Manual Phmetro
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Manual de Instrues
DM-22
ndice
MAN.
SOFT.
REV.
087
1.4
Medidor de laboratrio
Certificado de garantia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
Especificaes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
Medida de pH . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Composio do produto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
Instalao do equipamento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
Instalao do brao articulado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
Operao do equipamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
Operao do equipamento pH - Setagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
Operao do equipamento pH - Calibrao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
Operao do equipamento pH - Leitura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
Operao do equipamento pH - Check . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
Operao do equipamento mV - Setagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
Operao do equipamento mV - Calibrar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
Operao do equipamento mV - Leitura. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
Operao do equipamento mV - Check . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
Operao do equipamento C - Setagem. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28
Operao do equipamento C - Leitura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
Tipos de eletrodos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
Descrio do eletrodo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36
Instrues para o eletrodo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
Servio e manuteno . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38
Manuteno e consideraes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40
Cabos de comunicao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41
Protocolo de comunicao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42
Provveis defeitos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
06
-
1. Certificado de garantia
A Digimed assegura ao primeiro proprietrio deste produto, garantia de
contra defeitos de fabricao, comprovada pela nota fiscal ou revenda autorizada.
A Digimed declara a garantia nula, sem efeito, se este equipamento sofrer qualquer dano por motivo de
acidente de qualquer natureza, por produtos qumicos ou corrossivos, uso abusivo ou em desacordo com o
manual de instrues, no caso de apresentar sinais de violao dos lacres dos componentes da placa
eletrnica ou de conserto por pessoa no autorizada.
A utilizao do equipamento de forma no especificada neste manual, poder prejudicar a segurana oferecida
pelo mesmo.
Os equipamentos so fabricados sob , conforme
e so acompanhados com Certificados de Aferio, rastreveis com padres primrios
certificados pelo , o que nos permite dar como garantia, os prazos mencionados.
NOTA: O contedo informativo deste manual, est sujeito a alteraes a qualquer momento sem prvio aviso.
Esta garantia no abrange eventuais despesas de frete, transporte e embalagem.
Certificamos e declaramos sob nossa responsabilidade que o equipamento, escopo deste certificado, est em
conformidade com as caractersticas propostas em projeto e aplicao a que se destina.
Abaixo assinado
Digicrom Analtica Ltda.
Rua Marianos, 227 - Campo Grande - SP - Brasil
55(0xx11) - 5633-2200
55(0xx11) - 5633-2201
36 meses
"SISTEMA DA GARANTIA DA QUALIDADE DIGIMED"
DIGICROM
o
ISO 9001:2008
Inmetro
Declarao de Conformidade
www.digimed.ind.br
2
@
36GARANTIA
MESES
2
-
pH / ORP / Temperatura Apenas trs teclas Seleo de Resoluo Automtica Check Automtico dos Eletrodos Leituras Contnuas ou Congeladas Memria no-voltil, mesmo que desligado mantm a programao Calibrao Automtica de todos os parmetros Compensao de Temperatura Manual ou AutomticaAlarme Sonoro de Mximo e Mnimo Reconhece Tampes Sada RS485. Para conexo com computador ou impressora, permitindo transmisso de 2 at 36 km * Sada RS232
*(opcional)
2. Especificaes
Acessrios
P o r ta -e l e tr o d o c o m b r a o P -03a r ti c u l a d oE let rodo c om binado de pH DM -CV 1S olu o Tam p o 6, 86 e 4, 01 pHIns t ru es de us o E m CD
Ac e s s r i o s q u e ac o mp an h am o e q u i p ame n t o
Te rm oc om pe nsa dor DMF-N1-BImpressora SerialEletrodo combinado de ORP DMR-CP1
DME-CV1DM-S1CDM-S1DDM-S1EDM-S7ADM-S7BDM-S4
Opci onai s
Solu o Padr o 9,18pH
Solu o KCl 3M
Eletrodo combinado de pH
Solu o Padr o 7,00pHSolu o Padr o 10,01pHSolu o Redox 475mVSolu o Redox 228mV
3
-
Aplicao Medidas de pH, (ORP), Temperatura e Concentrao
Faixa de Medio, pH -2 a 20 pH
Resoluo 0,001 / 0,01 / 0,1 pH
Pontos de Calibrao 2 / 3 / 4 / 5
Preciso Relativa 0,01 % pH
Faixa de Medio, mV " 1999 mV
Resoluo 0,1 mV
Preciso Relativa 0,01 % (fe)
Faixa de Temperatura, C -20 a 120 C
Resoluo 0,1 C
Preciso Relativa 0,01 % (fe)
Sada Transmissora RS-232
Comp. Temp. Auto -20 a 120 C
Display Alfanumrico 2 linhas x 16 caracteres
Dimenses LAP 150 x 110 x 215 mm
Grau de Proteo IP-67
Peso 990 g
Alimentao 90 - 240 V ~ (50/60Hz)
Flutuao de Tenso " 10 % da tenso nominal
Sobretenso Transitria De acordo com a Categoria II da Norma IEC 60864-4-443
Proteo contra Choques Eltricos Classe I
Potncia Consumida (mx.) 2,5 VA
Condies Ambientais
Utilizao Usar em ambientes abrigados
Altitude At 2000 m
Temperatura Ambiente Entre 5 e 40 C
Umidade Relativa (mx.) 80%
2. Especificaes
4
-
Compostos quimicamente estveis, so eletricamente neutros quando so misturados com gua.
Para formar uma soluo aquosa, dissociam-se em partculas carregadas positivamente ou negativamente.
Estas partculas carregadas so chamadas de " ".
Quando aplicamos uma " ." em dois eletrodos mergulhados em uma soluo, verificaremos que ons + +
positivos (H , Na etc) migraro para o terminal negativo, por isso os chamaremos de ctions. O inverso - -
ocorre com os ons negativos (OH , Cl etc) que migraro para o terminal positivo e os chamaremos de
nions. A liberdade dos ons de migrar atravs de uma soluo medida com a "
" da soluo. Compostos qumicos que produzem solues condutoras so chamados de
" ". Aqueles que se dissociam completamente (cidos fortes, bases fortes e sais) so
chamados de " ".
Os outros que pouco se dissociam (cidos e bases fracas) so chamados de " ".
Para um composto qumico hipottico "MA" que dissocia em ctions e nions , a reao pode ser
escrita como:
A flecha indica que existe um equilbrio entre MA no dissociado e os ons M+ e A- dissociados.
A extenso na qual esta reao se desloca para direita ou para esquerda, varia de um composto a outro e
com a temperatura da soluo.
Para uma temperatura especfica, existe uma relao entre atividade dos ons e molculas no dissociadas,
que pode variar de 0 100%. Esta relao chamada de K de dissociao e expressa pela equao:
Para o cido Clordrico, a praticamente infinita, devido a dissociao completa para ons e Por
isso, um cido forte:
Por outro lado, o cido Actico tem um " baixo. Ele reage do seguinte modo:
pequeno o nmero de molculas de gua dissociadas, em comparao com as no dissociadas, tal que se
pode considerar como uma atividade de HOH igual a 100%.
ons
d.d.p
CONDUTIVIDADE
ELTRICA
ELETRLITOS
ELETRLITOS FORTES
ELETRLITOS FRACOS
(EQ-1)
Onde K = +
aM =-
aA =
aMA =
"K" .
"K
+ + -
NaOH Na OH
BASE FORTE.
BASE FRACA
K
+ -
M A
+ -
K = aM * aA / aMA
+ -
H Cl
+ + -
Hcl H Cl
+ + -
CH COOH H CH COO3
(NH OH)4
+ + -
NH OH NH OH4 4
+ + -
HOH H OH
CTE de dissociao.
atividade dos ons M+.
atividade dos ons A-.
atividade das molculas MA dissociadas.
Poucos ons hidrognio resultam na soluo, portanto o cido Actico um cido fraco quando o on -
predominante o OH , a soluo alcalina.
O hidrxido de sdio totalmente dissociado, por isso uma Por outro lado o Hidrxido de
Amnia dissocia muito pouco, por isso uma .
Como podemos ver, tanto para os cidos como para as bases a fora de uma soluo depende do
nmero de on H+ ou OH- disponveis o que depende no somente da concentrao do composto na gua, + -
mas tambm da " " de dissociao.A gua pura dissocia para ons H e OH , mas muito fraca.
3
-+ +
MA M A
3. Medida de pH
5
-
25C a constante de dissociao da gua tem o valor de 10 de onde podemos tirar que o produto das -+ -
atividades (aH ) por (aOH ) igual ao do on OH , a soluo neutra e as atividades de H e OH devem ser
ambas de 10 mols / L.+
Se um cido forte, tal como HCl, adicionado gua, muitos ons H so adicionados; isto deve reduzir o nmero -
de ons OH .+ -2 - -12
Por exemplo: se adicionarmos HCl at que a atividade de H se torne 10 a atividade de OH deve se tornar 10 .
A escala do potencial de hidrognio se estabece por uma definio meramente operacional, o grau de acidez ou +
at iv idade dos ons H ser expressa pe lo te rmo "pH" (po tenc ia l h id rogen in ico) .
O pH ser definido como:
+ -x
Se a atividade do on H 10 ento pH "x". Por exemplo, na gua pura 25C, a atividade do on -7 + -
hidrognio 10 , portanto o pH 7 25C. Uma soluo cida tem mais ons H que OH . Portanto a atividade de + -7 -6 -5
ons H ser maior que 10 , ou seja, 10 , 10 etc... O pH de uma soluo cida por definio, deve ser menor que
7, ser 6, 5, 4... + + -7 -8 -9
Se o nmero de OH- excede o de ons H a atividade do on H deve ser menor que 10 , ou seja, 10 , 10 etc... O
pH, portanto, ser maior que 7, ser 8, 9, 10...
Para evitarmos alteraes na concentrao inica da soluo a ser medida necessrio que a corrente que
passe pelo circuito formado pela clula galvnica (eletrodo de pH) seja desprezvel (I < 1pA), assim como a
queda de voltagem devido a resistncia interna desta mesma clula eletroqumica seja nula, para no acarretar
erros na medida. Tal condio restringe a escolha do instrumento a um "VOLTMETRO DE ALTA IMPEDNCIA".
O instrumento ter uma escala graduada em pH, calibrada a custa de um eletrodo de vidro e um eletrodo de
referncia com base na relao entre pH e a f.e.m. da clula.
O declive apropriado da reta mV / pH envolve o ajuste do fator KT 59,16 mV por dcada de pH, 25C por meio
do controle do equipamento que faz o declive em torno do isopotencial. O compensador de
temperatura, aplicado para corrigir o declive tendo em conta a temperatura, real da amostra, faz variar a
definio do instrumento, em relao a 1 unidade de pH, desde 54,20 mV 0C at 66,10 mV 60C.
K" (EQ-1)
+
pH= -log |aH |
E = E0 - KT (pH)
-KT E
"SENSIBILIDADE"
- +
A equao acima, define a equao de uma reta, cujo declive e cuja ordenada na origem . O eletrodo
tem de possuir um ponto a zero volts (isopotencial), o que se consegue fazendo corresponder pH 7 zero volts, a
qualquer temperatura, por meio de um BUFFER interno no eletrodo de vidro, cuja variao do pH com a
temperatura compensa as variaes de temperatura no eletrodo.
3. Medida de pH
600
-100
500
-200
0
400
-300
300
-400
200
-500
100
-600
100 C (74.07 mV / pH)
25 C (59.16 mV / pH)
0 C (54.20 mV / pH)
6
-
3. Medida de pH
+
Consiste em um tubo de vidro e em sua extremidade uma fina camada gel, sensvel aos ons H . O tubo
preenchido com uma soluo com concentrao de cloreto definido e pH 7,00 onde imerso um
condutor de Ag/AgCl.
Se a atividade do on hidrognio maior ou menor na soluo medida do que na soluo interna do eletrodo,
uma d.d.p. maior ou menor existir na extremidade do vidro.
A relao entre a d.d.p. e a atividade do on hidrognio segue a equao de NERNST:
BUFFER
+
E = E0 + 2,3 RT log aH +
nF aH
Onde:
E = diferena de potencial (d.d.p.) medida.
E0 = Constante para um dado sistema de eletrodo 25C.
R = Constante da lei dos gases.
T = temperatura absoluta.
n = carga do on.
F = Constante do nmero de Faraday.+ +
AH = atividade do on H .
(FORA)
(DENTRO)
Eletrodo de Vidro
Eletrodo modelo DME-MV1
7
-
3. Medida de pH
Eletrodo de Referncia
Solues Tampo
A maior diferena de potencial no eletrodo de referncia entre a prata metlica e os ons de prata na soluo de
Cloreto de Prata. Isto segue a equao de NERNST:
E = 2,3RT log Ag0 +
nF Ag
+
Como R, n, F so constantes e Ag0 e Ag so fixos, este potencial varia somente com a temperatura absoluta do
eletrodo.
Como h uma relao qumica definida entre a prata inica e a atividade do Cloreto no eletrlito KCl, a expresso
acima pode ser escrita como:
-
E = E0 - KT + log aCl
Para compensar esta sensibilidade trmica, os condutores dos eletrodos so do mesmo material (Ag / AgCl).
Como a temperatura do eletrodo muda, os potenciais do eletrodo de referncia e o elemento condutor variar, + -
mas efetivamente cancelar um ao outro, assumindo valores similares para aAg (ou aCl ) em cada eletrodo,
como geralmente o caso. O efeito trmico que permanece no potencial atravs da membrana do eletrodo de
medida, isto varia com a temperatura absoluta e maior o pH alto e baixo. Com valores ao redor de 7, a
variao com a temperatura praticamente zero. Este ponto chamado de
(FORA)
(DENTRO)
Isopotencial.
Para efetuarmos a comparao entre o potencial interno do eletrodo de vidro e o potencial externo, ser
utilizado um eletrodo de referncia, que constitudo basicamente de:
Um fio de Ag/AgCl, que est em contato com a soluo medida atravs de uma juno.
So solues que resistem s variaes do pH, por efeito de adio de cidos ou bases e/ ou por diluio,
tudo se passando como se possussem uma reserva cida e/ ou alcalina. Solues selecionadas so
utilizadas como padro para a calibrao de medidores de pH de acordo com a definio operacional. So
pontos fixos que caracterizam a escala de pH. Consistem, usualmente, de um cido fraco misturado com seu
prprio sal de base forte. O KCl um sal neutro, portanto no influi no valor do pH. Poder ser utilizado para
aumentar a condutividade do meio, no caso de estarmos medindo um eletrlito fraco.
Eletrodo modelo DME-MV1
8
-
A funo compensao de temperatura consiste em ajustar o erro induzido na medida em funo das
diferentes temperaturas que o eletrodo for submetido.
Os equipamentos utilizados para medio do pH geralmente so equipados para proceder a compensao de
temperatura manual ou automtica:
Na compensao automtica, utiliza-se um termocompensador, especifico para cada equipamento. Ele faz a
compensao do erro automaticamente.
Na compensao manual, informe ao equipamento, via teclado (ver pgina 19) a temperatura da soluo.
De acordo com a Equao de NERNST, encontramos diferentes curvas para diferentes temperaturas:
Como podemos observar, a inclinao da curva ser sempre proporcional temperatura e, em relao a
temperatura de referncia (25C), e todas elas passam pelo ponto zero mV (pH7), por isso denominamos esse
ponto como isopotencial do eletrodo.
Podemos definir que:
E =E [1+(T-T )]T 0 0
onde:
E=diferena de potencial da temperatura da amostra
E = ddp 25C0
T e T = temperaturas correspondentes0
-3
= coeficiente de temperatura, com valor terico de 3,353 x10 /C
3. Medida de pH
Compensao de temperatura
Consideraes sobre a temperatura nas medidas de pH
9
T1
T2
pH
T3
(-)mV
(+)mV
-
3. Medida de pH
A medida mV (ORP) Medio de potencial de xido reduo
Para medir os potenciais redox recorre-se a eletrodos metlicos, geralmente de Platina ou Prata. Esse tipo de
eletrodo refere-se s reaes qumicas em solues que operam apenas por transferncias de eltrons. Tais
reaes ocorrem com elementos e compostos apresentando dois ou mais estados de oxidao. Ex.: Fe2+ / Fe3+.
A aplicao das medies redox em um determinado processo, implica no conhecimento prvio de alguns
fatores: presena de contaminantes capazes de competir com a reao redox principal, valores aproximativos
dos coeficientes de atividade dos ons entrando na equao final da d.d.p., velocidade aproximativa da reao a
ser controlada, necessidade ou no de controle de pH.
Nos sistemas de xido-reduo em que os ons H+ participam tambm da reao, o potencial redox depende do
pH. Para obter uma descrio completa de tais sistemas preciso indicar, alm do eletrodo de referncia, o valor
de pH. A temperatura tem dois efeitos sobre os potenciais redox.
Em primeiro lugar ela entra como fator sobre o termo logaritmo da equao de . Isto significa que para
uma determinada razo de atividade inica, o eletrodo desenvolver um potencial diferente.
Em segundo lugar, a temperatura influencia a atividade inica de cada on na soluo.
NERNST
10
-
1 - Display Alfanumrico 2 linhas x 16 caracteres
2 - Teclado: com 3 teclas tipo bolha
3 - Conector : Entrada do Eletrodo de pH.
4 - Conector de 4mm: Entrada para eletrodo separado de referncia.
5 - Conector : Entrada do Termocompensador (DMF - N1)
6 - Conector Sada de Comunicao Digital RS- 232
7 - CA
BNC
Banana
DB-9:
BNC
Conector ( Alimentao )Macho 3 polos
3. Composio do produto5. Composio do produto
Seleo
Entra
Escape
1
1
1
2
2
3
3
2
Descrio dos tens
Simbologia
Simbologia do Eletrodo Combinado de pH
Simbologia do Eletrodo de Referncia
Simbologia do Termocompensador
3 4 5
Me. Ref. Temp.Ref.
CC
6 7
Me. Ref. Temp.
CC
11
-
Para o perfeito funcionamento do equipamento, deve-se observar os tens abaixo:
1 - Posicione o equipamento de modo que no possibilite a sua desconexo da alimentao eltrica;
2 - Instale o equipamento deixando espaos laterais para a sua correta operao e para facilitar a sua
manuteno;
3 - Desconecte o equipamento da alimentao eltrica antes de qualquer manuteno.
Em caso de manuteno, consulte a Digicrom Analtica Ltda. Pelo telefone 55-0xx11 - 5633-2200;
4 - Dever ser includa na alimentao eltrica do(s) equipamento(s), um disjuntor compatvel carga;
5 - Este disjuntor dever ser posicionado prximo ao(s) equipamentos e de fcil acesso ao operador;
6 - Este disjuntor dever ser identificado como dispositivo de proteo ao(s) equipamento (s) e dever estar
de acordo com as normas IEC 60947-1 e IEC 60947-3 (tem 6.11.3.1 da norma geral). O disjuntor no dever
interromper o condutor terra.
7 - Use a tomada correta, conforme desenho abaixo:
NeutroFase
Terra
3. Composio do produto6. Instalao do equipamento
12
-
3. Composio do produto6.1 Instalao do brao articulado
INSTRUES PARA INSTALAO DO BRAO ARTICULADO.
Posicione o brao articulado no ponto desejado e aperte as travas
at fix-las completamente. Certifique-se de que o eletrodo est
encaixado no suporte.
Encaixe o eletrodo no
suporte e passe o cabo por
dentro da canaleta.
Posicione o brao a 90 e
aperte as travas sem fix-las
completamente.
3
21
90
13
-
1 - O software dotado de menus auto-explicativos de fcil interao com o usurio. O menu ativo indicado na forma
piscante. Utilize a tecla e a tecla
2 - Em caso de erro, troca de dados ou para retornar ao menu anterior pressione a tecla
2
3 - O equipamento armazena todas as configuraes em uma memria no voltil (E PROM). Mesmo sendo desligado,
sero mantidas as ltimas configuraes estabelecidas para o trabalho.
para alternar entre as opes do menu para acion-lo.
em torno de 3 segundos
Ligando o equipamento
27/01/2008
13:34:08
AUTO CHECK 100%
TESTE DO DISPLAY
7. Operao do equipamento
Saudao e Nome do Operador.
Esta tela s aparece quando for habilitada no Menu de Setagem.
Operaes bsicas
Seleo
Entra
Escape
Liga aparelho e confirma
opes selecionadas
Volta funo anterior, troca
de dados e desligamento do
aparelho.Seleciona opo de menu
Ao energizar o equipamento, ser indicado a tela de calendrio com o
dia,ms ,ano e horrio.
Nota: Esta tela s ser indicada se for habilitada no Menu de Setagem.
Teste das Memrias e do Display.
DIGIMED
MODELO:DM22-V1.4
Pressione para ligar o aparelho. Ser indicado o modelo do
equipamento e verso da memria.
BOM DIA !
__________
SELECIONE FUNCAO
mV CpH
Tela do Menu de Funes.
Exemplo : Funo selecionada de trabalho o pH
14
-
Ao ser apresentado o menu SELECIONE FUNO, pressione a tecla para a funo desejada e em
seguida pressione a tecla para acessar o sub-menu onde encontraremos a opo SETAGEM, pressione
e Ser solicitado, senha de entrada, pressione na sequncia ,
e observe passo a passo as indicaes no display o qual mostrar as vrias funes e opes a cada 3
segundos. Caso deseje parar ou alterar alguma opo para a funo desejada, pressione a tecla e
refaa a opo seguindo os comandos pelo display, pressionando em seguida a tecla .
,
.
,
3. Composio do produto7. Operao do equipamento
Procedimentos para setagem
Procedimentos para leitura
Desligando o equipamento
Para desligar o equipamento acesse a tela de DESEJA DESLIGAR?. Selecione a opo SIM e confirme
pressionando a tecla . Ser indicada as seguintes telas:
Nesta operao, encontram-se as opes de e . Caso deseje calibrar o sensor,
pressione a tecla para selecionar a opo , aps pressione . A partir deste
instante o programa ir orient-lo passo a passo para a perfeita calibrao. Caso deseje fazer leitura,
pressione a tecla para selecionar a opo e aps pressione e o display ter o
formato, como segue:
CALIBRAR LEITURA
CALIBRAR
LEITURA
1 - O "Prompt" um sinal que piscar a cada leitura efetuada no tempo que foi setado. No se esquea que na
opo " " (no Modo de Leitura), voc determina este tempo.
2 - O Valor Medido, a sua Unidade e Temperatura de Referncia.
3 - Temperatura da Amostra.
4 - Sensibilidade do Eletrodo.
5 - Bargraph - Barra grfica que indica o valor do pH. Esta opo programada na SETAGEM.
SETAGEM
8,96 pH a 25,0 C1 2
5
99% 25,0 C
8,96 pH a 25,0 C1 2
34
DESEJA DESLIGAR?
/ NaoSim
ATE LOGO !
_________
Indicao do nome do operador
(editado no Menu de Setagem)
Por meio do Menu Check, o Programa de Anlise do equipamento realiza um severo diagnstico do
eletrodo empregado nas medies da amostra. Isto possvel pela monitorao contnua da compen-
sao da temperatura em conjunto com a impedncia do eletrodo. Para acessar o Menu de CHECK,
selecione a opo CHECK no Menu Principal e confirme com a tecla .
Procedimentos para check
15
-
Para acessar a Setagem digite a senha.
Pressione na sequncia os botes
, e
3. Composio do produto7.1 Operao do equipamento pH - Setagem
SELECIONE FUNCAO
mV CpH
pH: LEITURA /
/ CHECKSETAGEM
DIGITE A SENHA
_ _ _
IDIOMA: /
Ingles/Espanhol
Portug.
Os passos de configurao e ajustes de parmetros em que o equipamento ir operar, so atributos da Estrutura
do Menu de Setagem. Para acessar o Menu, selecione Setagem e confirme com a tecla seguindo e
executando as solicitaes indicadas nas telas .
ELETRODO :
/Vidro Antimonio
FAIXA DE LEITURA
-2 a 20 pH
RESOLUCAO
/ /0.0010.1 0.01
CALIBRACAO
PONTOS: /3/4/52
Iso = 6.86pH >
Sens.= 4.01pH >
/
LEITURA
CALIBRAR
Ultima Calib.:
09/05/11 13:31
Com. Temp.: Man.
25 C > /
SETAGEM / CHECK
LEITURA
pH > /
CALIBRAR
LEITURA
Vamos a Amostra
Pronto?
===============
4.09pH a 25C19.8% 25C
-> 7.00pH a 25C
Comp. Temp.: Man
25.0C > /
CALIBRAR
LEITURA
Check do
Eletrodo
Troca-El. pH:
00/00/00 08:00
Tempo Resposta?
/ Sim Nao
Coloque Eletrodo
Tampao: 7.0pH
Pronto ?
================
AGUARDE
LAVE O ELETRODO
Pronto ?
Coloque Eletrodo
Tampao: 4.0pH
Pronto ?
================
AGUARDE
RESULTADO DO
CHECK
===============
Sens.= 38.7%
Check Solucao
Elet.: Muito Bom
Lave o Eletrodo
Pronto ?
Lave o Eletrodo
Pronto ?
Por meio do Menu Check, o Programa de Anlise do equipamento realiza um severo diagnstico do
eletrodo empregado nas medies da amostra. Isto possvel pela monitorao contnua da compen-
sao da temperatura em conjunto com a impedncia do eletrodo. E por meio do valor obtido da im-
pedncia se obtem os diagnsticos do eletrodo ( juno suja, vidro trincado, quebrado ou envelheci-
cido). Para verificar as condies de funcionalidade do eletrodo acesse o menu de check abaixo.
Eletrodo: Bom
Verif. Eletrodo
ISO Alto
ATENCAO
Check Eletrodo
pH > /
SETAGEM /
LEITURA
CHECK
Quando o Tempo de Resposta
foi selecionado .Sim
Eletrodo com ISO alto
Menu de Leitura
Eletrodo: Ruim
Lave o eletrodo
c/Tioureia DM-S3
e Pepsina DM-S2
Persistindo ruim
Consulte DIGIMED
Pelo Telefone
(11)5633-2200
===============
Sens.= XXX.X%
A
Ao Menu Principal
A
Verifique Temp.
da Solucao
Eletrodo Sens.
Acima de 100 %
TEMPO RESPOSTA
5s
* Tempo de Resposta, significa o tempo
em que o eletrodo demora para realizar
uma leitura.
Pressionar
Pressionar
Pressionar
Pressionar
Pressionar
Pressionar
Pressionar
Pressionar
Pressionar
Pressionar
Pressionar
>/= 80%
> 90%
< 80%
Pressionar
21
-
Para acessar a Setagem digite a senha.
Pressione na sequncia as teclas ,
e
.
Define n de pontos para
Calibrao do Eletrodo
Aviso em Leitura com o caractre C antes do prompt
de leitura, aps X leituras estveis.
Pressione a tecla e escolha aumentar
ou diminuir e confirme com a tecla . Para
alterar o valor, pressione repetidamente e
finalize com ao chegar no valor desejado.
>
LEITURA /
/ CHECKSETAGEM
DIGITE A SENHA
_ _ _
Idioma: /
Ingles/Espanhol
Portug.
FAIXA DE LEITURA
-1999 a +1999mV
RESOLUCAO
/ 0.11
CALIBRACAO
228mV a 25C
AVISO DE CAL.?
/ Sim Nao
Avisar Com:
200 Leituras
MODO DE LEITURA
/Media/HoldCont.
Tempo de
leitura: 1s
DISPLAY ?
/ Sim Nao
BARGRAPH?
/ Sim Nao
Min: -500mV >
Max: 500mV >
/ LEITURA
CALIBRAR
Coloque Eletrodo
Sol.228mV a 25C
Pronto ?
===============
AGUARDE
ATENCAO
Check Eletrodo
Check Solucao
LEITURA
/ Abs Rel
202.0mV ABS
202.0mV ABS
Fim Relatorio?
/ NaoSim
Vamos a Amostra
Pronto?
-459mV REL
Fim Relatorio?
/ NaoSim
Sens.= 100%
LAVE O ELETRODO
Pronto ?
Eletrodo Bom Eletrodo Bom
Teste do eletrodo
Valor da leitura da amostra
Coloque o Eletrodo na
Soluo e pressionar
Coloque o Eletrodo na
Amostra e pressionar
.
Os Medidores de Laboratrio Digimed, precisam ser adequadamente calibrados por meio da Soluo
de Redox (228 mV.) pelo qual ser calculado a eficincia do Sensor de ORP,sendo este o padro
para leitura. Para maior preciso, o Sensor dever ser padronizado na amostra aps cada calibrao,
com a Solues Padro de valor conhecido. Abaixo encontra- se o Menu de Calibrar, para acessar o
procedimento de calibrao do Sensor.
Lavar o Eletrodo.
Pressionar
Pressionar
Se a impressora
foi selecionada
(RS-232)
Modo de Leitura:
Absoluta (Abs.) Valor real da leitura.
Relativa (Rel.) Permite ao usurio inserir
o seu Padro/ Zero.
25
-
3. Composio do produto7.7 Operao do equipamento mV - Leitura
SELECIONE FUNCAO
/ / CpH mV
pH > /
SETAGEM / CHECK
LEITURA
mV > /
CALIBRAR
LEITURA
LEITURA :
/ Abs. Rel.
Vamos a Amostra
Pronto?
Vamos a Amostra
Pronto?
. 490.0mV ABS
0.0mV ABS
Fim Relatorio?
/ NaoSim
AGUARDE
. 490.0mV REL.
Fim Relatorio?
/ NaoSim
VAMOS ZERAR ?
Pronto ?
Uma vez programados todos os parmetros para a aplicao desejada, o medidor de pH/ORP est
preparado para realizar leituras da amostra (em ORP - mV.). Abaixo a sequncia de telas do Menu de
Leitura para efetuar a leitura da amostra..
(*) Pressionar para acessar a
tela de Relatrio. Dever estar habilitada
no Menu de Setagem. Pressionar
para colcocar o equipamento em Stand - by.
===============
AGUARDE
AGUARDE
AGUARDE AGUARDE
(*)
(*)
Modo de Leitura:
Absoluta (Abs.) Valor real da leitura.
Relativa (Rel.) Permite ao usurio inserir o seu Padro/ Zero.
Valor da leitura.
Colocar o Padro determinado
como Zero.
Pressionar
Colocar o eletrodo na amostra.
Pressionar
Colocar o
eletrodo
na amostra.
Pressionar
Valor da
leitura.
26
-
3. Composio do produto7.8 Operao do equipamento mV - Check
Selecione Funcao
pH / / CmV
mV > /
SETAGEM /
LEITURA
CHECK
Check do
Eletrodo
Troca-El. ORP:
00/00/00 08:00
Tempo Resposta?
/ Sim Nao
Coloque Eletrodo
Sol.228mV a 25C
PRONTO ?
===============
AGUARDE
TEMPO RESPOSTA
3s
Coloque Eletrodo
Sol.228mV a 25C
PRONTO ?
===============
AGUARDE
RESULTADO DO
CHECK
Sens.: XXX.X%
Eletrodo : Bom
Elet.: Muito Bom
Eletrodo : Ruim
Coloque Eletrodo
em 30% HCl
Lave o eletrodo
Pronto ?
Lave o eletrodo
Pronto ?
Durante 30 seg.
Persistindo ruim
Consulte DIGIMED
Pelo Telefone
(11)5633-2200
Por meio do Menu Check, o Programa de Anlise do equipamento realiza um severo diagnstico do
eletrodo empregado nas medies da amostra. Isto possvel pela monitorao contnua da compen-
sao da temperatura em conjunto com a impedncia do eletrodo. Para verificar as condies de
funcionalidade do eletrodo acesse o menu de check abaixo.
A
Ao Menu Principal
A
Pressione
Executando o diagnstico
do eletrodo.
Permite ao usurio saber o tempo de resposta do eletro-
do nas leituras efetuadas.
Pressione
Pressione
Pressione
Pressione
Use a tecla inserir o nmero
desejado para data e hora da troca do eletrodo.
Confirme com
para
.
Pressione
Pressione
< 80%
>/= 80%
> 90%
Pressione
Pressione
27
-
3. Composio do produto7.9 Operao do equipamento C - Setagem
Para acessar a Setagem digite a senha.
Pressione na sequncia as teclas ,
e
.
SELECIONE FUNCAO
pH mV C
C > LEITURA /
SETAGEM
DIGITE SENHA
_ _ _
Idioma: /
Ingles/Espanhol
Portug.
FAIXA DE LEITURA
-20 a 120 C
RESOLUCAO
1 / 0.1
MODO DE LEITURA:
/Media/HoldCont.
Tempo de
Leitura: 1s >
Max.: 14pH >
Todos os programas > acessrios > Comunicaes > HyperTerminal. Ou clique em Iniciar >
Executar e digite hypertrm.exe
4 - Insira uma descrio para a
conexo que ser criada.
6 - Configure conforme a tela acima
e clique OK.
5 - Selecione a porta de
comunicao COM1*
7 - Coloque o equipamento em modo de leitura, os dados sero exibidos automaticamente no HyperTerminal e podero ser
impressos se necessrio.
32
-
Figura Modelo Especificaes Aplicaes
A DME - CV1 Eletrodo Tipo Escoamento
Meios aquosos em geral, suco de
frutas, cervejas, produtos
qumicos, fotografias e solo.
B DME - CV2 Eletrodo Tipo DifusoMeios aquosos em geral, atividade
inica e guas
C DME - CV4 Eletrodo em Ponte Eletroltica
Meios aquosos e no aquosos,
eletrlitos fracos, cosmticos,
cremes, gorduras, meios contendo
protenas, emulses, suspenses,
tintas e vernizes.
D DMR-CF1 Eletrodo Tipo Penetrao
Leite, iorgurte, queijos, carnes,
frutas, vegetais e pequenos
volumes.
EDMR-CP1 /
DMR-CG1Eletrodo de Metal
Potencial Redox em geral, cromo,
cianeto, cloretos.
F DME-CV6Eletrodo Tipo Escoamento para
Soluo Alcolicas lcool, solues em meio alcolico.
3. Composio do produto9. Tipos de eletrodos
D E FBA C
33
-
Em solues contendo Sulfetos, Protenas, Agentes Redutores etc, necessrio adequar o eletrlito de
referncia, pois a presena de determinados componentes, poder contaminar a Referncia, podendo ocasionar
medies incorretas ou instveis.
3. Composio do produto10. Tipos de eletrodos
Componentes da Soluo a ser
Medida Ponte Eletroltica Modelo das Solues
Uso Geral 3 MKCl DM-S4
Compostos de Prata KNO3 / 1 mol/L DM-S8B
Compostos de Chumbo KNO3 / 1 mol/L DM-S8B
cido Perclrico NaCl / 3 mol/L DM-S8C
Agentes Redutores 3 MKCl DM-S4
Brometos 3 MKCl DM-S4
Iodetos 3 MKCl DM-S4
Sulfetos 3 MKCl DM-S4
Sangue, Protenas Sol. Fisiol.de NaCl DM-S8D
cido Glacial / Actico Actico + LiCl DM-S8E
Etanol Etanol + LiCl DM-S8A
Solventes Orgnicos Etanol + LiCl DM-S8A
Eletrodo em ponte eletroltica
Tabela 1
34
-
Para obter a melhor utilizao de seu proceda da seguinte forma:
- Instale e trave o(s) eletrodo(s) em um dos dois orifcios existentes no Porta-Eletrodo. O orifcio central
localizado na frente do Porta- Eletrodo recomendado para a instalao de Termocompensador.
- Passe e prenda os fios dos eletrodos pelas coberturas existentes no ante-brao e brao deixando-os os
mais esticados possveis, mas sem forar os eletrodos para frente.
- Instale os conectores dos eletrodos no painel traseiro do equipamento.
- O ajuste do mergulho dos eletrodos no becker contendo amostra, obtido pela articulao do brao e ante-
brao e apertos dos botes e .
- Atravs do boto , controla-se a posio do ante-brao para frente ( ) ou para trs ( ).Apertando-o
fixa-se o brao na posio desejada.
- Por meio do boto controla-se a posio do ante-brao para cima ( ) ou para baixo ( ).
Com o boto desapertado, mergulhe os eletrodos na soluo ou amostra, at a marca existente nos
mesmos.
Na base encontra-se 4 orifcios: os 2 menores para alojar as capas de transporte dos eletrodos contendo
soluo de KCl e os 2 maiores para suportar beckeres de 50 mL contendo solues Tampo ou de Referncia.
No aperte os botes " " e " " em demasia, pois podem partir-se ou quebrar suas hastes.
Porta-Eletrodo com brao articulado
1
2
3
4
5
6
A
A A1 A2
A
B
B B1 B2
B
BATENO:
3. Composio do produto11. Tipos de eletrodos
Porta-eletrodo
CotoveloB1
B2
A1
A2
A
BBrao
Ante-brao
Base
Porta-eletrodos
35
-
1 - , construo robusta, para evitar quebras.
2 - , quimicamente inerte.
3 - .
4 - de fcil manuseio para entrada do refil (incorporado ao cabeote).
5 - de baixo rudo, garante leituras estveis.
6 - , resistncia a agressividade qumica.
7 - , evita contaminaes com solues que contenham Prata, Mercrio, Sulfetos etc.
Evita a precipitao do AgCl. Introduz rapidez na resposta.
8 - , contm eletrlito de referncia para armazenamento ou transporte.
9 - .
10 - .
Bulbo da Medida
Corpo em Vidro
Juno Cermica
Tampo - Clip
Cabo
Cabeote de Polipropileno
Barreira Inica
Capa de Transporte
Orifcio de Recarga do Eletrodo
Fio de Medida
3. Composio do produto12. Descrio do eletrodo
36
-
1 - Antes de utilizar o eletrodo, verifique possveis defeitos mecnicos ou trincas; caso encontrados,
efetue a troca imediata.
2 - Retire a capa de transporte e enxague o eletrodo com gua destilada, retirando eventual cristalizao
no diafragma (3). A capa de transporte dever ser sempre utilizada no transporte, para que a membrana
(1) no se desidrate.
3 - Remova o tampo (4) para estabelecer a Patm. (somente nos eletrodos de escoamento) .
4 - Eliminar possveis bolhas de ar existentes no bulbo interno da membrana (1), agitando-o no sentido
vertical.
5 - Nos eletrodos de escoamento, o nvel de eletrlito deve estar no mximo 10 mm abaixo do orifcio (9).
6 - Completar sempre que necessrio, o nvel do eletrlito com 3 MKCl atravs do orifcio (9). No caso dos
eletrodos em ponte eletroltica, com a ponte adequada (vide tab. 1) atravs do orifcio (9A). Somente para
o D M E - C V 6 e m s o l u e s a l c o l i c a s , i n s e r i r D M - S 8 A , n o o r i f c i o 9 .
7 - Com o eletrodo em descanso, mergulhe sempre no eletrlito de referncia.
8 - Para a medida, basta submergir o eletrodo na amostra acima do diafragma (3).
9 - De uma soluo para outra, o eletrodo dever ser sempre lavado, com H2O des t i l ada .
3. Composio do produto13. Instrues para o eletrodo
MEMBRANA (1) DIAFRAGMA (3)
CAPA DE TRANSPORTE (8) TAMPO
(4)
ORIFCIO DE
RECARGA
(9)
37
-
12
3
4
5
6
7
8
- No armazenamento os eletrodos devero estar imersos no mesmo eletrlito da referncia, com o
orifcio (9) fechado.
- Para evitar erros na medio, a membrana (1) e o diafragma (3), devem estar sempre l impos.
- Para limpeza, lave o eletrodo com detergente comercial esfregando-se o bulbo com os dedos,
enxaguando-se bem com gua destilada. Mergulhe o eletrodo por 15 minutos em soluo de Thiouria
(DM-S3) e 15 minutos em PEPSINA (DM-S2).
- Caso necessrio mergulhe-o por 5 minutos em HCl 0,1N e 5 minutos em NaOH 0,1N. Repita esta
operao e em seguida, 30 minutos em 3 MKCl.
- Caso note que o eletrlito de referncia interno est turvo ou contaminado troque-o, retirando-o com
uma seringa pelo respiro e lave internamente com H O destilada, para em seguida recarregar com o 2
eletrlito. Repita esta operao 3 v e z e s .
- A membrana (1) dever ser limpa manualmente com papel absorvente ou algodo, a gordura elimina-
se com benzina, acetona ou outro solvente.
- Para sujeiras mais aderentes, utilizar cido clordrico 0,1N e ou soluo sulfocrmica. Em seguida
deixar imerso durante 12H, em soluo de 3 MKCl.
- Membranas ressecadas, devem ser mergulhadas durante 30 segundos em soluo HF (1-2%), para
renovaes da capa de Gel. Em seguida deixar imerso durante 12 H, em soluo de 3 MKCl.
Usa-se como agente limpador adequado para as partes internas e externas do pHmetro DM-20 um
limpador instantneo de ingrediente ativo: Tensoativo Aninico Biodegradvel. Aps removida a camada
de sujeira grossa, aplica-se lustra-mveis.
Qualquer duvida que surgir a respeito dos servios de Assistncia Tcnica ligue para:
Digicrom Analtica Ltda.
Rua Marianos, 227 - Campo Grande - Sto. Amaro - So Paulo
Telefone: (0xx11) 5633-2200 - fax (0xx11) 5633-2201
e-mail: [email protected]
3. Composio do produto14. Servio e manuteno
15.1 Limpeza do equipamento
38
-
Sua construo basicamente a mesma dos outros eletrodos apenas alterando-se a membrana de vidro
por um anel de Ag, para determinaes de Cloretos usados em titulaes argentomtricas e
complexomtricas ou, Pt para uso geral recomendado para a maioria das medidas Redox. Existe uma
limitao; apenas quando a Platina cataliza uma reao. Para evitar erros nas medidas necessrio manter
bem limpos, o anel metlico e o diafragma.
Limpa-se ambos, manualmente, com papel absorvente molhado ou algodo. Solues inorgnicas so
eliminadas com Acetona ou com o seu prprio solvente. A limpeza com HCl a 50% ou em misturas com
sulfocrmico, ser utilizada para eliminar substncias muito aderentes.
METAL
3. Composio do produto14. Servio e manuteno
O refil de eletrlito Etanol + LiCl deve ser empregado no eletrodo DME-CV6. Em repouso, o eletrodo deve
ser mergulhado em soluo de Etanol saturada com LiCl.
Para estes casos, recomenda-se utilizao do eletrlito de refil de 2 MKCl + AgClsat para evitar a
cristalizao do eletrlito de referncia. Para solues abaixo de -5C, 1,5 MKCl + Agsat com 50% em
glicerina.
O eletrodo dever ser calibrado no ambiente da medida.
OBS.: Para o eletrodo modelo DME-CF1 (Penetrao) recomenda-se a utilizao do eletrlito de refil
2MKCL + AGCl
Os eletrodos DIGIMED, so fabricados com conectores BNC (standard) e opcionalmente com conector
DIN ou US-Standard.
sat.
Eletrodo de metal
Medio em lcool
Medies abaixo de 15 C
Conectores
DMR-CP1 / DMR-CG1
39
-
3. Composio do produto15. Manuteno e consideraes
Limpeza
Consideraes
LIMPEZA FRACA
Para evitar contaminaes
Para limpar sujeira fraca
LIMPEZA PERIDICA
Aps observar o desvio da medida
Aps limpeza recalibrar
LIMPEZA PERIDICA
15 minutos na Thioura;
Enxaguar com gua;
15 minutos na Pepsina;
Enxaguar com gua.
Em aguardo
imerso em 3M KCl
Aps a primeira molhada
inicia-se a atividade inica
Nunca deixe o
bulbo sco No transporte, sempre
imerso em KCl
40
-
3 1
6 7 8 9
2 3 4 5 3 1
6 7 8 9
2 3 4 5Conector
DB- 9 Femea
MALHA
VERMELHO
PRETO
3
2
5
2
3
5 MALHA
PRETO
VERMELHO
OU
MALHA
PRETO
VERMELHO2
3
7
CURTO
6
20
Conector
DB- 9 Femea
Conector
DB- 25 Femea
3 1 6 7 8 92 3 4 5 10 11 12 13
14 17 18 19 20 21 22 23 24 2515 16
3. Composio do produto16. Cabos de comunicao
Cabo Digimed
DB - 25 MICRODB - 9 DIGIMED DB - 9 MICRO
PRETORX
TX
GND
23
5
2
2
33
75
VERMELHO
MALHA
CORES
conversor RS485/RS232
+
Entrada RS485
Conector
DB9 fmea
Ligar na rede eltrica
(110V ou 220V)
Ligar na rede eltrica
(110V ou 220V)
Bits por segundo: 9600
Bits de dados: 8
Paridade: nenhuma
Bits de parada: 1
Controle de fluxo: Xon / Xoff
Ligar na porta RS232
do computador
Ligar na porta RS232
do computador
3 (+)
2 (-)
1(malha)
-
41
-
3. Composio do produto17. Protocolo de comunicao
40
1) Comunicao PC:
Pedido:
ESC P CR LF
0x1B 0x50 0x0D 0x0A Hexadecimal
Resposta: ( para a funo pH)
> v v v v v v p H a t t t " C T T T T T " C m m m m m m m
Onde:
vvvvvv = Valor da leitura de pH
ttt = Temperatura de referncia
mmmmmm = valor do mV
Obs: O pedido atravs da RS232 tambm vlida para as outras funes do equipamento.
2) RS232 o meio fsico, que ser transportado o protocolo de comunicao PC. Como
default de fbrica esta comunicao vem configurada da seguinte maneira:
Velocidade = 9600
Paridade = nenhuma
Nmero de bits = 8
Bit de parada = 1
ID = 1
42
-
1 - O aparelho no liga: verifique se a alimentao eltrica na tomada est correta (110 ou 220 VCA); cabo de
alimentao solto ou danificado. Caso continuar no ligando,contate a Digicrom (11) 5633-2200.
2 - O aparelho funciona, porm escuta-se um beep intenso: verifique a Setagem, pois o alarme de mximo ou de
mnimo est ligado;
3 - O aparelho liga, porm d desvios de leitura: recalibre o aparelho;
4 - O aparelho no calibra: Verifique suas Solues Tampo de pH e depois o eletrodo;
5 - Na leitura de uma amostra, as informaes na linha superior do display (sensibilidade e temperatura da
amostra) no aparecem, s aparece uma faixa de quadrados: O bargraph est acionado. Acessar o Menu de
Setagem e desprogram-lo.
3. Composio do produto18. Provveis defeitos
43