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*22746048_1216* Engenharia dos acionamentos \ Automação dos acionamentos \ Integração no sistema \ Serviços Manual Motor eletrônico DRC.. Segurança funcional Edição 12/2016 22746048/PT-BR

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*22746048_1216*Engenharia dos acionamentos \ Automação dos acionamentos \ Integração no sistema \ Serviços

Manual

Motor eletrônicoDRC..Segurança funcional

Edição 12/2016 22746048/PT-BR

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Índice

Manual – DRC.. 3

Índice1 Informações gerais...................................................................................................................   4

1.1 Utilização da documentação........................................................................................... 41.2 Normas básicas testadas................................................................................................ 41.3 Estrutura das advertências ............................................................................................. 41.4 Reivindicação de direitos de garantia ............................................................................. 51.5 Conteúdo da documentação........................................................................................... 61.6 Perda de garantia ........................................................................................................... 61.7 Publicações válidas ........................................................................................................ 61.8 Nomes dos produtos e marcas ....................................................................................... 61.9 Nota sobre os direitos autorais ....................................................................................... 6

2 Tecnologia de segurança integrada .......................................................................................   72.1 Estado seguro................................................................................................................. 72.2 Conceito de segurança ................................................................................................... 72.3 Funções de segurança ................................................................................................... 92.4 Restrições ..................................................................................................................... 11

3 Condições de tecnologia de segurança...............................................................................   123.1 Unidades aprovadas ..................................................................................................... 133.2 Requisitos para a instalação......................................................................................... 143.3 Requisitos para controladores de segurança externos e relés de segurança externos ....

 163.4 Requisitos para a colocação em operação................................................................... 193.5 Requisitos à operação .................................................................................................. 19

4 Dados técnicos .......................................................................................................................   20

5 Anexo.......................................................................................................................................   215.1 Variantes da unidade com freio padrão opcional.......................................................... 215.2 Opções de conexão ...................................................................................................... 245.3 Conexão de um relé de segurança externo para STO ................................................. 325.4 Conexão de um controlador de segurança externo para STO ..................................... 36

Índice remissivo .....................................................................................................................   40

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1 Informações geraisUtilização da documentação

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1 Informações gerais1.1 Utilização da documentação

Essa documentação é parte integrante do produto. A documentação destina-se a to-das as pessoas encarregadas da montagem, instalação, colocação em operação emanutenção no produto.Coloque a documentação de informação geral à disposição em condição legível. Cer-tificar-se de que os responsáveis pelo sistema e pela operação, bem como pessoasque trabalham sob responsabilidade própria na unidade, tenham lido e compreendidointeiramente a documentação. Em caso de dúvidas ou se desejar outras informações,consultar a SEW‑EURODRIVE.

1.2 Normas básicas testadas

A avaliação de segurança da unidade baseia-se nas seguintes normas e classes desegurança:

Normas básicas testadasClasse de segurança/normas básicas testa-das

• Nível de Desempenho (PL) de acordo com a norma ENISO 13849-1:2008

• Nível de Integridade de Segurança (SIL) conforme normaEN 61800-5-2:2007

1.3 Estrutura das advertências1.3.1 Significado das palavras de aviso

A seguinte tabela mostra a graduação e o significado das palavras de aviso das ad-vertências.

Palavra de aviso Significado Consequências em caso de nãoobservação

 PERIGO Perigo iminente Morte ou ferimentos graves

 ATENÇÃO Possível situação de risco Morte ou ferimentos graves

 CUIDADO Possível situação de risco Ferimentos ligeiros

AVISO Possíveis danos materiais Dano no sistema de acionamento ouno seu ambiente

INFORMAÇÃO Informação útil ou dica: Facilita omanuseio do sistema do acionamen-to.

1.3.2 Estrutura das advertências específicas a determinados capítulosAs advertências específicas se aplicam não somente a uma determinada ação, mastambém a várias ações dentro de um assunto específico. Os símbolos de perigo usa-dos advertem sobre um perigo geral ou específico.

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1Informações geraisReivindicação de direitos de garantia

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Exemplo da estrutura formal de uma advertência específica a determinados capítulos:

PALAVRA DE AVISO!Tipo de perigo e sua fonte.Possíveis consequências em caso de não observação.• Medida(s) para prevenir perigos.

Significado dos símbolos de perigoOs símbolos de perigo que se encontram nas advertências têm o seguinte significado:

Símbolo de perigo SignificadoPonto de perigo geral

Aviso de tensão elétrica perigosa

Aviso de superfícies quentes

Aviso de perigo de esmagamento

Aviso de carga suspensa

Aviso de arranque automático

1.3.3 Estrutura das advertências integradasAs advertências integradas estão diretamente integradas na ação antes do passo querepresenta um eventual perigo.Exemplo da estrutura formal de uma advertência integrada:

 PALAVRA DE AVISO! Tipo de perigo e sua fonte. Possíveis consequências emcaso de não observação. Medida(s) para prevenir perigos.

1.4 Reivindicação de direitos de garantiaÉ fundamental observar as instruções de segurança contidas nesta documentação.Isso é um pré-requisito para o funcionamento perfeito da unidade e para realizaçãode reivindicações de direitos de garantia. Leia a documentação primeiro antes de tra-balhar com o produto!22

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1 Informações geraisConteúdo da documentação

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1.5 Conteúdo da documentaçãoEsta versão da documentação é uma tradução da versão original.Esta documentação contém adendos e estipulações de tecnologia de segurança paraa utilização em aplicações relacionadas à segurança.

1.6 Perda de garantiaÉ fundamental observar as informações nesta documentação. Isto é o pré-requisitopara uma operação segura. Somente sob estas condições, os produtos atingem ascaracterísticas específicas do produto e de desempenho. A SEW-EURODRIVE nãoassume nenhuma garantia por danos em pessoas, materiais ou patrimoniais que se-jam causados devido à não observação das instruções de operação. Nestes casos, aSEW‑EURODRIVE não garante defeitos materiais.

1.7 Publicações válidasEsta documentação complementa as instruções de operação e limita as indicaçõesde utilização de acordo com os dados a seguir. É possível utilizar esta documentaçãoapenas em combinação com as instruções de operação.

1.8 Nomes dos produtos e marcas

Os nomes dos produtos citados nesta documentação são marcas ou marcas registra-das dos respectivos proprietários.

1.9 Nota sobre os direitos autorais

© 2016 SEW‑EURODRIVE. Todos os direitos reservados. É proibida qualquer repro-dução, adaptação, divulgação ou outro tipo de reutilização total ou parcial.

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2Tecnologia de segurança integradaEstado seguro

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2 Tecnologia de segurança integradaA tecnologia de segurança da unidade de acionamento DRC.. descrita a seguir foi de-senvolvida e testada de acordo com os seguintes requisitos de segurança:• SIL 3 conforme a norma EN 61800-5-2:2007• PL "e" conforme a norma EN ISO 13849-1:2008Para tal, foi certificada pela organização de avaliação técnica TÜV Nord. Cópias docertificado TÜV e do respectivo relatório podem ser solicitadas à SEW-EURODRIVE.

2.1 Estado seguro

Para a operação relacionada à segurança de unidades de acionamento DRC.., o tor-que desligado é definido como estado seguro (ver função de segurança STO). O con-ceito de segurança baseia-se nisso.

2.2 Conceito de segurança

• A unidade de acionamento DRC.. se caracteriza pela possibilidade de conexão deum controlador de segurança externo/relé de segurança externo. Este desliga aentrada STO relacionada à segurança quando um dispositivo de controle conecta-do é atuado (por exemplo, tecla de parada de emergência com função de engate)através de um sinal de comutação de 2 polos de 24 V (de comutação P-M). Destemodo é ativada a função STO (frenagem mecânica segura) da unidade de aciona-mento DRC...

• Através de uma estrutura interna de dois canais com diagnóstico é impedida a ge-ração de trens de pulsos no estágio de potência de saída (IGBT). Por um lado ésuprimida a tensão de alimentação interna para o controle dos IGBTs superiores einferiores, por outro lado os padrões de pulsos de controle são curto-circuitados.Deste modo o estágio de saída não pode fornecer a energia para que o motorpossa gerar torque.

• Em vez da isolação galvânica do acionamento da rede através de contactores oudisjuntores, o desligamento da alimentação da entrada STO aqui descrito impedede forma segura o controle dos semicondutores de potência do estágio de saída.Com isso, a geração de campo magnético para o respectivo motor é desligada,apesar da tensão de entrada continuar presente.

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2 Tecnologia de segurança integradaConceito de segurança

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2.2.1 Representação esquemática do "Conceito de segurança para DRC.."A figura seguinte mostra a representação esquemática do conceito de segurança pa-ra a unidade de acionamento DRC..:

24V

Safety M

UZ-

UZ+

[1]

[2]

[3]

[4]

[5]

µC

HV

SNTSNT

2463070859

[1] Controlador de segurança/relé de segurança externo[2] Conexão "STO+"[3] Conexão "STO-"[4] Fase do motor[5] Motor

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2Tecnologia de segurança integradaFunções de segurança

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2.3 Funções de segurançaAs seguintes funções de segurança relativas ao acionamento podem ser utilizadas:

2.3.1 STO• STO (Torque desligado de modo seguro conforme norma EN 61800-5-2) através

de desligamento da entrada STO.Se a função STO estiver ativada, o conversor de frequência não fornece energiapara o motor que pode gerar torque. Essa função de segurança corresponde auma parada sem controle, de acordo com norma EN 60204-1, categoria de para-da 0.O desligamento da entrada STO deve ser realizado com um controlador de segu-rança/relé de segurança externo adequado.A figura seguinte apresenta a função STO:

v

tt1

2463228171

v Velocidadet Tempot1 Momento de acionamento do STO

Faixa de desligamento

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2 Tecnologia de segurança integradaFunções de segurança

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2.3.2 SS1(c)• SS1(c) (Parada segura 1, variante de função c conforme norma EN 61800-5-2)

através de controle externo adequado (por exemplo, relé de segurança com desli-gamento retardado).É imprescindível cumprir a sequência abaixo:– Desacelerar o acionamento usando uma rampa de frenagem adequada atra-

vés da entrada de referência.– Desligamento da entrada STO (= acionamento da função STO) conforme um

tempo de atraso relacionado à segurança especificado.Essa função de segurança corresponde a uma parada controlada, de acordo comnorma EN 60204 1, categoria de parada 1.A figura seguinte ilustra a função SS1(c):

v

tt1 t t2

2463226251

v Velocidadet Tempot1 Momento no qual a rampa de frenagem é iniciadat2 Momento de acionamento do STOΔt Intervalo de tempo entre o início da rampa de frenagem e STO

Faixa do tempo de atraso seguroFaixa de desligamento

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2Tecnologia de segurança integradaRestrições

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2.4 Restrições

AVISOO conceito de segurança só é adequado para a realização de trabalhos mecânicosem componentes do sistema/máquina acionados.Ao desligar o sinal STO ainda há tensão de entrada presente no circuito intermediá-rio da unidade de acionamento DRC...• Em caso de trabalhos na parte elétrica do sistema de acionamento, desligar a

rede de tensão de alimentação utilizando um dispositivo externo de desligamen-to adequado para tal e protegê-la contra religação involuntária da tensão de ali-mentação.

• O freio padrão integrado opcionalmente nas unidades de acionamento DRC..não é relacionado à segurança e não faz parte integrante das funções de se-gurança acima descritas. Em caso de falha do sistema de controle do freio e/oudo freio do motor, uma operação de funcionamento por inércia pode ser prolonga-da de modo significativo dependendo da aplicação (de acordo com a fricção e omomento de inércia do sistema). Em caso de condições de carga geradoras (porexemplo, eixos de elevação, trecho de transporte com declive), o acionamento po-de até acelerar. Isso deve ser considerado na análise de risco do sistema/damáquina, e caso necessário, deve-se tomar medidas adicionais de segurança (porexemplo, sistema de frenagem de segurança).→ A unidade de acionamento DRC.. pode ser utilizada sozinha sem um sistemaadicional de controle do freio para funções de segurança relacionadas à aplicaçãoque exigem uma desaceleração ativa (frenagem) do movimento perigoso!

• Como descrito no capítulo "Funções de segurança", em caso de utilização da fun-ção SS1 (c), a rampa de frenagem do acionamento não é monitorada no aspectoda segurança. Em caso de irregularidade, a frenagem pode falhar durante o tem-po de atraso, ou na pior das hipóteses, pode haver uma aceleração. Neste caso, odesligamento relacionado à segurança através da função STO (ver capítulo "Fun-ções de segurança") só ocorre após ter decorrido o tempo de atraso ajustado.O perigo resultante disso deve ser considerado na avaliação de risco do sistema/da máquina, e caso necessário, deve-se tomar medidas adicionais de tecnologiade segurança.

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3 Condições de tecnologia de segurança

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3 Condições de tecnologia de segurançaO pré-requisito para a operação segura é a integração correta das funções de segu-rança da unidade de acionamento DRC.. em uma função de segurança de nível supe-rior relacionada à aplicação. Em todos os casos é imprescindível uma avaliação derisco típicos para o sistema/a máquina pelo fabricante do sistema/da máquina, e con-siderar os dados resultantes na utilização do sistema de acionamento com unidadesde acionamento DRC...O fabricante do sistema ou da máquina e o operador assumem a responsabilidadepelo cumprimento integral das normas de segurança válidas exigidas para o sistemaou para a máquina.Os seguintes requisitos são obrigatórios para a instalação e operação da unidade deacionamento DRC.. em aplicações relacionadas à segurança.

Os requisitos são divididos em:• Unidades aprovadas• Requisitos para a instalação• Requisitos para controladores de segurança externos e relés de segurança exter-

nos• Requisitos para a colocação em operação• Requisitos à operação

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3Condições de tecnologia de segurançaUnidades aprovadas

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3.1 Unidades aprovadas

Apenas as seguintes variantes de unidades de acionamento DRC.. são permitidas pa-ra aplicações relacionadas à segurança.

Exemplo decódigo do ti-po

DRC 2- 015- SNI- A ECR /XX

Explicação Linha deprodutos

Tamanho Potência Tecnologiade instala-ção

Versão Faixa decontrole ex-pandida(padrão)

Opcionais

Variantesaprovadas

DRC 1234

005015030040

SNIDSCDACDBC

A ECRACR

/IV/BY1C/BY2C/BY4C/BW1/BW2/BW3/PE/URM

Opções de aplicação aprovadas:• GIO12B• GIO13B

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3 Condições de tecnologia de segurançaRequisitos para a instalação

Manual – DRC..14

3.2 Requisitos para a instalação

• Os condutores de alimentação e os cabos de sinal STO devem ser instalados emcabos separados. Exceção feita para cabos autorizados pela SEW-EURODRIVEespecialmente para este âmbito de aplicação.

• O comprimento dos cabos entre o controlador de segurança e a unidade de acio-namento DRC.. deve ser no máx. 100 m.

• A tecnologia de fiação deve ser conforme norma EN 60204-1.• Os cabos de sinal STO devem ser conformes EMC e devem ser instalados da se-

guinte forma:– Fora de um espaço de instalação elétrica, os cabos blindados devem ser insta-

lados permanentemente (fixos), protegidos contra danos externos, ou medidassemelhantes devem ser tomadas.

– Dentro de um espaço de instalação elétrica, é possível instalar condutores úni-cos.

– Observar as seguintes normas que são válidas para as aplicações específicas.• Para a configuração dos circuitos de segurança devem ser obrigatoriamente ob-

servados os valores especificados para os componentes de segurança.• O sinal STO não pode ser utilizado para mensagens de retorno.• Para uma instalação conforme EMC devem ser observadas as instruções no ma-

nual de operação "Motor eletrônico DRC..".É especialmente importante observar que a blindagem do cabo de sinal STO deveser ligada na carcaça de ambos os lados.

• Para todas as interfaces de sinal (SBus, entradas binárias, saída binária ...) daunidade de acionamento DRC.., bem como para todos os participantes SBUS, po-dem ser utilizadas somente fontes de tensão aterradas com isolamento elétricoseguro (PELV) conforme VDE 0100.Conforme norma EN 61131-2 deve-se observar que em caso de uma única irregu-laridade, a rede de tensão entre as saídas ou entre uma saída qualquer e partesligadas à terra não deve exceder a tensão contínua de 60 V.

• Observar os dados técnicos da unidade de acionamento DRC.. durante o planeja-mento da instalação.

• A saída de 24 VCC da unidade de acionamento DRC.. não pode ser utilizada paraaplicações relacionadas à segurança com unidades de acionamento DRC...

AVISOSem desligamento seguro da unidade de acionamento DRC...Morte ou ferimentos graves.• A saída 24 V não pode ser utilizada para aplicações relacionadas à segurança

com unidades de acionamento DRC...• A entrada STO pode ser ligada em ponte com 24 V somente quando a unidade

de acionamento DRC.. não tiver que realizar nenhuma função de segurança.

• Para aplicações relacionadas à segurança com unidades de acionamento DRC.. énecessário remover os jumpers com a inscrição "Caution, remove jumper for sa-fety Operation” (Atenção, remover os jumpers para operação segura), ver figurasa seguir (nas versões de unidade com conector STO X5502 e X5503 os jumpersnão estão presentes de fábrica): 22

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3Condições de tecnologia de segurançaRequisitos para a instalação

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DRC-DBC-B e-DAC-B (no exemplo visualizado com o tamanho 1/2)Remover os jumpers entre a entrada STO (bornes 1/2) e a saída 24 V (bornes4/5):

CAU

TION

rem

ove

jum

per

for s

afet

y op

erat

ion

CAU

TION

rem

ove

jum

per

for s

afet

y op

erat

ion

CAUTION

rem

ove ju

mper

for s

afety

opera

tion

CAUTIO

N

rem

ove

jum

per

for sa

fety

ope

ratio

n

1.

2.

3.

9007204000550027

DRC-DBC-B e-SNI-B (no exemplo visualizado com o tamanho 1/2)Remover os jumpers entre a entrada STO (bornes 1/2) e a saída 24 V (bornes5/15):

CAU

TION

rem

ove

jum

per

for s

afet

y op

erat

ion

CAU

TION

rem

ove

jum

per

for s

afet

y op

erat

ion

2.

CAU

TION

rem

ove

jum

per

for s

afet

y op

erat

ion

CAUTION

rem

ove ju

mper

for s

afety

operatio

n

3.

9007204002092171

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3 Condições de tecnologia de segurançaRequisitos para controladores de segurança externos e relés de segurança externos

Manual – DRC..16

3.3 Requisitos para controladores de segurança externos e relés de segurançaexternos

Um comutador de segurança também pode ser utilizado como uma alternativa paraum relé de segurança. O conteúdo dos requisitos a seguir é válido por analogia.• O controlador de segurança e todos os demais subsistemas relacionados à segu-

rança têm que ser aprovados e verificados pelo menos para a classe de seguran-ça exigida no sistema inteiro para a respectiva função de segurança relacionada àaplicação.A tabela abaixo mostra um exemplo da classe de segurança exigida para o con-trolador de segurança:

Aplicação Requisito para o controlador de segu-rança

Nível de desempenho "e" de acordo coma norma EN ISO 13849-1

Nível de desempenho "e" de acordo coma norma EN ISO 13849-1

SIL 3 de acordo com a norma EN 61508

SIL 3 de acordo com a norma EN 62061 Nível de desempenho "e" de acordo coma norma EN ISO 13849-1

SIL 3 de acordo com a norma EN 61508

• O cabeamento do controlador de segurança deve ser apropriado para a classe desegurança desejada (ver documentação do fabricante). A entrada STO da unida-de de acionamento DRC.. deve ser desligada nos dois polos (comutação P-M).

• A unidade de acionamento DRC.. não reconhece curto-circuitos externos nos ca-bos de sinal STO. É por isso que o controlador de segurança ou o relé de segu-rança deve reconhecer curto-circuitos externos ou cruzados nos cabos de sinalSTO contra todos os perigos externos, mesmo curto-circuitos externos ou cruza-dos à massa ou PE.

• É imprescindível observar os valores especificados para o controlador de segu-rança ao elaborar o circuito.

• A capacidade de comutação dos relés de segurança ou das saídas de relé docontrolador de segurança deve corresponder no mínimo à corrente de saída máxi-ma limitada permitida para a rede de tensão de 24 V.Observar as instruções do fabricante no que diz respeito às capacidades de cargados contatos e aos fusíveis necessários para os contatos de segurança. Se nãohouver especificações do fabricante, os contatos devem ser protegidos por fusí-veis com 0,6 vezes o valor nominal da carga máxima de contato especificada pelofabricante.

• Para garantir a proteção contra um reinício indesejado de acordo com EN 1037, osistema de controle seguro deve ser concebido e conectado de tal modo que nãohaja risco de um simples Reset do dispositivo de controle causar um reinício. Ouseja, um reinício só pode ocorrer após um reset manual do circuito de segurança.

• No desligamento bipolar da unidade de acionamento DRC.. com saídas segurastestadas deve ser observado o seguinte:– Em estado desligado não é permitida a realização de pulsos teste de ativação

simultaneamente na saída positiva e negativa.

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3Condições de tecnologia de segurançaRequisitos para controladores de segurança externos e relés de segurança externos

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– Em estado ligado os pulsos teste de desligamento podem ter duração máximade 1 ms. A próxima supressão de pulsos só pode ser feita após um intervalode tempo de 20 ms.

<1 ms >20 ms

t

High: nenhum STO

Low: STO ativo

9007201720642187

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3 Condições de tecnologia de segurançaRequisitos para controladores de segurança externos e relés de segurança externos

Manual – DRC..18

3.3.1 Exemplo de ligação "Relé de segurança"A figura a seguir representa a conexão básica de um relé de segurança externo (cor-respondente aos requisitos acima mencionados) na unidade de acionamento DRC...É necessário observar os dados das folhas de dados de cada fabricante ao efetuar aconexão.

[4]

[3][1]

[5]

[6]

[2] U

2466502411

[1] Relé de segurança com aprovação [4] Sinal STO[2] Rede de tensão de 24 VCC [5] Tecla Reset para reset manual[3] Fusíveis de acordo com as recomen-

dações do fabricante do relé de segu-rança

[6] Elemento de ativação aprovado paraparada de emergência

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3Condições de tecnologia de segurançaRequisitos para a colocação em operação

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3.4 Requisitos para a colocação em operação

• Para comprovar as funções de segurança implementadas, após a colocação emoperação bem sucedida deve-se realizar uma verificação e documentação dasfunções de segurança (validação).Neste processo é necessário observar as restrições sobre as funções de seguran-ça conforme o capítulo "Restrições". Peças e componentes não relacionados àsegurança, que influenciam o resultado do teste de validação, se necessário de-vem ser colocados fora de operação.

• Para a utilização da unidade de acionamento DRC.. em aplicações relacionadas àsegurança é necessário realizar e protocolar os testes de colocação em operaçãodo dispositivo de desligamento, bem como do cabeamento correto.

3.5 Requisitos à operação

• A operação só pode ser realizada dentro dos limites especificados nas folhas dedados. Isso é válido tanto para o controlador de segurança externo quanto para aunidade de acionamento DRC.. e os opcionais autorizados.

• A função de diagnóstico interno da unidade é restrita em caso de entrada STO li-berada ou bloqueada de modo permanente. Somente quando da ativação do sinalSTO ("Low" para "High") são executadas funções de diagnóstico avançadas. Porisso a entrada STO deve ser comutada no mínimo a cada 3 meses com tensão deentrada ativada, de forma a se obter plena cobertura do teste. Para isso deve serseguida a sequência de teste abaixo:

Máx. 3 meses >500 ms >500 ms

High: nenhum STO

Low: STO ativo

Dia

gn

óstico

inte

rno

Dia

gn

óstico

inte

rno

t

2467673483

• Para se obter plena cobertura de teste após um Reset da unidade (por exemplo,depois de ligar a tensão de entrada), a transição de teste (STO ativo → não ativo )deve ser iniciada após 10 segundos. A unidade (já) deve ter retornado a condiçãode "disponibilidade operacional" ou "STO – torque desligado de modo seguro" enão pode estar em estado de irregularidade.

• Um defeito de Hardware detectado nos canais de desligamento internos para oSTO leva a um estado de irregularidade bloqueador da unidade de acionamentoDRC... Quando a irregularidade é resetada (por exemplo, ao desligar e ligar a ali-mentação de energia), em seguida é necessário executar uma operação de testecompleta do diagnóstico interno segundo a sequência de teste acima citada. Casoa irregularidade ocorra novamente deve-se substituir a unidade ou contatar aSEW-Service (consultar mais informações sobre possíveis estados de irregulari-dade nas respectivas instruções de operação da unidade DRC..).

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/PT-

BR –

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4 Dados técnicos

Manual – DRC..20

4 Dados técnicosA tabela seguinte mostra os dados técnicos da unidade de acionamento DRC.. relati-vos à tecnologia de segurança integrada. Além disso, deve-se observar os dados téc-nicos e aprovações das respectivas instruções de operação da unidade DRC...

Dados técnicos - Entrada STO Mín. Típico Máx. UnidadeFaixa da tensão de entrada -3 24 30 VCC

Impedância de entrada 990 Ohm

Capacitância da entrada STO(capacitância entre STO+ e STO-)

≤ 10 nF

Limiar de ativação/desligamento 11 V

Tensão de entrada para o estado LI-GADO (STO)

15 V

Tensão de entrada para o estadoDESLIGADO (STO)

5 V

Corrente de fuga admissível do con-trolador de segurança externo

0 2 mA

Corrente necessária para a alimen-tação STO IN

26 mA

Tempo decorrido do desligamentoda tensão de segurança até o desli-gamento do campo girante

4 20 ms

Tempo decorrido do desligamentoda tensão de segurança até a libera-ção do campo girante

220 300 ms

Intervalo de teste para a funçãoSTO: Ver sequência de teste na se-ção "Requisitos para a operação"

3 Meses

Valores característicos de segurançaClasses de segurança testadas SIL 3 conforme a norma EN 61800-5-2

Nível de desempenho "e" de acordo com anorma EN ISO 13849-1

Probabilidade de uma falha perigosapor hora (= valor PFH)

2 × 10-9  1/h

Vida útil 20 anos, depois disso os componentes preci-sam ser substituídos por novos.

Estado seguro Torque desligado(STO)

Torque desligado (STO)

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BR –

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5AnexoVariantes da unidade com freio padrão opcional

Manual – DRC.. 21

5 Anexo5.1 Variantes da unidade com freio padrão opcional

O freio padrão integrado opcionalmente nas unidades de acionamento DRC.. não éseguro e não é parte integrante das funções relacionadas à segurança descritas nocapítulo "Funções de segurança".Recomenda-se o controle conforme SS1 (c), o freio padrão é aplicado com a rotação0.Para isso não é permitido alterar o ajuste de fábrica dos seguintes parâmetros:

Índice Parâmetros Ajuste de fábrica8584.0 Função do freio 1 = LIG: O acionamento é desacelerado na rampa

ajustada. O freio é acionado quando a velocidadede rotação "0" é atingida.

9833.20 Atuação dos freioscom STO

1 = SIM: O freio não atua de modo seguro com aativação do STO.

Rampa de

desaceleraçãoRotação

Liberação do

acionamento

Sinal de controle

STO

Freio

Ativo

Inativo

t

t1t

t2

4744670987

t Tempot1 Momento no qual a rampa de frenagem é iniciadat2 Momento de acionamento do STOΔt Intervalo de tempo entre o início da rampa de frenagem e STO

Faixa do tempo de atraso seguroFaixa de desligamento

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5 AnexoVariantes da unidade com freio padrão opcional

Manual – DRC..22

5.1.1 Ativação do STO antes de atingir a rotação “0”Quando STO é ativado antes de atingir a velocidade de rotação "0", o freio se com-porta conforme o ajuste do parâmetro "9833.20 – Atuação dos freios com STO":[1] Parâmetro "9833.20 – Atuação dos freios com STO" = 1 (ajuste de fábrica)• O freio não atua de modo seguro com a ativação do STO.

NOTAObservar as "frenagens de emergência" admissíveis do freio no capítulo "Dados téc-nicos" nas instruções de operação.

[2] Parâmetro "9833.20 – Atuação dos freios com STO" = 0• O motor gira por inércia até parar• O estado do freio permanece inalterado• O trajeto de parada é indefinido

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5AnexoVariantes da unidade com freio padrão opcional

Manual – DRC.. 23

Rampa

de

desaceleração

Rotação

Liberação do

acionamento

Sinal de controle

STO

Freio

Ativo

Inativot

t1t

t2

[2]

[1]

[1]

4744860555

[1] Parâmetro "9833.20 – Atuação dos freios com STO" = 1 (ajuste de fábrica)[2] Parâmetro "9833.20 – Atuação dos freios com STO" = 0t Tempot1 Momento no qual a rampa de frenagem é iniciadat2 Momento de acionamento do STOΔt Intervalo de tempo entre o início da rampa de frenagem e STO

Faixa do tempo de atraso seguroFaixa de desligamento

A ativação da função STO durante a rampa leva à interrupção do desligamento con-trolado:As causas para a ativação precoce do STO podem ser:• Seleção do tempo de atraso Δt muito curto• Prolongamento da rampa de desaceleração através do limite de corrente, por exem-

plo devido a carga excessiva

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5 AnexoOpções de conexão

Manual – DRC..24

5.2 Opções de conexão5.2.1 Posição dos bornes para o desligamento seguro (STO)

A figura abaixo mostra no exemplo a posição dos bornes para o desligamento segu-ro (STO) da unidade de acionamento DRC..:

PE PE

4749325835

5.2.2 Atribuição dos bornes para o desligamento seguro (STO)A tabela abaixo mostra um exemplo de atribuição dos bornes para o desligamento se-guro (STO) da unidade de acionamento DRC..:

Atribuiçãon.° Nome Cor Função1 STO + amarelo Entrada STO +

2 STO - amarelo Entrada STO –

11 STO + amarelo Saída STO + (para conexão em realimentação)

12 STO - amarelo Saída STO − (para conexão em realimentação)

NOTAInformações sobre conexão em realimentação de STO podem ser consultadas nocapítulo "Conexão de um relé de segurança externo para STO".

Cabo de conexão

NOTAUtilizar apenas cabos blindados para esta conexão.

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5AnexoOpções de conexão

Manual – DRC.. 25

5.2.3 Posição dos conectores opcionais para o desligamento seguro (STO)A figura abaixo mostra no exemplo a posição do conector STO X5502 "STO" eX5503 "STO". Os conectores encontram-se sempre na "Posição 3".

Conector Cor Posi-ção

Localização

X5502: STO Cor delaranja

Fixa 3 (à esquerda)

X5503: STO Cor delaranja

Fixa 3 (à direita)

X5502

STO

X5503

STO

X 2

3

5 min

27021600262348299

NOTAInformações sobre conexão em realimentação de STO podem ser consultadas nocapítulo "Conexão de um relé de segurança externo para STO".

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5 AnexoOpções de conexão

Manual – DRC..26

5.2.4 Atribuição dos conectores opcionais para o desligamento seguro (STO)

X5502: STO

AVISOSem desligamento relacionado à segurança da unidade de acionamento DRC.Morte ou ferimentos graves.• A saída 24 VCC (pino 1 e pino 3) não pode ser utilizada para aplicações relacio-

nadas à segurança com unidades de acionamento DRC.• A entrada STO pode ser jumpeada com 24 V somente quando a unidade de aci-

onamento DRC não tiver que realizar nenhuma função de segurança.

A tabela abaixo apresenta informações sobre esta conexão:

FunçãoConexão para desligamento seguro (STO)

Tipo de conexãoM12, 5 pinos, fêmea, codificação com A

Esquema de conexão1

4 3

2

5

Atribuiçãon.° Nome Função1 +24V_O Saída 24 VCC

2 STO - Conexão STO −

3 0V24_O Potencial de referência 0V24

4 STO + Conexão STO +

5 res. Reservado22

7460

48/P

T-BR

– 1

2/20

16

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5AnexoOpções de conexão

Manual – DRC.. 27

Cabo de conexão

NOTAUtilizar apenas cabos blindados para esta conexão, bem como conectores apropria-dos que conectam a blindagem com a unidade de forma adequada para alta fre-quência.

A tabela abaixo apresenta os cabos disponíveis para esta conexão:

Cabo de conexão Conformi-dade/códi-

go

Tipo de ca-bo

Compri-mento/tipode instala-

ção

Seçãotransversal

do cabo/tensão deoperação

CE:18124968

LEONIBETAflam® –

145C-flex

Variável 2 ×0,75 mm2

/60 VCC

M12, 5 pinos,codificação

com Afêmea

M12, 5 pinos,codificação

com Amacho

CE/UL:18147402

HELU-KABEL®

SUPER-PA-AR-

TRONIC340-C-PUR

Variável

CE:18124976

LEONIBETAflam® –

145C-flex

Variável 2 ×0,75 mm2

/60 VCC

Aberto M12, 5 pinos,codificação

com Amacho

CE/UL:18147690

HELU-KABEL®

SUPER-PA-AR-

TRONIC340-C-PUR

Variável

CE/UL:18164390

HELU-KABEL®

SUPER-PA-AR-

TRONIC340-C-PUR

Variável 2 ×0,75 mm2

/60 VCC

M12, 5 pinos,codificação

com Afêmea

Aberto

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/PT-

BR –

12/

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Page 28: Manual - download.sew-eurodrive.compossa gerar torque. • Em vez da isolação galvânica do acionamento da rede através de contactores ou disjuntores, o desligamento da alimentação

5 AnexoOpções de conexão

Manual – DRC..28

Cabo de conexão Conformi-dade/códi-

go

Tipo de ca-bo

Compri-mento/tipode instala-

ção

Seçãotransversal

do cabo/tensão deoperação

CE:18127401

LEONIBETAflam® –

145C-flex

Variável 2 ×0,75 mm2

/60 VCC

M12, 5 pi-nos, codifica-

ção com Afêmea

M12, 5 pi-nos, codifica-

ção com Amacho

CE/UL:18147704

HELU-KABEL®

SUPER-PA-AR-

TRONIC340-C-PUR

Variável

CE:18127398

LEONIBETAflam® –

145C-flex

Variável 2 ×0,75 mm2

/60 VCC

Aberto M12, 5 pi-nos, codifica-

ção com Amacho

CE/UL:18153445

HELU-KABEL®

SUPER-PA-AR-

TRONIC340-C-PUR

Variável

CE:18164315

LEONIBETAflam® –

145C-flex

Variável 2 ×0,75 mm2

/60 VCC

M12, 5 pi-nos, codifica-

ção com Afêmea

Aberto

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BR –

12/

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5AnexoOpções de conexão

Manual – DRC.. 29

Conexão do cabo híbrido com conector

A tabela abaixo apresenta a atribuição dos fios do cabo com os seguintes códigos:• 18124976• 18147690• 18164390• 18127398• 18153445• 18164315

Nome do sinal Cor do fio/denominaçãoSTO - Preto/1

STO + Preto/2

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/PT-

BR –

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5 AnexoOpções de conexão

Manual – DRC..30

X5503: STOA tabela abaixo apresenta informações sobre esta conexão:

FunçãoConexão para desligamento seguro (STO)

Tipo de conexãoM12, 5 pinos, macho, codificação com A

Esquema de conexão2 1

543

Atribuiçãon.° Nome Função1 res. Reservado

2 STO - Conexão STO −

3 res. Reservado

4 STO + Conexão STO +

5 res. Reservado

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BR –

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Page 31: Manual - download.sew-eurodrive.compossa gerar torque. • Em vez da isolação galvânica do acionamento da rede através de contactores ou disjuntores, o desligamento da alimentação

5AnexoOpções de conexão

Manual – DRC.. 31

Cabo de conexão

NOTAUtilizar apenas cabos blindados para esta conexão, bem como conectores apropria-dos que conectam a blindagem com a unidade de forma adequada para alta fre-quência.

A tabela abaixo apresenta os cabos disponíveis para esta conexão:

Cabo de conexão Conformi-dade/códi-

go

Tipo de ca-bo

Compri-mento/tipode instala-

ção

Seçãotransversal

do cabo/tensão deoperação

CE:18124968

LEONIBETAflam® –

145C-flex

Variável 2 ×0,75 mm2

/60 VCC

M12, 5 pi-nos, codifica-

ção com Amacho

M12, 5 pi-nos, codifica-

ção com Afêmea

CE/UL:18147402

HELU-KABEL®

SUPER-PA-AR-

TRONIC340-C-PUR

Variável

CE:18127401

LEONIBETAflam® –

145C-flex

Variável 2 ×0,75 mm2

/60 VCC

M12, 5 pi-nos, codifica-

ção com Amacho

M12, 5 pi-nos, codifica-

ção com Afêmea

CE/UL:18147704

HELU-KABEL®

SUPER-PA-AR-

TRONIC340-C-PUR

Variável

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Page 32: Manual - download.sew-eurodrive.compossa gerar torque. • Em vez da isolação galvânica do acionamento da rede através de contactores ou disjuntores, o desligamento da alimentação

5 AnexoConexão de um relé de segurança externo para STO

Manual – DRC..32

5.3 Conexão de um relé de segurança externo para STO

5.3.1 Conexão com bornesA figura abaixo mostra um exemplo de conexão com um relé de segurança e um des-ligamento de todos os polos:

[4]

[3]

[1]

DC +24 V

[2]

2 STO ̶ IN

1 STO + IN

12 STO ̶ OUT

11 STO + OUT

2468014347

[1] Espaço de montagem[2] Relé de segurança[3] Unidade de acionamento DRC..[4] Terminais de conexão para STO

5.3.2 Conexão com conector M12A figura abaixo mostra um exemplo de conexão com um relé de segurança e um des-ligamento de todos os polos:

X5502

STO

[4]

24

[3][1]

DC +24 V

[2]

9007201723385995

[1] Espaço de montagem[2] Relé de segurança[3] Unidade de acionamento DRC..[4] Conector para STO

NOTADurante o cabeamento de sinais STO deve-se considerar possíveis irregularidadesnos conectores e cabos/condutores (ver norma EN  ISO  13849-2) e dimensionar ainstalação de acordo com a classe de segurança exigida. A unidade de acionamentoDRC.. não detecta nenhum curto-circuito ou circuitos externos na linha de alimenta-ção. Por esse motivo a SEW-EURODRIVE recomenda conectar na conexão STOapenas os sinais STO, como mostra a figura, com um condutor de 2 fios.

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5AnexoConexão de um relé de segurança externo para STO

Manual – DRC.. 33

5.3.3 Conexão com bornes - desligamento em grupoA figura abaixo mostra um exemplo de conexão para um desligamento em grupo comum relé de segurança:

[4]

[3]

2 STO ̶ IN

1 STO + IN

12 STO ̶ OUT

11 STO + OUT

[4]

[3]

2 STO ̶ IN

1 STO + IN

12 STO ̶ OUT

11 STO + OUT

[1]

DC +24 V

[2]

2468651531

[1] Espaço de montagem[2] Relé de segurança[3] Unidade de acionamento DRC..[4] Terminais de conexão para STO

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5 AnexoConexão de um relé de segurança externo para STO

Manual – DRC..34

5.3.4 Conexão com conector M12 - desligamento em grupoA figura abaixo mostra um exemplo de conexão para um desligamento em grupo comum relé de segurança:

X5502

STO

X5503

STO

2

4

4

2

[3]

[4]

X5502

STO

X5503

STO

[3]

[4]

4

2

24

[1]

DC +24 V

[2]

9007201723394443

[1] Espaço de montagem [3] Unidade de acionamento DRC..[2] Relé de segurança [4] Conector para STO

NOTADurante o cabeamento de sinais STO deve-se considerar possíveis irregularidadesnos conectores e cabos/condutores (ver norma EN  ISO  13849-2) e dimensionar ainstalação de acordo com a classe de segurança exigida. A unidade de acionamentoDRC.. não detecta nenhum curto-circuito ou circuitos externos na linha de alimenta-ção. Por esse motivo a SEW-EURODRIVE recomenda conectar na conexão STOapenas os sinais STO, como mostra a figura, com um condutor de 2 fios.

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5AnexoConexão de um relé de segurança externo para STO

Manual – DRC.. 35

5.3.5 Sinal STO com desligamento em grupo

RequisitosPara grupos de acionamentos, o sinal STO para diversas unidades de acionamentoDRC.. pode ser disponibilizado por um único relé de segurança. Neste processo, ob-servar os seguintes requisitos:• Devido à EMC, o comprimento dos cabos deve ser limitado a um máximo de

100 m. É necessário observar as demais instruções do fabricante do relé de segu-rança utilizado (para as respectivas aplicações).

• A corrente de saída máxima e a carga de contato máxima admissível para o reléde segurança devem ser respeitadas.

• O nível de sinal admissível na entrada STO bem como todos os demais dadostécnicos da unidade de acionamento DRC.. devem ser observados. Neste proces-so deve-se observar a respectiva instalação dos cabos de sinal STO e a queda detensão.

• É fundamental observar os demais requisitos do fabricante do relé de segurança(por exemplo, proteção dos contatos de saída contra fusão). Além disso aplicam-se os requisitos básicos da instalação de cabos no item "Requisitos para a instala-ção".

• É necessário efetuar um cálculo separado para cada caso de aplicação de desli-gamentos em grupo, baseado nos dados técnicos da unidade de acionamentoDRC...

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5 AnexoConexão de um controlador de segurança externo para STO

Manual – DRC..36

5.4 Conexão de um controlador de segurança externo para STO

5.4.1 Conexão através de bornesA figura abaixo mostra um exemplo de conexão com um controlador de segurança eum desligamento de todos os polos para STO:

[4]

[3]

2 STO ̶ IN

1 STO + IN

12 STO ̶ OUT

11 STO + OUT

[2]

[1]

DOn_P

DOn_M

2471315851

[1] Espaço de montagem[2] Controlador de segurança[3] Unidade de acionamento DRC..[4] Terminais de conexão para STO

5.4.2 Conexão por conectorA figura abaixo mostra um exemplo de conexão com um controlador de segurança eum desligamento de todos os polos para STO:

[2]

[1]

DOn_P

DOn_M

X5502

STO

[4]

24

[3]

9007201726583563

[1] Espaço de montagem[2] Controlador de segurança[3] Unidade de acionamento DRC..[4] Conector para STO

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Page 37: Manual - download.sew-eurodrive.compossa gerar torque. • Em vez da isolação galvânica do acionamento da rede através de contactores ou disjuntores, o desligamento da alimentação

5AnexoConexão de um controlador de segurança externo para STO

Manual – DRC.. 37

NOTADurante o cabeamento de sinais STO deve-se considerar possíveis irregularidadesnos conectores e cabos/condutores (ver norma EN  ISO  13849-2) e dimensionar ainstalação de acordo com a classe de segurança exigida. A unidade de acionamentoDRC.. não detecta nenhum curto-circuito ou circuitos externos na linha de alimenta-ção. Por esse motivo a SEW-EURODRIVE recomenda conectar na conexão STOapenas os sinais STO, como mostra a figura, com um condutor de 2 fios.

5.4.3 Conexão com bornes - desligamento em grupoA figura abaixo mostra um exemplo de conexão para um desligamento em grupo comum controlador de segurança:

[4]

[3]

2 STO ̶ IN

1 STO + IN

12 STO ̶ OUT

11 STO + OUT

[4]

[3]

2 STO ̶ IN

1 STO + IN

12 STO ̶ OUT

11 STO + OUT

[2]

[1]

DOn_P

DOn_M

2808079627

[1] Espaço de montagem[2] Controlador de segurança[3] Unidade de acionamento DRC..[4] Terminais de conexão para STO

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Page 38: Manual - download.sew-eurodrive.compossa gerar torque. • Em vez da isolação galvânica do acionamento da rede através de contactores ou disjuntores, o desligamento da alimentação

5 AnexoConexão de um controlador de segurança externo para STO

Manual – DRC..38

5.4.4 Conexão com conector M12 - desligamento em grupoA figura abaixo mostra um exemplo de conexão para um desligamento em grupo comum controlador de segurança:

X5502

STO

X5503

STO

2

4

4

2

[3]

[4]

X5502

STO

X5503

STO

[3]

[4]

4

2

24

[2]

[1]

DOn_P

DOn_M

9007202062818699

[1] Espaço de montagem [3] Unidade de acionamento DRC..[2] Controlador de segurança [4] Conector para STO

NOTADurante o cabeamento de sinais STO deve-se considerar possíveis irregularidadesnos conectores e cabos/condutores (ver norma EN  ISO  13849-2) e dimensionar ainstalação de acordo com a classe de segurança exigida. A unidade de acionamentoDRC.. não detecta nenhum curto-circuito ou circuitos externos na linha de alimenta-ção. Por esse motivo a SEW-EURODRIVE recomenda conectar na conexão STOapenas os sinais STO, como mostra a figura, com um condutor de 2 fios.

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BR –

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Page 39: Manual - download.sew-eurodrive.compossa gerar torque. • Em vez da isolação galvânica do acionamento da rede através de contactores ou disjuntores, o desligamento da alimentação

5AnexoConexão de um controlador de segurança externo para STO

Manual – DRC.. 39

5.4.5 Sinal STO com desligamento em grupo

RequisitosPara acionamentos em grupo, o sinal STO para diversas unidades de acionamentoDRC.. pode ser disponibilizado por um único controlador de segurança. Neste proces-so, observar os seguintes requisitos:• Devido à EMC, o comprimento dos cabos deve ser limitado a um máximo de

100 m. É necessário observar as demais instruções do fabricante do controladorde segurança utilizado (para o respectivo caso de aplicação).

• A corrente de saída máxima e a carga de contato máxima admissível para o con-trolador de segurança devem ser respeitadas.

• O nível de sinal admissível na entrada STO bem como todos os demais dadostécnicos da unidade de acionamento DRC.. devem ser observados. Neste proces-so deve-se observar a respectiva instalação dos cabos de sinal STO e a queda detensão.

• Os demais requisitos do fabricante do controlador de segurança devem ser cum-pridos com precisão. Além disso aplicam-se os requisitos básicos da instalação decabos no item "Requisitos para a instalação".

• É necessário efetuar um cálculo separado para cada caso de aplicação de desli-gamentos em grupo, baseado nos dados técnicos da unidade de acionamentoDRC...

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Índice remissivo

Índice remissivoA

AdvertênciasEstrutura das ...................................................  5Estrutura das advertências relacionadas .........  4Identificação na documentação........................  4

Advertências específicas da seção .......................  4Advertências integradas........................................  5Avisos

Significado dos símbolos de perigo..................  5

B

Bornes para STO ................................................  24Atribuição .......................................................  24Posição...........................................................  24

C

Capacidade de comutação do relé de segurança 16Comprimento do cabo ...................................  35, 39Comprovação das funções de segurança...........  19Conceito de segurança .........................................  7Condições de tecnologia de segurança ..............  12Condições EMC ..................................................  14Conectores para STO, opcionais ........................  25

Posição...........................................................  25Conexão

Controlador de segurança externo para STO  36Relé de segurança externo para STO............  32

Conexão com bornesControlador de segurança externo.................  36Controlador de segurança externo - desligamen-to em grupo ....................................................  37Relé de segurança externo ............................  32Relé de segurança externo - desligamento emgrupo ..............................................................  33

Conexão com conector M12Controlador de segurança externo.................  36Controlador de segurança externo - desligamen-to em grupo ....................................................  38Relé de segurança externo ............................  32Relé de segurança externo - desligamento emgrupo ..............................................................  34

Controlador de segurança externo, requisitos ....  16Controlador de segurança, requisitos .................  16

D

Dados técnicosEntrada STO ..................................................  20

Desligamento em grupoConexão com bornes ...............................  33, 37Conexão com conector M12 ....................  34, 38Sinal STO com desligamento em grupo...  35, 39

E

Estado seguro .......................................................  7

F

Freio ....................................................................  21

I

InformaçõesIdentificação na documentação........................  4

InstruçõesSignificado dos símbolos de perigo..................  5

Instruções de instalação......................................  14

M

Marcas...................................................................  6

N

Nomes dos produtos .............................................  6Normas..................................................................  4Normas de conexão ............................................  14Nota sobre os direitos autorais..............................  6

O

Opcionais de aplicação, aprovadas ....................  13

P

Palavras de aviso nas advertências......................  4Parada segura 1, variante de função c (SS1(c)) .  10Perda de garantia ..................................................  6

R

Reivindicação de direitos de garantia ...................  5Relé de segurança

Exemplo de ligação ........................................  18Requisitos.......................................................  16

Relé de segurança externo, requisitos................  16Remover os jumpers ...........................................  14 22

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Índice remissivo

Representação do conceito de segurança, esque-mática...............................................................  8

RequisitosPara a colocação em operação......................  19Para a instalação............................................  14Para a operação.............................................  19Para o controlador de segurança externo ......  16

Restrições ...........................................................  11

S

Sequência de teste..............................................  19Símbolos de perigo

Significado........................................................  5Sinal STO com desligamento em grupo........  35, 39SS1(c) (Parada segura 1, variante de função c) .  10STO (torque desligado com segurança) ...............  9Supressão de pulsos...........................................  16

T

Técnica de fiação ................................................  14Tecnologia de segurança

Conceito de segurança ....................................  7Estado seguro ..................................................  7Representação esquemática............................  8

Restrições ......................................................  11Tecnologia de segurança, condições..................  12

Requisitos à operação....................................  19Requisitos para a colocação em operação ....  19Requisitos para a instalação ..........................  14Requisitos para o controlador de segurança ex-terno ...............................................................  16Unidades, aprovadas .....................................  13

Torque desligado com segurança (STO) ..............  9

U

Unidades, aprovadas ..........................................  13

V

Validação.............................................................  19Validade ................................................................  4Verificação do dispositivo de desligamento ........  19

X

X5502Atribuição .......................................................  26Cabos de conexão, disponíveis .....................  27

X5503Atribuição .......................................................  30Cabos de conexão, disponíveis .....................  31

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Manual – DRC.. 41

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