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  • MANUAL DE OPERAO

    NDICE

    1. INTRODUO

    1.1 DESCRIO GERAL DO CAMPO DE ALBACORA1.2 DESCRIO GERAL DO EMPREENDIMENTO1.3 PRINCIPAIS CARACTERSTICAS DO PETROBRS 31

    2. DESCRIO GERAL DO PROCESSO DE PRODUO

    2.1 PROCESSAMENTO DE LEO E GS

    2.1.1 GERAL2.1.2 RECEBIMENTO DO LEO2.1.3 CARACTERSTICAS DA PLANTA DE PROCESSAMENTO2.1.4 PROCESSAMENTO DO LEO RECEBIDO DA P-252.1.5 PROCESSAMENTO DO LEO DOS POOS DA P-312.1.6 SISTEMA PARA AVALIAO DE POOS

    2.1.7 SISTEMA DE COMPRESSO DE GS NATURAL 2.1.8 SISTEMA DE DESUMIDIFICAO DE GS 2.1.8.1 DESIDRATAO DO GS 2.1.8.2 REGENERAO DO TRIETILENO GLICOL 2.1.9 SISTEMA DE GAS LIFT 2.1.10 LANADORES E RECEBEDORES 2.1.11 SISTEMA DE RECUPERAO DE GASES 2.1.12 INJEO DE PRODUTOS QUMICOS 2.1.13 SISTEMA DE GUAS PRODUZIDAS E DRENAGEM 2.1.14 SISTEMA DE FLARE

    2.2 UTILIDADES NO ELTRICAS

    2.2.1 SISTEMA DE INJEO DE GUA2.2.2 SISTEMA DE GS COMBUSTVEL2.2.3 SISTEMA DE CAPTAO E DISTRIBUIO DE GUA DO MAR2.2.4 SISTEMA DE ELIMINAO DE MICRORGANISMOS MARINHOS2.2.5 SISTEMA DE GUA DE RESFRIAMENTO2.2.6 SISTEMA DE GUA DE AQUECIMENTO2.2.7 SISTEMA DE AR COMPRIMIDO

  • 2.3 UTILIDADES ELTRICAS

    2.3.1 GERADORES PRINCIPAIS2.3.2 GERAO DE EMERGNCIA2.3.3 EQUIPAMENTOS ELTRICOS EM REAS CLASSIFICADAS

    2.4 SEGURANA

    2.4.1 SISTEMA DE COMBATE A INCNDIO2.4.2 SISTEMA DE DETEO DE FOGO E GS2.4.2.1 DETETORES DE GS2.4.2.2 DETETORES DE FOGO2.4.3 SISTEMA DE PARADA DE EMERGNCIA2.4.4 BOMBAS DE GUA PARA COMBATE A INCNDIO

    3. INFORMAES OPERACIONAIS

    3.1 GERAL

    3.2 SISTEMA DE PRODUO DE LEO DA P-253.2.1 PR-AQUECEDOR DE PRODUO DA P-25(P-122305A/B01/02/03)3.2.2 AQUECEDOR DE PRODUO DA P-25 ( P-122306 A/B )3.2.3 SEPARADOR DE PRODUO DA P-25 ( SG-122304 A/B)3.2.4 TRATADOR DE LEO DA P-25 ( TO-122302 A/B)

    3.3 SISTEMA DE PRODUO DE LEO DA P-313.3.1 PR-AQUECEDOR DE PRODUO (P-122301A/B-01/02/03/04)3.3.2 AQUECEDOR DE PRODUO DA P-31 ( P-122302 A/B)3.3.3 SEPARADOR DE PRODUO DA P-31 ( SG-122301 A/B)3.3.4 TRATADOR DE LEO DA P-31 ( TO-122301 A/B)3.3.5 SEPARADOR ATMOSFRICO ( SG-122303 A/B)3.3.6 BOMBA DE LEO (B-122301 A/C)

    3.4 SISTEMA DE AVALIAO DE POOS.3.4.1 SISTEMA OPERACIONAL3.4.2 PR-AQUECEDOR DE TESTE ( P-122303 A/B )3.4.3 SEPARADOR DE TESTE ( SG-122302 A/B )3.4.4 BOMBAS DE TESTE ( B-122302 A/B/C)

    3.5 SISTEMA DE COMPRESSO DE GS NATURAL.3.5.1 GERAL3.5.2 RESFRIADOR DE GS SEPARADO ( P-122304 )3.5.3 VASO SEPARADOR DE SEGURANA (V-122301 )

  • 3.5.4 SISTEMA ALTERNATIVO DE BLANKET DOS TANQUES DECARGA

    3.5.5 COMPRESSORES DE GS ( UC-122301 A/B/C )3.5.6 CONTROLES DAS UNIDADES DE COMPRESSO DE GS3.5.6.1 SISTEMA ANTI-SURGE3.5.6.2 SISTEMA DE CONTROLE DE PROCESSO3.5.7 VASO DE SEPARAO DE ENTRADA DO 1O ESTGIO (V-UC-

    122301A-01)3.5.8 1O ESTGIO DO COMPRESSOR DE GS3.5.9 RESFRIADOR DO 1O ESTGIO DO COMPRESSOR DE GS3.5.10 SEGUNDO ESTGIO DE COMPRESSO3.5.11 TERCEIRO ESTGIO DE COMPRESSO3.5.12 PRESSO DE EQUALIZAO DA UNIDADE DE COMPRESSO

    DE GS

    3.6 UNIDADE DE DESIDRATAO3.6.1 VASO SEPARADOR DA TORRE DE CONTATO DO TEG ( V-T-

    122301)3.6.2 TORRE DE CONTATO ( T-123301 )3.6.3 VASO DE FLASH DE TEG ( V-123301 )3.6.4 TROCADOR DE CALOR DE TEG ( P-123301 )3.6.5 TROCADOR DE CALOR DE TEG (P-123303 )3.6.6 STRIPPER DA REGENERAO DE TEG ( T-Z-123301 )3.6.7 CONDENSADOR DA REGENERAO DE TEG ( P-Z-123301)3.6.8 REAQUECEDOR DA REGENERAO DE TEG (P-Z-123301-02 )3.6.9 SURGE DRUM DE TEG ( V-Z-123301 )3.6.10 BOMBAS DE CIRCULAO DE TEG ( B-123301 A/B )3.6.11 RESFRIADOR DE TEG ( P-123302 )3.6.12 VASO DE SUMP DO TEG (V-123302 )

    3.7 SISTEMA DE RECUPERAO DE GASES.3.8 SISTEMA DE GS LIFT3.9 SISTEMA DE EXPORTAO DE GS NATURAL3.10 SISTEMA DE GS COMBUSTVEL3.11 SISTEMA DE GUA DE INJEO3.12 SISTEMA DE GUA PRODUZIDA3.13 SISTEMA DE DRENAGEM3.14 SISTEMA DE FLARE3.15 SISTEMA DE CAPTAO DE GUA DO MAR3.16 SISTEMA DE GUA DE RESFRIAMENTO3.17 SISTEMA DE GUA QUENTE3.18 SISTEMA DE INJEO DE PRODUTOS QUMICOS3.19 SISTEMA DE AR COMPRIMIDO

    4. INSTRUES OPERACIONAIS

  • 5. SEGURANA OPERACI ONAL

    5.1 SISTEMA DE LEO

    5.1.1 SISTEMA DE PRODUO DE LEO

    5.1.1.1 Alarmes e Chaves de Parada5.1.1.2 Vlvulas de Alvio (PSV)5.1.1.3 Vlvulas Trancadas com Cadeado5.1.1.4 Vlvulas de Shutdown e Blowdown (SDV & BDV)

    5.1.2 SISTEMA DE TESTE

    5.1.2.1 Alarmes e Chaves de Parada5.1.2.2 Vlvulas de Alvio (PSV)5.1.2.3 Vlvulas Trancadas com Cadeado5.1.2.4 Vlvulas de Shutdown e Blowdown (SDV & BDV)

    5.2 SISTEMA DE GS NATURAL

    5.2.1 SISTEMA DE COMPRESSO

    5.2.1.1 Alarmes e Chaves de Parada5.2.1.2 Vlvulas de Alvio (PSV)5.2.1.3 Vlvulas Trancadas com Cadeado5.2.1.4 Vlvulas de Shutdown e Blowdown (SDV & BDV)

    5.2.2 SISTEMA GAS BOOSTER

    5.2.2.1 Alarmes e Chaves de Parada5.2.2.2 Vlvulas de Alvio (PSV)5.2.2.3 Vlvulas Trancadas com Cadeado5.2.2.4 Vlvulas de Shutdown e Blowdown (SDV & BDV)

    5.2.3 UNIDADE DE DESIDRATAO

    5.2.3.1 Alarmes e Chaves de Parada5.2.3.2 Vlvulas de Alvio (PSV)5.2.3.3 Vlvulas Trancadas com Cadeado5.2.3.4 Vlvulas de Shutdown e Blowdown (SDV & BDV)

    5.2.4 SISTEMA DE GS COMBUSTVEL

  • 5.2.4.1 Alarmes e Chaves de Parada5.2.4.2 Vlvulas de Alvio (PSV)5.2.4.3 Vlvulas Trancadas com Cadeado5.2.4.4 Vlvulas de Shutdown e Blowdown (SDV & BDV)

    5.2.5 SISTEMA DE GS LIFT

    5.2.5.1 Alarmes e Chaves de Parada5.2.5.2 Vlvulas de Alvio (PSV)5.2.5.3 Vlvulas Trancadas com Cadeado5.2.5.4 Vlvulas de Shutdown e Blowdown (SDV & BDV)

    5.2.6 SISTEMA DE EXPORTAO DE GN

    5.2.6.1 Alarmes e Chaves de Parada5.2.6.2 Vlvulas de Alvio (PSV)5.2.6.3 Vlvulas Trancadas com Cadeado5.2.6.4 Vlvulas de Shutdown e Blowdown (SDV & BDV)5.3 GUA DE INJEO

    5.3.1 Alarmes e Chaves de Parada5.3.2 Vlvulas de Alvio (PSV)5.3.3 Vlvulas Trancadas com Cadeado5.3.4 Vlvulas de Shutdown e Blowdown (SDV & BDV)

    5.4 GUA PRODUZIDA E DRENAGEM

    5.4.1 Alarmes e Chaves de Parada5.4.2 Vlvulas de Alvio (PSV)5.4.3 Vlvulas Trancadas com Cadeado5.4.4 Vlvulas de Shutdown e Blowdown (SDV & BDV)

    5.5 FLARE

    5.5.1 Alarmes e Chaves de Parada5.5.2 Vlvulas de Alvio (PSV)5.5.3 Vlvulas Trancadas com Cadeado5.5.4 Vlvulas de Shutdown e Blowdown (SDV & BDV)

    5.6 GUA DO MAR

    5.6.1 Alarmes e Chaves de Parada5.6.2 Vlvulas de Alvio (PSV)

    5.7 GUA DE RESFRIAMENTO

    5.7.1 Alarmes e Chaves de Parada

  • 5.8 SISTEMA DE GUA DE AQUECIMENTO

    5.8.1 Alarmes e Chaves de Parada5.8.2 Vlvulas de Alvio (PSV)5.8.3 Vlvulas Trancadas com Cadeado5.8.4 Vlvulas de Shutdown e Blowdown (SDV & BDV)

    5.9 INJEO DE PRODU TOS

    5.9.1 LEO E GS

    5.9.1.1 Alarmes e Chaves de Parada5.9.1.2 Vlvulas de Alvio (PSV)

    5.9.2 GUA DE MAR

    5.9.2.1 Alarmes e Chaves de Parada5.9.2.2 Vlvulas de Alvio (PSV)

    5.10 AR COMPRIMIDO

  • 1. INTRODUO

    Este manual fornece informaes somente sobre as instalaes deproduo . Um manual de operao da parte naval do F.P.S.O. disponvel para controle de navegao e de lastro da unidade.

    O manual destinado a operadores familiarizado com osequipamentos para produo de leo , servindo apenas parainformar caractersticas especficas desta planta . O manual notm a inteno de ser um guia para a operao da planta , mas uminstrumento de consulta sobre caractersticas e alternativasoperacionais. Os procedimentos e tcnicas de operao reaissero desevolvidos pela experincia operacional. Com base em talexperincia , poder ser necessrio modificar ou revisar estemanual.

    A consulta a este manual no o bastante para operar a planta , indispensvel a consulta aos manuais dos fornecedores dosequipamentos que devem ser perfeitamente entendidos antes dequalquer ao operacional. Os manuais dos fornecedores dosequipamentos so guias bsicos e sobrepujam quaisquerinstrues dadas neste manual.

    1.1 DESCRIO GERAL DO CAMPO DE ALBACORA

    1.2 DESCRIO GERAL DO EMPREEDIMENTO

    1.3 PRINCIPAIS CARACTERSTICAS DA P-31

    2. DESCRIO GERAL DO PROCESSO DE PRODUO

    2.1 PROCESSAMENTO DE LEO E GS

    2.1.1 Geral A plataforma P-31 um F.P.S.O. , ou seja um navio que possui

    uma planta de processamento de petrleo sobre o seu convsprincipal e tanques de carga que podem estocar a produo paraposterior exportao. As importaes e exportaes realizadaspelo F.P.S.O. so feitas pela proa atravs de um sistema chamadoTurret, cuja parte central rgida em relao as tubulaesexternas a ele conectadas . Por sua vez , o navio se interliga com oTurret por meio de cmaras que fazem parte de rolamentos , cujas

  • partes internas so rgidas s tubulaes externas e as partesexternas so rgidas s tubulaes do navio. Portanto, o naviopode girar , acompanhando as variaes das correntes martimas,em torno do eixo do Turret que fixo em relao ao fundo do mar.

    Alm das exportaes atravs do Turret existe , tambm , umsistema chamado de Offloading que constitudo basicamente porum mangote que interliga o convs do F.P.S.O. com um outronavio tanque .

    2.1.2 Recebimento do leo

    O F.P.S.O. P-31 recebe leo de duas fontes distintas :

    a) leo proveniente da plataforma de produo P-25. b) leo proveniente de 28 poos interligados ao F.P.S.O. atravs

    de quatro manifolds submarinos, cada manifold reunindo setepoos.

    2.1.3 Caractersticas da Planta de Processamento

    A planta de processamento do P-31 possui quatro trens deproduo , dois trens dedicados ao tratamento do leo recebido daP-25 e dois dedicados ao leo proveniente de seus prprios poos.Adicionalmente apresenta ainda, dois trens destinados a avaliaode poos.

    2.1.4 Processamento do leo Recebido da P-25

    A planta de produo da P-25 possui apenas separao de gs elquido , a separao de gua e leo executada na plataformaP-31 para onde , aps ser estabilizada , esta mistura bombeadaatravs de um duto submarino.Este duto conectado ao Turretatravs de uma linha de 16 que atravessa o swivel e se divide entreos dois trens de produo , cada um com capacidade paraprocessar 50 000 barris/dia .O leo processado estocado nostanques de carga do F.P.S.O..

    O leo , antes de atravessar o swivel , sofre a adio dedesemulsificante e aps atravess-lo adicionado inibidor decorroso . Para facilitar a separrao o leo aquecido nos pr-aquecedores e aquecedores de produo at a temperatura de70oC. Aps o aquecimento o leo separado no Separador deProduo Bifsico , sendo a gua produzida enviada para oHidrociclone e o leo seguindo para o Desidratador que opera comuma eficincia tal que o BS&W ( Bulk Sediment & Water ) mximona sada seja de 1% .

    Do desidratador o leo aps passar pelo Pr-Aquecedor , onde resfriado para 40o C, transferido para os Tanques de Carga.Medidores de vazo do tipo ultrasnico, localizados na sada decada um dos trens medem a vazo de leo separada em cada trem.

    A gua descartada no Desidratador segue para o Hidrociclone .

  • A pressurizao do sistema mantida por uma PV em cada trem ,localizada na sada do leo desidratado resfriado no Pr-aquecedor,que controla a presso no Separador de Produo .

    2.1.5 Processamento do leo dos poos da P-31

    Os quatro manifolds submarinos so interligados ao F.P.S.O. pordutos de 10 que chegam ao turret e so interligados a um nicoheader de 16 , de onde uma linha de 16 conduz a produoatravs do swivel e alimenta os dois trens de produo, cada umcom capacidade para 50 000 barris / dia .O trem de processamentoda produo dos poos da P-31 de separao tri-fsica,separando o gs , leo e a gua . Um conjunto de trsturbocompressores , cada um com capacidade para at 1 450 000m3 / h ( @ 20o C e 1 atm ), sendo um deles reserva, comprime ogs at a presso de 176 Kg/cm2 para ser usado como gas lift , serexportado atravs do gasoduto e ou consumido pela unidade detratamento de gs combustvel. O leo estocado nos tanques decarga, que tm capacidade para estocar aproximadamente 190 000m3 , para posterior transferncia e a gua descartatada para omar.Aps atravessar o Swivel o leo sofre a injeo de desemulsificante, inibidor de corroso e anti-espumante e a seguir o fluxo divididoentre os dois trens de separao.Ao entrar no trem de separao o fluxo passa pelo sistema deaquecimento , composto pelos Pr-aquecedores e Aquecedores ,atingindo a temperatura de 70o C antes de entra no Separador deProduo Tri-fsico ( 1o estgio ), onde so separdos o gs , o leoe a gua.O gs segue para o sistema de compresso .A gua segue para o Hidrociclone.O leo segue para o Desidratador que opera com uma eficincia talque o BS&W ( Bulk Sediment & Water ) mximo na sada seja de1%.Do Desidratador o leo , aps passar pelo Pr-aquecedor , onde resfriado para 40o C pelo leo que est sendo recebido dos poos,segue para o Separador Atmosfrico ( 2o estgio ) onde estabilizado e succionado pelas bombas de transferncia queajudam o leo a chegar nos Tanques de Carga.O gs produzido no Separador Atmosfrico pela depressurizao doleo succionado pelo Compressor Booster.A pressurizao do sistema mantida por uma LV , localizada ajusante do Pr-aquecedor , que controla o nvel de lquido noSeparador de Produo e por uma PV , localizada na suco dosTurbocompressores, que controla a presso do gs na sada dosSeparadores.Para evitar grandes oscilaes intempestivas nos nveis de lquidodos Separdores de Produo , cada um dos trens possui uma LV amontante do sistema de Aquecimento , chamada de Slug ControlValve , que restringe o fluxo para o trem no caso de elevao muito

  • rpida do nvel de lquido nos Separadores de Produo . Estaeventualidade pode ocorrer devido a separao de fases no dutosubmarino entre os poos e o F.P.S.O. , o que faz com que aproporo entre gs e lquido recebidos no Separador variecausando desequilbrio no sistema de produo . durante estaocorrncia as Lvs restringem os fluxos na tentativa de manterestabilizados os nveis nos Separadores de Produo , at que ofluxo normal se restabelea.

    2.1.6 Sistema para Avaliao de Poos

    Alm dos 2 trens para processamento do leo importado da P-25 edos 2 trens para processamento do leo proveniente dos poosprprios , o F.P.S.O. possui outros 2 trens, cada um composto porum aquecedor , um Separador Tri-fsico e uma bomba de leo ,destinados a testar poos individuais .

    Cada um dos quatro manifolds submarinos tem uma linha individualde teste interligada , atravs do Turret, a dois headers , cada umalimentando um dos Trens de Avaliao de Poos . Atravs demanobra de vlvulas o leo de determinado manifold direcionadopara o Trem A ou Trem B de avaliao.No Trem escolhido ocorre ainjeo em linha de desemulsificante, a passagem pelo swivel e ainjeo em linha de inbidor de corroso e anti-espumante. Observeque diferentemente do Sistema de Produo , onde todas ascorrentes provenientes dos poos se juntam para passar peloswivel, no Sistema de Avaliao de Poos, o leo originado de ummanifold submarino segue independente , sem se misturar com oleo de outro manifold, at o Trem escolhido. Neste caso existemdois swivels distintos para cada Trem.Sendo assim, dois poosassociados a manifolds diferentes , podem ser avaliadosindividualmente simultaneamente. Diferentemente do Sistema deProduo , onde a reduo de presso em relao ao poo ocorrena Choke Valve localizada no Manifold Submarino , o sistema deavaliao, alm daquela do manifold submarino, possui umasegunda Choke Valve localizada imediatamente antes do swivel .Ao entrar no Trem escolhido o leo aquecido at 70o C peloAquecedor e segue para o Separador de Teste Tri-fsico( 1o estgio ),onde so separados o gs , o leo e a gua.O gs aps passar por uma PV , que regula a presso no Separadorde Teste com auxlio de um PT localizado no Separador de Teste,segue para o Sistema de Compresso ou para o Sistema de Flarede Alta Presso.A gua segue para o Hidrociclone.O leo tem duas alternativas ir por diferena de presso para oSeparador Atmosfrico ou ser bombeado pelas Bombas de Testepara o Header de coleta dos retornos de condensado , que sodirecionados opcionalmente para o Pr-aquecedor do Trem A oudo Trem B , incorporando-se ao fluxo proveniente dos poos.

  • 2.1.7 Sistema de Compresso de Gs Natural

    O Sistema de Compresso de gs natural composto por umresfriador ( P-122304 ), um vaso de separao de condensado ( V-122301 ) e trs compressores centrfugos de trs estgiosacionados por turbinas a gs natural. O resfriador e o vaso deseparao de condensado esto dimensionados para a vazo de2 900 000Nm3 /dia de gs , correspondendo ao dobro dacapacidade de compresso de cada um dos compressores ,portanto, o sistema poder operar com at 2 compressores ,ficandoum de reserva.Os gases oriundos dos Separadores de Produo , Separadores deTeste e Sistema de Recuperao de Gases so resfriados noResfriador de Gases ( P-122304 ) seguindo para o Vaso deSeparao de Condensado ( V-122301 ) , onde , atravs da LV-1223043 , o condensado separado drenado para o Degasser ( V-533601 ) ou para um dos Separadores Atmosfricos ( SG-122303 )e o gs , atravessando o demister , segue para o header de sucodos Turbocompressores. A presso no vaso de Separao ( V-122301 ) mantida pela PV-1223108 A/B que desvia para a tochade Alta Presso a vazo de gs acima da capacidade do Sistema deCompresso.O header de suco dos compressores recebe o gs resfriado e ogs recirculado pelo Overall Loop e direciona para osTurbocompressores onde o gs entra a 912 Kpa abs e sai a 17583Kpa abs.Os gases comprimidos em cada um dos Turbocompressores soreunidos e direcionados para o header de descarga, passandoantes pelo Sistema de Desidratao ou pela XV-1223052 que faz obypass deste sistema.Chegando ao header de exportao, parte dogs direcionado para o sistema de Gs Combustvel e o restante ,caso no tenha passado pela unidade de Desidratao, recebe ainjeo de inibidor de hidrato e inibidor de corroso antes de serrepartido entre o sistema de Gas Lift e o Sistema de Exportao deGs Natural . A presso no header de exportao mantida pelasPV-1223117 A/B , localizadas na ramificao de exportao de gspara o gasoduto, que regula a exportao do excedente comprimidoe no utilizado pelos sistemas de Gas Lift e Gs Combustvel .

    2.1.8 Sistema de Desumidificao de Gs

    A unidade de Desumidificao de Gs recebe a descarga dostrs compressores reunidas e tem a funo de retirar a umidadedo Gs Comprimido , reduzindo o ponto de orvalho para -5o C@ 17652 Kpa abs, evitando a condensao de gua e asubsequente corroso em dutos submarinos de exportao oumesmo a formao de hidratos.Hidratos so cristais que se formamno gs devido a presena de vapor dgua e ao abaixamento datemperatura . Estes cristais se depositam e crescem o suficientepara obstruir dutos e vlvulas , interrompendo o escoamento do gs.

  • A injeo de etanol dificulta a formao destes cristais por formarcom a gua uma soluo com ponto de congelamento muito maisbaixo.Quando a nidade de Desumidificao estiver fora de operaoest previsto a injeo de etanol no gs.

    Podemos dividir o Sistema de Desumidificao em duas partes : 1) Desidratao do gs 2) Regenerao do Trietileno Glicol ( TEG ) 2.1.8.1 Desidratao do Gs A desidratao ocorre na Torre de Contato onde o TrietilenoGlicol ( TEG )

    passa em contracorrente com o gs natural . O gs natural proveniente da descarga dos Turbocompressores entra pelo

    compartimento inferior da Torre , onde o condensado trazido pelogs natural separado e transferido atravs de uma LV para aentrada do Pr-aquecedor de leo da P-31 . O gs seco sai pelotopo da Torre e segue para o header de Exportao passando porum analisador de umidade , que caso a umidade mxima no estejasendo atendida fecha as SDVs de entrada ( SDV-1223039 ) e desada ( SDV-1223038 ) na unidade de desidratao e abre o bypass ( XV-1223052 ) interligando diretamente a descarga doscompressores com o header de exportao ,portanto, sem serdesumidificado. Neste caso , para minimizar os problemas decorroso e formao de hidratos , so adicionados inibidor dehidrato e inibitor de corroso atravs de pontos de injeo naslinhas.

    Por sua vez o Trietilenoglicol bombeado da Unidade de Regenerao entrapela parte superior da coluna e sai pelo fundo do compartimentosuperior da Torre e retorna a esta unidade para recuperao , isto , remoo da gua absorvida.

    2.1.8.2 Regenerao do Trietileno Glicol A recuperao do TEG feita em um conjunto formado por uma Torre de

    Stripper conectada a um vaso refervedor onde o TEG aquecidoat 204o C.

    O TEG umidificado flui , por diferena de presso , da Torre de Contato parao Vaso de Flash, onde a presso se reduz e ocorre umadesgaseificao .

    O TEG transferido do Vaso de Flash para a Torre de Stripper tambm pordiferena de presso .No Vaso de Flash mantida uma presso ,atravs da injeo de gs combustvel, suficiente para que o glicolseja transferido para a Torre de Stripper .Sob a Torre de Stripperencontra-se o vaso pulmo de Glicol , o qual abriga uma serpentinade aquecimento a vapor dgua que eleva a temperatura do glicol a204o C . O sistema possui ainda dois trocadores e uma outraserpentina que otimizam o aproveitamento trmico do sistema.

    Complementam o sistema duas bombas de deslocamento positivo ,responsveis pela transferncia do glicol para a Torre de Contato e

  • um Resfriador que reduz a temperatura deste glicol bombeado para37,5 o C.

    2.1.9 Sistema de Gas Lift Os fludos de poos esto em reservatrios profundos.Devido a longa coluna

    de lquido , a presso no poo poder no ser suficiente para que aextrao seja feita na vazo pretendida. O Sistema de Gas Liftpermite uma reduo na densidade desta coluna de lquidoinjetando gs na tubulao de acesso ao poo. Isto reduz o peso dacoluna e permite uma extrao com maiores vazes de produo .

    O Header de Gas Lift recebe a descarga dos Turbocompressores a umapresso de 17583 Kpa abs , um PIC controla esta presso atuandoem uma PV que regula a vazo de exportao de gs.

    O header alimenta oito linhas de gas lift, duas para cada um dos quatromanifolds submarinos . Cada manifold interligado ao Sistema deGas Lift por uma linha para Gas Litf nos poos em produo e outrapara Gas Lift nos poos em teste. Esta linha para os poos em teste a mesma linha de Servios

    2.1.10 Lanadores e Recebedores O F.P.S.O. P-31 dotado de trs Recebedores e nove Lanadores. Todos os lanadores e recebedores esto localizados em uma mesma

    plataforma no Turret. Cada Manifold Submarino possui um lanador para limpeza dos dutos de

    produo e outro para a limpeza dos dutos de teste . Para a limpeza dos dutos submarinos de transporte da produo dos poos

    os PIGs so lanados dos lanadores e transportados atravs dosdutos de Gas Lift at o manifold submarino e retornam pelo duto deproduo sendo recebidos no header do Recebedor, e atravs demanobras de vlvulas so direcionados para o RP-122302 ,portanto, temos apenas um recebedor para os quatro lanadores dePIGs destinados aos dutos de produo.

    Para a limpeza dos dutos submarinos de teste o procedimento semelhante.A linha utilizada para transportar os PIGs at os manifoldssubmarinos so as linhas de servio , que conforme mencionado notem referente ao Gas Lift so tambm utilizadas para Gas Lift nospoos em teste . Os PIGs retornam pela linha de Teste e sorecebidos por um header de recebimento e atravs de manobra devlvulas so direcionados para o RP-122301.

    O Lanador LP-122303 localizado na linha de exportao de gs , projetado

    para operar com PIGs instrumentados, pode lanar PIGs paralimpeza dos dutos submarinos de exportao de gs.

  • O Recebedor RP-122303 localizado na linha de importao de leo da P-25 ,

    projetado para operar com PIGs instrumentados, recebe os PIGs delimpeza dos dutos de interligao com a plataforma P-25.

    2.1.11 Sistema de Recuperao de Gases Este sistema se destina a recuperar gases de baixa presso que de outra

    forma seriam queimados no Flare de Baixa Presso. Os gases de baixa presso provenientes dos Separadores Atmosfricos e do

    Desaerador so comprimidos pelo Compressor Booster at apresso de suco dos Turbocompressores e misturados aos gasesseparados nos Separadores de Produo, seguindo para seremresfriados no Separated Gas Cooler e posteriormentecomprimidos pelo Turbocompressor.

    2.1.12 Injeo de Produtos Qumicos O F.P.S.O. dotado de trs unidades de Produtos Qumicos : a) Unidade de Produtos Qumicos do Turret b) Unidade de Produtos Qumicos para leo e Gs c) Unidade de Produtos Qumicos para gua . Cada unidade tem tanques de estocagem de produtos e bombas dosadoras

    que injetam os produtos na proporo desejada diretamente naslinhas. Cada ponto de injeo possui um cabeote de bombaindependente, isto ,a sua vazo bombeada direcionada a umnico ponto de injeo.

    Est prevista a injeo de produtos qumicos conforme abaixo indicado :

    Inibidor de Parafina - linha de produo dos poos , na cabeadestes Antiespumante - Headers de Produo e Testes Desemulsificante - header de Produo e testes Anti-incrustrante - Header de Produao e Testes e Header deInjeo de gua. Inibidor de Corroso - Linha de Exportao e Gas Lift , Unidadede Tratamento de Gs Combustvel, Turbocompressores. Inibidor de Hidrato - Linha de Exportao e Gas Lift e Unidade deTratamento de Gs Combustvel . Sequestrante de Oxignio - Desaerador e linha de injeo degua. Biocida - Linha de Injeo de gua .

  • 2.1.13 Sistema de guas Produzidas e Drenagem

    As guas Oleosas so originadas em uma das seguintes fontes : Resultante das separaes nos Separadores e Tratadores deleo Drenagem de pisos Drenagem de bandejas de equipamentos Tem a funo de reduzir o teor de leo nas guas a seremdescartadas de 1500 PPM para um mximo de 20 PPM. O sistemaesta dimensionado para tratatar uma vazo de 8 000 m3 / dia. Um conjunto de Hidrociclones , cada um dedicadoexclusivamente a um Separador ou a um Tratador de leo , executaa separao de traos de leo da gua por um processo decentrifugao hidrodinmico .Como neste processo os fluidos aindase encontram pressurizados , presso levemente inferior a pressodos Separadores e Tratadores, necessrio um vaso dedegaseificao a uma presso quase atmosfrica para liberao degases .A gua e o leo separados vo para compartimentosseparados do Degaseificador. Aps um adequado tempo deresidncia a gua isenta de leo, passa por um analisador de leona gua e descartada para o mar atravs do Caisson , caso oanalisador acuse um teor de leo acima do permitido , atravs demanobra de vlvulas , esta gua pode ser desviada para o Slop doNavio situado a r .Por sua vez o leo escoa por gravidade para oVaso de Slop , situado no convs principal de onde retornado aoprocesso com ajuda das Bombas do Slop . O gs que foi liberado queimado pelo Sistema de Flare deBaixa Presso.

    2.1.14 Sistema de Flare O F.P.S.O. equipado com dois sistemas independentes de flare , um

    operando a alta presso ( HP ) e outro a baixa presso ( LP ) , paracoletar e queimar os gases descarregados por vlvulas desegurana , vlvulas de controle de presso , vlvulas dedespressurizao e alvios de equipamentos. A coleta direcionadapara os vasos de knock out , dois de alta preso e um de baixapresso .

    Por razes que envolvem materiais de tubulao adequados s temperaturas, a rede de coleta de alta presso se compe de trs headersprincipais :

    Header A - Coleta fludos com temperturas inferiores a - 45oC Header B - Coleta fludos comtemperaturas acima de - 45o C Header C - Coleta fludos com temperaturas acima de 15o C

  • O Flare do tipo Multiqueimadores de baixa radiao , sendo que ambos ossistemas dispem de um controle para seleo dos estgios aserem abertos para queima de modo a satisfazer a todas ascondies de vazo requeridas. Estas combinaes de estgios soderivadas de um condio de queima que minimize o calor irradiado.

    A unidade de Flare tem um sistema de ignio do tipo frente de chama ( FlameFront Type ) e um sistema eletrnico de backup .

    Cilindros de GLP so providos para supriros pilotos do flare durante a partida eem condies de emergncia.

    Um sistema de vent atmosfrico provido para coletar gases prximos presso atmosfrica e liber-los por um bocal junto a lana do flare.

    2.2 UTILIDADES NO ELTRICAS

    2.2.1 Sistema de Injeo de gua

    A P-31 emprega gua do mar desaerada para manter a presso noreservatrio e aumentar a produo de leo.Parte da gua do marque captada pelas Bombas de Captao . aps ser usada pararesfriar o circuito de gua de Resfriamento nos Trocadores a Placas, desviada para as Bombas do Desaerador que fazem com queesta parcela chegue ao Desaerador .

    O Desaerador uma coluna recheada , onde o gs combustvel usado para remover o oxignio dissolvido . O teor mximo deoxignio admitido na gua desaerada de 0,05 ppm .Caso sejanecessrio injetado sequestrante de oxignio para que este limiteseja atingido.

    A Bomba Booster de Injeo bombea a gua desaerada atravs dedois conjuntos de filtros finos para remover os slidos finos quepodem vir a entupir os poros do reservatrio. A gua filtrada bombeada por Bombas de Injeo de gua a alta presso para omanifold submarino de Injeo de gua. A Bomba Booster e aBomba de alta presso so acionadas por turbinas a vapor dgua.

    O Sistema de Injeo de gua com capacidade de injeo de176 m3 /h composto dos seguintes equipamentos :

    Torre Desaeradora Bomba do desaerador Bombas Booster e principal de injeo Filtros de Cartucho

  • 2.2.2 Sistema de Gs Combustvel

    Com capacidade para fornecer 19964 kg/h ( 20367 m3 / h @ 0o Ce 101,3 Kpa abs) o sistema de tratamento de gs combustvelabastece as redes de distribuio de baixa e de alta presses. O gs seco proveniente da Torre de Contato a fonte de gscombustvel . Durante as paradas dos Turbocompressores asredes de distribuio de baixa presso e alta presso soabastecidas diretamente com gs proveniente dos Separadoresde Teste ou do Safety Gas K.O. Drum da suco dosTurbocompressores , sem passar pela unidade de tratamento degs combustvel.

    O sistema de Tratamento visa a obter um gs com um ponto deorvalho 5o C inferior menor temperatura de utilizao do gs.

    2.2.3 Sistema de Captao e Distribuio de gua do Mar

    O sistema de Captao e Distribuio de gua do Mar tem afinalidade de succionar gua do mar das caixas de mar do navio,atravs das bombas de captao de gua do mar e alimentar asbombas jockey da rede de incndio, resfriar a gua doce deresfriamento da planta de processo, alimentar a unidade deeletroclorao e , atravs das bombas de alimentao dodesaerador,alimentar o desaerador.A gua do mar captada de duas caixas de mar interconectadaspor um header de onde as seguintes bombas succionam :

    B-511101 A/B/C/D/E - Bomba de Captao de gua do Mar.B-511103 - Bomba de Captao de Emergncia.B-542002 - Bomba de Incndio.B-542003 A/B - Bomba Jockey do Sistema de Incndio.B-1019 A/B - Bomba Auxiliar de Circulao.B-1024 A/B - Bomba de servios Gerais.B-1025 A/B - Bomba de servios Gerais.B-1028 A/B - Bilge Pump.

    Como mostra o fluxograma DE-3010.31-1200-944-IVI-018, nainterligao do header com cada uma das caixas de mar existemduas Hvs que determinam qual das duas caixas de mar alimentar oheader.O sistema objeto deste documento contempla apenas a partereferente a suco e descarga das bombas B-511101 A/B/C/D/E eB-511103 , as demais bombas sero incluidas nos manuaisreferentes a parte naval .Quatro das cinco bombas de captao de gua do mar ( B-511101A/B/C/D/E ) operam continuamente suprindo gua do mar para ospontos de injeo de hipoclorito e para os trocadores placas queresfriam a gua do sistema de gua de resfriamento.

  • Parte da gua do mar utilizada nos trocadores placas succionada pela bomba do Desaerador e o restante retornado aomar atravs da PV-5124004 . A PV-5124004 controlada peloPDIC-512404 que mantm constante a vazo descartada para omar.O acionamento das bombas de captao manual , inclusive aentrada da bomba reserva exige a ao do operador. Em caso deshutdown 3P as bombas de captao so automaticamentedesligadas e a Bomba de Emergncia , acionada pelo gerador deemergncia, entra em operao bombeando para o trocador placas apenas a vazo correspondente a carga trmica do VAC,compressor de ar e resfriadores de leo dos turbocompressores.

    2.2.4 Sistema de Eliminao de Microrganismos Marinhos O sistema composto da Unidade de Gerao de Hipoclorito de Sdio e das

    Bombas de Hipoclorito. A Unidade de Gerao de Hiploclorito , com capacide de gerao de 22 Kg/h

    de hipoclorito, recebe gua do mar atravs de um ramal conectadoao header das bombas de captao de gua do mar . A presso suficiente para atravessar o filtro de 500 m e os quatroeletrolizadores chegando ao Tanque Separador de Hidrognio ,ondea gua estar transformada em uma soluo com 1000 ppm dehipoclorito de sdio e hidorgnio .

    O tanque Separador de Hidrognio atmosfrico e o hidrognio separado diluido para um nvel abaixo de 1% em volume pela insuflao de arpor dois sopradores de ar , sendo ventado para a atmosfera atravesde um duto que descarrega no convs principal.

    A soluo de Hipoclorito de Sdio succionada pelas bombas deHipoclorito que distribui a soluo com concentrao de 1000 ppmpelos diversos pontos de injeo em uma proporo que faa comque a gua do mar nestes pontos tenha 3 ppm de cloro.

    So os seguintes os pontos de injeo : Caixa de Mar da casa de bombas (DE-1200-IVI-005-3) Caixa de Mar da casa de bombas (DE-1200-IVI-005-1) Caixa de Mar da Bomba de incndio B-542001B Caixa de Mar da Bomba de incndio B-542001A Caixa de Mar das Bombas de Captao.

    2.2.5 Sistema de gua de Resfriamento

    O sistema de gua de Resfriamento da Planta de Processo retirarcalor da unidade de processo e resfriada pela gua do mar. Osistema do tipo fechado, com a circulao da gua feita atravsde (05) cinco bombas , B-512401A/B/C/D/E, sendo uma reserva,alimentadas pelo Gerador Principal (via sistema de DistribuioNormal) e uma bomba de emergncia (B-512402) alimentada peloGerador de Emergncia.

  • A gua resfriada at 32C passando pelos trocadores a placas,(02) dois em operao e um reserva, onde ocorre a troca de calorcom a gua do mar que est temperatura de 29C. Aps ostrocadores a gua enviada aos consumidores, prevendo-se o seuretorno para a suco das bombas de circulao a uma temperaturamxima de 48,8C, de onde reinicia-se o processo.A presso no header de distribuio mantida pela PV-5124009que recircula a gua da descarga dos trocadores diretamente para asuco das bombas de circulao, isto , compensa osconsumidores que estiverem fechados.O tanque pulmo, TQ-512401, compensa as variaes dedensidade da gua do circuito e eventuais vazamentos. A reposiode gua no tanque pulmo, provm do sistema hidrofrico do navioe regulado pela LV-5124003 que mantm o nvel do tanque.A adio de produtos qumicos no sistema feita atravs do pote deinjeo qumica, V-512401.Devido localizao na Casa de Mquinas e s limitaes depresso impostas pelos fornecedores, as turbinas das bombas deinjeo de gua do mar e os compressores de ar so alimentadospor ramais com vlvulas redutoras de presso e PSVs que limitam apresso mxima admitida nos seus respectivos resfriadores.O circuito de gua de resfriamento de emergncia tem circulaogarantida pela bomba de emergncia que supre os Compressoresde Ar (C-513401A/B/C), os resfriadores de leo das turbinas dosCompressores de Gs (TS-UC-122301A/B/C) e o sistema de VAC.

    2.2.6 Sistema de gua de Aquecimento

    O Sistema de Circulao de gua Quente tem a finalidade deaquecer a gua quente do sistema de 130oC a 180C e distribuir eretornar a gua quente dos consumidores, durante a operaonormal da planta de processo.O sistema constitudo por um circuito fechado com a circulao degua quente mantida por trs bombas centrfugas, sendo umareserva, e o aquecimento fornecido por dois fornos a gs natural etrs recuperadores de calor dos gases de exausto das turbinas dosistema de compresso de gs. Os fornos e os recuperadores tmaproximadamente a mesma capacidade, sendo que a produomxima da planta de processo exige que trs das cinco fontes deaquecimento estejam em operao.A presso mnima do sistema mantida pela pressurizao do vasode expanso de gua quente (V-512501) com gs combustvel. Apresso no vaso de expanso mantida pelo PT-512502 quecontrola a admisso de gs atravs da PV-512502A e a descargaatravs da PV-512502B.O make-up de gua do sistema feito por duas bombas positivas(B-512201A/B), sendo uma reserva, localizadas na casa demquinas do navio.O pote V-512502 usado para adicionar produtos qumicos guado circuito fechado. Na suco das bombas de circulao de gua

  • quente (B-512501A/B/C) prevista uma conexo para tomada deamostra com uma serpentina de resfriamento.A vazo de gua mantida constante com a utilizao do PDIC-512506, que controla a altura manomtrica das bombas atravs daatuao da PV-512506, que faz o by-pass para compensar osconsumidores que estejam bloqueados.Os fornos e recuperadores exigem uma vazo mnima e umapresso mnima. Medidores de vazo localizados nas linhas deentrada e chaves de baixa presso nas linhas de sada destesequipamentos interrompem a fonte de calor caso os valores estejamabaixo do requerido.

    2.2.7 Sistema de Ar Comprimido

    O ar comprimido requerido pela Planta de Processo fornecido por3 compressores de ar , sendo um deles reserva , cada um comcapacidade de 700 Nm3/h , localizados na casa de mquinas donavio. Estes compressores alimentam a parte naval e a planta deprocesso .Uma unidade de secagem retira a umidade do ar que alimenta aplanta de processo reduzindo seu ponto de orvalho para 2o C. Umalinha de 3 supre com ar comprimido a uma presso de 1131 Kpaabs o vaso Pulmo de Ar que no pico de consumo tem capacidadepara atender a planta de processo durante 6 minutos.A previso de consumo para a planta de processo de 735 Nm3 /h.A instrumentao do Turret tambm alimentada a partir do tanquepulmo da planta de processo , sendo previsto um consumo de 80Nm3 /h.A rede de distribuio de Ar Comprimido possui um ramal cujosuprimento prioritrio , caso esteja reduzida a presso no vasopulmo ( inferior a 600 Kpa abs), automaticamente uma vlvulabloqueia o fluxo de ar para os consumidores no essenciais,passando a alimentar somente os seguintes consumidores :

    Vlvulas de Blowdown ( BDVs) VAC da casa de painis Painel da Tocha ( PN-TA-541201)

    2.3 UTILIDADES ELTRICAS

    2.3.1 Gerao Principal

    O Sistema de Gerao Principal composto por doisTurbogeradores (2,8 MW cada ) e um Diesel Gerador ( 3,0 MW )que fornecem energia a uma tenso de 4160 Volts , sendo que osdois Turbogeradores possuem a capacidade de suprir 100% dacarga mxima do F.P.S.O. , ficando o Diesel Gerador em stand-by.Os Turbogeradores so acionados por turbinas a vapor dgua e o

  • Diesel Gerador acionado por um motor diesel.Os Geradores soconectados eletricamente ao Painel de Distribuio de MdiaTenso que alimenta os CCM e Transformadores de Mdia Tenso.Estes transformadores de potncia permitem a transformao de4160 Volts para 480 Volts, sendo possvel desta maneira alimentarcargas de baixa tenso.

    2.3.2 Gerao de Emergncia

    Existe um sistema de Gerao de Emergncia composto deumgerador ( 600 KW ) acionado por motor diesel, que fornece energiana tenso de 480 Volts. Este gerador conectado eltricamente aopainel de cargas essenciais quando da interrupo da geraoprincipal.

    2.3.3 Equipamentos Eltricos em reas Classificadas

    A Plataforma est dividida em reas de risco de incndio, s quaischamamos de reas classificadas e outras reas onde este risco muito remoto. Nas reas classificadas pode se ter incidncia demisturas inflamveis devido, principalmente, s seguintespossibilidades:

    Emisso continua, intermitente ou peridica de produtoscombustveis em condies normais de operao do equipamentode processo.

    Emisso freqente, devido a vazamentos provocados por reparos

    de manuteno. Defeito em um equipamento de processo ou operao incorreta

    do mesmo provoca, o aparecimento de mistura explosiva.

    Aps o reconhecimento e delimitao destas reas de risco naPlataforma, bem como a definio dos equipamentos que nelassero locados, os mesmos foram especificados com caractersticasespeciais adequados classificao da rea, por exemplo osmotores eltricos devem ter um invlucro para proteo contra oingresso de gua ou corpos slidos em seu interior e ventilaoexterna.

    2.4 SEGURANA

    2.4.1 Sistema de Combate a Incndio

    O F.P.S.O. est dotado das seguintes facilidades de combate aincndio :

  • a) Sistema de dilvio no convs de processo. A gua provem doanel de gua de incndio o qual mantido constantementepressurizado atravs das bombas Jockey.

    b)Sistema de canhes de gua distribuidos pelo convs do navio.

    c) Sistema fixo de CO2 composto de duas baterias de cilindros ,sendo uma principal e outra reserva . Todo compartimento protegidopor CO2 provido de vlvula direcional instalada no manifold centraldeste sistema. Cada uma delas permite atuao manual e remotaatravs do sistema de intertravamento de segurana. O sistemaabrange as seguintes reas : Hoods dos Turbocompressores Sistema de Vent atmosfrico. Salas de Painis eltricos Compressor Booster de Gs Tanque de medio

    d)Sistema de espuma para atuao no heliporto

    e)Extintores portteis de incndio estrategicamente distribudos emtoda o F.P.S.O..

    f)Hidrantes com mangueiras distribudas em todo o F.P.S.O..

    2.4.1 Sistema de Deteo de Fogo e Gs

    2.4.2.1 Detetores de Gs

    O F.P.S.O. est equipado com um sistema de deteo de gsprovido de detetores suficientes para monitorar todas as res ondepossa ocorrer concentrao de gases com risco de exploso. Osistema mede continuamente a concentrao de gs na suaatmosfera e indica no painel central de segurana, localizado nasala de controle , a percentagem do LEL( low explosion limit ).Quando a concentrao atinge 20% do LEL dado o alarme e em60% do LEL acionado o Estado de parada Nvel 3P da plantaatravs do painel de emergncia.

    2.4.2.2 Detetores de Fogo

    O objetivo de todo sistema de segurana , basicamente, evitarincndios no F.P.S.O., para tanto este completado pelo sistema dedeteo de fogo , que proporciona o isolamento das possveis fontesde produtos combustveis pelo fechamento das vlvulas deemergncia .Para identificao de princpios de fogo dispomos de

  • sensores variados , cad qual encontrando aplicao emdeterminadas situaes.

    Os sensores que sero utilizados nesta planta so os seguintes :

    Sensores de fumaa - instalados em locais onde os primeirosindcios de fogo so provenientes da emanao de fumaa ,como em salas de controle , rdio , acomodaes.

    Sensores de Calor - Utilizados em reas onde o incndio caracterizado pela elevao brusca de temperatura.

    Sensores de chama - utilizados para identificar a presena deincndios com a existncia de chama ( emisso de raiosultravioleta UV), como primeiro indcio.

    Fusible plugs - constitudo de um circuito pneumtico instaladoem determinados equipamentos , fazendo com que o calor doincndio incipiente funda os fusveis despressurizando o circuito eocasionado , por consequncia, o fechamento de determinadasvlvulas de emergncia.

    2.4.3 Sistema de Parada de Emergncia

    O sistema de parada de emergncia um sistema lgico que ,quando iniciado, dever operar as vlvulas de fechamento deemergncia ( ESDV), parar e isolar os equipamentos de processo eeliminar qualquer fonte potencial de ignio na planta.Na rea de processo as vlvulas de emergncia esto localizadasnas entradas e sadas dos vasos e em pontos estratgicos , com afinalidade de isolar um ou mais sistemas de processo.

    Para o sistema de emergncia sero dotados quatro nveis defechamento de emergncia : Nvel 4 : abandono do F.P.S.O. .Este nvel acionado somente

    por operao manual , atravs de botoeiras . Nvel 3P : Parada da planta de processo e as utilidades no

    essnciais.Pode ser ativado manualmente ou automaticamenteno caso de nvel muito alto nos vasos de flare, nvel baixo no vasopulmo de gua de resfriamento, presso muito baixa no vasopulmo de ar ou ainda por deteo de fogo ou gsconfirmada.

    Nvel 3T : Parada da planta de processo e de todas as utilidades.Pode ser motivada por deteo de fogo ou gs na sala decontrole na sala de controle , na sala de rdio , na sala debombas de incndio ou na casa de mquinas .

    Nvel 2 : Parada da planta de processo , mantendo em operaoas utilidades. Pode ser motivada pela presso baixa no vasopulmo de ar comprimido.

    Nvel 1 : Representa a segurana a nvel de equipamento.

  • 2.4.4 Sistema de Parada de Emergncia

    O F.P.S.O. provido de trs bombas de combate a incndiodimensionadas cada uma para a vazo de 1600 m3 /h. Duas soacionadas por motor diesel-hidrulico , cada uma captando gua domar de caixas de mar exclusivas , e a outra acionada por motordiesel , captando gua do mar atravs do header de sucodasbombas de Captao.Estas bombas so interligadas diretamente ao anel principal deincndio do F.P.S.O.que mantido pressuruzado pelas bombasjockey , e so acionadas automaticamente sempre que a pressodo anel diminua em funo de consumo excessivo, ou manualmenteem caso de fogo.A rede de distribuio esta dimensionada considerando a operaode apenas duas bombas de incndio.

    3. INFORMAES OPERACIONAIS

    3.1 GERAL

    Operacionalmente podemos dividir o F.P.S.O. em duas reas ,Processo e Utilidades.

    A funo do F.P.S.O. se resume a condicionar todo o leo produzidode forma a permitir o seu transporte e processamento .

    O leo chega no F.P.S.O. , provindo dos poos de produo , naforma de uma mistura heterognia de trs fases ,aquosa , gs eoleosa . A fase oleosa deve ser processada para separar o leo eespecific-lo para poder ser utilizado nas refinarias. Por isso o leodeve ser estabilizado, eliminando o gs , e desidratado , eliminandoa gua residual, a qual gera um grande nmero de problemas nasrefinarias.O F.P.S.O. , diferentemente de outros tipos de plataforma , possui acaracteristica de poder estocar a produo . Possui tanques decarga com capacidade para estocar aproximadamente cinco diasde produo, ou seja 1 000 000 barris.A cada cinco dias necessrio a vinda de um navio tanque aliviadorque transporte o leo para os terminais .A transferncia para o navioaliviador feita atravs de um sistema de mangote, chamado deSistema de Offloading, que interliga os dois navios por cima doconvs.As bombas de carga do P-31 , que fazem a transferncia do leo,tm uma capacidade de 6250 m3 / h , portanto , so necessrias

  • aproximadamente 25 horas para transferir toda a capacidade dostanques de carga.

    Como alternativa ao Sistema de Offloading temos a exportaoatravs da monoboia.O P-31 interligado por meio de dutossubmarinos a uma monoboia onde um Navio Tanque pode recebero leo produzido .

    3.2 Sistema de Produo de leo da P-25

    Desenhos de Referncia

    Fluxograma de ProcessoDE-3010.31-1223-943-IES-001

    Fluxogramas de EngenhariaDE-3010.31-1223-944-IES-001DE-3010.31-1223-944-IES-011DE-3010.31-1223-944-IES-022 ( Trem A )DE-3010.31-1223-944-IES-012 ( Trem A )DE-3010.31-1223-944-IES-025 (Trem B )DE-3010.31-1223-944-IES-023 ( Trem B )

    A separao do leo proveniente da P-25 ocorre em dois trensexatamente iguais , havendo uma vlvula borboleta na entrata decada trem que possibilita a distribuio de vazo desejada.Cadatrem pode tratar 50 000 barris / dia de leo. A descrio a seguir baseada no Trem A e aplicvel ao trem B com mudana nos tagdos equipamentos e instrumentos .

    3.2.1 Pr-Aquecedor de Produo da P-25 ( P-122305A-01/02/03 )

    O fluido bombeado da plataforma P-25 atravs de um dutosubmarino chega ao P-31 com uma baixa temperatura devido atroca de calor com o mar .O Pr-aquecedor aproveita a temperaturada corrente de leo desidratado, que esta sendo direcionada para oseparador atmosfrico, para elevar a temperatura do fluidoproveniente da P-25 . No h controle das temperaturas , o objetivo recuperar ao mximo o calor do leo desidratado , diminuindo oconsumo de gua quente no aquecedor e ao mesmo tempomelhorando a estabilizao do leo separado pela reduo de suatemperatura.Os Pr-aquecedores de Produo so trs trocadores de calor tipo casco e tubos dispostos em srie com o fluido importado da P-25passando pelo lado dos tubos e o leo desidratado atravessando olado do casco.

  • Em algumas situaes pode se desejar retirar o Pr-aquecedor deoperao mantendo-se o trem em operao, para tanto, existem by-passes para ambos os lados do conjunto de trocadores . Entretanto, alertamos que o fechamento do bloqueio somente dever ser feitoaps a abertura do by-pass e o trocador dever ser imediatamentedrenado. A drenagem ser feita atravs dos ramais existentes nasada dos bocais inferiores do trocador inferior que direcionam ofluido para a drenagem fechada. A no abertura imediata dasvlvulas de drenagem e manureno da circulao do leodesidratado pelo lado do casco ou a ocorrencia de fogo poderocasionar sobrecarga de presso do lado dos tubos . O lado docasco est protegido pela PSV-1223061contra expanso trmicacausada pelo evento fogo nos trocadores.

    3.2.2 Aquecedor de Produo da P-25( P-122306A )

    O projeto bsico determinou que a temperatura ideal para aseparao do leo da P-25 de 70o C , o Pr-aquecedor eleva atemperadura da corrente e o Aquecedor complementa oaquecimento para que os fludos na entrada do Separador estejam a70o C .O Aquecedor de Produo um trocador tipo casco e tubos comgua quente fluindo pelo lado dos tubos. O fluxo de gua quente regulado por um controlador de tempertura (TIC-1223036 ).O casco do trocador de calor protegido contra expanso trmicapelas PSV-1223036 e PSV-1223037.Qualquer anormalidade no Separador de Produo que pare acorrente de produo pelo fechamento da SDV-1223023 de entradado Trem A ,fecha tambm a SDV-1223066 da linha de alimentaode gua quente para o Aquecedor de Produo , bloqueando acirculao de gua quente no trocador e evitando problemas deexpanso trmica que causariam a abertura das PSVs. Como apresso de operao do circuito de gua quente superior apresso da corrente a montante do Separador de Produo a SDV-1223066 tambm tem a funo de interromper o fluxo de guaquente para a corrente de alimentao do Separador de Produono caso do rompimento de tubos do Trocador de Calor.

    3.2.3 Separador de Produo da P-25 ( SG-122304 A )

    O Separador de Produo da P-25 bi-fsico , separando apenasgua e leo. A fase gs no Trem da P-25 j foi retirada na prpriaplataforma P-25 e a mistura gua e leo recebida na P-31 estestabilizada . Entretanto , foi previsto um Domo na parte superior doseparador que capta qualquer gs arrastado e atravs de um

  • controlador de nvel, LIC-1223060, o gs ser aliviado pela LV-1223060 para a rede de coleta da tocha.Caso o nvel de lquidoabaixe muito , sinal da presena de gs e no funcionamentoadequado da LV-1223060, o fluxo atravs do Trem serinterrompido pela SDV-1223023. A eliminao do eventual gs noSeparador necessrio para evitar que o gs alcance o Tratador deleo , onde a sua presena causaria problemas de performance daunidade .Dois feixes de tubos de aquecimento com gua quente estamlocalizados no fundo do casco e servem para um aquecimento inicialde uma carga estagnada no equipamento.Uma tomada de amostra localizada na sada de leo pode serusada para avaliar a eficincia da separao.Os fludos aquecidos a 70o C no Aquecedor de Produo fluem parao Separador de Produo da P-25 onde a separao das fases leoe gua ser realizada . O leo sair pela parte superior fluindo parao Tratador com um percentagem mxima de 15 % de gua e a guaser descartada por um bocal inferior fluindo para o Hidrociclonecom um teor mximo de leo de 1000 ppm.A interface gua / leo controlada pelo LIC-1223035 que regula avazo de gua para o Hidrociclone. Caso esta interface atinja umnvel alto soa um a alarme e chegando a um nvel muito alto a SDV-1223023 de entrada do trem e a SDV-1223040 de sada de leo doseparador so automaticamente fechadas, interrompendo o fluxopara o Separador e evitando a passagem de gua para o Tratador .Da mema forma o nvel baixo soa o alarme e o nvel muito baixofecha a SDV-1223041 interrompendo a sada de gua do Separadore evitando a passagem de leo para os Hidrociclones.A presso no Separador mantida em 980 Kpa abs pelo PT-1223162 que atua na PV-1223163 , localizada ao final do trem deseparao.O Separador munido de chaves de presso alta e presso baixaque fecham a SDV-1223023 que bloqueia o fluxo do trem A.. Sendoque no caso de presso baixa a SDV-1223024 de sada de leo doTratador tambm fechada protegendo o sistema Separador eTratador como um todo.No h possibilidade de operar o Trem sem a passagem peloSeparador , no existe bypass .

    3.2.4 Tratador de leo da P-25

    A remoo da gua agregada ( emulsionada ) ao leo feitausando-se um vaso cilindrico provido de placas que compem umcampo eltrico alternado na fase oleosa, coalescendo as gotculasde gua e permitindo a separao.No topo do vaso existe um transformador que alimentaeletricamente as placas.Maiores detalhes sobre a operao do

  • transformador para atuar na performance do equipamento devemser obtidas nos manuais do fornecedor BS&B.Um dos fatores que afetam a eficincia da separao adistribuio do fluxo no equipamento. Para facilitar esta distribuioa entrada dos fluidos no Tratador se d atravs de um distribuidorperfurado instalado ao longo do fundo do Tratador.Semelhantemente a sada de leo feita atravs de um coletorperfurado de modo que o leo aps desidratado tenha o menorpercurso possvel dentro do Tratador.Conexes de gua quentelocalizadas nos bocais de entrada e nos bocais de sada de leo ,peridicamente injetam gua quente para desintupimento dosdistribuidores e coletores.O Tratador projetado para operar cheio de lquido , a presena degs pode causar turbulncias que inibem a formao das gotculasde gua e facilitam o arraste de gua junto ao leo.A presena de gs no Tratador pode ser causada por diversosproblemas . Entre eles esto o arraste de gs do Separador pelacorrente de leo e a presso baixa no Tratador. A presso noTratador est sendo controlada atravs da presso no Separador deProduo da P-25 , onde os fludos esto saturados e como oSeparador esta localizado acima do Tratador ,os fludos no Tratadoresto subresfriados evitando assim a vaporizao dentro doTratador. A chave de nvel baixo ( LSLL-1223034 ), localizada naparte superior do Tratador , deteta a presena de gs , desliga otransformador , fecha a SDV-1223042 de entrada no Tratador,fecha a SDV-1223028 de sada de gua do Tratador e fecha aSDV-1223027 de sada de leo do Tratador.Uma emulso contendo impurezas se forma na interface gua eleo e pode causar problemas operacionais e de manuteno.Aemulso gerada mais leve que a gua e mais pesada que o leo e retirada por operao manual atravs de uma srie de conexesao longo do Tratador e direcionada para a drenagem fechada.Dois feixes de tubos de aquecimento com gua quente estamlocalizados no fundo do casco e servem para um aquecimento inicialde uma carga estagnada no equipamento.

    O controle de nvel do Tratador de leo similar ao do Separadorde leo da P-25. O leo sair pela parte superior fluindo para oSeparador Atmosfrico com uma percentagem mxima de 1 % degua e a gua ser descartada por um bocal inferior fluindo para oHidrociclone com um teor mximo de leo de 300 ppm.A interface gua / leo controlada pelo LIC-1223035 que regula avazo de gua para o Hidrociclone. Caso esta interface atinja umponto fora da faixa recomendada de operao , conforme ocaso,soar um alarme de nvel alto ou de nvel baixo. Se nenhumaao for tomada e a interface atingir um nvel muito alto soar oalarme de nvel muito alto, entretanto, se o problema for de nvelbaixo , a chave de nvel muito baixo fecha a SDV-1223025 de sadade gua para o hidrociclone e soa o alarme.

  • 3.3 Sistema de Produo de leo da P-31

    Desenhos de Referncia

    Fluxograma de ProcessoDE-3010.31-1223-943-IES-001

    Fluxogramas de EngenhariaDE-3010.31-1223-944-IES-001DE-3010.31-1223-944-IES-024DE-3010.31-1223-944-IES-003 ( Trem A )DE-3010.31-1223-944-IES-007 ( Trem A )DE-3010.31-1223-944-IES-008 (Trem A )DE-3010.31-1223-944-IES-004 ( Trem B )DE-3010.31-1223-944-IES-020 ( Trem B )DE-3010.31-1223-944-IES-021 (Trem B )DE-3010.31-1223-944-IES-009

    A separao do leo proveniente da P-31 ocorre em dois trensexatamente iguais , havendo uma vlvula borboleta na entrata decada trem que possibilita a distribuio de vazo desejada.Cadatrem pode tratar 50 000 barris / dia de leo. A descrio a seguir baseada no Trem A e aplicvel ao trem B com mudana nos tagdos equipamentos e instrumentos .

    3.3.1 Pr-aquecedor de Produo ( P-122301A-01/02/03/04 )

    O leo proveniente dos maniflods de produo chega ao P-31 comuma baixa temperatura . O Pr-aquecedor de Produo aproveita atemperatura da corrente de leo desidratado , que esta sendodirecionada para o Separador Atmosfrico ,para elevar atemperatura da corrente. No h controle das temperaturas , oobjetivo recuperar ao mximo o calor do leo desidratado,diminuindo o consumo de gua quente no aquecedor e ao mesmotempo melhorando a estabilizao do leo separado pela reduode sua temperatura.Os Pr-aquecedores de Produo so do tipo casco e tubos epossuem quatro cascos , dois em srie e dois em paralelo . O fluidooriundo dos manifolds de produo passa pelo casco e o fludoproveniente do Tratdor de leo passa pelos tubos.Em algumas situaes pode se desejar retirar o Pr-aquecedor deoperao mantendo-se o trem em operao, para tanto, existem by-passes para ambos os lados do conjunto de trocadores . Entretanto, alertamos que o fechamento do bloqueio somente dever ser feito

  • aps a abertura do by-pass e o trocador dever ser imediatamentedrenado. A drenagem ser feita atravs dos ramais existentes nasada dos bocais inferiores dos trocadores inferiores que direcionamo fluido para a drenagem fechada. A no abertura imediata dasvlvulas de drenagem e manureno da circulao do leodesidratado pelo lado dos tubos ou a ocorrncia de fogo poderoocasionar sobrecarga de presso no equipamento. A PSV-1223065no protege os trocadores em caso deles serem retirados deoperao , portanto, qualquer um que for retirado de operaodever ser drenado imediatamente.

    3.3.2 Aquecedor de Produo da P-31 ( P-122302 )

    O projeto bsico determinou que a temperatura ideal para aseparao do leo da P-31 de 70o C , o Pr-aquecedor eleva atemperadura da corrente e o Aquecedor complementa oaquecimento para que os fludos na entrada do Separador estejam a70o C .O Aquecedor de Produo um trocador tipo casco e tubos comgua quente fluindo pelo lado dos tubos. O fluxo de gua quente regulado por um controlador de temperatura (TIC-1223006 ).O casco do trocador de calor protegido contra expanso trmicapelas PSV-1223009 e PSV-1223010.Qualquer anormalidade no Separador de Produo que pare acorrente de produo pelo fechamento da SDV-1223003 de entradado Trem A ,fecha tambm a SDV-1223062 da linha de alimentaode gua quente para o Aquecedor de Produo , bloqueando acirculao de gua quente no trocador e evitando problemas deexpanso trmica que causariam a abertura das PSVs.Como apresso de operao do circuito de gua quente superior apresso da corrente a montante do Separador de Produo a SDV-1223062 tambm tem a funo de interromper o fluxo de guaquente para a corrente de alimentao do Separador de Produono caso do rompimento de tubos do Trocador de Calor.

    3.3.2 Separador de Produo da P-31 ( SG-122301A )

    O Separador de Produo da P-31 tri-fsico , separando leo ,gua e gs .O equipamento consiste de um vaso cilindrico horizontal com duaschicanas longitudinais e chapas transversais perfuradas queamortecem os efeitos das oscilaes do F.P.S.O., a ausncia desteamortecimento causaria um controle de nvel instvel com apresena forada de lquido na rea de gs do Separador ,causando arraste de lquido pela fase gasosa j separada.A operao do Separador a seguinte : A mistura de leo , gua egs entra na extremidade de entrada do vaso na qual o gs ,o leo ea gua so separados de acordo com a lei de Stokes e soremovidos na extremidade de sada. Na entrada , o fluxo direcionado tangencialmente para dois cilindros paralelos verticais

  • criando um vortex que dispersa o fluxo . O gs tender a sair pelotopo do cilindro e o lquido pelo fundo. O prximo elemento deseparao consiste de uma rea livre onde as golfadas de lquidoarrastado pelo gs que sairam pelo topo dos cilindros possa perdervelocidade e se separar. O terceiro componente consiste de doiscoalescedores de espuma e gotculas de lquido com drenagempara a seo de acumulao de lquido , situados na rea de gs ,um de malha fina e outro de malha grossa. O quarto elemento umdemister que limita o arraste mximo de lquido pelo gs em 0,1U.S. gal. por MMSCF de gs separado.A separao da poro de gua e leo confinada ao volume delquido na poro inferior do Separador suficiente para haja umtempo de residncia de 10 minutos.Os fludos aquecidos a 70o C no Aquecedor de Produo fluem parao Separador de Produo da P-31 onde a separao das fasesgasosa, oleosa e aquosa ser realizada . O leo ficarsobrenadante e escoar para o vertedor localizado na extremidadeoposta ao bocal de entrada de onde por gravidade serdescarregado para o Tratador situado imediatamente abaixo.leoseparado ter uma percentagem mxima de 15 % de gua.A gua separada ocupar a parte inferior a montante do vertedor eser descartada por um bocal inferior fluindo para o Hidrociclonecom um teor mximo de leo de 1000 ppm.A interface gua / leo controlada pelo LIC-1223001 que, atuandona LV-1223001 ,regula a vazo de gua para o Hidrociclone. Caso onvel da interface esteja alto ou baixo um alarme avisar aooperador.Uma chave de nvel muito alto fecha a SDV-1223007 de entrada notrem A , evitando que o nvel continue a subir e atinja o bocal desada de gs. Assim como uma chave de nvel muito baixo fecha aSDV-1223010 de sada de gua para o Hidrociclone.Nocompartimento de leo a jusante do vertedor uma chave de nvelbaixo fecha a SDV-1223009 , evitando a passagem de gs para oTratador.O nvel no compartimento de leo controlado pelo LIC-1223004 que atua na LV-122304A regulando a vazo de leoproduzida no trem A .A presso no Separador mantida em 980 Kpa abs pela presso nasuco dos Turbocompressores onde a PV-1223108A/B alivia paraa Tocha a quantidade de gs acima da capacidade de compressodos Turbocompressores..O Separador munido de chaves de presso alta e presso baixaque fecham as SDV-1223007 e SDV-1223001 que bloqueiam ofluxo do trem A.. Sendo que no caso de presso baixa a SDV-1223301 de sada de leo do Tratador tambm fechada,protegendo o sistema Separador e Tratador como um todo.Tomadas de amostra localizadas nas sadas de leo e de guapossibilitam uma avaliao da eficincia da separao.Um medidor de vazo do tipo de placa , com porta placas , na sadade gs do Separador, totaliza a vazo de gs produzido.

  • No h possibilidade de operar o Trem sem a passagem peloSeparador , no existe bypass .Dois feixes de tubos de aquecimento com gua quente estamlocalizados no fundo do casco e servem para um aquecimento inicialde uma carga estagnada no equipamento.Para avaliao da performance do equipamento existem pontospara retirada de amostra nas linhas de sada de leo , gua e gs.

    3.3.3 Tratador de leo da P-31 ( TO-122301A )

    A remoo da gua agregada ( emulsionada ) ao leo feitausando-se um vaso cilindrico provido de placas que compem umcampo eltrico alternado na fase oleosa, coalescendo as gotculasde gua e permitindo a separao.No topo do vaso existe um transformador que alimentaeletricamente as placas.Maiores detalhes sobre a operao dotransformador para atuar na performance do equipamento devemser obtidas nos manuais do fornecedor BS&B.Um dos fatores que afetam a eficincia da separao adistribuio do fluxo no equipamento. Para facilitar esta distribuioa entrada dos fluidos no Tratador se d atravs de um distribuidorperfurado instalado ao longo do fundo do Tratador.Semelhantemente, a sada de leo feita atravs de um coletorperfurado de modo que o leo aps desidratado tenha o menorpercurso possvel dentro do Tratador.Conexes de gua quentelocalizadas nos bocais de entrada e nos bocais de sada de leo ,peridicamente injetam gua quente para desintupimento dosdistribuidores e coletores.O Tratador projetado para operar cheio de lquido , a presena degs pode causar turbulncias que inibem a formao das gotculasde gua e facilitam o arraste de gua junto ao leo.A presena de gs no Tratador pode ser causada por diversosproblemas . Entre eles esto o arraste de gs do Separador pelacorrente de leo e a presso baixa no Tratador. A presso noTratador est sendo controlada atravs da presso no Separador deProduo da P-31 , onde os fludos esto saturados e como oSeparador esta localizado acima do Tratador ,os fludos no Tratadoresto subresfriados evitando assim a vaporizao dentro doTratador. A chave de nvel baixo ( LSLL-1223305 ), localizada naparte superior do Tratador , deteta a presena de gs , desliga otransformador , fecha a SDV-1223009 de entrada no Tratador,fecha a SDV-1223302 de sada de gua do Tratador e fecha aSDV-1223301 de sada de leo do Tratador.Uma emulso contendo impurezas se forma na interface gua eleo e pode causar problemas operacionais e de manuteno.Aemulso gerada mais leve que a gua e mais pesada que o leo e retirada por operao manual atravs de uma srie de conexesao longo do Tratador e direcionada para a drenagem fechada.

  • Dois feixes de tubos de aquecimento com gua quente estamlocalizados no fundo do casco e servem para um aquecimento inicialde uma carga estagnada no equipamento.

    O controle de nvel do Tratador de leo o seguinte: O leo sairpela parte superior fluindo para o Separador Atmosfrico com umapercentagem mxima de 1 % de gua e a gua ser descartada porum bocal inferior fluindo para o Hidrociclone com um teor mximo deleo de 300 ppm.A interface gua / leo controlada pelo LIC-1223301 que regula avazo de gua para o Hidrociclone atuando na LV-122301. Casoesta interface atinja um ponto fora da faixa recomendada deoperao , conforme o caso,soar um alarme de nvel alto ou denvel baixo. Se nenhuma ao for tomada e a interface atingir umnvel muito alto soar o alarme de nvel muito alto, entretanto, se oproblema for de nvel baixo , a chave de nvel muito baixo fecha aSDV-1223302 de sada de gua para o hidrociclone e soa o alarme.

    3.3.4 Separador Atmosfrico ( SG-122303A )

    A funo do Separador Atmosfrico estabilizar o leo para aestocagem e exportao , isto , tornar o leo isento de gs.O leo desidratado no Tratador de leo e resfriado no Pr-aquecedor de Produo chega ao Separador Atmosfrico onde despressurizado para uma presso quase atmosfrica que ocasionaa liberao de gases . Estes gases a baixa presso sosuccionados pelo Compressor Booster do Sistema de Recuperaode Gases.A operao do Separador a seguinte : A mistura de leo e gsentra na extremidade de entrada do vaso na qual o gs e o leo soseparados de acordo com a lei de Stokes e so removidos naextremidade de sada. Na entrada , o fluxo direcionadotangencialmente para dois cilindros paralelos verticais criando umvortex que dispersa o fluxo . O gs tender a sair pelo topo docilindro e o leo pelo fundo. O prximo elemento de separaoconsiste de uma rea livre onde as golfadas de leo arrastado pelogs que sairam pelo topo dos cilindros possa perder velocidade e seseparar. O terceiro componente consiste de dois coalescedores deespuma e gotculas de lquido com drenagem para a seo deacumulao de lquido , situados na rea de gs , um de malha finae outro de malha grossa. O quarto elemento um demister quelimita o arraste mximo de lquido pelo gs em 0,1 U.S. gal. porMMSCF de gs separado.

    A presso de operao no Separador Atmosfrico mantida pelasuco do compressor Booster onde o PIC-1223119 libera para aTocha de baixa presso a quantidade de gs acima da capacidadedo compressor e caso a suco esteja sendo maior que a produo

  • de gs no Separador Atmosfrico, o PSL-1223120 desliga oCompressor Booster.A chave de presso muito alta , PSHH-1223304 , fecha a SDV-1223305 de alimentao do Separador Atmosfrico e a SDV-1223003 de entrada do Trem A , protegendo o equipamento contrasobrepresso.O nvel no Separador Atmosfrico controlado pelo LIC-1223311A/B que atua na LV-1223311A/B que regula a vazo deleo escoando para os tanques de carga. A chave de nvel altoLSHH fecha a SDV-1223305 de alimentao do SeparadorAtmosfrico e a SDV-1223003 de entrada do Trem A . A chave denvel baixo fecha a SDV-1223306 de sada de leo do SeparadorAtmosfrico e para as bombas de carga B-122301A/C quesuccionam o leo do Separador Atmosfrico.

    3.3.5 Bomba de leo ( B-122301 A/C )

    As Bombas de Transferncia de leo esto localizadas no deckprincipal do navio , abaixo do Separador Atmosfrico para garantirum NPSH satisfatrio para as condies operacionais. Cada tremtem a sua bomba dedicada e uma reserva que comum aos doistrens.As Bombas so do tipo Centrfuga e possuem na descarga umavlvula de vazo mnima com recirculao para o prprio SeparadorAtmosfrico de onde elas succionam.Para a limpeza e drenagem das bonbas e linhas de leo , existe nasuco de cada bomba uma conexo de Diesel , proveniente dosistema Diesel do Navio. A injeo de diesel deve ser feita nasparadas das bombas para evitar o endurecimento do leoestagnado.Chaves de presso alta e presso baixa localizadas nas descargasdas bombas param as bombas e fecham a SDV-1223003 deentrada do trem A e a SDV-12223009 de sada de leo do Sepradorde Produo.O PSH-1223077 localizado na linha de recirculao soa o alarme nocaso de uma anormalidade nesta linha , possivelmente ofechamento do bloqueio para o separador atmosfrico .As PSV-1223069 e PSV-1223070 protegem as bombas contraexpanso trmica.A LV-1223311A , localizada na descarga das bombas, atuada pelocontrolador de nvel do Separador Atmosfrico regulando a vazoque esta sendo produzida pelo trem .O FQI-1223015 um medidor de vazo do tipo ultrasnico quetotaliza a produo do trem.Aps as LV-12233111A/B e LV-1223315A/B de cada trem aproduo dos trens A e B reunida em um mesmo header quedireciona o leo para os tanques de carga. Atravs de manobra devlvulas existe a alternativa de se direcionar a produo diretamentepara a exportao atravs da monobia, entretanto , a capacidade

  • de das bombas limita esta vazo de exportao em 340 m3/h quecorresponde aproximadamente a vazo de um dos trens.A vazototal dos dois trens estar limitada a 340 m3 /h, no h apossibilidade de parte da produo ser direcionada para os tanquesde carga simultaneamente com a exportao direta pela monobia.

    3.4 SISTEMA DE AVALIAO DE POOS.

    3.4.1 Sistema operacional

    As condies operacionais do sistema de avaliao de poos soiguais s do Sistema de Produo e os equipamentos principais queo compe so os seguintes:

    P-122303 A/B Aquecedor de Teste SG-122302 A/B Separador de Teste B-122302A/B/C Bombas do Separador de Teste

    O objetivo avaliar as condies operacionais timas para cadapoo e estabelecer os seus parmetros de produo : Relao Gs/leo , teor de gua e etc. pra tal , as condies operacionais devemser as mais prximas daquelas usadas normalmente no trem deproduo.Entretanto, o sistema esta preparado para o Separador deTeste operar entre 503 Kpa abs e 1109 Kpa abs . Devido asBombas de Teste estarem dimensionadas para transferir o leo parao incio do trem de produo considerando uma presso deoperao do Separador de Teste igual a 850 Kpa abs, entre 503Kpa abs e 850 Kpa abs as bombas devero descarregar para oSeparador de Teste ou o Tanque de Medio.Quando o Separadorde Teste estiver operando com presso superior a 850 Kpa absnormalmente estaro transferindo o leo produzido no trem de testepara o incio do Trem de produo , havendo alternativa de seescolher o trem A ou trem B.A presso mxima de operao do Separador de Teste esta limitadaem 1109 Kpa abs.Caso este valor seja superado , as PSVslocalizadas nas descargas das bombas de Teste abriro, nopermitindo que esta presso seja superada.A presso no Separador de Teste controlada pelo PIC-1223043que atua na PV-1223043 localizada na sada de gs . Deve serobservado que como as descargas de gs esto interligadas ,caso oSeparador de Teste esteja operando a uma presso inferior presso do Separador de Produo , a descarga de gs doSeparador de Teste dever ser feita para a tocha.Os poos so alinhados para o separador de teste para que ascondies timas de operao sejam estabelecidas. a capacidadedo sistema foi baseada na previso de mxima produo de

    A mistura oriunda dos poos separada nas suas fases noSeparador de teste que funciona nos mesmos moldes do Separadorde Produo, exceto no que diz respeito a presso de operao que

  • normalmente ser de 980 Kpa abs como no Separador de Produo, mas que poder variar dentro da faixa acima mencionada.

    3.4.2 Pr-aquecedor de Teste ( P-122303A/B )

    O aquecimento da mistura proveniente dos poos feita em umtrocador de calor casco e tubos por meio de gua quente circulandopelos tubos e o fludo de processo pelo casco.O fluxo de gua quente regulado por um controlador detemperatura (TIC-1223006 ) que mantm uma temperatura de 70o Cna sada do fludo de processo.O casco do trocador de calor protegido contra expanso trmicapelas PSV-1223023 e PSV-1223024.Qualquer anormalidade no Separador de Teste que pare a correntede produo pelo fechamento da SDV-1223005 de entrada do TremA ,fecha tambm a SDV-1223064 da linha de alimentao de guaquente para o Aquecedor de Produo , bloqueando a circulao degua quente no trocador e evitando problemas de expanso trmicaque causariam a abertura das PSVs.Como a presso de operaodo circuito de gua quente superior a presso da corrente amontante do Separador de Teste a SDV-1223064 tambm tem afuno de interromper o fluxo de gua quente para a corrente dealimentao do Separador de Produo no caso do rompimento detubos do Trocador de Calor.

    3.4.3 Separador de Teste ( SG-122302A /B )

    O Separador de Teste tri-fsico , separando leo , gua e gs .O equipamento consiste de um vaso cilindrico horizontal com duaschicanas longitudinais e chapas transversais perfuradas queamortecem os efeitos das oscilaes do F.P.S.O., a ausncia desteamortecimento causaria um controle de nvel instvel com apresena forada de lquido na rea de gs do Separador ,causando arraste de lquido pela fase gasosa j separada.A operao do Separador a seguinte : A mistura de leo , gua egs entra na extremidade de entrada do vaso na qual o gs ,o leo ea gua so separados de acordo com a lei de Stokes e soremovidos na extremidade de sada. Na entrada , o fluxo direcionado tangencialmente para dois cilindros paralelos verticaiscriando um vortex que dispersa o fluxo . O gs tender a sair pelotopo do cilindro e o lquido pelo fundo. O prximo elemento deseparao consiste de uma rea livre onde as golfadas de lquidoarrastado pelo gs que sairam pelo topo dos cilindros possa perdervelocidade e se separar. O terceiro componente consiste de doiscoalescedores de espuma e gotculas de lquido com drenagempara a seo de acumulao de lquido , situados na rea de gs ,um de malha fina e outro de malha grossa. O quarto elemento umdemister que limita o arraste mximo de lquido pelo gs em 0,1U.S. gal. por MMSCF de gs separado.

  • A separao da poro de gua e leo confinada ao volume delquido na poro inferior do Separador suficiente para haja umtempo de residncia de 10 minutos.Os fludos aquecidos a 70o C no Aquecedor de Produo fluem parao Separador de Produo da P-31 onde a separao das fasesgasosa, oleosa e aquosa ser realizada . O leo ficarsobrenadante e escoar para o vertedor localizado na extremidadeoposta ao bocal de entrada de onde por gravidade serdescarregado para o Tratador situado imediatamente abaixo.leoseparado ter uma percentagem mxima de 15 % de gua.A gua separada ocupar a parte inferior a montante do vertedor eser descartada por um bocal inferior fluindo para o Hidrociclonecom um teor mximo de leo de 1000 ppm.A interface gua / leo controlada pelo LIC-1223015 que, atuandona LV-1223015 ,regula a vazo de gua para o Hidrociclone. Caso onvel da interface esteja alto ou baixo um alarme avisar aooperador.Uma chave de nvel muito alto fecha a SDV-1223005 de entrada notrem A de teste e para a bomba de teste , evitando que o nvelcontinue a subir e atinja o bocal de sada de gs. Assim como umachave de nvel muito baixo fecha a SDV-1223016 de sada de guapara o Hidrociclone e para a bomba de Teste.No compartimento deleo a jusante do vertedor ,uma chave de nvel muito baixo fecha aSDV-1223016 , evitando a passagem de gs para o Tratador. Onvel no compartimento de leo controlado pelo LIC-1223018 queatua na LV-1223018A/B regulando a vazo de leo produzida notrem A de Teste.O controle da presso no Separador de Teste feito conformedescrito no item 3.4.1. O Separador de Teste munido de chavesde presso alta e presso baixa que fecham as SDV-1223005 eSDV-1223064 que bloqueia o fluxo do trem A de Teste e param asBombas de Teste.

    3.4.3 Bombas de Teste ( B-122302A/B/C )

    As Bombas de Transferncia de leo esto localizadas no deckprincipal do navio , abaixo do Separador de Teste para garantir umNPSH satisfatrio para as condies operacionais. Cada trem tem asua bomba dedicada e uma reserva que comum aos dois trens.As Bombas so do tipo Centrfuga e possuem na descarga umavlvula de vazo mnima com recirculao para o prprio Separadorde Teste de onde elas succionam.Para a limpeza e drenagem das bonbas e linhas de leo , existe nasuco de cada bomba uma conexo de Diesel , proveniente dosistema Diesel do Navio. A injeo de diesel deve ser feita nasparadas das bombas para evitar o endurecimento do leoestagnado.

  • Chaves de presso alta e presso baixa localizadas nas descargasdas bombas param as bombas e fecham as SDV-1223005 deentrada do trem de Teste A e a SDV-12223016 de sada de leo doSeparador de Produo.O PSH-1223064 localizado na linha de recirculao soa o alarme nocaso de uma anormalidade nesta linha , possivelmente ofechamento do bloqueio para o separador atmosfrico .As PSV-1223057A e PSV-1223057B protegem as bombas contraexpanso trmica e descarga bloqueada.A LV-1223018A/B , localizada na descarga das bombas, atuadapelo controlador de nvel do Separador de Teste regulando a vazoque esta sendo produzida pelo trem .O FQI-1223011 um medidor de vazo do tipo ultrasnico quetotaliza a produo do trem.Aps as LV-12233111A/B e LV-1223315A/B de cada trem aproduo dos trens A e B reunida em um mesmo header quedireciona o leo para os tanques de carga. Atravs de manobra devlvulas existe a alternativa de se direcionar a produo diretamentepara a exportao atravs da monobia, entretanto , a capacidadede das bombas limita esta vazo de exportao em 340 m3/h quecorresponde aproximadamente a vazo de um dos trens.A vazototal dos dois trens estar limitada a 340 m3 /h, no h apossibilidade de parte da produo ser direcionada para os tanquesde carga simultaneamente com a exportao direta pela monobia.

    3.5 SISTEMA DE COMPRESSO DE GS NATURAL.

    3.5.1 Geral

    Desenhos de Referncia

    Fluxograma de ProcessoDE-3101.31-1223-943-IES-002

    P&IDsDE-3101.31-1223-944-IES-013DE-3101.31-1223-944-IES-014DE-3101.31-1223-944-IES-015DE-3101.31-1223-944-IES-016DE-3101.31-1223-944-IES-027DE-3101.31-1223-944-IES-017

    O gs quente proveniente dos Separadores de Produo ,Separadores de Teste e Compressor Booster resfriado noResfriador de Gs Separado. O condensado formado removido noVaso Separador de segurana e o gs separado comprimido noscompressores centrfugos de trs estgios. Alternativamente partedo gs , antes dos compressores , pode ser direcionado para osistema de gs combustvel e para o sistema de blanket dostanques de carga.

  • 3.5.2 Resfriador de Gs Separado ( P-122304 )

    O gs quente proveniente dos separadores e compressor Booster resfriado at quase a temperatura ambiente no Resfriador de GsSeparado. O resfriamento reduz o volume real do gs a ser tratadopelo primeiro estgio do compressor , reduzindo o tamanho e apotncia da mquina.O resfriador de Gs Separado um trocador de calor do tipo cascoe tubos. A temperatura do gs especificada pelo controlador detemperatura TIC-1223050 que regula o fluxo de gua deresfriamento atravs do casco.A chave de presso alta PSH-1223134 localizada na linha de sadade gua de resfriamento fecha a TV-1223050, protegendo o sistemade gua de resfriamento em caso de ruptura de tubos. Paradetetarmos casos de pequenos vazamentos de gs para o sistemade gua de resfriamento, que no elevariam a presso do sistema,foram instalados sensores de gs no vaso pulmo de gua deresfriamento , local mais alto do sistema e para onde estes gasestendem a se deslocar. A deteo destes vazamentos importantedevido haver a possibilidade destes gases atravs do circuitofechado chegarem at as bombas na casa de mquinas que umarea no classificada. A deteo da presena de gs na gua deresfriamento causa um ESD3P.O casco do trocador de calor protegido contra ruptura dos tubospelas PSV-1223048 e PSV-1223049.

    3.5.3 Vaso Separador de Segurana ( V-122301 )

    O gs resfriado no Trocador de Calor flui para o Vaso Separador deSegurana onde o condensado separado e o gs ,passandoatravs de um abatedor de gotculas do tipo Vane , segue para osistema de compresso.O controlador LIC-1223043 regula o nvel de condensado no vasoseparador atuando na LV-1223043A/B que alivia o condensado paraum dos Separadores Atmosfricos ou para o Degasser, a escolhadeve ser feita atravs de manobra de vlvulas. Alarmes de nvel altoe de nvel baixo soam em caso do nvel estar fora da faixa deoperao.Se o operador no atender em tempo hbil ,um alarme denvel muito alto alerta sobre o aumento excessivo do nvel de lquidoe uma chave de nvel baixo fecha a SDV-1223031, interrompendo adrenagem do vaso Separador e evitando a passagem de gs paraos Separadores Atmosfricos ou Degasser. As PSV-1223044 ePSV-1223045 protegem o V-122301 contra descarga bloqueada. OsPSH-1223180 e PSL-1223181 protegem o V-122301 fechando asSDVs de entrada dos trens de produo e teste e da SDV dedescarga do compressor Booster , parando imediatamente aproduo da P-31.

  • A presso no V-122301 mantida pela suco dosTurbocompressores e pelas PV-1223108A/B que aliviam para aTocha de Alta presso todo o excesso de gs produzido acima dacapacidade instantnea dos Turbocompressores. A PV-1223108Aesta dimensionada para aliviar at 70% da capacidade doscompressores e a PV-1223108B tem capacidade para os 30%restantes.O fluxo de gs separado no V-122301 registrado e totalizado peloFQI-1223020.

    3.5.4 Sistema Alternativo de Blanket dos Tanques de Carga .

    Os Tanques de Carga do navio possuem um sistema de blanketalimentado pelos gases de combusto das caldeiras que antespassam por um sistema de lavagem . Na eventualidade da faltadeste sistema temos uma alternativa de fazermos o blanket com ogs natural produzido no F.P.S.O. .Esta eventualidade pode ocorrerno caso de estarmos descarregando leo dos tanques em ummomento em que o sistema de lavagem de gases da combusto dacaldeira esteja com problemas e parado.Esta alternativa deve ser usada com extremo cuidado porque apresso mxima admitida pelos Tanques de Carga muito baixa e ogs natural que estaremos alimentando esta vindo de uma pressode 912 Kpa abs.Duas vlvulas redutoras reduzem a presso emdois estgios. A primeira reduz a presso para 200 Kpa abs e asegunda ajusta a presso em 107 Kpa abs.Um conjunto de chavesde presso alta e presso baixa instalados a jusante das redutorasde presso e outro conjunto localizado nos Tanques de Cargafecham a SDV-1223051, localizada a montante das redutoras depresso , que interrompe a alimentao de gs natural para osTanques de Carga.

    3.5.5 Compressores de Gs (UC-122301 A/B/C ).

    As unidades de compresso de gs so projetadas para comprimir ogs associado recebido dos separadores at a presso de 17583Kpa abs para fornecer Gas Lift , gs combustvel e gs deexportao. Para mxima confiabilidade e para garantir que amxima produo de gs possa ser continuamente mantida, foramfornecidas trs unidades de compresso cada uma com 50 % dacapacidade de produo.Normalmente duas unidades esto emoperao enquanto a outra est de reserva.Cada unidade consiste em um turbocompressor de trs estgiosacionados por turbinas a gs , com os primeiros dois estgiosmontados juntos . Existem vasos de separao de gs , intercoolerse vlvulas de reciclo anti-surge para cada um dos estgios .Nenhum vaso separador de gs previsto na descarga por no serprevista a existncia de condensado na descarga.Cada uma dasturbinas possui uma unidade recuperadora de calor que aproveita o

  • calor dos gases exaustos da Turbina para aquecer a gua docircuito fechado de gua quente.Numa tentativa de se controlar oscilaes rpidas na presso desuco causadas por variaes na presso da corrente de chegadano F.P.S.O., existe ainda o Overall Loop que faz umarecirculao de at 15% da vazo total a partir da descarga doscompressores para o header de suco atravs da PV-1223187. Aextrao de gs para alimentao do overall loop feita no terceiroestgio de compresso ,combinando-se uma extrao a montante eoutra a jusante do Resfriador do 3o estgio, de forma que atemperatura do gs aps a despressurizao na PV-1223187 sejade igual a do gs de suco do compressor . As linhas de cadacompressor que alimentam o header da PV-1223187 possuemSDVs atuadas apenas por ao do operador que poder a qualquermomento interromper a recirculao.

    3.5.6 Controles das Unidades de Compresso de Gs.

    Externamente a unidade de compresso temos o controle dapresso de suco pela PV-1223108 A/B que controla a presso desuco descarregando gs para a Tocha de Alta Presso quando apresso de suco sobe e a PV-1223117A /B que regula a vazode exportao de acordo com a presso do header de descarga doscompressores.

    A Unidade de Compresso dotada de um Controlador de Carga eum Controlador Anti-Surge que controlam a presso nos headers desuco e descarga e proporcionam a proteo contra surge a todosos estgios de compresso.

    3.5.6.1 Sistema de Controle Anti-Surge.

    Um surge uma condio indesejvel em um compressorcentrfugo. O surge ocorre quando o fluxo atravs da mquina estbaixo para uma determinada velocidade e causa reverses de fluxoe pulsaes que podem levar a operao errtica doscompressores. A operao prolongada nesssas condies podedanificar os rolamentos de reteno e outras partes internas docompressor.O superaquecimento devido a surge prolongadotambm causa danos .Os Compressores so dotados de um controle anti-surge que evitao surge no compressor se as condies de processo foremextrapoladas ou uma baixa demanda de vazo comece a forar ocompressor a operar em sua zona instvel , regio de surge.Osistema de Controle Anti-Surge projetado paramedir acuradamente o ponto de operao do compressor comobase para a ao do controle Anti-Surge.Cada Turbocompressor tem trs Loops de Controle Anti-Surge.Cada Loop de Controle Anti-Surge tem a seguinte instrumentao :

  • 1. Um medidor de vazo localizado na suco da seo docompressor para medir a vazo que esta entrando nocompressor. 2. Um transmissor de presso na suco da seo 3. Um transmissor de presso na descarga da seo4. Uma vlvula de Anti-surge ao redor de cada seo docompressor para bypassar o fluxo da descarga para a suoquando o sistema solicitar . 5. Com as informaes dos instrumentos acima, ummicroprocessador baseado em um controlador PID calcula aposio de operao do compressor em relao a linha desurge e controla a abertura das vlvulas de controle anti-surge.

    Utilizando um mapa de Performance e as condies efetivas deoperao do compressor , podemos plotar onde o compressor estoperando em relao a linha de controle de surge. A linha decontrole de surge fixada 10 a 12% a direita da linha de surge nomapa de Performance. O fabricante do compressor recomenda,como um mnimo , uma operao com um afastamento de 10% dosurge em todos os pontos da linha de surge. Se o ponto deoperao do compressor cruza a linha de controle de surge, ocontrolador abrir a vlvula anti-surge para reciclar o fluxo dadescarga do compressor para sua suco, aumentando desta formao fluxo atravs do compressor e afastando o ponto de operao dazona de surge.Se o compressor experimenta uma aproximao rpida da linha decontrole de surge o controlador abrir a vlvula de controle anti-surge com uma resposta proporcional para parar e reverter aaproximao da linha de surge.A vlvula de controle abrir parcialmente ou completamentedependendo de o quanto rpido o ponto de operao se aproximada linha de controle de surge ou o quanto longe o ponto deoperao atravessa a linha de controle de surge.

    3.5.6.2 Sistema de Controle de Processo

    O controle de Processo tem duas funes principais . A funoprimria do Sistema de Controle de Processo manter a presso doheader de suco e limitar a presso do header de descarga. Asegunda funo fazer o Loadsharing .Quando dois ou mais trensde Turbocompressores estiverem operando , o controle de processono modo Loadshare far o controle de carga de cadaTurbocompressor de modo que cada um opere equidistante da sualinha de controle de surge.

  • Para assegurar que os trens