Manual PS2800
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Transcript of Manual PS2800
Theoprax Mecatrônica
2013.1
SENAI CIMATEC
Av. Orlando Gomes - Salvador- BA
ESTAÇÃO DE CONTROLE DE PROCESSO PS-2800
MANUAL DE INSTRUÇÕES
1
APRESENTAÇÃO
Este manual de operações foi elaborado pela equipe de retrofitting da estação PS-2800
com o objetivo de assegurar o conhecimento do funcionamento da máquina e esclarecer todas
as dúvidas com relação a operação e orientar as manutenções. Deverá ser consultado sempre
que necessário para retirar dúvidas quanto ao seu funcionamento e manutenção.
Equipe técnica:
Thiago Pinto
Cleverton Santos
Rafael Brandão
Kaique Gomes
2
IMPORTANTE
Consulte o manual antes de utilizar a máquina e sempre que houver dúvidas quanto seu
funcionamento. Verifique também o manual de manutenção em caso de reparos.
ADVERTÊNCIAS
Todas as informações contidas neste manual estão sujeitas a alteração sem prévia
notificação. Todo esforço foi empregado no sentido de fornecer a mais completa e
adequada informação.
3
ÍNDICE_________________________________________________
CAPÍTULO 1 – INTRODUÇÃO TEÓRICA.................................................................4
CAPÍTULO 2 - INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA .....................................................5
2.1 AVISOS DE SEGURANÇA NO MANUAL...............................................5
CAPÍTULO 3 - GARANTIA E RESPONSABILIDADE..............................................6
3.1 COMPROMISSO DO PROPRIETÁRIO.....................................................6
3.2 COMPROMISSO DO FORNECEDOR.......................................................6
3.3 INSENÇÃO DE RESPONSABILIDADE DA EQUIPE..............................7
CAPÍTULO 4 - RISCOS ENVOLVIDOS......................................................................8
4.1 EPI'S NECESSÁRIOS PARA OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO...............8
CAPÍTULO 5 – SISTEMA DE SEGURANÇA ..........................................................10
5.1 DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA............................................................10
CAPÍTULO 6 – DESCRITIVO DE OPERAÇÃO ........................................................13
6.1 – PAINEL DE OPERAÇÃO.........................................................................13
6.2 – SISTEMA DE TRATAMENTO................................................................14
CAPÍTULO 7 – COMPONENTES DA ESTAÇÃO.......................................................16
7.1 - INDICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DA ESTAÇÃO............................15
7.2 - COMPONENTES DA ESTAÇÃO PS-2800...............................................18
7.2.1 - COMPONENTES ELÉTRICOS..............................................................18
7.2.1.1. DISJUNTOR...............................................................................18
7.2.1.2. RELÉ...........................................................................................18
7.2.1.4. TRANSFORMADOR.................................................................19
7.2.1.5. FONTE DE ALIMENTAÇÃO...................................................19
7.2.1.6. DISSIPADOR DE CALOR........................................................20
7.2.1.7. CHAVE SELETORA ................................................................20
7.2.1.8. BORNEIRA.................................................................................21
7.2.1.9. CLP..............................................................................................21
7.2.1.10. SECADOR................................................................................22
7.2.1.11. BOTÃO.....................................................................................22
7.2.1.12. LED...........................................................................................23
7.2.1.13. BOTÃO EMERGENCIA..........................................................23
7.2.2. COMPONENTES DO SISTEMA HIDRÁULICOS.................................24
7.2.2.1. BOMBA DC................................................................................24
7.2.2.2. BOMBA AC................................................................................24
7.2.2..3 RESFRIADOR............................................................................25
7.2.2.4. TRANSMISSOR DE NIVEL......................................................25
7.2.2.5. TRANSMISSOR DE TEMPERATURA....................................26
7.2.2.6. SOLENOIDE...............................................................................26
7.2.2.7. VALVULA MANUAL................................................................27
7.2.2.8. MANGUEIRA..............................................................................27
4
7.2.3. COMPONENTES DE MANIPULAÇÃO...................................................28
7.2.3.1. EIXO DA GARRA.......................................................................28
7.2.3.2. MOTOR EIXO “Y”......................................................................28
7.2.3.3. MOTOR EIXO “X”......................................................................29
7.2.3.4. MOTOR EIXO “Z”......................................................................29
CAPÍTULO 8 – MANUTENÇÃO....................................................................................30
8.1. BOMBA DC...................................................................................................30
8.2. RESFRIADOR................................................................................................31
8.3. RELÉS.............................................................................................................32
8.4. BOMBA AC....................................................................................................33
8.5. SECADOR......................................................................................................34
8.6. TRILHO..........................................................................................................35
8.7. MANGUEIRA................................................................................................36
8.8. MOTOR EIXO “Z”.........................................................................................37
8.9. FONTE DE ALIMENTAÇÃO.......................................................................38
8.10. MOTOR EIXO “Y”......................................................................................39
8.11. SENSORES INDUTIVOS............................................................................40
8.12. MOTOR EIXO “X”......................................................................................41
8.13. CLP...............................................................................................................42
5
CAPÍTULO 1______________________________________
INTRODUÇÃO TEÓRICA
O sistema PS-2800 serve como posto independente para executar tarefa de pintura de
peças e para estudar processos de controle. Serve também como parte de uma configuração
CIM (Manufatura Integrada por Computador) para realizar tratamento antes da pintura e a
própria pintura de peças de diversos tipos de material.
O sistema consiste em uma serie de banhos para limpar, lavar e pintar (cobrir) as
peças. Utilizando um manipulador para transportar as peças entre os tanques de banho e
coloca-las novamente na esteira depois de pintadas e secas.
A execução do processo pode ser feita de forma manual ou automática onde a
automática é executada por uma programação com um CLP Siemens. O sistema PS-2800 é
composto por diversos laços de controle projetados para manter os parâmetros desejados no
processo: Controle de nível, controle de fluido e controle da temperatura de alguns líquidos de
tratamento. Cada tarefa pode ser ativada separadamente e pode facilitar a operação integral de
todo o processo de controle do sistema.
O sistema PS-2800 pode ser incorporado a um computador PC para controle da
operação, mediante ao uso do software supervisório. O software também permite coletar
dados do processo.
Para a modernização da estação PS-2800 e visando tornar operacional o laboratório da
Planta CIM do SENAI - Cimatec, tendo em vista satisfazer um desejo da empresa e levando
em consideração segurança e qualidade, algumas ações passaram a ser executadas,
começando pelo retrofitting da mesma.
6
CAPÍTULO 2______________________________________
INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
2.1. AVISOS DE SEGURANÇA NO MANUAL
No decorrer do manual serão utilizados os seguintes avisos de segurança:
PERIGO!
A não consideração dos procedimentos recomendados neste
aviso pode levar a morte, ferimento grave e danos materiais
consideráveis.
ATENÇÃO!
A não consideração dos procedimentos recomendados neste
aviso pode levar a danos materiais.
NOTA!
O texto objetiva informações importantes para o correto
endimento e bom funcionamento do produto.
7
CAPÍTULO 3______________________________________
GARANTIA E RESPONSABILIDADE
3.1. COMPROMISSO DO PROPRIETÁRIO
A empresa/cliente deverá se comprometer-se a:
1. Seguir as instruções presentes nos dois manuais,
2. Efetuar a manutenção do equipamento conforme as orientações constantes no manual
de manutenção,
3. Respeitar os cuidados de uso e realizar todas as manutenções rotineiras descritas neste
manual,
4. Ser responsável pela realização das manutenções do equipamento,
5. Registrar as manutenções e inspeções, anotando sempre operação realizada, data e
responsável.
3.2. COMPROMISSO DO FORNECEDOR
A equipe deverá se comprometer-se a:
1. Instalação dos componentes,
2. Desenvolvimento da programação teste para o CLP da estação,
3. Adaptação dos sistemas para torna o processo automatizado,
4. Preparação para integração,
5. Fornecimento dos manuais de instrução e manutenção do equipamento, sendo estes
objetivos e coerentes, facilitando os seus entendimentos.
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3.3 INSENÇÃO DE RESPONSABILIDADE DA EQUIPE
Não será de responsabilidade dos desenvolvedores e executores do projeto:
1. Treinamento de operação e manutenção,
2. Criação do sistema supervisório,
3. Manutenção de qualquer item da planta CIM,
4. A integração da estação de controle PS 2800 à Planta CIM.
Após a entrega do equipamento, fica ressaltado que:
1. As responsabilidades de operação passam a ser do cliente,
2. Todas as manutenções devem seguir as orientações contidas em ambos os manuais,
3. As manutenções são de responsabilidade do cliente.
PERIGO!
Ninguem deverá operar o equipamento sem o devido
treinamento ou acompanhamento profissional.
ATENÇÃO!
Caso não seja seguido o manual, poderá ocorrer a parada do
equipamento ou até mesmo possíveis acidentes de trabalho
9
CAPÍTULO 4______________________________________
RISCOS ENVOLVIDOS
4.1. EPI'S NECESSÁRIOS PARA OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
"Considera-se Equipamento de Proteção Individual - EPI, todo dispositivo ou produto,
de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de
ameaçar a segurança e a saúde no trabalho." - Norma Regulamentadora - NR6.
Para operação e manutenção com segurança da estação é necessário à utilização dos
seguintes equipamentos:
1. Óculos;
Para proteção dos olhos contra impactos de partículas volantes.
NOTA!
Os equipamentos listados devem ser utilizados tanto na
operação como obrigatoriamente na manutenção.
10
2. Luvas;
Para proteção das mãos.
3. Botas;
Para proteção dos pés contra agentes provenientes de impacto.
11
CAPÍTULO 5______________________________________
SISTEMAS DE SEGURANÇA
Visando a segurança individual, coletiva e conservação dos equipamentos, observe os
seguintes itens e siga conforme as instruções descritas.
A estação de controle PS-2800 possui componentes que visam à segurança do
operador conforme Normas Regulamentadoras NR 06 e NR 12 e preservação do equipamento
em pleno funcionamento. A NR 12 considera dispositivo de segurança todos os componentes
que por si só, interligados ou associados a proteções, reduzam os riscos de acidentes e
agressões a saúde. Para isso alguns procedimentos devem ser conhecidos.
5.1. DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA
Botão de emergência STOP (gira-trava), esse deverá ser acionado sempre que
algum procedimento sair do previsto.
Tem por finalidade evitar acidentes e colisões de componentes, pausando o sistema
completamente e impedindo o acionamento involuntário de qualquer outro comando. É
posicionado em local de fácil visualização e acesso.
NOTA!
O conhecimento desses dispositivos é imprecindível para a
segurança do operador e conservação do equipamento
12
Após acionado, para retornar ao funcionamento deverá ser destravado e o botão de
START ser pressionado novamente fazendo com que o manipulador retorne sempre para
posição inicial.
Sistema de acionamento intertravado, evitando acionamento nos dois sentidos do motor.
Tem a finalidade de evitar danos ao motor prolongando seu funcionamento.
Este sistema utilizando relés para acionamento dos motores evita que sejam acionados em
ambos os sentidos simultaneamente, pois ao ser ligado em uma direção a outra fica travada.
Quadro elétrico, possuindo os seguintes requisitos:
1. Porta de acesso, mantida sempre fechada, exceto em condições em que se esteja
fazendo manutenção,
2. Interruptor principal, (Main Switch) para energizar e desenergizar o sistema da
estação,
3. Dispositivos de proteção contra sobre corrente, tais como disjuntores e fusíveis,
dimensionados de acordo com a necessidade do sistema. Além de compor os sistemas
de acionamentos da estação.
13
Figura referente ao Quadro Elétrico
PERIGO!
A porta do painel elétrico deverá ser mantida
permanentemente fechada e somente responsaveis pela
manutenção deverão ter acesso.
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CAPÍTULO 6______________________________________
DESCRITIVO DE OPERAÇÃO
6.1. PAINEL DE OPERAÇÃO
IHC (Interface Humano Computador)
1. SINALIZADORES – Led’s (verde – amarelo – vermelho) indicando estagio do
processo.
2. START (Push button) – Inicia a operação em modo automático.
3. RESET – Botão para reiniciar o processo.
4. STOP (botão com gira-trava) – Botão de emergência, utilizado para travar o sistema.
Enquanto acionado a estação não opera.
5. BOTÕES DE COMANDO – Botões utilizados para operar sinal do CLP central.
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6.2. SISTEMA DE TRATAMENTO E PINTURA
Objetivo:
Familiarização com o sistema de tratamento e pintura e seus componentes.
Identificação dos elementos de medição incorporados ao sistema da PS-2800.
Identificação dos elementos de cada parte da PS-2800
Compreensão do diagrama do sistema e fluxograma.
Enxague água corrente
Diagrama de fluxo do processo
B1 B2 B3 B4 B5 B6 B7
Enxague
água
corrente
(50º)
Banho de
Pintura 1
H3PO4
Banho de
Pintura 2
Enxague
com
fixador
Banho de
Pintura 3
Secagem
3 min.
1 min.
5 min.
1 min.
40 seg. 1 min.
2 min.
* Cada etapa tem seu tempo de duração que pode variar de acordo com o tamanho da peça e
da espessura na aplicação da tinta que deverá ser definido na programação.
1. Primeira Etapa (B3) - Imersão de H3PO4 para raspar a peça, esta etapa é a parte em que
é removida uma fina camada de impureza da peça.
2. Segunda Etapa (B1) - Lavar resíduos de sujeira na peça e retirar ácido.
3. Terceira Etapa - Cobrir (pintar) peça com tinta. O tempo desta etapa depende do
tamanho da peça, do material da peça e da tinta usada (tanques "B2", "B4" e "B6").
4. Quarta Etapa (B5) - Enxaguar no fixador para tinta.
5. Quinta Etapa (B7) - Secagem da Peça.
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Para que o processo de pintura seja executado de forma correta e completa, se faz
necessário controlar diversos parâmetros relacionados ao processo como nível e temperatura.
Controle de nível
Utilizado para manter um nível de água fixo na 2ª etapa do processo (Lavar resíduos
de sujeira na peça e retirar ácido). Uma bomba (Cycle pump) envia água ao tanque, esta água
é bombeada do Reservatório de água. Um sensor de nível contínuo (LT541) mede o nível de
banho e envia um sinal ao controlador, que por sua vez controla a velocidade de rotação da
bomba e a temporização do fechamento abertura da válvula elétrica (SOB 500) de saída.
Controle de temperatura
É usado para manter uma temperatura constante (50o) no tanque de banho de limpeza
(B1). Um aquecedor de 2000W é usado para esquentar a água no tanque(B1).
Um sensor de temperatura envia um sinal constante ao CLP que controla o aquecedor
(ON/OFF) e liga para esquentar ou desliga para resfriar mantendo assim a temperatura
estável.
A unidade de resfriamento consiste em um radiador e uma ventoinha, que funciona em
forma alternada de acordo com a temperatura. O controle da temperatura é um tipo de
controle ON/OFF, com duas etapas de saída: HEAT (esquentar) e COOL (esfriar).
17
CAPÍTULO 7______________________________________
COMPONENTES DA ESTAÇÃO
7.1. INDICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DA ESTAÇÃO
A figura abaixo é um desenho da PS-2800 por completo. Para facilitar o entendimento e a
localização de alguns equipamentos estaremos dividindo a estação PS-2800 em seis partes
conforme mostra a figura.
Figura Dividindo a PS-2800
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7.2. COMPONENTES DA ESTAÇÃO PS-2800
7.2.1. COMPONENTES ELÉTRICOS
7.2.1.1. DISJUNTOR
Dispositivo eletromecânico, que funciona como um interruptor automático, utilizado para proteger o
quadro elétrico contra possíveis danos causados por curtos-circuitos e sobrecargas elétricas.
Disjuntor – Siemens 5 SQ41 (C10 230/400V)
7.2.1.2. RELÉ
Utilizados para comutação dos contatos elétricos entre CLP e atuadores. Ao receber pulso
elétrico irá acionar os equipamentos da estação.
Relé - OMRON LY4I4N 24 VDC
19
7.2.1.3. TRANSFORMADOR
Equipamento utilizado na transformação de valores de tensão. Responsável por alterar a
tensão elétrica que chega aos motores de movimentação dos eixos "X" e "Y".
Transformador - ORAM 9046 D-463 9845 (220VAC - 24 VDC)
7.2.1.4. FONTE DE ALIMENTAÇÃO
O objetivo desta fonte de alimentação é transformar a tensão do fornecedor de energia 220V
em corrente alternada AC numa tensão de corrente contínua que permita a alimentação do
motor do eixo "Z"
Fonte AC/DC – ERB24SZ 100/200V
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7.2.1.5. DISSIPADOR DE CALOR
Regular a temperatura no quadro elétrico.
Dissipadores de calor – Resistores
7.2.1.6. CHAVE SELETORA
Interruptor principal responsável por energizar e desenergizar o sistema alterando seu estado
entre “ligado” ou “desligado”.
Main Switch - Chave Seletora
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7.2.1.7. BORNEIRA
Permite fazer conexões rápidas e organizadas utilizando a tecnologia de conexão direta push-
in. Auxiliar na organização dos fios do quadro elétrico e do painel de controle.
Bourneiras - Régua de Borne
7.2.1.8. CLP
Computador especializado do sistema. Realiza o controle através de software desenvolvido
pelo usuário. Armazena as instruções da programação automática e controle do sistema da
máquina.
CLP Siemens S7 300 - CPU 313
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7.2.1.9. SECADOR
Responsável pela secagem das peças
Secador Electro Star D73262 Reichenbach T80 / 230 - 240V / 50-60Hz / 1400W IP23
7.2.1..10. BOTÃO
Botões do Painel
Tipo "Push Button"
23
7.2.1.11. LED
Sinalizadores do painel
Leds 24VDC
7.2.1.12. BOTÃO EMERGENCIA
Botão de emergência do tipo cogumelo
NF (Normalmente fechado) com gira-trava
24
7.2.2. COMPONENTES DO SISTEMA HIDRÁULICOS
7.2.2.1. BOMBA DC
Impulsiona a água para o tanque de lavagem B1.
Cycle pump (bomba DC - 24VDC)
7.2.2.2. BOMBA AC
Responsável pela retirada de água do sistema hidráulico.
Bomba AC – Type 11038008 - 230VAC / 50Hz / 560W / 4,2A
25
7.2.2.3. RESFRIADOR
Responsável pelo resfriamento da água, mantendo a temperatura adequada para lavagem de
acordo com a programação do CLP.
Cooling Fan - (Refrigerador)
7.2.2.4. TRANSMISSOR DE NIVEL
Verificar a pressão no tanque B1 e indicar o nível da água de lavagem.
Endress Hauser Cerabar IP65 (PMC 133 1A1F2A1D1X) Transmissor de nível
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7.2.2.5. TRANSMISSOR DE TEMPERATURA
Transmissor de dois fios não isolados, que converte o sinal de medição de um detector de
temperatura por resistência (PT100) numa corrente de carga padronizadas independente,
linearmente proporcional à temperatura medida.
Transmissor e Medidor de Temperatura - RTT2 e PT100 COMLAB
7.2.2.6. SOLENOIDE
Controle do fluxo de água no sistema hidráulico, por meio de sinal elétrico recebido do CLP.
Válvula Solenoide – (GEM – SOL 24VDC 10W)
27
7.2.2.7. VALVULA MANUAL
Controle do fluxo de água no sistema hidráulico de modo manual.
Válvula Manual – Batch W/099486 PVC 20 - ½” DN15 PN16
7.2.2.8. MANGUEIRA
Conduzir a água entre os tanques e no sistema hidráulico
Mangueira –Arianna TA L. FOOD Quality Water 6Bar 16 mm 9/98
7.2.3. COMPONENTES DE MANIPULAÇÃO
28
7.2.3.1 EIXO DA GARRA
Eixo responsável pela movimentação vertical da garra para apanhar e transportar peças.
Eixo da garra – DEGEM SYSTEMS LTD (modelo I-M-V20-T2-2D24N1-12-MS(3)-BCF-B)
7.2.3..2 MOTOR EIXO “Y”
Motor para realizar movimentação para frente (Front) e para atrás (Backward) - eixo "Y”
Motor Bosch (limpador de para-brisa) 0 390 257 650 CEP 24VDC
7.2.3.3. MOTOR EIXO “X”
29
Motor para movimentação para esquerda e para direita - eixo "X".
Motor Bosch (limpador de para-brisa) 0 390 257 650 CEP 24VDC
7.2.3.4. MOTOR EIXO “Z”
Motor adaptado, utilizado para movimentação vertical.
Motor do carro de impressão HP Office Jet
30
CAPÍTULO 8______________________________________
MANUTENÇÃO
Podemos entender manutenção como o conjunto de tratativas e cuidados técnicos,
indispensáveis ao funcionamento regular e permanente de nossas máquinas, equipamentos,
ferramentas e instalações. Esses cuidados envolvem a conservação, a adequação, a
restauração, a substituição e a prevenção.
É a combinação de todas as ações técnicas, incluindo supervisão, destinadas a manter
ou recolocar um item em estado no qual possa desempenhar uma função requerida.
Para realização de uma correta manutenção este tópico traz os procedimento e
descritivos a serem seguidos e consultados para realização de reparos ou trocas de
equipamentos. Além de auxiliar na identificação de defeitos do sistema que impossibilitem o
seu normal funcionamento e realizar um acompanhamento do desempenho da estação
prolongando sua vida útil.
NOTA!
Utilize o manual de manutenção sempre que for realizar
algum reparo nos equipamentos.
31
8.1. BOMBA DC
CYCLE PUMP
- Possíveis causas para o não funcionamento da bomba DC
PROVÁVEIS
DEFEITOS
CAUSAS SOLUÇÕES
Bomba não liga
Falta de energia no
sistema.
Saída do CLP em mau
funcionamento
Verificar a chave Lig\Des
da maquina. Verificar
com multímetro os sinais
de saída do CLP. Se
houver tensão verificar os
cabos ate o motor.
32
8.2. RESFRIADOR
COOLING FAN
- Possíveis causas para o não funcionamento do resfriador;
PROVÁVEIS
DEFEITOS
CAUSAS SOLUÇÕES
Hélice não gira\ Não liga
Interrupção de sinal do
CLP
Verificar, com
multímetro, se há tensão
chegando ao
equipamento e se o
cartão, no CLP, referente
ao equipamento esta
energizado.
33
8.3. RELÉS
Relés - OMRON LY4I4N 24 VDC
- Possíveis causas para o não funcionamento dos relés;
PROVÁVEIS
DEFEITOS
CAUSAS SOLUÇÕES
Não há a comutação dos
contatos do Relé
Ausência de tensão nos
polos de energia.
Verificar os fios ate o
relé, para averiguar se
algum partiu ou esta
solto.
Relé queimado
Aplicação de uma tensão
superior a de atividade
recomendada pelo
fabricante
Troca do dispositivo
34
8.4. BOMBA AC
Motor AC (RPM S.P.A) Type 11038008 230VAC 50Hz 560W 4,2A 14mF 450VL 1360/min
Thermally Protected Rot CLF
- Possíveis causas para o não funcionamento da Bomba AC
PROVÁVEIS
DEFEITOS
CAUSAS SOLUÇÕES
Motor não liga
Fio de alimentação mal
conectado
Verificar a continuidade
dos condutores
Sinal do CLP não ativa o
a comutação do relé.
A saída do CLP deve ser
medida com multímetro
caso tenha tensão,
verificar relé de
acionamento e substituir.
35
8.5. SECADOR
Secador Electrostar D73262 Reichenbach T80 230-240V 50-60Hz 1400W IP23
- Possíveis causas para o não funcionamento do Secador;
PROVÁVEIS
DEFEITOS
CAUSAS SOLUÇÕES
Não liga
Relé não comuta
O sinal do CLP deve ser
medido, caso tenha
tensão deve ser
verificado a continuidade
dos fios ate o dispositivo.
36
8.6. TRILHO
Trilho – IGUS 103.2P
- Possíveis causas para o não funcionamento do Trilho
PROVÁVEIS
DEFEITOS
CAUSAS SOLUÇÕES
Oxidado Desgaste pelo tempo Limpeza e lubrificação
38
8.8. MOTOR EIXO “Z”
Motor Scooter 100 Watt 24VDC 100W 6,5A 2500 RPM
- Possíveis causas para o não funcionamento do motor eixo “z”;
PROVÁVEIS
DEFEITOS
CAUSAS SOLUÇÕES
Motor não aciona;
Baixa Rotação;
Falta de alimentação
Verificar chegada de
tensão.
Eixo travado
Motor acionado além do
limite
Evitar ligar motor além
do alcance do sensor.
Utilizar Instrução de
Trabalho para destravar
o motor
39
8.9. FONTE DE ALIMENTAÇÃO
Fonte AC/DC – ERB24SZ 100/200V
- Possíveis causas para o não funcionamento da fonte;
PROVÁVEIS DEFEITOS CAUSAS SOLUÇÕES
Tensão de Saída incorreta Fonte queimada Trocar Fonte
Led sinalizador de
funcionamento não acende
Fusível queimado
Led queimado
Substituir fusível.
Substituir Led
40
8.10. MOTOR EIXO “Y”
BOSCH 0 390 257 650 CEP 24VDC
- Possíveis causas para o não funcionamento do motor eixo “y”;
PROVÁVEIS
DEFEITOS
CAUSAS SOLUÇÕES
Motor não aciona;
Baixa Rotação;
Falta de alimentação
Verificar chegada de
tensão.
Eixo travado
Motor acionado além do
limite
Evitar ligar motor além
do alcance do sensor.
41
8.11. SENSORES INDUTIVOS
IF5597 IE5222
- Possíveis causas para o não funcionamento dos Sensores;
PROVÁVEIS
DEFEITOS
CAUSAS SOLUÇÕES
Sensor não aciona Sensor queimado
Eixo não chega ate o
sensor
Trocar o sensor
Verificar se não há
objetos obstruindo a
passagem dos eixos de
movimentação
42
8.12. MOTOR EIXO “X”
BOSCH 0 390 257 650 CEP 24VDC
- Possíveis causas para o não funcionamento do motor eixo ”x”;
PROVÁVEIS
DEFEITOS
CAUSAS SOLUÇÕES
Motor não aciona;
Baixa Rotação;
Falta de alimentação
Verificar chegada de
tensão.
Eixo travado
Motor acionado além do
limite
Evitar ligar motor além
do alcance do sensor.
43
8.13. CLP
SIMATIC S7-300 CPU314
- Possíveis causas para o não funcionamento do CLP;
PROVÁVEIS
DEFEITOS
CAUSAS SOLUÇÕES
Não liga Falta de energia no
sistema.
Aparelho queimado
Verificar chave Lig\Des
Trocar aparelho
44
ANOTAÇÕES
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
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___________________________________________________________________________
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