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CENTRO UNIVERSITRIO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAZONAS CINCIAS CONTBEIS

MANUAL DE PROCEDIMENTOS

MANAUS 2011

CENTRO UNIVERSITRIO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAZONAS CINCIAS CONTBEIS

MANUAL DE PROCEDIMENTOS

Trabalho apresentado ao CIESA como parte integrante da nota referente a 4 NPC, realizado pelos alunos: Ngela Montefusco de Frana e para a disciplina Controladoria do curso de Cincias Contbeis, ministrada profa. Maria Albanisa Correia Marinho, Msc.

MANAUS 2011

SUMRIO

1. INTRODUO O ramo de concessionrias de veculos ainda no sabem como o mercado vai reagir daqui para frente devido o reajuste do imposto o IOF. Mais sabem que tem que esta preparado cada vez mais para as constantes mudanas no mercado. Com isto suji a necessidade de se criar um Manual de Procedimentos, visto as constantes mudanas no mercado e logo, transies de funcionrios que seja claro e especfico quanto as rotinas, obrigaes, deveres respectivos a cada setor. Mas no s isso, tambm de interesse da organizao desenvolver organogramas e fluxogramas de atividades para todos os envolvidos na atividade da empresa. Este manual tem por objetivo estabelecer diretrizes que possam auxiliar no bom funcionamento da empresa, a fim de garantir a continuidade dos trabalhos sem quais quer eventuais perdas financeiras.

2. OPERACIONALIZAO 2.1. CARACTERIZAO DA EMPRESA

Na caracterizao da empresa definido o ramo de atividade que a empresa exercer, os objetivo que ela pretende alcanar, o organograma que evidenciar a hierarquia organizacional, o diagrama de atividades relacionando os setores e o sistema contbil, detalhando as contas que caracterizam a empresa.

2.1.1. Ramo de Atividade Localizada na cidade de Manaus, a empresa Ponto Certo Veculos Ltda atua no ramo de venda de veculos, passeios, utilitrios, caminhes e caambas. Atuando assim, com vendas para todos os tipos de empresa, sejam micro, pequenas, mdias ou grandes, buscando atender a todos os segmentos e setores do mercado atual brasileiro. 2.1.2. Objetivos A Ponto Certo Veculos Ltda tem como objetivos Qualidade total e atendimento especializado. Com foco sempre na satisfao. Melhores produtos disponveis no mercado, sendo essencial para suprir s elevadas expectativas de seus clientes, comercializando seus produtos com margens competitivas no segmento em que atua. Sua atuao orientada pela ativa participao de todos seus colaboradores, pela melhoria continua de seus processos, pelo constante investimento em tecnologia e pela gerao de resultados que suportem seu desenvolvimento. A empresa tem tambm como parte de seus objetivos, o comprometimento com a comunidade na qual est inserida, contribuindo para seu bem-estar, desenvolvimento social e a preservao ambiental.

2.1.3. Organograma PRESIDENTECONSELHO DE ADMINISTRAOCONTROLLERDIR. COMERCIAL DIR. FINANCEIRO DIR. PESSOAL DIR. ADMINISTRATIVO GER. VENDAS GER. FINANC. CONTADOR GER. DE RH GER. ADMINISTRATIVO VENDEDORES ASS. FINANC. ASS. CONTBIL ASS. DE RH AUX. SERV. GERAIS PORTEIROS COZINHEIRAS MOTORISTAS MECNICOS SEGURANAS

2.1.4. Diagramao de Atividades

2.1.4. Sistema Contbil 1 ATIVO 1.1 CIRCULANTE 1.1.1 DISPONVEL 1.1.1.01 BENS NUMERRIO 1.1.1.01.001 CAIXA GERAL 1.1.1.01.001.0001 Caixa Veculos Pesados 1.1.1.01.001.0002 Caixa Veculos Leves 1.1.1.02 BANCOS 1.1.1.02.001 BANCOS CONTA MOVIMENTO 1.1.1.02.001.0001 Banco do Brasil SA 1.1.1.02.001.0002 Banco Bradesco SA 1.1.1.02.001.0003 Banco Real SA 1.1.1.02.001.0004 Banco Santander SA 1.1.2 CRDITOS 1.1.2.01 CLIENTES 1.1.2.01.001 CLIENTES VECULOS PESADOS 1.1.2.01.001.0001 Transportadora Atlas Ltda 8 1.1.2.01.001.0002 Transportadora Bertoline Ltda 1.1.2.01.001.0003 Transportadora Mercrio Ltda 1.1.2.01.001.0004 Rocha & Azevedo Transportes Ltda 1.1.2.01.001.0005 Tomiasi Transportes Ltda 1.1.2.01.002 CLIENTES VECULOS LEVES 1.1.2.01.002.0001 Construtora Amorim SA 1.1.2.01.002.0002 Enpla Manaus Ltda 1.1.2.01.002.0003 Siemens Eletroeletrnica Ltda 1.1.2.01.002.0004 Fundao Maia 1.1.2.01.002.0005 Ativa Locadora Ltda 1.1.2.02 TRIBUTOS A RECUPERAR 1.1.2.02.001 IMPOSTOS A RECUPERAR 1.1.2.02.001.0001 ICMS a recuperar 1.1.2.02.001.0002 CONFINS a recuperar 1.1.2.02.001.0003 PIS a recuperar 1.1.2.02.001.0004 ISS a recuperar 1.1.2.02.002 ENCARGOS A RECUPERAR 1.1.2.02.002.0001 INSS 1.1.2.02.002.0002 FGTS 1.1.3 ESTOQUES 1.1.3.01 ESTOQUES DE MERCADORIAS 1.1.3.01.001 VECULOS PESADOS 1.1.3.01.001.0001 Caminhes 1.1.3.01.001.0002 Tratores 1.1.3.01.001.0003 Caambas 1.1.3.01.001.0004 Guindastes

1.1.3.01.002 VECULOS LEVES 1.1.3.01.002.0001 Automveis 1.1.3.01.002.0002 Utilitrios 1.1.4 DESPESAS ANTECIPADAS 1.1.4.01 DESPESAS ANTECIPADAS 1.1.4.01.001 SEGUROS 1.1.4.01.001.0001 Seguro Predial 1.1.4.01.001.0002 Seguro dos Automveis 1.1.5 OUTROS VALORES E BENS 1.1.5.01 OUTROS VALORES E BENS 1.1.5.01.001 OUTROS VALORES E BENS 1.1.5.01.001.0001 Outros Valores e bens 1.2 ATIVO NO CIRCULANTE 9 1.2.1 REALIZVEL A LONGO PRAZO 1.2.1.01 CRDITOS 1.2.1.01.001 CLIENTES VECULOS PESADOS 1.2.1.01.001.0001 Santa Rita Garagem Ltda 1.2.1.01.001.0002 Transporatdora So Francisco Ltda 1.2.1.01.002 CLIENTE VECULOS LEVES 1.2.1.01.002.0001 Plastflow Comrcio Ltda 1.2.1.01.002.0002 Locadora Riacho Grande Ltda 1.2.2 INVESTIMENTOS 1.2.2.01 PARTICIPAES EM OUTRAS EMPRESAS 1.2.2.01.001 PARTICIPAES EM OUTRAS EMPRESAS 1.2.201.001.0001 Scania SA 1.2.201.001.0002 Volkswagen SA 1.2.201.001.0003 Fiat do Brasil SA 1.2.3 IMOBILIZADO 1.2.2.01 BENS 1.2.2.01.001 BENS EM OPERAES 1.2.2.01.001.0001 Edifcios 1.2.2.01.001.0002 Mveis e Utenslios 1.2.2.01.001.0003 Instalaes 1.2.2.01.001.0004 Veculos 1.2.2.01.001.0005 Imveis 1.2.2.01.001.0006 Depreciao acumulada 1.2.4 INTANGVEL 1.2.4.01 BENS INTANGVEIS 1.2.4.01.001 BENS INTANGVEIS 1.2.4.01.001.0001 Marcas e Patentes 1.2.4.01.001.0002 Softwares 2 PASSIVOS 2.1 CIRCULANTE 02/01/01 FORNECEDORES 2.1.1.01 FORNECEDORES NACIONAIS

2.1.1.01.001 FORNECEDORES VECULOS PESADOS 2.1.1.01.001.0001 Scania SA 2.1.1.01.001.0002 Mercedes Bens SA 2.1.1.01.001.0003 Volkswagen SA 2.1.1.01.002 FORNECEDORES VECULOS LEVES 2.1.1.01.002.0001 Fiat do Brasil 2.1.1.01.002.0002 Chevrolet SA 2.1.1.01.002.0003 Volkswagen SA 2.1.1.01.002.0004 Honda SA 10 2.1.1.01.002.0005 Toyota Ltda 2.1.1.01.002.0006 Pegout Ltda 2.1.2 OBRIGAES TRABALHISTAS E PREVIDENCIRIAS 2.1.2.01 TRABALHISTAS 2.1.2.01.001 ORBIGAES A RECOLHER 2.1.2.01.001.0001 Salrios a pagar 2.1.2.01.001.0002 Frias a pagar 2.1.2.01.001.0003 13. a pagar 2.1.2.02 ENCARGOS SOCIAIS 2.1.2.02.001 ENGARGOS SOCIAIS 2.1.2.01.001.0001 INSS 2.1.2.01.001.0002 FGTS 2.1.3 OBRIGAES TRIBUTRIAS 2.1.3.01 TRIBUTOS A RECOLHER 2.1.3.01.001 TRIBUTOS A RECOLHER 2.1.3.01.001.0001 ICMS a recolher 2.1.3.01.001.0002 IPI a recolher 2.1.3.01.001.0003 ISS a recolher 2.1.4 OUTRAS OBRIGAES 2.1.4.01 OUTRAS OBRIGAES 2.1.4.01.001 OUTRAS OBRIGAES 2.1.4.01.001.0001 Energia Eltrica 2.1.4.01.001.0002 gua 2.1.4.01.001.0003 Telefone 2.1.4.02 DIVIDENDOS A PAGAR 2.1.4.02.001 DIVIDENDOS A PAGAR 2.1.4.01.001.0001 Dividendos a pagar 2.2. PASSIVO NO CIRCULANTE 2.2.1 EXVIGEL A LONGO PRAZO 2.2.1.01 EMPRSTIMOS BANCRIOS 2.2.1.01.001 EMPRSTIMOS BANCRIOS 2.2.1.01.001.0001 Emprstimos Banco do Brasil 2.2.1.01.001.0002 Emprstimos Banco Real 2.2.1.02 FINANCIAMENTOS

2.2.1.02.001 Fornecedores Veculos Pesados 2.2.1.02.001.0001 Scania SA 2.2.1.02.002 Fornecedores Veculos Leves 2.2.1.02.001.0001 Fiat do Brasil SA 11 2.3 PATRIMONIO LQUIDO 2.3.1 CAPITAL SOCIAL 2.3.1.01 CAPITAL SOCIAL SUBSCRITO 2.3.1.01.001 CAPITAL SOCIAL SUBSCRITO 2.3.1.01.001.0001 Capital Social Integralizado 2.3.1.01.001.0002 Capital Social a Integralizar 2.3.2 RESERVAS 2.3.2.01 RESERVAS DE CAPITAL 2.3.2.01.001 RESERVAS DE CAPITAL 2.3.2.01.001.0001 gio na Emisso de Aes 2.3.2.01.001.0002 Incentivos Fiscais 2.3.2.02 AJUSTE DE AVALIAO PATRIMONIAL 2.3.2.02.001 AJUSTE DE AVALIAO PATRIMONIAL 2.3.2.02.001.0001 Ajuste de Avaliao Patrimonial 2.3.2.03 RESERVAS DE LUCROS 2.3.2.03.001 RESERVAS DE LUCROS 2.3.2.03.001.0001 Reserva Legal 2.3.2.03.001.0002 Reserva Estatutria 2.3.2.03.001.0003 Reserva para Contingncia 2.3.3 AES EM TESOURARIA 2.3.3.01 AES EM TESOURARIA 2.3.3.01.001 AES EM TESOURARIA 2.3.3.01.001.0001 Aes em Tesouraria 2.3.4 PREJUZOS ACUMULADOS 2.3.4.01 PREJUZOS ACUMULADOS 2.3.4.01.001 PREJUZOS ACUMULADOS 2.3.4.01.001.0001 Prejuzos acumulados 3 RESULTADO DO EXERCCIO 3.1 RESULTADO OPERCIONAL LQUIDO 3.1.1 RESULTADO COM MERCADORIAS 3.1.1.01 RECEITAS 3.1.1.01.001 RECEITA BRUTA DE VENDAS 3.1.1.01.001.0001 Vendas a Vista 3.1.1.01.001.0002 Vendas a Prazo 3.1.1.02 DEDUES 3.1.1.02.001 DEDUES 3.1.1.02.001.0001 Devolues de Vendas 3.1.1.02.001.0002 Descontos incondicionais concedidos 3.1.1.03 IMPOSTOS 3.1.1.03.001 IMPOSTOS SOBRE VENDAS 3.1.1.03.001.0001 ICMS s/ Vendas

12 3.1.1.03.001.0002 PIS s/ Vendas 3.1.1.03.001.0003 COFINS s/ Vendas 3.1.1.04 CUSTOS 3.1.1.04.001 CUSTOS DOS PRODUTOS VENDIDOS 3.1.1.04.001.0001 Custos dos Produtos Vendidos 3.1.2 OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS 3.1.2.01 OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS 3.1.2.01.001 RECEITAS FINANCEIRAS 3.1.2.01.001.0001 Juros Ativos 3.1.2.01.001.0002 Descontos Obtidos 3.1.3 DESPESAS OPERACIONAIS 3.1.3.01 DESPESAS COM VENDAS 3.1.3.01.001 DESPESAS COM VENDAS 3.1.3.01.001.0001 Comisses sobre Vendas 3.1.3.01.001.0002 Material de Embalagem 3.1.3.01.001.0003 Transporte 3.1.3.02 DESPESAS ADMINISTRATIVAS 3.1.3.02.001 DESPESAS ADMINISTRATIVAS 3.1.3.02.001.0001 Remunerao 3.1.3.02.001.0002 Pr-Labore 3.1.3.02.001.0003 Material de Consumo 3.1.3.03 DESPESAS TRIBUTRIAS 3.1.3.03.001 DESPESAS TRIBUTRIAS 3.1.3.03.001.0001 Impostos e Taxas 3.1.3.04 DESPESAS FINANCEIRAS 3.1.3.04.001 DESPESAS FINANCEIRAS 3.1.3.04.001.0001 Despesas Bancrias 3.1.3.04.001.0002 Juros Passivos 3.2 RESULTADO NO OPERACIONAL LQUIDO 3.2.1 RECEITAS NO OPERACIONAIS 3.2.1.01 RECEITAS NO OPERACIONAIS 3.2.1.01.001 RECEITAS NO OPERACIONAIS 3.2.1.01.001.0001 Alugueis 3.2.1.01.001.0002 Venda de Ativo 3.2.2 DESPESAS NO OPERACIONAIS 3.2.2.01 DESPESAS FINANCEIRAS 3.2.2.01.001 DESPESAS FINANCEIRAS 3.2.2.01.001.0001 Perdas em Transaes do Ativo Permanente

2.2.

DECLARAO

2.2.1. Viso Ser referncia no mercado de automotivo nacional ser excelncia em qualidade. 2.2.2. Misso Oferecer a melhor variedade de carros com qualidade, melhor produto do mercado, alcanar a satisfao total do cliente no mercado de automvel. Atender seus cliente, com transparncia, credibilidade e preos competitivos. Desenvolvendo suas atividade de forma sustentvel. 2.2.3. Valores Zelar pela imagem da empresa, buscar da excelncia, agregar valores visando a sustentabilidade e a preservao do planeta. Valorizao de seus colaboradores; Assegurar o alto padro de qualidade dos produtos comercializados.

2.3.

PROCEDIMENTO PARA FUNCIONAMENTO DOS DEPARTAMENTOS

2.3.1. Custos O Setor de Custos considerado o departamento responsvel pela mensurao de todos os custos que envolve a atividade da organizao, a fim de fornecer dados que possibilitem a tomada de decises estratgicas que garantam no s a continuidade da empresa como: Custos Diretos Custos Indiretos Custos Fixos Custos Variveis Custo Padro Custos da Qualidade Aps a apurao de todos os custos acima mencionados, estabelecido o custo de produo por perodo e assim, projetado os custos por um perodo de um exerccio e comparado com o custo real do ltimo perodo, para que assim possa mensurar o aumento ou reduo proporcional dos custos devidos.

Em seguida, so calculadas as despesas. Onde so somadas todas as despesas no perodo e rateadas devidamente aos produtos vendidos, a fim de agregar ao preo de venda. Sejam elas despesas mensais, despesas eventuais, despesas diretamente ligadas ao setor de vendas, ou despesas indiretas, como as ligadas ao setor administrativo, financeiro e de RH. Cabendo ainda ao setor, o controle dos gastos com estocagem e ratear devidamente aos setores e produtos. Integra tambm o setor de custos, a mensurao das perdas e a identificao de qual delas conveniente a aplicao do re-embolso oriundo de prejuzos causados por funcionrios e ou prestadores de servios. 2.3.2. Gerencial No Setor de Contabilidade Gerencial feito uma integrao com os demais setores: D Vendas D Administrativo D Financeiro D Custos D RH D Tributrio/Fiscal feito assim um gerenciamento das informaes obtidas de formas que sejam repassadas aos setores, de forma tempestiva, eficiente e eficaz a fim de que sejam tomadas as devidas providncias. Atravs do SIG, o Sistema de Informaes Gerenciais, as informaes so redirecionadas aos setores devidos, assim, os gestores podem tomar decises em tempo hbil, com esses relatrios tempestivos, de forma a garantir os melhores resultados com estratgias mutveis e aplicveis no momento certo. realizado tambm o planejamento estratgico com metas a serem atingidas a curto, mdio e longo prazo. Seja atravs de propagandas, treinamento para funcionrios ou promoes e ofertas. Curto Prazo: D Promoes como tanque cheio at o final do ms, para a rea de vendas; D Premiao de um jantar em uma restaurante famoso para o funcionrio do ms, para a rea administrativa; Mdio Prazo: D IPVA grtis at o final do estoque, para a rea de vendas;

D premiaes para os melhores funcionrios do semestre; 17 D Aumento das vendas em 2% no primeiro semestre. Longo Prazo: D Sorteio anual de um veculo pesado para os clientes que adquirirem qualquer veculo durante o perodo; D Reduo dos custos administrativos em 7%; D Aumento anual das vendas em 8%; D Viagem para os melhores funcionrios do ano para fazerem cursos administrativos na USP em So Paulo. 2.3.3. Financeiro O setor financeiro com suas importantes atribuies representa o sangue da empresa, o combustvel que possibilita seu funcionamento correto.

2.3.4. Fiscal e Tributrio no setor fiscal e tributrio que calculado todos os impostos devidos e seu devido planejamento tributrio. Cabe ao Setor Fiscal e Tributrio: D O controle mensal da revista Editor Fiscal assim como o acompanhamento da legislao vigente; D A emisso de informativos atravs de memorandos para TODOS os setores, incluindo 19 conselho administrativo, controladoria e presidncia sobre possveis mudanas na legislao; D Acompanhar eventuais mudanas das alquotas de ICMS, IR, PIS, COFINS, CSSL, INSS, PIS S/ FOLHA, FGTS; D Acompanhar junto ao Contas a Receber se no momento da emisso da NF, os impostos esto sendo devidamente calculados; D Realizar a apurao de tributos como: ICMS, IR, PIS, COFINS, CSSL, INSS, PIS S/

FOLHA, FGTS e emitir memorandos informando os valores e guias para pagamentos; D Confirmar junto ao Contas a Pagar se os tributos foram recolhidos nos prazos devidos e informar contabilidade e ao conselho de administrao atravs de memorando. 2.3.5. Departamento de RHa) Ficha descrio de cargos; b) Questionrio para descrio de cargo; c) PLR participao dos empregados nos lucros ou resultados da empresa; d) Grmio recreativo na empresa modelo de estatuto. Dentro do mbito e as agregaes de preenchimentos de dados dos funcionrios, agora sim devidamente cadastrados na empresa atravs dos documentos nos quais descritos, ocorre nova etapa das obrigaes que a empresa deve cumprir dentro das leis regidas pelo art. 465 da CLT e trabalhista. 2.2.10 Obrigaes Mensais 2.2.10.1 Salrios O empregador deve efetuar o pagamento de salrios aos empregados at o 5 dia til do ms subseqente ao vencido. Para a legislao trabalhista o sbado considerado di til. Caso o 5 dia til seja um sbado e a empresa no trabalhe aos sbados, o pagamento dever ser efetuado na sexta feira, de acordo com o art. 465 da CLT. 2.2.10.2 Cadastro Geral de Empregados CAGED Documentos que lista admisses e desligamentos ocorridos em um ms. Encaminhar ate o dia 7 do ms subseqente, o cadastro geral de empregados e desempregados (CAGED), atravs de meio eletrnico, com utilizao do aplicativo correspondente fornecido pelo MTB. Para maiores detalhes, acesse o sitio do CAGED. 2.2.10.3 INSS Instituto Nacional do Seguro Social e a Autarquia Competente no Brasil par o recebimento de contribuies para a manuteno do regime geral da previdncia social, sendo responsvel pelo pagamento da aposentadoria, penso por morte, auxilio doena, auxilio acidente, entre outros benefcios previstos em lei. 2.2.10.4 Contribuintes individuais, Domsticos e Facultativos Pagamento de contribuio de empregados domsticos, facultativos e contribuintes individuais (exemplo dos autnomos que trabalham por conta prpria ou prestam servios a pessoas fsicas), relativos competncia Janeiro/2011. Base legal: Art. 30, inciso I, alnea a da Lei 8.212/91. Nota: no havendo expediente bancrio, o prazo poder ser alterado para o dia til (bancrio) imediatamente posterior ao dia 15, considerando dia no til os constantes no calendrio divulgado pelo BACEN.

2.2.10.5 Programa de Integrao Social PIS

uma contribuio social de natureza tributria devida pelas pessoas jurdicas, com objetivo de financiar o pagamento do seguro desemprego e do abono para os trabalhadores que ganham at dois salrios mnimos. Quando foi institudo, o PIS tinha a finalidade de promover a integrao do empregado na vida e no desenvolvimento das empresas, viabilizando melhor distribuio da renda nacional. Cadastrar imediatamente aps a admisso, os empregados ainda no cadastrados no PIS/PASEP. 2.2.10.6 Fundo de Garantia por Tempo de Servio - FGTS um beneficio que cada empregado registrado no Pas tem direito, seu percentual de 8% (oito), com base no seu salrio, assim formando um fundo que ser resgatado na sua totalidade ou transferido para outro vinculo de FGTS pelo empregado. Recolher at 7 (sete), se no houver bancrio neste dia, recolher no 1 (primeiro) dia til anterior aos depsitos relativos ao fundo de garantia do tempo de servio, incidente sobre a remunerao do ms anterior (Lei n 8.036/90). 2.2.10.7 Comisso Interna de Preveno de Acidentes CIPA Formada por representantes do empregador e dos empregados, que tem como objetivo a preveno de acidentes e doenas decorrentes do trabalho. Devem-se realizar reunies mensais em local apropriado e durante o expediente de trabalho, obedecendo ao calendrio anual. 2.2.10.8 Exame Mdico Realizar exames mdicos adimensional dos empregados contratados antes que eles assumam suas atividades. Assim como os peridicos no perodo indicado pelo mdico do trabalho e os dimensionais quando necessrio. 2.2.10.9 Acidente do Trabalho Comunicar a previdncia social os acidentes do trabalho no 1 (primeiro) dia til subseqente ao da ocorrncia. 2.2.10.10 Vale Transporte Fornecer o vale transporte de acordo com a opo exercida pelo empregado. 2.2.10.11 Salrio Famlia Preencher a ficha de salrio famlia e o termo de responsabilidade para os filhos dos empregados nascidos durante o ms, juntando a certido de nascimento ou documentao relativa ao equiparado ou ao invalido. Para os filhos at 6 (seis) anos de idade o empregado dever apresentar no ms de novembro o atestado de vacinao ou documento equivalente e para os filhos a partir de 7 (sete)

anos de idade, comprovante de frequncia escolar nos meses de maio e novembro. No caso de menor invalido que no frequenta a escola por motivo de invalidez, deve ser apresentado atestado mdico que confirme este fato. 2.2.10.12 GPS Guia de Previdncia Social Documento hbil para o recolhimento das contribuies sociais dos contribuintes individuais da previdncia social. Trata-se de documento simplificado institudo pela resoluo INSS/PR n 657 de 17/12/98 utilizvel obrigatoriamente desde 23/07/99. O empregador deve encaminhar ao sindicato representativo da categoria profissional mais numerosa entre seus empregados, at o dia 20 de cada ms, cpia da GPS, das contribuies recolhidas ao INSS, relativamente competncia anterior. 2.2.10.13 Contribuio Sindical dos Empregados Os empregados devem descontar a contribuio sindical dos empregados admitidos no ms anterior e ainda no recolhida por outra empresa referente ao ano financeiro em curso e recolhe-las at o ultimo dia til do ms seguinte. 2.2.10.14 Programa de Alimentao do Trabalhador PAT A adeso ao PAT poder ser efetuada a qualquer tempo e ter validade a partir da data de registro do formulrio de adeso na ECT ou via internet, por prazo indeterminado, podendo ser cancelada por iniciativa da empresa beneficiaria ou pelo Ministrio do trabalho e emprego, em razo da execuo inadequada do programa. 2.2.10.15 GFIP/SEFIP Guia de Recolhimento do FGTS e de Informaes Previdncia Social Transmitida via conectividade social, deve ser apresentado mensalmente, independente do efetivo recolhimento ao FGTS ou das contribuies previdencirias. 2.2.10.16 Imposto de Renda Retido na Fonte IRRF Art. 70, inciso I, alnea d da Lei 11.196/05, a Medida provisria 447/08, alterou o artigo mencionado acima, prorrogando o prazo de recolhimento para o ultimo dia til do 2 decndio do ms subseqente ao ms de ocorrncia ou fato gerador. 2.2.10.17 DIRF Relativa ao ano calendrio de 2010 deve ser entregue at as 23h59min59s (horrio de Braslia) de 28 de fevereiro de 2011 (prazo fixado pela Instruo normativa SRF 1.118/10). 2.2.10.18 Relao Anual de Informaes Sociais RAIS O prazo de entrega fixado pela Portaria TEM 10/11 de 17 de janeiro a 28 de fevereiro de 2011. 2.2.10.19 Obrigaes em determinados meses do ano Ex: janeiro: 13 salrio efetuar at o dia 10 (dez), o ajuste relativo ao 13 salrio pago aos empregados com salrio varivel.

Os empregados que pretendam receber a metade do 13 salrio por ocasio das frias devem requer-lo a empresa, durante o ms de janeiro. Acidentes do trabalho, doenas ocupacionais, agentes de insalubridade a empresa deve encaminhar, at o dia 31 de janeiro, ao rgo local do MTb, mapa com avaliao anual dos dados relativos a acidentes do trabalho, doenas ocupacionais e agentes de insalubridade.

2.3.6. CONTAS A PAGARPara uma eficiente gesto financeira na empresa, necessrio implantar alguns controles gerenciais, que forneam sistema gerador de informaes que possibilite a efetivao do planejamento de suas atividades e controle de seus resultados. O controle das contas a pagar fornece informaes para tomada de decises sobre todos os compromissos da empresa que representem o desembolso de recursos. em si mesmo muito simples. Contas a pagar significa o dinheiro que a empresa deve, em contas e obrigaes. Em contas a pagar esto includos dvidas contradas com fornecedores e outras sadas previstas de dinheiro. Apesar de ser um conceito extremamente simples, de fundamental importncia para o bom andamento de um negcio. O sistema permite que as contas sejam pagas parcialmente, mantendo o controle dos valores restantes. Contas como as de energia eltrica, telefones, podem ser registradas por estimativa, permitindo visualizar um fluxo de caixa de longo prazo, mais prximo do real. Os pagamentos ou baixas so integrados operao do caixa, sendo opcional ao usurio usufruir do mdulo caixa. Ao operar com mdulos comerciais, o sistema registra automaticamente as N.Fs recebidas quando lanadas. Os registros so facilmente feitos atravs de telas bem construdas que priorizam a velocidade e facilidade na operao e dispensam do uso do mouse. Funcionalidades, benefcios e diferenciais: a) contas ativas/inativas; b) posio de contas a pagar; c) movimento de baixas; d) diversos filtros para visualizao de relatrios na data, fornecedor, forma de pagamento, centro de custo.

2.3.7. CONTAS A RECEBERO Setor de contas a receber o responsvel por uma grande parte do dinheiro que entra na empresa. o mdulo usado para controlar tudo o que se relaciona ao recebimento de duplicatas, faturas, boletos e etc. As contas a receber so decorrentes das vendas de servios originam-se da efetiva realizao dos servios com base nas condies contratuais negociadas entre as partes.

O contas a receber tem que esta integrado com o caixa de forma que as informaes contidas nele seja transmitida para o fluxo de caixa. a) Conferencia dos caixas; b) Gerar Duplicatas; c) Gerar Carns; d) Gerar Boletos; e) Calcular Juros; f) Conferncia das vendas com carto; g) Conferncia de contas a receber vencidas; h) Conferncia de contas a receber a vencer; i) j) Utilidades de um sistema de contas a receber; Rotinas do setor de contas a receber. A utilizao de um sistema de contas a receber traz ao usurio uma srie de benefcios:

a) Rastreamento de contas a receber por data de vencimento; b) Rastreamento de contas a receber vencidas; c) Rastreamento de contas a receber a vencer; d) Gerenciamento de cheques pr-datados; e) Controle de contas bancrias; f) Controle de cartes de crditos; g) Controle de caixa.

Antecipe-se a problemas de recebimento, fique de olho nos pagamentos em aberto de seus clientes. Uma vez por semana, analise suas contas a receber e faa contato com todos os seus clientes que esto em atraso superior a 5 dias. Ligue para ele, informe que o seu sistema ainda no acusou o recebimento e pergunte se eles receberam corretamente a sua fatura. Aproveite e pergunte a eles se esto satisfeitos com seu produto/ servio e se ele tem alguma previso para o pagamento. Cobrem educadamente, mas firmes e persistentes.

2.3.8. Departamento Comercial O departamento comercial vital na organizao, pois trata diretamente com os clientes, a razo da existncia de qualquer empresa. Assim indispensvel que se estabelea diretrizes que a leve a conquistar e fidelizar seus clientes. Esse manual estabelece procedimentos que devem ser norteadores nesse

processo. Fazer propagandas peridicas na mdia escrita, rdio e tv; 22 Divulgar meios de contato entra a empresa o cliente; Resposta de solicitao de oramento no prazo mximo de 01 dia til; Estabelecer parcerias com empresas de crdito para facilitar a aquisio dos clientes, com transparncia e agilidade; Manter equipe motivada atravs de programas de incentivos em parceria com RH; Disponibilizar atendimento eficaz no ps vendas.

3. CONCLUSO