Manual Interno de Procedimentos Internos_R00.docx

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Departamento de Engenharia Normas de Trabalho | R00 - 2013 MANUAL PROCEDIMENTOS INTERNOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA 14

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MANUALPROCEDIMENTOS INTERNOS

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA

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Índice

1. Procedimentos Básicos

2. Nomenclatura de e-mails

3. Organização do Servidor

4. Etapas de Desenvolvimento do Projeto

5. Iniciando um novo Projeto

6. Regras de Desenho

7. Lembretes

8. Considerações Gerais

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INTRODUÇÃO

O presente Manual visa a estabelecer padrões mínimos e uniformes nos métodos e nos

procedimentos adotados pelo Departamento de Engenharia do Grupo THCM.

O texto base deste manual foi criado e adaptado e deverá ser revisto quando for detectada

incoerência ou quando se fizer necessária atualização das normas pertinentes.

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“Elaborar projetos é uma forma de independência. É uma

abordagem para explorar a criatividade humana, a mágica das idéias e o

potencial das organizações. É dar vazão para a energia de um grupo,

compartilhar a busca da evolução”.

(Kisil R., 2001)

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1. PROCEDIMENTOS BÁSICOS

a. Os computadores devem ser desligados todos os dias, ao final do expediente;

b. Não deixar os desenhos salvos em seu computador, eles devem estar salvos no SERVIDOR,

com a nomenclatura padrão informada em cada pasta;

c. Mantenha seu computador organizado sempre de acordo com os padrões;

d. Use sempre os padrões determinados na organização do escritório: nomenclatura e

salvamento de arquivos, organização física e digital das pastas, preenchimento de planilhas

relatórios, etc;

e. Nunca envie arquivos em seu formato passível de edição, eles devem ser enviados em

formato .pdf, .jpg ou similares, conforme tipo de arquivo original e sua destinação futura. Apenas

para casos específicos serão enviados arquivos em: .dwg, .doc, etc, os quais deverão ser

confirmados e autorizados pela Diretoria.

f. Uma vez criado os padrões para selo de projeto, memoriais, planilhas, etc, os mesmos

deverão ser seguidos rigorosamente.

g. Estas normas se aplicam a todas as áreas do Departamento de Engenharia.

h. Arquivos PDF digitalizados de documentos não deverão ser salvos no Servidor / Engenharia

– deverão ser encaminhados à Lívia ou colocados em uma pasta específica para serem

posteriormente colocados no ECM, para evitar sobrecarregar o servidor.

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2. NOMENCLATURA DE E-MAILS

Visando facilitar a leitura e organização dos e-mails, deverá ser seguido o padrão de nomenclatura abaixo,

salvo exceções, quando não se tratar de nenhum empreendimento ou cidade específica:

Empreendimento – Cidade – Assunto

Exemplo:

Terrazul KR – Piracicaba – Projetos GRAPROHAB

Quando se tratar de procedimentos de trabalho, seguir o padrão abaixo:

Procedimento – Assunto

Exemplo:

Procedimento – Alteração de nomenclatura de pastas no servidor

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3. ORGANIZAÇÃO DO SERVIDOR

Seguiremos sempre um padrão de salvamento e nomenclatura para os serviços.

Conhecendo cada pasta e subitens:

Computador

Servidor Novo??

Engenharia

Acrescentar – 03_Controle de processos – depois de empreendimentos

Pastas do Servidor utilizadas pelo Departamento de Engenharia:

00_Base

Observação: Utiliza-se 00_ pois é o ponto de partida.

01_Layout (modelos para apresentação dos trabalhos)

01_ Padrão

(Pasta modelo para ser usada como referência para novos estudos)

02_Templates

(Arquivos .dwg para base de croquis, estudos, anteprojeto, prefeitura, executivo,

complementares).

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03_Pena

(Padrões .ctb para cada tipo de projeto)

04_Textos

Documentos (modelos de memoriais, requerimentos, etc).

Planilhas (modelos de planilhas de calculo, cronograma de projetos, área dos lotes,

quadro de áreas, etc).

05_Bibliografia (material para consulta)

Apostilas (Nomenclatura: Nome do Curso_Ano).

Legislação (Nomenclatura: Sigla Cidade_Número_Nome da Norma).

Livros (Nomenclatura: Nome do Livro_Ano).

Observação: Salvar apenas legislações mais importantes e mais utilizadas para evitar sobrecarregar o

servidor.

06_Cartas Topográficas (material para auxilio de trabalho)

01_Documentos (Relacionados a padrões);

01_Manual de Procedimentos;

02_Relatórios Semanais;

03_ Atas Reuniões;

02_Empreendimentos

03_Controle de Processos

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PASTA: 02_Empreendimentos - Organização das Pastas de Projetos

Para criar uma nova pasta e ou estudo para empreendimento, copiar as pastas necessárias da pasta

01_Documentos /01_Pasta Padrão, para a pasta da cidade do projeto em questão, e renomear a pasta

como segue abaixo. Nunca utilizar um modelo já existente.

COMO SALVAR UMA PASTA PARA UM NOVO EMPREENDIMENTO:

Pasta da Cidade: Nome da Cidade

Pasta do Empreendimento: Número de Sequência_Linha de Produtos_Sigla

Ex.: 02_Empreendimentos > Santa Barbara d’ Oeste > 01_TERRAZUL_SM

ESTRUTURA DA PASTA DENTRO DO NOVO EMPREENDIMENTO:

Seguir a estrutura abaixo. Poderá ser acrescidas pastas em casos específicos, sempre seguindo a

nomenclatura e disposição das pastas em ordem cronológica de acontecimento do mesmo:

00_Estudo Preliminar (Documentos referentes a um estudo prévio da gleba)

Documentos (utilizados como primeiras bases de trabalho)

Imagens ?

Estudos ?

01_Levantamento Planialtimétrico (Documentos referentes à topografia)

Projetos

Imagens

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Pontos

O levantamento planialtimétrico é um documento que descreve o terreno com exatidão e nele são

anotadas as medidas planas, ângulos e diferenças de nível inclinação.

02_Viabilidade (Estudos para viabilidade do empreendimento)

Documentos

Imagens

Projetos

03_Viabilidade THCM (Documentos referentes a tramites internos)

Termo de Abertura de Projeto

Plano de Gerenciamento

Cronograma de Implantação

Termo de Encerramento de Projeto (O Termo de Encerramento se dará após o registro em

cartório).

04_Parcelamento (Documentos referentes à retificação de área)

01_Retificação

Documentos

02_Memorial

Planilha

Projeto

02_Desmembramento

03_Desdobro

04_Unificação

05_Diretrizes

Documentos

Memorial

Projetos

Projeto Localização

Projeto Planialtimétrico

Projeto Urbanístico

Requerimentos

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Projeto Arquitetonico

Este item será acrescido quando o empreendimento se tratar de Condomínio que invariavelmente tais

projetos terão que ser apresentados na Prefeitura Municipal.

06_Aprovação Prévia

As pastas relacionadas abaixo são projetos finalizados para respectiva aprovação.

01_Documentos

Requerimento

02_Projeto Localização

03_Projeto Planialtimétrico

04_Projeto Urbanístico

01_Memoriais

Memorial Descritivo

Memorial Lote a Lote

02_Planilhas

03_Projeto

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04_Lotes Caucionados (A partir da Aprovação Final)

05_Projeto Terraplenagem

Memorial

Projeto

06_Projeto Água

As Built

Memorial

Planilha

Projeto

07_Projeto Esgoto

As Built

Memorial

Planilha

Projeto

08_Projeto Drenagem

As Built

Memorial

Planilha

Projeto

09_Projeto Pavimentação

Memorial

Projeto

10_Projeto Arborização

Memorial

Projeto

11_Projeto Urbanístico Ambiental

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12_Projeto Elétrico

Memorial

Projeto

07_Estande de Vendas

Documentos

Memorial

Projeto

08_Medições

09_Fotos Implantação

Este item refere-se à Imagens/Fotos tiradas do empreendimento em execução.

A. Controle de Fases e Revisões dos Projetos

O controle do desenvolvimento do projeto segue uma organização em função de fases e revisões.

Fases: São etapas de desenvolvimento dos projetos internos do departamento. Uma fase se

encerra sempre que tivermos alterações decorrentes de alguma reunião e/ou sugestão de modificação por

parte da Presidência e aprovação do Diretor Eng. João Alexandre. A fase em trabalho (desenvolvimento)

será sempre a Fase Z, o que indica que aquele projeto ainda não esta finalizado, está em andamento.

Conforme forem sendo realizadas modificações no estudo em questão, as fases anteriores seguem a

nomenclatura conforme ordem alfabética e cronológica (Fase A é mais antiga que a Fase B, Fase B mais

antiga que a Fase C, assim por diante).

A aplicação das Fases dentro dos estudos será mais utilizada pela área de desenvolvimento da Engenharia,

uma vez que a quantidade de estudos gerados são maiores e o que define os Projetos de Infraestrutura é o

Projeto Urbanístico finalizado/aprovado.

Outra consideração importante para implantação das Fases é a criação de um histórico, desde o inicio dos

estudos até o momento em que o projeto é aprovado pelo Diretor. Com o parecer positivo da Diretoria o

projeto passa a ser utilizado para aprovação nos órgãos competentes tanto para viabilidade quanto para

diretrizes, finalizando assim o ciclo de Fases dentro de determinada aprovação, mantendo o histórico desde

a criação até o projeto final que foi objeto de aprovação.

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Evita também erros internos quanto à utilização de algum estudo anterior, que não é mais valido, toda vez

que existir a Fase Z dentro de uma determinada pasta (Viabilidade, Diretrizes e Aprovação Prévia), sabe-se

que o estudo esta sendo executado e se trata de sua fase mais atual.

Revisões: É a ferramenta de controle de modificação dos projetos. Sempre que o projeto for

analisado por diretores, presidência, ou profissional envolvido e houver sugestão para melhoramento no

aproveitamento do produto, altera-se a revisão, e consequentemente, a fase. Um projeto sempre será

iniciado na Revisão 0 (R00) e qualquer que seja a alteração após essa primeira analise, será enquadrado

como R01 e assim consecutivamente. Para controle preciso das revisões, que é fundamental para organizar

nossos trabalhos, é sempre necessário preencher a etiqueta que acompanha o selo do projeto

especificando a nova revisão, o responsável pela alteração e o porque da alteração.

Original FASE-Z FASE-A

Alteração FASE-Z FASE-B

Alteração FASE-Z FASE-C

Final FASE-D

Ínicio dos EstudosApresentação para

DiretorApresentação Externa

(caso houver)Entrada para Aprovação

B. Nomenclatura de Arquivos Digitais e Físicos de Desenho

As nomenclaturas para os arquivos pertencentes às pastas acima mencionadas seguem o seguinte padrão:

Nomenclatura:

Nome-da-Cidade_Linha-de-Produtos_Abreviação-da-Área_Categoria_Revisão

Exemplo:

SBO_TRZ_SM_VIA_R00

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Nome da Cidade (Abreviações):

AME – Americana

BEB – Bebedouro

CAM - Campinas

PRC – Piracicaba

PIR – Pirassununga

RIJ – Rio de Janeiro

RIC – Rio Claro

SOB – Santa Barbara d’ Oeste

SCP – Santa Cruz das Palmeiras

SPQ – Santa Rita do Passa Quatro

Linha de Produtos:

Atualmente o Grupo possui as seguintes linhas de produtos, juntamente com a THCM MALLS (participação

em Shopping Centers por meio de investimentos):

TRU – TERRAUNA

TRA – TERRAMERICA

TRZ – TERRAZUL

THB – THCM BUSINESS

Quando houver,

THM – THCM MALLS

Abreviação da Área:

Áreas em Desenvolvimento:

CO – Cromel de Oliveira

KR – Krahenbuhl

TA – Taquaral

LE – Unileste

DL – Dona Lídia

TR – Treviso

SM – San Marino

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NS – Norte Sul

GD – Geremário Dantas

EC – Estrada do Capenha

Quando não houver abreviação definida pela presidência, considera-se criar uma provisória e depois

adequar para a proposta.

Categoria:

A categoria dos projetos irão se classificar pelo serviço em questão:

EST – Estudo Preliminar

LEV – Levantamento Planialtimétrico

VIA – Viabilidade

RET – Retificação

DEM – Desmembramento Parcelamento

DES – Desdobro

UNI - Unificação

DIR – Diretrizes

MAP – Projeto Localização

PLA – Projeto Planialtimétrico

URB – Projeto Urbanístico

TER, PER – Projeto Terraplenagem/Perfis

AGA, DET – Projeto Água

ESG, DET – Projeto Esgoto

DRE, DET – Projeto Drenagem Aprovação Prévia

PAV – Projeto Pavimentação

ARB – Projeto Arborização

URA – Projeto Urbanístico Ambiental

ELE – Projeto Elétrico

EST – Estande de Vendas

Observações:

1. Os códigos listados acima também servem para planilhas e memoriais que quase sempre

acompanham o projeto.

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2. Para duvidas da disposição das pastas bem como a nomenclatura dos arquivos consultar o pen

drive em anexo.

C. Nomenclatura das Folhas de Desenho

As folhas padrão de projeto estão contidas na pasta 00_Base e deverão conter as seguintes informações

(selo):

Para a etiqueta acima do selo os itens deverão ser preenchidos toda vez que houver troca de Fases e

respectivamente a Revisão.

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Observações:

1. Sempre que tivermos R00, teremos no campo Alteração o texto Primeira Emissão. As demais

observações contidas em Alteração deverão descrever todas as alterações que foram feitas, naquele

desenho, resultantes da modificação de uma revisão para a outra.

2. No campo Responsável deverá ser escrito o autor do desenho em questão.

4. ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO DO PROJETO

A. Estudo Preliminar

a. Para inicio de um estudo a área em questão deverá ser consultada na Lei de Parcelamento do Solo

da respectiva cidade, disponibilizada pela Prefeitura Municipal, para obtenção de informações como

tamanho dos lotes, área inserida no zoneamento da cidade, restrições urbanísticas, sistema viário, etc.

b. Desenho de concepção de programa e organização funcional.

c. Contém informações básicas em relação à ocupação e área de aproveitamento da gleba.

d. Não será necessário o uso de hachuras para todos os elementos, sendo necessário apenas para

Quadras, Áreas verdes, APP’s, Sistema de Lazer e Área Institucional, essa restrição ira se aprimorando a

partir da evolução das fases e a utilização do estudo.

e. Caso não haja pontos de referência (coordenadas) o estudo deverá ser feito por meio de

referências utilizadas pelo Satélite (Google Earth).

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B. Levantamento Planialtimétrico

a. No momento do recebimento do Levantamento Planialtimétrico o mesmo estudo deverá ser

revisado e alterado sua fase por conta dos ajustes que o mesmo sofrera (inserção nas reais coordenadas

UTM ou Local, localização dos recursos naturais, etc.).

C. Viabilidade

a. Esta etapa se dará para o pedido de Viabilidade na Prefeitura Municipal, recebendo a Certidão de

Uso do Solo com as Restrições que couber.

D. Parcelamento

a. Retificação refere-se ao ato de modificar ângulos, perímetros, áreas, etc., tudo que não está certo

na matrícula passa agora a estar com áreas, perímetros, etc., tudo igual ao levantamento topográfico

planialtimétrico.

b. Este item refere-se também ao Desmembramento de Área, Desdobro e Unificação.

E. Diretrizes

a. Desenho mais elaborado, a partir do qual será feito o desenho de Prefeitura e, posteriormente, o

de Aprovação Prévia.

b. Este desenho deverá ser à base do projeto de Aprovação Prévia, aprovado pelo Diretor contendo

um nível maior de detalhamento. Depois de finalizado e protocolado na Prefeitura o desenho poderá sofrer

alterações substanciais caso o órgão publico sugerir, esta etapa de modificação se dará na Aprovação

Prévia.

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c. A partir do recebimento do parecer de Diretrizes o processo passa a ser tratado a nível

GRAPROHAB, podendo juntar para tanto os projetos complementares de infraestrutura necessários para

implantação.

F. Aprovação Prévia

a. Desenho elaborado a partir da versão final do desenho das Diretrizes.

b. O desenho deverá conter todas as informações solicitadas pelo GRAPROHAB.

c. Esta etapa deverá reunir todos os projetos competentes para o protocolo no GRAPROHAB, caso se

trate de Empreendimento Industrial o mesmo deverá reunir os projetos para o protocolo na CETESB.

d. Todos os projetos, memoriais e planilhas deverão estar nos padrões definidos para apresentação.

e. O número de cópias deverá seguir um padrão estabelecido pelo GRAPROHAB, sendo impressas vias

a mais para arquivo nosso e da Prefeitura.

f. Se atentar quanto às certidões solicitadas pelo GRAPROHAB que competem a Prefeitura a

expedição.

5. INICIANDO UM NOVO PROJETO

a. Copie a pasta de referência, localizada em: Engenharia – 00_Base; e renomeie a pasta de acordo

com a nomenclatura anteriormente citada. A nova pasta deverá conter apenas as Etapas em que haja

trabalho envolvido.

b. Para iniciar um novo desenho, copie o Template padrão, localizado na pasta 00_Base (01_Layout –

04_Template) para a pasta de Templates do AutoCAD. Uma vez feito isso qualquer novo desenho a ser

executado, basta escolher tal template.

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c. Lembre-se sempre de usar o arquivo TC_Pena_R00, localizado na pasta 00_Base (01_Layout –

03_Pena), copiado a pasta de Impressão do AutoCAD.

6. REGRAS DE DESENHO

A. Regras Gerais

a. Os layers a serem usados nos diversos tipos de desenho já estão organizados e esquematizados no

arquivo TC_Template_R00.

b. Todos os desenhos deverão estar corretamente desenhados nos layers, conforme sua função, salvo

em exceções muito especificas.

c. As texturas de hachuras a serem usadas também estão padronizadas no arquivo de Template

Padrão, podendo sofrer alteração na escala e cor, quando necessário.

d. Sempre de o comando Purge e Zoom Extents, tanto no Model como no Layout, antes de salvar e

fechar o arquivo em trabalho.

B. Layers

As layers também terão nomenclatura padrão, para facilitar o acesso bem como a criação de novos layers:

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Nomenclatura:

Nome Empresa_Tipo de Projeto_Classificação_Especificação

Exemplo:

TC_URB_TRAÇADO_QUADRA

Nome Empresa:

A nomenclatura se inicia pelo nome da empresa para tornar-se padrão, facilitando o acesso e

compreensão e evita também confusões com o nome. Na imagem acima podemos perceber o quanto

facilita e padroniza o acesso.

Tipo de Projeto:

O tipo de projeto se dará pelo fato de trabalharmos com vários projetos diferentes, essa

classificação se dará pelo tipo do projeto em questão. Para todos os layers existentes em um Projeto

Urbanístico teremos a classificação URB, para Projeto de Água a classificação AGA, e assim por diante.

Exemplo:

URB – Projeto Urbanístico

AGA – Projeto Água

ESG – Projeto Esgoto

DRE – Projeto Drenagem

TER – Projeto Terraplenagem, etc...

Classificação:

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A classificação dos layers será de acordo com sua generalidade.

Exemplo:

COTA – Para todo tipo de Cota

HATCH – Para Hachuras

PONTO – Para pontos existentes

TEXTO – Para textos em geral, etc...

Lembrando que essa classificação é de acordo com a necessidade dos trabalhos para o Projeto Urbanístico,

para os demais projetos, o projetista responsável pelos projetos de infraestrutura deverá apontar quais

classificações ele necessita para seus projetos, como.

REDE – Traçado da Rede.

PVC – Tipo de Tubulação, etc...

Especificação:

Esse campo conterá a especificação do que se trata tal parcela do projeto, como Guia, Quadra,

Lote, Rede, PVC 60 mm, etc. Variavelmente como acontecia antes, mas de uma maneira organizada.

a. Para os casos de recebimento de projetos externos em que os mesmos conterão seus próprios

layers, tais deverão ser classificados internamente pelo Departamento de Engenharia, após o recebimento.

b. As layers seguem o padrão de cores especificados na Pena TC_Engenharia_R00.

C. Impressão

a. Desenhe sempre no model, o layout é para formatação das folhas com nosso carimbo e escalas.

b. A escala do desenho deverá ser feita dentro do VIEWPORT, nunca escalar a prancha.

c. Antes de imprimir certifique-se que os textos, cotas, símbolos e indicações estão no padrão, bem

como se o projeto está na pena correta com a Screening (Saturação) de cores corretas.

d. Toda impressão deve ser feita pelo layout e na escala 1/1, do comendo plot. O comando fit to paper

nunca deverá ser utilizado.

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7. LEMBRETES

a. Antes do inicio ou mudança de uma fase ou etapa de projeto, tal projeto deverá ser preenchido

com as informações contidas no selo.

b. Finalização de Arquivo – Mudança de Fase ou de Revisão: Os comandos Purge e Zoom Extents no

model e o layout devem ser executados antes do arquivo ser fechado.

c. Não trabalhar com arquivo-cópia ou extensão com o mesmo nome. Caso seja necessário criar

cópias para trabalhos simultâneos do mesmo arquivos, lembrar sempre de, ao final do dia, compatibilizar

os arquivos (original e cópia) e excluir arquivos excedentes.

d. Toda vez que for necessário fazer o download de alguma legislação (seja qual for) é indispensável

que o mesmo seja salvo na devida pasta da Bibliografia do servidor.

e. Para toda reunião, interna ou não ao departamento, será necessário registrar o que foi discutido

no documentos 01_Ata Reunião.doc, localizado no Servidor > Engenharia > 01_Documentos > 03_Atas

Reuniões. As versões originais, assinadas/aprovadas, serão publicas no ECM para o grupo Engenharia.

f. Para os Relatórios Semanais, toda vez que houver alteração ou novidade para algum

empreendimento em desenvolvimento a mesma atualização deverá ser encaminhada por e-mail para os

colaboradores Osman ou Lívia que publicarão no ECM compartilhando com o grupo.

g. Manter sempre o relatório atualizado para compartilhamento, as informações dos acontecimentos

deverão ser repassadas de forma rápida aos responsáveis pela publicação.

h. Para os empreendimentos já implantados não será possível à implantação das normas, uma vez

que todos os projetos se encontram finalizados.

i. Esta norma se aplica para os estudos que estão se iniciando no período de setembro de 2013.

8. CONSIDERAÇÕES GERAIS

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A elaboração de um projeto requer antes de tudo um ambiente adequado para o desenvolvimento das

idéias do grupo, requer tempo e paciência para que se possa trabalhar em conjunto, exercitando o respeito

e o dom de ouvir o outro.

A concentração e o espírito de grupo são dois elementos essenciais para se materializar boas idéias.

Além disso, algumas variáveis tornam-se muito importantes neste processo, como ajudar no

desenvolvimento da criatividade e participação de todos, criando assim um ambiente de

comprometimento com a missão coletiva criando um processo descentralizado.

A capacidade técnica é outro fator fundamental para se obter resultados positivos, não adianta ter

excelentes idéias se não há competência para desenvolver uma boa estratégia de como materializá-la.

E por fim a criatividade e o comprometimento são virtudes para que se tenha ao mesmo tempo caminhos

criativos para a realização das atividades propostas e comprometimento com o processo que se está

criando.

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