitida excedente é 0.

Quando valores diferente de zero são introduzidos para a espessura lateral excedente e espessura inferior excedente, o corte é executado para cada espessura excedente.

DETALH

Elemento de dados Significado W CORTE SUP/

CORTE INF

[CORTE SUP] : Executa usinagem no modo corte-superior, assumindo que a ferramenta se encontra a girar no sentido horário.

[CORTE INF] : Executa usinagem no modo corte-inferior, assumindo que a ferramenta se encontra a girar no sentido horário. (COPIAR)

B RETRACAO RAIO

Distância entre a parede de uma bolsa e uma posição de retração da ferramenta em direção ao raio da ferramenta (valor do raio, valor positivo) Observação1) Quando uma operação de corte de bolsa é

terminada, a ferramenta efetua uma operação de retração na direção do eixo da ferramenta da face lateral da bolsa através de este valor de distância.

Observação2) Referindo-se ao parâmetro Nº 27009 (valor de fixação mínimo), o sistema define os dados como valor inicial.

C DIST. APROXIM. EIXO

Distância entre a superfície de um vazio a ser usinado e um ponto inicial de corte (ponto R) na direção do eixo da ferramenta (valor do raio, valor positivo) Observação) Referindo-se ao parâmetro Nº 27009 (valor de

fixação mínimo), o sistema define os dados como valor inicial.

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1.FRESAR TIPOS DE CICLO DE USINAGEM B-63874PO/05

- 426 -

DETALH

Elemento de dados Significado Z MOVIM.

APROXIMACAO [2 EIXOS] : Quando se desloca da posição atual para o ponto

inicial de usinagem, a ferramenta primeiro move-se no plano de usinagem numa operação síncrona de 2 eixos e, a seguir, move-se ao longo do eixo da ferramenta. (valor inicial)

[3 EIXOS] : A ferramenta move-se da posição atual para o ponto inicial de usinagem numa operação síncrona de três eixos.

A* ÂNGULO DE CORTE

Ângulo no qual a ferramenta corta na bolsa obliquamente. O vazio é considerado como 0 graus. (em incrementos de um grau, valor positivo) Observação) Executando o corte usando também a face

lateral de uma fresa de topo, a carga na ferramenta pode ser reduzida. (COPIAR)

P* PT. INÍCIO (1º EIXO)

Coordenada do 1º eixo do ponto inicial de corte de fresagem de bolsas. Quando omitir este item, omita também a coordenada do 2º eixo. Neste caso, as coordenadas do ponto inicial são determinadas automaticamente. Observação1) O 1º eixo é o eixo X no plano XY, o eixo Y no

plano YZ, o eixo X no plano XC, o eixo Z no plano ZC, ou o Eixo X no plano XA.

Observação2) Este item é ativado quando o parâmetro Nº 27060#7(PR7) = 1.

Q* PT. INÍCIO (2º EIXO)

Coordenada do 2º eixo do ponto inicial de corte de fresagem de bolsas. Quando este item é omitido, a coordenada é determinada automaticamente. Observação1) O 2º eixo é o eixo Y no plano XY, o eixo Z no

plano YZ, o eixo C no plano XC, o eixo C no plano ZC, ou o Eixo A no plano XA.

Observação2) Este item é ativado quando o parâmetro Nº 27060#7(PR7) = 1.

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B-63874PO/05 TIPOS DE CICLO DE USINAGEM 1.FRESAR

- 427 -

• Trajeto da ferramenta A parte interior do perfil de usinagem de bolsa é recortado em espiral. O seguinte trajeto da ferramenta é criado.

Mais do que um perfil de usinagem de placa e mais do que um perfil de usinagem de cavidade pode ser definido para um perfil de usinagem de bolsa. Os perfis de usinagem de placa são deixados por cortar. Os perfis de usinagem de cavidade são rodeados para não serem cortados. O trajeto da ferramenta é criado por forma a evitar uma interferência antecipada com perfis de usinagem de bolsa ou perfis de usinagem de placa. O trajeto da ferramenta criado é eficaz porque a retração na direção do eixo da ferramenta é evitada tanto quanto possível. Neste trajeto da ferramenta, é possível efetuar usinagem de avanço na direção do eixo da ferramenta. Apenas as tolerância de corte especificadas podem ser cortadas. A direção de corte pode ser corte ascendente ou corte descendente. A direção de corte é controlada automaticamente à volta das placas. É possível cortar a partir do interior e exterior de um perfil de usinagem. Se ficar por cortar uma seção num canto, é possível discriminar automaticamente a seção por cortar e cortá-la. É possível cortar num ângulo arbitrário na direção do eixo da ferramenta. É possível especificar uma posição arbitrária como ponto inicial de corte. É possível determinar automaticamente um ponto inicial de corte. É possível selecionar um método de movimento para o movimento da ferramenta. É possível controlar automaticamente a profundidade de corte na superfície superior do perfil de usinagem de placa automaticamente. É possível configurar condições de corte, tais como tolerância de acabamento para perfis de usinagem de placa, para cada perfil de usinagem de placa.

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1.FRESAR TIPOS DE CICLO DE USINAGEM B-63874PO/05

- 428 -

No seguinte perfil de usinagem de bolsa, que possui uma bolsa através da qual a ferramenta pode passar, a ferramenta é elevada automaticamente para cortar apenas a faixa que pode ser cortada.

Se houver mais do que um corte na direção do eixo da ferramenta, cada faixa é cortada completamente antes da outra.

Um contorno especificado como um elemento ABRIR de um perfil de usinagem de bolsa é cortado conforme apresentado em baixo.

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B-63874PO/05 TIPOS DE CICLO DE USINAGEM 1.FRESAR

- 429 -

Acabamento Inferior: G1041

COND. DA FERRAMENTA Elemento de dados Significado

D DIÂMETRO DA FERRAMENTA Diâmetro da fresa de topo

NOTA 1 O separador ‘COND. DA FERRAMENTA’ é ativado se

o bit 0 (TLG) do parâmetro n° 27002 = 1. 2 O operador normalmente define os dados sobre o

separador ‘DADOS DA FERRAMENTA’ na janela Correção da Ferramenta. Como tal, não é necessário exibir o separador ‘COND. DA FERRAMENTA’

COND CORTE

Elemento de dados Significado T* ESPESSURA FUNDO Tolerância de corte na parte inferior de uma bolsa. O

vazio é tido como 0. (valor do raio, valor positivo) K* SOBREMETAL LATERAL tolerância de acabamento na face lateral de uma

bolsa. O vazio é tido como 0. (valor do raio, valor positivo)

H* QTD ACABAMENTO BASE

tolerância de acabamento na parte inferior de uma bolsa. O vazio é tido como 0. (valor do raio, valor positivo)

L PROF. CORTE RAIO Profundidade de corte na face lateral (direção do raio da ferramenta) por operação de corte (valor do raio, valor positivo)

F VAL-AVAN-CORTE.UNI Velocidade de avanço aplicável quando apenas a seção de corte de um lado de uma fresa de topo é usada para cortar. A velocidade de avanço é usada para cortar na operação de retração e sobre a face lateral para além do corte inicial.

V VAL.AVAN-DOIS CORT. Velocidade de avanço aplicável quando a totalidade do lado frontal de uma fresa de topo é usada para cortar. Esta velocidade de avanço é usada para o corte inicial.

E VAL AVANCO- EIXO Velocidade de avanço aplicável quando o corte é efetuado na direção do eixo da ferramenta em direção à base de uma face lateral a ser usinada

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1.FRESAR TIPOS DE CICLO DE USINAGEM B-63874PO/05

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DETALH Elemento de dados Significado

W CORTE SUP/CORTE INF

[CORTE SUP] : Executa usinagem no modo corte-superior, assumindo que a ferramenta se encontra a girar no sentido horário.

[CORTE INF] : Executa usinagem no modo corte-inferior, assumindo que a ferramenta se encontra a girar no sentido horário. (COPIAR)

B RETRACAO RAIO Distância entre a parede de uma bolsa e uma posição de retração da ferramenta em direção ao raio da ferramenta (valor do raio, valor positivo) Observação1) Quando uma operação de corte de

bolsa é terminada, a ferramenta efetua uma operação de retração na direção do eixo da ferramenta da face lateral da bolsa através de este valor de distância.

Observação2) Referindo-se ao parâmetro Nº 27009 (valor de fixação mínimo), o sistema define os dados como valor inicial.

C DIST. APROXIM. EIXO Distância entre a superfície de um vazio a ser usinado e um ponto inicial de corte (ponto R) na direção do eixo da ferramenta (valor do raio, valor positivo) Observação) Referindo-se ao parâmetro Nº 27009

(valor de fixação mínimo), o sistema define os dados como valor inicial.

Z MOVIM.APROXIMACAO [2 EIXOS] : Quando se desloca da posição atual para o ponto inicial de usinagem, a ferramenta primeiro move-se no plano de usinagem numa operação síncrona de 2 eixos e, a seguir, move-se ao longo do eixo da ferramenta. (valor inicial)

[3 EIXOS] : A ferramenta move-se da posição atual para o ponto inicial de usinagem numa operação síncrona de três eixos.

A* ÂNGULO DE CORTE Ângulo no qual a ferramenta corta na bolsa obliquamente. O vazio é considerado como 0 graus. (em incrementos de um grau, valor positivo) Observação) Executando o corte usando também a

face lateral de uma fresa de topo, a carga na ferramenta pode ser reduzida. (COPIAR)

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B-63874PO/05 TIPOS DE CICLO DE USINAGEM 1.FRESAR

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DETALH Elemento de dados Significado

P* PT. INÍCIO (1º EIXO) Coordenada do 1º eixo do ponto inicial de corte de fresagem de bolsas. Quando omitir este item, omita também a coordenada do 2º eixo. Neste caso, as coordenadas do ponto inicial são determinadas automaticamente. Observação1) O 1º eixo é o eixo X no plano XY, o

eixo Y no plano YZ, o eixo X no plano XC, o eixo Z no plano ZC, ou o Eixo X no plano XA.

Observação2) Este item é ativado quando o parâmetro Nº 27060#7(PR7) = 1.

Q* PT. INÍCIO (2º EIXO) Coordenada do 2º eixo do ponto inicial de corte de fresagem de bolsas. Quando este item é omitido, a coordenada é determinada automaticamente. Observação1) O 2º eixo é o eixo Y no plano XY, o

eixo Z no plano YZ, o eixo C no plano XC, o eixo C no plano ZC, ou o Eixo A no plano XA.

Observação2) Este item é ativado quando o parâmetro Nº 27060#7(PR7) = 1.

• Trajeto da ferramenta

A superfície inferior de um perfil de usinagem de bolsa é acabado em espiral. O trajeto da ferramenta é o mesmo da fresagem de bolsas (desbastar). Ver descrições acerca da fresagem de bolsas (desbastar) para obter detalhes. Apesar de que não é executada usinagem de avanço na direção do eixo da ferramenta. A superfície superior dos perfis de usinagem de placa também não são cortados.

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1.FRESAR TIPOS DE CICLO DE USINAGEM B-63874PO/05

- 432 -

Acabamento da face lateral: G1042

COND. DA FERRAMENTA Elemento de dados Significado

I INPUT [INPUT] : Introduz diretamente um valor de compensação da ferramenta.

[REF.] : Introduz um número de compensação da ferramenta para receber um valor de compensação da ferramenta por aquele número.

D DIÂMETRO DA FERRAMENTA

Diâmetro da fresa de topo (valor positivo) Observação) Este elemento é indicado apenas

quando [INPUT] é selecionado para INPUT.

M Nº COMP FERR. Número da compensação da ferramenta de uma fresa de topo (valor positivo) Observação) Este elemento é indicado apenas

quando [REF.] é selecionado para INPUT.

NOTA 1 O separador ‘COND. DA FERRAMENTA’ é ativado se

o bit 0 (TLG) do parâmetro n° 27002 = 1. 2 O operador normalmente define os dados sobre o

separador ‘DADOS DA FERRAMENTA’ na janela Correção da Ferramenta. Como tal, não é necessário exibir o separador ‘COND. DA FERRAMENTA’

3 O separador ‘COND. DA FERRAMENTA ’ não é ativado se o bit 3 (PF3) do parâmetro Nº 27061 = 1.

COND CORTE

Elemento de dados Significado K* SOBREMETAL

LATERAL tolerância de acabamento na face lateral de uma bolsa. O vazio é tido como 0. (valor do raio, valor positivo)

H* QTD ACABAMENTO BASE

tolerância de acabamento na parte inferior de uma bolsa. O vazio é tido como 0. (valor do raio, valor positivo)

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B-63874PO/05 TIPOS DE CICLO DE USINAGEM 1.FRESAR

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COND CORTE Elemento de dados Significado F VAL-AVAN-

CORTE.UNI Velocidade de avanço aplicável quando apenas a seção de corte de um lado de uma fresa de topo é usada para cortar. A velocidade de avanço é usada para cortar na operação de retração e sobre a face lateral para além do corte inicial.

V VAL.AVAN- DOIS CORT.

Velocidade de avanço aplicável quando a totalidade do lado frontal de uma fresa de topo é usada para cortar. Esta velocidade de avanço é usada para o corte inicial.

E VAL AVANCO- EIXO

Velocidade de avanço aplicável quando o corte é efetuado na direção do eixo da ferramenta em direção à base de uma face lateral a ser usinada

DETALH

Elemento de dados Significado W CORTE SUP/

CORTE INF [CORTE SUP] : Executa usinagem no modo corte- superior,

assumindo que a ferramenta se encontra a girar no sentido horário.

[CORTE INF] : Executa usinagem no modo corte-inferior, assumindo que a ferramenta se encontra a girar no sentido horário. (COPIAR)

C DIST. APROXIM. EIXO

Distância entre a superfície de um vazio a ser usinado e um ponto inicial de corte (ponto R) na direção do eixo da ferramenta (valor do raio, valor positivo) Observação) Referindo-se ao parâmetro Nº 27009 (valor de

fixação mínimo), o sistema define os dados como valor inicial.

P TIPO APROXIMAÇÃO

[ARCO] : Aproxima uma face lateral ao longo de um arco. [TANGEN] : Aproxima uma face lateral ao longo da linha reta

tangente à primeira figura no corte frontal lateral. [VERTIC] : Aproxima uma face lateral ao longo de uma linha

reta normal à primeira figura no corte frontal lateral. (COPIAR)

R APROXIM RAIO/DIST.

Raio quando [ARCO] é especificado. Comprimento da linha reta quando [TANGEN] ou [VERTIC] é especificado. (Valor do raio, valor positivo) Observação) Referindo-se ao parâmetro Nº 27010 (valor de

fixação mínimo), o sistema define os dados como Valor inicial.

A* ÂNGULO APROX

Ângulo central de um arco quando [ARCO] é especificado. O padrão é 90 graus. (valor positivo) Observação) Este elemento de dados é indicado apenas

quando [ARCO] é selecionado para TIPO APROX. (COPIAR)

Q TIPO DE ESCAPE

[ARCO] : Retrai-se de uma face lateral ao longo de um arco. [TANGEN] : Retrai-se de uma face lateral ao longo de uma

tangente de uma linha reta para a última figura em corte frontal lateral.

[VERTIC] : Retrai-se de uma face lateral ao longo de uma linha reta normal para a última figura em corte frontal lateral. (COPIAR)

Page 458: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

1.FRESAR TIPOS DE CICLO DE USINAGEM B-63874PO/05

- 434 -

DETALH Elemento de dados Significado

X RAIO/DIST. DO ESCAPE Raio quando [ARCO] é especificado. Comprimento da linha reta quando [TANGEN] ou [VERTIC] é especificado. (Valor do raio, valor positivo) Observação) Referindo-se ao parâmetro Nº 27010

(valor de fixação mínimo), o sistema define os dados como Valor inicial.

Y* ÂNGULO DO ESCAPE Ângulo central de um arco quando [ARCO] é especificado. O padrão é 90 graus. (valor positivo) Observação) Este elemento de dados é indicado

apenas quando [ARCO] é selecionado para TIPO DO ESCAPE. (COPIAR)

Z MOVIM.APROXIMACAO [2 EIXOS] : Quando se desloca da posição atual para o ponto inicial de usinagem, a ferramenta primeiro move-se no plano de usinagem numa operação síncrona de 2 eixos e, a seguir, move-se ao longo do eixo da ferramenta. (valor inicial)

[3 EIXOS] : A ferramenta move-se da posição atual para o ponto inicial de usinagem numa operação síncrona de três eixos.

• Trajeto da ferramenta

O contorno da face lateral dos perfis de usinagem de placa e de bolsa é acabado. O trajeto da ferramenta é o mesmo de contornar (acabamento de face lateral). Ver descrições mais detalhadas acerca de contornar (acabamento da face lateral) para obter informações mais detalhadas. Contudo, as especificações dos seguintes pontos diferem em parte. Não é efetuada usinagem de avanço na direção do raio da ferramenta ou direção do eixo da ferramenta. Mesmo se se antecipar que a ferramenta pode interferir com um perfil de usinagem de placa ou de bolsa durante o acabamento, não é criado um trajeto da ferramenta capaz de evitar interferência.

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B-63874PO/05 TIPOS DE CICLO DE USINAGEM 1.FRESAR

- 435 -

Chanfradura: G1043

COND. DA FERRAMENTA Elemento de dados Significado

K DIÂMETRO DIMINUTO DA FERRAMENTA

Diâmetro da ponta de uma ferramenta de chanfragem (valor positivo)

NOTA 1 O separador ‘COND. DA FERRAMENTA’ é ativado se

o bit 0 (TLG) do parâmetro n° 27002 = 1. 2 O operador normalmente define os dados sobre o

separador ‘DADOS DA FERRAMENTA’ na janela Correção da Ferramenta. Como tal, não é necessário exibir o separador ‘COND. DA FERRAMENTA’

COND CORTE

Elemento de dados Significado S QUANTIDADE DE

CHANFRADURA Comprimento da chanfradura (valor do raio, valor positivo)

H CURSO EXPULSAO Distância entre a ponta de uma ferramenta de chanfragem e uma posição de corte atual na direção do eixo da ferramenta (valor do raio, valor positivo)

F VAL.AVANCO– RAIO Velocidade de avanço aplicável quando o corte é executado na direção do raio da ferramenta

E VAL AVANCO- EIXO Velocidade de avanço aplicável quando o corte é executado na direção do eixo da ferramenta

DETALH Elemento de dados Significado

W CORTE SUP/CORTE INF

[CORTE SUP] : Executa usinagem no modo corte- superior, assumindo que a ferramenta se encontra a girar no sentido horário.

[CORTE INF] : Executa usinagem no modo corte-inferior, assumindo que a ferramenta se encontra a girar no sentido horário. (valor inicial)

C DIST. APROXIM. EIXO Distância entre a superfície de um vazio a ser usinado e um ponto inicial de corte (ponto R) na direção do eixo da ferramenta (valor do raio, valor positivo) Observação) Referindo-se ao parâmetro Nº 27009 (valor de

fixação mínimo), o sistema define os dados como valor inicial.

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1.FRESAR TIPOS DE CICLO DE USINAGEM B-63874PO/05

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DETALH Elemento de dados Significado

P TIPO APROXIMAÇÃO [ARCO] : Aproxima uma face lateral ao longo de um arco. [TANGEN] : Aproxima uma face lateral ao longo da linha reta

tangente à primeira figura no corte frontal lateral. [VERTIC] : Aproxima uma face lateral ao longo de uma linha

reta normal à primeira figura no corte frontal lateral. (COPIAR)

R APROXIM RAIO/DIST. Raio quando [ARCO] é especificado. Comprimento da linha reta quando [TANGEN] ou [VERTIC] é especificado. (Valor do raio, valor positivo) Observação) Referindo-se ao parâmetro Nº 27010 (valor de

fixação mínimo), o sistema define os dados como Valor inicial.

A* ÂNGULO APROX Ângulo central de um arco quando [ARCO] é especificado. O padrão é 90 graus. (valor positivo) Observação) Este elemento de dados é indicado apenas

quando [ARCO] é selecionado para TIPO APROX. (COPIAR)

Q TIPO DE ESCAPE [ARCO] : Retrai-se de uma face lateral ao longo de um arco.

[TANGEN] : Retrai-se de uma face lateral ao longo de uma tangente de uma linha reta para a última figura em corte frontal lateral.

[VERTIC] : Retrai-se de uma face lateral ao longo de uma linha reta normal para a última figura em corte frontal lateral. (COPIAR)

X RAIO/DIST. DO ESCAPE

Raio quando [ARCO] é especificado. Comprimento da linha reta quando [TANGEN] ou [VERTIC] é especificado. (Valor do raio, valor positivo) Observação) Referindo-se ao parâmetro Nº 27010 (valor de

fixação mínimo), o sistema define os dados como Valor inicial.

Y* ÂNGULO DO ESCAPE Ângulo central de um arco quando [ARCO] é especificado. O padrão é 90 graus. (valor positivo) Observação) Este elemento de dados é indicado apenas

quando [ARCO] é selecionado para TIPO DO ESCAPE. (COPIAR)

Z MOVIM. APROXIMACAO

[2 EIXOS] : Quando se desloca da posição atual para o ponto inicial de usinagem, a ferramenta primeiro move-se no plano de usinagem numa operação síncrona de 2 eixos e, a seguir, move-se ao longo do eixo da ferramenta. (valor inicial)

[3 EIXOS] : A ferramenta move-se da posição atual para o ponto inicial de usinagem numa operação síncrona de três eixos.

• Trajeto da ferramenta

A superfície superior de uma parede de uma bolsa é chanfrada. O trajeto da ferramenta é o mesmo de contornar (chanfragem). Ver descrições acerca de contornar (chanfragem) para obter informações mais detalhadas.

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B-63874PO/05 TIPOS DE CICLO DE USINAGEM 1.FRESAR

- 437 -

1.6.2 Blocos de Figura de Forma Fixa para Fresagem de Bolsas (Plano XY)

Quadrado: G1220 (Plano XY)

POS./DIMENS Elemento de dados Significado

T TIPO DE FIGURA [FRONTAL] : Usado como uma figura para faceamento [CONVEXO] : Usado como uma figura exterior para

contornar [CONCAVO] : Usado como uma figura interior para

contornar ou como uma figura para fresagem de bolsas

[CANAL] : Usado como uma figura para ranhurar Observação) Quando fresagem de bolsas é selecionado

como tipo de usinagem, certifique-se de que seleciona [CONCAVO].

B POSIÇÃO BASE Coordenada Z da superfície superior de uma peça sujeita a fresagem de bolsas ou a parte superior de uma bolsa (na direção do eixo da ferramenta)

L ALTURA/PROFUNDIDADE

Quando a superfície superior de uma peça é selecionada como a POSIÇÃO BASE, especifique a distância à parte inferior de uma bolsa usando um valor negativo (valor do raio). → Profundidade Quando a parte inferior de uma bolsa é selecionada como POSIÇÃO BASE, especifique a distância à superfície superior da bolsa usando um valor positivo (valor do raio). → Altura

H PONTO CENTRO (X) Coordenada X da posição central de uma figura retângularV PONTO CENTRO (Y) Coordenada Y da posição central de uma figura retângularU COMPR DO EIXO X Comprimento do lado na direção do eixo X (valor do raio,

valor positivo) W COMPR DO EIXO Y Comprimento do lado na direção do eixo Y (valor do raio,

valor positivo) R* RAIO DO CANTO Raio para arredondamento de cantos (valor positivo) A* ÂNGULO Ângulo de inclinação de uma figura retângular relativa ao

eixo X (valor positivo ou negativo)

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1.FRESAR TIPOS DE CICLO DE USINAGEM B-63874PO/05

- 438 -

Círculo: G1221 (Plano XY)

POS./DIMENS Elemento de dados Significado

T TIPO DE FIGURA [FRONTAL] : Usado como uma figura para faceamento [CONVEXO] : Usado como uma figura exterior para

contornar [CONCAVO] : Usado como uma figura interior para

contornar ou como uma figura para fresagem de bolsas

[CANAL] : Usado como uma figura para ranhurar Observação) Quando fresagem de bolsas é

selecionado como tipo de usinagem, certifique-se de que seleciona [CONCAVO].

B POSIÇÃO BASE Coordenada Z da superfície superior de uma peça sujeita a fresagem de bolsas ou a parte superior de uma bolsa (na direção do eixo da ferramenta)

L ALTURA/ PROFUNDIDADE

Quando a superfície superior de uma peça é selecionada como a POSIÇÃO BASE, especifique a distância à parte inferior de uma bolsa usando um valor negativo (valor do raio). → Profundidade Quando a parte inferior de uma bolsa é selecionada como POSIÇÃO BASE, especifique a distância à superfície superior da bolsa usando um valor positivo (valor do raio). → Altura

H PONTO CENTRO (X) Coordenada X da posição central de uma figura circular V PONTO CENTRO (Y) Coordenada Y da posição central de uma figura circular R RAIO Raio de uma figura circular (valor do raio, valor positivo)

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B-63874PO/05 TIPOS DE CICLO DE USINAGEM 1.FRESAR

- 439 -

Curso: G1222 (Plano XY)

POS./DIMENS Elemento de dados Significado

T TIPO DE FIGURA [FRONTAL] : Usado como uma figura para faceamento

[CONVEXO] : Usado como uma figura exterior para contornar

[CONCAVO] : Usado como uma figura interior para contornar ou como uma figura para fresagem de bolsas

[CANAL] : Usado como uma figura para ranhurar Observação) Quando fresagem de bolsas é sele-

cionado como tipo de usinagem, certifique-se de que seleciona [CONCAVO].

B POSIÇÃO BASE Coordenada Z da superfície superior de uma peça sujeita a fresagem de bolsas ou a parte superior de uma bolsa (na direção do eixo da ferramenta)

L ALTURA/PROFUNDIDADE Quando a superfície superior de uma peça é selecionada como a POSIÇÃO BASE, especifique a distância à parte inferior de uma bolsa usando um valor negativo (valor do raio). → Profundidade Quando a parte inferior de uma bolsa é selecionada como POSIÇÃO BASE, especifique a distância à superfície superior da bolsa usando um valor positivo (valor do raio). → Altura

H PONTO CENTRO (X) Coordenada X da posição central do semicírculo esquerdo

V PONTO CENTRO (Y) Coordenada Y da posição central do semicírculo esquerdo

U ENTRE DISTANCIA Distância entre os centros dos semicírculos esquerdo e direito (valor do raio, valor positivo)

R RAIO Raios dos semicírculos esquerdo e direito (valor do raio, valor positivo)

A* ÂNGULO Ângulo de inclinação de uma figura de curso relativa ao eixo X (valor positivo ou negativo)

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1.FRESAR TIPOS DE CICLO DE USINAGEM B-63874PO/05

- 440 -

1.6.3 Blocos de Figura de Forma Fixa para Fresagem de Bolsas (Plano YZ, Plano XC)

Os mesmos tipos de bloco de figura fixa do plano XY explicados na subseção anterior estão disponíveis para o plano YZ e XC (plano de interpolação de coordenadas polares). São fornecidos com os seguintes códigos G. Os dados a serem definidos para os planos YZ e XC são os mesmos para o plano XY exceto se o plano XY for alterado para o plano YZ ou XC e a direção segundo a qual a ferramenta se move para recortar for alterada para o eixo X (plano YZ) ou eixo Z (plano XC). Quadrado : G1320 (plano YZ) Círculo : G1321 (plano YZ) Curso : G1322 (plano YZ) Quadrado : G1520 (plano XC, plano de interpolação de coordenadas polares) Círculo : G1521 (plano XC, plano de interpolação de coordenadas polares) Curso : G1522 (plano XC, plano de interpolação de coordenadas polares)

NOTA Quando executar usinagem (interpolação de

coordenadas polares) no plano XC, note o seguinte: (Quando bit 2 do parâmetro n° 27000 = 0)

O modo necessita ser alternado antecipadamente para o modo de interpolação de coordenadas polares. Especificamente, introduza G12.1 antes do tipo de usinagem. Introduza G13.1 para cancelar a interpolação de coordenadas polares conforme necessário.

(Quando bit 2 do parâmetro n° 27000 = 1) G12.1 e G13.1 são automaticamente editados antes e após a usinagem do ciclo, respetivamente.

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B-63874PO/05 TIPOS DE CICLO DE USINAGEM 1.FRESAR

- 441 -

1.6.4 Blocos de Figura Arbitrária para Fresagem de Bolsas (Plano XY)

Quando é introduzida uma figura arbitrária para fresagem de bolsas, dados como um tipo de figura e ponto de referência de usinagem são especificados no bloco de ponto inicial. Outros elementos de dados a serem introduzidos, tais como uma linha reta e arco são exatamente os mesmo das figuras arbitrárias e outros tipos de usinagem. Como tal, esta subseção descreve apenas o bloco do ponto inicial de uma figura arbitrária para fresagem de bolsas. Para outras figuras arbitrárias, veja o Capítulo 5, "DESCRIÇÕES DETALHADAS SOBRE COMO INTRODUZIR FIGURAS ARBITRÁRIAS," na Parte II.

Ponto inicial: G1200 (Plano XY)

ELEMENTO Elemento de dados Significado

X PONTO INICIAL X Coordenada X de um ponto inicial de uma figura arbitrária Y PONTO INICIAL Y Coordenada Y de um ponto inicial de uma figura arbitrária T TIPO DE FIGURA

[FRONTAL] : Usado como uma figura para faceamento [CONVEXO] : Usado como uma figura exterior para contornar [CONCAVO] : Usado como uma figura interior para contornar

ou como uma figura para fresagem de bolsas [CANAL] : Usado como uma figura para ranhurar Observação) Quando fresagem de bolsas é selecionado

como tipo de usinagem, certifique-se de que seleciona [CONCAVO].

B POSIÇÃO BASE Coordenada Z da superfície superior de uma peça sujeita a fresagem de bolsas ou a parte superior de uma bolsa (na direção do eixo da ferramenta)

L ALTURA/ PROFUNDIDADE

Quando a superfície superior de uma peça é selecionada como a POSIÇÃO BASE, especifique a distância à parte inferior de uma bolsa usando um valor negativo (valor do raio). → Profundidade Quando a parte inferior de uma bolsa é selecionada como POSIÇÃO BASE, especifique a distância à superfície superior da bolsa usando um valor positivo (valor do raio). → Altura

Page 466: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

1.FRESAR TIPOS DE CICLO DE USINAGEM B-63874PO/05

- 442 -

Entrada de Placa : Após introduzir a figura da parede exterior de Bolsa, a seguinte tela é exibida pressionando a soft-key [CRIAR].

Se houver uma placa, pressione a soft-key [PLACA] para introduzir a figura da placa. A seguinte tela PONTO INICIAL é exibida. Quanto ao elemento de dados introduzido [TIPO DE FIGURA] é definido automaticamente “CONVEXO”. (Quando é uma parede exterior, é definido “CONCAV”.) A seguir, introduza a figura de placa como a figura da parede exterior.

NOTA Quanto à soft-key [PROXFIG], é usada no caso de

introduzir a outra figura de bolsa uma após outra.

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B-63874PO/05 TIPOS DE CICLO DE USINAGEM 1.FRESAR

- 443 -

1.6.5 Blocos de Figura Arbitrária para Fresagem de Bolsas (Plano YZ, Plano XC, Plano ZC, Plano XA)

Os mesmos tipos de bloco de figura arbitrária do plano XY explicados na subseção anterior estão disponíveis para o plano YZ, XC (plano de interpolação de coordenadas polares), ZC e XA (superfície cilíndrica). Os seus pontos iniciais estão especificados com os seguintes códigos G. Os dados a serem definidos para os planos YZ, XC, ZC e XA são os mesmos para o plano XY exceto se o plano XY for alterado para o plano YZ, XC, ZC ou XA e a direção segundo a qual a ferramenta se move para recortar for alterada para o eixo X (planos YZ e ZC) ou eixo Z (plano XC e XA). Ponto inicial : G1300 (plano YZ) Ponto inicial : G1500 (plano XC, plano de interpolação de coordenadas polares) Ponto inicial : G1600 (plano ZC, superfície cilíndrica) Ponto inicial : G1700 (plano XA, superfície cilíndrica)

NOTA 1 Quando executar usinagem (interpolação de coor-

denadas polares) no plano XC, note o seguinte: (Quando bit 2 do parâmetro n° 27000 = 0)

O modo necessita ser alternado antecipadamente para o modo de interpolação de coordenadas polares. Especificamente, introduza G12.1 antes do tipo de usinagem. Introduza G13.1 para cancelar a interpolação de coordenadas polares conforme necessário.

(Quando bit 2 do parâmetro n° 27000 = 1) G12.1 e G13.1 são automaticamente editados antes e após a usinagem do ciclo, respetivamente.

2 Quando executar usinagem (interpolação cilíndrica) nos planos ZC e XA, note o seguinte:

(Quando bit 3 do parâmetro Nº 27000 = 0) O modo necessita ser alternado antecipadamente para o modo de interpolação de coordenadas cilíndricas. Especificamente, introduza G07.1C (raio do cilindro) antes do tipo de usinagem. Introduza G07.1C0 para cancelar a interpolação cilíndrica conforme necessário.

(Quando bit 3 do parâmetro Nº 27000 = 1) G07.1C (raio do cilindro) e G07.1C0 são automa-ticamente editados antes e após a usinagem do ciclo, respetivamente.

3 A seguinte especificação de parâmetros é necessária para executar o ciclo do plano XA.

• Nº 27003#2=1, 27003#1=0 e 27003#0=0

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1.FRESAR TIPOS DE CICLO DE USINAGEM B-63874PO/05

- 444 -

1.7 RANHURAR

1.7.1 Blocos do Tipo de Usinagem para Ranhurar

Desbastar: G1050

COND. DA FERRAMENTA Elemento de dados Significado

D DIÂMETRO DA FERRAMENTA

Diâmetro da fresa de topo

NOTA 1 O separador ‘COND. DA FERRAMENTA’ é ativado se

o bit 0 (TLG) do parâmetro n° 27002 = 1. 2 O operador normalmente define os dados sobre o

separador ‘DADOS DA FERRAMENTA’ na janela Correção da Ferramenta. Como tal, não é necessário exibir o separador ‘COND. DA FERRAMENTA’

COND CORTE

Elemento de dados Significado L PROF. CORTE RAIO Profundidade de corte na face lateral (direção do raio

da ferramenta) por operação de corte (valor do raio, valor positivo)

J PROF. CORTE EIXO Profundidade de corte na direção do eixo da ferramenta por operação de corte (valor do raio, valor positivo)

K* SOBREMETAL LATERAL Tolerância de acabamento na face lateral. O vazio é tido como 0. (valor do raio, valor positivo)

H* VALOR ACABAMENTO INFERIOR

Tolerância de acabamento na base na usinagem da face lateral. O vazio é tido como 0. (valor do raio, valor positivo)

Page 469: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 TIPOS DE CICLO DE USINAGEM 1.FRESAR

- 445 -

COND CORTE Elemento de dados Significado

F VAL-AVAN-CORTE.UNI Velocidade de avanço aplicável quando apenas a seção de corte de um lado de uma fresa de topo é usada para cortar. A velocidade de avanço é usada para cortar na operação de retração e sobre a face lateral para além do corte inicial.

V VAL.AVAN-DOIS CORT. Velocidade de avanço aplicável quando a totalidade do lado frontal de uma fresa de topo é usada para cortar. Esta velocidade de avanço é usada para o corte inicial.

E VAL AVANCO- EIXO Velocidade de avanço aplicável quando o corte é efetuado na direção do eixo da ferramenta em direção à base de uma face lateral a ser usinada

DETALH

Elemento de dados Significado W CORTE SUP/CORTE INF [CORTE SUP] : Executa usinagem no modo

corte-superior, assumindo que a ferramenta se encontra a girar no sentido horário.

[CORTE INF] : Executa usinagem no modo corte-inferior, assumindo que a ferramenta se encontra a girar no sentido horário. (COPIAR)

B RETRACAO RAIO Distância entre a parede de um canal e uma posição de retração da ferramenta em direção ao raio da ferramenta (valor do raio, valor positivo) Observação1) Quando uma operação de corte do

canal é terminada, a ferramenta efetua uma operação de retração na direção do eixo da ferramenta da face lateral do canal através de este valor de distância.

Observação2) Referindo-se ao parâmetro Nº 27009 (valor de fixação mínimo), o sistema define os dados como valor inicial.

C DIST. APROXIM. EIXO Distância entre a superfície de um vazio a ser usina-do e um ponto inicial de corte (ponto R) na direção do eixo da ferramenta (valor do raio, valor positivo) Observação) Referindo-se ao parâmetro Nº 27009

(valor de fixação mínimo), o sistema define os dados como valor inicial.

Z MOVIM.APROXIMACAO [2 EIXOS] : Quando se desloca da posição atual para o ponto inicial de usinagem, a ferramenta primeiro move-se no plano de usinagem numa operação síncrona de 2 eixos e, a seguir, move-se ao longo do eixo da ferramenta. (valor inicial)

[3 EIXOS] : A ferramenta move-se da posição atual para o ponto inicial de usinagem numa operação síncrona de três eixos.

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1.FRESAR TIPOS DE CICLO DE USINAGEM B-63874PO/05

- 446 -

• Trajeto da ferramenta

O seguinte trajeto da ferramenta é criado para cortar o interior de um perfil de usinagem de canal.

Aproximação

- Usinagem de avanço em direção ao raio da ferramenta

Retração

Usinagem de avanço na direção do eixo da ferramenta

<1> A ferramenta aproxima-se de um ponto sobre o ponto inicial de

corte de um perfil de usinagem de canal.

Page 471: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 TIPOS DE CICLO DE USINAGEM 1.FRESAR

- 447 -

<2> A ferramenta corta no perfil de usinagem de canal na direção do raio da ferramenta.

<3> A ferramenta corta no perfil de usinagem de canal na direção do eixo da ferramenta.

<4> Os passos <2> e <3> são repetidos até que a tolerância de corte seja removida.

<5> A ferramenta retrai-se. - Aproximação

Distância Ct na direção do eixo da ferramenta

Ponto inicial de corte

Altura da superfície superior do perfil de usinagem de canal

Quantidade a ser cortada no primeiro ciclo de usinagem de avanço na direção do eixo da ferramenta

Ft

<1> A ferramenta move-se para a posição "altura da superfície superior

do perfil de usinagem de canal + distância (Ct) na direção do eixo da ferramenta" através de um deslocamento rápido.

<2> A ferramenta corta pela quantidade a ser cortada no primeiro ciclo de usinagem de avanço na direção do eixo da ferramenta à velocidade de avanço (Ft) especificada para corte na direção do eixo da ferramenta.

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1.FRESAR TIPOS DE CICLO DE USINAGEM B-63874PO/05

- 448 -

Retrair

Distância Ct na direção do eixo da ferramenta

Direção da altura da superfície inferior do perfil de usinagem do canal

Ftm

<1> A ferramenta retrai-se da altura da superfície inferior do perfil de

usinagem de canal para a posição "altura da superfície superior do perfil de usinagem de canal + distância (Ct) na direção do eixo da ferramenta" à velocidade de avanço (Ftm) especificada para o movimento na direção do eixo da ferramenta.

Page 473: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 TIPOS DE CICLO DE USINAGEM 1.FRESAR

- 449 -

Acabamento da face inferior: G1051

COND. DA FERRAMENTA

Elemento de dados Significado D DIÂMETRO DA

FERRAMENTA Diâmetro da fresa de topo

NOTA 1 O separador ‘COND. DA FERRAMENTA’ é ativado se

o bit 0 (TLG) do parâmetro n° 27002 = 1. 2 O operador normalmente define os dados sobre o

separador ‘DADOS DA FERRAMENTA’ na janela Correção da Ferramenta. Como tal, não é necessário exibir o separador ‘COND. DA FERRAMENTA’

COND CORTE

Elemento de dados Significado T* ESPESSURA FUNDO Tolerância de corte da parte inferior de um canal. O

vazio é tido como 0. (valor do raio, valor positivo) K* SOBREMETAL

LATERAL Tolerância de acabamento da face lateral. O vazio é tido como 0. (valor do raio, valor positivo)

H* QTD ACABAMENTO BASE

Tolerância de acabamento da parte inferior de um canal. O vazio é tido como 0. (valor do raio, valor positivo)

L PROF. CORTE RAIO Profundidade de corte na face lateral (direção do raio da ferramenta) por operação de corte (valor do raio, valor positivo)

F VAL-AVAN-CORTE.UNI Velocidade de avanço aplicável quando apenas a seção de corte de um lado de uma fresa de topo é usada para cortar. A velocidade de avanço é usada para cortar na operação de retração e sobre a face lateral para além do corte inicial.

V VAL.AVAN-DOIS CORT. Velocidade de avanço aplicável quando a totalidade do lado frontal de uma fresa de topo é usada para cortar. Esta velocidade de avanço é usada para o corte inicial.

E VAL AVANCO- EIXO Velocidade de avanço aplicável quando o corte é efetuado na direção do eixo da ferramenta em direção à base de uma face lateral a ser usinada

Page 474: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

1.FRESAR TIPOS DE CICLO DE USINAGEM B-63874PO/05

- 450 -

DETALH Elemento de dados Significado

W CORTE SUP/CORTE INF

[CORTE SUP] : Executa usinagem no modo corte-superior, assumindo que a ferramenta se encontra a girar no sentido horário.

[CORTE INF] : Executa usinagem no modo corte-inferior, assumindo que a ferramenta se encontra a girar no sentido horário. (COPIAR)

B RETRACAO RAIO Distância entre a parede de um canal e uma posição de retração da ferramenta em direção ao raio da ferramenta (valor do raio, valor positivo) Observação1) Quando uma operação de corte de canal

é terminada, a ferramenta efetua uma operação de retração na direção do eixo da ferramenta da face lateral do canal através de este valor de distância.

Observação2) Referindo-se ao parâmetro Nº 27009 (valor de fixação mínimo), o sistema define os dados como valor inicial.

C DIST. APROXIM. EIXO Distância entre a superfície de um vazio a ser usinado e um ponto inicial de corte (ponto R) na direção do eixo da ferramenta (valor do raio, valor positivo) Observação) Referindo-se ao parâmetro Nº 27009

(valor de fixação mínimo), o sistema define os dados como valor inicial.

Z MOVIM.APROXIMACAO [2 EIXOS] : Quando se desloca da posição atual para o ponto inicial de usinagem, a ferramenta primeiro move-se no plano de usinagem numa operação síncrona de 2 eixos e, a seguir, move-se ao longo do eixo da ferramenta. (valor inicial)

[3 EIXOS] : A ferramenta move-se da posição atual para o ponto inicial de usinagem numa operação síncrona de três eixos.

Page 475: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 TIPOS DE CICLO DE USINAGEM 1.FRESAR

- 451 -

• Trajeto da ferramenta

O seguinte trajeto da ferramenta é criado para cortar o interior de um perfil de usinagem de canal.

- Usinagem de avanço em direção ao raio da ferramenta

Aproximação Retração

<1> A ferramenta aproxima-se de um ponto sobre o ponto inicial de

corte de um perfil de usinagem de canal. <2> A ferramenta corta no perfil de usinagem de canal na direção do

raio da ferramenta. <3> A ferramenta retrai-se.

Page 476: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

1.FRESAR TIPOS DE CICLO DE USINAGEM B-63874PO/05

- 452 -

- Aproximação

Ponto inicial de corte

Distância Ct na direção do eixo da ferramenta

Ct + tolerância de corte na direção do eixo da ferramenta

Altura da superfície superior do perfil de usinagem de canal Altura da superfície

inferior do perfil de usinagem de canal

Ftm

Ft

<1> A ferramenta move-se para a posição "altura superior do perfil de

usinagem de canal + distância (Ct) na direção do eixo da ferramenta" através de um deslocamento rápido.

<2> A ferramenta move-se para a posição "altura da superfície inferior do perfil de usinagem de canal + distância (Ct) na direção do eixo da ferramenta" à velocidade de avanço (Ftm) especificada para corte na direção do eixo da ferramenta.

<3> A ferramenta corta à altura da superfície inferior do perfil de usinagem de canal à velocidade de avanço (Ft) especificada para corte na direção do eixo da ferramenta.

Retrair

Distância Ct na direção do eixo da ferramenta

Altura da superfície inferior do perfil de usinagem de canal

Ftm

<1> A ferramenta retrai-se da altura da superfície inferior do perfil de

usinagem de canal para a posição "altura da superfície superior do perfil de usinagem de canal + distância (Ct) na direção do eixo da ferramenta" à velocidade de avanço (Ftm) especificada para o movimento na direção do eixo da ferramenta.

- Usinagem de avanço em direção ao raio da ferramenta Esta operação é igual à de ranhurar (desbastar). Ver descrições acerca de ranhurar (desbastar) para obter

informações mais detalhadas.

Page 477: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 TIPOS DE CICLO DE USINAGEM 1.FRESAR

- 453 -

Acabamento da face lateral: G1052

COND. DA FERRAMENTA Elemento de dados Significado

I INPUT [INPUT] : Introduz diretamente um valor de compensação da ferramenta.

[REF.] : Introduz um número de compensação da ferramenta para receber um valor de compensação da ferramenta por aquele número.

D DIÂMETRO DA FERRAMENTA

Diâmetro da fresa de topo (valor positivo) Observação) Este elemento é indicado apenas quando

[INPUT] é selecionado para INPUT. M Nº COMP FERR. Número da compensação da ferramenta de uma fresa de

topo (valor positivo) Observação) Este elemento é indicado apenas quando

[REF.] é selecionado para INPUT.

NOTA 1 O separador ‘COND. DA FERRAMENTA’ é ativado se o

bit 0 (TLG) do parâmetro n° 27002 = 1. 2 O operador normalmente define os dados sobre o

separador ‘DADOS DA FERRAMENTA’ na janela Correção da Ferramenta. Como tal, não é necessário exibir o separador ‘COND. DA FERRAMENTA’

3 O separador ‘COND. DA FERRAMENTA’ não é ativado se o bit 3 (GF3) do parâmetro n° 27081 = 1.

COND CORTE

Elemento de dados Significado S* ESPESSURA

LATERAL Tolerância de corte da face lateral. O vazio é tido como 0. (valor do raio, valor positivo)

K* SOBREMETAL LATERAL

Tolerância de acabamento da face lateral. O vazio é tido como 0. (valor do raio, valor positivo)

B NUM. DE ACABAMENTO

Número de cortes para acabamento (valor positivo) Observação) Profundidade de cada corte =

(espessura lateral excedente)/ (número de cortes de acabamento)

Page 478: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

1.FRESAR TIPOS DE CICLO DE USINAGEM B-63874PO/05

- 454 -

COND CORTE Elemento de dados Significado

F VAL-AVAN-CORTE.UNI Velocidade de avanço aplicável quando apenas a seção de corte de um lado de uma fresa de topo é usada para cortar. A velocidade de avanço é usada para cortar na operação de retração e sobre a face lateral para além do corte inicial.

V VAL.AVAN-DOIS CORT. Velocidade de avanço aplicável quando a totalidade do lado frontal de uma fresa de topo é usada para cortar. Esta velocidade de avanço é usada para o corte inicial.

E VAL AVANCO- EIXO Velocidade de avanço aplicável quando o corte é efetuado na direção do eixo da ferramenta em direção à base de uma face lateral a ser usinada

DETALH

Elemento de dados Significado W CORTE SUP/CORTE INF [CORTE SUP] : Executa usinagem no modo corte-

superior, assumindo que a ferramenta se encontra a girar no sentido horário.

[CORTE INF] : Executa usinagem no modo corte-inferior, assumindo que a ferramenta se encontra a girar no sentido horário. (COPIAR)

C DIST. APROXIM. EIXO Distância entre a superfície de um vazio a ser usinado e um ponto inicial de corte (ponto R) na direção do eixo da ferramenta (valor do raio, valor positivo) Observação) Referindo-se ao parâmetro Nº 27009

(valor de fixação mínimo), o sistema define os dados como valor inicial.

P TIPO APROXIMAÇÃO [ARCO] : Aproxima uma face lateral ao longo de um arco.

[TANGEN] : Aproxima uma face lateral ao longo da linha reta tangente à primeira figura no corte frontal lateral.

[VERTIC] : Aproxima uma face lateral ao longo de uma linha reta normal à primeira figura no corte frontal lateral. (COPIAR)

R APROXIM RAIO/DIST. Raio quando [ARCO] é especificado. Comprimento da linha reta quando [TANGEN] ou [VERTIC] é especificado. (Valor do raio, valor positivo) Observação) Referindo-se ao parâmetro Nº 27010

(valor de fixação mínimo), o sistema define os dados como Valor inicial.

A* ÂNGULO APROX Ângulo central de um arco quando [ARCO] é especificado. O padrão é 90 graus. (valor positivo) Observação) Este elemento de dados é indicado

apenas quando [ARCO] é selecionado para TIPO APROX. (COPIAR)

Page 479: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 TIPOS DE CICLO DE USINAGEM 1.FRESAR

- 455 -

DETALH Elemento de dados Significado

Q TIPO DE ESCAPE [ARCO] : Retrai-se de uma face lateral ao longo de um arco.

[TANGEN] : Retrai-se de uma face lateral ao longo de uma tangente de uma linha reta para a última figura em corte frontal lateral.

[VERTIC] : Retrai-se de uma face lateral ao longo de uma linha reta normal para a última figura em corte frontal lateral. (COPIAR)

X RAIO/DIST. DO ESCAPE Raio quando [ARCO] é especificado. Comprimento da linha reta quando [TANGEN] ou [VERTIC] é especificado. (Valor do raio, valor positivo) Observação) Referindo-se ao parâmetro Nº 27010

(valor de fixação mínimo), o sistema define os dados como Valor inicial.

Y* ÂNGULO DO ESCAPE Ângulo central de um arco quando [ARCO] é especificado. O padrão é 90 graus. (valor positivo) Observação) Este elemento de dados é indicado

apenas quando [ARCO] é selecionado para TIPO DO ESCAPE. (COPIAR)

Z MOVIM.APROXIMACAO [2 EIXOS] : Quando se desloca da posição atual para o ponto inicial de usinagem, a ferramenta primeiro move-se no plano de usinagem numa operação síncrona de 2 eixos e, a seguir, move-se ao longo do eixo da ferramenta. (valor inicial)

[3 EIXOS] : A ferramenta move-se da posição atual para o ponto inicial de usinagem numa operação síncrona de três eixos.

• Trajeto da ferramenta

O contorno da face lateral de um perfil de usinagem de canal é acabado. O trajeto da ferramenta é o mesmo de contornar (acabamento de face lateral). Ver descrições mais detalhadas acerca de contornar (acabamento da face lateral) para obter informações mais detalhadas.

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1.FRESAR TIPOS DE CICLO DE USINAGEM B-63874PO/05

- 456 -

Chanfradura: G1053

COND. DA FERRAMENTA Elemento de dados Significado

K DIÂMETRO DIMINUTO DA FERRAMENTA

Diâmetro da ponta de uma ferramenta de chanfragem (valor positivo)

NOTA 1 O separador ‘COND. DA FERRAMENTA’ é ativado se

o bit 0 (TLG) do parâmetro n° 27002 = 1. 2 O operador normalmente define os dados sobre o

separador ‘DADOS DA FERRAMENTA’ na janela Correção da Ferramenta. Como tal, não é necessário exibir o separador ‘COND. DA FERRAMENTA’

COND CORTE

Elemento de dados Significado S QUANTIDADE DE

CHANFRADURA Comprimento da chanfradura (valor do raio, valor positivo)

H CURSO EXPULSAO Distância entre a ponta de uma ferramenta de chanfragem e uma posição de corte atual na direção do eixo da ferramenta (valor do raio, valor positivo)

F VAL.AVANCO– RAIO Velocidade de avanço aplicável quando o corte é executado na direção do raio da ferramenta

E VAL AVANCO- EIXO Velocidade de avanço aplicável quando o corte é executado na direção do eixo da ferramenta

DETALH

Elemento de dados Significado W CORTE SUP/CORTE

INF [CORTE SUP] : Executa usinagem no modo corte- superior,

assumindo que a ferramenta se encontra a girar no sentido horário.

[CORTE INF] : Executa usinagem no modo corte-inferior, assumindo que a ferramenta se encontra a girar no sentido horário. (COPIAR)

Page 481: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 TIPOS DE CICLO DE USINAGEM 1.FRESAR

- 457 -

DETALH Elemento de dados Significado

C DIST. APROXIM. EIXO Distância entre a superfície de um vazio a ser usinado e um ponto inicial de corte (ponto R) na direção do eixo da ferramenta (valor do raio, valor positivo) Observação) Referindo-se ao parâmetro Nº 27009

(valor de fixação mínimo), o sistema define os dados como valor inicial.

P TIPO APROXIMAÇÃO [ARCO] : Aproxima uma face lateral ao longo de um arco.

[TANGEN] : Aproxima uma face lateral ao longo da linha reta tangente à primeira figura no corte frontal lateral.

[VERTIC] : Aproxima uma face lateral ao longo de uma linha reta normal à primeira figura no corte frontal lateral. (COPIAR)

R APROXIM RAIO/DIST. Raio quando [ARCO] é especificado. Comprimento da linha reta quando [TANGEN] ou [VERTIC] é especificado. (Valor do raio, valor positivo)Observação) Referindo-se ao parâmetro Nº 27010

(valor de fixação mínimo), o sistema define os dados como Valor inicial.

A* ÂNGULO APROX Ângulo central de um arco quando [ARCO] é especificado. O padrão é 90 graus. (valor positivo) Observação) Este elemento de dados é indicado

apenas quando [ARCO] é selecionado para TIPO APROX. (COPIAR)

Q TIPO DE ESCAPE [ARCO] : Retrai-se de uma face lateral ao longo de um arco.

[TANGEN] : Retrai-se de uma face lateral ao longo de uma tangente de uma linha reta para a última figura em corte frontal lateral.

[VERTIC] : Retrai-se de uma face lateral ao longo de uma linha reta normal para a última figura em corte frontal lateral. (COPIAR)

X RAIO/DIST. DO ESCAPE Raio quando [ARCO] é especificado. Comprimento da linha reta quando [TANGEN] ou [VERTIC] é especificado. (Valor do raio, valor positivo)Observação) Referindo-se ao parâmetro Nº 27010

(valor de fixação mínimo), o sistema define os dados como Valor inicial.

Y* ÂNGULO DO ESCAPE Ângulo central de um arco quando [ARCO] é especificado. O padrão é 90 graus. (valor positivo) Observação) Este elemento de dados é indicado

apenas quando [ARCO] é selecionado para TIPO DO ESCAPE. (COPIAR)

Z MOVIM.APROXIMACAO [2 EIXOS] : Quando se desloca da posição atual para o ponto inicial de usinagem, a ferramenta primeiro move-se no plano de usinagem numa operação síncrona de 2 eixos e, a seguir, move-se ao longo do eixo da ferramenta. (valor inicial)

[3 EIXOS] : A ferramenta move-se da posição atual para o ponto inicial de usinagem numa operação síncrona de três eixos.

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1.FRESAR TIPOS DE CICLO DE USINAGEM B-63874PO/05

- 458 -

• Trajeto da ferramenta A superfície superior de uma parede de um canal é chanfrada. O trajeto da ferramenta é o mesmo de contornar (chanfragem). Ver descrições acerca de contornar (chanfragem) para obter informações mais detalhadas.

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B-63874PO/05 TIPOS DE CICLO DE USINAGEM 1.FRESAR

- 459 -

1.7.2 Blocos de Figura de Forma Fixa para Ranhurar (Plano XY) Como figuras de forma fixa para ranhurar, um "quadrado", "círculo", "curso", e "canais radiais" estão disponíveis. Quando uma destas figuras padrão é especificada, um canal com um largura especificada é cortada ao longo do contorno.

NOTA Cada "quadrado", "círculo", e "curso" é uma figura

fechada. No ato de ranhurar efetivo, as definições de ponto inicial e ponto final são determinadas, e o corte a partir do ponto inicial até ao ponto final de uma definição é repetido.

Quadrado: G1220 (Plano XY)

POS./DIMENS Elemento de dados Significado

T TIPO DE FIGURA [FRONTAL] : Usado como uma figura para faceamento [CONVEXO] : Usado como uma figura exterior para

contornar [CONCAVO] : Usado como uma figura interior para contornar

ou como uma figura para fresagem de bolsas [CANAL] : Usado como uma figura para ranhurar Observação) Quando ranhurar é selecionado como tipo de

usinagem, certifique-se que seleciona [CANAL].

B POSIÇÃO BASE Coordenada Z da superfície superior ou inferior da face lateral de uma peça a ser contornada (na direção do eixo da ferramenta)

L ALTURA/ PROFUNDIDADE

Quando a superfície superior de uma peça é selecionada como sendo a POSIÇÃO BASE, especifique a distância até à parte inferior da face lateral usando um valor negativo (valor do raio). → Profundidade Quando a superfície inferior de uma face lateral é selecionada como sendo a POSIÇÃO BASE, especifique a distância até à peça usando um valor negativo (valor do raio). → Altura

H PONTO CENTRO (X) Coordenada X da posição central de uma figura retângular V PONTO CENTRO (Y) Coordenada Y da posição central de uma figura retângular

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1.FRESAR TIPOS DE CICLO DE USINAGEM B-63874PO/05

- 460 -

POS./DIMENS Elemento de dados Significado

U COMPR DO EIXO X Comprimento do lado na direção do eixo X (valor do raio, valor positivo)

W COMPR DO EIXO Y Comprimento do lado na direção do eixo Y (valor do raio, valor positivo)

R* RAIO DO CANTO Raio para arredondamento de cantos (valor positivo) A* ÂNGULO Ângulo de inclinação de uma figura retângular relativa ao eixo

X (valor positivo ou negativo) D LARGURA CANAL Largura do canal (valor do raio, valor positivo)

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B-63874PO/05 TIPOS DE CICLO DE USINAGEM 1.FRESAR

- 461 -

Círculo: G1221 (Plano XY)

POS./DIMENS Elemento de dados Significado

T TIPO DE FIGURA [FRONTAL] : Usado como uma figura para faceamento [CONVEXO] : Usado como uma figura exterior para

contornar [CONCAVO] : Usado como uma figura interior para

contornar ou como uma figura para fresagem de bolsas

[CANAL] : Usado como uma figura para ranhurar Observação) Quando ranhurar é selecionado como tipo

de usinagem, certifique-se que seleciona [CANAL].

B POSIÇÃO BASE Coordenada Z da parte inferior de um canal ou a superfície superior de uma peça sujeita ao ato de ranhurar (na direção do eixo da ferramenta)

L ALTURA/ PROFUNDIDADE

Quando a superfície superior de uma peça é selecionada como sendo a POSIÇÃO BASE, especifique a distância até à parte inferior do canal usando um valor negativo (valor do raio). → Profundidade Quando a parte inferior de um canal é selecionada como POSIÇÃO BASE, especifique a distância à superfície superior do canal usando um valor positivo (valor do raio). → Altura

H PONTO CENTRO (X) Coordenada X da posição central de uma figura circular V PONTO CENTRO (Y) Coordenada Y da posição central de uma figura circular R RAIO Raio de uma figura circular (valor do raio, valor positivo) D LARGURA CANAL Largura do canal (valor do raio, valor positivo)

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1.FRESAR TIPOS DE CICLO DE USINAGEM B-63874PO/05

- 462 -

Curso: G1222 (Plano XY)

POS./DIMENS Elemento de dados Significado

T TIPO DE FIGURA [FRONTAL] : Usado como uma figura para faceamento[CONVEXO] : Usado como uma figura exterior para

contornar [CONCAVO] : Usado como uma figura interior para

contornar ou como uma figura para fresagem de bolsas

[CANAL] : Usado como uma figura para ranhurar Observação) Quando ranhurar é selecionado como

tipo de usinagem, certifique-se que seleciona [CANAL].

B POSIÇÃO BASE Coordenada Z da parte inferior de um canal ou a superfície superior de uma peça sujeita ao ato de ranhurar (na direção do eixo da ferramenta)

L ALTURA/ PROFUNDIDADE

Quando a superfície superior de uma peça é selecionada como sendo a POSIÇÃO BASE, especifique a distância até à parte inferior do canal usando um valor negativo (valor do raio). → Profundidade Quando a parte inferior de um canal é selecionado como POSIÇÃO BASE, especifique a distância à superfície superior do canal usando um valor positivo (valor do raio). → Altura

H PONTO CENTRO (X) Coordenada X da posição central de um semicírculo esquerdo

V PONTO CENTRO (Y) Coordenada Y da posição central de um semicírculo esquerdo

U ENTRE DISTANCIA Distância entre os centros dos semicírculos esquerdo e direito (valor do raio, valor positivo)

R RAIO Raios dos semicírculos esquerdo e direito (valor do raio, valor positivo)

A* ÂNGULO Ângulo de inclinação de uma figura de curso relativa ao eixo X (valor positivo ou negativo)

D LARGURA CANAL Largura do canal (valor do raio, valor positivo)

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B-63874PO/05 TIPOS DE CICLO DE USINAGEM 1.FRESAR

- 463 -

Canais radiais: G1223 (Plano XY)

POS./DIMENS Elemento de dados Significado

B POSIÇÃO BASE Coordenada Z da parte inferior de um canal ou a superfície superior de uma peça sujeita ao ato de ranhurar (na direção do eixo da ferramenta)

L ALTURA/ PROFUNDIDADE

Quando a superfície superior de uma peça é selecionada como sendo a POSIÇÃO BASE, especifique a distância até à parte inferior do canal usando um valor negativo (valor do raio). → Profundidade Quando a parte inferior de um canal é selecionado como POSIÇÃO BASE, especifique a distância à superfície superior do canal usando um valor positivo (valor do raio). → Altura

H PONTO CENTRO (X) Coordenada X da posição central de um círculo onde os canais radiais são colocados

V PONTO CENTRO (Y) Coordenada Y da posição central de um círculo onde os canais radiais são colocados

U ENTRE DISTANCIA Distância entre os centros de dois semicírculos ao longo de um canal radial (numa figura de curso) (valor do raio, valor positivo)

D LARGURA CANAL Largura de um canal radial (valor do raio, valor positivo) E* ANGULO CANAL

FINAL Ângulo de inclinação do canal num arco onde os canais radiais são colocados, na direção radial (valor positivo ou negativo)

R RAIO Raio de um arco onde os canais radiais são colocadas (valor do raio, valor positivo)

A* ÂNGULO INICIAL Ângulo central da primeira posição do canal relativa ao eixo X (valor positivo ou negativo)

REPETI

Elemento de dados Significado C* ÂNGULO DO PASSO

Ângulo central formado por dois canais adjacentes (valor positivo ou negativo)

M* NUM CANAIS Número de canais a cortar (valor positivo)

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1.FRESAR TIPOS DE CICLO DE USINAGEM B-63874PO/05

- 464 -

1.7.3 Blocos de Figura de Forma Fixa para Ranhurar (Plano YZ, Plano XC)

Os mesmos tipos de bloco de figura fixa do plano XY explicados na subseção anterior estão disponíveis para o plano YZ e XC (plano de interpolação de coordenadas polares). São fornecidos com os seguintes códigos G. Os dados a serem definidos para os planos YZ e XC são os mesmos para o plano XY exceto se o plano XY for alterado para o plano YZ ou XC e a direção segundo a qual a ferramenta se move para recortar for alterada para o eixo X (plano YZ) ou eixo Z (plano XC). Quadrado : G1320 (plano YZ) Círculo : G1321 (plano YZ) Curso : G1322 (plano YZ) Canal radial : G1323 (plano YZ) Quadrado : G1520 (plano XC, plano de interpolação de

coordenadas polares) Círculo : G1521 (plano XC, plano de interpolação de

coordenadas polares) Curso : G1522 (plano XC, plano de interpolação de

coordenadas polares) Canal radial : G1523 (plano XC, plano de interpolação de

coordenadas polares)

NOTA Quando executar usinagem (interpolação de coor-

denadas polares) no plano XC, note o seguinte: (Quando bit 2 do parâmetro n° 27000 = 0)

O modo necessita ser alternado antecipadamente para o modo de interpolação de coordenadas polares. Especificamente, introduza G12.1 antes do tipo de usinagem. Introduza G13.1 para cancelar a interpolação de coordenadas polares conforme necessário.

(Quando bit 2 do parâmetro n° 27000 = 1) G12.1 e G13.1 são automaticamente editados antes e após a usinagem do ciclo, respetivamente.

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B-63874PO/05 TIPOS DE CICLO DE USINAGEM 1.FRESAR

- 465 -

1.7.4 Blocos de Figura Arbitrária para Ranhurar (Plano XY) Quando é introduzida uma figura arbitrária para ranhurar, dados como o tipo de figura e posição de referência de usinagem são especificados no bloco de ponto inicial. Outros elementos de dados a serem introduzidos, tais como uma linha reta e arco são exatamente os mesmo das figuras arbitrárias e outros tipos de usinagem. Como tal, esta subseção descreve apenas o bloco do ponto inicial de uma figura arbitrária para fresagem de bolsas. Para outras figuras arbitrárias, veja o Capítulo 5, "DESCRIÇÕES DETALHADAS SOBRE COMO INTRODUZIR FIGURAS ARBITRÁRIAS," na Parte II. Quando uma figura arbitrária é especificada para ranhurar, é cortado um canal com uma largura especificada ao longo da linha de figura arbitrária.

Ponto inicial: G1200 (Plano XY)

ELEMENTO Elemento de dados Significado

T TIPO DE FIGURA

[FRONTAL] : Usado como uma figura para faceamento [CONVEXO] : Usado como uma figura exterior para contornar[CONCAVO] : Usado como uma figura interior para contornar

ou como uma figura para fresagem de bolsas [CANAL] : Usado como uma figura para ranhurar Observação) Quando ranhurar é selecionado como tipo de

usinagem, certifique-se que seleciona [CANAL].

X PONTO INICIAL X Coordenada X de um ponto inicial de uma figura arbitrária Y PONTO INICIAL Y Coordenada Y de um ponto inicial de uma figura arbitrária Z POSIÇÃO BASE Coordenada Z da parte inferior de um canal ou a superfície

superior de uma peça sujeita ao ato de ranhurar (na direção do eixo da ferramenta)

D ALTURA/ PROFUNDIDADE

Quando a superfície superior de uma peça é selecionada como sendo a POSIÇÃO BASE, especifique a distância até à parte inferior do canal usando um valor negativo (valor do raio). → Profundidade Quando a parte inferior de um canal é selecionado como POSIÇÃO BASE, especifique a distância à superfície superior do canal usando um valor positivo (valor do raio). → Altura

W LARGURA CANAL Largura do canal (valor do raio, valor positivo)

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1.FRESAR TIPOS DE CICLO DE USINAGEM B-63874PO/05

- 466 -

1.7.5 Blocos de Figura Arbitrária para Ranhurar (Plano YZ, Plano XC, Plano ZC, Plano XA)

Os mesmos tipos de bloco de figura arbitrária do plano XY explicados na subseção anterior estão disponíveis para o plano YZ, XC (plano de interpolação de coordenadas polares), ZC e XA (superfície cilíndrica). Os seus pontos iniciais estão especificados com os seguintes códigos G. Os dados a serem definidos para os planos YZ, XC, ZC, XA são os mesmos para o plano XY exceto se o plano XY for alterado para o plano YZ, XC, ZC ou XA e a direção segundo a qual a ferramenta se move para recortar for alterada para o eixo X (planos YZ e ZC) ou eixo Z (plano XC e XA). Ponto inicial : G1300 (plano YZ) Ponto inicial : G1500 (plano XC, plano de interpolação de coordenadas polares) Ponto inicial : G1600 (plano ZC, superfície cilíndrica) Ponto inicial : G1700 (plano XA, superfície cilíndrica)

NOTA 1 Quando executar usinagem (interpolação de coor-

denadas polares) no plano XC, note o seguinte: (Quando bit 2 do parâmetro n° 27000 = 0)

O modo necessita ser alternado antecipadamente para o modo de interpolação de coordenadas polares. Especificamente, introduza G12.1 antes do tipo de usinagem. Introduza G13.1 para cancelar a interpolação de coordenadas polares conforme necessário.

(Quando bit 2 do parâmetro n° 27000 = 1) G12.1 e G13.1 são automaticamente editados antes e após a usinagem do ciclo, respetivamente.

2 Quando executar usinagem (interpolação cilíndrica) nos planos ZC e XA, note o seguinte:

(Quando bit 3 do parâmetro Nº 27000 = 0) O modo necessita ser alternado antecipadamente para o modo de interpolação de coordenadas cilíndricas. Especificamente, introduza G07.1C (raio do cilindro) antes do tipo de usinagem. Introduza G07.1C0 para cancelar a interpolação cilíndrica conforme necessário.

(Quando bit 3 do parâmetro Nº 27000 = 1) G07.1C (raio do cilindro) e G07.1C0 são automa-ticamente editados antes e após a usinagem do ciclo, respetivamente.

3 A seguinte especificação de parâmetros é neces-sária para executar o ciclo do plano XA. • Nº 27003#2=1, 27003#1=0 e 27003#0=0

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B-63874PO/05 TIPOS DE CICLO DE USINAGEM 1.FRESAR

- 467 -

1.8 RANHURAR EIXO C

1.8.1 Blocos do Tipo de Usinagem para Ranhurar Eixo C

Desbastar: G1056

COND. DA FERRAMENTA Elemento de dados Significado

D DIÂMETRO DA FERRAMENTA

Diâmetro da fresa de topo

NOTA 1 O separador ‘COND. DA FERRAMENTA’ é ativado se

o bit 0 (TLG) do parâmetro n° 27002 = 1. 2 O operador normalmente define os dados sobre o

separador ‘DADOS DA FERRAMENTA’ na janela Correção da Ferramenta. Como tal, não é necessário exibir o separador ‘COND. DA FERRAMENTA’

COND CORTE

Elemento de dados Significado J* PROF. CORTE EIXO Profundidade de corte na direção do eixo da ferramenta

por operação de corte. Segundo o padrão, é usada a operação de um corte. (Valor do raio, valor positivo)

F VAL AVANCO- RAIO Velocidade de avanço aplicável quando o corte é executado na direção da face lateral da fresa de topo

E VEL. AVA - EIXO Velocidade de avanço aplicável quando o corte é efetuado na direção do eixo da ferramenta em direção à base de uma face lateral a ser usinada

C DIST. APROXIM. EIXO Distância entre a superfície de um vazio a ser usinado e um ponto inicial de corte (ponto R) na direção do eixo da ferramenta (valor do raio, valor positivo) Observação) Referindo-se ao parâmetro Nº 27009

(valor de fixação mínimo), o sistema define os dados como valor inicial.

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1.FRESAR TIPOS DE CICLO DE USINAGEM B-63874PO/05

- 468 -

COND CORTE Elemento de dados Significado

Z MOVIM. APROXIMACAO

[2 EIXOS] : Quando se desloca da posição atual para o ponto inicial de usinagem, a ferramenta primeiro move-se no plano de usinagem numa operação síncrona de 2 eixos e, a seguir, move-se ao longo do eixo da ferramenta. (valor inicial)

[3 EIXOS] : A ferramenta move-se da posição atual para o ponto inicial de usinagem numa operação síncrona de três eixos.

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B-63874PO/05 TIPOS DE CICLO DE USINAGEM 1.FRESAR

- 469 -

1.8.2 Blocos de Figura para Ranhurar Eixo C e Ranhurar Eixo A Sendo figuras de ranhurar do eixo C, estão disponíveis um "canal do eixo C no plano de coordenadas polares (plano XC)", "canal do eixo X no plano de coordenadas polares (plano XC)", "canal do eixo C na superfície cilíndrica (plano ZC)", "canal do eixo A na superfície cilíndrica (plano XA)", "canal do eixo Z na superfície cilíndrica (plano ZC)" e "canal do eixo X na superfície cilíndrica (plano XA)". Quando uma destas figuras é especificada, é cortado um canal com o diâmetro da dimensão do diâmetro da fresa de topo. Quando o eixo C é ranhurado, é executado corte de avanço na direção do eixo da ferramenta, mas não é executado corte de avanço na direção da largura.

NOTA Ranhurar o eixo C não usa interpolação de

coordenadas polares nem interpolação de cilindros. Como tal, não é necessário alternar para a interpolação de coordenadas polares ou modo de interpolação de cilindros.

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1.FRESAR TIPOS DE CICLO DE USINAGEM B-63874PO/05

- 470 -

Canal eixo C: G1570 (plano XC, superfície final)

Na superfície final de uma peça, os canais circulares são cortados rodando o eixo C com a posição do eixo X da ferramenta fixa. Podem ser cortadas múltiplos canais da mesma figura.

POS./DIMENS Elemento de dados Significado

B POSIÇÃO BASE Coordenada Z da parte inferior de um canal ou a superfície superior de uma peça sujeita ao ato de ranhurar (na direção do eixo da ferramenta)

L ALTURA/ PROFUNDIDADE

Quando a superfície superior de uma peça é selecionada como sendo a POSIÇÃO BASE, especifique a distância até à parte inferior do canal usando um valor negativo (valor do raio). → Profundidade Quando a parte inferior de um canal é selecionada como POSIÇÃO BASE, especifique a distância à superfície superior do canal usando um valor positivo (valor do raio). → Altura

X POS. EIXO X (RAD.) Coordenada X da linha central de um canal (valor do raio) Q ANGULO CANAL

FINAL Ângulo central formado pelo ponto inicial (centro da ferramenta) e ponto final (centro da ferramenta) de um canal (valor positivo ou negativo)

A ÂNGULO INICIAL Coordenada C do ponto inicial (centro da ferramenta) da primeira ranhura

REPETI

Elemento de dados Significado C* ÂNGULO DO PASSO Ângulo central formado pelos pontos iniciais (centros da

ferramenta) de dois canais adjacentes (valor positivo ou negativo)

M* NUM CANAIS Número de canais a cortar (valor positivo)

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B-63874PO/05 TIPOS DE CICLO DE USINAGEM 1.FRESAR

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Canal do eixo XG1571 (plano XC, superfície final)

Na superfície final de uma peça, os canais radiais são cortados movendo a ferramenta na direção do eixo X com a posição do eixo C fixa. Podem ser cortados múltiplos canais da mesma figura.

POS./DIMENS Elemento de dados Significado

B POSIÇÃO BASE Coordenada Z da parte inferior de um canal ou a superfície superior de uma peça sujeita ao ato de ranhurar (na direção do eixo da ferramenta)

L ALTURA/ PROFUNDIDADE

Quando a superfície superior de uma peça é selecionada como sendo a POSIÇÃO BASE, especifique a distância até à parte inferior do canal usando um valor negativo (valor do raio). → Profundidade Quando a parte inferior de um canal é selecionado como POSIÇÃO BASE, especifique a distância à superfície superior do canal usando um valor positivo (valor do raio). → Altura

X POS. EIXO X (RAD.) Coordenada X do ponto inicial de um canal (valor do raio)P COMPRIMENTO

CANAL Distância entre o ponto inicial (centro da ferramenta) e o ponto final (centro da ferramenta) de um canal (valor do raio, valor positivo/negativo)

A ÂNGULO INICIAL Coordenada C do ponto inicial (centro da ferramenta) da primeiro canal

REPETI

Elemento de dados Significado C* ÂNGULO DO PASSO

Ângulo central formado pelos pontos iniciais (centros da ferramenta) de dois canais adjacentes (valor positivo ou negativo)

M* NUM CANAIS Número de canais a cortar (valor positivo)

Page 496: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

1.FRESAR TIPOS DE CICLO DE USINAGEM B-63874PO/05

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Canal eixo C: G1670 (superfície cilíndrica)

Na superfície periférica de uma peça, os canais são cortados rodando o eixo C com a posição do eixo Z da ferramenta fixa. Podem ser cortados múltiplos canais da mesma figura.

POS./DIMENS Elemento de dados Significado

B POSIÇÃO BASE Coordenada X da parte inferior de um canal ou a superfície superior de uma peça sujeita ao ato de ranhurar (na direção do eixo da ferramenta)

L ALTURA/ PROFUNDIDADE

Quando a superfície superior de uma peça é selecionada como sendo a POSIÇÃO BASE, especifique a distância até à parte inferior do canal usando um valor negativo (valor do raio). → Profundidade Quando a parte inferior de um canal é selecionada como POSIÇÃO BASE, especifique a distância à superfície superior do canal usando um valor positivo (valor do raio). → Altura

Z POS. EIXO Z Coordenada Z da linha central de um canal Q ANGULO CANAL

FINAL Ângulo central formado pelo ponto inicial (centro da ferramenta) e ponto final (centro da ferramenta) de um canal (valor positivo ou negativo)

A ÂNGULO INICIAL Coordenada C do ponto inicial (centro da ferramenta) do primeiro canal

REPETI

Elemento de dados Significado C* ÂNGULO DO PASSO Ângulo central formado pelos pontos iniciais (centros da

ferramenta) de dois canais adjacentes (valor positivo ou negativo)

M* NUM CANAIS Número de canais a cortar (valor positivo)

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B-63874PO/05 TIPOS DE CICLO DE USINAGEM 1.FRESAR

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Canal do eixo Z: G1671 (superfície cilíndrica)

Na superfície periférica de uma peça, os canais retos são cortados movendo a ferramenta na direção do eixo Z com a posição do eixo C fixa. Podem ser cortados múltiplos canais da mesma figura.

POS./DIMENS Elemento de dados Significado

B POSIÇÃO BASE Coordenada X da parte inferior de um canal ou a superfície superior de uma peça sujeita ao ato de ranhurar (na direção do eixo da ferramenta)

L ALTURA/ PROFUNDIDADE

Quando a superfície superior de uma peça é selecionada como sendo a POSIÇÃO BASE, especifique a distância até à parte inferior do canal usando um valor negativo (valor do raio). → Profundidade Quando a parte inferior de um canal é selecionado como POSIÇÃO BASE, especifique a distância à superfície superior do canal usando um valor positivo (valor do raio). → Altura

Z POS. EIXO Z Coordenada Z do ponto inicial de um canal P COMPRIMENTO

CANAL Distância entre o ponto inicial (centro da ferramenta) e o ponto final (centro da ferramenta) de um canal (valor do raio, valor positivo/negativo)

A ÂNGULO INICIAL Coordenada C do ponto inicial (centro da ferramenta) da primeiro canal

REPETI

Elemento de dados Significado C* ÂNGULO DO PASSO

Ângulo central formado pelos pontos iniciais (centros da ferramenta) de dois canais adjacentes (valor positivo ou negativo)

M* NUM CANAIS Número de canais a cortar (valor positivo)

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1.FRESAR TIPOS DE CICLO DE USINAGEM B-63874PO/05

- 474 -

1.9 FACEAMENTO DA PARTE FINAL TRASEIRA FRESANDO

1.9.1 Faceamento da parte final traseira Definindo o bit 4 do parâmetro Nº 27000 para 1, o item introduzido "POSIÇÃO DA SUPERFÍCIE" é exibido em baixo no menu de figura para fresar. Introduzindo estes dados, o faceamento final traseiro é ativado. 1. Figura arbitrária (plano XY) - Ponto inicial : G1200 2. Posição do furo (plano XY) - Pontos Irregulares : G1210 3. Posição do furo (plano XY) - Pontos lineares (mesmo intervalo) : G1211 4. Posição do furo (plano XY) - Pontos lineares (intervalo diferente) : G1212 5. Posição do furo (plano XY) - Pontos de grade: G1213 6. Posição do furo (plano XY) - Pontos retângulares: G1214 7. Posição do furo (plano XY) - Pontos circulares: G1215 8. Posição do furo (plano XY) - Pontos de arco (mesmo intervalo): G1216 9. Posição do furo (plano XY) - Pontos de arco (intervalo diferente) : G1217 10. Figura fixa (plano XY) - Retângulo : G1220 11. Figura fixa (plano XY) - Círculo : G1221 12. Figura fixa (plano XY) - Curso : G1222 13. Figura fixa (plano XY) - Canal radial : G1223 14. Figura arbitrária (plano XC) - Ponto inicial : G1500 15. Figura fixa (plano XC) - Retângulo : G1520 16. Figura fixa (plano XC) - Círculo : G1521 17. Figura fixa (plano XC) - Curso : G1522 18. Figura fixa (plano XC) - Canal radial : G1523 19. Canal do eixo C no plano de coordenadas polares: G1570 20. Canal do eixo X no plano de coordenadas polares: G1571 21. Furo do eixo C no plano de coordenadas polares (pontos circulares): G1572 22. Furo do eixo C no plano de coordenadas polares (pontos irregulares): G1573

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B-63874PO/05 TIPOS DE CICLO DE USINAGEM 1.FRESAR

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Exemplo) Canal do eixo C no plano de coordenadas polares: G1570

POSIÇ DA SUPERFÍCIE Elemento de dados Significado

Z POSIÇÃO FACE [+FACE] : Referências à figura em baixo (+ superfície final). [-FACE] : Referências à figura em baixo (- superfície final).

+Z

Ponto de referência

+Z

Ponto de referência

Profundidade (-) (-) Profundidade

(+) Altura Altura (+)

+ superfície final - superfície final

+Z

Ponto de referência

+Z

Ponto de referência

Profundidade (-) (-) Profundidade

(+) Altura Altura (+)

- superfície final + superfície final

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1.FRESAR TIPOS DE CICLO DE USINAGEM B-63874PO/05

- 476 -

1.10 ESPECIFICAÇÕES DO ENDEREÇO DO EIXO DE ROTAÇÃO

1.10.1 Suporte para Usinagem do Eixo C com Eixo de Rotação

Definindo o bit 0 do parâmetro Nº 27001 para 1, o item introduzido "NOME EIXO DE ROTAÇÃO" é exibido em baixo no menu de figura para fresar. Introduzindo estes dados, é ativada a usinagem do eixo C usando um eixo de rotação. 1. Retângulo no plano de coordenadas polares: G1520 2. Círculo no plano de coordenadas polares : G1521 3. Curso no plano de coordenadas polares : G1522 4. Canal radial no plano de coordenadas polares : G1523 5. Canal do eixo C no plano de coordenadas polares: G1570 6. Canal do eixo X no plano de coordenadas polares: G1571 7. Furo do eixo C no plano de coordenadas polares (pontos circulares) : G1572 8. Furo do eixo C no plano de coordenadas polares (pontos irregulares): G1573 9. Canal do eixo C na superfície cilíndrica : G1670 10. Canal do eixo X na superfície cilíndrica : G1671 11. Furo do eixo C na superfície cilíndrica (pontos circulares) : G1672 12. Furo do eixo C na superfície cilíndrica (pontos irregulares) : G1673 13. Figura arbitrária na superfície final : G1500 14. Figura arbitrária na superfície cilíndrica : G1600

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B-63874PO/05 TIPOS DE CICLO DE USINAGEM 1.FRESAR

- 477 -

Exemplo) Canal do eixo C no plano de coordenadas polares: G1570

ROT. EIXO Elemento de dados Significado

Y NOME EIXO DE ROTAÇÃO

Quando o bit 1 do parâmetro Nº 27001 #1 = 1 [C]: O eixo de rotação é o eixo C. [A]: O eixo de rotação é o eixo A.

Quando o bit 2 do parâmetro Nº 27001 #2 = 1 [C]: O eixo de rotação é o eixo C. [B]: O eixo de rotação é o eixo B.

Quando o bit 3 do parâmetro Nº 27001 #3 = 1 [C]: O eixo de rotação é o eixo C. [E]: O eixo de rotação é o eixo E.

NOTA Este elemento de dados é ativado quando o

parâmetro Nº 27001#0 = 1.

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1.FRESAR TIPOS DE CICLO DE USINAGEM B-63874PO/05

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1.11 EMISSÃO DO CÓDIGO M PARA FIXAÇÃO DO EIXO C

1.11.1 Esboço Os códigos M para fixação e anulação da fixação do eixo C são transmitidos automaticamente em ciclos do eixo C como seguintes, que posicionam o eixo C no movimento do ciclo. * Nestas especificações, o eixo C representa um eixo em rotação à

volta do eixo Z. (1) Ciclos de usinagem de furos Nos ciclos de usinagem de furos combinados com as seguintes

figuras, os códigos M para fixação e anulação da fixação do eixo C são transmitidos automaticamente.

a) Furo do eixo C na superfície final : G1572 b) Furo do eixo C na superfície final (arbitrário) : G1573 c) Furo do eixo C na superfície cilíndrica (arbitrário) : G1672 d) Furo do eixo C na superfície cilíndrica (arbitrário) : G1673

(2) Ciclo para ranhurar Em ciclos para ranhurar combinados com as seguintes figuras, os

códigos M para fixação e anulação da fixação do eixo C são transmitidos automaticamente.

a) Canal do eixo X na superfície final : G1571 b) Canal do eixo Z na superfície cilíndrica : G1671

1.11.2 Valor da Emissão do Código M O código M especificado nos seguintes parâmetros são enviados Especificando zero, o código M não é enviado. (1) Código M para fixação do eixo C para o fuso principal: Parâmetro nº 27005 (2) Código M para anulação da fixação do eixo C para o fuso principal:

Parâmetro nº 27006 (3) Código M para fixação do eixo C para o fuso secundário: Parâmetro nº 27011 (4) Código M para anulação da fixação do eixo C para o fuso

secundário: Parâmetro nº 27012

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B-63874PO/05 TIPOS DE CICLO DE USINAGEM 1.FRESAR

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1.11.3 Distinção entre Fuso Principal e Secundário Quando um nome de eixo “C” é especificado no comando da figura e não é especificado um nome de eixo, o código M especificado no parâmetro Nº 27005 ou 27006 para o fuso principal é enviado. Quando um nome de eixo “A”, “B”, ou “E” é especificado no comando da figura, o código M especificado no parâmetro Nº 27011 ou 27012 para o fuso secundário é enviado.

1.11.4 Posição da Emissão do Código M (1) Ciclo de usinagem de furos G90 G17 Mb....................................... *1 G00 X(x1) C(c1) Z(ponto I) G99 G81 Z(profundidade) R(ponto R) F(avanço) Ma ... *1 Mb X(x2) C(c2) Ma ............................ *1 Mb X(x3) C(c3) Ma ............................ *1 Mb G80 G00 Z(ponto I)

*1 Ma significa código M de fixação do eixo C, Mb significa anulação da fixação do eixo C um.

a, b devem ser definidos no parâmetros Nº 27005, Nº 27006, Nº 27011 e Nº 27012.

Quando o valor do parâmetro é zero, não é enviado nenhum código M.

(2) Ciclo para Ranhurar

a) Canal do eixo X na superfície final : G1571 G1056J10.C2.F100.E100.Z2 Comando do ciclo para ranhurar eixo C G1571B0.L-10.X40.P20.A0.C120.M2.Z1.Y1. Canal do eixo X na superfície final Caso os comandos superiores sejam especificados, o código

M de anulação da fixação do eixo C é enviado no início de um ciclo, o código M de fixação do eixo C é enviado antes do movimento de corte e o código M de anulação da fixação do eixo C é enviado após o movimento de corte durante um ciclo

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1.FRESAR TIPOS DE CICLO DE USINAGEM B-63874PO/05

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Mβ ..................* 1 G17 G0X80.C0. G0Z2. Mα ..................* 1 G1Z-10.F100. G1X40.F100. G1Z2.F100. Mβ ..................* 1 G17 G0X80.C120. G0Z2. Mα ..................* 1 G1Z-10.F100. G1X40.F100. G1Z2.F100. Mb ..................* 1

*1 Mα significa código M de fixação do eixo C, Mβ significa fixação do eixo C um.

α, β deve ser definido nos parâmetros Nº 27005, Nº 27006, Nº 27011 e Nº 27012. Quando o valor do parâmetro é zero, não é enviado nenhum código M.

b) Canal do eixo Z na superfície cilíndrica : G1671 G1056J10.C2.F100.E100.Z2. Comando para ranhurar o eixo C G1671B50.L-10.Z-30.P20.A0.C120.M2.Y1. Canal do eixo Z na superfície cilíndrica Caso os comandos superiores sejam especificados, o código

M de anulação da fixação do eixo C é enviado no início de um ciclo, o código M de fixação do eixo C é enviado antes do movimento de corte e o código M de anulação da fixação do eixo C é enviado após o movimento de corte durante um ciclo

Mβ ...............*1 G19 G0Z-30.C0. G0X104. Mα ...............* 1 G1X80.F100. G1Z-50.F100. G1X104.F100. Mβ ...............*1 G19 G0Z-30.C120. G0X104. Mα ...............* 1 G1X80.F100. G1Z-50.F100. G1X104.F100. Mβ ...............*1

Page 505: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 TIPOS DE CICLO DE USINAGEM 1.FRESAR

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*1 Mα significa código M de fixação do eixo C, Mβ significa fixação do eixo C um.

α, β deve ser definido nos parâmetros Nº 27005, Nº 27006, Nº 27011 e Nº 27012. Quando o valor do parâmetro é zero, não é enviado nenhum código M.

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2.TORNEAR TIPOS DE USINAGEM DE CICLO B-63874PO/05

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2 TORNEAR Com o MANUAL GUIDE i, os movimentos dos ciclos listado em baixo encontram-se disponíveis para tornear.

Usinagem de furos (rotação da peça) G1100 Perfuração central G1101 Perfuração G1102 Rosqueamento G1103 Alargamento

Bloco do tipo de usinagem

G1104 Mandrilagem

Tornear G1120 Desbaste da Superfície Exterior G1121 Desbaste da Superfície Interior G1122 Desbaste da Superfície Final G1123 Semiacabamento da superfície exterior G1124 Semiacabamento da superfície interior G1125 Semiacabamento da superfície final G1126 Acabamento da superfície exterior G1127 Acabamento da superfície interior

Bloco do tipo de usinagem

G1128 Acabamento da superfície final G1450 Ponto inicial G1451 Linha reta G1452 Arco (SH) G1453 Arco (SAH) G1454 Chanfradura G1455 Arredondamento de cantos

Bloco de figura a tornear(plano ZX)

G1456 Fim

Canal a tornear G1130 Desbaste da Superfície Exterior G1131 Desbaste da Superfície Interior G1132 Desbaste da Superfície Final G1133 Acabamento e desgaste da superfície

exterior G1134 Acabamento e desgaste da superfície

interior G1135 Acabamento e desgaste da superfície final G1136 Acabamento da superfície exterior G1137 Acabamento da superfície interior

Bloco do tipo de usinagem

G1138 Acabamento da superfície final G1470 Canal exterior normal G1471 Canal trapezóide exterior G1472 Canal interior normal G1473 Canal trapezóide interior G1474 Canal normal da superfície final

Bloco de figura do canal (plano ZX)

G1475 Canal trapezóide da superfície final

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B-63874PO/05 TIPOS DE USINAGEM DE CICLO 2.TORNEAR

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Abertura de rosca G1140 Superfície exterior

Bloco do tipo de usinagem G1141 Superfície Interior G1460 Rosca para uso geral G1461 Rosca métrica G1462 Rosca unificada G1463 Rosca PT

Bloco de figura de rosca (plano ZX)

G1464 Rosca PF

NOTA 1 Quando os movimentos do ciclo são inseridos com

MANUAL GUIDE i, as definições de um bloco do tipo de usinagem e blocos de figura devem ser inseridos em série para todos os movimento de ciclo exceto usinagem de furos rodando.

Para um bloco do tipo de usinagem, podem ser inseridos múltiplos blocos de figura.

Contudo, podem ser inseridos múltiplas definições de figuras arbitrárias, com uma definição incluindo até 50 figuras que se encontram entre um ponto inicial e um bloco final.

2 Para cada item marcado com [*] nas tabelas em baixo apresentadas, é definido automaticamente um valor padrão se não for inserido nenhum valor.

A tela exibe [*] à direita de um elemento de dados. 3 Em alguns dos elementos de entrada de dados, o

sistema define os últimos dados introduzidos como sendo os dados iniciais. Para estes elementos de entrada de dados, a indicação “(COPIAR)” foi descrita.

4 Os movimentos regressam ao ponto inicial onde o ciclo de usinagem teve início após completar todos os movimentos do ciclo.

(É possível que não regresse ao ponto inicial quando o parâmetro Nº 27102#7 é definido para 1.)

5 A usinagem do ciclo não pode ser realizada se algum dos modos de controle das funções de alta velocidade e alta precisão (comandos para o controle avançado por antecipação, controle avançado por antecipação AI, controle de contornos AI, controle de contornos nano AI, controle de contornos de alta precisão, controle de contornos de alta precisão AI, e controle de contornos de alta precisão nano AI). Para executar a usinagem do ciclo, é necessário cancelar o modo de controle.

6 No CNC para tornear por torno mecânico com o sistema de código-G B ou C, quando a usinagem do ciclo é especificada, o G90 deve ser especificado antecipa-damente para fazer uma comutação para o sistema de coordenadas absoluto. Para usinagem de furos torne-ando (com a ferramenta voltada), deve ser especificado previamente o G98 (regresso ao nível inicial) ou G99 (regresso ao nível da posição R).

Observações) movimentos de retração no ciclo

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2.TORNEAR TIPOS DE USINAGEM DE CICLO B-63874PO/05

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No caso do Nº 27102#7=0, os movimentos de retração indicados como linhas quebradas no seguinte esquema serão apresentadas . A ordem do eixo de movimento será oposta aos movimentos aproximados

Posição onde o ciclo de usinagem foi iniciado

Movimentos de aproximação de um ciclo de usinagem

Movimento de retração de um ciclo de usinagem

No caso de executar a usinagem de várias figuras por ciclo de

dígito G4, tal como perfuração, estes movimentos de retração estarão disponíveis na última usinagem da figura.

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B-63874PO/05 TIPOS DE USINAGEM DE CICLO 2.TORNEAR

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2.1 USINAGEM DE FUROS (ROTAÇÃO DA PEÇA)

2.1.1 Blocos do Tipo de Usinagem para Usinagem de Furos (Rotação da Peça)

NOTA É executada usinagem de furos (rotação da peça)

apenas no centro de uma peça. Assim, ao contrário de outros movimento de ciclo, não é possível especificar os blocos de figura.

Perfuração Central: G1100

COND CORTE

Elemento de dados Significado C RETRACAO Distância entre a superfície de uma peça e o ponto R

(valor do raio, valor positivo) (COPIAR) F VALOR AVANCO Velocidade de avanço de corte (valor positivo)

(COPIAR) P* TEMPO ESPERA Tempo de pausa na base do furo (em segundos, valor

positivo) (COPIAR). Z MOVIM.APROXIMACAO [Z→X] : Da posição atual até ao ponto inicial de

usinagem, a ferramenta move-se na direção do eixo Z e, em seguida, na direção do eixo X.

[X→Z] : Da posição atual até ao ponto inicial de usinagem, a ferramenta move-se na direção do eixo Z e, em seguida, na direção do eixo X. (valor inicial)

[2 EIXOS] : Da posição atual até ao ponto inicial de usinagem, a ferramenta move-se simul-taneamente em direção aos eixos X e Z.

POS./DIMENS

Elemento de dados Significado B POSIÇÃO BASE Coordenada Z da superfície da peça L PROFUNDIDADE DE

CORTE Profundidade do furo (valor do raio, valor negativo)

Page 510: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

2.TORNEAR TIPOS DE USINAGEM DE CICLO B-63874PO/05

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Perfuração: G1101

COND CORTE Elemento de dados Significado

Q* INCREMENTO DE CORTE

Profundidade de corte feito por operação de perfuração (valor do raio, valor positivo) (COPIAR) (Nota)

K* VALOR EXCEDIDO Comprimento da porção do furo incompleta na ponta da ferramenta (valor do raio, valor positivo) (COPIAR)

C RETRACAO Distância entre a superfície de uma peça e o ponto R (valor do raio, valor positivo) (COPIAR)

F VALOR AVANCO Velocidade de avanço de corte (valor positivo) (COPIAR)

P* TEMPO ESPERA Tempo de pausa na base de um furo (em segundos) (COPIAR)

Z MOVIM.APROXIMACAO [Z→X] : Da posição atual até ao ponto inicial de usi-nagem, a ferramenta move-se na direção do eixo Z e, em seguida, na direção do eixo X.

[X→Z] : Da posição atual até ao ponto inicial de usinagem, a ferramenta move-se na direção do eixo Z e, em seguida, na direção do eixo X. (valor inicial)

[2 EIXOS] : Da posição atual até ao ponto inicial de usinagem, a ferramenta move-se simulta-neamente em direção aos eixos X e Z.

POS./DIMENS

Elemento de dados Significado B POSIÇÃO BASE Coordenada Z da superfície da peça L PROFUNDIDADE DE

CORTE Profundidade do furo (valor do raio, valor negativo)

NOTA TO sistema refere-se ao parâmetro Nº 5114 como

sendo a quantidade de retorno. Como tal, por favor defina o Nº 5114 para um valor adequado antes de proceder à usinagem.

Page 511: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 TIPOS DE USINAGEM DE CICLO 2.TORNEAR

- 487 -

Rosqueamento: G1102

COND CORTE Elemento de dados Significado

D PASSO ROSCA Passo de uma ferramenta de enroscamento (valor do raio, valor positivo) (COPIAR)

C RETRACAO Distância entre a superfície de uma peça e o ponto R (valor do raio, valor positivo) (COPIAR)

P* TEMPO ESPERA Tempo de pausa na base do furo (em segundos, valor positivo) (COPIAR).

Z MOVIM. APROXIMACAO

[Z→X] : Da posição atual até ao ponto inicial de usinagem, a ferramenta move-se na direção do eixo Z e, em seguida, na direção do eixo X.

[X→Z] : Da posição atual até ao ponto inicial de usina-gem, a ferramenta move-se na direção do eixo Z e, em seguida, na direção do eixo X. (valor inicial)

[2 EIXOS] : Da posição atual até ao ponto inicial de usina-gem, a ferramenta move-se simultaneamente em direção aos eixos X e Z.

POS./DIMENS

Elemento de dados Significado B POSIÇÃO BASE Coordenada Z da superfície da peça L PROFUNDIDADE

DE CORTE Profundidade do furo (valor do raio, valor negativo)

ROSCA COM MACHO RÍGIDO

Elemento de dados Significado R TIPO DE ROSCA [DESLIZANTE] : Especifica o rosqueamento deslizante.

(valor inicial) [RÍGIDO] : Especifica o rosqueamento rígido. (Nota)

S Velocidade do fuso Velocidade do fuso (rpm)

NOTA Quando usa o comando do código M de rosqueamento

rígido (Nº 5200#0=0), o sistema refere-se ao parâmetro Nº 5210 ou Nº 5212 como sendo o código M. Como tal, por favor defina o Nº 5210 ou Nº 5212 para um valor adequado antes de proceder à usinagem.

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2.TORNEAR TIPOS DE USINAGEM DE CICLO B-63874PO/05

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Alargamento: G1103

COND CORTE Elemento de dados Significado

C RETRACAO Distância entre a superfície de uma peça e o ponto R (valor do raio, valor positivo) (COPIAR)

F VALOR AVANCO Velocidade de avanço de corte (valor positivo) (COPIAR)

P* TEMPO ESPERA Tempo de pausa na base do furo (em segundos, valor positivo) (COPIAR).

Z MOVIM.APROXIMACAO [Z→X] : Da posição atual até ao ponto inicial de usinagem, a ferramenta move-se na direção do eixo Z e, em seguida, na direção do eixo X.

[X→Z] : Da posição atual até ao ponto inicial de usinagem, a ferramenta move-se na direção do eixo Z e, em seguida, na direção do eixo X. (valor inicial)

[2 EIXOS] : Da posição atual até ao ponto inicial de usinagem, a ferramenta move-se simultaneamente em direção aos eixos X e Z.

POS./DIMENS

Elemento de dados Significado B POSIÇÃO BASE Coordenada Z da superfície da peça L PROFUNDIDADE DE

CORTE Profundidade do furo (valor do raio, valor negativo)

Page 513: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 TIPOS DE USINAGEM DE CICLO 2.TORNEAR

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Mandrilagem: G1104

COND CORTE Elemento de dados Significado

C RETRACAO Distância entre a superfície de uma peça e o ponto R (valor do raio, valor positivo) (COPIAR)

F VALOR AVANCO Velocidade de avanço de corte (valor positivo) (COPIAR)

P* TEMPO ESPERA Tempo de pausa na base do furo (em segundos, valor positivo) (COPIAR).

Z MOVIM.APROXIMACAO [Z→X] : Da posição atual até ao ponto inicial de usinagem, a ferramenta move-se na direção do eixo Z e, em seguida, na direção do eixo X.

[X→Z] : Da posição atual até ao ponto inicial de usinagem, a ferramenta move-se na direção do eixo Z e, em seguida, na direção do eixo X. (valor inicial)

[2 EIXOS] : Da posição atual até ao ponto inicial de usinagem, a ferramenta move-se simul-taneamente em direção aos eixos X e Z.

POS./DIMENS

Elemento de dados Significado B POSIÇÃO BASE Coordenada Z da superfície da peça L PROFUNDIDADE DE

CORTE Profundidade do furo (valor do raio, valor negativo)

Page 514: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

2.TORNEAR TIPOS DE USINAGEM DE CICLO B-63874PO/05

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2.2 TORNEAR

2.2.1 Blocos do Tipo de Usinagem para Tornear

Desbaste da superfície exterior: G1120

COND. DA FERRAMENTA Elemento de dados Significado

R RAIO DA PONTA Raio da ponta da ferramenta de uma ferramenta de desbastar (valor positivo)

A ÂNGULO DE GUME DE CORTE

Ângulo de gume de corte de uma ferramenta de desbastar (valor positivo)

B ÂNGULO DA EXTREMIDADE

Ângulo da ferramenta de uma ferramenta de desbastar (valor positivo)

J PONTA IMAGINÁRIA DA FERRAMENTA

Posição da ponta imaginária da ferramenta de uma ferramenta de desbastar

NOTA 1 O separador ‘COND. DA FERRAMENTA’ é ativado se

o bit 0 (TLG) do parâmetro n° 27102 = 1. 2 O operador normalmente define os dados sobre o

separador ‘DADOS DA FERRAMENTA’ na janela Correcção da Ferramenta. Como tal, não é necessário exibir o separador ‘COND. DA FERRAMENTA’

COND CORTE

Elemento de dados Significado P SENTIDO DE CORTE [-Z] : Corta na direção -Z.

[+Z] : Corta na direção +Z. Observação) [+Z] é usado para corte no sentido inverso

ou para usinagem com um fuso auxiliar. (COPIAR)

Q PROFUNDIDADE DE CORTE

Profundidade de cada corte (valor do raio, valor negativo)

Page 515: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 TIPOS DE USINAGEM DE CICLO 2.TORNEAR

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COND CORTE Elemento de dados Significado

H PORC.INCREM. CORTE

Altera o valor da profundidade de corte Especifica o valor de alteração em incrementos de 1%. Uma segunda profundidade de corte e subsequentes são multiplicados seqüencialmente por um valor de alteração específico. O padrão é 100%, o que significa que a profundidade de corte permanece inalterada. (1 a 200, valor positivo)

C* VL.ACABAM.EIXO-X Tolerância de acabamento na direção do eixo X. O vazio é tido como 0. (valor do raio, valor positivo)

D* VL.ACABAM.EIXO-Z Tolerância de acabamento na direção do eixo Z. O vazio é tido como 0. (valor do raio, valor positivo)

F VL.AV.PROF.CORTE Velocidade de avanço aplicável quando a ferramenta corta na direção do raio da peça (valor positivo)

E VAL.AV.PROF.CORTE Velocidade de avanço aplicável quando a ferramenta corta na direção do eixo Z (valor positivo)

V VAL.AVAN.SAID. CORTE

Velocidade de avanço aplicável quando a ferramenta corta na direção da retração da peça (valor positivo)

DETALH

Elemento de dados Significado K 1º OVERRIDE Valor do override da velocidade de avanço para o primeiro

corte. Especifica um valor de override em incrementos de 1%. O padrão é 100%. (1 - 200, valor positivo) Observação) Este elemento de dados é usado, por

exemplo, para cortar a camada preta de uma peça fundida.

W MÉTODO DE AUMENTO DE CORTE

[VEL.] : A ferramenta retrai-se utilizando uma distância especificada com VALOR RETORNO na direção XZ imediatamente após o corte.

[RECORTAR] : A ferramenta retrai-se utilizando uma "distância" retração" após cortar ao longo da figura. (COPIAR)

U VALOR RETORNO Distância que a ferramenta se retrai de uma superfície de corte após cada corte (valor do raio, valor positivo) Observação) Referindo-se ao parâmetro Nº 27128 (valor

de fixação mínimo), o sistema define os dados como um valor inicial.

L DIST. APROXIM. EIXO X

Distância entre um ponto inicial de usinagem e vazio (ponto de aproximação) na direção do eixo X (valor do raio, valor positivo) Observação) Referindo-se ao parâmetro Nº 27129 (valor

de fixação mínimo), o sistema define os dados como um valor inicial.

M DIST. APROXIM. EIXO Z

Distância entre um ponto inicial de usinagem e vazio (ponto de aproximação) na direção do eixo Z (valor do raio, valor positivo) Observação) Referindo-se ao parâmetro Nº 27130 (valor

de fixação mínimo), o sistema define os dados como um valor inicial.

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2.TORNEAR TIPOS DE USINAGEM DE CICLO B-63874PO/05

- 492 -

DETALH Elemento de dados Significado

Z MOVIM. APROXIMACAO

[Z→X] : Da posição atual até ao ponto inicial de usina-gem, a ferramenta move-se na direção do eixo Z e, em seguida, na direção do eixo X. (valor inicial)

[X→Z] : Da posição atual até ao ponto inicial de usina-gem, a ferramenta move-se na direção do eixo Z e, em seguida, na direção do eixo X.

[2 EIXOS] : Da posição atual até ao ponto inicial de usinagem, a ferramenta move-se simultaneamente em direção aos eixos X e Z.

DETALH

Elemento de dados Significado S DIR.DESLOC.CORTE Quanto à direção de corte do eixo X,

[-X] : Corta na direção –X. [+X] : Corta na direção +X. Observação) Este elemento de dados é ativado quando

o parâmetro Nº 27100#0 = 1. (COPIAR) X CORTE CAVIDADE [RECORTAR] : Corta uma bolsa. (valor inicial)

[NADA] : Não corta uma bolsa. Observação) Este elemento de dados é ativado quando

o parâmetro Nº 27100#1 = 1. Y CORTE DO

RESSALTO [RECORTAR] : Corta um ressalto. (valor inicial) [NADA] : Não corta um ressalto. Observação) Este elemento de dados é ativado quando

o parâmetro Nº 27100#1 = 1.

Page 517: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 TIPOS DE USINAGEM DE CICLO 2.TORNEAR

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• Trajeto da ferramenta <1> A ferramenta move-se para a posição "ponto inicial de corte +

distância (L, M)" através de um deslocamento rápido. <2> Após cortar na direção do eixo X à velocidade de avanço (F)

especificada para a direção de corte, a ferramenta corta na direção da posição da figura ativada onde ainda há uma tolerância de acabamento na direção do eixo Z à velocidade de avanço (E) especificada para a direção de corte.

<3> Se for selecionado [VEL.], a ferramenta retrai-se imediatamente através de distância de retorno (U) na direção do eixo X e Z. Se for selecionado [RECORTAR], primeiro a ferramenta corta ao longo da figura e, em seguida, retrai-se através de uma distância de retorno (U) na direção do eixo X e Z.

<4> A ferramenta move-se para a posição inicial de corte na direção do eixo Z através de um deslocamento rápido.

<5> Os passos <2> a <4> são repetidos até atingir a seção inferior na direção do eixo X.

<6> Se houver outra bolsa, a ferramenta é posicionada na bolsa, e os passos <2> a <4> são repetidos.

<7> Quando todas as seções forem cortadas, a ferramenta retrai-se para a posição "posição inicial de corte + distância (L)" na direção do eixo X através de uma velocidade de deslocamento rápido.

NOTA É possível especificar "PEÇA" e "VAZIO" COMO "TIPO

DE ELEMENTO" para uma figura arbitrária individual. Este "VAZIO" pode ser usado para introduzir uma

figura arbitrária semelhante a uma figura vazia a ser trabalhada atualmente, pelo que uma seção que não uma seção vazia não será cortada. Desta forma, pode ser realizada uma ação de tornear grosseiro ótima.

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2.TORNEAR TIPOS DE USINAGEM DE CICLO B-63874PO/05

- 494 -

Exemplo de usinagem da superfície exterior

Movimento da ferramenta na direção de corte na seção do elemento vazio Quando a ferramenta avança na direção de corte, a quantidade excessiva de movimento da ferramenta é conforme descrita em baixo. Quando o bit 0 do parâmetro Nº 27120 é definido para 0, e a ferramenta avança na direção de corte, a quantidade excessiva de movimento é a ponta do raio R se o atributo da figura através da qual a ferramenta se move é o elemento vazio. Neste caso, a quantidade excessiva de movimento é a distância desde o ponto final da figura da peça.

Figura produzida

Figura vazia

R Quando o bit 0 do parâmetro Nº 27120 é definido para 1, e a ferramenta avança na direção de corte, a quantidade excessiva de movimento é [distância + 2 × ponta do raio R] se o atributo da figura através da qual a ferramenta se move é o elemento vazio.2 × Neste caso, a quantidade excessiva de movimento é a distância desde o elemento vazio.

Figura produzida

Figura vazia

Distância +2R

: Trajeto da ferramenta para corte : Trajeto da ferramenta para deslocamento rápido : Figura produzida

: Figura vazia

Ponto inicial

DISTÂNCIA

Page 519: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 TIPOS DE USINAGEM DE CICLO 2.TORNEAR

- 495 -

Desbaste da superfície interior: G1121

COND. DA FERRAMENTA Elemento de dados Significado

R RAIO DA PONTA Raio da ponta da ferramenta de uma ferramenta de desbastar (valor positivo)

A ÂNGULO DE GUME DE CORTE

Ângulo de gume de corte de uma ferramenta de desbastar (valor positivo)

B ÂNGULO DA EXTREMIDADE

Ângulo da ferramenta de uma ferramenta de desbastar (valor positivo)

J PONTA IMAGINÁRIA DA FERRAMENTA

Posição da ponta imaginária da ferramenta de uma ferramenta de desbastar

NOTA 1 O separador ‘COND. DA FERRAMENTA’ é ativado se o

bit 0 (TLG) do parâmetro n° 27102 = 1. 2 O operador normalmente define os dados sobre o

separador ‘DADOS DA FERRAMENTA’ na janela Correcção da Ferramenta. Como tal, não é necessário exibir o separador ‘COND. DA FERRAMENTA’

COND CORTE

Elemento de dados Significado P SENTIDO DE

CORTE [-Z] : Corta na direção -Z. [+Z] : Corta na direção +Z. Observação) [+Z] é usado para corte no sentido inverso ou

para usinagem com um fuso auxiliar. (COPIAR)Q PROFUNDIDADE

DE CORTE Profundidade de cada corte (valor do raio, valor negativo)

H PORC.INCREM. CORTE

Altera o valor da profundidade de corte Especifica o valor de alteração em incrementos de 1%. Uma segunda profundidade de corte e subsequentes são multiplicados seqüencialmente por um valor de alteração específico. O padrão é 100%, o que significa que a profundidade de corte permanece inalterada. (1 a 200, valor positivo)

C* VL.ACABAM. EIXO-X

Tolerância de acabamento na direção do eixo X. O vazio é tido como 0. (valor do raio, valor positivo)

D* VL.ACABAM. EIXO-Z

Tolerância de acabamento na direção do eixo Z. O vazio é tido como 0. (valor do raio, valor positivo)

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2.TORNEAR TIPOS DE USINAGEM DE CICLO B-63874PO/05

- 496 -

COND CORTE Elemento de dados Significado

F VL.AV.PROF.CORTE Velocidade de avanço aplicável quando a ferramenta corta na direção do raio da peça (valor positivo)

E VAL.AV.PROF.CORTE Velocidade de avanço aplicável quando a ferramenta corta na direção do eixo Z (valor positivo)

V VAL.AVAN.SAID.CORTE Velocidade de avanço aplicável quando a ferramenta corta na direção da retração da peça (valor positivo)

DETALH

Elemento de dados Significado K 1º OVERRIDE Valor do override da velocidade de avanço para o

primeiro corte. Especifica um valor de override em incrementos de 1%. O padrão é 100%. (1 - 200, valor positivo) Observação) Este elemento de dados é usado, por

exemplo, para cortar a camada preta de uma peça fundida.

W MÉTODO DE AUMENTO DE CORTE

[VEL.] : A ferramenta retrai-se utilizando uma distância especificada com VALOR RETORNO na direção XZ imediatamente após o corte.

[RECORTAR] : A ferramenta retrai-se utilizando uma "distância" retração" após cortar ao longo da figura. (COPIAR)

U VALOR RETORNO Distância que a ferramenta se retrai de uma superfície de corte após cada corte (valor do raio, valor positivo) Observação) Referindo-se ao parâmetro Nº 27128

(valor de fixação mínimo), o sistema define os dados como um valor inicial.

L DIST. APROXIM. EIXO X Distância entre um ponto inicial de usinagem e vazio (ponto de aproximação) na direção do eixo X (valor do raio, valor positivo) Observação) Referindo-se ao parâmetro Nº 27129

(valor de fixação mínimo), o sistema define os dados como um valor inicial.

M DIST. APROXIM. EIXO Z Distância entre um ponto inicial de usinagem e vazio (ponto de aproximação) na direção do eixo Z (valor do raio, valor positivo) Observação) Referindo-se ao parâmetro Nº 27130

(valor de fixação mínimo), o sistema define os dados como um valor inicial.

Z MOVIM.APROXIMACAO [Z→X] : Da posição atual até ao ponto inicial de usinagem, a ferramenta move-se na direção do eixo Z e, em seguida, na direção do eixo X.

[X→Z] : Da posição atual até ao ponto inicial de usinagem, a ferramenta move-se na direção do eixo Z e, em seguida, na direção do eixo X. (valor inicial)

[2 EIXOS] : Da posição atual até ao ponto inicial de usinagem, a ferramenta move-se simul-taneamente em direção aos eixos X e Z.

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B-63874PO/05 TIPOS DE USINAGEM DE CICLO 2.TORNEAR

- 497 -

DETALH Elemento de dados Significado

S DIR.DESLOC.CORTE Quanto à direção de corte do eixo X, [-X] : Corta na direção –X. [+X] : Corta na direção +X. Observação) Este elemento de dados é ativado

quando o parâmetro Nº 27100#0 = 1. (COPIAR)

X CORTE CAVIDADE [RECORTAR] : Corta uma bolsa. (valor inicial) [NADA] : Não corta uma bolsa. Observação) Este elemento de dados é ativado

quando o parâmetro Nº 27100#1 = 1.Y CORTE DO RESSALTO [RECORTAR] : Corta um ressalto. (valor inicial)

[NADA] : Não corta um ressalto. Observação) Este elemento de dados é ativado

quando o parâmetro Nº 27100#1 = 1.

• Trajeto da ferramenta <1> A ferramenta move-se para a posição "ponto inicial de corte +

distância (L, M)" através de um deslocamento rápido. <2> Após cortar na direção do eixo X à velocidade de avanço (F)

especificada para a direção de corte, a ferramenta corta na direção da posição da figura ativada onde ainda há uma tolerância de acabamento na direção do eixo Z à velocidade de avanço (E) especificada para a direção de corte.

<3> Se for selecionado [VEL.], a ferramenta retrai-se imediatamente através de distância de retorno (U) na direção do eixo X e Z. Se for selecionado [RECORTAR], primeiro a ferramenta corta ao longo da figura e, em seguida, retrai-se através de uma distância de retorno (U) na direção do eixo X e Z.

<4> A ferramenta move-se para a posição inicial de corte na direção do eixo Z através de um deslocamento rápido.

<5> Os passos <2> a <4> são repetidos até atingir a seção inferior na direção do eixo X.

<6> Se houver outra bolsa, a ferramenta é posicionada na bolsa, e os passos <2> a <4> são repetidos.

<7> Quando todas as seções forem cortadas, a ferramenta retrai-se para a posição "posição inicial de corte + distância (M)" na direção do eixo Z através de uma velocidade de deslocamento rápido.

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2.TORNEAR TIPOS DE USINAGEM DE CICLO B-63874PO/05

- 498 -

Desbaste da Superfície Final: G1122

COND. DA FERRAMENTA

Elemento de dados Significado R RAIO DA PONTA Raio da ponta da ferramenta de uma ferramenta de

desbastar (valor positivo) A ÂNGULO DE GUME DE

CORTE Ângulo de gume de corte de uma ferramenta de desbastar (valor positivo)

B ÂNGULO DA EXTREMIDADE

Ângulo da ferramenta de uma ferramenta de desbastar (valor positivo)

J PONTA IMAGINÁRIA DA FERRAMENTA

Posição da ponta imaginária da ferramenta de uma ferramenta de desbastar

NOTA 1 O separador ‘COND. DA FERRAMENTA’ é ativado se o

bit 0 (TLG) do parâmetro n° 27102 = 1. 2 O operador normalmente define os dados sobre o

separador ‘DADOS DA FERRAMENTA’ na janela Correcção da Ferramenta. Como tal, não é necessário exibir o separador ‘COND. DA FERRAMENTA’

COND CORTE

Elemento de dados Significado P SENTIDO DE CORTE [-X] : Corta na direção –X.

[+X] : Corta na direção +X. Observação) [+X] é usado para corte no sentido

inverso ou para usinagem com um fuso auxiliar. (COPIAR)

Q PROFUNDIDADE DE CORTE

Profundidade de cada corte (valor do raio, valor negativo)

H PORC.INCREM.CORTE Altera o valor da profundidade de corte Especifica o valor de alteração em incrementos de 1%. Uma segunda profundidade de corte e subseqüentes são multiplicados seqüencialmente por um valor de alteração específico. O padrão é 100%, o que significa que a profundidade de corte permanece inalterada. (1 a 200, valor positivo)

C* VL.ACABAM.EIXO-X Tolerância de acabamento na direção do eixo X. O vazio é tido como 0. (valor do raio, valor positivo)

D* VL.ACABAM.EIXO-Z Tolerância de acabamento na direção do eixo Z. O vazio é tido como 0. (valor do raio, valor positivo)

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B-63874PO/05 TIPOS DE USINAGEM DE CICLO 2.TORNEAR

- 499 -

COND CORTE Elemento de dados Significado

F VL.AV.PROF.CORTE Velocidade de avanço aplicável quando a ferramenta corta na direção do raio da peça (valor positivo)

E VAL.AV.PROF.CORTE Velocidade de avanço aplicável quando a ferramenta corta na direção do eixo Z (valor positivo)

V VAL.AVAN.SAID.CORTE Velocidade de avanço aplicável quando a ferramenta corta na direção da retração da peça (valor positivo)

DETALH

Elemento de dados Significado K 1º OVERRIDE Valor do override da velocidade de avanço para o

primeiro corte. Especifica um valor de override em incrementos de 1%. O padrão é 100%. (1 - 200, valor positivo) Observação) Este elemento de dados é usado, por

exemplo, para cortar a camada preta de uma peça fundida.

W MÉTODO DE AUMENTO DE CORTE

[VEL.] : A ferramenta retrai-se utilizando uma distância especificada com VALOR RETORNO na direção XZ imediata-mente após o corte. (valor inicial)

[RECORTAR] : A ferramenta retrai-se utilizando uma "distância" retração" após cortar ao longo da figura. (COPIAR)

U VALOR RETORNO Distância que a ferramenta se retrai de uma superfície de corte após cada corte (valor do raio, valor positivo) Observação) Referindo-se ao parâmetro Nº 27128

(valor de fixação mínimo), o sistema define os dados como um valor inicial.

L DIST. APROXIM. EIXO X Distância entre um ponto inicial de usinagem e vazio (ponto de aproximação) na direção do eixo X (valor do raio, valor positivo) Observação) Referindo-se ao parâmetro Nº 27129

(valor de fixação mínimo), o sistema define os dados como um valor inicial.

M DIST. APROXIM. EIXO Z Distância entre um ponto inicial de usinagem e vazio (ponto de aproximação) na direção do eixo Z (valor do raio, valor positivo) Observação) Referindo-se ao parâmetro Nº 27130

(valor de fixação mínimo), o sistema define os dados como um valor inicial.

Z MOVIM.APROXIMACAO [Z→X] : Da posição atual até ao ponto inicial de usinagem, a ferramenta move-se na direção do eixo Z e, em seguida, na direção do eixo X. (valor inicial)

[X→Z] : Da posição atual até ao ponto inicial de usinagem, a ferramenta move-se na direção do eixo Z e, em seguida, na direção do eixo X.

[2 EIXOS] : Da posição atual até ao ponto inicial de usinagem, a ferramenta move-se simul-taneamente em direção aos eixos X e Z.

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2.TORNEAR TIPOS DE USINAGEM DE CICLO B-63874PO/05

- 500 -

DETALH Elemento de dados Significado

X CORTE CAVIDADE [RECORTAR] : Corta uma bolsa. (valor inicial) [NADA] : Não corta uma bolsa. Observação) Este elemento de dados é ativado

quando o parâmetro Nº 27100#1 = 1. Y CORTE DO RESSALTO [RECORTAR] : Corta um ressalto. (valor inicial)

[NADA] : Não corta um ressalto. Observação) Este elemento de dados é ativado

quando o parâmetro Nº 27100#1 = 1.

• Trajeto da ferramenta <1> A ferramenta move-se para a posição "ponto inicial de corte +

distância (L, M)" através de um deslocamento rápido. <2> Após cortar na direção do eixo Z à velocidade de avanço (F)

especificada para a direção de corte, a ferramenta corta na direção da posição da figura ativada onde ainda há uma tolerância de acabamento na direção do eixo X à velocidade de avanço (E) especificada para a direção de corte.

<3> Se for selecionado [VEL.], a ferramenta retrai-se imediatamente através de distância de retorno (U) na direção do eixo X e Z. Se for selecionado [RECORTAR], primeiro a ferramenta corta ao longo da figura e, em seguida, retrai-se através de uma distância de retorno (U) na direção do eixo X e Z.

<4> A ferramenta move-se para a posição inicial de corte na direção do eixo X através de um deslocamento rápido.

<5> Os passos <2> a <4> são repetidos até atingir a seção inferior na direção do eixo Z.

<6> Se houver outra bolsa, a ferramenta é posicionada na bolsa, e os passos <2> a <4> são repetidos.

<7> Quando todas as seções forem cortadas, a ferramenta retrai-se para a posição "posição inicial de corte + distância (M)" na direção do eixo Z através de uma velocidade de deslocamento rápido.

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B-63874PO/05 TIPOS DE USINAGEM DE CICLO 2.TORNEAR

- 501 -

Semiacabamento da superfície exterior: G1123

COND. DA FERRAMENTA Elemento de dados Significado

I TIPO DE INPUT [INPUT] : Insere diretamente o raio da ponta da ferramenta de uma ferramenta usada para semiacabamento. (valor inicial)

[REF.] : Insere o número de correção de uma ferramenta usada para semiacabamento para receber o valor de correção.

R RAIO DA PONTA Raio da ponta da ferramenta de uma ferramenta de desbastar (valor positivo) Observação) Este elemento de dados é indicado apenas quando

[INPUT] é selecionado para TIPO DE INPUT. A ÂNGULO DE GUME

DE CORTE Ângulo de gume de corte de uma ferramenta de desbastar (valor positivo)

B ÂNGULO DA EXTREMIDADE

Ângulo da ferramenta de uma ferramenta de desbastar (valor positivo)

J PONTA IMAGINÁRIA DA FERRAMENTA

Posição da ponta imaginária da ferramenta de uma ferramenta de desbastar Observação) Este elemento de dados é indicado apenas quando

[INPUT] é selecionado para TIPO DE INPUT. T NO. CORRECAO Número de correção de uma ferramenta de desbastar (valor positivo)

Observação) Este elemento de dados é indicado apenas quando [REF.] é selecionado para TIPO DE INPUT.

NOTA 1 O separador ‘COND. DA FERRAMENTA’ é ativado se

o bit 0 (TLG) do parâmetro n° 27102 = 1. 2 O operador normalmente define os dados sobre o

separador ‘DADOS DA FERRAMENTA’ na janela Correcção da Ferramenta. Como tal, não é necessário exibir o separador ‘COND. DA FERRAMENTA’

COND CORTE

Elemento de dados Significado P SENTIDO DE

CORTE [-Z] : Corta na direção -Z. [+Z] : Corta na direção +Z. (COPIAR)

C* VL.ACABAM.EIXO-X Tolerância de acabamento na direção do eixo X. O vazio é tido como 0. (valor do raio, valor positivo)

D* VL.ACABAM.EIXO-Z Tolerância de acabamento na direção do eixo Z. O vazio é tido como 0. (valor do raio, valor positivo)

F VALOR AVANCO Velocidade de avanço de corte para semiacabamento (valor positivo)

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2.TORNEAR TIPOS DE USINAGEM DE CICLO B-63874PO/05

- 502 -

DETALH Elemento de dados Significado

L DIST. APROXIM. EIXO X

Distância entre um ponto inicial de usinagem e vazio (ponto de aproximação) na direção do eixo X (valor do raio, valor positivo)Observação) Referindo-se ao parâmetro Nº 27129 (valor de

fixação mínimo), o sistema define os dados como um valor inicial.

M DIST. APROXIM. EIXO Z

Distância entre um ponto inicial de usinagem e vazio (ponto de aproximação) na direção do eixo Z (valor do raio, valor positivo)Observação) Referindo-se ao parâmetro Nº 27130 (valor de

fixação mínimo), o sistema define os dados como um valor inicial.

Z MOVIM. APROXIMACAO

[Z→X] : Da posição atual até ao ponto inicial de usinagem, a ferramenta move-se na direção do eixo Z e, em seguida, na direção do eixo X. (valor inicial)

[X→Z] : Da posição atual até ao ponto inicial de usinagem, a ferramenta move-se na direção do eixo Z e, em seguida, na direção do eixo X.

[2 EIXOS] : Da posição atual até ao ponto inicial de usinagem, a ferramenta move-se simultaneamente em direção aos eixos X e Z.

S DIR.DESLOC. CORTE

Quanto à direção de corte do eixo X, [-X] : Corta na direção –X. [+X] : Corta na direção +X. Observação) Este elemento de dados é ativado quando o

parâmetro Nº 27100#0 = 1. (COPIAR) X CORTE

CAVIDADE [RECORTAR] : Corta uma bolsa. (valor inicial) [NADA] : Não corta uma bolsa. Observação) Este elemento de dados é ativado quando o

parâmetro Nº 27100#1 = 1. Y CORTE DO

RESSALTO [RECORTAR] : Corta um ressalto. (valor inicial) [NADA] : Não corta um ressalto. Observação) Este elemento de dados é ativado quando o

parâmetro Nº 27100#1 = 1.

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B-63874PO/05 TIPOS DE USINAGEM DE CICLO 2.TORNEAR

- 503 -

• Trajeto da ferramenta <1> A ferramenta move-se para a posição "ponto inicial de corte +

distância (L, M)" através de um deslocamento rápido. <2> A ferramenta corta ao longo da figura introduzida na qual a

tolerância de acabamento é deixada por cortar na velocidade de avanço do semiacabamento até que a figura final seja obtida.

<3> Quando todas as seções forem cortadas, a ferramenta retrai-se para a posição "posição inicial de corte + distância (L)" na direção do eixo X através de uma velocidade de deslocamento rápido.

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2.TORNEAR TIPOS DE USINAGEM DE CICLO B-63874PO/05

- 504 -

Semiacabamento da superfície interior: G1124

COND. DA FERRAMENTA

Elemento de dados Significado I TIPO DE INPUT [INPUT] : Insere diretamente o raio da ponta da ferramenta de uma

ferramenta usada para semiacabamento. (valor inicial) [REF.] : Insere o número de correção de uma ferramenta usada

para semiacabamento para receber o valor de correção.

R RAIO DA PONTA Raio da ponta da ferramenta de uma ferramenta de desbastar (valor positivo) Observação) Este elemento de dados é indicado apenas quando

[INPUT] é selecionado para TIPO DE INPUT. A ÂNGULO DE

GUME DE CORTE Ângulo de gume de corte de uma ferramenta de desbastar (valor positivo)

B ÂNGULO DA EXTREMIDADE

Ângulo da ferramenta de uma ferramenta de desbastar (valor positivo)

J PONTA IMAGINÁRIA DA FERRAMENTA

Posição da ponta imaginária da ferramenta de uma ferramenta de desbastar Observação) Este elemento de dados é indicado apenas quando

[INPUT] é selecionado para TIPO DE INPUT. T NO. CORRECAO Número de correção de uma ferramenta de desbastar (valor positivo)

Observação) Este elemento de dados é indicado apenas quando [REF.] é selecionado para TIPO DE INPUT.

NOTA 1 O separador ‘COND. DA FERRAMENTA’ é ativado se o

bit 0 (TLG) do parâmetro n° 27102 = 1. 2 O operador normalmente define os dados sobre o

separador ‘DADOS DA FERRAMENTA’ na janela Correcção da Ferramenta. Como tal, não é necessário exibir o separador ‘COND. DA FERRAMENTA’

COND CORTE

Elemento de dados Significado P SENTIDO DE

CORTE [-Z] : Corta na direção -Z. [+Z] : Corta na direção +Z. (COPIAR)

C* VL.ACABAM.EIXO-X Tolerância de acabamento na direção do eixo X. O vazio é tido como 0. (valor do raio, valor positivo)

D* VL.ACABAM.EIXO-Z Tolerância de acabamento na direção do eixo Z. O vazio é tido como 0. (valor do raio, valor positivo)

F VALOR AVANCO Velocidade de avanço de corte para semiacabamento (valor positivo)

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B-63874PO/05 TIPOS DE USINAGEM DE CICLO 2.TORNEAR

- 505 -

DETALH Elemento de dados Significado

L DIST. APROXIM. EIXO X

Distância entre um ponto inicial de usinagem e vazio (ponto de aproximação) na direção do eixo X (valor do raio, valor positivo)Observação) Referindo-se ao parâmetro Nº 27129 (valor de

fixação mínimo), o sistema define os dados como um valor inicial.

M DIST. APROXIM. EIXO Z

Distância entre um ponto inicial de usinagem e vazio (ponto de aproximação) na direção do eixo Z (valor do raio, valor positivo)Observação) Referindo-se ao parâmetro Nº 27130 (valor de

fixação mínimo), o sistema define os dados como um valor inicial.

Z MOVIM. APROXIMACAO

[Z→X] : Da posição atual até ao ponto inicial de usinagem, a ferramenta move-se na direção do eixo Z e, em seguida, na direção do eixo X.

[X→Z] : Da posição atual até ao ponto inicial de usinagem, a ferramenta move-se na direção do eixo Z e, em seguida, na direção do eixo X. (valor inicial)

[2 EIXOS] : Da posição atual até ao ponto inicial de usinagem, a ferramenta move-se simultaneamente em direção aos eixos X e Z.

S DIR.DESLOC. CORTE

Quanto à direção de corte do eixo X, [-X] : Corta na direção –X. [+X] : Corta na direção +X. Observação) Este elemento de dados é ativado quando o

parâmetro Nº 27100#0 = 1. (COPIAR) X CORTE

CAVIDADE [RECORTAR] : Corta uma bolsa. (valor inicial) [NADA] : Não corta uma bolsa. Observação) Este elemento de dados é ativado quando o

parâmetro Nº 27100#1 = 1. Y CORTE DO

RESSALTO [RECORTAR] : Corta um ressalto. (valor inicial) [NADA] : Não corta um ressalto. Observação) Este elemento de dados é ativado quando o

parâmetro Nº 27100#1 = 1.

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2.TORNEAR TIPOS DE USINAGEM DE CICLO B-63874PO/05

- 506 -

• Trajeto da ferramenta <1> A ferramenta move-se para a posição "ponto inicial de corte +

distância (L, M)" através de um deslocamento rápido. <2> A ferramenta corta ao longo da figura introduzida na qual a

tolerância de acabamento é deixada por cortar na velocidade de avanço do semiacabamento até que a figura final seja obtida.

<3> Quando todas as seções forem cortadas, a ferramenta retrai-se para a posição "posição inicial de corte + distância (M)" na direção do eixo Z através de uma velocidade de deslocamento rápido.

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B-63874PO/05 TIPOS DE USINAGEM DE CICLO 2.TORNEAR

- 507 -

Semiacabamento da superfície final: G1125

COND. DA FERRAMENTA Elemento de dados Significado

I TIPO DE INPUT [INPUT] : Insere diretamente o raio da ponta da ferramenta de uma ferramenta usada para semiacabamento. (valor inicial)

[REF.] : Insere o número de correção de uma ferramenta usada para semiacabamento para receber o valor de correção.

R RAIO DA PONTA Raio da ponta da ferramenta de uma ferramenta de desbastar (valor positivo) Observação) Este elemento de dados é indicado

apenas quando [INPUT] é selecionado para TIPO DE INPUT.

A ÂNGULO DE GUME DE CORTE

Ângulo de gume de corte de uma ferramenta de desbastar (valor positivo)

B ÂNGULO DA EXTREMIDADE

Ângulo da ferramenta de uma ferramenta de desbastar (valor positivo)

J PONTA IMAGINÁRIA DA FERRAMENTA

Posição da ponta imaginária da ferramenta de uma ferramenta de desbastar Observação) Este elemento de dados é indicado

apenas quando [INPUT] é selecionado para TIPO DE INPUT.

T NO. CORRECAO Número de correção de uma ferramenta de desbastar (valor positivo) Observação) Este elemento de dados é indicado

apenas quando [REF.] é selecionado para TIPO DE INPUT.

NOTA 1 O separador ‘COND. DA FERRAMENTA’ é ativado se

o bit 0 (TLG) do parâmetro n° 27102 = 1. 2 O operador normalmente define os dados sobre o

separador ‘DADOS DA FERRAMENTA’ na janela Correcção da Ferramenta. Como tal, não é necessário exibir o separador ‘COND. DA FERRAMENTA’

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- 508 -

COND CORTE Elemento de dados Significado

P SENTIDO DE CORTE [-X] : Corta na direção –X. [+X] : Corta na direção +X. (COPIAR)

C* VL.ACABAM.EIXO-X Tolerância de acabamento na direção do eixo X. O vazio é tido como 0. (valor do raio, valor positivo)

D* VL.ACABAM.EIXO-Z Tolerância de acabamento na direção do eixo Z. O vazio é tido como 0. (valor do raio, valor positivo)

F VALOR AVANCO Velocidade de avanço de corte para semiacabamento (valor positivo)

DETALH

Elemento de dados Significado L DIST. APROXIM. EIXO X Distância entre um ponto inicial de usinagem e vazio

(ponto de aproximação) na direção do eixo X (valor do raio, valor positivo) Observação) Referindo-se ao parâmetro Nº 27129

(valor de fixação mínimo), o sistema define os dados como um valor inicial.

M DIST. APROXIM. EIXO Z Distância entre um ponto inicial de usinagem e vazio (ponto de aproximação) na direção do eixo Z (valor do raio, valor positivo) Observação) Referindo-se ao parâmetro Nº 27130

(valor de fixação mínimo), o sistema define os dados como um valor inicial.

Z MOVIM.APROXIMACAO [Z→X] : Da posição atual até ao ponto inicial de usinagem, a ferramenta move-se na direção do eixo Z e, em seguida, na direção do eixo X. (valor inicial)

[X→Z] : Da posição atual até ao ponto inicial de usinagem, a ferramenta move-se na direção do eixo Z e, em seguida, na direção do eixo X.

[2 EIXOS] : Da posição atual até ao ponto inicial de usinagem, a ferramenta move-se simul-taneamente em direção aos eixos X e Z.

X CORTE CAVIDADE [RECORTAR] : Corta uma bolsa. (valor inicial) [NADA] : Não corta uma bolsa. Observação) Este elemento de dados é ativado

quando o parâmetro Nº 27100#1 = 1. Y CORTE DO RESSALTO [RECORTAR] : Corta um ressalto. (valor inicial)

[NADA] : Não corta um ressalto. Observação) Este elemento de dados é ativado

quando o parâmetro Nº 27100#1 = 1.

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B-63874PO/05 TIPOS DE USINAGEM DE CICLO 2.TORNEAR

- 509 -

• Trajeto da ferramenta <1> A ferramenta move-se para a posição "ponto inicial de corte +

distância (L, M)" através de um deslocamento rápido. <2> A ferramenta corta ao longo da figura introduzida na qual a

tolerância de acabamento é deixada por cortar na velocidade de avanço do semiacabamento até que a figura final seja obtida.

<3> Quando todas as seções forem cortadas, a ferramenta retrai-se para a posição "posição inicial de corte + distância (M)" na direção do eixo Z através de uma velocidade de deslocamento rápido.

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- 510 -

Acabamento da superfície exterior: G1126

COND. DA FERRAMENTA Elemento de dados Significado

I TIPO DE INPUT [INPUT] : Insere diretamente o raio da ponta da ferramenta de uma ferramenta usada para semiacabamento. (valor inicial)

[REF.] : Insere o número de correção de uma ferramenta usada para semiacabamento para receber o valor de correção.

R RAIO DA PONTA Raio da ponta da ferramenta de uma ferramenta de desbastar (valor positivo) Observação) Este elemento de dados é indicado

apenas quando [INPUT] é selecionado para TIPO DE INPUT.

A ÂNGULO DE GUME DE CORTE

Ângulo de gume de corte de uma ferramenta de desbastar (valor positivo)

B ÂNGULO DA EXTREMIDADE

Ângulo da ferramenta de uma ferramenta de desbastar (valor positivo)

J PONTA IMAGINÁRIA DA FERRAMENTA

Posição da ponta imaginária da ferramenta de uma ferramenta de desbastar Observação) Este elemento de dados é indicado

apenas quando [INPUT] é selecionado para TIPO DE INPUT.

T NO. CORRECAO Número de correção de uma ferramenta de desbastar (valor positivo) Observação) Este elemento de dados é indicado

apenas quando [REF.] é selecionado para TIPO DE INPUT.

NOTA 1 O separador ‘COND. DA FERRAMENTA’ é ativado se

o bit 0 (TLG) do parâmetro n° 27102 = 1. 2 O operador normalmente define os dados sobre o

separador ‘DADOS DA FERRAMENTA’ na janela Correcção da Ferramenta. Como tal, não é necessário exibir o separador ‘COND. DA FERRAMENTA’

Page 535: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 TIPOS DE USINAGEM DE CICLO 2.TORNEAR

- 511 -

COND CORTE Elemento de dados Significado

P SENTIDO DE CORTE [-Z] : Corta na direção -Z. [+Z] : Corta na direção +Z. (COPIAR)

F VALOR AVANCO Velocidade de avanço de corte para acabamento (valor positivo)

L DIST. APROXIM. EIXO X Distância entre um ponto inicial de usinagem e vazio (ponto de aproximação) na direção do eixo X (valor do raio, valor positivo) Observação) Referindo-se ao parâmetro Nº 27129

(valor de fixação mínimo), o sistema define os dados como um valor inicial.

M DIST. APROXIM. EIXO Z Distância entre um ponto inicial de usinagem e vazio (ponto de aproximação) na direção do eixo Z (valor do raio, valor positivo) Observação) Referindo-se ao parâmetro Nº 27130

(valor de fixação mínimo), o sistema define os dados como um valor inicial.

Z MOVIM.APROXIMACAO [Z→X] : Da posição atual até ao ponto inicial de usinagem, a ferramenta move-se na direção do eixo Z e, em seguida, na direção do eixo X. (valor inicial)

[X→Z] : Da posição atual até ao ponto inicial de usinagem, a ferramenta move-se na direção do eixo Z e, em seguida, na direção do eixo X.

[2 EIXOS] : Da posição atual até ao ponto inicial de usinagem, a ferramenta move-se simul-taneamente em direção aos eixos X e Z.

S DIR.DESLOC.CORTE Quanto à direção de corte do eixo X, [-X] : Corta na direção –X. [+X] : Corta na direção +X. Observação) Este elemento de dados é ativado

quando o parâmetro Nº 27100#0 = 1. (COPIAR)

X CORTE CAVIDADE [RECORTAR] : Corta uma bolsa. (valor inicial) [NADA] : Não corta uma bolsa. Observação) Este elemento de dados é ativado

quando o parâmetro Nº 27100#1 = 1. Y CORTE DO RESSALTO [RECORTAR] : Corta um ressalto. (valor inicial)

[NADA] : Não corta um ressalto. Observação) Este elemento de dados é ativado

quando o parâmetro Nº 27100#1 = 1.

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2.TORNEAR TIPOS DE USINAGEM DE CICLO B-63874PO/05

- 512 -

• Trajeto da ferramenta

<1> A ferramenta move-se para a posição "ponto inicial de corte +

distância (L, M)" através de um deslocamento rápido. <2> A ferramenta corta ao longo da figura introduzida à velocidade de

avanço de acabamento até que a figura final seja obtida. <3> Quando todas as seções forem cortadas, a ferramenta retrai-se para

a posição "posição inicial de corte + distância (L)" na direção do eixo X através de uma velocidade de deslocamento rápido.

Page 537: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 TIPOS DE USINAGEM DE CICLO 2.TORNEAR

- 513 -

Acabamento da superfície interior: G1127

COND. DA FERRAMENTA Elemento de dados Significado

I TIPO DE INPUT [INPUT] : Insere diretamente o raio da ponta da ferramenta de uma ferramenta usada para semiacabamento. (valor inicial)

[REF.] : Insere o número de correção de uma ferramenta usada para semiacabamento para receber o valor de correção.

R RAIO DA PONTA Raio da ponta da ferramenta de uma ferramenta de desbastar (valor positivo) Observação) Este elemento de dados é indicado

apenas quando [INPUT] é selecionado para TIPO DE INPUT.

A ÂNGULO DE GUME DE CORTE

Ângulo de gume de corte de uma ferramenta de desbastar (valor positivo)

B ÂNGULO DA EXTREMIDADE

Ângulo da ferramenta de uma ferramenta de desbastar (valor positivo)

J PONTA IMAGINÁRIA DA FERRAMENTA

Posição da ponta imaginária da ferramenta de uma ferramenta de desbastar Observação) Este elemento de dados é indicado

apenas quando [INPUT] é selecionado para TIPO DE INPUT.

T NO. CORRECAO Número de correção de uma ferramenta de desbastar (valor positivo) Observação) Este elemento de dados é indicado

apenas quando [REF.] é selecionado para TIPO DE INPUT.

NOTA 1 O separador ‘COND. DA FERRAMENTA’ é ativado se

o bit 0 (TLG) do parâmetro n° 27102 = 1. 2 O operador normalmente define os dados sobre o

separador ‘DADOS DA FERRAMENTA’ na janela Correcção da Ferramenta. Como tal, não é necessário exibir o separador ‘COND. DA FERRAMENTA’

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2.TORNEAR TIPOS DE USINAGEM DE CICLO B-63874PO/05

- 514 -

COND CORTE Elemento de dados Significado

P SENTIDO DE CORTE [-Z] : Corta na direção -Z. [+Z] : Corta na direção +Z. (COPIAR)

F VALOR AVANCO Velocidade de avanço de corte para acabamento (valor positivo)

L DIST. APROXIM. EIXO X Distância entre um ponto inicial de usinagem e vazio (ponto de aproximação) na direção do eixo X (valor do raio, valor positivo) Observação) Referindo-se ao parâmetro Nº 27129

(valor de fixação mínimo), o sistema define os dados como um valor inicial.

M DIST. APROXIM. EIXO Z Distância entre um ponto inicial de usinagem e vazio (ponto de aproximação) na direção do eixo Z (valor do raio, valor positivo) Observação) Referindo-se ao parâmetro Nº 27130

(valor de fixação mínimo), o sistema define os dados como um valor inicial.

Z MOVIM.APROXIMACAO [Z→X] : Da posição atual até ao ponto inicial de usinagem, a ferramenta move-se na direção do eixo Z e, em seguida, na direção do eixo X.

[X→Z] : Da posição atual até ao ponto inicial de usinagem, a ferramenta move-se na direção do eixo Z e, em seguida, na direção do eixo X. (valor inicial)

[2 EIXOS] : Da posição atual até ao ponto inicial de usinagem, a ferramenta move-se simul-taneamente em direção aos eixos X e Z.

S DIR.DESLOC.CORTE Quanto à direção de corte do eixo X, [-X] : Corta na direção –X. [+X] : Corta na direção +X. Observação) Este elemento de dados é ativado

quando o parâmetro Nº 27100#0 = 1. (COPIAR)

X CORTE CAVIDADE [RECORTAR] : Corta uma bolsa. (valor inicial) [NADA] : Não corta uma bolsa. Observação) Este elemento de dados é ativado

quando o parâmetro Nº 27100#1 = 1. Y CORTE DO RESSALTO [RECORTAR] : Corta um ressalto. (valor inicial)

[NADA] : Não corta um ressalto. Observação) Este elemento de dados é ativado

quando o parâmetro Nº 27100#1 = 1.

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B-63874PO/05 TIPOS DE USINAGEM DE CICLO 2.TORNEAR

- 515 -

• Trajeto da ferramenta <1> A ferramenta move-se para a posição "ponto inicial de corte +

distância (L, M)" através de um deslocamento rápido. <2> A ferramenta corta ao longo da figura introduzida à velocidade de

avanço de acabamento até que a figura final seja obtida. <3> Quando todas as seções forem cortadas, a ferramenta retrai-se para

a posição "posição inicial de corte + distância (M)" na direção do eixo Z através de uma velocidade de deslocamento rápido.

Page 540: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

2.TORNEAR TIPOS DE USINAGEM DE CICLO B-63874PO/05

- 516 -

Acabamento da superfície final: G1128

COND. DA FERRAMENTA Elemento de dados Significado

I TIPO DE INPUT [INPUT] : Insere diretamente o raio da ponta da ferramenta de uma ferramenta usada para semiacabamento.

[REF.] : Insere o número de correção de uma ferramenta usada para semiacabamento para receber o valor de correção.

R RAIO DA PONTA Raio da ponta da ferramenta de uma ferramenta de desbastar (valor positivo) Observação) Este elemento de dados é indicado apenas

quando [INPUT] é selecionado para TIPO DE INPUT.

A ÂNGULO DE GUME DE CORTE

Ângulo de gume de corte de uma ferramenta de desbastar (valor positivo)

B ÂNGULO DA EXTREMIDADE

Ângulo da ferramenta de uma ferramenta de desbastar (valor positivo)

J PONTA IMAGINÁRIA DA FERRAMENTA

Posição da ponta imaginária da ferramenta de uma ferramenta de desbastar Observação) Este elemento de dados é indicado apenas

quando [INPUT] é selecionado para TIPO DE INPUT.

T NO. CORRECAO Número de correção de uma ferramenta de desbastar (valor positivo) Observação) Este elemento de dados é indicado apenas

quando [REF.] é selecionado para TIPO DE INPUT.

NOTA 1 O separador ‘COND. DA FERRAMENTA’ é ativado se

o bit 0 (TLG) do parâmetro n° 27102 = 1. 2 O operador normalmente define os dados sobre o

separador ‘DADOS DA FERRAMENTA’ na janela Correcção da Ferramenta. Como tal, não é necessário exibir o separador ‘COND. DA FERRAMENTA’

Page 541: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 TIPOS DE USINAGEM DE CICLO 2.TORNEAR

- 517 -

COND CORTE Elemento de dados Significado

P SENTIDO DE CORTE

[-X] : Corta na direção –X. [+X] : Corta na direção +X. (COPIAR)

F VALOR AVANCO

Velocidade de avanço de corte para acabamento (valor positivo)

L DIST. APROXIM. EIXO X

Distância entre um ponto inicial de usinagem e vazio (ponto de aproximação) na direção do eixo X (valor do raio, valor positivo)Observação) Referindo-se ao parâmetro Nº 27129 (valor de

fixação mínimo), o sistema define os dados como um valor inicial.

M DIST. APROXIM. EIXO Z

Distância entre um ponto inicial de usinagem e vazio (ponto de aproximação) na direção do eixo Z (valor do raio, valor positivo)Observação) Referindo-se ao parâmetro Nº 27130 (valor de

fixação mínimo), o sistema define os dados como um valor inicial.

Z MOVIM. APROXIMACAO

[Z→X] : Da posição atual até ao ponto inicial de usinagem, a ferramenta move-se na direção do eixo Z e, em seguida, na direção do eixo X. (valor inicial)

[X→Z] : Da posição atual até ao ponto inicial de usinagem, a ferramenta move-se na direção do eixo Z e, em seguida, na direção do eixo X.

[2 EIXOS] : Da posição atual até ao ponto inicial de usinagem, a ferramenta move-se simultaneamente em direção aos eixos X e Z.

X CORTE CAVIDADE

[RECORTAR] : Corta uma bolsa. (valor inicial) [NADA] : Não corta uma bolsa. Observação) Este elemento de dados é ativado quando o

parâmetro Nº 27100#1 = 1. Y CORTE DO

RESSALTO [RECORTAR] : Corta um ressalto. (valor inicial) [NADA] : Não corta um ressalto. Observação) Este elemento de dados é ativado quando o

parâmetro Nº 27100#1 = 1. • Trajeto da ferramenta

<1> A ferramenta move-se para a posição "ponto inicial de corte +

distância (L, M)" através de um deslocamento rápido. <2> A ferramenta corta ao longo da figura introduzida à velocidade de

avanço de acabamento até que a figura final seja obtida. <3> Quando todas as seções forem cortadas, a ferramenta retrai-se para

a posição "posição inicial de corte + distância (M)" na direção do eixo Z através de uma velocidade de deslocamento rápido.

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2.TORNEAR TIPOS DE USINAGEM DE CICLO B-63874PO/05

- 518 -

2.2.2 Blocos de Figura Arbitrária para Tornear Quando é inserida uma figura arbitrária, podem ser usadas funções como o cálculo da interseção automático. Para obter informações mais detalhadas, ver Seção 5.5, "FIGURAS ARBITRÁRIAS PARA TORNEAR (PLANO ZX)," na Parte II.

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B-63874PO/05 TIPOS DE USINAGEM DE CICLO 2.TORNEAR

- 519 -

2.3 RANHURAR RODANDO

2.3.1 Blocos do Tipo de Usinagem para Ranhurar Rodando

Desbaste da superfície exterior: G1130

COND. DA FERRAMENTA

Elemento de dados Significado R RAIO DA PONTA Raio da ponta da ferramenta de uma ferramenta para

ranhurar. (valor positivo) B LARGURA FERRAMENTA Largura da ferramenta de uma ferramenta para

ranhurar (valor do raio, valor positivo) J PONTA IMAGINÁRIA DA

FERRAMENTA Posição da ponta imaginária da ferramenta de uma ferramenta para ranhurar

NOTA 1 O separador ‘COND. DA FERRAMENTA’ é ativado se

o bit 0 (TLG) do parâmetro n° 27102 = 1. 2 O operador normalmente define os dados sobre o

separador ‘DADOS DA FERRAMENTA’ na janela Correcção da Ferramenta. Como tal, não é necessário exibir o separador ‘COND. DA FERRAMENTA’

COND CORTE

Elemento de dados Significado C* SOBREMETAL

LATERAL Tolerância de acabamento para as superfícies laterais de um canal. O vazio é tido como 0. (valor do raio, valor positivo)

D* VALOR ACABAMENTO INFERIOR

Tolerância de acabamento para a parte inferior de um canal. O vazio é tido como 0. (valor do raio, valor positivo)

F VALOR AVANCO

Velocidade de avanço para corte na direção do eixo da ferramenta (valor positivo)

W PERFURAR [NADA] : Não executa perfuração no corte para ranhurar (valor inicial).

[PERFURAR] : Executa perfuração no corte para ranhurar.

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2.TORNEAR TIPOS DE USINAGEM DE CICLO B-63874PO/05

- 520 -

COND CORTE Elemento de dados Significado

Q INCREMENTO DE CORTE

Profundidade de corte na direção do eixo da ferramenta por operação de perfuração (valor do raio, valor positivo) Observação) Este elemento de dados é indicado apenas

quando [PERFURAR] é selecionado para PERFURAR.

H PORC.INCREM.CORTE

Altera o valor da profundidade de corte Especifica o valor de alteração em incrementos de 1%. Uma segunda profundidade de corte e subsequentes são multiplicados seqüencialmente por um valor de alteração específico. (1 a 200, valor positivo) (COPIAR)

U* VALOR RETORNO

Distância que a ferramenta se retrai de uma superfície de corte após cada corte por perfuração. (valor do raio, valor positivo) (COPIAR)

DETALH

Elemento de dados Significado L RETRACAO Distância entre a superfície superior de um canal e o ponto

inicial de usinagem (ponto de aproximação) na direção do eixo Z (valor do raio, valor positivo) Observação) Referindo-se ao parâmetro Nº 27176 (valor de

fixação mínimo), o sistema define os dados como um valor inicial.

P ESPERA Tempo de pausa aplicável quando a ferramenta atinge a parte inferior de um canal. (em segundos, valor positivo) (COPIAR)

Z MOVIM. APROXIMACAO

[Z→X] : Da posição atual até ao ponto inicial de usinagem, a ferramenta move-se na direção do eixo Z e, em seguida, na direção do eixo X. (valor inicial)

[X→Z] : Da posição atual até ao ponto inicial de usinagem, a ferramenta move-se na direção do eixo Z e, em seguida, na direção do eixo X.

[2 EIXOS] : Da posição atual até ao ponto inicial de usinagem, a ferramenta move-se simultaneamente em direção aos eixos X e Z.

S LARGURA PARA PROF. CORTE

Profundidade de cada corte na direção da largura da ferramenta para ranhurar (valor do raio, valor positivo) (COPIAR)

V* VALOR RETORNO

Distância que a ferramenta se retrai de uma superfície de corte após cada corte. O vazio é tido como 0. (valor do raio, valor positivo) Observação) Referindo-se ao parâmetro Nº 27177 (valor de

fixação mínimo), o sistema define os dados como um valor inicial.

A DIR.DESLOC. CORTE

Quanto à direção de corte do eixo X, [-X] : Corta na direção –X. [+X] : Corta na direção +X. Observação) Este elemento de dados é ativado quando o

parâmetro Nº 27100#0 = 1. (COPIAR)

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B-63874PO/05 TIPOS DE USINAGEM DE CICLO 2.TORNEAR

- 521 -

• Trajeto da ferramenta <1> A ferramenta move-se para a posição "ponto inicial de corte +

distância (L, M)" através de um deslocamento rápido. <2> Após mover-se para o centro do canal (na direção do eixo Z)

através de um deslocamento rápido, a ferramenta corta na direção do eixo X à velocidade de avanço (F) especificada para a direção de corte. Se for especificado perfuração, a ferramenta corta uma quantidade específica de perfuração enquanto se retrai na direção do eixo +X entre ciclos de perfuração.

<3> Quando a ferramenta atinge a base do canal (mas a tolerância de acabamento) na direção do eixo X, a ferramenta retrai-se na direção do eixo +X, desloca-se através de uma quantidade de corte através da largura na direção do eixo Z e, em seguida, corta na direção do eixo X.

<4> Após o passo <3> ser repetido até atingir uma parede do canal, a ferramenta corta outra parede.

<5> Após todas as seções serem cortadas, a ferramenta move-se para a posição "posição inicial de corte + distância (L)" na direção do eixo X através de um deslocamento rápido.

Page 546: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

2.TORNEAR TIPOS DE USINAGEM DE CICLO B-63874PO/05

- 522 -

Desbaste da superfície interior: G1131

COND. DA FERRAMENTA Elemento de dados Significado

R RAIO DA PONTA Raio da ponta da ferramenta de uma ferramenta para ranhurar. (valor positivo)

B LARGURA FERRAMENTA Largura da ferramenta de uma ferramenta para ranhurar (valor do raio, valor positivo)

J PONTA IMAGINÁRIA DA FERRAMENTA

Posição da ponta imaginária da ferramenta de uma ferramenta para ranhurar

NOTA 1 O separador ‘COND. DA FERRAMENTA’ é ativado se

o bit 0 (TLG) do parâmetro n° 27102 = 1. 2 O operador normalmente define os dados sobre o

separador ‘DADOS DA FERRAMENTA’ na janela Correcção da Ferramenta. Como tal, não é necessário exibir o separador ‘COND. DA FERRAMENTA’

COND CORTE

Elemento de dados Significado C* SOBREMETAL

LATERAL Tolerância de acabamento para as superfícies laterais de um canal. O vazio é tido como 0. (valor do raio, valor positivo)

D* VALOR ACABAMENTO INFERIOR

Tolerância de acabamento para a parte inferior de um canal. O vazio é tido como 0. (valor do raio, valor positivo)

F VALOR AVANCO Velocidade de avanço para corte na direção do eixo da ferramenta (valor positivo)

W PERFURAR [NADA] : Não executa perfuração no corte para ranhurar (valor inicial).

[PERFURAR] : Executa perfuração no corte para ranhurar.

Q INCREMENTO DE CORTE

Profundidade de corte na direção do eixo da ferramenta por operação de perfuração (valor do raio, valor positivo) Observação) Este elemento de dados é indicado apenas

quando [PERFURAR] é selecionado para PERFURAR.

Page 547: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 TIPOS DE USINAGEM DE CICLO 2.TORNEAR

- 523 -

COND CORTE Elemento de dados Significado

H PORC.INCREM. CORTE

Altera o valor da profundidade de corte Especifica o valor de alteração em incrementos de 1%. Uma segunda profundidade de corte e subsequentes são multiplicados seqüencialmente por um valor de alteração específico. (1 a 200, valor positivo) (COPIAR)

U* VALOR RETORNO Distância que a ferramenta se retrai de uma superfície de corte após cada corte por perfuração. (valor do raio, valor positivo) (COPIAR)

DETALH

Elemento de dados Significado L RETRACAO Distância entre a superfície superior de um canal e o ponto

inicial de usinagem (ponto de aproximação) na direção do eixo Z (valor do raio, valor positivo) Observação) Referindo-se ao parâmetro Nº 27176 (valor

de fixação mínimo), o sistema define os dados como um valor inicial.

P ESPERA Tempo de pausa aplicável quando a ferramenta atinge a parte inferior de um canal. (em segundos, valor positivo) (COPIAR)

Z MOVIM. APROXIMACAO

[Z→X] : Da posição atual até ao ponto inicial de usinagem, a ferramenta move-se na direção do eixo Z e, em seguida, na direção do eixo X.

[X→Z] : Da posição atual até ao ponto inicial de usinagem, a ferramenta move-se na direção do eixo Z e, em seguida, na direção do eixo X. (valor inicial)

[2 EIXOS] : Da posição atual até ao ponto inicial de usinagem, a ferramenta move-se simultaneamente em direção aos eixos X e Z.

S LARGURA PARA PROF. CORTE

Profundidade de cada corte na direção da largura da ferramenta para ranhurar (valor do raio, valor positivo) (COPIAR)

V* VALOR RETORNO Distância que a ferramenta se retrai de uma superfície de corte após cada corte. O vazio é tido como 0. (valor do raio, valor positivo) Observação) Referindo-se ao parâmetro Nº 27177 (valor

de fixação mínimo), o sistema define os dados como um valor inicial.

A DIR.DESLOC.CORTE Quanto à direção de corte do eixo X, [-X] : Corta na direção –X. [+X] : Corta na direção +X. Observação) Este elemento de dados é ativado quando o

parâmetro Nº 27100#0 = 1. (COPIAR)

Page 548: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

2.TORNEAR TIPOS DE USINAGEM DE CICLO B-63874PO/05

- 524 -

• Trajeto da ferramenta <1> A ferramenta move-se para a posição "ponto inicial de corte +

distância (L, M)" através de um deslocamento rápido. <2> Após mover-se para o centro do canal (na direção do eixo Z)

através de um deslocamento rápido, a ferramenta corta na direção do eixo X à velocidade de avanço (F) especificada para a direção de corte. Se for especificado perfuração, a ferramenta corta uma quantidade especifica de perfuração enquanto se retrai na direção do eixo -X entre ciclos de perfuração.

<3> Quando a ferramenta atinge a base do canal (mas a tolerância de acabamento) na direção do eixo X, a ferramenta retrai-se na direção do eixo -X, desloca-se através de uma quantidade de corte através da largura na direção do eixo -Z e, em seguida, corta na direção do eixo X.

<4> Após o passo <3> ser repetido até atingir uma parede do canal, a ferramenta corta outra parede.

<5> Após todas as seções serem cortadas, a ferramenta move-se para a posição "ponto inicial de corte + distância (M)" na direção do eixo Z através de um deslocamento rápido e é retirada da peça.

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B-63874PO/05 TIPOS DE USINAGEM DE CICLO 2.TORNEAR

- 525 -

Desbaste da Superfície Final: G1132

COND. DA FERRAMENTA Elemento de dados Significado

R RAIO DA PONTA Raio da ponta da ferramenta de uma ferramenta para ranhurar. (valor positivo)

B LARGURA FERRAMENTA

Largura da ferramenta de uma ferramenta para ranhurar (valor do raio, valor positivo)

J* PONTA IMAGINÁRIA DA FERRAMENTA

Posição da ponta imaginária da ferramenta de uma ferramenta para ranhurar

NOTA 1 O separador ‘COND. DA FERRAMENTA’ é ativado se

o bit 0 (TLG) do parâmetro n° 27102 = 1. 2 O operador normalmente define os dados sobre o

separador ‘DADOS DA FERRAMENTA’ na janela Correcção da Ferramenta. Como tal, não é necessário exibir o separador ‘COND. DA FERRAMENTA’

COND CORTE

Elemento de dados Significado C* SOBREMETAL

LATERAL Tolerância de acabamento para as superfícies laterais de um canal. O vazio é tido como 0. (valor do raio, valor positivo)

D* VALOR ACABAMENTO INFERIOR

Tolerância de acabamento para a parte inferior de um canal. O vazio é tido como 0. (valor do raio, valor positivo)

F VALOR AVANCO Velocidade de avanço para corte na direção do eixo da ferramenta (valor positivo)

W PERFURAR [NADA] : Não executa perfuração no corte para ranhurar (valor inicial).

[PERFURAR] : Executa perfuração no corte para ranhurar.

Q INCREMENTO DE CORTE

Profundidade de corte na direção do eixo da ferramenta por operação de perfuração (valor do raio, valor positivo) Observação) Este elemento de dados é indicado

apenas quando [PERFURAR] é selecionado para PERFURAR.

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2.TORNEAR TIPOS DE USINAGEM DE CICLO B-63874PO/05

- 526 -

COND CORTE Elemento de dados Significado

H PORC.INCREM.CORTE Altera o valor da profundidade de corte Especifica o valor de alteração em incrementos de 1%. Uma segunda profundidade de corte e subsequentes são multiplicados seqüencialmente por um valor de alteração específico. (1 a 200, valor positivo) (COPIAR)

U* VALOR RETORNO Distância que a ferramenta se retrai de uma superfície de corte após cada corte por perfuração. (valor do raio, valor positivo) (COPIAR)

DETALH

Elemento de dados Significado L RETRACAO Distância entre a superfície superior de um canal e o

ponto inicial de usinagem (ponto de aproximação) na direção do eixo Z (valor do raio, valor positivo) Observação) Referindo-se ao parâmetro Nº 27176

(valor de fixação mínimo), o sistema define os dados como um valor inicial.

P ESPERA Tempo de pausa aplicável quando a ferramenta atinge a parte inferior de um canal. (em segundos, valor positivo) (COPIAR)

Z MOVIM.APROXIMACAO [Z→X] : Da posição atual até ao ponto inicial de usinagem, a ferramenta move-se na direção do eixo Z e, em seguida, na direção do eixo X. (valor inicial)

[X→Z] : Da posição atual até ao ponto inicial de usinagem, a ferramenta move-se na direção do eixo Z e, em seguida, na direção do eixo X.

[2 EIXOS] : Da posição atual até ao ponto inicial de usinagem, a ferramenta move-se simulta-neamente em direção aos eixos X e Z.

S LARGURA PARA PROF. CORTE

Profundidade de cada corte na direção da largura da ferramenta para ranhurar (valor do raio, valor positivo) (COPIAR)

V* VALOR RETORNO Distância que a ferramenta se retrai de uma superfície de corte após cada corte. O vazio é tido como 0. (valor do raio, valor positivo) Observação) Referindo-se ao parâmetro Nº 27177

(valor de fixação mínimo), o sistema define os dados como um valor inicial.

Page 551: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 TIPOS DE USINAGEM DE CICLO 2.TORNEAR

- 527 -

• Trajeto da ferramenta <1> A ferramenta move-se para a posição "ponto inicial de corte +

distância (L, M)" através de um deslocamento rápido. <2> Após mover-se para o centro do canal (na direção do eixo X)

através de um deslocamento rápido, a ferramenta corta na direção do eixo -Z à velocidade de avanço (F) especificada para a direção de corte. Se for especificado perfuração, a ferramenta corta uma quantidade específica de perfuração enquanto se retrai na direção do eixo +Z entre ciclos de perfuração.

<3> Quando a ferramenta atinge a base do canal (mas a tolerância de acabamento) na direção do eixo Z, a ferramenta retrai-se na direção do eixo +Z, desloca-se através de uma quantidade de corte através da largura na direção do eixo -X e, em seguida, corta na direção do eixo Z.

<4> Após o passo <3> ser repetido até atingir uma parede do canal, a ferramenta corta outra parede.

<5> Após todas as seções serem cortadas, a ferramenta move-se para a posição "posição inicial de corte + distância (M)" na direção do eixo Z através de um deslocamento rápido.

Page 552: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

2.TORNEAR TIPOS DE USINAGEM DE CICLO B-63874PO/05

- 528 -

Acabamento e desgaste da superfície exterior: G1133

COND. DA FERRAMENTA Elemento de dados Significado

R RAIO DA PONTA Raio da ponta da ferramenta de uma ferramenta para ranhurar. (valor positivo)

B LARGURA FERRAMENTA

Largura da ferramenta de uma ferramenta para ranhurar (valor do raio, valor positivo)

J PONTA IMAGINÁRIA DA FERRAMENTA

Posição da ponta imaginária da ferramenta de uma ferramenta para ranhurar

NOTA 1 O separador ‘COND. DA FERRAMENTA’ é ativado se

o bit 0 (TLG) do parâmetro n° 27102 = 1. 2 O operador normalmente define os dados sobre o

separador ‘DADOS DA FERRAMENTA’ na janela Correcção da Ferramenta. Como tal, não é necessário exibir o separador ‘COND. DA FERRAMENTA’

COND CORTE

Elemento de dados Significado C* SOBREMETAL

LATERAL Tolerância de acabamento para as superfícies laterais de um canal. O vazio é tido como 0. (valor do raio, valor positivo)

D* VALOR ACABAMENTO INFERIOR

Tolerância de acabamento para a parte inferior de um canal. O vazio é tido como 0. (valor do raio, valor positivo)

F VAL.AVAN.DESBASTE Velocidade de avanço para desbastar na direção do eixo da ferramenta (valor positivo)

E VAL.AVAN. ACABAMENTO

Velocidade de avanço para acabamento (valor positivo)

W PERFURAR [NADA] : Não executa perfuração no corte para ranhurar (valor inicial).

[PERFURAR] : Executa perfuração no corte para ranhurar.

Q INCREMENTO DE CORTE

Profundidade de corte na direção do eixo da ferramenta por operação de perfuração (valor do raio, valor positivo)Observação) Este elemento de dados é indicado

apenas quando [PERFURAR] é selecionado para PERFURAR.

Page 553: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 TIPOS DE USINAGEM DE CICLO 2.TORNEAR

- 529 -

COND CORTE Elemento de dados Significado

H PORC.INCREM.CORTE Altera o valor da profundidade de corte Especifica o valor de alteração em incrementos de 1%. Uma segunda profundidade de corte e subsequentes são multiplicados seqüencialmente por um valor de alteração específico. (1 a 200, valor positivo) (COPIAR)

U* VALOR RETORNO Distância que a ferramenta se retrai de uma superfície de corte após cada corte por perfuração. (valor do raio, valor positivo) (COPIAR)

DETALH

Elemento de dados Significado L RETRACAO Distância entre a superfície superior de um canal e o

ponto inicial de usinagem (ponto de aproximação) na direção do eixo Z (valor do raio, valor positivo) Observação) Referindo-se ao parâmetro Nº 27176 (valor

de fixação mínimo), o sistema define os dados como um valor inicial.

P ESPERA Tempo de pausa aplicável quando a ferramenta atinge a parte inferior de um canal. (em segundos, valor positivo) (COPIAR)

Z MOVIM. APROXIMACAO

[Z→X] : Da posição atual até ao ponto inicial de usinagem, a ferramenta move-se na direção do eixo Z e, em seguida, na direção do eixo X. (valor inicial)

[X→Z] : Da posição atual até ao ponto inicial de usi-nagem, a ferramenta move-se na direção do eixo Z e, em seguida, na direção do eixo X.

[2 EIXOS] : Da posição atual até ao ponto inicial de usinagem, a ferramenta move-se simulta-neamente em direção aos eixos X e Z.

S LARGURA PARA PROF. CORTE

Profundidade de cada corte na direção da largura da ferramenta para ranhurar (valor do raio, valor positivo) (COPIAR)

K POSIÇÃO FINAL DE CORTE

[CENTRO] : Corta as superfícies laterais direita e esquerda de um canal em acabamento uniforme.

[CANTO] : Corta sucessivamente uma superfície lateral e a totalidade da parte inferior e, em seguida, corta apenas a outra superfície lateral em acabamento. (COPIAR)

V* VALOR RETORNO Distância que a ferramenta se retrai de uma superfície de corte quando o acabamento é terminado (valor do raio, valor positivo) Observação1) Este item é exibido apenas quando

[CANTO] é selecionado como posição final de corte. O valor padrão é 0.

Observação2) Referindo-se ao parâmetro Nº 27177 (valor de fixação mínimo), o sistema define os dados como um valor inicial.

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2.TORNEAR TIPOS DE USINAGEM DE CICLO B-63874PO/05

- 530 -

DETALH Elemento de dados Significado

A DIR.DESLOC.CORTE Quanto à direção de corte do eixo X, [-X] : Corta na direção –X. [+X] : Corta na direção +X. Observação) Este elemento de dados é ativado quando

o parâmetro Nº 27100#0 = 1. (COPIAR)

• Trajeto da ferramenta O acabamento e desbaste do canal são prolongados, usando a mesma ferramenta. Ver as respetivas descrições acerca do trajeto da ferramenta para obter informações mais detalhadas acerca de desbaste e acabamento.

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B-63874PO/05 TIPOS DE USINAGEM DE CICLO 2.TORNEAR

- 531 -

Acabamento e desgaste da superfície interior: G1134

COND. DA FERRAMENTA Elemento de dados Significado

R RAIO DA PONTA Raio da ponta da ferramenta de uma ferramenta para ranhurar. (valor positivo)

B LARGURA FERRAMENTA

Largura da ferramenta de uma ferramenta para ranhurar (valor do raio, valor positivo)

J* PONTA IMAGINÁRIA DA FERRAMENTA

Posição da ponta imaginária da ferramenta de uma ferramenta para ranhurar

NOTA 1 O separador ‘COND. DA FERRAMENTA’ é ativado se

o bit 0 (TLG) do parâmetro n° 27102 = 1. 2 O operador normalmente define os dados sobre o

separador ‘DADOS DA FERRAMENTA’ na janela Correcção da Ferramenta. Como tal, não é necessário exibir o separador ‘COND. DA FERRAMENTA’

COND CORTE

Elemento de dados Significado C* SOBREMETAL

LATERAL Tolerância de acabamento para as superfícies laterais de um canal. O vazio é tido como 0. (valor do raio, valor positivo)

D* VALOR ACABAMENTO INFERIOR

Tolerância de acabamento para a parte inferior de um canal. O vazio é tido como 0. (valor do raio, valor positivo)

F VAL.AVAN.DESBASTE Velocidade de avanço para desbastar na direção do eixo da ferramenta (valor positivo)

E VAL.AVAN. ACABAMENTO

Velocidade de avanço para acabamento (valor positivo)

W PERFURAR [NADA] : Não executa perfuração no corte para ranhurar (valor inicial).

[PERFURAR] : Executa perfuração no corte para ranhurar.

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2.TORNEAR TIPOS DE USINAGEM DE CICLO B-63874PO/05

- 532 -

COND CORTE Elemento de dados Significado

Q INCREMENTO DE CORTE

Profundidade de corte na direção do eixo da ferramenta por operação de perfuração (valor do raio, valor positivo) Observação) Este elemento de dados é indicado

apenas quando [PERFURAR] é selecionado para PERFURAR.

H PORC.INCREM.CORTE Altera o valor da profundidade de corte Especifica o valor de alteração em incrementos de 1%. Uma segunda profundidade de corte e subsequentes são multiplicados seqüencialmente por um valor de alteração específico. (1 a 200, valor positivo) (COPIAR)

U* VALOR RETORNO Distância que a ferramenta se retrai de uma superfície de corte após cada corte por perfuração. (valor do raio, valor positivo) (COPIAR)

DETALH

Elemento de dados Significado L RETRACAO Distância entre a superfície superior de um canal e o

ponto inicial de usinagem (ponto de aproximação) na direção do eixo Z (valor do raio, valor positivo) Observação) Referindo-se ao parâmetro Nº 27176

(valor de fixação mínimo), o sistema define os dados como um valor inicial.

P ESPERA Tempo de pausa aplicável quando a ferramenta atinge a parte inferior de um canal. (em segundos, valor positivo) (COPIAR)

Z MOVIM.APROXIMACAO [Z→X] : Da posição atual até ao ponto inicial de usinagem, a ferramenta move-se na direção do eixo Z e, em seguida, na direção do eixo X.

[X→Z] : Da posição atual até ao ponto inicial de usinagem, a ferramenta move-se na direção do eixo Z e, em seguida, na direção do eixo X. (valor inicial)

[2 EIXOS] : Da posição atual até ao ponto inicial de usinagem, a ferramenta move-se simul-taneamente em direção aos eixos X e Z.

S LARGURA PARA PROF. CORTE

Profundidade de cada corte na direção da largura da ferramenta para ranhurar (valor do raio, valor positivo) (COPIAR)

K POSIÇÃO FINAL DE CORTE

[CENTRO] : Corta as superfícies laterais direita e esquerda de um canal em acabamento uniforme.

[CANTO] : Corta sucessivamente uma superfície lateral e a totalidade da parte inferior e, em seguida, corta apenas a outra superfície lateral em acabamento.

(COPIAR)

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B-63874PO/05 TIPOS DE USINAGEM DE CICLO 2.TORNEAR

- 533 -

DETALH Elemento de dados Significado

V* VALOR RETORNO Distância que a ferramenta se retrai de uma superfície de corte quando o acabamento é terminado (valor do raio, valor positivo) Observação1) Este item é exibido apenas quando

[CANTO] é selecionado como posição final de corte. O valor padrão é 0.

Observação2) Referindo-se ao parâmetro Nº 27177 (valor de fixação mínimo), o sistema define os dados como um valor inicial.

A DIR.DESLOC.CORTE Quanto à direção de corte do eixo X, [-X] : Corta na direção –X. [+X] : Corta na direção +X.

Observação) Este elemento de dados é ativado quando o parâmetro Nº 27100#0 = 1. (COPIAR)

• Trajeto da ferramenta

O acabamento e desbaste do canal são prolongados, usando a mesma ferramenta. Ver as respetivas descrições acerca do trajeto da ferramenta para obter informações mais detalhadas acerca de desbaste e acabamento.

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2.TORNEAR TIPOS DE USINAGEM DE CICLO B-63874PO/05

- 534 -

Acabamento e desgaste da superfície final: G1135

COND. DA FERRAMENTA Elemento de dados Significado

R RAIO DA PONTA Raio da ponta da ferramenta de uma ferramenta para ranhurar. (valor positivo)

B LARGURA FERRAMENTA

Largura da ferramenta de uma ferramenta para ranhurar (valor do raio, valor positivo)

J PONTA IMAGINÁRIA DA FERRAMENTA

Posição da ponta imaginária da ferramenta de uma ferramenta para ranhurar

NOTA 1 O separador ‘COND. DA FERRAMENTA’ é ativado se

o bit 0 (TLG) do parâmetro n° 27102 = 1. 2 O operador normalmente define os dados sobre o

separador ‘DADOS DA FERRAMENTA’ na janela Correcção da Ferramenta. Como tal, não é necessário exibir o separador ‘COND. DA FERRAMENTA’

COND CORTE

Elemento de dados Significado C* SOBREMETAL

LATERAL Tolerância de acabamento para as superfícies laterais de um canal. O vazio é tido como 0. (valor do raio, valor positivo)

D* VALOR ACABAMENTO INFERIOR

Tolerância de acabamento para a parte inferior de um canal. O vazio é tido como 0. (valor do raio, valor positivo)

F VAL.AVAN.DESBASTE Velocidade de avanço para desbastar na direção do eixo da ferramenta (valor positivo)

E VAL.AVAN. ACABAMENTO

Velocidade de avanço para acabamento (valor positivo)

W PERFURAR [NADA] : Não executa perfuração no corte para ranhurar (valor inicial).

[PERFURAR] : Executa perfuração no corte para ranhurar.

Q INCREMENTO DE CORTE

Profundidade de corte na direção do eixo da ferramenta por operação de perfuração (valor do raio, valor positivo)Observação) Este elemento de dados é indicado

apenas quando [PERFURAR] é selecionado para PERFURAR.

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B-63874PO/05 TIPOS DE USINAGEM DE CICLO 2.TORNEAR

- 535 -

COND CORTE Elemento de dados Significado

H PORC.INCREM. CORTE

Altera o valor da profundidade de corte Especifica o valor de alteração em incrementos de 1%. Uma segunda profundidade de corte e subsequentes são multiplicados seqüencialmente por um valor de alteração específico. O padrão é 100%, o que significa que a profundidade de corte permanece inalterada. (1 a 200, valor positivo) (COPIAR)

U* VALOR RETORNO Distância que a ferramenta se retrai de uma superfície de corte após cada corte por perfuração. (valor do raio, valor positivo) (COPIAR)

DETALH

Elemento de dados Significado L RETRACAO Distância entre a superfície superior de um canal e o

ponto inicial de usinagem (ponto de aproximação) na direção do eixo Z (valor do raio, valor positivo) Observação) Referindo-se ao parâmetro Nº 27176, o

sistema define os dados como um valor inicial.

P ESPERA Tempo de pausa aplicável quando a ferramenta atinge a parte inferior de um canal. (em segundos, valor positivo) (COPIAR)

Z MOVIM. APROXIMACAO

[Z→X] : Da posição atual até ao ponto inicial de usinagem, a ferramenta move-se na direção do eixo Z e, em seguida, na direção do eixo X. (valor inicial)

[X→Z] : Da posição atual até ao ponto inicial de usi-nagem, a ferramenta move-se na direção do eixo Z e, em seguida, na direção do eixo X.

[2 EIXOS] : Da posição atual até ao ponto inicial de usinagem, a ferramenta move-se simul-taneamente em direção aos eixos X e Z.

S LARGURA PARA PROF. CORTE

Profundidade de cada corte na direção da largura da ferramenta para ranhurar (valor do raio, valor positivo) (COPIAR)

K POSIÇÃO FINAL DE CORTE

[CENTRO] : Corta as superfícies laterais direita e esquerda de um canal em acabamento uniforme.

[CANTO] : Corta sucessivamente uma superfície lateral e a totalidade da parte inferior e, em seguida, corta apenas a outra superfície lateral em acabamento. (COPIAR)

V* VALOR RETORNO Distância que a ferramenta se retrai de uma superfície de corte quando o acabamento é terminado (valor do raio, valor positivo) Observação1) Este item é exibido apenas quando

[CANTO] é selecionado como posição final de corte. O valor padrão é 0.

Observação2) Referindo-se ao parâmetro Nº 27177, o sistema define os dados como um valor inicial.

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2.TORNEAR TIPOS DE USINAGEM DE CICLO B-63874PO/05

- 536 -

• Trajeto da ferramenta O acabamento e desbaste do canal são prolongados, usando a mesma ferramenta. Ver as respetivas descrições acerca do trajeto da ferramenta para obter informações mais detalhadas acerca de desbaste e acabamento.

Page 561: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 TIPOS DE USINAGEM DE CICLO 2.TORNEAR

- 537 -

Acabamento da superfície exterior: G1136

COND. DA FERRAMENTA Elemento de dados Significado

R RAIO DA PONTA Raio da ponta da ferramenta de uma ferramenta para ranhurar. (valor positivo)

B LARGURA FERRAMENTA

Largura da ferramenta de uma ferramenta para ranhurar (valor do raio, valor positivo)

J PONTA IMAGINÁRIA DA FERRAMENTA

Posição da ponta imaginária da ferramenta de uma ferramenta para ranhurar

NOTA 1 O separador ‘COND. DA FERRAMENTA’ é ativado se

o bit 0 (TLG) do parâmetro n° 27102 = 1. 2 O operador normalmente define os dados sobre o

separador ‘DADOS DA FERRAMENTA’ na janela Correcção da Ferramenta. Como tal, não é necessário exibir o separador ‘COND. DA FERRAMENTA’

COND CORTE

Elemento de dados Significado F VALOR AVANCO Velocidade de avanço para acabamento na direção do

eixo da ferramenta (valor positivo) L RETRACAO Distância entre a superfície superior de um canal e o ponto

inicial de usinagem (ponto de aproximação) na direção do eixo Z (valor do raio, valor positivo) Observação) Referindo-se ao parâmetro Nº 27176 (valor

de fixação mínimo), o sistema define os dados como um valor inicial.

P ESPERA Tempo de pausa aplicável quando a ferramenta atinge a parte inferior de um canal. (em segundos, valor positivo) (COPIAR)

Page 562: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

2.TORNEAR TIPOS DE USINAGEM DE CICLO B-63874PO/05

- 538 -

COND CORTE Elemento de dados Significado

Z MOVIM. APROXIMACAO

[Z→X] : Da posição atual até ao ponto inicial de usinagem, a ferramenta move-se na direção do eixo Z e, em seguida, na direção do eixo X. (valor inicial)

[X→Z] : Da posição atual até ao ponto inicial de usinagem, a ferramenta move-se na direção do eixo Z e, em seguida, na direção do eixo X.

[2 EIXOS] : Da posição atual até ao ponto inicial de usinagem, a ferramenta move-se simultaneamente em direção aos eixos X e Z.

K POSIÇÃO FINAL DE CORTE

[CENTRO] : Corta as superfícies laterais direita e esquerda de um canal em acabamento uniforme.

[CANTO] : Corta sucessivamente uma superfície lateral e a totalidade da parte inferior e, em seguida, corta apenas a outra superfície lateral em acabamento. (COPIAR)

V VALOR RETORNO Distância na qual a ferramenta se retrai de uma superfície de corte quando o acabamento é terminado (valor do raio, valor positivo) Observação1) Este item é exibido apenas quando

[CANTO] é selecionado como posição final de corte. O valor padrão é 0.

Observação2) Referindo-se ao parâmetro Nº 27177 (valor de fixação mínimo), o sistema define os dados como um valor inicial.

A DIR.DESLOC.CORTE Quanto à direção de corte do eixo X, [-X] : Corta na direção –X. [+X] : Corta na direção +X. Observação) Este elemento de dados é ativado quando

o parâmetro Nº 27100#0 = 1. (COPIAR)

Page 563: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 TIPOS DE USINAGEM DE CICLO 2.TORNEAR

- 539 -

• Trajeto da ferramenta <1> A ferramenta move-se para a posição "posição inicial de corte +

distância (L, M)" através de um deslocamento rápido. <2> Se for especificado [CENTRO] como a posição final de corte, a

ferramenta corta numa das paredes do canal e continua a cortar em direção ao centro (na direção do eixo Z) do canal à velocidade de avanço de acabamento. Após retrair-se na direção do eixo X, a ferramenta executa a mesma operação de corte para a outra parede do canal.

<3> Se for especificado [CANTO] como o ponto final de corte, a ferramenta corta em direção À parte inferior da parede na direção do eixo -Z e retrai-se através de uma distância de regresso na direção dos eixos X e Z e, em seguida, na direção do eixo X. Depois a ferramenta começa a cortar a partir da outra parede do canal e continua a cortar em direção ao gume da parte inferior e, em seguida, retrai-se através de uma distância de retorno na direção dos eixos X e Z.

<4> A ferramenta move-se para a posição "ponto inicial de corte + distância (L)" na direção do eixo X através de um deslocamento rápido.

Posição final de corte [CENTRO] Posição final de corte [CANTO]

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2.TORNEAR TIPOS DE USINAGEM DE CICLO B-63874PO/05

- 540 -

Acabamento da superfície interior: G1137

COND. DA FERRAMENTA Elemento de dados Significado

R RAIO DA PONTA Raio da ponta da ferramenta de uma ferramenta para ranhurar. (valor positivo)

B LARGURA FERRAMENTA Largura da ferramenta de uma ferramenta para ranhurar (valor do raio, valor positivo)

J PONTA IMAGINÁRIA DA FERRAMENTA

Posição da ponta imaginária da ferramenta de uma ferramenta para ranhurar

NOTA 1 O separador ‘COND. DA FERRAMENTA’ é ativado se

o bit 0 (TLG) do parâmetro n° 27102 = 1. 2 O operador normalmente define os dados sobre o

separador ‘DADOS DA FERRAMENTA’ na janela Correcção da Ferramenta. Como tal, não é necessário exibir o separador ‘COND. DA FERRAMENTA’

COND CORTE

Elemento de dados Significado F VALOR AVANCO Velocidade de avanço para acabamento na direção

do eixo da ferramenta (valor positivo) L RETRACAO Distância entre a superfície superior de um canal e o

ponto inicial de usinagem (ponto de aproximação) na direção do eixo Z (valor do raio, valor positivo) Observação) Referindo-se ao parâmetro Nº 27176

(valor de fixação mínimo), o sistema define os dados como um valor inicial.

P ESPERA Tempo de pausa aplicável quando a ferramenta atinge a parte inferior de um canal. (em segundos, valor positivo) (COPIAR)

Page 565: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 TIPOS DE USINAGEM DE CICLO 2.TORNEAR

- 541 -

COND CORTE Elemento de dados Significado

Z MOVIM.APROXIMACAO [Z→X] : Da posição atual até ao ponto inicial de usinagem, a ferramenta move-se na direção do eixo Z e, em seguida, na direção do eixo X.

[X→Z] : Da posição atual até ao ponto inicial de usinagem, a ferramenta move-se na direção do eixo Z e, em seguida, na direção do eixo X. (valor inicial)

[2 EIXOS] : Da posição atual até ao ponto inicial de usinagem, a ferramenta move-se simul-taneamente em direção aos eixos X e Z.

K POSIÇÃO FINAL DE CORTE

[CENTRO] : Corta as superfícies laterais direita e esquerda de um canal em acabamento uniforme.

[CANTO] : Corta sucessivamente uma superfície lateral e a totalidade da parte inferior e, em seguida, corta apenas a outra superfície lateral em acabamento.

(COPIAR) V VALOR RETORNO Distância na qual a ferramenta se retrai de uma

superfície de corte quando o acabamento é terminado (valor do raio, valor positivo) Observação1) Este item é exibido apenas quando

[CANTO] é selecionado como posi-ção final de corte. O valor padrão é 0.

Observação2) Referindo-se ao parâmetro Nº 27177 (valor de fixação mínimo), o sistema define os dados como um valor inicial.

A DIR.DESLOC.CORTE Quanto à direção de corte do eixo X, [-X] : Corta na direção –X. [+X] : Corta na direção +X. Observação) Este elemento de dados é ativado

quando o parâmetro Nº 27100#0 = 1. (COPIAR)

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2.TORNEAR TIPOS DE USINAGEM DE CICLO B-63874PO/05

- 542 -

• Trajeto da ferramenta <1> A ferramenta move-se para a posição "posição inicial de corte +

distância (L, M)" através de um deslocamento rápido. <2> Se for especificado [CENTRO] como a posição final de corte, a

ferramenta corta numa das paredes do canal e continua a cortar em direção ao centro (na direção do eixo Z) do canal à velocidade de avanço de acabamento. Após retrair-se na direção do eixo X, a ferramenta executa a mesma operação de corte para a outra parede do canal.

<3> Se for especificado [CANTO] como o ponto final de corte, a ferramenta corta em direção à parte inferior da parede na direção do eixo -Z e retrai-se através de uma distância de regresso na direção dos eixos X e Z e, em seguida, na direção do eixo X. Depois a ferramenta começa a cortar a partir da outra parede do canal e continua a cortar em direção ao gume da parte inferior e, em seguida, retrai-se através de uma distância de retorno na direção dos eixos X e Z.

<4> A ferramenta retrai-se para a posição "ponto inicial de corte + distância (L)" na direção do eixo X.

<5> A ferramenta move-se para a posição "posição inicial de corte + distância (M)" na direção do eixo Z através de um deslocamento rápido e, em seguida, é retirada da peça.

Posição final de corte [CENTRO] Posição final de corte [CANTO]

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B-63874PO/05 TIPOS DE USINAGEM DE CICLO 2.TORNEAR

- 543 -

Acabamento da superfície final: G1138

COND. DA FERRAMENTA Elemento de dados Significado

R RAIO DA PONTA Raio da ponta da ferramenta de uma ferramenta para ranhurar. (valor positivo)

B LARGURA FERRAMENTA Largura da ferramenta de uma ferramenta para ranhurar (valor do raio, valor positivo)

J PONTA IMAGINÁRIA DA FERRAMENTA

Posição da ponta imaginária da ferramenta de uma ferramenta para ranhurar

NOTA 1 O separador ‘COND. DA FERRAMENTA’ é ativado se

o bit 0 (TLG) do parâmetro n° 27102 = 1. 2 O operador normalmente define os dados sobre o

separador ‘DADOS DA FERRAMENTA’ na janela Correcção da Ferramenta. Como tal, não é necessário exibir o separador ‘COND. DA FERRAMENTA’

COND CORTE

Elemento de dados Significado F VALOR AVANCO Velocidade de avanço para acabamento na direção

do eixo da ferramenta (valor positivo) L RETRACAO Distância entre a superfície superior de um canal e o

ponto inicial de usinagem (ponto de aproximação) na direção do eixo Z (valor do raio, valor positivo) Observação) Referindo-se ao parâmetro Nº 27176

(valor de fixação mínimo), o sistema define os dados como um valor inicial.

P ESPERA Tempo de pausa aplicável quando a ferramenta atinge a parte inferior de um canal. (em segundos, valor positivo) (COPIAR)

Page 568: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

2.TORNEAR TIPOS DE USINAGEM DE CICLO B-63874PO/05

- 544 -

COND CORTE Elemento de dados Significado

Z MOVIM.APROXIMACAO [Z→X] : Da posição atual até ao ponto inicial de usinagem, a ferramenta move-se na direção do eixo Z e, em seguida, na direção do eixo X. (valor inicial)

[X→Z] : Da posição atual até ao ponto inicial de usinagem, a ferramenta move-se na direção do eixo Z e, em seguida, na direção do eixo X.

[2 EIXOS] : Da posição atual até ao ponto inicial de usinagem, a ferramenta move-se simul-taneamente em direção aos eixos X e Z.

K POSIÇÃO FINAL DE CORTE

[CENTRO] : Corta as superfícies laterais direita e esquerda de um canal em acabamento uniforme.

[CANTO] : Corta sucessivamente uma superfície lateral e a totalidade da parte inferior e, em seguida, corta apenas a outra superfície lateral em acabamento.

(COPIAR) V VALOR RETORNO Distância na qual a ferramenta se retrai de uma

superfície de corte quando o acabamento é terminado (valor do raio, valor positivo) Observação1) Este item é exibido apenas quando

[CANTO] é selecionado como posi-ção final de corte. O valor padrão é 0.

Observação2) Referindo-se ao parâmetro Nº 27177 (valor de fixação mínimo), o sistema define os dados como um valor inicial.

Page 569: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 TIPOS DE USINAGEM DE CICLO 2.TORNEAR

- 545 -

• Trajeto da ferramenta <1> A ferramenta move-se para a posição "posição inicial de corte +

distância (L, M)" através de um deslocamento rápido. <2> Se for especificado [CENTRO] como a posição final de corte, a

ferramenta corta numa das paredes do canal e continua a cortar em direção ao centro (na direção do eixo X) do canal à velocidade de avanço de acabamento. Após retrair-se na direção do eixo Z, a ferramenta executa a mesma operação de corte para a outra parede do canal.

<3> Se for especificado [CANTO] como o ponto final de corte, a ferramenta corta em direção à parte inferior da parede na direção do eixo +X e retrai-se através de uma distância de regresso na direção dos eixos X e Z e, em seguida, na direção do eixo Z. Depois a ferramenta começa a cortar a partir da outra parede do canal e continua a cortar em direção ao gume da parte inferior e, em seguida, retrai-se através de uma distância de retorno na direção dos eixos X e Z.

<4> A ferramenta move-se para a posição "ponto inicial de corte + distância (M)" na direção do eixo Z através de um deslocamento rápido.

Posição final de corte [CENTRO] Posição final de corte [CANTO]

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2.TORNEAR TIPOS DE USINAGEM DE CICLO B-63874PO/05

- 546 -

2.3.2 Blocos de Figura de Forma Fixa para Ranhurar Rodando

Ranhura exterior normalG1470 (plano ZX)

POS./DIMENS Elemento de dados Significado

U AJUSTE PONTO BASE [+Z] : Define o ponto básico na direção +Z. (valor inicial)[-Z] : Define o ponto básico na direção -Z.

X PONTO BÁSICO (X) Coordenada X do ponto de referência de uma ranhura Z PONTO BÁSICO (Z) Coordenada Z do ponto de referência de uma ranhura P SENTIDO PROFUND. Quanto à direção de Profundidade do eixo X,

[-X] : Profundidade na direção –X. [+X] : Profundidade na direção +X. Observação) Este elemento de dados é ativado quando

o parâmetro Nº 27100#0 = 1. L PROFUNDIDADE Profundidade do canal (valor do raio, valor positivo) D LARGURA Largura do canal (valor do raio, valor positivo)

NOTA 1 O separador ‘COND. DA FERRAMENTA’ é ativado se

o bit 0 (TLG) do parâmetro n° 27102 = 1. 2 O operador normalmente define os dados sobre o

separador ‘DADOS DA FERRAMENTA’ na janela Correcção da Ferramenta. Como tal, não é necessário exibir o separador ‘COND. DA FERRAMENTA’

INFO DO CANTO

Elemento de dados Significado A TIPO DE CANTO-1 Para canto (1) do ponto de referência

[NADA] : Não especifica o arredondamento de cantos nem chanfragem (valor inicial).

[CHANFR] : Especifica chanfragem. [ARCO] : Especifica o arredondamento de cantos.

B TAMANHO DO CANTO

Quantidade de chanfradura do raio do canto (valor do raio, valor positivo) Observação) Este elemento de dados é indicado

apenas quando [CHANFR] ou [ARCO] é selecionado para o TIPO DE CANTO-1.

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B-63874PO/05 TIPOS DE USINAGEM DE CICLO 2.TORNEAR

- 547 -

INFO DO CANTO Elemento de dados Significado

E TIPO DE CANTO-2 Para o canto (2) [NADA] : Não especifica o arredondamento de

cantos nem chanfragem (valor inicial). [CHANFR] : Especifica chanfragem. [ARCO] : Especifica o arredondamento de cantos.

F TAMANHO DO CANTO

Quantidade de chanfradura do raio do canto (valor do raio, valor positivo) Observação) Este elemento de dados é indicado

apenas quando [CHANFR] ou [ARCO] é selecionado para o TIPO DE CANTO-2.

I TIPO DE CANTO-3 Para o canto (3) [NADA] : Não especifica o arredondamento de

cantos nem chanfragem (valor inicial). [CHANFR] : Especifica chanfragem. [ARCO] : Especifica o arredondamento de cantos.

J TAMANHO DO CANTO

Quantidade de chanfradura do raio do canto (valor do raio, valor positivo) Observação) Este elemento de dados é indicado

apenas quando [CHANFR] ou [ARCO] é selecionado para o TIPO DE CANTO-3.

Q TIPO DE CANTO-4 Para o canto (4) [NADA] : Não especifica o arredondamento de

cantos nem chanfragem (valor inicial). [CHANFR] : Especifica chanfragem. [ARCO] : Especifica o arredondamento de cantos.

R TAMANHO DO CANTO

Quantidade de chanfradura do raio do canto (valor do raio, valor positivo) Observação) Este elemento de dados é indicado

apenas quando [CHANFR] ou [ARCO] é selecionado para o TIPO DE CANTO-4.

REPETIR

Elemento de dados Significado M* NUM CANAIS Número de ranhura da mesma figura a ser trabalhado.

O vazio é tido como 1. (valor positivo) S PASSO Distância entre os pontos de referência de dois canais

adjacentes (valor do raio, valor positivo) W* DIREÇÃO DE

PASSO [-Z] : Coloca o segundo canal e subsequentes na

direção -Z (valor inicial). [+Z] : Coloca o segundo canal e subsequentes na

direção +Z.

Page 572: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

2.TORNEAR TIPOS DE USINAGEM DE CICLO B-63874PO/05

- 548 -

Ranhura trapezóide exterior: G1471 (plano ZX)

POS./DIMENS Elemento de dados Significado

U AJUSTE PONTO BASE

[+Z] : Define o ponto básico na direção +Z. (valor inicial)[-Z] : Define o ponto básico na direção -Z.

X PONTO BÁSICO (X) Coordenada X do ponto de referência de uma ranhura Z PONTO BÁSICO (Z) Coordenada Z do ponto de referência de uma ranhura P SENTIDO PROFUND. Quanto à direção de Profundidade do eixo X,

[-X] : Profundidade na direção –X. [+X] : Profundidade na direção +X. Observação) Este elemento de dados é ativado quando o

parâmetro Nº 27100#0 = 1. L PROFUNDIDADE Profundidade do canal (valor do raio, valor positivo) D LARGURA Largura do canal (valor do raio, valor positivo)

INFO DO CANTO

Elemento de dados Significado A TIPO DE CANTO-1 Para canto (1) do ponto de referência

[NADA] : Não especifica o arredondamento de cantos nem chanfragem (valor inicial).

[CHANFR] : Especifica chanfragem. [ARCO] : Especifica o arredondamento de cantos.

B TAMANHO DO CANTO

Quantidade de chanfradura do raio do canto (valor do raio, valor positivo) Observação) Este elemento de dados é indicado apenas

quando [CHANFR] ou [ARCO] é selecionado para o TIPO DE CANTO-1.

E TIPO DE CANTO-2 Para o canto (2) [NADA] : Não especifica o arredondamento de

cantos nem chanfragem (valor inicial). [CHANFR] : Especifica chanfragem. [ARCO] : Especifica o arredondamento de cantos.

F TAMANHO DO CANTO

Quantidade de chanfradura do raio do canto (valor do raio, valor positivo) Observação) Este elemento de dados é indicado apenas

quando [CHANFR] ou [ARCO] é selecionado para o TIPO DE CANTO-2.

Page 573: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 TIPOS DE USINAGEM DE CICLO 2.TORNEAR

- 549 -

INFO DO CANTO Elemento de dados Significado

I TIPO DE CANTO-3 Para o canto (3) [NADA] : Não especifica o arredondamento de

cantos nem chanfragem (valor inicial). [CHANFR] : Especifica chanfragem. [ARCO] : Especifica o arredondamento de cantos.

J TAMANHO DO CANTO

Quantidade de chanfradura do raio do canto (valor do raio, valor positivo) Observação) Este elemento de dados é indicado apenas

quando [CHANFR] ou [ARCO] é selecionado para o TIPO DE CANTO-3.

Q TIPO DE CANTO-4 Para o canto (4) [NADA] : Não especifica o arredondamento de

cantos nem chanfragem (valor inicial). [CHANFR] : Especifica chanfragem. [ARCO] : Especifica o arredondamento de cantos.

R TAMANHO DO CANTO

Quantidade de chanfradura do raio do canto (valor do raio, valor positivo) Observação) Este elemento de dados é indicado apenas

quando [CHANFR] ou [ARCO] é selecionado para o TIPO DE CANTO-4.

INFO DA BASE

Elemento de dados Significado H TIPO DE BASE [LARGURA] : Especifica a diferença entre a entrada do

canal de cada superfície lateral e a largura da base do canal (valor inicial).

[ÂNGULO] : Especifica o ângulo de uma superfície lateral de um canal.

K* ÂNGULO/TAMANHO DA BASE

Diferença entre a entrada de ranhura de cada superfície lateral no lado do ponto de referência e a largura da base do canal quando [LARGURA] é especificado (valor do raio, valor positivo). Ângulo de inclinação da superfície lateral no lado do ponto de referência quando [ÂNGULO] é especificado (valor positivo). O vazio é considerado como 0 para ambos.

V* ÂNGULO/TAMANHO DA BASE

Diferença entre a entrada de ranhura da superfície lateral no lado do ponto de referência e a largura da base do canal quando [LARGURA] é especificado (valor do raio, valor positivo). Ângulo de inclinação da superfície lateral no lado oposto ao lado do ponto de referência quando [ÂNGULO] é especificado (valor positivo). O vazio é considerado como 0 para ambos.

Page 574: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

2.TORNEAR TIPOS DE USINAGEM DE CICLO B-63874PO/05

- 550 -

REPETI Elemento de dados Significado

M* NUM CANAIS Número de ranhura da mesma figura a ser trabalhado. O vazio é tido como 1. (valor positivo)

S PASSO Distância entre os pontos de referência de dois canais adjacentes (valor do raio, valor positivo)

W* DIREÇÃO DE PASSO [-Z] : Coloca o segundo canal e subsequentes na direção -Z (valor inicial).

[+Z] : Coloca o segundo canal e subsequentes na direção +Z.

Page 575: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 TIPOS DE USINAGEM DE CICLO 2.TORNEAR

- 551 -

Ranhura interior normal: G1472 (plano ZX)

POS./DIMENS Elemento de dados Significado

U AJUSTE PONTO BASE

[+Z] : Define o ponto básico na direção +Z. (valor inicial)[-Z] : Define o ponto básico na direção -Z.

X PONTO BÁSICO (X) Coordenada X do ponto de referência de uma ranhura Z PONTO BÁSICO (Z) Coordenada Z do ponto de referência de uma ranhura P SENTIDO PROFUND. Quanto à direção de Profundidade do eixo X,

[-X] : Profundidade na direção –X. [+X] : Profundidade na direção +X. Observação) Este elemento de dados é ativado quando

o parâmetro Nº 27100#0 = 1. L PROFUNDIDADE Profundidade do canal (valor do raio, valor positivo) D LARGURA Largura do canal (valor do raio, valor positivo)

INFO DO CANTO

Elemento de dados Significado A TIPO DE CANTO-1 Para canto (1) do ponto de referência

[NADA] : Não especifica o arredondamento de cantos nem chanfragem (valor inicial).

[CHANFR] : Especifica chanfragem. [ARCO] : Especifica o arredondamento de cantos.

B TAMANHO DO CANTO

Quantidade de chanfradura do raio do canto (valor do raio, valor positivo) Observação) Este elemento de dados é indicado apenas

quando [CHANFR] ou [ARCO] é selecionado para o TIPO DE CANTO-1.

E TIPO DE CANTO-2 Para o canto (2) [NADA] : Não especifica o arredondamento de

cantos nem chanfragem (valor inicial). [CHANFR] : Especifica chanfragem. [ARCO] : Especifica o arredondamento de cantos.

F TAMANHO DO CANTO

Quantidade de chanfradura do raio do canto (valor do raio, valor positivo) Observação) Este elemento de dados é indicado apenas

quando [CHANFR] ou [ARCO] é selecionado para o TIPO DE CANTO-2.

Page 576: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

2.TORNEAR TIPOS DE USINAGEM DE CICLO B-63874PO/05

- 552 -

INFO DO CANTO Elemento de dados Significado

I TIPO DE CANTO-3 Para o canto (3) [NADA] : Não especifica o arredondamento de

cantos nem chanfragem (valor inicial). [CHANFR] : Especifica chanfragem. [ARCO] : Especifica o arredondamento de cantos.

J TAMANHO DO CANTO

Quantidade de chanfradura do raio do canto (valor do raio, valor positivo) Observação) Este elemento de dados é indicado apenas

quando [CHANFR] ou [ARCO] é selecionado para o TIPO DE CANTO-3.

Q TIPO DE CANTO-4 Para o canto (4) [NADA] : Não especifica o arredondamento de

cantos nem chanfragem (valor inicial). [CHANFR] : Especifica chanfragem. [ARCO] : Especifica o arredondamento de cantos.

R TAMANHO DO CANTO

Quantidade de chanfradura do raio do canto (valor do raio, valor positivo) Observação) Este elemento de dados é indicado apenas

quando [CHANFR] ou [ARCO] é selecionado para o TIPO DE CANTO-4.

REPETI

Elemento de dados Significado M* NUM CANAIS Número de ranhura da mesma figura a ser trabalhado.

O vazio é tido como 1. (valor positivo) S PASSO Distância entre os pontos de referência de dois canais

adjacentes (valor do raio, valor positivo) W* DIREÇÃO DE PASSO [-Z] : Coloca o segundo canal e subsequentes na

direção -Z (valor inicial). [+Z] : Coloca o segundo canal e subsequentes na

direção +Z.

Page 577: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 TIPOS DE USINAGEM DE CICLO 2.TORNEAR

- 553 -

Ranhura trapezóide interior: G1473 (plano ZX)

POS./DIMENS Elemento de dados Significado

U AJUSTE PONTO BASE

[+Z] : Define o ponto básico na direção +Z. (valor inicial)[-Z] : Define o ponto básico na direção -Z.

X PONTO BÁSICO (X) Coordenada X do ponto de referência de uma ranhura Z PONTO BÁSICO (Z) Coordenada Z do ponto de referência de uma ranhura P SENTIDO PROFUND. Quanto à direção de Profundidade do eixo X,

[-X] : Profundidade na direção –X. [+X] : Profundidade na direção +X. Observação) Este elemento de dados é ativado quando o

parâmetro Nº 27100#0 = 1. L PROFUNDIDADE Profundidade do canal (valor do raio, valor positivo) D LARGURA Largura do canal (valor do raio, valor positivo)

INFO DO CANTO

Elemento de dados Significado A TIPO DE CANTO-1 Para canto (1) do ponto de referência

[NADA] : Não especifica o arredondamento de cantos nem chanfragem (valor inicial).

[CHANFR] : Especifica chanfragem. [ARCO] : Especifica o arredondamento de cantos.

B TAMANHO DO CANTO

Quantidade de chanfradura do raio do canto (valor do raio, valor positivo) Observação) Este elemento de dados é indicado

apenas quando [CHANFR] ou [ARCO] é selecionado para o TIPO DE CANTO-1.

E TIPO DE CANTO-2 Para o canto (2) [NADA] : Não especifica o arredondamento de

cantos nem chanfragem (valor inicial). [CHANFR] : Especifica chanfragem. [ARCO] : Especifica o arredondamento de cantos.

F TAMANHO DO CANTO

Quantidade de chanfradura do raio do canto (valor do raio, valor positivo) Observação) Este elemento de dados é indicado

apenas quando [CHANFR] ou [ARCO] é selecionado para o TIPO DE CANTO-2.

Page 578: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

2.TORNEAR TIPOS DE USINAGEM DE CICLO B-63874PO/05

- 554 -

INFO DO CANTO Elemento de dados Significado

I TIPO DE CANTO-3 Para o canto (3) [NADA] : Não especifica o arredondamento de

cantos nem chanfragem (valor inicial). [CHANFR] : Especifica chanfragem. [ARCO] : Especifica o arredondamento de cantos.

J TAMANHO DO CANTO

Quantidade de chanfradura do raio do canto (valor do raio, valor positivo) Observação) Este elemento de dados é indicado

apenas quando [CHANFR] ou [ARCO] é selecionado para o TIPO DE CANTO-3.

Q TIPO DE CANTO-4 Para o canto (4) [NADA] : Não especifica o arredondamento de

cantos nem chanfragem (valor inicial). [CHANFR] : Especifica chanfragem. [ARCO] : Especifica o arredondamento de cantos.

R TAMANHO DO CANTO

Quantidade de chanfradura do raio do canto (valor do raio, valor positivo) Observação) Este elemento de dados é indicado

apenas quando [CHANFR] ou [ARCO] é selecionado para o TIPO DE CANTO-4.

INFO DA BASE

Elemento de dados Significado H TIPO DE BASE [LARGURA] : Especifica a diferença entre a entrada do

canal de cada superfície lateral e a largura da base do canal (valor inicial).

[ÂNGULO] : Especifica o ângulo de uma superfície lateral de um canal.

K* ÂNGULO/TAMANHO DA BASE

Diferença entre a entrada de ranhura de cada superfície lateral no lado do ponto de referência e a largura da base do canal quando [LARGURA] é especificado (valor do raio, valor positivo). Ângulo de inclinação da superfície lateral no lado do ponto de referência quando [ÂNGULO] é especificado (valor positivo). O vazio é considerado como 0 para ambos.

V* ÂNGULO/TAMANHO DA BASE

Diferença entre a entrada de ranhura da superfície lateral no lado do ponto de referência e a largura da base do canal quando [LARGURA] é especificado (valor do raio, valor positivo). Ângulo de inclinação da superfície lateral no lado oposto ao lado do ponto de referência quando [ÂNGULO] é especificado (valor positivo). O vazio é considerado como 0 para ambos.

REPETI

Elemento de dados Significado M* NUM CANAIS Número de ranhura da mesma figura a ser trabalhado.

O vazio é tido como 1. (valor positivo) S PASSO Distância entre os pontos de referência de dois canais

adjacentes (valor do raio, valor positivo) W* DIREÇÃO DE PASSO [-Z] : Coloca o segundo canal e subsequentes na

direção -Z (valor inicial). [+Z] : Coloca o segundo canal e subsequentes na

direção +Z.

Page 579: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 TIPOS DE USINAGEM DE CICLO 2.TORNEAR

- 555 -

Ranhura normal da superfície final: G1474 (plano ZX)

POS./DIMENS Elemento de dados Significado

U AJUSTE PONTO BASE

[+X] : Define o ponto básico na direção +X. (valor inicial)[-X] : Define o ponto básico na direção -X.

X PONTO BÁSICO (X) Coordenada X do ponto de referência de uma ranhura Z PONTO BÁSICO (Z) Coordenada Z do ponto de referência de uma ranhura P SENTIDO PROFUND. Quanto à direção de Profundidade do eixo Z,

[-Z] : Profundidade na direção –Z. [+Z] : Profundidade na direção +Z. Observação) Este elemento de dados é ativado quando o

parâmetro Nº 27100#0 = 1. L PROFUNDIDADE Profundidade do canal (valor do raio, valor positivo) D LARGURA Largura do canal (valor do raio, valor positivo)

INFO DO CANTO

Elemento de dados Significado A TIPO DE CANTO-1 Para canto (1) do ponto de referência

[NADA] : Não especifica o arredondamento de cantos nem chanfragem (valor inicial).

[CHANFR] : Especifica chanfragem. [ARCO] : Especifica o arredondamento de cantos.

B TAMANHO DO CANTO

Quantidade de chanfradura do raio do canto (valor do raio, valor positivo) Observação) Este elemento de dados é indicado apenas

quando [CHANFR] ou [ARCO] é selecionado para o TIPO DE CANTO-1.

E TIPO DE CANTO-2 Para o canto (2) [NADA] : Não especifica o arredondamento de

cantos nem chanfragem (valor inicial). [CHANFR] : Especifica chanfragem. [ARCO] : Especifica o arredondamento de cantos.

F TAMANHO DO CANTO

Quantidade de chanfradura do raio do canto (valor do raio, valor positivo) Observação) Este elemento de dados é indicado apenas

quando [CHANFR] ou [ARCO] é selecionado para o TIPO DE CANTO-2.

Page 580: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

2.TORNEAR TIPOS DE USINAGEM DE CICLO B-63874PO/05

- 556 -

INFO DO CANTO Elemento de dados Significado

I TIPO DE CANTO-3 Para o canto (3) [NADA] : Não especifica o arredondamento de

cantos nem chanfragem (valor inicial). [CHANFR] : Especifica chanfragem. [ARCO] : Especifica o arredondamento de cantos.

J TAMANHO DO CANTO

Quantidade de chanfradura do raio do canto (valor do raio, valor positivo) Observação) Este elemento de dados é indicado

apenas quando [CHANFR] ou [ARCO] é selecionado para o TIPO DE CANTO-3.

Q TIPO DE CANTO-4 Para o canto (4) [NADA] : Não especifica o arredondamento de

cantos nem chanfragem (valor inicial). [CHANFR] : Especifica chanfragem. [ARCO] : Especifica o arredondamento de cantos.

R TAMANHO DO CANTO

Quantidade de chanfradura do raio do canto (valor do raio, valor positivo) Observação) Este elemento de dados é indicado

apenas quando [CHANFR] ou [ARCO] é selecionado para o TIPO DE CANTO-4.

REPETI

Elemento de dados Significado M* NUM CANAIS Número de ranhura da mesma figura a ser trabalhado. O

vazio é tido como 1. (valor positivo) S PASSO Distância entre os pontos de referência de dois canais

adjacentes (valor do raio, valor positivo) W* DIREÇÃO DE PASSO [-X] : Coloca o segundo canal e subsequentes na

direção -X (valor inicial). [+X] : Coloca o segundo canal e subsequentes na

direção +X.

Page 581: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 TIPOS DE USINAGEM DE CICLO 2.TORNEAR

- 557 -

Ranhura trapezóide da superfície final: G1475 (plano ZX)

POS./DIMENS Elemento de dados Significado

U AJUSTE PONTO BASE

[+X] : Define o ponto básico na direção +X. (valor inicial)[-X] : Define o ponto básico na direção -X.

X PONTO BÁSICO (X) Coordenada X do ponto de referência de uma ranhura Z PONTO BÁSICO (Z) Coordenada Z do ponto de referência de uma ranhura P SENTIDO PROFUND. Quanto à direção de Profundidade do eixo Z,

[-Z] : Profundidade na direção –Z. [+Z] : Profundidade na direção +Z. Observação) Este elemento de dados é ativado quando

o parâmetro Nº 27100#0 = 1. L PROFUNDIDADE Profundidade do canal (valor do raio, valor positivo) D LARGURA Largura do canal (valor do raio, valor positivo)

INFO DO CANTO

Elemento de dados Significado A TIPO DE CANTO-1 Para canto (1) do ponto de referência

[NADA] : Não especifica o arredondamento de cantos nem chanfragem (valor inicial).

[CHANFR] : Especifica chanfragem. [ARCO] : Especifica o arredondamento de cantos.

B TAMANHO DO CANTO

Quantidade de chanfradura do raio do canto (valor do raio, valor positivo) Observação) Este elemento de dados é indicado

apenas quando [CHANFR] ou [ARCO] é selecionado para o TIPO DE CANTO-1.

E TIPO DE CANTO-2 Para o canto (2) [NADA] : Não especifica o arredondamento de

cantos nem chanfragem (valor inicial). [CHANFR] : Especifica chanfragem. [ARCO] : Especifica o arredondamento de cantos.

F TAMANHO DO CANTO

Quantidade de chanfradura do raio do canto (valor do raio, valor positivo) Observação) Este elemento de dados é indicado

apenas quando [CHANFR] ou [ARCO] é selecionado para o TIPO DE CANTO-2.

Page 582: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

2.TORNEAR TIPOS DE USINAGEM DE CICLO B-63874PO/05

- 558 -

INFO DO CANTO Elemento de dados Significado

I TIPO DE CANTO-3 Para o canto (3) [NADA] : Não especifica o arredondamento de

cantos nem chanfragem (valor inicial). [CHANFR] : Especifica chanfragem. [ARCO] : Especifica o arredondamento de cantos.

J TAMANHO DO CANTO

Quantidade de chanfradura do raio do canto (valor do raio, valor positivo) Observação) Este elemento de dados é indicado

apenas quando [CHANFR] ou [ARCO] é selecionado para o TIPO DE CANTO-3.

Q TIPO DE CANTO-4 Para o canto (4) [NADA] : Não especifica o arredondamento de

cantos nem chanfragem (valor inicial). [CHANFR] : Especifica chanfragem. [ARCO] : Especifica o arredondamento de cantos.

R TAMANHO DO CANTO

Quantidade de chanfradura do raio do canto (valor do raio, valor positivo) Observação) Este elemento de dados é indicado

apenas quando [CHANFR] ou [ARCO] é selecionado para o TIPO DE CANTO-4.

INFO DA BASE

Elemento de dados Significado H TIPO DE BASE [LARGURA] :

[ÂNGULO] :K* ÂNGULO/TAMANHO

DA BASE Diferença entre a entrada de ranhura de cada superfície lateral no lado do ponto de referência e a largura da base do canal quando [LARGURA] é especificado (valor do raio, valor positivo). Ângulo de inclinação da superfície lateral no lado do ponto de referência quando [ÂNGULO] é especificado (valor positivo). O vazio é considerado como 0 para ambos.

V* ÂNGULO/TAMANHO DA BASE

Diferença entre a entrada de ranhura da superfície lateral no lado do ponto de referência e a largura da base do canal quando [LARGURA] é especificado (valor do raio, valor positivo). Ângulo de inclinação da superfície lateral no lado oposto ao lado do ponto de referência quando [ÂNGULO] é especificado (valor positivo). O vazio é considerado como 0 para ambos.

REPETI

Elemento de dados Significado M* NUM CANAIS Número de ranhura da mesma figura a ser trabalhado.

O vazio é tido como 1. (valor positivo) S PASSO Distância entre os pontos de referência de dois canais

adjacentes (valor do raio, valor positivo) W* DIREÇÃO DE

PASSO [-X] : Coloca o segundo canal e subsequentes na

direção -X (valor inicial). [+X] : Coloca o segundo canal e subsequentes na

direção +X.

Page 583: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 TIPOS DE USINAGEM DE CICLO 2.TORNEAR

- 559 -

2.4 ABERTURA DE ROSCA

2.4.1 Blocos do Tipo de Usinagem para Abertura de Rosca

Externo: G1140

Interno: G1141

COND. DA FERRAMENTA Elemento de dados Significado

R RAIO DA PONTA Raio da ponta da ferramenta de uma ferramenta de abertura de rosca. (valor positivo)

A ÂNGULO DA EXTREMIDADE

Ângulo da ferramenta de uma ferramenta de abertura de rosca (valor positivo)

J PONTA IMAGINÁRIA DA FERRAMENTA

Posição da ponta imaginária da ferramenta de uma ferramenta de abertura de rosca.

NOTA 1 O separador ‘COND. DA FERRAMENTA’ é ativado se

o bit 0 (TLG) do parâmetro n° 27102 = 1. 2 O operador normalmente define os dados sobre o

separador ‘DADOS DA FERRAMENTA’ na janela Correcção da Ferramenta. Como tal, não é necessário exibir o separador ‘COND. DA FERRAMENTA’

Page 584: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

2.TORNEAR TIPOS DE USINAGEM DE CICLO B-63874PO/05

- 560 -

COND CORTE Elemento de dados Significado

W METODO DE CORTE

[UNICO.A] : Quantidade constante de corte, corte de um gume [AMBOS A] : Quantidade constante de corte, corte de ambos os

gumes [ZIZA.A] : Quantidade constante de corte, abertura de rosca em

ziguezague de ambos os gumes [UNICO.D] : Profundidade constante de corte, corte de um gume [AMBOS D] : Profundidade constante de corte, corte ambos os gumes[ZIZA.D] : Profundidade constante de corte, abertura de rosca em

ziguezague de ambos os gumes (COPIAR) C* VALOR

ACABAMENTO Tolerância de acabamento para abertura de rosca na direção do Eixo X. O vazio é tido como 0. (valor do raio, valor positivo)

K* NUM. DE ACABAMENTO

Número de operações de acabamento. (valor positivo) (COPIAR)

S TIPO DE CORTE [NÚMERO] : Especifica a abertura de rosca através do número de cortes.

[PROFUNDIDADE] : Especifica a abertura de rosca através da primeira quantidade de cortes. (COPIAR)

P NUM. DE PASSADAS

Número de cortes para abertura de rosca grosseira (999 máx., valor positivo) Observação) O número de cortes de acabamento não está incluído.

No caso de abertura de rosca em ziguezague de ambos os gumes, certifique-se de que especifica um número par de cortes. Se for especificado um número impar de cortes, apenas será executada uma operação de abertura de rosca em ziguezague de ambos os gumes. Este elemento de dados é indicado apenas quando [NÚMERO] é selecionado.

Q PROFUNDIDADE DE CORTE

Profundidade de corte feito por operação de abertura de rosca grosseira (valor do raio, valor positivo) Observação) O número de cortes é determinado pela profundidade de

corte e método de corte.

DETALH Elemento de dados Significado

Z MOVIM. APROXIMACAO

[Z→X] : Da posição atual até ao ponto inicial de usinagem, a ferramenta move-se na direção do eixo Z e, em seguida, na direção do eixo X. (Valor inicial para rosca externa)

[X→Z] : Da posição atual até ao ponto inicial de usinagem, a ferramenta move-se na direção do eixo Z e, em seguida, na direção do eixo X. (Valor inicial para rosca interna)

[2 EIXOS] : Da posição atual até ao ponto inicial de usinagem, a ferra-menta move-se simultaneamente em direção aos eixos X e Z.

D RETRACAO SUPERFICIE

Distância entre a crista da rosca e o ponto inicial de usinagem (ponto de aproximação) na direção do eixo X (valor do raio, valor positivo) Observação) Referindo-se ao parâmetro Nº 27156 (valor de fixação

mínimo), o sistema define os dados como um valor inicial.L RETRACAO

ENTRADA Distância entre o ponto inicial de rosca (ponto de aproximação) na direção do eixo Z (valor do raio, valor positivo) Observação) Referindo-se ao parâmetro Nº 27157 (valor de fixação

mínimo), o sistema define os dados como um valor inicial.

Page 585: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 TIPOS DE USINAGEM DE CICLO 2.TORNEAR

- 561 -

DETALH Elemento de dados Significado

M RETRACAO SAIDA

Distância entre o ponto final de rosca e o ponto final de operação de abertura de rosca na direção do eixo Z. (Valor do raio, valor positivo) Observação) Referindo-se ao parâmetro Nº 27158 (valor de fixação

mínimo), o sistema define os dados como um valor inicial.Y DIR.DESLOC.

CORTE Quanto à direção de corte do eixo X, [-X] : Corta na direção –X. [+X] : Corta na direção +X. Observação) Este elemento de dados é ativado quando o parâmetro Nº

27100#0 = 1. (COPIAR)

• Trajeto da ferramenta <1> A ferramenta move-se para a posição "ponto inicial de rosca +

distância da superfície de rosca (D na direção do eixo X)" e posição de distância de entrada da rosca (L na direção do eixo Z) através de um deslocamento rápido.

<2> A abertura de rosca é executada usando um método de corte específico. O ponto final de abertura de rosca na direção do eixo Z é a distância de saída da rosca à parte do ponto final de rosca.

<3> Se [NÚMERO] for especificado como tipo de corte, é executada abertura de rosca tantas vezes quantas o valor [NÚMERO]. Se [PROFUNDIDADE] for especificado, esta quantidade é usada no primeiro corte e a abertura de rosca é executada até que a figura de rosca especificada seja obtida.

<4> Após todas as seções serem cortadas, a ferramenta move-se para a posição "posição inicial de corte + distância (L)" na direção do eixo X à velocidade de deslocamento rápido.

Abertura de rosca externa Abertura de rosca interna

Page 586: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

2.TORNEAR TIPOS DE USINAGEM DE CICLO B-63874PO/05

- 562 -

- Consulte as seguintes expansões para obter informações mais detalhadas acerca dos métodos de corte.

[UNICO.A] : Quantidade constante de corte, corte de um gume [AMBOS A] : Quantidade constante de corte, corte de ambos os gumes H=Altura da crista da rosca, D=Quantidade de corte, u=Tolerância de acabamento [ZIZA.D] : Quantidade constante de corte, abertura de rosca em ziguezague de ambos os gumes dn-2 = D sqrt(n-2) dn-1 = (D(sqrt(n-2) + sqrt(n)))/2 dn = D sqrt(n) Quando a quantidade de corte é menor do que a quantidade mínima de corte (parâmetro n° 27145), é fixada a quantidade de corte mínima.

d1=D dn= Dsqrt(n) H

u

d1=D dn-2

dn-1 dn

H

u

d1=D dn= Dsqrt(n) H

u

Page 587: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 TIPOS DE USINAGEM DE CICLO 2.TORNEAR

- 563 -

[UNICO D] : Profundidade constante de corte, corte de um gume [AMBOS D] : Profundidade constante de corte, corte ambos os gumes [ZIZA.D] : Profundidade constante de corte, abertura de rosca em ziguezague de ambos os gumes

NOTA Dependendo da quantidade mínima de corte, o

número de cortes especificado pode ser excessivo. Nesse caso, é executada abertura de rosca através de um número de cortes inferior ao número de cortes especificado.

O número de cortes atualmente feito pode diferir do número de cortes especificado devido a um erro de cálculo.

D D

D

D

D H

u

D D D D H

u

Page 588: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

2.TORNEAR TIPOS DE USINAGEM DE CICLO B-63874PO/05

- 564 -

2.4.2 Blocos de Figura de Forma Fixa para Abertura de Rosca

Rosca para uso geral: G1460 (plano ZX) Parafuso macho)

Parafuso fêmea)

POS./DIMENS Elemento de dados Significado

W TIPO DE ROSCA

[MACHO] : A ser selecionado quando a rosca externa é especificada como tipo de abertura de rosca

[FÊMEA] : A ser selecionado quando a rosca interna é especificada como tipo de abertura de rosca

X PONTO INICIAL (X) Coordenada X de um ponto inicial de rosca Z PONTO INICIAL (Z) Coordenada Z de um ponto inicial de rosca L PASSO Passo de rosca (valor do raio, valor positivo) H PROFUNDIDADE

ROSCA Profundidade de rosca (valor do raio, valor positivo) Observação) A profundidade de rosca é calculada

automaticamente pressionando [CALC] após introduzir um passo.

A PONTO FINAL (X) Coordenada X de um ponto final de rosca B PONTO FINAL (Z) Coordenada Z de um ponto final de rosca

NOTA A profundidade de rosca de uma rosca de uso geral é

calculada através do parâmetro n° 27150 (externa) ou parâmetro n° 27151 (interna ) e um passo de rosca.

Page 589: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 TIPOS DE USINAGEM DE CICLO 2.TORNEAR

- 565 -

Rosca métrica: G1461 (plano ZX) É cortada uma rosca métrica. Apenas é trabalhada uma rosca reta. Certifique-se de que define o ângulo da ferramenta para 60 graus. Parafuso macho)

Parafuso fêmea)

POS./DIMENS Elemento de dados Significado

W TIPO DE ROSCA [MACHO] : A ser selecionado quando a rosca externa é especificada como tipo de abertura de rosca

[FÊMEA] : A ser selecionado quando a rosca interna é especificada como tipo de abertura de rosca

D DIAMETRO DE ROSCA Diâmetro de rosca (valor positivo) Z PONTO INICIAL (Z) Coordenada Z de um ponto inicial de rosca L PASSO Passo de rosca (valor do raio, valor positivo) M COMPR Comprimento de rosca (valor do raio, valor positivo) H PROFUNDIDADE

ROSCA Profundidade de rosca (valor do raio, valor positivo) Observação)

NOTA A profundidade de rosca de uma rosca métrica é

calculada a partir do parâmetro n° 27152 (externa) ou parâmetro n° 27153 (interna) e um passo de rosca.

Page 590: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

2.TORNEAR TIPOS DE USINAGEM DE CICLO B-63874PO/05

- 566 -

Rosca unificada: G1462 (plano ZX) É cortada uma rosca unificada. Apenas é trabalhada uma rosca reta. Para uma rosca unificada, o "número de crista/polegada da rosca" é usado em vez do passo de rosca. Certifique-se de que define o ângulo da ferramenta para 60 graus. Parafuso macho)

Parafuso fêmea)

POS./DIMENS Elemento de dados Significado

W TIPO DE ROSCA

[MACHO] : A ser selecionado quando a rosca externa é especificada como tipo de abertura de rosca

[FÊMEA] : A ser selecionado quando a rosca interna é especificada como tipo de abertura de rosca

D DIAMETRO DE ROSCA Diâmetro de rosca (valor positivo) Z PONTO INICIAL (Z) Coordenada Z de um ponto inicial de rosca L NUMERO ROSCA Número de cristas da rosca por polegada M COMPR Comprimento de rosca (valor do raio, valor positivo) H PROFUNDIDADE

ROSCA Profundidade de rosca (valor do raio, valor positivo) Observação) A profundidade de rosca é calculada

automaticamente pressionando [CALC] após introduzir um número de rosca.

NOTA A profundidade de rosca de uma rosca unificada é

calculada a partir do parâmetro n° 27152 (externa) ou parâmetro n° 27153 (interna) e número de rosca.

Page 591: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 TIPOS DE USINAGEM DE CICLO 2.TORNEAR

- 567 -

Rosca PT: G1463 (rosca cônica para tubos, plano ZX) É cortada uma rosca PT (rosca cônica para tubos). Apenas uma rosca cônica é usinada (cônica em 1.7899 graus). Certifique-se de que define o ângulo da ferramenta para 55 graus. A figura cônica de uma rosca externa (rosca macho) é tal que a superfície final de um vazio representa uma seção de diâmetro menor. A figura cônica de uma rosca interna (rosca fêmea) é tal que a superfície final de um vazio representa uma seção de diâmetro maior. Parafuso macho)

Parafuso fêmea)

POS./DIMENS Elemento de dados Significado

W TIPO DE ROSCA [MACHO] : A ser selecionado quando a rosca externa é especificada como tipo de abertura de rosca

[FÊMEA] : A ser selecionado quando a rosca interna é especificada como tipo de abertura de rosca

D DIAMETRO DE ROSCA Diâmetro de rosca (valor positivo) Z PONTO INICIAL (Z) Coordenada Z de um ponto inicial de rosca L NUMERO ROSCA Número de cristas da rosca por polegada M COMPR Comprimento de rosca (valor do raio, valor positivo) H PROFUNDIDADE

ROSCA Profundidade de rosca (valor do raio, valor positivo) Observação) A profundidade de rosca é calculada

automaticamente pressionando [CALC] após introduzir um número de rosca.

NOTA A profundidade de rosca de uma rosca PT é calculada a

partir do parâmetro n° 27154 (externa) ou parâmetro n° 27155 (interna) e número de rosca.

Page 592: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

2.TORNEAR TIPOS DE USINAGEM DE CICLO B-63874PO/05

- 568 -

Rosca PF: G1464 (rosca paralela para tubos, plano ZX) É cortada uma rosca PF (rosca paralela para tubos). Apenas é trabalhada uma rosca reta. Certifique-se de que define o ângulo da ferramenta para 55 graus. Parafuso macho)

Parafuso fêmea)

POS./DIMENS Elemento de dados Significado

W TIPO DE ROSCA [MACHO] : A ser selecionado quando a rosca externa é especificada como tipo de abertura de rosca

[FÊMEA] : A ser selecionado quando a rosca interna é especificada como tipo de abertura de rosca

D DIAMETRO DE ROSCA Diâmetro de rosca (valor positivo) Z PONTO INICIAL (Z) Coordenada Z de um ponto inicial de rosca L NUMERO ROSCA Número de cristas da rosca por polegada M COMPR Comprimento de rosca (valor do raio, valor positivo) H PROFUNDIDADE

ROSCA Profundidade de rosca (valor do raio, valor positivo) Observação) A profundidade de rosca é calculada

automaticamente pressionando [CALC] após introduzir um número de rosca.

NOTA A profundidade de rosca de uma rosca PF é calculada

a partir do parâmetro n° 27154 (externa) ou parâmetro n° 27155 (interna) e número de rosca.

Page 593: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 TIPOS DE USINAGEM DE CICLO 2.TORNEAR

- 569 -

2.5 FACEAMENTO DA PARTE FINAL TRASEIRA TORNEANDO

2.5.1 Faceamento da parte final traseira

Definindo o bit 4 do parâmetro Nº 27100 para 1, o item introduzido "POSIÇÃO DA SUPERFÍCIE" é exibido no seguinte menu. Introduzindo estes dados, o faceamento final traseiro é ativado. 1. Usinagem de furos – Perfuração central : G1100 2. Usinagem de furos – Perfuração : G1101 3. Usinagem de furos – Rosqueamento : G1102 4. Usinagem de furos – Alargamento: G1103 5. Usinagem de furos – Mandrilagem : G1104 6. Tornear – Desbaste da superfície final : G1122 7. Tornear – Semiacabamento da superfície final : G1125 8. Tornear – Acabamento da superfície final : G1128 9. Tornear ranhura – Desbaste da superfície final : G1132 10. Tornear ranhura – Desbaste e acabamento da superfície final : G1135 11. Tornear ranhura – Acabamento da superfície final : G1138

Exemplo) Perfuração: G1101

POSICAO FACE Elemento de dados Significado

Y POSIÇÃO DA SUPERFÍCIE

[+FACE]: Referências à figura em baixo (+ superfície final). (valor inicial) [-FACE]: Referências à figura em baixo (- superfície final).

Page 594: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

2.TORNEAR TIPOS DE USINAGEM DE CICLO B-63874PO/05

- 570 -

+Z

Ponto de referência

+Z

Ponto de referência

Profundidade (-) (-) Profundidade

(+) Altura Altura (+)

+ superfície final - superfície final

+Z

Ponto de referência

+Z

Ponto de referência

Profundidade (-) (-) Profundidade

(+) Altura Altura (+)

- superfície final + superfície final

Page 595: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

3.USINAGEM DA SUPERFÍCIE DE DECLIVE B-63874PO/05 TIPOS DE USINAGEM DE CICLO (CONVERSÃO DE COORDENADAS)

- 571 -

3 USINAGEM DA SUPERFÍCIE DE DECLIVE (CONVERSÃO DE COORDENADAS)

NOTA Para usar a usinagem da superfície de declive com

MANUAL GUIDE i, é necessária a opção para a função de conversão tridimensional de coordenadas.

para obter informações mais detalhadas, consulte o manual fornecido pelo fabricante da máquina- ferramenta.

Page 596: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

3.USINAGEM DA SUPERFÍCIE DE DECLIVE (CONVERSÃO DE COORDENADAS) TIPOS DE USINAGEM DE CICLO B-63874PO/05

- 572 -

3.1 CONFIGURAÇÃO DA MÁQUINA SUSTENTÁVEL Com MANUAL GUIDE i, a usinagem da superfície de declive, que é uma mistura de rotação de mesa e rotação de ferramenta, pode ser especificada. Estes parâmetros que suportam a configuração da máquina devem ser definidos antecipadamente. (1) Tipo de mistura Este tipo de usinagem trabalha uma superfície com declive através

da rotação da peça e rotação da ferramenta.

X

Z

X'Z

B

X

Y

C

Tipo horizontal

Ferramenta

Peça

X

Z

X'

Z B

X

Y

C

Tipo Vertical

Ferramenta

Peça

NOTA É assumido que o eixo C roda em volta do eixo Z e o

centro de rotação é no eixo Z. Para além disso, assume-se que o eixo B roda em

volta do eixo Y, e o centro de rotação é no eixo Y.

Page 597: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

3.USINAGEM DA SUPERFÍCIE DE DECLIVE B-63874PO/05 TIPOS DE USINAGEM DE CICLO (CONVERSÃO DE COORDENADAS)

- 573 -

3.2 COMANDO DE USINAGEM DA SUPERFÍCIE DE DECLIVE (CONVERSÃO DE COORDENADAS)

Quando é executada usinagem da superfície de declive com MANUAL GUIDE i, primeiro a superfície de declive a ser trabalhada deve ser especificada através do comando de conversão de coordenadas e, em seguida, deve ser inserido um programa de usinagem para execução de fresagem. No término da usinagem da superfície de declive, deve ser especificado o cancelamento da conversão de coordenadas.

NOTA A usinagem da superfície de declive pode ser execu-

tada com os seguintes tipos de fresagem (todos no plano XY):

1. Usinagem de furos 2. Faceamento 3. Contornar 4. Fresagem de bolsas 5. Ranhurar

Com MANUAL GUIDE i, os comandos do código G listados em baixo estão disponíveis para permitir a conversão de coordenadas para usinagem de superfície de declive.

Conversão de coordenadas G1952 Especificação de origem direta

(com o centro de rotação no eixo Y) G1953 Especificação de origem indireta

(com o centro de rotação no eixo Y) G1954 Especificação de origem direta

(com o centro de rotação no eixo Z) G1955 Especificação de origem indireta

(com o centro de rotação no eixo Z)

Bloco de comando

G1959 Cancelamento de conversão de coordenadas

Page 598: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

3.USINAGEM DA SUPERFÍCIE DE DECLIVE (CONVERSÃO DE COORDENADAS) TIPOS DE USINAGEM DE CICLO B-63874PO/05

- 574 -

NOTA O código G para conversão de coordenadas pode ser

selecionado a partir de do separador "CONVERSÃO DE COORDENADAS" no menu do comando de início de fresagem (exibido pressionando [INICIO] no menu de fresar).

Page 599: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

3.USINAGEM DA SUPERFÍCIE DE DECLIVE B-63874PO/05 TIPOS DE USINAGEM DE CICLO (CONVERSÃO DE COORDENADAS)

- 575 -

Especificação de origem direta (com o centro de rotação no eixo Y): G1952 A superfície de usinagem roda em torno do ponto (ponto de referência) que serve como origem da peça nova da superfície de declive.

CONVERSÃO DE COORD Elemento de dados Significado

U NOVA ORIG.PECA X’ Coordenada X da origem da peça se uma superfície de decliveV NOVA ORIG.PECA Z’ Coordenada Y da origem da peça se uma superfície de decliveW NOVA ORIG.PECA Z’ Coordenada Z da origem da peça se uma superfície de decliveR ANGULO INCLINADO Ângulo assinalado relativo ao eixo Z. A direção SH vista a partir

da direção positiva do eixo de rotação é positiva. (-90≤R≤90).

Page 600: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

3.USINAGEM DA SUPERFÍCIE DE DECLIVE (CONVERSÃO DE COORDENADAS) TIPOS DE USINAGEM DE CICLO B-63874PO/05

- 576 -

Especificação de origem indireta (com o centro de rotação no eixo Y): G1953 A superfície de usinagem roda em torno de um ponto de referência especificado e o ponto de origem da peça de uma superfície de declive, ou seja, uma superfície de usinagem nova, deve ser especificada tendo por base a distância do ponto de referência (valor positivo/negativo).

CONVERSÃO DE COORD Elemento de dados Significado

U REF. PTO X Coordenada X de um ponto de referência (sistema de coordenadas da peça antes da rotação)

W REF. PONTO Z Coordenada Z de um ponto de referência (sistema de coordenadas da peça antes da rotação)

I NOVA ORIG.PECA X’ Coordenada X da origem da peça de uma superfície de declive

J NOVA ORIG.PECA Z’ Coordenada Y da origem da peça se uma superfície de declive

K NOVA ORIG.PECA Z’ Coordenada Z da origem da peça se uma superfície de declive

R ANGULO INCLINADO Ângulo assinalado relativo ao eixo Z. A direção SH vista a partir da direção positiva do eixo de rotação é positiva. (-90≤R≤90).

Page 601: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

3.USINAGEM DA SUPERFÍCIE DE DECLIVE B-63874PO/05 TIPOS DE USINAGEM DE CICLO (CONVERSÃO DE COORDENADAS)

- 577 -

Especificação de origem direta (com o centro de rotação no eixo Z): G1954 O plano de usinagem roda em torno do ponto novo (ponto de referência) que irá tornar-se o ponto de origem da peça do plano XY.

CONVERSÃO DE COORD Elemento de dados Significado

U REF. PTO X Coordenada X de um novo ponto de origem da peça V REF. PONTO Y Coordenada Y de um novo ponto de origem da peça W REF. PONTO Z Coordenada Z de um novo ponto de origem da peça R ANGULO INCLINADO Ângulo assinalado relativo ao eixo X. A direção SH vista

a partir da direção do eixo de rotação superior é positiva (-90 ≤ R ≤ 90).

Page 602: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

3.USINAGEM DA SUPERFÍCIE DE DECLIVE (CONVERSÃO DE COORDENADAS) TIPOS DE USINAGEM DE CICLO B-63874PO/05

- 578 -

Especificação de origem indireta (com o centro de rotação no eixo Z): G1955 O plano de usinagem roda em torno de um ponto de referência especifico. Define o ponto de origem da peça do plano XY, que é um novo plano de usinagem, especificando a distância (valor positivo/ negativo) a partir do ponto de referência.

CONVERSÃO DE COORD Elemento de dados Significado

U REF. PTO X Coordenada X de um ponto de referência (sistema de coordenadas da peça antes da rotação)

W REF. PONTO Y Coordenada Y de um ponto de referência (sistema de coordenadas da peça antes da rotação)

I NOVA ORIG.PECA X’ Coordenada X da origem da peça do declive J NOVA ORIG.PECA Z’ Coordenada Y da origem da peça do declive K NOVA ORIG.PECA Z’ Coordenada Z da origem da peça do declive R ANGULO INCLINADO Ângulo assinalado relativo ao eixo Z. A direção SH

vista a partir da direção do eixo de rotação superior é positiva (-90 ≤ R ≤ 90).

Page 603: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

3.USINAGEM DA SUPERFÍCIE DE DECLIVE B-63874PO/05 TIPOS DE USINAGEM DE CICLO (CONVERSÃO DE COORDENADAS)

- 579 -

Cancelamento de conversão de coordenadas: G1959 Após a conversão de coordenadas ser cancelada, a ferramenta move-se para o ponto final ativado através de um deslocamento rápido. Se não for especificado um ponto final, a ferramenta não se irá mover.

CANCEL Elemento de dados Significado

X* PONTO FINAL X Coordenada X para onde a ferramenta se move através de um deslocamento rápido após a conversão de coordenadas ser cancelada. Se estes dados forem omitidos, a ferramenta não se irá mover.

Y* PONTO FINAL Y Coordenada Y para onde a ferramenta se move através de um deslocamento rápido após a conversão de coordenadas ser cancelada. Se estes dados forem omitidos, a ferramenta não se irá mover.

Z* PONTO FINAL Z Coordenada Z para onde a ferramenta se move através de um deslocamento rápido após a conversão de coordenadas ser cancelada. Se estes dados forem omitidos, a ferramenta não se irá mover.

Page 604: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf
Page 605: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

IV. FUNÇÕES TRAJETOS MÚLTIPLOS DO TORNO MECÂNICO

(APENAS para as séries 16i/18i/21i)

Page 606: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf
Page 607: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

FUNÇÕES DO TORNO MECÂNICO 1.APLICAÇÃO DO TORNO MECÂNICO B-63874PO/05 DE TRAJETOS MÚLTIPLOS DE TRAJETOS MÚLTIPLOS

- 583 -

1 APLICAÇÃO DO TORNO MECÂNICO DE TRAJETOS MÚLTIPLOS

• A opção do torno mecânico de trajetos múltiplos é necessária

nesta função. • Esta função corresponde às seguintes unidades de controle CNC. 2 CPU - torno mecânico de trajeto-2 CNC, 2CPU - torno mecânico

de trajeto-3 CNC

NOTA 1 A função de torno mecânico de trajetos múltiplos não

é suportada pela Series 30i. 2 A função de Orientação de Configuração ou a função

de Gestão de Ferramenta não é suportada por esta função.

3 Esta função não pode ser usada com o MANUAL GUIDE i simulador para o computador pessoal.

Page 608: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

1.APLICAÇÃO DO TORNO MECÂNICO FUNÇÕES DO TORNO MECÂNICO DE TRAJETOS MÚLTIPLOS DE TRAJETOS MÚLTIPLOS B-63874PO/05

- 584 -

1.1 PREPARATIVOS São necessários os seguintes preparativos para utilizar esta aplicação do torno mecânico de trajetos múltiplos.

NOTA Quando usar a soft key de seleção do trajeto do

Manual guide i, faça uma definição para que a tecla de zezar no painel de operação MDI seja ativado para todos os trajetos (bit 0 do parâmetro n° 8100 é 0).

(Se a tecla de reinicialização for ativada numa base de trajeto por trajeto, (bit 0 do parâmetro n° 8100 é 1), o trajeto selecionado no NC é reiniciado independentemente do trajeto selecionado no Manual Guide i.)

1.1.1 Definições de Configuração da Máquina

Estes parâmetros são definidos de acordo com a configuração da máquina. 14702#1 0 : Não é fornecido nenhum fuso secundário. 1 : É fornecido um fuso secundário. 14701#1 0 : A unidade porta-ferramenta 1 não pode ser usada com o fuso 2. 1 : A unidade porta-ferramenta 1 pode ser usada com o fuso 2. 14701#2 0 : A unidade porta-ferramenta 1 encontra-se sobre o fuso 1. 1 : A unidade porta-ferramenta 1 encontra-se sob o fuso 1. 14701#3 0 : A unidade porta-ferramenta 1 encontra-se sobre o fuso 2. 1 : A unidade porta-ferramenta 1 encontra-se sob o fuso 2. 27401#0 0 : A unidade porta-ferramenta 2 não pode ser usada com o fuso 1. 1 : A unidade porta-ferramenta 2 pode ser usada com o fuso 1. 27401#1 0 : A unidade porta-ferramenta 2 não pode ser usada com o fuso 2. 1 : A unidade porta-ferramenta 2 pode ser usada com o fuso 2. 27401#2 0 : A unidade porta-ferramenta 2 encontra-se sobre o fuso 1. 1 : A unidade porta-ferramenta 2 encontra-se sob o fuso 1. 27401#3 0 : A unidade porta-ferramenta 2 encontra-se sobre o fuso 2. 1 : A unidade porta-ferramenta 2 encontra-se sob o fuso 2. 27402#0 0 : A unidade porta-ferramenta 3 não pode ser usada com o fuso 1. 1 : A unidade porta-ferramenta 3 pode ser usada com o fuso 1. 27402#1 0 : A unidade porta-ferramenta 3 não pode ser usada com o fuso 2. 1 : A unidade porta-ferramenta 3 pode ser usada com o fuso 2. 27402#2 0 : A unidade porta-ferramenta 3 encontra-se sobre o fuso 1. 1 : A unidade porta-ferramenta 3 encontra-se sob o fuso 1. 27402#3 0 : A unidade porta-ferramenta 3 encontra-se sobre o fuso 2. 1 : A unidade porta-ferramenta 3 encontra-se sob o fuso 2. 14706 : Direções dos três eixos básicos do fuso 1 14706 : Direções dos três eixos básicos do fuso 2 16 : Sistema de coordenadas do lado direito, dta = +Z, cima = +X 17 : Sistema de coordenadas do lado direito, dta = -Z, cima = +X 18 : Sistema de coordenadas do lado direito, dta = -Z, cima = -X 19 : Sistema de coordenadas do lado direito, dta = +Z, cima = -X 27400#0 0 : A unidade porta-ferramenta é selecionada pela tecla de

software. 1 : A unidade porta-ferramenta é selecionada pelo sinal PMC.

Page 609: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

FUNÇÕES DO TORNO MECÂNICO 1.APLICAÇÃO DO TORNO MECÂNICO B-63874PO/05 DE TRAJETOS MÚLTIPLOS DE TRAJETOS MÚLTIPLOS

- 585 -

1.1.2 Definir Ícone para o Cabeçote de Torno-Revólver Selecionado O ícone exibido quando o trajeto da ferramenta 1 ou trajeto da ferramenta 2 são selecionados é definido pelo parâmetro. 27410 : número do ícone quando o trajeto 1 é selecionado.

27411 : número do ícone quando o trajeto 2 é selecionado. 27412 : número do ícone quando o trajeto 3 é selecionado. • Lista do número de ícones

Ícone

10 11Ícone

número 12 13 14 15

20 21

Ícone

22 23Ícone

número 24 25

30 31 32 33

Ícone

34 35Ícone

número

Ícone

0 1

Ícone número 2 3 4 5 6

Page 610: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

1.APLICAÇÃO DO TORNO MECÂNICO FUNÇÕES DO TORNO MECÂNICO DE TRAJETOS MÚLTIPLOS DE TRAJETOS MÚLTIPLOS B-63874PO/05

- 586 -

1.2 OPERAÇÕES DO TORNO MECÂNICO DE TRAJETOS MÚLTIPLOS

1.2.1 Alterar as Telas para Cada Trajeto

No MANUAL GUIDE i para torno mecânico de trajetos múltiplos, as telas e operações são feitas em cada trajeto, respetivamente. Nesta tela, o ícone para o trajeto selecionado será exibido na parte superior direita.

1.2.1.1 Alteração através de uma soft-key Em cada tela, a soft-key ALTTRJ será exibida.

Prima [ALTTRJ], o cabeçote de torno-revólver exibido será alterado. No caso de um sistema de 2 trajetos : cabeçote de torno-revólver-1 > cabeçote de torno-revólver-2 > cabeçote de torno-revólver-1 > … No caso de um cabeçote de 3 trajetos : cabeçote de torno-revólver-1 > cabeçote de torno-revólver-2 > cabeçote de torno-revólver-3 > cabeçote de torno-revólver-1 > …

1.2.1.2 Alteração através de um botão no painel de operação da máquina

Conetado com o sinal de seleção de trajeto (CABEÇA<G063#0>, CABEÇA2<G062#7>), altera a visualização do MANUAL GUIDE i.

CABEÇA (G63.0)

CABEÇA2 (G62.7)

Exibido Número do trajeto

0 0 1 1 0 2 0 1 3

NOTA Selecione cabeçote de torno-revólver, a exibição

regressa à tela básica de cada modo quando o sistema é alterado ocasionalmente.

Page 611: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

FUNÇÕES DO TORNO MECÂNICO 1.APLICAÇÃO DO TORNO MECÂNICO B-63874PO/05 DE TRAJETOS MÚLTIPLOS DE TRAJETOS MÚLTIPLOS

- 587 -

1.3 ANIMAÇÃO PARA O TORNO MECÂNICO DE TRAJETOS MÚLTIPLOS

O trajeto da ferramenta e animação para o torno mecânico de trajetos múltiplos estão disponíveis.

NOTA 1 Quando a simulação de usinagem é iniciada, é

necessário definir o modo MEM para todos os trajetos.

2 A visualização não é feita para a combinação onde o parâmetro é definido para a combinação dos eixos principais e o suporte de cutelaria como inválido.

1.3.1 Desenho do Trajeto da Ferramenta durante a Usinagem e Simulação de Usinagem do Trajeto da Ferramenta

No desenho do trajeto da ferramenta durante a usinagem (trajeto da ferramenta), simulação de usinagem (trajeto da ferramenta), o cabeçote de torno-revólver agora selecionado é desenhado.

Quando o trajeto (cabeçote de torno-revólver) é alterado durante o desenho, o desenho é iniciado a partir do estado equidistante. Quando o modo de trajeto alterado (cabeçote de torno-revólver) é outro do modo MEM, o desenho será parado.

Page 612: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

1.APLICAÇÃO DO TORNO MECÂNICO FUNÇÕES DO TORNO MECÂNICO DE TRAJETOS MÚLTIPLOS DE TRAJETOS MÚLTIPLOS B-63874PO/05

- 588 -

1.3.2 Simulação de Usinagem (Animação) Na simulação de usinagem (animada), o Desenho para cada cabeçote de torno-revólver é executado simultaneamente, independentemente do cabeçote de torno-revólver selecionado.

NOTA Apenas é exibida a animação do último fuso

selecionado entre ambos os cabeçotes de torno-revólver. (A animação do outro fuso não é exibida.)

Page 613: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

FUNÇÕES DO TORNO MECÂNICO 1.APLICAÇÃO DO TORNO MECÂNICO B-63874PO/05 DE TRAJETOS MÚLTIPLOS DE TRAJETOS MÚLTIPLOS

- 589 -

1.4 SIMULAÇÃO DE USINAGEM PARA CADA TRAJETO No sistema de vários trajetos do MANUAL GUIDE i, a simulação de usinagem é executada apenas no trajeto selecionado pelo sinal R. No sistema de vários trajetos do MANUAL GUIDE i, a simulação de usinagem é executada apenas no trajeto selecionado por um sinal R que é definido no parâmetro Nº 27309 (A primeira figura é “bit” e a outra figura é o número do sinal R.). Por exemplo, com um sistema de dois trajetos

- No Trajeto 1, o parâmetro Nº 27309=1001 - No Trajeto 2, o parâmetro Nº 27309=2001

Então, - No Trajeto 1, se R100.1 for 1 - No Trajeto 2, se R200.1 for 1

a simulação de usinagem é executada em cada trajeto. O estado do sinal de cada trajeto é exibido na barra de título da janela de simulação. Verde indica o estado para ativar a simulação a ser executada. O cinza indica os estado de desativação. Ex.1 Num sistema de 2 trajetos, o sinal do Trajeto 1 é 0 e o do trajeto

2 é 1.

Ex.2 Num sistema de 3 trajetos, o sinal do Trajeto 1 é 0 e o dos trajetos

2/3 é 1.

Page 614: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

1.APLICAÇÃO DO TORNO MECÂNICO FUNÇÕES DO TORNO MECÂNICO DE TRAJETOS MÚLTIPLOS DE TRAJETOS MÚLTIPLOS B-63874PO/05

- 590 -

NOTA 1 Se o código M de sintonia com outros trajetos for

programado, a simulação de usinagem encontra-se em pausa para executar o mesmo código M noutros trajetos. Assim, se esta função se tornar disponível a correr o código M de sintonia, deverá ser desativada pela gestão, tal como o código M é desativado usando um sinal de PMC para o ignorar.

2 Esta função necessita do MANUAL GUIDE de funções opcionais i Desenho Animado.

3 No desenho durante a usinagem, o sinal R definido no parâmetro nº 27309 é desativado.

4 Se o parâmetro nº .27309 não for definido em nenhum trajeto, esta função é desativada.

5 O sinal R, que é definido no parâmetro n° 27309, encontra-se disponível também na conversão para o programa formato NC. A função de conversão da instrução NC encontra-se disponível apenas para o trajeto em exibição. Assim, quando o sinal R no trajeto, que é objeto para conversão da instrução NC, está desligado, a mensagem de aviso “LIGUE ESTE INTERRUPTOR DE SIMULAÇÃO DE TRAJETO” é exibida.

6 Na função de conversão da instrução NC, o estado do sinal R não é exibido.

7 Mesmo se o sinal R de um trajeto passar de “ON“ a “DES” na simulação de usinagem, a simulação de usinagem não executa uma pausa, mas é executada no trajeto.

8 Mesmo se o sinal R de um trajeto passar de “ON“ a “DES” na simulação de usinagem, [UNICO] e [PAUSA] não se encontram disponíveis no trajeto. Resumindo, estas soft keys estão disponíveis no trajeto quando o sinal R está ligado.

9 Se [PARAR] ou ZEZAR for primido na simulação de usinagem, pára em todos os trajetos para todos os estados do sinal R.

10 Se algum dos trajetos estiver a ser usinado, a simulação de usinagem não pode ser executada.

11 Para executar a simulação de usinagem, o modo deve ser MEM no trajeto selecionado para visualização. Se for alternado para outro trajeto em outro modo que não MEM na simulação de usinagem, a simulação de usinagem é parada e a janela de animação é desligada.

Page 615: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

FUNÇÕES DO TORNO MECÂNICO 1.APLICAÇÃO DO TORNO MECÂNICO B-63874PO/05 DE TRAJETOS MÚLTIPLOS DE TRAJETOS MÚLTIPLOS

- 591 -

1.5 OUTROS

NOTA 1 A janela de orientação da tela de introdução de

dados do ciclo de usinagem é exibida seguindo o sistema de coordenadas específico (direção superior X+: direção direita Z+: parâmetro 14706=16).

2 O material é geral com o trajeto 1 e trajeto 2. O registro do material é possível do trajeto 1 e trajeto 2. (Quando registrado de ambos os trajetos, apenas o último é eficaz.)

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2.FUNÇÃO DE EDITAR / EXIBIR FUNÇÕES DO TORNO MECÂNICO SIMULTANEAMENTE TODOS OS TRAJETOS DE TRAJETOS MÚLTIPLOS B-63874PO/05

- 592 -

2 FUNÇÃO DE EDITAR / EXIBIR SIMULTANEAMENTE TODOS OS TRAJETOS

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B-63874PO/05 FUNÇÕES DO TORNO MECÂNICO 2.FUNÇÃO DE EDITAR / EXIBIR DE TRAJETOS MÚLTIPLOS SIMULTANEAMENTE TODOS OS TRAJETOS

- 593 -

2.1 ESBOÇO No torno mecânico de trajetos múltiplos, função de editar e exibir simultaneamente todos os trajetos. Fica disponível. A construção de usinagem suportada é a seguinte. • 2 trajetos 2 fusos • 3 trajetos 2 fusos Para usar esta função, é necessária a seguinte opção. • Função de torno mecânico de trajetos múltiplos para

MANUAL GUIDE i

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2.FUNÇÃO DE EDITAR / EXIBIR FUNÇÕES DO TORNO MECÂNICO SIMULTANEAMENTE TODOS OS TRAJETOS DE TRAJETOS MÚLTIPLOS B-63874PO/05

- 594 -

2.2 DETALHES

2.2.1 Como começar [MLTJAN] é exibido próximo a [ALTTRJ] em cada modo básico. (Se a definição em que [ALTTRJ] não é usada for especificada, a softkey encontra-se na mesma posição.)

Quando [MLTJAN] é primido, o modo de exibição é alternado da seguinte forma.

2.2.2 Como Acabar Prima [MLTJAN] novamente e o modo de exibição será alterado para o modo de exibição simples.

Exibição total do trajeto Visualização simples do trajeto

No caso de 2 trajetos

No caso de 3 trajetos

Page 619: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 FUNÇÕES DO TORNO MECÂNICO 2.FUNÇÃO DE EDITAR / EXIBIR DE TRAJETOS MÚLTIPLOS SIMULTANEAMENTE TODOS OS TRAJETOS

- 595 -

2.3 CONFIGURAÇÃO DA TELA A composição da tela de exibição simultânea de todos os trajetos e função de edição é explicada.

2.3.1 Posição de Exibição de Cada Trajeto • 2 trajeto Primeiro trajeto : Lado esquerdo Segundo trajeto : Lado direito • 3 trajeto A posição de exibição de cada trajeto será decidida automatica-

mente de acordo com o seguinte parâmetro. 14701#1 : cabeça 1 não pode ser usada no fuso 2 ou pode (0/1) 27401#0 : cabeça 2 não pode ser usada no fuso 1 ou não (0/1) 27401#1 : cabeça 2 não pode ser usada no fuso 2 ou pode (0/1) 27402#0 : cabeça 3 não pode ser usada no fuso 1 ou não (0/1) 27402#1 : cabeça 3 não pode ser usada no fuso 2 ou pode (0/1)

Page 620: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

2.FUNÇÃO DE EDITAR / EXIBIR FUNÇÕES DO TORNO MECÂNICO SIMULTANEAMENTE TODOS OS TRAJETOS DE TRAJETOS MÚLTIPLOS B-63874PO/05

- 596 -

2.3.2 Peça de Indicação do Estado A peça de indicação do estado exibe o estado de cada trajeto. Esta peça é exibida em todos os modos de operação.

Ícone de trajeto exibido. Modo de operação MDI, MEM, RMT, EDIT, HND, JOG, TJOG, THND, INC, REF Estado de alarme ALM Estado da parada de emergência EMG Estado de reinicialização -ZEZAR- Estado da operação automática PARAR, HOLT, STRT Movimento do eixo e estado de pausa MTN, DWL A executar funções auxiliares FIN O : Número do programa (número O) N : Número de seqüência (número N) T : Dados programados do código T modal M : Dados programados do código M modal S : Dados programados do código S modal F : Dados programados do código F modal

Page 621: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 FUNÇÕES DO TORNO MECÂNICO 2.FUNÇÃO DE EDITAR / EXIBIR DE TRAJETOS MÚLTIPLOS SIMULTANEAMENTE TODOS OS TRAJETOS

- 597 -

2.3.3 Peça de Indicação da Posição Atual Esta tela é exibida fora do modo EDITAR.

Usando [POS. AT], posição absoluta, posição relativa, posição da máquina e distância a percorrer em movimento circular. (No caso de 2 trajetos, a velocidade real do fuso e velocidade real de avanço também são exibidas.)

2.3.4 Peça de Exibição do Programa Esta tela será exibida em todos os modos de operação. (No caso do modo EDITAR, esta peça será estendida porque a peça da posição atual é perdida.)

Page 622: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

2.FUNÇÃO DE EDITAR / EXIBIR FUNÇÕES DO TORNO MECÂNICO SIMULTANEAMENTE TODOS OS TRAJETOS DE TRAJETOS MÚLTIPLOS B-63874PO/05

- 598 -

2.4 COMO SELECIONAR O TRAJECTO Selecione o trajeto de destino usando [ALTTRJ] ou o sinal de seleção de trajeto. Quanto ao trajeto selecionado, o título da posição e a peça de exibição do programa é exibida a azul. (Quanto ao trajeto não selecionado, o título será exibido a azul claro.) Para o trajeto selecionado, é suportado um sistema de operação similar à tela normal. (No caso da tela não suportar o modo de exibição de todos os trajetos, o modo de exibição de um único trajeto será selecionado automaticamente.)

2.5 OUTROS • A tela que precisa de tamanho inteiro, como animação, converter

para o programa nc, edição de lista de processos, alt tam, entre outros, irá ser alterada automaticamente para exibição de tela inteira.

• É impossível operar no trajeto não selecionado. • Em 3 trajetos, a velocidade real do fuso e valor real de avanço não

é suportado porque a área de exibição é demasiado pequena.

Page 623: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

FUNÇÕES DO TORNO MECÂNICO B-63874PO/05 DE TRAJETOS MÚLTIPLOS 3.FUNÇÃO DE EDIÇÃO DA LISTA DE PROCESSOS

- 599 -

3 FUNÇÃO DE EDIÇÃO DA LISTA DE PROCESSOS

Tipos CNC disponíveis. • 2 CPU torno mecânico 2 trajetos CNC

Torno mecânico com 2 cabeçotes de torno-revólver e 2 fusos, e cada cabeçote de torno-revólver pode executar em ambos fuso#1 e fuso#2 respetivamente.

• 2 CPU torno mecânico 3 trajetos CNC Torno mecânico com 3 cabeçotes de torno-revólver e 2 fusos, cabeçote de torno-revólver#1 pode executar em ambos os fuso#1 e fuso#2, cabeçote de torno-revólver#2 pode executar no fuso#2, e o cabeçote de torno-revólver#3 pode executar no fuso#1.

• 1 CPU torno mecânico 1 trajeto CNC Torno mecânico com 2 fusos, 1 cabeçote de torno-revólver pode executar em ambos os fuso#1 e fuso#2.

NOTA 1 A edição da lista de processos está apenas dispo-

nível no modo EDITAR. Sob o modo de edição simultânea, não está disponível.

2 Quando usa uma função de edição da lista de processos, necessita de uma função opcional do ciclo de usinagem do torno mecânico. Para além disso, se usar as funções [Ad /] e [Apl /],precisa de uma função do salto opcional de bloco.

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FUNÇÕES DO TORNO MECÂNICO 3.FUNÇÃO DE EDIÇÃO DA LISTA DE PROCESSOS DE TRAJETOS MÚLTIPLOS B-63874PO/05

- 600 -

3.1 PREPARATIVOS

3.1.1 Parâmetro É necessário definir os seguintes parâmetros. • 14703#3 = 1 : Use a função de edição da lista de processos No caso de usar a função Ad / e função Apl /, • 14701#6 = 1 : Use a função de verificação do programa para cada

fuso.

Page 625: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

FUNÇÕES DO TORNO MECÂNICO B-63874PO/05 DE TRAJETOS MÚLTIPLOS 3.FUNÇÃO DE EDIÇÃO DA LISTA DE PROCESSOS

- 601 -

3.2 OPERAÇÕES DE INÍCIO E FIM

3.2.1 Início Defina CNC para o modo EDITAR, e prima [<] ou [>], a seguir as soft-keys irão aparecer.

Prima [EDICEL], a tela de edição da tabela de processos irá aparecer.

Se a consistência do G1992 e G1993 faltar quando a função de edição da tabela de processos iniciar, a função de edição da tabela de processos não irá aparecer e o número de linha e mensagem de aviso serão exibidos na parte inferior esquerda.

Mensagem de aviso Descrição G1992 superior é curto G1993 aparece sem G1992. G1993 é duplicado. (P=x/L=xxxx) G1993 é duplo porque não há G1992 no intervalo ÚLTIMO G1993 é curto. Programa termina sem o último G1993 G1992 é duplicado. (P=x/L=xxxx) G1992 é duplicado porque não há G1993 no intervalo. CÓDIGO M é duplicado. (P=x/L=xxxx) O mesmo código M de espera é usado novamente. Destino de espera é curto. (P=x/L=xxxx) Código M de espera não existe no destino de espera com P. Ordem de espera incorreto. (P=x/L=xxxx)

O surgimento do código M de espera de ordem não é correto.

Sem prog. O programa selecionado atualmente não existe. Sem código M de espera. (P=x/L=xxxx) O código M de espera é perdido durante a transferência. Comando P. incorreto. (P=x/L=xxxx) O valor do comando P é diferente mesmo se o valor do código

M de espera for o mesmo. O próprio número de trajeto é perdido no comando P do código M de espera.

Comando S incorreto. (P=x/L=xxxx) Número do fuso incorreto. EXIST. ESPERA (P=%d/L=%ld) Existe um código M de espera para um torno mecânico de 1

trajeto. TRANS. EXIST.(P=%d/L=%ld) Existe um comando Q para um torno mecânico de 1 trajeto.

Page 626: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

FUNÇÕES DO TORNO MECÂNICO 3.FUNÇÃO DE EDIÇÃO DA LISTA DE PROCESSOS DE TRAJETOS MÚLTIPLOS B-63874PO/05

- 602 -

3.2.2 Fim Prima a soft-key [REGRES], e aparece a tela de exibição simultânea de todos os trajetos, que também aparece quando a soft-key [MLTJAN] é primida no modo EDITAR normal.

Alternando o modo CNC, a tela muda para o outro modo.

Page 627: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

FUNÇÕES DO TORNO MECÂNICO B-63874PO/05 DE TRAJETOS MÚLTIPLOS 3.FUNÇÃO DE EDIÇÃO DA LISTA DE PROCESSOS

- 603 -

3.3 CONTEÚDOS DE EXIBIÇÃO

3.3.1 Célula

Cada processo corresponde ao quadro na tabela que é chamada célula. Apenas as seguintes informações são exibidas neste quadro. Para além disso, há os seguintes tipos de células.

Tipo Descrição Gráfico

Célula Normal Célula onde o processo existe.

Introdução de célula incorreta

Há um quadro a exibir, mas o seu processo não existe.

3.3.2 Célula Atual A célula de destino para a operação é exibida. É possível mover com a tecla cursor. Quanto à célula selecionada, a cor de fundo exibida é amarela.

3.3.3 Fuso Primeiro, cada processo é preparado de acordo com o fuso. O operador pode ver resumidamente qual o processo que pertence a cada fuso.

Número da seqüência Comentário

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FUNÇÕES DO TORNO MECÂNICO 3.FUNÇÃO DE EDIÇÃO DA LISTA DE PROCESSOS DE TRAJETOS MÚLTIPLOS B-63874PO/05

- 604 -

3.3.4 Cabeçote de torno-revólver

Cada processo é preparado posteriormente no fuso de acordo com o cabeçote de torno-revólver.

3.3.5 Linha de Espera A linha que exibe o que espera é exibida.

Page 629: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

FUNÇÕES DO TORNO MECÂNICO B-63874PO/05 DE TRAJETOS MÚLTIPLOS 3.FUNÇÃO DE EDIÇÃO DA LISTA DE PROCESSOS

- 605 -

3.3.6 Transferência Quando há transferência, é exibida através de caracteres azuis. A transferência é preparada na parte superior e inferior.

Page 630: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

FUNÇÕES DO TORNO MECÂNICO 3.FUNÇÃO DE EDIÇÃO DA LISTA DE PROCESSOS DE TRAJETOS MÚLTIPLOS B-63874PO/05

- 606 -

3.4 OPERAÇÕES BÁSICAS As seguintes operações podem ser feitas em cada célula.

3.4.1 Operações Básicas A célula atual pode ser movida para cima, baixo, direita e esquerda usando as teclas cursoras. Tecla da página de operações, é possível deslocar totalmente para cima ou para baixo uma página da tabela. A faixa de movimento do cursor é do topo até cerca de % cada fila.

Movendo para a esquerda a célula mais à esquerda, a célula atual move-se para cima da célula mais à direita uma casa mais acima.

Movendo para a direita a célula mais à direita, a célula atual move-se para cima da célula mais à esquerda uma casa mais abaixo.

Page 631: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

FUNÇÕES DO TORNO MECÂNICO B-63874PO/05 DE TRAJETOS MÚLTIPLOS 3.FUNÇÃO DE EDIÇÃO DA LISTA DE PROCESSOS

- 607 -

3.5 OPERAÇÕES DE EDIÇÃO As seguintes operações estão disponíveis para cada célula.

Operação Descrição INSCEL Insere processo na parte superior da célula especificada.APACEL Apaga a célula especificada. CPYCEL Copia a célula especificada para a posição especificada.MOVCEL Move a célula especificada para a posição especificada.RENOM Modifica o comentário da célula especificada. EDTPRG Edita o programa incluindo a célula especificada. DEFESP * Define a espera para a célula especificada. LIMESP * Libera a espera especificada. DEFTRA * Define a transferência para a célula especificada. LMTRNF * Libera a transferência especificada.

AD / * Adiciona o salto opcional de bloco. APA / * Apaga o salto opcional de bloco.

NOTA As operações indicadas com um * não podem ser

usadas num torno mecânico de 1 trajeto.

Page 632: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

FUNÇÕES DO TORNO MECÂNICO 3.FUNÇÃO DE EDIÇÃO DA LISTA DE PROCESSOS DE TRAJETOS MÚLTIPLOS B-63874PO/05

- 608 -

3.5.1 Inserção de uma Célula • Função

• Adicionar um processo. • Adicionar o processo ao lado superior. • No programa NC,

Bloco de início de processo : G1992 Sx (xxxx) Bloco de fim de processo : G1993

Estes códigos são inseridos automaticamente. Operação básica

1. Move o cursor para a célula a ser inserida.

2. Prima a soft-key [INSCEL].

3. Prima OK e o processo será inserido.

Outros • Caso tenha esperado no inferior, para não interromper a linha de

espera, modifique a altura da célula de outra fila que tenha espera para o dobro.

A altura das células duplica.

GROSS N10

FINO N20

CAB T-REV 1 CAB T-REV 2 BROCA N10

DERIVAÇÃO N20

% %

Inserir

GROSS N10

FINO N20

CAB T-REV 1 CAB T-REV 2 BROCA N10

DERIVAÇÃO

% %

GROSS N10

FINO N20

CAB T-REV 1 CAB T-REV 2BROCA N10

DERIVAÇÃO

%

%

CENTRAL O cursor move-se para a nova célula.

GROSS N10

FINO N20

CAB T-REV 1 CAB T-REV 2 BROCA N10

DERIVAÇÃO

% %

NOME CENTRAL PROCO diálogo para o processo de entrada denome é exibido Introduza CENTRAL, por exemplo.

Quando prime cancel, regressa ao estado anterior.)

GROSS N10

FINO N20

CAB T-REV 1 CAB T-REV 2BROCA N10

DERIVAÇÃO

% %

Page 633: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

FUNÇÕES DO TORNO MECÂNICO B-63874PO/05 DE TRAJETOS MÚLTIPLOS 3.FUNÇÃO DE EDIÇÃO DA LISTA DE PROCESSOS

- 609 -

• Se a nova célula for inserida na célula que esperou, a espera não move para a célula nova. (A transferência também é similar.)

• Mesmo se a célula for inserida de forma imprópria, é possível a inserção da célula. Após a inserção, toda a tabela é exibida novamente e, como resultado, em alguns casos ocorre a reescrita.

3.5.2 Exclusão de uma Célula

Função

• Apaga o processo no cursor atual. • No programa NC,

Bloco de início de processo : G1992 Sx (xxxx) (Bloco normal) Bloco de fim de processo : G1993

Estes blocos são apagados automaticamente.

Operação básica

1. Mover o cursor para a célula a ser apagada.

Deixe a transferência no estado atual.

Inserir

GROSS N10

TRANS N20

CAB T-REV 1 CAB T-REV 2BROCA N10

TRANS N20

% %

FINO N30 DERIVAÇÃO

GROSS N10

FINO N30

CAB T-REV 1 CAB T-REV 2 BROCA N10

DERIVAÇÃO

% %

TRANS N20 TRANS N20

Como resultado, ocorre a reescrita da célula introduzida incorretamente.

Inserir

GROSS N10

CENTRAL N20

CAB T-REV 1 CAB T-REV 2 NÃO É

BROCA N10

% %

FINO N30 DERIVAÇÃO

GROSS N10

CENTRAL N20

CAB T-REV 1 CAB T-REV 2

BROCA N10

% %

FINO N30 DERIVAÇÃO

GROSS N10

FINO N20

CAB T-REV 1 CAB T-REV 2 BROCA N10

DERIVAÇÃO

% %

Page 634: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

FUNÇÕES DO TORNO MECÂNICO 3.FUNÇÃO DE EDIÇÃO DA LISTA DE PROCESSOS DE TRAJETOS MÚLTIPLOS B-63874PO/05

- 610 -

2. Prima a soft-key [APACEL].

3. Prima [SIM] e o processo será apagado.

Outros • No caso de ter esperado na linha inferior, para não interromper a

linha de espera ajustando após a exclusão, modifique a altura da célula que tenha espera para o dobro.

• Célula que não pode ser apagada.

• Quando é a célula que teve espera, a espera é liberada. (Assim como a transferência)

(Quando um dos números de espera entre o trajeto 3 é apagado, a espera restante não será liberada.)

GROSS N10 CAB T-REV 1 CAB T-REV 2

BROCA N10

DERIVAÇÃO

%

%

A posição do cursor permaneceinalterada.

GROSS N10

FINO N20

CAB T-REV 1 CAB T-REV 2BROCA N10

DERIVAÇÃO

% %

“PRETENDE MESMO APAGAR?”é exibido na parte de exibição demensagens. Prima [SIM] ou [NÃO].

(No caso de “NO”, regressa ao estadoanterior.)

Introdução de célula incorretaGROSS N10

CENTRAL N20

CAB T-REV 1 CAB T-REV 2

BROCA N10

% %

FINO N30 DERIVAÇÃO

% célula

Libera também o parceiro da transferência.

Apagar

GROSS N10

TRANS N20

CAB T-REV 1 CAB T-REV 2 BROCA N10

TRANS N20

% %

FINO N30 DERIVAÇÃO

GROSS N10

FINO N30

CAB T-REV 1 CAB T-REV 2 BROCA N10

TRANS N20

%

% DERIVAÇÃO

GROSS N10

FINO N20

CAB T-REV 1 CAB T-REV 2BROCA N10

DERIVAÇÃO

% %

A altura das células duplica.

Apagar

GROSS N10

FINO N20

CAB T-REV 1 CAB T-REV 2 DERIVAÇÃO N20

% %

Page 635: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

FUNÇÕES DO TORNO MECÂNICO B-63874PO/05 DE TRAJETOS MÚLTIPLOS 3.FUNÇÃO DE EDIÇÃO DA LISTA DE PROCESSOS

- 611 -

3.5.3 Copia de uma Célula

Função • Copiar o processo • No programa NC,

Bloco de processo inicial : G1992 Sx (xxxx) Bloco de processo final : G1993

Os blocos entre dois blocos superiores e o comentário no arco do bloco G1992 são copiados automaticamente.

Operação básica 1. Move o cursor para a célula original.

2. Prima a soft-key [COPCEL].

3. Mova o cursor para a célula de destino.

4. Prima [CELCPY], será feita uma cópia reescrita se o processo de destino estiver vazio.

GROSS N10

FINO N20

CAB T-REV 1 CAB T-REV 2 BROCA N10

DERIVAÇÃO

% %

Prima [COPCEL] ou [CANCEL].

GROSS N10

FINO *N20

CAB T-REV 1 CAB T-REV 2 BROCA N10

DERIVAÇÃO

% %

Adicione “*” à parte superior dacélula original.

GROSS N10

FINO *N20

CAB T-REV 1 CAB T-REV 2BROCA N10

DERIVAÇÃO

% %

(Quando prime cancel, regressa aoestado anterior.)

GROSS N10

FINO N20

CAB T-REV 1 CAB T-REV 2FINO N10

DERIVAÇÃO

% %

Para além disso, a cor de fundo da célula original torna-se verde.

Page 636: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

FUNÇÕES DO TORNO MECÂNICO 3.FUNÇÃO DE EDIÇÃO DA LISTA DE PROCESSOS DE TRAJETOS MÚLTIPLOS B-63874PO/05

- 612 -

Outros • Quando o processo de destino não está vazio, é possível

selecionar reescrever, inserir e cancelar.

• Há células que não podem ser especificadas como sendo a original e o destino.

• A espera e a transferência não serão copiadas.

Copiar

Selecione Inserir

A trans-ferência não será copiada.

GROSS N10

TRANS *N20

CAB T-REV 1 CAB T-REV 2 BROCA N10

TRANS N20

% %

FINO N30 DERIVAÇÃO

GROSS N10

TRANS N20

CAB T-REV 1 CAB T-REV 2 TRANS N20

TRANS N20

% %

FINO N30 DERIVAÇÃO

GROSS N10

CENTRAL N20

CAB T-REV 1 CAB T-REV 2

BROCA N10

% %

FINO N30 DERIVAÇÃO

Introdução de célula incorreta

% célula

GROSS N10

FINO N20

CAB T-REV 1 CAB T-REV 2 FINO

BROCA N10

%

% DERIVAÇÃO

Inserir & copiar

GROSS N10

FINO *N20

CAB T-REV 1 CAB T-REV 2 BROCA N10

DERIVAÇÃO

% %

Page 637: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

FUNÇÕES DO TORNO MECÂNICO B-63874PO/05 DE TRAJETOS MÚLTIPLOS 3.FUNÇÃO DE EDIÇÃO DA LISTA DE PROCESSOS

- 613 -

3.5.4 Mover uma Célula

Função • Mova o processo (A célula original é removida.) • No programa NC,

Bloco de processo inicial : G1992 Sx (xxxx) Bloco de processo final : G1993

Os blocos entre dois blocos superiores e o comentário no bloco G1992 são movidos automaticamente.

Operação básica 1. Move o cursor para a célula original.

2. Prima [COPCEL].

3. Mova o cursor para a célula de destino.

4. Prima [CELMOV], o movimento de reescrita será feito se o processo de destino estiver vazio.

GROSS N10

FINO N20

CAB T-REV 1 CAB T-REV 2

BROCA N10

DERIVAÇÃO

% %

GROSS N10

FINO *N20

CAB T-REV 1 CAB T-REV 2BROCA N10

DERIVAÇÃO

% %

Adicione “*” à parte superior da célula original.

(Quando prime cancel, regressa aoestado anterior.)

GROSS N10

CAB T-REV 1 CAB T-REV 2FINO N10

DERIVAÇÃO %

%

Prima [COPCEL] ou [CANCEL].

GROSS N10

FINO *N20

CAB T-REV 1 CAB T-REV 2BROCA N10

DERIVAÇÃO

% %

Para além disso, a cor de fundo dacélula original torna-se verde.

Page 638: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

FUNÇÕES DO TORNO MECÂNICO 3.FUNÇÃO DE EDIÇÃO DA LISTA DE PROCESSOS DE TRAJETOS MÚLTIPLOS B-63874PO/05

- 614 -

Outros • Quando o processo de destino não está vazio, é possível

selecionar reescrever, inserir e cancelar.

• Há células que não podem ser especificadas como sendo a

original e o destino.

• A espera e a transferência não serão movidas.

• É possível mover a célula incorretamente para entrada caso seja entre a mesma linha e cabeçote de torno-revólver.

A trans-ferência não será movida.

Mover

GROSS N10

TRANS *N20

CAB T-REV 1 CAB T-REV 2 BROCA N10

TRANS N20

% %

FINO N30 DERIVAÇÃO

GROSS N10

CAB T-REV 1 CAB T-REV 2 TRANS N10

TRANS N20

%

%

FINO N30

DERIVAÇÃO

GROSS N10

CENTRAL N20

CAB T-REV 1 CAB T-REV 2

BROCA N10

% %

FINO N30 DERIVAÇÃO

Introdução de célula incorreta

% célula

É feito um movimento incorreto de entrada de célula.

Mover

GROSS N10

TRANS N20

CAB T-REV 1 CAB T-REV 2BROCA *N10

TRANS N20

% %

CAB T-REV 1 CAB T-REV 2

FINO N30

%

DERIVAÇÃO

Fuso 1 Fuso 2

%

GROSS N10

TRANS N20

CAB T-REV 1 CAB T-REV 2BROCA N10

TRANS N20

% %

CAB T-REV 1 CAB T-REV 2

FINO N30

%

DERIVAÇÃO

Fuso 1 Fuso 2

%

Inserir & mover Selecione

Inserir

GROSS N10

%

CAB T-REV 1 CAB T-REV 2 FINO

BROCA N10

%

DERIVAÇÃO

GROSS N10

FINO *N20

CAB T-REV 1 CAB T-REV 2BROCA N10

DERIVAÇÃO

% %

Page 639: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

FUNÇÕES DO TORNO MECÂNICO B-63874PO/05 DE TRAJETOS MÚLTIPLOS 3.FUNÇÃO DE EDIÇÃO DA LISTA DE PROCESSOS

- 615 -

• É possível mover a célula incorretamente para entrada caso uma célula na mesma linha e cabeçote de torno-revólver seja inserida incorretamente.

É feito um movimento incorreto de entrada de célula.

Mover

GROSS N10

TRANS N20

CAB T-REV 1 CAB T-REV 2NÃO É

TRANS N20

% %

CAB T-REV 1 CAB T-REV 2 NÃO É

FINO N30

%

DERIVAÇÃO

Fuso 1 Fuso 2

%

GROSS N10

TRANS N20

CAB T-REV 1 CAB T-REV 2DERIVAÇÃO

TRANS N20

% %

CAB T-REV 1 CAB T-REV 2

FINO N30 %

Fuso 1 Fuso 2

%

Page 640: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

FUNÇÕES DO TORNO MECÂNICO 3.FUNÇÃO DE EDIÇÃO DA LISTA DE PROCESSOS DE TRAJETOS MÚLTIPLOS B-63874PO/05

- 616 -

3.5.5 Modificação do Nome do Processo

Função • Modificar o nome do processo. • No programa NC,

Bloco de processo inicial: G1992 Sx (xxxx) Modificar comentário naquele bloco. Quando anular o nome do processo, apague o comentário com um parêntesis curvo.

Operação básica 1. Move o cursor para a célula a ser modificada.

2. Prima [RENOM].

3. Prima OK, e o nome do processo será modificado.

Outros • Há células cujo nome não pode ser modificado.

GROSS N10

FINO N20

CAB T-REV 1 CAB T-REV 2 BROCA N10

DERIVAÇÃO

% %

Quando prime cancel, regressa ao estado anterior.)

GROSS N10

CENTRAL N20

CAB T-REV 1 CAB T-REV 2 BROCA N10

DERIVAÇÃO

% %

GROSS N10

CENTRAL N20

CAB T-REV 1 CAB T-REV 2

BROCA N10

% %

FINO N30 DERIVAÇÃO

Introdução de célula incorreta

% célula

O diálogo para o processo de entrada de nome é exibido Introduza CENTRAL, por exemplo.

GROSS N10

FINO N20

CAB T-REV 1 CAB T-REV 2 BROCA N10

DERIVAÇÃO

% %

NOME CENTRAL PROC

Page 641: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

FUNÇÕES DO TORNO MECÂNICO B-63874PO/05 DE TRAJETOS MÚLTIPLOS 3.FUNÇÃO DE EDIÇÃO DA LISTA DE PROCESSOS

- 617 -

3.5.6 Edição do Programa

Função • Editar o processo. • O Programa NC com a célula atual é abrir no modo de tela total, e o cursor é definido para o topo do processo com a célula atual.

Operação básica

1. Move o cursor para a célula a ser editada.

2. Prima [EDTPRG].

3. Fazer o trabalho de edição.

4. Prima [EDWORK].

GROSS N10

FINO N20

CAB T-REV 1 CAB T-REV 2 BROCA N10

DERIVAÇÃO

% %

O processo editado numa tela de edição usual torna-se na célula atual.

GROSS N10

FINO N20

CAB T-REV 1 CAB T-REV 2BROCA N10

DERIVAÇÃO

% %

O cursor da tela de edição move-se automaticamente para a posição inicial do processo.

; N10 G1992 S1 (GROSS); : : G1993; ;

O trabalho de edição é feito com a tela de edição usual. (exibição da tela total através da substituição do tamanho)

; N10 G1992 S1 (GROSS); : G1993; N20 G1992 S1 (FINO); : G00X0.Z0.; : G1993;

O seguinte processo pode ser editado de forma semelhante devido à tela deedição usual.

Page 642: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

FUNÇÕES DO TORNO MECÂNICO 3.FUNÇÃO DE EDIÇÃO DA LISTA DE PROCESSOS DE TRAJETOS MÚLTIPLOS B-63874PO/05

- 618 -

Outros • Quando seleciona topo do MANUAL GUIDE i de acordo com o

sinal de seleção da unidade porta-ferramenta, é necessário definir antecipadamente o sinal de seleção da unidade porta-ferramenta para o topo a que a célula de destino pertence.

• Quando o trabalho de edição é iniciado na célula de entrada incorreta, o próximo processo eficaz no mesmo cabeçote de torno-revólver será abrir.

GROSS N10

CENTRAL N20

CAB T-REV 1 CAB T-REV 2NÃO É

BROCA N10

% %

FINO N30 DERIVAÇÃO

; N10 G1992 S1 (BROCA); : : G1993; ;

EDTPRG

Page 643: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

FUNÇÕES DO TORNO MECÂNICO B-63874PO/05 DE TRAJETOS MÚLTIPLOS 3.FUNÇÃO DE EDIÇÃO DA LISTA DE PROCESSOS

- 619 -

3.5.7 Atribuição de Espera

Função • Define a espera entre o processo. • No programa NC,

Bloco de processo inicial: G1992 Sx (xxxx) Bloco de processo final : G1993

Mxxx (Pxx) será definido para um ou ambos os blocos.

Operação básica

1. Prima [DEFESP]. (Pretermissão da posição do cursor)

2. Mova o cursor para a espera original, e prima [SELEC.].

3. Mova o cursor para a espera de destino, e prima [SELEC.].

4. Prima [SET-]. • Quando [DEFTOP] é primido

GROSS N10

FINO *N20

CAB T-REV 1 CAB T-REV 2BROCA N10

DERIVAÇÃO

% %

Adicione “*” à parte superior da célula selecionada.

Prima uma das [DEFTOP], [DEFIN], e [DEFAMB].

GROSS N10

FINO *N20

CAB T-REV 1 CAB T-REV 2BROCA *N10

DERIVAÇÃO

% %

Para além disso, a cor de fundo da célula de espera original torna-se verde.

GROSS N10

FINO N20

CAB T-REV 1 CAB T-REV 2BROCA N10

DERIVAÇÃO

% %

A exibição da tecla de software altera para o modo de definição de espera.

(Quando termina normalmente, o estadoselecionado será liberado automaticamente.)

GROSS N10

FINO N20

CAB T-REV 1 CAB T-REV 2

BROCA N10

DERIVAÇÃO %

%

Page 644: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

FUNÇÕES DO TORNO MECÂNICO 3.FUNÇÃO DE EDIÇÃO DA LISTA DE PROCESSOS DE TRAJETOS MÚLTIPLOS B-63874PO/05

- 620 -

• Quando [DEFIN] é primido

• Quando [DEFAMB] é primido

5. Prima [REGRES], e libere o modo de espera definido. Outros

• Há células que não podem ser especificadas como sendo originais e o destino de espera.

• Quando a espera já tiver sido definida, não é possível definir a espera.

• No caso de falta do código M de espera, a espera não pode ser definida.

• É possível definir a espera precisamente entre as partes superiores e as partes inferiores.

GROSS N10

CENTRAL N20

CAB T-REV 1 CAB T-REV 2

BROCA N10

% %

FINO N30 DERIVAÇÃO

Introdução de célula incorreta

% célula

GROSS N10

FINO N20

CAB T-REV 1 CAB T-REV 2BROCA N10

DERIVAÇÃO %

%

(Quando termina normalmente, o estadoselecionado será liberado automaticamente.)

(Quando termina normalmente, o estado selecionado será liberado automaticamente.)

GROSS N10

FINO N20

CAB T-REV 1 CAB T-REV 2

BROCA N10

DERIVAÇÃO %

%

Operação de espera

GROSS N10

ESPERA *N20

CAB T-REV 1 CAB T-REV 2BROCA *N10

ESPERA N20

% %

FINO N30 DERIVAÇÃO

Page 645: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

FUNÇÕES DO TORNO MECÂNICO B-63874PO/05 DE TRAJETOS MÚLTIPLOS 3.FUNÇÃO DE EDIÇÃO DA LISTA DE PROCESSOS

- 621 -

• É impossível definir a espera através de outra espera.

• É impossível definir a espera entre o processo no mesmo trajeto.

GROSS N10

TRANS N20

CAB T-REV 1 CAB T-REV 2BROCA *N10

TRANS N20

% %

FINO *N30 DERIVAÇÃO Operação de espera

GROSS *N10

TRANS N20

CAB T-REV 1 CAB T-REV 2BROCA N10

TRANS N20

% %

FINO *N30 DERIVAÇÃO Operação de

espera

Page 646: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

FUNÇÕES DO TORNO MECÂNICO 3.FUNÇÃO DE EDIÇÃO DA LISTA DE PROCESSOS DE TRAJETOS MÚLTIPLOS B-63874PO/05

- 622 -

3.5.8 Liberar Espera

Função • Liberar a espera entre o processo. • No programa NC,

Bloco de processo inicial : G1992 Sx (xxxx) Bloco de processo final : G1993

Mxxx (Pxx) será apagado de um ou ambos os blocos. Operação básica

1. Prima [LIMESP]. (Pretermissão da posição do cursor)

2. Move o cursor para a célula que esteve à espera.

3. Prima [CL-]. • Quando [LIMTOP] é primido

• Quando [LIMFIM] é primido

• Quando [LIMAMB] é primido

A exibição da tecla de software altera para o modo de liberação de espera.

GROSS N10

FINO N20

CAB T-REV 1 CAB T-REV 2 BROCA N10

DERIVAÇÃO

% %

Prima uma das [LIMTOP], [LIMFIM], e [GRPTOD].

GROSS N10

FINO N20

CAB T-REV 1 CAB T-REV 2 BROCA N10

DERIVAÇÃO

% %

(A espera oposta também será liberada.)

GROSS N10

FINO N20

CAB T-REV 1 CAB T-REV 2 BROCA N10

DERIVAÇÃO

% %

(A espera oposta também será liberada.)

GROSS N10

FINO N20

CAB T-REV 1 CABEÇOTE DE

BROCA N10

DERIVAÇÃO

% %

(A espera oposta também será liberada.)

GROSS N10

FINO N20

CAB T-REV 1 CAB T-REV 2BROCA N10

DERIVAÇÃO

% %

Page 647: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

FUNÇÕES DO TORNO MECÂNICO B-63874PO/05 DE TRAJETOS MÚLTIPLOS 3.FUNÇÃO DE EDIÇÃO DA LISTA DE PROCESSOS

- 623 -

4. Prima [REGRES], e o modo de liberação de espera.

Outros

• A transferência não pode ser operada através de liberação de espera.

GROSS N10

TRANS N20

CAB T-REV 1 CAB T-REV 2 BROCA N10

TRANS N20

% %

FINO N30 DERIVAÇÃO Operação de

Liberação de Espera

Page 648: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

FUNÇÕES DO TORNO MECÂNICO 3.FUNÇÃO DE EDIÇÃO DA LISTA DE PROCESSOS DE TRAJETOS MÚLTIPLOS B-63874PO/05

- 624 -

3.5.9 Atribuição de Transferência

Função • Define a transferência entre o processo. • No programa NC,

Bloco de processo inicial : G1992 Sx (xxxx) Q0 Mxxx (Pxx) será definido para o bloco acima, Bloco de processo final : G1993

Mxxx (Pxx) será definido para o bloco acima. Operação básica

1. Prima [DEFTRA]. (Pretermissão da posição do cursor)

2. Mova o cursor para a transferência original, e prima [SELEC.].

3. Mova o cursor para a transferência de destino, e prima [SELEC.].

4. Prima [DEFTRA].

GROSS N10

FINO *N20

CAB T-REV 1 CAB T-REV 2BROCA N10

DERIVAÇÃO

% %

Adicione “*” à parte superior da célulaselecionada.

GROSS N10

FINO N20

CAB T-REV 1 CAB T-REV 2BROCA N10

DERIVAÇÃO

% %

A exibição da tecla de software alterapara o modo de definição de espera.

GROSS N10

FINO *N20

CAB T-REV 1 CAB T-REV 2BROCA *N10

DERIVAÇÃO

% %

Adicione “*” à parte superior da célula selecionada. Para além disso, a cor de fundo da célula de espera original torna-se verde. Prima [DEFTRA] ou [CANCEL].

(Quando termina normalmente, o estado selecionado será liberado automaticamente.)

GROSS N10

FINO N20

CAB T-REV 1 CAB T-REV 2

BROCA N10

DERIVAÇÃO %

%

Page 649: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

FUNÇÕES DO TORNO MECÂNICO B-63874PO/05 DE TRAJETOS MÚLTIPLOS 3.FUNÇÃO DE EDIÇÃO DA LISTA DE PROCESSOS

- 625 -

5. Prima [REGRES], e libere o modo de espera definido. Outros

• Há algumas células que não podem ser especificadas como sendo originais e transferência de destino.

• Quando a espera ou transferência já tiver sido definida, não é possível definir a transferência.

• No caso de falta do código M de espera, a espera não pode ser definida.

• É possível definir a transferência precisamente entre as células que não possuem espera.

• É impossível definir a espera através de outra espera ou transferência.

• É impossível definir a transferência entre o processo no mesmo trajeto.

GROSS N10

CENTRAL N20

CAB T-REV 1 CAB T-REV 2

BROCA N10

% %

FINO N30 DERIVAÇÃO

Introdução de célula incorreta

% célula

GROSS N10

ESPERA *N20

CAB T-REV 1 CAB T-REV 2BROCA *N10

ESPERA N20

% %

FINO N30 DERIVAÇÃO Operação de Transferência

GROSS N10

TRANS N20

CAB T-REV 1 CAB T-REV 2BROCA *N10

TRANS N20

% %

FINO *N30 DERIVAÇÃO

EsperaOperação

GROSS *N10

TRANS N20

CAB T-REV 1 CAB T-REV 2BROCA N10

TRANS N20

% %

FINO *N30 DERIVAÇÃO Transferência

Operação

Page 650: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

FUNÇÕES DO TORNO MECÂNICO 3.FUNÇÃO DE EDIÇÃO DA LISTA DE PROCESSOS DE TRAJETOS MÚLTIPLOS B-63874PO/05

- 626 -

3.5.10 Liberar Transferência

Função • Liberar a transferência entre o processo. • No programa NC,

Bloco de processo inicial : G1992 Sx (xxxx) Q0 Mxxx (Pxx) será apagado do bloco acima.

Bloco de processo final : G1993 Mxxx (Pxx) será apagado do bloco acima.

Operação básica

1. Prima [LMTRNF]. (Pretermissão da posição do cursor)

2. Move o cursor para a célula que possui transferência.

3. Prima [CLTRANS].

A exibição da tecla de software altera para o modo de liberação de transferência.

GROSS N10

FINO N30

CAB T-REV 1 CAB T-REV 2BROCA N10

DERIVAÇÃO

% %

TRANS N20 TRANS N20

Prima [LMTRNF] ou [CANCEL].GROSS N10

FINO N30

CAB T-REV 1 CAB T-REV 2BROCA N10

DERIVAÇÃO

% %

TRANS N20 TRANS N20

(A transferência oposta também será liberada.)

GROSS N10

FINO N30

CAB T-REV 1 CAB T-REV 2BROCA N10

DERIVAÇÃO

% %

TRANS N20 TRANS N20

Page 651: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

FUNÇÕES DO TORNO MECÂNICO B-63874PO/05 DE TRAJETOS MÚLTIPLOS 3.FUNÇÃO DE EDIÇÃO DA LISTA DE PROCESSOS

- 627 -

4. Prima [REGRES], e libere o modo de transferência. Outros

• A transferência não pode ser operada através de liberação de transferência.

GROSS N10

TRANS N20

CAB T-REV 1 CAB T-REV 2 BROCA N10

TRANS N20

% %

FINO N30 DERIVAÇÃO

Operação de Liberação de Transferência

Page 652: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

FUNÇÕES DO TORNO MECÂNICO 3.FUNÇÃO DE EDIÇÃO DA LISTA DE PROCESSOS DE TRAJETOS MÚLTIPLOS B-63874PO/05

- 628 -

3.5.11 Adição do Salto Opcional de Bloco para Cada Verificação do Programa do Trajeto

Função

• No programa NC, Bloco de processo inicial : G1992 Sx (xxxx) Bloco de processo final : G1993

Adicione um dos “/7”, “/8” e “9” à parte superior da cada bloco entre dois blocos acima.

/7 : processo pertence ao fuso 1. (exceto o processo de transferência) /8 : processo pertence ao fuso 2. (exceto o processo de transferência) /9 : processo de transferência

Operação básica

Prima [AD /].

Outros • Não é feito processo adicional para o bloco que possui G1992 e

G1993.

GROSS N10

CAB T-REV 1 CAB T-REV 2BROCA N10

% %

FINO N30

CAB T-REV 1 CAB T-REV 2

DERIVAÇÃO

% %

Fuso 1 Fuso 2

TRANS N20 TRANS N20

Adição de um salto opcional de bloco

GROSS N10

CAB T-REV 1 CAB T-REV 2BROCA N10

% %

FINO N30

CAB T-REV 1 CAB T-REV 2

DERIVAÇÃO

% %

Fuso 1 Fuso 2

TRANS N20 TRANS N20

G1992 S1; T0101; G00 X0. Z0.; M01; G1993;

G1992 S1; /7 T0101; /7 G00 X0. Z0.; /7 M01; G1993;

Page 653: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

FUNÇÕES DO TORNO MECÂNICO B-63874PO/05 DE TRAJETOS MÚLTIPLOS 3.FUNÇÃO DE EDIÇÃO DA LISTA DE PROCESSOS

- 629 -

• Se existir “/”, “/” será convertido para “/1” no processamento adicional de salto opcional de bloco (/7, /8, /9)

• Se já existir “/7”, “/8” ou “/9” na parte superior do bloco de destino, altere-o em vez de o editar.

G1992 S1; / T0101; / G00 X0. Z0.; / M01; G1993;

G1992 S1; /7 /1 T0101; /7 /1 G00 X0. Z0.; /7 /1 M01; G1993;

G1992 S1; /8 T0101; /8 G00 X0. Z0.; /8 M01; G1993;

G1992 S1; /7 T0101; /7 G00 X0. Z0.; /7 M01; G1993;

Page 654: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

FUNÇÕES DO TORNO MECÂNICO 3.FUNÇÃO DE EDIÇÃO DA LISTA DE PROCESSOS DE TRAJETOS MÚLTIPLOS B-63874PO/05

- 630 -

3.5.12 Exclusão do Salto Opcional de Bloco para Cada Verificação do Programa do Trajeto

Função

• No programa NC, Bloco de processo inicial : G1992 Sx (xxxx) Bloco de processo final : G1993

Apagar “/7”, “/8”, e “/9” na parte superior de cada bloco entre dois blocos acima.

Operação básica

1. Prima [APA /].

Outros • Não é feito processo de exclusão para o bloco que possui G1992

e G1993.

GROSS N10

CAB T-REV 1 CAB T-REV 2BROCA N10

% %

FINO N30

CAB T-REV 1 CAB T-REV 2

DERIVAÇÃO

% %

Fuso 1 Fuso 2

TRANS N20 TRANS N20

Exclusão do salto opcional de bloco

GROSS N10

CAB T-REV 1 CAB T-REV 2BROCA N10

% %

FINO N30

CAB T-REV 1 CAB T-REV 2

DERIVAÇÃO

% %

Fuso 1 Fuso 2

TRANS N20 TRANS N20

G1992 S1; T0101 ; G00 X0. Z0.; M01; G1993;

G1992 S1; /7 T0101; /7 G00 X0. Z0.; /7 M01; G1993;

Page 655: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

FUNÇÕES DO TORNO MECÂNICO B-63874PO/05 DE TRAJETOS MÚLTIPLOS 3.FUNÇÃO DE EDIÇÃO DA LISTA DE PROCESSOS

- 631 -

3.6 PROCEDIMENTO DO PROGRAMA DE PEÇAS PARA COM INADEQUAÇÕES AO MODELO DA LISTA DE PROCESSOS

1. A seguinte tela aparecerá quando é abrir um programa NC

inadequado à função de edição da lista de processos.

Prima [SIM], e a tela de função de edição da lista de processos irá aparecer.

O programa NC será modificado da seguinte forma.

O0200 G1992 S1 (SEMCÉLULA);(PROC01 : FS-1) (PROC02 : TRANS) (PROC03 : FS-2) G1993; %

Ad

Ad

O0200 G1992 S1 (SEMCÉLULA);(PROC01 : FS-1) (PROC02 : TRANS) (PROC03 : FS-2) G1993; %

CAB T-REV 1 CAB T-REV 2

Page 656: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

FUNÇÕES DO TORNO MECÂNICO 3.FUNÇÃO DE EDIÇÃO DA LISTA DE PROCESSOS DE TRAJETOS MÚLTIPLOS B-63874PO/05

- 632 -

2. E, a seguir, adicione (soma de todo o processo – 1) parcela da célula inserindo operação de célula.

3. Para além disso, prima [EDTPRG], mova os blocos G1993 e

G1992 entre os processos usando cortar e colar na tela de edição normal.

4. Prima novamente [EDWORK], e defina transferir. 5. Acabar trabalho de transição.

O0200 G1992 S1 (PROC1); (PROC01 : FS-1) (PROC02 : TRANS) (PROC03 : FS-2) G1993; G1992 S1 (PROC2); G1993; G1992 S2 (PROC3); G1993; %

Ad

Ad

O0200 G1992 S1 (PROC1); (PROC01 : FS-1) (PROC02 : TRANS) (PROC03 : FS-2) G1993; G1992 S1 (PROC2); G1993; G1992 S2 (PROC3); G1993; %

Mover

Mover

O0200 G1992 S1 (PROC1); (PROC01 : FS-1) G1993; G1992 S1 (PROC2); (PROC02 : TRANS) G1993; G1992 S2 (PROC3); (PROC03 : FS-2) G1993; %

O0200 G1992 S1 (PROC1); (PROC01 : FS-1) G1993; G1992 S1 (PROC2); (PROC02 : TRANS) G1993; G1992 S2 (PROC3); (PROC03 : FS-2) G1993; %

O0200 G1992 S1 (PROC1); (PROC01 : FS-1) G1993; G1992 S1 Q0 M200 (PROC2);(PROC02 : TRANS) G1993 M201; G1992 S2 (PROC3); (PROC03 : FS-2) G1993; %

Trocar

O0200 G1992 S1 (PROC1); (PROC01 : FS-1) G1993; G1992 S1 Q0 M200 (PROC2);(PROC02 : TRANS) G1993 M201; G1992 S2 (PROC3); (PROC03 : FS-2) G1993; %

Trocar

CAB T-REV 1 CAB T-REV 2

CAB T-REV 1 CAB T-REV 2

CAB T-REV 2 CAB T-REV 1

Page 657: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

FUNÇÕES DO TORNO MECÂNICO B-63874PO/05 DE TRAJETOS MÚLTIPLOS 3.FUNÇÃO DE EDIÇÃO DA LISTA DE PROCESSOS

- 633 -

3.7 FORMATO Processo Inicial : G1992 Sx : Selecione fuso

S1 : Fuso-1, S2 : Fuso -2 Qx : Atributo

Q0 : Transferência Mx : Código M de espera

Parâmetro NC de 8110 a 8111 Px : A aguardar par

Combinação do número de trajeto existente Processo final: G1993 Mx : Código M de espera

Parâmetro NC de 8110 a 8111 Px : A aguardar par

Combinação do número de trajeto existente

3.8 Outros • O código M de espera é reconhecido precisamente no mesmo

bloco através da palavra de início de processo e palavra de fim de processo.

• Esta função não é suportada pelo modo de segundo plano. (Tal acontece porque um programa a editar deve ser selecionado

separadamente por cada trajeto.) • Quanto a mover e copiar células, o conteúdo das células é operado

no estado atual. • “/7”, “/8”, e “/9” na combinação de “/” e figura para salto opcional

de bloco estão reservados para as funções “ad /” e “APA /”. Por isso, a palavra não deve ser usada livremente no programa do usuário.

• Um torno mecânico de 1 trajeto não suporta as funções "definir espera", "cancelar espera", "definir transferência", "cancelar transferência", "ad/", e "APA/".

• Um torno mecânico de 1 trajeto não exibe o nome do trajeto. • Um torno mecânico de 1 trajeto e de um fuso não exibe o nome do

fuso.

Page 658: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf
Page 659: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

V. FUNÇÃO DE GESTÃO DE FERRAMENTAS

(APENAS PARA as séries 16i/18i/21i)

Page 660: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf
Page 661: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 GESTÃO DE FERRAMENTAS 1.ASSOCIAR NÚMEROS DE FERRAMENTAS A PSQ CORRETORS

- 637 -

1 ASSOCIAR NÚMEROS DE FERRAMENTAS A PSQ CORRETORS

NOTA 1 Para usar as funções de gestão de ferramentas

com o MANUAL GUIDE i, necessita das opções de função de gestão de ferramentas.

Para informações mais detalhadas, consulte o manual fornecido pelo fabricante da máquina- ferramenta.

2 A função de gestão de ferramentas do MANUAL GUIDE i não é possível na Série 30 i.

3 Esta função não pode ser usada com o simulador MANUAL GUIDE i para o seu computador pessoal.

Para associar um número da ferramenta a um número de correção na tela, configure o número da ferramenta que irá usar um número de correção. Quando registrado na tela, o número da ferramenta é registrado na mesa de dados de gestão de ferramentas, juntamente com o número de correção e o tipo de ferramenta. Esta tela só é eficaz caso o bit 0 (ORT) do parâmetro n° 14823 for 1.

Page 662: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

1.ASSOCIAR NÚMEROS DE FERRAMENTAS A PSQ CORRETORS GESTÃO DE FERRAMENTAS B-63874PO/05

- 638 -

1.1 SELEÇÃO DA TELA PARA ASSOCIAR UM NÚMERO DA FERRAMENTA A UM PSQ CORRETOR

<1> Prima [>] na tela inicial de cada modo para visualizar as soft keys

apresentadas abaixo e, a seguir, prima [AJUSTE]:

<2> Aparece a tela seguinte.

<3> A partir desta tela selecione “DEFINIF DO Nº DE CORREÇÃO

E DO Nº DE FERRAMENTA.” e aparecerá a tela para associar um número de ferramenta a um número de correção da ferramenta.

Page 663: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 GESTÃO DE FERRAMENTAS 1.ASSOCIAR NÚMEROS DE FERRAMENTAS A PSQ CORRETORS

- 639 -

1.2 ITENS DE VISUALIZAÇÃO DA TELA

itens da tela

Nº DE CORREÇÃO: Pode apenas ver os números de correção mas não pode configurar

números novos. O alcance de números de correção disponíveis depende da definição do parâmetro n° 14824.

Nº FERRAMENTA: Para registrar um novo número de ferramenta num campo de

número de ferramenta vazio, introduza um novo número e prima a tecla de INPUT.

Para invalidar um número de ferramenta já existente, introduza 0.

NOTA Quando for introduzido um número de ferramenta, o

número de correção associado é configurado no item "número de correção" dos dados, tendo esse número da ferramenta na mesa de dados de gestão da ferramenta.

Caso a mesa de dados de gestão da ferramenta não contenha dados tendo esse número da ferramenta, o sistema vai procurar por dados de gestão da ferra-menta não tendo qualquer número da ferramenta, e o número de correção associado ao número da ferramenta introduzido é configurado nos dados de gestão da ferramenta.

Caso seja apagado um número da ferramenta (é intro-duzido o 0), todos os dados de gestão da ferramenta que contenham esse número da ferramenta são apagados.

TIPO Para selecionar o número da ferramenta pretendido, prima a soft

key correspondente.

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1.ASSOCIAR NÚMEROS DE FERRAMENTAS A PSQ CORRETORS GESTÃO DE FERRAMENTAS B-63874PO/05

- 640 -

Soft keys [AT MNU]: Voltar à tela de programas. [ALTCUR]: Alternar o sistema entre modos de cursor.

1.3 DESATIVAR MENSAGEM DE AVISO VALOR ERRADO DO PARÂMETRO N° 14824: Exibido caso o valor do parâmetro n° l4824 estiver fora dos

limites entre 1 e 999 e caso a opção “CONFIG DO Nº DE CORREÇÃO E Nº DA FERRAMENTA” estiver selecionadano menu [AJUSTE].

INPUT INVAL: Exibido caso seja introduzido um número da ferramenta que se

situe fora dos limites numerais acima apresentados. NÚMERO DA FERRAMENTA JÁ EXISTE: Exibido caso já tenha sido configurado o mesmo número da

ferramenta igual ao já introduzido. ERRO DE ACESSO AOS DADOS DE GESTÃO DA FERRAMENTA: Exibido caso o sistema não consiga ler ou escrever números de

ferramenta e de correção.

Page 665: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 GESTÃO DE FERRAMENTAS 2.VER E CONFIGURAR VALORES DE CORREÇÃO DA FERRAMENTA

- 641 -

2 VER E CONFIGURAR VALORES DE CORREÇÃO DA FERRAMENTA

Para além da tela convencional de definição de correção da ferramenta, está disponível uma tela que lhe permite ver e configurar valores de correção da ferramenta, usando números da ferramenta e tipos de correção. Esta tela só é eficaz caso o bit 1 (TOD) do parâmetro n° 14823 for 1.

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2.VER E CONFIGURAR VALORES DE CORREÇÃO DA FERRAMENTA GESTÃO DE FERRAMENTAS B-63874PO/05

- 642 -

2.1 SELEÇÃO DO NÚMERO DA FERRAMENTA POR NÚMERO DA FERRAMENTA DA CORREÇÃO DA FERRAMENTA NA TELA DE DEFINIÇÃO

<1> Prima [>] na tela inicial de cada modo para visualizar as soft keys

apresentadas abaixo:

<2> A partir desta tela, prima [F-CORR] e aparece a tela de definição

da correção da ferramenta.

<3> Movendo o cursor para a tabela “F:FERR-GEO” faz com que

apareça “Rodando tela de correção geométrica (num contexto de número da ferramenta por número da ferramenta)”.

<4> Movendo o cursor para a tabela “F:FERR-DESGWER-TOL” faz

com que apareça “Rodando tela de correção do desgaste (num contexto de número da ferramenta por número da ferramenta)”.

<5> Movendo o cursor para a tabela “F:FERR-CORR” faz com que

apareça “Fresar tela de correção (num contexto de número da ferramenta por número da ferramenta)”.

NOTA Caso as tabelas “F:GEOM”, “F:DESG” e “F:CORRE”

estiverem selecionadas, aparecerão as suas telas convencionais correspondentes “F:correção geomé-trica da ferramenta”, “F:correção do desgaste da ferramenta” e “F correção do desgaste da ferramenta”.

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B-63874PO/05 GESTÃO DE FERRAMENTAS 2.VER E CONFIGURAR VALORES DE CORREÇÃO DA FERRAMENTA

- 643 -

2.2 ITENS DE VISUALIZAÇÃO DA TELA

(1) Rodando tela de correção geométrica (num contexto de número da ferramenta por número da ferramenta)

- itens da tela Nº. FERR: Estão exibidos os números das ferramentas na mesa de dados de

gestão da ferramenta. Não pode configurar números novos a partir desta tela. TIPO: Estão exibidos os tipos de correção. Os valores que se encontram entre 1 e o “número dos tipos de

correção” configurados no parâmetro n° 14825 são exibidos de forma sequencial.

Caso a definição do parâmetro n° 14825 seja 0, não será exibido nenhum tipo de correção na coluna.

Eixo X, Eixo Z, Eixo Y, raio, VIRT. TIP: É determinado o número de correção correspondente a cada

combinação de número da ferramenta e são exibidos os valores de correção do número de correção.

As definições são feitas nos dados para o número de correção determinado com a combinação do número da ferramenta e tipo de correção.

Faixa de dados permitidos: Depende da definição da correção da ferramenta (descrita mais à

frente). Dados a referenciar: Dados da correção da ferramenta

- Soft keys [AT MNU]: Voltar à tela de programas. [ALTCUR]: Alternar o sistema entre modos de cursor.

Page 668: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

2.VER E CONFIGURAR VALORES DE CORREÇÃO DA FERRAMENTA GESTÃO DE FERRAMENTAS B-63874PO/05

- 644 -

(2) Rodando tela de correção de desgaste (num contexto de número da ferramenta por número da ferramenta)

Os itens de visualização são os mesmos que aparecem em “Rodando tela de correção geométrica (num contexto de número da ferramenta por número da ferramenta)”.

(3) Fresar a tela de correção (num contexto de número da ferramenta por número da ferramenta)

Os itens de visualização são os mesmos que aparecem em “Rodando tela de correção geométrica (num contexto de número da ferramenta por número da ferramenta)”.

Page 669: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 GESTÃO DE FERRAMENTAS 2.VER E CONFIGURAR VALORES DE CORREÇÃO DA FERRAMENTA

- 645 -

2.3 CORREÇÃO DA FERRAMENTA Pode ser configurado um valor até seis dígitos (não incluindo '-' e '.') . Para correção da ferramenta em modo F, caso a opção “entrada de 7 dígitos para a correção da ferramenta” seja possível, pode ser configurado um valor que contenha até sete dígitos. O número válido de dígitos na parte fracional depende das definições do NC.

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2.VER E CONFIGURAR VALORES DE CORREÇÃO DA FERRAMENTA GESTÃO DE FERRAMENTAS B-63874PO/05

- 646 -

2.4 NOTAS

NOTA Caso o bit 1 (TOF) do parâmetro n° 14823 seja 0, o

número da ferramenta por número da ferramenta da correção da ferramenta na tela de definição não aparece.

Telas que surgem de forma diferente dependendo das opções que são facultadas

A “Geométrica da ferramenta e correção de desgaste” (sistemas de torno mecânico (modelos padrão e funções complexas de usinagem)), a “memória de correção da ferramenta do tipo B” e a “memória de correção da ferramenta do tipo C” (sistemas de usinagem) são funções opcionais. Caso estas opções não sejam facultadas, as telas aparecem como apresentado abaixo.

- Tela que aparece quando é selecionada a opção “Configurar correção da ferramenta”

- Rodando tela de correção (num contexto de número da ferramenta por número da ferramenta)

Page 671: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 GESTÃO DE FERRAMENTAS 2.VER E CONFIGURAR VALORES DE CORREÇÃO DA FERRAMENTA

- 647 -

- Fresar a tela de correção (num contexto de número da ferramenta por número da ferramenta)

(caso seja facultada a opção “memória de correção da ferramenta do tipo B” (sistemas de usinagem))

(caso não sejam facultadas as opções “memória de correção da ferramenta do tipo B” e “memória de correção da ferramenta do tipo C” (sistemas de maquinaria) e caso não seja facultada a opção “geométrica da ferramenta e correção de desgaste” (máquinas complexas))

A “Correção do eixo Y” é uma função opcional. Caso esta função não seja facultada, as telas aparecem como apresentado abaixo.

- Rodando tela de correção geométrica (num contexto de número da ferramenta por número da ferramenta)

Page 672: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

2.VER E CONFIGURAR VALORES DE CORREÇÃO DA FERRAMENTA GESTÃO DE FERRAMENTAS B-63874PO/05

- 648 -

- Rodando tela de correção de desgaste (num contexto de número da ferramenta por número da ferramenta)

NOTA 1 No centro de usinagem CNCs, não aparece a tela

de definição de correção da ferramenta para rodar. 2 Para tornos mecânicos CNCs (modelos padrão),

não aparece a tela de definição de correção da ferramenta para fresar.

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B-63874PO/05 GESTÃO DE FERRAMENTAS 2.VER E CONFIGURAR VALORES DE CORREÇÃO DA FERRAMENTA

- 649 -

2.5 DESATIVAR MENSAGEM DE AVISO VALOR ERRADO DO PARÂMETRO N° 14823: Exibido caso o valor do parâmetro n° l4823 estiver fora dos

limites entre 1 e 999 e caso esteja selecionado o número da ferramenta da correção da ferramenta na tela de definição. Sem dados exibidos na tela.

ERRO DE ACESSO AOS DADOS DE GESTÃO DA FERRAMENTA: Exibido caso o sistema não consiga ler ou escrever números de

ferramenta e de correção.

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3.VISUALIZAÇÃO E DEFINIÇÃO DOS DADOS DE GESTÃO DA FERRAMENTA GESTÃO DE FERRAMENTAS B-63874PO/05

- 650 -

3 VISUALIZAÇÃO E DEFINIÇÃO DOS DADOS DE GESTÃO DA FERRAMENTA

Esta tela só é eficaz caso o bit 3 (TMG) do parâmetro n° 14823 for 1.

Page 675: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 GESTÃO DE FERRAMENTAS3.VISUALIZAÇÃO E DEFINIÇÃO DOS DADOS DE GESTÃO DA FERRAMENTA

- 651 -

3.1 SELEÇÃO DA TELA DE DEFINIÇÃO DOS DADOS DE GESTÃO DA FERRAMENTA

<1> Prima [>] na tela inicial de cada modo para visualizar as soft keys

apresentadas abaixo e, a seguir, prima [AJUSTE]:

<2> Aparece a tela seguinte.

<3> A partir desta tela, selecionar “DADOS GESTAO FERR” e

aparecerá a tela de definição dos dados de gestão da ferramenta.

Page 676: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

3.VISUALIZAÇÃO E DEFINIÇÃO DOS DADOS DE GESTÃO DA FERRAMENTA GESTÃO DE FERRAMENTAS B-63874PO/05

- 652 -

3.2 TELAS DE DADOS DE MAGAZINE (MAGAZINES 1 A 4)

3.2.1 Itens de visualização da tela

São exibidos o número da ferramenta, o tipo, o número do grupo e o número de correção correspondente a cada pos. Os números da ferramenta, os tipos e os números de grupo podem ser alterados.

itens da tela POS: São exibidos os números pos. Não pode configurar números novos a partir da tela.

NOTA Nas telas de dados de magazine individuais, são

exibidos o maior números de pos quanto possível, tal como no “número de itens de dados” configu-rados nos parâmetros n° 13222, 13227, 13232 e 13237, começando pelo “número pos de início” configurado nos parâmetros NC nº 13223, 13228, 13233, e 13238.

Nº. FERR: Para registrar um novo número de ferramenta num campo de

número de ferramenta vazio, introduza um novo número e prima a tecla [INPUT].

Para invalidar um número de ferramenta já existente, introduza 0. TIPO DE FERRAMENTA: É exibido o “tipo de ferramenta” correspondente a cada número de

ferramenta, como determinado pela mesa de dados de gestão da ferramenta. Para selecionar o número da ferramenta pretendido, prima a soft key correspondente.

Page 677: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 GESTÃO DE FERRAMENTAS3.VISUALIZAÇÃO E DEFINIÇÃO DOS DADOS DE GESTÃO DA FERRAMENTA

- 653 -

GRUPO: É exibido o “número do grupo” correspondente a cada número de

ferramenta, como determinado pela mesa de dados de gestão da ferramenta.

Para configurar um número novo, introduza um valor. Nº CORREÇÃO: É exibido o “número de correção” correspondente a cada número

de ferramenta, como determinado pela mesa de dados de gestão da ferramenta.

Não pode alterar números de correção a partir desta tela.

Soft keys [AT MNU]: Voltar à tela de programas. [ALTCUR]: Alternar o sistema entre modos de cursor.

3.2.2 Mensagens de aviso exibidas ERRO DE ACESSO AOS DADOS DE GESTÃO DA MAGAZINE: Exibidas caso o sistema não consiga ler ou escrever de forma

normal dos dados correspondentes aos números pos na mesa de dados de gestão da magazine.

ERRO DE ACESSO AOS DADOS DE GESTÃO DA FERRAMENTA: Exibida caso o sistema não consiga ler ou escrever os dados de

gestão da ferramenta, como por exemplo números da ferramenta, tipos e números de grupos.

INPUT INVAL: Exibida caso o valor introduzido se encontre fora dos limites

numerais referidos.

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3.VISUALIZAÇÃO E DEFINIÇÃO DOS DADOS DE GESTÃO DA FERRAMENTA GESTÃO DE FERRAMENTAS B-63874PO/05

- 654 -

3.3 TELA DE EXIBIÇÃO DA FERRAMENTA DE POSIÇÃO DE FUSO E DE ESPERA

3.3.1 Itens de visualização da tela

Esta tela exibe as ferramentas em posições de fuso e em subpos (posições de espera).

O número de posições de fuso exibidas e o número de posições de espera exibidas variam de acordo com as definições do parâmetro n° 13250 (número de fusos eficazes) parâmetro n° 13251 (número de posições de espera eficazes) Caso a definição do parâmetro n° 13250 for 4 (máximo) e a do parâmetro n° 13251 for 4 (máximo), a tela aparece da forma como é mostrada abaixo.

Itens da tela Nº. FERR: Para alterar um número da ferramenta numa posição de fuso ou de

espera, mova o cursor para o número pretendido, introduza um novo valor e pressione [INSERE].

Para invalidar um número de ferramenta já existente, introduza 0.

Page 679: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 GESTÃO DE FERRAMENTAS3.VISUALIZAÇÃO E DEFINIÇÃO DOS DADOS DE GESTÃO DA FERRAMENTA

- 655 -

TIPO DE FERRAMENTA: É exibido o “tipo de ferramenta” correspondente a cada número de

ferramenta, como determinado pela mesa de dados de gestão da ferramenta.

Para selecionar o número da ferramenta pretendido, prima a soft key correspondente.

GRUPO: É exibido o “número do grupo” correspondente a cada número de

ferramenta, como determinado pela mesa de dados de gestão da ferramenta.

Para configurar um número novo, introduza um valor. Nº CORREÇÃO: É exibido o “número de correção” correspondente a cada número

de ferramenta, como determinado pela mesa de dados de gestão da ferramenta.

Não pode alterar números de correção a partir desta tela.

Explicação acerca das soft keys [AT MNU]: Voltar à tela de programas. [ALTCUR]: Alternar o sistema entre modos de cursor.

3.3.2 Mensagens de erro exibidas ERRO DE ACESSO AOS DADOS DE GESTÃO DA MAGAZINE: Exibidas caso o sistema falhe na leitura ou escrita de dados acerca

da posição de fuso ou de espera, a partir da mesa de dados de gestão da magazine.

ERRO DE ACESSO AOS DADOS DE GESTÃO DA FERRAMENTA : Exibida caso o sistema não consiga ler ou escrever os dados de

gestão da ferramenta, como por exemplo números da ferramenta, tipos e números de grupos.

INPUT INVAL: Exibidas caso o número da ferramenta introduzido se encontrar

fora dos limites numerais válidos.

Page 680: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

4.VISUALIZAÇÃO E DEFINIÇÃO DOS DADOS DE GESTÃO DA VIDA ÚTIL GESTÃO DE FERRAMENTAS B-63874PO/05

- 656 -

4 VISUALIZAÇÃO E DEFINIÇÃO DOS DADOS DE GESTÃO DA VIDA ÚTIL

Esta tela só é eficaz caso o bit 4 (TLF) do parâmetro n° 14823 for 1.

Page 681: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 GESTÃO DE FERRAMENTAS 4.VISUALIZAÇÃO E DEFINIÇÃO DOS DADOS DE GESTÃO DA VIDA ÚTIL

- 657 -

4.1 SELEÇÃO DA TELA DE DEFINIÇÃO DOS DADOS DE GESTÃO DA VIDA ÚTIL

<1> Prima [>] na tela inicial de cada modo para visualizar as soft keys

apresentadas abaixo e, a seguir, prima [AJUSTE]:

<2> Aparece a tela seguinte.

<3> A partir desta tela, selecionar “DADOS DE VIDA ÚTIL DA

FERRAMENTA” e aparece a tela de definição dos dados de gestão da vida útil.

Page 682: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

4.VISUALIZAÇÃO E DEFINIÇÃO DOS DADOS DE GESTÃO DA VIDA ÚTIL GESTÃO DE FERRAMENTAS B-63874PO/05

- 658 -

4.2 ITENS DE VISUALIZAÇÃO DA TELA

itens da tela

ORDEM: Na primeira coluna para cada ferramenta, é exibido o valor

indicando a prioridade da ferramenta. Posicionando o cursor neste item e introduzindo um novo valor, pode alterar a prioridade dessa ferramenta (detalhes descritos mais à frente).

É exibido o mesmo número de valores que o número de ferramentas no grupo e ainda mais um, de forma a que seja possível acrescentar uma ferramenta nova.

GRUPO: São exibidos os números de grupo na mesa de dados de gestão da

ferramenta. CONT.: São exibidos os tipos de contagem (tempo ou número de vezes de

utilização) na mesa de dados de gestão da ferramenta. Para cada grupo, pode ser especificado o tipo de contagem da vida

útil (tempo ou número de vezes de utilização). Para especificar o tipo pretendido, pressione a soft key correspondente.

Nº. FERR: São exibidos os números da ferramenta que tenham o mesmo

número de grupo. Os números são exibidos na ordem em que surgem também as ferramentas que irão ser usadas.

Pode registrar um número da ferramenta com o grupo. Para registrar uma ferramenta, mova o cursor até à parte de baixo

(seção em branco) da coluna do número da ferramenta para esse grupo e pressione [REGIST] ou INPUT. Pelo contrário, se pretender apagar uma ferramenta existente, mova o cursor até ao número dessa ferramenta e pressione [APAGAR].

Page 683: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 GESTÃO DE FERRAMENTAS 4.VISUALIZAÇÃO E DEFINIÇÃO DOS DADOS DE GESTÃO DA VIDA ÚTIL

- 659 -

VIDA: É exibida a vida de cada ferramenta, tal como é determinado a

partir da mesa de dados de gestão da ferramenta. Pode definir a vida de cada ferramenta. Pressionando [GRPTOD] após introduzir um valor, pode definir a

vida útil para todas as ferramentas do grupo.

Na primeira linha de cada grupo, é exibida a soma das vidas de

todas as ferramentas registradas com esse grupo. VIDA RESTANTE: É exibida a vida restante de cada ferramenta, tal como

determinado a partir da mesa de dados de gestão da ferramenta. Ao configurar dados, pode aumentar a vida restante da ferramenta. Na primeira linha de cada grupo, é exibida a soma das vidas de

todas as ferramentas registradas com esse grupo. AVISO VIDA: É exibida a vida anunciada de cada ferramenta, tal como

determinado a partir da mesa de dados de gestão da ferramenta. Pode definir a vida anunciada de cada ferramenta (vida restante a

partir da qual ocorre um sinal de aviso). Pressionando [GRPTOD] após introduzir um valor, pode definir a

mesma vida anunciada para todas as ferramentas do grupo.

Na primeira linha de cada grupo, é exibido a vida restante a partir

da qual o estado da vida desse grupo é alterado para “anunciado”. Pode ainda definir a vida anunciada de cada grupo. ESTADO: É exibido o estado de cada ferramenta, tal como determinado a

partir da mesa de dados de gestão da ferramenta (inválido, atual, ausente, a correr, ignorado (dano na ferramenta)).

Para selecionar o número da ferramenta pretendido, prima a soft key correspondente.

Na primeira linha para cada grupo, é exibido o estado da vida

desse grupo (não anunciado ou anunciado).

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4.VISUALIZAÇÃO E DEFINIÇÃO DOS DADOS DE GESTÃO DA VIDA ÚTIL GESTÃO DE FERRAMENTAS B-63874PO/05

- 660 -

4.3 ALTERAÇÃO DA PRIORIDADE DA FERRAMENTA Pode alterar a prioridade das ferramentas num grupo.

Procedimento para alterar a prioridade <1> Posicione o cursor no valor de prioridade na primeira coluna para

a ferramenta pretendida e introduza um novo valor. <2> Pressione [ORDEM] ou INPUT e a prioridade da ferramenta

altera-se, tendo em conta o novo valor introduzido. As ferra-mentas que possuem valores de prioridade superiores ao novo valor introduzido, antes da alteração é-lhes dado os seus valores anteriores mais um, respetivamente.

Page 685: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 GESTÃO DE FERRAMENTAS 4.VISUALIZAÇÃO E DEFINIÇÃO DOS DADOS DE GESTÃO DA VIDA ÚTIL

- 661 -

4.4 ATUALIZAÇÃO DE VALORES DA VIDA ÚTIL EXIBIDOS NA TELA DE DADOS DA VIDA ÚTIL DA FERRAMENTA

Quando os dados de vida útil da ferramenta são alterados através do programa de operação, os dados de vida útil da ferramenta são atualizados na tela de dados de gestão da vida útil da ferramenta.

4.4.1 Operação <1> Pressione [AJUSTE]. <2> Selecione “DADOS DE VIDA ÚTIL DA FERRAMENTA” a

partir da tela do menu. <3> Aparece a tela seguinte.

(O caso tipo de contagem é “CONT.”)

(O caso tipo de contagem é “TEMPO”)

Page 686: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

4.VISUALIZAÇÃO E DEFINIÇÃO DOS DADOS DE GESTÃO DA VIDA ÚTIL GESTÃO DE FERRAMENTAS B-63874PO/05

- 662 -

<4> Caso os dados de vida útil da ferramenta forem alterados através do programa de operação, os dados de vida útil exibidos são atualizados.

(O caso tipo de contagem é “CONT.”)

(O caso tipo de contagem é “TEMPO”)

Page 687: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 GESTÃO DE FERRAMENTAS 4.VISUALIZAÇÃO E DEFINIÇÃO DOS DADOS DE GESTÃO DA VIDA ÚTIL

- 663 -

4.5 EXIBIÇÃO DA LISTA DOS NÚMEROS DE GRUPO Pode ser exibida uma lista dos estados da vida útil dos grupos. Os grupos podem ser ordenados por ordem de número ou de estado da vida útil. Pressionando [LSTGRP] quando está a ser exibida a tela de dados de gestão da vida útil, irá exibir por sua vez a seguinte tela:

Na coluna "AVISO PRÉVIO", a mensagem "AVISO" é exibida apenas para os grupos que tenham a Bandeira de Aviso Prévio definida. Na coluna "ESTADO", a mensagem "EXC" é exibida para um grupo quando os estados da vida útil de todas as ferramentas pertencentes ao grupo estão "EXC", "IGNOR", e/ou "S/GES".

Page 688: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

4.VISUALIZAÇÃO E DEFINIÇÃO DOS DADOS DE GESTÃO DA VIDA ÚTIL GESTÃO DE FERRAMENTAS B-63874PO/05

- 664 -

Exibição de grupos ordenados por ordem de número ou de estado da vida útil Quando pressionar [S SELEC] na tela da lista dos números do grupo, são exibidos os números do grupo em estado da vida útil/ordem prévia de aviso.

NOTA Quando os números do grupo forem exibidos por

ordem do estado da vida útil, os grupos serão exibidos na seguinte ordem:

<1> Grupos para os quais for exibido "EXC" na coluna "ESTADO"

<2> Grupos para os quais for exibido "AVISO" na coluna "AVISO PRÉVIO"

<3> Grupos para além do <1> e <2> Pressionando [N SELEC] irão ser exibidos os grupos ordenados por número de grupo.

Seleção de grupo Coloque o cursor por cima de um número de grupo a selecionar e, a seguir, pressione [SELEC.]. Aparece a tela de dados de gestão da vida útil do número do grupo selecionado.

Page 689: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 GESTÃO DE FERRAMENTAS 4.VISUALIZAÇÃO E DEFINIÇÃO DOS DADOS DE GESTÃO DA VIDA ÚTIL

- 665 -

4.6 EXIBIÇÃO DA LISTA DOS NÚMEROS DE GRUPO Na lista de número do grupo, o estado do grupo que não está sendo gerido é exibido como “S/GES” A vida útil do grupo cujo estado da vida está terminado pode ser restaurada na lista do número do grupo.

4.6.1 Exibição dos estados de vida do grupo Na tela de dados da vida útil da ferramenta, pressionando [LSTGRP] irá exibir a seguinte tela.

Quando os estados de todas as ferramentas, que pertencem a um mesmo grupo, não forem geridos, o estado da vida útil do grupo é exibido como “S/GES”. E o estado da vida do grupo, que não seja classificado com “S/GES” e não inclua as ferramentas “ATIVO” ou “EM USO”, é exibido como “EXC” A partir desta tela, pressionando [S SELEC] irá ser exibida a seguinte tela.

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4.VISUALIZAÇÃO E DEFINIÇÃO DOS DADOS DE GESTÃO DA VIDA ÚTIL GESTÃO DE FERRAMENTAS B-63874PO/05

- 666 -

Um grupo cujo estado não esteja a ser gerido é exibido no fundo da lista, da seguinte forma.

Page 691: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 GESTÃO DE FERRAMENTAS 4.VISUALIZAÇÃO E DEFINIÇÃO DOS DADOS DE GESTÃO DA VIDA ÚTIL

- 667 -

4.6.2 Restaurar vida do grupo Na tela de dados da vida útil da ferramenta, pressionando [PREE G] irá exibir a seguinte tela.

Mova o cursor para o grupo cujo estado seja “EXC” e pressione [PREE G]. Os estados da vida das ferramentas, que pertencem ao grupo, alteram-se para “ATIVO” e o valor restante de vida útil torna-se o mesmo que o valor da vida útil. O estado da vida de aviso do grupo altera-se para “SEM AVISO”. Os estados da vida útil da ferramenta “S/GES” ou “IGNOR” não são atualizados quando se pressiona [PREE G]. Quando a vida do grupo é restaurada, o estado da vida do grupo deixa de estar "EXC".

Page 692: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

4.VISUALIZAÇÃO E DEFINIÇÃO DOS DADOS DE GESTÃO DA VIDA ÚTIL GESTÃO DE FERRAMENTAS B-63874PO/05

- 668 -

4.7 MENSAGENS DE AVISO EXIBIDAS “ERRO DE ACESSO AOS DADOS DE GESTÃO DA FERRAMENTA”:

Exibida caso o sistema não consiga ler ou escrever os dados de gestão da ferramenta, como por exemplo números da ferramenta e números de grupos.

“ENTRADA INVÁLIDA”:

Exibida caso o valor introduzido se encontre fora dos limites numerais referidos.

“ESTADO DA VIDA DO GRUPO NÃO SE ENCONTRA 'EXC'.”

Quando for pressionado [PREE G] na tela de dados da vida útil da ferramenta, este aviso é exibido caso o estado do grupo da posição atual do cursor não estiver “EXC”.

4.8 DEFINIÇÃO DA BANDEIRA DE AVISO DE VIDA ÚTIL Para que o estado da vida útil ("AVISO" ou "SEM AVISO") de um grupo seja exibido na tela de dados de gestão da vida útil, a"Bandeira de Aviso Prévio" dos dados de gestão da ferramenta tem de estar configurada com o PMC. O sistema MANUA GUIDE i exibe "AVISO" como estado de um grupo, quando a "Bandeira de Aviso Prévio" estiver configurada para o estado descrito abaixo. Caso o 3 (ETE) do parâmetro n° 13200 = 0 Quando a "Bandeira de Aviso Prévio" de uma das ferramentas que

pertence a um grupo estiver definida em para "AVISO" Caso o bit 3 (ETE) do parâmetro n° 13200 = 1 Quando as "Bandeiras de Aviso Prévio" de todas as ferramentas

que pertencem a um grupo estiverem definidas para "AVISO"

Método para modificar o programa em escada PMC Modifique o programa em escada, de forma a que os dados de gestão da ferramenta "Bandeira de Aviso Prévio" da ferramenta que está sendo usada sejam definidos para 1 ("AVISO"), quando o NC transmite um sinal de aviso de chegada da vida da ferramenta. Para a "Bandeira de Aviso Prévio" dos dados de gestão da ferramenta, é usado o bit 7 do item de customização.

Item Bit Significado Descrição de dados

7 Bandeira de Aviso Prévio 0:SEM AVISO

1:AVISO 6 5 4 3 2 1

Item de customização 0

0

Page 693: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 GESTÃO DE FERRAMENTAS 5.TELA DE LISTAGEM DE DADOS DA VIDA ÚTIL DA FERRAMENTA

- 669 -

5 TELA DE LISTAGEM DE DADOS DA VIDA ÚTIL DA FERRAMENTA

Os estados de vida útil da ferramenta de todas as ferramentas podem ser exibidos na tela de listagem de dados de gestão da vida útil da ferramenta

Page 694: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

5.TELA DE LISTAGEM DE DADOS DA VIDA ÚTIL DA FERRAMENTA GESTÃO DE FERRAMENTAS B-63874PO/05

- 670 -

5.1 SELEÇÃO DA TELA DE LISTAGEM DE DADOS DE GESTÃO DA VIDA ÚTIL

<1> Pressione [AJUSTE] e aparece a seguinte tela.

É exibido este item quando o parâmetro nº 14823#5 for ’1’.

Page 695: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 GESTÃO DE FERRAMENTAS 5.TELA DE LISTAGEM DE DADOS DA VIDA ÚTIL DA FERRAMENTA

- 671 -

5.2 TELA DE LISTAGEM DE DADOS DA GESTÃO DA VIDA ÚTIL <1> A partir da tela da tabela "BASIC" no menu DEFINIÇÕES,

selecione “LISTA DE DADOS DA VIDA ÚTIL DA FERRAMENTA” e aparece a seguinte tela.

• São exibidos em forma de lista os estados de vida útil da

ferramenta para todos as ferramentas. • O número de grupo é exibido no canto inferior esquerdo. • A indicação de estado da vida útil de cada ferramenta é a

mesma que aparece na tela convencional de dados de gestão da vida útil..

• Nesta tela pode alterar a prioridade das ferramentas que pertencem a um mesmo grupo, através da ferramenta para apontar do cursor. A ação levada a cabo ao pressionar cada soft key é a mesma que é levada a cabo na tela de dados de gestão da vida útil.

<2> Mova o cursor até “TIPO” e aparece a seguinte tela.

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5.TELA DE LISTAGEM DE DADOS DA VIDA ÚTIL DA FERRAMENTA GESTÃO DE FERRAMENTAS B-63874PO/05

- 672 -

• Nesta tela pode alterar o tipo de contagem das ferramentas que pertencem a um mesmo grupo, através da ferramenta para apontar do cursor. A ação levada a cabo ao pressionar cada soft key é a mesma que é levada a cabo na tela de dados de gestão da vida útil.

<3> Mova o cursor até “NRO.FERR” e aparece a seguinte tela.

• Nesta tela pode alterar o número da ferramenta que é

apontado pelo cursor. A ação levada a cabo ao pressionar cada soft key é a mesma que é levada a cabo na tela de dados de gestão da vida útil.

<4> Mova o cursor até “VIDA” e aparece a seguinte tela.

• Nesta tela pode alterar o valor da vida útil da ferramenta

apontado pelo cursor. A ação levada a cabo ao pressionar cada soft key é a mesma que é levada a cabo na tela de dados de gestão da vida útil.

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B-63874PO/05 GESTÃO DE FERRAMENTAS 5.TELA DE LISTAGEM DE DADOS DA VIDA ÚTIL DA FERRAMENTA

- 673 -

<5> Mova o cursor até “ESTADO” e aparece a seguinte tela.

• Nesta tela pode alterar o estado da vida útil da ferramenta

apontado pelo cursor. A ação levada a cabo ao pressionar cada soft key é a mesma que é levada a cabo na tela de dados de gestão da vida útil.

<6> Pressionando [LSTGRP] é exibida a lista dos estados de vida útil

dos grupos. Os dados exibidos são os mesmos que aparecem na tela convencional de listagem do número do grupo. Quando é selecionado um número do grupo na janela da lista do número do grupo, a tela de listagem de dados de gestão da vida útil aparece com o cursor colocado na primeira ferramenta do grupo selecionado.

<7> Quando os dados de vida útil da ferramenta são alterados através

do programa de operação, os dados de vida útil da ferramenta são atualizados na tela de dados de gestão da vida útil da ferramenta.

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6.EXIBIÇÃO MODAL DE TIPOS DE CORREÇÃO GESTÃO DE FERRAMENTAS B-63874PO/05

- 674 -

6 EXIBIÇÃO MODAL DE TIPOS DE CORREÇÃO

Estão disponíveis dois métodos de especificação do número de correção da ferramenta: o método convencional no qual um número de correção independente de um número da ferramenta é especificado diretamente, e o método no qual o tipo de correção associada a um número da ferramenta é especificado. Com o último, quando o tipo de correção é especificado, o tipo de correção é exibido na posição de exibição de informação modal, desde que o tipo de correção se mantenha eficaz.

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B-63874PO/05 GESTÃO DE FERRAMENTAS 6.EXIBIÇÃO MODAL DE TIPOS DE CORREÇÃO

- 675 -

6.1 ITENS DE VISUALIZAÇÃO DA TELA • Tela que aparece quando um número de correção é diretamente

especificado (no torno mecânico)

Esta tela é a mesma que a tela convencional. • Tela que aparece quando um tipo de correção é especificado (no

torno mecânico)

Caso o bit 7 (STS) do parâmetro n° 14823 for 1 e o tipo de

correção for exibido, o tipo de correção é exibido após 'F' na seção da indicação do estado.

• Tela que aparece quando um número de correção é diretamente

especificado (na fresadora)

Esta tela é a mesma que a tela convencional. • Tela que aparece quando um número de correção é especificado

(na fresadora)

Caso o bit 7 (STS) do parâmetro n° 14823 for 1 e o tipo de

correção for exibido, o tipo de correção é exibido após 'D' e 'H' na seção indicação do estado.

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6.EXIBIÇÃO MODAL DE TIPOS DE CORREÇÃO GESTÃO DE FERRAMENTAS B-63874PO/05

- 676 -

6.2 TIPOS DE CORREÇÃO EXIBIDOS (DEFINIDOS PELO FABRICANTE DA MÁQUINA-FERRAMENTA)

Na seção indicação do estado, são exibidos os tipos de correção, fazendo referência às seguintes variáveis: #90248, tipo de correção código D na fresadora #90249, tipo de correção no torno mecânico e tipo de correção código H na fresadora Ao especificar um número de correção da ferramenta, é exigido ao fabricante da máquina-ferramenta que defina o tipo de correção em variáveis #90248 and #90249, na chamada macroprograma, usando os códigos F, D e H. Se especificar diretamente um número de correção, em vez de especificar um tipo de correção, é exigido ao fabricante da máquina-ferramenta que define as variáveis acima referidas a zero.

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7.DADOS DE GESTÃO DA FERRAMENTA B-63874PO/05 GESTÃO DE FERRAMENTAS DE VISUALIZAÇÃO DA TELA PADRÃO DO CNC

- 677 -

7 DADOS DE GESTÃO DA FERRAMENTA DE VISUALIZAÇÃO DA TELA PADRÃO DO CNC

Pressionando a soft key exibida na tela MANUAL GUIDE i, é possível alterar a tela para a mesa de dados de gestão da ferramenta no lado NC Para poder usar esta característica, é necessário definir o TLD (nº 14823#6).

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7.DADOS DE GESTÃO DA FERRAMENTA DE VISUALIZAÇÃO DA TELA PADRÃO DO CNC GESTÃO DE FERRAMENTAS B-63874PO/05

- 678 -

7.1 OPERACAO <1> No caso da definição do parâmetro TLD (nº 14823#6) '1', a

definição seguinte [GE FER] é exibida na tela de base em cada modo.

(Exemplo) Modo EDITAR

<2> Pressionando [GE FER] irá ser exibida a seguinte tela de dados de

gestão da ferramenta. (tela de mesa de gestão da magazine)

(Tela da mesa de dados de gestão da ferramenta)

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7.DADOS DE GESTÃO DA FERRAMENTA B-63874PO/05 GESTÃO DE FERRAMENTAS DE VISUALIZAÇÃO DA TELA PADRÃO DO CNC

- 679 -

NOTA Não será exibido nem “Tela da mesa de gestão da

magazine” nem “Tela da mesa de dados de gestão da ferramenta”. Aparece a tela previamente exibida.

<3> Nesta tela, caso as teclas de função para início do MANUAL

GUIDE i forem pressionadas, a tela retorna à tela de base MANUAL GUIDE i.

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8.OUTROS GESTÃO DE FERRAMENTAS B-63874PO/05

- 680 -

8 OUTROS

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B-63874PO/05 GESTÃO DE FERRAMENTAS 8.OUTROS

- 681 -

8.1 REGRESSAR À TELA DO MENU É possível regressar à tela do menu, a partir da tela de gestão da ferramenta. E é possível regressar à tela base como o era anteriormente, através da especificação de parâmetros.

8.1.1 Regressar à tela do menu DEFINIÇÕES <1> Pressione [AJUSTE] <2> A partir da tela do menu “BASIC”, selecione “DADOS DE VIDA

ÚTIL DA FERRAMENTA” e aparece a seguinte tela.

<3> Pressionando [AT MNU] irá ser exibida a seguinte tela do menu. O cursor é exibido na posição da tela previamente selecionada (neste caso, “DADOS DE VIDA ÚTIL DA FERRAMENTA”)

Page 706: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

8.OUTROS GESTÃO DE FERRAMENTAS B-63874PO/05

- 682 -

NOTA “DEFINIÇÃO DOS Nº DE CORREÇÃO E DA FERRA-MENTA, ”DADOS GESTÃO FERR” e “DADOS DE VIDA ÚTIL DA FERRAMENTA”, são os mesmos que "DADOS DE VIDA ÚTIL DA FERRAMENTA"

Quando o parâmetro n° 14850#2 for ‘1’, é exibida a mensagem [FECHAR] em vez da mensagem [AT MNU]. Pressionando [FECHAR] irá regressar à tela de base como anteriormente.

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B-63874PO/05 GESTÃO DE FERRAMENTAS 8.OUTROS

- 683 -

8.2 INIBIÇÃO DOS DADOS DE EDIÇÃO DE GESTÃO DA FERRAMENTA NA TELA PADRÃO CNC

Na tela de dados de gestão da ferramenta no lado do NC, é possível restringir a edição dos dados de gestão da ferramenta.

8.2.1 Operações No caso do parâmetro nº 14851#7 on, quando a função [EDITAR] for pressionada na tela de dados de gestão da ferramenta, é exibido o seguinte aviso. E os dados de gestão da ferramenta não podem ser alterados na tela NC. PROTEGIDO CONTRA ESCRITA

8.3 USAR DADOS DE GESTÃO DA FERRAMENTA Os seguintes dados de customização na mesa de dados de gestão da ferramenta são usados pelas funções de gestão da ferramenta para o MANUAL GUIDE i. Por isso, o MTB não pode usar estes itens de customização quando as funções de gestão da ferramenta para o MANUAL GUIDE i forem usadas.

Item Bit Conteúdo Item de customização 0 7 Bandeira de Aviso Prévio 6 5 4 3 2 1 0 Item de customização 1 NO.FERR Item de customização 2 NO. CORRECAO Item de customização 3 TIPO DE FERRAMENTA Item de customização 4 ORDEM DE USO DA FERRAMENTA

NOTA

Para tornar possível a “Ordem de Uso da Ferra-menta”, é necessário definir o parâmetro n° 13203#6 para 1 e o nº 13260 para 4. Quando estes parâmetros forem 0, a ferramenta com a vida útil mais curta deixa de ser procurada de acordo com esta ordem.

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VI. EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO DA OPERAÇÃO

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B-63874PO/05 EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO 1.NOTAS EXPLICATÓRIAS

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1 NOTAS EXPLICATÓRIAS

AVISO Todos os dados descritos nesta Parte tais como

parâmetros, dados sobre correção e programa de peças não podem ser usados para usinagem atual. Os dados atuais variam de um modelo de máquina para outro. Consulte o manual correto fornecido pelo respetivo fabricante da máquina-ferramenta para obter informações mais detalhadas.

Se os dados definidos não corresponderem às características de uma máquina específica, a ferramenta pode chocar contra a peça, e a máquina pode ser forçada a executar usinagem forçada, possivelmente danificando a ferramenta e/ou máquina, podendo mesmo causar ferimentos.

O programa de peças criado através do MANUAL GUIDE i possui a forma de um programa de código ISO com código G, entre outros. Deve introduzir o programa usado para isso, tal como substituição da ferramenta, correção da ferramenta, rotação do fuso, aproximação e liberação na forma de programa de código ISO. Para além destas ações, pode introduzir o programa de peças para movimentos de usinagem complicados, que normalmente são difíceis de fazer sob a forma de código ISO, como uma “Usinagem de ciclo” usando o método de menu de programação. Esta usinagem de ciclo sob a forma de um bloco, incluindo dígitos G-4 e elementos de dados necessários. Nas seguintes explicações, o conteúdo de um quadro quadrado significa a operação atual, e cada operação é descrita da seguinte forma. [NOVPRG] : Pressione uma soft-key 12345 : Introduza dados numéricos INPUT : Pressione uma tecla de entrada ↓ ↑ → ← : Pressione uma tecla cursora ⇓ ⇑ : Pressione uma tecla de PAG. (CRIAR NOVO PROG) : Nome da Janela ou elemento de dados <INICIO> : Nome do Separador <<1.CILINDRO>> : Item do menu

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2.TORNO MECÂNICO EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO B-63874PO/05

- 688 -

2 TORNO MECÂNICO

Exemplo) Acabamento/Desbaste Exterior, perfuração do eixo C Peça : Barra arredondada (φ100×80) 1º Processo : Desbaste exterior através de ferramenta de

uso geral para desbastar (T0101) 2º Processo : Acabamento exterior através de ferramenta

de uso geral para acabamento (T0202) 3º Processo : Perfuração da face final do eixo C através

de Broca (T0303)

φ60

80

50

30

φ100 φ35 φ31

C2 R3

R3

60°

80°

φ22

20

2

Page 713: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO 2.TORNO MECÂNICO

- 689 -

2.1 DEFINIÇÃO DOS DADOS DE CORREÇÃO DA FERRAMENTA

AVISO

1 A operação da definição de correção da ferramenta varia de um modelo de máquina para outro. Assim, as operações descritas nesta seção podem diferir das da máquina atual.

No que diz respeito à operação atual da definição de correção da ferramenta na máquina atual, consulte o manual próprio fornecido pelo respetivo fabricante da máquina-ferramenta para obter informações mais detalhadas.

Se os dados definidos não corresponderem às características de uma máquina específica, a ferramenta pode chocar contra a peça, e a máquina pode ser forçada a executar usinagem forçada, pos-sivelmente danificando a ferramenta e/ou máquina, podendo mesmo causar ferimentos.

2 No que diz respeito às operações numa máquina descrita neste capítulo, consulte o manual próprio fornecido pelo respetivo fabricante da máquina- ferramenta para obter informações mais detalhadas.

Se a operação não corresponder às características de uma máquina específica, a ferramenta pode chocar contra a peça, e a máquina pode ser forçada a executar usinagem forçada, possivelmente danifi-cando a ferramenta e/ou máquina, podendo mesmo causar ferimentos.

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2.TORNO MECÂNICO EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO B-63874PO/05

- 690 -

2.1.1 Definição dos Dados Sobre Correção do Eixo Z

(1) Assente uma peça padrão sobre uma placa de fixação do torno mecânico. A seguir, por questões de segurança, tome as devidas precauções de segurança, tais como fechar a porta da máquina.

(2) Execute o retorno ao ponto de referência da máquina dos eixos X e Z.

(3) Transmita o código T no modo MDI e selecione a ferramenta para medição.

(4) Faça girar um fuso a uma velocidade totalmente segura. (5) Corte a superfície A do seguinte desenho no modo manual com a

ferramenta atual. (6) Libere a ferramenta apenas na direção do eixo X, sem mover o

eixo Z. (7) Pare o fuso. (8) Meça a distância β do ponto zero no sistema de coordenadas da

peça à superfície A. Opere conforme indicado na tela do MANUAL GUIDE i.

[CO FER] (CORR. FERR.) <CORREÇÃO DA GEOMETRIA> [ALTCUR] (ITEM <--> será exibido na parte superior direita da janela) → <<EIXO Z>> ↓ <<Número de correção para a ferramenta usada>> [MEDIDA] (CALCULAR CORREÇÃO (MEDIR)) β INPUT (DEST. COORD TRABALHO Z) Verifique o resultado do cálculo exibido no (RESULTADO) [INPUT] (CORREÇÃO GEOMETRIA)

Ponto de origem da peça

β

α

Placa de fixação

Superfície A

Superfície B

+X

+Z

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B-63874PO/05 EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO 2.TORNO MECÂNICO

- 691 -

Page 716: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

2.TORNO MECÂNICO EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO B-63874PO/05

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2.1.2 Definição dos Dados Sobre Correção do Eixo X Após definir os dados sobre correção do eixo Z, defina os dados sobre correção do eixo X, conforme indicado. (1) Faça girar um fuso a uma velocidade totalmente segura. (2) Corte a superfície B do seguinte desenho no modo manual com a

ferramenta atual. (3) Libere a ferramenta apenas na direção do eixo X, sem mover o

eixo Z. (4) Meça o diâmetro α da superfície B. Defina este valor conforme o

valor medido para o eixo X no nº de correção desejado

Repita o procedimento descrito em cima das operações de medição dos dados de correção dos eixos Z e X para as ferramentas necessárias.

NOTA 1 Meça sempre os eixos da especificação do diâmetro

em termos de valor do diâmetro. 2 Quando o valor medido é inserido como o valor de

correção da geometria através de [MEDIR], o valor de correção do desgaste correspondente é definido para 0.

3 Os dados de correção do desgaste são usados para correção do erro medido no produto trabalhado ou quantidade gasta de uma ferramenta.

(CORR. FERR.) <CORREÇÃO DA GEOMETRIA> (ITEM <--> será exibido na parte superior direita da janela) ← <<EIXO X>> ↓ <<Número de correção para a ferramenta usada>> [MEDIDA] (CALCULAR CORREÇÃO (MEDIR)) α INPUT (DEST. COORD TRABALHO X) Verifique o resultado do cálculo exibido no (RESULTADO) [INPUT] (CORREÇÃO GEOMETRIA)

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B-63874PO/05 EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO 2.TORNO MECÂNICO

- 693 -

2.2 DEFINIÇÃO DOS DADOS DE DESLOCAMENTO DO SISTEMA DE COORDENADAS DA PEÇA

Após definir os dados de correção da geometria para as peças necessárias, defina o ponto de origem da peça na peça atual usada para usinagem. No torno mecânico, normalmente a linha central de rotação de uma peça é definida para o ponto de origem da peça do eixo X. Assim, o ponto de origem da peça do eixo X não necessita ser definida novamente para uma nova peça. Para o ponto de origem da peça do eixo Z, deve definir novamente para uma nova peça quando muda para uma nova. Nesta seção, são descritas as operações para definir a superfície final da peça para o ponto de origem da peça. (1) Assente a peça trabalhada atualmente sobre uma placa de fixação

do torno mecânico. A seguir, por questões de segurança, tome as devidas precauções de segurança, tais como fechar a porta da máquina.

(2) Execute o retorno ao ponto de referência da máquina dos eixos X e Z.

(3) Transmita o código T no modo MDI e selecione a ferramenta para medição.

(4) Faça girar um fuso a uma velocidade totalmente segura. (5) Corte a superfície A do seguinte desenho no modo manual com a

ferramenta atual.

(6) Libere a ferramenta apenas na direção do eixo X, sem mover o eixo Z.

(7) Pare o fuso. (8) Defina a quantidade da superfície final β.

Ponto de origem da peça

β

Placa de

Superfície A

+X

+Z

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2.TORNO MECÂNICO EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO B-63874PO/05

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Opere conforme indicado na tela do MANUAL GUIDE i.

Como resultado das operações descritas anteriormente, confirme se a coordenada absoluta do eixo Z foi alterada para o valor do valor β introduzido.

[DEF SC] (SISTEMA DE COORDENADAS DE TRABALHO) <PONTO DE ORIGEM DA PEÇA> (SEPARADOR<--> será exibido na parte superior direita da janela) → <DESLOCAMENTO DA PEÇA> [ALTCUR] (ITEM <--> será exibido na parte superior direita da janela) → <<Z>> [MEDIDA] (CALCULAR CORREÇÃO (MEDIR)) β INPUT (DEST. COORD TRABALHO) Verifique o resultado do cálculo exibido no (RESULTADO) [INPUT] (SISTEMA DE COORDENADAS DE TRABALHO)

Page 719: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO 2.TORNO MECÂNICO

- 695 -

2.3 PREPARAÇÃO DO MENU DE SENTENÇA DE FORMA FIXA

Quanto À sentença de forma fixa, normalmente o fabricante da máquina-ferramenta define o menu adequado para a respetiva máquina especificada. Mas pode introduzir manualmente o seu próprio menu na tela do MANUAL GUIDE i.

2.3.1 Introdução da Sentença de Forma Fixa para Usinagem Rodando

Introduza o menu de sentença de forma fixa que será chamado pela soft-key [FORFIX] no grupo soft-key para usinagem rodando.

[AJUSTE] (AJUSTE) <BASIC> ↓ <<2.REGISTAR SENTENÇA DE FORMA FIXA PARA TORNEAR>> [ SELEC.] (REGISTAR SENTENÇA DE FORMA FIXA PARA TORNEAR) <FORMA1> [NOVO] (CRIAR NOVA SENTENÇA DE FORMA FIXA) <NOME DA SENTENÇA INICIAR INPUT DO PROCEDIMENTO <SENTENÇA REGISTRADA : > G28 U0 W0 ; T? ; G99 G96 S? ; M03 ; G00 X120. Z20. ; [INSERE] [FECHAR]

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2.TORNO MECÂNICO EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO B-63874PO/05

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2.3.2 Introdução da Sentença de Forma Fixa para Fresadora Introduza o menu de sentença de forma fixa que será chamado pela soft-key [FORFIX] no grupo soft-key para usinagem de fresadora. Introduza os dados para o programa para o procedimento de início de fresa e procedimento de fim do programa.

[AJUSTE] (AJUSTE) <BASIC> ↓ <<1.REGISTAR SENTENÇA DE FORMA FIXA PARA FRESAR>> [ SELEC.] (REGISTAR SENTENÇA DE FORMA FIXA PARA FRESAR) <FORMA1> [NOVO] (CRIAR NOVA SENTENÇA DE FORMA FIXA) <NOME DA SENTENÇA INPUT DE INÍCIO DE FRESA DO EIXO C <SENTENÇA REGISTRADA : > M21. ; T? ; G98 G97 ; M03 S? ; G00 X120. Z20. ; [INSERE] → <FORMA5> [NOVO] (CRIAR NOVA SENTENÇA DE FORMA FIXA) <NOME DA SENTENÇA INPUT DO FIM DO PROGRAMA <SENTENÇA REGISTRADA : > M05. ; G00 X200. ; G28 U0 W0 ; M02 ; [INSERE] [FECHAR]

Page 721: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO 2.TORNO MECÂNICO

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2.4 DEFINIÇÃO DOS DADOS DA FERRAMENTA Defina os dados da ferramenta necessários. Estes dados da ferramenta são usados para exibir a forma da ferramenta da animação e cálculo do ângulo de corte na usinagem do ciclo. T0101 : Ferramenta de desbastar para uso geral T0202 : Ferramenta de acabamento para uso geral T0303 : Ferramenta de perfuração Exibe a janela “CORREÇÃO DA FERRAMENTA” através de [CO FER]

CORREÇÃO DA GEOMETRIA NRO. EIXO X EIXO Z RAIO PONTA VIRT. 001 -200.000 -300.000 0.800 3002 -210.000 -310.000 0.400 3003 -220.000 -330.000 3.000 0

NOTA 1 Os dados sobre correção acima apresentados são

apenas um exemplo e não podem ser usados para a usinagem atual.

2 O número de correção 003 acima apresentado é usado para a ferramenta de perfuração e se o usar para animação, deve definir a quantidade de raio dos dados sobre correção da broca ao raio.

Exibe o separador “DADOS DA FERR” pressionando a tecla cursora →

DADOS DA FERR NRO. FERR ESPEC CORTE AN NOS AN 001 ASPETOS GERAIS 1 90.0 80.0002 ASPETOS GERAIS 1 90.0 80.0003 BROCA 2 140.0

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2.TORNO MECÂNICO EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO B-63874PO/05

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2.5 CRIAÇÃO DO PROGRAMA DE PEÇAS No MANUAL GUIDE i , pode ser usada a edição simultânea, mas nesta seção, as operações de criação do programa de peças são descritas usando e edição em primeiro plano.

2.5.1 Criação do Novo Programa de Peças

Criar um novo programa de peças de O1234. 1. No caso de criar diretamente um novo programa de peças 2. No caso de criar um novo programa de peças na janela de lista de

programas

Selecione o modo EDITAR usando um botão de seleção de modo no painel de operação da máquina [NOVPRG] (CRIAR NOVO PROGRAMA) 1234 [CRIAR] (NOVO PROGRAMA NRO.)

Selecione o modo EDITAR usando um botão de seleção de modo no painel de operação da máquina [O LISTA] (ABRIR PROGRAMA) [NOVO] (CRIAR NOVO PROGRAMA) 1234 [CRIAR] (NOVO PROGRAMA NRO.) Selecionar o novo programa introduzido por ↓ [ABRIR]

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B-63874PO/05 EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO 2.TORNO MECÂNICO

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2.5.2 Operações do menu “INICIO” Pressionando [INICIO] no menu soft-key para usinagem torneando, é exibida a janela com o separador “INSERIR COMANDO DE INÍCIO PARA TORNEAR” com os seguintes separadores. <INICIO> : Menu de sentença de forma fixa para a parte superior do

programa de peças ou cada processo de usinagem. <VAZIO> : Menu de forma vazia, que é necessário para animação.

2.5.2.1 Introduzir dados de forma vazia Selecionando o separador <VAZIO> ATRAVÉS DA tecla cursora, é exibido o menu de forma vazia. Introduzir dados de forma vazia como uma barra arredondada.

(INSERIR COMANDO DE INÍCIO PARA TORNEAR) <VAZIO> ↓ <<2.FIGURA VAZIA DE CILINDRO>> [ SELEC.]

(VAZIO DE CILINDRO) 100 INPUT (DIÂMETRO) 80 INPUT (COMPR) 0 INPUT (ORIGEM TRABALHO) [INSERE]

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2.TORNO MECÂNICO EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO B-63874PO/05

- 700 -

2.5.3 Introduzir Blocos de Fuso a Girar e Substituição da Ferramenta para Usinagem Rodando

2.5.3.1 Introduzir diretamente uma forma de código ISO

Geralmente é difícil definir a ação da substituição da ferramenta, rotação do fuso, aproximação e liberação porque há muitas diferenças que dependem da configuração da máquina. Assim, o uso do programa de forma de código ISO permite realizar o programa de peças de uma forma mais flexível e segura.

2.5.3.2 Introdução através do menu de sentença de forma fixa O programa de peças de forma do código ISO pode ser ativado a partir do menu de sentença. Mas, neste caso, deve ser preparada antecipadamente a sentença de forma fixa apropriada.

NOTA Pode ocorrer um caso em que o valor indefinido

seja introduzido por “?” no menu de sentença de forma fixa e, neste caso, precisa substituir o “?” por um valor adequado que possa ser utilizado na usinagem atual.

Coloque o cursor no endereço com “?”, introduza os dados numéricos e, a seguir, pressione “ALTER”.

G28 U0 W0 ; INSERE (Retorno ao ponto de referência) T0101 ; INSERE (Substituição da ferramenta) G99 G96 S150 ; INSERE (controle da velocidade de corte constante, modo mm/rot.) M03 ; INSERE (Rotação do fuso) G00 X120. Z20. ; INSERE (Aproximação)

(Grupo Soft-key para o menu do ciclo de Tornear) [INICIO] <INICIO> ↓ <<1.INICIAR PROCEDIMENTO>> [INSERE]

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B-63874PO/05 EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO 2.TORNO MECÂNICO

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2.5.4 Introduzir o Processo de Desbaste Exterior

2.5.4.1 Introduzir o bloco do ciclo do desbaste exterior Introduza o 1º processo : desbaste exterior através de uma ferramenta de desbastar de uso geral (T0101). Introduza o tipo de usinagem, condição de corte, entre outros.

(Grupo Soft-key para o menu do ciclo de Tornear) [CICLO] → <TORNEAR> ↓ <<1.TORNEAR(GROSS EXTERIOR)>> [ SELEC.] (TORNEAR(GROSS EXTERIOR) - INSERE) <COND. CORTE> [-Z] (SENTIDO DE CORTE) 2 INPUT (PROFUNDIDADE DE CORTE) INPUT (PORC.INCREM.CORTE %) .5 INPUT (VL.ACABAM.EIXO-X) .5 INPUT (VL.ACABAM.EIXO-Z) .3 INPUT (DIR. CORTE VEL. AVA) .5 INPUT (VAL.AV.PROF.CORTE) .5 INPUT (VAL.AVAN.SAID.CORTE) [INSERE]

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2.TORNO MECÂNICO EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO B-63874PO/05

- 702 -

NOTA 1 Na janela do menu de dados de usinagem do ciclo,

todos os dados exceto os dados da condição de corte são definidos automaticamente. Contudo, os dados introduzidos num ciclo do mesmo tipo ativado previamente são copiados, pelo que deve introduzir os dados se não tiver introduzido o mesmo tipo de ciclo.

2 Na janela do menu de dados de usinagem de ciclo, são exibidos 2 separadores, <COND. CORTE> e <DETALHE>.

Em <COND. CORTE>, devem ser definidos todos os dados. Em <DETALHE>, todos os dados são definidos automaticamente, pelo que deve verificar os dados e modificá-los apenas se necessário

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B-63874PO/05 EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO 2.TORNO MECÂNICO

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2.5.4.2 Introduzir figura para desbaste exterior Ao introduzir o bloco de usinagem do ciclo de desbaste exterior, é exibida a janela de introdução de forma livre, pelo que deve introduzir a figura final de usinagem. Após introduzir todas as figuras da peça para destino de usinagem, introduza a figura vazia. Quando usa uma peça preformada, tal como ferro fundido, o trajeto de corte mais adequado pode ser feito introduzindo uma figura vazia na peça preformada.

(FIGURA PARA TORNEAR PLANO ZX - INSERE) (PONTO INICIAL - INSERE) 31 INSERE (PONTO INICIAL DX) 0 INSERE (PONTO INICIAL Z) [OK] [LINHA] (LINH - .INSERE) [L-CIMA] (DIREÇÃO LINH) 35 INPUT (PONTO FINAL DX) INPUT (PONTO FINAL Z) 45 INPUT (ÂNGULO) [OK] [LINHA] (LINH - .INSERE) [ESQ] (DIREÇÃO LINH) [OK] [CR] (CANTO R - INSERE) 3 INPUT (RAIO DO CANTO) [OK] [LINHA] (LINH - INSERE) [L-CIMA] (DIREÇÃO LINH) 60 INPUT (PONTO FINAL DX) -30 INPUT (PONTO FINAL Z) 60 INPUT (ÂNGULO) [OK] [LINHA] (LINH - INSERE) [ESQ] (DIREÇÃO LINH) [OK] [CR] (CANTO R - INSERE) 3 INPUT (RAIO DO CANTO) [OK] [LINHA] (LINH - INSERE) [L-CIMA] (DIREÇÃO LINH) 100 INPUT (PONTO FINAL DX) -50 INPUT (PONTO FINAL Z) 80 INPUT (ÂNGULO) [OK]

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2.TORNO MECÂNICO EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO B-63874PO/05

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Neste programa exemplificativo, é usada como peça uma barra arredondada. Assim, introduza a figura vazia conforme indicado. As figuras da peça são exibidas numa linha azul, as figuras vazias são exibidas numa linha verde e a figura selecionada atualmente é exibida numa linha amarela. Verifique se as figuras da peça introduzidas e as figuras vazias estão corretas comparando-as com a impressão azul e, a seguir, registe-as como blocos de figura na memória CNC.

(FIGURA PARA TORNEAR PLANO ZX - INSERE) [LINHA] (LINH - .INSERE) [DTA] (DIREÇÃO LINH) 0 INSERE (PONTO FINAL Z) → <ATRIBUTO> [VAZIO] (TIPO DE ELEMENTO) [OK] [LINHA] (LINH - INSERE) [BAIXO] (DIREÇÃO LINH) 31 INPUT (PONTO FINAL DX) [OK]

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B-63874PO/05 EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO 2.TORNO MECÂNICO

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Os blocos de figura podem ser registrados diretamente no programa de peças atual e também podem ser registrados como outro programa secundário. Os blocos de figura registrados podem também ser registrados para acabamento, pelo que neste exemplo registe-os como um programa secundário.

NOTA O programa secundário registrado pode ser exibido num separador de menu de figura, “SUBPROGRAMA”.Neste caso, defina previamente os parâmetros Nº 14720 para 14723. Para este exemplo, defina os parâmetros da seguinte forma. Nº 14720=8000 (Número do programa mínimo de

programas secundários exibidos no menu de programa secundário de usinagem rodando)

Nº 14721=8499 (Número do programa máximo de programas secundários exibidos no menu de programa secundário de usinagem rodando)

Nº 14722=8500 (Número do programa mínimo de programas secundários exibidos no menu de programa secundário de fresadora)

Nº 14723=8999 (Número do programa máximo de programas secundários exibidos no menu de programa secundário de fresadora)

(FIGURA PARA TORNEAR PLANO ZX - INSERE) [CRIAR] (MÉTODO DE CRIAÇÃO DE FIGURA LIVRE) ↓ <CRIE COMO UM PROGRAMA SECUNDÁRIO> 8100 INPUT (PRO SEC NRO.) TORNEAR EXTERIOR (NOME DA FIGURA) [OK]

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2.TORNO MECÂNICO EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO B-63874PO/05

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2.5.5 Introduzir Blocos de Fuso a Girar e Substituição da Ferramenta para Acabamento Exterior na Forma de Código ISO

Antes de dar início ao 2º processo de acabamento exterior, substitua a ferramenta para a ferramenta de acabamento (T0202), rotação do fuso e outro blocos necessários sob a forma do código ISO com código G, entre outros. Caso contrário, pode introduzi-los a partir do menu de sentença de forma fixa.

NOTA Pode ocorrer um caso em que o valor indefinido

seja introduzido por “?” no menu de sentença de forma fixa e, neste caso, precisa substituir o “?” por um valor adequado que possa ser utilizado na usinagem atual.

G28 U0 W0 ; INSERE (Retorno ao ponto de referência) T0202 ; INSERE (Substituição da ferramenta) G99 G96 S300 ; INSERE (Controle da velocidade de corte constante, modo mm/rot.) M03 ; INSERE (Rotação do fuso) G00 X120. Z20. ; INSERE (Aproximação)

(Grupo Soft-key para o menu do ciclo de Tornear) [INICIO] <INICIO> ↓ <<1.INICIAR PROCEDIMENTO>> [INSERE]

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B-63874PO/05 EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO 2.TORNO MECÂNICO

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2.5.6 Introduzir Processo de Usinagem do Ciclo de Acabamento Exterior

2.5.6.1 Introduzir figura para o bloco do ciclo de acabamento exterior Introduza o 2º processo : acabamento exterior através de ferramenta de uso geral para acabamento (T0202) Introduza o tipo de usinagem, condição de corte, entre outros.

NOTA 1 Na janela do menu de dados de usinagem do ciclo,

todos os dados exceto os dados da condição de corte são definidos automaticamente. Contudo, os dados introduzidos num ciclo do mesmo tipo ativado previamente são copiados, pelo que deve introduzir os dados se não tiver introduzido o mesmo tipo de ciclo.

2 Quando seleciona o tipo de usinagem de ciclo a partir do menu de usinagem de ciclo, em vez de selecionar através do cursor, pode dar entrada direta do número de item e INPUT. (Neste caso, introduza INPUT 7)

(Grupo Soft-key para o menu do ciclo de Tornear) [CICLO] → <TORNEAR> ↓ ↓ <<7.TORNEAR(ACABAMENTO EXTERIOR)>> [ SELEC.] (TORNEAR(ACABAMENTO EXTERIOR) - INSERE) <COND. CORTE> [-Z] (SENTIDO DE CORTE) .1 INPUT (VEL. AVA) [INSERE]

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2.TORNO MECÂNICO EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO B-63874PO/05

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2.5.6.2 Introduzir figura para acabamento exterior Ao introduzir o bloco de usinagem do ciclo de acabamento exterior, é exibida a janela de introdução de forma livre, pelo que deve introduzir a figura final de usinagem. Contudo, os blocos de figura registrados anteriormente para desbaste podem ser usados, para isso pressione [CANCEL] e regresse À janela do menu de figura a tornear e, a seguir, selecione a partir do menu de programa secundário.

2.5.6.3 Introduzir blocos de movimento de liberação sob a forma de código ISO

Após o acabamento exterior, faça regressar a ferramenta À área de segurança antes do próximo processo de perfuração do eixo C. Introduza estes blocos de movimento sob a forma de código ISO com, por exemplo, código G.

(FIGURA PARA TORNEAR PLANO ZX - INSERE) (PONTO INICIAL - INSERE) [CANCEL] (INSERIR FIGURA A TORNEAR) → <SUBPROGRAMA> ↓ <<08100: TORNEAR EXTERIOR>> [ SELEC.]

G00 X200. ; INSERE (Movimento de liberação) M05 ; INSERE (Parada do fuso) G28 U0 W0 ; INSERE (Retorno ao ponto de referência)

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B-63874PO/05 EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO 2.TORNO MECÂNICO

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2.5.7 Introduzir Blocos de Fuso a Girar e Substituição da Ferramenta para Perfuração do Eixo C

2.5.7.1 Introduzir diretamente uma forma de código ISO

Introduza blocos de substituição da ferramenta, liberação e aproximação da rotação do fuso da alteração do modo do eixo C para perfuração do eixo C. Pode introduzir estes blocos usando a forma do código ISO.

2.5.7.2 Introdução através do menu de sentença de forma fixa O programa de peças de forma do código ISO pode ser ativado a partir do menu de sentença. Mas, neste caso, deve ser preparada antecipadamente a sentença de forma fixa apropriada.

NOTA Pode ocorrer um caso em que o valor indefinido

seja introduzido por “?” no menu de sentença de forma fixa e, neste caso, precisa substituir o “?” por um valor adequado que possa ser utilizado na usinagem atual.

M21. ; INSERE (Mude para o modo do eixo C) T0303 ; INSERE (Substituição da ferramenta) G98 G97 ; INSERE (modo mm/min) M03 S800 ; INSERE (Rotação do fuso) G00 X120. Z20. ; INSERE (Aproximação)

(Grupo Soft-key para o menu do ciclo de Fresar) [INICIO] <INICIO> ↓ <<2.INÍCIO DE FRESA DO EIXO C>> [INSERE]

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2.TORNO MECÂNICO EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO B-63874PO/05

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2.5.8 Introduzir Processo de Perfuração do Eixo C

2.5.8.1 Introduzir bloco do ciclo de perfuração do eixo C Introduza o 3º processo : Perfuração da face final do eixo C através de ferramenta de perfuração (T0303) Introduza o tipo de usinagem, condição de corte, entre outros.

NOTA Na janela do menu de dados de usinagem do ciclo,

todos os dados exceto os dados da condição de corte são definidos automaticamente. Contudo, os dados introduzidos num ciclo do mesmo tipo ativado previamente são copiados, pelo que deve introduzir os dados se não tiver introduzido o mesmo tipo de ciclo.

(Grupo Soft-key para o menu do ciclo de Fresar) [CICLO] <USIN. FURO> ↓ <<2.PERFURAÇÃO>> [ SELEC.] (PERFURAÇÃO - INSERE) <COND. CORTE> 5 INSERE (INCREMENTO DE CORTE) INSERE (MODO REF.PT.) 10 INSERE (PTO I) -20 INSERE (PROFUNDIDADE DE CORTE) 2 INSERE (VALOR EXCEDIDO) 2 INSERE (RETRACAO) 100 INSERE (VEL. AVA) .5 INSERE (TEMPO ESPERA) [INSERE]

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B-63874PO/05 EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO 2.TORNO MECÂNICO

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2.5.8.2 Introduzir bloco da posição de furo Ao inserir o bloco de ciclo de perfuração, é exibida a janela do menu de posição do furo, pelo que deve selecionar o item “Ponto do arco”.

(INSERIR FIGURA A FRESAR) <POSI. FURO> ↓ ↓ <<17.FURO DO EIXO C NA SUPERFÍCIE (PTOS ARCO)>> [ SELEC.] (FURO DO EIXO XC-C (PTOS ARCO) - INSERE) <POS./DIMENS> 0 INPUT (POSIÇÃO BASE) 11 INPUT (POS. EIXO X.(RAI.)) 0 INPUT (ÂNGULO INICIAL) → <REPETI> 90 INPUT (ÂNGULO DE PASSO) 4 INPUT (NÚMERO DO FURO) [INSERE]

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2.TORNO MECÂNICO EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO B-63874PO/05

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2.5.9 Operações no menu “FIM” Todo o programa de usinagem foi introduzido, pelo que deve introduzir o procedimento final.

2.5.9.1 Introduzir diretamente a forma do código ISO Introduza blocos para parada do fuso, código M final e de liberação sob a forma do código ISO com código G, entre outros.

2.5.9.2 Introduzir através do menu de sentença de forma fixa O programa de peças de forma do código ISO pode ser ativado a partir do menu de sentença. Mas, neste caso, deve ser preparada antecipadamente a sentença de forma fixa apropriada.

NOTA Pode ocorrer um caso em que o valor indefinido

seja introduzido por “?” no menu de sentença de forma fixa e, neste caso, precisa substituir o “?” por um valor adequado que possa ser utilizado na usinagem atual.

M05. ; INSERE (Parada do fuso) G00 X200. ; INSERE (Movimento de liberação) G28 U0 W0 ; INSERE (Retorno ao ponto de referência) M02 ; INSERE (Código M Final)

(Grupo Soft-key para o menu do ciclo de Fresar) [FIM] <FIM> ↓ <<1.FIM DO PROGRAMA>> [INSERE]

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B-63874PO/05 EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO 2.TORNO MECÂNICO

- 713 -

2.6 VERIFICAÇÃO DO PROGRAMA DE PEÇAS Pode verificar o programa de peças introduzido através da animação.

2.6.1 Verificação através da Animação

NOTA Após verificar através da animação, de modo a

fazer outra operação, deve fechar a janela de animação pressionando sempre [FCHGRP].

Selecione o modo MEM usando o botão de seleção do modo no painel de operação da máquina [SIMLA] (SIMULAR - ANIMAR) [REBOB] [INICIO]

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3.CENTRO DE USINAGEM EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO B-63874PO/05

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3 CENTRO DE USINAGEM Exemplo) Contorno da parede exterior, Fresagem de bolsas, Perfuração

Peça : 90×130×30 1º Processo : Contornar a parede exterior através da

Fresadora de topo (T01) 2º Processo : Desbaste de bolsa com Fresadora de topo

(T01) 3º Processo : Acabamento de bolsa com Fresadora de

topo (T02) (parte lateral, parte inferior) 4º Processo : Perfuração com Ferramenta de Broca (T03)

20 10

R30

R15

35

15

30

55 110120

70 80

φ4

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B-63874PO/05 EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO 3.CENTRO DE USINAGEM

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3.1 ESPECIFICAÇÃO DOS DADOS DE CORR. COMPR. FERR

AVISO 1 A operação da definição de correção da ferramenta varia

de um modelo de máquina para outro. Assim, as operações descritas nesta seção podem diferir das da máquina atual.

No que diz respeito à operação atual da definição de cor-reção da ferramenta na máquina atual, consulte o manual próprio fornecido pelo respetivo fabricante da máquina- ferramenta para obter informações mais detalhadas.

Se os dados definidos não corresponderem às carac-terísticas de uma máquina específica, a ferramenta pode chocar contra a peça, e a máquina pode ser forçada a executar usinagem forçada, possivelmente danificando a ferramenta e/ou máquina, podendo mesmo causar ferimentos.

2 No que diz respeito às operações numa máquina descrita neste capítulo, consulte o manual próprio fornecido pelo respetivo fabricante da máquina-ferramenta para obter informações mais detalhadas.

Se a operação não corresponder às características de uma máquina específica, a ferramenta pode chocar contra a peça, e a máquina pode ser forçada a executar usinagem forçada, possivelmente danificando a ferramenta e/ou máquina, podendo mesmo causar ferimentos.

Assume que a posição Z=0 da coordenada da peça é a superfície da peça, enquanto que a posição Z=0 da coordenada da máquina é o ponto de origem da máquina. Ao definir a distância entre estes 2 pontos nos dados de correção do comprimento da ferramenta, a coordenada da peça do eixo Z pode ser definida. o comprimento da ferramenta é diferente entre cada ferramenta para a usinagem atual, pelo que deve definir os dados sobre correção, respetivamente. O valor de correção do comprimento da ferramenta é o valor das coordenadas relativas do eixo Z no ponto onde a ponta da ferramenta entra em contacto com a superfície da peça. (1) Selecione o ferramenta usada para a usinagem atual ligando o

painel de operação da máquina. (2) Execute o retorno ao ponto de referência da máquina do eixo Z. (3) Prima [POS. AT] e faça a exibição dos dados das coordenadas

relativas. (4) Prima [PREDIFINAÇÃO] e, a seguir, pressione [TUDO 0] e prima

[ALTER] e, a seguir, o valor das coordenadas relativas de todos os eixos é reinicializado para 0. Contudo, a coordenada do eixo Z apenas é usada para medição.

(5) Prima [CO FER] e abra a janela de correção da ferramenta. (6) Faça com que a ponta da ferramenta toque na superfície da peça

através do manípulo Manual ou JOG. A seguir, a distância do ponto de origem da máquina é exibida como o valor das coordenadas relativas do eixo Z.

(7) Selecione a coluna de compensação do comprimento da ferramenta da ferramenta usada para medição movendo o cursor através da tecla cursora.

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3.CENTRO DE USINAGEM EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO B-63874PO/05

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(8) Pressionando [INT.C.] exibe a janela das COORD. RELATIVAS DE INPUT e, a seguir, mova o cursor para o eixo Z.

(9) Pressionando [INSERE] faz com que o valor das coordenadas

relativas do eixo Z seja introduzido como dados de comprimento de correção da ferramenta.

A ferramenta usada para a usinagem atual

Z=0 (Coordenada da máquina)

Esta distância é definida como sendo o valor de correção do comprimento da ferramenta

Z=0 (Coordenada da peça)

Peça

NOTA Há o caso em que se usa um sensor denominado base

principal em vez de tocar com a ferramenta na superfície da peça, para obter detalhes e operações atuais, consulte o manual elaborado pelo fabricante da máquina- ferramenta.

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B-63874PO/05 EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO 3.CENTRO DE USINAGEM

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3.2 DEFINIÇÃO DO VALOR DE CORREÇÃO DO PONTO DE ORIGEM DA PEÇA

Após definir os dados de correção da geometria para as peças necessárias, defina o ponto de origem da peça na peça atual usada para usinagem. Para executar a usinagem atual usando o programa de peças feito com as coordenadas da peça, defina a distância entre as coordenadas da máquina e as coordenadas da peça para o sistema de coordenadas da peça como valor de correção do ponto de origem da peça. Nesta seção são descritas operações em que se define o centro da peça (90x130) como o ponto de origem da peça do eixo X/Y/Z usando uma ferramenta padrão com um raio de 5mm. E o G54 é usado como sistema de coordenadas da peça. (1) Selecione a ferramenta padrão usando o botão no painel de

operação da máquina. Há o caso em que se usa uma ferramenta especial, tal como a alavanca de centralização como ferramenta padrão para facilitar as operações e alta-precisão, para obter detalhes e operações atuais, consulte o manual elaborado pelo fabricante da máquina-ferramenta.

(2) A seguir, por questões de segurança, tome as devidas precauções de segurança, tais como fechar a porta da máquina.

(3) Selecione o modo de manípulo manual no painel de operação da máquina e faça com que a ferramenta padrão toque no lado direito da peça (posição A no desenho) tendo como referência o seguinte desenho. Neste momento, faça o fuso girar a uma velocidade de segurança total, se necessário e, a seguir, pode evitar o corte excessivo parando a ferramenta que se move na posição em que a ferramenta começa a cortar. Quanto às operações atuais, consulte o manual fornecido pelo fabricante da máquina-ferramenta.

(4) Pressionando [DEF SC] exibe a janela do sistema de coordenadas

da peça. (5) Selecione os dados do eixo X G54 movendo o cursor. Quando

outro separador é exibido na janela, o tipo de movimento do cursor pode ser o tipo de transição do separador, pelo que prima [ALTCUR] para alterar o tipo de transição do item do cursor.

Direção do eixo X 130 mm

Direção do eixo Y 90 mm

Ferramenta

X

Y

65 45 5

5

A

B

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3.CENTRO DE USINAGEM EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO B-63874PO/05

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(6) Pressionando [MEDIR] exibe a janela de cálculo de correção.

(7) Quando a ferramenta toca no lado direito da peça, a posição do eixo

X deve ser de X=70.0mm, 65mm da posição do lado direito + 5mm do raio da ferramenta, para isso introduza 70.0 para o valor da coordenada da peça de destino. A seguir, o valor do resultado do cálculo é exibido na coluna RESULTADO, pelo que deve confirmar se o resultado é correto.

(8) Pressionando [INSERE] define o valor calculado em cima para os dados de correção do ponto de origem da peça.

(9) Libere a ferramenta da peça uma vez e defina os dados de correção

do ponto de origem da peça do eixo Y através de operações semelhantes de (3) a (8). Neste caso, toque no ponto B no desenho e o valor de destino a introduzir é Y=50.0mm.

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B-63874PO/05 EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO 3.CENTRO DE USINAGEM

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3.3 PREPARAÇÃO DO MENU DE SENTENÇA DE FORMA FIXA Quanto À sentença de forma fixa, normalmente o fabricante da máquina-ferramenta define o menu adequado para a respetiva máquina especificada. Mas pode introduzir manualmente o seu próprio menu na tela do MANUAL GUIDE i.

3.3.1 Introdução da Sentença de Forma Fixa para Fresar Introduza o menu de sentença de forma fixa que será chamado pela soft-key [FORFIX] no grupo soft-key para fresar. Introduza programas para INÍCIO e FIM.

[AJUSTE] (AJUSTE) <BASIC> ↓ << 1. REGISTAR SENTENÇA DE FORMA FIXA PARA FRESAR>> [ SELEC.] (REGISTAR SENTENÇA DE FORMA FIXA PARA FRESAR) <FORMA 1> [NOVO] (CRIAR NOVA SENTENÇA DE FORMA FIXA) <NOME REGISTRADO : > INPUT INÍCIO FRESAR <SENTENÇA REGISTRADA : > G28 G91 Z0. ; G28 X0. Y0. ; T? M06 ; D? ; M03 S? ; G00 G90 G54 X0. Y0.; G43 Z100. H? ; [AD] → <FORMA5> [NOVO] (CRIAR NOVA SENTENÇA DE FORMA FIXA) <NOME REGISTRADO : > INPUT DO FIM DO PROGRAMA <SENTENÇA REGISTRADA : > M05. ; G00 G90 Z100. ; G28 G91 Z0, ; M06 T0 ;M30 ; [AD] [INT.C]

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3.CENTRO DE USINAGEM EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO B-63874PO/05

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3.4 DEFINIÇÃO DOS DADOS DA FERRAMENTA Defina os dados da ferramenta necessários. Estes dados da ferramenta são usados para exibir a forma da ferramenta da animação e cálculo do ângulo de corte na usinagem do ciclo. Os dados de correção do comprimento da ferramenta já foram definidos na seção 3.1. T01 : Fresadora de topo para desbastar T02 : Fresadora de topo para acabamento T03 : BROCA Exibe a janela “CORREÇÃO DA FERRAMENTA” através de [CO FER]

CORRÇÃO DA FERRAMENTA COMPRIMENTO DA

FERRAMENTA COMP. COMPENSAÇÃO DE CORTE NRO.

GEOMETRIA DESG GEOMETRIA DESG 001 Valor medido 0.000 4.000 0.000002 Valor medido 0.000 3.000 0.000003 Valor medido 0.000 2.000 0.000

NOTA 1 Os dados sobre correção acima apresentados são

apenas um exemplo e não podem ser usados para a usinagem atual.

2 O número de correção 003 acima apresentado é usado para a ferramenta de perfuração e se o usar para animação, deve definir a quantidade de raio dos dados sobre correção da broca ao raio.

3 Há o caso em que a tela de correção em cima pode não ser exibida dependendo da função opcional montada. Para informações mais detalhadas, consulte o manual de instruções fornecido pelo fabricante da máquina- ferramenta.

Exibição do separador “DADOS DA FERR” através da tecla cursora →

DADOS DA FERR NRO. FERR ESPEC 001 F FIM 1 002 F FIM 1 003 BROCA 1 140.0

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B-63874PO/05 EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO 3.CENTRO DE USINAGEM

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3.5 CRIAÇÃO DO PROGRAMA DE PEÇAS No MANUAL GUIDE i , pode ser usada a edição simultânea, mas nesta seção, as operações de criação do programa de peças são descritas usando e edição em primeiro plano no modo EDITAR.

3.5.1 Criação do Novo Programa de Peças

Criar um novo programa de peças de O1234. 1. No caso de criar diretamente um novo programa de peças 2. No caso de criar um novo programa de peças na janela de lista de

programas

Selecione o modo EDITAR usando um botão de seleção de modo no painel de operação da máquina [NOVPRG] (CRIAR NOVO PROGRAMA) 1234 [CRIAR] (NOVO PROGRAMA NRO.)

Selecione o modo EDITAR usando um botão de seleção de modo no painel de operação da máquina [O LISTA] (ABRIR PROGRAMA) [NOVO] (CRIAR NOVO PROGRAMA) 1234 [CRIAR] (NOVO PROGRAMA NRO.) Selecionar o novo programa introduzido por ↓ [ABRIR]

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3.CENTRO DE USINAGEM EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO B-63874PO/05

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3.5.2 Operações do menu “INICIO” Pressionando [INICIO] no menu soft-key para fresar, é exibida a janela com o separador “INSERIR COMANDO DE INÍCIO PARA FRESAR” com os seguintes separadores. <INICIO> : Menu de sentença de forma fixa para a parte

superior do programa de peças ou cada processo de usinagem.

<CONV COORD> : Menu de conversão de coordenadas, que é necessário para a máquina na superfície inclinada, tal não é usado nesta seção.

<VAZIO> : Menu de forma vazia, que é necessário para animação.

3.5.2.1 Introduzir dados de forma vazia

Selecionando o separador <VAZIO> ATRAVÉS DA tecla cursora, é exibido o menu de forma vazia. Introduzir dados de forma vazia como uma barra arredondada.

(INSERIR COMANDO DE INÍCIO PARA FRESAR) <VAZIO> ↓ << 1. FIGURA VAZIA RETÂNGULAR>> [ SELEC.]

(FIGURA VAZIA RETÂNGULAR - INSERE) 130 INPUT (LARGURA) 90 INPUT (COMPR) 30 INPUT (ALTURA) 65 INPUT (PONTO DE ORIGEM DO TRABALHO X) 45 INPUT (PONTO DE ORIGEM DO TRABALHO Y) 0 INPUT (PONTO DE ORIGEM DO TRABALHO Z) [INSERE]

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B-63874PO/05 EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO 3.CENTRO DE USINAGEM

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3.5.3 Introduzir Blocos de Fuso a Girar e Substituição da Ferramenta para Fresadora de Topo de Desbastar

3.5.3.1 Introduzir diretamente uma forma de código ISO

Geralmente é difícil definir a ação da substituição da ferramenta, rotação do fuso, aproximação e liberação porque há muitas diferenças que dependem da configuração da máquina. Assim, o uso do programa de forma de código ISO permite realizar o programa de peças de uma forma mais flexível e segura.

3.5.3.2 Introduzir através do menu de sentença de forma fixa O programa de peças de forma do código ISO pode ser ativado a partir do menu de sentença. Mas, neste caso, deve ser preparada antecipadamente a sentença de forma fixa apropriada.

NOTA Pode ocorrer um caso em que o valor indefinido

seja introduzido por “?” no menu de sentença de forma fixa e, neste caso, precisa substituir o “?” por um valor adequado que possa ser utilizado na usinagem atual.

Coloque o cursor no endereço com “?”, introduza os dados numéricos e, a seguir, pressione “ALTER”.

Após alterar os dados, regresse o cursor até EOB no fim do programa.

G28 G91 Z0. ; INSERE (retorno ao ponto de referência do eixo Z) G28 G91 X0. Y0. ; INSERE (retorno ao ponto de referência do eixo X/Y) T01 M06 ; INSERE (Substituição da ferramenta) D1 ; INSERE (Selecionar dados da ferramenta) M03 S1000 ; INSERE (Rotação do fuso) G00 G90 G54 X0. Y0. ; INSERE (Aproximação do eixo X/Y) G43 Z100. H1 ; INSERE (Aproximação do eixo Z)

(Grupo Soft-key para o menu do ciclo de Fresar) [INICIO] (INSERIR COMANDO DE INÍCIO PARA FRESAR) <INICIO> ↓ <<3.INÍCIO DE FRESAR>> [INSERE]

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3.CENTRO DE USINAGEM EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO B-63874PO/05

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3.5.4 Introduzir o Processo de Contorno da Parede Exterior

3.5.4.1 Introduzir bloco do ciclo de contorno (grosseiro) da parede exterior

Introduza o 1º processo : processo de contornar a parede exterior através da fresadora de topo de desbastar (T01). Introduza o tipo de usinagem, condição de corte, entre outros.

(Menu Soft-key para o menu do ciclo de Fresar) [CICLO] (INSERIR CICLO DE FRESAR) → <CONTORNAR> ↓ <<1.CONTORNAR PAREDE EXTERIOR (GROSS)>> [ SELEC.] (CONTORNAR PAREDE EXTERIOR (GROSS) - INSERE) <COND. CORTE> 20 INPUT (ESPESSURA FUNDO) 5 INPUT (SOBREMETAL FUNDO) 3 INPUT (PROF. CORTE RAIO) 10 INPUT (PROF. CORTE EIXO) 0 INPUT (SOBREMETAL LATERAL) 0 INPUT (SOBREMETAL INFERIOR) 500 INPUT (VALOR AVANÇO - CORTE ÚNICO) 300 INPUT (VALOR AVANÇO - AMBOS OS CORTES) 200 INPUT (VALOR AVANÇO - EIXO) [INSERE]

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B-63874PO/05 EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO 3.CENTRO DE USINAGEM

- 725 -

NOTA 1 Na janela do menu de dados de usinagem do ciclo,

todos os dados exceto os dados da condição de corte são definidos automaticamente. Contudo, os dados introduzidos num ciclo do mesmo tipo ativado previamente são copiados, pelo que deve introduzir os dados se não tiver introduzido o mesmo tipo de ciclo.

2 Na janela do menu de dados de usinagem de ciclo, são exibidos 2 separadores, <COND. CORTE> e <DETALHE>.

Em <COND. CORTE>, devem ser definidos todos os dados. Em <DETALH>, todos os dados são definidos automaticamente, pelo que deve verificar os dados e modificá-los apenas se necessário

3.5.4.2 Introduzir figura para contornar parede exterior (grosseiro)

Ao inserir o bloco de usinagem de ciclo, a janela do menu de figura a contornar é exibido, pelo que deve selecionar o CONVEXO QUADRADO XY

(INSERIR FIGURA A FRESAR) <CONT. FIG.> <<1.CONVEXO QUADRADO XY>> [ SELEC.] (XY-QUADRADO - INSERE) <POS./DIMENS> [CONVEXO] (TIPO DE FIGURA) 0 INPUT (POSIÇÃO BASE) -20 INPUT (ALTURA/PROFUNDIDADE) 0 INPUT (PONTO CENTRO (X)) 0 INPUT (PONTO CENTRO (Y)) 120 INPUT (COMPR. PARA EIXO X) 80 INPUT (COMPR. PARA EIXO Y) [INSERE]

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3.CENTRO DE USINAGEM EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO B-63874PO/05

- 726 -

3.5.5 Introduzir o Processo de Desbaste de Bolsa

3.5.5.1 Introduzir o bloco do ciclo do desbaste de bolsa Introduza o 2º processo : desbaste de bolsa com uma fresadora de topo de desbaste (T01). Como é usada a ferramenta do 1º processo, os blocos de substituição da ferramenta não são necessários. Introduza o tipo de usinagem, condição de corte, entre outros.

(Grupo Soft-key para o menu do ciclo de Fresar) [CICLO] (INSERIR CICLO DE FRESAR) → <FRESAGEM DE BOLSAS> ↓ <<1.FRESAGEM DE BOLSAS (GROSS)>> [ SELEC.] (FRESAGEM DE BOLSAS (GROSS) - INSERE) <COND. CORTE> INPUT (ESPESSURA FUNDO) INPUT (ESPESSURA DA PARTE LATERAL) 3 INPUT (PROF. CORTE RAIO) 10 INPUT (PROF. CORTE EIXO) 0.5 INPUT (VALOR ACABAMENTO PARTE LATERAL) 0.5 INPUT (VALOR ACABAMENTO PARTE INFERIOR) 500 INPUT (VALOR AVANÇO - UM CORTE) 300 INPUT (VALOR AVANÇO - AMBOS OS CORTES) 200 INPUT (VALOR AVANÇO - EIXO) [INSERE]

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B-63874PO/05 EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO 3.CENTRO DE USINAGEM

- 727 -

NOTA 1 Na janela do menu de dados de usinagem do ciclo,

todos os dados exceto os dados da condição de corte são definidos automaticamente. Contudo, os dados introduzidos num ciclo do mesmo tipo ativado previamente são copiados, pelo que deve introduzir os dados se não tiver introduzido o mesmo tipo de ciclo.

2 Na janela do menu de dados de usinagem de ciclo, são exibidos 2 separadores, <COND. CORTE> e <DETALHE>.

Em <COND. CORTE>, devem ser definidos todos os dados. Em <DETALH>, todos os dados são definidos automaticamente, pelo que deve verificar os dados e modificá-los apenas se necessário

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3.CENTRO DE USINAGEM EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO B-63874PO/05

- 728 -

3.5.5.2 Introduzir figura para desbaste de bolsa Ao inserir o bloco de usinagem de ciclo, a janela do menu de figura de usinagem de bolsas é exibido, pelo que deve selecionar a FIGURA CÔNCAVA LIVRE XY

(INSERIR FIGURA A FRESAR) <FIGCORTCAV> ↓ <<4.XY-FIGURA CÔNCAVA LIVRE>> [SELEC.] (FIGURA DE PLANO LIVRE XY - INSERE) (PONTO INICIAL - INSERE) INPUT (TIPO DE FIGURA) -50 INPUT (PONTO INICIAL X) 0 INPUT (PONTO INICIAL Y) 0 INPUT (POSIÇÃO BASE) -10 INPUT (ALTURA/PROFUNDIDADE) [OK] [ARCO ] (ARCO (SH) - INSERE) INPUT (PONTO FINAL X) INPUT (PONTO FINAL Y) INPUT (RAIO) -35 INPUT (PONTO CENTRO CX) 0 INPUT (PONTO CENTRO CY) INPUT (ULTIMA CONEXAO) [NORMAL] (PROXIMA CONEXAO) [OK] [LINHA] (LINH - .INSERE) [R-CIMA] (DIREÇÃO DA LINHA) INPUT (PONTO FINAL X) INPUT (PONTO FINAL Y) INPUT (ÂNGULO) [NORMAL] (PROXIMA CONEXAO) [OK] [ARCO ] (ARCO (SH) - INSERE) INPUT (PONTO FINAL X) INPUT (PONTO FINAL Y) 30 INPUT (RAIO) 0 INPUT (PONTO CENTRO CX) 0 INPUT (PONTO CENTRO CY) [NORMAL] (PRÓXIMA CONEXÃO) [OK] [LINHA] (LINH - .INSERE) [R-BAIXO] (DIREÇÃO KINE) INPUT (PONTO FINAL X) INPUT (PONTO FINAL Y) INPUT (ÂNGULO) [NORMAL] (PRÓXIMA CONEXÃO) [OK]

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B-63874PO/05 EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO 3.CENTRO DE USINAGEM

- 729 -

[ARCO ] (ARCO (SH) - INSERE) INPUT (PONTO FINAL X) INPUT (PONTO FINAL Y) 15 INPUT (RAIO) 35 INPUT (PONTO CENTRO CX) 0 INPUT (PONTO CENTRO CY) [NORMAL] (PRÓXIMA CONEXÃO) [OK] [LINHA] (LINH - .INSERE) [L-BAIXO] (DIREÇÃO DA LINHA) INPUT (PONTO FINAL X) INPUT (PONTO FINAL Y) INPUT (ÂNGULO) [NORMAL] (PRÓXIMA CONEXÃO) [OK] [ARCO ] (ARCO (SH) - INSERE) INPUT (PONTO FINAL X) INPUT (PONTO FINAL Y) 30 INPUT (RAIO) 0 INPUT (PONTO CENTRO CX) 0 INPUT (PONTO CENTRO CY) [NORMAL] (PRÓXIMA CONEXÃO) [OK] [LINBE] (LINH - .INSERE) [L-CIMA] (DIREÇÃO LINH) INPUT (PONTO FINAL X) INPUT (PONTO FINAL Y) INPUT (ÂNGULO) [NORMAL] (PRÓXIMA CONEXÃO) [OK] [ARCO ] (ARCO (SH) - INSERE) -50 INPUT (PONTO FINAL X) 0 INPUT (PONTO FINAL Y) 15 INPUT (RAIO) -35 INPUT (PONTO CENTRO CX) 0 INPUT (PONTO CENTRO CY) INPUT (PRÓXIMA CONEXÃO) [OK]

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3.CENTRO DE USINAGEM EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO B-63874PO/05

- 730 -

Os blocos de figura podem ser registrados diretamente no programa de peças atual e também podem ser registrados como outro programa secundário. Os blocos de figura registrados podem também ser registrados para acabamento, pelo que neste exemplo registe-os como um programa secundário.

(FIGURA DE PLANO LIVRE XY - INSERE) [CRIAR] (MÉTODO DE CRIAÇÃO DE FIGURA LIVRE) ↓ <CRIE COMO UM PROGRAMA SECUNDÁRIO> 8200 INPUT (PRO SEC NRO.) FIGURA DE BOLSA (NOME DA FIGURA) [PLACA]

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B-63874PO/05 EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO 3.CENTRO DE USINAGEM

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Há uma placa numa bolsa, pelo que deve introduzir de forma continuada a figura da placa.

Os blocos de figura introduzidos já haviam sido definidos para fazer um subprograma, pelo que deve verificar o seu conteúdo e criá-lo como um subprograma pressionando [OK]

(PONTO INICIAL - INSERE) INPUT (TIPO DE FIGURA) -15 INPUT (PONTO INICIAL X) -7.5 INPUT (PONTO INICIAL Y) 0 INPUT (POSIÇÃO BASE) -10 INPUT (ALTURA/PROFUNDIDADE) [OK] [LINHA] (LINH - .INSERE) [CIMA] (DIREÇÃO DA LINHA) 7.5 INPUT (PONTO FINAL Y) [OK] [LINHA] (LINH - .INSERE) [DTA] (DIREÇÃO LINH) 15 INPUT (PONTO FINAL X) [OK] [LINHA] (LINH - .INSERE) [BAIXO] (DIREÇÃO LINH) -7.5 INPUT (PONTO FINAL Y) [OK] [LINHA] (LINH - .INSERE) [ESQ] (DIREÇÃO LINH) -15 INPUT (PONTO FINAL X) [OK]

(FIGURA DE PLANO LIVRE XY - INSERE) [CRIAR] (MÉTODO DE CRIAÇÃO DE FIGURA LIVRE) [OK]

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3.CENTRO DE USINAGEM EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO B-63874PO/05

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NOTA O programa secundário registrado pode ser exibido num separador de menu de figura, “SUBPROGRAMA”. Neste caso, defina previamente os parâmetros Nº 14720 para 14723. Para este exemplo, defina os parâmetros da seguinte forma. Nº 14720=8000 (Número do programa mínimo de

programas secundários exibidos no menu de programa secundário de usinagem rodando)

Nº 14721=8499 (Número do programa máximo de programas secundários exibidos no menu de programa secundário de usinagem rodando)

Nº 14722=8500 (Número do programa mínimo de programas secundários exibidos no menu de programa secundário de fresadora)

Nº 14723=8999 (Número do programa máximo de programas secundários exibidos no menu de programa secundário de fresadora)

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B-63874PO/05 EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO 3.CENTRO DE USINAGEM

- 733 -

3.5.6 Introduzir Blocos de Fuso a Girar e Substituição da Ferramenta para Fresadora de Topo de Acabar

3.5.6.1 Introduzir diretamente uma forma de código ISO

Para acabamento de bolsa, introduza os comandos para operações, incluindo ferramentas, especificando o fuso e aproximando o ponto inicial de usinagem.

3.5.6.2 Introduzir através do menu de sentença de forma fixa O programa de peças de forma do código ISO pode ser ativado a partir do menu de sentença. A sentença de forma fixa preparada previamente como 3.INÍCIO DE FRESAR foi feita introduzindo dados indefinidos como “?”, pelo que também pode ser usada para acabamento.

NOTA Pode ocorrer um caso em que o valor indefinido

seja introduzido por “?” no menu de sentença de forma fixa e, neste caso, precisa substituir o “?” por um valor adequado que possa ser utilizado na usinagem atual.

Coloque o cursor no endereço com “?”, introduza os dados numéricos e, a seguir, pressione “ALTER”.

Após alterar os dados, regresse o cursor até EOB no fim do programa.

(Grupo Soft-key para o menu do ciclo de Fresar) [INICIO] (INSERIR COMANDO DE INÍCIO PARA FRESAR) <INICIO> ↓ <<3.INÍCIO DE FRESAR>> [INSERE]

G28 G91 Z0. ; INSERE (retorno ao ponto de referência do eixo Z) G28 G91 X0. Y0. ; INSERE (retorno ao ponto de referência do eixo X/Y) T02 M06 ; INSERE (Substituição da ferramenta) D2 ; INSERE (Selecionar dados da ferramenta) M03 S1500 ; INSERE (Rotação do fuso) G00 G90 G54 X0. Y0. ; INSERE (Aproximação do eixo X/Y) G43 Z100. H2 ; INSERE (Aproximação do eixo Z)

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3.CENTRO DE USINAGEM EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO B-63874PO/05

- 734 -

3.5.7 Introduzir Processo de Acabamento Lateral e Inferior de Bolsa

3.5.7.1 Introduzir o bloco do ciclo do acabamento inferior de bolsa Introduza o 3º processo : processo de acabamento inferior de bolsa através da fresadora de topo de desbastar (T01). Introduza o tipo de usinagem, condição de corte, entre outros.

NOTA 1 Na janela do menu de dados de usinagem do ciclo, todos os

dados exceto os dados da condição de corte são definidos automaticamente. Contudo, os dados introduzidos num ciclo do mesmo tipo ativado previamente são copiados, pelo que deve introduzir os dados se não tiver introduzido o mesmo tipo de ciclo.

2 Na janela do menu de dados de usinagem de ciclo, são exibidos 2 separadores, <COND. CORTE> e <DETALH>.

Em <COND. CORTE>, devem ser definidos todos os dados. Em <DETALH>, todos os dados são definidos automaticamente, pelo que deve verificar os dados e modificá-los apenas se necessário

(Menu Soft-key para o menu do ciclo de Fresar) [CICLO] (INSERIR CICLO DE FRESAR) → <FRESAGEM DE BOLSAS> ↓ <<2.FRESAGEM DE BOLSAS (ACABAMENTO INFERIOR)>> [ SELEC.] (FRESAGEM DE BOLSAS (ACABAMENTO INFERIOR) - INSERE) <COND. CORTE> INPUT (ESPESSURA FUNDO) 0.5 INPUT (VALOR ACABAMENTO PARTE LATERAL) INPUT (VALOR ACABAMENTO INFERIOR) 3 INPUT (PROF. CORTE RAIO) 300 INPUT (VALOR AVANÇO - UM CORTE) 200 INPUT (VALOR AVANÇO - AMBOS OS CORTES) 200 INPUT (VALOR AVANÇO - EIXO) [INSERE]

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B-63874PO/05 EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO 3.CENTRO DE USINAGEM

- 735 -

3.5.7.2 Introduzir figura para acabamento inferior de bolsa

Ao inserir o bloco de ciclo, a janela de figura de fresagem de bolsas é exibida, pelo que deve introduzir a figura para acabamento. Contudo, os blocos de figura registrados anteriormente para desbastar podem ser usados, pelo que deve selecioná-los a partir do menu de subprograma.

(INSERIR FIGURA A FRESAR) → <SUBPROGRAMA> ↓ <<08200: FIGURA DE BOLSA>> [ SELEC.]

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3.CENTRO DE USINAGEM EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO B-63874PO/05

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3.5.7.3 Introduzir o bloco do ciclo do acabamento lateral de bolsa Introduza o 3º processo : processo de acabamento lateral e inferior de bolsa através da fresadora de topo de desbastar (T01). Introduza o tipo de usinagem, condição de corte, entre outros.

NOTA 1 Na janela do menu de dados de usinagem do ciclo,

todos os dados exceto os dados da condição de corte são definidos automaticamente. Contudo, os dados introduzidos num ciclo do mesmo tipo ativado previamente são copiados, pelo que deve introduzir os dados se não tiver introduzido o mesmo tipo de ciclo.

2 Quando seleciona o tipo de usinagem de ciclo a partir do menu de usinagem de ciclo, em vez de selecionar através do cursor, pode dar entrada direta do número de item e INPUT. (Neste caso, introduza INPUT 3)

(Menu Soft-key para o menu do ciclo de Fresar) [CICLO] (INSERIR CICLO DE FRESAR) → <FRESAGEM DE BOLSAS> ↓ <<3.FRESAGEM DE BOLSAS (ACABAMENTO LATERAL)>> [ SELEC.] (FRESAGEM DE BOLSAS (ACABAMENTO LATERAL) - INSERE) <COND. CORTE> INPUT (VALOR ACABAMENTO PARTE LATERAL) INPUT (VALOR ACABAMENTO INFERIOR) 300 INPUT (VALOR AVANÇO - UM CORTE) 200 INPUT (VALOR AVANÇO - AMBOS OS CORTES) 200 INPUT (VALOR AVANÇO - EIXO) [INSERE]

Page 761: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO 3.CENTRO DE USINAGEM

- 737 -

3.5.7.4 Introduzir figura para acabamento lateral de bolsa Ao inserir o bloco de ciclo, a janela de figura de fresagem de bolsas é exibida, pelo que deve introduzir a figura para acabamento. Contudo, os blocos de figura registrados anteriormente para desbastar podem ser usados, pelo que deve selecioná-los a partir do menu de subprograma.

(INSERIR FIGURA A FRESAR) → <SUBPROGRAMA> ↓ <<08200: FIGURA DE BOLSA>> [ SELEC.]

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3.CENTRO DE USINAGEM EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO B-63874PO/05

- 738 -

3.5.8 Introduzir Blocos de Fuso a Girar e Substituição da Ferramenta para Broca

3.5.8.1 Introduzir diretamente uma forma de código ISO

Para perfuração, introduza os comandos para operações, incluindo ferramentas, especificando o fuso e aproximando o ponto inicial de usinagem.

3.5.8.2 Introduzir através do menu de sentença de forma fixa O programa de peças de forma do código ISO pode ser ativado a partir do menu de sentença. A sentença de forma fixa preparada previamente como 3.INÍCIO DE FRESAR foi feita introduzindo dados indefinidos como “?”, pelo que também pode ser usada para acabamento.

NOTA Pode ocorrer um caso em que o valor indefinido

seja introduzido por “?” no menu de sentença de forma fixa e, neste caso, precisa substituir o “?” por um valor adequado que possa ser utilizado na usinagem atual.

Coloque o cursor no endereço com “?”, introduza os dados numéricos e, a seguir, pressione “ALTER”.

Após alterar os dados, regresse o cursor até EOB no fim do programa.

G28 G91 Z0. ; INSERE (retorno ao ponto de referência do eixo Z) G28 G91 X0. Y0. ; INSERE (retorno ao ponto de referência do eixo X/Y) T03 M06 ; INSERE (Substituição da ferramenta) D3 ; INSERE (Selecionar dados da ferramenta) M03 S800 ; INSERE (Rotação do fuso) G00 G90 G54 X0. Y0. ; INSERE (Aproximação do eixo X/Y) G43 Z100. H3 ; INSERE (Aproximação do eixo Z)

(Grupo Soft-key para o menu do ciclo de Fresar) [INICIO] (INSERIR COMANDO DE INÍCIO PARA FRESAR) <INICIO> ↓ <<3.INÍCIO DE FRESAR>> [INSERE]

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B-63874PO/05 EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO 3.CENTRO DE USINAGEM

- 739 -

3.5.9 Introduzir o Processo de Perfuração

3.5.9.1 Introduzir bloco do ciclo de perfuração Introduza o 4º processo : Perfuração com broca (T0303). Introduza o tipo de usinagem, condição de corte, entre outros.

NOTA 1 Na janela do menu de dados de usinagem do ciclo,

todos os dados exceto os dados da condição de corte são definidos automaticamente. Contudo, os dados introduzidos num ciclo do mesmo tipo ativado previamente são copiados, pelo que deve introduzir os dados se não tiver introduzido o mesmo tipo de ciclo.

2 Quando seleciona o tipo de usinagem de ciclo a partir do menu de usinagem de ciclo, em vez de selecionar através do cursor, pode dar entrada direta do número de item e INPUT. (Neste caso, introduza INPUT 2)

(Menu Soft-key para o menu do ciclo de Fresar) [CICLO] (INSERIR CICLO DE FRESAR) <USIN. FURO> ↓ <<2.PERFURAÇÃO>> [ SELEC.] (PERFURAÇÃO - INSERE) <COND. CORTE> INPUT (TIPO DE USINAGEM) INPUT (MODO REF.PT.) 100 INPUT (PTO I) -20 INPUT (PROFUNDIDADE DE CORTE) 2 INPUT (VALOR EXCEDIDO) 5 INPUT (RETRACAO) 100 INPUT (VALOR AVANÇO) [INSERE]

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3.CENTRO DE USINAGEM EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO B-63874PO/05

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3.5.9.2 Introduzir bloco da posição de furo Ao inserir o bloco de ciclo de perfuração, é exibida a janela do menu de posição do furo, pelo que deve selecionar o item “PONTOS DE RETÂNGULO YY”.

(INSERIR FIGURA A FRESAR) <POSI. FURO> ↓ ↓ <<5.XY-PONTOS DE RETÂNGULO>> [ SELEC.] (XY-PONTOS DE RETÂNGULO - INSERE) <POSI. FURO> 0 INSERE (POSIÇÃO BASE) -55 INSERE (PONTO INICIAL (X)) -35 INSERE (PONTO INICIAL (Y)) 110 INSERE (COMPR. PARA EIXO X) 70 INSERE (COMPR. PARA EIXO Y) 3 INSERE (NÚMERO DO EIXO X) 3 INSERE (NÚMERO DO EIXO Y) 0 INSERE (ÂNGULO PARA EIXO A) 90 INSERE (ÂNGULO PARA EIXO Y) [INSERE]

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B-63874PO/05 EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO 3.CENTRO DE USINAGEM

- 741 -

3.5.10 Operações no menu “FIM” Todo o programa de usinagem foi introduzido, pelo que deve introduzir o procedimento final.

3.5.10.1 Introduzir diretamente uma forma de código ISO Introduza blocos para parada do fuso, código M final e de liberação sob a forma do código ISO com código G, entre outros.

3.5.10.2 Introduzir através do menu de sentença de forma fixa O programa de peças de forma do código ISO pode ser ativado a partir do menu de sentença. Mas, neste caso, deve ser preparada antecipadamente a sentença de forma fixa apropriada.

NOTA Pode ocorrer um caso em que o valor indefinido

seja introduzido por “?” no menu de sentença de forma fixa e, neste caso, precisa substituir o “?” por um valor adequado que possa ser utilizado na usinagem atual.

M05. ; INSERE (Parada do fuso) G00 G90 Z100.. ; INSERE (Movimento de liberação) G28 G91 Z0. ; INSERE (retorno ao ponto de referência) M06 T0 ; INSERE (Substituição da ferramenta) M30 ; INSERE (Código M Final)

(Grupo Soft-key para o menu do ciclo de Fresar) [FIM] <FIM> ↓ <<1.FIM DO PROGRAMA>> [INSERE]

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3.CENTRO DE USINAGEM EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO B-63874PO/05

- 742 -

3.6 VERIFICAÇÃO DO PROGRAMA DE PEÇAS Pode verificar o programa de peças introduzido através da animação.

3.6.1 Verificação através da Animação

NOTA Após verificar através da animação, de modo a

fazer outra operação, deve fechar a janela de animação pressionando sempre [FCHGRP].

Selecione o modo MEM usando o botão de seleção do modo no painel de operação da máquina [SIMLA] (SIMULAR - ANIMAR) [REBOB] [INICIO]

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ANEXO

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B-63874PO/05 ANEXO A. PARÂMETROS

- 745 -

A PARÂMETROS

AVISO Use os parâmetros definidos pelo fabricante da

máquina-ferramenta. Se mudar a definição de um parâmetro, o programa

de usinagem pode não funcionar corretamente. Se o programa de usinagem não funcionar correta-

mente, a ferramenta pode bater contra a peça e a máquina pode ter uma usinagem pouco natural, podendo mesmo causar danos na ferramenta e/ou na máquina.

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A. PARÂMETROS ANEXO B-63874PO/05

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A.1 PARÂMETROS NECESSÁRIOS

A.1.1 Parâmetros Necessários para Opções Básicas

Para usar o MANUAL GUIDE i defina os seguintes parâmetros: (1) Nº.8701#4 = 1 A leitura de “vazio” código P variáveis de macro está ativada. (Nas séries 30i este parâmetro não é necessário.) (2) Nº.3201#6 = 1 O registro do programa não termina com códigos que terminem em M (M02,

M30 e M99). (3) Nº. 8650#0 = 1 Quando se pressiona a tecla de zezar, C-EXE transmite um código de chave a

um programa de aplicação. (4) Nº. 8701#6 = 1 Quando o controle TV é definido para ON, as operações de editar não são

consideradas erros. (Nas séries 30i este parâmetro não é necessário.) (5) Nº.3112#0 (SGD) = 0 Este parâmetro ativa ou desativa a visualização forma de onda servo. Quando

este parâmetro é definido para 1, há outras funções gráficas que ficam indisponíveis.

(Nas séries 30i este parâmetro não é necessário.) (6) Nº.3103#3 = 1 Nos sistemas FS160i e NC conetados a um PC (com uma placa de Ethernet ou

HSSB), o software NC recebe a tecla [AJUDA] e muda telas mesmo quando está sendo exibida uma tela C-EXE.

Para anular isso, mude o bit 3 do parâmetro nº 3103 para 1. O software NC vai ignorar que premiu a tecla [AJUDA] enquanto uma tela C-EXE está sendo exibida.

(Nas séries 30i este parâmetro não é necessário.) (7) Nº.9000#0 = 0 Este parâmetro é para depurar macroprogramas de usinagem. Se este parâmetro

é definido para 1, o Manual Guide I não funciona corretamente. (8) Nº.3106#6 = 1 A função do executor de linguagem C refere-se a este parâmetro. Se este

parâmetro é definido para 1, a usinagem de declive frontal não funciona corretamente. (O sistema verifica este parâmetro no caso da conversão tridimensional de coordenadas estar disponível.)

(9) Nº.8650#1 = 1 Durante a exibição da tela do executor de linguagem C, a tela do alarme não é

alterada quando o alarme soa. (10) Nº.9000#7 = 0 Se é definido este bit, o MANUAL GUIDE i não atualiza a visualização na tela

no momento da operação e a execução cíclica não é realizada com normalidade. (11) Nº.8650#2 = 1 Sendo a tecla MDI padrão para as séries 30i, defina para ON. (Nas séries 16i/18i/21i este parâmetro não é necessário.) (12) Nº.14853#7 = 1 É usada a tela da janela do programa na usinagem baseada na nova

especificação. (É exibida a barra de deslocamento vertical) (Nas séries 16i/18i/21i este parâmetro não é necessário.)

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B-63874PO/05 ANEXO A. PARÂMETROS

- 747 -

A.1.2 Parâmetros Necessários para Simulação de Usinagem Para executar uma simulação de usinagem, defina os seguintes parâmetros: (1) Nº.14706≠0 Direções dos três eixos básicos do fuso 1

Condições) • Séries T de um trajeto, séries M e CNCs para usinagem

complexa • Séries T de dois trajetos

1) Para o trajeto 1 define sempre este parâmetro. 2) Para o trajeto 2 Quando o bit 0 (SME) do parâmetro nº 27401 é definido

para 1 • Séries T de três trajetos

1) Para o trajeto 1 define sempre este parâmetro. 2) Para o trajeto 2 Quando o bit 0 (SME) do parâmetro nº 27401 é definido

para 1 3) Para o trajeto 3 Quando o bit 0 (TME) do parâmetro nº 27402 é definido

para 1 (2) Nº.14707≠0 Direções dos três eixos básicos do fuso 2

Condições) Quando o bit 1 (SUB) do parâmetro nº 14702 é definido para 1

(È fornecido um sub-fuso.) : • Para as séries T de um trajeto, defina sempre este parâmetro. • Para séries T de dois trajetos:

1) Para trajeto 1 Quando o bit 1 (FSE) do parâmetro nº 14701 é definido

para 1 2) Para o trajeto 2 Quando o bit 1 (SSE) do parâmetro nº 27401 é definido

para 1 • Para séries T de três trajetos:

1) Para trajeto 1 Quando o bit 1 (FSE) do parâmetro nº 14701 é definido

para 1 2) Para o trajeto 2 Quando o bit 1 (SSE) do parâmetro nº 27401 é definido

para 1 3) Para o trajeto 3 Quando o bit 1 (TSE) do parâmetro nº 27402 é definido

para 1.

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A. PARÂMETROS ANEXO B-63874PO/05

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A.1.3 Parâmetros Necessários para Outras Opções, exceto Opção Básica (Para séries 30i apenas)

Para usar outra função opcional, exceto a opção básica em séries 30i, defina os seguintes parâmetros: (1) Nº.9071 ≠ 0 Este parâmetro é definido para macronúmero código P do

MANUAL GUIDE i do seguinte modo. Centro de usinagem := 90 Torno mecânico := 91 (2) Nº.9072 ≠ 0 Este parâmetro é definido para o número do bloco para tratar

continuamente com macrofrase no macroprograma de execução. MANUAL GUIDE i recomenda 1.

Page 773: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 ANEXO A. PARÂMETROS

- 749 -

A.2 PARÂMETROS BÁSICOS

A.2.1 Definições para Palete de Cores para Visualização na Tela (Nº 2) Estes parâmetros define as cores usadas para visualizar componentes na tela. Dados de especificação de cor para um número de cor exibido na tela* (1 a 16) • Especifique os dados de definição da cor com um número de 6

dígitos no formato de “xxyyzz”. (xx:valor para vermelho, yy:valor para verde, zz:valor para azul) • A faixa de dados permitidos de cada valor de cor é de 0 a 63. Um

valor maior do que 63 é interpretado como 63. • No caso de um número com menos de seis dígitos, todos os dígitos

não especificados são adotados de 0.

14480 DSPCOL17

DSPCOL17 : Cor do caractere especial. Se o valor for 0, a cor do caractere especial é vermelha (630000).

Page 774: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

A. PARÂMETROS ANEXO B-63874PO/05

- 750 -

A.2.2 Parâmetros para Operação em Geral

#7 #6 #5 #4 #3 #2 #1 #0

14700 MGI TU2 TU1 PWD

PWD 0 : Quando há energização, o sistema não está ligado à tela do Manual Guide.

1 : Quando há energização, o sistema está ligado à tela do Manual Guide.

TU1= 0, TU2 = 0 : Quando há energização, a tela de usuário não é visualizada. TU1= 1, TU2 = 0 : Quando há energização, a tela de usuário 1 (AUX) é visualizada. TU1= 0, TU2 = 1 : Quando há energização, a tela de usuário 3 (MCR) é visualizada. TU1= 1, TU2 = 1 : Quando há energização, a tela de usuário 2 (MENU) é visualizada.

MGI 0 : MANUAL GUIDE i está ativo. 1 : MANUAL GUIDE i está desativado.

#7 #6 #5 #4 #3 #2 #1 #0

14701 PCK CLP2 CLP1 FSP FMP FSE

FSE 0 : A unidade porta-ferramenta 1 não pode ser usada com o fuso 2. 1 : A unidade porta-ferramenta 1 pode ser usada com o fuso 2.

NOTA FSE está disponível para o nº 14702 SUB(#1) =

apenas 1. FMP 0 : A unidade porta-ferramenta 1 está posicionada acima do fuso 1. 1 : A unidade porta-ferramenta 1 está posicionada abaixo do fuso 1. FSP 0 : A unidade porta-ferramenta 1 está posicionada acima do fuso 2. 1 : A unidade porta-ferramenta 1 está posicionada abaixo do fuso 2.

NOTA FSP está disponível para o no nº 14702 SUB(#1) =

1 e nº 14701 FSE(#1) = apenas 1. CLP1= 0, CLP2 = 0 : O tamanho do quadro é definido para 1024 bytes. CLP1= 1, CLP2 = 0 : O tamanho do quadro é definido para 2048 bytes. CLP1= 0, CLP2 = 1 : O tamanho do quadro é definido para 4096 bytes. CLP1= 1, CLP 2 = 1 : O tamanho do quadro é definido para 8192 bytes.

PCK 0 : Função de editar lista do processo : Não são exibidas as soft-key [AD /] e [APA /] para a função de verificação do programa para cada fuso.

1 : Função de editar lista do processo : São exibidas as soft-key [AD /] e [APA /] para a função de verificação do programa para cada fuso.

FMP=1, FSP=1

1 2

FMP=0, FSP=0

Page 775: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 ANEXO A. PARÂMETROS

- 751 -

#7 #6 #5 #4 #3 #2 #1 #0

14702 SFA SFB SFC SFD SUB MT1

MT1 0 : Vertical. 1 : Horizontal (placa de fixação localizada no lado esquerdo). SUB 0 : Não é fornecido um sub-fuso. 1 : É fornecido um sub-fuso. SFD 0 : É adotada a rotação normal se G266#5 (SFRD)=0 e G266#4 (SRVD)=1 É adotada a rotação inversa se G266#5 (SFRD)=1 e G266#4 (SRVD)=0 1 : É adotada a rotação normal se G266#5 (SFRD)=1 e G266#4 (SRVD)=0 É adotada a rotação inversa se G266#5 (SFRD)=0 e G266#4 (SRVD)=1 SFC 0 : É adotada a rotação normal se G204#5 (SFRC)=0 e G204#4 (SRVC)=1 É adotada a rotação inversa se G204#5 (SFRC)=1 e G204#4 (SRVC)=0 1 : É adotada a rotação normal se G204#5 (SFRC)=1 e G204#4 (SRVC)=0 É adotada a rotação inversa se G204#5 (SFRC)=0 e G204#4 (SRVC)=1 SFB 0 : É adotada a rotação normal se G074#5 (SFRB)=0 e G074#4 (SRVB)=1 É adotada a rotação inversa se G074#5 (SFRB)=1 e G074#4 (SRVB)=0 1 : É adotada a rotação normal se G074#5 (SFRB)=1 e G074#4 (SRVB)=0 É adotada a rotação inversa se G074#5 (SFRB)=0 e G074#4 (SRVB)=1 SFA 0 : É adotada a rotação normal se G070#5 (SFRA)=0 e G070#4 (SRVA)=1 É adotada a rotação inversa se G070#5 (SFRA)=1 e G070#4 (SRVA)=0 1 : É adotada a rotação normal se G070#5 (SFRA)=1 e G070#4 (SRVA)=0 É adotada a rotação inversa se G070#5 (SFRA)=0 e G070#4 (SRVA)=1

Page 776: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

A. PARÂMETROS ANEXO B-63874PO/05

- 752 -

#7 #6 #5 #4 #3 #2 #1 #0

14703 G62 NCC TAB LST GDM SFN FDS

FDS 0 : Durante o avanço por rotação, é exibida a atual velocidade de avanço, assim como o avanço por minuto na tela de base.

1 : Durante o avanço por rotação, é exibida a atual velocidade de avanço, assim como, o avanço por rotação na tela de base.

(Ver “3. Tudo numa tela”.) SFN 0 : Na parte inferior das soft keys, não são exibidos os números diretos. 1 : Na parte inferior das soft keys, são exibidos os números diretos. GDM 0 : Quando o CNC é um CNC para uma usinagem complexa, só é exibida

uma mensagem de orientação de acordo com o modo T ou M. 1 : Quando o CNC é um CNC para uma usinagem complexa, são exibidas

mensagens de orientação para os modos T e M, independentemente do modo definido. (Ver “3. Tudo numa tela”.)

LST 0 : Não é exibida a soft-key [EDICEL]. 1 : É exibida a soft-key [EDICEL]. TAB 0 : Na tela de múltiplas tabelas, o cursor não se move automaticamente

para a próxima tabela quando se prime [INSERE] na janela de editar mais em baixo.

1 : Na tela de múltiplas tabelas, o cursor se move automaticamente para a próxima tabela quando se prime [INSERE] na janela de editar mais em baixo.

NCC 0 : Na conversão de instrução NC, são enviados como comentários comandos de usinagem de ciclos do código G de 4 dígitos antes da expansão.

1 : Na conversão de instrução NC, não são enviados como comentários comandos de usinagem de ciclos do código G de 4 dígitos antes da expansão.

G62 0 : Está desativada a capacidade de permitir que o sinal G62.4 torne a visualização na tela visível ou não.

1 : Está ativada a capacidade de permitir que o sinal G62.4 torne a visualização na tela visível ou não.

#7 #6 #5 #4 #3 #2 #1 #0

14704 DXC DZX DXY IJK LDM SLM PWO PTO

PTO 0 : Durante a operação, é proibida a introdução de dados na tela de definição da correção da ferramenta.

1 : Durante a operação, não é proibida a introdução de dados na tela de definição da correção da ferramenta.

PWO 0 : Durante a operação, é proibida a introdução de dados na tela de definição da correção do ponto de origem da peça.

1 : Durante a operação, não é proibida a introdução de dados na tela de definição da correção do ponto de origem da peça.

SLM 0 : É exibido um medidor da carga do fuso. 1 : Não é exibido um medidor da carga do fuso. LDM 0 : É exibido o medidor da carga servo. 1 : Não é exibido o medidor da carga servo. IJK 0 : O comando de arco num programa de perfis é enviado em formato IJK. 1 : O comando de arco num programa de perfis é enviado em formato R.

Observação) programa de perfis : Ver “Introduzir programas de perfis”.

Page 777: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 ANEXO A. PARÂMETROS

- 753 -

DXY 0 : A coordenada X no programa de perfis do plano XY é enviada como um valor do raio.

1 : A coordenada X no programa de perfis do plano XY é enviada como um valor do diâmetro.

DZX 0 : A coordenada X no programa de perfis do plano ZY é enviada como um valor do raio.

1 : A coordenada X no programa de perfis do plano ZY é enviada como um valor do diâmetro.

DXC 0 : A coordenada X no programa de perfis do plano XZC é enviada como um valor do raio.

1 : A coordenada X no programa de perfis do plano XC é enviada como um valor do diâmetro.

NOTA Quando é usada a programação do diâmetro no

torno mecânico, defina DXY, DZX e DXC para 1. (O caso acima mencionado é o parâmetro nº 1006

#3(DIA) = 1.)

Page 778: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

A. PARÂMETROS ANEXO B-63874PO/05

- 754 -

A.2.3 Parâmetros para a Configuração Axial da Máquina Estes parâmetros definem a configuração axial da máquina. (Usado em simulações de usinagem.)

14706 DRCTS1

(Definições padrão FANUC = 20 ou 16) DRCTS 1 : Número de coordenadas da peça para o fuso principal

16 : Sistema de coordenadas à direita, direita = +Z, para cima = +X 17 : Sistema de coordenadas à direita, direita = -Z, para cima = +X 18 : Sistema de coordenadas à direita, direita = -Z, para cima = -X 19 : Sistema de coordenadas à direita, direita = +Z, para cima = -X 20 : Sistema de coordenadas à direita, direita = +X, para cima = +Z

Definições padrão FANUC = 20 :

Centro de usinagem vertical / torno mecânico vertical Definições padrão FANUC = 16 :

Centro de usinagem horizontal / torno mecânico horizontal

14707 DRCTS2

(Definições padrão FANUC = 0 : Não use) DRCTS 2 : Número de coordenada da peça para sub-fuso, se existir

16 : Sistema de coordenadas à direita, direita = +Z, para cima = +X 17 : Sistema de coordenadas à direita, direita = -Z, para cima = +X 18 : Sistema de coordenadas à direita, direita = -Z, para cima = -X 19 : Sistema de coordenadas à direita, direita = +Z, para cima = -X 20 : Sistema de coordenadas à direita, direita = +X, para cima = +Z

Z

XZ

X Z

X

Z

XZ

X

16 17 18 19 20

Page 779: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 ANEXO A. PARÂMETROS

- 755 -

A.2.4 Definições para Indicação do Estado do Fuso Estes parâmetros definem a indicação do estado do fuso na tela de base.

14710 AST

(Definições padrão FANUC = 0) AST 0 : Quando é usada uma unidade CNC para uma usinagem complexa, a

velocidade real do fuso / a relação de carga do fuso / a indicação do estado do fuso na tela de base não mudam automaticamente para o modo de tornear.

≠0 : Número de fusos: Quando é usada uma unidade CNC para uma usinagem complexa, a velocidade real do fuso / a relação de carga do fuso / a indicação do estado do fuso na tela de base muda automatica-mente para a visualização para um determinado número de fuso para o modo de tornear.

14711 ASM

(Definições padrão FANUC = 0) ASM 0 : Quando é usada uma unidade CNC para uma usinagem complexa, a

velocidade real do fuso / a relação de carga do fuso / a indicação do estado do fuso na tela de base não mudam automaticamente para o modo de fresar.

≠0 : Número de fusos: Quando é usada uma unidade CNC para uma usinagem complexa, a velocidade real do fuso / a relação de carga do fuso / a indicação do estado do fuso na tela de base muda automatica-mente para a visualização para um determinado número de fuso para o modo de fresar. A.2.5 Definições para o Idioma de Visualização Este parâmetro define o idioma de visualização na tela do MANUAL GUIDE i.

14712 MSGLANG

(Definições padrão FANUC = 0) MSGLANG 0 : É adotada a definição de idioma, que NC exibe. Se não for inglês,

japonês, alemão, francês, italiano, espanhol, sueco, checo, português ou polaco, o MANUAL GUIDE i é exibido em inglês.

1 : Inglês 2 : Japonês 3 : Alemão 4 : Francês 5 : Italiano 6 : Espanhol 7 : Sueco 8 : Checo 9 : Português 10 : Polaco exceto em cima : Inglês

NOTA O arquivo de idioma 1 é necessário para exibir

japonês, alemão, francês ou italiano. E o arquivo de idioma 2 é necessário para exibir

esapnhol, checo, português ou polaco.

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A. PARÂMETROS ANEXO B-63874PO/05

- 756 -

A.2.6 Definições para Visualização de Gráficos Estes parâmetros definem a visualização de gráficos.

14713 GRPSCALE

(Definições padrão FANUC = 0) GRPSCALE : Unidade de escalonamento para ampliação e redução do gráfico.

Unidade de escalonamento = 64/GRPSCALE (Faixa de dados permitidos: 0 a 255. Se está definido para 0, é adotado 64.)

14714 GRPMOVEH

(Definições padrão FANUC = 0) GRPMOVEH : Unidade de movimento horizontal do gráfico (pontos)

(Faixa de dados permitidos: 0 a 255. Se está definido para 0, são adotados 64 pontos.)

14715 GRPMOVEV

(Definições padrão FANUC = 0) GRPMOVEV : Unidade de movimento vertical do gráfico (pontos)

(Faixa de dados permitidos: 0 a 255. Se está definido para 0, são adotados 35 pontos.)

14716 GRPROTA

(Definições padrão FANUC = 0) GRPROTA : Unidade de movimento do sentido de rotação do gráfico (ângulo)

(Faixa de dados permitidos: 0 a 255. Se está definido para 0, são adotados 10 pontos.)

Page 781: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 ANEXO A. PARÂMETROS

- 757 -

A.2.7 Definições para Eixos de Simulação de Usinagem Estes parâmetros definem a simulação de usinagem.

14717 SMLCNO

(Definições padrão FANUC = 0) SMLCNO : Girar (TU) número do eixo

Faixa de dados permitidos: de 0 ao número de eixos controlados

NOTA 1 No caso de um eixo Cs do fuso principal, defina

apenas nç 14717. Se não existir eixo Cs ou opção de animação, não é necessário definir.

2 No caso de dois eixos Cs com fuso principal e sub-fuso, defina nº 27301, nº 27302 e nº 27312 #0. O nº 14717 é usado como número de serviço para o eixo Cs, do seguinte modo.

3 Quando 27312#0 = 1, o nº 14717 é reescrito para o valor do nº 27301 ou nº 27302 por um único comando de seleção do fuso (G1998). Por isso e no caso do nº 27312 #0=1, especifique o comando de seleção do fuso (G1998) antes dos ciclos de fresar.

4 Quanto ao comando de seleção do fuso (G1998), ver “9.5 Especificação de Dados para Animação”.

14718 SMLRTNO

(Definições padrão FANUC = 0) SMLRTNO : Girar (Cs) número do eixo, que inclina a cabeça da ferramenta ou a mesa

Faixa de dados permitidos: de 0 ao número de eixos controlados

NOTA O nº 14718 é usado em simulações ou ciclos de

tornear. Daí que, se a máquina tem um eixo de rotação que inclina a cabeça da ferramenta ou a mesa, defina este parâmetro.

Se não existir este eixo ou opção de animação, não é necessário definir.

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A. PARÂMETROS ANEXO B-63874PO/05

- 758 -

A.2.8 Definições para Telas de Seleção de Subprogramas Estes parâmetros definem o registro dos números de início/fim de telas de seleção de subprogramas.

14720 TFIGSNO

(Definições padrão FANUC = 0) TFIGSNO : Número de início do registro da tela de seleção do subprograma de

tornear.

14721 TFIGENO

(Definições padrão FANUC = 0) TFIGENO : Número de fim do registro da tela de seleção do subprograma de

tornear.

14722 MFIGSNO

(Definições padrão FANUC = 0) MFIGSNO : Número de início do registro da tela de seleção do subprograma de

fresar.

14723 MFIGENO

(Definições padrão FANUC = 0) MFIGENO : Número de fim do registro da tela de seleção do subprograma de fresar.

Page 783: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 ANEXO A. PARÂMETROS

- 759 -

A.2.9 Definições para Palete de Cores para Visualização na Tela Estes parâmetros define as cores usadas para visualizar componentes na tela. Dados de especificação de cor para um número de cor exibido na tela* (1 a 16) • Especifique os dados de definição da cor com um número de

6 dígitos no formato de “xxyyzz”. (xx:valor para vermelho, yy:valor para verde, zz:valor para azul) • A faixa de dados permitidos de cada valor de cor é de 0 a 63. Um

valor maior do que 63 é interpretado como 63. • No caso de um número com menos de seis dígitos, todos os dígitos

não especificados são adotados de 0.

14724 DSPCOL1

DSPCOL1 : Cor do cursor na seção de visualização do programa na tela de base.

14725 DSPCOL2

DSPCOL2 : Usado para visualizar alarmes no título do sistema Seção de Visualização.

14726 DSPCOL3

DSPCOL3 : Usado para visualizar o modo e nº da linha no título do sistema Seção de Visualização.

14727 DSPCOL4

DSPCOL4 : Usado para visualizar o segundo plano da indicação do alarme e o medidor de carga.

14728 DSPCOL5

DSPCOL5 : Usado para visualizar o segundo plano do título na seção de indicação do estado, caracteres de soft key, caracteres do nome do item e janela da barra de deslocamento.

14729 DSPCOL6

DSPCOL6 : Usado para visualizar os números de série das telas de seleção.

14730 DSPCOL7

DSPCOL7 : Usado para visualizar o segundo plano do título do sistema Seção de Visualização.

14731 DSPCOL8

DSPCOL8 : Usado para visualizar caracteres na seção do título.

Page 784: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

A. PARÂMETROS ANEXO B-63874PO/05

- 760 -

14732 DSPCOL9

DSPCOL9 : Usado para visualizar o modo na tela de base e os elementos do material de figuras arbitrárias.

14733 DSPCOL10

DSPCOL10 : Usado para quadros de visualização.

14734 DSPCOL11

DSPCOL11 : Usado para visualizar células que não podem ser editadas pelo processo da função de editar listas.

14735 DSPCOL12

DSPCOL12 : Usado para visualizar o segundo plano da indicação do estado de visualização.

14736 DSPCOL13

DSPCOL13 : Usado para visualizar a barra do medidor de carga.

14737 DSPCOL14

DSPCOL14 : Usado para visualizar o segundo plano do modo do cursor.

14738 DSPCOL15

DSPCOL15 : Usado para visualizar sombras de janelas.

14739 DSPCOL16

DSPCOL16 : Usado para visualizar o segundo plano da tela de base. Se estes parâmetros estão definidos para 0, os seguintes valores são usados como os seus respectivos valores iniciais. Nº. 14724 = 636300 Amarelo Nº. 14725 = 630000 Vermelho Nº. 14726 = 003200 Verde Nº. 14727 = 636300 Amarelo Nº. 14728 = 000063 Azul Nº. 14729 = 420042 Púrpura (pink) Nº. 14730 = 323260 Azul ultramarino claro Nº. 14731 = 636363 Branco Nº. 14732 = 163616 Verde intenso Nº. 14733 = 000000 Preto Nº. 14734 = 121212 Cinza muito escuro Nº. 14735 = 484848 Cinza brilhante Nº. 14736 = 006363 Azul claro brilhante Nº. 14737 = 20203C Azul ultramarino claro Nº. 14738 = 242424 Cinza escuro Nº. 14739 = 404040 Cinza mais brilhante

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B-63874PO/05 ANEXO A. PARÂMETROS

- 761 -

A.2.10 Definições para Palete de Cores para Visualização de Ícones Estes parâmetros definem a palete de cores usada para visualizar ícones. Dados de especificação de cor para um número de cor exibido na tela* ICOCOL* (1 a 16) • Especifique os dados de definição da cor com um número de

6 dígitos no formato de “xxyyzz”. (xx:valor para vermelho, yy:valor para verde, zz:valor para azul) • A faixa de dados permitidos de cada valor de cor é de 0 a 63. Um

valor maior do que 63 é interpretado como 63. • No caso de um número com menos de seis dígitos, todos os dígitos

não especificados são adotados de 0.

14740 ICOCOL1

14741 ICOCOL2

14742 ICOCOL3

14743 ICOCOL4

14744 ICOCOL5

14745 ICOCOL6

14746 ICOCOL7

14747 ICOCOL8

14748 ICOCOL9

14749 ICOCOL10

14750 ICOCOL11

14751 ICOCOL12

14752 ICOCOL13

14753 ICOCOL14

14754 ICOCOL15

14755 ICOCOL16

Page 786: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

A. PARÂMETROS ANEXO B-63874PO/05

- 762 -

Se estes parâmetros estão definidos para 0, os seguintes valores são usados como os seus respectivos valores iniciais. Nº 14740 = 630000 Vermelho Nº 14741 = 003200 Verde Nº 14742 = 636300 Amarelo Nº 14743 = 000063 Azul Nº 14744 = 420042 Púrpura Nº 14745 = 480040 Cor-de-rosa escuro Nº 14746 = 636363 Branco Nº 14747 = 163616 Verde brilhante Nº 14748 = 000000 Preto Nº 14749 = 006060 Azul claro brilhante Nº 14750 = 484848 Cinza brilhante Nº 14751 = 006363 Azul brilhante Nº 14752 = 320000 Vermelho escuro Nº 14753 = 242424 Cinza escuro Nº 14754 = 404040 Cinza mais brilhante Nº 14755 = 000000 Preto

Page 787: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 ANEXO A. PARÂMETROS

- 763 -

A.2.11 Definições para Palete de Cores para Visualização de Guia Estes parâmetros definem as cores usadas para visualizar guias. Dados de especificação de cor para uma cor exibido na tela* GIDCOL* (1 a 16) • Especifique os dados de definição da cor com um número de

6 dígitos no formato de “xxyyzz”. (xx:valor para vermelho, yy:valor para verde, zz:valor para azul) • A faixa de dados permitidos de cada valor de cor é de 0 a 63. Um

valor maior do que 63 é interpretado como 63. • No caso de um número com menos de seis dígitos, todos os dígitos

não especificados são adotados de 0.

14756 GIDCOL1

GIDCOL 1 : Cor do material.

14757 GIDCOL2

GIDCOL2 : Cor do quadro do material.

14758 GIDCOL3

GIDCOL3 : Cor da ferramenta.

14759 GIDCOL4

GIDCOL4 : Cor do quadro da ferramenta.

14760 GIDCOL5

GIDCOL5 : Trajeto da ferramenta (avanço de corte).

14761 GIDCOL6

GIDCOL6 : Trajeto da ferramenta (deslocamento rápido).

14762 GIDCOL7

GIDCOL7 : Linha dimensional.

14763 GIDCOL8

GIDCOL8 : Cor do caractere (caractere não selecionado).

14764 GIDCOL9

GIDCOL9 : Cor do caractere (caractere selecionado).

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A. PARÂMETROS ANEXO B-63874PO/05

- 764 -

14765 GIDCOL10

GIDCOL10 : Seção para cortar.

14766 GIDCOL11

GIDCOL11 : Tolerância de acabamento.

14767 GIDCOL12

GIDCOL12 : Reservado.

14768 GIDCOL13

GIDCOL13 : Reservado.

14769 GIDCOL14

GIDCOL14 : Explicação de medição (frase estática)

14770 GIDCOL15

GIDCOL15 : Explicação de medição (frase dinâmica)

14771 GIDCOL16

GIDCOL16 : Cor do segundo plano. Se estes parâmetros estão definidos para 0, os seguintes valores são usados como os seus respectivos valores iniciais. Nº 14756 = 003200 Verde Nº 14757 = 000063 Azul Nº 14758 = 000063 Azul Nº 14759 = 006060 Azul claro Nº 14760 = 006060 Azul claro Nº 14761 = 600000 Vermelho Nº 14762 = 000063 Azul Nº 14763 = 000063 Azul Nº 14764 = 636300 Amarelo Nº 14756 = 484848 Cinza brilhante Nº 14766 = 404040 Cinza mais brilhante Nº 14767 = 000000 Preto (reservado) Nº 14768 = 000000 Preto (reservado) Nº 14769 = 636363 Branco Nº 14770 = 006060 Azul claro Nº 14771 = 242424 Cinza escuro

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B-63874PO/05 ANEXO A. PARÂMETROS

- 765 -

A.2.12 Definições para Cores do Desenho do Trajeto da Ferramenta Estes parâmetros definem as cores do desenho do trajeto da ferramenta. • Especifique os dados de definição da cor com um número de 6

dígitos no formato de “xxyyzz”. (xx:valor para vermelho, yy:valor para verde, zz:valor para azul) • A faixa de dados permitidos de cada valor de cor é de 0 a 63. Um

valor maior do que 63 é interpretado como 63. • No caso de um número com menos de seis dígitos, todos os dígitos

não especificados são adotados de 0.

14773 DADOS

DADOS Cor da figura vazia durante o desenho do trajeto da ferramenta. Se o valor é definido para 0, o verde é usado como o respectivo valor incial (003200).

A.2.13 Definições para Cores de Animação da Simulação de Usinagem

Estes parâmetros definem as cores de animação da simulação de usinagem. • Especifique os dados de definição da cor com um número de

6 dígitos no formato de “xxyyzz”. (xx:valor para vermelho, yy:valor para verde, zz:valor para azul) • A faixa de dados permitidos de cada valor de cor é de 0 a 63. Um

valor maior do que 63 é interpretado como 63. • No caso de um número com menos de seis dígitos, todos os dígitos

não especificados são adotados de 0.

14777 ANMCOL1

ANMCOL1 : Cor das figuras da peça durante a animação.

14778 ANMCOL2

ANMCOL2 : Cor das seções de corte de material durante a animação.

14779 ANMCOL3

ANMCOL3 : Cor da ferramenta durante a animação.

14780 ANMCOL4

ANMCOL4 : Cor dos eixos das coordenadas durante a animação.

14781 ANMCOL5

ANMCOL5 : Cor do segundo plano durante a animação. Se estes parâmetros são definidos para 0, são adotadas as suas cores padrão.

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A. PARÂMETROS ANEXO B-63874PO/05

- 766 -

A.2.14 Definições para Cores do Trajeto Durante Planeamento do Trajeto da Ferramenta

Estes parâmetros definem as cores do trajeto usadas durante o planeamento do trajeto da ferramenta. • Especifique os dados de definição da cor com um número de

6 dígitos no formato de “xxyyzz”. (xx:valor para vermelho, yy:valor para verde, zz:valor para azul) • A faixa de dados permitidos de cada valor de cor é de 0 a 63. Um

valor maior do que 63 é interpretado como 63. • No caso de um número com menos de seis dígitos, todos os dígitos

não especificados são adotados de 0.

14785 PATHCOL1

PATHCOL1 : Cor do trajeto de uma ferramenta de deslocamento rápido.

14786 PATHCOL2

PATHCOL2 : Cor do trajeto de uma ferramenta de avanço de corte.

14787 PATHCOL3

PATHCOL3 : Cor do trajeto de uma ferramenta de abertura de rosca. Se estes parâmetros são definidos para 0, são adotadas as suas cores padrão.

Page 791: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 ANEXO A. PARÂMETROS

- 767 -

A.2.15 Definições para a Atribuição de Teclas de Função de Partida

#7 #6 #5 #4 #3 #2 #1 #0

14794 GRP MES SYS OFS PRG POS

POS 0 : O Manual Guide não inicia quando a tecla de função <1> é premida. 1 : O Manual Guide inicia quando a tecla de função <1> é premida. PRG 0 : O Manual Guide não inicia quando a tecla de função <2> é premida. 1 : O Manual Guide inicia quando a tecla de função <2> é premida. OFS 0 : O Manual Guide não inicia quando a tecla de função <3> é premida. 1 : O Manual Guide inicia quando a tecla de função <3> é premida. SYS 0 : O Manual Guide não inicia quando a tecla de função <4> é premida. 1 : O Manual Guide inicia quando a tecla de função <4> é premida. MES 0 : O Manual Guide não inicia quando a tecla de função <5> é premida. 1 : O Manual Guide inicia quando a tecla de função <5> é premida. GRP 0 : O Manual Guide não inicia quando a tecla de função <6> é premida. 1 : O Manual Guide inicia quando a tecla de função <6> é premida.

<4>

POS PROG CORRE.

ESPECIF

SISTEM MESAGE GRAF

<1> <2> <3>

<5> <6>

#7 #6 #5 #4 #3 #2 #1 #0

14795 PS3 PS2 PS1 FPT CS3 CS2 CS1

CS1 0 : O Manual Guide não inicia na tela de usuário 1 (AUX) quando a tecla de função <1> é premida.

1 : O Manual Guide inicia na tela de usuário 1 (AUX) quando a tecla de função <1> é premida.

NOTA 1 Se a tela de macro conversacional não for forneci-

da, o bit 5 do parâmetro nº 8652 (CMEC1) tem de ser definido para 1.

2 Este parâmetro não é suportado nas séries 30i. CS2 0 : O Manual Guide não inicia na tela de usuário 3 (MCR) quando a tecla

de função <1> é premida. 1 : O Manual Guide inicia na tela de usuário 3 (MCR) quando a tecla de

função <1> é premida.

Page 792: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

A. PARÂMETROS ANEXO B-63874PO/05

- 768 -

NOTA 1 Se a tela de macro conversacional não for forneci-

da, o bit 6 do parâmetro nº 8652 (CMEC2) tem de ser definido para 1.

2 Este parâmetro não é suportado nas séries 30i. CS3 0 : O Manual Guide não inicia na tela de usuário 2 (MENU) quando a tecla

de função <1> é premida. 1 : O Manual Guide inicia na tela de usuário 2 (MENU) quando a tecla de

função <1> é premida.

NOTA 1 Se a tela de macro conversacional não for forneci-

da, o bit 7 do parâmetro nº 8652 (CMEC3) tem de ser definido para 1.

2 Este parâmetro não é suportado nas séries 30i. FPT 0 : O Manual Guide não inicia quando a tecla de função <2> é premida. 1 : O Manual Guide inicia quando a tecla de função <2> é premida.

NOTA 1 O bit 4 do parâmetro nº 8652 (CMECF) tem de ser

definido para 1. 2 Este parâmetro não é suportado nas séries 30i.

PS3=0, PS2=0, PS1=0 : O tamanho máximo da memória é definido para 250K bytes. PS3=0, PS2=0, PS1=1 : O tamanho máximo da memória é definido para 500K bytes. PS3=0, PS2=1, PS1=0 : O tamanho máximo da memória é definido para 1M bytes. PS3=0, PS2=1, PS1=1 : O tamanho máximo da memória é definido para 2 M bytes. PS3=1, PS2=0, PS1=0 : O tamanho máximo da memória é definido para 4 M bytes. PS3=1, PS2=0, PS1=1 : O tamanho máximo da memória é definido para 5 M bytes. PS3=1, PS2=1, PS1=0 : O tamanho máximo da memória é definido para 6 M bytes. PS3=1, PS2=1, PS1=1 : O tamanho máximo da memória é definido para 7 M bytes.

PERSO

FAPT

<1>

<2>

Page 793: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 ANEXO A. PARÂMETROS

- 769 -

NOTA PS3, PS2 e PS1 são definidos apenas para o

parâmetro do trajeto 1. Para especificar um tamanho máximo de memória

permitido superior a 250K bytes no parâmetro nº 14795, defina um valor apropriado no parâmetro n° 8781 (tamanho DRAM que pode ser usado por uma aplicação de idioma C).

Para aumentar o tamanho DRAM, é requerido à parte a opção de capacidade de usuário.

* Se o tamanho DRAM é aumentado em 1M bytes, usando o parâmetro n° 8781, cerca de 500,000 caracteres (cerca de 20,000 blocos) podem ser aumentados como orientação quando um bloco consiste em média de 25 caracteres.

Page 794: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

A. PARÂMETROS ANEXO B-63874PO/05

- 770 -

A.2.16 Definições para uma Indicação da Posição Atual

14799 DS1AXS

DS1AXS 0 : O primeiro eixo controlado é exibido na área de visualização 1. ≠0 : Número do eixo controlado a ser exibido na área de visualização 1.

14800 DS2AXS

DS2AXS 0 : O segundo eixo controlado é exibido na área de visualização 2. ≠0 : Número do eixo controlado a ser exibido na área de visualização 2.

14801 DS3AXS

DS3AXS 0 : O terceiro eixo controlado é exibido na área de visualização 3. ≠0 : Número do eixo controlado a ser exibido na área de visualização 3.

14802 DS4AXS

DS4AXS 0 : O quarto eixo controlado é exibido na área de visualização 4. ≠0 : Número do eixo controlado a ser exibido na área de visualização 4.

14803 DS5AXS

DS5AXS 0 : O quinto eixo controlado é exibido na área de visualização 5. ≠0 : Número do eixo controlado a ser exibido na área de visualização 5.

14804 DS6AXS

DS6AXS 0 : O sexto eixo controlado é exibido na área de visualização 6. ≠0 : Número do eixo controlado a ser exibido na área de visualização 6.

14805 DS7AXS

DS7AXS 0 : O sétimo eixo controlado é exibido na área de visualização 7. ≠0 : Número do eixo controlado a ser exibido na área de visualização 7.

14806 DS8AXS

DS8AXS 0 : O oitavo eixo controlado é exibido na área de visualização 8. ≠0 : Número do eixo controlado a ser exibido na área de visualização 8.

Page 795: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 ANEXO A. PARÂMETROS

- 771 -

A.2.17 Definições para Compensação do Medidor de Carga F Parâmetros n° 14815 a 14822 são independentes dos respectivos trajetos. Estes parâmetros são usados para compensar um eixo CNC controlado, ao qual é constantemente aplicado carga, como um eixo vertical, usando para essa carga o medidor de carga.

14815 ELOFS1

ELOFS1 : Valor da carga atual do primeiro eixo CNC controlado no estado estável, quando convertido num valor digital (-6554 a +6554).

14816 ELOFS2

ELOFS2 : Valor da carga atual do segundo eixo CNC controlado no estado estável, quando convertido num valor digital (-6554 a +6554).

14817 ELOFS3

ELOFS3 : Valor da carga atual do terceiro eixo CNC controlado no estado estável, quando convertido num valor digital (-6554 a +6554).

14818 ELOFS4

ELOFS4 : Valor da carga atual do quarto eixo CNC controlado no estado estável, quando convertido num valor digital (-6554 a +6554).

14819 ELOFS5

ELOFS5 : Valor da carga atual do quinto eixo CNC controlado no estado estável, quando convertido num valor digital (-6554 a +6554).

14820 ELOFS6

ELOFS6 : Valor da carga atual do sexto eixo CNC controlado no estado estável, quando convertido num valor digital (-6554 a +6554).

14821 ELOFS7

ELOFS7 : Valor da carga atual do sétimo eixo CNC controlado no estado estável, quando convertido num valor digital (-6554 a +6554).

14822 ELOFS8

ELOFS8 : Valor da carga atual do oitavo eixo CNC controlado no estado estável, quando convertido num valor digital (-6554 a +6554).

Page 796: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

A. PARÂMETROS ANEXO B-63874PO/05

- 772 -

A.2.18 Definições para Funções da Gestão da Ferramenta Estes parâmetros servem para as definições das funções da gestão da ferramenta.

#7 #6 #5 #4 #3 #2 #1 #0

14823 STS TLD LIA LIF TMG MSR TOF ORT

ORT 0 : Não é exibida a tela para associar um número de ferramenta a um número de compensação.

1 : É exibida a tela para associar um número de ferramenta a um número de compensação.

TOF 0 : Não é exibida a tela de definição de correção da ferramenta para cada número de ferramenta.

1 : É exibida a tela de definição de correção da ferramenta para cada número de ferramenta.

MSR 0 : Os campos de entrada do tipo de compensação, número da ferramenta e número do grupo não são exibidos na tela de medição.

1 : Os campos de entrada do tipo de compensação, número da ferramenta e número do grupo são exibidos na tela de medição.

TMG 0 : A tela de definição dos dados de gestão da ferramenta não é exibida. 1 : A tela de definição dos dados de gestão da ferramenta é exibida. LIF 0 : A tela de definição dos dados de gestão da vida útil das ferramentas não

é exibida. 1 : A tela de definição dos dados de gestão da vida útil das ferramentas é

exibida. LIA 0 : A tela da lista dos dados de vida útil da ferramenta não é exibida. 1 : A tela da lista dos dados de vida útil da ferramenta é exibida. TLD 0 : A softkey para alterar a tela do Manual Guide i para a tabela de dados

da gestão da ferramenta não é exibida. 1 : A softkey para alterar a tela do Manual Guide i para a tabela de dados

da gestão da ferramenta é exibida. STS 0 : Quando é especificado um tipo de compensação, este não é exibido na

área de indicação do estado. 1 : Quando é especificado um tipo de compensação, este é exibido na área

de indicação do estado.

14824 OFSRELTL

OFSRELTL : Número de compensação inicial (0 a 999) a ser associado ao número da ferramenta.

14825 OFSTYPNO

OFSTYPO : Número de tipos de compensação (0 a 9)

Page 797: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 ANEXO A. PARÂMETROS

- 773 -

A.2.19 Definições para Figuras Arbitrárias Estes parâmetros são para as definições dos contornos arbitrários.

14840 DSPCRDZX

DSPCRDZX : Coordenadas do desenho quando uma figura arbitrária ZX é programada. = 0 Mesmo efeito da definição 5. = 1 Vista plana, eixo horizontal = +X, eixo vertical = +Z = 5 Vista plana, eixo horizontal = +Z, eixo vertical = +X

= 6 Vista plana, eixo horizontal = +Z, eixo vertical = -X

14841 DSPCRDZC

DSPCRDZC : Coordenadas do desenho quando uma figura arbitrária ZC é programada.

= 0 Mesmo efeito da definição 6. = 1 Vista plana, eixo horizontal = +C, eixo vertical = +Z = 6 Vista plana, eixo horizontal = +Z, eixo vertical = -C

14842 DSPCRDYZ

DSPCRDYZ : Coordenadas do desenho quando uma figura arbitrária YZ é programada.

= 0 Mesmo efeito da definição 6. = 1 Vista plana, eixo horizontal = + Y, eixo vertical = +Z = 6 Vista plana, eixo horizontal = +Z, eixo vertical = -Y

Z

CC

Z

1 6

Z

YY

Z

1 6

1

X

Z

5

X

Z Z

6

X

Page 798: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

A. PARÂMETROS ANEXO B-63874PO/05

- 774 -

A.2.20 Outros Parâmetros

14843

Número de blocos usados para avaliar se a chamada do subprograma “M98 P****” é um dado de figura arbitrária quando um cursor está no bloco da chamada do subprograma na tela de editar programas.

= Um número positivo número de blocos = 0 Todo o subprograma = -1 Nenhum subprograma (as figuras arbitrárias do subprograma não estão

desenhadas.)

14844

Um tempo ciclíco quando a data e a hora são registadas num historial de operação. A data e a hora são registadas num historial de operação a cada hora definida. No entanto, a data e a hora não são registadas se não existirem dados de operação na hora. Faixa de dados permitidos : 0 a 1439 Unidade de dados : 1 [min]

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B-63874PO/05 ANEXO A. PARÂMETROS

- 775 -

A.2.21 Definições para Operações em Geral (Todos os Trajetos Comuns)

Estes parâmetros servem para as definições das operações em geral.

#7 #6 #5 #4 #3 #2 #1 #0

14850

#0 0 : Na janela de correção da ferramenta é exibida a tabela de [DADOS FERR].

1 : Na janela de correção da ferramenta não é exibida a tabela de [DADOS FERR].

NOTA #0 é necessário para ativar a função opcional dos

ciclos de fresar ou de tornear.

#1 0 : Na janela do sistema de coordenadas da peça e na janela de correção da ferramenta, não é possível mudar [ALTCUR].

1 : Na janela do sistema de coordenadas da peça e na janela de correção da ferramenta, é possível mudar [ALTCUR] para [TAB→].

#2 0 : O softkey [REGRES] é exibido na tela de dados de gestão da ferramenta e tela de medição manual.

1 : O softkey [FECHAR] é exibido na tela de dados de gestão da ferramenta e tela de medição manual.

#3 0 : A edição de frases fixas não está desativada com a tecla de proteção de memória

1 : A edição de frases fixas está desativada com a tecla de proteção de memória

#4 0 : A softkey [COD M] está desativada na tela básica. 1 : A softkey [COD M] não está desativada na tela básica.

#5 0 : Quando está aberto um programa, não é feito um controle para um caractere inválido.

1 : Quando está aberto um programa, é feito um controle para um caractere inválido. (Quando o bit 5 é definido para 1, é necessário mais tempo para abrir o programa.)

#6 0 : Quando usa o MANUAL GUIDE i com a tecla de função [PROG], mudar da tela MGi para a tela NC para a tela MGi é um processo executado no modo de mudança.

1 : Quando usa o MANUAL GUIDE i com a tecla de função [PROG], mudar da tela MGi para a tela NC para a tela MGi não é um processo executado no modo de mudança.

#7 0 : Se não fizer qualquer modificação ao tamanho do programa e registro do tempo (em minutos) no momento de mudança da tela NC para a tela MGi, o programa não é lido novamente.

1 : O programa é sempre lido de novo no momento da mudança da tela NC para a tela MGi.

Page 800: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

A. PARÂMETROS ANEXO B-63874PO/05

- 776 -

#7 #6 #5 #4 #3 #2 #1 #0

14851 GCC PKW W12 SBP

#0 0 : É criado um elemento de canto entre um elemento vazio e um elemento da peça na direção normal de se criar uma figura livre.

1 : É criado um elemento de canto entre um elemento vazio e um elemento da peça na direção oposta de se criar uma figura livre.

SBP 0 : Quando é premida a softkey [INSERE] na tela de entrada de figuras de forma fixa, não é exibida a tela de seleção de saída do subprograma.

1 : Quando é premida a softkey [INSERE] na tela de entrada de figuras de forma fixa, é exibida a tela de seleção de saída do subprograma.

W12 0 : No caso de editar na tela de lista de processos, não são editados os endereços W1 e W2 com o bloco de início do processo (G1992).

1 : No caso de editar na tela de lista de processos, são editados os endereços W1 e W2 com o bloco de início do processo (G1992).

PWK 0 : O item de entrada “PROGR. COORDENADA” não aparece na janela de entrada para as figuras arbitrárias.

1 : O item de entrada “PROGR. COORDENADA” aparece na janela de entrada para as figuras arbitrárias.

GCC 0 : Na tela de correção de ferramenta e tela de correção do deslocamento da peça, os dados de visualização para cada sistema de coordenadas do programa muda através do softkey.

1 : Na tela de correção de ferramenta e tela de correção do deslocamento da peça, os dados de visualização para cada sistema de coordenadas do programa muda através do sinal(F0347#GCO).

#7 0 : Não bloqueado para editar dos dados de gestão da ferramenta na tela NC.

1 : Bloqueado para editar dos dados de gestão da ferramenta na tela NC.

#7 #6 #5 #4 #3 #2 #1 #0

14852 CFF G4E NTC

NTC no desenho durante a usinagem, 0 : Compensa a correção da ferramenta. 1 : Não compensa a correção da ferramenta. G4E 0 : Quando um cursor é posicionado na palavra no bloco de usinagem

ciclíca e um operador vai inserir uma palavra nova, é exibido o aviso. 1 : Quando um cursor é posicionado na palavra no bloco de usinagem

ciclíca e um operador vai inserir uma palavra nova, não é exibido o aviso.

CFF 0 : O número de frases fixas por tabela é de 10 e os caracteres por frase fixa é de 128.

1 : O número de frases fixas por tabela baixa para 5 e os caracteres por frase fixa aumenta para 256.

#6 0 : Não é usada a função de acesso aos dados da ferramenta. 1 : É usada a função de acesso aos dados da ferramenta. #7 0 : Sempre que é executada uma operação, é feito um controle para

verificar se a edição BG está em evolução. 1 : Sempre que é executada uma operação, não é feito um controle para

verificar se a edição BG está em evolução.

Page 801: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 ANEXO A. PARÂMETROS

- 777 -

A.2.22 Definições para Operações em Geral (para Séries 30i) Estes parâmetros servem para as definições de operações em geral nas séries 30i.

#7 #6 #5 #4 #3 #2 #1 #0

14853

#0 0 : É usada a tela da lista do programa baseada na nova especificação. 1 : É usada a tela da lista do programa baseada na antiga especificação. #1 0 : Quando é premida a tecla de função [PROG], o visor da tela

articula entre a tela de programas NC e a tela de lista de programas. 1 : Quando é premida a tecla de função [PROG], é sempre exibida a tela de

programas NC. #2 0 : Quando é pressionada a tecla [BUSC O] com chave em buffer vazio, é

procurado o número do programa 1 : Quando é pressionada a tecla [BUSC O] com chave em buffer vazio,

não é procurado o número do programa #7 0 : É usada a tela da janela do programa na usinagem baseada na antiga

especificação. (Não é exibida a barra de deslocamento) 1 : É usada a tela da janela do programa na usinagem baseada na nova

especificação. (É exibida a barra de deslocamento vertical)

A.2.23 Definições para Operações em Geral (para Executor Multi C) Estes parâmetros servem para as definições de operações em geral em executar multi C.

#7 #6 #5 #4 #3 #2 #1 #0

14854

#7 0 : Quando são usadas múltiplas aplicações, o MANUAL GUIDE i executa imediatamente um controle do visor da tela depois da energização.

1 : Quando são usadas múltiplas aplicações, o MANUAL GUIDE i não executa imediatamente um controle do visor da tela depois da energização. (Uma aplicação do fabricante da máquina-ferramenta executa um controle do visor da tela.)

Page 802: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

A. PARÂMETROS ANEXO B-63874PO/05

- 778 -

A.2.24 Definições para Operações em Geral (Cada Trajeto) Estes parâmetros servem para as definições das operações em geral.

#7 #6 #5 #4 #3 #2 #1 #0

14855

#0 0 : Na janela de correção da ferramenta, são exibidos os dados sobre correção do eixo Y.

1 : Na janela de correção da ferramenta, não é exibida a correção do eixo Y.

PRC 0 : Quando a função de alteração do sistema de coordenadas do programa está ativada, o sistema de coordenadas no lado do primeiro fuso é o sistema de coordenadas do programa 1 e o sistema de coordenadas no lado do segundo fuso e o sistema de coordenadas do programa 2.

1 : Quando a função de alteração do sistema de coordenadas do programa está ativada, o sistema de coordenadas no lado do primeiro fuso é o sistema de coordenadas do programa 2 e o sistema de coordenadas no lado do segundo fuso e o sistema de coordenadas do programa 1.

NOTA Este parâmetro #0 é necessário para ativar a

função opcional do visor de dados de correção do eixo Y.

A.2.25 Definições para Operações em Geral

(Todos os Trajetos Comuns) Estes parâmetros servem para as definições das operações em geral.

14860 DADOS

DADOS : Caractere especial para a função de pesquisa no visor do programa na tela de base. Defina o número decimal de ASCII. Se o valor é 0, o caractere especial é adotado de “?”. Os caracteres especiais são usados com as seguintes funções: <1> No visor do programa, a cor dos caracteres especiais é alterada

para o visor. <2> Se uma frase fixa a ser inserida inclui caracteres especiais, surge

uma mensagem de aviso.

14861 UNDOBUF

UNDOBUF : Especifique o tamanho total do buffer para usar com funções de repetir e de desfazer. Se 0 é inserido, é atribuído 5 KB do espaço do buffer. Se é inserido um valor negativo, não se podem usar as funções de repetir e de desfazer. Faixa de dados permitidos : -127 a 127 Unidade de dados : 1 [KB]

Page 803: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 ANEXO A. PARÂMETROS

- 779 -

A.2.26 Definições para Figuras Arbitrárias (Plano XA) Estes parâmetros são para as definições das figuras arbitrárias.

14862 DSPCRDXA

DSPCRDXA : Coordenadas do desenho quando uma figura arbitrária ZC é

programada. = 0 Mesmo efeito da definição 6. = 1 Vista plana, eixo horizontal = +A, eixo vertical = +X = 6 Vista plana, eixo horizontal = +X, eixo vertical = -A

X

AA

X

1 6

Page 804: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

A. PARÂMETROS ANEXO B-63874PO/05

- 780 -

A.3 PARÂMETROS PARA USINAGEM CICLÍCA DE FRESAR

A.3.1 Parâmetros para Ciclos de Fresar em Geral Estes parâmetros servem para as definições dos ciclos de fresar em geral.

#7 #6 #5 #4 #3 #2 #1 #0

27000 MC7 MC6 MC5 MC4 MC3 MC2 MC1 MC0

MC0 0 : Na saída de ciclos do plano ZC, G02/G03 estão invertidos. 1 : Na saída de ciclos do plano ZC, G02/G03 não estão invertidos.

MC1 0 : O menu de usinagem de furos tem itens de usinagem de furos para M. Observação) Ver “1.1 Usinagem de Furos por Fresagem”.

1 : O menu de usinagem de furos tem itens de usinagem de furos para T. Observação) Ver “1.2 Usinagem de Furos por Torno”.

MC2 0 : Na saída de ciclos do plano XC, G12.1/G13.1 não são editados. 1 : Na saída de ciclos do plano XC, G12.1/G13.1 são editados.

Observação) Ver o parágrafo da figura do plano XC de faceamento, delimitação de contornos, fresagem de bolsas ou ranhurar.

MC3 0 : Na saída de ciclos do plano ZC, G07.1 não é editado. 1 : Na saída de ciclos do plano ZC, G07.1 é editado.

Observação) Ver o parágrafo da figura do plano ZC de faceamento, delimitação de contornos, fresagem de bolsas ou ranhurar.

MC4 0 : Nas telas de entrada de ciclos, não é exibida a tabela de [POS FRONTAL] para posição de superfície final.

1 : Nas telas de entrada de ciclos, é exibida a tabela de [POS FRONTAL] para posição de superfície final.

Observação) Ver “1.8 Faceamento final traseiro por Fresagem”.

MC5 0 : No softkey de [INICIO],[CICLO],[FIM] e [FIGURA], são exibidos os ícones para fresagem.

1 : No softkey de [INICIO],[CICLO],[FIM] e [FIGURA], são exibidos os ícones para torneamento.

MC6 0 : Na tela de menu [INICIO], é exibida a tabela de [CONV COORD]. 1 : Na tela de menu [INICIO], não é exibida a tabela de [CONV COORD].

Observação) Ver “III-3. Usinagem de declive frontal (conversão de coordenadas)”.

MC7 0 : A tabela de [EMBUTIR] não é exibida no menu de usinagem de ciclos. 1 : A tabela de [EMBUTIR] é exibida no menu de usinagem de ciclos.

Page 805: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 ANEXO A. PARÂMETROS

- 781 -

#7 #6 #5 #4 #3 #2 #1 #0

27001 P3 P2 P1 P0

P0 0 : A tabela de [EIXO ROT.] para nomes de eixo de rotação não é exibida. 1 : A tabela de [EIXO ROT.] para nomes de eixo de rotação é exibida. P1 0 : Inválido 1 : São usadas as softkeys [C] e [A] de seleção do nome do eixo de rotação. (É necessário definir P0 para 1.) P2 0 : Inválido 1 : São usadas as softkeys [C] e [B] de seleção do nome do eixo de rotação. (É necessário definir P0 para 1.) P3 0 : Inválido 1 : São usadas as softkeys [C] e [E] de seleção do nome do eixo de rotação. (É necessário definir P0 para 1.)

Observação) Ver “III-1.9 Definição do Endereço do Eixo Rotativo”.

#7 #6 #5 #4 #3 #2 #1 #0

27002 ESC MDL TIPO TLG

TLG 0 : No menu de ciclos de fresagem, não é exibida a tabela de [COND FERR].

1 : No menu de ciclos de fresagem, é exibida a tabela de [COND. FERR]. TIPO 0 : Quando a janela de entrada de dados para um bloco de figuras de

fresagem é aberta para modificação, o item "TIPO FIGURA" exibe todos os tipos de figuras.

1 : Quando a janela de entrada de dados para um bloco de figuras de fresagem é aberta para modificação, o item "TIPO FIGURA" exibe apenas o tipo de figura aplicável ao processo de usinagem que imediatamente lhe precede.

MDL 0 : Nos ciclos de fresagem, depois de concluir todo o movimento ciclíco, o modal regressa ao estado de ciclo inicial.

1 : Nos ciclos de fresagem, depois de concluir todo o movimento ciclíco, o modal não regressa ao estado de ciclo inicial.

ESC 0 : Nos ciclos de fresagem, depois de conlcuir todo o movimento ciclíco, a ferramenta regressa ao ponto onde começou o ciclo de usinagem.

1 : Nos ciclos de fresagem, depois de conlcuir todo o movimento ciclíco, a ferramenta não regressa ao ponto onde começou o ciclo de usinagem.

#7 #6 #5 #4 #3 #2 #1 #0

27003 ML2 ML1 ML0 Ao definir este parâmetro, os ótimos menus de ciclo podem ser exibidos na tela. Defina 1 bit apenas de acordo com a configuração da máquina.

ML0 1 : Centro de usinagem eixo X/Y/Z ML1 1 : Centro de usinagem eixo X/Y/Z/C/B (eixo B : eixo de inclinação da ferramenta) ML2 1 : Centro de usinagem eixo X/Y/Z/A (eixo A : eixo rotativo da peça)/

eixo B (eixo B : eixo de inclinação da ferramenta) Observações) Se tanto ML0 e ML1 forem definidos, ML1 tem prioridade.

Page 806: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

A. PARÂMETROS ANEXO B-63874PO/05

- 782 -

NOTA 1 Quando é definido o parâmetro nº 27003, pres-

sione a tecla [F] na tela CARREGAR AGORA depois da energização. Os necessários parâme-tros são automaticamente definidos. Quando estão definidos os necessários parâmetros, surge a mensagem “DEFINIR AGORA PARÂMETROS" no lado esquerdo da tela CARREGAR AGORA.)

2 Ao definir o parâmetro nº 27003, são automatica-mente definidos os seguintes parâmetros relacio-nados com o visor.

Nº. 14702#1

Seleção do fuso

Nº. 27000#1

Seleção do furo

Nº. 27000#4

Pos. frontal M

Nº. 27100#4

Pos. frontal T

Nº. 27000#6

Conv. coord

Nº. 27001#0,#1

Nome eixo rot.

Nº. 27004#0

Menu 1

Nº. 27004#1

Menu 2

Nº 27003 #0=1 0 0 0 0 1 0 1 0 Nº 27003 #1=1 0 0 0 0 0 0 0 0 Nº 27003 #2=1 0 0 0 0 0 0 0 0

#7 #6 #5 #4 #3 #2 #1 #0

27004 MM2 MM1 MM0 Se a configuração da máquina não corresponder com o parâmetro nº 27003 ou nº 27103, este parâmetro é usado para exibir o menu ótimo na tela.

MM0 1 : São exibidos os seguintes menus. • Usinagem de furos (G1000 a G1006) ou (G1110 a G1114) • Faceamento (G1020 a G1021) • Delimitação de contornos (G1030 a G1033) • Fresagem de bolsas (G1040 a G1043) • Ranhurar (G1050 a G1053) • Plano XY : Figura livre (G1200 a G1206) • Plano XY : Posição do furo (G1210 a G1217) • Plano XY : Figura fixa (G1220 a G1223)

MM1 1 : São exibidos os seguintes menus. • Usinagem de furos (G1000 a G1006) ou (G1110 a G1114) • Faceamento (G1020 a G1021) • Delimitação de contornos (G1030 a G1033) • Fresagem de bolsas (G1040 a G1043) • Ranhurar (G1050 a G1053) • Eixo C ranhurar (G1056) • Plano XC : Figura livre (G1500 a G1506) • Plano XC : Figura fixa (G1520 a G1523) • Plano XC : Eixo C figura (G1570 a G1573) • Plano ZC : Figura livre (G1600 a G1606) • Plano ZC : Eixo C figura (G1670 a G1673)

Page 807: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 ANEXO A. PARÂMETROS

- 783 -

MM2 1 : São exibidos os seguintes menus.(É eficaz apenas com MM0 = 1.) • Usinagem de furos (G1000 a G1006) ou (G1110 a G1114) • Faceamento (G1020 a G1021) • Delimitação de contornos (G1030 a G1033) • Fresagem de bolsas (G1040 a G1043) • Ranhurar (G1050 a G1053) • Plano XA : Figura livre (G1700 –> G1706) • Plano XA : Eixo A figura (G1770 –> G1773)

NOTA 1 Quando estes parâmetros são todos 0, são exibidos na

tela todos os menus de ciclos de fresagem, com exceção do menu do plano XA

2 Quando é definido o parâmetro nº 27003 ou nº 27103, este parâmetro inicia quando há energização ou se pressionar a tecla “F”

27005 CLMPM

CLMPM 0 : O código M para o fuso principal da fixação do eixo C não é emitido. ≠0 : Código M para fuso principal da fixação do eixo C.

(Parâmetro específico do trajeto)

Observação) Ver “III-1.10 Fixação do eixo C emissão do código M.

27006 UCLMPM

UCLMPM 0 : O código M para o fuso principal da anulação da fixação do eixo C não é emitido.

≠0 : Código M para fuso principal da anulação da fixação do eixo C. (Parâmetro específico do trajeto)

Observação) Ver “III-1.10 Fixação do eixo C emissão do código M.

27007 CFCODM

CFCODM : Velocidade de avanço para substituir todas as velocidades de desloca-mento rápido durante a usinagem do eixo C para avanço por minuto. Se estiver definido 0, a velocidade de avanço adotada é de 2000 (mm/min) ou 78.7 (pol./min) . Unidade de dados : Para entrada em milímetros (0000#2=0) : 1(mm/min) Para entrada em polegadas (0000#2=1) : 0.01(pol./min)

NOTA No plano XC, é usada a interpolação de coordenadas

polares. Ou seja, é impossível usar o comando G0. Por isso, é usado o nº 27007 em vez do deslocamento rápido.

Page 808: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

A. PARÂMETROS ANEXO B-63874PO/05

- 784 -

27008 CFCODR

CFCODR : Velocidade de avanço para substituir todas as velocidades de deslocamento rápido durante a usinagem do eixo C para avanço por rotação. Se estiver definido 0, a velocidade de avanço adotada é de 2 (mm/min) ou 0.0787 (pol./min) . Unidade de dados : Para entrada em milímetros (0000#2=0) : 0.0001(mm/rot.) Para entrada em polegadas (0000#2=1) : 0.000001(pol./rot.)

NOTA No plano XC, é usada a interpolação de coorde-

nadas polares. Ou seja, é impossível usar o comando G0. Por isso, é usado o nº 27008 em vez do deslocamento rápido.

27009 CLERCLMP

CLERCLMP : Valor mínimo do conjunto da distância para ciclos de fresagem.

Unidade de dados : Para entrada em milímetros (0000#2=0) : 0.001(mm) Para entrada em polegadas (0000#2=1) : 0.0001(polegada)

27010 APESCLMP

APESCLMP : Valor mínimo do conjunto do raio ou distância de aproximação ou escape para ciclos de fresagem. Unidade de dados : Para entrada em milímetros (0000#2=0) : 0.001(mm) Para entrada em polegadas (0000#2=1) : 0.0001(polegada)

27011 CLMPMS

CLMPMS 0 : O código M para o subfuso da fixação do eixo C não é emitido. ≠0 : Código M para subfuso da fixação do eixo C.

(Parâmetro específico do trajeto)

Observação) Ver ”1.10 Fixação do eixo C emissão do código M”.

27012 UCLMPMS

UCLMPMS 0 : O código M para o subfuso da anulação da fixação do eixo C não é emitido.

≠0 : Código M para subfuso da anulação da fixação do eixo C. (Parâmetro específico do trajeto)

Observação) Ver 1.10 ”Fixação do eixo C emissão do código M”.

Page 809: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 ANEXO A. PARÂMETROS

- 785 -

A.3.2 Parâmetros para Ciclos de Faceamento Estes parâmetros são para as definições dos ciclos de faceamento.

#7 #6 #5 #4 #3 #2 #1 #0

27030 FC1 FC0

FC0 0 : O item de dados de entrada de [MÉTODO DESL TRAJETO] E [VEL AVANÇO DESL] é exibido no menu de ciclos de faceamento.

1 : O item de dados de entrada de [MÉTODO DESL TRAJETO] E [VEL AVANÇO DESL] não é exibido no menu de ciclos de faceamento.

FC1 0 : todo o mneu é exibido em “SENTIDO DESL. CORTE”. 1 : apenas a direção perpendicular para “SENTIDO DE CORTE” é exibida

em ”SENTIDO DESL. CORTE”.

Page 810: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

A. PARÂMETROS ANEXO B-63874PO/05

- 786 -

A.3.3 Parâmetros de Ciclos de Delimitação de Contornos Estes parâmetros são para as definições dos ciclos de delimitação de contornos.

#7 #6 #5 #4 #3 #2 #1 #0

27040 CN6 CN4 CN3 CN2 CN1 CN0

CN0 0 : Durante o avanço de desbaste, a ferramenta desloca-se retraindo para a altura da superfície das peças de cima mais a distância.

1 : Durante o avanço de desbaste, a ferramenta desloca-se retraindo para a altura da superfície de usinagem mais a distância.

CN1 0 : No desbaste, a ferramenta desloca-se numa concavidade retraindo para a altura da superfície das peças de cima mais a distância.

1 : No desbaste, a ferramenta desloca-se numa concavidade retraindo para a altura da superfície de usinagem mais a distância.

CN2 0 : No desbaste, a ferramenta desloca-se numa abertura retraindo para a altura da superfície das peças de cima mais a distância.

1 : No desbaste, a ferramenta desloca-se numa abertura retraindo para a altura da superfície de usinagem mais a distância.

CN3 0 : No acabamento lateral, NC não executa uma compensação da ferramenta.

1 : No acabamento lateral, NC executa uma compensação da ferramenta.

Observação) O trajeto da ferramenta não é calculado com uma compensação da ferramenta no interior, mas G41 ou G42 é diretamente enviado.

CN4 0 : O sistema executa uma verificação de interferências. 1 : O sistema não executa uma verificação de interferências.

CN6 0 : No desbaste, quando o ponto inicial corte é igual ao ponto final, as ferramentas cortam diretamente sem escape na direção do raio.

1 : No desbaste, quando o ponto inicial corte é igual ao ponto final, as ferramentas cortam diretamente com escape na direção do raio.

27045 COFSW

COFSW : Método de correção para acabamento lateral e chanfragem na delimitação de contornos.

=0 : Interpolação do corte do canto. =1 : Interpolação circular. =2 : Linha reta ampliada.

0 1 2

Page 811: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 ANEXO A. PARÂMETROS

- 787 -

27046 CMVFR

CMVFR : Velocidade de avanço durante movimento na direção do raio da ferramenta de corte na delimitação de contornos. Para avanço por minuto. Se está definido 0, a velocidade de avanço é adotada de velocidade de deslocamento rápido. Unidade de dados :

Para entrada em milímetros (0000#2=0) : 1(mm/min) Para entrada em polegadas (0000#2=1) : 0.01(pol./min)

Observação) A velocidade de avanço durante movimento na direção do

raio da ferramenta de corte é ‘Frm’ conforme a seguinte ilustração.

27047 CMVFT

CMVFT : Velocidade de avanço durante movimento na direção do eixo da ferramenta na delimitação de contornos para avanço por minuto.

Se é definido 0, a velocidade de avanço é adotada de velocidade de deslocamento rápido. Unidade de dados :

Para entrada em milímetros (0000#2=0) : 1(mm/min) Para entrada em polegadas (0000#2=1) : 0.01(pol./min)

Observação) A velocidade de avanço durante movimento na direção do

eixo da ferramenta é ‘Ftm’ conforme a ilustração de cima.

27048 CVOVL

CVOVL : Quantidade de sobreposições para uma aproximação/escape durante a delimitação de contornos.

Unidade de dados : Para entrada em milímetros (0000#2=0) : 0.001(mm) Para entrada em polegadas (0000#2=1) : 0.0001(polegada)

CVOVL

Page 812: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

A. PARÂMETROS ANEXO B-63874PO/05

- 788 -

27049 CMVFR

CMVFR : Velocidade de avanço durante movimento na direção do raio da ferra-menta de corte na delimitação de contornos para avanço por rotação. Se é definido 0, a velocidade de avanço é adotada de velocidade de deslocamento rápido. Unidade de dados : Para entrada em milímetros (0000#2=0) : 0.0001(mm/rot.) Para entrada em polegadas (0000#2=1) : 0.000001(pol./rot.) Observação) Ver nº 27046.

27050 CMVFT

CMVFT : Velocidade de avanço durante movimento na direção do eixo da ferramenta na delimitação de contornos para avanço por rotação.

Se é definido 0, a velocidade de avanço é adotada de velocidade de deslocamento rápido. Unidade de dados : Para entrada em milímetros (0000#2=0) : 0.0001(mm/rot.) Para entrada em polegadas (0000#2=1) : 0.000001(pol./rot.) Observação) Ver nº 27047.

Page 813: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 ANEXO A. PARÂMETROS

- 789 -

A.3.4 Parâmetros para Ciclos de Fresagem de Bolsas Estes parâmetros são para as definições dos ciclos de fresagem de bolsas.

#7 #6 #5 #4 #3 #2 #1 #0

27060 PR7 PR6 PR5 PR4 PR3 PR2 PR2 PR0

PR0 0 : A usinagem começa no interior durante o desbaste e acabamento de baixo.

1 : A usinagem começa no exterior durante o desbaste e acabamento de baixo.

PR1 0 : A parte de cima de uma ilha não é usinada durante o desbaste e acabamento de baixo.

1 : A usinagem é execuatada controlando a profundidade de corte durante o desbaste e acabamento de baixo.

PR2 0 : Método de interpolação durante o desbaste e acabamento de baixo (interpolação de elementos com arcos).

1 : Método de interpolação durante o desbaste e acabamento de baixo (interpolação de elementos através da sua ampliação).

PR3 0 : Método de seções de usinagem por cortar durante o desbaste e acabamento de baixo (sem usinagem de seções por cortar).

1 : Método de seções de usinagem por cortar durante o desbaste e acabamento de baixo (usinagem de seções por cortar).

PR1 = 0 PR1 = 1

PR2 = 0 PR2 = 1

POR CORTAR

Page 814: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

A. PARÂMETROS ANEXO B-63874PO/05

- 790 -

PR4 0 : A ferramenta desloca-se retraindo para a altura da superfície das peças de cima mais a distância numa abertura durante o desbaste e acabamento de baixo.

1 : A ferramenta desloca-se retraindo para a altura da superfície de usinagem mais a distância numa abertura durante o desbaste e acabamento de baixo.

PR5 0 : São criados trajetos para todos os elementos do material com uma referência de ilha durante o desbaste e acabamento de baixo.

1 : São criados trajetos para todos os elementos do material com uma referência de bolsas durante o desbaste e acabamento de baixo.

PR6 0 : A ferramenta desloca-se retraindo para a altura da superfície das peças de cima mais distância durante o movimento na direção do eixo da ferramenta durante o desbaste e acabamento de baixo.

1 : A ferramenta move-se retraindo para a altura da superfície de usinagem mais distância durante o movimento na direção do eixo da ferramenta durante o desbaste e acabamento de baixo.

PR7 0 : O item de dados de entrada de [PT. INÍCIO(1º EIXO)] e [PT. INÍCIO(2º EIXO)] não é exibido no menu de ciclos da fresagem de bolsas..

1 : O item de dados de entrada de [PT. INÍCIO(1º EIXO)] e [PT INÍCIO (2º EIXO)] é exibido no menu de ciclos da fresagem de bolsas..

#7 #6 #5 #4 #3 #2 #1 #0

27061 PF4 PF3 PF2 PF1 PF0

PF0 0 : Durante o avanço no acabamento lateral e chanfragem, a ferramenta desloca-se retraindo para a altura da superfície das peças de cima mais a distância.

1 : Durante o avanço no acabamento lateral e chanfragem, a ferramenta desloca-se retraindo para a altura da superfície de usinagem mais a distância.

PF1 0 : No acabamento lateral e chanfragem, a ferramenta desloca-se numa concavidade retraindo para a altura da superfície das peças de cima mais a distância.

1 : No acabamento lateral e chanfragem, a ferramenta desloca-se numa concavidade retraindo para a altura da superfície de usinagem mais a distância.

PR5 = 0 PR5 = 1

Page 815: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 ANEXO A. PARÂMETROS

- 791 -

PF2 0 : No acabamento lateral e chanfragem, a ferramenta desloca-se numa abertura retraindo para a altura da superfície das peças de cima mais a distância.

1 : No acabamento lateral e chanfragem, a ferramenta desloca-se numa abertura retraindo para a altura da superfície de usinagem mais a distância.

PF3 0 : No acabamento lateral, NC não executa uma compensação da ferramenta.

1 : No acabamento lateral, NC executa uma compensação da ferramenta.

Observação) O trajeto da ferramenta não é calculado com uma compensação da ferramenta no interior, mas G41 ou G42 é diretamente enviado.

PF4 0 : O sistema executa uma verificação de interferências. 1 : O sistema não executa uma verificação de interferências.

27065 POFSW

POFSW : Método de correção para acabamento lateral e chanfragem na fresagem de bolsas.

=0 : Interpolação do corte do canto. =1 : Interpolação circular. =2 : Linha reta ampliada.

27066 PKTFR

PKTFR : Velocidade de avanço durante movimento na direção do raio da ferramenta de corte para avanço por minuto.

Se é definido 0, a velocidade de avanço é adotada de velocidade de deslocamento rápido. Unidade de dados : Para entrada em milímetros (0000#2=0) : 1(mm/min) Para entrada em polegadas (0000#2=1) : 0.01(pol./min) Observação) A velocidade de avanço durante movimento na direção do

raio da ferramenta de corte é ‘Frm’ conforme a seguinte ilustração.

0 1 2

Page 816: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

A. PARÂMETROS ANEXO B-63874PO/05

- 792 -

27067 PKTFT

PKTFT : Velocidade de avanço durante movimento na direção do raio da ferramenta para avanço por minuto.

Se é definido 0, a velocidade de avanço é adotada de velocidade de deslocamento rápido. Unidade de dados : Para entrada em milímetros (0000#2=0) : 1(mm/min) Para entrada em polegadas (0000#2=1) : 0.01(pol./min) Observação) A velocidade de avanço durante movimento na direção do

eixo da ferramenta é ‘Ftm’ conforme a ilustração de cima.

27068 PKOVL

PKOVL : Quantidade de sobreposições para uma aproximação/escape durante o acabamento lateral e chanfragem.

Unidade de dados : Para entrada em milímetros (0000#2=0) : 0.001(mm) Para entrada em polegadas (0000#2=1) : 0.0001(polegada)

27069 OPNCR

OPNCR : Distância para uma seção aberta na fresagem de bolsas

(Quando OPNCR = 0) Para entrada em milímetros (0000#2=0), a distância para a seção

aberta é adotada para 3 mm. Para entrada em polegadas (0000#2=1), a distância para a seção

aberta é adotada para 0.3 polegadas. Unidade de dados :

Para entrada em milímetros (0000#2=0) : 0.001(mm) Para entrada em polegadas (0000#2=1) : 0.0001(polegada)

PKOVL

OPNCR

Page 817: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 ANEXO A. PARÂMETROS

- 793 -

27070 PKTFR

PKTFR : Velocidade de avanço durante movimento na direção do raio da ferramenta de corte para avanço por rotação.

Se é definido 0, a velocidade de avanço é adotada de velocidade de deslocamento rápido. Unidade de dados : Para entrada em milímetros (0000#2=0) : 0.0001(mm/rot.) Para entrada em polegadas (0000#2=1) : 0.000001(pol./rot.) Observação) Ver nº 27066.

27071 PKTFT

PKTFT : Velocidade de avanço durante movimento na direção do raio da ferramenta para avanço por rotação.

Se é definido 0, a velocidade de avanço é adotada de velocidade de deslocamento rápido. Unidade de dados : Para entrada em milímetros (0000#2=0) : 0.0001(mm/rot.) Para entrada em polegadas (0000#2=1) : 0.000001(pol./rot.) Observação) Ver nº 27067.

Page 818: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

A. PARÂMETROS ANEXO B-63874PO/05

- 794 -

A.3.5 Parâmetros para Ciclos de Ranhurar Estes parâmetros são para as definições dos ciclos de ranhurar.

#7 #6 #5 #4 #3 #2 #1 #0

27080 GR2 GR1 GR0

GR0 0 : Durante o desbaste e acabamento de baixo, é executado um avanço na direção do raio da ferramenta de corte com uma profundidade de corte uniforme. (Uma profundidade uniforme é a profundidade automatica-mente calculada.)

1 : Durante o desbaste e acabamento de baixo, é executado um avanço na direção do raio da ferramenta de corte com [PROF. CORTE RAIO].

GR1 0 : Durante o desbaste e acabamento de baixo, é executado um avanço na direção do raio da ferramenta com uma profundidade de corte uniforme. (Uma profundidade uniforme é a profundidade automaticamente calculada.)

1 : Durante o desbaste e acabamento de baixo, é executado um avanço na direção do raio da ferramenta com [PROF. CORTE RAIO].

GR2 0 : Durante o desbaste e acabamento de baixo, a ferramenta retrai para superfície da peça de cima mais a distância.

1 : Durante o desbaste e acabamento de baixo, a ferramenta retrai para a posição da superfície de usinagem mais a distância.

#7 #6 #5 #4 #3 #2 #1 #0

27081 GF4 GF3 GF2 GF1 GF0 GF0 0 : Durante o avanço no acabamento lateral e chanfragem, a ferramenta

desloca-se retraindo para a altura da superfície das peças de cima mais a distância.

1 : Durante o avanço no acabamento lateral e chanfragem, a ferramenta desloca-se retraindo para a altura da superfície de usinagem mais a distância.

GF1 0 : No acabamento lateral e chanfragem, a ferramenta desloca-se numa concavidade retraindo para a altura da superfície das peças de cima mais a distância.

1 : No acabamento lateral e chanfragem, a ferramenta desloca-se numa concavidade retraindo para a altura da superfície de usinagem mais a distância.

GF2 0 : No acabamento lateral e chanfragem, a ferramenta desloca-se numa abertura retraindo para a altura da superfície das peças de cima mais a distância.

1 : No acabamento lateral e chanfragem, a ferramenta desloca-se numa abertura retraindo para a altura da superfície de usinagem mais a distância.

GF3 0 : No acabamento lateral, NC não executa uma compensação da ferramenta.

1 : No acabamento lateral, NC executa uma compensação da ferramenta. Observação) O trajeto da ferramenta não é calculado com uma

compensação da ferramenta no interior, mas G41 ou G42 é diretamente enviado.

GF4 0 : O sistema executa uma verificação de interferências. 1 : O sistema não executa uma verificação de interferências.

Page 819: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 ANEXO A. PARÂMETROS

- 795 -

27085 GOFSW

GOFSW : Método de correção para trajetos de acabamento de canais. =0 : Interpolação do corte do canto. =1 : Interpolação circular. =2 : Linha reta ampliada.

27086 GMVFR

GMVFR : Velocidade de avanço durante movimento na direção do raio da ferramenta de corte no processo de ranhurar para avanço por minuto.

Se é definido 0, a velocidade de avanço é adotada de velocidade de deslocamento rápido. Unidade de dados : Para entrada em milímetros (0000#2=0) : 1(mm/min) Para entrada em polegadas (0000#2=1) : 0.01(pol./min) Observação) A velocidade de avanço durante movimento na direção do

raio da ferramenta de corte é ‘Frm’ conforme a seguinte ilustração.

27087 GMVFT

GMVFT : Velocidade de avanço durante movimento na direção do raio da ferramenta na delimitação de contorno para avanço por minuto.

Se é definido 0, a velocidade de avanço é adotada de velocidade de deslocamento rápido. Unidade de dados : Para entrada em milímetros (0000#2=0) : 1(mm/min) Para entrada em polegadas (0000#2=1) : 0.01(pol./min) Observação) A velocidade de avanço durante movimento na direção do

eixo da ferramenta é ‘Ftm’ conforme a ilustração de cima.

0 1 2

Page 820: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

A. PARÂMETROS ANEXO B-63874PO/05

- 796 -

27088 GVOVL

GVOVL : Quantidade de sobreposições para uma aproximação/escape durante o acabamento lateral e chanfragem.

Unidade de dados : Para entrada em milímetros (0000#2=0) : 0.001(mm)

Para entrada em polegadas (0000#2=1) : 0.0001(polegada)

27089 GMVFR

GMVFR : Velocidade de avanço durante movimento na direção do raio da ferramenta de corte no processo de ranhurar para avanço por rotação.

Se é definido 0, a velocidade de avanço é adotada de velocidade de deslocamento rápido. Unidade de dados : Para entrada em milímetros (0000#2=0) : 0.0001(mm/rot.) Para entrada em polegadas (0000#2=1) : 0.000001(pol./rot.) Observação) Ver nº 27086.

27090 GMVFT

GMVFT : Velocidade de avanço durante movimento na direção do raio da ferramenta na delimitação de contorno para avanço por rotação.

Se é definido 0, a velocidade de avanço é adotada de velocidade de deslocamento rápido. Unidade de dados : Para entrada em milímetros (0000#2=0) : 0.0001(mm/rot.) Para entrada em polegadas (0000#2=1) : 0.000001(pol./rot.) Observação) Ver nº 27087.

GVOVL

Page 821: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 ANEXO A. PARÂMETROS

- 797 -

A.4 PARÂMETROS PARA OPÇÕES DE CICLOS DE TORNEAR

A.4.1 Parâmetros Comuns aos Ciclos de Tornear Estes parâmetros são usados para definições comuns aos ciclos de tornear.

#7 #6 #5 #4 #3 #2 #1 #0

27100 TC4 TC1 TC0

TC0 0 : O item de entrada de [DIR.DESLOC.CORTE] não é exibido. 1 : O item de entrada de [DIR.DESLOC.CORTE] é exibido.

TC1 0 : O item de entrada de [CORTE BOLSAS] e [CORTE SALIÊNCIA] não é exibido.

1 : O item de entrada de [CORTE BOLSAS] e [CORTE SALIÊNCIA] é exibido.

TC4 0 : Não é exibida a tabela de [POS FRONTAL] para posição superfície final.

1 : É exibida a tabela de [POS FRONTAL] para posição superfície final. Observação) Ver “III-2.5 Faceamento final traseiro por torneamento”.

#7 #6 #5 #4 #3 #2 #1 #0

27102 ESC MDL LOC TIPO TLG

TLG 0 : No menu de ciclos de tornear, não é exibida a tabela de [COND. FERR].

1 : No menu de ciclos de tornear, é exibida a tabela de [COND. FERR]. TIPO 0 : Quando a janela de entrada de dados para um bloco de figuras de

tornear é aberta para modificação, o item "TIPO FIGURA" exibe todos os tipos de figuras.

1 : Quando a janela de entrada de dados para um bloco de figuras de tornear é aberta para modificação, o item "TIPO FIGURA" exibe apenas o tipo de figura aplicável ao processo de usinagem que imediatamente lhe precede.

LOC 0 : O menu de ciclos de tornear enumera "USINAGEM DE FUROS", "TORNEAR", "TORNEAR RANHURAR", e "ABERTURA DE ROSCA" por esta ordem

1 : O menu de ciclos de tornear enumera "TORNEAR", "TORNEAR RANHURAR", e "ABERTURA DE ROSCA" e "USINAGEM DE FUROS" por esta ordem

MDL 0 : Nos ciclos de tornear, depois de concluir todo o movimento ciclíco, o modal regressa ao estado de ciclo inicial.

1 : Nos ciclos de tornear, depois de concluir todo o movimento ciclíco, o modal não regressa ao estado de ciclo inicial.

ESC 0 : Nos ciclos de tornear, depois de conlcuir todo o movimento ciclíco, a ferramenta regressa ao ponto onde começou o ciclo de usinagem.

1 : Nos ciclos de tornear, depois de conlcuir todo o movimento ciclíco, a ferramenta não regressa ao ponto onde começou o ciclo de usinagem.

Page 822: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

A. PARÂMETROS ANEXO B-63874PO/05

- 798 -

#7 #6 #5 #4 #3 #2 #1 #0

27103 LT7 LT3 LT2 LT1 LT0 Ao definir este parâmetro, os ótimos menus de ciclo podem ser exibidos na tela. Defina 1 bit apenas de acordo com a configuração da máquina.

LT0 1 : Torno mecânico - eixo X/Z LT1 1 : Torno mecânico - eixo X/Z/C LT2 1 : Torno mecânico - eixo X/Z/C/Y LT3 1 : Torno mecânico -eixo X/Z/C/Y/B (eixo B : eixo de inclinação da ferramenta)

Observações) Se são definidos mais de dois LT0 a LT3, o número do

bit maior tem prioridade.

LT7 1 : Torno mecânico - torno mecânico com subfuso Observações) Este LT7 é usado em conjunto com LT0 a LT3.

NOTA 1 Quando é definido o parâmetro nº 27103, pressio-

ne a tecla [F] na tela CARREGAR AGORA depois da energização. Os necessários parâmetros são automaticamente definidos. Quando estão defini-dos os necessários parâmetros, surge a mensa-gem “DEFINIR AGORA PARÂMETROS" no lado esquerdo da tela CARREGAR AGORA.)

2 Ao definir o parâmetro nº 27103, são automatica-mente definidos os seguintes parâmetros relacio-nados com o visor.

Nº. 14702#1

Seleção do fuso

Nº. 27000#1

Seleção do furo

Nº. 27000#4

Pos. frontal M

Nº. 27100#4

Pos. frontal T

Nº. 27000#6

Conv. coord

Nº. 27001#0,#1

Nome eixo rot.

Nº. 27004#0

Menu 1

Nº. 27004#1

Menu 2

Nº.27103 #0=1 Nº.27103 #7=0 0 0 0 0 1 0 0 0

Nº.27103 #1=1 Nº.27103 #7=0 0 1 0 0 1 0 0 1

Nº.27103 #2=1 Nº.27103 #7=0 0 1 0 0 1 0 0 0

Nº.27103 #3=1 Nº.27103 #7=0 0 1 0 0 0 0 0 0

Nº.27103 #0=1 Nº.27103 #7=1 1 0 0 1 1 0 0 0

Nº.27103 #1=1 Nº.27103 #7=1 1 1 1 1 1 1 0 1

Nº.27103 #2=1 Nº.27103 #7=1 1 1 1 1 1 1 0 0

Nº.27103 #3=1 Nº.27103 #7=1 1 1 1 1 0 1 0 0

Page 823: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 ANEXO A. PARÂMETROS

- 799 -

A.4.2 Parâmetros para Usinagem de Ciclos de Tornear Estes parâmetros são para as definições dos ciclos de tornear.

#7 #6 #5 #4 #3 #2 #1 #0

27120 BLN BLN 0 : Quando a ferramenta avança na direção de corte, a quantidade exces-

siva de transporte da ferramenta é o raio R da frente se o atributo da transversalidade da figura, que move a ferramenta é o elemento vazio.

1 : Quando a ferramenta avança na direção de corte, a quantidade excessiva de transporte da ferramenta é [distância + raio R da frente (×2) se o atributo da transversalidade da figura, que move a ferramenta é o elemento vazio (especificações convencionais).

27125 PTANG

PTANG : Ângulo de proteção do gume de corte. Unidade de dados : 1 deg

27126 DCLMP DCLMP : valor de fixação de ‘PROFUNDIDADE CORTE" em Tornear, Tornear

Ranhurar e Abertura de Rosca Unidade de dados :

Para entrada em milímetros (0000#2=0) : 0.001 mm Para entrada em polegadas (0000#2=1) : 0.0001 polegadas

Quando DCLMP = 0, o valor de fixação da profundidade de corte

é adotado para um décimo de uma profundidade de corte especificada.

27128 ESCPCLMP ESCPCLMP : Valor mínimo de conjunto da QUANTIDADE ESCAPE para ciclo de

tornear. Unidade de dados : Para entrada em milímetros (0000#2=0) : 0.001(mm) Para entrada em polegadas (0000#2=1) : 0.0001(polegada)

27129 XAXSCLMP

XAXSCLMP : Valor mínimo de conjunto de RETRACAO EIXO X para ciclo de tornear. Unidade de dados : Para entrada em milímetros (0000#2=0) : 0.001(mm) Para entrada em polegadas (0000#2=1) : 0.0001(polegada)

27130 ZAXSCLMP ZAXSCLMP : Valor mínimo de conjunto de RETRACAO EIXO Z para ciclo de tornear.

Unidade de dados : Para entrada em milímetros (0000#2=0) : 0.001(mm) Para entrada em polegadas (0000#2=1) : 0.0001(polegada)

PTANG

Page 824: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

A. PARÂMETROS ANEXO B-63874PO/05

- 800 -

A.4.3 Parâmetros para Ciclos de Abertura de Rosca Estes parâmetros são para as definições dos ciclos de abertura de rosca.

27145 TDMIN

TDMIN : Profundidade mínima de corte durante abertura de rosca.

Unidade de dados : Para entrada em milímetros (0000#2=0) : 0.001 mm Para entrada em polegadas (0000#2=1) : 0.0001 polegadas

27150 TGNOUT

TGNOUT : Fator da altura da rosca para roscas de uso geral (para diâmetros de

exterior). O valor 0 é considerado 0.6495.

Unidade de dados : 0.0001

NOTA O nº 27150 é usado para calcular [PROFUNDIDADE

ROSCA] em roscas de uso geral (para diâmetros de exterior). A fórmula é a seguinte.

(Profundidade da rosca para exterior) = (nº 27150) × (passo)

27151 TGNIN

TGNIN : Fator da altura da rosca para roscas de uso geral (para diâmetros de

interior). O valor 0 é considerado 0.6495.

Unidade de dados : 0.0001

NOTA O nº 27151 é usado para calcular [PROFUNDIDADE

ROSCA] em roscas de uso geral (para diâmetros de interior). A fórmula é a seguinte.

(Profundidade da rosca para interior) = (nº 27151) × (passo)

Page 825: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 ANEXO A. PARÂMETROS

- 801 -

27152 TMTOUT

TMTOUT : Fator da altura da rosca para roscas de unidades métricas e unificadas (para diâmetros de exterior). O valor 0 é considerado 0.6495.

Unidade de dados : 0.0001

NOTA 1 O nº 27152 é usado para calcular [PROFUNDIDADE

ROSCA] em roscas de unidades métricas (para diâmetros de exterior). A fórmula é a seguinte. (Profundidade da rosca para exterior)

= (nº 27152) × (passo) 2 O nº 27152 é usado para calcular [PROFUNDIDADE

ROSCA] em roscas unificadas (para diâmetros de exterior). A fórmula é a seguinte. (Profundidade da rosca para exterior) (mm)

= ((nº 27152) ÷ (número da rosca)) × 25.4 (Profundidade da rosca para exterior) (polegadas) = (nº 27152) ÷ (número da rosca)

27153 TMTIN

TMTIN : Fator da altura da rosca para roscas de unidades métricas e unificadas

(para diâmetros de interior). O valor 0 é considerado 0.6495.

Unidade de dados : 0.0001

NOTA 1 O nº 27153 é usado para [PROFUNDIDADE ROSCA]

em roscas de unidades métricas (para diâmetros de interior). A fórmula é a seguinte. (Profundidade da rosca para interior) = (nº 27153) × (passo)

2 O nº 27153 é usado para calcular [PROFUNDIDADE ROSCA] em roscas unificadas (para diâmetros de interior). A fórmula é a seguinte. (Profundidade da rosca para interior) (mm)

= ((nº 27153) ÷ (número da rosca)) × 25.4 (Profundidade da rosca para interior) (polegadas)

= (nº 27153) ÷ (número da rosca)

Page 826: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

A. PARÂMETROS ANEXO B-63874PO/05

- 802 -

27154 TPTOUT

TPTOUT : Fator da altura da rosca para roscas PT e PF (para diâmetros de exterior). O valor 0 é considerado 0.6403.

Unidade de dados : 0.0001

NOTA O nº 27154 é usado para calcular [PROFUNDIDADE

ROSCA] em roscas PT e PF (para diâmetros de exterior). A fórmula é a seguinte. (Profundidade da rosca para exterior) (mm)

= ((nº 27154) ÷ (número da rosca)) × 25.4 (Profundidade da rosca para exterior) (polegadas) = (nº 27154) ÷ (número da rosca)

27155 TPTIN

TPTIN : Fator da altura da rosca para roscas PT e PF (para diâmetros de interior).

O valor 0 é considerado 0.6403.

Unidade de dados : 0.0001

NOTA O nº 27155 é usado para calcular [PROFUNDIDADE

ROSCA] em roscas PT e PF (para diâmetros de interior). A fórmula é a seguinte. (Profundidade da rosca para interior) (mm)

= ((nº 27155) ÷ (número da rosca)) × 25.4 (Profundidade da rosca para interior) (polegadas) = (nº 27155) ÷ (número da rosca)

27156 SURFSCLMP

SURFCLMP : Valor mínimo de conjunto da RETRACAO SUPERFICIE para ciclo de

abertura de rosca. Unidade de dados : Para entrada em milímetros (0000#2=0) : 0.001(mm) Para entrada em polegadas (0000#2=1) : 0.0001(polegada)

27157 ENTRCLMP

ENTRCLMP : Valor mínimo de conjunto da RETRACAO ENTRADA para ciclo de abertura de rosca. Unidade de dados : Para entrada em milímetros (0000#2=0) : 0.001(mm) Para entrada em polegadas (0000#2=1) : 0.0001(polegada)

27158 EXITSCLMP

EXITCLMP : Valor mínimo de conjunto da RETRACAO SAIDA para ciclo de abertura de rosca. Unidade de dados : Para entrada em milímetros (0000#2=0) : 0.001(mm) Para entrada em polegadas (0000#2=1) : 0.0001(polegada)

Page 827: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 ANEXO A. PARÂMETROS

- 803 -

A.4.4 Parâmetros para Ciclos de Tornear e Ranhurar Este parâmetro serve para a definição de ciclos de tornear e ranhurar.

27175 GDMIN

GDMIN : Profundidade mínima de corte em tornear e ranhurar (corte grosseiro). Unidade de dados :

Para entrada em milímetros (0000#2=0) : 0.001 mm Para entrada em polegadas (0000#2=1) : 0.0001 polegadas

Quando GDMIN = 0, a profundidade mínima de corte é adotado para um décimo de uma profundidade de corte especificada.

27176 CLRECLMP

CLRECLMP : Valor mínimo de conjunto de RETRACAO para ciclo de tornear ranhurar. Unidade de dados : Para entrada em milímetros (0000#2=0) : 0.001(mm) Para entrada em polegadas (0000#2=1) : 0.0001(polegada)

27177 ESCPCLMP

ESCPCLMP : Valor mínimo de conjunto de RETRACAO ESCAPE para ciclo de tornear ranhurar. Unidade de dados : Para entrada em milímetros (0000#2=0) : 0.001(mm) Para entrada em polegadas (0000#2=1) : 0.0001(polegada)

Page 828: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

A. PARÂMETROS ANEXO B-63874PO/05

- 804 -

A.4.5 Parâmetros para Função de Alteração do Sistema de Coordenadas do Programa e Função de Alteração da Memória de Correção da Ferramenta

Estes parâmetros servem para a definição da função de alteração do sistema de coordenadas do programa e função de alteração da memória de correção da ferramenta.

27180 G1992W1M

G1992W1M : O código M para mudar para o sistema de coordenadas do programa 1 quando é executado o bloco G1992 S** W1.

faixa de dados permitidos : 0-99999999

27181 G1992W2M

G1992W2M : O código M para mudar para o sistema de coordenadas do programa 2 quando é executado o bloco G1992 S** W2.

faixa de dados permitidos : 0-99999999

27184 G1992W1O

G1992W1O : O número do macroprograma do código P chamado para mudar para o sistema de coordenadas do programa 1 quando é executado o bloco G1992 S** W1.

faixa de dados permitidos : 0-99999999

27185 G1992W2O

G1992W2O : O número do macroprograma do código P chamado para mudar para o sistema de coordenadas do programa 2 quando é executado o bloco G1992 S** W2.

faixa de dados permitidos : 0-99999999

Page 829: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 ANEXO A. PARÂMETROS

- 805 -

27188 PGC1IC

PGC1IC : Número do ícone para sistema de coordenadas do programa 1. (Cada trajeto)

27189 PGC2IC

PGC1IC : Número do ícone para sistema de coordenadas do programa 2. (Cada trajeto)

Os valores definidos para o nº 27188 e nº 27189 têm de ser selecionados da seguinte tabela.

Se o número do ícone definido para o parâmetro não existir na tabela acima mencionada, não é exibido o ícone para o sistema de coordenadas selecionado.

Ícone

11

12

Número do ícone 13 14

Ícone

21

22

Número do ícone 23 24

Ícone

31

32

Número do ícone 33 34

Page 830: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

A. PARÂMETROS ANEXO B-63874PO/05

- 806 -

A.4.6 Parâmetros para Simulação de Usinagem (Animado) Estes parâmetros servem para as definições da simulação de usinagem (animado).

27300 ESCALA DO VAZIO

(Tipo de byte, definições padrão FANUC = 0) Fator de escalonamento da escala para escalonamento automático na função de simulação de usinagem

Unidade de dados : 10 % Faixa de dados permitidos : 0 a 20 (quando 0 é definido, é adotado 100%.)

NOTA 1 No caso de um eixo Cs do fuso principal, defina

apenas nç 14717. Se não existir eixo Cs ou opção de animação, não é necessário definir.

2 No caso de dois eixos Cs com fuso principal e sub-fuso, defina nº 27301, nº 27302 e nº 27312 #0. O nº 14717 é usado como número de serviço para o eixo Cs, do seguinte modo.

3 Quando 27312#0 = 1, o nº 14717 é reescrito para o valor do nº 27301 ou nº 27302 por um único comando de seleção do fuso (G1998). Por isso e no caso do nº 27312 #0=1, especifique o comando de seleção do fuso (G1998) antes dos ciclos de fresar.

4 Quanto ao comando de seleção do fuso (G1998), ver “9.5 Especificação de Dados para Animação”.

27301 NÚMERO EIXO ROTATIVO (SP1)

(Tipo de byte, definições padrão FANUC = 0) Número do eixo rotativo (eixo Cs) do fuso principal

<Parâmetros associados : Nº 14717, nº 27312#0, #1, #2, nº 27302>

NOTA Especifique o comando de seleção do fuso

(G1998 S1) antes de cada ciclo de fresagem.

27302 NÚMERO EIXO ROTATIVO (SP2)

(Tipo de byte, definições padrão FANUC = 0) Número do eixo rotativo (eixo Cs) do subfuso

<Parâmetros associados : Nº 14717, nº 27312#0, #1, #2, nº 27301>

NOTA Especifique o comando de seleção do fuso

(G1998 S2) antes de cada ciclo de fresagem.

Page 831: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 ANEXO A. PARÂMETROS

- 807 -

27303 MTYPE

(Tipo de byte, definições padrão FANUC = 0) MTYPE : Tipo de mecanismo da máquina

Tipo Eixo de rotação

controlada Definição de parâmetros

para o eixo

0 Sem um eixo de rotação Ou Com um eixo de rotação da ferramenta

O parâmetro nº 14178 é um eixo de rotação da ferramenta.

1 Com um eixo de rotação da mesa de peças

O parâmetro nº 14178 é um eixo de rotação da mesa de peças.

<Parâmetros associados : Nº 27301#1, nº 27305, nº 27307>

NOTA 1 Nº do eixo rotativo da peça (normalmente eixo C) é

definido para o parâmetro nº 14717. No caso do mecanismo da máquina do tipo=1, este parâmetro não tem de ser definido para o nº do eixo rotativo da mesa de peças.

2 O desenho da simulação de usinagem não está disponível para uma máquina que tem um eixo de rotação da ferramenta com um eixo de rotação da mesa de peças.

3 O desenho da simulação de usinagem não está disponível para uma máquina que tem o declive do eixo rotativo para os três eixos básicos.

4 O tipo de mecanismo da máquina=2(Com um eixo rotativo de mesa de peças) não está disponível com sistema trajeto múltiplo ou com um subfuso.

5 O eixo a definir para o parâmetro nº 14718 é apenas um eixo rotativo à volta do eixo Y.

27305 TBLDISTX

(tipo de 2 palavras, definições padrão FANUC = 0) TBLDISTX : No caso desse tipo de mecanismo da máquina ser do tipo 1(com eixo

rotativo de mesa de peças), distância (eixo X) do ponto central de rotação para o ponto padrão de rotação do desenho da figura vazia. A direção de + eixo X é “+” para este dado. <Parâmetros associados : Nº 27301#1, nº 27303, nº 27307>

Page 832: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

A. PARÂMETROS ANEXO B-63874PO/05

- 808 -

27307 TBLDISTZ

(tipo de 2 palavras, definições padrão FANUC = 0) TBLDISTZ : No caso desse tipo de mecanismo da máquina ser do tipo 1(com eixo

rotativo de mesa de peças), distância (eixo Z) do ponto central de rotação para o ponto padrão de rotação do desenho da figura vazia. A direção do - eixo Z é “+” para este dado. <Parâmetros associados : Nº 27301#1, nº 27303, nº 27307>

Coluna forma do vazio

Z

X

Ponto central da mesa rotatória

Parâmetro nº 27307

Parâmetro nº 27305

Comprimento do vazio

REMOÇÃO K

Forma vazia sólida e retângular

Z

X

Ponto central da mesa rotatória

Altura do vazio

Parâmetro nº 27307

Parâmetro nº 27305

ORIGEM PECA X

ORIGEM PECA Z

27309 DADOS

(tipo de 2 palavras, definições padrão FANUC = 0) DADOS : Sinal R para simulação do trajeto selecionado na função do torno

mecânico de trajetos múltiplos (A primeira figura é “bit” e a outra figura é o número do sinal R.) No torno mecânico de trajetos múltiplos, a simulação de usinagem é executada apenas no trajeto selecionado pelo sinal R definido neste parâmetro. Por exemplo, com sistema de 2 trajetos

- No trajeto 1, o parâmetro nº 27309=1237 (R123.7 é 1) - No trajeto 2, o parâmetro nº 27309=11237 (R123.7 é 1)

#7 #6 #5 #4 #3 #2 #1 #0

27310 TLD WOK PRC

(definições padrão FANUC = 00000000)

PRC 0 : O softkey de [PARAR] é exibido na fila do softkey de animação. 1 : O softkey de [PROC] é exibido em vez do softkey [PARAR].

NOTA [PARAR] é para a operação parar com o bloco final.

[PROC] é para a operação parar com ‘M01’.

Page 833: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 ANEXO A. PARÂMETROS

- 809 -

WOK 0 : É exibida uma figura vazia na tela de desenho do trajeto da ferramenta ou na tela de desenho de usinagem quando a tela de desenho é aberta.

1 : É exibida uma figura vazia na tela de desenho do trajeto da ferramenta ou na tela de desenho de usinagem quando é executado um código G para a definição de figura vazia.

TLD 0 : O tag de [FERR] não é exibido na janela do menu INICIO. 1 : O tag de [FERR] é exibido na janela do menu INICIO.

#7 #6 #5 #4 #3 #2 #1 #0

27311 ACD ITF

(definições padrão FANUC = 00000000)

ITF 0 : A simulação animada continua mesmo quando a função de verificação de interferência emite um alarme de interferência.

1 : A simulação animada pára temporariamente mesmo quando a função de verificação de interferência emite um alarme de interferência.

NOTA Os números de parâmetros nº 27310 e nº 27311

não podem ser usados em algumas edições.

ACD 0 : Mesmo que a coordenada da peça seja alterada quando executa a simulação de usinagem, o desenho é executado na mesma coordenada da peça como uma no topo da simulação.( A coordenada da peça por definição do desenho do bloco vazio é igual à coordenada da peça de ação contínua no topo da simulação.)

1 : Se a coordenada da peça muda na execução da simulação de usinagem, o desenho é executado aí.

NOTA 1 Este parâmetro está disponível apenas no desenho

da simulação de usinagem. O desenho durante a usinagem é sempre executado na mesma coorde-nada da peça como o topo de usinagem.

2 No sistema de trajetos múltiplos, este parâmetro é um parâmetro comum em todos os trajetos.

3 No caso de ACD = 1, o fuso, no qual é executada uma simulação animada, é o último a ser programa-do pelo comando G1998 num dos trajetos. No caso de ACD = 0, o fuso, no qual é executada uma simulação animada, é o último a ser programado pelo comando G1992 ou G1998 num dos trajetos.

Page 834: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

A. PARÂMETROS ANEXO B-63874PO/05

- 810 -

#7 #6 #5 #4 #3 #2 #1 #0

27312 INS INA SPA

(definições padrão FANUC = 00000000) SPA 0 : O número do eixo rotativo para simulação baseada no fuso 1 ou fuso 2

com um subfuso montado não é mudado por um comando de seleção de fusos.

1 : O número do eixo rotativo para simulação baseada no fuso 1 ou fuso 2 com um subfuso montado é mudado por um comando de seleção de fusos. <Parâmetros associados : Nº 14717, nº 27312#1, #2, nº 27301, nº 27302>

NOTA Quando SPA = 1, o nº 14717 é reescrito para o

valor do nº 27301 (no caso de G1998 S1) ou nº 27302 (no caso de G1998 S2) por um comando de seleção de fusos (G1998). Por isso, especifique um comando de seleção de fusos quando SPA = 1.

INA 0 : INS (#2) não está disponível. 1 : INS (#2) está disponível.

NOTA É necessário definir SPA (#0) para 1.

INS 0 : Após a simulação animada, o nº 14717 (o número do eixo rotativo para

simulação) é reescrito para o valor do nº 27301 (número do eixo do fuso principal).

1 : Após a simulação animada, o nº 14717 (o número do eixo rotativo para simulação) é reescrito para o valor do nº 27302 (número do eixo do subfuso).

NOTA É necessário definir SPA (#0) e INA (#1) para 1.

27323 MINMOV

(tipo de 2 palavras, definições padrão FANUC = 0) MINMOV : Menor incremento de comando para a ferramenta na simulação de

usinagem Unidade de dados : 1 [dot]

#7 #6 #5 #4 #3 #2 #1 #0

27350 GTP

(definições padrão FANUC = 00000000) GTP 0 : Quando anima a ferramenta geral, a posição de ponta está à frente 1 : Quando anima a ferramenta geral, a posição de ponta está atrás

Page 835: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 ANEXO A. PARÂMETROS

- 811 -

27351 COMPR GERAL PONTA

(tipo de 2 palavras, definições padrão FANUC = 0) COMPR GERAL PONTA : Comprimento da ferramenta de corte quando anima ferramenta geral

Unidade de entrada : Entrada em milímetros (0000#2=0) : 0.001(mm) Entrada em polegadas (0000#2=1) : 0.0001(polegada) Observações) Se estiver definido 0 no caso de entrada em milímetros

(0000#2=0), o dado padrão será 12mm. Se estiver definido 0 no caso de entrada em polegadas (0000#2=1),

o dado padrão será 0.4724polegadas.

27352 COMPR GERAL MANTER

(tipo de 2 palavras, definições padrão FANUC = 0) COMPR GERAL MANTER : Comprimento de manutenção quando anima ferramenta geral

Unidade de entrada : Entrada em milímetros (0000#2=0) : 0.001(mm) Entrada em polegadas (0000#2=1) : 0.0001(polegada) Observações) Se estiver definido 0 no caso de entrada em milímetros

(0000#2=0), o dado padrão será 50mm. Se estiver definido 0 no caso de entrada em polegadas(0000#2=1),

o dado padrão será 1.9685 polegadas.

27353 LARG GERAL MANTER

(tipo de 2 palavras, definições padrão FANUC = 0) LARG GERAL MANTER : Largura de manutenção quando anima ferramenta geral

Unidade de entrada : Entrada em milímetros (0000#2=0) : 0.001(mm) Entrada em polegadas (0000#2=1) : 0.0001(polegada) Observações) Se estiver definido 0 no cado de entrada em milímetros

(0000#2=0), o dado padrão será 14mm. Se estiver definido 0 no caso de entrada em polegadas(0000#2=1),

o dado padrão será 0.5512 polegadas.

27354 COMPR GERAL MANTER2

(tipo de 2 palavras, definições padrão FANUC = 0) COMPR GERAL MANTER2 : Comprimento de manutenção2 quando anima ferramenta geral

Unidade de entrada : Entrada em milímetros (0000#2=0) : 0.001(mm) Entrada em polegadas (0000#2=1) : 0.0001(polegada)

27355 LARG GERAL MANTER2

(tipo de 2 palavras, definições padrão FANUC = 0) LARG GERAL MANTER2 : Largura de manutenção2 quando anima ferramenta geral

Unidade de entrada : Entrada em milímetros (0000#2=0) : 0.001(mm) Entrada em polegadas (0000#2=1) : 0.0001(polegada)

Page 836: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

A. PARÂMETROS ANEXO B-63874PO/05

- 812 -

#7 #6 #5 #4 #3 #2 #1 #0

27356 TTP

(definições padrão FANUC = 00000000)

TTP 0 : Quando anima a ferramenta de abertura de rosca, a posição de ponta está à frente

1 : Quando anima a ferramenta de abertura de rosca, a posição de ponta está atrás

27357 LARG PONTA ROSCA

(tipo de 2 palavras, definições padrão FANUC = 0) LARG PONTA ROSCA : Largura da ponta quando anima ferramenta de abertura de rosca

Unidade de entrada : Entrada em milímetros (0000#2=0) : 0.001(mm) Entrada em polegadas (0000#2=1) : 0.0001(polegada) Observações) Se estiver definido 0 no caso de entrada em milímetros

(0000#2=0), o dado padrão será 3mm. Se estiver definido 0 no caso de entrada em polegadas(0000#2=1),

o dado padrão será 0.1181 polegadas.

27358 COMPR ROSCA MANTER

(tipo de 2 palavras, definições padrão FANUC = 0) COMPR ROSCA MANTER : Comprimento de manutenção quando anima ferramenta de abertura de

rosca Unidade de entrada : Entrada em milímetros (0000#2=0) : 0.001(mm) Entrada em polegadas (0000#2=1) : 0.0001(polegada) Observações) Se estiver definido 0 no caso de entrada em milímetros

(0000#2=0), o dado padrão será 50mm. Se estiver definido 0 no caso de entrada em polegadas(0000#2=1),

o dado padrão será 1.9685 polegadas.

27359 LARG. MANTER ROSCA

(tipo de 2 palavras, definições padrão FANUC = 0) LARG. MANTER ROSCA : Largura de manutenção quando anima ferramenta de abertura de rosca

Unidade de entrada : Entrada em milímetros (0000#2=0) : 0.001(mm) Entrada em polegadas (0000#2=1) : 0.0001(polegada) Observações) Se estiver definido 0 no caso de entrada em milímetros

(0000#2=0), o dado padrão será 14mm. Se estiver definido 0 no caso de entrada em polegadas(0000#2=1),

o dado padrão será 0.5512 polegadas.

Page 837: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 ANEXO A. PARÂMETROS

- 813 -

#7 #6 #5 #4 #3 #2 #1 #0

27360 GVP

(definições padrão FANUC = 00000000)

GVP 0 : Quando anima a ferramenta de ranhurar, a posição de ponta está à frente

1 : Quando anima a ferramenta de ranhurar, a posição de ponta está atrás

27361 COMPR MANTER CANAL

(tipo de 2 palavras, definições padrão FANUC = 0) COMPR MANTER CANAL: Comprimento de manutenção quando anima ferramenta de ranhurar

Unidade de entrada : Entrada em milímetros (0000#2=0) : 0.001(mm) Entrada em polegadas (0000#2=1) : 0.0001(polegada) Observações) Se estiver definido 0 no caso de entrada em milímetros

(0000#2=0), o dado padrão será 50mm. Se estiver definido 0 no caso de entrada em polegadas(0000#2=1),

o dado padrão será 1.9685 polegadas.

27362 LARGURA MANTER CANAL

(tipo de 2 palavras, definições padrão FANUC = 0) LARGURA MANTER CANAL: Largura de manutenção quando anima ferramenta de ranhurar

Unidade de entrada : Entrada em milímetros (0000#2=0) : 0.001(mm) Entrada em polegadas (0000#2=1) : 0.0001(polegada) Observações) Se estiver definido 0 no cado de entrada em milímetros

(0000#2=0), o dado padrão será 14mm. Se estiver definido 0 no caso de entrada em polegadas (0000#2=1),

o dado padrão será 0.5512 polegadas.

#7 #6 #5 #4 #3 #2 #1 #0

27363 BTP

(definições padrão FANUC = 00000000) BTP 0 : Quando anima a ferramenta de rodar botão, a posição da ponta está à

frente 1 : Quando anima a ferramenta de rodar botão, a posição da ponta está atrás

27364 COMPR. MANTER BOTÃO

(tipo de 2 palavras, definições padrão FANUC = 0) COMPR. MANTER BOTÃO : Largura de manutenção quando anima ferramenta de rodar botão

Unidade de entrada : Entrada em milímetros (0000#2=0) : 0.001(mm) Entrada em polegadas (0000#2=1) : 0.0001(polegada) Observações) Se estiver definido 0 no caso de entrada em milímetros

(0000#2=0), o dado padrão será 50mm. Se estiver definido 0 no caso de entrada em polegadas(0000#2=1),

o dado padrão será 1.9685 polegadas.

Page 838: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

A. PARÂMETROS ANEXO B-63874PO/05

- 814 -

27365 LARG. MANTER BOTÃO

(tipo de 2 palavras, definições padrão FANUC = 0) LARG. MANTER BOTÃO : Largura de manutenção quando anima ferramenta de rodar botão

Unidade de entrada : Entrada em milímetros (0000#2=0) : 0.001(mm) Entrada em polegadas (0000#2=1) : 0.0001(polegada)

Observações) Se estiver definido 0 no caso de entrada em milímetros

(0000#2=0), o dado padrão será 14mm. Se estiver definido 0 no caso de entrada em polegadas(0000#2=1),

o dado padrão será 0.5512 polegadas.

#7 #6 #5 #4 #3 #2 #1 #0

27366 STP

(definições padrão FANUC = 00000000) STP 0 : Quando anima a ferramenta reta, a posição da ponta está à frente 1 : Quando anima a ferramenta reta, a posição da ponta está atrás

27367 COMPR. PONTA RETA

(tipo de 2 palavras, definições padrão FANUC = 0) COMPR. PONTA RETA : Comprimento da ponta quando anima ferramenta reta

Unidade de entrada : Entrada em milímetros (0000#2=0) : 0.001(mm) Entrada em polegadas (0000#2=1) : 0.0001(polegada) Observações) Se estiver definido 0 no caso de entrada em milímetros

(0000#2=0), o dado padrão será 12mm. Se estiver definido 0 no caso de entrada em polegadas (0000#2=1),

o dado padrão será 0.4724polegadas.

27368 COMPR. MANTER RETO

(tipo de 2 palavras, definições padrão FANUC = 0) COMPR MANTER RETO : Comprimento de manutenção quando anima ferramenta reta

Unidade de entrada : Entrada em milímetros (0000#2=0) : 0.001(mm) Entrada em polegadas (0000#2=1) : 0.0001(polegada)

Observações) Se estiver definido 0 no caso de entrada em milímetros

(0000#2=0), o dado padrão será 50mm. Se estiver definido 0 no caso de entrada em polegadas(0000#2=1),

o dado padrão será 1.9865 polegadas.

Page 839: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 ANEXO A. PARÂMETROS

- 815 -

27369 LARG MANTER RETO

(tipo de 2 palavras, definições padrão FANUC = 0) LARG MANTER RETO : Largura de manutenção quando anima ferramenta reta

Unidade de entrada : Entrada em milímetros (0000#2=0) : 0.001(mm) Entrada em polegadas (0000#2=1) : 0.0001(polegada) Observações) Se estiver definido 0 no caso de entrada em milímetros

(0000#2=0), o dado padrão será 14mm. Se estiver definido 0 no caso de entrada em polegadas(0000#2=1),

o dado padrão será 0.5512 polegadas.

27370 COMPR MANTER RETO2

(tipo de 2 palavras, definições padrão FANUC = 0) COMPR MANTER RETO2 : Comprimento de manutenção 2 quando anima ferramenta reta

Unidade de entrada : Entrada em milímetros (0000#2=0) : 0.001(mm) Entrada em polegadas (0000#2=1) : 0.0001(polegada)

27371 LARG MANTER RETO2

(tipo de 2 palavras, definições padrão FANUC = 0) LARG MANTER RETO2 : Largura de manutenção 2 quando anima ferramenta reta

Unidade de entrada : Entrada em milímetros (0000#2=0) : 0.001(mm) Entrada em polegadas (0000#2=1) : 0.0001(polegada)

27372 COMPR PONTA BROCA

(tipo de 2 palavras, definições padrão FANUC = 0) COMPR PONTA BROCA : Largura de manutenção quando anima ferramenta reta

Unidade de entrada : Entrada em milímetros (0000#2=0) : 0.001(mm) Entrada em polegadas (0000#2=1) : 0.0001(polegada) Observações) Se estiver definido 0 no caso de entrada em milímetros

(0000#2=0), o dado padrão será 50mm. Se estiver definido 0 no caso de entrada em polegadas(0000#2=1),

o dado padrão será 1.9865 polegadas.

27373 COMPR PONTA FRESA TOPO

(tipo de 2 palavras, definições padrão FANUC = 0) COMPR PONTA FRESA TOPO : Comprimento da ponta quando anima fresadora de topo

Unidade de entrada : Entrada em milímetros (0000#2=0) : 0.001(mm) Entrada em polegadas (0000#2=1) : 0.0001(polegada) Observações) Se estiver definido 0 no caso de entrada em milímetros

(0000#2=0), o dado padrão será 50mm. Se estiver definido 0 no caso de entrada em polegadas(0000#2=1),

o dado padrão será 1.9865 polegadas.

Page 840: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

A. PARÂMETROS ANEXO B-63874PO/05

- 816 -

27374 COMPR PONTA ROSQ

(tipo de 2 palavras, definições padrão FANUC = 0) COMPR PONTA ROSQ : Comprimento da ponta quando anima ferramenta de rosqueamento

Unidade de entrada : Entrada em milímetros (0000#2=0) : 0.001(mm) Entrada em polegadas (0000#2=1) : 0.0001(polegada) Observações) Se estiver definido 0 no caso de entrada em milímetros

(0000#2=0), o dado padrão será 50mm. Se estiver definido 0 no caso de entrada em polegadas (0000#2=1),

o dado padrão será 1.9865 polegadas.

27376 COMPR PONTA DESC CONT

(tipo de 2 palavras, definições padrão FANUC = 0) COMPR PONTA DESC CONT : Comprimento da ponta quando anima ferramenta de descida do

contador Unidade de entrada : Entrada em milímetros (0000#2=0) : 0.001(mm) Entrada em polegadas (0000#2=1) : 0.0001(polegada) Observações) Se estiver definido 0 no caso de entrada em milímetros

(0000#2=0), o dado padrão será 26mm. Se estiver definido 0 no caso de entrada em polegadas(0000#2=1),

o dado padrão será 1.0236 polegadas.

27377 COMPR RECORTAR DESC CONT

(tipo de 2 palavras, definições padrão FANUC = 0) COMPR RECORTAR DESC CONT : Comprimento da ferramenta de corte quando anima ferramenta de

descida do contador Unidade de entrada : Entrada em milímetros (0000#2=0) : 0.001(mm) Entrada em polegadas (0000#2=1) : 0.0001(polegada) Observações) Se estiver definido 0 no caso de entrada em milímetros

(0000#2=0), o dado padrão será 50mm. Se estiver definido 0 no caso de entrada em polegadas(0000#2=1),

o dado padrão será 1.9685 polegadas.

27378 COMPR PARAF DESC CONT

(tipo de 2 palavras, definições padrão FANUC = 0) COMPR PARAF DESC CONT : Comprimento do parafuso quando anima ferramenta de descida do

contador Unidade de entrada : Entrada em milímetros (0000#2=0) : 0.001(mm) Entrada em polegadas (0000#2=1) : 0.0001(polegada) Observações) Se estiver definido 0 no caso de entrada em milímetros

(0000#2=0), o dado padrão será 130mm. Se estiver definido 0 no caso de entrada em polegadas(0000#2=1),

o dado padrão será 5.1181 polegadas.

Page 841: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 ANEXO A. PARÂMETROS

- 817 -

27379 DIAM PARAF DESC CONT

(tipo de 2 palavras, definições padrão FANUC = 0) DIAM PARAF DESC CONT : Diâmetro do parafuso quando anima ferramenta de descida do contador

Unidade de entrada : Entrada em milímetros (0000#2=0) : 0.001(mm) Entrada em polegadas (0000#2=1) : 0.0001(polegada) Observações) Se estiver definido 0 no caso de entrada em milímetros

(0000#2=0), o dado padrão será 32mm. Se estiver definido 0 no caso de entrada em polegadas(0000#2=1),

o dado padrão será 1.2598 polegadas.

27380 COMPR PONTA FRESA B E

(tipo de 2 palavras, definições padrão FANUC = 0) COMPR PONTA FRESA B E : Diâmetro do parafuso quando anima ferramenta de descida do contador

Unidade de entrada : Entrada em milímetros (0000#2=0) : 0.001(mm) Entrada em polegadas (0000#2=1) : 0.0001(polegada) Observações) Se estiver definido 0 no caso de entrada em milímetros

(0000#2=0), o dado padrão será 50mm. Se estiver definido 0 no caso de entrada em polegadas(0000#2=1),

o dado padrão será 1.9685 polegadas.

27381 COMPR PONTA ALARG

(tipo de 2 palavras, definições padrão FANUC = 0) COMPR PONTA ALARG : Comprimento da ponta quando anima ferramenta para alargar

Unidade de entrada : Entrada em milímetros (0000#2=0) : 0.001(mm) Entrada em polegadas (0000#2=1) : 0.0001(polegada) Observações) Se estiver definido 0 no caso de entrada em milímetros

(0000#2=0), o dado padrão será 50mm. Se estiver definido 0 no caso de entrada em polegadas(0000#2=1),

o dado padrão será 1.9685 polegadas.

27382 COMPR PONTA MANDRIL

(tipo de 2 palavras, definições padrão FANUC = 0) COMPR PONTA MANDRIL : Comprimento da ponta quando anima ferramenta de mandrilar

Unidade de entrada : Entrada em milímetros (0000#2=0) : 0.001(mm) Entrada em polegadas (0000#2=1) : 0.0001(polegada) Observações) Se estiver definido 0 no caso de entrada em milímetros

(0000#2=0), o dado padrão será 50mm. Se estiver definido 0 no caso de entrada em polegadas(0000#2=1),

o dado padrão será 1.9685 polegadas.

Page 842: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

A. PARÂMETROS ANEXO B-63874PO/05

- 818 -

27383 COMPR PONTA FRESA FRONTAL

(tipo de 2 palavras, definições padrão FANUC = 0) COMPR. PONTA FRESA FRONTAL : Comprimento da ponta quando anima ferramenta de fresagem frontal

Unidade de entrada : Entrada em milímetros (0000#2=0) : 0.001(mm) Entrada em polegadas (0000#2=1) : 0.0001(polegada) Observações) Se estiver definido 0 no caso de entrada em milímetros

(0000#2=0), o dado padrão será 63mm. Se estiver definido 0 no caso de entrada em polegadas(0000#2=1),

o dado padrão será 2.4803 polegadas.

A.4.7 Parâmetros para Simulação de Usinagem (Animado)

27390 TEMPO MÉDIO CÓDIGO M

(tipo de 2 palavras, definições padrão FANUC = 0)

TEMPO MÉDIO CÓDIGO M : Tempo de execução do código M médio Este parâmetro é usado para calcular o tempo de usinagem. unidade de dados : 10(mseg) faixa de dados permitidos : 0-99999999

27391 TEMPO MÉDIO CÓDIGO S

(tipo de 2 palavras, definições padrão FANUC = 0)

TEMPO MÉDIO CÓDIGO S : Tempo de execução do código S médio Este parâmetro é usado para calcular o tempo de usinagem. unidade de dados : 10(mseg) faixa de dados permitidos : 0-99999999

27390 TEMPO MÉDIO CÓDIGO T

(tipo de 2 palavras, definições padrão FANUC = 0)

TEMPO MÉDIO CÓDIGO T : Tempo de execução do código T médio Este parâmetro é usado para calcular o tempo de usinagem. unidade de dados : 10(mseg) faixa de dados permitidos : 0-99999999

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B-63874PO/05 ANEXO A. PARÂMETROS

- 819 -

A.4.8 Parâmetros para Função de Torno Mecânico De Trajetos Múltiplos

Estes parâmetros são para a função de torno mecânico de trajetos múltiplos.

#7 #6 #5 #4 #3 #2 #1 #0

27400 SPT

(definições padrão FANUC = 00000000)

SPT 0 : A unidade porta-ferramenta é seleionada pela tecla de software 1 : A unidade porta-ferramenta é selecionada pelo sinal de mudança da CABEÇA (parâmetro comum entre trajetos)

#7 #6 #5 #4 #3 #2 #1 #0

27401 MR2 SR2 SSP SMP SSE SME

(definições padrão FANUC = 00000000)

SME 0 : A unidade porta-ferramenta 2 não pode ser usada com o fuso 1. 1 : A unidade porta-ferramenta 2 pode ser usada com o fuso 1.

SSE 0 : A unidade porta-ferramenta 2 não pode ser usada com o fuso 2. 1 : A unidade porta-ferramenta 2 pode ser usada com o fuso 2.

NOTA SSE está disponível para o parâmetro nº 14702

SUB(#1) = apenas 1.

SMP 0 : A unidade porta-ferramenta 2 está posicionada acima do fuso 1. 1 : A unidade porta-ferramenta 2 está posicionada abaixo do fuso 1.

NOTA SSE está disponível para o parâmetro nº 27401

SUB(#0) = apenas 1.

SSP 0 : A unidade porta-ferramenta 2 está posicionada acima do fuso 2. 1 : A unidade porta-ferramenta 2 está posicionada abaixo do fuso 2.

(parâmetro comum entre trajetos)

NOTA SSP está disponível para os parâmetros nº 14702

SUB(#1) = 1 e nº 27401 SSE(#1) = apenas 1.

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A. PARÂMETROS ANEXO B-63874PO/05

- 820 -

#7 #6 #5 #4 #3 #2 #1 #0

27402 TSP TMP TSE TME

(definições padrão FANUC = 00000000)

TME 0 : A unidade porta-ferramenta 3 não pode ser usada com o fuso 1. 1 : A unidade porta-ferramenta 3 pode ser usada com o fuso 1.

TSE 0 : A unidade porta-ferramenta 3 não pode ser usada com o fuso 2. 1 : A unidade porta-ferramenta 3 pode ser usada com o fuso 2.

NOTA TSE está disponível para o parâmetro nº 14702

SUB(#1) = apenas 1.

TMP 0 : A unidade porta-ferramenta 3 está posicionada acima do fuso 1. 1 : A unidade porta-ferramenta 3 está posicionada abaixo do fuso 1.

NOTA TMP está disponível para o parâmetro nº 27402

TME(#0) = apenas 1.

TSP 0 : A unidade porta-ferramenta 3 está posicionada acima do fuso 2. 1 : A unidade porta-ferramenta 3 está posicionada abaixo do fuso 2.

(parâmetro comum entre trajetos)

NOTA TSP está disponível para os parâmetros nº 14702

SUB(#1) = 1 e nº 27402 TSE(#1) = apenas 1.

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B-63874PO/05 ANEXO A. PARÂMETROS

- 821 -

A.4.9 Parâmetros para Ícone da Tela do Número do Trajeto Estes parâmetros são para o ícone da tela do número do trajeto.

27410 P1ICON

(Tipo de byte, definições padrão FANUC = 0) P1ICON : Número do ícone quando o trajeto 1 está selecionado (parâmetro comum entre trajetos)

27411 P2ICON

(Tipo de byte, definições padrão FANUC = 0) P2ICON : Número do ícone quando o trajeto 2 está selecionado (parâmetro comum entre trajetos)

27412 P3ICON

(Tipo de byte, definições padrão FANUC = 0) P3ICON : Número do ícone quando o trajeto 3 está selecionado (parâmetro comum entre trajetos)

=0 : nada =1 : trajeto 1 com direção inferior e oposta a outra (sistema de 2 trajetos) =2 : trajeto 1 com direção superior e oposta a outra (sistema de 2 trajetos) = 3 : trajeto 2 com direção superior e oposta a outra (sistema de 2 trajetos) = 4 : trajeto 2 com direção inferior e oposta a outra (sistema de 2 trajetos) = 5 : trajeto 2 com direção superior e paralela a outra (sistema de 2 trajetos) = 6 : trajeto 2 com direção inferior e paralela a outra (sistema de 2 trajetos) = 10 : trajeto único 1 com direção inferior (sistema de 3 trajetos) = 11 : trajeto 1 do lado direito com direção superior (sistema de 3 trajetos) = 12 : trajeto 1 do lado esquerdo com direção superior (sistema de 3 trajetos) = 13 : trajeto único 1 com direção superior (sistema de 3 trajetos) = 14 : trajeto 1 do lado direito com direção inferior (sistema de 3 trajetos) = 15 : trajeto 1 do lado esquerdo com direção inferior (sistema de 3 trajetos) = 20 : trajeto 2 do lado direito com direção superior (sistema de 3 trajetos) = 21 : trajeto 2 do lado esquerdo com direção superior (sistema de 3 trajetos) = 22 : trajeto 2 de lado único com direção inferior (sistema de 3 trajetos) = 23 : trajeto 2 do lado direito com direção inferior (sistema de 3 trajetos) = 24 : trajeto 2 do lado esquerdo com direção inferior (sistema de 3 trajetos)

Page 846: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

A. PARÂMETROS ANEXO B-63874PO/05

- 822 -

= 25 : trajeto único 2 com direção superior (sistema de 3 trajetos) = 30 : trajeto 3 do lado esquerdo com direção superior (sistema de 3 trajetos) = 31 : trajeto 3 do lado direito com direção superior (sistema de 3 trajetos) = 32 : trajeto 3 de lado único com direção inferior (sistema de 3 trajetos) = 33: trajeto 3 do lado esquerdo com direção inferior (sistema de 3 trajetos) = 34 : trajeto 3 do lado direito com direção inferior (sistema de 3 trajetos) = 35 : trajeto único 3 com direção superior (sistema de 3 trajetos)

Page 847: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 ANEXO A. PARÂMETROS

- 823 -

A.4.10 Outros Parâmetros Este parâmetro é definido para o executor macro e está apenas disponível nas séries 16i/18i/21i sistemas.

#7 #6 #5 #4 #3 #2 #1 #0

27500 FSV

(definições padrão FANUC = 00000000) FSV No caso de usar “Telas de função macro conversacional de controle”

(#8510) num executor macro feito por MTB, se #8510 é definido para exibir uma tela de janela do MANUAL GUIDE i,

0 : #8510 é armazenado e quando a visualização da janela erstá fechada, é restaurada a definição #8510.

1 : #8510 não é considerado.

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B. ALARMES ANEXO B-63874PO/05

- 824 -

B ALARMES Se o programa de entrada ou um ou mais definições de parâmetros não estiverem corretos, soam os seguintes alarmes P/S. Quando soa um alarme diferente dos seguintes alarmes P/S, consulte o manual de operação relevante NC.

NOTA Nas séries 30i, o alarme não é P/S, mas sim MC.

Alarme

16i 30i Descrição

Causa Não há faixa que possa ser usinada. A ferramenta é demasiado grande para a faixa de usinagem especificada. 3003 3503

Ação Modifique o programa de usinagem para usar uma ferramenta mais pequena. Causa O número de cortes excedeu o limite.

3004 3504 Ação

Modifique o programa de usinagem para reduzir o número de cortes, dividindo, por exemplo, o perfil de usinagem.

Causa O ponto inicial de usinagem é inválido. 3005 3505

Ação Ou mude o ponto inicial de usinagem para um normal ou modifique o programa de usinagem para decidir automaticamernte o ponto.

Causa A faixa de usinagem é inválida. 3006 3506

Ação Modifique o programa de usinagem para especificar uma correta faixa de usinagem, como uma figura da peça e uma figura vazia num perfil de usinagem.

Causa As condições de corte são inválidas. 3007 3507

Ação Modifique o programa de usinagem para especificar as condições normais de corte, como a velocidade de avanço.

Causa Não é possível acabar sob as condições especificadas. 3008 3508

Ação Reveja o programa de acabamento.

Causa Ocorreu uma interferência. Por exemplo, o trajeto da ferramenta pode interferir com a faixa de usinagem oposta.

3009 3509 Ação

Por exemplo, o raio da ferramenta pode ser demasiado grande para a faixa de usinagem. Modifique o programa de usinagem.

Causa Não se encontra o ciclo de usinagem. Não se encontra nenhum bloco do tipo de usinagem; só é especificado um bloco de figura.

3010 3510 Ação

Modifique o programa de usinagem, adicionando, por exemplo, o necessário bloco do tipo de usinagem.

Causa Não se encontra o ciclo de usinagem. É especificado um ciclo de usinagem não disponível.3011 3511

Ação Pode não ser necessário adicionar opções. Contate o fabricante da máquina-ferramenta.

Causa Códigos G que não podem ser combinados em conjunto. É especificado um bloco de figura não disponível para o bloco do tipo de usinagem.

3012 3512 Ação

Modifuqye o programa de usinagem para especificar uma combinação correta de blocos do tipo de usinagem e bloco de figura.

Causa A figura arbitrária é inválida. 3013 3513

Ação Modifique o programa de usinagem para especificar uma figura arbitrária correta. Causa Os dados da figura são inválidos.

3014 3514 Ação Modifique o programa de usinagem para especificar dados de figura corretos.

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B-63874PO/05 ANEXO B. ALARMES

- 825 -

Alarme 16i 30i Descrição

Causa É impossível ler corretamente a correção da ferramenta.

3015 3515 Ação

Podem não ser definidas opções necessárias, como o número de definições de correção. Modifique o programa de usinagem, mudando, por exemplo, o número de correção para um que esteja disponível.

Causa Com um comando de usinagem de ciclos ou outros comandos G de 4 dígitos, não são ativados argumentos necessários. 3016 3516

Ação Modifique o programa de usinagem, adicionando, por exemplo, argumentos necessários. Causa A especificação de parâmetros é inválida.

3025 3525 Ação Verifique a especificação de parâmetros.

Causa A especificação do tipo de usinagem é inválida. 3030 3530

Ação Modifique o programa de usinagem para especificar um tipo apropriado de usinagem. Causa O modo de retorno é inválido.

3031 3531 Ação Modifique o programa de usinagem para especificar um apropriado modo de retorno.

Causa A especificação de coordenadas do ponto I é inválida. 3032 3532

Ação Modifique o programa de usinagem para especificar coordenadas apropriadas do ponto I. Causa A especificação do tempo de pausa é inválida.

3033 3533 Ação

Por exemplo, pode ser introduzido um valor negativo como o tempo de pausa. Modifique o programa de usinagem para especificar um apropriado tempo de pausa.

Causa A especificação de overrun é inválida. 3034 3534

Ação Por exemplo, pode ser introduzido um valor negativo como overrun. Modifique o programa de usinagem para especificar um overrun apropriado.

Causa A especificação de passo de rosca é inválida. 3035 3535

Ação Por exemplo, pode ser introduzido um valor negativo como passo de rosca. Modifique o programa de usinagem para especificar um apropriado passo de rosca.

Causa A especificação de deslocamento é inválida. 3036 3536

Ação Por exemplo, pode ser introduzido um valor negativo como o deslocamento. Modifique o programa de usinagem para especificar um deslocamento apropriado.

Causa A especificação do método de corte é inválida.

3037 3537 Ação

É introduzido um valor, que não pode ser especificado como método de abertura de rosca ou outros métodos de corte. Modifique o programa de usinagem para especificar um apropriado método de corte.

Causa A especificação da direção de corte é inválida.

3038 3538 Ação

É introduzido um valor, que não pode ser especificado como torneamento ou outras direções de corte. Modifique o programa de usinagem para especificar uma apropriada direção de corte.

Causa A especificação da direção de corte é inválida.

3039 3539 Ação

É introduzido um valor, que não pode ser especificado como torneamento ou outras direções de corte. Modifique o programa de usinagem para especificar uma apropriada direção de corte.

Causa A especificação do método de movimento é inválida.

3040 3540 Ação

É introduzido um valor, que não pode ser especificado como faceamento ou outros métodos de movimento. Modifique o programa de usinagem para especificar um apropriado método de movimento.

Causa A especificação da quantidade de chanfros é inválida.

3041 3541 Ação

É introduzido um valor, que não pode ser especificado como chanfragem ou outras quantidades de chanfros, tal como um valor negativo. Modifique o programa de usinagem para especificar uma apropriada quantidade de chanfros.

Causa A especificação da quantidade de ejeção é inválida.

3042 3542 Ação

É introduzido um valor, que não pode ser especificado como chanfragem ou outras quantidades de ejeção, tal como um valor negativo. Modifique o programa de usinagem para especificar uma apropriada quantidade de ejeção.

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- 826 -

Alarme 16i 30i Descrição

Causa A especificação da espessura excedente é inválida.

3043 3543 Ação

É introduzido um valor, que não pode ser especificado como fresagem de bolsas ou outras espessuras de excedentes, tal como um valor negativo. Modifique o programa de usinagem para especificar uma apropriada espessura excedente.

Causa O raio da ferramenta de corte é inválido.

3044 3544 Ação

É introduzido um valor, que não pode ser especificado como um raio da ferramenta de corte, como um valor negativo. Modifique o programa de usinagem para especificar um apropriado raio da ferramenta de corte.

Causa A profundidade de corte é inválida.

3045 3545 Ação

É introduzido um valor, que não pode ser especificado como uma profundidade de corte, como um valor negativo. Modifique o programa de usinagem para especificar uma apropriada profundidade de corte.

Causa O ângulo de corte é inválido. 3046 3546

Ação É introduzido um valor, que não pode ser especificado como um ângulo de corte. Modifique o programa de usinagem para especificar um apropriado ângulo de corte.

Causa O ângulo de corte é inválido.

3047 3547 Ação

É introduzido um valor, que não pode ser especificado como fresagem de bolsas ou outros ângulos de corte. Modifique o programa de usinagem para especificar um apropriado ângulo de corte.

Causa A distância é inválida. 3048 3548

Ação É introduzido um valor, que não pode ser especificado como uma distância, como um valor negativo. Modifique o programa de usinagem para especificar uma distância apropriada.

Causa A tolerância de acabamento é inválida.

3049 3549 Ação

É introduzido um valor, que não pode ser especificado como uma tolerância de acabamento, como um valor negativo. Modifique o programa de usinagem para especificar uma apropriada tolerância de acabamento.

Causa A velocidade de avanço é inválida.

3050 3550 Ação

É introduzido um valor, que não pode ser especificado como uma velocidade de avanço, tal como zero. Modifique o programa de usinagem para especificar uma velocidade de avanço apropriada.

Causa O número de operações de acabamento é inválido.

3051 3551 Ação

É introduzido um valor, que não pode ser especificado como o número de abertura de roscas ou outras operações de acabamento, tal como 0. Modifique o programa de usinagem para especificar um apropriado número de operações de acabamento.

Causa A especificação de aproximação é inválida.

3052 3552 Ação

É introduzido um valor, que não pode ser especificado como delimitação de contornos ou outras aproximações. Modifique o programa de usinagem para especificar uma aproximação apropriada.

Causa A especificação de escape é inválida.

3053 3553 Ação

É introduzido um valor, que não pode ser especificado como delimitação de contornos ou outros escapes. Modifique o programa de usinagem para especificar um escape apropriado.

Causa O número de compensação é inválido.

3054 3554 Ação

É introduzido um valor, que não pode ser especificado como acabamento de contornos ou outros números de compensação. Modifique o programa de usinagem para especificar um apropriado número de compensação.

Causa O raio da ponta da ferramenta é inválida.

3055 3555 Ação

É introduzido um valor, que não pode ser especificado como torneamento ou outros raios da ponta da ferramenta. Modifique o programa de usinagem para especificar um apropriado raio da ponta da ferramenta.

B. ALARMES ANEXO B-63874PO/05

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- 827 -

Alarme 16i 30i Descrição

Causa O ângulo de gume de corte / ângulo da ferramenta é inválido.

3056 3556 Ação

É introduzido um valor, que não pode ser especificado como torneamento ou outros ângulos de gume de corte ou ângulos da ferramenta. Modifique o programa de usinagem para especificar um valor apropriado.

Causa A posição virtual da ponta da ferramenta é inválida.

3057 3557 Ação

É introduzido um valor, que não pode ser especificado como torneamento ou outras posições virtuais da ponta da ferramenta. Modifique o programa de usinagem para especificar uma aprorpiada posição virtual da ponta da ferramenta.

Causa O raio de alteração da profundidade de corte é inválido.

3058 3558 Ação

É introduzido um valor, que não pode ser especificado como torneamento ou outros raios de alteração da profundidade do corte. Modifique o programa de usinagem para especificar um valor apropriado.

Causa A distância de retorno é inválida.

3059 3559 Ação

É introduzido um valor, que não pode ser especificado como torneamento ou outras distâncias de retorno. Modifique o programa de usinagem para especificar um valor apropriado.

Causa A largura da ferramenta é inválida.

3060 3560 Ação

É introduzido um valor, que não pode ser especificado como torneamento ou outras larguras de ferramenta. Modifique o programa de usinagem para especificar um valor apropriado.

Causa A picada é inválida. 3061 3561

Ação É introduzido um valor, que não pode ser especificado como torneamento ou outras picadas. Modifique o programa de usinagem para especificar um valor apropriado.

Causa O primeiro override de avanço é inválido.

3062 3562 Ação

É introduzido um valor, que não pode ser especificado como torneamento ou outros primeiros overrides de avanço. Modifique o programa de usinagem para especificar um valor apropriado.

Causa A velocidade do fuso é inválida.

3063 3563 Ação

É introduzido um valor, que não pode ser especificado como a velocidade do fuso, por exemplo 0. Modifique o programa de usinagem para especificar uma velocidade apropriada do fuso.

Causa Os dados da ferramenta não são suficientes para executar o ciclo. 3064 3564

Ação Defina os dados da ferramenta na janela de correção ou condição da ferramenta nos blocos de usinagem.

Causa O tipo de ferramenta não corresponde ao tipo de ciclo. 3065 3565

Ação Modifique os dados da ferramenta na janela de correção ou o tipo do ciclo no programa de usinagem.

Causa A função de alteração do sistema de coordenadas do programa é inválida. 3066 3566

Ação As necessárias opções ou parâmetros relacionados com a função de alteração do sistema de coordenadas do programa podem não ser definidas. Confirme estas definições.

Causa O modal não pode ser protegido e restaurado. 3070 3570

Ação Comando G00, G01, G02 ou G03 antes do ciclo ser executado. Causa O modal não pode ser protegido e restaurado.

3071 3571 Ação Comando G40 antes do ciclo ser executado.

Causa O modal não pode ser protegido e restaurado. 3072 3572

Ação Comando G80 antes do ciclo ser executado. Causa O tipo de figura é inválido.

3075 3575 Ação

É selecionado um tipo, que não pode ser especificado como o tipo de figura de um bloco de figuras. Modifique o programa de usinagem para especificar um tipo apropriado.

Causa O ponto de referência é inválido. 3076 3576

Ação É introduzido um valor, que não pode ser especificado como o ponto de referência de um bloco de figuras. Modifique o programa de usinagem para especificar um valor apropriado.

B-63874PO/05 ANEXO B. ALARMES

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- 828 -

Alarme 16i 30i Descrição

Causa A altura / profundidade é inválida. 3077 3577

Ação É introduzido um valor, que não pode ser especificado como altura / profundidade de um bloco de figuras. Modifique o programa de usinagem para especificar um valor apropriado.

Causa O comprimento da figura é inválido. 3078 3578

Ação É introduzido um valor, que não pode ser especificado como o comprimento de um bloco de figuras. Modifique o programa de usinagem para especificar um valor apropriado.

Causa A especificação do arredondamento de cantos é inválida.

3079 3579 Ação

É introduzido um valor, que não pode ser especificado como o arredondamento de cantos de um bloco de figuras. Modifique o programa de usinagem para especificar um valor apropriado.

Causa A especificação do ângulo da figura é inválida. 3080 3580

Ação É introduzido um valor, que não pode ser especificado como o ângulo de um bloco de figuras. Modifique o programa de usinagem para especificar um valor apropriado.

Causa A especificação da largura do canal é inválida. 3081 3581

Ação É introduzido um valor, que não pode ser especificado como a largura do canal de um bloco de figuras. Modifique o programa de usinagem para especificar um valor apropriado.

Causa A especificação do raio da figura é inválida. 3082 3582

Ação É introduzido um valor, que não pode ser especificado como o raio do arco de um bloco de figuras. Modifique o programa de usinagem para especificar um valor apropriado.

Causa A especificação da distância centro a centro é inválida.

3083 3583 Ação

É introduzido um valor, que não pode ser especificado como a distância centro a centro da pista ou outras figuras. Modifique o programa de usinagem para especificar um valor apropriado.

Causa A especificação de passo é inválida. 3084 3584

Ação É introduzido um valor, que não pode ser especificado como o ângulo de passo de um bloco de figuras. Modifique o programa de usinagem para especificar um valor apropriado.

Causa A especificação do número de furos / canais é inválida.

3085 3585 Ação

É introduzido um valor, que não pode ser especificado como o número de furos ou canais de um bloco de figuras. Modifique o programa de usinagem para especificar um valor apropriado.

Causa A especificação de coordenadas é inválida. 3086 3586

Ação É introduzido um valor, que não pode ser especificado como uma coordenada de um bloco de figuras. Modifique o programa de usinagem para especificar um valor apropriado.

Causa A especificação da profundidade do canal é inválida.

3087 3587 Ação

É introduzido um valor, que não pode ser especificado como a profundidade do canal de um bloco de figuras. Modifique o programa de usinagem para especificar um valor apropriado.

Causa A especificação do canto do canal é inválida.

3088 3588 Ação

É introduzido um valor, que não pode ser especificado como o arredondamento de cantos de um bloco de figuras para ranhurar. Modifique o programa de usinagem para especificar um valor apropriado.

Causa A especificação da base do canal é inválida.

3089 3589 Ação

É introduzido um valor, que não pode ser especificado como a base do canal de um bloco de figuras para ranhurar. Modifique o programa de usinagem para especificar um valor apropriado.

Causa A especificação do diâmetro da rosca / furo é inválida.

3090 3590 Ação

É introduzido um valor, que não pode ser especificado como um diâmetro de rosca ou furo num bloco de figuras. Modifique o programa de usinagem para especificar um valor apropriado.

B. ALARMES ANEXO B-63874PO/05

Page 853: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

- 829 -

Alarme 16i 30i Descrição

Causa A especificação do número de roscas é inválida.

3091 3591 Ação

É introduzido um valor, que não pode ser especificado como o número de roscas de um bloco de figuras a ser aberto com roscas. Modifique o programa de usinagem para especificar um valor apropriado.

Causa Um figura arbitrária não está fechada.

3092 3592 Ação

Uma figura arbitrária introduzida para faceamento, fresagem de bolsas ou torneamento não está fechada. Modifique o programa de usinagem para especificar uma figura fechada que usa o mesmo ponto como ponto inicial e final.

Causa Todos os elementos de figura de uma figura arbitrária são especificados como peças.

3093 3593 Ação

Todos os elementos de figura de uma figura arbitrária introduzida para torneamento são especificados como "peças". Modifique o programa de usinagem para especificar os elementos de figura correspondentes a vazios reais como "vazios."

Causa A especificação da superfície final é inválida. 3094 3594

Ação É introduzido um valor, que não pode ser especificado como a superfície final da usinagem do ciclo. Modifique o programa de usinagem para especificar um valor apropriado.

Causa A especificação do grupo de figuras arbitrárias não está correta. 3095 3595

Ação Na especificação de grupo usada, por exemplo, em fresagem de bolsas com ilhas, ou o bloco inicial ou o bloco final não é introduzido. Introduza um bloco apropriado.

Causa A especificação do grupo de figuras arbitrárias não está correta. 3098 3598

Ação Na especificação de grupo usada, por exemplo, em fresagem de bolsas com ilhas, ou o bloco inicial ou o bloco final não é introduzido. Introduza um bloco apropriado.

NOTA Os números dos alarmes 3503 até 3598 para as

séries 30i mudam para 0503 até 0598 quando o bit 1 do parâmetro nº 6008 é 1.

B-63874PO/05 ANEXO B. ALARMES

Page 854: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

C. MANUAL GUIDE i MÉTODO SETUP ANEXO B-63874PO/05

- 830 -

C MANUAL GUIDE i MÉTODO SETUP

Page 855: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 ANEXO C. MANUAL GUIDE i MÉTODO SETUP

- 831 -

C.1 ASPETOS GERAIS Este capítulo descreve o método fundamental de iniciar o MANUAL GUIDE i. Se já estiver corretamente instalado e a funcionar, não precisa das seguintes operações.

C.2 HARDWARE A configuração do hardware para executar o MANUAL GUIDE i é determinada de acordo com a combinação de outras funções CNC ativadas. Neste manual, se assume que o hardware necessário está completo.

Page 856: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

- 832 -

C.3 SOFTWARE O software a seguir descrito é necessário para o MANUAL GUIDE i.

C.3.1 Torno mecânico (séries 16i/18i/21i) (1) No caso de usar apenas a função básica (S781) do MANUAL

GUIDE i, é necessário o seguinte software. Quanto a BY43 e BY44, selecione um de acordo com a configuração da máquina.

Nome do arquivo NOTA

BY45_1.MEM Software de controle BY43_2.MEM / BY43_3.MEM BY44_2.MEM / BY44_3.MEM

Software de definição do torno mecânico horizontal Software de definição do torno mecânico vertical

(2) No caso de usar as funções opcionais do MANUAL GUIDE i

como ciclo de fresar (S782), ciclo de tornear (S783), animação (S784), orientação Set Up (S785), ou função do torno mecânico de trajetos múltiplos (S786), é necessário o seguinte software em vez do mencionado em (1). Quanto a BY43 e BY44, selecione um de acordo com a configuração da máquina.

Nome do arquivo NOTA

BY40_1.MEM Software de controle BY43_2.MEM / BY43_3.MEM BY44_2.MEM / BY44_3.MEM

Software de definição do torno mecânico horizontal Software de definição do torno mecânico vertical

BH00.MEM Software opcional do torno mecânico (3) Para torno mecânico de 2 trajetos, é necessário o seguinte software

adicionalmente ao mencionado em (2).

Nome do arquivo NOTA BY41.MEM Software de controle BH01.MEM Software opcional do torno mecânico

(4) Para torno mecânico de 3 trajetos, é necessário o seguinte software

adicionalmente ao mencionado em (2).

Nome do arquivo NOTA BY42.MEM Software de controle BH01.MEM Software opcional do torno mecânico BH02.MEM Software opcional do torno mecânico

NOTA BY41*.MEM não é exigido.

C. MANUAL GUIDE i MÉTODO SETUP ANEXO B-63874PO/05

Page 857: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

- 833 -

C.3.2 Centro de Usinagem (séries 16i/18i/21i) (1) No caso de usar apenas a função básica (S781) do MANUAL

GUIDE i, é necessário o seguinte software. Quanto a BY46 e BY47, selecione um de acordo com a configuração da máquina.

Nome do arquivo NOTA

BY45_1.MEM Software de controle BY46_2.MEM / BY46_3.MEM BY47_2.MEM / BY47_3.MEM

Software de definição da fresagem horizontal Software de definição da fresagem vertical

(2) No caso de usar as funções opcionais do MANUAL GUIDE i

como ciclo de fresar (S782), ciclo de tornear (S783), animação (S784), orientação Set Up (S785), é necessário o seguinte software em vez do mencionado em (1). Quanto a BY46 e BY47, selecione um de acordo com a configuração da máquina.

Nome do arquivo NOTA

BY40_1.MEM Software de controle BY46_2.MEM / BY46_3.MEM BY47_2.MEM / BY47_3.MEM

Software de definição da fresagem horizontal Software de definição da fresagem vertical

BJ00.MEM Software opcional de fresagem

B-63874PO/05 ANEXO C. MANUAL GUIDE i MÉTODO SETUP

Page 858: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

- 834 -

C.3.3 Torno Mecânico ou Centro de Usinagem (séries 30i) (1) No caso de usar apenas a função básica (S781) do MANUAL

GUIDE i, é necessário o seguinte software. Quanto a BY80 - BY83, selecione um de acordo com a configu-ração da máquina.

Nome do arquivo NOTA

BY75.MEM Software de controle

BY80.MEM

BY81.MEM BY82.MEM BY83.MEM

Software de definição do torno mecânico horizontal Software de definição do torno mecânico vertical Software de definição da fresagem horizontal Software de definição da fresagem vertical

BY95.MEM Software do idioma

NOTA O software gráfico é 60 VD.

(2) No caso de usar as funções opcionais do MANUAL GUIDE i

como ciclo de fresar (S782), ciclo de tornear (S783), animação (S784), orientação Set Up (S785), é necessário o seguinte software em vez do mencionado em (1). Quanto a BY80 - BY83 e BJ11- BH11, selecione cada um de acordo com a configuração da máquina.

Nome do arquivo NOTA

BY70.MEM Software de controle

BY80.MEM

BY81.MEM BY82.MEM BY83.MEM

Software de definição do torno mecânico horizontal Software de definição do torno mecânico vertical Software de definição da fresagem horizontal Software de definição da fresagem vertical

BY95.MEM Software do idioma BJ11.MEM BH11.MEM

Software opcional do torno mecânico Software opcional de fresagem

NOTA O software gráfico é 60 VA.

C. MANUAL GUIDE i MÉTODO SETUP ANEXO B-63874PO/05

Page 859: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

- 835 -

C.3.4 Torno Mecânico com Função Combinada da Máquina (séries 16i/18i/21i)

(1) No caso de usar apenas a função básica (S781) do MANUAL

GUIDE i, é necessário o seguinte software. Quanto a BY43 e BY44, selecione um de acordo com a configuração da máquina.

Nome do arquivo NOTA

BY45_1.MEM Software de controle BY43_2.MEM / BY43_3.MEM BY44_2.MEM / BY44_3.MEM

Software de definição do torno mecânico horizontal Software de definição do torno mecânico vertical

(2) No caso de usar as funções opcionais do MANUAL GUIDE i

como ciclo de fresar (S782), ciclo de tornear (S783), animação (S784), orientação Set Up (S785), é necessário o seguinte software em vez do mencionado em (1). Quanto a BY43 e BY44, selecione um de acordo com a configuração da máquina.

Nome do arquivo NOTA

BY40_1.MEM Software de controle BY43_2.MEM / BY43_3.MEM BY44_2.MEM / BY44_3.MEM

Software de definição do torno mecânico horizontal Software de definição do torno mecânico vertical

BH10.MEM Software opcional do torno mecânico BJ10.MEM Software opcional de fresagem

C.3.5 Outras Máquinas (séries 16i/18i/21i)

A função básica (S781) do MANUAL GUIDE i é comum em todas as configurações de máquinas. É necessário o seguinte software. Quanto a BY43 - BY47, selecione um de acordo com a configuração da máquina.

Nome do arquivo NOTA BY45_1.MEM Software de controle BY43_2.MEM / BY43_3.MEM BY44_2.MEM / BY44_3.MEM BY46_2.MEM / BY46_3.MEM BY47_2.MEM / BY47_3.MEM

Software de definição do torno mecânico horizontal Software de definição do torno mecânico vertical Software de definição da fresagem horizontal Software de definição da fresagem vertical

B-63874PO/05 ANEXO C. MANUAL GUIDE i MÉTODO SETUP

Page 860: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

- 836 -

C.3.6 Outras Máquinas (séries 30i) A função básica (S781) do MANUAL GUIDE i é comum em todas as configurações de máquinas. É necessário o seguinte software. Quanto a BY80 - BY83, selecione um de acordo com a configuração da máquina.

Nome do arquivo Note BY75.MEM Software de controle

BY80.MEM

BY81.MEM BY82.MEM BY83.MEM

Software de definição do torno mecânico horizontal Software de definição do torno mecânico vertical Software de definição da fresagem horizontal Software de definição da fresagem vertical

BY95.MEM Software do idioma

NOTA O software gráfico é 60 VD.

C.3.7 Nota Algumas funções do MANUAL GUIDE i podem não funcionar se CNC e o software gráfico (*) são antigos porque o MANUAL GUIDE i usa o CNC e as funções gráficas. Recomenda-se que instale a mais recente versão desses softwares. * No caso de 160is/180is/210is, 160i/180i/210i ou 30is/300i, a função

de visualização na tela CNC corresponde ao software gráfico.

C. MANUAL GUIDE i MÉTODO SETUP ANEXO B-63874PO/05

Page 861: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

- 837 -

C.4 ESPECIFICAÇÃO DE PARÂMETROS

C.4.1 Torno Mecânico Defina os parâmetros das células no primeiro trajeto e defina os das células em cada trajeto no caso de torno mecânico de trajetos múltiplos e torno mecânico com função combinada da máquina. (1) Defina os seguintes parâmetros para a função básica do

MANUAL GUIDE i. Nº Valor Nota

3103#3 1 CNC ignora a tecla [AJUDA] durante a visualização da tela do executor C no CNC aberto. (É necessário em séries 30i.)

3106#2 1

O visor [SGT DISTAN] está disponível no modo de bloco único Simultaneamente permite ver para além de 1 bloco. Se parar a execução através do sinal BLOCO ÚNICO, edite o bloco seguinte e reinicie o bloco antes da edição estar executada.

3206#6 1 O nº 3106#6, alteração da indicação da posição para modo de conversão 3D, é eficaz na tela do MANUAL GUIDE i

3112#0 0 O visor osciloscopio servo não está disponível (É necessário em séries 30i.)

3201#6 1 M02,M30,M99 não são considerados o fim da resistência

8661 40 Tamanho SRAM para variáveis backup da aplicação (40KB) (É necessário em séries 30i.)

8662 23 Tamanho SRAM para variáveis backup da aplicação (23KB) (É necessário em séries 30i.)

8650#1 1 não mudou automaticamente para a tela de alarme durante a visualização na tela do executor C

8650#0 1 Código de chave [ZEZAR] de transferência do executor C para aplicação

8701#6 1 O controle TV é ignorado durante a operação de editar (É necessário em séries 30i.)

8701#4 1 O valor vazio das variáveis do código P pode ser lido. (É necessário em séries 30i.)

8781 0 O tamanho DRAM para programa do usuário do executor C tem de ser zero (É necessário em séries 30i.)

9000#0 0 O parâmetro de depurar para macroprograma tem de ser zero

14700#7=0 0 Permite executar o MANUAL GUIDE i 14794-14795 * Atribui tecla de função para iniciar MANUAL GUIDEi

9071 90 Número do código P para MANUAL GUIDE i (nas séries 30i com função opcional)

9072 1

Número do bloco para lidar continuamente com macrofrase no macroprograma de execução para o MANUAL GUIDE i. (nas séries 30i com função opcional)

B-63874PO/05 ANEXO C. MANUAL GUIDE i MÉTODO SETUP

Page 862: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

- 838 -

* 14794#0=1: Tecla [POS] está atribuída para iniciar #1=1: Tecla [PRG] está atribuída para iniciar #2=1: Tecla [OFS] está atribuída para iniciar #3=1: Tecla [SYS] está atribuída para iniciar #4=1: Tecla [MES] está atribuída para iniciar #5=1: Tecla [GRP] está atribuída para iniciar 14795#0=1: Tecla [PERSO](tela AUX) está atribuída para iniciar

(O nº 8652#5 tem de ser definido para 1 se a macrotela não existir) #1=1: Tecla [PERSO](tela MCR) está atribuída para iniciar (O nº 8652#6 tem de ser definido para 1 se a macrotela não existir) #2=1: Tecla [PERSO](tela MENU) está atribuída para iniciar (O nº 8652#7 tem de ser definido para 1 se a macrotela não existir) #3=1: A tecla vazia está atribuída para iniciar

(O nº 8652#4 tem de ser definido para 1)

(2) Defina os seguintes parâmetros para visualização do medidor de carga. Os seguintes parâmetros dependem da configuração da máquina. Ver Manual dos Parâmetros (B-63530EN) para mais pormenores.

Nº Valor Nota

1023 ≠0 Número do eixo servo do eixo de controle 2086 ≠0 Parâmetro atual regular 2165 ≠0 valor máximo do amplificador atual 3151-3158 ≠0 Número do eixo para exibir medidor da carga (nota) 4127 ≠0 Valor exibido na carga máxima

NOTA Nas séries 30i, não existem os parâmetros do

nº 3154 até ao nº 3158. (3) Defina os seguintes parâmetros para otimizar o menu do ciclo e

ícones do ciclo de tornear e funções do ciclo de fresar de acordo com a configuração da máquina. Se não existirem as oções de ciclo acima mencionadas, é desnecessário definir.

Nº Valor Nota 14702#0 → 0:vertical, 1:horizontal para ícones 27003#1-#0 Xxxxxx00 xxxxxx00:torno mecânico *

27103#7,#3-#0 →

0xxx0001: 2 eixos (XZ) torno mecânico 0xxx0010: 3 eixos (XZC) torno mecânico 0xxx0100: 4 eixos (XZCY) torno mecânico 0xxx1000: 5 eixos (XZCYB) torno mecânico 1xxx0001: 2 eixos (XZ) torno mecânico com subfuso 1xxx0010: 3 eixos (XZC) torno mecânico com subfuso 1xxx0100: 4 eixos (XZCY) torno mecânico com subfuso 1xxx1000: 5 eixos (XZCYB) torno mecânico com subfuso

C. MANUAL GUIDE i MÉTODO SETUP ANEXO B-63874PO/05

Page 863: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

- 839 -

* No caso de 27003= xxxxxx00 & 27103=0xxx0000, todos os menus do ciclo são exibidos

* Este parâmetro está disponível em BY40/04 e posteriores.

NOTA Quando é definido o parâmetro nº 27003 ou 27103,

pressione a tecla [F] na tela CARREGAR AGORA depois da energização. Os necessários parâmetros são automaticamente definidos. Quando estão de-finidos os necessários parâmetros, surge a mensa-gem “DEFINIR AGORA PARÂMETROS" no lado esquerdo da tela CARREGAR AGORA.)

(4) Defina os seguintes parâmetros para editar o comando de

interpolação de coordenadas polares (G12.1) e o comando de interpolação cilíndrica (G7.1) no movimento do ciclo. Se não existir eixo Cs ou opção de ciclo de fresar, é desnecessário definir.

Nº Valor Nota

27000#2 →

0 : G12.1/G13.1 não são editados no movimento do ciclo no plano XC

1 : G12.1/G13.1 são automaticamente editados no movimento do ciclo no plano XC

27000#3 →

0 : G7.1Cxx/G7.1C0 não são editados no movimento do ciclo no plano ZC 1 : G7.1Cxx/G7.1C0 são automaticamente editados no movimento do ciclo no plano ZC

(5) Defina os seguintes parâmetros para otimizar a tela de entrada de

dados de figura do eixo C se existirem dois eixos rotativos (Cs) no fuso principal e no sufuso com diferentes nomes de eixo. Se não existir a opção do ciclo de fresar, é desnecessário definir.

Nº Valor Nota

27001#3-#0 →

xxxx0011: A tabela para seleção do eixo C ou A é exibida na tela de entrada de dados da figura

xxxx0101: A tabela para seleção do eixo C ou B é exibida na tela de entrada de dados da figura

xxxx1001: A tabela para seleção do eixo C ou E é exibida na tela de entrada de dados da figura

B-63874PO/05 ANEXO C. MANUAL GUIDE i MÉTODO SETUP

Page 864: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

- 840 -

(6) Defina os seguintes parâmetros para adaptar o movimento da ferramenta à coordenada da peça na função Animação do MANUAL GUIDE i. Se não existir a opção de animação, é desnecessário definir.

Nº Valor nota

14706 * Coordenada da peça para fuso principal 14707 * Coordenada da peça para subfuso se existir

* Valor de especificação para 14706 e 14707 16 : Coordenada direita, direita =+Z e superior =+X

17 : Coordenada direita, direita =Z e superior =+X 18 : Coordenada direita, direita =Z e superior =X 19 : Coordenada direita, direita =+ Z e superior =X 20 : Coordenada direita, direita =+X e superior =+Z

X

Z

Z

X

Z

X

Z

X

X

Z

C. MANUAL GUIDE i MÉTODO SETUP ANEXO B-63874PO/05

Page 865: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

- 841 -

(7) Defina os seguintes parâmetros para adaptar o movimento do eixo rotativo (Cs) à coordenada da peça. Se não existir eixo Cs ou opção de animação, não é necessário definir.

Se existir um eixo CSs do fuso principal

Nº Valor Nota

14717 → Número do eixo Cs

No caso de dois eixos Cs com fuso principal e subfuso

Nº Valor Nota 27301 → Número do eixo Cs do fuso principal 27302 → Número do eixo Cs do subfuso

27312 xxxxxxx1

muda o número do eixo Cs através do comando de seleção do fuso para animação, “G1998 S__;” .

NOTA 14717 é usado como número de serviço para o

eixo Cs. (8) Defina ois seguintes parâmetros para adaptar o movimento do eixo

rotativo, que inclina a cabeça ou a mesa da ferramenta, à coordenada da peça. Se não existir este eixo ou opção de animação, não é necessário definir.

Nº Valor Nota

14718 → número do eixo rotativo, que inclina a cabeça ou a mesa da ferramenta

(9) Defina os seguintes parâmetros para a função de orientação Set up.

Se não existir a opção de orientação Set up, não é necessário definir.

Nº Valor Nota

12381 10000* Primeiro número de variáveis para condição de medição

12382 10180* Primeiro número de variáveis para calibragem

12383 10300* Primeiro número de variáveis para execução de medição

12384 10500* Primeiro número de variáveis para guardar resultado de medição

12385 699* Quantidade de variáveis para guardar resultado de medição

12386 951* Endereço para sinal PMC R para medição

12387 0* Número do macroprograma para seleção da ferramenta

12388 3600* Número do macroprograma para execução de medição

* As definições acima descritas são um exemplo. Defina um valor p´roprio de acordo coom o macroprograma feito por MTB.

B-63874PO/05 ANEXO C. MANUAL GUIDE i MÉTODO SETUP

Page 866: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

- 842 -

(10) Defina os seguintes parâmetros para função torno mecânico de trajetos múltiplos. Se não existir a opção de torno mecânico de trajetos múltiplos, não é necessário definir.

Nº Valor Nota

14703#3 1 A edição da lista de processos está disponível

27400#0 → 0 : O softkey muda a visualização para cada trajeto1 : O sinal de seleção da cabeça muda a visuali-

zação para cada trajeto

14701#1 → 0 : cabeça#1 não pode usinar com fuso#2 1 : cabeça#1 pode usinar com fuso#2

14701#2 → 0 : cabeça#1 usina a parte superior do fuso#1 1 : cabeça#1 usina a parte inferior do fuso#1

14701#3 → 0 : cabeça#1 usina a parte superior do fuso#2 1 : cabeça#1 usina a parte inferior do fuso#2

27401#0 → 0 : cabeça#2 não pode usinar com fuso#1 1 : cabeça#2 pode usinar com fuso#1

27401#1 → 0 : cabeça#2 não pode usinar com fuso#2 1 : cabeça#2 pode usinar com fuso#2

27401#2 → 0 : cabeça#2 usina a parte superior do fuso#1 1 : cabeça#2 usina a parte inferior do fuso#1

27401#3 → 0 : cabeça#2 usina a parte superior do fuso#2 1 : cabeça#2 usina a parte inferior do fuso#2

27402#0 → 0 : cabeça#3 não pode usinar com fuso#1 1 : cabeça#3 pode usinar com fuso#1

27402#1 → 0 : cabeça#3 não pode usinar com fuso#2 1 : cabeça#3 pode usinar com fuso#2

27402#2 → 0 : cabeça#3 usina a parte superior do fuso#1 1 : cabeça#3 usina a parte inferior do fuso#1

27402#3 → 0 : cabeça#3 usina a parte superior do fuso#2 1 : cabeça#3 usina a parte inferior do fuso#2

27410 * Número de ícone para visualização do trajeto 1 27411 * Número de ícone para visualização do trajeto 2 27412 * Número de ícone para visualização do trajeto 3

* Número do ícone

30 31 32 33

Ícone

34 35Número

Ícone

10 11Número 12 13 14 15

Ícone

0 1

Número 2 3 4 5 6

C. MANUAL GUIDE i MÉTODO SETUP ANEXO B-63874PO/05

Page 867: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

- 843 -

C.4.2 Centro de Usinagem (1) Defina os seguintes parâmetros para a função básica do

MANUAL GUIDE i.

Nº Valor Nota

3103#3 1 CNC ignora a tecla [AJUDA] durante a visualização da tela do executor C no CNC aberto. (É necessário nas séries 30i.)

3106#2 1

O visor [SGT DISTAN] está disponível no modo de bloco único Simultaneamente permite ver para além de 1 bloco. Se parar a execução através do sinal BLOCO ÚNICO, edite o bloco seguinte e reinicie o bloco antes da edição estar executada.

3206#6 1 O nº 3106#6, alteração da indicação da posição para modo de conversão 3D, é eficaz na tela do MANUAL GUIDE i

3112#0 0 O visor osciloscopio servo não está disponível (É necessário em séries 30i.)

3201#6 1 M02,M30,M99 não são considerados o fim da resistência

8661 40 O tamanho SRAM para variáveis backup de aplicação (40KB) (É necessário nas séries 30i.)

8662 23 Tamanho SRAM para variáveis backup da aplicação (23KB) (É necessário em séries 30i.)

8650#1 1 não mudou automaticamente para a tela de alarme durante a visualização na tela do executor C

8650#0 1 Código de chave [ZEZAR] de transferência do executor C para aplicação

8701#6 1 O controle TV é ignorado durante a operação de editar (É necessário em séries 30i.)

8701#4 1 O valor vazio das variáveis do código P pode ser lido. (É necessário em séries 30i.)

8781 0 O tamanho DRAM para programa de usuário do executor C tem de ser zero (É necessário nas séries 30i.)

9000#0 0 O parâmetro de depurar para macroprograma tem de ser zero

14700#7=0 0 Permite executar o MANUAL GUIDE i 14794-14795 * Atribui tecla de função para iniciar MANUAL GUIDE i

9071 90 Número do código P para MANUAL GUIDE i ( nas séries 30i com função opcional)

9072 1

Número do bloco para lidar continuamente com macrofrase no macroprograma de execução para o MANUAL GUIDE i. ( nas séries 30i com função opcional)

* 14794#0=1: Tecla [POS] está atribuída para iniciar #1=1: Tecla [PRG] está atribuída para iniciar #2=1: Tecla [OFS] está atribuída para iniciar #3=1: Tecla [SYS] está atribuída para iniciar #4=1: Tecla [MES] está atribuída para iniciar #5=1: Tecla [GRP] está atribuída para iniciar

B-63874PO/05 ANEXO C. MANUAL GUIDE i MÉTODO SETUP

Page 868: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

- 844 -

14795#0=1: Tecla [PERSO](tela AUX) está atribuída para iniciar (O nº 8652#5 tem de ser definido para 1 se a macrotela não existir)

#1=1: Tecla [PERSO](tela MCR) está atribuída para iniciar (O nº 8652#6 tem de ser definido para 1 se a macrotela não existir)

#2=1: Tecla [PERSO](tela MENU) está atribuída para iniciar (O nº 8652#7 tem de ser definido para 1 se a macrotela não existir)

#3=1: A tecla vazia está atribuída para iniciar (O nº 8652#4 tem de ser definido para 1)

(2) Defina os seguintes parâmetros para visualização do medidor de carga. Os seguintes parâmetros dependem da configuração da máquina. Ver Manual dos Parâmetros (B-63530EN) para mais pormenores.

Nº Valor Nota

1023 ≠0 Número do eixo servo do eixo de controle 2086 ≠0 Parâmetro atual regular 2165 ≠0 valor máximo do amplificador atual 3151-3158 ≠0 Número do eixo para exibir medidor da carga (nota)4127 ≠0 Valor exibido na carga máxima

NOTA Nas séries 30i, não existem os parâmetros do

nº 3154 ao nº 3158. (3) Defina os seguintes parâmetros para otimizar o menu do ciclo e

ícones do ciclo de tornear e funções do ciclo de fresar de acordo com a configuração da máquina. Se não existirem as oções de ciclo acima mencionadas, é desnecessário definir.

Nº Valor nota

14702#0 → 0:vertical, 1:horizontal para ícones

27003#1-#0 → Xxxxxx01: 3 eixos (XYZ) centro de usinagem xxxxxx10: 5 eixos (XYZCB) centro de usinagem

27103#7,#3-#0 0xxx0000 0xxx0000: Centro de Usinagem * No caso de 27003= xxxxxx00 & 27103=0xxx0000, todos os menus

do ciclo são exibidos * Este parâmetro está disponível em BY40/04 e posteriores.

NOTA Quando é definido o parâmetro nº 27003 ou 27103,

pressione a tecla [F] na tela CARREGAR AGORA depois da energização. Os necessários parâmetros são automaticamente definidos. (Quando estão definidos os necessários parâmetros, surge a mensagem “DEFINIR AGORA PARÂMETROS" no lado esquerdo por baixo da tela CARREGAR AGORA.)

C. MANUAL GUIDE i MÉTODO SETUP ANEXO B-63874PO/05

Page 869: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

- 845 -

(4) Defina os seguintes parâmetros para editar o comando de interpolação de coordenadas polares (G12.1) e o comando de interpolação cilíndrica (G7.1) no movimento do ciclo. Se não existir eixo Cs ou opção de ciclo de fresar, é desnecessário definir.

Nº Valor Nota

2700#2 →

0 : G12.1/G13.1 não são editados no movimento do ciclo no plano XC

1 : G12.1/G13.1 são automaticamente editados no movimento do ciclo no plano XC

2700#3 →

0 : G7.1Cxx/G7.1C0 não são editados no movimento do ciclo no plano ZC

1 : G7.1Cxx/G7.1C0 são automaticamente editados no movimento do ciclo no plano ZC

(5) Defina os seguintes parâmetros para adaptar o movimento da

ferramenta à coordenada da peça na função Animação do MANUAL GUIDE i. Se não existir a opção de animação, é desnecessário definir.

Nº Valor Nota

14706 * Coordenada da peça * Valor de especificação para 14706 16 : Coordenada direita, direita =+Z e superior =+X 17 : Coordenada direita, direita =Z e superior =+X 18 : Coordenada direita, direita =Z e superior =X 19 : Coordenada direita, direita =+Z e superior =-X 20 : Coordenada direita, direita =+X e superior =+Z

X

Z

Z

X

Z

X

Z

X

X

Z

B-63874PO/05 ANEXO C. MANUAL GUIDE i MÉTODO SETUP

Page 870: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

- 846 -

(6) Defina os seguintes parâmetros para adaptar o movimento do eixo rotativo (Cs) à coordenada da peça. Se não existir eixo Cs ou opção de animação, não é necessário definir.

Nº Valor Nota

14717 → Número do eixo Cs (7) Defina ois seguintes parâmetros para adaptar o movimento do eixo

rotativo, que inclina a cabeça ou a mesa da ferramenta, à coordenada da peça. Se não existir este eixo ou opção de animação, não é necessário definir.

Nº Valor Nota

14718 → número do eixo rotativo, que inclina a cabeça ou a mesa da ferramenta

(8) Defina os seguintes parâmetros para a função de orientação Set up.

Se não existir a opção de orientação Set up, não é necessário definir.

Nº Valor Nota

12381 10000* Primeiro número de variáveis para condição de medição 12382 10180* Primeiro número de variáveis para calibragem 12383 10300* Primeiro número de variáveis para execução de medição

12384 10500* Primeiro número de variáveis para guardar resultado de medição

12385 699* Quantidade de variáveis para guardar resultado de medição

12386 951* Endereço para sinal PMC R para medição 12387 0* Número do macroprograma para seleção da ferramenta 12388 3600* Número do macroprograma para execução de medição

* As definições acima descritas são um exemplo. Defina um valor p´roprio de acordo coom o macroprograma feito por MTB.

C.4.3 Outras Máquinas Ver C.4.1 Torno Mecânico ou C.4.2 Centro de Usinagem, o que se assemelhar mais à sua máquina.

C. MANUAL GUIDE i MÉTODO SETUP ANEXO B-63874PO/05

Page 871: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

- 847 -

C.5 EMISSÃO DO CÓDIGO M DURANTE A EXECUÇÃO DO CICLO O seguinte código M é enviado no ciclo de fresar - Código M para rosqueamento rígido com macho - Código M fixar e anular a fixação do eixo rotativo como “C”

C.5.1 Código M para Rosqueamento Rígido com Macho (1) O código M é enviado nos seguintes ciclos se estiver especidicado

o rosqueamento rígido com macho e se o parâmetro nº 5200#0 for zero.

G1002 (ciclo de rosqueamento para centro de usinagem por ferramenta) G1112 (ciclo de rosqueamento para torno mecânico por ferramenta) G1102 (ciclo de rosqueamento para torno mecânico por serviço giratório)

(2) O código M é enviado pela segunte temporização

G90 G00 X(x1) Y(y1) Z(ponto I) G99 M29 S(fuso)* G84 Z(profundidade) R(ponto R) P(pausa) F(avanço) X(x2) Y(y2) X(x3) Y(y3) G80 G00 Z(ponto I) * O valor do código M depende do parâmetro nº 5210 e nº 5212.

B-63874PO/05 ANEXO C. MANUAL GUIDE i MÉTODO SETUP

Page 872: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

- 848 -

C.5.2 Código M para Fixar e Anular a Fixação do Eixo Rotativo como “C”

(1) O código M é automaticamente enviado para o o eixo C, que

posiciona o eixo C no movimento do ciclo.

Em ciclos de usinagem de furos combinados com as seguintes figuras, os códigos M para fixar e anular a fixação são automaticamente enviados.

a) furo do eixo C no plano de coordenadas polares (pontos circulares): G1572 b) furo do eixo C no plano de coordenadas polares (pontos aleatórios): G1573 c) furo do eixo C na superfície cilíndrica (pontos circulares): G1672 d) furo do eixo C na superfície cilíndrica (pontos aleatórios): G1673

Em ciclos de ranhurar combinados com as seguintes figuras, os códigos M para fixar e anular a fixação são automaticamente enviados.

e) ranhura do eixo X no plano de coordenadas polares: G1571 f) ranhura do eixo Z na superfície cilíndrica: G1671

(2) O código M é enviado pela segunte temporização

No caso de ciclos de usinagem de furos

G90 G17 Mb* G00 X(x1) C(c1) Z(ponto I) G99 G81 Z(profundidade) R(ponto R) F(avanço) Ma* Mb X(x2) C(c2) Ma* Mb X(x3) C(c3) Ma* Mb G80 G00 Z(ponto I)

• Ma significa eixo C a fixar código M, Mb significa eixo C a

anular a fixação. O valor do código M depende do parâmetro nº 27005, nº 27006, nº 27011 e nº 27012

C. MANUAL GUIDE i MÉTODO SETUP ANEXO B-63874PO/05

Page 873: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

- 849 -

No caso de ciclos de ranhurar

Mb * G17 G0 X 80. C0. G0 Z2. Ma * G1Z-10.F100. G1 X40. F100. G1Z2.F100. Mb * G17 G0 X80. C120. G0 Z2. Ma * G1Z-10.F100. G1 X40. F100. G1Z2.F100. Mb *

• Ma significa eixo C a fixar código M, Mb significa eixo C a

anular a fixação. O valor do código M depende do parâmetro nº 27005, nº 27006, nº 27011 e nº 27012

B-63874PO/05 ANEXO C. MANUAL GUIDE i MÉTODO SETUP

Page 874: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

- 850 -

C.6 OPÇÕES FUNCIONAIS DISPONÍVEIS As seguintes opções opcionais são instaladas com o MANUAL GUIDE i, quando um CNC é enviado.

C.6.1 Torno Mecânico (séries 16i/18i/21i)

Função Nº

MANUAL GUIDE i básico (S781)

J734(*) J872 J972 J973 J738#256K

MANUAL GUIDE i Ciclo de tornear (S783) J878 J930 J855

* A aplicação do usuário no executor C não está disponível.

C.6.2 Centro de Usinagem (séries 16i/18i/21i)

Função Nº

MANUAL GUIDE i básico (S781)

J734(*) J872 J972 J973 J956 J738#256K

MANUAL GUIDE i Ciclo de fresar (S782) J890 J931

* A aplicação do usuário no executor C não está disponível.

C.6.3 Torno Mecânico, Centro de Usinagem (séries 30i)

Função Nº

MANUAL GUIDE i básico (S781)

J888 J873 J972 J973 J956 J760 J738#256K

MANUAL GUIDE i Ciclo de tornear (S783) J890 J855 J930

MANUAL GUIDE i Ciclo de fresar (S782) J890 J930

C. MANUAL GUIDE i MÉTODO SETUP ANEXO B-63874PO/05

Page 875: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 ÍNDICE DE TÓPICOS

x-1

ÍNDICE DE TÓPICOS

A Abertura de rosca................................................. 559

Acesso à base de dados da ferramenta................. 259

Adição do Salto Opcional de Bloco para Cada

Verificação do Programa do Trajeto................ 628

Alarmes................................................................ 824

Alteração através de um botão no painel de

operação da máquina ....................................... 586

Alteração através de uma soft-key....................... 586

Alteração da prioridade da ferramenta................. 660

Alteração das coordenadas de peça durante a

simulação de usinagem (animação, desenho

de trajeto da ferramenta).................................. 188

Alterar a indicação da posição atual .................... 150

Alterar as Telas para Cada Trajeto ...................... 586

Alterar o ciclo de usinagem e os dados de figura .. 83

Alterar o número do programa (tecla ALTER) ..... 56

Ângulo do gume de corte da função de base

de dados da ferramenta .................................... 255

Animação do movimento do fuso para tornos

mecânicos automáticos .................................... 217

Animação para o Torno Mecânico

de Trajetos Múltiplos....................................... 587

Apagar ................................................................... 59

Apagar um bloco (tecla APAGAR)....................... 56

Apagar uma frase de forma fixa .......................... 239

Apagar uma palavra (tecla APAGAR) .................. 56

Aplicação do torno mecânico

de trajetos múltiplos......................................... 583

Apoio para gestão de pastas

(apenas para a série 30i) .................................. 300

Apoio para servidor de dados .............................. 303

Apresentação geral deste manual............................. 3

Apresentação geral do procedimento..................... 43

Associar números de ferramentas

a PSQ corretors................................................ 637

Atalho da velocidade de avanço da tela

de resultado da medição .................................. 273

Atalho para a tela de definição da correção

da ferramenta ................................................... 272

Atalho para a tela de medição manual................. 273

Atalho para dar início à tela de alteração do ciclo .270

Atalho para varias telas de definição ................... 273

Atalhos para a criação da tela .............................. 273

Atalhos para a seleção de faixas .......................... 269

Atalhos para a tela comum

de inserção de programa .................................. 270

Atalhos para a tela comum

de registro de programas.................................. 272

Atalhos para a tela de alteração

de registro comum de programas..................... 273

Atalhos para a tela de criação da figura livre ...... 274

Atalhos para a tela de criação de programas ....... 271

Atalhos para a tela de definição do sistema

de coordenadas da peça ................................... 272

Atalhos para a tela de edição de comentários ...... 271

Atalhos para a tela de inserção do código M....... 271

Atalhos para a tela de introdução da figura livre . 274

Atalhos para a tela de introdução do ciclo........... 272

Atalhos para a tela de lista de programas ............ 271

Atalhos para a tela de predefinição...................... 273

Atalhos para a tela de procura ............................. 271

Atalhos para a tela de seleção do menu ............... 270

Atalhos para a tela principal da figura livre......... 274

Atalhos para as soft keys da tela de base............. 270

Atalhos para operações de cópia.......................... 269

Atalhos para operações de corte .......................... 269

Atalhos para várias operações de confirmação.... 269

Page 876: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

ÍNDICE DE TÓPICOS B-63874PO/05

x-2

Atribuição de Espera ........................................... 619

Atribuição de Transferência ................................ 624

Atualização de valores da vida útil exibidos

na tela de dados da vida útil da ferramenta...... 661

B Bloco da Posição do Furo

Plano XA e Superfície Cilíndrica .................... 362

Plano XC e Superfície Final ............................ 360

Plano XY ......................................................... 351

Plano YZ.......................................................... 359

Plano ZC e Superfície Cilíndrica..................... 362

Bloco do Tipo de Usinagem

de Furos ........................................................... 335

para Faceamento .............................................. 370

para Fresagem de Bolsas ................................. 424

Blocos de Figura Arbitrária para

Contornar (Plano XY) ..................................... 408

Contornar (Plano YZ, Plano XC, Plano ZC,

Plano XA)..................................................... 410

Faceamento (Plano XY) .................................. 381

Faceamento (Plano YZ, Plano XC, Plano ZC,

Plano XA)..................................................... 382

Fresagem de Bolsas (Plano XY)...................... 441

Fresagem de Bolsas (Plano YZ, Plano XC,

Plano ZC, Plano XA).................................... 443

Ranhurar (Plano XY)....................................... 465

Blocos de Figura Arbitrária para

Ranhurar (Plano YZ, Plano XC, Plano ZC,

Plano XA) .................................................... 466

Tornear ............................................................ 518

Usinagem em Relevo (Plano XY) ................... 421

Usinagem em Relevo (Plano YZ, Plano XC,

Plano ZC, Plano XA).................................... 423

Blocos de Figura de Forma Fixa para

Abertura de Rosca ........................................... 564

Contornar (Plano XY) ..................................... 404

Contornar (Plano YZ, Plano XC) .................... 407

Faceamento (Plano XY) .................................. 377

Faceamento (Plano YZ, Plano XC) ................. 380

Fresagem de Bolsas (Plano XY)...................... 437

Fresagem de Bolsas (Plano YZ, Plano XC)......... 440

Ranhurar (Plano XY)....................................... 459

Ranhurar (Plano YZ, Plano XC)...................... 464

Ranhurar Rodando........................................... 546

Blocos de Figura para Ranhurar Eixo C e

Ranhurar Eixo A.............................................. 469

Blocos do Tipo de Usinagem para

Abertura de Rosca ........................................... 559

Contornar......................................................... 383

Ranhurar .......................................................... 444

Ranhurar Eixo C .............................................. 467

Ranhurar Rodando........................................... 519

Tornear ............................................................ 490

Usinagem de Furos (Rotação da Peça) ............ 485

Usinagem de Furos Torneando

(com a Ferramenta Voltada) ......................... 363

Usinagem em Relevo....................................... 411

C Cabeçote de torno-revólver ................................. 604

Caraterísticas principais do Manual Guide i.......... 44

Célula................................................................... 603

Célula Atual......................................................... 603

Centro de usinagem ..................................... 714, 843

Centro de Usinagem (Séries 16i/18i/21i) .... 833, 850

Chaves ................................................................... 25

Ciclo de medição ................................................. 321

Código M para Fixar e Anular a Fixação

do Eixo Rotativo como "C" ............................. 848

Código M para Rosqueamento Rígido

com Macho ...................................................... 847

Page 877: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 ÍNDICE DE TÓPICOS

x-3

Colar ...................................................................... 59

Colar Key-In .......................................................... 60

Comando de cancelamento de refleção ............... 218

Comando de início de refleção ............................ 217

Comando de seleção do sistema de coordenadas. 313

Comando de Usinagem da Superfície de Declive

(Conversão de Coordenadas)........................... 573

Comentário ...................................................... 25, 29

Como Acabar....................................................... 594

Como começar..................................................... 594

Como Selecionar o Trajeto .................................. 598

Componentes do produto....................................... 17

Configuração da Máquina Sustentável ................ 572

Configuração da Tela........................................... 595

Conteúdos de Exibição ........................................ 603

Contexto de operação ............................................ 17

Contornar............................................................. 383

Conversão do programa NC ................................ 153

Coordenadas de figuras arbitrárias

(planos XZ, ZC, ZY) ....................................... 315

Cópia.................................................................... 261

Cópia da tela principal ......................................... 306

Copia de uma Célula............................................ 611

Cópia do bloco de definição automática

da ferramenta ................................................... 299

Copiar .................................................................... 58

Correção da ferramenta........................................ 645

Criação de programas de usinagem ....................... 51

Criação do Novo Programa de Peças........... 698, 721

Criação do Programa de Peças .................... 698, 721

Cuidados .............................................................. 322

D Dados da ferramenta da tela de entrada/saida

do cartão de memória ...................................... 284

Dados da ferramenta na entrada/saida do cartão

de memória ...................................................... 284

Dados de gestão da ferramenta de visualização

da tela padrão do CNC..................................... 677

Dados exibidos na lista de programas ................. 301

Dados gráficos da ferramenta .............................. 258

DEF. DADO........................................................ 222

Definição automática de dados de valores iniciais.298

Definição automática de valores iniciais na tela

de dados de entrada ......................................... 299

Definição da bandeira de aviso de vida útil......... 668

Definição da configuração da ferramenta............ 254

Definição de dados de coordenadas da peça........ 223

Definição de dados gráficos da ferramenta ......... 258

Definição de dados para animação ...................... 190

Definição de um tamanho máximo de programa

que pode ser tratado......................................... 291

Definição do tipo de ferramenta .......................... 253

Definição do valor de correção do ponto

de origem da peça............................................ 717

Definição dos dados da ferramenta...... 253, 697, 720

Definição dos dados da ferramenta ao entrar

no programa..................................................... 257

Definição dos dados de correção

da ferramenta ........................................... 228, 252

Definição dos dados de correção da ferramenta .. 689

Definição dos dados de deslocamento do sistema de

coordenadas da peça ........................................ 693

Definição dos dados sobre correção do eixo X.... 692

Definição dos dados sobre correção do eixo Z.... 690

Definições de configuração da máquina.............. 584

Definições para a Atribuição de Teclas

de Função

de Partida ......................................................... 767

Definições para Compensação do Medidor

de Carga F........................................................ 771

Definições para Cores de Animação

da Simulação de Usinagem.............................. 765

Definições para Cores do Desenho

do Trajeto da Ferramenta................................. 765

Page 878: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

ÍNDICE DE TÓPICOS B-63874PO/05

x-4

Definições para Cores do Trajeto Durante

Planeamento do Trajeto da Ferramenta ........... 766

Definições para Eixos de Simulação

de Usinagem .................................................... 757

Definições para Figuras Arbitrárias..................... 773

Definições para Figuras Arbitrárias (Plano XA) . 779

Definições para Funções da Gestão

da Ferramenta .................................................. 772

Definições para Indicação do Estado do Fuso ..... 755

Definições para o Idioma de Visualização .......... 755

Definições para Operações em Geral

Cada Trajeto .................................................... 778

para Executor Multi C ..................................... 777

para Séries 30i ................................................. 777

Todos os Trajetos Comuns ...................... 775, 778

Definições para Palete de Cores para Visualização

de Guia............................................................. 763

de Ícones.......................................................... 761

na Tela ............................................................. 759

na Tela (Nº 2)................................................... 749

Definições para Telas

de Seleção de Subprogramas ........................... 758

Definições para uma Indicação da Posição Atual 770

Definições para Visualização de Gráficos ........... 756

Definir Ícone para o Cabeçote

de Torno-Revólver Selecionado ...................... 585

Desativar mensagem de aviso...................... 640, 649

Descrição detalhada sobre inserção

de figuras arbitrárias .......................................... 84

Desenho do trajeto da ferramenta

durante a usinagem e simulação

de usinagem do trajeto da ferramenta .............. 587

Desenho durante usinagem (trajeto da ferramenta)163

Desfazer, Refazer................................................... 61

Detalhes ............................................................... 594

Distinção entre Fuso Principal e Secundário ....... 479

E Edição da figura livre e da figura de forma fixa

da forma do subprograma ................................ 263

Edição de programas de usingem .......................... 48

Edição de um subprograma de figura

de forma fixa.................................................... 267

de forma livre .................................................. 264

Edição do nome da ferramenta ............................ 254

Edição do Programa ............................................ 617

Edição e janela do programa de usinagem ............ 49

Edição simultânea........................................ 153, 240

Editar com a lista de programa de usinagem ....... 149

Editar numa lista de programa............................... 52

Emissão do código M durante a execução

do ciclo ............................................................ 847

Emissão do código M para fixação do eixo C ..... 478

Entrada de frases de forma fixa ........................... 289

Entrada/saida do cartão de memória

do programa de peças ...................................... 278

de frases de forma fixa..................................... 287

Esboço ......................................................... 478, 593

Escalonamento, movimento e outras operações na

simulação de usinagem (animada)........... 175, 184

Escalonamento, movimento e outras operações

na simulação de usinagem

(trajeto da ferramenta) ............................. 171, 182

Escalonamento, movimento e outras operações

no desenho durante usinagem.......................... 165

Escrita/Gravação.................................................. 261

Especificação de Parâmetros ............................... 837

Especificação dos Dados de Correção do

Comprimento da Ferramenta ........................... 715

Especificações básicas................................. 244, 259

Especificações do Endereço do Eixo de Rotação 476

Exclusão de uma Célula ...................................... 609

Exclusão do Salto Opcional de Bloco para Cada

Verificação do Programa do Trajeto................ 630

Page 879: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 ÍNDICE DE TÓPICOS

x-5

Executar uma operação de cópia

de figura arbitrária ........................................... 145

Exibição da lista dos números de grupo ...... 663, 665

Exibição de figuras arbitrárias

de subprogramas M98 ..................................... 305

Exibição do tempo de usinagem.......................... 311

(apenas para a série 16i/18i/21i) ...................... 307

Exibição dos estados de vida do grupo................ 665

Exibição modal de tipos de correção ................... 674

F Faceamento.......................................................... 370

Faceamento da parte final traseira ............... 474, 569

Faceamento da Parte Final Traseira Fresando ..... 474

Faceamento da Parte Final Traseira Torneando .. 569

Figura após execução de cópia de figura arbitrária 147

Figuras arbitrárias para o plano de interpolação de

coordenadas polares plano XC ........................ 107

Figuras arbitrárias para o plano XY....................... 86

Figuras arbitrárias para o plano YZ ....................... 97

Figuras arbitrárias para

superfície cilíndrica (plano ZC)....................... 118

tornear (plano ZX) ........................................... 129

Fim....................................................................... 602

Formato................................................................ 633

Formato das frases de forma fixa......................... 289

Formato de arquivo ini de dados de visualização .. 29

Formato de arquivo permitido

para entrada/saida de cartão de memória ......... 283

Formato de programa de usinagem........................ 46

Formato do arquivo para definição do simulador .. 25

Formato dos dados............................................... 286

Formato dos dados do tempo de usinagem.......... 308

Fresagem de bolsas.............................................. 424

Fresar ................................................................... 325

Função ................................................................. 217

Função de base de dados da ferramenta............... 251

Função de calculadora ................................. 294, 295

Função de conversão do programa NC................ 243

Função de Edição da Lista de Processos ............. 599

Função de Editar / Exibir Simultaneamente

Todos os Trajetos ............................................ 592

Função de entrada e saida do cartão de memória 277

Função de reinício do programa .......................... 156

Função de visualização próximo bloco................ 154

Função para alterar a memória de correção

da ferramenta ................................................... 318

Função para alterar o sistema de coordenadas

do programa..................................................... 313

Função para alterar o sistema de coordenadas

do programa e função para alterar a memória

da correção da ferramenta................................ 312

Funções de cópia da figura arbitrária................... 140

Funções Opcionais Disponíveis........................... 850

Funções operando de forma diferente entre

simulação de usinagem e operação

automática (para Série 30i).............................. 186

Funções que não podem ser usadas

para simulação de usinagem............................ 187

Funções que podem ser usadas para simulação

de usinagem (sistema de fresagem) ................. 187

Funções set-up de orientação............................... 321

Fuso ..................................................................... 603

H Hardware ............................................................. 831

I Indicação do estado ............................................. 317

Informação a passar quando é premido um botão . 38

Iniacialização....................................................... 262

Inibição dos dados de edição de gestão da

ferramenta na tela padrão CNC ....................... 683

Inicialização de frases de forma fixa predefinidas .239

Inicialização de todos os dados da ferramenta..... 262

Inicialização dos dados da ferramenta................. 256

Page 880: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

ÍNDICE DE TÓPICOS B-63874PO/05

x-6

Iniciar a edição simultânea .................................. 241

Inserção de frase de forma fixa.............................. 64

Inserção de uma Célula........................................ 608

Inserir dados de figura arbitrários

para um ciclo de usinagem ................................ 78

Inserir dados de figura de forma fixa

para um ciclo de usinagem ................................ 75

Inserir o comando de cancelamento ...................... 83

Inserir o comando de início ................................... 67

Inserir programas de perfis .................................... 81

Inserir uma palavra (tecla INSERE) ...................... 55

Introdução através do menu de sentença

de forma fixa.....700, 709, 712, 723, 733, 738, 741

Introdução da Sentença de Forma Fixa

para Fresadora.................................................. 696

para Fresar ....................................................... 719

para Usinagem Rodando.................................. 695

Introdução de dados da ferramenta...................... 254

Introdução de dados do ciclo de usinagem ............ 71

Introduzir bloco da posição de furo ............. 711, 740

Introduzir bloco do ciclo de contorno (grosseiro)

da parede exterior ............................................ 724

Introduzir bloco do ciclo de perfuração............... 739

Introduzir bloco do ciclo de perfuração do eixo C. 710

Introduzir Blocos de Fuso a Girar e Substituição

da Ferramenta para Acabamento Exterior

na Forma de Código ISO ................................. 706

Introduzir Blocos de Fuso a Girar e Substituição

da Ferramenta para Broca................................ 738

Introduzir Blocos de Fuso a Girar e Substituição

da Ferramenta para Fresadora

de Topo de Acabar....................................... 733

Introduzir Blocos de Fuso a Girar e Substituição

da Ferramenta para Fresadora

de Topo de Desbastar................................... 723

da Ferramenta para Perfuração do Eixo C ....... 709

da Ferramenta para Usinagem Rodando.......... 700

Introduzir blocos de movimento de liberação

sob a forma de código ISO .............................. 708

Introduzir dados de forma vazia .................. 699, 722

Introduzir diretamente sob a forma de código ISO..712

Introduzir diretamente uma forma

de código ISO...........700, 709, 723, 733, 738, 741

Introduzir figura para acabamento

exterior............................................................. 708

inferior de bolsa............................................... 735

lateral de bolsa.....................................................737

Introduzir figura para contornar parede exterior

(grosseiro)........................................................ 725

Introduzir figura para desbaste de bolsa .............. 728

Introduzir figura para desbaste exterior............... 703

Introduzir figura para o bloco do ciclo

de acabamento exterior.................................... 707

Introduzir o bloco do ciclo

do acabamento inferior de bolsa ...................... 734

do acabamento lateral de bolsa ........................ 736

do desbaste de bolsa ........................................ 726

do desbaste exterior ......................................... 701

Introduzir o Processo de Contorno

da Parede Exterior ........................................... 724

Introduzir o Processo de Desbaste de Bolsa ........ 726

Introduzir o Processo de Desbaste Exterior......... 701

Introduzir o Processo de Perfuração.................... 739

Introduzir Processo de Acabamento

Lateral e Inferior de Bolsa ............................... 734

Introduzir Processo de Perfuração do Eixo C...... 710

Introduzir Processo de Usinagem do Ciclo de

Acabamento Exterior....................................... 707

Itens de visualização da tela ............... 639, 643, 652,

........................................................ 654, 658, 675

J Janela de dados de correção dos turnos da peça .. 320

Janela dos dados de correção da ferramenta........ 318

Page 881: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 ÍNDICE DE TÓPICOS

x-7

L Leitura.................................................................. 261

Leitura obrigatória ................................................... 4

Liberar Espera...................................................... 622

Liberar Transferência .......................................... 626

Linha de Espera ................................................... 604

M Manual Guide i Método Setup............................. 830

Manuseamento de dados durante a simulação

de usinagem (para Série 30i) ........................... 185

Manuseamento de grandes programas................. 290

Medição manual .................................................. 321

Mensagem de aviso ............................................. 267

Mensagens de aviso exibidas....................... 653, 668

Mensagens de erro exibidas................................. 655

Menu código M ..................................................... 62

Método de instalação ............................................. 18

Modificação do Nome do Processo ..................... 616

Modificar o valor numérico de uma palavra

(tecla ALTER) ................................................... 55

Modificar um bloco (tecla ALTER) ...................... 56

Modificar uma frase de forma fixa ...................... 238

Modificar uma palavra (tecla ALTER).................. 55

Mover uma Célula ............................................... 613

N Notas Explicatórias.............................................. 687

Notas para a criação de programas ........................ 13

Notas sobre operação de cópia de figura arbitrária ..147

Notas sobre simulação de usinagem .................... 175

O Operação...................................................... 661, 678

Operação da função de conversão

do programa NC .............................................. 246

Operação de entrada do cartão de memória

para dados da ferramenta ................................. 286

Operação de entrada do cartão de memória

para programa de peças ................................... 282

Operação de retirada do cartão de memória

para programa de peças ................................... 280

Operação de saida do cartão de memória

para dados da ferramenta................................. 285

Operação de seleção de programa

e outras operações na simulação de usinagem

(trajeto da ferramenta) ..................................... 170

Operação de seleção de programa e outras

operações na usinagem manual (animada)174, 183

Operação de seleção de programa

e outras operações na usinagem manual

(trajeto da ferramenta) ..................................... 181

Operação de seleção de programa e outras operações

no desenho durante a usinagem ....................... 164

Operação para inserir tempo de usinagem........... 309

Operações ............................................................ 683

Operações acrescentadas à tela

de lista de programas ....................................... 302

Operações Básicas ............................................... 606

Operações das teclas de atalho ............................ 268

Operações de Edição ........................................... 607

Operações de edição básicas do programa de peças.. 55

Operações de edição de ciclo de usinagem............ 66

Operações de execução na simulação

de usinagem (animada)............................ 174, 183

Operações de execução na simulação de usinagem

(trajeto da ferramenta) ............................. 170, 182

Operações de Início e Fim................................... 601

Operações do Menu INICIO........................ 699, 722

Operações do Torno Mecânico

de Trajetos Múltiplos....................................... 586

Operações durante edição simultânea.................. 242

Operações no Menu FIM............................. 712, 741

Operações no modo manual (Handle e JOG) ...... 160

Operações no modo MDI .................................... 158

Operações no modo MEM................................... 148

Page 882: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

ÍNDICE DE TÓPICOS B-63874PO/05

x-8

Outras Máquinas.................................................. 846

Outras Máquinas (séries 16i/18i/21i)................... 835

Outras Máquinas (séries 30i) ............................... 836

Outros .......................................... 591, 598, 633, 680

Outros Parâmetros ....................................... 774, 823

P Parâmetros ............................................. 23, 600, 745

Parâmetros Básicos.............................................. 749

Parâmetros Comuns aos Ciclos de Tornear ......... 797

Parâmetros de Ciclos de Delimitação

de Contornos.................................................... 786

Parâmetros Necessários ....................................... 746

Parâmetros Necessários para Opções Básicas ..... 746

Parâmetros Necessários para Outras Opções,

exceto Opção Básica........................................ 748

Parâmetros Necessários para Simulação

de Usinagem .................................................... 747

Parâmetros para a Configuração Axial

da Máquina ...................................................... 754

Parâmetros para Ciclos de Abertura de Rosca..... 800

Parâmetros para Ciclos de Faceamento ............... 785

Parâmetros para Ciclos de Fresagem de Bolsas... 789

Parâmetros para Ciclos de Fresar em Geral......... 780

Parâmetros para Ciclos de Ranhurar.................... 794

Parâmetros para Ciclos de Tornear e Ranhurar ... 803

Parâmetros para Função de Alteração do Sistema de

Coordenadas do Programa e Função de Alteração

da Memória de Correção da Ferramenta.......... 804

Parâmetros para Função de Torno Mecânico

de Trajetos Múltiplos....................................... 819

Parâmetros para Ícone da Tela

do Número do Trajeto...................................... 821

Parâmetros para Opções de Ciclos de Tornear .... 797

Parâmetros para Operação em Geral ................... 750

Parâmetros para Simulação de Usinagem

(Animado)................................................ 806, 818

Parâmetros para Usinagem Ciclíca de Fresar ...... 780

Parâmetros para Usinagem de Ciclos de Tornear 799

Peça de Exibição do Programa ............................ 597

Peça de Indicação da Posição Atual .................... 597

Peça de Indicação do Estado ............................... 596

Pesquisando um programa de usinagem a editar ... 54

Pesquisar (Avançar e Retroceder) ......................... 57

Pesquisar um número de seqüência

num programa.................................................. 150

Posição da Emissão do Código M ....................... 479

Posição de Exibição de Cada Trajeto .................. 595

Predefinição coordenadas relativas ..................... 151

Preparação do Menu de Sentença

de Forma Fixa.......................................... 695, 719

Preparativos ................................................. 584, 600

Procedimento do Programa de Peças

para com Inadequações ao Modelo

da Lista de Processos....................................... 631

Programação incremental ...................................... 85

R Ranhurar .............................................................. 444

Ranhurar eixo C................................................... 467

Ranhurar Rodando............................................... 519

Recortar ................................................................. 58

Registrar frase de forma fixa ............................... 233

Registrar uma nova frase de forma fixa............... 236

Regressar à tela do menu ..................................... 681

Regressar à tela do menu DEFINIÇÕES............. 681

Restaurar vida do grupo....................................... 667

Restrições ............................................................ 249

Restrições ao uso ................................................... 23

Retroceder um programa de usinagem ................ 149

S Saida de frases de forma fixa............................... 288

Seção ............................................................... 25, 29

Seção [cnctitle] ...................................................... 32

Seção [definições] ................................................. 30

Page 883: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

B-63874PO/05 ÍNDICE DE TÓPICOS

x-9

Seção [frame_functionkey].................................... 36

Seção [frame_mainscreen]..................................... 31

Seção [frame_mdikey]........................................... 34

Seção [functionkey]............................................... 37

Seção [mdikey] ...................................................... 35

Seção [Simulator_MachineSetting_MaxNumber]. 26

Seção [Simulator_MachineSettingn] ..................... 26

Seção [softkey] ...................................................... 33

Seleção da função de cópia de figura arbitrária ... 140

Seleção da tela de definição dos dados

de gestão da ferramenta ................................... 651

Seleção da tela de definição dos dados

de gestão da vida útil ....................................... 657

Seleção da tela de listagem de dados

de gestão da vida útil ....................................... 670

Seleção da tela para associar um número da

ferramenta a um número de correção .............. 638

Seleção do número da ferramenta por número

da ferramenta da correção da ferramenta

na tela de definição .......................................... 642

Seleção do simulador CNC.................................... 21

Selecionando um programa para operação

de usinagem ..................................................... 150

Selecionar a visualização ou não visualização

do trajeto da ferramenta no desenho

durante a usinagem .......................................... 165

Selecionar figuras .................................................. 73

Selecionar um tipo de ciclo de usinagem............... 69

Símbolos usados .................................................... 12

Simulação de usinagem ....................................... 316

Animação......................................................... 588

animada (para Série 16i/18i/21i) ..................... 172

animada (para Série 30i).................................. 183

trajeto da ferramenta (para Série 16i/18i/21i).. 168

trajeto da ferramenta (para Série 30i) .............. 177

e desenho durante usinagem ............................ 161

para Cada Trajeto............................................. 589

Simulação e trabalho atual da máquina ............... 219

Simulador para o computador pessoal

Manual Guidei ................................................... 16

Soft Key [+INPUT] ..................................... 226, 231

Soft Key [INT.C.]................................................ 232

Soft Key [MEDIR] ...................................... 225, 230

Soft key [TIPO P]................................................ 156

Soft key [TIPO Q] ............................................... 157

Software............................................................... 832

Suporte para Usinagem do Eixo C

com Eixo de Rotação....................................... 476

T Tabela do subprograma na tela de seleção

das figuras de ciclo .......................................... 304

Tela comum............................................................. 9

Tela da lista de programas ................................... 301

Tela de ajuda........................................................ 275

Tela de entrada da condição de cópia .................. 141

Tela de entrada/saida do cartão de memória........ 304

do programa de peças ...................................... 278

de frases de forma fixa..................................... 287

Tela de exibição da ferramenta de posição

de fuso e de espera........................................... 654

Tela de exibição do resultado da medição........... 321

Tela de listagem de dados da gestão da vida útil . 671

Tela de listagem de dados

da vida útil da ferramenta ................................ 669

Telas de dados de magazine (magazines 1 a 4) ... 652

Terminar uma edição simultânea......................... 242

Tipos de correção exibidos (definidos pelo

fabricante da máquina-ferramenta).................. 676

Tornear ........................................................ 482, 490

Torno Mecânico........................................... 688, 837

Séries 16i/18i/21i..................................... 832, 850

com Função Combinada da Máquina

(Séries 16i/18i/21i) ....................................... 835

Centro de Usinagem (Séries 30i)............. 834, 850

Page 884: MANUAL DE OPERAÇÃO S38568 - E.pdf

ÍNDICE DE TÓPICOS B-63874PO/05

x-10

Transferência ....................................................... 605

Transferência de uma figura arbitrária

como um subprograma .................................... 304

Tratamento de um programa maior

do que o tamanho máximo permitido .............. 292

U Usar dados de gestão da ferramenta .................... 683

Usinagem da Superfície de Declive

(Conversão de Coordenadas)........................... 571

Usinagem de Furos (rotação da peça).................. 485

Usinagem de Furos Fresando............................... 335

Usinagem de Furos Torneando

(com a Ferramenta Voltada) ............................ 363

Usinagem em Relevo........................................... 411

V Valor da Emissão do Código M .......................... 478

Variáveis do sistema............................................ 260

Ver e configurar valores de correção

da ferramenta ................................................... 641

Verificação através da Animação ................ 713, 742

Verificação do Programa de Peças .............. 713, 742

Visualização da janela de simulação

de usinagem..................................................... 152

Visualização da janela desenho

durante a usinagem .......................................... 152

Visualização de toda a tela .................................... 22

Visualização dos resultados de medição.............. 152

Visualização e definição dos dados

de gestão da ferramenta ................................... 650

de gestão da vida útil ....................................... 656

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