Manual de Uso e Conservação Edificações · SECRETARIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Carola Rapp...

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PODER JUDICIÁRIOJUSTIÇA DO TRABALHOTRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 5ª REGIÃO

Concepção e realização:SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃONilma Carla Cunha Nogueira Diretora da Secretaria de Administração

Luciana Moura RêgoPesquisa e Redação

Equipe Técnica:NÚCLEO DE ENGENHARIA E ARQUITETURAAna Maria Barbosa Gomes Guimarães Chefe do Núcleo de Engenharia e Arquitetura

Vanderlan Almeida FontesEngenheiro Civil

Editoração:SECRETARIA DE COMUNICAÇÃO SOCIALCarola RappRevisão

Bianca LordêloDesign (estagiária)Seção de Publicidade

2017

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MANUAL DE USOE CONSERVAÇÃO

PREVENTIVA DE EDIFICAÇÕES

2017

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Introdução

Objetivo

Referências normativas

Termos e definições

Estrutura e funcionamento

Como manusear o manualRoteiros de inspeção visual, conservação preventiva e pequenos reparos

Descrição e cuidados de uso dos sistemas

Termo de garantia

Informações complementares

AnexosAnexo I - Roteiros de InspeçãoAnexo II - Roteiros de Conservação PreventivaAnexo III - Roteiros de Pequenos Reparos

Sumário

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A conservação preventiva em edificações é um conjunto de atividades que visam preservar ou manter a edificação em bom estado, de modo que permaneça ou continue com as condições de conforto e segurança previstas no projeto.

Além disso, um programa de boas práticas de utilização e conservação predial visa prolongar a vida útil da edificação, reduzir os dispêndios com equipamentos e com grandes intervenções que poderiam ser evitadas apenas com a conservação eficiente das instalações.

A durabilidade de uma edificação não depende apenas da qualidade dos materiais empregados em sua construção. É necessário garantir o uso adequado dos sistemas prediais, executar ações de conservação preventiva e tomar ações sempre quenecessário.

Vale salientar que além dos aspectos de qualidade e uso do prédio, existe também oaspecto financeiro. A conservação preventiva evita danos futuros às instalações, pois custa mais caro consertar e reformar do que conservar. Há, portanto, que se estabelecer um sistema de conservação predial que prolongue a vida útil dos edifícios através de serviços periódicos. Estas ações devem ser percebidas como investimento no patrimônio público.

1. INTRODUÇÃO

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O Manual de uso e conservação preventiva para as edificações das Varas doTrabalho sediadas no interior do estado tem a finalidade de orientar os usuários eAdministração dos Fóruns, no sentido de adotarem ações e procedimentos rotineiros para conservação predial para estender ao máximo a vida útil do imóvel, entre elas:

• Informar sobre procedimentos recomendáveis para uso da edificação;• Informar sobre responsabilidades e garantias de obras;• Descrever procedimentos recomendáveis para o melhor aproveitamento da edificação;• Orientar os usuários para a realização das atividades de conservação predial;• Adotar rotinas de inspeção • Possibilitar o diagnóstico de problemas • Adotar procedimentos de limpeza • Providenciar a execução de pequenos reparos • Instruir sobre procedimentos para situações de emergência;• Prevenir a ocorrência de falhas e acidentes decorrentes de uso inadequado;• Contribuir para o aumento da durabilidade da edificação.

2. objetivos

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As normas técnicas e instruções a seguir serviram de base para elaborar este manual e são indispensáveis à aplicação deste documento.

- ABNT NBR 5671, Participação dos intervenientes em serviços e obras deengenharia e arquitetura

- ABNT NBR 5674, Manutenção de edificações - Requisitos para o sistema de gestão de manutenção.

- ABNT NBR 9077, Saídas de emergências em edificações.

- ABNT NBR 12721, Avaliação de custos unitários de construção para incorporação imobiliária e outras disposições para condomínios edifícios - Procedimento.

- ABNT NBR 13752, Perícias de engenharia na construção civil.

- ABNT NBR 14037, Diretrizes para elaboração de manuais de uso, operação e manutenção das edificações - Requisitos para elaboração e apresentação dosconteúdos. - ABNT NBR 15575 (todas as partes), Edificações habitacionais - Desempenho.

- ABNT NBR 16280, Reforma em edificações - Sistema de gestão de reformas – Requisitos.

- IN 01/2010 - Da SLTI/MPOG. Critérios de Sustentabilidade ambiental na aquisição de bens, contratação de serviços ou obras, da Administração pública Federal direta, autárquica e fundacional.

- Guia de contratações sustentáveis da Justiça do Trabalho, 2ª Edição - 2014

3. REFERÊNCIAS NORMATIVAS

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4.1. Edificação: Produto constituído de um conjunto de sistemas, elementos e com-ponentes estabelecidos e integrados em conformidade com os princípios e técnicas da engenharia e da arquitetura (ABNT NBR 16280).

4.2. Instalações: Produto constituído pelo conjunto de componentes construtivos definidos e integrados em conformidade com princípios e técnicas da Engenharia e da Arquitetura para, ao integrar a edificação, desempenhar em níveis adequados deter-minadas funções ou serviços de controle e condução de sinais de informação, ener-gia, gases, líquidos e sólidos (ABNT NBR 14037).

4.3. Sistema construtivo: Conjunto de princípios e técnicas da Engenharia e da Arquitetura utilizado para compor um todo capaz de atender aos requisitos funcionais para os quais a edificação foi projetada, integrando componentes, elementos e instala-ções (ABNT NBR 14037).

4.4. Uso: Atividades normais projetadas para serem realizadas pelos usuários dentro das condições ambientais adequadas criadas pela edificação (ABNT NBR 14037).

4.5. Operação: Conjunto de atividades a serem realizadas para controlar o funciona-mento de instalações e equipamentos com a finalidade de criar condições adequadas de uso da edificação (ABNT NBR 14037).

4.6. Desempenho: Capacidade de atendimento das necessidades dos usuários da edificação (ABNT NBR 5674).

4.7. Requisitos de desempenho: condições que expressam qualitativamente os atributos que a edificação habitacional e seus sistemas devem possuir, a fim de que possam satisfazer as exigências do usuário (ABNT NBR 15575 – 1).

4.8. Construção: Ato, efeito, modo ou arte de construir (ABNT NBR 13752).

4.9. Reforma de edificação: alteração nas condições da edificação existente com ou sem mudança de função, visando recuperar, melhorar ou ampliar suas condições de habitabilidade, uso ou segurança, e que não seja CONSERVAÇÃO (ABNT NBR 16280).

4.10. Conservação: Conjunto de operações que visa reparar, preservar ou manter em bom estado a edificação existente (ABNT NBR 16280).

4.11. Manutenção: Conjunto de atividades a serem realizadas para conservar ou recuperar a capacidade funcional da edificação e de suas partes constituintes de atender as necessidades e segurança dos seus usuários (ABNT NBR 5674).

4.12. Manutenibilidade: grau de facilidade de um sistema, elemento ou componente

4. TERMOS E DEFINIÇÕES

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de ser mantido ou recolocado no estado no qual possa executar suas funções reque-ridas, sob condições de uso especificadas, quando a CONSERVAÇÃO é executada sobre condições determinadas, procedimentos e meios prescritos (ABNT NBR 15575-1).

4.13. Manual de operação, uso e manutenção: Documento que reúne apropriada-mente todas as informações necessárias para orientar as atividades de operação, uso e CONSERVAÇÃO da edificação (ABNT NBR 14037).

4.14. Durabilidade: Propriedade da edificação e de suas partes constituintes de conservarem a capacidade de atender aos requisitos funcionais para os quais foram projetadas, quando expostas às condições normais de utilização ao longo da vida útil projetada (ABNT NBR 14037).

4.15. Vida útil: Intervalo de tempo ao longo do qual a edificação e suas partes consti-tuintes atendem aos requisitos funcionais para os quais foram projetadas, obedecidos os planos de operação, uso e CONSERVAÇÃO previstos (ABNT NBR 14037).

4.16. Garantia: Termo de compromisso de funcionamento adequado de uma edifica-ção, componente, instalação, equipamento, serviço ou obra, emitido pelo seu fabri-cante ou fornecedor (ABNT NBR 14037).

4.17. Garantia legal: direito do consumidor de reclamar reparos, recomposição, devolução ou substituição do produto adquirido, conforme legislação vigente (ABNT NBR 15575 – 1).

4.18. Prazo de garantia legal: período de tempo previsto em lei que o consumidor dispõe para reclamar dos vícios (defeitos) verificados na compra de produtos durá-veis (ABNT NBR 15575 – 1).

4.19. Garantia certificada: condições dadas pelo fornecedor por meio de certificado ou contrato de garantia para reparos, recomposição, devolução ou substituição do produto adquirido (ABNT NBR 15575 – 1).

4.20. Prazo de garantia certificada: período de tempo, acima do prazo de garantia legal, oferecido voluntariamente pelo fornecedor (incorporador, construtor ou fabri-cante) na forma de certificado ou termo de garantia ou contrato, para que o consumi-dor possa reclamar dos vícios (defeitos) verificados na compra de seu produto. Este prazo pode ser diferenciado para cada um dos componentes do produto a critério do fornecedor (ABNT NBR 15575 – 1).

4.21. Agente de degradação: tudo aquilo que agindo sobre um sistema contribui para reduzir seu desempenho (ABNT NBR 15575 – 1).

4.22. Degradação: redução do desempenho devido à atuação de um ou de vários agentes de degradação (ABNT NBR 15575 – 1).

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4.23. Falha: ocorrência que prejudica a utilização do sistema ou do elemento, resul-tando em desempenho aquém do requerido (ABNT NBR 15575 – 1).

4.24. Patologia: não conformidade que se manifesta no produto em função de falhas no projeto, na fabricação, na instalação, na execução, na montagem, no uso ou na CONSERVAÇÃO bem como problemas que não decorram do envelhecimento natural (ABNT NBR 15575 – 1).

4.25. Anomalia: Irregularidade, anormalidade, exceção à regra (ABNT NBR 13752).

4.26. Avaria: Dano causado a qualquer bem, ocasionado por defeito ou outra causa a ele externo (ABNT NBR 13752).

4.27. Dano: Ofensa ou diminuição do patrimônio moral ou material de alguém, resul-tante de delito extracontratual ou decorrente da instituição de servidão. No Código de Defesa do Consumidor, são as consequências dos vícios e defeitos do produto ou serviço (ABNT NBR 13752).

4.28 Defeitos: Anomalias que podem causar danos efetivos ou representar ameaça potencial de afetar a saúde ou segurança do dono ou consumidor, decorrentes de falhas do projeto ou execução de um produto ou serviço, ou ainda de informação incorreta ou inadequada de sua utilização ou CONSERVAÇÃO (ABNT NBR 13752).

4.29. Vícios: Anomalias que afetam o desempenho de produtos ou serviços, ou os tornam inadequados aos fins a que se destinam, causando transtornos ou prejuízos materiais ao consumidor. Podem decorrer de falha de projeto ou de execução, ou ainda da informação defeituosa sobre sua utilização ou CONSERVAÇÃO (ABNT NBR 13752).

4.30. Vícios redibitórios: Vícios ocultos que diminuem o valor da coisa ou a tornam imprópria ao uso a que se destina, e que, se fossem do conhecimento prévio do adquirente, ensejariam pedido de abatimento do preço pago, ou inviabilizariam a compra (ABNT NBR 13752).

4.31. Inspeção: Avaliação do estado da edificação e de suas partes constituintes com o objetivo de orientar as atividades de CONSERVAÇÃO (ABNT NBR 14037).

4.32. Laudo: Peça na qual o perito, profissional habilitado, relata o que observou e dá as suas conclusões ou avalia, fundamentadamente, o valor de coisas ou direitos (ABNT NBR 13752).

4.33. Parecer técnico: Opinião, conselho ou esclarecimento técnico emitido por um profissional legalmente habilitado sobre assunto de sua especialidade (ABNT NBR 13752).

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4.34. Perícia: Atividade que envolve apuração das causas que motivaram determina-do evento ou da asserção de direitos (ABNT NBR 13752).

4.35. Vistoria: Constatação de um fato, mediante exame circunstanciado e descrição minuciosa dos elementos que o constituem (ABNT NBR 13752).

4.36. Empresa capacitada: organização ou pessoa que tenha recebido capacitação, orientação e responsabilidade de profissional habilitado e que trabalhe sob responsa-bilidade de profissional habilitado (ABNT NBR 5674).

4.37. Empresa especializada: organização ou profissional liberal que exerça função na qual são exigidas qualificação e competência técnica específicas (ABNT NBR 5674).

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A sistemática de uso e conservação predial consiste na determinação de atividades essenciais de utilização, conservação, sua periodicidade, os responsáveis pelaexecução, recursos necessários e na contratação.

A responsabilidade pela utilização e conservação das edificações será:• Fóruns com Varas do Trabalho únicas: Diretor de Secretaria;• Fóruns com Núcleos de Apoio: Chefe do Núcleo de Apoio.

Em relação ao uso e conservação predial, serão atribuições dos Diretoresde Secretaria ou Chefes dos Núcleos de Apoio:

• Realizar as inspeções conforme orientações constantes neste manual; • Adotar as ações da forma e no tempo descritos neste manual;• Preencher fichas de inspeções e conservação preventiva mensais (ANEXOS I E II) e encaminhá-las à CAUI e NEA via PROAD assunto Imóveis: Uso e Conservaçãopreventiva - Fórum e Vara do interior;• Informar quaisquer intervenções na edificação e suas instalações através do preen-chimento da ficha de pequenos reparos (ANEXO III) e encaminhá-los à CAUI e NEA para acompanhamento e controle, via PROAD assunto Imóveis: Uso e Conservação preventiva - Fórum e Vara do interior;• Providenciar ações corretivas em situações emergenciais através de suprimento de fundos até o limite vigente, por nota fiscal de materiais/serviços, por natureza dedespesa (ver Ato TRT5 nº 0087/2008 - suprimento de fundos);• Realizar o levantamento de necessidades para conservação preventiva que foge ao limite de suprimento disponível e encaminhá-lo à CAUI – Coordenadoria de Apoio às Unidades do Interior via PROAD para que providencie a contratação destinadaa tal fim.• Conhecer e seguir as orientações constantes no Manual de Operação, Uso eConservação dos prédios construídos pelo TRT5 no interior do estado.

Em caso de dúvidas ou necessidade de inspeções técnicas de engenharia ou arquite-tura, o Diretor de Secretaria ou Chefes dos núcleos de apoio podem entrar em conta-to com o Núcleo de Engenharia e Arquitetura (Tel: (71) 3319-7844).

5. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO

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De forma prática, para se fazer uma boa conservação e para estender ao máximo a vida útil do imóvel, a administração do Fórum deverá adotar rotinas periódicas de inspeção, conservação preventiva e pequenos reparos, seguir as instruções descritas nos roteiros constantes nos ANEXOS I, II e III, de modo que percorra o imóvel para verificar cada item no edifício e identificar os problemas existentes e adotar as provi-dências cabíveis.

É importante também que a unidade possua um conjunto de plantas do imóvel (plantas baixas, cortes, elevações, planta de cobertura e plantas de instalações elétricas e hidráulicas). Caso este material não exista na sua unidade, solicite o conjunto de plan-tas à CAUI que irá providenciar o envio de cópias das respectivas plantas junto à Secretaria de Administração, através do Núcleo de Engenharia e Arquitetura do TRT5.

6. COMO MANUSEAR O MANUALROTEIROS DE INSPEÇÃO VISUAL, CONSERVAÇÃO PREVENTIVA E PEQUENOS REPAROS

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Para que possa utilizar o seu imóvel de forma correta, visando fornecer subsídios para o planejamento e execução das ações de conservação, estendendo ao máximo a sua vida útil, descrevemos de forma genérica os principais sistemas que o compõem, por meio das informações e orientações a seguir: • Descrição construtiva do sistema; • Orientações quanto aos cuidados de uso;É importante ressaltar que as recomendações para cada sistema, devem ser avalia-das quanto à sua pertinência para o prédio em questão, devendo-se fazer as adapta-ções necessárias, principalmente no que se refere à periodicidade das inspeções visuais, procedimentos de limpeza e reparos. Outros itens porventura não citados aqui, porém necessários para garantir a conser-vação dos prédios, podem ser consultados no Manual de Uso, Operação e Manuten-ção entregue após a construção de cada prédio.

Descrição do SistemaEstruturaComponentes da edificação constituídos por elementos que visam garantir a estabili-dade e segurança da construção, que deve ser projetada e executada dentro das normas brasileiras. Durante sua execução, os materiais e componentes são submeti-dos a controle tecnológico, garantindo a conformidade com o projeto.

Sistemas de vedações verticais (paredes e divisórias)Sistemas que possuem a finalidade de vedação da edificação, podendo conter as tubulações das instalações. As divisórias são normalmente compostas por: Perfis metálicos, Painéis, Enchimentos, Vidros e acessórios. Nos prédios do TRT5, normal-mente são instaladas divisórias de dois tipos: Painéis de Eucatex e Gesso acartonado(Dry-wall).

Cuidados de Uso• Não demolir paredes e elementos estruturais (Vigas, pilares, lajes) sem a devida análise do Núcleo de Engenharia e Arquitetura/TRT5.• NÃO retirar, alterar seção ou efetuar furos de passagens de dutos ou tubulações em quaisquer elementos estruturais para evitar danos à solidez e à segurança daedificação;• NÃO sobrecarregar as estruturas e paredes além dos limites previstos em projeto, sob o risco de gerar fissuras ou comprometimento dos elementos estruturais e de vedação, como, por exemplo, troca de uso dos ambientes e colocação de ornamentos decorativos com carga excessiva;• Antes de perfurar as vedações, consulte os projetos e detalhamentos contidos Manual do Proprietário e/ou Manual das Áreas Comuns, evitando, deste modo, a

7. DESCRIÇÃO E CUIDADOS DE USO DOS SISTEMAS

7.1. ESTRUTURAS/SISTEMAS DE VEDAÇÕES VERTICAIS

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Descrição do SistemaRevestimento em argamassa/gesso Revestimentos utilizados para regularizar/uniformizar a superfície e auxiliar na prote-ção contra a ação direta de agentes agressivos dos elementos de vedação/estrutu-rais, servindo de base para receber outros acabamentos ou pintura.

Forros (gesso, madeira, fibra mineral e isopor)Acabamento utilizado como elemento decorativo ou para ocultar tubulações, peças estruturais etc. permite alocar os pontos de luz dos ambientes e atender aos mais variados projetos de iluminação. Os forros são normalmente compostos por perfis que os prendem ao teto e painéis de fechamento.As placas de forro podem ser de diversos materiais, como: madeira, PVC (em placas removíveis ou lâminas), gesso (em placas e acartonado), fibra mineral com estrutura de suporte em metal, isopor com estrutura de suporte em metal.

Cuidados de Uso• Para fixação de móveis, acessórios ou equipamentos, utilizar parafusos e buchas apropriadas e evitar impacto nos revestimentos que possam causar danos ou prejuízo ao desempenho do sistema;• No caso de forros de gesso, madeira, fibra mineral e isopor, não fixar suportes para pendurar vasos, televisores ou qualquer outro objeto, pois não estão dimensionados para suportar peso. Para fixação de luminárias, verificar recomendações e restrições quanto a peso;• Evitar o choque causado por batida de portas;• Não lavar as paredes e tetos;• Limpar os revestimentos somente com produtos apropriados, que atendam aos requisitos definidos pela construtora/incorporadora;• Nunca molhar o forro de gesso, pois o contato com a água faz com que o gesso se decomponha;• Evitar impacto no forro de gesso que possa danificá-lo;• Manter os ambientes bem ventilados, evitando o aparecimento de bolor ou mofo.

7.2. REVESTIMENTO DE PAREDES E TETOS EM ARGAMASSA OU GESSO E FORRO (INTERNO E EXTERNO)

perfuração de tubulações de água, energia elétrica ou gás nelas embutidas;• Para melhor fixação de peças ou acessórios, use apenas parafusos com buchasespeciais;• Evitar choques e sobrecargas.• Não forçar as divisórias.• Limpar as divisórias com pano macio seco ou levemente umedecido.• Nunca molhar as divisórias;• Não furar as divisórias para pendurar quadros ou outros objetos, pois elas nãopossuem estrutura reforçada para isso.

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Descrição do SistemaRevestimento cerâmico interno: azulejo/ cerâmica/ porcelanato/ pastilha Revestimento habitualmente utilizado em áreas molháveis ou molhadas, que protege as superfícies, além de sua função decorativa.

Revestimento cerâmico externo: azulejo/ cerâmica/ porcelanato/ pastilha Revestimento utilizado em fachadas, muros, jardineiras e pisos, que protege as superfícies, além de sua função decorativa. Revestimento de pedras naturais (mármore, granito, pedra mineira, mosaico e outros)Revestimentos com função decorativa e preparo específico para serem utilizados em pisos e paredes, interna ou externamente, com fixação por processo normatizado. São utilizadas também em elementos arquitetônicos. Por serem extraídas de jazidas naturais, notam-se diferenças de tonalidade e desenho como características naturais e aceitas nestes tipos de revestimentos, que podem ou não receber acabamento ou tratamento específico. Características como dureza, composição mineralógica, poro-sidade e absorção de água são específicas para cada tipo de pedra.

Cuidados de Uso• Antes de perfurar qualquer peça, deve-se consultar os projetos de instalações para evitar perfurações em tubulações e camadas impermeabilizadas;• Para fixação de móveis ou acessórios, utilizar somente parafusos com buchas especiais, evitando impacto nos revestimentos que possam causar fissuras;• Utilizar sabão neutro para lavagem. Não utilizar produtos químicos corrosivos tais como cloro líquido, soda cáustica ou ácido muriático. O uso de produtos ácidos e alcalinos pode causar problemas de ataque químico nas placas cerâmicas e nos rejuntes;• Na limpeza, tomar cuidado com o encontro de paredes e tetos em gesso;• Não utilizar bomba de pressurização de água na lavagem, bem como vassouras de piaçava ou escovas com cerdas duras, pois podem danificar o rejuntamento;• Evitar bater com peças pontiagudas, que podem causar lascamento nas placas cerâmicas;• Não colocar vasos de planta diretamente sobre o revestimento, pois podem causar manchas;• Em áreas muito úmidas como banheiros, deixar sempre o ambiente ventilado para evitar fungos ou bolor nos rejuntes;• Não utilizar máquina de alta pressão de água, vassouras de piaçava, escovas com cerdas duras, peças pontiagudas, esponjas ou palhas de aço, espátulas metálicas, objetos cortantes ou perfurantes na limpeza, pois podem danificar o sistema de revestimento; • Nos procedimentos de limpeza diária de pedras polidas, remover primeiro o pó ou partículas sólidas nos tampos de pias e balcões; • No caso de pedras naturais utilizadas em ambientes externos, em dias de chuva

7.3. REVESTIMENTOS INTERNOS E EXTERNOS

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poderá ocorrer acúmulo localizado de água, em função das características das pedras utilizadas. Se necessário, remover a água com auxílio de rodo;• Sempre que possível, utilizar capachos ou tapetes nas entradas, para evitar o volume de partículas sólidas sobre o piso;• Utilizar protetores de feltros e / ou mantas de borracha nos pés dos móveis. Evitar bater com peças pontiagudas;• Não colocar vasos de planta diretamente sobre o revestimento, pois podem causar manchas.• Não deixar cair sobre a superfície graxas, óleo, massa de vidro e tinta. Caso isto ocorra, limpar imediatamente;• Sempre que produtos causadores de mancha (café, refrigerante, alimentos, etc) caírem sobre a superfície, procurar limpá-la com pano absorvente ou papel toalha.• Em áreas muito úmidas, manter o ambiente ventilado para evitar o aparecimento de mofo (bolor). • Para fixação de móveis, acessórios ou equipamentos, utilizar parafusos e buchas apropriadas e evitar impacto nos revestimentos que possam causar danos ou prejuí-zo ao desempenho do sistema;• Limpar os revestimentos somente com produtos apropriados (não utilize removedo-res do tipo “limpa forno”, por exemplo), que atendam aos requisitos definidos pela construtora/incorporadora;• Não danificar o revestimento durante a instalação de telas de proteção, grades ou equipamentos e vedar os furos com silicone, mastique ou produto com desempenho equivalente para evitar infiltração; • Utilizar enceradeira industrial com escova apropriada para a superfície a ser limpa; • Revestimento em pedras naturais rústicas poderá acumular líquidos em pontos isolados em função das características geométricas. Se necessário, remover os acúmulos com uso de rodo; • Sempre que possível, utilizar capachos ou tapetes nas entradas para evitar o volume de partículas sólidas sobre o piso;• O contato dos revestimentos com graxas, óleo, massa de vidro, tinta, vasos de planta poderá causar danos à superfície;• Para a recolocação de peças, utilizar a argamassa específica para cada tipo de revestimento e não danificar a camada impermeabilizante, quando houver;• A calafetação em peças de metal e louças (ex.: válvula de lavatório) deve ser feita com material apropriado. Não utilizar massa de vidro, para evitar manchas;• Não remover suporte, ou partes dele, dos revestimentos em pedras fixadas em elementos metálicos;• Somente lavar áreas denominadas molhadas, conforme a ABNT NBR 15575.

7.4. PISOS INTERNOS E EXTERNOS

Descrição do SistemaTacos, assoalhos e pisos laminadosRevestimentos de madeira utilizados para acabamento em pisos. Por ser um produto

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natural, pode apresentar diferenças de tonalidades em suas peças, sofrer variação na dimensão das peças em função da mudança de umidade e luminosidade do ambiente e, eventualmente, podem aparecer fissuras nas juntas de calafetação. As áreas reves-tidas sob tapetes, móveis etc., sofrerão diferença na coloração do revestimento.

Piso cimentado/piso acabado em concreto/contrapisoSão argamassas ou concreto, especificamente preparados, destinados a regularizar e dar acabamento final a pisos e lajes ou servir de base para assentamento de revesti-mentos.

Cuidados de Uso• Utilizar proteção (ex: cortinas nas janelas) para evitar a incidência direta de raios solares, que poderão ocasionar fissuras, trincas ou outros danos ao revestimento; • As áreas revestidas em madeira não deverão ser molhadas; • Se derrubar ou aplicar algum tipo de líquido no revestimento, limpar imediatamente com pano seco;• Limpar os revestimentos somente com produtos apropriados que atendam aos requisitos e as características do revestimento; • Não arrastar móveis, equipamentos ou materiais pesados, para que não haja des-gaste excessivo ou danos à superfície do revestimento;• Sempre que possível, utilizar capachos ou tapetes nas entradas para evitar o volume de partículas sólidas sobre o piso;• O contato dos revestimentos com graxas, óleo, massa de vidro, tinta, vasos de planta poderão acarretar danos à superfície; • Utilizar protetores de feltros e/ou mantas de borrachas nos pés dos móveis;• Não submeter o piso a cargas puntiformes (pontuais), como salto alto, quedas de elementos pontiagudos etc., pois poderão danificar o piso.• Para aplicação do revestimento, este deverá atender à normalização vigente com relação a não comprometer o desempenho dos demais componentes do sistema;• O contato dos revestimentos com graxas, óleo, massa de vidro, tinta, vasos de planta poderá acarretar danos à superfície;• Não demolir totalmente ou parcialmente o piso ou contrapiso para passagem de componentes de sistemas ou embutir tubulações;• Não utilizar objetos cortantes, perfurantes ou pontiagudos para auxiliar na limpeza do piso ou contrapiso;• Não executar furo no contrapiso ou piso, pois pode comprometer o desempenho do sistema; • Evitar sobrecarga de pesos nos pisos ou contrapiso;• Não utilizar máquina de alta pressão de água, vassouras de piaçava, escovas com cerdas duras, peças pontiagudas, esponjas ou palhas de aço, espátulas metálicas, objetos cortantes ou perfurantes na limpeza, pois podem danificar o sistema de revestimento;• Somente lavar áreas denominadas molhadas conforme ABNT NBR 15575.

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7.5. PINTURAS, TEXTURAS, VERNIZES (INTERNA E EXTERNA)

Descrição do SistemaAcabamento final que visa proporcionar proteção das superfícies ou efeito estético. A pintura é composta de fundo seladores, massas acrílicas, tintas, textura e acaba-mento.

Cuidados de Uso• Manter os ambientes bem ventilados, evitando o aparecimento de bolor ou mofo.• Nas áreas internas com pintura, evitar a exposição prolongada ao sol, utilizando cortinas nas janelas.• Evitar atrito nas superfícies pintadas, pois a abrasão pode remover a tinta, deixando manchas ou trincas.• Evitar pancadas que marquem ou trinquem a superfície.• Evitar contato de produtos químicos de limpeza, principalmente produtos ácidos.• Em caso de necessidade de limpeza, jamais utilizar esponjas ásperas, buchas, palha de aço, lixas e máquinas com jato de pressão.• Não utilizar produtos químicos na limpeza, principalmente produtos ácidos ou cáusticos;• Em caso de contato com substâncias que provoquem manchas, limpar imediata-mente com água e sabão neutro;• Evitar o contato com pontas de lápis ou canetas.• Não utilizar álcool para limpeza de áreas pintadas.• Para remoção de poeira, manchas ou sujeiras em paredes e tetos, devem-se utili-zar espanadores, flanelas secas ou levemente umedecidas com água e sabão neutro. Deve-se tomar o cuidado de não exercer pressão demais na superfície.• Em caso de manchas de gordura, limpar com água e sabão neutro imediatamente

7.6. ESQUADRIAS (MADEIRA, FERRO, AÇO E ALUMÍNIO)

Descrição do SistemaComponente construtivo cuja função principal é permitir ou impedir a passagem de pessoas, animais, objetos, iluminação e ventilação entre espaços ou ambientes. As esquadrias também abrangem corrimãos, guarda-corpo, batentes e outros ele-mentos arquitetônicos.

Cuidados de Uso• Evitar fechamentos abruptos das esquadrias decorrentes de ações de intempéries;• As esquadrias devem correr suavemente, não devendo ser forçadas;• As ferragens devem ser manuseadas com cuidado, evitando aplicação de força excessiva;• Recomenda-se manter as portas permanentemente fechadas, o que evita danos decorrentes de impacto;• A limpeza das esquadrias e de seus componentes deve ser realizada com pano

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levemente umedecido. Todo e qualquer excesso deve ser retirado com pano seco. Em hipótese nenhuma deverão ser usados detergentes que contenham saponáceos, esponjas de aço de qualquer espécie ou material abrasivo;• Evitar o uso de material cortante ou perfurante na limpeza de arestas ou cantos;• Os trilhos inferiores das esquadrias e orifícios de drenagem devem ser frequente-mente higienizados, de modo a garantir o perfeito funcionamento dos seus componen-tes;• As esquadrias não foram dimensionadas para receber equipamentos que causem esforços adicionais;• Evitar a colocação ou fixação de objetos nas esquadrias.• Evitar a remoção das borrachas ou massas de vedação;• A limpeza das esquadrias de ferro ou aço e de seus componentes deve ser realizada com detergente neutro e esponja macia. Retirar todo e qualquer excesso com pano seco. Em hipótese nenhuma deverão ser usados detergentes contendo saponáceos, esponjas de aço de qualquer espécie, materiais alcalinos, ácidos ou qualquer outro material abrasivo;• Nas esquadrias de ferro ou aço deve-se evitar o uso de vaselina, removedor, thinner ou qualquer outro produto derivado do petróleo, pois, além de ressecar plásticos e borrachas, implicam na perda de sua função de vedação;• Nas esquadrias de ferro ou aço deve-se reapertar parafusos aparentes, regular freio e fazer lubrificação (quando aplicável);• Utilizar somente componentes originais ou com desempenho de características comprovadamente equivalente.• Adotar procedimentos de segurança para uso, operação e manutenção, principal-mente quando houver trabalho em altura, conforme legislação vigente.

7.7. VIDROS

Descrição do SistemaSistema de vedação com vidros é utilizado em esquadrias, divisórias ou painéis inter-nos e externos, forros, coberturas, parapeitos, fachadas etc, com a finalidade de prote-ger os ambientes de intempéries, permitindo, ao mesmo tempo, a passagem de luz.

Cuidados de Uso• Os vidros possuem espessura compatível com a resistência necessária para o seu uso normal. Por essa razão, evitar qualquer tipo de impacto na sua superfície ou nos caixilhos; • Não abrir janelas ou portas empurrando a parte de vidro. Utilizar os puxadores e fechos;• Para limpeza, utilizar somente água e sabão neutro. Não utilizar materiais abrasivos, por exemplo, palha de aço ou escovas com cerdas duras. Usar somente pano ou esponja macia; • No caso de trocas, trocar por vidro de mesma característica (cor, espessura, tama-nho etc.); • Evitar infiltração de água na caixa de molas das portas de vidro temperado e, no caso

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de limpeza dos pisos, proteger as caixas para que não haja infiltrações; • Evitar esforços em desacordo com o uso específico da superfície.

7.8. COBERTURA

Descrição do SistemaConjunto de elementos/componentes com a função de assegurar estanqueidade às águas pluviais e salubridade, proteger os demais sistemas da edificação habitacional ou elementos e componentes da deterioração por agentes naturais, e contribuir positi-vamente para o conforto termoacústico da edificação habitacional, incluso os compo-nentes: telhas, peças complementares, calhas, treliças, rufos, forros etc. Em alguns prédios do TRT5 existe cobertura para algumas vagas de estacionamento. Essas coberturas são compostas de estrutura metálica e telhas metálicas ou em fibro-cimento.

Cuidados de Uso• Os trabalhos em altura demandam cuidados especiais de segurança;• Somente pessoas treinadas tecnicamente e sob segurança deverão transitar sobre a cobertura.

7.9. IMPERMEABILIZAÇÃO

Descrição do SistemaÉ o conjunto de operações e técnicas construtivas cuja finalidade é proteger as cons-truções contra a ação deletéria de fluídos ou vapores e da umidade em áreas molha-das.

Cuidados de uso• Somente em casos imprescindíveis a lavagem com água poderá ser realizada e desde que, imediatamente após sua execução, seja realizada a secagem com uso de rodos e com descarte da água nos extravasores;• Não alterar o paisagismo com plantas que possuam raízes agressivas, as quais podem danificar a impermeabilização ou obstruir os drenos de escoamentos;• Nas jardineiras deverá ser mantido o nível de terra em, no mínimo, 10 cm abaixo da borda para evitar infiltrações;• Não permitir a fixação de antenas, postes de iluminação ou outros equipamentos, por meio de fixação com buchas, parafusos, pregos ou chumbadores sobre lajes imperme-abilizadas. Para qualquer tipo de instalação de equipamento sobre superfície imperme-abilizada, o serviço deverá ser realizado por meio de empresa especializada em imper-meabilização;• Lavar os reservatórios somente com produtos químicos adequados e recomendados, conforme o tipo de impermeabilização adotado;• Manter o reservatório vazio somente o tempo necessário para sua limpeza;• Não utilizar máquinas de alta pressão, produtos que contenham ácidos e ferramentas como espátula, escova de aço ou qualquer tipo de material pontiagudo;

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• Tomar os devidos cuidados com o uso de ferramentas como picaretas, enxadões etc. nos serviços de plantio e manutenção dos jardins, a fim de evitar danos à camada de proteção mecânica existente;• Não introduzir objetos de qualquer espécie nas juntas de dilatação;• Utilizar somente componentes originais ou com desempenho de características comprovadamente equivalente;• No caso de danos à impermeabilização, não executar reparos com materiais e siste-mas diferentes ao aplicado originalmente, pois a incompatibilidade poderá comprome-ter o desempenho do sistema;• No caso de danos à impermeabilização, efetuar reparo com empresa especializada.

7.10. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS – ÁGUA POTÁVEL

Descrição do Sistema Conjunto de tubos, conexões, válvulas, reservatórios, medidores, eletromecânicos, peças de utilização, equipamentos e outros componentes destinados a conduzir água fria potável da fonte de abastecimento aos pontos de utilização, mantendo o padrão de potabilidade, podendo ser direto, quando a água provém diretamente da fonte de abas-tecimento, ou indireto, quando a água provém de um reservatório da edificação.

Água fria • Origem do Sistema: o sistema de instalações de água fria se origina no ponto de abastecimento da empresa concessionária dos serviços públicos de fornecimento de água potável; • Medição de consumo: passando pelo hidrômetro do cavalete, onde é medido o consumo total do edifício e, quando houver legislação pertinente, por meio da medição individualizada para as unidades autônomas; • Reservatórios: do hidrômetro segue para um ou mais reservatórios no edifício, que poderão ser inferiores, superiores ou ambos; • Bombas de recalque: do (s) reservatório (s) inferior (es) a água é bombeada para o (s) reservatório (s) superior (es), caso exista, ou pressurizada diretamente para abas-tecer os pontos de consumo de água fria. O bombeamento é controlado por um siste-ma eletromecânico; • Distribuição: as tubulações seguem para o barrilete quando provêm do reservatório superior, ou diretamente aos andares quando provêm do sistema de pressurização. Após o barrilete, as tubulações alimentam os andares, quando se denominam “pruma-das de água fria” ascendentes ou descendentes. Nas unidades, as prumadas sofrem derivações dotadas de registros de manobra, após os quais passarão a ser chamados de ramais de distribuição de água, que alimentam os diversos pontos, tais como: vasos sanitários, chuveiros, pias etc. Em algumas instalações, conforme projeto, será possível efetuar a medição de consumo individual por unidade privativa;• Sistema de redução de pressão: são instalados componentes redutores de pressão quando a pressão de entrada da concessionária ou da prumada de água fria for supe-rior ao especificado em projeto;

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Subsistemas de apoio: • Sistema de extravasão: conjunto de componentes destinado a escoar o eventual excesso de água de reservatórios nos quais foi superado o nível de transbordamento; • Sistema de aviso: tubulação de extravasão destinada a conduzir parte do excesso de água para um local visível, servindo de aviso de falha no sistema de reserva do edifício; • Sistema de limpeza dos reservatórios: utilizado para o esvaziamento dos reser-vatórios para limpeza ou manutenção. • Sistema de pressurização de água Sistema destinado a garantir a alimentação de água fria com pressão mínima estabe-lecida em projeto nos pontos mais críticos do edifício, quando necessário; • Identificação: os componentes do sistema de água fria (ex. tubulação, registros) deverão ser identificados conforme a ABNT NBR 6493.

Cuidados de UsoEquipamentos • Não jogue quaisquer objetos nos vasos sanitários e ralos que possam causar entu-pimento, tais como: absorventes higiênicos, folhas de papel, cotonetes, cabelos, fio dental, etc;• Nunca jogue gordura ou resíduo sólido nos ralos das pias e dos lavatórios; jogue-os diretamente no lixo;• Não deixe de usar a grelha de proteção que acompanha a cuba de inox das pias de cozinha;• Nunca suba ou se apoie nas louças e bancadas, pois podem se soltar ou quebrar causando ferimentos graves. Deve ser dada atenção especial a crianças;• Não aperte em demasia as torneiras da sua unidade, pois pode causar danos às buchas de vedação interna;• Ao instalar filtros e torneiras, não os atarraxe com excesso de força, pois pode danificar a saída da tubulação provocando vazamentos;• Não permitir sobrecarga de louças sobre a bancada;• Não devem ser retirados elementos de apoio (mão francesa, coluna do tanque, etc.), podendo sua falta ocasionar quebra ou queda da peça ou bancada;• Limpe os metais sanitários, ralos das pias e lavatórios, louças e cubas de aço inox em pias, com água e sabão neutro e pano macio, nunca com esponja ou palha de aço e produtos abrasivos;• Não utilize na limpeza ou desentupimento, hastes, ácidos ou produtos cáusticos, acetona concentrada e substâncias que produzam ou estejam em alta temperatura.• Não obstruir o “ladrão” ou tubulações do sistema de aviso; • Não puxar as bombas submersas pelo cabo de força, a fim de não desconectá-lo do motor; • Não apertar em demasia os registros, torneiras, misturadores; • Durante a instalação de filtros, torneiras, chuveiros, atentar-se ao excesso de aperto nas conexões, a fim de evitar danos aos componentes; • Nos sistemas com previsão de instalação de componentes (exemplo chuveiros, duchas higiênicas, aquecedores), os mesmos deverão seguir as características defini-

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das no manual de uso e operação para garantir o desempenho do sistema, os quais devem definir com clareza todas as características dos equipamentos, incluindo vazão máxima e mínima prevista em projetos; • Não efetuar alterações na regulagem das válvulas redutoras de pressão; • No caso de existência de sistema de pressurização de água, os equipamentos deverão estar regulados para manter a parametrização da pressão e não comprome-ter os demais componentes do sistema.

7.11. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS – ÁGUA NÃO POTÁVEL

Descrição do Sistema Conjunto de tubos, reservatórios, peças de utilização, equipamentos e outros compo-nentes destinados a conduzir águas não potáveis do(s) ponto(s) de captação da edificação ao ponto destinado pela concessionária de serviço público ou ponto de tratamento da mesma.

Esgoto • Origem: as instalações de esgoto se originam nos pontos que coletam os despejos líquidos dos lavatórios, vasos sanitários, ralos secos, ralos sifonados, pias de cozinha ou qualquer ponto previsto em norma e seguem para os ramais de coleta; • Distribuição: dos ramais de coleta, o esgoto segue para as colunas de esgoto através dos andares até os coletores, que serão conectados à rede pública de esgo-tos. No caso dos pavimentos que estão abaixo do nível da rede pública de esgoto, os coletores conectam-se a um reservatório, de onde um sistema eletromecânico fará o bombeamento dos efluentes até a rede pública;• Identificação: quando aparentes, essas tubulações deverão ser conforme a ABNT NBR 6493.

Água servida • Origem: água coletada em grelhas, extravasores ou ralos de subsolos, conforme normalização vigente;• Distribuição: dos ramais de coleta são encaminhadas para as redes de esgoto ou pluviais, conforme normalização vigente;• Identificação: quando aparentes, essas tubulações deverão ser conforme a ABNT NBR 6493.

Águas pluviais e drenagem • Origem: ramais de tubulação destinados a coletar as águas de chuva, tais como ralos de floreiras, canaletas, calhas etc., e seguem para os ramais de coleta; • Distribuição: os ramais conduzem a água da chuva até as tubulações de prumadas de águas pluviais, que as transportam através dos andares, chegando até os coleto-res, que levarão até o sistema público de coleta. Caso necessário, poderá haver um sistema eletromecânico que bombeia a água de chuva para o sistema público de coleta.

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Identificação: quando aparentes, essas tubulações deverão ser conforme a ABNT NBR 6493.

Água de reuso (caso previsto no projeto) • Origem: pontos de captação, específicos e previstos em projeto e seguem para os ramais de coleta e tratamento;• Distribuição: seguem para os ramais de coleta e tratamento;Identificação: quando aparentes, essas tubulações deverão ser conforme a ABNT NBR 6493;• Observação: o reuso da água para fins não potáveis deverá ocorrer após seu tratamento, obedecendo à legislação vigente, de parâmetros de qualidade de água para usos restritivos não potáveis e realizados por técnico ou empresa especializada.

Rede coletora de gordura (caso previsto no projeto) • Origem: pontos de captação, específicos e previstos em projeto; • Distribuição: a gordura acumulada deverá ser retirada manualmente em pontos específicos e destinados a este fim, e os fluidos seguem para os ramais de coleta e tratamento;• Identificação: quando aparentes, essas tubulações deverão ser conforme a ABNT NBR 6493.

Cuidados de usoTubulação • Não lançar objetos nas bacias sanitárias e ralos, pois poderão entupir o sistema; • Nunca despejar gordura ou resíduo sólido nos ralos de pias ou lavatórios; • Não deixar de usar a grelha de proteção que acompanha a cuba das pias de cozi-nha; • Não utilizar para eventual desobstrução do esgoto hastes, água quente, ácidos ou similares; • Banheiros, cozinhas e áreas de serviço sem utilização por longos períodos podem desencadear mau cheiro, em função da ausência de água nas bacias sanitárias sifo-nadas e sifões. Para eliminar esse problema, basta adicionar uma pequena quantida-de de água.

Equipamentos • Não retirar elementos de apoio (mão francesa, coluna do tanque etc.), podendo sua falta ocasionar quebra ou queda da peça ou bancada; • Não usar esponja do lado abrasivo, palha de aço e produtos que causam atritos na limpeza de metais sanitários, ralos das pias e lavatórios, louças e cubas de aço inox em pias, dando preferência ao uso de água e sabão neutro e pano macio; • Não sobrecarregar as louças sobre a bancada; • Não subir ou se apoiar nas louças e bancadas, pois podem se soltar ou quebrar, causando ferimentos graves; • Não puxar as bombas submersas pelo cabo de força, para evitar desconectá-lo do motor;

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• Não apertar em demasia registros, torneiras, misturadores etc.; • Durante a instalação de filtros, torneiras e chuveiros, atentar-se ao excesso de aperto nas conexões, a fim de evitar danos aos componentes;• A falta de uso prolongado dos mecanismos de descarga pode acarretar em resseca-mento de alguns componentes e acúmulo de sujeira, causando vazamentos ou mau funcionamento. Caso esses problemas sejam detectados, NÃO mexer nas peças e acionar a assistência técnica do fabricante;

7.12. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

Descrição do SistemaÉ o sistema destinado a distribuir a energia elétrica de forma segura e controlada em uma edificação, conforme projeto específico elaborado dentro de padrões descritos em normas técnicas brasileiras (ABNT) e analisado por concessionária local. Alguns exemplos de componentes da instalação elétrica são: Tomadas de uso geral, Tomadas de uso específico (forno micro-ondas e chuveiro elétricos), pontos de ilumi-nação, interruptores, quadro de distribuição, fiação elétrica de circuitos de tomadas e iluminação, eletroduto, quadro elétrico Sistema de Proteção Contra Descargas Atmos-féricas (SPDA) e Sistema de Aterramento.

Cuidados de usoQuadros de luz e força • Não alterar as especificações dos disjuntores (diferencial, principal ou secundários) localizados nos quadros de distribuição das edificações, pois estes estão dimensiona-dos em conformidade com a capacidade dos circuitos e aderentes às normas brasilei-ras e possuem a função de proteger os circuitos de sobrecarga elétrica. Os quadros deverão possuir esquema identificando os circuitos e suas respectivas correntes suportadas (amperagem); • Não abrir furos nas proximidades dos quadros de distribuição;• Utilizar somente equipamentos com resistências blindadas, pois os quadros possuem interruptor DR (Diferencial Residual), que têm função de medir as correntes que entram e saem do circuito elétrico e, havendo eventual fuga de corrente, como no caso de choque elétrico, o componente automaticamente se desliga. Sua função principal é proteger as pessoas que utilizam a energia elétrica; • Em caso de sobrecarga momentânea, o disjuntor do circuito atingido se desligará automaticamente. Neste caso, religar o componente. Caso volte a desligar, significa sobrecarga contínua ou curto em algum aparelho ou no próprio circuito, o que torna necessário solicitar análise de profissional habilitado; • Não ligar aparelhos diretamente nos quadros.

Circuitos, tomadas e iluminação • Verificar a carga dos aparelhos a serem instalados, a fim de evitar sobrecarga da capacidade do circuito que alimenta a tomada e garantir o seu funcionamento nas condições especificadas pelos fabricantes e previstas no projeto da edificação; • Não utilizar benjamins (dispositivos que possibilitam a ligação de vários aparelhos em

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uma tomada) ou extensões com várias tomadas, pois elas provocam sobrecargas; • Utilizar proteção individual como, por exemplo, estabilizadores e filtros de linha em equipamentos mais sensíveis, como computadores, central de telefone etc.; • As instalações de equipamentos, luminária ou similares deverão ser executadas por empresa capacitada, observando-se aterramento, tensão (voltagem), bitola e qualidade dos fios, além de isolamentos, tomadas e plugues a serem empregados;• Não ligar aparelhos de voltagem diferente das especificadas nas tomadas; • Manutenções devem ser executadas com os circuitos desenergizados (disjuntores desligados) e por profissional habilitado ou capacitado, dependendo da complexidade;• Sempre que for executada manutenção nas instalações, como troca de lâmpadas, limpeza e reapertos dos componentes, desligar os disjuntores correspondentes.

Informações adicionais • Em caso de incêndio, desligue o disjuntor geral do quadro de distribuição;Só instalar lâmpadas compatíveis com a tensão do projeto (no caso dos circuitos de 110 volts, utilizar preferencialmente lâmpadas de 127 volts, a fim de prolongar a vida útil das mesmas);• Não colocar líquidos ao contato dos componentes elétricos do sistema; • Os cabos alimentadores, que saem dos painéis de medição e vão até os diversos quadros elétricos, não poderão possuir derivação de suprimento de energia; • Em caso de pane ou qualquer ocorrência na subestação (caso haja na edificação), deverá ser contatada a concessionária imediatamente;• Só permitir o acesso às dependências do centro de medição de energia a profissio-nais habilitados ou agentes credenciados da companhia concessionária de energia elétrica;• Somente profissionais habilitados deverão ter acesso às instalações, equipamentos e áreas técnicas de eletricidade, evitando curto-circuito, choque, risco à vida etc.;• Não utilizar o local do centro de medição como depósito nem armazenar produtos inflamáveis que possam gerar risco de incêndio;• Não pendurar objetos nas instalações aparentes;• Efetuar limpeza nas partes externas das instalações elétricas (espelho, tampas de quadros etc.) somente com pano seco;• Luminárias utilizadas em áreas descobertas ou externas com umidade excessiva podem ter seu tempo de vida diminuído, necessitando de manutenções frequentes, como, por exemplo, vedações e isolamentos.

No-breakUm nobreak ou UPS (Fonte de Energia Ininterrupta, na sigla em inglês) é um condicio-nador que regula a voltagem e a pureza da energia que chega até os eletrônicos conectados a ele. Além disso, nobreak também é responsável por alimentar os disposi-tivos, em caso de queda de luz, através de uma bateria.Os nobreaks são medidos por números que representam sua potência, em VA (voltam-pere). Isto indica quanta energia a bateria pode produzir quando não houver luz, o que está diretamente associado ao tempo que ele é capaz de manter o equipamento ligado.

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Mas isso também depende do número de aparelhos ligados a ele e qual o consumo de cada um.A maioria dos nobreaks fornecem apenas 15 minutos de energia para um computa-dor, por exemplo. É o tempo necessário para salvar e fechar todos os arquivos e programas e, desligar o aparelho com segurança.As baterias desses dispositivos têm um tempo de vida útil. Assim como as baterias de um carro, é importante trocá-las. O tempo varia de modelo para modelo, mas a média fica entre 2 e 3 anos.

Cuidados de usoA bateria é a parte mais vulnerável de um no-break. De fato, as falhas nas bateria são as principais causas de perda de carga, e noções básicas sobre como gerir e dar a correta CONSERVAÇÃO nas baterias dos no-breaks pode não só estender a vida útil do equipamento, como também evitar interrupções dispendiosas nos sistemas. Assim, são importantes os seguintes cuidados:• Manter o perfeito funcionamento do sistema de refrigeração da sala onde se localiza o no-break - Geralmente, a capacidade nominal de uma bateria baseia-se em uma temperatura ambiente de 25 °C. Assim, qualquer alteração de temperatura pode afetar o desempenho e reduzir a vida útil da bateria. Para cada temperatura média anual de 8,3 °C acima dos 25 °C, a vida da bateria é reduzido em cerca de por 50%.• Substituir as baterias entre 2 e 3 anos de uso do equipamento — Quando a bateria chega a 80% de sua capacidade nominal, o desgaste dos componentes químicos é acelerado, trazendo riscos em sua operação. Assim, é importante a contratação de empresa especializada para proceder a troca das baterias no prazo recomendado pelo fabricante.• Não pendurar, apoiar ou colocar objetos sobre o no-break.• Preferencialmente instalar o no-break em sala técnica, sem mesas de trabalho ou outras atividades diversas no ambiente. Na sala técnica devem existir exclusivamente o no-break, o rack de informática, os quadros elétricos, telefônicos e equipamentos específicos da sala técnica.

7.13. AR CONDICIONADO

Descrição do SistemaSistema de condicionamento de ar do ambiente para alterar a temperatura e propor-cionar conforto térmico. O sistema pode ser individualizado ou central. No grupo de expansão direta, fazem parte os modelos em que o resfriamento ocorre diretamente em contato com o ar externo, por meio da serpentina de resfriamento. Neste grupo se destacam: Condicionador de Ar de Janela (ACJ) e Split; As recomendações, a seguir, referem-se especificamente para Condicionadores de Ar de Janela e Splits.

Cuidados de Uso• Não efetuar furações em lajes, vigas, pilares e paredes estruturais para a passagem de infraestrutura;

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• Ao ligar o condicionador de ar, mantenha as portas, as janelas e as cortinas sempre fechadas. Verificar se não existem frestas nas esquadrias ou em outros locais que permitam o escape do ar.• Evitar ligar e desligar o sistema de condicionamento de ar diretamente no disjuntor ou na tomada.• Manter limpos o gabinete e as grelhas bem como a área ao redor da unidade.Não exagerar na intensidade da temperatura (muito quente ou muito fria).Nos períodos que não usar o condicionador de ar, ligá-lo, uma vez ao mês, por alguns minutos.• Para a limpeza da frente plástica da unidade evaporadora do split, usar uma flanela ou um pano macio embebido em água e sabão neutro. Não usar esponja de aço ou produto abrasivo para não riscar o aparelho. Não utilizar detergente ou álcool direta-mente na frente plástica.• Não utilizar o condicionador de ar sem o filtro, pois a poeira e as impurezas irão danificá-lo ou exigir limpeza especializada.• Contratar empresa ou profissional para manutenções e limpezas periódicas.

7.14. SISTEMAS DE COMBATE A INCÊNDIO

Descrição do sistemaOs sistemas de combate a incêndio têm complexidade compatível com o porte de cada edificação, conforme as determinações das normas. Esses sistemas, podem ser compostos apenas de extintores e placas de sinalização, ou podem contar com dispositivos de alarmes contra incêndio, hidrantes e detectores de fumaça, a depender das configurações de cada prédio.

Cuidados de uso• Os extintores devem estar na validade, com tipo e localização conforme indicação nos respectivos projetos.• Para os sistemas de detecção e alarmes deverá ser contratada manutenção preven-tiva e corretiva, através de empresa especializada, visando garantir o perfeito funcio-namento desses sistemas.• A entrada de insetos e o desgaste ao tempo podem gerar disparo dos alarmes, desta forma recomenda-se a limpeza periódica desses sistemas.• As saídas de emergência do prédio devem estar sempre desobstruídas e com as portas destrancadas.• As placas de sinalização de emergência devem ser mantidas nos locais indicados em projeto e devem ser sempre substituídas em caso de dano ou desgaste.• A Administração do Fórum deve designar pessoas instruídas para manuseio do sistema de hidrantes.

7.15. PLATAFORMA ELEVATÓRIA

Descrição do sistemaAs plataformas elevatórias permitem a idosos, pessoas com problemas de locomoção

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em geral ou com deficiência visual, ultrapassar desníveis com segurança e conforto.As plataformas instaladas no TRT5 são de dois tipos: acionamento por fuso ou acio-namento hidráulico. As plataformas com desnível superior a 2 metros possuem, obri-gatoriamente, caixa de fechamento externo em alvenaria ou em estrutura metálica.

Cuidados de uso• As plataformas elevatórias têm uso restrito a pessoas com dificuldade de locomoção pois são elevadores especiais, portanto não é permitido seu uso para transporte regu-lar de pessoas, carrinhos, volumes ou objetos. Dentre as pessoas com dificuldade de locomoção pode-se incluir, idosos, mulheres gestantes, pessoas recém-operadas, usuários de cadeiras de rodas, muletas, dentre outros.• O uso da plataforma elevatória deve ser monitorado por pessoa designada pela Administração do Fórum, que tenha conhecimento da forma de funcionamento do equipamento, de modo que não seja utilizado de forma inadequada ou arriscada pelos usuários. • Não se deve permitir o uso do equipamento com carga maior do que a máxima permitida.• Nos Fóruns em que existe plataforma elevatória para pessoas com deficiência física, deverá haver contrato de manutenção mensal preventiva e corretiva, obrigatoriamen-te, para o seu funcionamento.

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8. TERMO DE GARANTIA

Os prédios do TRT5 que foram construídos ou passaram por reformas terão prazo de garantia de 05 (cinco) anos, a contar de seu recebimento definitivo, conforme previsto no art. 618 do Código Civil Brasileiro.

No entanto, vale ressaltar que somente estarão cobertos de garantia os serviços que foram escopo da obra ou reforma e por tempo determinado, condicionado à correta utilização e conservação das instalações.Em caso de necessidade de reparação de algum vício construtivo e possível aciona-mento da garantia da obra, o Diretor de Secretaria ou Chefe do Núcleo de Apoio deverá encaminhar questionamento ao Núcleo de Engenharia e Arquitetura/TRT5 para avaliar se o objeto de contratação contemplou os serviços em questão e para verificar se estão de acordo com os parâmetros e prazos recomendados pela norma ABNT NBR 15575 (Edificações habitacionais – Desempenho).

Perda de garantia• Caso haja reforma ou alteração que comprometa o desempenho de algum sistema ou que altere o resultado previsto em projeto para o edifício;• Caso haja mau uso ou não forem tomados os cuidados de uso; • Caso não seja implantado e executado de forma eficiente o Programa de Manutenção de acordo com a ABNT NBR 5674 – Manutenção de edificações – Requisitos para o sistema de gestão de manutenção, ou apresentada a efetiva realização das ações descritas no plano;• Caso não sejam respeitados os limites admissíveis de sobrecarga nas instalações e na estrutura, informados no manual de uso e operação do edifício;• Caso seja realizada substituição de qualquer parte do sistema com uso de peças, componentes que não possuam característica de desempenho equivalente ao original entregue pela incorporadora/construtora;• Se, durante o prazo de vigência da garantia não for observado o que dispõem o Manual do Proprietário e a ABNT NBR 5674, no que diz respeito à manutenção correta para edificações em uso ou não;• Se, nos termos do artigo 393 do Código Civil, ocorrer qualquer caso fortuito, ou de força maior, que impossibilite a manutenção da garantia concedida;• Falta de comprovação da realização de manutenção eventualmente estabelecida, conforme previsto na norma ABNT 5674.• Danos decorrentes de limpeza inadequada, quedas acidentais, impactos, perfuração de tubulações, uso incorreto dos equipamentos, manobras indevidas, instalação errada de equipamentos, retirada indevida de elementos da edificação (paredes, elementos estruturais e tubulações), reparos em equipamentos por pessoas não autorizadas pelo serviço de assistência técnica.

Observação: peças que apresentem desgaste natural pelo tempo ou uso não são cobertas pela garantia da obra.

“É obrigação do CONTRATADO a reparação dos vícios verificados dentro do prazo de garan-tia da obra, tendo em vista o direito assegurado à Administração pelo art. 618 da Lei nº 10.406/2002 (Código Civil), c/c o art. 69 da Lei nº 8.666/93 e o art. 12 da Lei nº 8.078/90 (Código de Defesa do Consumidor).”

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9. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

9.1. MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE

A administração do Fórum deve zelar pelo meio ambiente e critérios de sustentabili-dade de modo que se alcance desempenho esperado durante a vida útil do imóvel. É importante que os responsáveis estejam atentos aos aspectos ambientais e promo-vam a conscientização dos usuários para que colaborem em ações que tragam bene-fícios, como:

USO RACIONAL DA ÁGUA Verificar mensalmente as contas para analisar o consumo de água e checar o funcio-namento dos medidores ou existência de vazamentos. Em caso de oscilações, chamar a concessionária para inspeção;Orientar os usuários e a equipe de manutenção local para aferir mensalmente a existência de perda de água (torneiras “pingando”, bacias “escorrendo” etc.);Orientar os usuários e a equipe de manutenção local quanto ao uso adequado da água, evitando o desperdício.

USO RACIONAL DA ENERGIA É recomendado o uso adequado de energia, desligando, quando possível pontos de iluminação e equipamentos. Lembre-se de não atingir os equipamentos que permitem o funcionamento do edifício (ex.: bombas, alarmes, etc.); Para evitar fuga de corrente elétrica, realizar as inspeções e procedimentos de con-servação sugeridos, como: rever estado de isolamento das emendas de fios, reaper-tar as conexões do quadro de distribuição e as conexões de tomadas, interruptores e ponto de luz e, ainda, verificar o estado dos contatos elétricos, substituindo peças que apresentam desgaste;É recomendado o uso de equipamentos que possuam bons resultados de eficiência energética, como o selo PROCEL em níveis de eficiência A ou B ou de desempenho semelhante.

RESÍDUOS SÓLIDOS É recomendado implantar um programa de coleta seletiva no edifício e destinar os materiais coletados a instituições que possam reciclá-los ou reutilizá-los;

Observar e obedecer aos critérios de sustentabilidade ambiental estabelecidos na IN 01/2010 - da SLTI/MPOG e da Guia de contratações sustentáveis da Justiça doTrabalho.

9.2. SEGURANÇA DO TRABALHO

O Ministério do Trabalho regulamenta as normas de segurança e saúde dos trabalha-

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dores. Dentre as 36 normas existentes atualmente, algumas que possuem ampla implicação no setor são: A norma regulamentadora do Ministério do Trabalho nº 10 (NR 10), que diz respeito à segurança em instalações e serviços em eletricidade, estabelece os requisitos e condições mínimas, objetivando a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos, para garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores que, direta ou indiretamente, interajam em instalações elétricas e serviços com eletricidade;A norma regulamentadora do Ministério do Trabalho nº 18 (NR 18), referente às condições e meio ambiente do trabalho na indústria da construção, deve ser conside-rada pelo condomínio em relação aos riscos a que os funcionários próprios e de empresas especializadas estão expostos ao exercer suas atividades. A norma regulamentadora do Ministério do Trabalho nº 35 (NR 35), referente a trabalho em altura, também deve ser considerada pela Administração do Fórum em relação aos riscos a que os funcionários próprios e de empresas especializadas estão expostos ao exercer suas atividades. Portanto, são de extrema importância os cuidados com a segurança do trabalho.Além de observar as normas acima, vale destacar a importâncias dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI) quando ocorrer a execução de serviços no Fórum.A utilização de EPIs protege o trabalhador de riscos a sua segurança e garante a saúde no ambiente de trabalho. Alguns exemplos de EPIs são: Capacete de seguran-ça, Calçado de segurança, Protetor auricular, Máscara respiratória, Luvas, Óculos de proteção.

9.3. AQUISIÇÃO E INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTOS

Para a aquisição e instalação de equipamentos no Fórum é recomendado que a administração do Fórum solicite análise técnica junto à CAUI de modo que seja verifi-cado se a instalação está dimensionada para tal demanda.Ao adquirir qualquer equipamento, verifique primeiramente a compatibilidade da sua tensão (voltagem) e potência, que deverá ser, no máximo, igual à tensão (voltagem) e potência dimensionada em projeto para cada circuito.Na instalação de luminárias, solicite ao profissional habilitado que esteja atento ao total isolamento dos fios.

9.4. SOLICITAÇÃO DE PROJETOS, OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA E ARQUITETURA

A solicitação de projetos, obras, reformas ou serviços de engenharia para os imóveis do Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região deverá ser encaminhada à Secretaria de Administração pela unidade interessada, através da abertura de PROAD.No pedido deverá constar as justificativas e fundamentos mínimos, bem como todos os documentos considerados necessários à solicitação.Sendo recebido o PROAD na Secretaria de Administração, o pedido será encaminha-do ao Núcleo de Engenharia e Arquitetura que avaliará o pleito de projetos, obras, reformas ou serviços de engenharia para o imóvel.Será feita a avaliação técnica do pedido, considerando-se as diretrizes e princípios de

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projeto, o porte da construção, reforma ou serviço de engenharia solicitado. O resul-tado dessa avaliação deverá indicar a viabilidade da solicitação inicial por meio de um parecer técnico emitido pelo Núcleo de Engenharia e Arquitetura do TRT5.Os pareceres da avaliação inicial do pleito serão submetidos à apreciação eaprovação da Diretoria-Geral do TRT5.

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10. ANEXOS

ANEXO IRoteiros de Inspeção - disponível na Intranet link: http://intranet.trt5.jus.br/intra-manuais-formularios

ANEXO IIRoteiros de Conservação Preventiva - disponível na Intranet link: http://intranet.trt5.jus.br/intra-manuais-formularios

ANEXO IIIRoteiros de Pequenos Reparos - disponível na Intranet link: http://intranet.trt5.jus.br/intra-manuais-formularios

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DATA DA INSPEÇÃO : ___/___/___

BOM RUIM

01 A cada 1 mês Verifique, depois que parar de chover, se o terreno apresenta poças de água dispersas no terreno

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

02 A cada 1 mês Após parar de chover verifique se há água acumulada na base da edificação junto ou sobre as calçadas

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

03 A cada 1 mês

Observe se aparece alguma área do terreno que aparentemente está mais úmida que as outras. Verifique a extensão da mancha e tente localizar se há alguma fonte de água próxima a ela, principalmente instalações hidro-sanitárias

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

04 A cada 1 mês

Inspecione, periodicamente e sobretudo no verão, tubos e conexões existentes no exterior, tanto aparentes quanto subterrâneas. Faça uma inspeção, também, periódica na caixa de entrada do abastecimento da rua e certifique-se que não há vazamento nem poças d’água dentro da caixa do hidrante

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

05 A cada 1 mêsDo mesmo modo que verificou as tubulações prossiga a inspeção e observe se as torneiras da área externa estão pingando ou se há empoçamento de água embaixo das instalações da mesma.

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

06 A cada 1 mês

Normalmente do poste da rua até a edificação existem cabos de abastecimento de energia elétrica aéreos. Inspecione-os, ainda que sem se aproximar muito. Verifique se os mesmos apresentam superfície uniforme ou se apresentam fios e cabos ressecados ou desencapados

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

07 A cada 1 mês Observe se ao longo do encontro da base das paredes com as calçadas se aparecem gretas, fendas ou buracos

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

08 A cada 1 mêsVerifique se o trecho inferior da parede externa está deteriorado, apresentando pequenos buracos ou brocas irregulares porém. em uma zona formando uma barra ou uma fendas alargada pouco profunda

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

09 A cada 1 mês Verifique abaixo das cornijas ou peitoris de janelas se aparecem manchas verticais mais escuras que a pintura como se estivesse escorrido algo

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

10 A cada 1 mês Verifique se a parede apresenta trechos de reboco se destacando em pequenas placas arredondadas formando pequenas cavidades, semelhantes a alvéolos

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

ANEXO I - ROTEIROS DE INSPEÇÃO NOME DO FÓRUM DA JUSTIÇA DO TRABALHO DA 5º REGIÃO

AGENTES EXTERNOS

ESTADO DE CONSERVAÇÃOLOCALRESPONSÁVELPROCEDIMENTO DE INSPEÇÃOPERIODICIDADEITEM

ROTEIRO DE INSPEÇÃO Nº 01

NOME DA CIDADE

Obs.: Preencher e encaminhar à CAUI e NEA via PROAD assunto Imóveis: Uso e Conservação preventiva - Fórum e Vara do interior

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DATA DA INSPEÇÃO : ___/___/___

BOM RUIM

01 A cada 1mês Verificar a presença de sujeira, incrustações, partes soltas ou mal aderidasEquipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

02 A cada 6 meses Verificar a estabilidade dos painéis e fixação dos vidros, após a instalação dasdivisórias

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

03 A cada 6 meses Verificar visualmente o acabamento das chapas e das emendas das divisórias degesso acartonado

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

04 A cada 6 meses Verificar se a parede apresenta alteração na cor ou crescimento de fungos ou mofos na superfície.

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

05 A cada 6 meses Verificar se a parede apresenta trechos de reboco degradado coberto por um pó branco

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

06 A cada 6 meses Verificar se a parede apresenta trechos de reboco se destacando em placas, apresentando indícios de pó branco nos trechos soltos

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

07 A cada 6 meses Verificar se há presença de fissuras e rachaduras em paredes, pisos, vigas, pilares e vãos de portas

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

08 A cada 6 meses Verificar as superfícies pintadas e observe se existe descolamento da pintura. E se este se resume à camada de pintura ou se há reboco solto

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

09 A cada 6 meses Verificar se as paredes apresentam manchas irregulares, de cor amarela, sobre as superfícies pintadas

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

10 A cada 6 meses Verificar se a pintura de acabamento está com brilho, textura e cor uniformes esem marcas de pincéis, falhas, emendas, escorrimentos e enrugamentos

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

11 A cada 1 ano Verificar a fixação de rufos, para-raios, antenas, esquadrias, elementos decorativos etc

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

NOME DO FÓRUM DA JUSTIÇA DO TRABALHO DA 5º REGIÃO NOME DA CIDADE

EDIFICAÇÃO - ESTRUTURAS / SISTEMAS DE VEDAÇÕES VERTICAIS

ITEM PERIODICIDADE PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO RESPONSÁVEL LOCAL

ROTEIRO DE INSPEÇÃO Nº 02

ESTADO DE CONSERVAÇÃO

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DATA DA INSPEÇÃO : ___/___/___

BOM RUIM

01 A cada 6 meses Verificar se existem revestimentos e pisos quebrados ou ausentes no seu imóvel. Observe principalmente as quinas dos degraus

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

02 A cada 6 meses Verificar se existem manchas de umidade e manchas escuras nos revestimetos e pisos, geralmente próximo às áreas de rejuntamento e nas áreas junto às paredes

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

03 A cada 6 meses Verifique se os rejuntamentos das peças estão íntegrosEquipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

04 A cada 6 meses Verificar se existem peças soltas. Ao caminhar sobre as peças elas se deslocam e em alguns casos estão visivelmente soltas

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

05 A cada 6 meses Verificar se o revestimento ou piso do seu imóvel apresenta alteração na cor, crescimento de fungos, cheiro forte característico ou presença de mofo

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

06 A cada 6 mesesVerificar se os revestimentos de pedra natural apresentam manchas de ferrugem. Observe se aparecem manchas avermelhadas nos pisos das escadas, especialmente nos locais próximos ao gradil

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

07 A cada 6 mesesVerificar a integridade dos rejuntamentos internos e externos dos pisos, paredes, peitoris, soleiras, ralos, peças sanitárias, bordas de banheiras, chaminés, grelhas de ventilação e outros elementos, onde houver

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

08 A cada 6 meses Inspecionar o rejuntamento convencional (em azulejos, cerâmicas, pedras), principalmente na área dos sanitários e copas

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

09 A cada 6 meses Inspecionar o rejuntamento em elementos de fachada (exemplo: placas cimentícias). Isto é importante para evitar o surgimento de manchas e infiltrações

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

10 A cada 6 meses Verificar o estado de calafetação das juntasEquipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

11 A cada 6 mesesVerificar a presença de galerias de cupim de terra. Sua presença pode ser notada nas alvenarias próximas ao piso e nas tábuas. Verifique a presença de asas e insetos mortos

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

12 A cada 6 meses Verificar a presença de pequenas bolas na cor marrom, abaixo das peças da estrutura. Cupim de madeira seca. Verifique a presença de asas e insetos mortos

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

13 A cada 6 mesesVerificar a presença de pó branco abaixo das peças ou ao lado e também pequenas perfurações circulares na madeira. Significa que o seu piso está atacado por broca

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

NOME DO FÓRUM DA JUSTIÇA DO TRABALHO DA 5º REGIÃO NOME DA CIDADE

EDIFICAÇÃO - REVESTIMENTOS DE PAREDES/TETO E PISOS (INTERNO E EXTERNO)

ITEM PERIODICIDADE PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO RESPONSÁVEL LOCAL

ROTEIRO DE INSPEÇÃO Nº 03

ESTADO DE CONSERVAÇÃO

REVESTIMENTOS E PISOS CERÂMICOS

REVESTIMENTO DE PEDRAS NATURAIS (MÁRMORE, GRANITO, PEDRA MINEIRA, MOSAICO E OUTROS)

TACOS, ASSOALHOS E PISOS LAMINADOS

REJUNTES E VEDAÇÕES FLEXÍVEIS

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14 A cada 6 meses

Verificar o apodrecimento das peças devido à umidade. Observe o piso e anote se encontrar irregularidades no nivelamento. Dê especial atenção as peças embutidas ou em contato com as alvenarias. Elas poderão estar úmidas, com cor alterada ou ainda com presenças de fungos. Outro local que merece atenção são as áreas próximas às janelas e portas, que podem durante os períodos de chuvas intensas permitir a entrada de água

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

15 A cada 6 mesesVerificar o Arqueamento de peças. Observe se ocorrem áreas onde seja visível a irregularidade de nivelamento ou que apresentam fissuras. Verifique os barrotes para ver se estão arqueados devido a sobrecargas

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

16 A cada 6 meses Verificar se os passeios, pisos e espelhos das escadas estão danificados. Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

17 A cada 6 meses Verificar se existem placas de forro ausentes ou danificadas Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

FORROS DE GESSO, FIBRA MINERAL E ISOPOR

PISO CIMENTADO/PISO ACABADO EM CONCRETO/CONTRAPISO

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DATA DA INSPEÇÃO : ___/___/___

BOM RUIM

01 A cada 1 mês Verificar a presença de cupins em esquadrias de madeiraEquipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

02 A cada 1 mêsVerifique se a madeira apresenta alteração na cor, crescimento de mofos ou cogumelos na superfície, cheiro forte e amolecimento de trechos da peça, verificado pela penetração de estilete

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

03 A cada 1 mês Verifique os rejuntamentos dos vidros anotando se encontrar áreas com perda de material ou se este se encontra com fissuras devido a retratação

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

04 A cada 1 mês Observe se as esquadrias apresentam vidros quebrados ou rachados ou falta de vidros

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

05 A cada 1 mês Verifique se as esquadrias apresentam enrugamento da pintura, descolamento ou bolhas. Dê especial atenção as esquadrias externas

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

06 A cada 1 mês Verifique se as ferragens estão completas, em perfeito funcionamento e não têm oxidação ou excesso de tinta

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

07 A cada 1 mês Verifique se as bandeiras e gradis estão completos, em perfeito funcionamento e não têm oxidação ou excesso de tinta

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

08 A cada 1 mêsObserve se as molduras apresentam fissuras ou partes quebradas. Verifique também se as partes em contato com a parede estão integras, principalmente na parte superior

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

09 A cada 1 mês Verifique se as áreas apresentam fungos ou mofoEquipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

10 A cada 1 mês Verifique se os peitoris das janelas possuem pingadeiras e se estas estão desentupidas e funcionando perfeitamente

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

11 A cada 1 mês Verifique se os peitoris das janelas possuem inclinação em direção ao exteriorEquipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

12 A cada 1 mês Verifique se o rejuntamento de argamassa entre os peitoris e as paredes estão em bom estado e sem infiltrações

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

13 A cada 1 mês Verificar se as folhas da janela possuem gaxetas – peças de vedação em borracha– ou escovas fixadas ao longo de todo o perímetro das folhas

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

14 A cada 1 mês Verificar se o trinco está firme e se ele fecha sem sofrer ou causar deformações Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

NOME DO FÓRUM DA JUSTIÇA DO TRABALHO DA 5º REGIÃO

EDIFICAÇÃO - ESQUADRIAS (MADEIRA, FERRO, AÇO E ALUMÍNIO)

ITEM PERIODICIDADE PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO RESPONSÁVEL

NOME DA CIDADE

ROTEIRO DE INSPEÇÃO Nº 04

ESTADO DE CONSERVAÇÃOLOCAL

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15 A cada 1 mês Verificar a existência de pequenos rasgos ou furos nos trilhos inferiores, quepermitam o escoamento da água de chuva

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

16 A cada 1 mês Verificar se as peças estão perfeitamente parafusadasEquipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

17 A cada 1 mês Verificar se os parafusos estão íntegros, sem pontos de ferrugemEquipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

18 A cada 1 mês Verificar se os vidros estão bem fixados e em tamanho adequado à folha daesquadria

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

19 A cada 1 mês Verificar se a pintura ou anodização está homogênea, sem riscos nemamassamentos

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

20 A cada 6 meses Esquadrias de Ferro ou Aço: Verificar as esquadrias para identificação de pontos de oxidação e, se necessário, proceder reparos necessários

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

21 A cada 1 ano Esquadrias de Madeira: Verificar falhas de vedação, fixação das esquadrias, guarda-corpos e reconstituir sua integridade, onde for necessário

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

22 A cada 1 ano Esquadrias de Madeira: Verificar a vedação e fixação dos vidrosEquipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

23 A cada 1 ano Esquadrias de Ferro ou Aço: Verificar e, se necessário, executar serviços com as mesmas especificações da pintura original

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

24 A cada 1 ano Esquadrias de Ferro ou Aço: Verificar vedação e fixação dos vidrosEquipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

25 A cada 1 ano ou sempre que necessário

Esquadrias de Alumínio: Verificar nas janelas Maxim-air a necessidade de regular o freio. Para isso, abrir a janela até um ponto intermediário (± 30º), no qual ela deve permanecer parada e oferecer certa resistência a movimento espontâneo

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

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DATA DA INSPEÇÃO : ___/___/___

BOM RUIM

01 A cada 1 mês Verificar a integridade das calhas, telhas e protetores térmicos. Em épocas de chuvas fortes, é recomendada a inspeção das calhas semanalmente

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

02 A cada 1 mês Verificar a integridade estrutural dos componentes, borrachas de vedação e fixação dos parafusos nos locais de fixação da telha ao madeiramento

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

03 A cada 1 mêsVerifique cuidadosamente, se existem plantas crescendo sobre as telhas ou enraizadas nas calhas ou nas peças do telhado, principalmente nos beirais, rincões e cunhais

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

04 A cada 1 mês Verificar se existe cupim nas peças de madeiraEquipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

05 A cada 1 mêsObserve se existem traços de excremento de pombos e penas soltas sobre o forro, na estrutura, nas calhas e nos tubos de queda. Verifique se existem aberturas no telhado que permitam o acesso dos pombos

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

06 A cada 1 mês Verifique as peças do telhado cuidadosamente, para ver se estão em bom estado e se todos os encaixes estão intactos

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

07 A cada 1 mês Dê especial atenção às peças embutidas nas alvenarias ou em contato com ela. Elas poderão estar úmidas, com cor alterada ou ainda com presenças de fungos

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

08 A cada 1 mês

Inspecione as calhas e condutores de águas pluviais para ver se estão limpos e desobstruídos. Verifique se estão bem fixados e se as paredes vizinhas estão impermeabilizadas. Se as calhas têm caimento suficiente e se este está dirigido para os condutores de descida

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

09 A cada 1 mês

Verifique a integridade da impermeabilização do reservatório, as conexões e condutores de alimentação e distribuição, para identificar possíveis vazamentos. Verifique também os encaixes e ligações e as bóias de controle do volume de água

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

10 A cada 1 mês Observe se ocorre estagnação de águas próxima às áreas das calhas ou entre as telhas

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

11 A cada 1 mêsVerificar o estado de conservação das coberturas metálicas do estacionamento. Verificar se há presença de corrosão (pontos de ferrugem) e infiltrações na estrutura metálica da cobertura

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

NOME DO FÓRUM DA JUSTIÇA DO TRABALHO DA 5º REGIÃO NOME DA CIDADE

EDIFICAÇÃO - COBERTURA E REDE DE ÁGUA PLUVIAL

ITEM PERIODICIDADE PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO RESPONSÁVEL LOCAL

ROTEIRO DE INSPEÇÃO Nº 05

ESTADO DE CONSERVAÇÃO

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DATA DA INSPEÇÃO : ___/___/___

BOM RUIM

01 A cada 1 mês Inspecionar os rejuntamentos dos pisos, paredes, soleiras, ralos e peças sanitáriasEquipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

02 A cada 1 mês Verificar a integridade das mantas aluminizadas, mantas e emulsões asfálticasEquipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

03 A cada 1 mês Inspecionar a camada drenante do jardim, verificando se não há obstrução na tubulação e entupimento dos ralos

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

04 A cada 1 mês Verificar se há trincas ou fissuras na camada de proteção mecânica das calhas da cobertura

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

05 A cada 1 mês Verificar a estanqueidade através da colocação de água nas calhas e lajes impermeabilizadas

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

06 A cada 1 mês Verificar a integridade da sobreposição das faixas de manta em relação ao aspecto de colagem (fusão das mantas). Esta sobreposição deve ser de 10cm

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

07 A cada 1 mês Verificar os acabamentos em cantos, tubos emergentes, canaletas, soleiras e ralosEquipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

NOME DO FÓRUM DA JUSTIÇA DO TRABALHO DA 5º REGIÃO NOME DA CIDADE

ROTEIRO DE INSPEÇÃO Nº 06EDIFICAÇÃO - IMPERMEABILIZAÇÃO

ITEM PERIODICIDADE PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO RESPONSÁVEL ESTADO DE CONSERVAÇÃO LOCAL

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DATA DA INSPEÇÃO : ___/___/___

BOM RUIM

01 A cada 1 semana Verificar o nível dos reservatórios, o funcionamento das torneiras de boia e a chave de boia para controle de nível

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

02 A cada 1 mês Realizar uma verificação visual dos pontos de saída de água, registros, válvulas, pontos de coleta de esgoto, ralos, etc., após a conclusão dos reparos

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

03 A cada 1 mês Verificar a estanqueidade e a pressão especificada para a válvula redutora de pressão das colunas de água potável

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

04 A cada 6 meses Verificar funcionalidade do extravasor (ladrão) dos reservatórios, evitando entupimentos por incrustações ou sujeiras

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

05 A cada 6 meses Verificar mecanismos internos da caixa acopladaEquipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

06 A cada 6 meses Verificar as estanqueidade dos registros de gavetaEquipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

07 A cada 1 ano Verificar a estanqueidade da válvula de descarga, torneira automática e torneira eletrônica

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

08 A cada 1 ano Verificar as tubulações de água potável para detectar obstruções, perda de estanqueidade e sua fixação e recuperar sua integridade onde necessário

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

09 A cada 1 ano Verificar se é necessário substituir os vedantes (courinhos) das torneiras, misturadores e registros de pressão para garantir a vedação e evitar vazamentos

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

NOME DO FÓRUM DA JUSTIÇA DO TRABALHO DA 5º REGIÃO NOME DA CIDADE

ROTEIRO DE INSPEÇÃO Nº 07EDIFICAÇÃO - INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DE ÁGUA POTÁVEL E NÃO POTÁVEL

ITEM PERIODICIDADE PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO RESPONSÁVEL ESTADO DE CONSERVAÇÃO LOCAL

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DATA DA INSPEÇÃO : ___/___/___

BOM RUIM

01 A cada 1 mês Verificar a fixação, acendimento das lâmpadas e energização das tomadas Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

02 A cada 1 mês Verificar a operação dos disjuntoresEquipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

03 A cada 1 mês Fazer verificação visual dos componentes elétricos e quadros de distribuiçãoEquipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

NOME DO FÓRUM DA JUSTIÇA DO TRABALHO DA 5º REGIÃO NOME DA CIDADE

ROTEIRO DE INSPEÇÃO Nº 08EDIFICAÇÃO - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

ITEM PERIODICIDADE PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO RESPONSÁVEL ESTADO DE CONSERVAÇÃO LOCAL

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DATA DA INSPEÇÃO : ___/___/___

BOM RUIM

01 A cada 1 mês Verificar se estão sendo utilizadas peças adequadas para os reparos. Quandoaplicável, devem ser utilizadas peças originais. Evitar improvisos

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

02 A cada 1 mêsVerificar o adequado funcionamento dos equipamentos: controle de ventilação,temperatura de resfriamento, termostato, movimentação das paletas dos difusores,etc.

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

03 A cada 1 mês Verificar visualmente o aspecto do equipamento, incluindo a limpeza das partescomponentes

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

04 A cada 1 mês Verificar a vedação em torno dos condicionadores de ar de janelaEquipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

05 A cada 1 mêsVerificar a instalação das unidades condensadoras e evaporadoras dos splits. Estasdevem estar livres de quaisquer tipos de obstrução das tomadas de ar de retornoou insuflamento

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

06 A cada 1 mês Verificar a existência de calços de borracha junto aos pés da unidadecondensadora para evitar ruídos indesejáveis

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

07 A cada 1 mês Verificar nivelamento das unidades evaporadoras e condensadoras dos splits. Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

08 A cada 1 mêsVerificar posicionamento e adequado funcionamento dos drenos. A drenagem naunidade condensadora é imprescindível quando instalada no alto, causando riscode gotejamento

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

NOME DO FÓRUM DA JUSTIÇA DO TRABALHO DA 5º REGIÃO NOME DA CIDADE

ROTEIRO DE INSPEÇÃO Nº 09EDIFICAÇÃO - SISTEMA DE AR CONDICIONADO

ITEM PERIODICIDADE PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO RESPONSÁVEL ESTADO DE CONSERVAÇÃO LOCAL

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ANEXO II - ROTEIROS DE CONSERVAÇÃO PREVENTIVA

OBS.: PREENCHER E ENCAMINHAR À CAUI E NEA VIA PROAD ASSUNTO “IMÓVEIS: USO E CONSERVAÇÃO PREVENTIVA - FÓRUM E VARA DO INTERIOR”.

NOME DO FÓRUM DA JUSTIÇA DO TRABALHO DA 5º REGIÃO NOME DA CIDADE

SIM NÃO

01 Quando existem árvores é recomendado limpeza diária

Retirar as folhas e materiais acumulados nos terrenos. Não deixar materiais de construção nem entulhos acumulados em cantos de muros nem dispersos pelo terreno

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

02 Sempre que necessáriocapinar a área externa que apresenta jardim, grama e pequenos arbustos. De preferência não deve haver vegetação arbustiva em uma proximidade inferior a 3 metros em relação as paredes externas

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

03 Sempre que necessárioSempre que a copa das árvores estiver a uma distancia inferior a 3 metros em relação ao edifício. Também deve ser feita uma poda nos galhos para que a vegetação não caia na cobertura, entupindo calhas e ralos

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

04 Calçadas e áreas pavimentadas

Varrer calçadas e áreas pavimentadas para evitar acúmulo de sujeira principalmente nas junções com as paredes

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

ROTEIRO DE CONSERVAÇÃO PREVENTIVA Nº 01

EDIFICAÇÃO - ÁREA EXTERNA

DATA: ___/___/___

REALIZAÇÃO DO PROCEDIMENTORESPONSÁVELPROCEDIMENTO DE CONSERVAÇÃO PREVENTIVAPERIODICIDADEITEM

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NOME DO FÓRUM DA JUSTIÇA DO TRABALHO DA 5º REGIÃO NOME DA CIDADE

SIM NÃO

01 Sempre que necessário Deve-se executar inspeções periódicas e corrigir eventuais patologias na edificação, tais como fissuras, trincas, umidade e infiltrações

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

ITEM PERIODICIDADE PROCEDIMENTO DE CONSERVAÇÃO PREVENTIVA RESPONSÁVELREALIZAÇÃO DO PROCEDIMENTO

ROTEIRO CONSERVAÇÃO PREVENTIVA Nº 02 DATA: ___/___/___

EDIFICAÇÃO - ESTRUTURAS / SISTEMAS DE VEDAÇÕES VERTICAIS

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SIM NÃO

01 Semanalmente Limpeza dos azulejos com uso de esponja macia embebida em água e sabão neutro. Caso seja necessário use detergente pouco abrasivo

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

02 A cada mês Realizar a remoção de pequenas manchas com uso de esponja macia embebida em água e sabão neutro

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

03 A cada mês Limpeza de pinturas decorativas com esponja macia seca ou pincel de cerdas macias, para retirar a poeira superficial

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

04 A cada 1 ano Verificar e, se necessário, efetuar as manutenções e manter a estanqueidade do sistema Empresa capacitada/ empresa especializada

05 A cada 1 anoVerificar sua integridade e reconstituir os rejuntamentos internos e externos dos pisos, paredes, peitoris, soleiras, ralos, peças sanitárias, bordas de banheiras, chaminés, grelhas de ventilação e outros elementos

Empresa capacitada/empresa especializada

06 A cada 3 anos É recomendada a lavagem das paredes externas, por exemplo, terraços ou sacadas, para retirar o acúmulo de sujeira, fuligem, fungos e sua proliferação. Utilizar sabão neutro para lavagem

Empresa capacitada/empresa especializada

07 A cada 1 ano Verificar a calafetação e fixação de rufos, para-raios, antenas, esquadrias, elementos decorativos etc.

Empresa capacitada/empresa especializada

08 A cada 1 ano Verificar sua integridade e reconstituir os rejuntamentos dos pisos, paredes, peitoris, soleiras, ralos, chaminés, grelhas de ventilação e outros elementos

Empresa capacitada/empresa especializada

09 A cada 3 anos Em fachada é recomendada a lavagem e verificação dos elementos, por exemplo, rejuntes e mastique e, se necessário, solicitar inspeção

Empresa capacitada/empresa especializada

10 A cada 1 mês No caso de peças polidas (pisos, bancadas de granito etc.), verificar e, se necessário, encerar Empresa especializada

REVESTIMENTO DE PAREDES E TETOS E FORRO (INTERNO E EXTERNO)

REVESTIMENTO CERÂMICO INTERNO

REVESTIMENTO CERÂMICO EXTERNO

REVESTIMENTO DE PEDRAS NATURAIS (MÁRMORE, GRANITO, PEDRA MINEIRA, MOSAICO E OUTROS)

NOME DO FÓRUM DA JUSTIÇA DO TRABALHO DA 5º REGIÃO NOME DA CIDADE

ROTEIRO DE CONSERVAÇÃO PREVENTIVA Nº 03 DATA: ___/___/___

EDIFICAÇÃO - REVESTIMENTOS E PISOS (INTERNO E EXTERNO)

ITEM PERIODICIDADE PROCEDIMENTO DE CONSERVAÇÃO PREVENTIVA RESPONSÁVELREALIZAÇÃO DO PROCEDIMENTO

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11 A cada 1 mês Nas áreas de circulação intensa, o enceramento deve acontecer com periodicidade inferior, a fim de manter uma camada protetora

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

12 A cada 1 ano Verificar a calafetação de rufos, fixação de para-raios, antenas, elementos decorativos etc. Empresa capacitada/empresa especializada

13 A cada 1 ano

Verificar a integridade e reconstituir, onde necessário, os rejuntamentos internos e externos, respeitando a recomendação do projeto original ou conformeespecificação de especialista. Atentar para as juntas dedilatação, que devem ser preenchidas com mastique e nunca com argamassa para rejuntamento

Empresa capacitada/empresa especializada

14 A cada 3 anos Na fachada, efetuar a lavagem e verificação dos elementos constituintes rejuntes, mastique etc., e, se necessário, solicitar inspeção

Empresa capacitada/empresa especializada

15 A cada 1 anoVerificar sua integridade e reconstituir os rejuntamentos internos e externos dos pisos, paredes, peitoris, soleiras, ralos, peças sanitárias, bordas de banheiras, chaminés, grelhas de ventilação e outros elementos, onde houver

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

16 A cada 1 ano Inspecionar e, se necessário, completar o rejuntamento convencional (em azulejos, cerâmicas, pedras), principalmente na área dos sanitários e copas

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

17 A cada 2 anos Inspecionar e, se necessário, completar o rejuntamento com mastique. Isto é importante para evitar o surgimento de manchas e infiltrações

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

18 A cada 1 ano Verificar e, se necessário, refazer a calafetação das juntasEquipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

19 A cada 1 ano Verificar as juntas de dilatação e, quando necessário, reaplicar mastique ou substituir a junta elastomérica

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

20 A cada 1 ano Repintar os forros dos banheiros e áreas úmidasEquipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

21 A cada 3 anos Revisar a pintura das áreas secas (paredes e tetos) das áreas secas e, se necessário, repintá-las, evitando assim o envelhecimento, a perda de brilho, o descascamento e eventuais fissuras

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

22 A cada 3 anosAs áreas externas devem ter sua pintura revisada e, se necessário, epintada, evitando assim o envelhecimento, a perda de brilho, o descascamento e que eventuais fissuras possam causar infiltrações

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

REJUNTES E VEDAÇÕES FLEXÍVEIS

PINTURAS, TEXTURAS, VERNIZES (INTERNA E EXTERNA)

TACOS, ASSOALHOS E PISOS LAMINADOS

PISO CIMENTADO/PISO ACABADO EM CONCRETO/CONTRAPISO

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SIM NÃO

01 A cada 1 mês Limpeza dos trilhos evitando-se o acúmulo de poeira e garanta o bom desempenho dasroldanas

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

02 A cada 1 mês

Limpeza das pingadeiras existentes nos peitoris das janelas - Deve-se manter os drenos(orifícios) dos trilhos inferiores sempre bem limpos e desobstruídos, principalmente na épocade chuvas mais intensas, pois esta é a causa principal do borbulhamento e vazamento de águapara o interior do ambiente;

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

03 A cada 3 meses Esquadrias de Alumínio: Efetuar limpeza geral das esquadrias e seus componentes Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

04 A cada 6 meses Esquadrias de Ferro ou Aço:Verificar as esquadrias para identificação de pontos de oxidaçãoe, se necessário, proceder reparos necessários

Empresa capacitada/empresa especializada

Esquadrias de Madeira: No caso de esquadrias envernizadas, recomenda-se um tratamento com vernizEsquadrias de Madeira: Verificar falhas de vedação, fixação das esquadrias, guarda-corpos e reconstituir sua integridade, onde for necessárioEsquadrias de Madeira: Efetuar limpeza geral das esquadrias, incluindo os drenos. Reapertar parafusos aparentes e regular freio e lubrificaçãoEsquadrias de Madeira: Verificar a vedação e fixação dos vidrosEsquadrias de Ferro ou Aço: Verificar e, se necessário, executar serviços com asmesmas especificações da pintura originalEsquadrias de Ferro ou Aço: Verificar vedação e fixação dos vidrosEsquadrias de Alumínio: Reapertar os parafusos aparentes de fechos, fechaduras ou puxadores e roldanasEsquadrias de Alumínio: Verificar a presença de fissuras, falhas na vedação e fixação nos caixilhos e reconstituir sua integridade onde for necessário

06 A cada 1 ano ou sempre que necessário

Esquadrias de Alumínio: Verificar nas janelas Maxim-air a necessidade de regular o freio. Para isso, abrir a janela até um ponto intermediário (± 30º), no qual ela deve permanecer parada e oferecer certa resistência a movimento espontâneo. Se necessária, a regulagem deverá ser feita somente por pessoa especializada, para não colocar em risco a segurança do usuário e de terceiros

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

07 A cada 2 anos Esquadrias de Madeira: Nos casos das esquadrias enceradas é aconselhável o tratamento de todas as partes

Empresa capacitada/empresa especializada

Esquadrias de Madeira: Nos casos de esquadrias pintadas, repintar com tinta adequada Empresa especializada

Esquadrias de Madeira: No caso de esquadrias envernizadas, recomenda-se, além do tratamento anual, efetuar a raspagem total e reaplicação do verniz Empresa especializada

A cada 1 ano

A cada 3 anos

Empresa capacitada/empresa especializada05

08

NOME DO FÓRUM DA JUSTIÇA DO TRABALHO DA 5º REGIÃO NOME DA CIDADE

ROTEIRO CONSERVAÇÃO PREVENTIVA Nº 04 DATA: ___/___/___

EDIFICAÇÃO - ESQUADRIAS (MADEIRA, FERRO, AÇO E ALUMÍNIO)

ITEM PERIODICIDADE PROCEDIMENTO DE CONSERVAÇÃO PREVENTIVA RESPONSÁVELREALIZAÇÃO DO PROCEDIMENTO

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NOME DO FÓRUM DA JUSTIÇA DO TRABALHO DA 5º REGIÃO NOME DA CIDADE

SIM NÃO

01 A cada 1 mêsVerificar a integridade das calhas, telhas e protetores térmicos e, se necessário, efetuar limpeza e reparos, para garantir a funcionalidade, quando necessário. Em épocas de chuvas fortes, é recomendada a inspeção das calhas semanalmente

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

02 A cada 1 mês Verificar a integridade estrutural dos componentes, vedações, fixações, e reconstituir e tratar onde necessário

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

03 A cada 1 mêsRetire as folhas e materiais acumulados nas calhas. Certifique-se que todos os dutos se encontram desentupidos - jogue um balde de água pelo tubo de descida, para ver se está realmente livre.

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

04 A cada 1 mês Varra para evitar acúmulo de sujeira. Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

05 A cada 1 mês Retire as folhas que possam ter se introduzido entre as telhas, assim como ramos de árvore ou penas.

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

Deverá ser realizada a limpeza e lavagem dos reservatórios enterrados e elevados periodicamente

Manter o reservatório bem tampado, evitando a entrada de sujeiras, bichos ou insetos, bem como a formação de lodos nas paredes e o desenvolvimento de bactérias.Análises de Controle de Qualidade da Água com emissão de laudos de exame bacteriológico e físico-químico da água

Limpeza externa do reservatório Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

A cada seis meses ou caso seja observada alguma alteração da coloração e/ou do gosto da água.

06

Empresa capacitada/ empresa especializada

ROTEIRO DE CONSERVAÇÃO PREVENTIVANº 05 DATA: ___/___/___

EDIFICAÇÃO - COBERTURA/REDE DE ÁGUA PLUVIAL

ITEM PERIODICIDADE PROCEDIMENTO DE CONSERVAÇÃO PREVENTIVA RESPONSÁVELREALIZAÇÃO DO PROCEDIMENTO

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SIM NÃO

01 A cada 1 mês Limpar os ralos, grelhas e extravasores nas áreas descobertas, como calhas e lajes Empresa capacitada/ empresa especializada

01 A cada 1 anoVerificar a integridade e reconstituir os rejuntamentos internos e externos dos pisos, paredes, peitoris, soleiras, ralos, peças sanitárias, bordas de banheiras, chaminés,grelhas de ventilação e de outros elementos

Empresa capacitada/ empresa especializada

02 A cada 1 ano Inspecionar a camada drenante do jardim. Caso haja obstrução na tubulação e entupimento dos ralos ou grelhas, efetuar a limpeza

Empresa capacitada/ empresa especializada

03 A cada 1 ano Verificar a integridade dos sistemas de impermeabilização e reconstituir a proteção mecânica, sinais de infiltração ou falhas da impermeabilização exposta

Empresa capacitada/ empresa especializada

ITEM PERIODICIDADE PROCEDIMENTO DE CONSERVAÇÃO PREVENTIVA RESPONSÁVELREALIZAÇÃO DO PROCEDIMENTO

NOME DO FÓRUM DA JUSTIÇA DO TRABALHO DA 5º REGIÃO NOME DA CIDADE

ROTEIRO DE ONSERVAÇÃO PREVENTIVA Nº 06 DATA: ___/___/___

EDIFICAÇÃO - IMPERMEABILIZAÇÃO

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SIM NÃO

01 A cada 1 mês Utilizar e limpar as bombas em sistema de rodízio, por meio da chave de alternância no painel elétrico (quando o quadro elétrico não realizar a reversão automática)

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

02 A cada 1 mês

Limpe periodicamente os ralos e sifões das louças, tanques e pias do seu imóvel, retirando todo e qualquer material causador de entupimento (piaçava, panos, fósforos, cabelos, etc.) e jogando água afim de se manter o fecho hídrico nos ralos sifonados evitando assim o mau cheiro proveniente da rede de esgoto

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

03 A cada 6 meses Abrir e fechar completamente os registros dos subsolos e cobertura (barrilete) para evitar emperramentos, e mantê-los em condições de manobra

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

04 A cada 6 meses Limpar e verificar a regulagem dos mecanismos de descarga Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

05 A cada 6 meses Efetuar manutenção nas bombas de recalque de água potável Empresa especializada

06 A cada 6 meses Limpar os aeradores (bicos removíveis) das torneiras Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

07 A cada 6 mesesVerificar o sistema de pressurização de água, regulagem da pressão, reaperto dos componentes e parametrização dos sistemas elétricos e eletrônicos, e caso hajanecessidade, proceder ajustes e reparos

Empresa especializada

08

A cada 6 meses (ou quandoocorrerem indícios decontaminação ou problemas no fornecimento de água potável da rede pública)

Limpar os reservatórios e fornecer atestado de potabilidade. OBS: Isolar as tubulações da válvula redutora de pressão durante a limpeza dos reservatórios superiores, quando existentes Empresa especializada

09 A cada 6 meses ou conformeorientações do fabricante

Limpar os filtros e efetuar revisão nas válvulas redutoras de pressão, conforme orientações do fabricante Empresa especializada

ITEM PERIODICIDADE PROCEDIMENTO DE CONSERVAÇÃO PREVENTIVA RESPONSÁVELREALIZAÇÃO DO PROCEDIMENTO

NOME DO FÓRUM DA JUSTIÇA DO TRABALHO DA 5º REGIÃO NOME DA CIDADE

ROTEIRO CONSERVAÇÃO PREVENTIVA Nº 07 DATA: ___/___/___

EDIFICAÇÃO - INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DE ÁGUA POTÁVEL E NÃO POTÁVEL

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SIM NÃO

01 A cada 1 mês Efetuar limpeza nas partes externas das instalações elétricas (espelho, tampas de quadros, etc.) somente com pano ligeiramente úmido;

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

02 A cada 6 meses Testar o disjuntor tipo DR apertando o botão localizado no próprio aparelho. Ao apertar o botão, a energia será interrompida. Caso isso não ocorra, trocar o DR

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

03 A cada 1 ano Rever o estado de isolamento das emendas de fios e, no caso de problemas, providenciar as correções Empresa especializada

04 A cada 1 ano Verificar e, se necessário, reapertar as conexões do quadro de distribuição Empresa especializada

05 A cada 1 ano Verificar o estado dos contatos elétricos. Caso possua desgaste, substitua as peças (tomadas, interruptores e ponto de luz e outros) Empresa especializada

06 A cada 2 anos Reapertar todas as conexões (tomadas, interruptores eponto de luz e outros)

Empresa capacitada/ empresa especializada

ITEM PERIODICIDADE PROCEDIMENTO DE CONSERVAÇÃO PREVENTIVA RESPONSÁVELREALIZAÇÃO DO PROCEDIMENTO

NOME DO FÓRUM DA JUSTIÇA DO TRABALHO DA 5º REGIÃO NOME DA CIDADE

ROTEIRO DE CONSERVAÇÃO PREVENTIVA Nº 08 DATA: ___/___/___

EDIFICAÇÃO - INSTALAÇÃO ELÉTRICA

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SIM NÃO

01 Semanalmente Ligar o sistema Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

02 A cada 1 mês Realizar limpeza dos componentes e filtros, mesmo em período de não utilização Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

03 A cada 1 mês Realizar a manutenção dos ventiladores e do gerador (quando houver) que compõem os sistemas de exaustão

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

04 A cada 1 mês Verificar todos os componentes do sistema e, caso detecte-se qualquer anomalia, providenciar os reparos necessários

Equipe terceirizada (Permanente ou contratada por demanda)

NOME DO FÓRUM DA JUSTIÇA DO TRABALHO DA 5º REGIÃO NOME DA CIDADE

ROTEIRO DE CONSERVAÇÃO PREVENTIVA Nº 09 DATA: ___/___/___

EDIFICAÇÃO - SISTEMA DE AR CONDICIONADO

ITEM PERIODICIDADE PROCEDIMENTO DE CONSERVAÇÃO PREVENTIVA RESPONSÁVELREALIZAÇÃO DO PROCEDIMENTO

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ANEXO III - ROTEIROS DE PEQUENOS REPAROS

OBS.: PREENCHER E ENCAMINHAR À CAUI E NEA VIA PROAD ASSUNTO “IMÓVEIS: USO E CONSERVAÇÃO PREVENTIVA - FÓRUM E VARA DO INTERIOR”.

SIM NÃO

01 Poças de água no terreno Se o terreno apresentar problema para o escoamento da água deve-se procurar serviço técnico especializado para executar a drenagem correta do terreno

02 Acumulo de água na base ou sobre a calçada

Deve-se corrigir a inclinação da calçada fazendo com que a mesma esteja mais elevada na base da parede e decrescendo de altura para a ponta da calçada. Do mesmo modo deve ser corrigida a inclinação do terreno

03 Áreas específicas do terreno mais úmidas que o entorno

Verifique todas as tubulações subterrâneas e aparentes do terreno, que passam próximas da área afetada, assim como a integridade e as conexões do reservatório de água inferior. Reparar qualquer dano em conexão ou ruptura de tubulação substituindo todas as peças danificadas

04

Tubulações em áreas externas ou jardins apresentando fissuras ou rupturas nas conexões ou ao longo do tubo.

Tanto as tubulações expostas quanto as subterrâneas, logo abaixo do terreno, podem apresentar este problema. É necessário substituir as peças danificadas por outras novas e deixar as partes longas dos tubos sempre com folga serpenteando sobre ou dentro do terreno.

05Empoçamento ou maior umidade embaixo ou próximo de torneiras na área externa.

Certifique-se qual a causa específica e conserte a instalação tomando cuidado de utilizar peças e conexões novas que obedeçam as normas da ABNT

06Fios ou cabos aéreos de eletricidade ressecados ou desencapados

Solicite da companhia de Abastecimento de eletricidade de sua cidade a imediata substituição dos cabos e fios

07 Rupturas e fendas na junção da parede com a calçada

Os materiais construtivos tem coeficientes físicos diferenciados. Quando não é feita uma junta correta a ação da temperatura pode provocar descontinuidade entre essas ligações. Quebre a base da calçada junto a parede e mande refazer corretamente a junção das partes

08 Manchas na parte inferior da parede, próxima à base.

Aparecem na superfície recém-pintada, porque os pingos de chuva atraem as substâncias solúveis para a superfície. Lave imediatamente com água corrente, sem esfregar.

09 Danificação da alvenaria na parte inferior próxima a base.

A ação continuada dos respingos de chuva danificam a base da parede retirando parte do reboco. Proceda segundo a indicação de substituição de rebocos de acordo com o Manual

10 Manchas escorridas sobretudo abaixo de peitoris de janelas

Dano comum aparente nas fachadas. Deve ser feito um escoamento correto nas cornijas assim como corrigir o caimento ou limpar a pingadeira das janelas

ITEM POSSÍVEIS PROBLEMAS PROCEDIMENTOS PARA REPAROREALIZAÇÃO DO PROCEDIMENTO

NOME DA CIDADENOME DO FÓRUM DA JUSTIÇA DO TRABALHO DA 5º REGIÃO

ROTEIRO DE PEQUENOS REPAROS Nº 01 DATA: ___/___/___

AGENTES EXTERNOS GERAIS

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SIM NÃO

01 Manchas de umidade Identificar o local de origem da umidade, realizar limpeza e, se necessário, os devidos reparos.

02 Fungos e mofos Identifique o tipo de problema de umidade que está atingindo a parede e solucione-o. Limpe a parede e substitua o reboco

03Áreas com reboco pulverulento ou descolando em placas

Identifique e bloqueie a fonte de umidade e refaça o reboco

04 Fissuras e Trincas na estrutura

Para a correção de fissuras e trincas na estrutura do prédio deve-se consultar o Núcleo de Engenharia e Arquitetura/TRT5 para orientação técnica

05 Descascamento da pinturaOcorre quando a tinta é aplicada sobre superfícies poeirentas ou de reboco novo e é provocado pelo envelhecimento ou pela má aderência da tinta. Raspe a superfície, limpe-a de poeira e repinte a área

06 Manchas amareladas Lavar a parede com uma solução de água e amoníaco a 10% ou detergente à base deste. Deixar secar e repintar a área

07 Aparecimento de bolhas Se a causa for a água, identifique a fonte e bloqueie-a, deixe a parede secar. Aplique um fundo preparador para a superfície e realize a pintura

ITEM POSSÍVEIS PROBLEMAS PROCEDIMENTOS PARA REPAROREALIZAÇÃO DO PROCEDIMENTO

NOME DO FÓRUM DA JUSTIÇA DO TRABALHO DA 5º REGIÃO NOME DA CIDADE

ROTEIRO DE PEQUENOS REPAROS Nº 02 DATA: ___/___/___

EDIFICAÇÃO - ESTRUTURAS / SISTEMAS DE VEDAÇÕES VERTICAIS

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SIM NÃO

01 Peças quebradas ou faltantesSubstitua por material equivalente ou recomponha a peça através de emenda. Em alguns casos as peças podem ser remanejadas, possibilitando recuperar o desenho de alguns trechos. Refaça as juntas

02 Manchas de umidade Identifique o problema de umidade, recupere os revestimentos/pisos e reaplique-os

03 Rejuntamento danificado Refaça os rejuntamentos que se encontrem em más condições, com o mesmo tipo de argamassa

04 Peças soltas ou ausentes Se as peças estiverem íntegras, retire a argamassa antiga e reassente-as. Se não existir revestimento/piso no local, deve comprar material equivalente e assentá-lo

05 Mofos e fungos Realizar limpeza e, se necessário, os devidos reparos.

06 Peças quebradas ou faltantesSubstitua por material equivalente ou recomponha a peça através de emenda. Em alguns casos as peças podem ser remanejadas, possibilitando recuperar o desenho de alguns trechos. Refaça as juntas

07 Manchas de umidade Identifique o problema de umidade, recupere os revestimentos/pisos e reaplique-os

08 Rejuntamento danificado Refaça os rejuntamentos que se encontrem em más condições, com o mesmo tipo de argamassa

09 Peças soltas ou ausentes Se as peças estiverem íntegras, retire a argamassa antiga e reassente-as. Se não existir revestimento/piso no local, deve comprar material equivalente e assentá-lo

10 Manchas de ferrugem As manchas devem ser retiradas, para evitar desgaste na pedra

11 Presença de galerias de cupim de terra.

Identifique a origem do cupim e reduza a influencia do foco. Substitua as peças no todo ou em parte, por madeira similar, observando os encaixes, e imunizando todo o conjunto de piso, barrotes e forro – peças novas e antigas

12Presença de pequenas bolas na cor marrom, abaixo das peças da estrutura.

Identifique a origem do cupim e reduza a influencia do foco. Substitua as peças no todo ou em parte, por madeira similar, observando os encaixes, e imunizando todo o conjunto de piso, barrotes e forro – peças novas e antigas

REVESTIMENTO DE PEDRAS NATURAIS (MÁRMORE, GRANITO, PEDRA MINEIRA, MOSAICO E OUTROS)

TACOS, ASSOALHOS E PISOS LAMINADOS

REVESTIMENTOS E PISOS CERÂMICOS

ITEM POSSÍVEIS PROBLEMAS PROCEDIMENTOS PARA REPAROREALIZAÇÃO DO PROCEDIMENTO

NOME DO FÓRUM DA JUSTIÇA DO TRABALHO DA 5º REGIÃO NOME DA CIDADE

ROTEIRO DE PEQUENOS REPAROS Nº 03 DATA: ___/___/___

EDIFICAÇÃO - REVESTIMENTOS DE PAREDES/TETO E PISOS (INTERNO E EXTERNO)

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13

Presença de pó branco abaixo das peças ou ao lado e também pequenas perfurações circulares na madeira.

Identifique a origem da infestação e reduza a influencia do foco. Substitua as peças no todo ou em parte, por madeira similar, observando os encaixes, e imunizando todo o conjunto de piso, barrotes e forro – peças novas e antigas

14 Presença de cupim nos barrotes

Procure o auxílio de um técnico, um bom carpinteiro que refaça os encaixes ou substitua, no todo ou em parte, as peças danificadas e imunize todo o conjunto de piso, barrotes e forro – peças novas e antigas

15 Apodrecimento das peças devido à umidade

Caso encontre este tipo de problema, identifique a fonte de umidade, bloqueie-a e procure um bom carpinteiro que substitua, no todo ou em parte, as peças danificadas observando a qualidade da madeira e os encaixes

16 Arqueamento de peças Substitua as peças arqueadas por outras de maior dimensão capazes de sustentar o peso colocado sobre elas

17 Mofos e fungos Identifique o problema de umidade que está atingindo o piso e dê a solução adequada. Limpe as peças e refaça o piso

18 Rejuntamentos danificados Refaça os rejuntamentos danificados evitando infiltrações, e infestação de insetos na estrutura dos pisos

19 Pisos e espelhos das escadas danificados

Verifique o material utilizado nas escadas do seu imóvel. De acordo com o problema identificado oriente-se segundo o tipo de material indicado acima

20 Placas de forro quebradas ou faltantes Substitua por material equivalente ou recomponha a peça

PISO CIMENTADO/PISO ACABADO EM CONCRETO/CONTRAPISO

FORROS DE GESSO, FIBRA MINERAL E ISOPOR

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SIM NÃO

01 Galeria de cupim com presença de terra

Identifique a origem e extermine o foco. Se necessário substitua as peças por madeira similar, ou faça um enxerto nos trechos danificados, observando os encaixes e imunizando toda a esquadria – peças novas e antigas

02Presença de pequenas bolas na cor marrom, junto à esquadria

Se necessário substitua as peças por madeira similar, ou faça um enxerto nos trechos danificados, observando os encaixes e imunizando toda a esquadria - peças novas e antigas

03

Presença de pó branco abaixo das esquadrias e também pequenas perfurações circulares na madeira

Se necessário substitua as peças por madeira similar, ou faça um enxerto nos trechos danificados, observando os encaixes e imunizando toda as peças - novas e antigas

04 Apodrecimento das peças devido à umidade

Identifique as fontes de umidade e solucione-as, em seguida procure um bom carpinteiro e substitua, no todo ou em suas partes, as peças danificadas com madeira de qualidade

05 Mofos e fungos Descubra a fonte de umidade, bloqueie-a e se necessário substitua as peças afetadas

06 Esquadrias empenadasAs peças de madeira das esquadrias incham com a umidade, deixando de fechar adequadamente. Proteja- as da ação direta das águas por meio de pintura impermeabilizante e nivele a esquadria

07 Rejuntamento dos vidros Substitua o rejuntamento, quando necessário, retirando a massa antiga com estiliete ou raspadeira e reaplique nova massa

08 Vidros quebrados Retire o vidro quebrado e instale um novo reaplicando-o com massa ou baguete no caso de divisórias.

09 Pintura em mau estado Lixe a esquadria para retirar a pintura antiga, emasse quaisquer irregularidades, aplique uma camada de primer e repinte a esquadria

ITEM POSSÍVEIS PROBLEMAS PROCEDIMENTOS PARA REPAROREALIZAÇÃO DO PROCEDIMENTO

NOME DO FÓRUM DA JUSTIÇA DO TRABALHO DA 5º REGIÃO NOME DA CIDADE

ROTEIRO DE PEQUENOS REPAROS Nº 04 DATA: ___/___/___

EDIFICAÇÃO - ESQUADRIAS (MADEIRA, FERRO, AÇO E ALUMÍNIO)

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10 Ferragens oxidadas ou danificadas

Encontrando pontos de oxidação, desmonte a peça, lixe retirando o excesso de tinta ou a oxidação, dê um fundo de zarcão e repinte. Peças quebradas, que não for possível recuperar, tanto na ferragem de fixação ou na de vedação, substitua por similares de boa qualidade

11 Ferrugem em bandeiras e gradis

Encontrando pontos de oxidação, desmonte a peça, lixe para retirar o excesso de tinta ou a oxidação, dê um fundo de zarcão e repinte

12 Fissuras e quebras de molduras em massa

Reconstitua os elementos em argamassa moderna sem uso de cimento, a partir de moldes retirados do trecho original, ou esculpa os elementos quando possível

13 Perda ou quebra de molduras de cantaria

Complemente as partes faltantes com argamassa à base de pó de pedra ou reconstitua com peças novas do mesmo material, fixadas através de colagem ou grampos de metal não oxidante

14 Fungos e mofos em cantaria Lavar com água corrente e escova de cerdas macias, sempre que necessário

15 Pingadeiras entupidas ou faltantes Desentupa as pingadeiras, permitindo o escoamento rápido das águas de chuva

16 Infiltração nos rejuntamentos dos peitoris Refaça o rejuntamento e impermeabilização

17 Esquadrias de Ferro ou Aço Verificar as esquadrias para identificação de pontos de oxidação e, se necessário, proceder reparos necessários

18 Esquadrias de Madeira Verificar falhas de vedação, fixação das esquadrias, guarda-corpos e reconstituir sua integridade, onde for necessário

19 Esquadrias de Ferro ou Aço Verificar e, se necessário, executar serviços com as mesmas especificações da pintura original

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SIM NÃO

01 Telhas quebradas ou corridas Substitua imediatamente as telhas quebradas por telha semelhante de boa qualidade, observando a posição e o encaixe ou recoloque em sua posição original as telhas deslocadas

02 Vegetação na cobertura

Retire a vegetação de menor porte cuidadosamente. Para vegetação de maior porte injete herbicida na raiz para secar e só posteriormente corte os ramos e raízes. Tente não deixar resíduos nem danificar a estrutura do telhado. Para maior segurança aplique um herbicida para evitar novo crescimento por sementes deixadas no local. Lave as telhas

03 Presença de galerias de cupim de terra.

Identifique a origem e extermine o foco. Se necessário substitua as peças, ou parte delas, por outras de madeira similar, observando os encaixes. Imunize todo o telhado – peças novas e antigas

04Excrementos e penas de pombo ou vestígios de outros animais

Limpe, se possível com aspiração mecânica, toda a área, dando especial atenção aos beirais, calhas e condutores de descida de água pluvial verificando se estão desobstruídos. Encontrando aberturas no telhado, cubra-as com rede metálica de malha pequena

05 Fungos e mofos Descubra a fonte de umidade que está alimentando o dano, bloqueie-a e se necessário substitua as peças afetadas

06 Perda dos encaixes das peças principais

Procure o auxílio de um técnico. Um bom carpinteiro que refaça os encaixes ou se necessário substitua as peças danificadas

07 Apodrecimento das peças devido à umidade

Solucione os problemas de umidade. Procure um bom carpinteiro que possa fazer a substituição dos trechos apodrecidos e fazer emendas, se possível com o mesmo tipo de madeira, nas peças danificadas, conservando a técnica construtiva original e a sua resistência

08 Calhas e condutores entupidos ou furados

Refaça as impermeabilizações, desobstrua as calhas e dutos que se encontrem entupidos e fixe-os corretamente às paredes. Refaça os rufos

09 Fiação elétrica danificada Substitua a fiação danificada e os quadros de passagem. Recomponha as conexões. Não faça alterações ou substituições na rede elétrica sem a orientação de um eletricista

10 Reservatórios com vazamento Repare os vazamentos nas tubulações, substituindo as peças danificadas e refaça se necessário a impermeabilização do reservatório

11 Inclinação incorreta do telhado

Nunca altere a inclinação original do telhado. Em casos excepcionais entrar em contato com o Núcleo de Engenharia e Arquitetura

12 Rufos danificados Substitua ou recupere a área danificada. Em caso de dúvidas entrar em contato com o Núcleo de Engenharia e Arquitetura

ITEM POSSÍVEIS PROBLEMAS PROCEDIMENTOS PARA REPAROREALIZAÇÃO DO PROCEDIMENTO

NOME DO FÓRUM DA JUSTIÇA DO TRABALHO DA 5º REGIÃO NOME DA CIDADE

ROTEIRO DE PEQUENOS REPAROS Nº 05 DATA: ___/___/___

EDIFICAÇÃO - COBERTURA

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SIM NÃO

01 Manta asfáltica ou aluminizada rasgada

Contratar empresa Empresa capacitada/ empresa especializada para reparo no trecho deteriorado. Em caso de dúvidas entrar em contato com o Núcleo de Engenharia e Arquitetura

02 Proteção mecânica com fissuras ou trincas

Contratar empresa Empresa capacitada/ empresa especializada para reparo no trecho deteriorado. Em caso de dúvidas entrar em contato com o Núcleo de Engenharia e Arquitetura

ITEM POSSÍVEIS PROBLEMAS PROCEDIMENTOS PARA REPARO REALIZAÇÃO DO PROCEDIMENTO

NOME DO FÓRUM DA JUSTIÇA DO TRABALHO DA 5º REGIÃO NOME DA CIDADE

ROTEIRO DE PEQUENOS REPAROS Nº 06 DATA: ___/___/___EDIFICAÇÃO - SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO

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SIM NÃO

01 Desentupir a pia

Com o auxílio de luvas de borracha, um desentupidor e uma chave inglesa, siga os seguintes passos: encha a pia de água; coloque o desentupidor a vácuo sobre o ralo, pressionando-o para baixo e para cima. Observe se ele está totalmente submerso; quando a água começar a descer, continue a movimentar o desentupidor, deixando a torneira aberta; se a água não descer, tente com a mão ou com auxílio de uma chave inglesa, desatarraxar o copo do sifão. Neste copo ficam depositados os resíduos, geralmente responsáveis pelo entupimento. Mas não esqueça de colocar um balde em baixo do sifão, pois a água pode cair no chão; com um arame, tente desobstruir o ralo da pia, de baixo para cima.

02 Consertar a torneira que está vazando

Retire a tampa / botão (quando houver) da cruzeta com a mão; Utilizando uma chave de fenda, desrosqueie o parafuso que prende a cruzeta; Com o auxílio de um alicate de bico, desrosqueie a porca que prende a canopla para poder ter acesso ao mecanismo de vedação; Com o auxílio de um alicate de bico, desrosqueie o mecanismo de vedação do corpo e o substitua por um novo

03 Desentupir o chuveiroDesrosqueie a capa protetora do crivo; Retire a proteção metálica (quando houver); Retire o plástico ou borracha preta; Com o auxílio de uma escova de dente, limpe o crivo desobstruindo os orifícios que podem ter acumulado detritos

04 Regulagem de boia da caixa acoplada

Regulagem: Com cuidado, abra e retire a tampa da caixa acoplada; Com ajuda de um alicate, rosqueie a boia, deixando-a mais firme para que, quando a caixa estiver cheia, não permita que a água transborde pelo ladrão

05 Substituição de boia da caixa acoplada

Substituição: Com cuidado, abra e retire a tampa da caixa acoplada; desrosqueie a boia; leve-a a um depósito de materiais de construção para que sirva de modelo para a compra de uma nova; Com a nova boia em mãos, encaixe-a e rosqueie-a exatamente no local de onde a antiga foi retirada

06 Substituir registros de pressão Em caso de necessidade, troque os acabamentos dos registros pelo mesmo modelo ou por outro do mesmo fabricante, evitando assim a troca da base

07Como regular a caixa de descarga acoplada da bacia sanitária

Caso os tubos flexíveis (engates ou rabichos), que conectam as instalações hidráulicas às louças forem danificados, causando vazamentos, substitua-os tomando o cuidado de fechar o registro geral de água antes da troca

ITEM POSSÍVEIS PROBLEMAS PROCEDIMENTOS PARA REPARO REALIZAÇÃO DO PROCEDIMENTO

NOME DO FÓRUM DA JUSTIÇA DO TRABALHO DA 5º REGIÃO NOME DA CIDADE

ROTEIRO DE PEQUENOS REPAROS Nº 07 DATA: ___/___/___EDIFICAÇÃO - INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DE ÁGUA POTÁVEL E NÃO POTÁVEL

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SIM NÃOVerificar no quadro de distribuição, se o disjuntor daquele circuito não está desligado. Emcaso afirmativo, religá-loSe ao religá-Io ele voltar a desarmar, solicite a assistência de um técnico habilitado, pois duaspossibilidades ocorrem: o disjuntor está com defeito e deverá ser substituído por outro ouexiste algum curto circuito na instalação, e será necessário reparoVerificar se existe algum mau contato elétrico (conexões frouxas) que são sempre fonte de calor, o que afeta a capacidade dos disjuntores. Neste caso, um simples reaperto nas conexões resolverá o problema

Outra possibilidade é que o circuito esteja sobrecarregado com instalação de novas cargas, cujas características de potência são superiores às previstas no projeto. Tal fato deve ser rigorosamente evitado

Verificar se não existe nenhum aparelho conectado ao circuito em questão, com problema de isolamento ou mau contato que possa causar fuga de corrente

Verificar se existem conexões frouxas e reapertá-las

Verificar se existe algum disjuntor com aquecimento acima do normal. Isto pode ser provocado por mau contato interno do disjuntor devendo o mesmo ser imediatamente desligado e substituídoVerificar se a chave de proteção no quadro de distribuição está desarmada. Caso esteja, religá-laPersistindo o problema, verificar se não ocorreu a queima da resistência do chuveiro elétrico. Se for o caso, substituí-la

05Lâmpadas com mal funcionamento (Piscando ou queimadas)

Verificar se o reator está estragado, em caso positivo, deve-se substituí-lo. Se a lâmpada estiver queimada, deve-se substituí-la

No caso de constatação de defeito no equipamento, deve-se abrir chamado junto à SETIC para identificação do problema. Verificar junto ao setor de patrimônio do TRT5 se o No Break ainda está em garantia junto ao fabricante

No caso de equipamento ainda no prazo de garantia, a conservação corretiva deverá ser feita pelo próprio fabricante. Caso contrário o TRT-5 perderá o direito à garantia do equipamento

Parte da instalação não funciona:

Superaquecimento do quadro de distribuição

Chuveiro elétrico não esquenta a água:

NOME DO FÓRUM DA JUSTIÇA DO TRABALHO DA 5º REGIÃO

01

NOME DA CIDADE

ROTEIRO DE PEQUENOS REPAROS Nº 08 DATA: ___/___/___EDIFICAÇÃO - INSTALAÇÃO ELÉTRICA

ITEM POSSÍVEIS PROBLEMAS PROCEDIMENTOS PARA REPARO REALIZAÇÃO DO PROCEDIMENTO

02

03

04

NO BREAKS06

Disjuntores do quadro de distribuição desarmando com frequência

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SIM NÃO01 Mal funcionamento Contratar empresa Empresa capacitada/ empresa especializada para conserto

ITEM POSSÍVEIS PROBLEMAS PROCEDIMENTOS PARA REPARO REALIZAÇÃO DO PROCEDIMENTO

NOME DO FÓRUM DA JUSTIÇA DO TRABALHO DA 5º REGIÃO NOME DA CIDADE

ROTEIRO DE PEQUENOS REPAROS Nº 09 DATA: ___/___/___EDIFICAÇÃO - SISTEMA DE AR CONDICIONADO