Manual-De-redacao Da Universidade Federal de Ciências Da Saúde de Porto Alegre

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    Ministrio da EducaoUniversidade Federal de Cincias da Sade de Porto AlegreAssessoria de Comunicao Social

    Miriam da Costa Oliveira

    Reitora

    Lus Henrique Telles da RosaVice-reitor

    Evelise Fraga de Souza SantosChefe de Gabinete

    Andr Selbach NasiCoordenador da Assessoria de Comunicao

    Manual elaborado porMrcia Veronezi jornalista (MTB 10.613)

    Edio revisada em maro de 2015.

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    Contedo

    Introduo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5I. Padronizao e estilo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7

    1. Unidades de tempo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 72. Datas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 73. Abreviaturas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 84. Siglas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 85. Situaes especiais de classes gramaticais em jornalismo . . . . . 96. Destaques no texto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

    7. Cacoetes de Linguagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 108. Expresses de tratamento: doutor, senhor . . . . . . . . . . . . . . . . . 109. Estrangeirismos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1010. Localizao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1111. Maisculas e minsculas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1112. Redao de ttulos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1313. Verbos declarativos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1314. Citaes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14

    15. Mais informaes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1416. Tratamento de personagens da notcia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1417. Clichs . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14

    II. Sobre a UFCSPA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 201. Datas histricas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 202. Denominaes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 203. Diretores/reitores 1961-2014 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 204. Campi . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 205. Composio da Reitoria em 2014 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 216. Nomes de locais da instituio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 217. Nomes de eventos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 218. Nomes de projetos e programas de bolsas com origem no MEC 22

    Obras Consultadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23

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    Introduo

    Este manual contm normas e recomendaes que norteiam o trabalhodos jornalistas da Universidade Federal de Cincias da Sade dePorto Alegre (UFCSPA). Tem como objetivo padronizar a redao euniformizar o uso de termos divergentes a fim de produzir um jornalismode qualidade, dentro das determinaes da Lngua Portuguesa e dospadres de texto jornalstico.

    O enfoque deste material no se encontra no mbito da ortografia e da

    gramtica, mas em aspectos de padronizao e estilo que devem serobservados nos textos de nossos veculos de comunicao impressae digital. Questes relativas redao de horrios, grafia de siglas eao uso de letras maisculas e minsculas so esclarecidas conformeas normas vigentes nas principais redaes jornalsticas do Brasil. importante lembrar que muitas expresses comuns em textos literrios,opinativos e interpretativos so evitadas no texto jornalstico a fim detornar redao dos mesmos o mais objetiva e imparcial possvel. Outra

    qualidade do texto de imprensa, tambm explicitada neste Manual, evitar o rebuscamento, tal como o uso de expresses eufemizadasou figuradas, dando preferncia ao uso de palavras o mais simples ediretas possvel.

    Trazemos, assim, UFCSPA a primeira edio de seu Manualde Redao, esperando que seja suficiente para responder aquestionamentos formais sobre a escrita informativa para jornalistas

    ou leigos que desejem aprimorar suas tcnicas de escrita. A ideia tornar este um manual de permanente consulta, que ficar disponvelno site da universidade para orientar os membros desta e de outrasassessorias de comunicao de instituies-irms, e para todos os quese interessem por estas orientaes

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    I. Padronizao e estilo

    1. Unidades de tempo Ano Escreva sem ponto: 2014 e no2.014 Hora h Minuto min Segundo s Horrio completo 12h20 No utilize:11h a.m. Lembrete: O dia vai das 0h s 23h59min

    2. Datas

    2.1. No texto, escreva o dia da semana e o nmero do dia entre vrgulas:

    Ex.Nesta tera-feira, 7, ocorre o evento...

    2.2. Em ttulos e subttulos, porm, escreva entre parnteses:Ex.A atividade ocorre nesta tera-feira (7)

    2.3. Quando se referir a uma data em outro ms que no o corrente,escreva dia e o ms por extenso:

    Ex.Na tera-feira, dia 7 de setembro.E no: Na tera-feira, 07/09.

    2.4. No utilize o zero anterior ao nmero do dia.

    Ex.Nesta tera-feira, 7, ocorre...E no: Nesta tera-feira, 07, ocorre...

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    2.5. No utilize os termos: hoje, ontem ou amanh. Em Internet spginas ficam indefinidamente no ar, tornando impossvel descobrir a

    qual hoje o autor se refere.

    3. Abreviaturas Milho mi Bilho bi Grama g Pgina p. Porm,pginas: pp.

    4. Siglas

    4.1. Com menos de quatro letras: todas em caixa alta.

    Ex.SUS, MEC

    4.2 Com mais de quatro letras: se pronuncivel, a primeira letra em caixa alta e as outras em caixa

    baixa se soletrada, todas as letras em caixa alta.

    Ex.Procon, Consepe, Consun, Prograd, Proext

    Porm, UFCSPA sempre em caixa alta.

    4.2. Siglas de uso comum mais conhecidas do que o nome por extensodos rgos que representam no necessitam de desmembramento.

    Ex.AIDS, UFRGS, Capes, CNPq, MEC

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    5. Situaes especiais de classes gramaticais em jornalismo

    5.1. AdjetivosEvite os que carregam juzos de valor: bonito/feio, certo/errado,verdadeiro/falso...

    5.2. Advrbios

    Evitecomear perodos por advrbios com o sufixo mente. No utilize

    tambm os que carregam juzo de valor: certamente, evidentemente,fielmente, etc.

    5.3. Numerais De zero a dez escreva por extenso De 11 a 99, de 101 a 999 e de 1.001 a 9.999 escreva em algarismos Cem e mil devem ser escritos por extenso Nmeros maiores que 10 mil e de milho e bilho devem ser escritos

    de forma hbrida: 12 mil, 10 milhes, 23,2 mil, 8,5 bilhes Quando se referir a dinheiro escreva de forma hbrida: 10 mil reais. Caso o valor seja muito especfico, utilize os algarismos: R$ 445,30

    Ateno: Prefira a forma simplificada. melhor dizer: cerca de cincomil alunos do que 4.997 alunos. A no ser quando o nmero exato absolutamente necessrio.

    5.4. Consideraes especiais Advrbios: No utilize alm disso/alm do que substitua por e. Substantivos: No utilizemeio ambiente trata-se de um

    pleonasmo, prefira ambiente No inicie frases com gerndios, conjunes ou numerais em

    algarismos.

    6. Destaques no texto Aspas: utilize-as para citaes de trechos de livros e transcries em

    entrevistas dentro do texto. Itlico: para expresses em lngua estrangeira no incorporadas

    lngua portuguesa, ttulos de livros, filmes, eventos e exposies

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    Negrito: nome dos veculos da UFCSPA e destaque do nome doPanorama UFCSPA

    Travesso: para a transcrio de trechos de fala do entrevistado deforma separada do texto.

    7. Cacoetes de Linguagem

    Eviteexpresses de pobre valor informativo:antes de mais nada; ao mesmo tempo; pelo contrrio; por outro lado;por sua vez; via de regra; at por que.

    Evite, tambm, o rebuscamento desnecessrio:viatura, residncia, manso, esposa, magnata, falecer, miservel,sanitrio, toalete, coliso.

    8. Expresses de tratamento: doutor, senhor

    8.1 No devem ser utilizados antes do nome do personagem da notcia.

    8.2 Caso seja necessrio especificar a especializao da pessoa, odado completo deve ser colocado aps seu nome:

    Ex.O professor Joo da Silva, doutor em Ecologia pela Universidade deMadrid.

    9. Estrangeirismos

    9.1. Caso exista um similar em lngua portuguesa, no utilize.

    Ex.pr-estreia e nopreview

    9.2. Traduza o que pode ser traduzido, para facilitar para o leitor.

    Ex.Universidade de Madrid, em vez de Universidad de MadridUniversidade de Boston, em vez de Boston University

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    9.3. Atente, porm, que os que j foram assimilados lngua podem serutilizados:

    site, blitz, outdoor, status, rock, scanner, entre outros.

    10. Localizao

    Quando mencionar cidades de reconhecimento fcil, no necessrioespecificar o estado ou pas:

    Ex:

    Paris e no Paris, FranaPorto Alegre e no Porto Alegre, RS,

    Mas:Valduz, capital de LiechtensteinFranca, So Paulo.

    11. Maisculas e minsculas

    11.1. Use a primeira letra em caixa alta em: Conceitos polticos importantesConstituio, Estado, Federao, Unio, Repblica, Justia, Direito. Instituies, rgos e unidades administrativasPresidncia da Repblica, Supremo Tribunal Federal, Prefeitura dePorto Alegre. Reitoria da UFCSPA, Pr-Reitoria de Extenso e AssuntosComunitrios, Conselho Universitrio, Conselho de Ensino e Pesquisa,Departamento de Cincias Bsicas da Sade, Curso de Medicina.

    Cargos, porm, so em letra minscula:presidente da Repblica, pr-reitor de Extenso e Assuntos Comunitrios

    Ateno: Em uma segunda meno, o rgo pode ser referido em minscula,

    pois j foi determinado.

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    Ex.A Pr-Reitoria de Graduao decidiu pela anulao do certame.

    Nenhum candidato compareceu aos dias de prova, no atendendo convocao da pr-reitoria.

    Datas histricas, feriadosDia do ndio, Natal, Dia de Finados Ttulos de livros, filmes, obras de arte, msicas e peas de teatroO Lago dos Cisnes, A Princesa e o Plebeu.

    Ateno: Artigos, preposies e partculas tonas so grafadas de formaminscula.

    Perodo histricoIdade Mdia, Era do Gelo, Perodo Pr-Cambriano Prmios e distinesPrmio Nobel de Medicina, Trofu Arlindo Pasqualini

    11.2. Use apenas minsculas em: Cincias, disciplinas, escolas e movimentos artsticosfilosofia, direito, medicina, enfermagem, biologia, impressionismo

    Porm:Curso de Medicina(representa um rgo dentro da universidade)O Direito defende as naes (no se refere disciplina, mas a umconceito maior)

    11.3. Estado, pas, capital

    11.3.1. Pas sempre usado em caixa baixa, exceto quando for o nomeprprio de algum lugar:

    Ex.Pas de Gales, Pas das Maravilhas

    A situao amedronta o pas.

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    11.3.2. Estado quando se referir a uma unidade territorial pr-determinada em caixa alta e baixa. Quando se referir a estado da

    matria ou a uma unidade territorial no-determinada caixa baixa.

    Ex.O governo definiu a situao do Estado. (aqui o estado referido o Brasilou a unidade da nao em que o veculo vinculado)O estado da gua gasoso.Qualquer estado pode planejar o seu oramento.

    11.3.3. Capital quando se refere a uma cidade e possui determinante, toda em letras minsculas. Quando indeterminada, possui primeiraletra em caixa alta.

    Ex.Setenta sem-teto invadiram prdio na Capital.Setenta sem-teto invadiram prdio na capital gacha.

    12. Redao de ttulos

    12.1. No use ponto, ponto de interrogao, exclamao, reticncias,travesso ou parnteses e evite ponto e vrgula e dois pontos.

    12.2. Devem conter verbo, de preferncia na voz ativa

    12.3. Devem estar no tempo presente, exceto quando o texto se referir afatos distantes no futuro ou no passado

    13. Verbos declarativos

    Com carga neutra: afirmar, declarar, dizer, perguntar, falar, responder;

    Com carga positiva: argumentar, concluir, expor, garantir, lembrar,prometer, ressaltar, salientar;

    Com carga negativa: admitir, alegar, confessar, reconhecer, jurar.

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    14. Citaes De livros: nome em itlico, autor, editora, ano, nmero de pginas.

    De filmes: nome em itlico, diretor, ano, pas, durao. De msicas: nome em itlico, compositor.

    15. Mais informaes

    No utilizeos termos mais informaes ou maiores informaes.

    Utilizeoutras informaes

    16. Tratamento de personagens da notcia

    Na primeira meno, utilize o nome completo.

    A partir da segunda meno, utilize as seguintes formas: Homens chame pelo ltimo sobrenome Mulheres chame pelo primeiro nome

    Obs. Em caso de nomes ou sobrenomes compostos, utilize os doisnomes.

    Ex.Maria Rita disse que prefere continuar o discurso.Levi-Strauss nega a participao no ocorrido.

    17. Clichs

    Evite: Abalar os alicerces Abraar uma causa Abrir com chave de ouro Abrir espao na agenda Acertar em cheio/na veia Acertar os ponteiros

    Acolher de braos abertos A duras penas Agora que so elas

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    15Manual de Redao

    Agradar a gregos e troianos Agradvel surpresa

    gua cristalina Alegria contagiante Alto e bom som/tom Amarga decepo A nata da sociedade Antes de mais nada Ao apagar das luzes Aparar as arestas

    Apertar o cinto Aquecer as turbinas Arrebentar a boca do balo A sete chaves Ataque fulminante At debaixo dgua Atingir em cheio Atirar/lanar farpas

    A todo vapor A toque de caixa Atuao impecvel A unio faz a fora Avanada tecnologia Bater em retirada Bater na mesma tecla Baixar a guarda

    Bbado de cair Botar a boca no trombone Botar banca Brincar com fogo Cair como uma bomba/luva Cair pelas tabelas Cair de maduro Cair por terra

    Caixinha de surpresas Calor escaldante Calorosa recepo

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    Caloroso abrao Calorosos aplausos

    Caminho j trilhado Cantar vitria Cardpio da reunio Carro-chefe Carreira meterica Cartada decisiva Catapultar Causar espcie

    Cavalo de batalha Chegar a um denominador comum Chover a cntaros Chover no molhado Chumbo grosso Chutar o balde/pau da barraca Chuvas torrenciais Colocar um ponto final

    Com a boca na botija Com o rei na barriga Congestionamento monstro Consternar-se profundamente Consultar o travesseiro Coraes e mentes Coroar-se de xito Corpo escultural

    Correr por fora Cortina de fumaa Costurar um acordo Crtica construtiva Cuspindo fogo Da boca para fora Dar a volta por cima Dar com os burros ngua

    Dar na telha Dar nome aos bois Dar o ar de sua graa

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    De dar gua na boca Debelar as chamas

    Debruar-se sobre um tema De mo beijada Descascar o abacaxi Detonar um processo De vento em popa Deixar a desejar Dispensa apresentaes Dizer cobras e lagartos

    Do Oiapoque ao Chu Duras/pesadas crticas Em compasso de espera Em s conscincia Ensaiar os primeiros passos Ente querido Erro gritante Escoriaes generalizadas

    Estar no vermelho Estrondoso sucesso Extrapolar Faca de dois gumes F em Deus e p na tbua Feito barata tonta Fez o que pde Fortuna incalculvel

    Fugir da raia Fuzilar com os olhos Gerar polmica Grata satisfao Injeo de nimo Inflao galopante Ir por gua abaixo Jogado s traas

    Lamentvel equvoco Lance duvidoso Leque de opes/alternativas

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    Lugar ao sol Levantar acampamento

    Manobra audaciosa Mexer num vespeiro Mostrar o caminho das pedras No apagar das luzes Obra faranica Outono da vida Pensar com os seus botes Perda irreparvel

    Perder o bonde da histria Pergunta que no quer calar Pista escorregadia Pomo da discrdia Pr as barbas de molho Preencher uma lacuna Prejuzos incalculveis Profundo silncio

    Quebrar o protocolo Rpidas pinceladas Rasgar o verbo Recarregar as baterias Requintes de crueldade Respirar aliviado Reta final Rota de coliso

    Rudo ensurdecedor So coisas da vida Sede de vingana Ser o azaro Silncio sepulcral Singela homenagem Sol escaldante Sonora vaia

    Subida ngreme Tbua de salvao Tiro de misericrdia

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    Tomar um banho de loja Trair-se pela emoo

    Trazer tona Trocar farpas/figurinhas Tumulto generalizado ltimo adeus Usina de ideias Verdadeiro tesouro Vestir a camisa Via de regra

    Vias de fato Violento incndio Visivelmente emocionado Vitria esmagadora Vivendo e aprendendo Viver lutar Voltar estaca zero

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    II. Sobre a UFCSPA

    1. Datas histricas 22/03/1961 Incio das atividades 1964 Criao da Residncia Mdica 1966 Formatura da Primeira Turma 1968 Criao da primeira especializao 11/12/1980 Federalizao 1988 Criao do primeiro curso de ps-graduao stricto sensu 2004 Abertura de novos cursos: Biomedicina e Nutrio

    11/01/2008 Transformao em universidade

    2. Denominaes De 1961 a 1980 Faculdade Catlica de Medicina De 1980 a 2008 Fundao Faculdade Federal de Cincias Mdicas

    de Porto Alegre 2008 atual Universidade Federal de Cincias da Sade de Porto

    Alegre

    3. Dirigentes

    3.1. Diretores (1961-2008) Ivo Corra Meyer (1961-1966) Heitor Cirne Lima (1967-1973) Antnio Alves de Paula Azambuja (1974-1978) Heitor Cirne Lima (1978-1988)

    Jorge Escobar Pereira Lima (1989-1992) Oscar May Pereira (1992-1995) Jorge Lima Hetzel (1996-2004) Miriam da Costa Oliveira (2004-2007)

    3.2. Reitores (2008-2017) Miriam da Costa Oliveira (2009-2012 e 2013-2017)

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    4. Campi

    4.1. Principal: Rua Sarmento Leite, 245 Centro Histrico CEP90050-170 Porto Alegre-RS Composto pelos prdios: Prdio 1 (principal), Prdio 2 e Prdio 3.

    No utilize:anexo, edifcio

    4.2. Campus Santa Tereza Rua Corra Lima Bairro Santa Tereza Porto Alegre-RS

    4.3. Campus Igara Rua Doutora Maria Zlia Carneiro de Figueiredo Bairro Igara Canoas-RS

    5. Composio da Reitoria em 2014 Reitora: Miriam da Costa Oliveira Vice-reitor: Lus Henrique Telles da Rosa Pr-reitora de Graduao: Maria Terezinha Antunes Pr-reitor de Pesquisa e Ps-Graduao: Rodrigo Della Ma Plenz

    Pr-reitora de Extenso e Assuntos Comunitrios: Deisi CristinaGollo Marques Vidor Pr-reitor de Administrao: Fbio Lisba Gaspar Pr-reitora de Planejamento: Liane Nanci Rotta

    6. Nomes de locais da instituio

    6.1. Biblioteca Paulo Lacerda de Azevedo ou biblioteca da UFCSPA Trreo, Prdio 1

    6.2. Anfiteatro Luiz Jos Alimena ou auditrio Alimena (porque naverdade no se trata de um anfiteatro, mas de um auditrio) Subsolo,Prdio 1

    6.3. Anfiteatro Jorge Escobar Pereira Lima ou salo nobre (emminsculas) Trreo, Prdio 1

    6.4. Sala dos Conselhos 5 andar, Prdio 1

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    6.5. Teatro da UFCSPA 3 andar, Prdio 2

    6.6. Espao de Artes Trreo, Prdio 17. Nomes de eventos

    Devem ser grafados da forma que foram aprovados no Consepe ouconforme aparecem na Agenda Cultural da instituio, salvo quandoocorre manifestao de autoridade competente na universidadesolicitando a alterao do nome.

    Ex.Cinepsiquiatria e noCine PsiquiatriaCoral UFCSPA e noCoral da UFCSPA

    8. Nomes de projetos e programas de bolsas com origem no MEC

    A redao deve ser a mesma utilizada pelo MEC para o programa.

    Ex.UNA-SUS, PET-Sade

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    Obras Consultadas

    MANUAL de Redao: Folha de So Paulo. So Paulo, Publifolha, 2007.

    ONOFRE, Sonia de. Manual de Redao da UFF. Rio de Janeiro, 2012.

    BONAMIGO, Telmo Pedro; OLIVEIRA, Miriam da Costa (orgs.). Memriasda criao da Fundao Faculdade Federal de Cincias Mdicas dePorto Alegre. Porto Alegre: 2007.

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    Rua Sarmento Leite, 245 Porto Alegre, RS, Brasil+55 (51) 3303-9000 @ufcspa_oficial

    facebook.com/UFCSPA www.ufcspa.edu.br