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XI EPCC Anais Eletrônico 29 e 30 de outubro de 2019 MANUAL DE SISTEMÁTICA VEGETAL PARA ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE (APP) REFLORESTADA NO BAIRRO JARDIM DIAS II MARINGÁ/PR Victória Sotti Batista 1 , Raquel Cosin de Souza 2 , Lucia Regina Perego Grupo 3 1 Acadêmica do Curso de Ciências Biológicas, Centro Universitário de Maringá UNICESUMAR. Bolsista PIC Prêmio/ UniCesumar. [email protected] 2 Acadêmica do Curso de Ciências Biológicas, Centro Universitário de Maringá UNICESUMAR. [email protected] 3 Orientadora, Mestre, Docente do Curso de Ciências Biológicas, UNICESUMAR. [email protected] RESUMO A área de Preservação Permanente (APP) Jardim Dias II no Município de Maringá/PR foi reflorestada pela UNICESUMAR e apresenta um potencial extremamente importante para aulas de campo por conter flora arbórea nativa da região e de interesse para diversas aplicações em aulas de Botânica e Ecologia do Curso de Ciências Biológicas. A elaboração de um Manual contendo imagens e descrições das espécies presentes nesta área, visa apresentar um instrumento de metodologia ativa, no qual os graduandos efetivarão o conhecimento por meio da resolução de situações problema em campo. Objetivos: Elaborar um Manual de Sistemática Vegetal por meio de registros de imagens seguidos da descrição das espécies utilizadas na faixa de reflorestamento da APP Jardim Dias II; Demonstrar a importância da Sistemática Vegetal em projetos de recuperação de áreas degradadas. Na elaboração desta publicação, realizou-se uma intensa pesquisa da literatura sobre as espécies arbóreas nativas utilizadas no reflorestamento, as quais foram reunidas de acordo com o grupo de diversidade ecológica, descritas e associadas às imagens das espécies. O presente manual será subsídio para demonstrar aos alunos do Curso de Ciências Biológicas as inúmeras possibilidades que um projeto de reflorestamento pode proporcionar, tais como área de treinamento para identificação de espécies arbóreas nativas por meio da sistemática vegetal, técnicas de recuperação de áreas degradadas e mata ciliar em ecologia aplicada e manejo de recursos naturais, o processo de educação ambiental incutido em aulas não formais e em contato direto com a natureza, além de auxiliar na pesquisa e no acesso a informação. PALAVRAS-CHAVE: Espécies nativas; Metodologia ativa; Morfologia vegetal; Recuperação de área degradada. 1 INTRODUÇÃO O ensino da Botânica no Brasil, nos tempos atuais, apesar de bem próximo da realidade dos alunos ainda apresenta-se voltado apenas para a exposição didática dos conteúdos, desmotivando e dificultando o aprendizado. Os profissionais da educação apenas transferem o conhecimento sem considerar o interesse dos alunos e a prática como forma de obtenção de conhecimento (OLIVERA, 2012). Hershey (1996), afirma que o desafio de tornar a Botânica uma disciplina mais interessante para os estudantes está em torná-la relevante. Wandersee et al.,(2001), chama a atenção para um fato extremamente preocupante, onde alega que a maioria da população mundial apresenta um tipo de percepção conhecida como “cegueira botânica”. Termo este, relacionado à falta de habilidade das pessoas em perceber a existência das plantas em seu próprio ambiente, o que conduz à incapacidade de reconhecer a importância das mesmas para biosfera e consequentemente para os seres humanos. Katon et al. (2013), explicam que a “cegueira botânica” é caracterizada pela dificuldade em perceber as plantas no seu cotidiano, não compreender suas necessidades vitais, desconhecer a importância dos vegetais nas atividades diárias, não saber explicar aspectos básicos sobre os mesmos, não perceber sua importância nos ciclos biogeoquímicos, causando uma visão equivocada e tratando-as como seres inferiores aos demais seres vivos. Nos anos de 2016 e 2017, um projeto de reflorestamento foi desenvolvido pelo Curso de Ciências Biológicas da UNICESUMAR em Áreas de Preservação Permanente (APP) em fundo de vale na cidade de Maringá/PR em parceria com a prefeitura de Maringá/PR. As

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MANUAL DE SISTEMÁTICA VEGETAL PARA ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE (APP) REFLORESTADA NO BAIRRO JARDIM DIAS II –

MARINGÁ/PR

Victória Sotti Batista1, Raquel Cosin de Souza2, Lucia Regina Perego Grupo3

1Acadêmica do Curso de Ciências Biológicas, Centro Universitário de Maringá – UNICESUMAR. Bolsista PIC Prêmio/ UniCesumar.

[email protected] 2Acadêmica do Curso de Ciências Biológicas, Centro Universitário de Maringá – UNICESUMAR. [email protected]

3Orientadora, Mestre, Docente do Curso de Ciências Biológicas, UNICESUMAR. [email protected]

RESUMO

A área de Preservação Permanente (APP) Jardim Dias II no Município de Maringá/PR foi reflorestada pela UNICESUMAR e apresenta um potencial extremamente importante para aulas de campo por conter flora arbórea nativa da região e de interesse para diversas aplicações em aulas de Botânica e Ecologia do Curso de Ciências Biológicas. A elaboração de um Manual contendo imagens e descrições das espécies presentes nesta área, visa apresentar um instrumento de metodologia ativa, no qual os graduandos efetivarão o conhecimento por meio da resolução de situações problema em campo. Objetivos: Elaborar um Manual de Sistemática Vegetal por meio de registros de imagens seguidos da descrição das espécies utilizadas na faixa de reflorestamento da APP Jardim Dias II; Demonstrar a importância da Sistemática Vegetal em projetos de recuperação de áreas degradadas. Na elaboração desta publicação, realizou-se uma intensa pesquisa da literatura sobre as espécies arbóreas nativas utilizadas no reflorestamento, as quais foram reunidas de acordo com o grupo de diversidade ecológica, descritas e associadas às imagens das espécies. O presente manual será subsídio para demonstrar aos alunos do Curso de Ciências Biológicas as inúmeras possibilidades que um projeto de reflorestamento pode proporcionar, tais como área de treinamento para identificação de espécies arbóreas nativas por meio da sistemática vegetal, técnicas de recuperação de áreas degradadas e mata ciliar em ecologia aplicada e manejo de recursos naturais, o processo de educação ambiental incutido em aulas não formais e em contato direto com a natureza, além de auxiliar na pesquisa e no acesso a informação. PALAVRAS-CHAVE: Espécies nativas; Metodologia ativa; Morfologia vegetal; Recuperação de área degradada.

1 INTRODUÇÃO

O ensino da Botânica no Brasil, nos tempos atuais, apesar de bem próximo da

realidade dos alunos ainda apresenta-se voltado apenas para a exposição didática dos conteúdos, desmotivando e dificultando o aprendizado. Os profissionais da educação apenas transferem o conhecimento sem considerar o interesse dos alunos e a prática como forma de obtenção de conhecimento (OLIVERA, 2012).

Hershey (1996), afirma que o desafio de tornar a Botânica uma disciplina mais interessante para os estudantes está em torná-la relevante. Wandersee et al.,(2001), chama a atenção para um fato extremamente preocupante, onde alega que a maioria da população mundial apresenta um tipo de percepção conhecida como “cegueira botânica”.

Termo este, relacionado à falta de habilidade das pessoas em perceber a existência das plantas em seu próprio ambiente, o que conduz à incapacidade de reconhecer a importância das mesmas para biosfera e consequentemente para os seres humanos. Katon et al. (2013), explicam que a “cegueira botânica” é caracterizada pela dificuldade em perceber as plantas no seu cotidiano, não compreender suas necessidades vitais, desconhecer a importância dos vegetais nas atividades diárias, não saber explicar aspectos básicos sobre os mesmos, não perceber sua importância nos ciclos biogeoquímicos, causando uma visão equivocada e tratando-as como seres inferiores aos demais seres vivos.

Nos anos de 2016 e 2017, um projeto de reflorestamento foi desenvolvido pelo Curso de Ciências Biológicas da UNICESUMAR em Áreas de Preservação Permanente (APP) em fundo de vale na cidade de Maringá/PR em parceria com a prefeitura de Maringá/PR. As

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áreas reflorestadas estão localizadas no Parque das Grevíleas I, Jardim Dias II e APP UNICESUMAR.

Durante o reflorestamento houve a participação de uma grande quantidade de alunos como voluntários, além dos estagiários, todos ávidos por conhecimentos botânicos e ecológicos em campo. A partir da observação deste fato e da visualização da flora nativa presente nas áreas, surgiu a necessidade da elaboração de um Manual didático, contendo informações relevantes, tais como descrição associada às imagens das espécies vegetais reflorestadas. Estes dados reunidos possibilitarão aos acadêmicos do Curso de Ciências Biológicas da UNICESUMAR, uma vivência na práxis. A observação de características morfológicas de espécies vegetais associada à ecologia transmite o aprendizado de forma interdisciplinar, o que auxilia os alunos na assimilação de conteúdos descritivos com a vivência prática, melhorando os níveis de conhecimento, formando cidadãos capazes de aplicar o conhecimento adquirido em seu cotidiano (OLIVEIRA, 2012).

O presente projeto foi realizado na área reflorestada do Jardim Dias II, que por conter flora arbórea nativa da região e de interesse para o uso em aulas do Curso de Ciências Biológicas, apresenta um potencial extraordinário para saídas de campo. O manual didático desenvolvido utiliza da interdisciplinaridade percorrendo conceitos botânicos e ecológicos presentes em um processo de restauração de mata ciliar, a fim de estimular o aprendizado e efetivar a aplicação do conhecimento em sua totalidade.

Os principais objetivos deste projeto foram a pesquisa, fotografia e união de dados descritivos e imagens das espécies arbóreas nativas utilizadas para o reflorestamento do Jardim Dias II na forma de uma Manual impresso e virtual, que possa ser utilizado pelos alunos do Curso de Ciências Biológicas e áreas a fins, como forma de visualizar e compreender a importância da mata ciliar, da ecologia envolvida na recuperação de áreas degradadas e da disciplina de sistemática vegetal para a identificação correta de espécies vegetais.

2 MATERIAL E MÉTODOS

2.1 ÁREA DE ESTUDO

A área reflorestada determinada para o desenvolvido deste estudo situa-se na Rua Pioneiro Antônio Bernardes , lotes n°s 001 e 002, Jardim Dias II , zona 31, Latitude (-23.37617969), Longitude (-51. 92193595). Trata-se de uma Área de Preservação Permanente (APP), contendo uma nascente intermitente e parte da área contendo vegetação nativa. Além da vegetação nativa existente, foram realizados nesta área dois plantios por empresas maringaenses devido ao cumprimento do Termo de Compromisso (TAC) em parceria com a prefeitura de Maringá/PR, sendo uma destas áreas reflorestada com 1.347 mudas de espécies arbóreas nativas da região pela UNICESUMAR, a qual está situada à margem esquerda da nascente sem identificação (Figuras 1 e 2).

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Figura 1: Área destacada em vermelho

antes do reflorestamento na APP Jardim Dias II. Fonte: Dados dos autores

Figura 2: Vista parcial da área da

APP Jardim Dias II reflorestada em maio de 2017.

Fonte: Dados dos autores

O solo nesta faixa reflorestada contém afloramento de parcelas de solo pedregoso e

uma grande área de solo hidromórfico, pelo fato da ocorrência da nascente. As mudas reflorestadas utilizadas para o desenvolvimento do manual didático foram

etiquetadas com nome científico contendo gênero e espécie. As etiquetas foram confeccionadas com latas de alumínio (refrigerante/cerveja), com gravação da identificação em baixo relevo de acordo com metodologia da Circular Técnica 90 (EMBRAPA, 2011). Esta técnica é de baixíssimo custo, sustentável e a durabilidade em campo ultrapassa 10 anos.

2.2 LEVANTAMENTO DAS ESPÉCIES

As espécies arbóreas nativas utilizadas para a elaboração do Manual de Sistemática Vegetal do Jardim II foram obtidas a partir do projeto TAC de reflorestamento da UNICESUMAR, o qual foi desenvolvido e monitorado pela Bióloga Lucia Regina Perego Grupo, professora do Curso de Ciências Biológicas da UNICESUMAR.

2.3 COLETA DE DADOS E DESCRIÇÕES DAS ESPÉCIES

Realizou-se uma busca na literatura específica em livros e artigos científicos a fim de obter os seguintes dados: Nome popular, Nome científico, sinonímias botânicas, família, locais de ocorrência da espécie no Brasil, grupo sucessional, informações ecológicas e utilidades, descrições de tronco, folha, flor e fruto.

Os dados foram obtidos através de pesquisas em sites como Flora do Brasil 2020 (http://floradobrasil.jbrj.gov.br), e Embrapa (https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/). Também foram utilizados livros, como a coleção Árvores Brasileiras: Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil do autor Harry Lorenzi, volumes 1, 2 e 3, além da coleção Flora Fanerogâmica dos Estado de São Paulo (online), que contempla 8 volumes.

Além de sites e livros, os dados também foram obtidos através de artigos científicos nas plataformas Google Acadêmico e Scielo (https://www.scielo.org/).

2.4 FOTOGRAFIAS

Por se tratar de um Manual de Sistemática Vegetal contendo as descrições das espécies no intuito de auxiliar na identificação, foram realizadas fotografias das mudas arbóreas a fim de ilustrar e otimizar o conhecimento em campo.

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As mudas foram fotografadas resultando em imagens totais ou parciais como a planta completa, ou órgãos específicos como caule, ramo, folha, flor e fruto.

Devido ao fato das árvores plantadas ainda estarem em um estágio jovem de desenvolvimento, muitas não apresentaram nenhum período de floração e nem frutificação, neste caso foram inseridas no manual apenas as fotos da muda, caule, ramos e folhas. Em contrapartida, algumas fotos de flores e frutos foram obtidas de indivíduos arbóreos adultos da mesma espécie encontrados na cidade de Maringá.

Para a obtenção de imagens com qualidade superior, as imagens foram capturadas tendo como fundo um veludo preto, onde os ramos, folhas, flores e frutos coletados foram dispostos e fotografados. Utilizou-se para a obtenção das imagens câmeras de celulares da marca Asus (Zenfone Go Live), Samsung (A7 2017) e uma Câmera fotográfica Nikon (Coolpix P 150).

2.5 MONTAGEM DO MANUAL

As espécies descritas foram divididas em dois grupos de diversidade, sendo que o grupo de Diversidade I contemplou as espécies pioneiras e secundárias iniciais, organizadas em ordem alfabética, e o grupo de Diversidade II contemplou as espécies secundárias tardias e climácicas.

A princípio o manual foi organizado priorizando a boa visualização das imagens caso impresso, onde foi destinada uma página para cada informação referente a espécie, reunindo a descrição e as imagens. Porém, observou-se que desta maneira o manual teria muitas páginas e optou-se por reformulá-lo, utilizando apenas duas páginas para cada espécie, considerando o fato de que muitos alunos irão optar pela versão do manual em PDF e visualizá-lo em seus celulares, tablets e computadores, onde poderão dar zoom nas imagens.

O manual foi elaborado para ser visualizado na orientação paisagem e organizado em capa, contracapa, sumário, introdução, espécies e referências. Para cada espécie foram utilizadas duas páginas, sendo a primeira página de cada espécie contém o nome científico, sinonímias botânicas, nomes populares, família, ocorrência, informações ecológicas e descrição do tronco, além de imagens da planta. Na segunda página encontram-se as descrições de folhas, flores frutos, com imagens ilustrativas.

3 RESULTADOS E DISCUSSÕES

Após a reunião de todos os dados como nome científico, sinonímias botânicas,

nomes populares, família, ocorrência, informações ecológicas e descrição do tronco, folhas, flores, frutos, associados às imagens de cada espécie obteve-se o Manual de Sistemática Vegetal e identificação de espécies arbóreas nativas do Jardim Dias II. Durante a elaboração, observou-se que mesmo nos dias atuais, onde a pesquisa e a disponibilidade de materiais via internet são imensas, ainda é difícil encontrar informações referentes à sistemática vegetal. O manual foi elaborado a partir de um compilado de dados de diversas fontes, e ainda há espécies contendo poucas informações. Desta maneira esta publicação terá como uma de suas funções a reunião de dados referentes às espécies utilizadas no plantio, mas que tem ocorrência em toda Mata Atlântica, podendo ser utilizado para pesquisa e acesso a informação, além de aulas práticas e projetos de Educação Ambiental.

As fotografias foram obtidas das árvores em estado juvenil (mudas) dessa forma muitas ainda não apresentaram as características de tronco descritas, além de flores e frutos. O manual foi organizado para proporcionar uma fácil visualização das características das espécies e suas descrições, reunindo fotografias com textos referenciados, pois a autoria dos textos utilizados é de extrema importância, possibilitando também que o acadêmico tenha uma direção de quais locai poderá pesquisar, caso queira obter mais informações sobre as espécies (Figuras 3 e 4).

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Figura 3: Capa e sumário do manual

Fonte: Dados dos autores

Figura 4: Organização do manual contendo as informações sobre as espécies.

Fonte: Dados dos autores

4 CONCLUSÃO A elaboração de um Manual de Sistemática Vegetal constitui um desafio muito

interessante, devido a riqueza de espécies utilizadas para a recuperação de uma área degradada e a busca por informações referentes a estas espécies, trazem grande e profundo aprendizado.

O manual deve cumprir o papel de apresentar as espécies arbóreas nativas para acadêmicos, pesquisadores e comunidade, sendo aplicado em aulas práticas e educação ambiental, ressaltando a importância destes seres tão fascinantes para o equilíbrio e a manutenção da vida. Desta forma, garante-se sua preservação e incentiva-se a pesquisa e a busca por informações sobre estas espécies.

Por fim, o presente manual colabora como subsídio valioso para demonstrar aos alunos do Curso de Ciências Biológicas as inúmeras possibilidades que um projeto de reflorestamento pode proporcionar, tais como, área de treinamento para identificação de espécies arbóreas nativas por meio da sistemática vegetal, técnicas de recuperação de áreas degradadas e mata ciliar em ecologia aplicada e manejo de recursos naturais, o processo de educação ambiental incutido em aulas não formais e em contato direto com a natureza, além de auxiliar na pesquisa e no acesso a informação.

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