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MANUAL PARA ELABORAO DE MONOGRAFIAS

Profa . Karin F.S. Collier

GURUPI-TO JANEIRO DE 2011

APRESENTAO Este Ma nua l tem o intuito d e especificar os p rinc p ios g era is p a ra a ela b ora o de monografias visa nd o a a p resenta o ao Centro

Universit rio UnirG, q ue a d otou os p a d res d a Assoc ia o Bra sileira d e Normas Tcnicas (ABNT). Porta nto a s norm a s a q ui a p resenta d a s est o p a uta d a s no Ma nua l d e a p resenta o d e tra b a lhos m onog r fic os d o Centro Universit rio UnirG e nas seguintes normas da ABNT:

NBR 6023:2002 Inform a o e d oc um enta o Referncias Elaborao; NBR 6024:1989 Num era o documento Procedimento; NBR 6027:1989 Sumrio Procedimento; NBR 6028:1990 Resumos Procedimento; NBR 6034:1989 Procedimento; NBR 10520:2002 Inform a o e d oc um enta o Ap resenta o d e c itaes em documentos; NBR 12225:1992 Ttulos de lombada Procedimento. Prep a ra o de nd ic e de p ub lic a es p rog ressiva d a s se es d e um

Este m a nua l ta m b m contm d ic a s sob re a a p resenta o ora l, a ela b ora o d o texto m onog r fic o e d e a rtig os c ientfic os. Desta form a objetiva auxiliar o estudante na elaborao da sua monografia.

1. MONOGRAFIA

1.1 CONCEITUAO Monografia um tip o d e texto c ientfic o q ue visa g era lm ente ob ten o d o ttulo d e b a c ha rel ou esp ec ia lista , send o usa d a a ind a c om o tra b a lho d e c onc lus o d e a lg um a d isc ip lina reg ula r. d esenvolvid a , na maioria das vezes, sob assistncia de um orientador acadmico. As Monog ra fia s n o p rec isa m nec essa ria m ente a p resenta r

resulta d os a c a d m ic os ind itos, d iferentem ente d a s teses. Porta nto , ra ra m ente a m onog ra fia ela b ora d a c om b a se em d a d os p rim rios ou apresenta resultado de estudo experimental; normalmente um estudo de base bibliogrfica. Em geral um trabalho individual que contm em torno de 60 pginas, variando pouco esse nmero. J Um b erto Ec o m a is flexvel, ele se refere a textos d e trinta a d uzenta s p g ina s red ig id os d ura nte um a d isc ip lina ou c urso p or um a ou v ria s p essoa s, sob re um tem a referid o a os estud os nos q ua is d eve se aprofundar. De a c ord o c om seus p rop sitos, a m onog ra fia c onstrud a a p a rtir d e inm era s reg ra s q ue visa m b a sic a m ente o m elhor tra ta m ento d a idia ou a ssunto tra ta d o a ssim c om o ta m b m g era r certa hom og eneid a d e em relao metodologia utilizada para o seu desenvolvimento. A m onog ra fia p rec isa ter em b a sa m ento b ib liog r fic o q ue ir

fundament-la ou a p a rtir d e resulta d os p r tic os d e p esq uisa c ientfic a , como um modo de organizao e discusso dos mesmos. Pa ra ta nto , esta c om p osta d a s p a rtes textua is, p r e p s-textuais que possuem funes especficas.

A p a rte textua l d eve ser esc rita em um a ling ua g em q ue p rim e p ela objetividade, preciso, im p a rc ia lidade, c la reza, c oerncia e

impessoalidade. O texto d eve ter um a seq nc ia lg ic a , a p resenta nd o com preciso as idias, as pesquisas, os dados e os resultados dos estudos. Os verb os d evem ser utiliza d os na terc eira p essoa d o sing ula r, evitando usar a terceira pessoa do plural e nunca a primeira pessoa.

1.2 FORMATAO

Alguns cuidados devem ser tomados no que se refere formatao: papel branco, formato A4, cor preta, com exceo das ilustraes, Fonte Times New Roman ou Arial o projeto grfico de responsabilidade do autor do trabalho, fonte ta m a nho 12 p a ra o texto e ta m a nho m enor p a ra c ita es d e m a is d e trs linha s, nota s d e rod a p , p a g ina o e legenda das ilustraes e tabelas. As c ita es d e m a is d e trs linha s, a s nota s, a s refernc ia s, a s leg end a s d a s ilustra es e ta b ela s, a fic ha c a ta log r fic a devem ser digitadas em espao simples. As folha s d evem a p resenta r m a rg em esq uerd a e sup erior d e 3 cm; direita e inferior de 2 cm. Todo o texto deve ser dig itado com espao 1,5.

2. ESTRUTURA DA MONOGRAFIA

A estrutura de uma monografia compreende: Elementos pr-textuais; Elementos textuais; Elementos ps-textuais.

2.1 ELEMENTOS PR-TEXTUAIS 2.1.1 Capa 2.1.2 Lombada

Pa rte d a c a p a d o tra b a lho q ue rene a s m a rg ens interna s d a s folha se e deve conter os seguintes elementos: Ttulo; Autor. No c a so d o ttulo , este d eve ser o m esm o q ue a p a rec e na folha d e rosto d a m onog ra fia . Em c a sos d e ttulo e sub ttulos extensos, op c iona l utiliza r a p ena s o ttulo p rinc ip a l. Alm d isso, o ttulo d e lom b a d a d eve ser esc rito long itud ina lm ente e leg vel d o a lto p a ra o p d a lom b a d a , reserva nd o esp a o p a ra etiq ueta d e id entific a o d a ob ra na b ib liotec a , c onform e exp lc ita fig ura a seg uir. A form a d esc end ente d e a p resenta o d a lom b a d a justific a -se p a ra fa c ilita r a leitura q ua nd o o livro est d eita d o c om a fa c e volta d a p a ra c im a . O ttulo d e lom b a d a d eve ser

complementado com o nome do autor (a).

2.1.3 Folha de Rosto 2.1.4 Folha de Aprovao

2.1.5 Dedicatria 2.1.6 Agradecimentos 2.1.7 Epgrafe 2.1.8 Resumo a a p resenta o c onc isa d o c onted o d a m onog ra fia . Inform a sufic ientem ente ao leitor, p a ra q ue este p ossa d ec id ir sob re a

c onveninc ia d a leitura d o texto inteiro. Exp e objetivo, m etod olog ia , resultados e concluses. N o d eve ultra p a ssa r 250 palavras. Deve-se d a r p refernc ia a o uso d a terc eira p essoa d o sing ula r e d o verb o na voz a tiva . As p a la vra s-chave e d esc ritores d evem ter d esta q ue esp ec ia l. Deve usa r p a r g ra fo nic o, o e evita r o uso d e fra ses neg a tiva s, sm b olos e c ontra es q ue n o seja m d e uso corrente. 2.1.9 Abstract Resumo em lngua estrangeira (ingls). 2.1.10 Lista de Ilustraes Elem ento op c iona l q ue d eve ser ela b ora d o d e a c ord o c om a ord em a p resenta d a no texto , c o m cada item d esig na d o p or seu nom e

esp ec fic o, a c om p a nha d o d o resp ec tivo nm ero d a p g ina . Qua nd o nec ess rio , rec om end a -se a ela b ora o d e lista p rp ria p a ra c a d a tip o d e ilustra o , c om o p or exem p lo g r fic os, fluxog ra m a s, fotog ra fia s, m a p a s e quadros, entre outros. 2.1.11 Lista de Tabelas 2.2.12 Lista de Abreviaturas e Siglas Elem ento op c iona l, q ue c onsiste na rela o a lfa b tic a das

a b revia tura s e sig la s utiliza d a s no texto , seg uid a s d a s p a la vra s ou expresses correspondentes grafadas por extenso.

2.2.13 Sumrio Enumera o d a s d ivises, se es e outra s p a rtem de um a

p ub lic a o , na m esm a ord em e g ra fia em q ue o a ssunto nele se suc ed e e c uja s p a rtes s o a c om p a nha d a s d os resp ec tivos nm eros d a s p g ina s (NBR 6027, 2003).

2.2 ELEMENTOS TEXTUAIS 2.2.1 Introduo Pa rte inic ia l d o texto ond e d evem c onsta r a d elim ita o d o a ssunto tratado, o b jetivos d a p esq uisa e outros elem entos nec ess rios p a ra situa r o tema do trabalho. 2.2.2 Desenvolvimento Pa rte p rinc ip a l d o texto q ue c ontm a exp osi o ord ena d a e p orm enoriza d a d o assunto. Divid e-se em se es e sub se es q ue va ria m em funo da abordagem do tema e do mtodo.

2.2.3 Concluso Pa rte fina l do texto , na q ua l se a p resenta m c onc luses

correspondentes aos objetivos e hipteses.

2.3 ELEMENTOS PS-TEXTUAIS 2.3.1 Referncias Bibliogrficas Elem ento ob rig a trio, q ue c onsiste em um c onjunto p a d roniza d o d e elem entos d esc ritivos retira d os d e um d oc um ento , q ue p erm ite sua

identificao individual, conforme a NBR 6023 (ago 2002).

2.3.2 Glossrio um c onjunto d e term os c om os resp ec tivos sig nific a d os q ue servem p a ra esc la rec er a os leitores sob re os term os tc nic os e os neolog ism os apresentados no trabalho. 2.3.3 Apndices O a p nd ic e serve p a ra a p resenta r o m a teria l q ue foi ela b ora d o p elo p rp rio a utor d a m onog ra fia , d e form a a c om p rova r, fund a m enta r e ilustra r a p esq uisa . Os a p nd ic es s o id entific a d os p or letra s m a isc ula s consecutivas, travesso e pelos respectivos ttulos. 2.3.4 Anexos

3.ESTRUTURA DA MONOGRAFIA

ANEXOS APNDICES GLOSSRIO REFERNCIAS PARTE TEXTUAL SUMRIOLISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

Obrigatrio Opcional

LISTA DE TABELASLISTA DE ILUSTRAES

ABSTRACT RESUMO EPGRAFE AGRADECIMENTOS DEDICATRIAFOLHA DE APROVAO

FOLHA DE ROSTO

CAPA

3.1 PARTE PR-TEXTUAL

MODELO DE CAPA

FUNDAO UNIRG CENTRO UNIVERSITRIO UNIRG CURSO DE XXXX

Nome do Autor

TTULO DA MONOGRAFIA

GURUPI TO NOVEMBRO DE 2010

MODELO DE LOMBADA

000.000 NXXXp

CAMPO DE IDENTIFICAO RESERVADO BIBLIOTECA

MODELO DE FOLHA DE ROSTO

NOME DO AUTOR

TTULO DA MONOGRAFIA

Monografia Universitrio

apresentada UnirG, como

ao

Centro de

parte

requisitos para obteno do ttulo de XXXXX. .

Nome do Orientador

GURUPI TO NOVEMBRO DE 2010

MODELO DE FICHA CATALOGRFICAVERSO DA FOLHA DE ROSTO OBS: Procurar uma das bibliotecrias d o Centro Universitrio UnirG, Ela auxiliar na elabora o d a ficha catalogrfica.

CABRAL, Antnio. Implante exgeno / Antnio Cabral. Gurupi, 2010. 62 f. : il. Monografia (especializao) Centro Universitrio UnirG, 2010. Orientador: Thales Ciriaco. 1. Implante. 2. Exgeno. 3. xxxxxx.

7,5 cm

12,5 cm

MODELO DE FOLHA DE APROVAONOME DO AUTOR

Esta Monografia foi aprovada em......de...............................de......., como parte das exigncias para obteno do ttulo de Especialista em Implantodontia.

Banca examinadora

_________________________ Professor orientador: ......

__________________________ Professor: .....

__________________________ Professor: .....

Data da realizao: xx de ms de ano.

N o c onfund a d ed ic a tria c om a g ra d ec im entos. Gera lm ente d ed ic a m os a os familiares. Dedico...

MODELO DE AGRADECIMENTOSAGRADECIMENTOS

Agradecer citando os nomes completos das pessoas. Cuidado com textos piegas e com desabafos, pense que este texto ser lido no futuro.

Coloq ue um p ensa m ento p referenc ia lm ente relacionado com o trabalho.

MODELO DE RESUMORESUMO TITULO DO TRABALHO. Nome do autor1 ; Nome do Orientador2; (1Aluno(a) Curso de Especializao em Implantodontia Centro Universitrio UnirG, Gurupi /TO; 2Prof. Orientador, Curso de Especializao em Implantodontia Centro Universitrio UnirG, Gurupi/TO). O resumo um texto informativo-referencial que se ocupa de reduzir um texto a suas idias principais. Em princpio, o resumo uma parfrase, sem comentrios, onde devem aparecer as principais idias do autor. Devem constar no resumo o assunto do texto, o objetivo do texto, a articulao das idias e as concluses. Este texto de ser escrito em linguagem objetiva, suprimindo palavras desnecessrias (adjetivos e advrbios), evitando a repetio de frases inteiras do texto original (a serem sintetizadas e no transcritas), respeitando a ordem em que as idias ou fatos so apresentados. Suas caractersticas com relao formatao so: de 8 a 15 linhas, um s pargrafo, 3 pessoa sing., 3 pessoa plural ou 1 pessoa sing., frases pouco extensas e terminologia especfica.

Resumo em pargrafo nico e espao simples. Palavras-chave: palavra 1, palavra 2, palavra 3.

ABSTRACT

Trata-se do texto do resumo escrito em ingls. Evite comear o abstract com as seguintes frases: "Este artigo..."; "This report..."; "Este trabalho...". melhor ir direto ao assunto trabalhado. Evite sempre a grande tentao de explicar as partes do trabalho. Evite sentenas que terminem com as seguintes palavras: ... descrito, ... relatado"; "so analisadas". Isto muito vago para ser tratado como algo informativo. Lembre-se: o abstract deve ser informativo. Evite, tambm, iniciar frases com as seguintes palavras: sugerido...; "Foi sugerido..."; "Acredita-se que..."; Foi deduzido que..."; Em qualquer caso estas palavras podem ser suprimidas sem causar grandes danos a essncia do texto. Evite mais do qualquer coisa escrever na primeira pessoa (eu e/ou ns). O abstract deve vir na terceira pessoa, evitando-se tambm o uso de; "o autor...".

Keywords: palavra 1, palavra 2, palavra 3.

MODELO DE LISTA DE ILUSTRAESLISTA DE ILUSTRAES

Ilustrao 1 Ttulo da ilustrao 1. ......................................................................... 16 Ilustrao 2 Ttulo da ilustrao 2. ......................................................................... 27

MODELO DE LISTA DE TABELAS

LISTA DE TABELAS

Tabela 1 Ttulo da tabela 1: ................................................................................... 10 Tabela 2 Ttulo da tabela 2: ................................................................................... 22

MODELO DE LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

OMT: Organizao Mundial do Turismo IBICT: Instituto Brasileiro de Informao em Cincia e Tecnologia

MODELO DE SUMRIO

SUMRIO

1. INTRODUO...........................................................................................1 2. TTULO DA SEO ..................................................................................3 2.1 SUBTTULO DA SEO......................................................................3 2.2 SUBTTULO DA SEO...................................................................... 4 2.3 E TANTOS QUANTO SE FIZEREM NECESSRIOS 3. CONCLUSO............................................................................................... REFERENCIAS ..........................................................................................

3.2 PARTE TEXTUAL

3.2.1 Preparao Voc d eve c om e a r p or 2 3 a rtig os/ ob ra s q ue c ontenha m um sobrevo da d isciplina ou tema. Definido o tema, objetivos, problemtica e hipteses, recomenda-se fa zer um sum rio p relim ina r q ue servir p a ra d elim ita o d a s p a rtes d o trabalho e que ser modificado ao longo de sua realizao. Nesta fa se um d os m a iores ob st c ulos voc m esm o, d esta form a tente desestressar. Divid a a s a tivid a d es em p eq uena s ta refa s q ue voc p ossa rea liza r no p ra zo esta b elec id o. Fa a p eq uena s p a usa s p a ra tom a r um caf, assaltar a geladeira, fazer um alongamento.... norm a l oc orrerem b loq ueios d ura nte a red a o. O fa m oso b ra nc o d ia nte d o c om p uta d or. Neste m om ento n o b usq ue a p erfei o, esc reva qualquer coisa, e tente discutir com outra pessoa o seu trabalho.

3.2.2 O texto

Exp onha a s id ia s c om c la reza e ob jetivid a d e, usa nd o um a red a o simples. Use voc a b ul rio tc nic o som ente p a ra o estrita m ente nec ess rio . Seja rig oroso e p rec iso no seu uso. Evite esc rever p erod os m uito long os, prefira frases curtas. Use a terc eira p essoa d o sing ula r. Evite refernc ia s p essoa is c om o m eu tra b a lho. m a is eleg a nte utiliza r exp resses c om o no presente estudo. tambm desaconselhvel usar a primeira pessoa do plural para indicar impessoalidade. Por exemplo: nossa tese, neste nosso estudo. Ao red ig ir, ob serve a s reg ra s g ra m a tic a is (ortog ra fia , c onc ord nc ia e pontuao podem facilmente modificar o sentido de sua mensagem.

Proc ure esc rever c om o se tivesse d irig ind o-se d ireta m ente a a lg um definido. Isso a jud a a d esenvolver a linha de ra c ioc nio e de

argumentao para alcanar um objetivo estabelecido. Corrija e/ ou reesc reva o texto q ua nta s vezes forem nec ess ria s p a ra obter maior objetividade, preciso e clareza em sua mensagem. N o p erc a tem p o c om firula s c om o estilos, fontes e ilustra es m uito diferentes. Evite m uitos nveis d e se es (ex. 2.3.2.1.) isto torna d ifc il a orientao em relao ao conjunto. Se o texto d e um a se o for m uito long o , p od e-se introd uzir ttulos sem nm eros ou numeraes c om a ) 1). Um a se o num era d a p a ra c a d a tema importante, mas muitas sub-sees cortam o texto! N o esq ue a q ue os ttulos ind ic a m o c onted o d e um a se o e devem ser curtos e objetivos. Faa pargrafos curtos e evite frases longas.

INTRODUO

A introd u o , a ssim c om o a c onc lus o a p a rte m a is im p orta nte d o seu tra b a lho no p la no retric o. As p essoa s lem p rim eiro e d ec id em se q uerem ver o resto. Na introd u o inc luem -se os itens a b a ixo; c ontud o ressa lta -se q ue deve ser escrita em um nico texto: A introduo pode ser dividida em trs partes: a) apresentao do problema b) fundamentao terica c) objetivos da pesquisa

Em b ora

venha

a

c onstituir a

p rim eira

p a rte

da

m onog ra fia ,

recomenda-se q ue seja a ltim a a ser red ig id a em form a d efinitiva . Isso se

d eve a o fa to d e ela um a sntese q ue p rep a ra o leitor p a ra o q ue ser exposto no desenvolvimento da monografia. DESENVOLVIMENTO o c orp o d o tra b a lho. a p a rte m a is extensa e visa c om unic a r os resulta d os d os estud os e d a s p esq uisa s. O d esenvolvim ento d ivid id o em se es, q ue p od em ser sub d ivid a s em sub se es, p a ra fins d e org a niza o d os c onted os, m a ntend o-se um a p rop orc iona lid a d e d o nm ero d e p g ina s entre a s se es. Deve c onter o referenc ia l e a s resp ec tiva s a n lises e discusses. Na red a o c ientfic a , a lm d os voc b ulos e d a s fra ses, o p a r g ra fo a unid a d e fund a m enta l d e sua c om p osi o. um ra c ioc nio c om p leto , c om um a id ia c entra l refor a d a p or id ia s sec und ria s. A p a ssa g em d e um p a r g ra fo p a ra o outro p od e ser p rob lem tic a , p o r isso s o usa d a s palavras conectivas. De a c ord o c om Neg ra ; Neg ra (2003, p . 123-127) o s p rinc ip a is conectores so: De adio o E o Mais o Alm disso o Tambm o Em adio o Some-se a isto o Somando o A propsito Concluso ou conseqncia o Portanto o Assim

o Dessa forma o Conclumos o Resumindo o Ento o Por outro lado o Ao passo que o Recomenda-se o Devido o Por isso o Por sua vez o Dessa feita o Dessa forma Semelhana ou nfase o Do mesmo modo o Igualmente o Com certeza o Possivelmente o De muito o De todo o Bastante o Demasiadamente o Profundamente o Qualquer que seja Tempo o Assim que o Em seguida o At que o Quando o Por fim

o Depois de o Antes que o Por ora o De repente o De vez em quando o De vez em vez o Em algum momento o Mais adiante o Durante o Todavia o Aps Exemplificao o Por exemplo o Isto o Como o Decerto o Provavelmente o Por certo o Quer saber o Quando se fala o O referido Reafirmao ou resumo o De fato o Em sntese o Na verdade o Deveras o Certamente o Realmente o Efetivamente

Contraste ou concesso o Mas o Porm o Entretanto o Todavia o Ao contrrio o Em vez de o Ainda que o Por outro lado o Ao passo que o Ora o Talvez o Porventura o Ademais o Tais cuidados o Desde o enquanto Espao o Ao lado de o Sobre o Sob o direita o No centro o No fundo o frente o tona o distncia

Alguns conectores para anteceder o processo de citao

o Na opinio de o De acordo com o Afirma o Para

o Na viso de o Do ponto de vista de o Segundo o ... exemplifica o ... quando afirma o Como caracteriza o Em ..... encontra-se o seguinte esclarecimento... o No dizer de o ... explicita seus pressupostos o Utiliza-se da seguinte argumentao o Como descrito por o Outro ensinamento de o ... alega que o ... caracteriza o ... conceitua

A d isc uss o a a lm a d o tra b a lho m onog r fic o. neste item q ue os a c a d m ic os tm m a is d ific uld a d e. Neste item d evem -se esta b elec er rela es d e c a usa e efeito , sep a ra nd o o essenc ia l d o sec und rio. As p ossib ilid a d es d e estud os futuros e a s imp lic a es p r tic a s d a s inform a es a p resenta d a s d evem ser d isc utid a s. Um a d isc uss o fra c a g era lm ente resultado de uma reviso de literatura insuficiente e desatualizada. CUIDADO: evite afirmaes categricas. Utilize advrbios como: - provavelmente e aparentemente

Verbos como: - sugere, parece, indica, corrobora e pode Substantivos como: - conjectura, especulao, suposio, viso, idia e noo.

CONCLUSO A a n lise e a d isc uss o d evem fornec er elem entos p a ra as

c onc luses. Pod e sug erir nova s p esq uisa s ou ind ic a r p rob lem a s a serem soluc iona d a s, d ia nte d a exp erinc ia a d q uirid a no d esenvolvim ento d o trabalho. Fundamenta-se no texto e decorrente das provas relacionadas na d isc uss o. Rec a p itula sistem a tic a m ente os resulta d os d o estud o e d a p esq uisa e p od e c onsta r d e p rop osta s e sug estes d ec orrentes d os d a d os c oleta d os e d isc utid os. Ma s a ntes d e tud o , d eve c onter um a resp osta p a ra a p rob lem tic a , p rop osta na introd u o , c onc ord a nd o ou d iverg ind o c o m a s hip teses leva nta d a s. Qua nd o houver v ria s c onc luses, intitula-se no p lura l. As rec om end a es p a ra futuros tra b a lhos p od em ser esc rita s sob re p ossveis tra b a lhos q ue c ontrib uir o p a ra a c ontinua o d o estud o e d a pesquisa. Se o trabalho no for conclusivo, intitula-se Consideraes finais. No se deve fazer citaes ou notas de rodap Pode ser escrita na forma de texto corrido ou na forma de pargrafos, numerados ou no. Algumas expresses podem ser utilizadas para enfatizar o carter final do trabalho: Resumindo Por fim Em suma Conclui-se que Portanto

3.2.3. Grficos, tabelas e ilustraes

As norm a s ABNT esp ec ific a m a form a ta o e a c ita o d e q ua d ros, fig ura s e ta b ela s. Nota r q ue a num era o d e tod os d eve ser seq enc ia l, d o inc io a o fim d o tra b a lho. E tod o s d evem ser lista d os na s lista s d e quadros, tabelas e figuras; aps o sumrio.

QUADRO: form a d o p or linha s horizonta is e vertic a is, send o , p orta nto fec ha d o . Norm a lm ente usa d o p a ra a p resenta r d a d os sec und rios, e g era lm ente vem no referenc ia l teric o . Um q ua d ro norm a lm ente a p resenta resulta d os q ua lita tivos (textos). Pod e usa r esp a a m ento e fontes d e letra s c om ta m a nhos m enores q ue o d o texto (n o p rec isa seg uir o m esm o p a d r o ). Gera lm ente se o texto usa fonte Tim es New Rom a n 12, o q ua d ro p od e ser feito em fonte 10. O nm ero d o q ua d ro e o ttulo vm acima do quadro, e a fonte, deve vir abaixo, conforme o exemplo:Quadro 1 Competncias do Profissional. Saberes Saber agir Saber mobilizar Saber comunicar Conceituaes Saber o que e por que faz. Saber julgar, escolher e decidir. Saber mobilizar recursos de pessoas, financeiros, materiais, criando sinergia entre eles Compreender, processar, transmitir informaes e conhecimentos, assegurando o entendimento da mensagem pelo outro. Trabalhar o conhecimento e a experincia. Rever modelos mentais. Saber desenvolver-se e propiciar o desenvolvimento dos outros. Saber engajar-se e comprometer-se com os objetivos da organizao. Ser responsvel, assumindo riscos e as consequncias de suas aes, e ser, por isto, reconhecido. Conhecer e entender o negcio da organizao, seu ambiente, identificando oportunidades e alternativas

Saber aprender

Saber comprometer-se Saber assumir responsabilidades Ter viso estratgica

Fonte: FLEURY & FLEURY (2001, p.22)

TABELA: form a d a a p ena s p or linha s vertic a is, send o , p orta nto a b erta . Normalmente usada para apresentar dados primrios, e geralmente vem nos resulta d os e na d isc uss o d o tra b a lho. Na d a im p ed e, p orm , q ue um a ta b ela seja usa d a no referenc ia l teric o d e um tra b a lho. Um a ta b ela norm a lm ente a p resenta resulta d os q ua ntita tivos (nm eros). Pod e usa r esp a a m ento e fontes d e letra s c om ta m a nhos m enores q ue o d o texto (n o p rec isa seg uir o m esm o p a d r o ). Gera lm ente se o texto usa fonte Tim es New Rom a n 12, a ta b ela p od e ser feita em fonte 10. O nm ero d a ta b ela e o ttulo vm a c im a d o q ua d ro , e a fonte, d eve vir a b a ixo, conforme o exemplo:

Ta b ela 1: Prod u o d e c a rne d e fra ng o no Bra sil Srie Histric a (19892001) Toneladas Mercado Ano Exportao Total interno 1989 1.811.396 243.891 2.055.287 1990 1.968.069 299.218 2.267.358 1991 2.200.211 321.700 2.521.911 1992 2.350.567 371.719 2.726.992 1993 2.709.500 433.498 3.142.998 1994 2.929.997 481.029 3.411.026 1995 3.616.705 428.988 4.050.449 1996 3.482.767 568.795 4.051.561 1997 3.811.569 649.357 4.460.925 1998 3.885.709 612.447 4.498.186 1999 4.755.492 770.551 5.526.044 2000 5.069.777 906.746 5.976.523 2001 5.486.408 1.249.288 6.735.696 Fonte: ABEF Assoc ia o Bra sileira d os Prod utores e Exp orta d ores d e Frangos, 2003.

FIGURA: inc lui g r fic os, ilustra es, d esenhos, fotos, e q ua lq uer outro m a teria l q ue n o seja c la ssific a d o c om o q ua d ro nem ta b ela . Pod e ser usa d o em q ua lq uer p onto d o tra b a lho. Rec o m end a -se q ue n o seja m usa d a s fig ura s d e a ltssim a resolu o p a ra n o sob rec a rreg a r m uito o arquivo. O nmero da figura e o ttulo e a fonte devem vir abaixo da figura, conforme o exemplo:

3.3.4 Citaes

Corresp ond e m en o feita a um a utor, p elo em p reg o d e um fra g m ento d e texto d este a utor, d evid a m ente id entific a d o. Tem a fina lid a d e d e a rg um ento , d e d isc uss o d e id ia s, d em onstra nd o a titud e racional frente s fontes consultadas. O Centro Universit rio UnirG seg ue a norm a NBR 10.520/ 2002 d a ABNT. Qua nd o um a ob ra tem um a utor, m enc iona -se seu ltim o

sobrenome seguido do ano: Exemplo: No artigo de Yurgel (1999) mencionado .... No caso de dois autores: Segundo Vieira; Hossne (1998)... No caso de 3 autores: Barbosa, Matos e Souza (2005) demonstraram que ........

No caso de 4 ou mais autores: De acordo com Kurol et al. (1996) ... Na lista d e refernc ia s b ib liog r fic a s ind ic a r som ente a p ub lic a o efetivamente consultada. Definies: - Citao direta: Transcrio textual de parte da obra do autor consultado - Citao indireta: Texto baseado na obra do autor consultado - Cita o d e c ita o: Cita o d ireta ou ind ireta d e um texto em q ue n o se teve acesso ao original. - Notas de referncia: Notas que indicam fontes consultadas ou remetem a outras partes da obra onde o assunto foi abordado. - Nota s d e rod a p : Ind ic a es, ob serva es ou a d ita m entos a o texto feitos p elo a utor, tra d utor ou ed itor, p od end o ta m b m a p a rec er na margem esquerda ou direita da mancha grfica. - Nota s exp lic a tiva s: Nota s usa d a s p a ra c om ent rios, esc la rec im entos ou explanaes, que no possam ser includos no texto.

Formato: Chamad a s p elo sob renom e d o a utor, p ela institui o resp ons vel ou ttulo inc lud o na senten a d evem ser em letra s m a isc ula s e m insc ula s e, quando estiverem entre parnteses, devem ser em letras maisculas. Exemplos: Ring (1998) c om enta a histria d e Hora c e Wells (1815-1848) q ue estudou o uso do xido nitroso como anestsico.

A utiliza o d e a nestsic os p a ra o a lvio d a d or foi um a g ra nd e c ontrib ui o d o c irurg i o d entista Hora c e Wells (1815-1848) c om o seu estudo sobre o uso do xido nitroso (RING, 1998)

Citao direta Esp ec ific a r no texto a (s) p g ina (s), volum e(s), to m o(s) ou se o(es) d a fonte c onsulta d a , na s c ita es d ireta s. Este(s) d eve(m ) seg uir a d a ta , sep a ra d o(s) p or vrg ula e p rec ed id o(s) p elo term o , q ue o(s) c a ra c teriza , d e forma abreviada. As c ita es d ireta s, no texto , d e a t trs linha s, d evem esta r c ontid a s entre aspas.

Exemplo: Seg und o Estrela (2001, p . 410) a p esq uisa c ientfic a se justific a na viso utilitarista, ao obter conhecimento e sade generalizvel. As c ita es d ireta s, no texto, c om m a is d e trs linha s, d evem ser d esta c a d a s c om rec uo d e 4 c m d a m a rg em esq uerd a , c om letra m enor que a do texto utilizado e sem as aspas.

Exemplo: Situa es d e a b uso tic o em p esq uisa envolvend o seres hum a nos sem p re oc orrera m a o long o d a histria d a hum a nid a d e. Seg und o Estrela (2001, p. 411):Os a b uso s, m esm o q ue tenha m c ontrib ud o p a ra o d esenvolvim ento d a c inc ia , s o p referenc ia lm ente om itid os em d etrim ento d a s histria s d e triunfo. Neste m om ento , revela m -se a lg uns erros d o p a ssa d o , c om a finalid a d e p rec p ua d e justific a r a s m ud a n a s d e c o nd uta do presente, refletindo para no repeti-los no futuro.

Devem ser indicadas as supresses, interpolaes, comentrios, nfase ou destaques, do seguinte modo: a) supresses: [...] b) interpolaes, acrscimos ou comentrios: [ ] c) nfase ou destaque: grifo ou negrito ou itlico.

Citao indireta

Citaes indiretas, a indicao da(s) pgina(s) consultada(s) opcional.

Citao de citao Tod o o esfor o d eve ser em p reend id o p a ra c onsulta r o d oc um ento orig ina l. Qua nd o n o for p ossvel, p od e-se rep rod uzir inform a o j c ita d a por outros autores. No texto d eve-se c ita r o sob renom e d o a utor d o d oc um ento n o c onsulta d o no orig ina l, seg uid o d a exp ress o apud ou c ita d o p or, o sob renom e d o a utor d o d oc um ento efetiva m ente c onsulta d o e a no. Nas referncias coloque o autor efetivamente consultado. Exemplo: Segundo James citado por Pessini; Barchifontaine (1997, p. 205)...

Nota de rodap Qua nd o se tra ta r d e d a d os ob tid os p or inform a o verb a l (p a lestra s, debates, c om unic a es etc .), ind ic a r, entre p a rnteses, a exp ress o

inform a o verb a l, m enc iona nd o-se os d a d os d isp onveis, em nota d e rodap.

Sistema de chamada As c ita es d evem ser ind ic a d a s no texto p or um sistem a d e chamada: numrico ou autor-data.

Autor data

No sistem a a utor-d a ta a s ob ra s d evem esta r lista d a s no fina l d a m onog ra fia em um a nic a ord em a lfa b tic a p elo sob renom e d os a utores. As citaes devem obedecer a este formato.

Sistema numrico

Neste sistem a , a ind ic a o d a fonte feita p or um a num era o nic a e c onsec utiva , em a lg a rism os a r b ic os, rem etend o lista d e refernc ia s a o fina l d o tra b a lho , d o c a p tulo ou d a p a rte, na m esm a ord em em q ue a p a rec em no texto. N o se inic ia a num era o d a s c ita es a c a d a pgina. O sistema numrico no deve ser utilizado quando h notas de rodap. A ind ic a o d a num era o p od e ser feita entre p a rnteses, a linha d a a o texto, ou situa d a p ouc o a c im a d a linha d o texto em exp oente linha do mesmo, aps a pontuao que fecha a citao.

4 PS-TEXTUAIS

4.1 REFERNCIAS

Definio: Conjunto p a d roniza d o d e elem entos d esc ritivos, retira d os d e um d oc um ento , q ue p erm ite sua id entific a o ind ivid ua l." (ABNT NBR 6023, 2002, p.2) A referncia pode aparecer: a) no rodap; b) no fim de texto ou de captulo; c) em lista de referncias; d) antecedendo resumos e resenhas

Relacionam-se som ente trabalho.

a s refernc ia s b ib liog r fic a s em c onsulta d a s p a ra

lista , inc luind o ela b ora o do

a s fontes efetiva m ente

Recomenda-se q ue seja m c ita d os no m nim o 15 a rtig os c ientfic os, sendo que ao menos 7 em lngua estrangeira. O Centro Universit rio UnirG a d ota c om o norm a s d e refernc ia aquelas propostas pela ABNT - NBR 6023. A listagem das referncias pode ser feita de duas formas: a) Ordem alfabtica dos nomes (prtica e mais usada) b) Numrica

Neste m a nua l est o exp lic a d a s a lg um a s norm a s d e refernc ia s d os tip os d e ob ra s m a is usa d a s. N o d isp ensa a c onsulta s norm a s NBR 6023/2002 da ABNT que esto na biblioteca.

4.1.1 Sistema alfabtico Se for utiliza d o o sistem a a lfa b tic o , a s refernc ia s d evem ser reunid a s no fina l d o tra b a lho , d o a rtig o ou d o c a p tulo em um a nic a ord em alfabtica.

Autor repetido O nom e d o a utor d e v ria s ob ra s referenc ia d a s d eve ser rep etid o e a s referncias organizadas em ordem cronolgica. Exemplos: MANICA, I. Cultura do abacateiro. Viosa: UREMG, 1966. MANICA, I. O pomar domstico. Rio de Janeiro: Globo, 1987.157p.

Autor com diversos documentos publicados no mesmo ano O nom e d o a utor d e v ria s ob ra s ed ita d a s no m esm o a no d eve ser rep etid o , a c rescentando-se a letra m insc ula a p s o a no d e p ub lic a o , conforme indicado nas citaes do texto. Exemplos: HOSSNE, W.S. Ns e a Biotic a (ed .) Ca dernos de tica em pesquisa , v. 2, n.3, p. 3, Jul. 1999a. HOSSNE, W.S. Lib erd a d e d e a tua o , c om resp onsa b ilid a d e Cadernos de tica em pesquisa, v. 3, n.4 p. 25-26, Set .1999b. (ed .)

Autor e ttulo repetidos O ttulo d e v ria s ed i es d e um d oc um ento d eve ser lista d o ob ed ec end o a ordem seqencial das edies. Exemplos: LIMA, R. F. de. O cultivo do feijo. Porto Alegre: Globo, 1971. 70p.

LIMA, R.F. de. O cultivo do feijo. 2.ed. Porto Alegre: Globo, 1975. 78p.

4.1.2 Tipos de material bibliogrfico

Obras consideradas no todo (livros, dicionrios, etc.)

AUTOR (ES). Ttulo: sub ttulo (se im p orta nte). Nm ero d a ed i o (exc eto a p rim eira ) Cid a d e d e p ub lic a o: Ed itora , a no . Nm ero d e p g ina s, folha s ou volumes. Exemplo: ALVES, R. Estria s de quem gosta de ensina r. 2 ed . S o Pa ulo: Ars Potic a . 1995. 159 p.

Captulo ou parte de livro, etc.

Mesmo autor da obra no todo AUTOR(ES). Ttulo d o c a p tulo. In: ______________. Ttulo d o livro: sub ttulo (se houver) Ed i o. Cid a d e d e p ub lic a o : Ed itora , a no d e p ub lic a o . Paginas inicial e final do captulo. MEDEIROS, J.B. Pa r fra se. In: ________________ Reda o cientfica : a p r tic a de fichamentos, resumos, resenhas. 4 ed. So Paulo: Atlas, 2000. p. 150-155.

Autor diferente do autor da obra no todo AUTOR(ES) d o c a p tulo ou d a p a rte c onsulta d a . Titulo d o c a p tulo ou d a p a rte. In: AUTOR (ES) d o livro no todo. Ttulo: sub ttulo (se im p orta nte). Cidade de publicao: editora, ano. Paginas inicial e final do captulo ESTRELA, C. Pa tolog ia p ulp a r. In: BUSATO, A.L.S. Dentstica: resta ura es em dentes anteriores. 3 ed. So Paulo: Artes mdicas, 1997. p. 141-165.

Monografias, Dissertaes e Teses

AUTOR. Ttulo: subttulo se houver. Ano. Nmero de folhas, seguido por f. Tipo de trabalho - tese, dissertao ou monografia.( Grau e rea) Instituio , Local , Ano. ESTRELA, C. An lise qumica de pa sta s de hidrxido de c lcio, frente a libera o de ons clcio, ons hidroxila e forma o de ca rbona to de c lcio na presena de tecido conjuntivo de co. 1994. 140 f. Tese (Doutora d o em Endodontia) - Fa c uld a d e d e Od ontolog ia , Universid a d e d e S o Pa ulo , 1994.

Trabalho apresentado em evento

AUTOR(ES). Ttulo d o tra b a lho. NOME DO EVENTO, nm ero (em a r b ic o , exc eto o p rim eiro ), a no , c id a d e d e rea liza o. Tipo de publica o. Cidade de publicao: editor, ano. Indicao de pginas consultadas Exemplo: HEBLING, J.; GIRO, E.M.A.; COSTA, C.A.S. Resp osta d o c om p lexo d entinop ulp a r frente a utiliza o d e um sistem a a d esivo. REUNIO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PESQUISA ODONTOLGICA, 13, 1996, g ua s de So Pedro. Anais ... So Paulo: SBPqO, 1996. p. 56.

Peridicos

Peridicos referenciados no todo TTULO DO PERIDICO. Cid a d e d e p ub lic a o: ed itora , a no d o p rim eiro volume ou nmero (e do ltimo, se a publicao encerrou). Exemplo: REVISTA BRASILEIRA DE CINCIA DO SOLO. Ca m p ina s: Soc ied a d e Bra sileira de Cincia do Solo, 1977.

Artigo de Peridico AUTOR(ES). Titulo d o a rtig o. Ttulo do peridico, Cid a d e d e p ub lic a o , volume, nmero, pginas inicial e final, data.

Exemplos:

QUADROS, S.A.F. DE; LOBATO, J. F. P. Efeitos d a lota o a nim a l na p rod u o d e leite d e va c a s d e c orte p rim p a ra s e no d esenvolvim ento d e seus b ezerros. Revista Bra sileira de Zootecnia , Vi osa , v.26, n. 1, p .27-33, 1997. IBGE. Anurio Estatstico do Brasil, Rio de Janeiro, v. 54, p.5, 9, 78, 1994.

Artigo em jornal AUTOR(ES). Titulo. Titulo do jorna l, Cid a d e d e p ub lic a o , d ia , m s e a no. Nmero ou ttulo do caderno, seo ou suplemento, pginas inicial e final. Exemplo: DIFRANCO, C.A. Catastrofismo e mediocridade. O popular, Goinia, 30 out. 2000. Suplemento Cultural, p 3-4.

Informao verbal Disc usses em sem in rios, a nota es d e a ula , d isc ursos, c om unic a o informal em geral AUTOR DO DEPOIMENTO. Assunto ou ttulo. Lo c a l d o d ep oim ento(c id a d e), institui o, d a ta em q ue a inform a o foi p roferid a . Nota ind ic a nd o o tip o de depoimento. Exemplo: LAWTON, Geoff. Curso Interna c iona l d e Perm a c ultura p a ra os Trp ic os. Ma na us, Esc ola Ag rotc nic a Fed era l d e Ma na us, 12 d ez. 1998. Anotaes do curso.

Entrevistas AUTOR (entrevista d o ). Assunto ou ttulo d a entrevista . Loc a l d o depoimento (c id a d e), entid a d e ond e a c ontec eu o p ronunc ia m ento , d a ta em q ue a entrevista foi c onc ed id a . Nota ind ic a nd o o tip o d e d ep oim ento e nome do entrevistador. Exemplo: NARDES, Jo o Aug usto. Projeto d e Lei sob re a reneg oc ia o d a d vid a agrcola. [S o Pa ulo], CANAL RURAL/ NET, 19 a g o. 1999. Entrevista concedida a Arthur Coelho

Exemplos de referncias a documentos eletrnicos

Texto obtido ou consultado na web Com autor: AUTOR. Ttulo da obra . Disp onvel em : end ere o d o .c om p uta d or/ e/ c a m inho. Acesso em: data. Exemplo: ROCHA, L. P. S.; STAMFORD, S. V. M. S. Estudo "in vitro" da eficincia da s ponta s dia ma nta da s, em fun o do tempo. Disponvel em: http :/ / w w w .p ro p esq .ufp e.b r/ a na is/ c c s/ c c s42.htm . Arq uivo c onsulta d o em 11 de jun. 1999.

Sem autor: TTULO DA OBRA. Disp onvel em : end ere o .d o .c om p uta d or/ e/ c a m inho. Acesso em: data. MEMRIA a ltera d a em fun o da id a d e. drauziovarella.com.br. Acesso em: 19 out 2005. Disp onvel em :

4.2 GLOSSRIO

Lista em ord em a lfa b tic a d e p a la vra s ou exp resses tc nic a s, d e uso restrito , c om o ob jetivo d e esc la rec er o leig o sob re o sig nific a d o d os termos utilizados no texto, com as devidas definies.

4.3 APNDICE

Elem ento op c iona l, texto ou d oc um ento ela b ora d o p elo a utor, a fim d e c om p lem enta r sua a rg um enta o. Id entific a o em letra m a isc ula e travesso. Exemplos: questionrios, o roteiro de entrevistas etc. APNDICE A Avaliao numrica de clulas... APNDICE B Avaliao de clulas musculares.

4.4 ANEXOS

N o ela b ora d o p elo a utor, c onsiste em fund a m enta r, c om p rova r e ilustrar o trabalho. Identificao em letra maiscula, travesso e ttulo. Exemplos: mapas, leis, estatutos etc. ANEXO A Representao grfica... Grupo de controle I. ANEXO B Representao grfica... Grupo de controle II.

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