Manual do proprietário Agrale M93

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SEÇÃO ACONTROLES E FUNCIONAMENTO

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1 Verifique diariamente o nível de óleo lubrificante eo filtro de ar.

2 Mantenha o motor trabalhando dentro da faixa detemperatura normal de funcionamento.

3 Mantenha sob controle o consumo de óleolubrificante. É normal o maior consumo durante operíodo de amaciamento, pois o êmbolo, anéis ecamisa não se ajustam entre si.

O primeiro óleo com o qual o motor é abas-tecido, deve ser substituído após as primeiras25 horas de trabalho. Esse óleo deve ser dre-nado com o motor quente, para se eliminar to-da a matéria estranha em suspensão no óleo.

4 Não aqueça o motor em marcha lenta.

5 Mantenha o motor com carga, caso contrário,o espelhamento das camisas dificultará oassentamento dos anéis e provocará o aumen-to do consumo de óleo lubrificante

6 Não mantenha acelerações uniformes pormuito tempo.

7 Não aplique condições extremas de carga nemexija rotações superiores a 85% da máximaespecificada, pois a fuga dos gases de com-bustão, por entre os anéis ainda mal assen-tados, aumentará a atmosfera ácida do cár-ter, carbonizará e deformará os anéis, provo-cando ainda, a perda de potência do motor.

8 Não use aditivos no óleo lubrificante, pois seuspoderes antifricção retardam o perfeito assen-tamento das partes móveis.

AMACIAMENTO DO MOTOR (NOVO OURECONDICIONADO

O atual estágio da técnica da construção de motorese aperfeiçoamento dos lubrificantes, permitem que omotor opere normalmente após curto período defuncionamento.

Considera-se como período de amaciamento asprimeiras 15 horas de trabalho, onde é vital que seevite sobrecargas e acelerações máximas em vazio.

Durante o amaciamento, é de fundamentalimportância para o desempenho e durabilidade domotor que se observe alguns cuidados:

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9 Utilize somente os óleos recomendados pelafábrica.

10 Nunca adicione óleo logo após a parada domotor.

TOMADA DE POTÊNCIA

LADO DO VOLANTE

Carga axial (monobloco ou luva elástica)

Pode-se extrair 100% da potência especificada naplaca de identificação do motor.

Obtém-se a mesma rotação do virabrequim, que érotação indicada na plaqueta de identificação domotor.

Nestes casos, a partida poderá ser por manivelaou elétrica.

FIGURA 1OBS.: Os motores na curva B com volanteEXTRA PESADO não permitem acoplamentomonobloco.

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CARGA RADIAL (polias)

a) Para a o aclopamento em que as correias semantiverem na horizontal ou abaixo, pode-seextrair 100% da potência especificada naplaca de identificação do motor.

b) Para o acoplamento em que as correias semantiverem acima da horizontal, deve-se utilizarum mancal de apoio auxiliar.

Neste caso, pode-se extrair 100% da potênciaespecificada na placa de identificação do motor.

FIGURA 2

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2. LADO DO COMANDO

Carga axial (eixo a eixo ou luva elástica)

a) No comando: Sentido de giro anti-horário com a metade da

rotação do motor. Sistema de partida por corda no volante. Pode-se extrair 100% da potência do motor.

b) No virabrequim: Tomada de força exclusiva para acionamento de

bomba hidráulica. Sentido e giro horário direto novirabrequim.

Carga radial (polias)

Acoplado no eixo de comando com sentido degiro anti-horário e metade da rotação do motor.Sistema de partida por manivela, elétrica oucorda no volante.

SENTIDO DE ROTAÇÃO DO MOTOR

O sentido de rotação do motor, olhando-se parao volante é ANTI-HORÁRIO.

FIGURA 3

FIGURA 4

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INSTRUÇÕES DE PARTIDA DO MOTOR

Diariamente, antes de pôr o motor emfuncionamento, execute as operações descritasa seguir:

É aconselhável abastecer o reservatório de com-bustível ao fim de cada dia de trabalho, a fim dese evitar a condensação da umidade do ar emseu interior, já que o acúmulo de água no com-bustível diminuirá sensivelmente a vida útil dofiltro.

Lembre-se que a água e as impurezas são osmaiores inimigos do sistema de injeção.

1 Evite abastecer até o bocal do tanque.

2 Verifique o nível de óleo lubrificante do cárter(completar se necessário).

3 Verifique as condições do filtro de ar.

4 É recomendável também se verificar, eventuaisvazamentos de combustível ou lubrificante e seprovidenciar prontamente qualquer reparonecessário.

5 Efetue a “sangria” do sistema de combustível,quando:

1 Abasteça o tanque com combustível. Durante o abastecimento, não retire a tela

filtrante do bocal do tanque. Utilize sempre um funil para o abastecimento. Capacidade do tanque de combustível: 12 litros.

- antes da primeira partida do motor novo ourecondicionado.- na substituição ou remoção da bombainjetora, bicos injetores e tubos de alta pressão.- o motor para por falta de combustível.

Importante: Nos motores utilizados para a versãogeradores o tanque é de chapa, com capacidadepara 12 litros.FIGURA 5

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SANGRIA DO SISTEMA DE COMBUSTÍVEL

a) Abasteça o reservatório com combustível.

b) Acione o acelerador até a metade de seu curso epuxe o BAP (Botão Auxiliar de Partida).

c) Afrouxe a conexão do tubo de baixa pressão nabomba injetora. Gire o motor manualmentedeixando o combustível sair (inicialmente sairáapenas ar). Quando o combustível sair sembolhas de ar, aperte a conexão do tubo.

d) Afrouxe a conexão do tubo de alta pressão (fig. 7)no bico injetor. Gire o motor novamente deixandoo combustível sair.

Quando o combustível sair sem bolha de ar,aperte a conexão no bico injetor.

e) Após inicie a operação de partida do motor.

OBS.: se for equipado com partida elétrica utilize-apara girar o motor.

NOTA: No caso de motores que possuem sangriaautomática, não há necessidade de efetuara sangria, bastando colocar óleo com-bustível no tanque e acionar a partida domotor.

FIGURA 6

FIGURA 7

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PROCEDIMENTO DE PARTIDA DO MOTOR

Antes de dar a partida no motor verifique onível de óleo lubrificante no cárter e filtro de ar,complete com óleo diesel limpo e filtrado.

PARTIDA MANUAL POR MANIVELA

1 Acione a alavanca de aceleração até ametade de seu curso, e puxe o BAP (BotãoAuxíliar de Partida).

2 Gire a alavanca de descompressão deixando-a na horizontal.

3 Coloque a manivela e dê algumas voltas atécertificar-se de que o combustível está sendoinjetado ( emite um som característico).

4 Gire com bastante rapidez, baixando aalavanca de descompressão.

5 Caso o motor não entrar em funcionamento,repita a operação.

FIGURA 8

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1 Acione a alavanca de aceleração até ametade de seu curso, e puxe o BAP (BotãoAuxíliar de Partida).Conf. (fig. 9)

2 Gire a alavanca de descompressão deixando-a na horizontal.

3 Enrole toda a corda na polia.

4 Puxe a corda com força, num único golpe, ebaixe rapidamente a alavanca de descom-pressão.

5 Caso o motor não entrar em funcionamento,repita a operação.

6 Se o motor não funcionar após algumastentativas de partida, não insista. Investigue acausa e, se necessário, procure umDistribuidor Agrale.

PARTIDA MANUAL POR CORDA

NOTA: O “BAP”destrava-se automaticamenteassim que o motor entrar em funcionamento. FIGURA 9

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PARTIDA ELÉTRICA1 Acione a alavanca de aceleração até a metade

de seu curso, e puxe o BAP (Botão Auxíliar dePartida) .

2 Gire a alavanca de descompressão deixando-ana horizontal.

3 Gire a chave de contato no sentido horário.

Observações Importantes:

— Não deixe o motor de partida ligado por mais de5 segundos, ininterruptamente;

— Antes de acionar o motor de partida novamente,observe uma pausa de pelo menos 30segundos, permitindo assim um resfriamento domotor de partida e a recuperação da bateria;

— Nunca torne a ligar o motor de partida com acremalheira ou o pinhão ainda em movimento,para não danificá-lo;

— Se o motor não pega e, após algumas tentativasde partida , não insista; investigue a causa, e senecessário, procure um Distribuidor Agrale.

— Lembre-se que ao ligar a chave de contato, alâmpada de controle de carga alternador/bateriadeverá acender-se, desligando-se assim que omotor entrar em funcionamento;

— Evite acelerações bruscas, pelo menos enquantoo motor não estiver totalmente aquecido.

FIGURA 10

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PROCEDIMENTOS DE PARADA DO MOTOR O uso de lubrificantes adequados, recomenda-dos pela fábrica, contribui eficientemente paraneutralizar, evitando ou reduzindo, os efeitos da-nosos, destes produtos no funcionamento domotor.

A finalidade do sistema de filtragem de combus-tível do motor é evitar que sujeiras e corpos es-tranhos, porventura existentes no combustível,possam vir a danificar os componentes de altaprecisão do sistema de injeção.

A falta de cuidados no abastecimento, irá sobre-carregar o sistema de filtragem do combustíveldo motor, comprometendo sua finalidade.

1 Deixe o motor trabalhar alguns minutos, emmarcha lenta e sem carga.

2 Após desacelere-o completamente, gire aalavanca até o final de curso, sentido contrárioao indicado pela seta na figura 10. Em algunssegundos, o motor estará parado.

ATENÇÃO

Nunca pare o motor por intermédio da alavancade descompressão. Este procedimento poderácausar sérios danos ao motor.

ARMAZENAGEM DE COMBUSTÍVEL

Combustível limpo, isento de água, impurezas emateriais estranhos, é fator importante paraassegurar o bom funcionamento de um motor, porlongo tempo e sem falhas.

Água, sujeiras e o enxofre contidos no combustível,são responsáveis pela formação de borras nocárter, gomosidades e depósitos nos alojamentosdos anéis de compressão, nas paredes doscilindros, nas válvulas de escape, nos bicosinjetores, além de interferirem no bomfuncionamento da bomba injetora.

Estes problemas são facilmente eliminadospela adoção dos seguintes cuidados naarmazenagem e a posterior manipulação docombustível ao ser transferido para oreservatório de um motor:

1 Após o abastecimento do depósito dearmazenagem, deve-se deixar o combustívelem repouso durante 24 horas, para que possaocorrer a sedimentação da água e dasimpurezas.

2 Antes de proceder-se a transferência docombustível do depósito de armazenagempara um reservatório qualquer, deve-se drenara água e sedimentos acumulados.

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3 Vasilhames e funis usados para a transferênciado combustível de um depósito, ou de umreservatório para outro, deverão estar limpos.

4 O funil usado para a transferência decombustível deverá estar equipado com umatela metálica fina, de malha 80.

Armazenamento de combustível em tambores

1 Os tambores não deverão ser galvanizadosinternamente, pois as reações que seprocessam com estes elementos alterariam acomposição do combustível.

2 Os tambores deverão ficar abrigados docontato direto com o sol, chuva e correntes dear que possam trazer poeira.

3 Caso os tambores de combustível (oulubrificantes) forem armazenados de pé,mantenha os mesmos conforme indica a figura11.

FIGURA 11

4 Durante o abastecimento, evite movimentar ostambores, pois as impurezas precipitadas nofundo, voltariam a ficar em suspensão.

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5 O tubo de sucção da bomba de recalque, nãodeve tocar o fundo do tambor. Procure deixar5 cm acima do fundo.

6 Se os tambores forem armazenados deitadossobre cavaletes, mantenha as torneirasaproximadamente 7,5 cm mais altas que osfundos dos mesmos, para a sedimentação daágua e das impurezas.

7 Não utilize os últimos litros de combustíveldo tambor.

FIGURA 12

FIGURA 13

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INFLUÊNCIA DA ALTITUDE NO DESEMPENHODO MOTOR

Sempre que um motor tiver que operar emaltitudes elevadas, o seu desempenho seráprejudicado pela rarefação do ar atmosférico.A quantidade de ar diminui enquanto que a decombustível se mantém inalterada, tornando amistura ar-combustível rica e de baixa potência,em decorrência da combustão incompleta. Nestecaso deve-se diminuir a quantidade decombustível a ser injetado na câmara decombustão.Os valores de potência estão sujeitos’`asvariações atmosféricas 0,981 BAR (até 300 macima do nível do mar). Umidade do ar de 60% etemperatura de 20° C.

Percentagens de diminuição de potência:

- 1% para cada 100 m acima de 300 m sobre onível do mar.- 4% para cada 10° C de temperatura acima de20° C.- Quanto a umidade, pouco influi.

FIGURA 14

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CÁLCULO DO DIÂMETRO DA POLIA E DEROTAÇÃO

Para se obter um bom rendimento mantenha omotor e a máquina acionada dentro do regime derotação indicado. Para tanto, é importante colocarpolias de diâmetros adequados.

Cálculo de diâmetro de polias

Cálculo da rotação da máquina e do motor

FIGURA 15

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SEÇÃO BLUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

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LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

A maneira mais fácil de conseguir um bomdesempenho e uma vida mais longa para o seu

motor e seguir o quadro de lubrificação emanutenção prescrito neste Manual.

A) QUADRO DE LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

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QUADRO DE MANUTENÇÃO PERIÓDICA

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QUADRO DE MANUTENÇÃO PERIÓDICA

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1 NÍVEL DE COMBUSTÍVEL

C) Cuide para que o combustível não escorrapelo motor.

A) Durante o abastecimento do motor nãoretire a tela filtrante do bocal do tanque.

B) Utilize sempre um funil para o abastecimento.

FIGURA 2

FIGURA 3

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2 NÍVEL DE ÓLEO LUBRIFICANTE DO MOTOR

De preferência, esta verificação deverá serefetuada após o motor ficar inativo durante a noitee num lugar plano e horizontal, senão for possível,espere ao menos de 5 a 10 minutos para permitirque o óleo lubrificante se deposite no fundo docárter.

Para essa verificação, deve-se observar oseguinte processo:

• Retire a vareta de nível.• Limpe a vareta com um pano que não solte

fiapos.• Recoloque a vareta no lugar.• Retire novamente a vareta.• Verifique o nível. O nível de óleo deve ficar entre

as marcas de MÁXIMO e MÍNIMO.• Caso haja necessidade, complete até o nível.

FIGURA 4

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3 SISTEMA DE FILTRAGEM DE ARO seu motor AGRALE está equipado com omoderno sistema de filtragem de ar, constituídode um Cj. Filtro de Ar com corpo e Tampa emplástico de alta resistência e elemento filtrante depapel o qual representa uma inovação em rela-ção aos filtros tradicionais, devido principalmentea duas características que o diferenciam, quaissejam: exclusivo sistema de centrifugação de par-tículas pesadas e uma eficiente válvula de auto-limpeza das partículas retidas no interior do filtro.A ação combinada destes sistemas tem comoprincipal vantagem o aumento da vida útil do ele-mento filtrante garantindo por mais tempo o bomfuncionamento do motor. Lembramos, porém,que com o uso, as partículas de pó se depositamsobre o elemento filtrante obstruindo a passagemde ar e prejudicando o rendimento do motor,salientamos que, sempre que você notar perdade rendimento do motor e/ou maior emissão defumaça pelo escapamento, isto significa que oelemento filtrante está saturado e necessita sersubstituído.

ATENÇÃOA vida útil do motor depende de um bom sistemade filtragem do ar, pois o mesmo é responsávelem reter e evitar a entrada de impurezas para ointerior do motor, o que provocam danosirreversíveis.

Não retire desnecessariamente o elementofiltrante, pois este procedimento interfere na qua-lidade de vedação bem como contribui para a introdu-ção de impurezas no motor, reduzindo a sua vida útil.

Substituição do Elemento Filtrante:Remoção do Elemento Filtrante:- Solte os fechos rápidos e remova a tampa dacarcaça (Vide fig. 5):

FIGURA 5- Remova o elemento filtrante com um pequeno giro(Vide fig. 5A):

FIGURA 5A

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- Limpar a parte interna da carcaça com um panoúmido. Porém, atentando para que a poeira ousujeira não atinja o duto de entrada para o motor.

Colocação do novo Elemento Filtrante:

- Primeiro empurre com cuidado o lado aberto doelemento filtrante até encostar no fundo dacarcaça.

- Coloque a tampa da carcaça (verifique a posiçãoda válvula de descarga de poeira) ( Vide Fig. 5B):

FIGURA 5B

- Certifique-se que os fechos rápidos se ajustemperfeitamente (Vide Fig. 6)

FIGURA 6

VIDA ÚTIL: Em condições normais de uso, a vidaútil estimada do elemento filtrante é de cerca de 250horas.Em condições de muita poeira reduza o período desubstituição do elemento filtrante, conforme neces-sidade, observando as recomendações e cuidadosacima.

4 MANGUEIRAS E ABRAÇADEIRASVerifique o estado das mangueiras quanto a vaza-mentos, rachaduras, ressecamento e reaperte asabraçadeiras.

5. PARAFUSOS E PORCASVerifique e reaperte os parafusos e porcas, senecessário.

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6 TROCA DE ÓLEO LUBRIFICANTE DO MOTOR

É de suma importância a troca do óleo lubrificantedo cárter do motor, devendo manter-se sempre amesma marca de óleo. Para isso, consulte a tabelade lubrificantes.

Para facilitar o escoamento de todo o óleo,recomenda-se efetuar a troca com o motor quente.

O processo para a troca é o seguinte:- Coloque o motor num plano nivelado.

- Afrouxe e retire o bujão de dreno (1) do cárter.

- Deixe que todo o óleo se escoe.

- Remover e limpar o cj. filtro de óleo do cárter (2).

FIGURA 7

- Coloque o bujão (1) e o conjunto filtro de óleo docárter (2) , substituindo as arruelas de vedação.

- Antes de abrir o bujão de abastecimento, façacuidadosamente a limpeza nesta região, prevendoa possível entrada de detritos para dentro domotor.

- Coloque o óleo novo pelo bocal de abastecimen-to, utilizando-se de um funil para evitarderramamento.

- Coloque a tampa do bocal de abastecimento.

- Confira se o óleo atingiu a marca de nível máximoatravés da vareta de nível.

- Efetuada a troca do óleo, deixe o motor trabalharalguns minutos sem carga e a meia aceleração.

FIGURA 8

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Para efetuar a limpeza das aletas dos cilindros,retire a carenagem dos cilindros e, com aescova especial, limpe cada aleta.

8 ALETAS DA TURBINA

FIGURA 9 FIGURA 10

7 ALETAS DOS CILINDROS DO MOTOR ECABEÇOTE

Limpe as aletas da turbina do volante com aescova especial.

9 TELA DO FILTRO DO ÓLEO LUBRIFICANTE

Faça a limpeza do filtro do óleo do cárter junta-mente com a troca d óleo lubrificante do motor.

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A troca normal do elemento filtrante deve serfeita a cada 250 horas.este período pode serreduzido, dependendo da qualidade do óleodiesel empregado.A substituição é feita soltando-se o elementofiltrante com auxílio de uma cinta.A sangria é feita pelo parafuso superior (s),usando uma chave de fenda.

DRENAGEM DA ÁGUA DO FILTRO

Durante o trabalho diário, uma certa quantida-de de água se deposita no fundo do filtro decombustível.

FIGURA 11 FIGURA 12

10 FILTRO DE COMBUSTÍVEL Esta água deve ser drenada diariamente antes dedar a partida no motor. Para tal, afrouxe oparafuso do bujão localizado no conjunto filtro.

NOTA: É essencial que a sangria seja feitaantes de dar a primeira partida domotor, pois ao contrário, a água semisturará novamente com ocombustível.

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– Os distúrbios ocasionados nestedispositivo, de um modo geral, sãooriginários das impurezas contidas nocombustível.

– Quando notar qualquer anormalidade nofuncionamento do bico injetor ou a cada400 horas, recorrer a um DistribuidorAgrale para limpeza e regulagem doinjetor.

11 PRESSÃO DOS BICOS INJETORES

12 FOLGA DAS VÁLVULAS DO MOTOR

– A cada 400 horas de funcionamento domotor, solicite a presença de um mecânicoespecializado, de seu Distribuidor Agrale,para uma verificação e regulagem dasválvulas.

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ANORMALIDADE VERIFICAR

Motor não entra em funcionamentoou pára em seguida 2 – 3 – 5 – 6 – 7 – 9 – 10 – 11 – 12 – 13 – 15 – 24 – 25 – 26

Partida difícil 2 – 4 – 5 – 6 – 7 – 8 – 9 – 10 – 11 – 12 – 13 – 14 – 15 – 17 – 22 –24 – 25 – 26

Motor funciona em marcha lenta,mas pára ao ser acelerado 6 – 7 – 8 – 9 – 14 – 15

Motor funciona de maneirairregular em marcha lenta 6 – 7 – 8 – 9 – 11 – 48 – 49

Motor funciona com potênciainsuficiente

6 – 7 – 8 – 9 – 10 – 11 – 13 – 14 – 15 – 17 – 18 – 19 – 21 – 22 – 2425 –- 26 – 36 – 38 – 45 – 46 – 47 – 48 – 49 – 50 – 51

Motor não atinge a rotação máxima 7 – 8 – 10 – 11 – 13 – 14 – 15 – 17 – 18 – 20 – 21 – 24 – 25 – 26 –38 – 45 – 46 – 47 – 48 – 49 – 50

Motor apresenta compressão baixa 8 – 12 – 13 – 18 – 21 – 22 – 24 – 25 – 26 – 36 – 37 – 38 – 45 – 48

Motor apresenta perda de óleolubrificante pelo tubo de escape 1 – 8 – 26 – 27 – 30 – 52

Motor apresenta baixa pressão deóleo lubrificante 1 – 29 – 30 – 31 – 32 – 34 – 35 – 44

Otor apresenta compr essão bai xa

DIAGNÓSTICO DE FALHAS

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ANORMALIDADE VERIFICAR

Pressão excessiva no cárter 13 – 17 – 24 – 26 – 43 - 53

Superaquecimento 1 – 8 – 11– 13 – 15 – 17 – 18 – 21 – 22 – 25 – 41 – 42 – 47 – 51

Paradas constantes 1 – 6 – 7 – 9 – 14 – 19 – 21 – 22 – 47 – 48 – 51

Consumo excessivo de óleolubrificante 1 – 8 – 17 – 19 – 24 – 26 – 27 – 43 – 52 – 53 – 54

Consumo excessivo decombustível

5 – 8 – 10 – 11 – 15 – 16 – 17 – 18 – 19 – 21 – 22 – 24 – 25 –- 26 4546 – 47 – 48 – 50

Fumaça preta na saída doescapamento 8 – 15 – 17 – 20 – 21 – 24 – 26 – 27 – 28 – 30 – 47

Fumaça azul na saída doescapamento 1 – 10 – 11 – 15 – 20 – 21 – 22 – 25 – 43 – 46

Fumaça branca na saída doescapamento 5 – 11 – 15– 20 – 46 – 50

Perda de óleo lubrificante pelo tuboda válvula de respiro 24 – 26 – 30 – 43 – 53

Otor apresenta c ompr essão bai xa

DIAGNÓSTICO DE FALHAS

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VERIFICAÇÕES

1 - Especificações do óleo lubrificante2 - Baixa rotação de partida3 - Existência de combustível no reservatório4 - Acionamento do BAP5 - Existência de obstrução na tubulação de retorno de com- bustível6 - Existência de obstrução na tubulação de combustível.7 - Existência de obstrução no filtro de combustível8 - Sistema de purificação do ar (sujo)9 - Presença de ar ou água no sistema de alimentação de combustível10 - Funcionamento da bomba injetora11 - Pulverização, pressão e estanqueidade do bico injetor12 - Sincronismo da árvore de comando das válvulas13 - Taxa de compressão14 - Existência de obstrução no respiro do reservatório de combustível15 - Qualidade do combustível16 - Montagem da bomba injetora17 - Existência de obstrução no tubo de escape18 - Existência de vazamento pela junta do cabeçote19 - Superaquecimento20 - Temperatura de funcionamento abaixo da especificada21 - Folga incorreta das válvulas22 - Válvulas presas23 - Tubos de injeção incorretos24 - Desgaste das camisas25 - Válvulas em mau estado ou com problemas de assenta- mento26 - Anéis de segmento quebrados ou presos27 - Desgaste das hastes e guias de válvulas

28 - Elemento filtro do ar29- Desgaste das bronzinas30 - nível de óleo do cárter31 - Bomba de óleo lubrificante gasta32 - Engripamento aberto da válvula de pressão33 - Engripamento fechado da válvula de pressão34 - Mola da válvula de pressão35 - Existência de obstrução na tubulação de sucção do óleo lubrificante36 - Existência de obstrução no filtro de ar37 - Engripamento ou quebra do êmbolo38 - Altura da câmara de combustão39 - Suporte e coxins do motor40 - Alinhamento e balanceamento do volante41 - Existência de restrição na passagem do ar de refrigeração42 - Existência de restrição na área de entrada de ar43 - Existência de desgaste ou destruição na válvula e tubo do respiro.44 - Existência de obstrução na tela do cárter45 - Existência de mola de válvula quebrada46 - Regulagem do curso útil47 - Sobrecarga do motor48 - Existência de vazamento na tubulação de alta pressão49 - Funcionamento do sistema de acionamento do acelerador50 - Ponto de injeção da bomba injetora incorreta51 - Carbonização no cabeçote provocando pré-ignição52 - Motor funcionando sem carga por período prolongado53 - Desgaste no retentor lado volante ou comando54 - Existência de vazamentos

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SEÇÃO CESPECIFICAÇÕES GERAIS

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01 – Ciclo de funcionamento 4 tempos 15 – Filtro de ar Seco

02 – Número de cilindros 1 vertical 16 – Capacidade do tanque de combustível 12 litros

03 – Diâmetro do cilindro 80 mm 17 – Sistema de partida Elétrica, manual(manivela)

04 – Curso do pistão 100 mm 18 – Bomba injetora BOSCH, PRF1k 60 A 152/11

05 – Cilindrada 502 cm³ 19 – Bico injetor BOSCH, KCA 17 S422277 110 bar 28612

06 – RPM - NORMAL 1800 a 2300 20 – Compressão 19 kg/cm³ RPM – especial (sob consulta) 1500 a 2500 21 – Sistema de injeção Indireta

07 – Potência: * NBR ISO 6396 22 – Sentido de giro (olhando-se para o volante) Anti-horário

Para Motores Estacionários NA 4,8 kw / 2300 rpm 23 – Velocidade média do pistão 8,3 m/s a 2500 rpm Para Motores Estacionários NB 5,1 kw / 2300 rpm 24 – Consumo específico de

combustível 300 gr/kwh

* NBR ISO 6396 25 – Consumo de ar para refrigeração 9,6 m³/min a 2300 rpm Para Motores Veiculares N 5,6 kw / 2500 rpm 26 – Consumo de ar para combustão 0,56 m³/min08 – Taxa de Compressão 20:1 27 – Relação peso/potência 25,,5 kg/kw (mínima)09 – Torque máximo 2,45 daNm a 1650 rpm 28 – Pressão do óleo lubrificante 1 kg/ cm² a 1000 rpm

10 – Refrigeração A ar, por turbinaIncorporada ao volante

29 – Inclinação máxima em todas as direções 20’

11 – Área mínima livre para entrada de ar de refrigeração do motor 350 cm² 30 – Peso (volante normal) s/ partida

elétrico a seco 142 kg

12 – Lubrificação Forçada por bomba 31 – Dimensões do motor688 mm de altura

686 mm de largura563 mm de comprimento

13 – Capacidade do cárter 2,5 litros 32 – Grau de irregularidade ± 2,5%

14 – Filtragem do óleo lubrificanteTela metálica no cárter

centrifugação novirabrequim

33 – Consumo de óleo lubrificante 2.7 a 4,1 gr/kwh

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

MOTOR AGRALE M-80

* ENTENDE-SE POR NA - Potência efetiva contínua reduzida não limitada NB - Potência efetiva contínua reduzida limitada N - Potência efetiva líquida reduzida

Page 34: Manual do proprietário Agrale M93

01 – Ciclo de funcionamento 4 tempos 15 – Filtro de ar Seco

02 – Número de cilindros 1 vertical 16 – Capacidade do tanque de combustível 12 litros

03 – Diâmetro do cilindro 85 mm 17 – Sistema de partida Elétrica, manual(manivela)

04 – Curso do pistão 100 mm 18 – Bomba injetora BOSCH, PRF1k 60 A 152/11

05 – Cilindrada 567 cm³ 19 – Bico injetor BOSCH, KCA 17 S42/0430 211 052

06 – RPM - NORMAL 1800 a 2300 20 – Compressão 19 kg/cm³ RPM – especial (sob consulta) 1500 a 2500 21 – Sistema de injeção Indireta

07 – Potência: * NBR ISO 6396 22 – Sentido de giro (olhando-se para o volante) Anti-horário

Para Motores Estacionários NA 6,1 kw / 2300 rpm 23 – Velocidade média do pistão 8,3 m/s a 2500 rpm Para Motores Estacionários NB 6,7 kw / 2300 rpm 24 – Consumo específico de

combustível 285 gr/kwh

* NBR ISO 6396 25 – Consumo de ar para refrigeração 9,6 m³/min a 2300 rpm Para Motores Veiculares N 7,4 kw / 2500 rpm 26 – Consumo de ar para combustão 0,65 m³/min08 – Taxa de Compressão 20:1 27 – Relação peso/potência 19,25 kg/kw (mínima)

09 – Torque máximo 3,1 daNm a 1500 rpmveicular 28 – Pressão do óleo lubrificante 1 kg/ cm² a 1000 rpm

10 – Refrigeração A ar, por turbinaIncorporada ao volante

29 – Inclinação máxima em todas as direções 20’

11 – Área mínima livre para entrada de ar de refrigeração do motor 300 a 350 cm² 30 – Peso (volante normal) s/ partida

elétrico a seco 142,5 kg

12 – Lubrificação Forçada por bomba 31 – Dimensões do motor688 mm de altura

686 mm de largura563 mm de comprimento

13 – Capacidade do cárter 2,5 litros 32 – Grau de irregularidade ± 2,5%

14 – Filtragem do óleo lubrificanteTela metálica no cárter

centrifugação novirabrequim

33 – Consumo de óleo lubrificante 2.7 a 4,1 gr/kwh

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

MOTOR AGRALE M-85

* ENTENDE-SE POR NA - Potência efetiva contínua reduzida não limitada NB - Potência efetiva contínua reduzida limitada N - Potência efetiva líquida reduzida

Page 35: Manual do proprietário Agrale M93

01 – Ciclo de funcionamento 4 tempos 15 – Filtro de ar Seco

02 – Número de cilindros 1 vertical 16 – Capacidade do tanque de combustível 12 litros

03 – Diâmetro do cilindro 90 mm 17 – Sistema de partida Elétrica, manual(manivela)

04 – Curso do pistão 105 mm 18 – Bomba injetora BOSCH, PRF1k 70A 152/2

05 – Cilindrada 668 cm³ 19 – Bico injetor BOSCH, KCA 38S1/4/0431 211 004

06 – RPM - NORMAL 1800 a 2750 20 – Compressão 19 kg/cm³ RPM – especial (sob consulta) 1500 a 2750 21 – Sistema de injeção Indireta

07 – Potência: * NBR ISO 6396 22 – Sentido de giro (olhando-se para o volante) Anti-horário

Para Motores Estacionários NA 8,1 kw / 2400 rpm 23 – Velocidade média do pistão 8,7 m/s a 2500 rpm Para Motores Estacionários NB 8,8 kw / 2400 rpm 24 – Consumo específico de

combustível 275 gr/kwh

* NBR ISO 6396 25 – Consumo de ar para refrigeração 11,2 m³/min a 2300 rpm Para Motores Veiculares N 9,6 kw / 2500 rpm 26 – Consumo de ar para combustão 0,77 m³/min08 – Taxa de Compressão 19:1 27 – Relação peso/potência 14,7 kg/kw (mínima)

09 – Torque máximo 3,63 daNm a 1800 rpmveicular 28 – Pressão do óleo lubrificante 1 kg/ cm² a 1000 rpm

10 – Refrigeração A ar, por turbinaIncorporada ao volante

29 – Inclinação máxima em todas as direções 20’

11 – Área mínima livre para entrada de ar de refrigeração do motor 300 a 350 cm² 30 – Peso (volante normal) s/ partida

elétrico a seco 140 kg

12 – Lubrificação Forçada por bomba 31 – Dimensões do motor688 mm de altura

686 mm de largura563 mm de comprimento

13 – Capacidade do cárter 2,5 litros 32 – Grau de irregularidade ± 2,5%

14 – Filtragem do óleo lubrificanteTela metálica no cárter

centrifugação novirabrequim

33 – Consumo de óleo lubrificante 2.7 a 4,1 gr/kwh

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

MOTOR AGRALE M-90 ID

* ENTENDE-SE POR NA - Potência efetiva contínua reduzida não limitada NB - Potência efetiva contínua reduzida limitada N - Potência efetiva líquida reduzida

Page 36: Manual do proprietário Agrale M93

01 – Ciclo de funcionamento 4 tempos 15 – Filtro de ar Seco

02 – Número de cilindros 1 vertical 16 – Capacidade do tanque de combustível 12 litros

03 – Diâmetro do cilindro 90 mm 17 – Sistema de partida Elétrica, manual(manivela)

04 – Curso do pistão 105 mm 18 – Bomba injetora BOSCH, PRF1k 80A 458

05 – Cilindrada 668 cm³ 19 – Bico injetor BOSCH, DLLA 140S567/0432 291 838

06 – RPM - NORMAL 1800 a 2750 20 – Compressão 19 kg/cm³ RPM – especial (sob consulta) 1500 a 2750 21 – Sistema de injeção Direta c/ câmara toroidal

07 – Potência: * NBR ISO 6396 22 – Sentido de giro (olhando-se para o volante) Anti-horário

Para Motores Estacionários NA 9,6 kw / 2600 rpm 23 – Velocidade média do pistão 9,63 m/s a 2750 rpm Para Motores Estacionários NB 10,3 kw / 2600 rpm 24 – Consumo específico de

combustível 240 gr/kwh

* NBR ISO 6396 25 – Consumo de ar para refrigeração 11,2 m³/min a 2300 rpm Para Motores Veiculares N 9,6 kw / 2500 rpm 26 – Consumo de ar para combustão 0,90m³/min08 – Taxa de Compressão 20,5:1 27 – Relação peso/potência 13,4 kg/kw (mínima)

09 – Torque máximo 3,9 daNm a 2350 rpmveicular 28 – Pressão do óleo lubrificante 1 kg/ cm² a 1000 rpm

10 – Refrigeração A ar, por turbinaIncorporada ao volante

29 – Inclinação máxima em todas as direções 20’

11 – Área mínima livre para entrada de ar de refrigeração do motor 350 cm² 30 – Peso (volante normal) s/ partida

elétrico a seco 145 kg

12 – Lubrificação Forçada por bomba 31 – Dimensões do motor688 mm de altura

686 mm de largura563 mm de comprimento

13 – Capacidade do cárter 2,5 litros 32 – Grau de irregularidade ± 2,5%

14 – Filtragem do óleo lubrificanteTela metálica no cárter

centrifugação novirabrequim

33 – Consumo de óleo lubrificante 2.7 a 4,1 gr/kwh

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

MOTOR AGRALE M-93 ID

* ENTENDE-SE POR NA - Potência efetiva contínua reduzida não limitada NB - Potência efetiva contínua reduzida limitada N - Potência efetiva líquida reduzida

Page 37: Manual do proprietário Agrale M93

SEÇÃO DSISTEMA ELÉTRICO

Page 38: Manual do proprietário Agrale M93

ESQUEMA ELÉTRICO NORMAL7106.010.121.00.0

Page 39: Manual do proprietário Agrale M93

ESQUEMA ELÉTRICO MARINIZADO7106.010.129.00.3

Page 40: Manual do proprietário Agrale M93

ESQUEMA ELÉTRICO PPD7106.011.058.00.3

Page 41: Manual do proprietário Agrale M93

ANORMALIDADES VERIFICAR

O induzido não gira ou apenas lentamente 1 – 2 – 3 – 4 – 5 – 6 – 14 – 15 – 16

O induzido gira mas o pinhão não engrena 7 – 8 – 30

O induzido gira até o pinhão engrenar, parando emseguida 1 – 5 – 6 – 9 – 10

O motor de partida continua girando após liberada achave de partida 11 – 12

O pinhão não desengrena após o motor entrar emfuncionamento 8 –13

Aquecimento excessivo do motor de partida 17 – 18

Forte faiscamento das escovas 19 – 20

A bateria não é carregada ou o é insuficiente 1 – 2 – 21 – 22 – 23

A lâmpada indicadora de carga não acende com omotor parado e a chave de contato ligada 1 – 2 – 24 – 25 – 29

A lâmpada indicadora de carga fica acesa (comluminosidade inalterada) em alta rotação 21 – 22 – 27 – 26 – 28

Com o motor em funcionamento a lâmpada indicadorade carga só diminui a luminosidade (não apaga) 22 – 29 – 31

A lâmpada indicadora de carga emite luz trêmula 23Otor apresenta compr essão bai xa

DIAGNÓSTICO DE FALHAS NO SISTEMA ELÉTRICO

Page 42: Manual do proprietário Agrale M93

VERIFICAÇÕES

1 - Bateria descarregada ou defeituosa2 - Terminais da bateria soltos ou oxidados3 - Bornes ou escovas do motor de partida em curto4 - Chave de partida queimada5 - Solenóide do motor de partida danificado6 - Condutores danificados ou conexões soltas7 - Pinhão sujo8 - Pinhão ou cremalheira com rebarba9 - Pressão insuficiente das escovas10 - Acoplamento da roda livre patina11 - Chave em curto12 - Solenóide do motor de partida não desliga13 - Mola de retrocesso sem força ou quebrada14 - Queda de tensão nos terminais do solenóide15 - Bobina do induzido desoldada16 - Escovas empenadas ou gastas17 - Curto circuito entre as espiras na bobina de campo ou induzido18 - Atrito mecânico provocado por mancal, induzido preso ou pressão das escovas muito elevadas19 - Coletor ovalizado, isoladores do coletor saliente20 - Coletor desoldado21 - Retificadores danificados, anéis coletores sujos22 - Regulador defeituoso23 - Correia do alternador frouxa24 - Lâmpada indicadora de carga queimada

25 - Curto circuito no alternador26 - Camada de óxido nos anéis coletores ou enrolamento do rotor interrompido27 - Condutor (D+) com curto circuito em massa28 - Curto circuito do condutor (D+) ou no enrolamento do rotor29 - Curto circuito no condutor da lâmpada30 - Catraca do pinhão gasta31 - Alternador defeituoso