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Switches gerenciáveis Ethernet Stratix 5700 Manual do usuário

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Switches gerenciáveis Ethernet Stratix 5700

Manual do usuário

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Informações importantes para o usuário

Leia este documento e os documentos listados na seção de recursos adicionais a respeito da instalação, configuração e operação do equipamento antes de instalar, configurar, operar ou realizar manutenção no produto. É necessário que os usuários se familiarizem com as instruções de instalação e fiação, bem como com as especificações de todos os códigos, todas as leis e todos os padrões aplicáveis.

Atividades como a instalação, os ajustes, o início de serviço, o uso, a montagem, a desmontagem e a manutenção devem ser realizadas por pessoas adequadamente treinadas e em conformidade com o código de práticas aplicável.

Se este produto for utilizado de maneira não especificada pelo fabricante, a proteção fornecida pelo equipamento poderá ser prejudicada.

Em nenhum caso, a Rockwell Automation, Inc. será responsável por danos indiretos ou resultantes do uso ou da aplicação deste equipamento.

Os exemplos e os diagramas presentes neste manual se destinam unicamente a fins ilustrativos. A Rockwell Automation, Inc. não se responsabiliza pelo uso real com base nos exemplos e nos diagramas, devido a variações e especificações diversas associadas a qualquer instalação específica.

Nenhuma responsabilidade de patente será assumida pela Rockwell Automation, Inc. no que diz respeito ao uso de informação, circuitos, equipamentos ou software descritos neste manual.

É proibida a reprodução, parcial ou integral, do conteúdo deste manual sem a permissão por escrito da Rockwell Automation, Inc.

Ao longo deste manual, sempre que necessário, serão utilizadas notas para alertá-lo sobre tópicos de segurança.

As etiquetas também podem estar sobre ou dentro do equipamento, para informar sobre precauções específicas.

Allen-Bradley, Logix5000, Rockwell Automation, Rockwell Software, RSLinx, RSLogix, RSNetWorx, Stratix 2000, Stratix 5700, Stratix 8000, Stratix 8300, Studio 5000 e Studio 5000 Logix Designer são marcas comerciais da Rockwell Automation, Inc.

As marcas registradas não pertencentes à Rockwell Automation são de propriedade de suas respectivas empresas.

ADVERTÊNCIA: Identifica informações sobre práticas ou circunstâncias que podem causar uma explosão na área classificada, o que pode levar a ferimentos pessoais ou morte, danos a propriedades e prejuízo econômico.

ATENÇÃO: Identifica informações sobre práticas ou circunstâncias que podem levar a ferimentos pessoais ou morte, danos a propriedades ou prejuízo econômico. Os símbolos de atenção ajudam você a identificar e evitar os perigos e reconhecer as consequências.

IMPORTANTE Identifica informações essenciais para a aplicação e a compreensão bem-sucedidas do produto.

PERIGO DE CHOQUE: As etiquetas podem estar dentro do equipamento, por exemplo, em um inversor ou um motor, para alertar sobre a presença de tensão perigosa.

PERIGO DE QUEIMADURA: As etiquetas podem estar dentro do equipamento, por exemplo, em um inversor ou um motor, para alertar sobre o fato de que as superfícies podem alcançar temperaturas perigosas.

PERIGO DE ARCO ELÉTRICO: As etiquetas podem estar dentro do equipamento, por exemplo, em um centro de controle de motores, para alertar sobre a possibilidade de arcos elétricos. Os arcos elétricos podem causar danos sérios ou morte. Use equipamento de proteção individual (EPI). Siga TODAS as especificações de regulamentação a respeito das práticas de trabalho seguro e do equipamento de proteção individual (EPI).

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Resumo das alterações

Esse manual contém informações novas e atualizadas.

Informações novas e atualizadas

Esta tabela contém as alterações feitas nesta revisão.

Tópico Página

Requisitos de hardware e software do Device Manager atualizados 24, 52

Nova janela Configuração expressa 54, 54

Novo processo para habilitar o roteamento 93

Nova interface da Web do DeviceManager 97…163

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 3

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Observações:

4 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Sumário

Prefácio Ambiente do Studio 5000 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11Acessar notas da versão do produto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12Recursos adicionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13

Capítulo 1Sobre os switches Código de catálogo de switches. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16

Recursos do software do switch . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17Dimensões do switch . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18Painel frontal do switch . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20Recursos do hardware de switch . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20Arquivos de configuração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21Cartão SD. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21

Sincronização do cartão SD . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22Alocação de memória do switch . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22Interface da Web do Device Manager . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23

Requisitos de hardware . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24Requisitos de software . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24

Ambiente do Studio 5000 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24Requisitos de hardware . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24

Cisco Network Assistant . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25Interface da linha de comando . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25

Capítulo 2Instalação do switch Orientação para a instalação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28

Instalação ou remoção do cartão SD (opcional) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29Verifique a operação do switch . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31Conecte o terra de proteção e a alimentação de CC . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32

Aterramento do Switch . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32Conecte a fonte de alimentação de CC do switch . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34Engate os conectores de alimentação do switch . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37Conecte a fonte de alimentação de CC Power over Ethernet(opcional) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38Engate o conector de alimentação PoE (opcional). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39Instale o switch . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40

Instalação do switch em um trilho DIN . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40Remoção do switch de um trilho DIN . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41

Instalar um módulo SFP (opcional) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42Remoção dos módulos SFP dos slots para módulos SFP. . . . . . . . . . . 44

Conexão dos alarmes externos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45Engate o conector do relé de alarme do switch . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48Conexão das portas de destino . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48

Conexão às portas 10/100 e 10/100/1000. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48Conectar a portas 10BASE-T, 100BASE-TX ou 1000BASE-T . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49

Conexão às portas PoE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50Conexão aos módulos SFP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50Conexão a uma porta de propósito-duplo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51Ajuste inicial do Switch com o Express Setup . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 5

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Capítulo 3Recursos do software do switch Numeração de porta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58

Macro global. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63Smartports . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 64

Otimizar as portas usando as funções de portas Smartport. . . . . . . . . 64Funções Smartport personalizadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 64Evite diferenças de Smartport. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65

Power over Ethernet (PoE) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66Detecção de dispositivo energizado e alocação de alimentação inicial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67Modos de gerenciamento de energia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68

VLANs. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 71Isolar tráfego e usuários . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 72Isolar tipos de tráfego diferentes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 73Usuários de grupo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 73

Rastreamento IGMP com gerador de consultas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 74Spanning Tree Protocol . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75Limites de porta. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 76

Recebimento (controle de storm) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 76Saída (limitador de taxa) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 77Configuração de limites de porta padrão. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 77

Segurança da porta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78Endereço MAC (MAC ID) seguro e dinâmico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78Endereço MAC (MAC ID) seguro e estático. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79Violações de segurança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79

EtherChannels. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79Persistência de DHCP. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 81Sincronização de tempo CIP Sync (Protocolo de tempo de precisão) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 81Network Address Translation (NAT) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 82

Características gerais de configuração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 82Atribuições de VLAN . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 85Considerações de configuração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 86Permissões e fixações de tráfego . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 86

Protocolo de Ethernet resiliente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 87Segmento aberto REP. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 88Segmento de anel REP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 89Topologias de anel de acesso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 89Integridade de link . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 90

SNMP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 91MIBs com suporte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 92

Espelhamento de portas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 93Roteamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 93Gerenciamento de configuração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 94Sincronização do cartão SD . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 94Alarmes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 94Software de criptografia IOS (opcional) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 94Diagnóstico de cabo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 95Recursos de software avançados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 95

6 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Capítulo 4Gerenciamento do switch pela Interface da Web do Device Manager

Acesso à interface da Web do Device Manager. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 98Características gerais do painel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99

Painel frontal e indicadores de status . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99Informações do switch . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 101Integridade do switch. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 102Utilização de portas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 103

Configuração de Smartports . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 104Personalização de atributos de função da porta. . . . . . . . . . . . . . . . . . 105Macros de gerenciamento de Smartport personalizado. . . . . . . . . . . 106

Configurações da porta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 111Configuração de limites de porta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 113Configuração de EtherChannels . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 114Configuração de DHCP. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 116

Configure o servidor DHCP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 116Configuração de um pool de endereços IP DHCP . . . . . . . . . . . . . . 117Reserva de endereços IP através de persistência de DHCP . . . . . . . 118

Configuração de VLANs . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 120Atribuir portas às VLANs. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 121

Configuração de alimentação nas portas Ethernet (PoE) . . . . . . . . . . . . 121Configuração da sincronização de tempo PTP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 123Habilitação e configuração de roteamento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 126

Habilitação apenas do roteamento conectado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 126Habilitação do roteamento estático e conectado . . . . . . . . . . . . . . . . 126

Configuração de STP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 127Configurações globais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 127Configurações de PortFast . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 128

Configuração de REP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 129Configurar NAT . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 131

Criação de instâncias NAT para o tráfego roteado através de um roteador ou switch de camada 3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 131Criação de instâncias NAT para o tráfego encaminhado através de um switch da camada 2. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 134Configuração de permissões e correções de tráfego . . . . . . . . . . . . . . 139

Configurar segurança de portas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 140Configuração de rastreamento IGMP. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 141Configuração do SNMP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 142

Uso de aplicações de gerenciamento de SNMP. . . . . . . . . . . . . . . . . . 143Definição de configurações de alarme . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 143

Configurações de relé de alarme . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 143Alarmes globais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 144Alarmes de porta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 145

Configuração de perfis de alarme . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 145Monitoração de tendências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 147Monitoração de estatísticas de portas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 148Monitoração de estatísticas NAT. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 149Monitoração de topologia REP. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 150Monitoraração de status do CIP. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 151Diagnóstico de problemas de cabeamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 153Visualização de mensagens de log do sistema. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 154Use o Express Setup para mudar as configurações do switch. . . . . . . . . . 155

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Gerenciamento de usuários . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 157Realocação de memória do switch para roteamento. . . . . . . . . . . . . . . . . 158Reinicialização do switch . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 159Atualização do firmware do switch. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 160Utilize o cartão SD para sincronizar a configuração ou os arquivos do IOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 161Carregamento e download de arquivos de configuração. . . . . . . . . . . . . 163Upgrade dos arquivos de licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 163

Capítulo 5Gerenciar o switch pelo ambiente do Studio 5000

Interface CIP EtherNet/IP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 166Conexões de rede CIP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 166Suporte ao software RSLinx e Rede Who . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 166Arquivos da folha de dados eletrônica (EDS). . . . . . . . . . . . . . . . . . . 167Dados acessíveis com CIP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 168

Adicionar um switch à árvore de configuração de E/S . . . . . . . . . . . . . . 169Configurar as propriedades gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 170Propriedades da conexão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 172Informações do módulo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 173Propriedades de configuração do switch . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 174Status do switch. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 176Configuração da porta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 177Smartports e VLANs . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 178Limites de porta. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 180Segurança da porta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 181Status da porta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 182Diagnóstico da porta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 183Diagnóstico de cabos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 184Exibição do pool DHCP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 185Atribuição de endereço DHCP. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 187Configuração de sincronização do tempo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 188Configuração NAT . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 189

Criar instâncias NAT para o tráfego encaminhado através de um switch da camada 3 ou roteador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 190Criar instâncias NAT para o tráfego encaminhado através de um switch da camada 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 194Configurar permissões de tráfego e correções. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 200Exibir conversões de endereços no software RSLinx. . . . . . . . . . . . . 201

Diagnóstico NAT . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 201Diagnósticos de conversão de privada para pública. . . . . . . . . . . . . . 203Diagnósticos de conversão de pública para privada. . . . . . . . . . . . . . 204

Sincronização do SD Flash . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 205Salvar e restaurar a configuração do switch. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 206

Capítulo 6Localização de falhas no switch Verificação da reinicialização rápida. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 207

Problemas em endereços IP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 207Problemas na interface da Web do Device Manager . . . . . . . . . . . . . . . . 208Desempenho do switch . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 208Acesso ao modo Direct Managed . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 209

8 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Sumário

Reiniciar ou fazer reset do switch . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 210Reiniciar o switch com a interface da Web do Device Manager. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 210Reiniciar o switch a partir da aplicação Logix Designer . . . . . . . . . . 210Redefinir o switch para os ajustes de fábrica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 211

Recuperar o firmware do switch e restaurar ajustes de fábrica . . . . . . . . 211Localizar a falha no upgrade do firmware. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 212

Apêndice ATipos de dados definidos pelo módulo

Tipo de dados de entrada definidos pelo módulo(switches Gb de 6 portas) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 214Tipo de dados de saída definidos pelo módulo(switches Gb de 6 portas) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 215Tipo de dados de entrada definidos pelo módulo(switches de 6 portas) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 215Tipo de dados de saída definidos pelo módulo(switches de 6 portas) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 216Tipo de dados de entrada definidos pelo módulo(switches Gb de 10 portas). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 216Tipo de dados de saída definidos pelo módulo(switches Gb de 10 portas). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 217Tipo de dados de entrada definidos pelo módulo(switches de 10 portas) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 218Tipo de dados de saída definidos pelo módulo(switches Gb de 10 portas). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 219Tipo de dados de entrada definidos pelo módulo(switches Gb de 20 portas). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 220Tipo de dados de entrada definidos pelo módulo(switches Gb de 18 portas). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 222Tipo de dados de saída definidos pelo módulo(switches Gb de 18 portas). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 224Tipo de dados de entrada definidos pelo módulo(switches Gb de 20 portas). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 225Tipo de dados de saída definidos pelo módulo(switches Gb de 20 portas). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 227Tipo de dados de entrada definidos pelo módulo(switches de 20 portas) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 228Tipo de dados de saída definidos pelo módulo (switches Gb de 20 portas). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 230

Apêndice BAtribuições de porta para dados CIP

Apêndice C

Cabos e conectores Portas 10/100 e 10/100/1000 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 233Conexão a dispositivos compatíveis com 10BASE-T e 100BASE-TX. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 234

Portas de propósito duplo (portas de combinação) . . . . . . . . . . . . . . . . . . 236Porta de console . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 237Porta de alarme . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 238Especificações de cabos e adaptadores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 239

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 9

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Sumário

Especificações do cabo para módulo SFP. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 239Especificações do cabo da porta PoE. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 239

Pinagem dos adaptadores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 240

Apêndice DHistórico de alterações 1783-UM004C-EN-P, dezembro de 2013. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 241

1783-UM004B-EN-P, junho de 2013. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 242Índice

10 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Prefácio

Essa publicação descreve os recursos e ferramentas de software incorporados para configurar e gerenciar os switches de Ethernet gerenciáveis Stratix 5700™. Além disso, esta publicação oferece informações sobre a localização de falhas para ajudá-lo a solucionar questões básicas do switch e da rede.

Use esse manual para configurar e monitorar os switches gerenciáveis Stratix 5700 Ethernet. Esse manual pressupõe a compreensão dos seguintes conceitos:

• Questões fundamentais sobre switches em rede local (Local area network, LAN)

• Conceitos e terminologia do protocolo Ethernet e de redes de área local

Ambiente do Studio 5000 O ambiente Studio 5000™ Engineering and Design combina elementos de engenharia e projeto em um ambiente comum. O primeiro elemento no ambiente Studio 5000 é a aplicação Logix Designer. A aplicação Logix Designer é a nova versão do software RSLogix™ 5000, e continua sendo o produto para programação de controladores Logix5000™ para soluções discretas, de processo, de batelada, de controle de movimento, de segurança e com base em inversor.

O ambiente do Studio 5000 é a base do futuro das ferramentas e recursos de projeto de engenharia da Rockwell Automation®. O ambiente é um lugar integrado para engenheiros de projetos desenvolverem todos os elementos de seu sistema de controle.

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 11

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Prefácio

Acessar notas da versão do produto

As notas da versão do produto estão disponíveis online em Product Compatibility e Download Center.

1. Na lista Links rápidos em http://www.ab.com, selecione Product Compatibility e Download Center.

2. Na guia Compatibility Scenarios ou na guia Get Downloads, procure e selecione seu produto.

3. Clique no ícone de download para acessar as notas da versão

do produto.

12 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Prefácio

Recursos adicionais Estes documentos contêm informações adicionais a respeito de produtos relacionados da Rockwell Automation.

É possível visualizar ou fazer download das publicações da Rockwell Automation em http:/www.rockwellautomation.com/literature/. Para solicitar cópias impressas da documentação técnica, entre em contato com o distribuidor da Allen-Bradley ou o representante de vendas da Rockwell Automation de sua região.

Para obter informações sobre recursos de software adicionais ou sobre configurações mais avançadas, consulte as publicações Cisco em http://www.Cisco.com:

• Cisco IE-2000 Command Line Reference Manual• Cisco IE-2000 Software Configuration Guide• Cisco IE-2000 Switch System Message Guide

Recurso Descrição

Stratix Ethernet Managed Switches Technical Data, publicação 1783-TD001

Fornece informações de especificações sobre os switches.

Ethernet Design Considerations Reference Manual, publicação ENET-RM002

Fornece informações sobre a implementação de um sistema com base na plataforma EtherNet/IP.

Ajuda online da interface da Web do Device Manager (fornecida com o switch)

Fornece informações contextuais sobre a configuração e o uso do switch, incluindo mensagens do sistema.

Industrial Automation Wiring and Grounding Guidelines, publicação 1770-4.1

Fornece orientações gerais para a instalação de um sistema industrial da Rockwell Automation.

Site de certificações de produtos, http://www.ab.com Fornece declarações de conformidade, certificados e outros detalhes de certificação.

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 13

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Prefácio

Observações:

14 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Capítulo 1

Sobre os switches

Os switches gerenciáveis Ethernet Stratix 5700 oferecem uma infraestrutura segura de comutação para ambientes desfavoráveis. É possível conectar esses switches a dispositivos de rede, como servidores, roteadores e outros switches. Em ambientes industriais, é possível conectar dispositivos de comunicação industrial habilitados para Ethernet, incluindo controladores lógicos programáveis (CLPs), interfaces homem-máquina (IHMs), unidades, sensores e E/S.

Tópico Página

Código de catálogo de switches 16

Recursos do software do switch 17

Dimensões do switch 18

Painel frontal do switch 20

Recursos do hardware de switch 20

Cartão SD 21

Alocação de memória do switch 22

Interface da Web do Device Manager 23

Ambiente do Studio 5000 24

Cisco Network Assistant 25

Interface da linha de comando 25

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 15

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Capítulo1 Sobre os switches

Código de catálogo de switches

Esses switches Stratix 5700 estão disponíveis com firmware lite ou completo.

Código de catálogo Descrição

1783-BMS06SL Switch gerenciável de 6 portas (4 portas Ethernet, 2 slots SFP); firmware lite

1783-BMS06SA Switch gerenciável de 6 portas (4 portas Ethernet, 2 slots SFP); firmware completo

1783-BMS06TL Switch gerenciável de 6 portas (6 portas Ethernet); firmware lite

1783-BMS06TA Switch gerenciável de 6 portas (6 portas Ethernet); firmware completo

1783-BMS06SGL Switch gerenciável de 6 portas (4 portas Ethernet, 2 slots Gigabit SFP); firmware lite

1783-BMS06SGA Switch gerenciável de 6 portas (4 portas Ethernet, 2 slots Gigabit SFP); firmware completo

1783-BMS06TGL Switch gerenciável de 6 portas (4 portas Ethernet, 2 slots Gigabit); firmware completo

1783-BMS06TGA Switch gerenciável de 6 portas (4 portas Ethernet, 2 slots Gigabit); firmware completo

1783-BMS10CL Switch gerenciável de 10 portas (8 portas Ethernet, 2 portas combo); firmware lite

1783-BMS10CA Switch gerenciável de 10 portas (8 portas Ethernet, 2 portas combo); firmware completo

1783-BMS10CGL Switch gerenciável de 10 portas (8 portas Ethernet, 2 portas Gigabit combo); firmware lite

1783-BMS10CGA Switch gerenciável de 10 portas (8 portas Ethernet, 2 portas Gigabit combo); firmware completo

1783-BMS10CGN Switch gerenciável de 10 portas (8 portas Ethernet, 2 portas Gigabit combo); firmware completo; Network Address Translation (NAT)

1783-BMS10CGP Switch gerenciável de 10 portas (8 portas Ethernet, 2 portas Gigabit combo); firmware completo; Precision Time Protocol (PTP)

1783-BMS12T4E2CGNK Switch gerenciável de 18 portas (12 portas Ethernet, 4 portas PoE/PoE+, 2 portas Gigabit combo); firmware completo; NAT; proteção contra ambientes agressivos

1783-BMS12T4E2CGP Switch gerenciável de 18 portas (12 portas Ethernet, 4 portas PoE/PoE+, 2 portas Gigabit combo); firmware completo, PTP

1783-BMS12T4E2CGL Switch gerenciável de 18 portas (12 portas Ethernet, 4 portas PoE/PoE+, 2 portas Gigabit combo); firmware lite

1783-BMS20CL Switch gerenciável de 20 portas (16 portas Ethernet, 2 slots SFP, 2 portas combo); firmware lite

1783-BMS20CA Switch gerenciável de 20 portas (16 portas Ethernet, 2 slots SFP, 2 portas combo); firmware completo

1783-BMS20CGL Switch gerenciável de 20 portas (16 portas Ethernet, 2 slots SFP, 2 portas Gigabit combo); firmware lite

1783-BMS20CGN Switch gerenciável de 20 portas (16 portas Ethernet, 2 slots SFP, 2 portas Gigabit combo); firmware completo; NAT

1783-BMS20CGP Switch gerenciável de 20 portas (16 portas Ethernet, 2 slots SFP, 2 portas Gigabit combo); firmware completo; PTP

1783-BMS20CGPK Switch gerenciável de 20 portas (16 portas Ethernet, 2 slots SFP, 2 portas Gigabit combo); firmware completo; PTP; proteção contra ambientes agressivos

Módulos SFP

1783-SFP100FX Transceptor de fibra multimodo 100BASE-FX

1783-SFP1GSX Transceptor de fibra multimodo 1000BASE-SX

1783-SFP100LX Transceptor de fibra de modo único 100BASE-LX

1783-SFP1GLX Transceptor de fibra de modo único 1000BASE-LX

Fonte de alimentação

Série 1606-XL (recomendado)Série 1606-XLP (recomendado) ou equivalente

Fontes de alimentação com saída de 24 Vcc

Cartão SD

1784-SD1 Cartão SD industrial de 1 GB

16 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Sobre os switches Capítulo 1

Recursos do software do switch

Estes recursos de software estão disponíveis nos switches Stratix 5700.

Recurso Firmware lite Firmware completo

CIP Sync (IEEE 1588) Opção separada

Resilient Ethernet Protocol (REP) • •FlexLinks •Qualidade de serviço (QoS) •STP, RSTP, MST (instâncias) 64 128

IGMP Snooping Querier • •VLANs com entroncamento 64 255

EtherChannel (agregação de links) •Limite de porta (controle de storm e modelagem de tráfego)

Suporte a IPv6 •Listas de controle de acesso (ACL) •Roteamento estático e interVLAN •Controle de porta CIP e detecção de falhas • •Segurança de porta MAC ID •Segurança IEEE 802.1x •Autenticação RADIUS TACACS+ • •Criptografia (SSH, SNMPv3, HTTPS) Firmware IOS separado disponível como item

separado no catálogo

Espelhamento de portas • •Syslog • •Detecção de fio quebrado • •Detecção de endereço IP duplicado •SNMP • •Smartports • •DHCP por porta • •Interface da linha de comando (CLI) • •Compatível com ferramentas da Cisco: Cisco Network Assistant (CNA); CiscoWorks

• •

Interface EtherNet/IP (CIP) • •Network Address Translation (NAT) Opção separada

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 17

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Capítulo1 Sobre os switches

Dimensões do switch Esses diagramas representam os switches Stratix 5700. Faceplates reais variam de acordo com o código de catálogo.

11,67 cm(4,59 pol.)

10,92 cm(4,3 pol.)

11,67 cm(4,59 pol.)

10,92 cm(4,3 pol.)

0,75 cm(0,29 pol.)

7,48 cm(2,94 pol.)

12,95 cm(5,1 pol.)

9,14 cm(3,6 pol.)

12,95 cm(5,1 pol.)

Switches de 10 portas1783-BMS10CL, 1783-BMS10CA, 1783-BMS10CGL, 1783-BMS10CGA

Switches de 6 portas1783-BMS06SL, 1783-BMS06SA, 1783-BMS06TL, 1783-BMS06TA, 1783-BMS06SGL, 1783-BMS06SGA, 1783-BMS06TGL, 1783-BMS06TGA

0,75 cm(0,29 pol.)

18 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Sobre os switches Capítulo 1

13,58 cm(5,345 pol.) 0,75 cm

(0,29 pol.)

12,95 cm(5,1 pol.)

9,14 cm(3,6 pol.)

12,83 cm(5,05 pol.)

0,75 cm(0,29 pol.)

12,95 cm(5,1 pol.)

12,70 cm(5,0 pol.)

13,58 cm(5,345 pol.)

12,83 cm(5,05 pol.)

Switch de 10 portas1783-BMS10CGP, 1783-BMS10CGN

Switches de 18 e 20 portas1783-BMS12T4E2CGNK, 1783-BMS12T4E2CGP, 1783-BMS12T4E2CGL, 1783-BMS20CL, 1783-BMS20CA, 1783-BMS20CGL, 1783-BMS20CGP, 1783-BMS20CGN, 1783-BMS20CGPK

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 19

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Capítulo1 Sobre os switches

Painel frontal do switch O painel frontal do switch contém as portas, os indicadores de status e os conectores de alimentação e de relés.

Recursos do hardware de switch

Estes recursos de hardware estão disponíveis nos switches Stratix 5700.

Recurso Descrição

Conectores de alimentação e de relé Você conecta a alimentação CC e os sinais de alarme ao switch através de dois conectores do painel frontal. Um conector fornece alimentação CC primária (Pwr A) e um segundo conector (Pwr B) fornece alimentação secundária. Os dois conectores são fisicamente idênticos e estão no lado direito do painel frontal.O conector de alarme de 6 pinos fornece uma interface para um relé de alarme de saída e dois alarmes de entrada. O alarme de saída pode ser ativado para condições de alarme de status ambiental, de fonte de alimentação e de portas, podendo ser configurado para indicar um alarme com um normalmente aberto e outro normalmente fechado (forma C). Na CLI, é possível configurar o alarme de saída que será normalmente energizado ou desenergizado. Os terminais do alarme de entrada podem ser usados para ativar alarmes para todas as condições externas ao switch.O switch pode funcionar com uma única fonte de alimentação ou com fontes de alimentação duplas. Quando ambas as fontes de alimentação estiverem em funcionamento, o switch receberá alimentação da fonte CC com a tensão mais elevada. Se uma das duas fontes de alimentação falhar, a outra continuará alimentando o switch.

Porta do console Para configurar, monitorar e gerenciar o switch, você poderá conectar um switch a um computador através da porta do console e um cabo adaptador RJ45 para DB-9 ou um cabo mini USB (os cabos não são fornecidos com o switch). O mini driver USB está disponível na seção de download do firmware em http://www.rockwellautomation.com.

Portas de uplink com função dupla As portas de uplink com função dupla disponíveis em alguns modelos podem ser configuradas para os tipos de mídia RJ45 (cobre) ou SFP (fibra). Apenas uma dessas conexões em cada uma das portas de dupla função pode estar ativa de cada vez. Se ambas as portas estiverem conectadas, a porta do módulo SFP terá prioridade.Você pode configurar as portas RJ45 de cobre operar a 10, 100 ou 1.000 Mbps (1.000 Mbps não é suportado em todos os módulos com portas combo), full-duplex ou half duplex. É possível configurá-las como portas Ethernet fixas de 10, 100 ou 1.000 Mbps (Gigabit) e definir a configuração duplex.É possível usar módulos Ethernet Gigabit (ou 100 Mbps) SFP aprovados para estabelecer conexões de fibra óptica a outros switches. Estes módulos de transceptor são substituíveis em campo, fornecendo as interfaces de uplink quando inseridos em um slot de módulo SFP. É possível usar cabos de fibra óptica com conectores LC para conectar-se a um módulo SFP de fibra óptica. Essas portas operam apenas em full-duplex.

Portas 10/100 Você pode definir as portas 10/100 para operar a 10 ou 100 Mbps, full-duplex ou half duplex. Também é possível definir essas portas para velocidade e negociação automática duplex em conformidade com o padrão IEEE 802.3-2002. (A configuração padrão é negociação automática.)Quando configurada para negociação automática, a porta detectará as configurações de velocidade e duplex do dispositivo conectado. Se o dispositivo conectado também oferecer suporte à negociação automática, a porta do switch negociará a melhor conexão (ou seja, a velocidade de linha mais rápida suportada por ambos os dispositivos e transmissão full-duplex, se suportada pelo dispositivo conectado) e será configurada de acordo. Em todos os casos, o dispositivo deverá estar conectado a 100 m (328 pés) do switch.

Portas PoE As portas PoE disponíveis em alguns modelos podem ser configuradas para PoE (IEEE 802.3af) ou PoE+ (IEEE 802.3af Tipo 2):• Para a configuração de PoE, as portas PoE exigem uma fonte de alimentação externa de 2 fios com 48 Vcc de entrada.• Para a configuração de PoE+, as portas PoE exigem uma fonte de alimentação externa de 2 fios com 54 Vcc de saída.

Auto-MDIX Ao conectar o switch a estações de trabalho, servidores e roteadores, os cabos planos normalmente são utilizados. No entanto, o recurso MDIX (Medium-Dependent Interface Crossover) automático do switch está habilitado por padrão e reconfigura automaticamente as portas para usar um cabo plano ou cruzado. O recurso Auto-MDIX está habilitado por padrão. Quando o recurso auto-MDIX estiver habilitado, o switch detectará o tipo de cabo necessário (plano ou cruzado) para conexões Ethernet de cobre e configurará as interfaces de acordo.Você pode usar a interface de linha de comando (CLI) para desabilitar o recurso auto-MDIX. Consulte a ajuda online para obter mais informações.

20 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Sobre os switches Capítulo 1

Arquivos de configuração O arquivo de configuração do switch (config.txt) está em formato legível ASCII. Este arquivo de configuração será armazenado na memória não volátil e lido na memória de acesso aleatório (RAM) dos switches como a configuração em execução quando o interruptor for ligado. Quando qualquer alteração for feita na configuração, as alterações terão efeito imediato na configuração atual. A interface da Web do Device Manager e o Add-on Profile (AOP) da aplicação Logix Designer grava automaticamente as alterações na memória flash para que essas sejam mantidas para o próximo ciclo de inicialização. As alterações feitas através da CLI devem ser gravadas manualmente na memória flash para que sejam mantidas para o próximo ciclo de inicialização.

Cartão SD O switch é equipado com um slot para um cartão SD (Secure Digital) opcional, além da memória flash integrada. O cartão SD pode ser usado no lugar da memória flash integrada para restaurar facilmente a configuração do switch em caso de falha ou para duplicar facilmente as configurações quando você estiver implantando uma nova rede.

Se o cartão SD estiver instalado no switch, esse iniciará o IOS e a configuração presente no cartão SD. Se o cartão SD não estiver instalado, ou os arquivos estiverem ausentes, o switch fará a leitura dos parâmetros de inicialização do sistema integrado e reiniciará a partir da imagem especificada do IOS na memória flash integrada.

Use o cartão SD disponível no Rockwell Automation (código de catálogo 1784-SD1) com o switch.

Se você começar a partir do cartão SD e, em seguida, removê-lo enquanto o switch estiver em execução, as seguintes condições são aplicáveis:

• A interface da Web do Device Manager não será mais acessível.

• As alterações feitas usando a CLI ou o AOP entrarão em vigor, mas não serão salvas quando o switch for reiniciado.

• Se o cartão SD for inserido novamente no slot, as alterações não serão salvas no cartão a não ser que novas alterações sejam feitas. Portanto, toda a configuração é salva no cartão.

ATENÇÃO: A Rockwell Automation reserva-se o direito de suspender o suporte se um cartão SD diferente do Rockwell for usado neste produto.

ATENÇÃO: Cartões SD normalmente têm um switch físico de bloqueio somente leitura. Se essa opção for ativada, o switch será iniciado a partir do cartão SD com sucesso. As alterações feitas usando a interface da Web da CLI, o AOP ou do Device Manager entrarão em vigor, mas não serão salvas quando o interruptor for reiniciado.

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 21

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Capítulo1 Sobre os switches

Sincronização do cartão SD

É possível usar a interface da Web do Device Manager ou do AOP para a aplicação Logix Designer para sincronizar o cartão SD para configuração e atualizações do IOS. O processo de sincronização de configuração sincroniza o config.text e o vlan.dat da origem escolhida para o destino selecionado.

O processo de sincronização da imagem do IOS sincroniza a imagem atual do IOS inicializável da origem escolhida para o destino selecionado. Esse processo leva cerca de cinco minutos para ser concluído.

Se outros arquivos, como configurações de backup, estiverem presentes no cartão SD, eles não serão sincronizados.

Alocação de memória do switch

A tabela a seguir fornece detalhes sobre a alocação de memória padrão para os switches.

Você pode usar modelos SDM para configurar os recursos do sistema no switch para otimizar o suporte para recursos específicos, dependendo de como o switch é usado na rede. É possível selecionar um modelo para proporcionar a utilização máxima do sistema para algumas funções; por exemplo, usar o modelo padrão para equilibrar os recursos e usar o modelo de acesso para obter a utilização máxima da ACL. Para alocar recursos de hardware para diferentes usos, os modelos SDM de switch priorizam os recursos do sistema para otimizar o suporte a determinados recursos.

Os seguintes modelos SDM estão disponíveis:• Padrão• Roteamento• IPv4 e IPv6 duplo

Se você habilitar o roteamento estático ou se tiver mais de 180 grupos IGMP ou rotas multicast, considere o uso do modelo de roteamento. Se você estiver usando IPv6, considere o uso do modelo de IPv4 e IPv6 duplos.

ATENÇÃO: Ao sincronizar, esteja ciente da origem de inicialização; assim, você saberá qual caminho deve ser sincronizado. O Device Manager fornece essa informação na guia SD Card Sync. Se você sincronizar na direção incorreta, será possível substituir a configuração.

22 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Sobre os switches Capítulo 1

Você pode selecionar modelos de SDM para IP versão 4 (IPv4) para otimizar esses recursos.

Interface da Web do Device Manager

Você pode gerenciar o switch usando a interface da Web do Device Manager para configurar e monitorar o switch. A interface da Web do Device Manager é uma ferramenta gráfica de gerenciamento de dispositivo para configurar, monitorar e localizar falhas em switches individuais.

A interface da Web do Device Manager exibe visualizações em tempo real da configuração e do desempenho do switch. Ele simplifica as tarefas de configuração com recursos como Smartports para configurar rapidamente o switch e suas portas. Ela usa telas gráficas codificadas por cores, como a tela do painel frontal, gráficos e indicadores animados para simplificar as tarefas de monitoramento. Ela oferece ferramentas de alerta para ajudá-lo a identificar e resolver problemas de comunicação em redes.

Você pode exibir a interface da Web do Device Manager a partir de qualquer lugar em sua rede por meio de um navegador da Web, como o Microsoft Internet Explorer.

Recurso Alocação de memória

Padrão Roteamento IPv4 e IPv6 duplo

Endereços MAC unicast 8 K 4 K 7,5 K

Grupos IPv4 IGMP + rotas multicast 0,25 K 0,25 K 0,25 K

Rotas unicast IPv4 0 4,25 K 0

Grupos multicast IPv6 0 0 0,375 K

Hosts IPv4 diretamente conectados 0 4 K

Endereços IPv6 diretamente conectados 0 0 o

Rotas IPv4 indiretas 0 0,25 K

Rotas IPv6 indiretas 0 0 0

Aces de roteamento baseados em políticas IPv4

0 0

Aces QoS IPv4/MAC 0,375 K 0,375 K 0,375 K

Aces de segurança IPv4/MAC 0,375 K 0,375 K 0,375 K

Aces de roteamento baseados em políticas IPv6

0 0 0

Aces QoS IPv6 0 0 0

Aces de segurança IPv6 0 0 0,125 K

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 23

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Capítulo1 Sobre os switches

Requisitos de hardware

Requisitos de software

A interface da Web do Device Manager verifica a versão do navegador ao iniciar uma sessão para ter certeza de que o navegador é suportado.

Ambiente do Studio 5000 Você pode gerenciar o switch usando a aplicação Logix Designer no ambiente do Studio 5000. A aplicação Logix Designer é compatível com IEC 61131-3 e oferece lógica ladder de relés, texto estruturado, bloco de funções e controle sequencial de funções para que você possa desenvolver programas aplicativos.

Requisitos de hardware

Atributo Requisito

Velocidade do processador 1 GHz ou mais rápido (32ou 64 bits)

RAM 1 GB (32 bits) ou 2 GB (64 bits)

Espaço disponível em disco rígido 16 GB (32 bits) ou 20 GB (64 bits)

Número de cores 256

Resolução 1024 x 768

Tamanho da fonte Pequeno

Navegador da Web Versão

Microsoft Internet Explorer 9.0, 10.0 ou 11.0 com JavaScript habilitado

Mozilla Firefox 25 ou 26 com JavaScript habilitado

DICA Para que a interface da Web do Device Manager seja executada corretamente, desabilite qualquer bloqueador de pop-up ou configurações de proxy em seu navegador e quaisquer os clientes sem fio em execução em seu computador ou laptop.

Atributo Requisito

Velocidade do processador Pentium II 450 MHz mín.Pentium III 733 MHz (ou superior) recomendado

RAM 128 MB mín.256 MB recomendado

Espaço livre no disco rígido 3 GB

Unidades ópticas DVD 

Requisitos de vídeo Adaptador gráfico VGA 256 cores800 x 600 resolução mín. (True Color 1024 x 768 recomendado)

Resolução 800 x 600 resolução mín. (True Color 1024 x 768 recomendado)

24 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Sobre os switches Capítulo 1

Cisco Network Assistant O Cisco Network Assistant é uma interface da Web que você obtém por download no site da Cisco e executa em seu computador. Ele oferece opções avançadas para configurar e monitorar vários dispositivos, inclusive switches, grupos de switches, pilhas de switches, roteadores e pontos de acesso.

Para usar o software, siga estas etapas.

1. Acesse http://www.cisco.com/go/NetworkAssistant.

Você deve ser um usuário registrado, mas não precisa de outros privilégios de acesso.

2. Encontre o instalador do Network Assistant.

3. Faça o download do instalador Network Assistant e execute-o.

Você poderá executá-lo diretamente da Web caso seu navegador ofereça essa opção.

4. Quando executar o programa de instalação, siga as instruções exibidas.

5. No painel final, clique em Finish para concluir a instalação do Network Assistant.

6. Consulte a ajuda online do Network Assistant para obter mais informações.

Interface da linha de comando

É possível gerenciar o switch pela interface da linha de comando (CLI) conectando seu computador pessoal diretamente à porta do console do switch ou pela rede usando Telnet.

Para acessar a CLI pela porta do console, siga estas etapas.

1. Conecte-se à porta do console de uma das seguintes maneiras:• Use um cabo adaptador RJ45 para DB-9 (não fornecido com o switch)

para se conectar à porta serial de 9 pinos padrão em um computador pessoal.

• Use um cabo mini USB padrão (não fornecido com o switch) para se conectar à porta mini USB em um computador pessoal.

• Se você estiver usando o cabo USB, faça o download dos drivers para o computador MicrosoftWindows http://www.rockwellautomation.com.

2. Conecte a outra extremidade do cabo à porta do console do switch.

3. Inicie um programa de emulação de terminal no computador pessoal.

4. Configure o software de emulação de terminal do computador pessoal para 9.600 bps, 8 bits de dados, sem paridade, 1 bit de parada e sem controle de vazão.

ADVERTÊNCIA: A porta do console é destinada apenas para fins de programação local temporária e não a uma conexão permanente. Se você conectar ou desconectar o cabo do console com a alimentação aplicada a este módulo ou ao dispositivo de programação na outra extremidade do cabo, um arco elétrico poderá ocorrer. Isso pode causar uma explosão em instalações em áreas classificadas. Certifique-se de que a alimentação foi removida ou de que a área não é classificada antes de prosseguir.

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 25

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Capítulo1 Sobre os switches

Observações:

26 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Capítulo 2

Instalação do switch

Tópico Página

Orientação para a instalação 28

Instalação ou remoção do cartão SD (opcional) 29

Verifique a operação do switch 31

Conecte o terra de proteção e a alimentação de CC 32

Conecte a fonte de alimentação de CC do switch 34

Engate os conectores de alimentação do switch 37

Conecte a fonte de alimentação de CC Power over Ethernet (opcional) 38

Engate o conector de alimentação PoE (opcional) 39

Instale o switch 40

Instalar um módulo SFP (opcional) 42

Conexão dos alarmes externos 45

Engate o conector do relé de alarme do switch 48

Conexão das portas de destino 48

Conexão às portas PoE 50

Conexão aos módulos SFP 50

Conexão a uma porta de propósito-duplo 51

Ajuste inicial do Switch com o Express Setup 52

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Capítulo2 Instalação do switch

Orientação para a instalação

Ao determinar onde colocar o switch, observe as orientações a seguir:

• O fluxo de ar ao redor do switch deve ser irrestrito. Para evitar o sobreaquecimento do switch, observe as seguintes distâncias mínimas:

– Acima e abaixo: 50,8 mm (2,0 pol.)– Nas laterais: 50,8 mm (2,0 pol.)– Na frente: 50,8 mm (2,0 pol.)

• Para portas 10/100 e portas 10/100/1000, o comprimento do cabo de um switch até o dispositivo conectado não pode exceder 100 m (328 pés).

• O comprimento do cabo de fibra óptica de um switch até o dispositivo conectado não pode exceder a distância especificada no Apêndice C.

• Para a imunidade a ruído máxima, cabos blindados devem ser usados nas portas de uplink RJ45 (Gi1/1 e Gi1/2) para estes switches:

– 1783-BMS06TGL– 1783-BMS06TGA– 1783-BMS10CGL– 1783-BMS10CGA– 1783-BMS10CGN– 1783-BMS10CGP– 1783-BMS12T4E2CGNK– 1783-BMS12T4E2CGP– 1783-BMS12T4E2CGL– 1783-BMS20CGL– 1783-BMS20CGN– 1783-BMS20CGP– 1783-BMS20CGPK

• A temperatura ao redor da gaveta não deve exceder 60 °C (140 °F).

ATENÇÃO: Este equipamento é adequado para o uso somente em áreas classificadas como Classe I, Divisão 2, Grupos A, B, C e D ou não classificadas.

Ao fim da vida útil desse equipamento, ele deve ser descartado em local apropriado, diferente do resíduo comum.

IMPORTANTE Quando o switch estiver instalado em um gabinete industrial, a temperatura dentro deste será maior do que a temperatura ambiente normal do lado de fora.A temperatura dentro do gabinete não deve exceder os 60 °C (140 °F), que é a temperatura ambiente máxima dentro do gabinete do switch.

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Instalação do switch Capítulo2

• O espaço para os painéis frontal e traseiro atendem a estas condições:

– Os indicadores de status do painel frontal podem ser lidos facilmente.– O acesso às portas é suficiente para o cabeamento irrestrito.– Os conectores de alimentação de corrente (CC) do painel frontal e o

conector do relé de alarme estão ao alcance do conector com a fonte de alimentação de CC.

• O cabeamento está afastado das fontes de ruído elétrico, como rádios, linhas de alimentação e gabaritos de iluminação fluorescente.

• Conecte a gaveta somente a uma fonte de alimentação de CC de Classe 2.

Instalação ou remoção do cartão SD (opcional)

Para instalar ou substituir o cartão SD, faça o seguinte.

1. Na frente do switch, localize a porta que protege o slot do cartão SD.

2. Solte o parafuso de aperto manual prisioneiro na parte superior da porta usando uma chave de fenda para abri-la.a. Para instalar um cartão, deslize-o para dentro do slot, e mantenha-o

pressionado ao local até que ele trave no mecanismo armado por mola. O cartão é codificado de maneira a não ser possível inseri-lo inteiramente de forma incorreta.

b. Para remover o cartão, empurre o para dentro e deixe-o saltar para fora devido ao mecanismo armado por mola.

c. Agarre a parte superior do cartão e puxe-o para fora. Coloque-o em uma sacola antiestática para protegê-lo de descargas estáticas.

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 29

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Capítulo2 Instalação do switch

3. Após a instalação do cartão, feche a porta protetora e aperte o parafuso prisioneiro usando uma chave de fenda para manter a porta posicionada.

32272-M

Setup EIPNet EIP

Mod

IN1 IN2 OUT

Alarm

30 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Instalação do switch Capítulo2

Verifique a operação do switch

Antes de instalar o switch em seu local de destino, energize-o e verifique se ele inicia.

O tempo necessário para a inicialização do switch está diretamente relacionado à configuração deste. O tempo de inicialização é afetado negativamente pelas situações a seguir:

• Modo Spanning Tree Learning• Número de arquivos ou de imagens na memória flash integrada

Para testar o switch, faça o seguinte:

1. Energize o switch.Para aplicar alimentação a um switch que está diretamente conectado a uma fonte de alimentação de CC, localize o disjuntor no painel que atende o circuito de CC e coloque-o na posição LIGADO.

2. Verifique a sequência de partida.Ao energizar o switch, ele automaticamente começa a rotina de partida rápida. O indicador de status do Sistema pisca em verde enquanto a imagem do software IOS é carregada. Se a rotina falhar, o indicador de status do Sistema ficará vermelho.

3. Após executar esse teste com sucesso, faça o seguinte:a. Desligue a alimentação do switch.b. Desconecte os cabos.c. Decida onde deseja instalar o switch.

ATENÇÃO: Falhas de partida geralmente são fatais para o switch. Entre em contato com seu representante da Rockwell Automation imediatamente se seu switch não completar com êxito a sequência de partida.

IMPORTANTE É possível desabilitar a inicialização rápida do sistema e executar o teste automático de energização (POST) usando a CLI do IOS. Consulte a documentação apropriada em http://www.Cisco.com para obter mais informações.

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 31

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Capítulo2 Instalação do switch

Conecte o terra de proteção e a alimentação de CC

Estas seções descrevem os passos necessários para conectar o terra de proteção e a alimentação de CC ao switch.

Para conexões de alimentação de CC, use fios de material de fiação de aparelhos (AWM) de cobre de par-trançado, de estilo 1007 ou 1569 e classificados como UL ou CSA, tais como o Belden, número de peça 9318.

Aterramento do Switch

Use no mínimo um fio de 4 mm2 (12 AWG) para conectar ao parafuso de aterramento externo.

O terminal de terra não é fornecido junto com o switch. É possível usar uma destas opções:

• Terminal de anel simples• Dois terminais de anel simples

Para aterrar o switch à terra, faça o seguinte: Certifique-se de seguir todos os requisitos de aterramento de seu local.

1. Use uma chave de fenda Phillips ou uma chave de torque de catraca com cabeçote Phillips para remover o parafuso de aterramento do painel frontal do switch. Guarde o parafuso de aterramento para uso posterior.

2. Use as orientações do fabricante para determinar o comprimento de fio a ser desencapado.

ATENÇÃO: Este equipamento deve estar aterrado. Nunca anule o condutor aterrado nem opere o equipamento na falta de um condutor aterrado propriamente instalado. Contate a autoridade de inspeção elétrica apropriada ou um eletricista se não tiver certeza de que o aterramento adequado está disponível. Este equipamento deve ser aterrado para estar em conformidade com requisitos de imunidade e de emissões. Certifique-se de que o terminal de terra funcional do switch está conectado à terra durante seu uso normal.

ATENÇÃO: Para se certificar de que o equipamento está conectado ao terra com confiança, siga as instruções do procedimento de aterramento e use um terminal de anel listado em UL adequado para fios de material de fiação de aparelhos (AWG) de números 10 a 12, tais como o Thomas & Betts número de peça 10RCR ou equivalente.

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Instalação do switch Capítulo2

3. Insira o fio terra no terminal de anel e use uma ferramenta de engaste para crispar o terminal ao fio. Se estiver usando dois terminais de anel, repita essa ação para o segundo terminal de anel.

4. Deslize o parafuso de aterramento no terminal.

5. Insira o parafuso de aterramento na abertura para o parafuso de aterramento funcional no painel frontal.

6. Use a uma chave de torque de catraca para apertar os parafusos de aterramento e os terminais de anel ao painel frontal do switch a 0,4 Nm (3,5 libraspol.). Não exceda o torque recomendado.

7. Engate a outra extremidade do fio terra a uma superfície de metal nu aterrada, como uma barra de terra, um trilho DIN aterrado ou um rack nu aterrado.

32273-M

32276-M

Terminal de anel (terminal simples exibido)

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 33

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Capítulo2 Instalação do switch

Conecte a fonte de alimentação de CC do switch

Para conectar a fonte de alimentação de CC ao switch, faça o seguinte:

1. Localize o conector de alimentação.

2. Identifique as conexões da alimentação de CC positiva e de retorno.A conexão de alimentação de CC positiva tem um registro DC+ e a conexão de alimentação de CC negativa adjacente tem um registro DC-.

3. Meça um comprimento de fio de cobre de 0,82 a 0,52 mm2 (18 a 20 AWG) longo o suficiente para conectar a fonte de alimentação de CC.

4. Use uma ferramenta de desencapamento de fio de bitola 18 para desencapar cada um dos dois fios a 6,3 mm (0,25 pol.) ± 0,5 mm (0,02 pol.).Não desencape mais de 6,8 mm (0,27 pol.) de isolamento do fio. Desencapar mais do que a quantidade de fio recomendada pode deixar o fio exposto após a instalação.

ATENÇÃO: Antes de realizar qualquer uma das operações seguintes, certifique-se de que a alimentação foi removida do circuito de CC ou de que a área não é classificada:• Esse produto deve ser alimentado por uma fonte de alimentação de Classe 2,

marcada como ‘Classe 2’ e classificada para 12, 24 ou 48 Vcc e 2,5 A.• Para estar de acordo com a Diretriz de Baixa Tensão CE (LVD), este equipamento

deve ser alimentado com uma fonte em conformidade com a Tensão Extrabaixa de Segurança (SELV) ou com a Tensão Extrabaixa Protegida (PELV).

• Um dispositivo de dois polos facilmente acessível deve ser incorporado à fiação fixa.

• Esse produto depende das instalações da construção para proteção contra curto-circuito (sobrecorrente). Certifique-se de que o dispositivo de proteção não tenha classificações superiores a 3 A.

• A instalação do equipamento deve estar em conformidade com os códigos elétricos local e nacional.

• Deixe que somente pessoal qualificado e treinado instale, substitua ou faça a manutenção deste equipamento.

ATENÇÃO: Para conexões de fiação à alimentação e ao conector do relé, use fios de material de fiação de aparelhos (AWM) de cobre de par trançado, de estilo 1007 ou 1569 e classificados como UL ou CSA (tais como o Belden, número de peça 9318).

32280-M

6,3 mm (0,25 pol.) ± 0,5 mm (0,02 pol.)

31789-M

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Instalação do switch Capítulo2

5. Solte os dois parafusos prisioneiros que engatam o conector de alimentação ao switch e remova o conector de alimentação. Remova ambos os conectores se estiver conectando a duas fontes de alimentação.

6. Insira a parte exposta do fio positivo na conexão de registro DC+ e a parte exposta do fio de retorno à conexão de registro DC-. Certifique-se de não poder ver o condutor do fio. Apenas fios com isolamento podem ser estendidos do conector.

ATENÇÃO: Um condutor de fio exposto de uma fonte de alimentação de entrada de CC pode conduzir níveis nocivos de eletricidade. Certifique-se de que nenhuma parte exposta do fio da fonte de alimentação de entrada de CC se estende do(s) conector(es) ou dos bornes.

32278-M

32279-M

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Capítulo2 Instalação do switch

7. Use uma chave de torque de catraca para fazer o torque dos parafusos prisioneiros do conector de alimentação (acima dos condutores do fio instalado) a 0,23 N•m (2,0 libras•pol.).Não exceda o torque recomendado.

8. Conecte a outra extremidade do fio positivo ao terminal positivo da fonte de alimentação de CC e conecte a outra extremidade do fio de retorno ao terminal de retorno da fonte alimentação de CC.Ao testar o switch, uma conexão de alimentação será suficiente. Se estiver instalando o switch e usando uma segunda fonte de alimentação, repita este procedimento com o segundo conector de alimentação.A figura a seguir mostra a fiação de entrada de CC completa em um conector de alimentação de uma fonte de alimentação primária e de uma fonte de alimentação secundária opcional.

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Instalação do switch Capítulo2

Engate os conectores de alimentação do switch

Para engatar os conectores de alimentação do switch ao painel frontal do switch, faça o seguinte:

1. Insira um conector de alimentação ao receptáculo Pwr A no painel frontal do switch e outra ao receptáculo Pwr B.

2. Use uma chave de torque de catraca de cabeçote chato para apertar os parafusos prisioneiros nas laterais dos conectores de alimentação.

Ao testar o switch, uma fonte de alimentação será suficiente. Se estiver instalando o switch e usando uma segunda fonte de alimentação, repita este procedimento com o segundo conector de alimentação (Pwr B), a qual é instalada logo abaixo do conector de alimentação primária (Pwr A).

3. Ao instalar o switch, fixe os fios que vêm dos conectores de alimentação ao rack usando cintas.

Receptáculo Pwr A

Receptáculo Pwr B

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Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 37

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Capítulo2 Instalação do switch

Conecte a fonte de alimentação de CC Power over Ethernet(opcional)

Este procedimento se aplica somente a switches com portas PoE.

Este equipamento deve estar conectado e aterrado.

Os requisitos da fonte de alimentação dependem de sua aplicação.

1. Meça um comprimento de fio de cobre de 0,82 a 0,52 mm2 (18 a 20 AWG) longo o suficiente para conectar a fonte de alimentação de CC.

2. Usando uma ferramenta de desencapamento de fio de bitola 18, desencape cada um dos dois fios a 6,3 mm (0,25 pol.) ± 0,5 mm (0,02 pol.).Não desencape mais de 6,8 mm (0,27 pol.) de isolamento do fio. Desencapar mais do que a quantidade de fio recomendada pode deixar o fio exposto após a instalação.

3. Localize o conector de alimentação.

ADVERTÊNCIA: A porta do console é destinada apenas para fins de programação local temporária e não a uma conexão permanente. Se você conectar ou desconectar o cabo do console com a alimentação aplicada a este módulo ou ao dispositivo de programação na outra extremidade do cabo, um arco elétrico poderá ocorrer. Isso pode causar uma explosão em instalações em áreas classificadas. Certifique-se de que a alimentação foi removida ou de que a área não é classificada antes de prosseguir.

ATENÇÃO: Para estar de acordo com a Diretriz de Baixa Tensão CE (LVD), este equipamento deve ser alimentado com uma fonte em conformidade com a Tensão Extrabaixa de Segurança (SELV) ou com a Tensão Extrabaixa Protegida (PELV).Para estar em conformidade com as restrições da UL, este equipamento deve ser alimentado por uma fonte em conformidade com a Classe 2 ou ter Tensão/Corrente Limitada.

Aplicação Fonte de alimentação por porta

Consumo de energia Produtos da Allen-Bradley

Somente PoE IEEE 802.3af

De 44 a 57 Vcc (48 Vcc nominal)

15,4 W, máx. Fontes de alimentação de modo alternado:• 1606-XL Padrão• 1606-XLE Essencial • 1606-XLP Compacta • 1606-XLS Desempenho

PoE e PoE + IEEE 802.3at de Tipo 2

De 50 a 57 Vcc (54 Vcc nominal)

15,4 W, máx. para PoE30 W, máx. para PoE+

ADVERTÊNCIA: Antes de realizar qualquer uma das operações seguintes, certifique-se de que a alimentação foi removida do circuito de CC ou de que a área não é classificada.

6,3 mm (0,25 pol.) ± 0,5 mm (0,02 pol.)

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38 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Instalação do switch Capítulo2

4. Insira a parte exposta do fio positivo na conexão DC+ e a parte exposta do fio de retorno na conexão DC-. Certifique-se de não poder ver o condutor do fio. Apenas fios com isolamento podem ser estendidos do conector.

5. Use uma chave de torque de catraca para fazer o torque dos parafusos prisioneiros do conector de alimentação (acima dos condutores do fio instalado) a 0,23 N•m (2,0 libras•pol.).

6. Conecte a outra extremidade do fio positivo (o fio conectado a DC+) ao terminal positivo da fonte de alimentação de CC e conecte a outra extremidade do fio de retorno (o fio conectado a DC-) ao terminal de retorno da fonte alimentação de CC.

Engate o conector de alimentação PoE (opcional)

1. Insira o conector de alimentação no borne de entrada de CC no painel frontal do switch.

2. Use uma chave de fenda para apertar os parafusos prisioneiros nas laterais os conectores de alimentação.

ATENÇÃO: Se várias fontes de alimentação forem usadas, não exceda a tensão de isolamento especificada.

DC+DC-

ATENÇÃO: A exposição a alguns produtos químicos pode reduzir as propriedades de vedação dos materiais usados no relé. Inspecione periodicamente o relé e verifique-o para ver se há qualquer redução.

PoE Input Pwr48VDC, 1.2A

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 39

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Capítulo2 Instalação do switch

Instale o switch Esta seção descreve como instalar o switch.

Instalação do switch em um trilho DIN

O switch é enviado com uma trava de acionamento por mola no painel traseiro para montagem em um trilho DIN.

ATENÇÃO: Este equipamento é fornecido como um equipamento de tipo aberto. Ele deve ser montado em um gabinete projetado adequadamente para as condições ambientais específicas e de forma apropriada para evitar danos pessoais resultantes da acessibilidade a partes energizadas. O interior do gabinete deve ser acessível somente por meio do uso de uma ferramenta. O gabinete deve atender às normas de classificação de gabinetes mínimas do tipo 4 NEMA ou IP 54.

ATENÇÃO: Para evitar o sobreaquecimento do switch, certifique-se das seguintes distâncias mínimas:• Acima e abaixo: 50,8 mm (2,0 pol.)• Lado exposto (não conectado ao módulo): 50,8 mm (2,0 pol.) • Na frente: 50,8 mm (2,0 pol.)

ATENÇÃO: Ao usar a montagem em um trilho DIN, aterramento adicional é realizado por meio do trilho DIN para o aterramento do rack. Use um trilho DIN de aço cromado-amarelo revestido de zinco para auxiliar no aterramento adequado. O uso de outros materiais para o trilho DIN (por exemplo, alumínio ou plástico) que podem sofrer corrosão, oxidação, ou que são condutores ruins pode impedir o aterramento apropriado. Fixe o trilho DIN à superfície de montagem a cada 200 mm (7,8 pol.) aproximadamente usando postes adequadamente e uma placa de arruelas ao longo de toda a extensão do trilho DIN.

40 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Instalação do switch Capítulo2

Para engatar o switch ao trilho DIN, faça o seguinte.

1. Posicione o painel traseiro do switch diretamente em frente do trilho DIN, certificando-se de que o trilho DIN se ajusta no espaço entre as duas presilhas próximas à parte superior do switch e à trava de acionamento por mola próxima da base.

2. Mantendo a base do switch afastada do trilho DIN, coloque as duas presilhas na traseira do switch na parte superior do trilho DIN.

3. Empurrar o switch na direção do trilho DIN fará com que a trava de acionamento por mola na parte inferior traseiro do switch se mova para baixo e encaixe em seu lugar.

Remoção do switch de um trilho DIN

Para remover o switch do trilho DIN, faça o seguinte.

1. Retire a alimentação do switch e desconecte todos os cabos e conectores do painel frontal do switch.

2. Insira uma ferramenta, como, por exemplo, uma chave de fenda de cabeça chata, no slot na parte inferior da trava de acionamento por mola, usando-a para soltar a trava do trilho DIN.

3. Remova o switch do trilho DIN.

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Capítulo2 Instalação do switch

Instalar um módulo SFP (opcional)

Nos switches com códigos de catálogo que dão suporte à comunicação por cabo de fibra óptica, módulos SFP são inseridos em slots para módulos SFP na parte frontal do switch. Estes módulos substituíveis em campo fornecem as interfaces ópticas de uplink, de envio (TX) e de recebimento (RX).

É possível usar qualquer combinação de módulos SFP robustos. Cada módulo SFP deve ser do mesmo tipo que o módulo SFP na outra extremidade do cabo. O cabo não pode exceder o comprimento de cabo estipulado para comunicações confiáveis.

Ao usar módulos SFP comerciais, tais como o CWDM e o 1000BX-U/D, reduza a temperatura em operação máxima para 15 °C (59 °F). A temperatura em operação mínima é de 0 °C (32 °F).

Para obter instruções detalhadas sobre a instalação, remoção e cabeamento do módulo SFP, consulte a documentação do módulo.

Para inserir um módulo SFP no slot para módulos SFP, faça o seguinte:

1. Prenda uma pulseira de descarga eletrostática ao seu pulso e a uma superfície de metal nua aterrada.

2. Segure o módulo SFP de ambos os lados e alinhe o módulo lateralmente à abertura do slot.

ATENÇÃO: Recomendamos fortemente que módulos SFP não sejam instalados ou removidos com os cabos de fibra óptica engatados devido ao dano potencial aos cabos, ao conector do cabo ou à interface óptica do módulo SFP. Desconecte todos os cabos antes de remover ou instalar um módulo SFP.

IMPORTANTE Instalar ou remover um módulo SFP pode reduzir sua vida útil. Não remova ou insira módulos SFP com frequência maior do que a necessária.

ATENÇÃO: Se o módulo SFP não puder ser inserido completamente, pare. Não force o módulo para dentro do slot. Gire o módulo SFP em 180º e tente novamente.

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Instalação do switch Capítulo2

3. Insira o módulo SFP no slot conforme mostrado na figura a seguir até sentir que o conector do módulo se encaixa no lugar na parte traseira do slot.

4. Remova os plugues de poeira das portas ópticas do módulo SFP e guarde-os para uso futuro.

IMPORTANTE Não remova os plugues de poeira da porta do módulo SFP ou as tampas de borracha do cabo de fibra óptica até estar pronto para conectar o cabo. Os plugues e as tampas protegem as portas do módulo SFP e os cabos da contaminação e da luz ambiente.

Módulo SFP (trava do tipo de fardo mostrada)

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Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 43

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Capítulo2 Instalação do switch

Remoção dos módulos SFP dos slots para módulos SFP

Para remover um módulo SFP do receptáculo do módulo, faça o seguinte:

1. Prenda uma pulseira de descarga eletrostática ao seu pulso e a uma superfície de metal nua aterrada.

2. Desconecte o conector LC de fibra do módulo SFP.

3. Insira um plugue de poeira nas portas ópticas do módulo SFP e mantenha as interfaces ópticas limpas.

4. Destrave e remova o módulo SFP. Se o módulo tiver uma trava de presilha de fardo, gire a trava na sua direção e puxe-a gentilmente para ejetar o módulo. Se a trava de presilha de fardo estiver obstruída e se não for possível usar seu dedo indicador para abri-la, use uma chave de fenda pequena com cabeçote chato ou outro instrumento estreito e comprido para abrir a trava de presilha de fardo.

5. Agarre o módulo SFP entre seu polegar e indicador e remova-o cuidadosamente do slot do módulo.

6. Coloque o módulo SFP removido em uma sacola antiestática ou em outro ambiente protetor.

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44 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Instalação do switch Capítulo2

Conexão dos alarmes externos

O switch tem circuitos de duas entradas de alarme e de relé de saída de alarme de formato em C (polo único, dupla posição) para alarmes externos. Os circuitos de relé de alarme de entrada são projetados para sentir se a entrada do alarme está aberta ou fechada com relação ao pino de referência de entrada do alarme. O circuito de relé do alarme de saída tem um relé único em formato de C, com um contato normalmente aberto (NA) e um contato normalmente fechado (NF). É possível configurar o relé de alarme de saída como normalmente energizado ou normalmente desenergizado usando a CLI.

Consulte o Apêndice C para ver um exemplo de conexão de alarme.

Os sinais de alarme são conectados ao switch pelo conector de relé de alarme de 6 caminhos. Três conexões são dedicadas aos circuitos de entrada dos dois alarmes.

• Entrada de alarme 1 (IN1)• Entrada de alarme 2 (IN2)• Aterramento de referência isolado

Uma entrada de alarme e a conexão de fiação de aterramento são necessárias para completar um circuito de alarme de entrada único. É preciso fornecer um contato seco NO ou NC para completar o circuito do alarme entre o aterramento de referência e IN1 ou IN2.

As três conexões restantes para o circuito do alarme de saída em forma de C são as seguintes:

• saída NA• saída NF• comum

Uma saída de alarme e a conexão de fiação comum são necessárias para completar um circuito de alarme de saída único. O relé de alarme de saída em forma de C fornece um contato seco NA e um NF.

ATENÇÃO: Não aplique uma fonte de tensão externa às entradas de alarme IN1 ou IN2. Limite a fiação de saída do alarme a 48 Vcc, 0,5 A.

ATENÇÃO: Conexões de fiação à alimentação e ao conector do relé devem ser de fios de material de fiação de aparelhos (AWM) de cobre de par trançado, de estilo 1007 ou 1569 e classificados como UL ou CSA (tais como o Belden, número de peça 9318).

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 45

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Capítulo2 Instalação do switch

Os registros do conector de relé de alarme estão no painel do switch.

Para conectar o switch a um dispositivo de alarme externo, faça o seguinte:

1. Solte os parafusos prisioneiros que prendem o conector de relé do alarme ao switch e remova o conector do rack do switch.

2. Meça dois fios de par trançado (18 a 20 AWG) longos o suficiente para conectar ao dispositivo de alarme externo.Escolha entre configurar um circuito de entrada ou de saída de alarme externo.

3. Use uma ferramenta de desencapamento para remover o revestimento de cada um dos fios a 6,3 mm (0,25 pol.) ± 0,5 mm (0,02 pol.). Não desencape mais de 6,8 mm (0,27 pol.) de isolamento dos fios. Desencapar mais do que a quantidade de fio recomendada pode deixar fiação o conector do relé do alarme exposta após a instalação.

4. Insira os fios expostos do dispositivo de alarme externo nas conexões com base na configuração de circuito de alarme de entrada ou de saída. Consulte a Tabela 1 na página 46.

Tabela 1 - Registros de conector do relé de alarme

Registro Conexão

NA Conexão normalmente aberta (NA) de saída do alarme

COM Conexão comum de saída do alarme

NF Conexão normalmente fechada (NF) de saída do alarme

IN2 Entrada de alarme 2

REF Conexão de aterramento de referência de entrada do alarme

IN1 Entrada de alarme 1

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Instalação do switch Capítulo2

5. Use uma chave de torque de catraca de cabeçote chato para fazer o torque do parafuso prisioneiro do conector do relé do alarme (acima dos condutores do fio instalado) a 0,23 N•m (2,0 libras•pol.).Não exceda o torque recomendado.

6. Repita o procedimento acima para inserir os fios de entrada e de saída de um dispositivo de alarme externo adicional no conector do relé do alarme.A figura a seguir mostra a fiação completa de dois dispositivos de alarme externos. O primeiro circuito de dispositivo de alarme é conectado como um circuito de entrada do relé de alarme — as conexões IN1 e REF completam o circuito. O segundo circuito de dispositivo de alarme é conectado como um circuito de saída do relé de alarme usando o lado normalmente aberto dos contatos do relé em forma de C. As conexões NA e COM completam o circuito.

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IN1 - Conexão de dispositivo externo 1 REF – Conexão de dispositivo externo 2

IN1 — Conexão de dispositivo externo 1

REF — Conexão de dispositivo externo 2

COM — Conexão cabeada

NA — Conexão cabeada

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Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 47

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Capítulo2 Instalação do switch

Engate o conector do relé de alarme do switch

Para engatar o conector do relé de alarme ao painel frontal do switch, siga estes passos:

1. Insira o conector do relé do alarme no receptáculo no painel frontal do switch.

2. Use uma chave de torque de catraca de cabeçote chato para apertar os parafusos prisioneiros nas laterais do conector do relé do alarme.

Conexão das portas de destino

Para conectar as portas de destino, siga os procedimentos abaixo.

Conexão às portas 10/100 e 10/100/1000

As portas 10/100/1000 do switch configuram-se automaticamente para operar na velocidade dos dispositivos conectados. Se as portas conectadas não forem compatíveis com a autonegociação, é possível definir explicitamente os parâmetros de velocidade e de duplex. Conectar dispositivos que não fazem autonegociação ou que tenham seus parâmetros de velocidade e de duplex definidos manualmente pode reduzir o desempenho e resultar em ausência de conexão.

O recurso auto-MDIX está habilitado por padrão. A menos que esse recurso seja desabilitado, é possível usar cabos planos ou cruzados para se conectar a outros dispositivos na rede.

Para maximizar o desempenho, escolha um destes métodos para configurar as portas de Ethernet:

• Deixar que as portas negociem automaticamente velocidade e duplex• Definir os parâmetros de velocidade e de duplex da porta em ambas as

extremidades da conexão

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Conector do relé de alarme Parafuso prisioneiro superior

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Instalação do switch Capítulo2

Conectar a portas 10BASE-T, 100BASE-TX ou 1000BASE-T

Para conectar a portas 10BASE-T, 100BASE-TX ou 1000BASE-T, siga estes passos:

1. Escolha uma das opções a seguir para conectar o dispositivo.• Ao conectar com estações de trabalho, servidores e roteadores, conecte

um cabo plano ao conector RJ45 no painel frontal.• Ao conectar com dispositivos compatíveis com 1000BASE-T, use um

cabo de quatro pares trançados de Categoria 5e ou superior.

2. Conecte a outra extremidade do cabo ao conector RJ45 no outro dispositivo. O indicador do status da porta é ligado quando o switch e o dispositivo conectado estabeleceram um link.O indicador do status da porta fica da cor do âmbar enquanto o Spanning Tree Protocol (STP) descobre a topologia e pesquisa a malha. Isto pode levar até 30 segundos e, então, o indicador do status da porta fica verde.As condições a seguir podem impedir o acionamento do indicador do status da porta.• O dispositivo na outra extremidade não está ligado.• Há um problema com o cabo ou com o adaptador instalado no

dispositivo conectado.

3. Reconfigure e reinicie o dispositivo conectado, se necessário.

4. Repita este procedimento para conectar cada um dos dispositivos.

ATENÇÃO: Para impedir danos por descarga eletrostática (ESD), siga os procedimentos recomendados para o manuseio de placas e componentes.

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Porta 10/100

Porta 10/100/1000

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Capítulo2 Instalação do switch

Conexão às portas PoE Switches com portas PoE necessitam de uma fonte de alimentação separada. Para saber os requisitos da fonte de alimentação com base em sua aplicação, consulte página 38.

1. Insira um cabo plano de quatro pares trançados de Categoria 5e ou superior com um conector RJ45 na porta PoE.

2. Insira a outra extremidade do cabo no conector RJ45 no outro dispositivo alimentado por PoE.

Conexão aos módulos SFP Para conectar um cabo de fibra óptica ao módulo SFP, siga estes passos:

1. Remova os plugues de borracha da porta do módulo e do cabo de fibra óptica e guarde-os para uso futuro.

2. Insira a outra extremidade do cabo de fibra óptica na porta do módulo SFP.

3. Insira a outra extremidade do cabo no receptáculo de fibra óptica no dispositivo alvo.

PoE Input Pwr48VDC, 1.2A

Porta PoE

ATENÇÃO: Não remova os plugues de borracha da porta do módulo SFP ou as tampas de borracha do cabo de fibra óptica até estar pronto para conectar o cabo. Os plugues e as tampas protegem as portas do módulo SFP e os cabos da contaminação e da luz ambiente.

Conector LC

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Instalação do switch Capítulo2

4. Observe os indicadores de status da porta:• O indicador do status da porta fica da cor do âmbar enquanto o SFP

descobre a topologia da rede e pesquisa a malha. Este processo leva cerca de 30 segundos e, então, o indicador do status da porta fica verde.

• O indicador do status da porta fica verde quando o switch e o dispositivo alvo estabeleceram um link.

• O indicador de status desliga quando o dispositivo alvo não está ligado ou quando há um problema com o cabo ou com o adaptador instalado no dispositivo alvo.

Se necessário, reconfigure e reinicie o switch ou o dispositivo alvo.

Conexão a uma porta de propósito-duplo

Uma porta de propósito duplo é uma porta única com duas interfaces, uma para o cabo RJ45 e outra para um módulo SFP aprovado. Apenas uma interface pode estar ativa por vez. Se ambas as interfaces estiverem conectadas, o módulo SFP tem prioridade.

Para conectar uma porta de propósito duplo, faça o seguinte:

1. Engate um conector RJ45 à porta 10/100/1000 ou instale um módulo SFP no slot para módulos SFP e conecte um cabo ao módulo SFP.

2. Conecte a outra extremidade do cabo ao outro dispositivo. Por padrão, o switch detecta se um conector RJ45 ou se um módulo SFP está conectado à porta de propósito duplo e configura a porta de acordo com isso. É possível mudar essa definição e configurar a porta para reconhecer somente um conector RJ45 ou somente um módulo SFP usando o comando de configuração de interface de tipo de mídia. Para obter mais informações, consulte a documentação apropriada em http://www.Cisco.com.

ATENÇÃO: Não remova os plugues de borracha da porta do módulo SFP ou as tampas de borracha do cabo de fibra óptica até estar pronto para conectar o cabo. Os plugues e as tampas protegem as portas do módulo SFP e os cabos da contaminação e da luz ambiente.

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Conector LC

Conector RJ45

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Capítulo2 Instalação do switch

Ajuste inicial do Switch com o Express Setup

Ao ajustar o switch pela primeira vez, use o Express Setup para inserir o endereço IP inicial. Fazer isso permite que o switch seja usado como um switch gerenciado. Então, é possível acessar o switch através de um endereço IP para as configurações adicionais.

Os seguintes equipamentos são necessários para ajustar o switch:

• Um microcomputador com sistema operacional Windows 2000, Windows XP, Windows 2003 ou Windows Vista instalado

• Um navegador da web compatível (Internet Explorer 9.0, 10.0 e 11.0 ou Firefox 25, 26) com JavaScript habilitado

• Um cabo Ethernet plano ou cruzado de Categoria 5 para conectar seu microcomputador ao switch

Faça o seguinte para configurar seu computador:

• Desabilite todas as interfaces sem fio executadas em seu microcomputador.

• Desabilite outras redes em seu sistema.

• Configure seu computador para determinar automaticamente o endereço IP (DHCP) em vez de configurá-lo estaticamente.

• Desabilite qualquer servidor estático DNS.

• Desabilite as definições de proxy do navegador.

Normalmente, as definições do navegador se encontram em Ferramentas > Opções da Internet > Conexões > Definições de LAN.

Para executar o Express Setup, faça o seguinte:

1. Certifique-se de que pelo menos uma porta Ethernet do switch está disponível para o Express Setup.

Durante o Express Setup, o switch atua como um servidor DHCP. Se o microcomputador tiver um endereço IP estático, mude as configurações dele antes de começar a usar temporariamente o DHCP.

2. Energize o switch.Quando o switch ligar, ele iniciará a sequência de energização. A sequência de energização leva aproximadamente 60 segundos para ser completada.

3. Certifique-se de que a sequência de energização terminou verificando se os indicadores de status EIP Mod e Setup estão piscando em cor verde. Se houver uma falha na sequência de energização do switch, o indicador de status EIP Mod fica vermelho.

IMPORTANTE Não execute o Express Setup com um cartão SD inserido no switch.

IMPORTANTE Não use a porta do console para o Express Setup.

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Instalação do switch Capítulo2

4. Aperte e solte o botão Express Setup. Aguarde alguns segundos até que o indicador de status em uma das portas do switch não conectadas pisque em cor verde.Este botão é embutido 16 mm (0,63 pol.) atrás do painel frontal. Use uma ferramenta pequena, como um clipe de papel, para alcançar o botão.

5. Conecte um cabo Ethernet de Categoria 5 (não fornecido) da porta do switch que está piscando à porta Ethernet de seu microcomputador.

Os indicadores de status da porta de seu microcomputador e do switch piscarão enquanto o switch configura a conexão.

6. Enquanto o indicador de status Setup piscar em verde, inicie uma sessão do navegador da Internet no microcomputador e navegue até http://169.254.0.1.Se tiver uma página inicial configurada, a configuração do switch será carregada em vez da página inicial normal.O switch solicita o nome de usuário e a senha padrão do switch.

7. Insira a senha padrão do switch: switch.O nome de usuário padrão é admin.

8. Se a janela do Express Setup não aparecer, faça o seguinte:• Insira a URL de um site bem conhecido em seu navegador e certifique-

se de que seu navegador está funcionando corretamente. Seu navegador redirecionará automaticamente para a página da web do Express Setup.

• Verifique se as definições de proxy e se os bloqueadores de pop-up estão desabilitados em seu navegador.

• Verifique se as interfaces sem fio estão desabilitadas em seu microcomputador.

DICA Se esperar demais para conectar o cabo, o indicador de status Setup se apagará.

IMPORTANTE Em alguns cenários, o switch pede que você insira a senha do switch diversas vezes antes de aceitá-la.

Botão Express Setup

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 53

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Capítulo2 Instalação do switch

9. Complete os campos.Para visualizar os campos com o Common Industrial Protocol (CIP), é preciso clicar em Advanced Settings.

Campo Descrição

Configurações da rede

Host Name O nome do dispositivo.

Management Interface (VLAN ID) O nome e o ID do gerenciamento de VLAN com os quais é feito o gerenciamento do switch. Escolha uma VLAN existente para ser a VLAN de gerenciamento.O ID padrão é 1. O nome padrão para a VLAN de gerenciamento é default. O número pode ser de 1 a 1001. Certifique-se de que o switch e sua estação de gerenciamento de rede estejam na mesma VLAN. Caso contrário, você perderá a conectividade de gerenciamento para o switch. A VLAN de gerenciamento é o domínio de transmissão pelo qual o tráfego de gerenciamento é enviado entre usuários ou dispositivos específicos. Ela fornece controle de transmissão e segurança para o tráfego de gerenciamento que deve ser limitado a um grupo específico de usuários, tais como os administradores de rede. Ela também fornece acesso administrativo seguro a todos os dispositivos da rede em todos os momentos.

IP Assignment Mode O modo IP Assignment determina se as informações de IP do switch são atribuídas manualmente (estático) ou automaticamente por um servidor DHCP (Dynamic Host Configuration Protocol). O padrão é Static.Recomendamos clicar em Static e atribuir manualmente o endereço IP para o switch. Você poderá então usar o mesmo endereço IP sempre que quiser acessar a interface da Web do Device Manager.Se você clicar em DHCP, o servidor DHCP atribuirá automaticamente um endereço IP, uma máscara de sub-rede e um conversor de protocolos padrão ao switch. Desde que o switch não seja reiniciado, ele continuará a usar as informações do IP atribuído, e você poderá usar o mesmo endereço IP para acessar a interface da Web do Device Manager.Se você atribuir manualmente o endereço IP do switch e sua rede usar um servidor DHCP, certifique-se de que o endereço IP fornecido ao switch não está dentro do intervalo de endereços que o servidor DHCP atribui automaticamente a outros dispositivos. Isso impede conflitos de endereço IP entre o switch e outro dispositivo.

IP Address O endereço IP e a máscara de sub-rede associada são identificadores únicos para o switch em uma rede:• O formato do endereço IP é um endereço numérico de 32 bits escrito como quatro números separados por pontos.

Cada número pode ser de 0 a 255. • A máscara de sub-rede é o endereço de rede que identifica a sub-rede à qual pertence o switch. As sub-redes são usadas

para segmentar os dispositivos de uma rede em grupos menores. O padrão é 255.255.255.0.Este campo será habilitado somente se o modo IP Assignment for estático.Certifique-se de que o endereço IP que você atribuiu ao switch não está sendo usado por outro dispositivo em sua rede. O endereço IP e o conversor de protocolos padrão não podem ser iguais.

54 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Instalação do switch Capítulo2

10. Clique em Submit.O switch inicializa sua configuração para as aplicações de EtherNet/IP industriais típicas. O switch, então, redireciona-o à página de login para a interface da web do Device Manager. É possível continuar a executar a interface da web do Device Manager para mais configurações ou sair da aplicação.

11. Desligue a alimentação de CC na fonte, desconecte todos os cabos do switch e instale o switch em sua rede.

12. Após completar o Express Setup, atualize o endereço IP de seu microcomputador:• Para obter um endereço IP atribuído dinamicamente, desconecte o

microcomputador do switch e reconecte-o à rede. O servidor DHCP de rede atribui um novo endereço IP ao computador.

• Para obter um endereço IP atribuído estaticamente, mude-o para o endereço IP configurado anteriormente.

Default Gateway (optional) O endereço IP do conversor de protocolos padrão. Um conversor de protocolos é um roteador ou um dispositivo de rede dedicado que permite que o switch se comunique com dispositivos em outras redes ou sub-redes. O endereço IP do conversor de protocolos padrão deve ser parte da mesma sub-rede que o endereço IP do switch. O endereço IP do switch e o endereço IP do conversor de protocolos padrão não podem ser iguais.Se todos os dispositivos estiverem na mesma rede e o conversor de protocolos padrão não for usado, não será necessário inserir um endereço IP neste campo. Este campo será habilitado somente se o modo IP Assignment for estático.Especifique um conversor de protocolos padrão caso sua estação de gerenciamento de rede e o switch estejam em redes ou sub-redes diferentes. Caso contrário, o switch e sua estação de gerenciamento de rede não poderão se comunicar um com o outro.

NTP Server O endereço IP do servidor NTP (Network Time Protocol). O NTP é um protocolo de comunicação em redes para a sincronização de relógios entre os sistemas de computador em redes de dados de switches em pacotes com latência variável.

User Insira o nome do usuário.

Password, Confirm Password A senha do switch pode ter até 63 caracteres alfanuméricos, podendo começar por um número. Ela distingue maiúsculas de minúsculas e pode ter espaços incorporados. A senha não pode ter apenas um dígito nem conter um ? ou uma tabulação, assim como não são permitidos espaços no começo ou no fim. O padrão é switch.Para completar as definições iniciais, é preciso mudar a senha padrão, switch.Essa senha também é usada como senha de segurança do Control Industrial Protocol (CIP). Recomendamos que você forneça uma senha ao switch para garantir acesso ao Device Manager.

Configurações avançadas

CIP VLAN A VLAN na qual o CIP (Common Industrial Protocol) está habilitado. A CIP da VLAN pode ser a mesmo que a da VLAN de gerenciamento ou você pode isolar o tráfego CIP em outra VLAN que já esteja configurada no dispositivo.

IP Address O endereço IP e a máscara de sub-rede para a CIP VLAN se ela for diferente da VLAN de gerenciamento. O formato é um endereço numérico de 32 bits escrito em quatro números separados por pontos. Cada número pode ser de 0 a 255.Certifique-se de que o endereço IP que você atribuiu a este dispositivo não está sendo usado por outro dispositivo em sua rede.

Same As Management VLAN Indica se as configurações da VLAN do CIP são iguais às configurações da VLAN de gerenciamento.

Telnet, CIP and Enable Password (optional), Confirm Password

A senha usada para a segurança Telnet e CIP.

Same As Admin Password Define a senha usada para segurança Telnet e CIP como sendo a mesma senha de usuário especificada nas Configurações de rede.

Campo Descrição

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 55

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Capítulo2 Instalação do switch

Observações:

56 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Capítulo 3

Recursos do software do switch

Tópico Página

Numeração de porta 58

Macro global 63

Smartports 64

Power over Ethernet (PoE) 66

VLANs 71

Rastreamento IGMP com gerador de consultas 74

Spanning Tree Protocol 75

Limites de porta 76

Segurança da porta 78

EtherChannels 79

Persistência de DHCP 81

Sincronização de tempo CIP Sync (Protocolo de tempo de precisão) 81

Network Address Translation (NAT) 82

Protocolo de Ethernet resiliente 87

SNMP 91

Espelhamento de portas 93

Roteamento 93

Sincronização do cartão SD 94

Alarmes 94

Software de criptografia IOS (opcional) 94

Recursos de software avançados 95

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 57

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Capítulo3 Recursos do software do switch

Numeração de porta O ID da porta consiste no tipo de porta (Gigabit Ethernet para portas Gigabit e Fast Ethernet para portas de 10/100 Mbps), número da gaveta (sempre 1) e número da porta (1-2 para portas Gigabit e 1-18 para todas as outras, dependendo dos códigos de catálogo). Gigabit Ethernet é abreviado como Gi e Fast Ethernet como Fa.

A tabela seguinte mostra a numeração de portas para o switch.

Tabela 2 - Numeração de porta

Cód. de catálogo Descrição Numeração de porta nos registros do switch

Numeração de porta no arquivo config.text

1783-BMS06SL Switch gerenciável de 6 portas (4 portas Ethernet, 2 slots SFP); firmware lite

123456

Fa1/1Fa1/2Fa1/3Fa1/4Fa1/5Fa1/6

1783-BMS06SA Switch gerenciável de 6 portas (4 portas Ethernet, 2 slots SFP); firmware completo

123456

Fa1/1Fa1/2Fa1/3Fa1/4Fa1/5Fa1/6

1783-BMS06TL Switch gerenciável de 6 portas (6 portas Ethernet); firmware lite

123456

Fa1/1Fa1/2Fa1/3Fa1/4Fa1/5Fa1/6

1783-BMS06TA Switch gerenciável de 6 portas (6 portas Ethernet); firmware completo

123456

Fa1/1Fa1/2Fa1/3Fa1/4Fa1/5Fa1/6

1783-BMS06SGL Switch gerenciável de 6 portas (4 portas Ethernet, 2 slots Gigabit SFP); firmware lite

123412

Fa1/1Fa1/2Fa1/3Fa1/4Gi1/1Gi1/2

1783-BM06SGA Switch gerenciável de 6 portas (4 portas Ethernet, 2 slots Gigabit SFP); firmware completo

123412

Fa1/1Fa1/2Fa1/3Fa1/4Gi1/1Gi1/2

1783-BMS06TGL Switch gerenciável de 6 portas (4 portas Ethernet, 2 slots Gigabit); firmware completo

123412

Fa1/1Fa1/2Fa1/3Fa1/4Gi1/1Gi1/2

1783-BMS06TGA Switch gerenciável de 6 portas (4 portas Ethernet, 2 slots Gigabit); firmware completo

123412

Fa1/1Fa1/2Fa1/3Fa1/4Gi1/1Gi1/2

58 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Recursos do software do switch Capítulo 3

1783-BMS10CL Switch gerenciável de 10 portas (8 portas Ethernet, 2 portas combo); firmware lite

12345678910

Fa1/1Fa1/2Fa1/3Fa1/4Fa1/5Fa1/6Fa1/7Fa1/8Fa1/9Fa1/10

1783-BMS10CA Switch gerenciável de 10 portas (8 portas Ethernet, 2 portas combo); firmware completo

12345678910

Fa1/1Fa1/2Fa1/3Fa1/4Fa1/5Fa1/6Fa1/7Fa1/8Fa1/9Fa1/10

1783-BMS10CGL Switch gerenciável de 10 portas (8 portas Ethernet, 2 portas Gigabit combo); firmware lite

1234567812

Fa1/1Fa1/2Fa1/3Fa1/4Fa1/5Fa1/6Fa1/7Fa1/8Gi1/1Gi1/2

1783-BMS10CGA Switch gerenciável de 10 portas (8 portas Ethernet, 2 portas Gigabit combo); firmware completo

1234567812

Fa1/1Fa1/2Fa1/3Fa1/4Fa1/5Fa1/6Fa1/7Fa1/8Gi1/1Gi1/2

1783-BMS10CGN Switch gerenciável de 10 portas (8 portas Ethernet, 2 portas Gigabit de combinação); versão completa de firmware; NAT

1234567812

Fa1/1Fa1/2Fa1/3Fa1/4Fa1/5Fa1/6Fa1/7Fa1/8Gi1/1Gi1/2

Tabela 2 - Numeração de porta (continua)

Cód. de catálogo Descrição Numeração de porta nos registros do switch

Numeração de porta no arquivo config.text

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Capítulo3 Recursos do software do switch

1783-BMS10CGP Switch gerenciável de 10 portas (8 portas Ethernet, 2 portas Gigabit de combinação); versão completa de firmware; PTP

1234567812

Fa1/1Fa1/2Fa1/3Fa1/4Fa1/5Fa1/6Fa1/7Fa1/8Gi1/1Gi1/2

1783-BMS12T4E2CGNK

Switch gerenciável de 18 portas (12 portas Ethernet, 4 portas PoE/PoE+, 2 portas Gigabit combo); firmware completo; NAT; proteção contra ambientes agressivos

1234567891011121314151612

Fa1/1Fa1/2Fa1/3Fa1/4Fa1/5Fa1/6Fa1/7Fa1/8Fa1/9Fa1/10Fa1/11Fa1/12Fa1/13Fa1/14Fa1/15Fa1/16Gi1/1Gi1/2

1783-BMS12T4E2CGP Switch gerenciável de 18 portas (12 portas Ethernet, 4 portas PoE/PoE+, 2 portas Gigabit de combinação); versão completa de firmware

1234567891011121314151612

Fa1/1Fa1/2Fa1/3Fa1/4Fa1/5Fa1/6Fa1/7Fa1/8Fa1/9Fa1/10Fa1/11Fa1/12Fa1/13Fa1/14Fa1/15Fa1/16Gi1/1Gi1/2

Tabela 2 - Numeração de porta (continua)

Cód. de catálogo Descrição Numeração de porta nos registros do switch

Numeração de porta no arquivo config.text

60 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Recursos do software do switch Capítulo 3

1783-BMS12T4E2CGL Switch gerenciável de 18 portas (12 portas Ethernet, 4 portas PoE/PoE+, 2 portas Gigabit combo); firmware lite

1234567891011121314151612

Fa1/1Fa1/2Fa1/3Fa1/4Fa1/5Fa1/6Fa1/7Fa1/8Fa1/9Fa1/10Fa1/11Fa1/12Fa1/13Fa1/14Fa1/15Fa1/16Gi1/1Gi1/2

1783-BMS20CL Switch gerenciável de 20 portas (16 portas Ethernet, 2 slots SFP, 2 portas combo); firmware lite

1234567891011121314151617181920

Fa1/1Fa1/2Fa1/3Fa1/4Fa1/5Fa1/6Fa1/7Fa1/8Fa1/9Fa1/10Fa1/11Fa1/12Fa1/13Fa1/14Fa1/15Fa1/16Fa1/17Fa1/18Fa1/19Fa1/20

1783-BMS20CA Switch gerenciável de 20 portas (16 portas Ethernet, 2 slots SFP, 2 portas combo); firmware completo

1234567891011121314151617181920

Fa1/1Fa1/2Fa1/3Fa1/4Fa1/5Fa1/6Fa1/7Fa1/8Fa1/9Fa1/10Fa1/11Fa1/12Fa1/13Fa1/14Fa1/15Fa1/16Fa1/17Fa1/18Fa1/19Fa1/20

Tabela 2 - Numeração de porta (continua)

Cód. de catálogo Descrição Numeração de porta nos registros do switch

Numeração de porta no arquivo config.text

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 61

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Capítulo3 Recursos do software do switch

1783-BMS20CGL Switch gerenciável de 20 portas (16 portas Ethernet, 2 slots SFP, 2 portas Gigabit combo); firmware lite

12345678910111213141516171812

Fa1/1Fa1/2Fa1/3Fa1/4Fa1/5Fa1/6Fa1/7Fa1/8Fa1/9Fa1/10Fa1/11Fa1/12Fa1/13Fa1/14Fa1/15Fa1/16Fa1/17Fa1/18Gi1/1Gi1/2

1783-BMS20CGN Switch gerenciável de 20 portas (16 portas Ethernet, 2 slots SFP, 2 portas Gigabit combo); firmware completo; NAT

12345678910111213141516171812

Fa1/1Fa1/2Fa1/3Fa1/4Fa1/5Fa1/6Fa1/7Fa1/8Fa1/9Fa1/10Fa1/11Fa1/12Fa1/13Fa1/14Fa1/15Fa1/16Fa1/17Fa1/18Gi1/1Gi1/2

1783-BMS20CGP Switch gerenciável de 20 portas (16 portas Ethernet, 2 slots SFP, 2 portas Gigabit combo); firmware completo; PTP

12345678910111213141516171812

Fa1/1Fa1/2Fa1/3Fa1/4Fa1/5Fa1/6Fa1/7Fa1/8Fa1/9Fa1/10Fa1/11Fa1/12Fa1/13Fa1/14Fa1/15Fa1/16Fa1/17Fa1/18Gi1/1Gi1/2

Tabela 2 - Numeração de porta (continua)

Cód. de catálogo Descrição Numeração de porta nos registros do switch

Numeração de porta no arquivo config.text

62 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Recursos do software do switch Capítulo 3

Macro global Ao completar o Express Setup, conforme descrito na página 52, o switch executa a macro global (ab-global). Esta macro configura o switch para aplicações de automação industrial típicas que usam o protocolo Ethernet/IP. Esta macro define vários parâmetros, incluindo as seguintes definições importantes:

• Habilitar rastreamento IGMP e gerador de consultas

• Habilitar CIP

• Configurar definições de QoS e classificar os tráfegos de CIP, PTP e outros (não se aplica a switches com versões lite de firmware)

• Habilitar notificações de alarmes, SYSLOG e SNMP

• Habilitar Rapid Spanning Tree (RSTP), BPDU Guard, BPDU Filtering e proteção contra loops

Se não estiver executando o Express Setup para inicializar o switch, a macro global não é executada. É possível usar a CLU para executar a macro global.

1783-BMS20CGPK Switch gerenciável de 20 portas (16 portas Ethernet, 2 slots SFP, 2 portas Gigabit combo); firmware completo; PTP; proteção contra ambientes agressivos

12345678910111213141516171812

Fa1/1Fa1/2Fa1/3Fa1/4Fa1/5Fa1/6Fa1/7Fa1/8Fa1/9Fa1/10Fa1/11Fa1/12Fa1/13Fa1/14Fa1/15Fa1/16Fa1/17Fa1/18Gi1/1Gi1/2

Tabela 2 - Numeração de porta (continua)

Cód. de catálogo Descrição Numeração de porta nos registros do switch

Numeração de porta no arquivo config.text

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 63

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Capítulo3 Recursos do software do switch

Smartports As Smartports são configurações recomendadas para as portas do switch. Estas configurações, referidas como funções das portas, otimizam as conexões do switch e fornecem segurança, qualidade de transmissão e confiabilidade para o tráfego das portas do switch. As funções das portas também ajudam a impedir erros de configuração das portas.

Otimizar as portas usando as funções de portas Smartport

As funções de portas descritas na Tabela 3 são baseadas no tipo de dispositivos a serem conectados às portas switch. Por exemplo, a função de porta Área de trabalho para automação é especificamente para conectar portas do switch a computadores desktop e laptop.

Funções Smartport personalizadas

Os switches Stratix 5700 permitem a criação e a modificação de até 10 funções Smartport personalizadas para uma variedade de aplicações personalizadas. Somente é possível importar ou exportar funções Smartport personalizadas se você estiver usando o navegador da web Mozilla Firefox, versão 3.6 ou superior. Por padrão, as portas do switch estão definidas com a função de porta Nenhuma.

DICA Use as funções Smartport imediatamente após a configuração inicial do switch para configurar as portas do switch antes delas se conectarem a dispositivos.

Tabela 3 - Funções Smartport

Função de porta Descrição

Dispositivo de automação Aplique esta função a portas a serem conectadas aos dispositivos EtherNet/IP (Protocolo Industrial Ethernet). Ela pode ser usada em dispositivos de automação industrial, tais como controladores lógicos e de E/S:• A porta está definida no modo Access.• A segurança da porta dá suporte somente a um MAC ID.• Otimize o gerenciamento da fila para o tráfego de CIP.

Dispositivo de automação Multiport Aplique esta função a portas conectadas por dispositivos Multiport EtherNet/IP, como os dispostos em topologia linear ou de ligação em cadeia, o módulo 1783-ETAP (para conexão somente com a porta do dispositivo), switches não gerenciados (como o Stratix 2000™) e switches gerenciados com Remote Spanning Tree Protocol (RSTP) desabilitado:• A porta está definida no modo Access.• Sem segurança de porta.• Gerenciamento da fila otimizada para o tráfego de CIP.

Área de trabalho para automação Aplique esta função a portas conectadas a dispositivos com área de trabalho, como computadores desktop, notebooks, estações de trabalho e outros hosts baseados em clientes:• A porta está definida no modo Access.• Portfast habilitado.• A segurança da porta dá suporte somente a um MAC ID. Não a aplique a portas conectadas aos switches, roteadores e pontos de acesso.

Área de trabalho virtual para automação Aplique esta função a portas conectadas a computadores executando software de virtualização. Ela pode ser usada com dispositivos executando até dois endereços MAC:• A porta está definida no modo Access.• O Portfast está habilitado.• A segurança da porta dá suporte a dois MAC IDs.IMPORTANTE: Não aplique a função de Área de trabalho virtual para automação a portas conectadas aos switches, roteadores e pontos de acesso.

Switch para automação Aplique esta função a portas a serem conectadas aos switches com Spanning Tree habilitado.A porta está definida com o modo Trunk.

Roteador para automação Aplique esta função a portas a serem conectadas aos roteadores ou switches de Camada 3 com serviços de roteamento habilitados.

64 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Recursos do software do switch Capítulo 3

Evite diferenças de Smartport

Uma diferença de Smartport ocorre quando um dispositivo conectado não corresponde à função Smartport aplicada à porta do switch. As diferenças podem ter efeitos adversos em dispositivos e na rede.

As diferenças podem resultar nas seguintes condições:• Afetar o comportamento do dispositivo conectado • Diminuir o desempenho da rede (reduzir o nível de qualidade de serviço

[QoS]) no tráfego da CIP, de voz, sem fio, do switch e do roteador • Reduzir as restrições de acesso dos convidados à rede • Reduzir a proteção contra ataques de negação de serviço (DoS) na rede• Desabilitar ou encerrar a porta

Recomendamos que você sempre verifique a função Smartport aplicada à porta antes de conectar um dispositivo à porta ou a dispositivos de reconexão.

Telefone para automação Aplique esta função a portas conectadas a telefones IP. Um dispositivo de área de trabalho, como um computador, pode ser conectado ao telefone IP. Tanto o telefone IP quanto o computador conectado têm acesso à rede pela porta.• A porta está definida com o modo Trunk.• A segurança da porta dá suporte a três MAC IDs para esta porta.Esta função prioriza o tráfego de voz sobre o tráfego de dados em geral para proporcionar a recepção de voz clara nos telefones IP.

Sem fio para automação Aplique esta função a portas conectadas a pontos de acesso sem fio. O ponto de acesso pode fornecer acesso à rede a até 30 usuários sem fio.

Espelhamento de portas Aplique esta função a portas monitoradas por um analisador de rede. Para obter mais informações sobre espelhamento de portas, consulte Espelhamento de portas na página 93.

Nenhuma Aplique esta função a portas em que não deseja uma função Smartport especializada. Esta função pode ser utilizada em conexões com qualquer dispositivo, inclusive dispositivos nas funções descritas acima.

CS1 a CS10 Funções Smartport personalizadas. É possível criar uma função de porta personalizada com um nome definido pelo usuário. Consulte o Capítulo 4, Gerenciamento do switch pela Interface da Web do Device Manager, para saber mais informações sobre a criação de funções Smartport personalizadas.

Tabela 3 - Funções Smartport (continua)

Função de porta Descrição

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 65

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Capítulo3 Recursos do software do switch

Power over Ethernet (PoE) Switches com portas PoE são configuráveis por software e fornecem estes recursos:

• Suporte a dispositivos em conformidade com IEEE 802.3af (PoE).

• Suporte a IEEE 802.3at Tipo 2 (PoE+), o que aumenta a alimentação disponível que pode ser consumida por dispositivos energizados de 15,4 para 30 W por porta.

• Detecção automática e plano de alimentação. O switch mantém um plano de alimentação, monitora e acompanha solicitações de alimentação e a fornece quando esta se encontra disponível.

• Alimenta dispositivos da Cisco pré-norma e dispositivos energizados em conformidade com a norma IEEE 802.3af se o switch detectar que não há alimentação no circuito.

• Suporte ao protocolo de descoberta da Cisco (CDP) com consumo de energia. Este recurso é aplicável somente ao utilizar os switches com dispositivos finais da Cisco. O dispositivo final da Cisco energizado notifica o switch sobre a quantidade de alimentação que ele consome. O switch pode fornecer alimentação para a porta PoE ou deligá-la.

• Suporte ao gerenciamento de energia inteligente da Cisco. Um dispositivo final da Cisco energizado e o switch negociam por meio de mensagens de negociação de alimentação em CDP para encontrar um nível de consumo de energia em concordância. A negociação permite que um dispositivo de alta energização consumindo mais de 7 W opere em seu modo de energização mais alto. O dispositivo energizado, primeiramente, faz a inicialização em modo Low-power, consumindo menos de 7 W, e negocia para obter alimentação suficiente para operar em modo High-power. O dispositivo somente muda para o modo High-power ao receber confirmação do switch.

O gerenciamento de energia inteligente da Cisco é compatível com versões anteriores de CDP com consumo de energia. O módulo responde de acordo com a mensagem de CDP que recebe. O CDP não tem suporte em dispositivos energizados de terceiros. Assim, o módulo usa a classificação IEEE para determinar o uso de alimentação do dispositivo.

66 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Recursos do software do switch Capítulo 3

Detecção de dispositivo energizado e alocação de alimentação inicial

Um switch detecta um dispositivo energizado quando os recursos de PoE estão habilitados, o PoE está habilitado (padrão) e o dispositivo conectado não está sendo alimentado por outra fonte de alimentação.

Após a detecção do dispositivo, o switch determina o consumo de energia do dispositivo com base em seu tipo.

• O switch classifica o dispositivo em conformidade com 802.3 af/at detectado em uma classe de consumo de energia. Com base na alimentação disponível no plano de alimentação, o switch determina se uma porta PoE pode ser energizada. A tabela abaixo lista estes níveis.

• Um dispositivo energizado pré-norma da Cisco não fornece requisitos de alimentação quando o switch o detecta. Uma porta não configurada para PoE+ aloca inicialmente 15,4 W para o plano de alimentação. Uma porta configurada para um switch PoE+ aloca 30 W.

A alocação de alimentação inicial é a quantidade máxima de alimentação requerida por um dispositivo energizado. O switch aloca inicialmente essa quantidade de alimentação ao detectar e alimentar o dispositivo energizado. À medida que o switch recebe mensagens CDP do dispositivo energizado e que este negocia níveis de alimentação com o módulo por meio de mensagens CDP de-negociação de alimentação, a alocação de alimentação inicial pode ser ajustada.

O switch monitora e acompanha solicitações de alimentação e a fornece quando esta se encontra disponível. O switch acompanha o plano de alimentação, que é a quantidade de alimentação disponível em cada porta PoE. O switch realiza cálculos de alimentação quando a porta recebe alimentação ou a tem negada para manter o plano de alimentação atualizado.

Após aplicar alimentação à porta PoE, o switch usa o CDP (se houver suporte ao CDP pelo dispositivo final energizado da Cisco) para determinar o requisito de consumo de energia real dos dispositivos energizados conectados e ajusta o plano de alimentação de acordo com isso. O switch processa uma solicitação e fornece ou nega a alimentação. Se a solicitação é atendida, o switch atualiza o plano de alimentação. Se a solicitação é negada, o switch verifica se a alimentação da porta está desligada, gera uma mensagem de syslog e atualiza os indicadores de status. Dispositivos energizados também podem negociar com o módulo por mais alimentação.

Se o switch detecta uma falha causada por subtensão, sobretensão, sobretemperatura, falha do oscilador ou condição de curto-circuito, ele desliga a alimentação da porta, gera uma mensagem de syslog e atualiza o plano de alimentação e os indicadores de status.

Tabela 4 - Classificações de alimentação IEEE

Classe Alimentação fornecida por porta, máx.

0 (status de classe desconhecido) 15,4 W

1 4 W

2 7 W

3 15,4 W

4 30 W, somente para dispositivos PoE+

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 67

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Capítulo3 Recursos do software do switch

Modos de gerenciamento de energia

As portas PoE dão suporte aos seguintes modos:

• Automático (padrão) — A porta detecta automaticamente se o dispositivo conectado necessita de alimentação. Este é o modo padrão. Se a porta descobre um dispositivo energizado conectado e se o módulo tem alimentação o suficiente, ele a fornece, atualiza o plano de alimentação, ativa a alimentação da porta por ordem de chegada e atualiza os indicadores de status.

Se houver alimentação suficiente disponível para todos os dispositivos energizados conectados ao switch, a alimentação é ligada em todos os dispositivos. Se não houver alimentação suficiente para acomodar todos os dispositivos conectados e se um dispositivo for desconectado e reconectado enquanto os outros dispositivos estão aguardando alimentação, não é possível determinar quais dispositivos receberão alimentação ou a terão negada.

Se o fornecimento de alimentação exceder o plano de alimentação do sistema, o switch nega a alimentação, verifica se a alimentação da porta está desligada, gera uma mensagem de syslog e atualiza os indicadores de status. Após negar a alimentação, o switch verifica novamente de forma periódica o plano de alimentação e continua tentando atender a solicitação de alimentação.

Se o dispositivo energizado pelo switch for conectado a uma alimentação de parede, o switch pode continuar a alimentar o dispositivo. O switch pode continuar a relatar que está alimentando o dispositivo se este estiver sendo energizado pelo switch e recebendo alimentação de uma fonte de alimentação de CA.

Se o dispositivo energizado for removido, o switch automaticamente detecta a desconexão e remove a alimentação da porta. É possível conectar um dispositivo não energizado sem danificá-lo.

É possível especificar o máximo de potência permitido na porta. Se a potência máxima de classe IEEE do dispositivo energizado for maior que o valor máximo configurado, o switch não fornece alimentação à porta. Se o switch alimentar um dispositivo final da Cisco energizado e este, mais tarde, solicitar por meio de mensagens CDP mais do que o valor máximo configurado, o switch remove a alimentação da porta. A alimentação que foi alocada para o dispositivo energizado é solicitada pelo plano de alimentação global. Caso você não especifique uma potência, o switch fornece o valor máximo.

• Estático — O switch pré-aloca alimentação para a porta mesmo quando nenhum dispositivo energizado estiver conectado e garante que há alimentação disponível para a porta. O switch aloca a potência máxima configurada na porta e esta quantidade não é ajustada pela classe IEEE ou por mensagens CDP de um dispositivo final da Cisco energizado. Pelo fato de a alimentação ser pré-alocada, qualquer dispositivo energizado que utilizar potência máxima inferior ou igual receberá alimentação quando estiver conectado à porta estática. A porta, então, deixa de participar do modelo de ordem de chegada.

68 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Recursos do software do switch Capítulo 3

Entretanto, se a classe IEEE do dispositivo energizado for maior que o valor máximo de potência, o switch não fornece alimentação a ele. Se o switch descobrir por mensagens CDP que um dispositivo final da Cisco necessita mais do que a potência máxima, o dispositivo energizado é desligado.

Caso você não especifique uma potência, o switch pré-aloca o valor máximo. O switch alimenta a porta somente ao descobrir um dispositivo energizado. Use a definição estática em interfaces de alta prioridade.

• Desligado — O switch desabilita a detecção de dispositivos energizados e não alimenta a porta PoE, mesmo quando um dispositivo não energizado estiver conectado. Use este modo somente quando quiser ter certeza de que a alimentação jamais será aplicada à porta PoE, tornando-a uma porta somente para dados.

Alocação de alimentação máxima (alimentação de corte) em uma porta PoE

O switch determina a alimentação de corte em uma porta PoE nesta ordem:

1. Manualmente, quando você configura o nível de alimentação a ser planejado para a porta

2. Manualmente, quando você configura o nível de alimentação que limita a alimentação alocada para a porta

3. Automaticamente, quando o switch define o uso de alimentação por um dispositivo usando a classificação IEEE e as negociações de alimentação LLDP e CDP

Se você não configurar manualmente o valor de alimentação de corte, o switch pode determinar automaticamente o valor usando a negociação de alimentação CDP quando estiver conectado a um dispositivo final da Cisco. Se o switch não puder determinar o valor usando um destes métodos, ele usa o valor padrão de 15,4 W.

Com PoE+, se você não configurar manualmente o valor de alimentação de corte, o switch determinará automaticamente o valor usando a classificação IEEE do dispositivo e as negociações de alimentação LLDP ou CDP quando estiver conectado a um dispositivo final da Cisco. Se CDP ou LLDP não estiverem habilitados, o valor padrão de 30 W é aplicado. Entretanto, sem CDP ou LLDP, o switch não permite que os dispositivos consumam mais do que 15,4 W de potência porque os valores de 15.400 a 30.000 mW são alocados somente com base em solicitações CDP ou LLDP. Se um dispositivo energizado consumir mais do que 15,4 W sem a negociação CDP ou LLDP, ele poderá estar violando a limitação de corrente máxima e pode sofrer uma falha por consumir mais corrente do que o máximo. A porta permanece em estado de falha por um tempo antes de tentar energizar novamente. Se a porta continuar consumindo mais do que 15,4 W, o ciclo se repete.

Valores de consumo de energia

É possível configurar a alocação de alimentação inicial e máxima em uma porta. No entanto, esses são somente valores configurados que determinam quando o switch liga ou desliga a alimentação da porta PoE. A alocação de alimentação máxima não é igual ao consumo de energia real do dispositivo energizado. Ao definir manualmente a alocação de alimentação máxima, é preciso considerar a perda de potência pelo cabo que vai da porta ao dispositivo energizado.

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 69

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Capítulo3 Recursos do software do switch

A alimentação de corte é a soma do consumo de energia classificado do dispositivo energizado e da perda de potência pelo cabo no pior cenário.

A quantidade de alimentação real consumida por um dispositivo energizado em uma porta PoE é o valor de corte de alimentação mais um fator de calibração de 500 mW (0,5 W). O valor real de corte é aproximado e difere do valor configurado por uma porcentagem deste. Por exemplo, se a alimentação de corte configurada é de 12 W, o valor de corte real é de 11,4 W, que representa 0,05% a menos do que o valor configurado.

Como o switch dá suporte a fontes de alimentação externas removíveis para PoE/PoE+ e pode configurar o plano de acordo com a fonte de alimentação usada, a quantidade total de alimentação disponível para os dispositivos energizados varia de acordo com a configuração da fonte de alimentação:

• Se uma fonte de alimentação for removida e substituída por uma nova com menos alimentação e se o módulo não tiver alimentação suficiente para os dispositivos energizados, o switch nega alimentação para as portas PoE que estão em modo Auto em ordem descendente de numeração de porta. Se o switch ainda não tiver alimentação suficiente, ele nega alimentação para as portas em modo Estático em ordem descendente de numeração de porta.

• Se a nova fonte de alimentação der suporte a mais alimentação do que a anterior, o switch agora terá mais alimentação disponível e a fornecerá às portas PoE em modo Estático em ordem ascendente de numeração de porta. Se ele ainda tiver alimentação suficiente, ele fornecerá alimentação para as portas em modo Auto em ordem ascendente de numeração de porta.

IMPORTANTE Para que a alimentação seja atribuída de modo preciso, a potência total da fonte de alimentação deve ser configurada manualmente pela interface da web do Device Manager ou pela CIP.

70 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Recursos do software do switch Capítulo 3

VLANs Uma rede local virtual (VLAN) é um segmento lógico de usuários e recursos de rede agrupados por função, equipe ou aplicação. Esta segmentação não considera a localização física dos usuários e recursos. Por exemplo, as VLANs podem ter como base os departamentos de sua empresa ou conjuntos de usuários que se comunicam mais uns com os outros.

O switch é enviado com uma VLAN padrão a qual cada porta do switch pertence inicialmente. O switch dá suporte a um máximo de 255 VLANs, incluindo a VLAN padrão.

Cada VLAN é identificada por seu nome e número de ID. A VLAN padrão é chamada de default. O ID pode ser de 1 a 1001 e de 1005 a 4094, onde 1 é o ID padrão.

É possível atribuir portas do switch para a VLAN padrão ou para as VLANs criadas. Apenas a VLAN padrão pode ser suficiente com base no tamanho e nos requisitos de sua rede. Recomendamos que você primeiramente determine as necessidades da VLAN antes de criar outras.

Com Smartports personalizados, é possível especificar o tipo de VLAN que se deseja implementar em uma porta determinada.

A VLAN padrão também é a VLAN de gestão. Após a configuração inicial, é possível criar VLANs e designar qualquer uma delas no switch como a VLAN de gerenciamento. A VLAN de gerenciamento fornece acesso administrativo ao switch. É preciso atribuir uma das portas do switch à VLAN de gerenciamento. Do contrário, você não terá acesso administrativo ao switch. Inicialmente, todas as portas estão atribuídas à VLAN de gerenciamento.

É possível atribuir todas as portas, não importando a função Smartport, à VLAN padrão (default).

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 71

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Capítulo3 Recursos do software do switch

Isolar tráfego e usuários

Usando VLANs, é possível isolar diferentes tipos de tráfego, como o tráfego de voz e de dados, para preservar a qualidade de transmissão e minimizar o excesso de tráfego entre segmentos lógicos. Também é possível usar VLANs para isolar tipos diferentes de usuários. Por exemplo, é possível restringir a transmissão de dados de grupos de trabalho lógicos específicos por questões de segurança, como manter as informações sobre os salários dos funcionários somente em dispositivos de uma VLAN criada para comunicações relacionadas a contracheques.

Um benefício adicional do uso das VLANs é reduzir a quantidade de esforço administrativo necessária para examinar constantemente solicitações de recursos da rede.

As VLANs isolam partes da rede. Portanto, dispositivos que estão conectados a portas do switch da mesma VLAN (usuários da rede na mesma VLAN) podem se comunicar somente uns com os outros e podem compartilhar os mesmos dados.

Dispositivos conectados a portas do switch de VLANs diferentes não podem se comunicar uns com os outros pelo switch a menos que ele esteja configurado para roteamento. Um switch Stratix 5700, um roteador ou um switch de Camada 3 deve estar configurado para habilitar o roteamento através das VLANs (roteamento entre VLANs) e políticas de segurança adicionais devem ser definidas.

Se sua rede também estiver usando um servidor DHCP, verifique se ele está acessível aos dispositivos em todas as VLANs.

A figura a seguir é um exemplo de rede que usa as VLANs com base em tráfegos e usuários da rede diferentes. Organizar uma rede em torno destes fatores ajuda a definir as dimensões e associações das VLANs na rede.

Figura 1 - Exemplo de VLAN

72 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Recursos do software do switch Capítulo 3

Isolar tipos de tráfego diferentes

O isolamento de tráfego de dados a partir de tráfego sensível a atrasos, como o tráfego de voz, aumenta a qualidade da transmissão de voz. Na figura acima, as portas do switch conectadas aos telefones IP pertencem à VLAN 3, uma VLAN que está configurada para fornecer serviços de Voice over IP (VoIP) nestas conexões, o que significa que é dada prioridade ao tráfego de voz em vez do tráfego de dados regulares por IP. O tráfego de voz por telefone e o serviço por telefone IP requerem a um servidor IP PBX a prioridade sobre o tráfego de dispositivos de área de trabalho conectados aos telefones IP.

Para isolar ainda mais o tráfego de dados e o de voz, o tráfego de dados dos dispositivos de área de trabalho conectados podem ser atribuídos a uma VLAN separada.

Usuários de grupo

A rede mostrada na Figura 1 fornece acesso a três tipos de usuários da rede: • Funcionários em redes com fio• Funcionários em redes sem fio• Visitantes da empresa com ou sem fio

Cada tipo de usuário requer diferentes níveis de acesso à rede da empresa. As VLANs e políticas de segurança de um roteador ou de um switch de Camada 3 podem garantir privilégios e restrições a diferentes tipos de usuários.

Consulte a Figura 1 na página 72:

• A VLAN 5 oferece acesso em nível de funcionários aos recursos da empresa. Este tipo de acesso à rede requer uma conexão direta com as portas do switch específicas.

• A VLAN 7 oferece acesso somente à Internet aos visitantes da empresa. Visitantes com conexões com ou sem fio às portas do switch são atribuídos a esta VLAN, a qual restringe automaticamente o acesso a convidados apenas à Internet.

• A VLAN 9, que tem uma ou mais portas de switch conectadas ao ponto de acesso sem fio, garante as políticas de segurança para identificar os usuários sem fio (por exemplo, funcionários ou convidados) e para determinar o que os usuários podem fazer na rede (por exemplo, acessar somente à Internet ou acessar outros recursos da rede).

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 73

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Capítulo3 Recursos do software do switch

Rastreamento IGMP com gerador de consultas

Os switches de Camada 2 podem usar o rastreamento IGMP para restringir o alagamento de tráfego multicast configurando dinamicamente as interfaces de Camada 2 de forma que o tráfego multicast seja encaminhado somente àquelas interfaces associadas com dispositivos multicast IP. Como o próprio nome indica, o rastreamento IGMP requer que o switch de LAN rastreie as transmissões de IGMP entre o host e o roteador e que mantenha um registro dos grupos de multicast e de portas dos membros. Quando o switch recebe um relatório de IGMP de um host para um grupo de multicast específico, ele adiciona o número de porta do host à entrada da tabela de avanço. Quando ele recebe uma mensagem IGMP Leave Group de um host, ele remove a porta do host da entrada da tabela. Ele também apaga periodicamente as entradas se não receber relatórios de associação IGMP dos clientes multicast.

O roteador multicast envia consultas gerais periódicas a todas as VLANs. Todos os hosts interessados neste tráfego multicast enviam solicitações de inclusão e são adicionados à entrada da tabela de avanço. O switch cria uma entrada por VLAN na tabela de avanço multicast do rastreamento IGMP para cada grupo do qual recebe uma solicitação de inclusão IGMP.

O switch dá suporte à formação de ponte baseada em grupos multicast IP em vez de em grupos baseados em endereços MAC. Com grupos baseados em endereço MAC multicast, se um endereço IP sendo configurado converte (atribuindo-lhes um alias) os endereços MAC configurados anteriormente ou qualquer endereço MAC multicast reservado (na faixa 224.0.0.xxx), o comando falhará. Como o switch usa grupos de multicast IP, não há questões de atribuição de alias aos endereços.

256 é o número padrão de grupos de multicast suportados pelos switches. Ao exceder 180 grupos de multicast, recomendamos a troca para o modelo SDM de roteamento usando a CLI.

Os grupos de multicast IP captados através de rastreamento IGMP são dinâmicos. Caso especifique associação de grupo a um endereço de grupo de multicast de forma estática, sua definição substituirá qualquer manipulação automática do rastreamento IGMP. Listas de associação aos grupos de multicast podem consistir em definições feitas pelo usuário ou captadas pelo rastreamento IGMP. Endereços IP multicast usados pela rede Ethernet/IP para o tráfego de E/S são captadas pelo switch.

A implementação de IGMP no switch é a IGMP V2. Esta versão é retro-compatível com switches executando IGMP V1. O switch tem uma função de gerador de consultas incorporada e a macro global habilita o rastreamento IGMP e o consultante.

74 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Recursos do software do switch Capítulo 3

Spanning Tree Protocol Spanning Tree Protocol (STP) é um protocolo de gerenciamento de links de Camada 2 que fornece redundância de caminhos ao mesmo tempo em que impede loops na rede. Para que uma rede Ethernet de Camada 2 funcione adequadamente, pode existir somente um caminho ativo entre duas estações. Caminhos ativos diversos entre estações finais podem causar loops na rede. Se um loop existe em uma rede, as estações finais podem receber mensagens duplicadas. Os switches também captam endereços MAC de estações finais em interfaces de Camada 2 múltiplas. Estas condições resultam em uma rede instável. As operações spanning-tree são transparentes para as estações finais, as quais não podem detectar se estão conectadas a um único segmento de LAN ou a segmentos múltiplos de LAN com switch.

O STP usa um algoritmo de spanning-tree para selecionar um switch de uma rede conectada de forma redundante como raiz da spanning tree. O algoritmo calcula o melhor caminho sem loops por meio da rede de Camada 2 com switch atribuindo uma função a cada porta com base na função da porta na topologia ativa:

• Raiz — Uma porta de avanço eleita para a topologia spanning-tree• Designada — Uma porta de avanço eleita para cada segmento da LAN com

switch• Alternada — Uma porta bloqueada fornecendo um caminho alternativo

para a ponte de raiz na spanning tree• Backup — Uma porta bloqueada em uma configuração de loopback

O switch que tem todas as suas portas com função designada ou com função de backup é o switch raiz. O switch que tem pelo menos uma de suas portas com função designada é chamado de switch designado.

A spanning tree força caminhos de dados redundantes a entrarem em estado de espera (bloqueados). Se um segmento de rede na spanning tree falhar e houver um caminho redundante, o algoritmo da spanning tree recalcula a topologia de spanning tree e ativa o caminho de espera. Os switches enviam e recebem frames de spanning tree, chamados de unidades de dados de protocolo de ponte (BPDUs), em intervalos regulares. Os switches não encaminham estes frames, mas os utilizam para construir um caminho livre de loops. As BPDUs contêm informações sobre o switch de envio e suas portas, incluindo endereços MAC e de switch, prioridade do switch, prioridade das portas e custo do caminho. A spanning tree usa estas informações para escolher o switch e a porta raiz para a rede com switch e as portas raiz e designada para cada segmento com switch.

É possível escolher uma destas opções: • O Rapid Spanning Tree Protocol (RSTP) padrão (também conhecido

como Multiple Spanning Tree Protocol [MST])• Per-VLAN Spanning Tree Protocol (PVST+)• Rapid Per-VLAN Spanning Tree Protocol (RPVST+)

DICA Se estiver conectando o switch ao switch da rede da Cisco, o padrão típico é PVST+ em vez de RSTP. Para fornecer compatibilidade, um dos dois switches deve ser modificado.

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 75

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Capítulo3 Recursos do software do switch

Limites de porta Limites de porta impedem que o tráfego em uma LAN seja interrompido por um storm multicast, unicast ou de transmissão em uma das interfaces físicas. Os limites de porta não se aplicam a switches com firmware de versão lite.

Um storm de LAN ocorre quando há um alagamento de pacotes na LAN, criando tráfego excessivo e diminuindo o desempenho da rede. Erros de implementação de pilhas de protocolos, falhas nas configurações das redes ou usuários enviando ataques de negação de serviço podem causar um storm.

Recebimento (controle de storm)

Os limites de entrada de porta (ou supressão de tráfego) monitoram pacotes que passam de uma interface para a via de comutação e determinam se o pacote é unicast, multicast ou de transmissão. O switch conta o número de pacotes de um tipo especificado recebidos no intervalo de um segundo e compara a medida com um limite de nível de supressão predefinido.

Os limites de porta usam um destes métodos para medir a atividade de tráfego:

• Largura de banda como uma porcentagem da largura de banda total disponível para a porta que pode ser usada como tráfego unicast, multicast e de transmissão.

• Taxas de tráfego em pacotes por segundo nas quais pacotes unicast, multicast e de transmissão são recebidos.

• Taxas de tráfego em bits por segundo nas quais pacotes unicast, multicast e de transmissão são recebidos.

Em cada método, a porta bloqueia o tráfego quando o limite de crescimento é alcançado. A porta permanece bloqueada até que a taxa de tráfego seja menor que o limite de decrescimento e então volta ao avanço normal. Em geral, quanto maior o nível, menos efetiva será a proteção contra storms de transmissão.

O gráfico mostra padrões de tráfego de transmissão em uma interface durante certo período de tempo. O exemplo também pode ser aplicado aos tráfegos multicast e unicast. Neste exemplo, o tráfego de transmissão sendo encaminhado excedeu o limite configurado entre os intervalos de tempo T1 e T2 e entre T4 e T5. Quando a quantidade de tráfego especificado excede o limite, todo o tráfego daquele tipo cai até o próximo período de tempo. Assim, o tráfego de transmissão é bloqueado durante os intervalos T2 e T5. No próximo intervalo de tempo (por exemplo, T3), se o tráfego de transmissão não exceder o limite, ele é novamente encaminhado.

IMPORTANTE Quando o limite de porta para tráfego multicast é alcançado, todo o tráfego multicast exceto o tráfego de gerenciamento de rede, como, por exemplo, frames de unidade de dados de protocolo de ponte (BDPU) e de protocolo de descoberta da Cisco (CDP), é bloqueado.

76 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Recursos do software do switch Capítulo 3

Figura 2 - Exemplo de limites de porta

A combinação do nível de supressão de controle de storm e o intervalo de um segundo controlam a forma de funcionamento do algoritmo de limites de porta. Um limite maior permite a passagem de mais pacotes. Um valor limite de 100% representa que não há limite imposto ao tráfego. Um valor de 0,0 significa que todo o tráfego multicast, unicast e de transmissão naquela porta está bloqueado.

Saída (limitador de taxa)

Os limites de porta de saída restringem a taxa na qual o switch se comunica com um dispositivo do cliente como uma porcentagem da velocidade do fio (a quantidade do limite de taxa como uma porcentagem do total). A limitação da largura de banda para usuários e portas específicas ajuda a controlar o congestionamento de rede, habilita o alto desempenho, cria redes eficientes e impede um pequeno número de dispositivos de monopolizar a largura de banda da rede. Ela também aprimora a confiabilidade ao limitar a largura de banda máxima para dispositivos finais que não são capazes de lidar com grandes quantidades de tráfego. Na interface da web do Device Manager ou na aplicação AOP do Logix Designer, é possível habilitar ou desabilitar a limitação da taxa com base em cada porta.

Configuração de limites de porta padrão

Por padrão, os limites de porta unicast, multicast e de transmissão de entrada estão desabilitados. Os limites de porta de saída também estão desabilitados.

Número total de pacotes oubytes transmitidos

Limite

Tráfego encaminhado

Tráfego bloqueado

Tempo0 T1 T2 T3 T4 T5

IMPORTANTE Como os pacotes não chegam em intervalos uniformes, o intervalo de um segundo durante o qual a atividade de tráfego é medida pode afetar o comportamento dos limites de porta.

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 77

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Capítulo3 Recursos do software do switch

Segurança da porta Os switches Stratix 5700 implementam segurança de porta com base em endereços MAC. Um endereço MAC é um endereço único atribuído a cada dispositivo com recurso Ethernet. Isso significa que o switch pode forçar a comunicação estática ou dinamicamente pelo endereço MAC.

Com a segurança de porta dinâmica, a porta do switch se comunica com um determinado número de dispositivos (endereços MAC). A porta acompanha somente o número de dispositivos em vez de seus endereços MAC. A segurança de porta estática adiciona dispositivos à tabela de segurança da porta com base em endereços MAC. Com a segurança de porta dinâmica/estática, apenas dispositivos com os endereços MAC na tabela de segurança podem se comunicar com aquela porta.

Um dos dois métodos (ou, mesmo, os dois) pode ser usado nos switches Stratix 5700 com versão de firmware completa com base nas portas. A segurança de porta não se aplica a switches com firmware de versão lite.

Endereço MAC (MAC ID) seguro e dinâmico

Muitas funções Smartport têm um número máximo de MAC IDs que podem usar aquela porta. Por exemplo, a função Smartport ‘Dispositivo de automação’ define a porta com um máximo de um MAC ID. O MAC ID é dinâmico, o que significa que o switch capta a primeira fonte de MAC ID e a usa na porta. Tentativas de acessar a porta com qualquer outro MAC ID são negadas.

Se o link ficar inativo, o switch faz novamente a captura dinâmica do MAC ID a receber segurança.

O número padrão dos MAC IDs pode ser mudado na guia Segurança de Porta na interface da web do Device Manager ou na aplicação Logix Designer.

A tabela a seguir mostra a função Smartport e o número máximo de MAC IDs suportados. Tabela 5 - Número máximo de MAC IDs por função Smartport

Função Smartport Número de MAC IDs (máx.)

Dispositivo de automação 1

Área de trabalho para automação 1

Switch para automação Irrestrito

Roteador para automação Irrestrito

Telefone para automação 3

Sem fio para automação Irrestrito

Dispositivos de automação Multiport Irrestrito

Área de trabalho virtual para automação 2

Espelhamento de portas Irrestrito

Nenhuma Irrestrito

78 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Recursos do software do switch Capítulo 3

Endereço MAC (MAC ID) seguro e estático

O outro método de limitar as MAC IDs é configurar uma ou mais delas estaticamente para uma porta definindo-as pela segurança de porta na interface da web do Device Manager. Estes endereços se tornam parte da configuração salva do switch. Este método oferece forte segurança. Entretanto, se você substituir qualquer dispositivo conectado à porta, é preciso reconfigurar os MAC IDs, pois os novos dispositivos têm MAC IDs diferentes daqueles de dispositivos anteriores.

Violações de segurança

Uma violação de segurança ocorre em uma das seguintes situações:

• O número máximo de endereços MAC seguros que foram configurados para uma porta foram adicionados à tabela de endereços e uma estação cujo endereço MAC não está na tabela de endereços tenta acessar a interface.

• Um endereço captado ou configurado em uma interface segura é visto em outra interface segura na mesma VLAN.

Quando ocorre uma violação, a porta entra em modo Restrito. Neste modo, pacotes de endereços fonte desconhecidos são descartados e você é notificado de que ocorreu uma violação de segurança. Uma armadilha SNMP é enviada, é feito o registro de uma mensagem syslog e o contador de violações é incrementado.

EtherChannels Um EtherChannel (ou grupo de portas) é um grupo com duas ou mais portas de switch Fast Ethernet ou Gigabit Ethernet unidas em um único link lógico, criando um link de largura de banda maior entre dois switches.

O switch suporta até seis EtherChannels. Cada EtherChannel pode consistir em até oito portas Ethernet configuradas e compatíveis. Os EtherChannels não se aplicam a switches com firmware de versão lite.

A figura a seguir mostra dois EtherChannels. Duas portas de 10/100/1000 Mbps full-duplex nos switches A e C criam um EtherChannel com largura de banda de até 4 Gbps entre os switches. Do mesmo modo, duas portas de 10/100/1000 Mbps full-duplex nos switches B e D criam um EtherChannel com largura de banda de até 400 Mbps entre os switches.

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 79

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Capítulo3 Recursos do software do switch

Se uma das portas do EtherChannel ficar indisponível, o tráfego é enviado através das portas restantes do EtherChannel.

Figura 3 - Exemplo de EtherChannel

É possível configurar um EtherChannel usando um destes modos: • Protocolo de agregação de portas (PAgP)• Protocolo de controle de agregação de links (LACP)• Ligado

Configure ambas as extremidades do EtherChannel no mesmo modo:

• Ao configurar uma extremidade do EtherChannel em modo PAgP ou LACP, o sistema negocia com a outra extremidade do canal para determinar as portas que ficarão ativas. Portas incompatíveis são suspensas. Em vez de um estado de suspensão, a porta local é colocada em um estado independente e continua a carregar tráfego de dados como qualquer outro link simples. A configuração da porta não muda, mas a porta não participa do EtherChannel.

• Ao configurar um EtherChannel no modo Ligado, não ocorre negociação. O switch força todas as portas compatíveis a se tornarem ativas no EtherChannel. A outra extremidade do canal (ou o outro switch) também deve estar configurada no modo Ligado; do contrário, perdas de pacote podem ocorrer.

Se um link com um EtherChannel falhar, o tráfego anteriormente carregado por meio daquele link com falha é movido para os links restantes do EtherChannel. Se armadilhas estiverem habilitadas, uma delas é enviada para a falha que identifica o switch, o EtherChannel e o link com falha. Pacotes multicast e de transmissão de entrada em um link do EtherChannel são bloqueados de retornar a qualquer outro link do EtherChannel.

80 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Recursos do software do switch Capítulo 3

Persistência de DHCP Cada dispositivo em uma rede baseada em IP deve ter um endereço IP único. O Protocolo de configuração de host dinâmico (DHCP) automaticamente atribui informações de endereços IP de um pool de endereços disponíveis aos dispositivos que acabaram de ser conectados (clientes DHCP) na rede. Se o dispositivo deixa a rede e se junta a ela novamente, o dispositivo recebe o próximo endereço IP disponível, o qual pode ou não ser o mesmo endereço que ele tinha antes.

O switch pode ser definido para operar como um servidor DHCP para fornecer persistência de DHCP. Com a persistência de DHCP, é possível atribuir um endereço IP específico a cada porta para garantir que o dispositivo conectado a uma porta específica receba o mesmo endereço IP. Este recurso funciona somente com um dispositivo único conectado a cada porta configurada com a persistência DHCP.

Sincronização de tempo CIP Sync (Protocolo de tempo de precisão)

A norma IEEE 1588 define um protocolo chamado Protocolo de tempo de precisão (PTP) que habilita a sincronização precisa de relógios em sistemas de controle e de medida. Referimo-nos a ela como sincronização de tempo CIP Sync. Os relógios são sincronizados na rede de comunicação Ethernet/IP. O PTP habilita a sincronização de sistemas que incluem relógios de precisão, resolução e estabilidade variados. O PTP gera uma relação de mestre-escravo entre os relógios do sistema. Todos os relógios, no fim, derivam seu tempo de um relógio selecionado como o Grande Mestre.

Três modos de PTP estão disponíveis para os switches:• Relógio de escala• Relógio transparente• Avanço (o PTP está desabilitado quando o modo Forwarding está

selecionado)

Para obter mais informações sobre esses modos, consulte Converged Plantwide Ethernet Design and Implementation Guide, publicação ENET-TD001.

O modo PTP padrão é o modo Avanço.

IMPORTANTE Para se certificar de que a persistência DHCP funciona corretamente, siga as regras da aplicação.

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 81

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Capítulo3 Recursos do software do switch

Network Address Translation (NAT)

A NAT é um serviço que converte um endereço IP em outro por um switch configurado-NAT. O switch converte os endereços de origem e de destino nos pacotes de dados como passagens de tráfego entre as sub-redes.

Este serviço é útil caso seja preciso reutilizar os endereços IP em uma rede. Por exemplo, a NAT torna possível que dispositivos compartilhem um único endereço IP em uma sub-rede privada a ser segmentada em várias sub-redes privadas ao passo em que mantêm identidades únicas na sub-rede pública.(1)

A implementação da NAT no switch Stratix 5700 é diferente das seguintes formas:

• NAT de um para outro — O switch usa NAT de um para outro, em vez de NAT de um-para-vários. NAT de um-para-outro requer que cada endereço da fonte se converta em um único endereço de destino. Diferente da NAT de um-para-muitos, endereços diversos de origem não podem compartilhar o mesmo endereço de destino.

• Implementação da Camada 2 — A implementação da NAT no switch opera no nível da Camada 2 (MAC). Neste nível, o switch pode substituir somente endereços IP e não age como um roteador.

Características gerais de configuração

Para configurar a NAT, crie uma ou mais instâncias NAT únicas. Em uma implementação típica, apenas uma instância é necessária. Uma instância NAT contém entradas que definem cada conversão de endereço, bem como outros parâmetros de configuração.

As conversões definidas dependem do tráfego a ser roteado por um switch de Camada 2, de Camada 3 ou por um roteador:

• Se o tráfego for roteado por um switch de Camada 3 ou por um roteador (Figura 4), defina o seguinte:– Uma conversão de privado para público para cada dispositivo na sub-

rede privada que necessita se comunicar com a sub-rede pública. – Uma conversão do conversor de protocolos para o switch de Camada 3

ou para o roteador.

Não é preciso configurar a NAT para todos os dispositivos da sub-rede privada. Por exemplo, é possível escolher omitir alguns dispositivos da NAT para aumentar a segurança, diminuir o tráfego ou conservar espaço de endereços públicos.

• Se o tráfego for roteado por um switch de Camada 2 (Figura 5), defina o seguinte:– Uma conversão de privado para público para cada dispositivo na sub-

rede privada que necessita se comunicar com a sub-rede pública. – Uma conversão de público para privado para cada dispositivo na sub-

rede pública que necessita se comunicar com a sub-rede privada.

(1) Observe que usamos os termos público e privado para diferenciar duas redes de cada lado do dispositivo NAT. Isto não quer dizer que a rede pública seja roteável pela internet.

IMPORTANTE Como prática recomendada, sugerimos o roteamento do tráfego por um switch de Camada 3 ou roteador.

82 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Recursos do software do switch Capítulo 3

Figura 4 - Exemplo da Camada 3

Figura 5 - Exemplo da Camada 2

VLAN 10

Máquina 1 (M1)

C2 a CL

Stratix 5700 NAT(NAT2)

192.168.1.1

Controle de linha (CL)10.200.1.3

Dispositivo camada 3 (Stratix 8300)VLAN 10: 10.10.1.1

192.168.1.1 (NAT GW)VLAN 200: 10.200.1.1

E/S192.168.1.11

Unidade192.168.1.12

VLAN 10

VLAN 200VLAN 200

HMI 10.200.1.2

VLAN 10VLAN 10

Máquina 2 (M2)

Controlador (C2)192.168.1.10

10.10.1.11

C1 a CL

VLAN 10

MáMáququqq ininaa 11 (M(M( 1)1))

VLAN 10V

Stratix 5700 NAT(NAT1)

192.168.1.2

E/S192.168.1.11

Unidade192.168.1.12

Controlador (C1)192.168.1.10

10.10.1.10

VLAN 10

Máquina 1 (M1)

C2 a CL

Stratix 5700 NAT(NAT2)

192.168.1.2

Controle de linha (CL)10.10.1.100192.168.100

Dispositivo camada 2 (Stratix 8000)VLAN 10: 10.10.1.1

E/S192.168.1.11

Unidade192.168.1.12

VLAN 10

VLAN 10VLAN 10

HMI 10.10.1.101

VLAN 10VLAN 10

Máquina 2 (M2)

Controlador (C2)192.168.1.10

10.10.1.11

C1 a CL

VLAN 10

MáMáququqq ininaa 11 (M(M( 1)1))

VLAN 10V

Stratix 5700 NAT(NAT1)

192.168.1.2

E/S192.168.1.11

Unidade192.168.1.12

Controlador (C1)192.168.1.10

10.10.1.10

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 83

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Capítulo3 Recursos do software do switch

Uma conversão de endereço pode ser de três tipos. O tipo de conversão determinará o número de entradas de conversão. Um switch pode ter um máximo de 128 entradas de conversão.Tabela 6 - Número de entradas de conversão por tipo de conversão

Tipo de conversão

Entradas de conversão

Descrição

Simples 1 Converte um endereço IP simples. Consiste no seguinte:• Um endereço IP privado• Um endereço IP público

Faixa Múltipla Converte uma faixa de endereços IP. Consiste no seguinte:• Um endereço IP privado inicial• Um endereço IP público inicial• Entradas múltiplas baseadas na faixa que você especificar

Sub-rede 1 Converte todos os endereços IP em uma sub-rede ou porção de uma sub-rede. Consiste no seguinte:• Um endereço IP privado inicial• Um endereço IP público inicial alinhado a escalas de sub-rede válidas• Máscara de sub-rede

EXEMPLO Os tipos de conversão a seguir contam como 10 entradas de conversão:• Conversão simples para um dispositivo• Conversão de faixa para oito dispositivos• Conversão de sub-rede para todos os dispositivos da sub-redeOs tipos de conversões simples e de faixa têm uma relação de um para um entre entradas de conversão e endereços a serem convertidos. Entretanto, conversões de sub-rede têm uma relação de um para muitos, permitindo uma conversão para vários endereços.

84 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Recursos do software do switch Capítulo 3

Atribuições de VLAN

Ao configurar a NAT, é possível atribuir uma ou mais VLANs a uma instância NAT. Ao atribuir uma VLAN a uma instância NAT, o tráfego associado àquela VLAN está sujeito aos parâmetros de configuração da instância NAT. Os parâmetros de configuração incluem se o tráfego é convertido, fixo, bloqueado ou ultrapassado.

Ao atribuir VLANs a uma instância NAT, considere o seguinte:• A NAT tem suporte a portas de tronco e a portas de acesso. • A NAT não muda tags de VLAN.• É possível atribuir um máximo de 128 VLANs a uma ou mais instâncias. • É possível atribuir a mesma VLAN a várias instâncias, contanto que a

VLAN esteja associada a portas diferentes. Por exemplo, é possível atribuir a VLAN 1 às instâncias A e B, contanto que a VLAN 1 esteja associada com a porta Gi1/1 na instância A e com a porta Gi1/2 na instância B.

• Por padrão, cada instância é atribuída a todas as VLANs na porta Gil/1 e nenhuma instância é atribuída à porta Gil/2.

As VLANs associadas a uma porta de tronco podem ou não ser atribuídas a uma instância NAT:

• Se a VLAN for atribuída a uma instância NAT, seu tráfego estará sujeito aos parâmetros de configuração da instância NAT.

• Se a VLAN não for atribuída a uma instância NAT, seu tráfego permanecerá não convertido e poderá sempre ultrapassar a porta de tronco.

Interface de gerenciamento e as VLANs

A interface de gerenciamento pode estar associada a uma VLAN atribuída ou não a uma instância NAT:

• Se sua VLAN associada estiver atribuída a uma instância NAT, a interface de gerenciamento residirá na sub-rede privada por padrão. Para gerenciar o switch de uma sub-rede privada, nenhuma configuração adicional é necessária. Para gerenciar o switch de uma sub-rede pública, é preciso configurar uma conversão de privado para público.

• Se a VLAN associada não for atribuída a uma instância NAT, o tráfego da interface de gerenciamento permanecerá não convertido e poderá sempre ultrapassar a porta tronco.

IMPORTANTE Defina todas as funções Smartport e as VLANs antes de criar as instâncias NAT.Se você mudar uma função Smartport ou a VLAN nativa de uma porta associada a uma instância NAT, reatribua VLANs à instância NAT.

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 85

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Capítulo3 Recursos do software do switch

Considerações de configuração

Considere as seguintes orientações e limitações ao configurar a NAT:• Um switch pode converter somente endereços IPv4.• Um switch pode ter um máximo de 128 instâncias NAT, 128

VLANs-associadas à NAT e 128 entradas de conversão. Uma conversão de sub-rede conta como apenas uma entrada de conversão, mas inclui conversões para vários dispositivos.

• É possível configurar a NAT em uma ou em ambas as portas de uplink do switch.

As portas configuradas para NAT não dão suporte aos seguintes por toda a escala NAT pelo fato dos endereços IP incorporados não serem fixos ou criptografados, ou confiarem em tráfego multicast:

• Protocolos de verificação de integridade e de criptografia de tráfego geralmente incompatíveis com a NAT, incluindo o modo IPsec Transport (módulo 1756-EN2TSC)

• Aplicações que usam iniciadores de sessão dinâmica, como o NetMeeting• Protocolo de transferência de arquivos (FTP)• Microsoft Distributed Component Object Model (DCOM), o qual é

usado em comunicações de plataforma aberta (OPC)• Tráfego multicast, incluindo aplicações que usem multicast, tais como

CIP Sync (IEEE1588) e redundância CLX

Permissões e fixações de tráfego

Ainda que uma porta configurada para NAT possa converter vários tipos de tráfego, somente tráfego unicast e de transmissão possuem suporte. É possível escolher entre bloquear ou deixar passar os seguintes tipos de tráfego que não são tratados pela NAT:

• Tráfego unicast não convertido• Tráfego multicast• Tráfego IGMP

Por padrão, todos os tráfegos acima são bloqueados.

Alguns tipos de tráfego devem ser fixos para funcionarem adequadamente com a NAT porque seu pacotes contém endereços IP incorporados. O switch dá suporte à fixação destes tipos de tráfego:

• Protocolo de resolução de endereços (ARP)• Protocolo de mensagens de controle da Internet (ICMP)

Por padrão, as fixações estão habilitadas para ambos, ARP e ICMP.

IMPORTANTE Algumas configurações da NAT podem resultar em cargas de tráfego superiores às esperadas nas sub-redes privada e pública. Além disso tráfego não intencional será visível. A NAT não substitui um firewall. Certifique-se de que sua configuração é qualificada para desempenho antes de usá-la em um ambiente de produção.

86 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Recursos do software do switch Capítulo 3

Protocolo de Ethernet resiliente

O Protocolo de Ethernet resiliente (REP) fornece uma alternativa ao Spanning Tree Protocol (STP) para controlar anéis e loops de rede, lidar com falhas de link e aprimorar o tempo de convergência. O REP controla um grupo de portas conectadas em um segmento, garante que o segmento não crie loops de formação de ponte e responde a falhas de link no segmento. O REP fornece uma base para a construção de redes mais complexas e dá suporte ao balanceamento de carga emVLANs.

O REP é um protocolo de segmentos. Um segmento REP é uma cadeia de portas conectadas umas às outras e configuradas com um ID de segmento. Cada segmento consiste em portas de segmento (trânsito) padrão e duas portas de borda configuradas pelo usuário. Um switch não pode ter mais de duas portas pertencendo ao mesmo segmento e cada porta do segmento pode ter apenas um vizinho externo. Um segmento pode passar por um meio compartilhado. No entanto, seja qual for o link, apenas duas portas podem pertencer ao mesmo segmento. O REP dá suporte somente a interfaces tronco de Camada 2. Selecionar o switch para Smartport de automação habilita o entroncamento de Camada 2. O REP é suportado pelos EtherChannels, mas não em uma porta individual pertencente a um EtherChannel.

É possível construir quase qualquer tipo de rede baseada em segmentos REP. O REP também dá suporte ao balanceamento de carga de VLAN, controlado pela porta de borda primária, que pode ocorrer em qualquer porta do segmento.

Estes tipos de portas REP são reguláveis na interface da web do Device Manager:

• Primary — Esta é a porta de borda primária. Esta porta sempre participa do balanceamento de carga de VLAN no segmento REP.

• Edge — Esta é a porta de borda secundária. Ela também participa do balanceamento de carga de VLAN no segmento REP.

As portas de borda são pontos de terminação em um segmento REP. O usuário deve configurar duas portas de borda, incluindo uma porta de borda primária, para cada segmento REP. Inserir a porta de borda sem definir a porta primária configura-a como porta de borda secundária. As portas de borda primária e secundária devem ser configuradas mesmo que o suporte ao balanceamento de VLAN não seja necessário.

• Transit — Esta é uma porta que não é de borda em um segmento REP.

• No-Neighbor Primary — Esta é uma porta de borda primária conectada a um switch não REP.

• No-Neighbor — Esta é uma porta de borda secundária conectada a um switch não REP.

As portas de borda não vizinhas contém todas as propriedades de portas de borda regulares. Estas portas habilitam a construção de anéis REP contendo um switch que não dê suporte ao protocolo REP.

• None — Esta porta não é parte do segmento REP.

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 87

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Capítulo3 Recursos do software do switch

REP e STP podem coexistir no mesmo switch, mas não na mesma porta. O REP não interage com o STP. Por exemplo, se uma porta for configurada como uma porta REP, o STP é desabilitado naquela porta. As unidades de dados de protocolo de ponte (BDPUs) STP não são aceitos ou enviados das portas REP do segmento. Entretanto, anéis ou domínios REP e STP adjacentes podem compartilhar um link comum. Este link comum pode ser usado para passar tráfego nivelador de data REP e STP ou para o tráfego nivelador de controle STP.

A Figura 6 mostra um exemplo de segmento consistindo em seis portas distribuídas por quatro switches. As portas E1 e E2 estão configuradas como portas de borda. Quando todas as portas estão operacionais (como no segmento à esquerda), uma única porta está bloqueada, mostrada na linha diagonal. Quando há uma falha na rede, conforme mostrado no diagrama à direita, a porta bloqueada retorna ao estado de avanço para minimizar o distúrbio da rede.

Segmento aberto REP

O segmento mostrado na Figura 6 é um segmento aberto. Não há conectividade entre duas portas de borda. O segmento REP não pode causar um loop de formação de ponte e é seguro conectar as bordas do segmento a qualquer rede. Todos os hosts conectados aos switches dentro do segmento têm duas conexões possíveis com o resto da rede através das portas de borda, mas somente uma conexão está acessível por vez. Se uma falha fizer com que o host não possa acessar seu conversor de protocolos usual, o REP desbloqueia todas as portas para garantir que a conectividade está disponível por outro conversor de protocolos.

No exemplo a seguir, E1 e E2 podem ser configuradas como a porta de borda primária.

Figura 6 - Exemplo de segmento aberto

2018

88

Porta de borda

Porta bloqueada

Falha de link

E1 E1E2 E2

E1

88 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Recursos do software do switch Capítulo 3

Segmento de anel REP

O segmento mostrado na Figura 7, com ambas as portas de borda no mesmo switch, é um segmento de anel. Nesta configuração, há conectividade entre as portas de borda pelo segmento. Com esta configuração, é possível criar uma conexão redundante entre dois switches do segmento.

Na figura a seguir, E1 e E2 podem ser configuradas como a porta de borda primária.

Figura 7 - Exemplo de segmento de anel

Os segmentos REP têm as seguintes características:

• Se todas as portas no segmento estão operacionais, uma porta (considerada uma porta alternada) está em estado bloqueado para cada VLAN.

• Se o balanceamento de carga da VLAN estiver configurado, duas portas do segmento controlam o estado bloqueado das VLANs.

• Se uma ou mais portas em um segmento não estiverem operacionais, causando uma falha de link, todas as portas encaminham tráfego em todas as VLANs para dar suporte à conectividade contínua.

• Em caso de falha do link, as portas alternadas estarão desbloqueadas o mais rápido possível. Quando o link com falha retorna, uma porta bloqueada logicamente por meio da VLAN é selecionada com distúrbio mínimo para a rede.

Topologias de anel de acesso

Nas topologias de anel de acesso, o switch vizinho não pode dar suporte ao REP, conforme mostrado na Figura 8. Neste caso, é possível configurar as portas opostas não REP (E1 e E2) como portas não vizinhas de borda. Estas portas herdam todas as propriedades das portas de borda e é possível configurá-las da mesma forma que qualquer porta de borda, incluindo a configuração para enviar notificações de mudanças de topologia STP ou REP para o switch de agregação. Neste caso, a notificação de mudança de topologia (TCN) de STP enviada é uma mensagem de STP de spanning-tree múltipla (MST).

2018

89

E1 E2

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 89

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Capítulo3 Recursos do software do switch

No exemplo a seguir, E1 e E2 podem ser configuradas como a porta não vizinha primária.

Figura 8 - Exemplo de topologia de anel

O REP tem as seguintes limitações:

• É preciso configurar cada porta de segmento. Uma configuração incorreta pode causar loops de avanço nas redes.

• O REP pode gerenciar apenas uma única porta com falha no segmento. Falhas de porta múltiplas em um segmento REP causam perda da conectividade em rede.

Configure o REP somente em redes com redundância. A configuração do REP em uma rede sem redundância causa a perda da conectividade.

Integridade de link

O REP não usa um mecanismo de coleta de dados de uma extremidade a outra entre duas portas de borda para verificar a integridade do link. Ele implementa a detecção de falha de link no local. A Camada de status de link (LSL) do REP detecta seu vizinho compatível com REP e estabelece conectividade com o segmento. Todas as VLANs estão bloqueadas em uma interface até que o vizinho seja detectado. Após a identificação do vizinho, o REP determina a porta vizinha que se tornará a porta alternada e quais portas encaminham tráfego.

Cada porta em um segmento tem um ID de porta único. O formato de ID de porta é similar ao usado pelo algoritmo de spanning tree: um número de porta (único na ponte), associado a um endereço MAC (único na rede). Quando uma porta do segmento está se aproximando, seu LSL começa a enviar pacotes que incluem o ID de segmento e o ID da porta. A porta é considerada operacional após realizar um reconhecimento em três vias com o vizinho no mesmo segmento.

2737

92

REP não suportado

Portas REP configuradas nas portas de trânsito

E1

E2

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Recursos do software do switch Capítulo 3

SNMP O switch dá suporte ao Protocolo de gerenciamento de rede única (SNMP), versões 1, 2C e 3. O SNMP habilita o switch a ser gerenciado remotamente por outro software de gerenciamento de rede. Este recurso está desabilitado por padrão.

O SNMP baseia-se em três conceitos: • Gestores SNMP (software do cliente)• Agentes SNMP (software da rede)• Base de informações de gerenciamento (MIB)

Consulte MIBs com suporte na página 92 para saber as MIBs com suporte no switch.

O gestor de SNMP executa o software de gerenciamento de SNMP. Dispositivos de rede que devem ser geridos, tais como pontes, roteadores, servidores e estações de trabalho, têm um módulo de software agente. O agente fornece acesso ao MIB local dos objetos, o qual reflete os recursos e a atividade do dispositivo. O agente também é responsável pelos comandos do gestor para recuperar valores do MIB e definir valores nele. O agente e o MIB estão no switch. Para configurar o SNMP no switch, defina a relação entre o gestor e o agente.

Tanto a versão SNMPv1 quanto a v2C usam uma forma de segurança baseada em comunidades. Os gestores de SNMP podem acessar o MIB do agente por meio de senhas conhecidas como strings da comunidade. O SNMPv1 e o v2C são, em geral, usados para a monitoração de rede sem controle desta.

O SNMPv3 fornece monitoração e controle de rede. Ele fornece acesso seguro a dispositivos por uma combinação de pacotes de autenticação e criptografia na rede. O modelo de segurança usado no SNMPv3 é uma estratégia de autenticação definida por um usuário e pelo grupo de usuários. Um nível de segurança é o nível permitido de segurança dentro de um modelo de segurança. Uma combinação de um modelo e de um nível de segurança determina qual mecanismo de segurança é usado por um pacote SNMP.

Aqui estão algumas orientações sobre objetos SNMPv3:

• Cada usuário pertence a um grupo. • Um grupo define a política de acesso para um conjunto de usuários. • Uma política de acesso define quais objetos SNMP podem ser acessados

para leitura, gravação e criação. • Um grupo determina uma lista de notificações que seus usuários podem

receber. • Um grupo também define o modelo e o nível de segurança para seus usuários. • Uma visualização de SNMP é uma lista de MIBs que um grupo pode acessar. • Dados podem ser coletados com segurança de dispositivos SNMP sem

receio de os dados serem manipulados ou corrompidos. • Informações confidenciais, como, por exemplo, pacotes de comando

SNMP Set que modificam a configuração do roteador, podem ser criptografados para impedir que os conteúdos sejam expostos na rede.

IMPORTANTE O SNMPv3 só está disponível na versão criptografada do firmware do switch.

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 91

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Capítulo3 Recursos do software do switch

MIBs com suporte

O switch Stratix 5700 suporta os seguintes MIBs.Tabela 7 - MIBs com suporte

Nome do MIB

BRIDGE-MIB CISCO-MEMORY-POOL-MIB IP-MIB

CALISTA-DPA-MIB CISCO-PAE-MIB LLDP-EXT-MED-MIB

CISCO-ACCESS-ENVMON-MIB CISCO-PAGP-MIB LLDP-MIB

CISCO-ADMISSION-POLICY-MIB CISCO-PING-MIB NETRANGER

CISCO-AUTH-FRAMEWORK-MIB CISCO-PORT-QOS-MIB NOTIFICATION-LOG-MIB

CISCO-BRIDGE-EXT-MIB CISCO-PORT-SECURITY-MIB OLD-CISCO-CHASSIS-MIB

CISCO-BULK-FILE-MIB CISCO-PORT-STORM-CONTROL-MIB OLD-CISCO-CPU-MIB

CISCO-CABLE-DIAG-MIB CISCO-PRIVATE-VLAN-MIB OLD-CISCO-FLASH-MIB

CISCO-CALLHOME-MIB CISCO-PROCESS-MIB OLD-CISCO-INTERFACES-MIB

CISCO-CAR-MIB CISCO-PRODUCTS-MIB OLD-CISCO-IP-MIB

CISCO-CDP-MIB CISCO-RESILIENT-ETHERNET-PROTOCOL-MIB OLD-CISCO-MEMORY-MIB

CISCO-CIRCUIT-INTERFACE-MIB CISCO-RTTMON-ICMP-MIB OLD-CISCO-SYS-MIB

CISCO-CLUSTER-MIB CISCO-RTTMON-IP-EXT-MIB OLD-CISCO-SYSTEM-MIB

CISCO-CONFIG-COPY-MIB CISCO-RTTMON-MIB OLD-CISCO-TCP-MIB

CISCO-CONFIG-MAN-MIB CISCO-RTTMON-RTP-MIB OLD-CISCO-TS-MIB

CISCO-DATA-COLLECTION-MIB CISCO-SNMP-TARGET-EXT-MIB RMON-MIB

CISCO-DHCP-SNOOPING-MIB CISCO-STACK-MIB RMON2-MIB

CISCO-EMBEDDED-EVENT-MGR-MIB CISCO-STACKMAKER-MIB SMON-MIB

CISCO-ENTITY-ALARM-MIB CISCO-STP-EXTENSIONS-MIB SNMP-COMMUNITY-MIB

CISCO-ENTITY-VENDORTYPE-OID-MIB CISCO-SYSLOG-MIB SNMP-FRAMEWORK-MIB

CISCO-ENVMON-MIB CISCO-TCP-MIB SNMP-MPD-MIB

CISCO-ERR-DISABLE-MIB CISCO-UDLDP-MIB SNMP-NOTIFICATION-MIB

CISCO-FLASH-MIB CISCO-VLAN-IFTABLE-RELATIONSHIP-MIB SNMP-PROXY-MIB

CISCO-FTP-CLIENT-MIB CISCO-VLAN-MEMBERSHIP-MIB SNMP-TARGET-MIB

CISCO-IF-EXTENSION-MIB CISCO-VTP-MIB SNMP-USM-MIB

CISCO-IGMP-FILTER-MIB ENTITY-MIB SNMP-VIEW-BASED-ACM-MIB

CISCO-IMAGE-MIB ETHERLIKE-MIB SNMPv2-MIB

CISCO-IP-STAT-MIB HC-RMON-MIB TCP-MIB

CISCO-LAG-MIB IEEE8021-PAE-MIB UDP-MIB

CISCO-LICENSE-MGMT-MIB IEEE8023-LAG-MIB

CISCO-MAC-AUTH-BYPASS-MIB IF-MIB

CISCO-MAC-NOTIFICATION-MIB IP-FORWARD-MIB

92 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Recursos do software do switch Capítulo 3

Espelhamento de portas O espelhamento de portas serve para usuários com experiência em localização de falhas em tráfego e questões de protocolo em redes. O recurso de espelhamento de portas copia (ou espelha) o tráfego em uma porta para uma porta de monitoração onde o pacote pode ser capturado por uma ferramenta de análise de protocolo de rede. Use o espelhamento de portas como uma ferramenta de diagnóstico e como recurso de depuração.

O espelhamento de portas não afeta a comutação do tráfego da rede na porta monitorada. É preciso dedicar uma porta de monitoração para o uso do espelhamento de portas. Com exceção do tráfego sendo copiado para a sessão de espelhamento de portas, a porta de monitoração não recebe ou encaminha tráfego.

É possível configurar o espelhamento de portas atribuindo a função Smartport de Espelhamento de portas em uma porta do switch com a interface da web do Device Manager.

Roteamento O switch suporta as seguintes formas de roteamento:

• Roteamento estático — Define caminhos explícitos entre os dois dispositivos (roteadores e switches). É preciso definir manualmente as informações da rota, incluindo o endereço IP de destino, a máscara de sub-rede de destino e o próximo endereço IP de salto entre redes do roteador.

• Roteamento conectado — Habilita todos os dispositivos em qualquer VLAN que use o switch para se comunicarem entre si se eles usarem o switch como o conversor de protocolos padrão. O roteamento conectado é habilitado automaticamente caso o roteamento estático seja habilitado. Para desabilitar o roteamento conectado e impedir a comunicação entre VLANs, é preciso configurar listas de controle de acesso (ACLs) usando a CLI.

Habilitar o roteamento é um processo em duas etapas na interface da web do Device Manager.

1. Realoque memória do switch para roteamento mudando o modelo de Gerenciamento do banco de dados do switch (SDM) do modelo padrão para o modelo de Roteamento Lanbase.

2. Habilite somente o roteamento conectado.

ou

Habilite e configure o roteamento estático, o qual habilita o roteamento conectado por padrão.

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 93

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Capítulo3 Recursos do software do switch

Gerenciamento de configuração

O switch pode armazenar sua configuração na memória interna ou em um cartão SD externo. Por padrão, o cartão SD sempre tem precedência sobre a memória interna. Se você tiver uma imagem IOS válida e arquivos de configuração no cartão SD e se iniciar o switch com o cartão SD inserido, o switch carrega os arquivos do cartão SD.

Em geral, o método de início do switch se torna a fonte para quaisquer mudanças feitas na configuração. Por exemplo, se você iniciar a partir do cartão SD, todas as mudanças que fizer serão salvas no cartão SD. Se iniciar o switch a partir da memória interna, mesmo que você insira um cartão SD ao iniciar o sistema, as mudanças serão salvas na memória interna. Para determinar o método de início, clique na guia SD Sync da interface da web do Device Manager.

Os arquivos de configuração (config.text e vlan.dat) estão em formato legível para humanos ASCII. É possível fazer download dos arquivos para um computador usando um destes métodos:

• FTP• AOP • Usando um computador para ler um cartão SD

Também é possível armazenar os arquivos de configuração como parte de seu projeto de controlador na aplicação Logix Designer.

A interface da web do Device Manager permite a sincronização da sua imagem IOS e de seus arquivos de configuração automaticamente ou mediante solicitação.

Sincronização do cartão SD

O recurso de sincronização do cartão SD permite sincronizar o cartão SD com a memória flash embutida. É possível sincronizar os arquivos de configuração ou a imagem IOS. Se o cartão SD estiver presente, o switch inicia do cartão SD com sua configuração. Se o cartão SD não estiver presente, o switch lê os parâmetros iniciais da imagem IOS especificada armazenada na memória interna.

Alarmes É possível conectar até duas entradas de alarme de dispositivos externos em seu ambiente, tais como uma porta ou um medidor de temperatura, à porta de entrada de alarme no painel frontal do switch. Os contatos do alarme de saída podem ser configurados usando a CLI. A saída padrão também é acionada por um alarme de sub ou sobretemperatura ou uma condição de porta não encaminhando. O relé de alarme de saída pode ser configurado como normalmente energizado ou normalmente desenergizado usando a CLI.

Software de criptografia IOS (opcional)

O IOS criptográfico do Stratix 5700 (disponível com um código de catálogo separado para download) fornece segurança de rede ao criptografar o tráfego do administrador durante sessões Telnet e SNMP. O IOS criptográfico dá suporte a todos os recursos do IOS padrão, bem como aos seguintes protocolos:

• Protocolo Secure Shell (SSH) v2 • SNMPv3• HTTPS

IMPORTANTE Se você sincronizar na direção incorreta, será possível substituir a configuração.

94 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Recursos do software do switch Capítulo 3

Diagnóstico de cabo O recurso de Diagnóstico de cabo permite executar um teste em cada porta do switch para determinar a integridade do cabo conectado às portas RJ45 (de cobre). Este recurso não está disponível para as portas de fibra.

O teste determina a distância até a interrupção desde o switch para cada cabo com um valor de erro para mais ou para menos individualmente listado.

Recursos de software avançados

Recursos de software mais avançados estão disponíveis, alguns dos quais são configurados pela macro global ou pelos Smartports para as aplicações de automação típicas descritas neste manual.

Para obter mais informações sobre como configurar recursos não disponíveis na interface da web do Device Manager ou na aplicação Logix Designer, consulte os seguintes locais:

• Cisco IE2000 Switch Software Configuration Manual, disponível emhttp://www.Cisco.com.

• Cisco IE2000 Switch Command-Line Interface Manual, disponível emhttp://www.Cisco.com.

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 95

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Capítulo3 Recursos do software do switch

Observações:

96 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Capítulo 4

Gerenciamento do switch pela Interface da Web do Device Manager

Tópico Página

Acesso à interface da Web do Device Manager 98

Características gerais do painel 99

Configuração de Smartports 104

Configurações da porta 111

Configuração de limites de porta 113

Configuração de EtherChannels 114

Configuração de DHCP 116

Configuração de VLANs 120

Configuração de alimentação nas portas Ethernet (PoE) 121

Configuração da sincronização de tempo PTP 123

Habilitação e configuração de roteamento 126

Configuração de STP 127

Configuração de REP 129

Configurar NAT 131

Configurar segurança de portas 140

Configuração de rastreamento IGMP 141

Configuração do SNMP 142

Definição de configurações de alarme 143

Configuração de perfis de alarme 145

Monitoração de tendências 147

Monitoração de estatísticas de portas 148

Monitoração de estatísticas NAT 149

Monitoração de topologia REP 150

Monitoraração de status do CIP 151

Diagnóstico de problemas de cabeamento 153

Visualização de mensagens de log do sistema 154

Use o Express Setup para mudar as configurações do switch 155

Gerenciamento de usuários 157

Realocação de memória do switch para roteamento 158

Reinicialização do switch 159

Atualização do firmware do switch 160

Utilize o cartão SD para sincronizar a configuração ou os arquivos do IOS 161

Carregamento e download de arquivos de configuração 163

Upgrade dos arquivos de licença 163

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 97

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Capítulo 4 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager

Depois de concluir a instalação Express, você pode gerenciar o switch usando a interface da Web do Device Manager fornecida com o switch.

Para simplificar, a maioria das ilustrações neste capítulo mostram um switch de 6 portas.

Acesso à interface da Web do Device Manager

Siga estas etapas para acessar a interface da Web do Device Manager.

1. Inicie um navegador da Web em sua estação de trabalho.

2. Digite o endereço IP do switch no navegador da Web e pressione Enter.

3. Digite o nome de usuário e a senha.

98 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager Capítulo 4

Características gerais do painel

Você pode usar o painel para monitorar o status do switch e o desempenho.

A janela Dashboard é semelhante à janela Monitor > Trends. A janela Dashboard exibe o status instantâneo enquanto a janela Trends mostra o status histórico. Ao usá-las juntos, você pode reunir as condições detalhadas do switch e suas portas. Para obter informações sobre a janela Trends, consulte página 147.

Painel frontal e indicadores de status

A visualização do painel frontal é uma exibição gráfica dos painéis frontais do switch.

Os componentes do switch no painel frontal são codificados por cores pelo status. As cores ajudam a ver rapidamente se há uma falha ou condição de erro. Os indicadores de status de nível do-sistema e de nível de porta mostrados na visualização do painel frontal correspondem aos do switch físico.

Tabela 8 - Indicadores de status do painel frontal

Indicador Status Descrição

EIP Mod O indicador de status EIP Mod mostra o status do switch.

Desligado A alimentação do switch está desligada ou conectada incorretamente.

Verde sólido O switch está operando corretamente.

Verde intermitente O switch não está configurado (por exemplo, o switch não tem um endereço IP configurado).

Vermelho intermitente O switch detectou uma falha recuperável do sistema.

Vermelho sólido O switch detectou uma falha irrecuperável do sistema.

Verde e vermelho intermitentes O switch está executando o autoteste de alimentação (POST).

DC_ADC_B

Desligado A alimentação do switch está desligada ou conectada incorretamente.

Verde sólido A alimentação está presente no circuito associado.

Vermelho sólido A alimentação não está presente no circuito associado e o switch está configurado para alimentação de entrada dupla.

Saída de alarme Desligado Saída de alarme não configurada ou o switch está desligado.

Verde sólido Saída de alarme está configurada; nenhum alarme detectado.

Vermelho intermitente O switch detectou um alarme importante.

Alarme em 1Alarme em 2

Desligado Entrada de alarme não configurada.

Verde sólido Entrada de alarme configurada; nenhum alarme detectado.

Vermelho intermitente Alarme importante detectado.

Vermelho sólido Alarme secundário detectado.

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 99

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Capítulo 4 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager

Instalação Desligado O switch está configurado como um switch gerenciável.

Verde sólido O switch está na configuração inicial.

Verde intermitente O switch está na configuração inicial, em recuperação de falhas ou a configuração inicial está incompleta.

Vermelho sólido O switch falhou ao iniciar a instalação inicial ou a recuperação porque não há portas de switch disponíveis para se conectar à estação de gerenciamento. Desconecte um dispositivo de uma porta do switch e, em seguida, pressione o botão Express Setup no switch.

Portas — Cada porta combo tem dois indicadores de status: um para o módulo SFP e outro para o conector RJ45. O indicador de status apropriado está ativo para a porta ativa.

Desligado Nenhum link presente na porta.

Verde sólido Link de porta; nenhuma atividade.

Verde intermitente e desligado O link está ativo e íntegro.

Alternando entre verde e âmbar Há uma falha ou um erro no link.

Âmbar sólido A porta está desabilitada.

EIP Net — O indicador de status EIP Net mostra o status da rede do switch.

Desligado A alimentação do switch está desligada ou conectada incorretamente.

Verde sólido O switch tem uma conexão estabelecida ao CIP para um ou mais dispositivos conectados.

Verde intermitente O switch tem um endereço IP, mas não tem uma conexão estabelecida a um ou mais dispositivos conectados.

Vermelho intermitente Uma ou mais conexões com os dispositivos conectados atingiu o tempo limite.

Vermelho sólido O switch detectou que o endereço IP já está em uso por outro dispositivo na rede.

Verde e vermelho intermitentes O switch está executando o autoteste de alimentação (POST).

Status — Neste modo, os indicadores de status da porta mostram o status das portas. Este é o modo padrão.

Desligado Nenhum link.

Verde sólido Nenhuma atividade no link.

Verde intermitente Atividade do link.

Marrom sólido A porta foi desabilitada.

Amarelo Um erro desabilitou a porta.

Verde e âmbar intermitentes Link com defeito.

Âmbar intermitente Incompatibilidade de configuração de SmartPorts na porta.

Âmbar sólido A porta está com defeito, foi desabilitada devido a um erro, ou está em um estado de bloqueio por STP.

Smartports — Neste modo, cada imagem de porta mostra a função da porta aplicada. Para obter informações sobre Smartports, consulte Otimizar as portas usando as funções de portas Smartport na página 64.

Tabela 8 - Indicadores de status do painel frontal (continua)

Indicador Status Descrição

100 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager Capítulo 4

Você pode alterar o comportamento do indicador de status da porta escolhendo um modo Port na lista View do painel frontal.

Mova o ponteiro sobre uma porta para exibir informações específicas sobre a porta e seu status.

Observe o seguinte:• A velocidade e o modo Duplex para uma porta só aparecem quando um

dispositivo está conectado à porta.

• Para portas de dupla função, o campo Type exibe 10/100/1000BaseTX para a porta uplink de cobre independentemente de a porta estar ativa. O campo Type também exibe o tipo de módulo SFP instalado ou exibirá Empty se um módulo não estiver instalado.

• O tipo de Smartport e o tipo e o nome de VLAN serão exibidos quando o modo Smartport Port estiver marcado.

• O campo Uptime mostra há quanto tempo o switch está em funcionamento desde a última vez que foi ligado ou reiniciado. O status será atualizado automaticamente a cada 60 segundos ou quando você clicar em Refresh. O contador de atualização mostra o número de segundos que restam antes do início do próximo ciclo de atualização.

Informações do switch

A área de informações do switch no painel que apresenta informações sobre o switch, tal como descritas na tabela a seguir.

DICA Se você mover o ponteiro sobre uma porta com intermitência verde e âmbar, o status será:• O link está com defeito• O link tem colisõesEm qualquer desses estados, a porta está recebendo e enviando tráfego.

Campo Descrição

Host Name Um nome descritivo do switch. O nome padrão é Switch. Você pode definir este parâmetro na janela Admin > Express Setup.

IP Address O endereço IP deste switch. Você pode definir essa configuração na janela Admin > Express Setup.

MAC Address O endereço MAC deste switch. Esta informação não pode ser modificada.

Product ID O modelo deste switch. Esta informação não pode ser modificada.

License Level O tipo de licença que está instalada. Esta informação não pode ser modificada.

CIP Revision A versão de Common Industrial Protocol (CIP) que é compatível com esse switch. Esta informação não pode ser modificada.

CIP Serial Number O número de série do CIP. Esta informação não pode ser modificada.

Serial Number O número de série deste switch. Esta informação não pode ser modificada.

Version ID A versão do hardware. Esta informação não pode ser modificada.

Software A versão do IOS executada por esse switch. Essa informação será atualizada quando você atualizar o firmware do switch.

Contact A pessoa que é o contato administrativo desse switch. Você pode definir este parâmetro na janela Configure > SNMP.

Location A localização física deste switch. Você pode definir este parâmetro na janela Configure > SNMP.

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 101

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Capítulo 4 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager

Integridade do switch

Você pode usar os indicadores de integridade para monitorar o switch.

Utilização da CPU

O indicador de utilização da CPU mostra o percentual de capacidade de processamento da CPU que está em uso no switch. Os dados são coletados a cada atualização de 60 segundos do sistema. O indicador muda à medida que o interruptor experimenta atividade de rede dos dispositivos que enviam dados através da rede. Conforme aumenta a atividade da rede, também aumenta a contenção do envio de dados entre os dispositivos através da rede.

Enquanto você monitorar a utilização do switch, observe se o percentual de uso é esperado durante esse momento de atividade da rede. Se a utilização for alta quando você espera que ela seja baixa, pode haver um problema. Quando você monitorar o switch, observe se a utilização da largura de banda é consistentemente elevada. Isso pode significar que há congestionamento na rede. Se o switch atingir sua largura de banda máxima (utilização acima de 90%) e seus buffers ficarem cheios, comece a rejeitar os pacotes de dados que ele recebe. Alguma perda de pacotes na rede não é considerada incomum, e o switch está configurado para ajudar a recuperar pacotes perdidos, como sinalizando a outros dispositivos para reenviar os dados. No entanto, a perda de pacotes em excesso pode criar erros de pacotes, o que pode prejudicar o desempenho geral da rede.

Para reduzir o congestionamento, considere segmentar a rede em sub-redes que são conectadas por outros switches ou roteadores. Procure por outras causas, como dispositivos ou conexões com falha, que também podem aumentar a utilização da largura de banda no switch.

Temperatura

O indicador de temperatura mostra a temperatura interna do switch. Para obter informações sobre a faixa de temperatura do switch e as orientações do ambiente de operação, consulte Stratix Ethernet Device Specifications Technical Data, publicação 1783-TD001.

102 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager Capítulo 4

Utilização de portas

Você pode escolher quais tipos de tráfego de rede serão exibidos mostrar e em qual formato:

• Tipos de tráfego — Por padrão, todo o tráfego é exibido para todas as interfaces. Clique nos links acima da área de visualização para exibir todo o tráfego, os erros ou o tráfego recebido ou transmitido.

• Formatos — Clique nos botões abaixo da área de visualização para exibir os dados no modo Chart ou Grid.

• Detalhes do gráfico — Ao exibir um gráfico, posicione o ponteiro do mouse sobre uma barra ou um ponto no gráfico para ver os dados.

Quando você monitorar o uso nas portas, observe se o percentual é o esperado durante esse tempo específico de atividade da rede. Se o uso for alto quando você espera que ele seja baixo, poderá haver um problema. A alocação de largura de banda também pode ser baseada em se a conexão está operando no modo half-duplex ou full-duplex.

Estas são algumas das razões para erros recebidos ou enviados das portas do switch:• Conexão de cabos incorreta• Portas com defeito• Problemas de software• Problemas de driver

Os dados são coletados a cada atualização de 60 segundos do sistema.

Consulte Monitoração de tendências na página 147 para visualizar um gráfico com padrões por porta em relação a instâncias incrementais no tempo (por 60 segundos, 1 hora, 1 dia ou 1 semana).

Consulte Monitoração de estatísticas de portas na página 148 para obter detalhes sobre os erros de porta específicos detectados em cada porta.

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 103

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Capítulo 4 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager

Configuração de Smartports

Para atribuir funções Smartport às portas do switch, no menu Configure, selecione Smartports.

Siga estas orientações ao usar funções Smartport:

• Antes de usar funções Smartport, decida qual porta do switch será conectada a qual tipo de dispositivo.

• Para conectar um dispositivo à porta ou reconectar os dispositivos que foram movidos, verifique qual função Smartport será aplicada a uma porta.

• Quando o usuário tentar aplicar uma função de porta a uma porta roteada na janela Smartports, esta mensagem de erro será exibida:

Não é possível configurar uma função de porta em uma porta roteada.

Para aplicar uma função Smartport, siga este procedimento.

1. No menu Configure, selecione Smartports.

2. Selecione uma porta.

3. Escolha uma função Smartport no menu suspenso, na coluna Role.

4. Clique em Save.

IMPORTANTE Recomendamos que você não altere as configurações da porta após habilitar uma função Smartport em uma porta. Quaisquer alterações de configuração de portas podem alterar a eficácia da função Smartport.

104 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager Capítulo 4

Personalização de atributos de função da porta

Cada porta do switch é membro de uma VLAN. Dispositivos conectados a portas do switch que pertencem à mesma VLAN compartilham as mesmas transmissões de dados e os mesmos recursos do sistema.

Dependendo dos seus requisitos de rede, pode ser suficiente atribuir todas as portas à VLAN p padrão, que é chamada default. Uma VLAN pode ser suficiente para uma rede pequena.

Antes de mudar as associações da rede local (VLAN), entenda o que é uma VLAN, qual a sua finalidade e como criar uma VLAN. Consulte página 71 para obter mais informações sobre VLANs.

Atribuir uma porta a uma VLAN (associações de VLAN)

Cada porta do switch é membro de uma VLAN. Dispositivos conectados a portas do switch que pertencem à mesma VLAN compartilham as mesmas transmissões de dados e os mesmos recursos do sistema. A comunicação entre VLANs requer um dispositivo de camada 3 (como um roteador ou um switch de camada 3).

Dependendo dos requisitos de rede, pode ser suficiente atribuir todas as portas à VLAN padrão, chamada de padrão. Se VLANs adicionais foram criadas, você deverá decidir as portas mais adequadas para cada VLAN.

Para alterar uma atribuição de VLAN, siga estas etapas.

1. No menu Configure, selecione Smartports.

2. Marque a caixa de seleção ao lado da porta para a qual a VLAN será modificada.

3. Clique em Edit.

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 105

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Capítulo 4 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager

4. Modifique as atribuições de VLAN conforme o necessário: • Para portas aplicadas com a função de porta Automation Device with

QoS, Switch For Automation, Router For Automation ou Wireless For Automation, escolha uma VLAN na lista Native VLAN.

• Para portas aplicadas com a função de porta Automation Device, Desktop For Automation, Phone For Automation ou None, escolha uma VLAN na lista Access VLAN.

• Para portas aplicadas com a função de porta Phone For Automation, escolha uma VLAN na lista Voice VLAN.

• Para portas aplicadas com a função de porta Port Mirroring, escolha uma VLAN na lista Ingress VLAN e escolha a porta que será monitorada na lista Source Interface.

5. Clique em Submit.

Macros de gerenciamento de Smartport personalizado

Para criar uma macro de Smartports personalizada, siga estas etapas.

1. Clique na guia Custom Smartports.

2. Clique em Add.

3. Digite o nome da macro.

Os nomes da macro diferenciam maiúsculas de minúsculas. A sequência pode ter até 31 caracteres alfanuméricos. A sequência não pode conter um sinal ?, um espaço nem uma tabulação.

4. Escolha um ícone de macro (CS1 a CS10).

5. Digite uma definição de macro.

A definição pode conter até 3.000 caracteres. Digite os comandos de macro com um comando por linha. Use o caractere # no início de uma linha para inserir texto de comentário na macro.

Os parâmetros disponíveis para a macro são $native_vlan, $access_vlan e $voice_vlan.

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Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager Capítulo 4

6. Digite uma definição antimacro.

A definição antimacro é a parte da macro aplicada que removerá a macro quando você alterá-la para outra macro ou removê-la com a função None Smartport. Para aplicar a definição de macro à porta, o primeiro defina a antimacro com os comandos apropriados para definir a porta de volta ao seu estado original.

A definição pode conter até 3.000 caracteres. Digite os comandos de antimacro com um comando por linha. Use o caractere @ para finalizar a macro. Use o caractere # no início de uma linha para inserir texto de comentário na macro.

7. Clique em Submit.

8. Para rejeitar as alterações não salvas, clique em Cancel.

Modificar a definição de uma macro Smartports personalizada

Não é possível modificar uma macro Smartports personalizada que esteja atualmente em uso.

1. No menu Configure, selecione Smartports.

2. Clique na guia Custom Smartports.

3. Marque a caixa de seleção ao lado da macro para modificá-la.

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 107

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Capítulo 4 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager

4. Clique em Edit.

5. Altere as definições conforme necessário.

6. Clique em Submit.

Excluir uma macro Smartports personalizada

Não é possível apagar uma macro Smartports personalizada que esteja atualmente em uso.

1. No menu Configure, selecione Smartports.

2. Clique na guia Custom Smartports.

3. Marque a caixa de seleção ao lado da macro para apagá-la.

4. Clique em Delete.

108 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager Capítulo 4

Importar uma macro Smartports personalizada

Use o Firefox 3.6 ou superior para importar uma macro Smartports personalizada.

1. No menu Configure, selecione Smartports.

2. Clique na guia Custom Smartports.

3. Clique em Import.

4. Clique em Browse.

5. Selecione o arquivo da macro no computador ou na unidade de rede.

Esse deve ser um arquivo .xml devidamente formatado.

6. Clique em Import Macros.

7. Clique em OK.

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Capítulo 4 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager

Exportar uma macro Smartports personalizada

Use o Firefox 3.6 ou superior para exportar uma macro Smartports personalizada.

1. No menu Configure, selecione Smartports.

2. Clique na guia Custom Smartports.

3. Marque a caixa de seleção ao lado da macro para exportá-la.

4. Clique em Export.

5. Salve o arquivo resultante.

110 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager Capítulo 4

Configurações da porta As configurações básicas da porta determinam como os dados são recebidos e enviados entre o switch e o dispositivo conectado. Você pode alterar essas configurações para atender às suas necessidades da rede e localizar falhas de rede. As configurações em uma porta de switch devem ser compatíveis com as configurações de porta do dispositivo conectado.

Para mudar as configurações básicas da porta, no menu Configure, selecione Port Settings.

A Tabela 9 relaciona as configurações básicas das portas do switch. Para alterar essas configurações, clique no botão de opção, ao lado do nome da porta, e clique em Edit para exibir a janela Edit Physical Port.

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Capítulo 4 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager

Tabela 9 - Configurações de porta

Campo Descrição

Port Name O número da porta do switch, inclusive o tipo de porta, como Fa para Fast Ethernet e Gi para Gigabit Ethernet, e o número de porta específico:

• Gi/1 é a porta gigabit 1 do switch.• Fa1/1 é a porta 1 do Fast Ethernet no switch.

Description A descrição da porta do switch.

Recomendamos fornecer uma descrição da porta para ajudar a identificar a porta durante a monitoração e a localização de falhas. A descrição pode ser o local do dispositivo conectado ou o nome da pessoa que utiliza o dispositivo conectado.

Port Status O estado da porta do switch. O padrão é Habilitado. Você pode alterar essa configuração na janela Edit Physical Port, marcando ou desmarcando a caixa de seleção Administrative.

Recomendamos desabilitar a porta se ela não estiver em uso e não estiver conectada a um dispositivo.

Um exemplo de quando alterar essa configuração é durante a localização de falhas. Você pode localizar falhas de uma conexão não autorizada suspeita desabilitando administrativamente a porta.

Speed A velocidade de operação da porta do switch. Você pode escolher Auto (negociação automática) se o dispositivo conectado puder negociar a velocidade do link com a porta do switch. O padrão é Auto.

Recomendamos usar o padrão para que a configuração de velocidade na porta do switch corresponda automaticamente à configuração no dispositivo conectado. Altere a velocidade da porta do switch se o dispositivo conectado precisar de uma velocidade específica.

Um exemplo de quando alterar essa configuração é durante a localização de falhas. Se estiver localizando uma falha de conectividade, você poderá alterar essa configuração para verificar se a porta do switch e o dispositivo conectado têm incompatibilidade de velocidade.

Duplex O modo Duplex da porta do switch:

• Auto (negociação automática) se o dispositivo conectado puder negociar com o switch.• Completa (modo Full-duplex) se ambos os dispositivos puderem enviar dados ao mesmo tempo.• Metade (modo Half-duplex) se um ou ambos os dispositivos não puderem enviar dados ao mesmo tempo.O padrão é Auto.

Em portas Gigabit Ethernet, você não poderá definir a porta para o modo Half-duplex se a velocidade da porta estiver definida como Auto.

Recomendamos usar o padrão para que a configuração duplex na porta do switch corresponda automaticamente à configuração no dispositivo conectado. Mude o modo Duplex na porta do switch se o dispositivo conectado necessitar de um modo específico.

Um exemplo de quando alterar essa configuração é durante a localização de falhas. Se estiver localizando uma falha de conectividade, você poderá alterar essa configuração para verificar se a porta do switch e o dispositivo conectado têm incompatibilidade de duplex.

Auto-MDIX Se o recurso MDIX (Medium-Dependent Interface Crossover) automático pode detectar automaticamente o tipo de conexão a cabo necessário (plano ou cruzado) e configurar a conexão de maneira adequada. O padrão é Habilitar.

Esta definição não está disponível nas portas do módulo SFP.

Media Type O tipo de porta ativa (a porta RJ45 ou a porta do módulo SFP) de uma porta de uplink de dupla função.

Por padrão, o switch detecta se a porta RJ45 ou o módulo SFP de uma porta de dupla função está conectado e usa a porta de acordo. Apenas uma porta pode estar ativa de cada vez. Se ambas as portas estiverem conectadas, a porta do módulo SFP terá prioridade. Você não pode alterar a definição de prioridades.

Escolha um dos seguintes tipos de mídia:

• SFP — A porta do módulo SFP está ativa.Se você escolher esta opção, a velocidade e duplex exibirão as configurações atuais e o auto-MDIX exibirá N/A.

• RJ45 — A porta RJ45 está ativa.Se escolher esta opção, você poderá definir os valores de duplex, auto-MDIX e de velocidade da porta.

• Auto (negociação automática) — Qualquer porta pode estar ativa. Se você escolher esta opção, a velocidade e duplex serão definidos como auto e auto-MDIX exibirá N/A.

O padrão é Auto.

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Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager Capítulo 4

Configuração de limites de porta

Configure limites de porta para impedir que o tráfego em uma LAN seja interrompido por uma storm de transmissão, multicast ou unicast em uma das interfaces físicas.

Para configurar os limites da porta, no menu Configure, selecione Port Thresholds.

Operational Mode O estado operacional da porta. Exibe o modo de administração ou desligado (se desabilitado).

Access VLAN A VLAN à qual uma interface pertence e para a qual o tráfego é transportado quando o link está configurado ou agindo como uma interface de não entroncamento.

Administrative Mode Exibe um dos seguintes modos administrativos:

• Access — A interface está no modo de não entroncamento permanente e negociará para converter o link vizinho em link de não entroncamento mesmo se a interface vizinha for de entroncamento. Se você escolher esta opção, escolha também escolher uma VLAN de acesso. Uma porta de acesso pertence e transporta o tráfego de apenas uma VLAN (a menos que esteja configurada como uma porta VLAN de voz).

• Trunk — A interface está em modo de entroncamento permanente e negocia a conversão do link vizinho em um link de tronco, mesmo que a interface vizinha não seja uma interface de tronco. Se você escolher essa opção, escolha também se quer permitir todas as VLANs ou IDs de VLANs específicas.

• Dynamic Auto — A interface converterá o link para um link de tronco se a interface vizinha estiver definida no modo desejável ou de tronco. Este modo é a configuração padrão. Se você escolher essa opção, especifique uma VLAN de acesso que será usada quando o link estiver no modo de acesso. Especifique também se deseja permitir todas as VLANs ou IDs de VLAN específicas quando o link estiver no modo de tronco.

• Dynamic Desirable — A interface converterá o link para um link de tronco se a interface vizinha estiver definida no modo Trunk, Dynamic Desirable ou Auto. Se você escolher essa opção, especifique uma VLAN de acesso que será usada quando o link estiver no modo de acesso. Selecione também se deseja permitir todas as VLANs ou IDs de VLAN específicas quando o link estiver no modo Trunk.

Tabela 9 - Configurações de porta (continua)

Campo Descrição

Tabela 10 - Campos de limite de porta

Campo Descrição

Incoming

Unicast Para cada porta, faça o seguinte:1. Marque ou desmarque a caixa de seleção Enable.2. Digite o valor limite.3. Escolha uma das seguintes unidades:

– PPS (O a 10 bilhões)– BPS (O a 10 bilhões)– % (0 a 100)

Multicast

Broadcast

Outgoing

All Traffic Para cada porta, faça o seguinte:1. Marque ou desmarque a caixa de seleção Enable.2. Digite o valor limite.3. Clique em Save.

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Capítulo 4 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager

Configuração de EtherChannels

Um grupo EtherChannel, ou grupo de portas, é um grupo de duas ou mais portas de switch incluídas em um único link lógico para criar um link de maior largura de banda entre dois switches.

Por exemplo, quatro portas de switch 10/100 podem ser atribuídas a um EtherChannel para fornecer largura de banda full-duplex de até 800 Mb/s. Se uma das portas EtherChannel ficar indisponível, o tráfego será realizado ao longo das portas restantes no EtherChannel.

Todas as portas em um EtherChannel devem ter as mesmas características:

• Todas são aplicadas com a função de porta Smartports IE Switch e pertencem à mesma VLAN.

• Todas são portas 10/100 ou 10/100/1000. Você não pode agrupar uma combinação de portas 10/100 e 10/100/1000 em um EtherChannel.

• Todas são habilitadas. Uma porta desabilitada em um EtherChannel será tratada como uma falha de link e seu tráfego será transferido para uma das portas restantes no EtherChannel.

Para criar, modificar e apagar Etherchannels, no menu Configure, selecione EtherChannels.

IMPORTANTE Não habilite endereços da camada 3 nas interfaces físicas do EtherChannel.

114 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager Capítulo 4

Tabela 11 - Campos EtherChannel

Campo Descrição

Channel Group Number Um número de 1 a 6 que identifica este EtherChannel. Você pode configurar até seis EtherChannels.

Channel Mode Determina como as portas tornam-se ativas. Com todas as opções, exceto On, as negociações ocorrem para determinar quais portas tornam-se ativas. Portas incompatíveis são colocados em estado independente e continuam a transportar o tráfego de dados, mas não participam no EtherChannel.IMPORTANTE: certifique-se de que todas as portas em um EtherChannel estejam configuradas com a mesma velocidade e modo duplex.Estes são os modos disponíveis:• Static — Todas as portas participam do EtherChannel, sem negociações. Este modo pode ser útil se o dispositivo remoto não

suportar os protocolos exigidos pelos outros modos (ver abaixo). Os switches em ambas as extremidades do link deve ser configurados no modo On.

• PAgP — Este modo permite o Port Aggregation Protocol (PAgP), um protocolo proprietário da Cisco. A porta responde a solicitações para criar EtherChannels, mas não inicia essas negociações. Este modo “silencioso” é recomendado quando uma porta está conectada a um dispositivo, tal como um servidor de arquivos ou um analisador de pacotes, que tem pouca probabilidade de enviar pacotes PAgP. Uma porta no modo Auto pode formar um EtherChannel com outra porta no modo Desirable.

• PAgP (non-silent) — Este modo é o mesmo que o modo Auto, mas é recomendado quando a porta estivá conectada a um dispositivo que é esperado estar ativo em iniciar os Etherchannels. Uma porta no modo Auto pode formar um EtherChannel com outra porta no modo Desirable.

• PAgP Desirable — Este modo permite o Port Aggregation Protocol (PAgP), um protocolo proprietário da Cisco. A porta inicia negociações para formar Etherchannels enviando pacotes PAgP para outras portas. Este modo “silencioso” é recomendado quando uma porta está conectada a um dispositivo, tal como um servidor de arquivos ou um analisador de pacotes, que tem pouca probabilidade de enviar pacotes PAgP. Uma porta no modo Desirable pode formar um EtherChannel com outra porta que está no modo Desirable ou Auto.

• PAgP Desirable (non-silent) — Este modo é o mesmo que o modo Desirable, mas é recomendado quando a porta estivá conectada a um dispositivo que é esperado estar ativo em iniciar os Etherchannels.

• LACP (Active) — Este modo permite o Link Aggregation Control Protocol (LACP) incondicionalmente. A porta envia pacotes LACP para outras portas para iniciar as negociações para a criação de Etherchannels. Uma porta em modo Active pode formar um EtherChannel com outra porta que está no modo Active ou Passive. As portas devem ser configuradas para full-duplex.

• LACP (Passive) — Este modo permitirá o Link Aggregation Control Protocol somente se um dispositivo LACP for detectado na outra extremidade do link. A porta responde a solicitações para criar EtherChannels, mas não inicia essas negociações. As portas devem ser configuradas para full-duplex.

Ports As portas que podem participar neste EtherChannel.

Channel Status O status do grupo.

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Capítulo 4 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager

Configuração de DHCP Para usar persistência de DHCP, primeiro habilite o DHCP e configure o pool de endereços IP. Em seguida, atribua um endereço IP específico para cada porta.

Configure o servidor DHCP

Para habilitar o modo DHCP Server no switch, faça o seguinte.

1. No menu Configure, selecione DHCP.

2. Marque a opção Enable DHCP.

3. Para habilitar o rastreamento de DHCP, marque a caixa de seleção DHCP Snooping.

O rastreamento de DHCP restringe a transmissão de solicitações DHCP além do switch conectado. Isso significa que os dispositivos apenas recebem atribuições de endereços do switch conectado. Esta opção está disponível apenas em interfaces de VLAN. Para habilitar o rastreamento de DHCP em uma VLAN específica, marque a caixa de seleção DHCP Snooping para a VLAN específica na tabela de pool DHCP.

4. Para reservar um pool de endereços para apenas os dispositivos que estão especificados na tabela de persistência de DHCP, marque a caixa de seleção Reserved Only na tabela de pool DHCP.

Solicitações DHCP de portas que não estejam na tabela de persistência ou de outro dispositivo (switch) serão ignoradas. Por padrão, essa opção está desabilitada e a caixa de seleção Reserved Only está desmarcada.

5. Clique em Submit.

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Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager Capítulo 4

Configuração de um pool de endereços IP DHCP

Quando o DHCP estiver habilitado, você poderá criar o pool de endereços DHCP.

Para configurar um pool de endereços IP DHCP, siga estas etapas:

1. No menu Configure, selecione DHCP.

2. Clique em Add.

3. Preencha os campos conforme descrito abaixo e clique em OK.

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 117

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Capítulo 4 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager

Reserva de endereços IP através de persistência de DHCP

Você pode reservar e atribuir previamente um endereço IP do pool de endereços IP a uma porta específica do switch, de modo que um dispositivo conectado à porta do switch receba sempre o mesmo endereço IP, independentemente de seu endereço MAC.

Persistência de DHCP é útil em redes configuradas com antecedência, nas quais existam dependências nos endereços IP exatos de alguns dispositivos. Use persistência de DHCP quando o dispositivo conectado tiver uma função específica a desempenhar e quando outros dispositivos conhecerem seu endereço IP. Se o dispositivo for substituído, o dispositivo de substituição será atribuído ao mesmo endereço IP, e os outros dispositivos na rede não necessitarão de reconfiguração.

Quando o recurso de persistência de DHCP estiver habilitado, o switch atuará como um servidor DHCP para outros dispositivos na mesma sub-rede, inclusive dispositivos conectados a outros switches. Se o switch receber uma solicitação DHCP, ele responderá com qualquer endereço IP não atribuídos em seu pool. Para impedir que isso aconteça, selecione a caixa Reserve Only na janela DHCP. Isso impede que o switch responda quando receber uma solicitação.

Campo Descrição

DHCP Pool Name O nome do pool de endereços IP DHCP configurado no switch. O nome pode ter até 31 caracteres alfanuméricos. O nome não pode conter um ? ou uma guia. Este campo é obrigatório. Um pool de endereços IP DHCP é uma faixa (ou pool) de endereços IP disponíveis que o switch pode atribuir aos dispositivos conectados.

DHCP Pool Network O endereço IP da sub-rede do pool de endereços IP DHCP. O formato é um endereço numérico de 32 bits escrito como quatro números separados por pontos. Cada numeração pode ser de 0 a 255. Este campo é obrigatório.

Subnet Mask O endereço de rede que identifica a sub-rede do pool de endereços IP DHCP. As sub-redes segmentam os dispositivos em uma rede em grupos menores. O padrão é 255.255.255.0. Este campo é obrigatório.

Starting IP O endereço IP inicial que define o intervalo de endereços no pool de endereços IP DHCP. O formato é um endereço numérico de 32 bits escrito como quatro números separados por pontos. Cada número pode ser de 0 a 255. Certifique-se de que nenhum dos endereços IP que você atribuir esteja sendo usado por outro dispositivo em sua rede.

Ending IP O endereço IP final que define a faixa de endereços no pool de endereços IP DHCP. O formato é um endereço numérico de 32 bits escrito como quatro números separados por pontos. Cada número pode ser de 0 a 255. Certifique-se de que nenhum dos endereços IP que você atribui estão sendo utilizados por outros dispositivos em sua rede. Este campo é obrigatório.

Default Router O endereço IP do roteador padrão para o cliente DHCP que utiliza este servidor. O formato é um endereço numérico de 32 bits escrito como quatro números separados por pontos. Cada número pode ser de 0 a 255.

Domain Name O nome de domínio para o cliente DHCP. O nome pode ter até 31 caracteres alfanuméricos. O nome não pode conter um ? ou uma guia.

DNS Server Os endereços IP dos servidores IP Domain Name System (DNS) disponíveis para um cliente DHCP. O formato é um endereço numérico de 32 bits escrito como quatro números separados por pontos. Cada número pode ser de 0 a 255.

CIP Instance Um número de 1 a 15 para identificar o pool de endereços.

[Lease Length] A duração da concessão de um endereço IP que está atribuído a um cliente DHCP. Clique em uma das seguintes opções: • Never Expires • User Defined Se você clicar em User Defined, digite a duração da concessão, em número de dias, horas e minutos. Essa duração da User Defined é utilizada para todas as atribuições.

118 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager Capítulo 4

Quando a persistência de DHCP estiver habilitada em uma porta e uma solicitação DHCP for feita a partir de um dispositivo conectado a essa porta, o switch atribuirá o endereço IP a essa porta na janela DHCP. Ele também transmitirá a solicitação DHCP para o restante da rede. Se outro servidor DHCP com endereços disponíveis estiver na rede e receber essa solicitação, ele poderá tentar responder. Isso pode substituir o endereço IP inicial atribuído pelo switch, dependendo de como o dispositivo final se comportar (obtiver a primeira ou a última resposta do endereço IP). Para impedor que o endereço IP seja substituído, habilite o rastreamento de DHCP na VLAN apropriada. Isso bloqueará a transmissão desta solicitação DHCP; assim, nenhum outro servidor, inclusive outro switch Stratix com persistência de DHCP habilitada, responderá.

Se você estiver usando persistência de DHCP, recomendamos atribuir inicialmente endereços IP estáticos aos dispositivos finais. Se um dispositivo final falhar e for substituído, o recurso de persistência de DHCP atribuirá um endereço IP da tabela de persistência de DHCP. O dispositivo funciona corretamente com este endereço IP, mas recomendamos que você transfira um endereço IP estático aos dispositivos substituídos.

A figura e a tabela a seguir ilustram o comportamento da persistência de DHCP.

FA1 FA2 FA3 FA7 FA4 FA5 FA6 FA8

Switch 1 Switch 2

Tabela 12 - Comportamento da persistência de DHCP

Se Então

• O Switch 1 tiver portas FA1 ... FA3 em sua tabela de persistência• O Switch 2 tiver portas FA4, FA5, FA6 e FA8 em sua tabela de

persistência• Reserve Only não estiver selecionado e o rastreamento de DHCP

estiver desligado

Um novo dispositivo conectado ao switch1 FA1 receberá um endereço IP da tabela de persistência do Switch 1. Uma solicitação de transmissão também será enviada através da rede. O Switch 2 responderá se houver um endereço atribuído em seu pool. Isso poderá substituir a atribuição feita pelo switch 1.

• O Switch 1 tiver portas FA1 ... FA3 em sua tabela de persistência• O Switch 2 tiver portas FA4, FA5, FA6 e FA8 em sua tabela de

persistência• Reserve Only estiver selecionado em ambos os switches e o

rastreamento de DHCP estiver desligado

Um novo dispositivo conectado ao switch1 FA1 receberá um endereço IP da tabela de persistência do switch 1. Uma solicitação de transmissão também será enviada através da rede. O Switch 2 não responderá à solicitação Observe que, se o dispositivo estiver conectado a FA7 do switch 1, ele não receberá um endereço IP do pool do switch, pois não ele não está definido na tabela de persistência e os endereços não utilizados no pool estão bloqueados.

• O Switch 1 tiver portas FA1 ... FA3 em sua tabela de persistência• O Switch 2 tiver portas FA4, FA5, FA6 e FA8 em sua tabela de

persistência• Reserve Only estiver selecionado no switch 1 e o rastreamento de

DHCP estiver desligado, mas não o switch 2 quando o rastreamento de DHCP estiver desligado

Um novo dispositivo será conectado a FA1 e receberá um endereço IP da tabela de persistência. Uma solicitação de transmissão também será enviada através da rede. O Switch 2 não responderá à solicitação Além disso, um dispositivo conectado a FA4 receberá um endereço IP da tabela persistência do switch 2. Uma solicitação de transmissão será enviada e o switch 1 responderá com um endereço IP não utilizado de seu pool. Isso poderá substituir a porta atribuída.

• O Switch 1 tiver portas FA1 ... FA3 em sua tabela de persistência• O Switch 2 tiver portas FA4, FA5, FA6 e FA8 em sua tabela de

persistência• O rastreamento DHCP estiver selecionado• Reserved Only estiver marcado

Um novo dispositivo conectado ao switch1 FA1 receberá um endereço IP da tabela de persistência do Switch 1. A solicitação de transmissão não é enviada através da rede, portanto, o Switch 2 não responde. Observe que, se um dispositivo estiver conectado a FA7 (não definido na tabela de persistência de DHCP) do Switch 1, ele não receberá um endereço IP do pool do switch, pois ele não está definido na tabela de persistência e os endereços não utilizados no pool são bloqueados.

• O Switch 1 tiver portas FA1 ... FA3 em sua tabela de persistência• O Switch 2 tiver portas FA4, FA5, FA6 e FA8 em sua tabela de

persistência• O rastreamento DHCP estiver selecionado• Reserved Only não estiver marcado

Um novo dispositivo conectado ao switch1 FA1 receberá um endereço IP da tabela de persistência do Switch 1. A solicitação de transmissão não é enviada através da rede, portanto, o Switch 2 não responde. Observe que, se um dispositivo estiver conectado a FA7 (não definido na tabela de persistência de DHCP) do Switch 1, ele receberá um endereço IP atribuído do pool do Switch 1.

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 119

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Capítulo 4 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager

Para atribuir, modificar ou apagar um endereço IP da porta do switch, clique na guia DHCP Persistence.

Configuração de VLANs Para criar, modificar e apagar VLANs, no menu Configure, selecione VLAN Management.

O ID de VLAN padrão é 1 e o nome da VLAN de gerenciamento é o padrão. Apenas a VLAN padrão pode ser suficiente com base no tamanho e nos requisitos de sua rede. Recomendamos que você determine as necessidades da VLAN antes de criar VLANs.

Para criar uma VLAN, dê à VLAN um nome e um número de ID único. Você pode modificar o nome de uma VLAN, mas não o seu número. Não é possível modificar ou apagar a VLAN padrão.

Depois de criar VLANs, você poderá atribuir portas às VLANs. Antes de atribuir portas às VLANs, certifique-se de que cada porta tenha a função de porta apropriada.

Tabela 13 - Campos de persistência de DHCP

Campo Descrição

Interface O número da porta do switch, inclusive o tipo de porta (como Fa para Fast Ethernet e Gi para Gigabit Ethernet) e o número de porta específico: Por exemplo, Fa1/1 é a porta 1 do Fast Ethernet no switch.

Pool Name O nome do pool de endereços IP DHCP configurado no switch.

IP Address O endereço IP atribuído à porta do switch. O endereço IP que você atribuir será reservado para a porta selecionada e não estará disponível para a atribuição dinâmica normal de DHCP. O endereço IP deve ser um endereço pool especificado no campo DHCP Pool Name.

120 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager Capítulo 4

Atribuir portas às VLANs

Para atribuir portas às VLANs, use a janela Edit Physical Ports, conforme descrito em página 111.

Configuração de alimentação nas portas Ethernet (PoE)

Os recursos PoE e PoE+ serão suportados em switches com portas PoE quando a fonte de alimentação correta estiver conectada ao switch. Para obter os requisitos de alimentação, consulte página 38.

Você pode fazer o seguinte na janela PoE:• Limitar a potência total suportada.• Definir o modo e as configurações de alimentação para portas individuais.

Na maioria das aplicações, a configuração padrão (modo Auto) é suficiente e nenhuma configuração adicional é necessária. No entanto, você pode personalizar as configurações para atender às suas necessidades. Por exemplo, para dar maior prioridade de alimentação a uma porta PoE, defina o modo Static e aloque a alimentação que será utilizada. Outro exemplo, para não permitir dispositivos de alta potência em uma porta, defina o modo Auto e especifique um limite máximo de potência.

IMPORTANTE Quando você fizer alterações de configuração de PoE em uma porta, a porta perderá potência. Se a porta voltará a ser ligada dependerá da nova configuração, do estado das outras portas PoE e do estado do plano de alimentação.Por exemplo, se a porta 1 estiver no modo Auto e no estado On, e você configurá-la para o modo Static, o switch removerá a alimentação da porta 1, detectará o dispositivo ligado e voltará a ligar a porta Se a porta 1 estiver no modo Auto e no estado On e você configurá-la com uma potência máxima de 10 W, o switch removerá alimentação da porta e, em seguida, detectará novamente o dispositivo ligado. O switch voltará a ligar a porta apenas se o dispositivo ligado for da Classe 1, da Classe 2 ou for um dispositivo ativado apenas por Cisco.

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 121

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Capítulo 4 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager

Para configurar portas PoE, no menu Configure, selecione Power Management.

Tabela 14 - Campos de gerenciamento de energia

Campo Descrição

Total Power Supported Para limitar o plano total de alimentação do PoE, digite um valor apropriado com base na fonte de alimentação:• A fonte de alimentação de 48 V suporta o máximo de 65 W.• A fonte de alimentação de 54 V suporta o máximo de 130 W. Quando você salvar essa configuração, ela mudará o plano total de alimentação do PoE e redefinirá os dispositivos ligados para atender ao novo plano.IMPORTANTE: a diferença entre a alimentação total suportada e a fonte de alimentação pode causar danos ao switch. Tome cuidado para não saturar a fonte de alimentação:• Se você pretende conectar o switch a uma fonte de alimentação que permite mais potência do que o configurado, primeiro mude a

fonte de alimentação e, em seguida, especifique a alimentação total suportada.• Se você pretende conectar o switch a uma fonte de alimentação que permite menos potência do que o configurado, primeiro mude

a alimentação total suportada para um valor apropriado e, em seguida, mude a fonte de alimentação.

Total Power Used Exibe a quantidade de energia que o módulo está usando atualmente.

Total Power Available Exibe a quantidade de energia não utilizada disponível para o módulo.

Interface Exibe o número da porta.

Mode Exibe o modo Power Management da porta:• Auto — Permite a detecção de dispositivos ligados e aloca automaticamente a alimentação à porta PoE se um dispositivo estiver

conectado. Esta configuração está selecionada por padrão. Para limitar a alimentação utilizada por esta porta, ajuste a configuração Max Power. Static — Reserva alimentação para esta porta, mesmo quando nenhum dispositivo está conectado, para garantir o fornecimento de alimentação após a detecção do dispositivo. Você também pode escolher o modo Static para priorizar uma porta. O switch alocará alimentação às portas no modo Static antes de atribuir alimentação às portas no modo Auto.

• Off — PoE está desabilitado.Para obter mais informações, consulte Modos de gerenciamento de energia na página 68.

Status Exibe se o PoE está habilitado (on) ou desabilitado (off) na porta.

Power (Watts) Mostra a quantidade de alimentação atribuída à porta.

Max Power (Watts) Exibe a quantidade máxima de alimentação disponível para a porta:Portas PoE: 4 a 15,4 WPortas PoE+: 4 a 30 W

Override Power (Watts) Indica a substituição de alimentação configurada para a porta. Esta configuração substitui a classificação IEEE mostrada na coluna Class e a negociação de alimentação. Se nenhuma substituição for configurada, o campo exibirá N/A.Você pode configurar uma substituição de alimentação apenas usando a interface de linha de comando (CLI). Para obter mais informações, consulte o Guia de Configuração de Software Cisco IE-3000.EXEMPLO: um administrador pode optar por configurar uma substituição quando o requisito de alimentação de um dispositivo conectado for conhecido e inferior ao valor máximo para a classe. Por exemplo, se um dispositivo exigir apenas 5 W, mas estiver na classe 0, o que permite o máximo de 15,4 W, a configuração de uma substituição permitirá mais alimentação a outros dispositivos.

Device Exibe o dispositivo conectado à porta. Se nenhum dispositivo estiver conectado à porta, o campo exibirá N/A.

Class Apresenta a classificação de alimentação do dispositivo alimentado (PD).Para obter descrições de classificação de alimentação, consulte Tabela 4 na página 67.

122 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager Capítulo 4

Configuração da sincronização de tempo PTP

A norma IEEE 1588 define um protocolo, chamado Precision Time Protocol (PTP), que permite a sincronização precisa dos relógios dos sistemas de medição e controle. Os relógios comunicam-se uns com os outros através da rede de comunicação Ethernet/IP. O protocolo PTP permite que os sistemas heterogêneos, que incluem relógios de diversas precisões, resoluções e estabilidades inerentes, sejam sincronizados. O PTP gera uma relação de mestre-escravo entre os relógios do sistema. Em última análise, todos os relógios têm seu tempo originado de um relógio selecionado como relógio mestre principal.

Por padrão, o PTP está desabilitado em todas as portas Fast Ethernet e Gigabit Ethernet do switch.

O switch suporta os seguintes modos de sincronização do relógio:

• End-to-End Transparent mode — O switch sincroniza de maneira transparente todos os relógios escravos com o relógio mestre conectado ao switch.

O switch corrige o atraso incorrido por todos os pacotes que passam pelo switch (chamados de tempo de permanência). Este modo resulta em menor acúmulo de variação e erros em relação ao modo Boundary.

No modo End-to-End Transparent, todas as portas do switch estão habilitadas por padrão.

• Modo Boundary — O switch torna-se o relógio-paicom o qual os outros dispositivos conectados ao switch sincronizarão seus relógios internos.

O switch e os dispositivos conectados trocam constantemente mensagens de temporização para corrigir a distorção de tempo causada por diferenças no relógio e atrasos na rede.

Este modo pode eliminar os efeitos das flutuações de latência. Como variações e erros podem se acumular em topologias em cascata, use esse modo para redes com menos de quatro camadas de dispositivos em cascata.

No modo Boundary, uma ou mais portas do switch podem ser habilitadas para PTP.

• Modo Forward (padrão) — O tráfego é encaminhado através do switch (enquanto está sendo priorizado pelo QoS), mas o switch não atua sobre ele.

IMPORTANTE Quando alterar as configurações de mensagens de temporização de PTP, lembre-se de que o sistema não funcionará corretamente a menos que todos os dispositivos do sistema tenham os mesmos valores.

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 123

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Capítulo 4 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager

Para configurar o PTP, no menu Configure, selecione PTP.

Depois de escolher um modo, você poderá editar as configurações de cada porta. Os parâmetros dependem do modo selecionado. Você pode configurar o PTP por porta quando o switch estiver no modo Boundary ou no modo End-to-end Transparent.

Tabela 15 - Campos PTP

Campo Descrição

Mode Escolha um modo PTP:• Boundary — Sincroniza todas as portas com o relógio mestre principal usando o mecanismo de relógio Boundary da IEEE 1588 versão 2.• End-to-End Transparent — Calcula e acrescenta o atraso do switch ao pacote PTP usando o mecanismo de relógio End-to-End Transparent da

IEEE 1588 versão 2. Neste modo, todas as portas de switch são habilitadas para PTP. No modo Boundary, uma ou mais portas do switch podem ser habilitadas para PTP. Você pode habilitar ou desabilitar o PTP em cada porta.

• Forward (padrão) — Transfere pacotes PTP sem interferências.

Priority 1 O switch usado para substituir os critérios padrões, como a qualidade ou classe do relógio, para a melhor a seleção do relógio mestre.

Priority 2 O switch usado como critério de desempate entre dois dispositivos que, de outra forma, são combinados igualmente nos critérios padrão. Por exemplo, você pode dar prioridade a um switch específico em relação a outros switches idênticos. A faixa é de 0 a 255. Valores mais baixos têm precedência. O padrão é 128.

Clock Identity A fonte do relógio.

Offset from Master (ns) A precisão em nanossegundos do relógio mestre principal.

Port Name O número da porta do switch, inclusive o tipo de porta (como Fa para Fast Ethernet e Gi para Gigabit Ethernet), o número do switch de base (1) e o número de porta específico: Por exemplo: Fa1/1 é a porta 1 do Fast Ethernet no switch de base.

State (Somente no modo Boundary). O estado de sincronização na porta do switch com o relógio-pai ou o relógio mestre principal:• Listening — A porta do switch está esperando enquanto um relógio-pai ou um relógio mestre principal é selecionado.• Pre-master — A porta do switch está em transição para mudar para o estado Master. • Master — O switch está atuando como um relógio-pai para os dispositivos conectados a essa porta de switch. • Passive — O switch detectou um caminho redundante para um relógio-pai ou relógio mestre principal Por exemplo, duas portas de switch

diferentes reivindicam o mesmo relógio-pai ou relógio mestre principal. Para impedir um loop na rede, uma das portas muda para o estado Passive.

• Uncalibrated — A porta do switch não consegue sincronizar com o relógio-pai ou relógio mestre principal. • Slave — A porta do switch está conectada e sincronizando com o relógio-pai ou relógio mestre principal. • Faulty — O PTP não está funcionando corretamente nessa porta do switch. • Disabled — O PTP não está habilitado na porta do switch.

Enable Quando pelo menos uma porta de switch for habilitada para PTP, o modo Forward será selecionado por padrão:Você pode habilitar ou desabilitar o PTP em cada porta.

124 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager Capítulo 4

Delay Request Interval O intervalo de tempo recomendado para que os dispositivos conectados enviem mensagens de solicitação de atraso quando a porta do switch estiver no estado Master: • -1 significa meio segundo • 0 significa 1 segundo • 1 significa 2 segundos • 2 significa 4 segundos • 3 significa 8 segundos • 4 significa 16 segundos • 5 significa 32 segundos • 6 significa 64 segundos O padrão é 5 (32 segundos).

Announce Timeout O número de intervalos de anúncio que deve passar sem o recebimento de uma mensagem de anúncio do relógio mestre principal antes de o switch selecionar um novo relógio mestre principal. O número pode ser de 2 a 10. O padrão é 3.

Announce Interval O intervalo de tempo para o envio de mensagens de anúncio:• 0 significa 1 segundo • 1 significa 2 segundos • 2 significa 4 segundos • 3 significa 8 segundos • 4 significa 16 segundos O padrão é 1 (2 segundos).

Sync Interval O intervalo de tempo para o envio de mensagens de sincronização:• -1 significa meio segundo • 0 significa 1 segundo • 1 significa 2 segundos O padrão é 0 (1 segundo).

Sync Fault Limit A diferença máxima do relógio antes que o PTP tente readquirir a sincronização. O valor pode ser de 50 a 500 milhões de nanossegundos. O padrão é de 50.000 nanossegundos. Não é recomendável configurar o limite de sincronização abaixo do padrão (50.000 nanosegundos). Apenas use valores abaixo de 50.000 nanossegundos em redes com um relógio mestre principal de altíssima precisão. Estas redes têm uma necessidade fundamental de manter dispositivos muito sensíveis sincronizados.

Tabela 15 - Campos PTP (continua)

Campo Descrição

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 125

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Capítulo 4 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager

Habilitação e configuração de roteamento

Para habilitar o roteamento, é necessário realocar a memória do switch para roteamento, conforme descrito na página 158.

Para habilitar o roteamento, no menu Configure, selecione Routing.

Na janela Routing, você pode habilitar apenas o roteamento conectado ou o roteamento estático e conectado. Quando o roteamento estático for habilitado, o roteamento conectado será habilitado por padrão. Para obter mais informações sobre esses tipos de roteamento, consulte Roteamento na página 93.

Habilitação apenas do roteamento conectado

Para habilitar apenas o roteamento conectado, marque Enable Routing e clique em Submit.

Nenhuma outra configuração é necessária para o roteamento conectado.

Habilitação do roteamento estático e conectado

Para habilitar o roteamento estático e conectado, siga estas etapas.

1. Marque Enable Routing e clique em Submit.

2. Configure as informações de rota estática conforme descrito abaixo.

Campo Descrição

Destination Network O endereço IP do destino.

Destination Mask A máscara de sub-rede do destino.

Next Hop Router O endereço IP do roteador de onde este dispositivo enviará os pacotes para o destino especificado.

126 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager Capítulo 4

Configuração de STP Os modos Spanning Tree Protocol (STP) incluem:

• Multiple Spanning Tree (MST): impede loops de rede, permitindo apenas um caminho ativo para o tráfego. O MST também fornece um caminho redundante se o caminho ativo torna-se indisponível. Este é o modo STP padrão.

• Per VLAN Spanning Tree Plus (PVST+): é executado em cada VLAN no switch até o máximo suportado, garantindo caminho livre de loop na rede.

• Rapid Per VLAN Spanning Tree Plus (RPVST+): apaga imediatamente entradas de endereços MAC aprendidas dinamicamente ao receber uma mudança de topologia. Por outro lado, o PVST+ usa um tempo de envelhecimento curto para endereços MAC aprendidos dinamicamente.

Recomendamos deixar o STP habilitado para impedir loops de rede e fornecer um caminho redundante caso o caminho ativo torne-se indisponível.

Para definir as configurações de Spanning Tree Protocol, no menu Configure, selecione STP.

Configurações globais

Para escolher o modo STP para o switch ou para configurar o STP em VLANs individuais, clique na guia Global. Na guia Global, você pode adicionar, editar ou apagar instâncias. Se você escolher o modo PVST+ ou Rapid PVST+, será possível habilitar ou desabilitar o STP em cada instância.

IMPORTANTE Desabilitar o STP pode afetar a conectividade à rede.

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 127

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Capítulo 4 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager

Configurações de PortFast

Para habilitar PortFast e os recursos relacionados, clique na guia PortFast. Na guia PortFast, você pode mudar a maneira que o STP é implementado em portas individuais.

Os recursos do PortFast normalmente são habilitados somente em portas de acesso, que se conectam a dispositivos como computadores pessoais, pontos de acesso e servidores que não são se espera que enviem unidades de dados de protocolo de ponte (BPDUs). Esses recursos normalmente não estão habilitados nas portas que se conectam aos switches, pois podem ocorrer loops de estrutura estendida.

Características da BPDU

Os switches trocam frames especiais chamados BPDUs para comunicar informações sobre a rede, acompanhar as mudanças e criar a topologia STP. Como as BPDUs transmitidas revelam informações sobre a rede e as BPDUs recebidas pode influenciar a topologia de STP, você pode achar que é útil permitir a filtragem e proteção de BPDUs em suas portas de acesso. Estas características impedem que um dispositivo não autorizado interfira em sua topologia STP. No entanto, recomendamos usar esses recursos com cautela:

• BPDU Filtering — Este recurso do PortFast bloqueia o envio e o recebimento de BPDUs através de todas as portas PortFast habilitadas. Este recurso efetivamente desabilita o STP nessas portas, podendo resultar em loops. Se uma BPDU for recebida, o PortFast será desabilitado na porta e as configurações globais do STP serão aplicadas. Para habilitar a filtragem de BPDU em todas as portas habilitadas para PortFast, selecione Enable.

• BPDU Guard — Este recurso do PortFast fechará uma porta se receber uma BPDU. Para habilitar o BPDU Guard em todas as portas habilitadas para PortFast, selecione Enable.

Observe que, se você habilitar que esses dois recursos, o BPDU Guard não terá efeito, pois o BPDU Filtering impedirá que a porta receba qualquer BPDU.

128 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager Capítulo 4

Per Interface PortFast Table

A estrutura estendida requer uma interface para avançar pelos estados de escuta e aprendizagem, trocar informações e estabelecer um caminho livre de loops antes que possa encaminhar frames. Em portas que se conectam a dispositivos como estações de trabalho e servidores, você pode permitir uma conexão imediata. O PortFast faz imediatamente a transição da porta em modo de encaminhamento STP sobre linkup.

Para habilitar o PortFast em uma interface e aplicar os recursos de BPDU selecionados à interface, selecione a interface e, em seguida, selecione Enable Port Fast.

Configuração de REP Para configurar o Resilient Ethernet Protocol (REP), no menu Configure, selecione REP.

Para criar um segmento REP, defina um ID de segmento e um tipo de porta nas portas desejadas.

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 129

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Capítulo 4 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager

Tabela 16 - Campos REP

Campo Descrição

REP Admin VLAN A VLAN administrativa. A faixa é de 2 a 4094. O padrão é VLAN 1.As portas REP são atribuídas à mesma REP Admin VLAN. Se REP Admin VLAN mudar, todas as portas REP serão atribuídas automaticamente à nova REP Admin VLAN.

Port Name O número da porta do switch, incluindo o tipo de porta (como Fa para Fast Ethernet e Gi para Gigabit Ethernet).

Mode O modo administrativo. Para definir este modo, no menu Configure, selecione Port Settings.

Segment ID O ID do segmento. A faixa de IDs de segmento é de 1 a 1024. Se nenhum ID de segmento for definido, o REP será desabilitado.

Port Type Cada segmento REP deve ter exatamente duas portas primárias de borda e pode ter portas secundárias para serem utilizadas quando uma porta principal falhar. Você pode especificar portas primárias e secundárias preferenciais. A configuração de uma porta como preferencial não garante que ela se torne o porta alternativa, mas lhe dá uma ligeira vantagem entre contendores iguais. Você também pode indicar que a porta está conectada a switches que não suportam REP.Escolha um destes tipos de porta:• Edge — Uma porta secundária de borda que participa do balanceamento de carga da VLAN.• Edge no-neighbor — Uma porta secundária de borda conectada a um switch diferente de REP.• Edge no-neighbor preferred — Uma porta secundária de borda conectada a um switch diferente de REP e que é a porta alternativa preferencial

para o balanceamento de carga da VLAN.• Edge no-neighbor primary — Uma porta secundária de borda que sempre participa do balanceamento de carga da VLAN neste segmento REP e

está conectada a um switch diferente de REP.• Edge no-neighbor primary preferred — Uma ponta de borda que sempre participa do balanceamento de carga da VLAN neste segmento REP, está

conectada a um switch diferente de REP e é a porta preferencial para balanceamento de carga da VLAN.• Edge preferred — Uma porta secundária de borda que é a porta alternativa preferencial para o balanceamento de carga da VLAN.• Edge — Uma porta de borda que sempre participa do balanceamento de carga da VLAN neste segmento REP.• Edge primary preferred — Uma porta principal de borda que sempre participa do balanceamento de carga da VLAN neste segmento REP e é a

porta preferencial para balanceamento de carga da VLAN.• None — Esta porta não é parte do segmento REP. O padrão é None.• Preferred — Uma porta secundária de borda que é a porta alternativa preferencial para o balanceamento de carga da VLAN.

STCN Interface Configurar avisos de modificação de topologia de segmentos (STCNs) para uma porta. O padrão é None.Os TCNs são usados n o segmento para notificar os vizinhos do REP sobre mudanças na topologia. Na ponta do segmento, REP pode propagar a notificação ao STP ou para os outros segmentos REP.

Segmento STCN Configurar STCNs para um ID de segmento. O padrão é um campo em branco.Os TCNs são usados n o segmento para notificar os vizinhos do REP sobre mudanças na topologia. Na ponta do segmento, REP pode propagar a notificação ao STP ou para os outros segmentos REP.

STP STCN Configurar STCNs para uma rede STP. O padrão é uma caixa de seleção desmarcada.Os TCNs são usados n o segmento para notificar os vizinhos do REP sobre mudanças na topologia. Na ponta do segmento, REP pode propagar a notificação ao STP ou para os outros segmentos REP.

130 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager Capítulo 4

Configurar NAT Para configurar o NAT, siga um destes procedimentos com base em sua aplicação:• Criação de instâncias NAT para o tráfego roteado através de um roteador

ou switch de camada 3

Para consultar um exemplo desta aplicação, consulte Figura 4 na página 83.• Criação de instâncias NAT para o tráfego encaminhado através de um

switch da camada 2

Para consultar um exemplo desta aplicação, consulte Figura 5 na página 83.

Criação de instâncias NAT para o tráfego roteado através de um roteador ou switch de camada 3

Para criar uma instância NAT para o tráfego roteado através de um roteador ou switch de camada 3, siga estas etapas.

1. No menu Configure, selecione NAT para exibir a janela NAT.

IMPORTANTE Configure todas as funções Smartport e VLANs antes de criar instâncias NAT.Se você mudar uma função Smartport ou a VLAN nativa de uma porta associada a uma instância NAT, reatribua VLANs à instância NAT.

IMPORTANTE Como resultado do encaminhamento da camada 2, as sessões de tráfego atuais permanecerão estabelecidas até que sejam desconectadas manualmente. Se você alterar uma conversão existente, deverá desconectar manualmente todas as sessões de tráfego associadas antes da nova conversão poder entrar em vigor.

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 131

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Capítulo 4 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager

2. Clique em Add para exibir a guia General da janela Add/Edit NAT Instance.

3. No campo Name, digite um nome exclusivo para identificar a instância.

O nome da instância não pode incluir espaços nem exceder 32 caracteres.

4. Na lista VLANs, no lado direito, marque a caixa de seleção ao lado de cada VLAN para atribuí-la à instância.

Para obter mais informações sobre as atribuições de VLAN, consulte página 85.

5. Na área Private to Public, clique em Add Row, preencha os campos e clique em Save.

132 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager Capítulo 4

Campo Descrição

Private IP Address Digite um endereço IP privado:• Para converter um único endereço, digite o endereço existente para o dispositivo na sub-rede privada. • Para converter uma faixa de endereços, digite o primeiro endereço na faixa de endereços sequenciais.• Para converter os endereços em uma sub-rede, digite o endereço inicial de um dispositivo existente na sub-rede privada. Este endereço

deve corresponder ao tamanho da máscara de sub-rede para converter conforme mostrado abaixo.

Subnet Mask Endereço inicial da sub-rede privada

255.255.0.0 Os dois últimos octetos devem terminar em 0.EXEMPLO: 192.168.0.0

255.255.255.0 O último octeto deve terminar em 0.EXEMPLO: 192.168.1.0

255.255.255.128 O último octeto deve terminar em 0 ou 128.EXEMPLO: 192.168.1.0 ou 192.168.1.128

255.255.255.192 O último octeto deve estar em uma das seguintes formas: 0, 64, 128, 192.EXEMPLO: 192.168.1.64

255.255.255.224 O último octeto deve estar em uma das seguintes formas: 0, 32, 64, 96, 128, 160, 192, 224.EXEMPLO: 192.168.1.32

255.255.255.240 O último octeto deve estar em uma das seguintes formas: 0, 16, 32, 48, 64, 80, 96, 112, 128, 144, 160, 176, 192, 208, 224, 240.EXEMPLO: 192.168.1.16

Public IP Address Digite um endereço IP público:• Para converter um único endereço, digite um endereço público único para representar o dispositivo. • Para converter uma faixa de endereços, digite o primeiro endereço na faixa de endereços sequenciais.• Para converter os endereços em uma sub-rede, digite um endereço público inicial único para representar os dispositivos. Este endereço

deve corresponder ao tamanho da máscara de sub-rede para converter conforme mostrado abaixo.

Subnet Mask Endereço inicial da sub-rede pública

255.255.0.0 Os dois últimos octetos devem terminar em 0.EXEMPLO: 10.200.0.0

255.255.255.0 O último octeto deve terminar em 0.EXEMPLO: 10.200.1.0.

255.255.255.128 O último octeto deve terminar em 0 ou 128.EXEMPLO: 10.200.1.0 ou 10.200.1.128

255.255.255.192 O último octeto deve estar em uma das seguintes formas: 0, 64, 128, 192.EXEMPLO: 10.200.1.64

255.255.255.224 O último octeto deve estar em uma das seguintes formas: 0, 32, 64, 96, 128, 160, 192, 224.EXEMPLO: 10.200.1.32

255.255.255.240 O último octeto deve estar em uma das seguintes formas: 0, 16, 32, 48, 64, 80, 96, 112, 128, 144, 160, 176, 192, 208, 224, 240.EXEMPLO: 10.200.1.16

Type Escolha um dos seguintes valores:• Single — Converter um único endereço.• Range — Converter um intervalo de endereços.• Subnet — Converter todos os endereços na sub-rede privada ou uma parte da sub-rede privada.

Range Digite o número de endereços para converter. Este campo estará disponível apenas se você selecionar Range no campo Type.Valores válidos: 1…128Valor padrão = 1IMPORTANTE: cada endereço na faixa conta como uma entrada de conversão. O switch suporta até 128 entradas de conversão.

Subnet Mask Digite a máscara de sub-rede dos endereços que serão convertidos.Valores válidos: • Classe B: 255.255.0.0• Classe C: 255.255.255.0• Parte da classe C:

– 255.255.255.128 (fornece 128 endereços por entrada de conversão)– 255.255.255.192 (fornece 64 endereços por entrada de conversão)– 255.255.255.224 (fornece 32 endereços por entrada de conversão)– 255.255.255.240 (fornece 16 endereços por entrada de conversão)

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 133

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Capítulo 4 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager

6. Na área Gateway Translation, clique em Add Row, preencha os campos e clique em Save.

A conversão do conversor de protocolos permite que os dispositivos na sub-rede pública se comuniquem com os dispositivos na sub-rede privada.

7. (Opcional). Para configurar permissões de tráfego e correções de pacotes, consulte Configuração de permissões e correções de tráfego na página 139.

8. Clique em Submit.

Criação de instâncias NAT para o tráfego encaminhado através de um switch da camada 2

Para criar uma instância NAT para o tráfego encaminhado através de um switch de camada 2, siga estas etapas.

1. No menu Configure, selecione NAT para exibir a janela NAT.

Campo Descrição

Public Digite o endereço do conversor de protocolos padrão do roteador ou do switch da camada 3 conectado à porta de uplink do switch.

Private Digite um endereço IP único para representar o roteador ou switch da camada 3 na rede privada.

134 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager Capítulo 4

2. Clique em Add para exibir a guia General da janela Add/Edit NAT Instance.

3. No campo Name, digite um nome exclusivo para identificar a instância.

O nome da instância não pode incluir espaços nem exceder 32 caracteres.

4. Na lista VLANs, no lado direito, marque a caixa de seleção ao lado de cada VLAN para atribuí-la à instância.

Para obter mais informações sobre as atribuições de VLAN, consulte página 85.

5. Na área Private to Public, clique em Add Row, preencha os campos e clique em Save.

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 135

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Capítulo 4 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager

Campo Descrição

Private IP Address Digite um endereço IP privado:• Para converter um único endereço, digite o endereço existente para o dispositivo na sub-rede privada. • Para converter uma faixa de endereços, digite o primeiro endereço na faixa de endereços sequenciais.• Para converter os endereços em uma sub-rede, digite o endereço inicial de um dispositivo existente na sub-rede privada. Este endereço

deve corresponder ao tamanho da máscara de sub-rede para converter conforme mostrado abaixo.

Subnet Mask Endereço inicial da sub-rede privada

255.255.0.0 Os dois últimos octetos devem terminar em 0.EXEMPLO: 192.168.0.0

255.255.255.0 O último octeto deve terminar em 0.EXEMPLO: 192.168.1.0

255.255.255.128 O último octeto deve terminar em 0 ou 128.EXEMPLO: 192.168.1.0 ou 192.168.1.128

255.255.255.192 O último octeto deve estar em uma das seguintes formas: 0, 64, 128, 192.EXEMPLO: 192.168.1.64

255.255.255.224 O último octeto deve estar em uma das seguintes formas: 0, 32, 64, 96, 128, 160, 192, 224.EXEMPLO: 192.168.1.32

255.255.255.240 O último octeto deve estar em uma das seguintes formas: 0, 16, 32, 48, 64, 80, 96, 112, 128, 144, 160, 176, 192, 208, 224, 240.EXEMPLO: 192.168.1.16

Public IP Address Digite um endereço IP público:• Para converter um único endereço, digite um endereço público único para representar o dispositivo. • Para converter uma faixa de endereços, digite o primeiro endereço na faixa de endereços sequenciais.• Para converter os endereços em uma sub-rede, digite um endereço público inicial único para representar os dispositivos. Este endereço

deve corresponder ao tamanho da máscara de sub-rede para converter conforme mostrado abaixo.

Máscara de sub-rede Endereço inicial da sub-rede pública

255.255.0.0 Os dois últimos octetos devem terminar em 0.EXEMPLO: 10.200.0.0

255.255.255.0 O último octeto deve terminar em 0.EXEMPLO: 10.200.1.0.

255.255.255.128 O último octeto deve terminar em 0 ou 128.EXEMPLO: 10.200.1.0 ou 10.200.1.128

255.255.255.192 O último octeto deve estar em uma das seguintes formas: 0, 64, 128, 192.EXEMPLO: 10.200.1.64

255.255.255.224 O último octeto deve estar em uma das seguintes formas: 0, 32, 64, 96, 128, 160, 192, 224.EXEMPLO: 10.200.1.32

255.255.255.240 O último octeto deve estar em uma das seguintes formas: 0, 16, 32, 48, 64, 80, 96, 112, 128, 144, 160, 176, 192, 208, 224, 240.EXEMPLO: 10.200.1.16

Type Escolha um dos seguintes valores:• Single — Converter um único endereço.• Range — Converter um intervalo de endereços.• Subnet — Converter todos os endereços na sub-rede privada ou uma parte da sub-rede privada.

Range Digite o número de endereços para converter. Este campo estará disponível apenas se você selecionar Range no campo Type.Valores válidos: 1 a 128Valor padrão = 1IMPORTANTE: cada endereço na faixa conta como uma entrada de conversão. O switch suporta até 128 entradas de conversão.

Subnet Mask Digite a máscara de sub-rede dos endereços que serão convertidos.Valores válidos: • Classe B: 255.255.0.0• Classe C: 255.255.255.0• Parte da classe C:

– 255.255.255.128 (fornece 128 endereços por entrada de conversão)– 255.255.255.192 (fornece 64 endereços por entrada de conversão)– 255.255.255.224 (fornece 32 endereços por entrada de conversão)– 255.255.255.240 (fornece 16 endereços por entrada de conversão)

136 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager Capítulo 4

6. Clique na guia Public to Private.

7. Clique em Add Row, preencha os campos e clique em Save.

Campo Descrição

Public IP Address Digite um endereço IP público:• Para converter um único endereço, digite o endereço existente para o dispositivo na sub-rede pública. • Para converter uma faixa de endereços, digite o primeiro endereço na faixa de endereços sequenciais.• Para converter os endereços em uma sub-rede, digite o endereço inicial existente para a faixa de dispositivos na sub-rede pública.

Este endereço deve corresponder ao tamanho da máscara de sub-rede para converter conforme mostrado abaixo.

Máscara de sub-rede

Endereço inicial da sub-rede pública

255.255.0.0 Os dois últimos octetos devem terminar em 0.EXEMPLO: 10.200.0.0

255.255.255.0 O último octeto deve terminar em 0.EXEMPLO: 10.200.1.0.

255.255.255.128 O último octeto deve terminar em 0 ou 128.EXEMPLO: 10.200.1.0 ou 10.200.1.128

255.255.255.192 O último octeto deve estar em uma das seguintes formas: 0, 64, 128, 192.EXEMPLO: 10.200.1.64

255.255.255.224 O último octeto deve estar em uma das seguintes formas: 0, 32, 64, 96, 128, 160, 192, 224.EXEMPLO: 10.200.1.32

255.255.255.240 O último octeto deve estar em uma das seguintes formas: 0, 16, 32, 48, 64, 80, 96, 112, 128, 144, 160, 176, 192, 208, 224, 240.EXEMPLO: 10.200.1.16

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 137

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Capítulo 4 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager

8. (Opcional). Para configurar permissões de tráfego e correções de pacotes, vá para Configuração de permissões e correções de tráfego, abaixo.

9. Na janela NAT, clique em Submit.

Private IP Address Digite um endereço IP privado:• Para converter um único endereço, digite um endereço privado único para representar o dispositivo. • Para converter uma faixa de endereços, digite o primeiro endereço na faixa de endereços sequenciais.• Para converter os endereços em uma sub-rede, digite um endereço privado inicial único para representar os dispositivos. Este endereço

deve corresponder ao tamanho da máscara de sub-rede para converter conforme mostrado abaixo.

Subnet Mask Endereço inicial da sub-rede privada

255.255.0.0 Os dois últimos octetos devem terminar em 0.EXEMPLO: 192.168.0.0

255.255.255.0 O último octeto deve terminar em 0.EXEMPLO: 192.168.1.0

255.255.255.128 O último octeto deve terminar em 0 ou 128.EXEMPLO: 192.168.1.0 ou 192.168.1.128

255.255.255.192 O último octeto deve estar em uma das seguintes formas: 0, 64, 128, 192.EXEMPLO: 192.168.1.64

255.255.255.224 O último octeto deve estar em uma das seguintes formas: 0, 32, 64, 96, 128, 160, 192, 224.EXEMPLO: 192.168.1.32

255.255.255.240 O último octeto deve estar em uma das seguintes formas: 0, 16, 32, 48, 64, 80, 96, 112, 128, 144, 160, 176, 192, 208, 224, 240.EXEMPLO: 10.200.1.16

Type Escolha um dos seguintes valores:• Single — Converter um único endereço.• Range — Converter um intervalo de endereços.• Subnet — Converter todos os endereços na sub-rede pública ou uma parte da sub-rede pública.

Range Digite o número de endereços para converter. Este campo estará disponível apenas se você selecionar Range no campo Type.Valores válidos: 1…128Valor padrão = 1IMPORTANTE: cada endereço na faixa conta como uma entrada de conversão. O switch suporta até 128 entradas de conversão.

Subnet Mask Digite a máscara de sub-rede dos endereços que serão convertidos.Valores válidos: • Classe B: 255.255.0.0• Classe C: 255.255.255.0• Parte da classe C:

– 255.255.255.128 (fornece 128 endereços por entrada de conversão)– 255.255.255.192 (fornece 64 endereços por entrada de conversão)– 255.255.255.224 (fornece 32 endereços por entrada de conversão)– 255.255.255.240 (fornece 16 endereços por entrada de conversão)

Campo Descrição

138 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager Capítulo 4

Configuração de permissões e correções de tráfego

Tenha cuidado ao configurar permissões e correções de tráfego. Recomendamos a utilização dos valores padrão.

Para configurar permissões ou correções de tráfego, siga estas etapas.

1. Clique na guia Advanced.

2. Escolha uma destas opções para pacotes de entrada e saída que não são tratados pelo NAT:• Pass-through— Permitir que os pacotes atravessem o limite NAT.• Blocked — Descartar os pacotes.

3. Na área Fix up Packets, marque ou desmarque as caixas de seleção para habilitar ou desabilitar as correções para ARP e ICMP.

Por padrão, as correções estão habilitadas para ARP e ICMP.

4. Clique em Submit.

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 139

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Capítulo 4 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager

Configurar segurança de portas

Configure a segurança da porta para limitar os endereços MAC (MAC IDs) que podem acessar uma determinada porta. A segurança da porta é baseada no número de endereços MAC suportados (nenhum dos quais é definido estaticamente). A segurança de porta estática permite especificar se os endereços MAC são aprendidos de modo automático ou definidos manualmente.

Para configurar a segurança da porta, no menu Configure, selecione Port Security.

A segurança da porta limita e identifica os endereços MAC dos dispositivos que podem enviar tráfego pela porta do switch. A porta do switch não encaminha o tráfego de dispositivos fora do grupo de dispositivos definido. Haverá uma violação de segurança quando qualquer uma das seguintes condições ocorrer:

• Um dispositivo, que tem um endereço MAC diferente de quaisquer endereços MAC seguros identificados, tenta acessar a porta do switch.

• O número de endereços MAC na porta excede o número máximo suportado na porta.

A segurança da porta suporta vários níveis de segurança:

• A capacidade de definir o número de dispositivos conectados a uma determinada porta. Estes são atribuídos de acordo com a ordem de chegada e atingem o tempo limite após um período de inatividade específico.

• Capacidade de armazenar facilmente a configuração atual do endereço MAC selecionando Add Learned MAC Addresses na tabela Static MAC Address.

• Capacidade de adicionar e remover manualmente endereços MAC por porta.

Para alterar a tabela Static MAC Addresses para uma porta, faça o seguinte:

1. Clique no botão de opção ao lado da porta para configurá-la.

2. Clique em Edit.

3. Desmarque ou marque a caixa de seleção Enable.

4. Configure os endereços MAC da seguinte forma:• Para adicionar os atuais endereços MAC dos dispositivos conectados a

uma porta, clique em Add Learned MAC Addresses. • Para adicionar um endereço MAC específico à tabela, digite um

endereço MAC nos campos de formatação e clique em Add.

140 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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• Para remover um endereço MAC da tabela, selecione o endereço MAC e clique em Remove.

• Para limpar a tabela de endereços MAC, clique em Remove All.

5. Clique em OK.

Configuração de rastreamento IGMP

O rastreamento do Internet Group Management Protocol (IGMP) reduz o tráfego duplicado e excessivo na rede, encaminhando o tráfego IP de multicast para portas de switch específicas ao invés de alagar todas as portas.

Com o rastreamento IGMP, as portas que são membros apenas de grupos IP de multicast específicos recebem mensagens multicast. O resultado é uma utilização mais eficiente da largura de banda.

Para configurar o rastreamento IGMP, no menu Configure, selecione IGMP Snooping:

• Para habilitar o rastreamento IGMP para todos os IDs da VLAN, selecione Enable, ao lado de IGMP Snooping.

• Para habilitar o gerador de consultas de IGMP para todos os IDs da VLAN, selecione Enable, ao lado de IGMP Querier.

• Para habilitar ou desabilitar o rastreamento IGMP em uma VLAN, selecione a VLAN e marque ou desmarque a caixa de seleção Enable IGMP Snooping.

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 141

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Configuração do SNMP Se você pretende ter o switch gerenciável por meio de outra aplicação de gerenciamento de rede, habilite o SNMP. Por padrão, o SNMP está desabilitado.

Outras configurações gerais do SNMP incluem o nome do switch ou o administrador da rede e a localização do switch. O nome do sistema e as informações de contato do sistema aparecem na área Switch Information, em Dashboard.

Para configurar o SNMP, no menu Configure, selecione SNMP.

As sequências de comunidade são senhas do Management Information Base (MIB) do switch. Você pode criar sequências de comunidade que forneçam um gerenciador remoto somente leitura ou com acesso de leitura e gravação ao switch.

Para criar, modificar e apagar sequências da comunidade, clique na guia Community Strings.

A sequência de comunidade somente leitura permite que o switch valide solicitações Get (somente leitura) de uma estação de gerenciamento de rede. Se você definir a comunidade de leitura do SNMP, os usuários poderão acessar objetos MIB, mas não poderão alterá-los.

A sequência de comunidade de leitura e gravação permite que o switch valide solicitações Set (leitura e gravação) de uma estação de gerenciamento de rede.

142 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Uso de aplicações de gerenciamento de SNMP

Você pode usar aplicações de gerenciamento de SNMP, como IntraVue ou HP OpenView para configurar e gerenciar o switch. Consulte SNMP na página 91 para obter mais informações.

Definição de configurações de alarme

O software do switch monitora as condições em cada porta ou globalmente. Se as condições não corresponderem aos parâmetros definidos, um alarme ou uma mensagem do sistema será acionado. Por padrão, o switch envia as mensagens do sistema para um recurso de registro. Você pode configurar o switch para enviar interceptações de SNMP para um servidor SNMP. Também é possível configurar o switch para acionar um dispositivo de alarme externo usando os dois relés de alarme independentes.

Configurações de relé de alarme

Você pode configurar o switch para acionar um dispositivo de alarme externo. O switch suporta duas entradas e uma saída de alarme. O software do switch é configurado para detectar falhas que são usadas para energizar a bobina do relé e alterar o estado em ambos os contatos do relé. Os contatos normalmente abertos são fechados, e aqueles normalmente fechados são abertos.

Para definir as configurações de relé de alarme, no menu Configure, selecione Alarm Settings.

Na guia Alarm Relay Setup, clique em uma destas opções para cada tipo de relé de alarme:

• Normally Opened — A condição normal é que nenhuma corrente flua através do contacto. O alarme será gerado quando a corrente fluir.

• Normally Closed — A condição normal tem corrente que flui através do contato. O alarme será gerado quando a corrente parar de fluir.

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 143

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Alarmes globais

Para configurar alarmes globais, também conhecidos como alarmes de instalação, no menu Configure, selecione Alarm Settings e clique na guia Global.

Campo Descrição

FCS Hysteresis (1-10) O limite de histerese de erro de sequência de verificação de frames (FCS) é usado para determinar quando uma condição de alarme é removida. Este valor é expresso como uma percentagem da flutuação da taxa de erros de bit da FCS. A configuração padrão é de 8%. Você pode ajustar a porcentagem para evitar a alternância da condição de alarme quando a taxa de erro de bits de FCS oscilar perto da taxa de erro de bits configurada. Percentagens válidas para as configurações globais são 1 a 10. Esta configuração também pode ser definida em uma porta individual clicando na guia Port.

Alarm Name Estes tipos de alarmes podem ser habilitados ou desabilitados:• Dual Power Supply — O switch monitora os níveis de alimentação CC. Se o sistema estiver configurado para operar em um modo de

alimentação dupla, um alarme será acionado se a fonte de alimentação falhar ou estiver ausente. O alarme será desativado automaticamente quando as fontes de alimentação estiverem presentes ou funcionando. Você pode configurar o alarme de alimentação para que esse seja conectado aos relés de hardware.

• Temperature-Primary — Estes alarmes são acionados quando a temperatura do sistema for maior ou menor do que os limites configurados. Por padrão, o alarme de temperatura primário está associado ao relé principal.

• Temperature-Secondary — Estes alarmes são acionados quando a temperatura do sistema for maior ou menor do que os limites configurados.

• License-File-Corrupt — Um alarme é acionado quando o arquivo de licença está corrompido. • Input-Alarm 1 — Um alarme é acionado com base em um alarme de entrada externa.• Input-Alarm 2 — Um alarme é acionado com base em um alarme de entrada externa.

DM Alarms A informação de alarme aparece no painel da interface da Web do Device Manager.

SNMP Trap Se o SNMP estiver habilitado na janela Configure > Security > SNMP, as interceptações de alarme serão enviadas para um servidor SNMP.

HW Relay O relé do alarme do switch é acionado, enviando um sinal de falha a um dispositivo de alarme externo conectado, como um sino, luz ou outro dispositivo de sinalização que você tiver configurado.

Syslog As interrupções de alarme são registradas no syslog. Você pode ver o syslog na janela Monitor > Syslog.

Thresholds (MAX) in °C O limite máximo de temperatura para o alarme Temperature-Primary ou Temperature-Secondary correspondente, se habilitado.

Thresholds (MIN) in °C O limite mínimo de temperatura para o alarme Temperature-Primary ou Temperature-Secondary correspondente, se habilitado.

144 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Alarmes de porta

Para criar perfis de alarme para portas individuais, no menu Configure, selecione Alarm Settings e clique na guia Port.

Para cada porta, selecione um Alarm Profile e defina o limite de FCS. O limite de histerese de erro de sequência de verificação de frames (FCS) é expresso como uma percentagem da flutuação da taxa de erros de bit da FCS. A configuração padrão é de 8%. Você pode ajustar a porcentagem para evitar a alternância da condição de alarme quando a taxa de erro de bits de FCS oscilar perto da taxa de erro de bits configurada. Percentagens válidas para as configurações de porta são 6 a 11.

Configuração de perfis de alarme

Você pode usar perfis de alarme para aplicar um grupo de configurações de alarme a várias interfaces. Estes perfis de alarme estão criados para você:

• defaultPort• ab-alarm (criado durante a instalação expressa)

Para criar, modificar ou apagar perfis de alarme, no menu Configure, selecione Alarm Profiles.

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Capítulo 4 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager

Na janela Add/Edit Profile Instance, é possível configurar os alarmes e as ações para um perfil de alarme.

Campo Descrição

Name Um nome exclusivo para o perfil de alarme.

Alarm Name Estes tipos de alarme podem acionar uma ação.

DM Alarms A informação de alarme aparece no painel da interface da Web do Device Manager.

SNMP Trap Se o SNMP estiver habilitado na janela Configure > Security > SNMP, as interceptações de alarme serão enviadas para um servidor SNMP.

HW Relay O relé do alarme do switch é acionado, enviando um sinal de falha a um dispositivo de alarme externo conectado, como um sino, luz ou outro dispositivo de sinalização que você tiver configurado.

Syslog As interrupções de alarme são registradas no syslog. Você pode ver o syslog na janela Monitor > Syslog.

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Monitoração de tendências

Você pode visualizar os dados históricos para ajudá-lo a analisar padrões de tráfego e identificar problemas. Os dados podem ser exibidos em intervalos de segundos, minutos, horas ou dias.

Para visualizar os dados em uma tabela, clique no botão Grid Mode, abaixo da área. Para exibir um gráfico, clique no botão Chart Mode. Utilize os links 60s, 1h, 1d e 1w para exibir os dados em incrementos de 60 segundos, 1 hora, 1 dia ou 1 semana.

Para monitorar as tendências, no menu Monitor, selecione Trends.

Tabela 17 - Gráficos de tendências

Gráfico Descrição

Bandwidth Utilization O gráfico Bandwidth Utilization indica a percentagem de utilização da largura de banda disponível que foi utilizada. O gráfico pode mostrar os padrões de utilização de largura de banda em instâncias incrementais ao longo do tempo (60 segundos, 60 minutos, 24 horas ou 14 dias). Este gráfico também marca o pico mais alto atingido. O padrão é 60 segundos. Você pode usar esses dados para determinar quando a utilização da rede é alta ou baixa.

Packet Error O gráfico Packet Error mostra a percentagem de erros de pacotes coletados em instâncias incrementais ao longo do tempo (60 segundos, 60 minutos, 24 horas ou 14 dias). O padrão é 60 segundos. Utilize este gráfico para auditar os efeitos que os dispositivos conectados têm sobre o desempenho do switch ou da rede. Por exemplo, se suspeitar que um dispositivo conectado está enviando pacotes de erro, você poderá verificar se os dados do gráfico são alterados quando você desconecta e reconecta o dispositivo suspeito.

Port Utilization/Errors O gráfico Port Utilization/Errors mostra os padrões de utilização de uma porta específica em instâncias incrementais ao longo do tempo (60 segundos, 60 minutos, 24 horas ou 14 dias). O padrão é 60 segundos. Para exibir as tendências de uma porta específica, selecione uma porta na lista Port.Utilize esses gráficos para observar o desempenho de uma porta específica. Por exemplo, se um usuário da rede tiver conectividade de rede intermitente, utilize o gráfico Port Utilization para observar os padrões de tráfego na porta à qual o microcomputador do usuário está conectado e utilize o gráfico Port Errors para verificar se a porta está recebendo ou enviando pacotes de erro.

PoE Utilization Para switches PoE, o gráfico PoE Utilization mostra a alimentação que está atribuída aos dispositivos conectados.

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Monitoração de estatísticas de portas

Você pode visualizar as estatísticas de dados enviados e recebidos pelas portas do switch desde que o switch foi ligado pela última vez, ou desde que as estatísticas foram removidas pela última vez.

Para monitorar as estatísticas da porta, no menu Monitor, selecione Port Statistics. Consulte a ajuda on-line da interface da Web do Device Manager para obter mais informações.

Os tipos de estatísticas de porta coletadas e exibidas são agrupados nestas guias, na janela Port Statistics da interface da Web do Device Manager:

• Guia Overview — Utilize essa guia para exibir os números específicos de pacotes de erros recebidos e enviados pela porta, com um nível de detalhes não disponível nos gráficos do painel.

O número de pacotes de erros pode significar uma incompatibilidade duplex, incompatibilidades com a porta e seu dispositivo conectado, ou ainda cabos ou dispositivos conectados com falha. Qualquer um desses problemas pode reduzir o desempenho da rede, resultar em perda de dados ou em falta de conectividade.

• Guia Transmit Detail — Utilize essa guia para localizar falhas de alterações anormais no tráfego da rede. Essa guia exibe estas estatísticas:

– Pacotes unicast, multicast e de transmissão enviados de cada porta– Estatísticas detalhadas de erros enviados para cada porta

Se uma porta estiver enviando uma quantidade anormalmente elevada de tráfego (como pacotes multicast ou de transmissão), monitore o dispositivo conectado para verificar se esse padrão de tráfego é normal ou se pode indicar um problema.

• Guia Transmit Detail — Utilize essa guia para localizar falhas de alterações anormais no tráfego da rede. Essa guia exibe estas estatísticas:

– Pacotes unicast, multicast e de transmissão recebidos em cada porta– Estatísticas detalhadas de erros recebidos em cada porta

Se uma porta estiver recebendo uma quantidade anormalmente elevada de tráfego (como pacotes multicast ou de transmissão), monitore o dispositivo conectado para verificar se esse padrão de tráfego é normal para o dispositivo conectado ou se pode indicar um problema.

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Monitoração de estatísticas NAT

Você pode monitorar estes tipos de estatísticas NAT:• Estatísticas globais para todas as instâncias• Estatísticas por instância• Conversões privadas detalhadas por instância• Conversões públicas detalhadas por instância

Para exibir a janela NAT Statistics, no menu Monitor, selecione NAT Statistics.

Tabela 18 - Estatísticas NAT globais

Campo Descrição

Current Active Translations O número de endereços IP que foram convertidos nos últimos 90 segundos em todas as instâncias NAT.

Total Translations O número total de conversões em todas as instâncias NAT.

Total NAT Translated Packets O número total de pacotes em todas as instâncias NAT.

Total Dropped Packets O número total de pacotes que foram perdidos em todas as instâncias NAT.

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 149

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Monitoração de topologia REP

Para analisar a topologia REP para um ou todos os segmentos de rede, no menu Monitor menu, selecione REP.

Para exibir uma topologia REP arquivada, clique na guia Archived Topology e selecione o ID do segmento.

Tabela 19 - Estatísticas de instâncias

Campo Descrição

Selected Instance No menu suspenso, selecione a instância para a qual serão visualizadas as estatísticas.

Current Active Translations O número de conversões que ocorreram nos últimos 90 segundos para a instância.

Total NAT Translated Packets O número total de pacotes que foram convertidos para a instância.

Total Dropped Packets O número total de pacotes que foram perdidos para a instância.

Total Private to Public Address Translations O número total de conversões configuradas para dispositivos na sub-rede privada.

Total Public to Private Address Translations O número total de conversões configuradas para dispositivos na sub-rede pública.

Total Translations O número total de conversões configuradas para a instância.

ARP Fixup O número de pacotes ARP que foram corrigidos para a instância.

ICMP Fixup O número de pacotes ICMP que foram corrigidos para a instância.

Total Fixups O número total de pacotes ARP e ICMP que foram corrigidos para a instância.

Non-Translated Unicast Traffic O número de pacotes com tráfego unicast não convertido para a instância.

Multicast Traffic O número de pacotes com tráfego multicast não convertido para a instância.

IGMP Traffic O número de pacotes com tráfego IGMP para a instância.

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Monitoraração de status do CIP

O Common Industrial Protocol (CIP) é um protocolo de mensagens de camada de aplicação usado por diversos dispositivos de automação e controle industrial para comunicação como parte de um sistema de controle. O CIP é a camada de aplicação para a rede EtherNet/IP. Os switches Stratix contêm um servidor EtherNet/IP que permite que o switch faça parte do sistema de automação e controle industrial para gerenciamento e monitoração básicos.

A janela CIP Status exibe informações sobre o status (campo Overview) e as estatísticas (campo Request Details) do CIP desde a última vez que o switch foi ligado ou reiniciado ou desde a última redefinição dos contadores.

Para localizar falhas, redefina os contadores do CIP e verifique se os contadores mostram que o problema ainda existe.

Para monitorar o status do CIP, no menu Monitor, selecione CIP Status.

IMPORTANTE Exceto para grupos de multicast ativos, todas as outras categorias são relacionadas ao servidor CIP no switch, ou seja, pertencente ao tráfego CIP especificamente direcionado ao switch como um dispositivo de destino CIP. Elas não se referem ao fluxo do tráfego CIP (EtherNet/IP) através do switch entre vários controladores CIP, dispositivos IHM, ferramentas de configuração ou outros dispositivos de destino CIP, como unidades, módulos E/S, partidas de motor, sensores e válvulas.

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Capítulo 4 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager

Tabela 20 - Campos de status do CIP

Campo Descrição

Características gerais

State O estado da conexão CIP (habilitada ou desabilitada).

Vlan O ID da VLAN.

CIP I/O Connection Owner O endereço IP do dispositivo de e para o qual os dados de saída E/S específicos à aplicação são enviados e recebidos.

CIP Config Session Owner O endereço IP do dispositivo que controla a sessão de configuração do CIP.

Management CPU Utilization (%) Percentagem da CPU de gerenciamento utilizada para funções de gerenciamento. Funções do switch têm ASICs dedicados que não são afetados por funções de gerenciamento.

Active Explicit Msg Connections O número de conexões de mensagens explícitas e ativas ao switch como destino.

Active I/O Connections O número de conexões E/S ativas ao switch como destino.

Active Multicast Groups O número de grupos de multicast, incluindo grupos CIP multicast que fluem através do switch.

Connection Details

Open Requests O número de solicitações Forward Open recebidas pelo switch para estabelecer uma conexão com o switch.

Close Requests O número de solicitações Forward Close recebidas pelo switch depois que uma conexão foi estabelecida com sucesso ao switch.

Open Format Rejects O número de solicitações Forward Open direcionadas ao switch que falhou porque a solicitação não está no formato adequado.

Close Format Rejects O número de solicitações Forward Close direcionadas ao switch que falhou porque a solicitação não está no formato adequado.

Open Resource Rejects O número de solicitações Forward Open que não conseguiram estabelecer uma nova conexão por motivos como falta de memória.

Close Other Rejects O número de solicitações Forward Close com falha por razões como codificação eletrônica incompatível.

Open Other Rejects O número de solicitações Forward Open com falha por razões como codificação eletrônica incompatível.

Connection Timeouts O número de conexões CIP que atingiram o tempo limite devido à inatividade.

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Diagnóstico de problemas de cabeamento

Utilize a janela Diagnostics para executar o teste de detecção de fio partido, que usa a detecção TDR (Time Domain Reflectometry) para identificar, diagnosticar e resolver problemas de cabeamento. A detecção TDR é suportada em portas de cobre Ethernet 10/100 e 10/100/1000. A TDR não é compatível com portas de módulo de módulo conectável com fator de forma pequeno (SFP).

O teste de link pode interromper o tráfego entre a porta e o dispositivo conectado. Apenas execute o teste em uma porta que tenha um problema suspeito. Antes de executar o teste de link, use a visualização Front Panel e as janelas Port Status e Port Statistics para reunir informações sobre um possível problema.

Para diagnosticar o cabeamento, no menu Monitor, selecione Diagnostics.

Para executar um teste, selecione uma porta e depois clique em Start.

IMPORTANTE Para executar um teste válido em portas gigabit, primeiro configure a porta gigabit como um tipo de mídia RJ45, conforme descrito em Configurações da porta na página 111.

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Visualização de mensagens de log do sistema

O registo do sistema exibe eventos que ocorreram no dispositivo e em suas portas, com base nas definições de alarme configuradas na janela > Alarm Settings.

Para visualizar as mensagens de log do sistema, no menu Monitor, selecione Syslog.

Para filtrar eventos históricos, selecione um filtro de gravidade ou um tipo de filtro:• Debugging — Mensagens de depuração.• Informational — Mensagens informativas.• Notifications — O switch está funcionando normalmente, mas tem uma

condição importante.• Warnings — O switch tem uma condição de aviso.• Errors — O switch tem uma condição de erro.• Critical — O switch tem uma condição crítica.• Alerts — O switch requer ação imediata.• Emergencies — O switch não é utilizável.

Clique em Clear Log para reconhecer que você leu os alertas. Clicar em Clear Log não resolverá o problema.Tabela 21 - Campos Syslog

Campo Descrição

Time Stamp A data e a hora de ocorrência do evento.Use a janela Express Setup para conectar o dispositivo a um servidor NTP. As configurações de hora serão perdidas se o switch ficar sem alimentação.

Severity Level O tipo e a severidade do evento.

Description A descrição do problema, incluindo a porta na qual o problema foi detectado.

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Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager Capítulo 4

Use o Express Setup para mudar as configurações do switch

As definições de rede habilitam o switch a operar com suas definições padrão e a ser gerenciado pela interface da Web do Device Manager. Estas configurações foram definidas durante o ajuste inicial. Mude estas configurações se quiser mover o switch para outra rede ou VLAN de gerenciamento.

Para atualizar as informações de IP do switch, no menu Admin, selecione Express Setup.

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 155

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Capítulo 4 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager

Campo Descrição

Configurações da rede

Host Name O nome do dispositivo.

Management Interface (VLAN ID) O nome e o ID do gerenciamento de VLAN com os quais é feito o gerenciamento do switch. Escolha uma VLAN existente para ser a VLAN de gerenciamento.O ID padrão é 1. O nome padrão para a VLAN de gerenciamento é default. O número pode ser de 1 a 1001. Certifique-se de que o switch e sua estação de gerenciamento de rede estejam na mesma VLAN. Caso contrário, você perderá a conectividade de gerenciamento para o switch. A VLAN de gerenciamento é o domínio de transmissão pelo qual o tráfego de gerenciamento é enviado entre usuários ou dispositivos específicos. Ela fornece controle de transmissão e segurança para o tráfego de gerenciamento que deve ser limitado a um grupo específico de usuários, tais como os administradores de rede. Ela também fornece acesso administrativo seguro a todos os dispositivos da rede em todos os momentos.

IP Assignment Mode O modo IP Assignment determina se as informações de IP do switch são atribuídas manualmente (estático) ou automaticamente por um servidor DHCP (Dynamic Host Configuration Protocol). O padrão é Static.Recomendamos clicar em Static e atribuir manualmente o endereço IP para o switch. Você poderá então usar o mesmo endereço IP sempre que quiser acessar a interface da Web do Device Manager.Se você clicar em DHCP, o servidor DHCP atribuirá automaticamente um endereço IP, uma máscara de sub-rede e um conversor de protocolos padrão ao switch. Desde que o switch não seja reiniciado, ele continuará a usar as informações do IP atribuído, e você poderá usar o mesmo endereço IP para acessar a interface da Web do Device Manager.Se você atribuir manualmente o endereço IP do switch e sua rede usar um servidor DHCP, certifique-se de que o endereço IP fornecido ao switch não está dentro do intervalo de endereços que o servidor DHCP atribui automaticamente a outros dispositivos. Isso impede conflitos de endereço IP entre o switch e outro dispositivo.

IP Address O endereço IP e a máscara de sub-rede associada são identificadores únicos para o switch em uma rede:• O formato do endereço IP é um endereço numérico de 32 bits escrito como quatro números separados por pontos.

Cada número pode ser de 0 a 255. • A máscara de sub-rede é o endereço de rede que identifica a sub-rede à qual pertence o switch. As sub-redes são usadas

para segmentar os dispositivos em uma rede em grupos menores. O padrão é 255.255.255.0.Este campo será habilitado somente se o modo IP Assignment for estático.Certifique-se de que o endereço IP que você atribuiu ao switch não está sendo usado por outro dispositivo em sua rede. O endereço IP e o conversor de protocolos padrão não podem ser iguais.

Default Gateway (optional) O endereço IP do conversor de protocolos padrão. Um conversor de protocolos é um roteador ou um dispositivo de rede dedicado que permite que o switch se comunique com dispositivos em outras redes ou sub-redes. O endereço IP do conversor de protocolos padrão deve ser parte da mesma sub-rede que o endereço IP do switch. O endereço IP do switch e o endereço IP do conversor de protocolos padrão não podem ser iguais.Se todos os dispositivos estiverem na mesma rede e o conversor de protocolos padrão não for usado, não será necessário inserir um endereço IP neste campo. Este campo será habilitado somente se o modo IP Assignment for estático.Especifique um conversor de protocolos padrão caso sua estação de gerenciamento de rede e o switch estejam em redes ou sub-redes diferentes. Caso contrário, o switch e sua estação de gerenciamento de rede não poderão se comunicar um com o outro.

NTP Server O endereço IP do servidor NTP (Network Time Protocol). O NTP é um protocolo de comunicação em redes para a sincronização de relógios entre os sistemas de computador em redes de dados de switches em pacotes com latência variável.

Configurações avançadas

CIP VLAN A VLAN na qual o CIP (Common Industrial Protocol) está habilitado. A CIP da VLAN pode ser a mesmo que a da VLAN de gerenciamento ou você pode isolar o tráfego CIP em outra VLAN que já esteja configurada no dispositivo.

IP Address O endereço IP e a máscara de sub-rede para a CIP VLAN se ela for diferente da VLAN de gerenciamento. O formato é um endereço numérico de 32 bits escrito como quatro números separados por pontos. Cada número pode ser de 0 a 255.Certifique-se de que o endereço IP que você atribuiu a este dispositivo não está sendo usado por outro dispositivo em sua rede.

Same As Management VLAN Indica se as configurações da VLAN do CIP são iguais às configurações da VLAN de gerenciamento.

Telnet, CIP and Enable Password (optional) A senha usada para segurança Telnet e CIP.

Confirm Password A mesma senha acima.

156 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager Capítulo 4

Gerenciamento de usuários

Para criar, modificar ou apagar usuários e informações de login dos usuários no switch, no menu Admin, escolha Users.

Para cada usuário, é possível especificar as informações na tabela abaixo.

Tabela 22 - Campos de adição de usuários

Campo Descrição

Name O nome de usuário.

Privilege O nível de acesso deste usuário. Todos os usuários recebem privilégios de administrador e podem mudar todos os parâmetros.

Password A senha necessária para acessar com este nome de usuário.

Confirm Password A mesma senha acima.

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 157

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Capítulo 4 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager

Realocação de memória do switch para roteamento

Os gabaritos do Switch Management Database (SDM) otimizam a maneira pela qual a memória do switch é alocada para recursos específicos, como o roteamento. Para habilitar o roteamento, mude o gabarito SDM padrão para o gabarito Lanbase Routing.

Para aplicar um gabarito SDM, siga estas etapas.

1. No menu Admin, selecione SDM-Template.

2. Escolha um gabarito do menu pull down:• Default — Fornece equilíbrio a todas as funções de camada 2• Lanbase Routing — Maximiza os recursos do sistema para roteamento

unicast IPv4, necessário para habilitar o roteamento• Unknown — Configurável pelo usuário por meio da CLI

3. Clique em Submit.

4. Quando uma mensagem for exibida solicitando que você continue, clique em OK.

Uma mensagem será exibida quando o processo estiver concluído.

5. Para habilitar o roteamento, consulte Habilitação e configuração de roteamento na página 126.

IMPORTANTE O processo de mudar o gabarito faz com que o switch reinicie automaticamente.

158 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager Capítulo 4

Reinicialização do switch Reiniciar e redefinir o switch interrompe a conectividade de seus dispositivos à rede.

Para reiniciar ou redefinir o switch, no menu Admin, selecione Restart/Reset.

Tabela 23 - Campos Restart/Reset

Campo Descrição

Save running configuration and then restart the switch.

Garante que todas as mudanças na configuração em execução sejam salvas antes de reiniciar o switch.

Restart the switch without saving running configuration.

Reinicia o switch com suas definições de configuração salvas anteriormente.

Reset the switch to factory defaults, and then restart the switch.

Redefine o dispositivo para os valores ajustados de fábrica, apagando as definições de configuração atuais e reinicia-o. Você perderá a conectividade com o dispositivo e precisará iniciar o Express Setup para voltar a configurá-lo.

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 159

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Capítulo 4 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager

Atualização do firmware do switch

É preciso ter acesso à Internet para fazer o download do firmware do switch emhttp://www.rockwellautomation.com para o computador ou a unidade da rede.

Para atualizar o switch com os recursos e mudanças mais recentes do software, no menu Admin, selecione Software Update.

Na interface da Web do Device Manager, é possível fazer o upgrade dos switches um de cada vez.

Com a revisão de firmware 2.001 ou posterior, o upgrade de firmware é instalado no local da memória não volátil em execução:

• Se você iniciar o switch com um cartão SD inserido, o upgrade será instalado no cartão SD.

• Se você iniciar o switch com a memória embutida sem o cartão SD inserido, o upgrade será instalado na memória flash embutida.

Quando o processo de upgrade estiver concluído, uma mensagem de sucesso será exibida e o switch reiniciará automaticamente. Pode levar alguns minutos para o switch reiniciar com o novo firmware.

Verifique se a revisão de firmware mais recente é exibida no switch, no campo Software, na área Switch Information do painel.

Consulte a ajuda online da interface da Web do Device Manager para obter orientações e procedimentos adicionais.

IMPORTANTE Aguarde a conclusão do processo de upgrade. Não use nem feche a sessão do navegador com a interface da Web do Device Manager ativa. Não acesse a interface da Web do Device Manager de outra sessão do navegador.

160 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager Capítulo 4

Utilize o cartão SD para sincronizar a configuração ou os arquivos do IOS

Utilize a janela Sync para sincronizar o cartão SD com a memória embutida. Na guia Manual Sync, é possível visualizar o seguinte:

• Se há um cartão presente• Status do cartão• Se estiver presente, a origem a partil da qual o switch foi iniciado

É possível escolher sincronizar a configuração ou o software IOS do cartão SD para a memória embutida ou da memória embutida para o cartão SD.

A guia Auto Sync permite que você ajuste as opções padrão de como a interface da Web do Device Manager solicita ações ao usuário após uma mudança de configuração ou atualização do IOS.

Para exibir esta janela, no menu Admin, selecione Sync.

IMPORTANTE Você pode substituir sua configuração caso sincronize na direção incorreta.

Tabela 24 - Campos da guia Manual Sync

Campo Descrição

SD Card Status Indica se o cartão SD está presente, o status do cartão e de onde a configuração foi iniciada.

SD to Flash Sync Escolha uma destas opções:• Sincronizar a configuração do cartão SD para a memória embutida• Sincronizar a imagem do IOS do cartão SD para a memória embutida

Flash to SD Sync Escolha uma destas opções:• Sincronizar a configuração da memória embutida para o cartão SD • Sincronizar a imagem do IOS da memória embutida para o cartão SD

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 161

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Capítulo 4 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager

Tabela 25 - Campos da guia Auto Sync

Campo Descrição

Configuration Auto Sync — Sincroniza automaticamente a configuração quando uma mudança é feita na interface da Web do Device Manager.Esta é a configuração padrão.

Prompt to Sync — Após o envio pelo usuário de uma mudança de configuração, ele receberá uma mensagem perguntando se deseja confirmar a sincronização.

Manual Sync — Não haverá sincronização quando houver alguma mudança de configuração, exceto se o usuário realizar a sincronização manualmente.

Image (IOS) Auto Sync (After firmware upgrade) — Sincroniza automaticamente a configuração modificada quando é feito o upgrade do firmware.

Prompt to Sync (After upgrade) — Após o upgrade do firmware, o usuário receberá uma mensagem perguntando se deseja confirmar a configuração.Esta é a configuração padrão.

Manual Sync — Não haverá sincronização após o upgrade do firmware, exceto se o usuário a realizar manualmente.

162 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager Capítulo 4

Carregamento e download de arquivos de configuração

Para copiar um arquivo de configuração de um arquivo em outro dispositivo, como um microcomputador, para a memória embutida, insira o nome do diretório da pasta no switch, navegue até o arquivo selecionado e clique em Upload.

Para fazer o download de um arquivo de configuração da memória embutida para seu computador, clique com o botão direito no link e selecione Salvar link como.

Upgrade dos arquivos de licença

Após obter um arquivo de licença, use a janela License Upgrade para instalá-lo no switch.

1. Clique em Browse para selecionar o arquivo de licença.

2. Clique em Upgrade License para iniciar o processo de upgrade.

Serão exibidas mensagens indicando o progresso. Quando o upgrade for concluído, o switch reiniciará.

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 163

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Capítulo 4 Gerenciar o switch através da interface da Web do Device Manager

Observações:

164 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Capítulo 5

Gerenciar o switch pelo ambiente do Studio 5000

Depois de concluir a instalação expressa, você pode gerenciar o switch usando a aplicação Logix Designer no ambiente do Studio 5000.

Tópico Página

Interface CIP EtherNet/IP 166

Adicionar um switch à árvore de configuração de E/S 169

Configurar as propriedades gerais 170

Propriedades da conexão 172

Informações do módulo 173

Propriedades de configuração do switch 174

Status do switch 176

Configuração da porta 177

Smartports e VLANs 178

Limites de porta 180

Segurança da porta 181

Status da porta 182

Diagnóstico da porta 183

Diagnóstico de cabos 184

Exibição do pool DHCP 185

Atribuição de endereço DHCP 187

Configuração de sincronização do tempo 188

Configuração NAT 189

Diagnóstico NAT 201

Sincronização do SD Flash 205

Salvar e restaurar a configuração do switch 206

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 165

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Capítulo 5 Gerenciar o switch através do software RSLogix 5000

Interface CIP EtherNet/IP Os switches Stratix 5700 contêm uma interface de rede Ethernet/IP. Uma rede EtherNet/IP é uma especificação de rede de automação industrial mantida pelo Open DeviceNet Vendor Association (ODVA). Ela usa o CIP (Protocolo Industrial Comum) em sua camada da aplicação e TCP/UDP/IP nas camadas de transporte e de rede. Esta interface é acessível através de qualquer uma das portas Ethernet do switch usando o endereço IP do mesmo.

Conexões de rede CIP

CIP é um protocolo baseado em conexão orientada a objeto que suporta dois tipos básicos de mensagens: conexões (E/S) explícitas e implícitas. Um máximo de 32 conexões está disponível. Os dois tipos de conexão devem usar a senha do switch antes de gravar qualquer parâmetro do switch. A senha é a mesma que você insere durante a instalação expressa.

.

Suporte ao software RSLinx e Rede Who

A interface de rede Ethernet/IP também suporta o comando List Identity utilizado por ferramentas de rede baseadas em CIP, como a função RSWho do software RSLinx®. O RSWho permite localizar e identificar o switch na rede usando os arquivos da folha de dados eletrônica (EDS).

Para acessar a função RSWho na barra de ferramentas do software RSLinx, clique em Communications > RSWho.

Tabela 26 - Conexões de rede CIP

Conexão Descrição

Mensagens explícitas Conexões de mensagens explícitas fornecem caminhos genéricos de comunicação e de uso múltiplo entre dois dispositivos. Essas conexões são muitas vezes chamadas de conexões de mensagens. Mensagens explícitas fornecem comunicação de rede orientada à -solicitação/resposta. Cada pedido é geralmente dirigido a um item de dados diferente. Mensagens explícitas podem ser usadas para configuração, monitoração e localização de falhas do switch.A interface Mensagens explícitas é utilizada pela aplicação Logix Designer.

E/S (mensagens implícitas) As conexões de E/S fornecem caminhos de comunicação dedicados e com finalidade especial entre uma aplicação de produção e uma ou mais aplicações de consumo. Os dados de E/S específicos da aplicação que se movem através dessas conexões são normalmente uma estrutura cíclica fixa.O switch suporta duas opções de conexão de E/S.• Entrada apenas• Proprietário exclusivoAmbas as conexões são cíclicas e ajustáveis entre 300 e 5.000 ms.A conexão Entrada apenas contém uma estrutura de dados com informações de status sobre o switch em geral e status específico em cada uma das portas. Esta conexão é multicast e pode ser compartilhada por vários controladores (originadores de conexão).A conexão do proprietário exclusiva utiliza a mesma estrutura de dados de entrada que a conexão entrada apenas, mas acrescenta uma estrutura de dados de saída. Os dados de saída contém um bit para cada porta que lhe permite habilitar ou desabilitar cada porta separadamente. Embora os dados de entrada sobre essa conexão possam ser compartilhados (via multicast) por vários controladores, apenas um controlador pode possuir os dados de saída. Se um segundo controlador tentar abrir essa conexão, ela será rejeitada.

IMPORTANTE Como os dados de saída são enviados ciclicamente pelo controlador, eles substituem qualquer outra tentativa de habilitar ou desabilitar uma porta de outras ferramentas de software ou estações de visualização.

IMPORTANTE Após usar a função RSWho, se você acessar o switch e visualizar os contadores de link Ethernet, você verá a contagem apenas para a primeira porta (Porta Gi1/1).

166 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Gerenciar o switch através do software RSLogix 5000 Capítulo 5

Arquivos da folha de dados eletrônica (EDS)

Os arquivos da EDS (Folha de dados eletrônica) são arquivos de texto simples, usados por ferramentas de configuração de rede, tais como RSNetWorx™ para software Ethernet/IP, para ajudá-lo a identificar os produtos e facilmente comissioná-los em uma rede. Os arquivos da EDS contêm detalhes sobre os parâmetros legíveis e configuráveis do dispositivo. Eles também fornecem informações sobre as conexões de E/S que o dispositivo suporta e sobre os conteúdos das estruturas de dados associadas.

Se você estiver usando o switch em um sistema que não tem um controlador baseado em Logix da Rockwell Automation para monitorar ou controlar seu switch, não será possível usar o AOP fornecido com controladores Logix. Você deve usar as informações dos arquivos da EDS para configurar a conexão de E/S.

O servidor OPC incluído no software RSLinx Classic também usa arquivos da EDS para lhe fornecer uma lista de parâmetros ao adicionar itens (Tags OPC) a um tópico (o switch).

Os arquivos da EDS para os switches Stratix 5700 estão incluídos com os seguintes pacotes de software:

• Software RSLinx, versão 2.54 ou superior• Software RSLogix 5000, versão 16 ou posterior, ou a aplicação

Logix Designer, versão 21.00.00 ou superior• RSNetWorx para software EtherNet/IP, versão 9.0 ou superior

Você também pode obter os arquivos da EDS em qualquer uma destas duas maneiras:• Em http://www.rockwellautomation.com/resources/eds/.

• No switch, usando a ferramenta de instalação de hardware EDS do RSLinx.

Para fazer o upload dos arquivos da EDS diretamente do switch através da rede, siga estes passos:

1. No menu Iniciar, selecione Programas > Rockwell Software > RSLinx >Tools > EDS Hardware Installation Tool.

2. Clique em Add para iniciar o EDS Wizard e adicione a descrição do hardware selecionado e os arquivos associados.

DICA Para localizar um arquivo da EDS específico, faça o seguinte:• Escolha Ethernet/IP no campo Network type.• Digite Stratix 5700 no campo Keyword. • Deixe os outros campos com suas entradas padrão.

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Capítulo 5 Gerenciar o switch através do software RSLogix 5000

Dados acessíveis com CIP

A interface CIP permite que você acesse as seguintes informações:

• Dados de entrada através da conexão de E/S

–Status do link por porta: não conectado, conectado–Dispositivo não autorizado por porta: OK, não OK–Limite de unicast excedido por porta: OK, excedido–Limite multicast excedido em cada porta: OK, excedido–Limite de transmissão excedido em cada porta: OK, excedido–Utilização da largura de banda por porta: valor em %–Relé de alarme principal: OK, desarmado–Grupos multicast ativos: quantidade

• Dados de saída através da conexão de E/S

–Desabilitação de porta por porta: habilitada, desabilitada

• Outros dados de status

– Temperatura interna do switch: graus centígrados– Fonte de alimentação A presente: sim, não– Fonte de alimentação B presente: sim, não– Informações de identidade: ID do fornecedor, tipo de dispositivo,

código do produto, nome do produto, revisão e número de série– Versão IOS– Disponibilidade do switch desde a última reinicialização– Utilização da CPU de gerenciamento: em porcentagem– Contadores de conexão CIP: abrir/fechar pedidos, abrir/fechar

rejeições, tempo limite– Status do alarme da porta por porta: OK, não encaminhando, não

operacional, excesso de erros FCS– Status de falha da porta por porta: Desabilitação de erro, erro SFP,

incompatibilidade de VLAN nativa, condição de sobreposição de endereço MAC, violação de segurança

– Contadores de diagnóstico de porta por porta: Contadores de interface Ethernet (10), contadores de mídia Ethernet (12)

• Dados de configuração (requer senha)

– Método de endereço IP: DHCP, estático– Endereço IP, máscara de sub-rede, conversor de protocolos padrão

(todos se estático)– Nome do host– Nome de contato– Localização geográfica– Configuração da porta por porta: habilitar/desabilitar, negociação

automática, velocidade forçada/duplex

168 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Gerenciar o switch através do software RSLogix 5000 Capítulo 5

– MAC ID autorizado por porta – Limite da taxa unicast por porta: em pacotes por segundo, bits por

segundo ou porcentagem– Limite de taxa multicast: em pacotes por segundo, bits por segundo ou

porcentagem– Limite da taxa de transmissão: em pacotes por segundo, bits por

segundo ou porcentagem

• Atribuição Smartport por porta: função e VLAN

• Salvar e restaurar a configuração do switch (via Obj. Arq.)

Adicionar um switch à árvore de configuração de E/S

Para adicionar o switch à árvore de E/S do controlador, siga estes passos:

1. Abra o arquivo de projeto do controlador que monitora o switch.

2. Selecione o módulo Ethernet através do qual o controlador se comunica com o switch.

Neste exemplo, o switch se comunica através de um controlador 1769-L32E CompactLogix EtherNet/IP.

3. Clique com o botão direito do mouse na porta Ethernet criada e selecione New Module.

4. Clique em Communications.

5. Clique no sinal de + e role para baixo até ver o switch que deseja configurar.

Se você não vê o switch na lista, você pode obter o AOP no site de suporte da Rockwell Automation. a. Acesse http://www.rockwellautomation.com/support/. b. Clique em Downloads/RSLogix 5000 I/O Modules Add-on Profiles.c. Escolha 1783-Stratix 5700 Managed Switches Add-on Profile.

6. Clique em OK para exibir a caixa de diálogo Module Properties.

IMPORTANTE Essas etapas são necessárias antes que você possa se conectar para configurar e monitorar o switch.

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 169

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Capítulo 5 Gerenciar o switch através do software RSLogix 5000

Configurar as propriedades gerais

Para configurar as propriedades gerais, siga estes passos:

1. Na caixa de diálogo Module Properties, preencha os campos descritos a seguir:

2. Clique em OK.

3. Conecte-se com o switch selecionando Communications > Go online.

4. Clique duas vezes no switch para exibir a caixa de diálogo Module Properties.

5. Clique em Change.

Campo Descrição

Name O nome que você escolher para o switch.

Description Uma descrição que o ajude a se lembrar de algo importante sobre o switch.

Ethernet Address Escolha uma das seguintes opções:• Private Network — a rede privada em que reside o switch.• IP Address — o endereço IP que você digitou quando executou a instalação expressa. O

controlador utiliza o endereço IP para se comunicar.• Host Name — o nome do host fornecido na configuração inicial quando você executou a

instalação expressa. O nome do host requer que você tenha um servidor DNS configurado na rede para o módulo de interface Ethernet do controlador.

IMPORTANTE: Certifique-se de que o endereço IP e o nome do host sejam idênticos aos fornecidos durante a execução da instalação expressa.

170 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Gerenciar o switch através do software RSLogix 5000 Capítulo 5

6. Preencha os campos na caixa de diálogo Module Definition.

Campo Descrição

Revision A revisão principal e secundária do switch:• Revisão principal: um número de 1 a 128• Revisão secundária: um número de 1 a 255

Electronic Keying • Módulo compatível (padrão)• Correspondência exata• Desabilitar codificação

Connection • Dados de entrada (padrão): Habilita somente a conexão de dados de entrada• Dados: Habilita a conexão de dados de entrada e saídaATENÇÃO: Esta seleção habilita tags de saída, que podem desabilitar portas e interromper as conexões com e através do switch. É possível desabilitar uma porta do switch, ajustando o bit correspondente no tag de saída. Os bits de saída serão aplicados toda vez que o switch receber os dados de saída do controlador, quando o controlador estiver no modo Run. Quando o controlador está no modo Program, os bits de saída não são aplicados.A porta está habilitada se o bit de saída correspondente é 0. Se você habilitar ou desabilitar uma porta usando a interface da Web do Device Manager ou a CLI, a configuração da porta poderá ser substituída pelos bits de saída do controlador na próxima atualização cíclica da conexão de E/S. Os bits de saída sempre têm prioridade, não importando se foi usada a interface da Web do Device Manager ou a CLI para habilitar ou desabilitar a porta.

Data Connection Password Digite a senha para acessar o switch. Necessário apenas para a conexão de dados.

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 171

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Capítulo 5 Gerenciar o switch através do software RSLogix 5000

Propriedades da conexão Você pode definir as propriedades de conexão para o switch na guia Connection.

Tabela 27 - Campos da guia Connection

Campo Descrição

Requested Packet Interval (RPI) Insira um valor entre 300 e 5.000.

Inhibit Module Marque para desabilitar a comunicação entre o controlador e o switch. Desmarque a caixa de seleção para restaurar a comunicação.

Major Fault on Controller If Connection Fails While in Run mode Marque para que o controlador crie uma falha grave se a conexão falhar no modo Run.

Use Unicast Connections over EtherNet/IP Marque para usar conexões Unicast com a rede Ethernet/IP.

Module Fault Exibe o código de falha retornado do controlador (relacionado ao switch que você está configurando), e o texto que detalha a ocorrência da falha do módulo.

172 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Gerenciar o switch através do software RSLogix 5000 Capítulo 5

Informações do módulo Você pode monitorar e reiniciar o switch a partir da guia Module Info.

Tabela 28 - Campos da guia Module Info

Campo Descrição

Identification Exibe as seguintes informações sobre o switch:• Fornecedor• Tipo de produto• Código do produto • Revisão• Número de série• Nome do produto

Status Exibe o status do seguinte:• Status de falha grave/de advertência:

– Nenhum– Recuperável– Irrecuperável

• Configuração:– Configuração não padrão– Configuração padrão

• Proprietária. Indica se há uma conexão de E/S:– Sim– Não

• Identidade do módulo:– Correspondência. Concorda com o que está especificado na guia General. Para que a condição de correspondência exista, o

fornecedor, tipo de produto, código do produto e revisão principal devem combinar.– Incompatibilidade. Não combina com o que está especificado na guia General.O campo Identificação do módulo não leva em conta a codificação eletrônica ou as seleções de revisão secundária para o switch que foram especificadas na guia General.

Refresh Clique para atualizar a guia com novos dados do módulo.

Reset Module Clique para executar a reinicialização do switch (desligar e ligar) com o arquivo de configuração atual. A caixa de diálogo Password Confirmation pode aparecer. ATENÇÃO: A reinicialização de um módulo faz com que todas as conexões com ou através do módulo sejam fechadas. Isso pode resultar na perda de controle.

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 173

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Capítulo 5 Gerenciar o switch através do software RSLogix 5000

Propriedades de configuração do switch

Você pode configurar as definições de IP e parâmetros administrativos a partir da guia Switch Configuration. Você deve estar on-line para executar essas configurações. No modo Off-line nada é exibido nesta guia.

O endereço IP pode ser atribuído manualmente (estático) ou pode ser atribuído automaticamente por um servidor DHCP (Protocolo de configuração dinâmica de host). O padrão é Static. Recomendamos que você escolha estático e atribua manualmente o endereço IP para o switch. Você pode então usar o mesmo endereço IP sempre que quiser acessar o switch.

• Estático — insira manualmente o endereço IP, a máscara de sub-rede e o conversor de protocolos.

• DHCP — o switch obtém automaticamente um endereço IP, conversor de protocolos padrão e uma máscara de sub-rede a partir do servidor DHCP. Enquanto o switch não for reiniciado, ele continuará usando as informações de IP atribuídas.

174 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Gerenciar o switch através do software RSLogix 5000 Capítulo 5

Tabela 29 - Campos da guia Switch Configuration

Campo Descrição

IP Address Este valor deve corresponder ao endereço IP na guia General.Se você reconfigurar o switch com um endereço IP diferente, poderá perder a comunicação com o switch quando clicar em Set. Para corrigir esse problema, você deve voltar para a instalação expressa e guia General, definir o novo endereço IP e fazer o download para o controlador.

Subnet Mask Digite a máscara de sub-rede apropriada para o switch. A máscara de sub-rede é um número de 32 bits. Defina cada octeto entre 0 e 255. O padrão é 255.255.255.0.

Gateway Address Um conversor de protocolos é um roteador ou outro dispositivo de rede através do qual o switch se comunica com dispositivos em outras redes ou sub-redes. O endereço IP do conversor de protocolos deve fazer parte da mesma sub-rede que o endereço IP do switch. O endereço IP do switch e o endereço IP do conversor de protocolos padrão não podem ser iguais.IMPORTANTE: A comunicação é interrompida quando você altera a porta (IP) do conversor de protocolos.

Primary DNS Server Address Digite o endereço IP do DNS (Servidor de Nomes de Domínio) primário. Defina cada octeto entre 0 e 255. O primeiro octeto não pode ser 127 ou um número superior a 223.

Secondary DNS Server Address Digite o endereço IP do DNS (Servidor de Nomes de Domínio) secundário. Defina cada octeto entre 0 e 255. O primeiro octeto não pode ser 127 ou um número superior a 223.

Domain Name Digite o nome do domínio no qual reside o módulo. O nome de domínio consiste em uma sequência de rótulos de nomes separados por pontos, como exemplo.com. O nome de domínio tem um limite de 48 caracteres e é restrito a letras ASCII de a a z, dígitos de 0 a 9 e pontos e hífens.

Host Name (Opcional). Digite um nome que ajude a identificar o switch ao monitorar ou localizar uma falha. O nome pode ter até 64 caracteres e pode incluir caracteres alfanuméricos e especiais (vírgula e traço).

Contact (Opcional). Digite as informações de contato do switch, com até 200 caracteres. As informações de contato podem incluir caracteres alfanuméricos e especiais (traço e vírgula) e um retorno de carro.

Geographic Location (Opcional). Digite uma localização geográfica do switch, com até 200 caracteres. A localização geográfica pode incluir caracteres alfanuméricos e especiais (traço e vírgula) e um retorno de carro.

Spanning Tree Mode Escolha uma das seguintes opções:• RSTP/MST• PVST +• RPVST +RSTP/MST é o padrão.

Dual-Power Supply Alarm Marque a caixa de seleção para habilitar o recurso. O recurso é desabilitado por padrão.

Refresh Clique para atualizar a guia com novos dados do switch.

Set Clique para salvar as configurações no switch e no cartão SD, se instalado. Uma vez que a senha foi digitada corretamente, as alterações podem ser feitas no prazo de 10 minutos sem que a caixa de diálogo Enter Password solicite uma senha.

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 175

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Capítulo 5 Gerenciar o switch através do software RSLogix 5000

Status do switch Na guia Switch Status, é possível visualizar vários parâmetros de status para o switch.

Tabela 30 - Campos da guia Switch Status

Campo Descrição

Active Alarms Exibe um destes valores:• Nenhum• Alarme da porta• Alarme da fonte de alimentação de modo duplo• Alarme de temperatura primário

Major Alarm Relay Exibe um destes valores:• Aberto • Fechado

Active Faults Exibe um destes valores:• Nenhum• Falha na porta• Falha de hardwareSe as falhas de portas e hardware estiverem ativas, será exibido o status de falha de hardware.

Traffic Threshold Exceeded on Any Port Exibe um valor sim ou não que indica se os limites atuais de unicast, multicast e transmissão foram ultrapassados em alguma porta. Para visualizar o status das portas ativas, clique na guia Port Status. Para ver os valores de limite, clique em Advanced - guia Port Threshold.

Switch Uptime Exibe os dias, horas e minutos que o switch tem funcionado desde a última reinicialização.

Switch Temperature Exibe a temperatura interna atual (em graus Celsius) do switch.

Bandwidth Utilization Exibe a porcentagem total da largura de banda do switch que está sendo usado.

Power Present on Terminal A Exibe um valor sim ou não que indica se há alimentação no Terminal A.

Power Present on Terminal B Exibe um valor sim ou não que indica se há alimentação no Terminal B.

Number of Active Multicast Groups Exibe o número de grupos multicast ativos.

IOS Release Exibe a versão atual do sistema operacional do switch.

176 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Gerenciar o switch através do software RSLogix 5000 Capítulo 5

Configuração da porta As definições de configuração da porta determinam como os dados são recebidos e enviados entre o switch e o dispositivo conectado.

Você deve estar on-line para configurar os recursos da porta. A maioria das informações nesta guia não será exibida se você estiver off-line.

Tabela 31 - Campos da guia Port Configuration

Campo Descrição

Port A porta selecionada para configuração. O número da porta inclui o tipo de porta (Fa para Fast Ethernet e Gi para Gigabit Ethernet) e o número da porta específico. EXEMPLO: Gi1/1 é a porta Gigabit Ethernet 1.

Enable Marque a caixa de seleção para habilitar a porta. Desmarque a caixa de seleção para desabilitar manualmente (desligar) a porta. É recomendável que você desabilite a porta se ela não estiver em uso e não estiver ligada a um dispositivo. Você pode solucionar uma conexão não autorizada suspeita desabilitando manualmente a porta.

Auto-negotiate Marque a caixa de seleção se quiser que a porta e o dispositivo final façam a negociação automática da velocidade de link e modo duplex. Desmarque a caixa de seleção para especificar manualmente a velocidade da porta desejada e o modo duplex. Recomendamos que você use o padrão (negociação automática) para que as configurações de velocidade e duplex na porta do switch correspondam automaticamente à configuração no dispositivo conectado. Altere a velocidade da porta do switch e duplex se o dispositivo conectado exigir uma velocidade e duplex específicos. Se você definir a velocidade e duplex para a porta do switch, o dispositivo conectado também deverá ser configurado para exatamente a mesma velocidade e duplex, e não para a negociação automática, caso contrário, haverá incompatibilidade de velocidade/duplex.Interfaces de fibra óptica não suportam a negociação automática.

Speed Escolha a velocidade de operação da porta. Gigabit (Gi):• 10 Mbps• 100 Mbps• 1 GbpsFast Ethernet (Fa):• 10 Mbps• 100 Mbps

Duplex Escolha um destes modos duplex: • Half-Duplex — os dois dispositivos não podem enviar dados ao mesmo tempo. Half-duplex não estará disponível quando a velocidade estiver

definida como 1 Gbps.• Full-duplex — os dois dispositivos podem enviar dados ao mesmo tempo.

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Capítulo 5 Gerenciar o switch através do software RSLogix 5000

Smartports e VLANs Na guia Smartports & VLANs, é possível atribuir funções Smartport e VLANs às portas do switch. Também é possível criar, editar e excluir VLANs. Você deve estar on-line para configurar esses recursos da porta. A maioria das informações nesta guia não será exibida se você estiver off-line.

178 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Gerenciar o switch através do software RSLogix 5000 Capítulo 5

Tabela 32 - Campos da guia Smartports & VLANs

Campo Descrição

Port A porta selecionada para configuração. O número da porta inclui o tipo de porta (Fa para Fast Ethernet e Gi para Gigabit Ethernet) e o número da porta específico. EXEMPLO: Gi1/1 é a porta Gigabit Ethernet 1.

Smartport As funções Smartport são configurações recomendadas para as portas. Estas configurações são chamadas de funções da porta. Elas otimizam as conexões do switch e garantem segurança, qualidade da transmissão e confiabilidade ao tráfego a partir das portas do switch. Estas configurações também evitam vários problemas causados por erros de configuração de portas.As funções de porta são baseadas no tipo de dispositivo que está conectado à porta do switch. Certifique-se de decidir qual a porta está conectada a qual tipo de dispositivo antes de escolher uma função Smartport.Escolha uma dessas funções Smartport para aplicar à porta conectada:• Automation Device — aplique esta função para que as portas sejam conectadas a dispositivos Ethernet/IP. Ele pode ser usado para

dispositivos de automação industrial, como controladores lógicos e E/S. – A porta está definida no modo Access.– A segurança da porta dá suporte somente a um MAC ID.– Otimize o gerenciamento da fila para o tráfego de CIP.

• Desktop for Automation — aplique esta função para que as portas sejam conectadas a dispositivos de desktop, tais como computadores desktop, estações de trabalho, laptops e outros hosts baseados em cliente. Não aplique esta função para que as portas sejam conectadas a switches, roteadores ou pontos de acesso.– A porta está definida no modo Access.– Portfast habilitado.– A segurança da porta dá suporte somente a um MAC ID.

• Switch for Automation — aplique esta função para que as portas sejam conectadas a outros switches.– A porta está definida no modo Trunk.– Portfast habilitado.

• Router for Automation — aplique esta função a roteadores ou portas para que sejam conectados a switches da Camada 3 com serviços de roteamento habilitados.

• Phone for Automation — aplique esta função para que as portas sejam conectadas a telefones IP. Um dispositivo de área de trabalho, como um computador, pode ser conectado ao telefone IP. Tanto o telefone IP quanto o computador conectado têm acesso à rede através da porta. Esta função prioriza o tráfego de voz sobre o tráfego de dados em geral para proporcionar a recepção de voz clara nos telefones IP.– A porta está definida no modo Trunk.– A segurança da porta dá suporte a três MAC IDs para esta porta.

• Wireless For Automation — aplique esta função para que as portas sejam conectadas a pontos de acesso sem fio. O ponto de acesso pode fornecer acesso à rede para até 30 usuários móveis (sem fio).

• Port Mirroring — aplique esta função para que as portas sejam monitoradas por um analisador de rede. Para obter mais informações sobre o espelhamento de portas, consulte Espelhamento de portas na página 93.

• None — aplique essa função às portas se não quiser uma função Smartport especializada na porta. Esta função pode ser utilizada em conexões com qualquer dispositivo, inclusive dispositivos nas funções descritas acima.

• Custom — crie essas funções para sua aplicação. Você pode definir que tipo de VLAN será implementado, se houver. – Digite o nome da macro. Os nomes da macro diferenciam maiúsculas de minúsculas. A sequência pode ter até 31 caracteres

alfanuméricos. A sequência não pode conter um sinal ?, um espaço nem uma tabulação. – Escolha um ícone de macro (CS1 a CS10).

VLAN Configuration Exibe o ID da VLAN e o nome:• VLAN ID — o identificador único (em uma escala de 2 ... 4094; 1002 ... 1005 reservada) para uma VLAN que você cria clicando em Add

New VLAN. VLAN ID 1 é o padrão.• Name — o nome exclusivo para a VLAN (máximo de 20 caracteres) que você cria, clicando em Add New VLAN.

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Capítulo 5 Gerenciar o switch através do software RSLogix 5000

Limites de porta Você pode configurar limites para tráfego unicast, multicast e de transmissão para cada porta ativa na guia Port Thresholds. Este recurso estará disponível apenas com o firmware completo. O número de pacotes que estão sendo enviados é comparado com o valor limite. Esses limites ajudam a evitar que um único dispositivo envie muito tráfego. Para obter mais informações sobre esse recurso, consulte Limites de porta na página 76.

Tabela 33 - Campos da guia Port Threshold

Campo Descrição

Port A porta selecionada para configuração. O número da porta inclui o tipo de porta (Fa para Fast Ethernet e Gi para Gigabit Ethernet) e o número da porta específico. EXEMPLO: Gi1/1 é a porta Gigabit Ethernet 1.

Incoming Threshold Settings Habilite limites de entrada e defina os valores limite para o tráfego unicast, multicast e de transmissão para cada porta. Valores válidos para unidades:• Pacotes por segundo (pps)• Percentual de largura de banda total (%)• Bits por segundo (bps)

Outgoing Threshold Settings Habilite limites de saída e defina os valores limite para o tráfego em cada porta. % unidades = porcentagem da largura de banda total

180 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Gerenciar o switch através do software RSLogix 5000 Capítulo 5

Segurança da porta O recurso Port Security se aplica somente a firmware completo. Para obter mais informações, consulte Segurança da porta na página 78.

Tabela 34 - Guias do campo Port Security

Campo Descrição

Port A porta em que você deseja habilitar ou desabilitar a segurança.

Enable Marque a caixa de seleção para habilitar a segurança da porta.

MAC Addresses O número de endereços MAC dinâmicos ou estáticos aceitos.• Allowed — 1 a 80.• Dynamic — o número de endereços MAC (dispositivos) atualmente conectados à porta que não são definidos manualmente

(estaticamente).• Static — o número de endereços MAC (dispositivos) estaticamente definidos através da interface da Web do Device Manager.Observe que este número deve ser maior do que a soma de estático + dinâmico para uma determinada porta. Se você deseja definir o número para menos, desconecte os dispositivos apropriados e deixe suas entradas no tempo limite da tabela de segurança da porta.

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Capítulo 5 Gerenciar o switch através do software RSLogix 5000

Status da porta A guia Port Status permite monitorar alarmes, status, limites e utilização da largura da banda. Você também pode visualizar os diagnósticos da porta e do cabo.

Tabela 35 - Campos da guia Port Status

Campo Descrição

Port Exibe a porta selecionada. O número da porta inclui o tipo de porta (Fa para Fast Ethernet e Gi para Gigabit Ethernet) e o número da porta específico. EXEMPLO: Gi1/1 é a porta Gigabit Ethernet 1.

Port Alarm Status Exibe o status atual do alarme da porta.Valores válidos:• Alarme de falha do link • A porta não encaminha o alarme• O alarme da porta não funciona• Alarme alto da taxa de erro de bits• Nenhum alarme

Link Status Exibe se o link está ativo ou inativo.

Port Fault Status Exibe o status atual do alarme da porta.Valores válidos:• Erro – Desabilitar evento• Erro SFP – Desabilitado• Incompatibilidade VLAN nativa CDP• Sobreposição de endereço MAC• Violação de segurança da porta• Sem falha

Threshold Exceeded Apresenta alterações incomuns para estes tipos de tráfego de rede:• Unicast — Exibe um valor sim ou não indicando se o tráfego unicast atual excedeu o valor limite.• Multicast — Exibe um valor sim ou não indicando se o tráfego multicast atual excedeu o valor limite.• Broadcast — Exibe um valor sim ou não indicando se o tráfego de transmissão atual excedeu o valor limite.

Bandwidth Utilization Percent

Mostra a porcentagem da largura de banda que está sendo utilizada. Observe se o percentual de uso é o que você espera durante o determinado tempo de atividade da rede. Se o uso é maior do que o esperado, pode haver um problema.

Port Diagnostics Clique para exibir a caixa de diálogo Port Diagnostics para a porta correspondente. A caixa de diálogo Port Diagnostics fornece informações para diagnosticar um problema de desempenho da rede.

Cable Diagnostics Clique para exibir a caixa de diálogo Cable Diagnostics para a porta correspondente. A caixa de diálogo Cable Diagnostics fornece informações para diagnosticar um problema de cabo.

182 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Gerenciar o switch através do software RSLogix 5000 Capítulo 5

Diagnóstico da porta Use a caixa de diálogo Port Diagnostics para exibir o status do desempenho do link:• Exibir contadores de octetos e pacotes• Exibir colisões no link• Exibir erros no link• Restaurar e limpar todos os contadores de status

Tabela 36 - Campos da caixa de diálogo Port Diagnostics

Campo Descrição

Port A porta selecionada para configuração. O número da porta inclui o tipo de porta (Fa para Fast Ethernet e Gi para Gigabit Ethernet) e o número da porta específico. EXEMPLO: Gi1/1 é a porta Gigabit Ethernet 1.

Interface Counters Estes contadores permitem exibir o status de octetos recebidos e enviados e de pacotes recebidos e enviados:• Octets In — o número de octetos recebidos pela porta.• Octets Out — o número de octetos enviados pela porta.• Ucast Packets In — o número de pacotes unicast recebidos pela porta.• Ucast Packets Out — o número de pacotes unicast recebidos pela porta.• NUcast packets In — o número de pacotes multicast recebidos pela porta.• NUcast packets Out — o número de pacotes multicast enviados pela porta.• Discards In — o número de pacotes de entrada que foram descartados.• Discards Out — o número de pacotes de saída que foram descartados.• Errors In — o número de pacotes de entrada que contêm erros.• Errors Out — o número de pacotes de saída que contêm erros.• Unknown Protos (Protocols) In — o número de pacotes de entrada com protocolos desconhecidos.

Media Counters Estes contadores permitem que você visualize o número de colisões em um link:• Single — o número de colisões únicas.• Multiple — o número de colisões múltiplas.• Late — o número de colisões tardias.• Excessive — o número de quadros nos quais a transmissão falha devido ao excesso de colisões.• Estes contadores permitem visualizar os erros:• Alignment — o número de quadros recebidos que não são um número inteiro de octetos em comprimento.• FCS (Frame Check Sequence) — o número de quadros recebidos que não passam na verificação de FCS.• SQE Test Errors — o número de vezes que a mensagem SQE TEST ERROR é gerada.• Deferred Transmissions — a contagem de transmissões negadas por rede ocupada.• MAC Xmit Errors — o número de quadros que não puderam ser transmitidos devido a um erro interno de transmissão da

subcamada MAC.• MAC Recv Errors — o número de quadros que não puderam ser recebidos devido a um erro interno de recepção da subcamada MAC.• Carrier Sense — o número de vezes que a condição de detecção do transportador foi perdida ou jamais determinada ao tentar

transmitir um quadro.• Frame Too Long — o número de quadros recebidos que excedem o tamanho máximo permitido do quadro.

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 183

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Capítulo 5 Gerenciar o switch através do software RSLogix 5000

Diagnóstico de cabos A caixa de diálogo Cable Diagnostics fornece informações para diagnosticar um problema de cabo.

DICA As informações contidas nesta guia não serão exibidas se você estiver off-line.

Tabela 37 - Campos da caixa de diálogo Cable Diagnostics Port

Campo Descrição

Port A porta selecionada para configuração. O número da porta inclui o tipo de porta (Fa para Fast Ethernet e Gi para Gigabit Ethernet) e o número da porta específico. EXEMPLO: Gi1/1 é a porta Gigabit Ethernet 1.

Test last run on A hora em que o teste foi executado pela última vez. O formato de data e hora é mm/dd/aa hh:mm:ss tt (AM ou PM). Se o teste nunca foi executado, a hora e todas as informações de distância e status estarão em branco.

Pair Cada par (par de cabos na rede) listados individualmente. Se o par não existir ou o teste nunca tiver sido executado, isso estará em branco.

Status Especifica o estado do link da última vez que o teste foi executado. Se o par não existe ou o teste nunca foi executado, o status estará em branco. Para a distância, se o par apresenta status Normal, será exibido “No Break Detected”. Nenhuma distância é exibida.

Distance to Break A distância para a interrupção do switch em cada par estimado com um valor de erro de mais ou menos, listada individualmente. Um valor é exibido somente quando o status de um par existente não é Normal. Isso está em branco se o teste nunca foi executado antes. Se um par não existir, será exibido “???”.

Diagnose Cable Clique para executar o teste de diagnóstico de cabos. Uma advertência de interrupção de conexão será exibida:• Se você tem certeza de que deseja continuar com o teste, clique em Yes. Esteja preparado

para digitar uma senha válida para executar o teste.• Se não deseja executar o teste, clique em No ou feche a janela.IMPORTANTE: Para executar um teste válido em portas gigabit, primeiro você deve configurar a porta gigabit como um tipo de mídia RJ45 na interface da Web do Device Manager, conforme descrito em Configurações da porta na página 111.IMPORTANTE: Este teste pode interromper conexões com o módulo e com qualquer outro módulo conectado através deste. Além disso, a conexão entre a estação de trabalho e o controlador pode ser interrompida. Você deve ter o privilégio correto para executar este teste.

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Gerenciar o switch através do software RSLogix 5000 Capítulo 5

Exibição do pool DHCP Você pode visualizar as informações do pool de endereços DHCP para o switch na guia DHCP Pool Display. É possível visualizar de 0 a 15 pools. Essas informações são coletadas diretamente do switch. Cada linha representa uma única instância, e os valores de instância não podem ser consecutivos.

DICA As informações contidas nesta guia não serão exibidas se você estiver off-line.

Tabela 38 - Campos da guia DHCP Pool Display

Campo Descrição

Enable Dynamic Host Configuration Protocol (DHCP)

Habilita ou desabilita pools. Se marcado, todos os controles na grade são definidos para on-line e os valores apropriados são obtidos do switch e exibidos. Se desmarcado, todos os controles na grade definidos para off-line. No teclado, pressione Alt - D.

Pool Name Exibe o nome do pool de endereços IP DHCP configurado no switch. Um pool de endereços IP DHCP é uma faixa (ou pool) de endereços IP disponíveis que o switch pode atribuir aos dispositivos conectados. O nome pode ter até 31 caracteres alfanuméricos. O nome não pode conter um ? ou uma guia.

Starting IP Address Exibe o endereço IP inicial que define a faixa de endereços no pool de endereços IP DHCP. O formato é um endereço numérico de 32-bits escrito como quatro números separados por pontos (por exemplo, 255.255.255.255). Cada número pode ser de 0 a 255.

Ending IP Address Exibe o endereço IP final que define a faixa de endereços no pool de endereços IP DHCP. O formato é um endereço numérico de 32 bits escrito como quatro números separados por pontos (por exemplo, 255.255.255.255). Cada número pode ser de 0 a 255.

Delete Pool Clique para excluir a linha do pool DHCP selecionado atualmente. Depois, se você clicar em Set, uma caixa de diálogo de confirmação será exibida e todos os endereços persistentes associados à linha do pool DHCP selecionado também serão excluídos.O comando Delete Pool estará disponível apenas quando o switch estiver on-line, a caixa de seleção Enable Dynamic Host Configuration Protocol (DHCP) estiver marcada e quando a respectiva linha estiver preenchida.Delete Pool fica esmaecido quando o switch está off-line e a caixa de seleção Enable Dynamic Host Configuration Protocol (DHCP) está desmarcada.

Refresh Clique para atualizar o controle da grade com os novos dados obtidos diretamente do switch. No teclado, pressione Alt - R. Se você tiver alterado um valor na grade e clicado em Refresh antes de clicar em Set, todos os valores na grade serão retornados aos valores definidos anteriormente. Refresh estará disponível apenas quando o switch estiver on-line. O botão Refresh fica esmaecido quando o switch está off-line.

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 185

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Capítulo 5 Gerenciar o switch através do software RSLogix 5000

Edit Pool Properties Clique para exibir a caixa de diálogo DHCP Pool Definition and Edit e preencha-a com os valores da instância correspondente à linha atual. O botão Edit column estará disponível apenas quando o switch estiver on-line, a caixa de seleção Enable Dynamic Host Configuration Protocol (DHCP) estiver marcada e quando a respectiva linha estiver preenchida.O botão Edit column fica esmaecido quando o switch está off-line e a caixa de seleção Enable Dynamic Host Configuration Protocol (DHCP) está desmarcada.

New Pool Clique para exibir a caixa de diálogo DHCP Pool Definition and Edit (todos os campos estão em branco e o botão de opção Custom não está selecionado). Além disso, uma nova linha/instância é adicionada à grade da caixa de diálogo Module Properties - DHCP Pool Display. No teclado, pressione Alt - N.O botão New só ficará disponível quando o switch estiver on-line e a caixa de seleção Enable Dynamic Host Configuration Protocol (DHCP) estiver marcada. O botão New fica esmaecido quando o switch está off-line e a caixa de seleção Enable Dynamic Host Configuration Protocol (DHCP) está desmarcada.

Set Clique para aplicar as alterações de atributos nesta caixa de diálogo ao switch. Apenas os atributos que foram modificados são aplicados ao switch. A caixa de diálogo Enter Password pode ser exibida.Se ocorrer um erro durante a definição de um atributo, a operação Set é encerrada e todos os valores de atributos subsequentes não são aplicados ao switch. Além disso, o botão Set permanece disponível. O botão Set estará disponível somente quando o switch estiver on-line e um dos valores de atributos for alterado. O botão Set ficará esmaecido quando o switch estiver off-line.

Tabela 38 - Campos da guia DHCP Pool Display (continua)

Campo Descrição

86 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Gerenciar o switch através do software RSLogix 5000 Capítulo 5

Atribuição de endereço DHCP

É possível exibir e configurar a persistência de DHCP na guia DHCP Address Assignment. Com a persistência de DHCP, é possível atribuir um endereço IP específico para cada porta, de modo que o dispositivo conectado a uma porta específica receba o mesmo endereço IP.

DICA As informações contidas nesta guia não serão exibidas se você estiver off-line.

Tabela 39 - Campos da guia DHCP Address Assignment

Campo Descrição

Port Exibe as portas disponíveis para a configuração. O número da porta inclui o tipo de porta (Fa para Fast Ethernet e Gi para Gigabit Ethernet), o número do switch (1) e o número da porta específico.EXEMPLO: • Gi1/1 é a porta Gigabit Ethernet 1.• Fa1/1 é a porta Fast Ethernet 1.

Pool Exibe os nomes do pool de endereços IP DHCP que correspondem às instâncias disponíveis no switch. Se você excluir todas as linhas que contêm pools na guia DHCP Pool Display na caixa de diálogo Module Properties e clicar em Refresh, o campo Pool ficará em branco. O campo Pool estará disponível quando o switch estiver on-line e aparecerá esmaecido quando o switch estiver off-line.

IP Address Exibe o endereço IP atribuído à porta do switch. O formato é um endereço numérico de 32 bits escrito como quatro números separados por pontos (por exemplo, 255.255.255.255). Cada número pode ser de 0 a 255. O endereço IP estará disponível somente quando o switch estiver on-line e ficará esmaecido quando o switch estiver off-line.

Refresh Clique para atualizar o controle da grade com os novos dados obtidos diretamente do switch. No teclado, pressione Alt - R. Se você tiver alterado um valor na grade e clicado em Refresh antes de clicar em Set, todos os valores na grade serão retornados aos valores definidos anteriormente. O botão Refresh só ficará disponível quando o switch estiver on-line. O botão Refresh fica esmaecido quando o switch está off-line.

Set Clique para aplicar as alterações nesta caixa de diálogo ao switch. A caixa de diálogo Enter Password pode ser exibida.

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 187

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Capítulo 5 Gerenciar o switch através do software RSLogix 5000

Configuração de sincronização do tempo

Use esta função para sincronizar as portas através de PTP. O PTP sincroniza com precisão de nanossegundos os relógios em tempo real dos dispositivos em uma rede. Usando a melhor seleção de relógio mestre, o switch identifica a porta de switch que está conectada a um dispositivo com a melhor fonte de relógio. O switch então sincroniza seu relógio interno com a melhor fonte de relógio e a porta do switch é definida para o estado mestre. A fonte de relógio mais precisa na rede é chamada de relógio grande mestre. Para obter mais informações sobre esse recurso, consulte Sincronização de tempo CIP Sync (Protocolo de tempo de precisão) na página 81.

DICA As informações contidas nesta guia não serão exibidas se você estiver off-line.

Tabela 40 - Campos da guia Time Sync Configuration

Campo Descrição

Switch PTP Enable Marque permitir o PTP no dispositivo. Por padrão, o PTP está habilitado em todas as portas Fast Ethernet e Gigabit Ethernet do switch. Desmarque a caixa de seleção para desabilitar o PTP no dispositivo. Os recursos Port Enable e Port State aparecem esmaecidos quando a caixa de seleção Switch PTP Enable está desmarcada.

Port Exibe a porta selecionada para configuração. O número da porta inclui o tipo de porta (Fa para Fast Ethernet e Gi para Gigabit Ethernet) e o número da porta específico.EXEMPLO: Gi1/1 é a porta Gigabit Ethernet 1.

Port Enable Marque para habilitar a configuração da porta do dispositivo. Desmarque a caixa de seleção para desabilitar a configuração da porta no dispositivo.O recurso Port Enable aparece esmaecido quando a caixa de seleção Switch PTP Enable está desmarcada.

Port State Exibe o estado atual da porta PTP no dispositivo. Valores válidos:• Initializing• Faulty• Disabled• Listening• Pre-Master• Master• Uncalibrated• SlaveO campo Port State está em branco e esmaecido quando a caixa de seleção Switch PTP Enable está desmarcada.

Refresh Clique para atualizar a guia com novos dados do switch.

Set Clique para enviar as configurações para o switch. A caixa de diálogo Enter Password pode ser exibida. Esteja preparado para digitar uma senha válida para definir as configurações.O botão Set aparece esmaecido quando o switch está off-line.

188 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Gerenciar o switch através do software RSLogix 5000 Capítulo 5

Configuração NAT É possível criar instâncias NAT na guia NAT.

Tabela 41 - Campos da guia NAT

Campo Descrição

Name Exibe o nome exclusivo da instância NAT.

Gi1/1 VLANs Apresenta as VLANs atribuídas a cada instância NAT na porta Gi1/1.

Gi1/2 VLANs Apresenta as VLANs atribuídas a cada instância NAT na porta Gi1/2.

Delete Clique para excluir permanentemente uma instância NAT. O switch exclui a instância quando você clica em Set.

Edit Clique para modificar a configuração de uma instância NAT.

Diagnostics Clique para exibir o diagnóstico de conversão de uma instância. Consulte página 201.

New Instance Clique para criar uma instância NAT. Consulte página 190.

Current Active Translations Exibe o número total de conversões que ocorreram nos últimos 90 segundos em todas as instâncias NAT.

Total Translations Exibe o número total de conversões em todas as instâncias NAT.

Total Translated Packets Exibe o número total de pacotes de conversão em todas as instâncias NAT.

Total Untranslated Packets Exibe o número total de pacotes que foram ignorados em todas as instâncias NAT.

Refresh Communication Clique para atualizar todos os dados da guia.

Set Clique para excluir uma instância NAT do switch após clicar no ícone Trash ao lado da instância.

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 189

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Capítulo 5 Gerenciar o switch através do software RSLogix 5000

Para configurar a NAT, siga um destes procedimentos com base na sua aplicação:• Criar instâncias NAT para o tráfego encaminhado através de um switch da

camada 3 ou roteador

Para obter um exemplo desta aplicação, consulte Figura 4 na página 83.• Criar instâncias NAT para o tráfego encaminhado através de um switch da

camada 2

Para obter um exemplo desta aplicação, consulte Figura 5 na página 83.

Criar instâncias NAT para o tráfego encaminhado através de um switch da camada 3 ou roteador

Para criar uma instância NAT para o tráfego encaminhado através de um switch da camada 3 ou roteador, siga estes passos.

1. Na guia NAT, clique em New Instance para exibir a guia General da caixa de diálogo NAT Instance.

2. No campo Name, digite um nome exclusivo para identificar a instância.

O nome da instância não pode incluir espaços nem exceder 32 caracteres.

IMPORTANTE Configure todas as funções Smartport e VLANs antes de criar instâncias NAT.Se você mudar uma função Smartport ou a VLAN nativa de uma porta associada a uma instância NAT, reatribua VLANs à instância NAT.

IMPORTANTE Como resultado do encaminhamento de camada 2, as sessões de tráfego atuais permanecerão estabelecidas até que sejam desconectadas manualmente. Se você alterar uma conversão existente, deverá desconectar manualmente todas as sessões de tráfego associadas antes da nova conversão poder entrar em vigor.

190 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Gerenciar o switch através do software RSLogix 5000 Capítulo 5

3. Na área VLAN Association, marque a caixa ao lado de cada VLAN a ser atribuída à instância.

Para obter mais informações sobre as atribuições de VLAN, consulte página 85.

4. Clique em New Entry para exibir a caixa de diálogo New Entry.

5. Realize uma das ações a seguir:• Para converter um único endereço para um dispositivo na sub-rede

privada que precisa se comunicar na sub-rede pública, preencha os campos abaixo.

Campo Descrição

Type of Entry Selecione Single. Este é o valor padrão.

Starting Private IP Address Digite o endereço existente do dispositivo na sub-rede privada.

Starting Public IP Address Digite um endereço público único para representar o dispositivo.

Effective Private Addresses Exibe o endereço existente para o dispositivo na sub-rede privada que está configurado para a conversão.Se estiver em branco, verifique se os valores nos campos acima são válidos.

Effective Public Addresses Exibe o endereço público único que representa o dispositivo.Se estiver em branco, verifique se os valores nos campos acima são válidos.

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 191

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Capítulo 5 Gerenciar o switch através do software RSLogix 5000

• Para converter uma faixa de endereços para dispositivos na sub-rede privada que precisam se comunicar na sub-rede pública, preencha os campos abaixo.

• Para converter todos os endereços na sub-rede privada ou uma parte da sub-rede privada, preencha os campos abaixo.

Campo Descrição

Type of Entry Selecione Range.

Starting Private IP Address Digite o endereço inicial existente do dispositivo na sub-rede privada.

Starting Public IP Address Digite um endereço inicial público único para representar o dispositivo.

Range Digite o número de endereços a serem incluídos na faixa. Valores válidos: 1 a 128Valor padrão = 1IMPORTANTE: Cada endereço na faixa conta como uma entrada de conversão. O switch suporta até 128 entradas de conversão.

Effective Private Addresses Exibe a faixa de endereços existentes para dispositivos na sub-rede privada que são configurados para conversão.Se estiver em branco, verifique se os valores nos campos acima são válidos.

Effective Public Addresses Exibe a faixa de endereços públicos únicos para representar os dispositivos. Se estiver em branco, verifique se os valores nos campos acima são válidos.

Campo Descrição

Type of Entry Selecione Subnet.

Starting Private IP Address

Digite o endereço inicial existente de um dispositivo na sub-rede privada. Este endereço deve corresponder ao tamanho da máscara de sub-rede para converter conforme exibido abaixo.

Subnet Mask Endereço inicial da sub-rede privada

255.255.0.0 Os dois últimos octetos devem terminar em 0.EXEMPLO: 192.168.0.0

255.255.255.0 O último octeto deve terminar em 0.EXEMPLO: 192.168.1.0

255.255.255.128 O último octeto deve terminar em 0 ou 128.EXEMPLO: 192.168.1.0 ou 192.168.1.128

255.255.255.192 O último octeto deve estar em uma das seguintes formas: 0, 64, 128, 192.EXEMPLO: 192.168.1.64

255.255.255.224 O último octeto deve estar em uma das seguintes formas: 0, 32, 64, 96, 128, 160, 192, 224.EXEMPLO: 192.168.1.32

255.255.255.240 O último octeto deve estar em uma das seguintes formas: 0, 16, 32, 48, 64, 80, 96, 112, 128, 144, 160, 176, 192, 208, 224, 240.EXEMPLO: 192.168.1.16

192 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Gerenciar o switch através do software RSLogix 5000 Capítulo 5

6. Clique em OK.

7. Preencha os campos Gateway Translation para permitir que dispositivos na sub-rede pública se comuniquem com os dispositivos na sub-rede privada:• Public — digite o endereço padrão do conversor de protocolos do

switch da camada 3 ou roteador conectado à porta de uplink do switch.• Private — digite um endereço IP único para representar o switch da

camada 3 ou roteador na rede privada.

8. Para configurar permissões de tráfego e ajustes de pacotes, consulte Configurar permissões de tráfego e correções na página 200.

9. Clique em Set.

Starting Public IP Address

Digite um endereço inicial público único para representar os dispositivos. Este endereço deve corresponder ao tamanho da máscara de sub-rede para converter conforme exibido abaixo.

Máscara de sub-rede

Endereço inicial da sub-rede pública

255.255.0.0 Os dois últimos octetos devem terminar em 0.EXEMPLO: 10.200.0.0

255.255.255.0 O último octeto deve terminar em 0.EXEMPLO: 10.200.1.0

255.255.255.128 O último octeto deve terminar em 0 ou 128.EXEMPLO: 10.200.1.0 ou 10.200.1.128

255.255.255.192 O último octeto deve estar em uma das seguintes formas: 0, 64, 128, 192.EXEMPLO: 10.200.1.64

255.255.255.224 O último octeto deve estar em uma das seguintes formas: 0, 32, 64, 96, 128, 160, 192, 224.EXEMPLO: 10.200.1.32

255.255.255.240 O último octeto deve estar em uma das seguintes formas: 0, 16, 32, 48, 64, 80, 96, 112, 128, 144, 160, 176, 192, 208, 224, 240.EXEMPLO: 10.200.1.16

Subnet Mask Nos menus suspensos, escolha a máscara de sub-rede para os endereços a serem convertidos.Valores válidos: • Classe B: 255.255.0.0• Classe C: 255.255.255.0• Parte da classe C:

– 255.255.255.128 (fornece 128 endereços por entrada de conversão)– 255.255.255.192 (fornece 64 endereços por entrada de conversão)– 255.255.255.224 (fornece 32 endereços por entrada de conversão)– 255.255.255.240 (fornece 16 endereços por entrada de conversão)

Effective Private Addresses

Exibe a faixa de endereços existentes para dispositivos na sub-rede privada que são configurados para conversão.Se estiver em branco, verifique se os valores nos campos acima são válidos.

Effective Public Addresses

Exibe a faixa de endereços públicos únicos para representar os dispositivos. Se estiver em branco, verifique se os valores nos campos acima são válidos.

Campo Descrição

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 193

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Capítulo 5 Gerenciar o switch através do software RSLogix 5000

Criar instâncias NAT para o tráfego encaminhado através de um switch da camada 2

Para criar uma instância NAT para o tráfego encaminhado através de um switch da camada 2, siga estas etapas:

1. Na guia NAT, clique em New Instance para exibir a caixa de diálogo NAT Instance.

2. No campo Name, digite um nome exclusivo para identificar a instância.

O nome da instância não pode incluir espaços nem exceder 32 caracteres.

3. Na lista de VLANs no lado direito, marque a caixa ao lado de cada VLAN para atribuir à instância.

Para obter mais informações sobre as atribuições de VLAN, consulte página 85.

4. Clique em New Entry para exibir a caixa de diálogo New Entry.

194 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Gerenciar o switch através do software RSLogix 5000 Capítulo 5

5. Realize uma das ações a seguir:• Para converter um único endereço para um dispositivo na sub-rede

privada que precisa se comunicar na sub-rede pública, preencha os campos abaixo.

• Para converter uma faixa de endereços para dispositivos na sub-rede privada que precisam se comunicar na sub-rede pública, preencha os campos abaixo.

Campo Descrição

Type of Entry Selecione Single. Este é o valor padrão.

Starting Private IP Address Digite o endereço existente do dispositivo na sub-rede privada.

Starting Public IP Address Digite um endereço público único para representar o dispositivo.

Effective Private Addresses Exibe o endereço existente para o dispositivo na sub-rede privada que está configurado para a conversão.Se estiver em branco, verifique se os valores nos campos acima são válidos.

Effective Public Addresses Exibe o endereço público único que representa o dispositivo.Se estiver em branco, verifique se os valores nos campos acima são válidos.

Campo Descrição

Type of Entry Selecione Range.

Starting Private IP Address Digite o endereço inicial existente do dispositivo na sub-rede privada.

Starting Public IP Address Digite um endereço inicial público único para representar os dispositivos.

Range Digite o número de endereços a serem incluídos na faixa. Valores válidos: 1 a 128Valor padrão = 1IMPORTANTE: Cada endereço na faixa conta como uma entrada de conversão. O switch suporta até 128 entradas de conversão.

Effective Private Addresses Exibe a faixa de endereços existentes para dispositivos na sub-rede privada que são configurados para conversão.Se estiver em branco, verifique se os valores nos campos acima são válidos.

Effective Public Addresses Exibe a faixa de endereços públicos únicos para representar os dispositivos. Se estiver em branco, verifique se os valores nos campos acima são válidos.

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 195

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Capítulo 5 Gerenciar o switch através do software RSLogix 5000

• Para converter todos os endereços na sub-rede privada ou uma parte da sub-rede privada, preencha os campos conforme descrito na tabela abaixo.

Campo Descrição

Type of Entry Selecione Subnet.

Starting Private IP Address

Digite o endereço inicial existente de um dispositivo na sub-rede privada. Este endereço deve corresponder ao tamanho da máscara de sub-rede para converter conforme exibido abaixo.

Subnet Mask Endereço inicial da sub-rede privada

255.255.0.0 Os dois últimos octetos devem terminar em 0.EXEMPLO: 192.168.0.0

255.255.255.0 O último octeto deve terminar em 0.EXEMPLO: 192.168.1.0

255.255.255.128 O último octeto deve terminar em 0 ou 128.EXEMPLO: 192.168.1.0 ou 192.168.1.128

255.255.255.192 O último octeto deve estar em uma das seguintes formas: 0, 64, 128, 192.EXEMPLO: 192.168.1.64

255.255.255.224 O último octeto deve estar em uma das seguintes formas: 0, 32, 64, 96, 128, 160, 192, 224.EXEMPLO: 192.168.1.32

255.255.255.240 O último octeto deve estar em uma das seguintes formas: 0, 16, 32, 48, 64, 80, 96, 112, 128, 144, 160, 176, 192, 208, 224, 240.EXEMPLO: 192.168.1.16

Starting Public IP Address

Digite um endereço inicial público único para representar os dispositivos. Este endereço deve corresponder ao tamanho da máscara de sub-rede para converter conforme exibido abaixo.

Máscara de sub-rede

Endereço inicial da sub-rede pública

255.255.0.0 Os dois últimos octetos devem terminar em 0.EXEMPLO: 10.200.0.0

255.255.255.0 O último octeto deve terminar em 0.EXEMPLO: 10.200.1.0

255.255.255.128 O último octeto deve terminar em 0 ou 128.EXEMPLO: 10.200.1.0 ou 10.200.1.128

255.255.255.192 O último octeto deve estar em uma das seguintes formas: 0, 64, 128, 192.EXEMPLO: 10.200.1.64

255.255.255.224 O último octeto deve estar em uma das seguintes formas: 0, 32, 64, 96, 128, 160, 192, 224.EXEMPLO: 10.200.1.32

255.255.255.240 O último octeto deve estar em uma das seguintes formas: 0, 16, 32, 48, 64, 80, 96, 112, 128, 144, 160, 176, 192, 208, 224, 240.EXEMPLO: 10.200.1.16

Subnet Mask Nos menus suspensos, escolha a máscara de sub-rede para os endereços a serem convertidos.Valores válidos: • Classe B: 255.255.0.0• Classe C: 255.255.255.0• Parte da classe C:

– 255.255.255.128 (fornece 128 endereços por entrada de conversão)– 255.255.255.192 (fornece 64 endereços por entrada de conversão)– 255.255.255.224 (fornece 32 endereços por entrada de conversão)– 255.255.255.240 (fornece 16 endereços por entrada de conversão)

Effective Private Addresses

Exibe a faixa de endereços existentes para dispositivos na sub-rede privada que são configurados para conversão.Se estiver em branco, verifique se os valores nos campos acima são válidos.

Effective Public Addresses

Exibe a faixa de endereços públicos únicos para representar os dispositivos. Se estiver em branco, verifique se os valores nos campos acima são válidos.

196 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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6. Clique em OK.

7. Clique na guia Public to Private.

8. Clique em New Entry para exibir a caixa de diálogo New Entry.

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 197

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Capítulo 5 Gerenciar o switch através do software RSLogix 5000

9. Realize uma das ações a seguir:• Para converter um único endereço para um dispositivo na sub-rede pública

que precisa se comunicar na sub-rede privada, preencha os campos abaixo.

• Para converter uma faixa de endereços para dispositivos na sub-rede pública que precisam se comunicar na sub-rede privada, preencha os campos abaixo.

Campo Descrição

Type of Entry Selecione Single. Este é o valor padrão.

Starting Public IP Address Digite o endereço existente do dispositivo na sub-rede pública.

Starting Private IP Address Digite um endereço privado único para representar o dispositivo.

Effective Public Addresses Exibe o endereço existente para o dispositivo na sub-rede pública que está configurado para a conversão.Se estiver em branco, verifique se os valores nos campos acima são válidos.

Effective Private Addresses Exibe o endereço privado único para representar o dispositivo.Se estiver em branco, verifique se os valores nos campos acima são válidos.

Campo Descrição

Type of Entry Selecione Range.

Starting Public IP Address Digite o endereço inicial existente do dispositivo na sub-rede pública.

Starting Private IP Address Digite um endereço inicial privado único para representar os dispositivos.

Range Digite o número de endereços a serem incluídos na faixa. Valores válidos: 1 a 128Valor padrão = 1IMPORTANTE: Cada endereço na faixa conta como uma entrada de conversão. O switch suporta até 128 entradas de conversão.

Effective Public Addresses Exibe a faixa de endereços existentes para dispositivos na sub-rede pública que são configurados para conversão.Se estiver em branco, verifique se os valores nos campos acima são válidos.

Effective Private Addresses Exibe a faixa de endereços privados únicos para representar os dispositivos. Se estiver em branco, verifique se os valores nos campos acima são válidos.

198 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Gerenciar o switch através do software RSLogix 5000 Capítulo 5

• Para converter todos os endereços na sub-rede pública ou uma parte da sub-rede pública, preencha os campos conforme descrito na tabela abaixo.

Campo Descrição

Type of Entry Selecione Subnet.

Starting Public IP Address

Digite o endereço inicial existente de um dispositivo na sub-rede pública. Este endereço deve corresponder ao tamanho da máscara de sub-rede para converter conforme exibido abaixo.

Máscara de sub-rede

Endereço inicial da sub-rede pública

255.255.0.0 Os dois últimos octetos devem terminar em 0.EXEMPLO: 10.200.0.0

255.255.255.0 O último octeto deve terminar em 0.EXEMPLO: 10.200.1.0

255.255.255.128 O último octeto deve terminar em 0 ou 128.EXEMPLO: 10.200.1.0 ou 10.200.1.128

255.255.255.192 O último octeto deve estar em uma das seguintes formas: 0, 64, 128, 192.EXEMPLO: 10.200.1.64

255.255.255.224 O último octeto deve estar em uma das seguintes formas: 0, 32, 64, 96, 128, 160, 192, 224.EXEMPLO: 10.200.1.32

255.255.255.240 O último octeto deve estar em uma das seguintes formas: 0, 16, 32, 48, 64, 80, 96, 112, 128, 144, 160, 176, 192, 208, 224, 240.EXEMPLO: 10.200.1.16

Starting Private IP Address

Digite um endereço inicial privado único para representar os dispositivos. Este endereço deve corresponder ao tamanho da máscara de sub-rede para converter conforme exibido abaixo.

Subnet Mask Endereço inicial da sub-rede privada

255.255.0.0 Os dois últimos octetos devem terminar em 0.EXEMPLO: 192.168.0.0

255.255.255.0 O último octeto deve terminar em 0.EXEMPLO: 192.168.1.0

255.255.255.128 O último octeto deve terminar em 0 ou 128.EXEMPLO: 192.168.1.0 ou 192.168.1.128

255.255.255.192 O último octeto deve estar em uma das seguintes formas: 0, 64, 128, 192.EXEMPLO: 192.168.1.64

255.255.255.224 O último octeto deve estar em uma das seguintes formas: 0, 32, 64, 96, 128, 160, 192, 224.EXEMPLO: 192.168.1.32

255.255.255.240 O último octeto deve estar em uma das seguintes formas: 0, 16, 32, 48, 64, 80, 96, 112, 128, 144, 160, 176, 192, 208, 224, 240.EXEMPLO: 192.168.1.16

Subnet Mask Nos menus suspensos, escolha a máscara de sub-rede para os endereços a serem convertidos.Valores válidos: • Classe B: 255.255.0.0• Classe C: 255.255.255.0• Parte da classe C:

– 255.255.255.128 (fornece 128 endereços por entrada de conversão)– 255.255.255.192 (fornece 64 endereços por entrada de conversão)– 255.255.255.224 (fornece 32 endereços por entrada de conversão)– 255.255.255.240 (fornece 16 endereços por entrada de conversão)

Effective Public Addresses

Exibe a faixa de endereços existentes para dispositivos na sub-rede pública que são configurados para conversão.Se estiver em branco, verifique se os valores nos campos acima são válidos.

Effective Private Addresses

Exibe a faixa de endereços privados únicos para representar os dispositivos. Se estiver em branco, verifique se os valores nos campos acima são válidos.

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 199

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10. Clique em OK.

11. (Opcional). Para configurar permissões de tráfego e ajustes de pacotes, consulte Configurar permissões de tráfego e correções na página 200.

12. Clique em Set.

Configurar permissões de tráfego e correções

Tenha cuidado ao configurar permissões de tráfego e correções. Recomendamos a utilização dos valores padrão.

Para configurar permissões de tráfego ou correções de pacotes, siga estes passos:

1. Clique na guia Advanced.

2. Na grade Traffic Permits, escolha uma destas opções para os pacotes de entrada e saída que não são abordados pela NAT:• Pass-Through — permitir que os pacotes atravessem o limite NAT.• Blocked —descartar os pacotes.

3. Na área Fix-up Packets, marque ou desmarque as caixas de seleção para habilitar ou desabilitar correções de protocolo para ARP e ICMP.

Por padrão, as correções são habilitadas tanto para ARP quanto para ICMP.

200 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Exibir conversões de endereços no software RSLinx

O driver Ethernet no software RSLinx aceita dispositivos com conversões de endereço. Se o endereço de um dispositivo é configurado para conversão, seu endereço de sub-rede pública aparece na caixa de diálogo principal do software RSLinx. No entanto, seu endereço de sub-rede privada aparece nas propriedades de configuração do dispositivo.

Figura 9 - Endereços de sub-rede pública e privada no software RSLinx

Diagnóstico NAT Para cada instância NAT, é possível monitorar estes diagnósticos:• Diagnóstico para ambas as conversões pública e privada• Diagnóstico apenas para conversões privadas • Diagnóstico apenas para conversões públicas

Para acessar o diagnóstico de uma instância, a partir da guia NAT, clique na elipse na coluna Diagnostics.

Endereço de sub-rede pública

Endereço de sub-rede privada

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 201

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A caixa de diálogo NAT Diagnostics exibe diagnósticos para a instância selecionada.

Tabela 42 - Diagnóstico NAT por instância

Campo Descrição

Current Active Translations Exibe o número de conversões que ocorreram nos últimos 90 segundos em todas as instâncias NAT.

Total NAT Translated Packets Exibe o número total de pacotes que foram convertidos para esta instância.

Total Private to Public Address Translations Exibe o número total de conversões de privadas em públicas nesta instância.

Total Public to Private Address Translations Exibe o número total de conversões de públicas para privadas nesta instância.

ARP Fixup Exibe o número de pacotes ARP que foram corrigidos para esta instância.

ICMP Fixup Exibe o número de pacotes ICMP que foram corrigidos para esta instância.

Total Fixups Exibe o número de pacotes ARP e ICMP que foram corrigidos para esta instância.

Incoming Non Translated Traffic (Pass-Through) Exibe o número de pacotes recebidos com tráfego não convertido que a NAT passou para esta instância.

Outgoing Non Translated Traffic (Blocked) Exibe o número de pacotes de saída com tráfego não convertido que a NAT bloqueou para esta instância.

Incoming Multicast Traffic (Blocked) Exibe o número de pacotes de entrada com tráfego multicast que a NAT bloqueou para esta instância.

Outgoing Multicast Traffic (Pass-Through) Exibe o número de pacotes de saída de tráfego multicast que a NAT passou para esta instância.

Incoming IGMP Traffic (Blocked) Exibe o número de pacotes de entrada com tráfego IGMP que a NAT bloqueou para esta instância.

Outgoing IGMP Traffic (Blocked) Exibe o número de pacotes de saída com tráfego IGMP que a NAT bloqueou para esta instância.

Private to Public Translations Clique para visualizar o diagnóstico de conversão de privada para pública na instância. Consulte Diagnósticos de conversão de privada para pública na página 203.

Public to Private Translations Clique para visualizar o diagnóstico de conversão de privada para pública na instância. Consulte Diagnósticos de conversão de pública para privada na página 204.

Refresh Communication Clique para atualizar todos os diagnósticos para esta instância.

202 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Gerenciar o switch através do software RSLogix 5000 Capítulo 5

Diagnósticos de conversão de privada para públicaNa caixa de diálogo Private to Public Translations para uma instância, é possível visualizar uma lista de endereços IP que foram alterados pela NAT nos últimos 90 segundos.

Tabela 43 - Diagnósticos de conversão de privada para pública

Campo Descrição

Private Exibe o endereço existente para um dispositivo na sub-rede privada.

Public Exibe um endereço público único que representa o dispositivo correspondente na sub-rede privada.

Subnet Indica se a conversão faz parte de um tipo de entrada de sub-rede.

Number of Packets Exibe o número de pacotes que contêm a conversão.

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 203

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Capítulo 5 Gerenciar o switch através do software RSLogix 5000

Diagnósticos de conversão de pública para privadaNa caixa de diálogo Public to Private Translations para uma instância, é possível visualizar uma lista de endereços IP que foram alterados pela NAT nos últimos 90 segundos.

Tabela 44 - Diagnósticos de conversão de pública para privada

Campo Descrição

Public Exibe o endereço IP único na sub-rede pública que representa o endereço IP correspondente na sub-rede privada.

Private Exibe o endereço IP na sub-rede privada que foi alterado para um endereço IP único na sub-rede pública.

Subnet Indica se a conversão faz parte de um tipo de entrada de sub-rede.

Number of Packets Exibe o número de pacotes que contêm a conversão.

204 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Gerenciar o switch através do software RSLogix 5000 Capítulo 5

Sincronização do SD Flash Você pode sincronizar o cartão SD tanto com o arquivo de configuração quanto com a imagem inteira.

IMPORTANTE Você pode substituir sua configuração caso sincronize na direção incorreta.

Tabela 45 - Campos da guia SD Flash Sync

Campo Descrição

SD Flash Status Indica se o cartão SD está presente e o status do cartão.

Synchronization Status Indica se os arquivos de configuração e o IOS estão sincronizados ou não.

Copy from SD Flash to Switch Escolha uma destas opções:• Copy Configuration• Copy IOS Image

Copy from Switch to SD Flash Escolha uma destas opções:• Copy Configuration• Copy IOS Image

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 205

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Capítulo 5 Gerenciar o switch através do software RSLogix 5000

Salvar e restaurar a configuração do switch

Use esta guia para fazer o seguinte:• Salvar a configuração do switch em um arquivo para arquivamento• Restaurar uma configuração de switch armazenada localmente no

computador ou no projeto da aplicação Logix Designer.

Você deve estar on-line para salvar e restaurar os arquivos de configuração. A maioria das configurações aparece esmaecida quando o switch está off-line.

Esteja preparado para digitar uma senha de switch válida para salvar e restaurar a configuração de um switch.

A configuração do switch é composta por estes dois arquivos:• Arquivo de texto contendo os parâmetros de configuração• Arquivo binário contendo informações da VLAN

Uma vez que a configuração do switch é enviada para o arquivo de projeto na aplicação Logix Designer, a configuração do switch pode ser exportada como arquivos de computador usando o botão Export.

É possível importar uma configuração de switch dos arquivos apropriados no seu computador para o projeto usando o botão Import no AOP do switch. Você pode então fazer download da configuração para o switch usando o botão Download no AOP. Consulte Salvar e restaurar a configuração do switch na página 206 para mais informações sobre o recurso Save and Restore.

206 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Capítulo 6

Localização de falhas no switch

Este capítulo ajuda a resolver problemas relacionados aos switches Stratix 5700, bem como executar funções comuns, como o reset do switch.

Para localização de falhas adicionais, consulte o seguinte:• Diagnóstico de problemas de cabeamento na página 153• Visualização de mensagens de log do sistema na página 154

Verificação da reinicialização rápida

Falhas na inicialização rápida são possivelmente fatais para o switch. Entre em contato com o representante da Rockwell Automation, se o switch não realizar toda a reinicialização rápida com sucesso. Você pode desabilitar a reinicialização rápida e executar um autoteste ao ligar (POST) usando a CLI.

Problemas em endereços IP

Estas são algumas dicas básicas para localizar falhas relacionadas ao endereço IP do switch.

Tópico Página

Verificação da reinicialização rápida 207

Problemas em endereços IP 207

Problemas na interface da Web do Device Manager 208

Desempenho do switch 208

Acesso ao modo Direct Managed 209

Reiniciar ou fazer reset do switch 210

Recuperar o firmware do switch e restaurar ajustes de fábrica 211

Localizar a falha no upgrade do firmware 212

Problema Resolução

O endereço IP não é recebido do servidor DHCP Se o switch não receber um endereço IP de um dispositivo ascendente que funciona como um servidor DHCP, certifique-se de que esse dispositivo está funcionando como um servidor DHCP e, novamente, siga os procedimentos para configurar o switch no Capítulo 1, Sobre os switches .

O switch tem o endereço IP errado Se o switch estiver instalado em sua rede, mas não for possível acessá-lo porque ele tem o endereço IP errado, atribua um novo endereço IP do switch. Consulte Acesso ao modo Direct Managed na página 209 para atribuir o endereço IP, e, em seguida, atualize o endereço IP do switch na janela Express Setup de Device Manager.

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 207

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Capítulo 6 Localizar falhas do switch

Problemas na interface da Web do Device Manager

Estes são alguns problemas básicos para as questões relacionadas à exibição da interface da Web do Device Manager.

Desempenho do switch Estes são alguns problemas básicos para questões relacionadas ao desempenho do switch.

Problema Resolução

A interface da Web do Device Manager não é exibida Se não conseguir exibir a interface da Web do Device Manager no seu computador ou laptop, certifique-se de que digitou o endereço IP correto do switch no navegador.Se você digitou o endereço IP correto do switch no navegador, certifique-se de que o switch e seu computador ou laptop estão na mesma rede ou sub-rede:• Por exemplo, se o endereço IP do switch é 172.20.20.85 e o endereço IP de seu computador ou laptop é

172.20.20.84, ambos os dispositivos estão na mesma rede.• Por exemplo, se o endereço IP do switch é 172.20.20.85 e o endereço IP de seu computador ou laptop é 10.0.0.2,

os dispositivos estão em redes diferentes e não podem se comunicar diretamente sem um roteador. Você deve alterar o endereço IP do switch ou alterar o endereço IP do computador ou laptop.

• Se o problema persistir, siga o procedimento na seção Acesso ao modo Direct Managed na página 209, e depois atualize as configurações de rede do switch na janela Express Setup do Device Manager.

• Se o problema persistir, siga o procedimento na seção Recuperar o firmware do switch e restaurar ajustes de fábrica na página 211.

A interface da Web do Device Manager não está funcionando corretamente

Se a interface da Web do Device Manager não funcionar corretamente (por exemplo, o Device Manager não está respondendo), siga o procedimento na seção Acesso ao modo Direct Managed na página 209, e então atualize as configurações de rede do switch na janela Express Setup da interface da Web do Device Manager.Se o problema persistir, siga o procedimento na seção Recuperar o firmware do switch e restaurar ajustes de fábrica na página 211.

A interface da Web do Device Manager não é acessível através da rede

Se não for possível acessar o Device Manager remotamente a partir de um navegador da Web, siga o procedimento na seção Acesso ao modo Direct Managed na página 209.

Problema Resolução

Velocidade, duplex e negociação automática Se as estatísticas da porta mostrarem uma grande quantidade de erros de alinhamento, sequência de verificação de quadro (FCS) ou erros de colisão tardia, isso pode indicar diferença de velocidade ou duplex.Um problema comum com velocidade e duplex ocorre quando as configurações duplex são diferentes entre dois switches, entre um switch e um roteador, ou entre o switch e uma estação de trabalho ou servidor. Isso pode acontecer ao configurar manualmente a velocidade e duplex ou por problemas de negociação automática entre os dois dispositivos. A diferença ocorre nestas circunstâncias:• O parâmetro de velocidade ou duplex definido manualmente é diferente da velocidade definida manualmente ou

parâmetro duplex na porta conectada.• A porta está definida para negociação automática e a porta conectada está definida para transmissão full-duplex

sem negociação automática.Para maximizar o desempenho do switch e ter a certeza de que há um link, siga uma destas orientações ao alterar as configurações de duplex e velocidade:• Deixe as duas portas negociarem automaticamente a velocidade e duplex. • Defina manualmente os mesmos parâmetros de velocidade e duplex para as portas em ambas as extremidades

da conexão com os mesmos valores.• Se um dispositivo remoto não negociar automaticamente, defina as configurações duplex nas duas portas com os

mesmos valores. • O parâmetro de velocidade pode ajustar-se mesmo se a porta conectada não realizar a negociação automática.

Negociação automática e placas de interface de rede (NICs)

Os problemas às vezes ocorrem entre o switch e as placas de interface de rede (NICs) de terceiros. Por padrão, as portas e interfaces do switch são configuradas para negociação automática. É comum que dispositivos como laptops ou outros sejam configurados para negociação automática também, porém, às vezes, podem ocorrer problemas de negociação automática.Para localizar falhas de negociação automática, tente configurar manualmente os dois lados da conexão. Se isso não resolver o problema, pode haver um problema com o firmware ou software em sua NIC. Você pode resolver isso fazendo upgrade do driver da NIC para o mais recente firmware ou software disponibilizado pelo fabricante.

Distância do cabeamento Se as estatísticas da porta mostrarem FCS em excesso, colisões tardias ou erros de alinhamento, verifique se a distância do cabo do switch até o dispositivo conectado atende as orientações recomendadas.

208 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Localizar falha do switch Capítulo6

Acesso ao modo Direct Managed

Você pode exibir a interface da Web do Device Manager e gerenciar o switch através de uma conexão física entre uma das portas de switch e seu computador ou laptop. Este tipo de conexão de gerenciamento é conhecido como modo Direct Managed. Este modo é normalmente usado para se conectar ao switch usando a interface da Web do Device Manager quando o endereço IP do switch é desconhecido.

Antes que você possa acessar o modo Direct Managed, você deve certificar-se do seguinte:

• Você deve ter acesso físico ao switch.

• Certifique-se de que pelo menos uma porta do switch esteja habilitada e não esteja conectada a um dispositivo.

Para acessar o modo Direct Managed, siga estes passos:

1. Pressione o botão Express Setup até que o indicador de status Setup pisque em verde e o indicador de status de uma porta de downlink de switch disponível pisque na cor verde.

A porta com o indicador de status piscando em verde é denominada a porta do modo Direct Managed. Esta porta é determinada pelo seguinte: • Se todas as portas de downlink não estiverem conectadas a dispositivos

ou se várias portas de downlink estiverem conectadas a dispositivos, a primeira porta de downlink disponível será selecionada como a porta do modo Direct Managed.

• Se apenas uma porta de downlink estiver conectada a um dispositivo, essa porta será selecionada como a porta do modo Direct Managed.

Se não houver nenhuma porta de downlink do switch disponível a qual conectar seu computador ou laptop, desconecte um dispositivo de uma das portas de downlink de switch, e então pressione o botão Setup novamente até que o indicador de status Setup e o indicador de status da porta pisquem em verde.

2. Use um cabo Ethernet Categoria 5 para conectar seu computador ou laptop à porta do switch com o indicador piscante de status da porta.

3. Aguarde até que os indicadores de status da porta do switch e seu computador ou laptop apresentem luz verde constante.

Os indicadores de status em cor verde constante significa uma conexão bem-sucedida entre os dois dispositivos.

4. Inicie um navegador da Web em seu computador ou laptop.

A solicitação de senha, seguida da página da interface da Web do Device Manager é exibida.

Se a interface da Web do Device Manager não for exibida, certifique-se de que toda configuração de bloqueadores de pop-up ou de proxy em seu software de navegação esteja desabilitada e que todos os clientes sem fio em execução no seu computador ou laptop estejam desabilitados.

Se a interface da Web do Device Manager ainda não for exibida, digite uma URL em seu navegador, como http://www.rockwellautomation.com. O navegador é redirecionado para a interface da Web do Device Manager.

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 209

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Capítulo 6 Localizar falhas do switch

Reiniciar ou fazer reset do switch

Se não conseguir resolver um problema reconfigurando um recurso, reiniciar ou fazer reset do switch podem resolver o problema ou ajudá-lo a eliminar as causas prováveis. Se o problema continuar depois de redefinir o switch para suas configurações padrão, não deve ser o switch que está causando o problema.

Reiniciar o switch com a interface da Web do Device Manager

Na interface da Web do Device Manager, na caixa de diálogo Restart/Reset, clique em Restart the Switch.

Esta opção reinicia o switch sem desligar. A interface da Web do Device Manager não está disponível durante o processo de reinício. Quando o processo é concluído, o switch exibe a interface da Web do Device Manager.

Se você não sabe o endereço IP do switch, siga o procedimento na seção Acesso ao modo Direct Managed na página 209 para acessar o modo Managed Direct.

Reiniciar o switch a partir da aplicação Logix Designer

Na caixa de diálogo Module Properties da aplicação Logix Designer, faça o seguinte:

1. Clique na guia Module Info.

2. Clique em Reset Module.

A solicitação da senha é exibida.

3. Digite sua senha e clique em Enter.

Opção Descrição

Reiniciar Esta opção reinicia o switch sem desligar. O switch mantém suas configurações salvas durante o processo de reinício. No entanto, a interface da Web do Device Manager fica indisponível durante o processo. Quando o processo é concluído, o switch exibe a interface da Web do Device Manager.IMPORTANTE: Reiniciar o switch interrompe a conectividade de seus dispositivos com a rede.

Fazer reset do switch para os ajustes de fábrica Esta opção faz reset do switch, exclui as configurações atuais, volta para os valores ajustados de fábrica e reinicia o switch.ATENÇÃO: Fazer reset do switch exclui todas as configurações personalizadas dele, inclusive o endereço IP, e retorna o switch para os valores ajustados de fábrica. A mesma imagem de software é mantida. Você precisa redefinir as configurações básicas do switch. Consulte Ajuste inicial do Switch com o Express Setup na página 52.ATENÇÃO: Fazer reset do switch interrompe a conectividade de seus dispositivos com a rede.

IMPORTANTE Reiniciar e redefinir o switch interrompe a conectividade de seus dispositivos à rede.

210 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Localizar falha do switch Capítulo6

Redefinir o switch para os ajustes de fábrica

Na interface da Web do Device Manager, faça o seguinte.

1. Acesse a caixa de diálogo Restart/Reset na interface da Web do Device Manager.

2. Clique em Reset the Switch.

Esta opção faz reset do switch, exclui as configurações atuais, volta para os valores ajustados de fábrica e reinicia o switch.

Se você não sabe o endereço IP do switch, siga o procedimento na seção Acesso ao modo Direct Managed na página 209 para acessar o modo Managed Direct. Em seguida, volte para o passo1 acima.

Recuperar o firmware do switch e restaurar ajustes de fábrica

Antes que você possa recuperar o firmware do switch, deverá certificar-se do seguinte:• Você deve ter acesso físico ao switch.• Certifique-se de que pelo menos uma porta do switch esteja habilitada e

não esteja conectada a um dispositivo.

Se a imagem estiver corrompida, você poderá recuperar o firmware do switch. Um sintoma de firmware corrompido significa que o switch está tentando reiniciar continuamente.

Outras razões para recuperar o firmware do switch são se você excluiu a imagem devido a uma falha no upgrade do firmware e se você esqueceu a senha do switch.

A recuperação do firmware do switch envolve a exclusão de todas as configurações do switch e o retorno do switch para os valores ajustados de fábrica. Para retornar o switch para os valores ajustados de fábrica, siga estes passos:

1. Com o switch já ligado e iniciado, mantenha pressionado o botão Express Setup até que os indicadores de status Setup e EIP Net fiquem vermelhos.

Este processo leva cerca de 18 a 20 segundos.

2. Solte o botão Express Setup.

3. Aguarde até que o switch seja reiniciado.

O indicador Express Setup começa a piscar quando o switch terminou de reiniciar. O switch voltou agora aos ajustes de fábrica.

ATENÇÃO: Fazer reset do switch exclui todas as configurações personalizadas dele, inclusive o endereço IP, e retorna o switch para o ajuste de fábrica. A mesma imagem de software é mantida. Para gerenciar o switch ou para exibir o Device Manager, será preciso redefinir as configurações básicas do switch (conforme descrito no Capítulo 4, Gerenciamento do switch pela Interface da Web do Device Manager e usar o novo endereço IP.

IMPORTANTE Reiniciar o switch interrompe a conectividade de seus dispositivos com a rede.

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 211

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Capítulo 6 Localizar falhas do switch

4. Configure o switch, conforme descrito em Ajuste inicial do Switch com o Express Setup na página 52.

5. Consulte Localizar a falha no upgrade do firmware na página 212 e siga o procedimento para fazer upgrade do firmware.

Localizar a falha no upgrade do firmware

Se você tentou fazer upgrade do firmware do switch, mas recebeu uma mensagem de que houve uma falha, certifique-se que você ainda tenha acesso ao switch. Se você ainda tem acesso ao switch, siga estes passos:

1. Certifique-se de que você fez download do arquivo .tar correto em http://www.rockwellautomation.com.

2. Se você fez download do arquivo .tar correto, atualize a sessão do seu navegador da interface da Web do Device Manager para se certificar de que não há conectividade entre o switch e o seu computador ou laptop ou unidade de rede.• Se você tem conectividade com o switch e a interface da Web do Device

Manager, tente novamente fazer upgrade.• Se você não tem conectividade com o switch e com a interface da Web

do Device Manager, consulte Recuperar o firmware do switch e restaurar ajustes de fábrica na página 211.

212 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Apêndice A

Tipos de dados definidos pelo módulo

Na aplicação do Logix Designer, os tags predefinidos para tipos de dados de entrada e saída têm uma estrutura correspondente ao switch selecionado, quando foi adicionado à árvore de E/S. Seus membros são nomeados de acordo com os nomes das portas.

É possível desabilitar uma porta do switch, ajustando o bit correspondente no tag de saída. Os bits de saída serão aplicados toda vez que o switch receber os dados de saída do controlador, quando o controlador estiver no modo Run. Quando o controlador está no modo Program, os bits de saída não são aplicados.

A porta será habilitada se o bit de saída correspondente for 0. Se você habilitar ou desabilitar uma porta usando a interface da Web do Device Manager ou a CLI, a configuração da porta poderá ser substituída pelos bits de saída na próxima vez em que forem aplicados. Os bits de saída sempre têm prioridade, não importando se foi usada a interface da Web do Device Manager ou a CLI para habilitar ou desabilitar a porta.

As tabelas neste apêndice listam os tipos de dados definidos pelo módulo para os switches Stratix 5700. As tabelas incluem informações de entrada (conforme indicado pela letra I) e de saída (conforme indicado pela letra O).

Tópico Página

Tipo de dados de entrada definidos pelo módulo (switches Gb de 6 portas) 214

Tipo de dados de saída definidos pelo módulo (switches Gb de 6 portas) 215

Tipo de dados de entrada definidos pelo módulo (switches de 6 portas) 215

Tipo de dados de saída definidos pelo módulo (switches de 6 portas) 216

Tipo de dados de entrada definidos pelo módulo (switches Gb de 10 portas) 216

Tipo de dados de saída definidos pelo módulo (switches Gb de 10 portas) 217

Tipo de dados de entrada definidos pelo módulo (switches de 10 portas) 218

Tipo de dados de saída definidos pelo módulo (switches Gb de 10 portas) 219

Tipo de dados de entrada definidos pelo módulo (switches Gb de 18 portas) 222

Tipo de dados de saída definidos pelo módulo (switches Gb de 18 portas) 224

Tipo de dados de saída definidos pelo módulo (switches Gb de 20 portas) 227

Tipo de dados de entrada definidos pelo módulo (switches de 20 portas) 228

Tipo de dados de saída definidos pelo módulo (switches Gb de 20 portas) 230

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 213

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ApêndiceA Tipos de dados definidos pelo módulo

Tipo de dados de entrada definidos pelo módulo(switches Gb de 6 portas)

AB:STRATIX_5700_6PORT_GB_MANAGED:I:0

Nome do membro Tipo Estilo de exibição padrão

Valores válidos

Falha DINT Binário

AnyPortConnected BOOL Decimal LinkStatus:0

PortFa1_1Connected BOOL Decimal LinkStatus:1

PortFa1_2Connected BOOL Decimal LinkStatus:2

PortFa1_3Connected BOOL Decimal LinkStatus:3

PortFa1_4Connected BOOL Decimal LinkStatus:4

PortGi1_1Connected BOOL Decimal LinkStatus:5

PortGi1_2Connected BOOL Decimal LinkStatus:6

AnyPortUnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:0

PortFa1_1UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:1

PortFa1_2UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:2

PortFa1_3UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:3

PortFa1_4UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:4

PortGi1_1UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:5

PortGi1_2UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:6

AnyPortThreshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:0

PortFa1_1Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:1

PortFa1_2Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:2

PortFa1_3Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:3

PortFa1_4Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:4

PortGi1_1Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:5

PortGi1_2Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:6

AllPortsUtilization SINT Decimal

PortFa1_1Utilization SINT Decimal

PortFa1_2Utilization SINT Decimal

PortFa1_3Utilization SINT Decimal

PortFa1_4Utilization SINT Decimal

PortGi1_1Utilization SINT Decimal

PortGi1_2Utilization SINT Decimal

MajorAlarmRelay BOOL Decimal AlarmRelay:0

MulticastGroupsActive DINT Binário

214 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Tipos de dados definidos pelo módulo Apêndice A

Tipo de dados de saída definidos pelo módulo(switches Gb de 6 portas)

Tipo de dados de entrada definidos pelo módulo(switches de 6 portas)

AB:STRATIX_5700_6PORT_GB_MANAGED:O:0

Nome do membro Tipo Estilo de exibição padrão

Valores válidos

AllPortsDisabled BOOL Decimal DisablePort:0

PortFa1_1Disable BOOL Decimal DisablePort:1

PortFa1_2Disable BOOL Decimal DisablePort:2

PortFa1_3Disable BOOL Decimal DisablePort:3

PortFa1_4Disable BOOL Decimal DisablePort:4

PortGi1_1Disable BOOL Decimal DisablePort:5

PortGi1_2Disable BOOL Decimal DisablePort:6

AB:STRATIX_5700_6PORT_MANAGED:I:0

Nome do membro Tipo Estilo de exibição padrão

Valores válidos

Falha DINT Binário

AnyPortConnected BOOL Decimal LinkStatus:0

PortFa1_1Connected BOOL Decimal LinkStatus:1

PortFa1_2Connected BOOL Decimal LinkStatus:2

PortFa1_3Connected BOOL Decimal LinkStatus:3

PortFa1_4Connected BOOL Decimal LinkStatus:4

PortFa1_5Connected BOOL Decimal LinkStatus:5

PortFa1_6Connected BOOL Decimal LinkStatus:6

AnyPortUnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:0

PortFa1_1UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:1

PortFa1_2UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:2

PortFa1_3UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:3

PortFa1_4UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:4

PortFa1_5UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:5

PortFa1_6UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:6

AnyPortThreshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:0

PortFa1_1Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:1

PortFa1_2Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:2

PortFa1_3Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:3

PortFa1_4Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:4

PortFa1_5Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:5

PortFa1_6Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:6

AllPortsUtilization SINT Decimal

PortFa1_1Utilization SINT Decimal

PortFa1_2Utilization SINT Decimal

PortFa1_3Utilization SINT Decimal

PortFa1_4Utilization SINT Decimal

PortFa1_5Utilization SINT Decimal

PortFa1_6Utilization SINT Decimal

MajorAlarmRelay BOOL Decimal AlarmRelay:0

MulticastGroupsActive DINT Binário

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 215

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ApêndiceA Tipos de dados definidos pelo módulo

Tipo de dados de saída definidos pelo módulo(switches de 6 portas)

Tipo de dados de entrada definidos pelo módulo(switches Gb de 10 portas)

AB:STRATIX_5700_6PORT_MANAGED:O:0

Nome do membro Tipo Estilo de exibição padrão

Valores válidos

AllPortsDisabled BOOL Decimal DisablePort:0

PortFa1_1Disable BOOL Decimal DisablePort:1

PortFa1_2Disable BOOL Decimal DisablePort:2

PortFa1_3Disable BOOL Decimal DisablePort:3

PortFa1_4Disable BOOL Decimal DisablePort:4

PortFa1_5Disable BOOL Decimal DisablePort:5

PortFa1_6Disable BOOL Decimal DisablePort:6

AB:STRATIX_5700_10PORT_GB_MANAGED:I:0

Nome do membro Tipo Estilo de exibição padrão

Valores válidos

Falha DINT Binário

AnyPortConnected BOOL Decimal LinkStatus:0

PortFa1_1Connected BOOL Decimal LinkStatus:1

PortFa1_2Connected BOOL Decimal LinkStatus:2

PortFa1_3Connected BOOL Decimal LinkStatus:3

PortFa1_4Connected BOOL Decimal LinkStatus:4

PortFa1_5Connected BOOL Decimal LinkStatus:5

PortFa1_6Connected BOOL Decimal LinkStatus:6

PortFa1_7Connected BOOL Decimal LinkStatus:7

PortFa1_8Connected BOOL Decimal LinkStatus:8

PortGi1_1Connected BOOL Decimal LinkStatus:9

PortGi1_2Connected BOOL Decimal LinkStatus:10

AnyPortUnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:0

PortFa1_1UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:1

PortFa1_2UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:2

PortFa1_3UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:3

PortFa1_4UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:4

PortFa1_5UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:5

PortFa1_6UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:6

PortFa1_7UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:7

PortFa1_8UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:8

PortGi1_1UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:9

PortGi1_2UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:10

AnyPortThreshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:0

PortFa1_1Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:1

PortFa1_2Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:2

PortFa1_3Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:3

PortFa1_4Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:4

PortFa1_5Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:5

PortFa1_6Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:6

216 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Tipos de dados definidos pelo módulo Apêndice A

Tipo de dados de saída definidos pelo módulo(switches Gb de 10 portas)

PortFa1_7Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:7

PortFa1_8Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:8

PortGi1_1Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:9

PortGi1_2Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:10

AllPortsUtilization SINT Decimal

PortFa1_1Utilization SINT Decimal

PortFa1_2Utilization SINT Decimal

PortFa1_3Utilization SINT Decimal

PortFa1_4Utilization SINT Decimal

PortFa1_5Utilization SINT Decimal

PortFa1_6Utilization SINT Decimal

PortFa1_7Utilization SINT Decimal

PortFa1_8Utilization SINT Decimal

PortGi1_1Utilization SINT Decimal

PortGi1_2Utilization SINT Decimal

MajorAlarmRelay BOOL Decimal AlarmRelay:0

MulticastGroupsActive DINT Binário

AB:STRATIX_5700_10PORT_GB_MANAGED:I:0

Nome do membro Tipo Estilo de exibição padrão

Valores válidos

AB:STRATIX_5700_10PORT_MANAGED:O:0

Nome do membro Tipo Estilo de exibição padrão

Valores válidos

AllPortsDisabled BOOL Decimal DisablePort:0

PortFa1_1Disable BOOL Decimal DisablePort:1

PortFa1_2Disable BOOL Decimal DisablePort:2

PortFa1_3Disable BOOL Decimal DisablePort:3

PortFa1_4Disable BOOL Decimal DisablePort:4

PortFa1_5Disable BOOL Decimal DisablePort:5

PortFa1_6Disable BOOL Decimal DisablePort:6

PortFa1_7Disable BOOL Decimal DisablePort:7

PortFa1_8Disable BOOL Decimal DisablePort:8

PortGi1_1Disable BOOL Decimal DisablePort:9

PortGi1_2Disable BOOL Decimal DisablePort:10

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 217

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ApêndiceA Tipos de dados definidos pelo módulo

Tipo de dados de entrada definidos pelo módulo(switches de 10 portas)

AB:STRATIX_5700_10PORT_MANAGED:I:0

Nome do membro Tipo Estilo de exibição padrão

Valores válidos

Falha DINT Binário

AnyPortConnected BOOL Decimal LinkStatus:0

PortFa1_1Connected BOOL Decimal LinkStatus:1

PortFa1_2Connected BOOL Decimal LinkStatus:2

PortFa1_3Connected BOOL Decimal LinkStatus:3

PortFa1_4Connected BOOL Decimal LinkStatus:4

PortFa1_5Connected BOOL Decimal LinkStatus:5

PortFa1_6Connected BOOL Decimal LinkStatus:6

PortFa1_7Connected BOOL Decimal LinkStatus:7

PortFa1_8Connected BOOL Decimal LinkStatus:8

PortFa1_9Connected BOOL Decimal LinkStatus:9

PortFa1_10Connected BOOL Decimal LinkStatus:10

AnyPortUnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:0

PortFa1_1UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:1

PortFa1_2UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:2

PortFa1_3UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:3

PortFa1_4UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:4

PortFa1_5UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:5

PortFa1_6UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:6

PortFa1_7UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:7

PortFa1_8UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:8

PortFa1_9UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:9

PortFa1_10UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:10

AnyPortThreshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:0

PortFa1_1Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:1

PortFa1_2Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:2

PortFa1_3Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:3

PortFa1_4Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:4

PortFa1_5Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:5

PortFa1_6Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:6

PortFa1_7Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:7

PortFa1_8Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:8

PortFa1_9Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:9

PortFa1_10Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:10

AllPortsUtilization SINT Decimal

PortFa1_1Utilization SINT Decimal

PortFa1_2Utilization SINT Decimal

PortFa1_3Utilization SINT Decimal

PortFa1_4Utilization SINT Decimal

PortFa1_5Utilization SINT Decimal

PortFa1_6Utilization SINT Decimal

PortFa1_7Utilization SINT Decimal

218 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Tipos de dados definidos pelo módulo Apêndice A

Tipo de dados de saída definidos pelo módulo(switches Gb de 10 portas)

PortFa1_8Utilization SINT Decimal

PortFa1_9Utilization SINT Decimal

PortFa1_10Utilization SINT Decimal

MajorAlarmRelay BOOL Decimal AlarmRelay:0

MulticastGroupsActive DINT Binário

AB:STRATIX_5700_10PORT_MANAGED:I:0

Nome do membro Tipo Estilo de exibição padrão

Valores válidos

AB:STRATIX_5700_10PORT_MANAGED:O:0

Nome do membro Tipo Estilo de exibição padrão

Valores válidos

AllPortsDisabled BOOL Decimal DisablePort:0

PortFa1_1Disable BOOL Decimal DisablePort:1

PortFa1_2Disable BOOL Decimal DisablePort:2

PortFa1_3Disable BOOL Decimal DisablePort:3

PortFa1_4Disable BOOL Decimal DisablePort:4

PortFa1_5Disable BOOL Decimal DisablePort:5

PortFa1_6Disable BOOL Decimal DisablePort:6

PortFa1_7Disable BOOL Decimal DisablePort:7

PortFa1_8Disable BOOL Decimal DisablePort:8

PortFa1_9Disable BOOL Decimal DisablePort:9

PortFa1_10Disable BOOL Decimal DisablePort:10

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 219

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ApêndiceA Tipos de dados definidos pelo módulo

Tipo de dados de entrada definidos pelo módulo(switches Gb de 20 portas)

AB:STRATIX_5700_20PORT_GB_MANAGED:I:0

Nome do membro Tipo Estilo de exibição padrão

Valores válidos

Falha DINT Binário

AnyPortConnected BOOL Decimal LinkStatus:0

PortFa1_1Connected BOOL Decimal LinkStatus:1

PortFa1_2Connected BOOL Decimal LinkStatus:2

PortFa1_3Connected BOOL Decimal LinkStatus:3

PortFa1_4Connected BOOL Decimal LinkStatus:4

PortFa1_5Connected BOOL Decimal LinkStatus:5

PortFa1_6Connected BOOL Decimal LinkStatus:6

PortFa1_7Connected BOOL Decimal LinkStatus:7

PortFa1_8Connected BOOL Decimal LinkStatus:8

PortFa1_9Connected BOOL Decimal LinkStatus:9

PortFa1_10Connected BOOL Decimal LinkStatus:10

PortFa1_11Connected BOOL Decimal LinkStatus:11

PortFa1_12Connected BOOL Decimal LinkStatus:12

PortFa1_13Connected BOOL Decimal LinkStatus:13

PortFa1_14Connected BOOL Decimal LinkStatus:14

PortFa1_15Connected BOOL Decimal LinkStatus:15

PortFa1_16Connected BOOL Decimal LinkStatus:16

PortFa1_17Connected BOOL Decimal LinkStatus:17

PortFa1_18Connected BOOL Decimal LinkStatus:18

PortGi1_1Connected BOOL Decimal LinkStatus:19

PortGi1_2Connected BOOL Decimal LinkStatus:20

AnyPortUnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:0

PortFa1_1UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:1

PortFa1_2UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:2

PortFa1_3UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:3

PortFa1_4UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:4

PortFa1_5UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:5

PortFa1_6UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:6

PortFa1_7UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:7

PortFa1_8UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:8

PortFa1_9UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:9

PortFa1_10UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:10

PortFa1_11UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:11

PortFa1_12UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:12

PortFa1_13UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:13

PortFa1_14UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:14

PortFa1_15UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:15

PortFa1_16UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:16

PortFa1_17UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:17

PortFa1_18UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:18

PortGi1_1UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:19

220 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Tipos de dados definidos pelo módulo Apêndice A

PortGi1_2UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:20

AnyPortThreshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:0

PortFa1_1Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:1

PortFa1_2Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:2

PortFa1_3Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:3

PortFa1_4Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:4

PortFa1_5Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:5

PortFa1_6Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:6

PortFa1_7Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:7

PortFa1_8Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:8

PortFa1_9Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:9

PortFa1_10Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:10

PortFa1_11Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:11

PortFa1_12Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:12

PortFa1_13Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:13

PortFa1_14Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:14

PortFa1_15Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:15

PortFa1_16Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:16

PortFa1_17Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:17

PortFa1_18Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:18

PortGi1_1Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:19

PortGi1_2Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:20

AllPortsUtilization SINT Decimal

PortFa1_1Utilization SINT Decimal

PortFa1_2Utilization SINT Decimal

PortFa1_3Utilization SINT Decimal

PortFa1_4Utilization SINT Decimal

PortFa1_5Utilization SINT Decimal

PortFa1_6Utilization SINT Decimal

PortFa1_7Utilization SINT Decimal

PortFa1_8Utilization SINT Decimal

PortFa1_9Utilization SINT Decimal

PortFa1_10Utilization SINT Decimal

PortFa1_11Utilization SINT Decimal

PortFa1_12Utilization SINT Decimal

PortFa1_13Utilization SINT Decimal

PortFa1_14Utilization SINT Decimal

PortFa1_15Utilization SINT Decimal

PortFa1_16Utilization SINT Decimal

PortFa1_17Utilization SINT Decimal

PortFa1_18Utilization SINT Decimal

PortGi1_1Utilization SINT Decimal

AB:STRATIX_5700_20PORT_GB_MANAGED:I:0

Nome do membro Tipo Estilo de exibição padrão

Valores válidos

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 221

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ApêndiceA Tipos de dados definidos pelo módulo

Tipo de dados de entrada definidos pelo módulo(switches Gb de 18 portas)

PortGi1_2Utilization SINT Decimal

MajorAlarmRelay BOOL Decimal AlarmRelay:0

MulticastGroupsActive DINT Binário

AB:STRATIX_5700_20PORT_GB_MANAGED:I:0

Nome do membro Tipo Estilo de exibição padrão

Valores válidos

AB:STRATIX_5700_18PORT_GB_MANAGED:I:0

Nome do membro Tipo Estilo de exibição padrão

Valores válidos

Falha DINT Binário

AnyPortConnected BOOL Decimal LinkStatus:0

PortFa1_1Connected BOOL Decimal LinkStatus:1

PortFa1_2Connected BOOL Decimal LinkStatus:2

PortFa1_3Connected BOOL Decimal LinkStatus:3

PortFa1_4Connected BOOL Decimal LinkStatus:4

PortFa1_5Connected BOOL Decimal LinkStatus:5

PortFa1_6Connected BOOL Decimal LinkStatus:6

PortFa1_7Connected BOOL Decimal LinkStatus:7

PortFa1_8Connected BOOL Decimal LinkStatus:8

PortFa1_9Connected BOOL Decimal LinkStatus:9

PortFa1_10Connected BOOL Decimal LinkStatus:10

PortFa1_11Connected BOOL Decimal LinkStatus:11

PortFa1_12Connected BOOL Decimal LinkStatus:12

PortFa1_13Connected BOOL Decimal LinkStatus:13

PortFa1_14Connected BOOL Decimal LinkStatus:14

PortFa1_15Connected BOOL Decimal LinkStatus:15

PortFa1_16Connected BOOL Decimal LinkStatus:16

PortGi1_1Connected BOOL Decimal LinkStatus:19

PortGi1_2Connected BOOL Decimal LinkStatus:20

AnyPortUnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:0

PortFa1_1UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:1

PortFa1_2UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:2

PortFa1_3UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:3

PortFa1_4UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:4

PortFa1_5UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:5

PortFa1_6UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:6

PortFa1_7UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:7

PortFa1_8UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:8

PortFa1_9UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:9

PortFa1_10UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:10

PortFa1_11UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:11

PortFa1_12UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:12

PortFa1_13UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:13

222 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Tipos de dados definidos pelo módulo Apêndice A

PortFa1_14UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:14

PortFa1_15UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:15

PortFa1_16UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:16

PortGi1_1UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:19

PortGi1_2UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:20

AnyPortThreshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:0

PortFa1_1Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:1

PortFa1_2Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:2

PortFa1_3Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:3

PortFa1_4Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:4

PortFa1_5Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:5

PortFa1_6Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:6

PortFa1_7Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:7

PortFa1_8Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:8

PortFa1_9Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:9

PortFa1_10Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:10

PortFa1_11Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:11

PortFa1_12Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:12

PortFa1_13Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:13

PortFa1_14Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:14

PortFa1_15Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:15

PortFa1_16Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:16

PortGi1_1Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:19

PortGi1_2Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:20

AllPortsUtilization SINT Decimal

PortFa1_1Utilization SINT Decimal

PortFa1_2Utilization SINT Decimal

PortFa1_3Utilization SINT Decimal

PortFa1_4Utilization SINT Decimal

PortFa1_5Utilization SINT Decimal

PortFa1_6Utilization SINT Decimal

PortFa1_7Utilization SINT Decimal

PortFa1_8Utilization SINT Decimal

PortFa1_9Utilization SINT Decimal

PortFa1_10Utilization SINT Decimal

PortFa1_11Utilization SINT Decimal

PortFa1_12Utilization SINT Decimal

PortFa1_13Utilization SINT Decimal

PortFa1_14Utilization SINT Decimal

PortFa1_15Utilization SINT Decimal

PortFa1_16Utilization SINT Decimal

PortGi1_1Utilization SINT Decimal

AB:STRATIX_5700_18PORT_GB_MANAGED:I:0

Nome do membro Tipo Estilo de exibição padrão

Valores válidos

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 223

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ApêndiceA Tipos de dados definidos pelo módulo

Tipo de dados de saída definidos pelo módulo(switches Gb de 18 portas)

PortGi1_2Utilization SINT Decimal

MajorAlarmRelay BOOL Decimal AlarmRelay:0

MulticastGroupsActive DINT Binário

AB:STRATIX_5700_18PORT_GB_MANAGED:I:0

Nome do membro Tipo Estilo de exibição padrão

Valores válidos

AB:STRATIX_5700_18PORT_GB_MANAGED:O:0

Nome do membro Tipo Estilo de exibição padrão

Valores válidos

AllPortsDisabled BOOL Decimal DisablePort:0

PortFa1_1Disable BOOL Decimal DisablePort:1

PortFa1_2Disable BOOL Decimal DisablePort:2

PortFa1_3Disable BOOL Decimal DisablePort:3

PortFa1_4Disable BOOL Decimal DisablePort:4

PortFa1_5Disable BOOL Decimal DisablePort:5

PortFa1_6Disable BOOL Decimal DisablePort:6

PortFa1_7Disable BOOL Decimal DisablePort:7

PortFa1_8Disable BOOL Decimal DisablePort:8

PortFa1_9Disable BOOL Decimal DisablePort:9

PortFa1_10Disable BOOL Decimal DisablePort:10

PortFa1_11Disable BOOL Decimal DisablePort:11

PortFa1_12Disable BOOL Decimal DisablePort:12

PortFa1_13Disable BOOL Decimal DisablePort:13

PortFa1_14Disable BOOL Decimal DisablePort:14

PortFa1_15Disable BOOL Decimal DisablePort:15

PortFa1_16Disable BOOL Decimal DisablePort:16

PortGi1_1Disable BOOL Decimal DisablePort:19

PortGi1_2Disable BOOL Decimal DisablePort:20

224 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Tipos de dados definidos pelo módulo Apêndice A

Tipo de dados de entrada definidos pelo módulo(switches Gb de 20 portas)

AB:STRATIX_5700_20PORT_GB_MANAGED:I:0

Nome do membro Tipo Estilo de exibição padrão

Valores válidos

Falha DINT Binário

AnyPortConnected BOOL Decimal LinkStatus:0

PortFa1_1Connected BOOL Decimal LinkStatus:1

PortFa1_2Connected BOOL Decimal LinkStatus:2

PortFa1_3Connected BOOL Decimal LinkStatus:3

PortFa1_4Connected BOOL Decimal LinkStatus:4

PortFa1_5Connected BOOL Decimal LinkStatus:5

PortFa1_6Connected BOOL Decimal LinkStatus:6

PortFa1_7Connected BOOL Decimal LinkStatus:7

PortFa1_8Connected BOOL Decimal LinkStatus:8

PortFa1_9Connected BOOL Decimal LinkStatus:9

PortFa1_10Connected BOOL Decimal LinkStatus:10

PortFa1_11Connected BOOL Decimal LinkStatus:11

PortFa1_12Connected BOOL Decimal LinkStatus:12

PortFa1_13Connected BOOL Decimal LinkStatus:13

PortFa1_14Connected BOOL Decimal LinkStatus:14

PortFa1_15Connected BOOL Decimal LinkStatus:15

PortFa1_16Connected BOOL Decimal LinkStatus:16

PortFa1_17Connected BOOL Decimal LinkStatus:17

PortFa1_18Connected BOOL Decimal LinkStatus:18

PortGi1_1Connected BOOL Decimal LinkStatus:19

PortGi1_2Connected BOOL Decimal LinkStatus:20

AnyPortUnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:0

PortFa1_1UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:1

PortFa1_2UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:2

PortFa1_3UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:3

PortFa1_4UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:4

PortFa1_5UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:5

PortFa1_6UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:6

PortFa1_7UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:7

PortFa1_8UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:8

PortFa1_9UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:9

PortFa1_10UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:10

PortFa1_11UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:11

PortFa1_12UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:12

PortFa1_13UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:13

PortFa1_14UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:14

PortFa1_15UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:15

PortFa1_16UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:16

PortFa1_17UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:17

PortFa1_18UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:18

PortGi1_1UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:19

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 225

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ApêndiceA Tipos de dados definidos pelo módulo

PortGi1_2UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:20

AnyPortThreshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:0

PortFa1_1Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:1

PortFa1_2Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:2

PortFa1_3Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:3

PortFa1_4Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:4

PortFa1_5Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:5

PortFa1_6Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:6

PortFa1_7Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:7

PortFa1_8Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:8

PortFa1_9Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:9

PortFa1_10Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:10

PortFa1_11Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:11

PortFa1_12Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:12

PortFa1_13Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:13

PortFa1_14Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:14

PortFa1_15Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:15

PortFa1_16Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:16

PortFa1_17Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:17

PortFa1_18Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:18

PortGi1_1Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:19

PortGi1_2Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:20

AllPortsUtilization SINT Decimal

PortFa1_1Utilization SINT Decimal

PortFa1_2Utilization SINT Decimal

PortFa1_3Utilization SINT Decimal

PortFa1_4Utilization SINT Decimal

PortFa1_5Utilization SINT Decimal

PortFa1_6Utilization SINT Decimal

PortFa1_7Utilization SINT Decimal

PortFa1_8Utilization SINT Decimal

PortFa1_9Utilization SINT Decimal

PortFa1_10Utilization SINT Decimal

PortFa1_11Utilization SINT Decimal

PortFa1_12Utilization SINT Decimal

PortFa1_13Utilization SINT Decimal

PortFa1_14Utilization SINT Decimal

PortFa1_15Utilization SINT Decimal

PortFa1_16Utilization SINT Decimal

PortFa1_17Utilization SINT Decimal

PortFa1_18Utilization SINT Decimal

PortGi1_1Utilization SINT Decimal

AB:STRATIX_5700_20PORT_GB_MANAGED:I:0

Nome do membro Tipo Estilo de exibição padrão

Valores válidos

226 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Tipos de dados definidos pelo módulo Apêndice A

Tipo de dados de saída definidos pelo módulo(switches Gb de 20 portas)

PortGi1_2Utilization SINT Decimal

MajorAlarmRelay BOOL Decimal AlarmRelay:0

MulticastGroupsActive DINT Binário

AB:STRATIX_5700_20PORT_GB_MANAGED:I:0

Nome do membro Tipo Estilo de exibição padrão

Valores válidos

AB:STRATIX_5700_20PORT_GB_MANAGED:O:0

Nome do membro Tipo Estilo de exibição padrão

Valores válidos

AllPortsDisabled BOOL Decimal DisablePort:0

PortFa1_1Disable BOOL Decimal DisablePort:1

PortFa1_2Disable BOOL Decimal DisablePort:2

PortFa1_3Disable BOOL Decimal DisablePort:3

PortFa1_4Disable BOOL Decimal DisablePort:4

PortFa1_5Disable BOOL Decimal DisablePort:5

PortFa1_6Disable BOOL Decimal DisablePort:6

PortFa1_7Disable BOOL Decimal DisablePort:7

PortFa1_8Disable BOOL Decimal DisablePort:8

PortFa1_9Disable BOOL Decimal DisablePort:9

PortFa1_10Disable BOOL Decimal DisablePort:10

PortFa1_11Disable BOOL Decimal DisablePort:11

PortFa1_12Disable BOOL Decimal DisablePort:12

PortFa1_13Disable BOOL Decimal DisablePort:13

PortFa1_14Disable BOOL Decimal DisablePort:14

PortFa1_15Disable BOOL Decimal DisablePort:15

PortFa1_16Disable BOOL Decimal DisablePort:16

PortFa1_17Disable BOOL Decimal DisablePort:17

PortFa1_18Disable BOOL Decimal DisablePort:18

PortGi1_1Disable BOOL Decimal DisablePort:19

PortGi1_2Disable BOOL Decimal DisablePort:20

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 227

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ApêndiceA Tipos de dados definidos pelo módulo

Tipo de dados de entrada definidos pelo módulo(switches de 20 portas)

AB:STRATIX_5700_20PORT_MANAGED:I:0

Nome do membro Tipo Estilo de exibição padrão

Valores válidos

Falha DINT Binário

AnyPortConnected BOOL Decimal LinkStatus:0

PortFa1_1Connected BOOL Decimal LinkStatus:1

PortFa1_2Connected BOOL Decimal LinkStatus:2

PortFa1_3Connected BOOL Decimal LinkStatus:3

PortFa1_4Connected BOOL Decimal LinkStatus:4

PortFa1_5Connected BOOL Decimal LinkStatus:5

PortFa1_6Connected BOOL Decimal LinkStatus:6

PortFa1_7Connected BOOL Decimal LinkStatus:7

PortFa1_8Connected BOOL Decimal LinkStatus:8

PortFa1_9Connected BOOL Decimal LinkStatus:9

PortFa1_10Connected BOOL Decimal LinkStatus:10

PortFa1_11Connected BOOL Decimal LinkStatus:11

PortFa1_12Connected BOOL Decimal LinkStatus:12

PortFa1_13Connected BOOL Decimal LinkStatus:13

PortFa1_14Connected BOOL Decimal LinkStatus:14

PortFa1_15Connected BOOL Decimal LinkStatus:15

PortFa1_16Connected BOOL Decimal LinkStatus:16

PortFa1_17Connected BOOL Decimal LinkStatus:17

PortFa1_18Connected BOOL Decimal LinkStatus:18

PortFa1_19Connected BOOL Decimal LinkStatus:19

PortFa1_20Connected BOOL Decimal LinkStatus:20

AnyPortUnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:0

PortFa1_1UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:1

PortFa1_2UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:2

PortFa1_3UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:3

PortFa1_4UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:4

PortFa1_5UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:5

PortFa1_6UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:6

PortFa1_7UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:7

PortFa1_8UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:8

PortFa1_9UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:9

PortFa1_10UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:10

PortFa1_11UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:11

PortFa1_12UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:12

PortFa1_13UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:13

PortFa1_14UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:14

PortFa1_15UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:15

PortFa1_16UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:16

PortFa1_17UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:17

PortFa1_18UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:18

PortFa1_19UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:19

228 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Tipos de dados definidos pelo módulo Apêndice A

PortFa1_20UnauthorizedDevice BOOL Decimal UnauthorizedDevice:20

AnyPortThreshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:0

PortFa1_1Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:1

PortFa1_2Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:2

PortFa1_3Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:3

PortFa1_4Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:4

PortFa1_5Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:5

PortFa1_6Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:6

PortFa1_7Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:7

PortFa1_8Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:8

PortFa1_9Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:9

PortFa1_10Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:10

PortFa1_11Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:11

PortFa1_12Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:12

PortFa1_13Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:13

PortFa1_14Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:14

PortFa1_15Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:15

PortFa1_16Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:16

PortFa1_17Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:17

PortFa1_18Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:18

PortFa1_19Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:19

PortFa1_20Threshold BOOL Decimal ThresholdExceeded:20

AllPortsUtilization SINT Decimal

PortFa1_1Utilization SINT Decimal

PortFa1_2Utilization SINT Decimal

PortFa1_3Utilization SINT Decimal

PortFa1_4Utilization SINT Decimal

PortFa1_5Utilization SINT Decimal

PortFa1_6Utilization SINT Decimal

PortFa1_7Utilization SINT Decimal

PortFa1_8Utilization SINT Decimal

PortFa1_9Utilization SINT Decimal

PortFa1_10Utilization SINT Decimal

PortFa1_11Utilization SINT Decimal

PortFa1_12Utilization SINT Decimal

PortFa1_13Utilization SINT Decimal

PortFa1_14Utilization SINT Decimal

PortFa1_15Utilization SINT Decimal

PortFa1_16Utilization SINT Decimal

PortFa1_17Utilization SINT Decimal

PortFa1_18Utilization SINT Decimal

PortFa1_19Utilization SINT Decimal

AB:STRATIX_5700_20PORT_MANAGED:I:0

Nome do membro Tipo Estilo de exibição padrão

Valores válidos

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 229

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ApêndiceA Tipos de dados definidos pelo módulo

Tipo de dados de saída definidos pelo módulo (switches Gb de 20 portas)

PortFa1_20Utilization SINT Decimal

MajorAlarmRelay BOOL Decimal AlarmRelay:0

MulticastGroupsActive DINT Binário

AB:STRATIX_5700_20PORT_MANAGED:I:0

Nome do membro Tipo Estilo de exibição padrão

Valores válidos

AB:STRATIX_5700_20PORT_MANAGED:O:0

Nome do membro Tipo Estilo de exibição padrão

Valores válidos

AllPortsDisabled BOOL Decimal DisablePort:0

PortFa1_1Disable BOOL Decimal DisablePort:1

PortFa1_2Disable BOOL Decimal DisablePort:2

PortFa1_3Disable BOOL Decimal DisablePort:3

PortFa1_4Disable BOOL Decimal DisablePort:4

PortFa1_5Disable BOOL Decimal DisablePort:5

PortFa1_6Disable BOOL Decimal DisablePort:6

PortFa1_7Disable BOOL Decimal DisablePort:7

PortFa1_8Disable BOOL Decimal DisablePort:8

PortFa1_9Disable BOOL Decimal DisablePort:9

PortFa1_10Disable BOOL Decimal DisablePort:10

PortFa1_11Disable BOOL Decimal DisablePort:11

PortFa1_12Disable BOOL Decimal DisablePort:12

PortFa1_13Disable BOOL Decimal DisablePort:13

PortFa1_14Disable BOOL Decimal DisablePort:14

PortFa1_15Disable BOOL Decimal DisablePort:15

PortFa1_16Disable BOOL Decimal DisablePort:16

PortFa1_17Disable BOOL Decimal DisablePort:17

PortFa1_18Disable BOOL Decimal DisablePort:18

PortFa1_19Disable BOOL Decimal DisablePort:19

PortFa1_20Disable BOOL Decimal DisablePort:20

230 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Apêndice B

Atribuições de porta para dados CIP

Esta tabela identifica os números de instância do objeto link Ethernet associado a cada porta do switch. A Instância 0 não se aplica a todas as portas como acontece para mapeamentos.

Os números de bits identificam cada porta, quando eles estão dentro de uma estrutura de todas as portas, como no conjunto de saída. O bit 0 refere-se a qualquer uma ou todas as portas.

Instância/Bit Switch de 6 portas

Switch Gb de 6 portas

Switch de 10 portas

Switch Gb de 10 portas

Switch Gb de 18 portas

Switch de 20 portas

Switch Gb de 20 portas

Bit 0 Alguma/Todas as portas

Alguma/Todas as portas

Alguma/Todas as portas

Alguma/Todas as portas

Alguma/Todas as portas

Alguma/Todas as portas

Alguma/Todas as portas

Instância/Bit 1 Fa1/1 Fa/1 Fa1/1 Fa1/1 Fa1/1 Fa1/1 Fa1/1

Instância/Bit 2 Fa1/2 Fa1/2 Fa1/2 Fa1/2 Fa1/2 Fa1/2 Fa1/2

Instância/Bit 3 Fa1/3 Fa1/3 Fa1/3 Fa1/3 Fa1/3 Fa1/3 Fa1/3

Instância/Bit 4 Fa1/4 Fa1/4 Fa1/4 Fa1/4 Fa1/4 Fa1/4 Fa1/4

Instância/Bit 5 Fa1/5 Gi1/1 Fa1/5 Fa1/5 Fa1/5 Fa1/5 Fa1/5

Instância/Bit 6 Fa1/6 Gi1/2 Fa1/6 Fa1/6 Fa1/6 Fa1/6 Fa1/6

Instância/Bit 7 Fa1/7 Fa1/7 Fa1/7 Fa1/7 Fa1/7

Instância/Bit 8 Fa1/8 Fa1/8 Fa1/8 Fa1/8 Fa1/8

Instância/Bit 9 Fa1/9 Gi1/1 Fa1/9 Fa1/9 Fa1/9

Instância/Bit 10 Fa1/10 Gi1/2 Fa1/10 Fa1/10 Fa1/10

Instância/Bit 11 Fa1/11 Fa1/11 Fa1/11

Instância/Bit 12 Fa1/12 Fa1/12 Fa1/12

Instância/Bit 13 Fa1/13 Fa1/13 Fa1/13

Instância/Bit 14 Fa1/14 Fa1/14 Fa1/14

Instância/Bit 15 Fa1/15 Fa1/15 Fa1/15

Instância/Bit 16 Fa1/16 Fa1/16 Fa1/16

Instância/Bit 17 Fa1/17 Fa1/17

Instância/Bit 18 Fa1/18 Fa1/18

Instância/Bit 19 Gi1/1 Fa1/19 Gi1/1

Instância/Bit 20 Gi1/2 Fa1/20 Gi1/2

Instância/Bit 27 SVI1 SVI1 SVI1 SVI1 SVI1 SVI1 SVI1

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 231

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ApêndiceB Atribuições de porta para dados CIP

Observações:

232 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Apêndice C

Cabos e conectores

Portas 10/100 e 10/100/1000

As portas Ethernet 10/100 e 10/100/1000 nos switches usam conectores RJ45 padrão e pinagem Ethernet com cruzamentos internos.

Figura 10 - Pinagem do conector 10/100

Figura 11 - Pinagem do Conector 10/100/1000

Tópico Página

Portas 10/100 e 10/100/1000 233

Portas de propósito duplo (portas de combinação) 236

Porta de console 237

Porta de alarme 238

Especificações de cabos e adaptadores 239

Pinagem dos adaptadores 240

DICA O recurso auto-MDIX é habilitado por padrão.

2 31 4 5 6 7 8Pino Registro

1

2

3

4

5

6

7

8

RD+

RD-

TD+

NC

NC

TD-

NC

NC

2 31 4 5 6 7 8Pino Registro

1

2

3

4

5

6

7

8

TP0+

TP0-

TP1+

TP2+

TP2-

TP1-

TP3+

TP3-

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 233

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Apêndice C Cabos e conectores

Portas PoE integram a alimentação e os sinais de dados nos mesmos fios. As portas usam conectores RJ45 padrão e pinagem Ethernet com cruzamentos internos.

Figura 12 - Pinagem dos conectores PoE 10/100 e tensão do Equipamento de Fonte de Alimentação (PSE)

Conexão a dispositivos compatíveis com 10BASE-T e 100BASE-TX

O recurso auto-MDIX está habilitado por padrão. Siga as instruções de cabeamento abaixo quando o recurso auto-MDIX tiver sido desabilitado.

Ao conectar as portas a dispositivos compatíveis com 10BASE-T e 100BASE-TX, como servidores, estações de trabalho e roteadores, é possível usar um cabo plano de dois os quatro pares trançados com conexão para 10BASE-T e 100BASE-TX.

Para identificar um cabo cruzado, compare as duas extremidades modulares do cabo. Segure as extremidades do cabo lado a lado, com a trava na parte de trás. O fio ligado ao pino do lado de fora do plugue esquerdo deve ter uma cor diferente do fio ligado ao pino no interior do plugue direito.

As figuras abaixo mostram estes esquemas:• Cabo plano de dois pares trançados• Cabo plano de quatro pares trançados

Figura 13 - Esquema do cabo plano de dois pares trançados

2 31 4 5 6 7 8Pino Registro Alternativo A (MDI)

1

2

3

4

5

6

7

8

RD+ Positivo V PSE

RD- Positivo V PSE

TD+ Negativo V PSE

NC

NC

TD- Negativo V PSE

NC

NC

Switch

3 TD+6 TD–

1 RD+

2 RD–

Roteador ou computador

3 RD+6 RD–

1 TD+2 TD–

234 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Cabos e conectores Apêndice C

Figura 14 - Esquema do cabo plano de dois pares trançados

Ao conectar as portas aos dispositivos compatíveis com 10BASE-T e 100BASE-TX, como switches ou repetidores, você pode usar um cabo cruzado de dois ou quatro pares cruzados.

As figuras abaixo mostram estes esquemas:• Esquema do cabo cruzado de dois pares cruzados• Esquema do cabo cruzado de quatro pares cruzados

Use um cabo plano para conectar duas portas quando somente uma porta estiver designada com um X. Use um cabo cruzado para conectar duas portas quando as duas estiverem designadas com um X ou quando nenhuma das duas portas tiver um X.

Você pode usar cabeamento das categorias 3, 4 ou 5 ao conectar a dispositivos compatíveis com 10BASE-T. Você deve usar cabeamento da categoria 5 ao conectar a dispositivos compatíveis com 100BASE-TX.

Figura 15 - Esquema do cabo cruzado de dois pares trançados

IMPORTANTE Use um cabo de quatro pares trançados da categoria 5 ao conectar a um dispositivo compatível com 100BASE-T ou a uma porta PoE.

1 TPO+

2 TPO-

3 TP1+

6 TP1-

1 TP1+

Switch Roteador ou computador

2 TP1-

3 TPO+

6 TPO-

4 TP2+

5 TP2-

7 TP3+

8 TP3-

4 TP3+

5 TP3-

7 TP2+

8 TP2-

Switch

3 TD+6 TD–

1 RD+2 RD–

Switch

3 TD+6 TD–

1 RD+2 RD–

H55

79

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 235

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Apêndice C Cabos e conectores

Figura 16 - Esquema do cabo cruzado de quatro pares trançados

Portas de propósito duplo (portas de combinação)

A porta Ethernet em uma porta de propósito duplo usa conectores RJ45 padrão. A figura a seguir mostra a pinagem.

Figura 17 - Conector RJ45 da porta de Ethernet

O slot para módulos SFP em uma porta de propósito duplo usa módulos SFP para portas de fibra óptica.

1 TPO+

2 TPO-

3 TP1+

6 TP1-

1 TP0+

Switch Switch

2 TP0-

3 TP1+

6 TP1-

4 TP2+

5 TP2-

7 TP3+

8 TP3-

4 TP2+

5 TP2-

7 TP3+

8 TP3-

IMPORTANTE O recurso auto-MDIX é habilitado por padrão. Para obter informações sobre a configuração deste recurso, consulte o guia de configuração do software do switch ou a referência de comando do switch.

2 31 4 5 6 7 8Pino Registro

1

2

3

4

5

6

7

8

TP0+

TP0-

TP1+

TP2+

TP2-

TP1-

TP3+

TP3-

236 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Cabos e conectores Apêndice C

Porta de console O switch possui duas portas de console: uma porta mini USB tipo B de 5 pinos no painel frontal e uma porta de console RJ45 no painel traseiro. Apenas uma porta de console pode estar ativa por vez.

A porta de console USB usa um cabo USB tipo A para mini USB tipo B de 5 pinos. O cabo USB tipo A para mini USB tipo B não é fornecido.

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 237

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Apêndice C Cabos e conectores

Porta de alarme As portas do conector do relé de alarme do painel frontal são descritas na ilustração e na tabela a seguir.

Registro Conexão

NA Conexão normalmente aberta (NA) de saída do alarme

COM Conexão comum de saída do alarme

NF Conexão normalmente fechada (NF) de saída do alarme

IN2 Entrada de alarme 2

REF Conexão de aterramento de referência de entrada do alarme

IN1 Entrada de alarme 1

238 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Cabos e conectores Apêndice C

Especificações de cabos e adaptadores

Estas seções descrevem os cabos e adaptadores usados com os switches.

Especificações do cabo para módulo SFP

A seguir estão listadas as especificações de cabos para conexões do módulo SFP com fibra óptica robusta. Cada porta deve corresponder às especificações de comprimento de onda na outra extremidade do cabo, e, para uma comunicação confiável, o cabo não deve exceder a classificação máxima de comprimento do cabo.

Especificações do cabo da porta PoE

Para portas PoE, use um cabo da categoria 5 (Cat 5) com distância de até 100 m (328 pés).

Tabela 46 - Especificações do cabeamento de portas para módulo SFP

Tipo de módulo SFP

Nº da categoria

Comprimento de onda (em nm)

Tipo de fibra Tamanho do núcleo/Tamanho do revestimento (em mícrons)

Largura de banda modal (em MHz/km)(1)

Distância do cabo

100BASE-FX 1783-SFP100FX 1310 MMF 50/12562,5/125

500500

2 km (6.562 pés) 2 km (6.562 pés)

100BASE-LX 1783-SFP100LX 1310 SMF G.6522 — 10 km (32.810 pés)

1000BASE-SX 1783-SFP1GSX 850 MMF 62.5/12562.5/12550/12550/125

160200400500

220 m (722 pés)275 m (902 pés)500 m (1.640 pés)550 m (1.804 pés)

1000BASE-LX/LH 1783-SFP1GLX 1310 SMF G.6522 — 10 km (32.810 pés)

(1) A largura de banda modal se aplica somente à fibra multimodo.

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 239

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Apêndice C Cabos e conectores

Pinagem dos adaptadores A tabela a seguir lista as pinagens da porta de console, do cabo adaptador RJ45 para DB-9 e do dispositivo do console.

A tabela a seguir lista as pinagens da porta de console, do adaptador DTE RJ45 para DB-25 fêmea e do dispositivo do console. O adaptador DTE RJ45 para DB-25 fêmea não é fornecido com o switch.

Tabela 47 - Pinagem com pino DB-9

Porta de console do switch (DTE) Adaptador de terminal RJ45 para DB-9

Dispositivo de console

Sinal Pino DB-9 Sinal

RTS 8 CTS

DTR 6 DSR

TxD 2 RxD

GND 5 GND

GND 5 GND

RxD 3 TxD

DSR 4 DTR

CTS 7 RTS

Tabela 48 - Pinagem com pino DB-25

Porta de console do switch (DTE) Adaptador de terminal RJ45 para DB-25

Dispositivo de console

Sinal Pino DB-25 Sinal

RTS 5 CTS

DTR 6 DSR

TxD 3 RxD

GND 7 GND

GND 7 GND

RxD 2 TxD

DSR 20 DTR

CTS 4 RTS

240 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Apêndice D

Histórico de alterações

Esse apêndice resume as revisões feitas nesse manual. Consulte esse apêndice se precisar de informações para determinar quais mudanças foram feitas nas várias revisões. Isso pode ser útil especificamente se você decidir realizar um upgrade no hardware ou software com base nas informações adicionadas em revisões anteriores desse manual.

1783-UM004C-EN-P, dezembro de 2013

Tópico Página

1783-UM004C-EN-P, dezembro de 2013 241

1783-UM004C-EN-P, dezembro de 2013 241

Alteração

Acessar notas da versão do produto

Descrição dos switches com Power over Ethernet (PoE)

Dimensões do switch PoE

Descrição das portas PoE

Bitola do cabo AWG para conectar parafuso de aterramento externo

Conecte a fonte de alimentação do PoE

Ligue o conector de alimentação

Conecte às portas do PoE

Configuração expressa e cartão SD

Numeração das portas nos switches com PoE

Descrição dos recursos do PoE

Configurar PoE através da interface da Web do Device Manager

Pinagem do conector da porta e especificações do cabo do PoE

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 241

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Apêndice D Histórico de alterações

1783-UM004B-EN-P, junho de 2013

Alteração

A aplicação Studio 5000 Logix Designer™ é a nova versão do software RSLogix 5000

Descrição dos switches 1783-BMS10CGN e 1783-BMS20CGN

Recurso de software Network Address Translation (NAT)

Numeração de portas dos switches 1783-BMS10CGN e 1783-BMS20CGN

Visão geral NAT

Configurar NAT através da interface da Web do Device Manager

Monitorar estatísticas de NAT através da interface da Web do Device Manager

Configurar NAT através da aplicação Logix Designer

Monitorar diagnósticos de NAT através da aplicação Logix Designer

242 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Índice

Aadvertência do terminal de terra funcional 32advertências

terminal de terra funcional 32alimentação 31

conexão àCC 34

alimentação CC, conexão à 31, 32, 34alocação, memória 52ambiente do Studio 5000 11aplicação Logix Designer 11, 165associações de VLAN

mudança 105pré-requisito 105

ataque de negação de serviço 76atribuição de alias aos endereços 74atribuição de VLANs a uma instância NAT 85atribuições

de porta para dados CIP 231atualização do firmware 160auto-MDIX 49, 233, 236

configuração 112padrão 112

avisos de modificação de topologia de segmento

Consulte também STCNs 130

Bbloqueadores de pop-up 24, 209

Ccabeamento

auto-MDIX 49, 233, 236portas 10/100/1000 48

cabo cruzadopinagem

quatro pares trançados, portas 1000BASE-T 236

cabo planopinagem

portas 10/100 de dois pares trançados 234, 235

cabosconexão às portas PoE 50cruzado

identificando 234usando 235

cruzadospinagem de quatro pares trançados,

portas 1000BASE-T 236módulo SFP 239óptico 239planos

pinagem de dois pares trançados 234usando 234

cartão SDinstalação ou remoção 29sincronização

configuração 161sincronização dos arquivos do IOS 161

classificações de alimentação 67classificações de alimentação IEEE 67

conector do relé e da alimentaçãoconexão com o switch 37, 48

conectores e cabos10/100/1000 234, 235console 240de propósito duplo 236

conexãoà alimentação CC 31, 34aos dispositivos de alarme externos 45, 47aos módulos SFP 51às portas 10/100/1000 48localização de falhas

modo Direct Managed 209propriedades 172

conexões de rede CIP 166conexões do relé de alarme

procedimentos de conexão 46, 47configuração do switch

propriedades 174salvamento e restauração 206

configurações da portaauto-MDIX 112descrição 112descrições de 111habilitar/desabilitar 112

padrão 112modo Duplex 112velocidade 112

padrão 112configurações de proxy 24, 209controle de storm

descrito 76limites 76

conversão da sub-rede 192, 196conversão de endereços 82conversão de endereços IP 82conversão de sub-rede 84, 133, 136, 138conversor de protocolos padrão

NAT 82, 134, 193correções de tráfego e NAT 86, 139, 200

Ddados CIP 168definições de mensagens de temporização,

modo PTP Boundary 124Device Manager

acesso à interface da Web 98características gerais 23localização de falhas 208requisitos de hardware 24requisitos de software 24

DHCPatribuição de endereço 187exibição do pool 185localização de falhas 207persistência 118Pool de endereços IP 117servidor 81

diagnóstico de cabos 182, 184duplex

localização de falhas 208duração da concessão 118

Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014 243

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Índice

Eelétrico, ruído 29endereço IP

configuração expressa 121conversão 82localização de falhas 207

DHCP 207endereço IP errado 207

personalizaçãopool de endereços IP DHCP 118porta do switch 120

personalização (dispositivos conectados) 116personalização (porta do switch) 118pool de endereços IP DHCP

faixa inicial 118final da faixa 118

porta do switch 120atribuição 120exclusão 120modificação 120

espaço 29especificações 13EtherChannels

criação 114exclusão 114modificação 114

Ffluxo de ar, espaço mínimo necessário 28funções Smartport

aplicação 104mudando associações de VLAN 105personalização 105

otimizar portas 64prevenção de diferenças 65

funções Smartport e NAT 85funções Smartport e VLANs 178

Ggabarito SDM 158guia Overview, painel 148guia Receive Detail, painel 148guia Transmit Detail, painel 148

IID do segmento 130indicadores de status 99informações do módulo 173instalação

conexão dos relés 45, 47engate do conector do relé e da

alimentação 37, 48espaço mínimo necessário 28informações e orientações pré-instalação 29POST 31procedimentos de aterramento 32, 33trilho DIN 41verificação da operação do switch 31

integridade do link, verificar com REP 90interface de gerenciamento 23

NAT 85interface STCN 130intervalo de anúncio 125

intervalo de atraso da solicitação 125intervalo de sincronização 125intervalo de tempo limite de recebimento de

anúncio 125

Llimite

nível de tráfego 76porta 113

limite de sincronização 125lista View 101localização de falhas

desempenho do switch 208Device Manager não acessível 208DHCP 207endereço IP errado 207modo Direct Managed 209problemas em endereços IP 207problemas no Device Manager 208redefinição do switch 211software do switch 211switch 207tela do Device Manager 208upgrade de firmware 160, 212velocidade, duplex e negociação

automática 208log de alertas 154

Mmáscara de sub-rede

pool de endereços IP DHCP 118memória 52MIBs, com suporte 92modo Auto, PoE 68modo Boundary 123

configurações de mensagens de temporização 124

modo Direct Managed 209modo Duplex

configuração 112padrão 112

modo End-to-end Transparent 123Modo estático, PoE 68modo Full-duplex 112modo Half-duplex 112modo Initial Setup 155modo PTP End-to-end Transparent 123modo Synchronization Clock

Boundary 123, 124configuração 123End-to-end Transparent 123

modos, gerenciamentoconfiguração inicial 155Direct Managed 209

módulos SFPcabos 239conexão à 51remoção da trava de presilha de fardo 44

monitoraçãoanalisador de rede 93espelhamento de portas 93log de alertas 154

244 Publicação da Rockwell Automation 1783-UM004D-PT-P - Março 2014

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Índice

NNAT

características gerais de configuração 82configuração via aplicação Designer Logix

189-200configuração via interface da Web do Device

Manager 131-139considerações de configuração 86definição 82diagnóstico 149-150, 201-204interface de gerenciamento 85permissões de tráfego e correções 86, 139,

200tipos de entrada de conversão 84

negociação automáticalocalização de falhas 208modo Duplex 112velocidade 112

network address translation Consulte NATnome de domínio 118nome do pool 120

Ppainel frontal

espaço 29painel traseiro, espaço 29permissões de tráfego e NAT 86, 139, 200personalização

endereço IPpool de endereços IP DHCP 118porta do switch 120

endereço IP (para dispositivos conectados) 116, 118

endereço IP (porta do switch) 118funções Smartport 64persistência de DHCP 118servidor DHCP 116

pinagemAdaptador de terminal RJ45 para DB-25 240cabos cruzados

quatro pares trançados, portas 1000BASE-T 236

cabos planospinagem de cabos 234

PoE 234RJ45 para DB-9

adaptador de terminal 240pinagem dos adaptadores

terminalRJ45 para DB-25 240RJ45 para DB-9 240

PoEalocação de alimentação inicial 67conexão de fonte de alimentação de CC 38configuração via interface da Web do Device

Manager 121detecção de dispositivo energizado 67modos de gerenciamento de energia 68pinagem 234recursos 66-70

portaconfiguração 177de propósito duplo 51diagnóstico 183funções 104limite 113limites 180numeração 112procedimentos de conexão 48segurança 78, 140, 181status 182tipo de 130

porta do consoleespecificações 240

portas 10/100comprimentos de cabo 28conexão à 48

portas 10/100/1000comprimentos de cabo 28conexão à 48

portas de propósito duploconectores e cabos 236

POSTdescrição 31resultados 31

Precision Time Protocol 141Consulte também PTP 123

prevenção de diferenças, funções Smartport 65

procedimentos de aterramento 32, 33propriedades do módulo 170protocolo de Ethernet resiliente

consulte REP 87protocolo EtherNet/IP 64, 151, 179PTP 141

modo Boundary 123configurações de mensagens de

temporização 124modo Synchronization Clock 123

PTP, Protocolo de tempo de precisão 81

Rrastreamento IGMP

definição 74e atribuição de alias aos endereços 74recursos 141

rastreamento, IGMP 74recuperação

software do switch 211upgrade de firmware 212

recursosDevice Manager 23

recursos de softwarelocalização de falhas

upgrade de firmware 160personalização

configurações de persistência de DHCP 118

configurações do servidor DHCP 116funções Smartport 64

redefinição, localização de falhas 211redundância

EtherChannel 80relés

fiação 47

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Índice

relógiopai 123sincronização 123

relógio-pai 123remoção dos módulos SFP 44REP 87

segmento aberto 88segmento de anel 89segmentos

características 89verificar a integridade do link 90

REP Admin VLAN 130requisitos de hardware

interface da Web do Device Manager 24requisitos de software

Device Manager 24roteador padrão 118RSTP

recursos 127RSWho 166ruído elétrico, como evitar 29

Ssalvamento e restauração 206segmento STCN 130segmentos REP 87

configuração 129segurança

configurar portas 140violações 79

servidor DNS 1 e 2 118servidor WINS 1 e 2 118sincronização de tempo CIP Sync 81sincronização do SD Flash 205Smartport 85SNMP

configuração 142MIBs com suporte 92padrão 142

software de criptografiaSSL 91

software do switch, localização de falhas 211software RSLinx 166Spanning Tree Protocol 87

Consulte também Rapid Spanning Tree Protocol

status doswitch 176

storm de transmissão 76storm multicast 76storm unicast 76STP STCN 130supressão de tráfego 76switch

gerenciar via Device Manager 23localização de falhas 207

Device Manager não acessível 208DHCP 207endereço IP errado 207modo Direct Managed 209problemas em endereços IP 207problemas no Device Manager 208redefinir switch 211software do switch 211

tela do Device Manager 208upgrade de firmware 212

monitoraçãoanalisador de rede 93espelhamento de portas 93log de alertas 154

switch, energizar 31

Ttempo de persistência 123tipos de dados definidos pelo módulo 213tipos de entrada de conversão 84

Uupgrade do firmware, localização

de falhas 212

Vvelocidade

configuração 112localização de falhas 208

verificação da operação do switch 31VLAN de gerenciamento 71VLAN padrão 71, 105VLANs

agrupamento de diferentes usuários 73atribuição à instância

NAT 85, 132, 135, 191, 194isolamento de tráfego 73VLAN de gerenciamento 71VLAN padrão 71

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Suporte da Rockwell Automation

A Rockwell Automation fornece informações técnicas na Web para ajudá-lo a usar nossos produtos.Em http://www.rockwellautomation.com/support, é possível encontrar notas técnicas e de aplicação, código de exemplo e links para service packs de software. Também é possível acessar nossa Central de Suporte em https://rockwellautomation.custhelp.com/ para obter atualizações de software, participar de bate-papo e fóruns de suporte, visualizar informações técnicas e perguntas frequentes e se cadastrar para receber notificações de atualizações de produtos.

Além disso, oferecemos vários programas de suporte para instalação, configuração e localização de falhas. Para obter mais informações, entre em contato com o distribuidor local ou o representante da Rockwell Automation ou acessehttp://www.rockwellautomation.com/services/online-phone.

Assistência para instalação

Se tiver problemas nas primeiras 24 horas de instalação, revise as informações contidas neste manual. Você pode entrar em contato com o Suporte ao cliente para obter ajuda inicial para pôr o produto em funcionamento.

Devolução de produto novo

A Rockwell Automation testa todos os seus produtos para garantir que estejam plenamente operacionais quando forem enviados das instalações industriais. No entanto, caso seu produto não esteja funcionando e precise ser devolvido, siga estes procedimentos.

Comentários sobre a documentação

Seus comentários nos ajudarão a atender melhor as suas necessidades relacionadas à documentação. Se tiver alguma sugestão sobre como podemos aprimorar este documento, preencha este formulário, publicação RA-DU002, disponível em http://www.rockwellautomation.com/literature/.

Estados Unidos ou Canadá 1.440.646.3434

Fora dos Estados Unidos ou do Canadá

Use o Worldwide Locator em http://www.rockwellautomation.com/rockwellautomation/support/overview.page ou entre em contato com o representante local da Rockwell Automation.

Estados Unidos Entre em contato com o distribuidor. Um número de caso do Suporte ao Cliente (ligue para o número de telefone acima para obtê-lo) deve ser fornecido para que seu distribuidor possa completar o processo de devolução.

Fora dos Estados Unidos Entre em contato com o representante local da Rockwell Automation para saber mais sobre o procedimento de devolução.

A Rockwell Automation mantém as informações ambientais atuais sobre o produto em seu site em http://www.rockwellautomation.com/rockwellautomation/about-us/sustainability-ethics/product-environmental-compliance.page.