Manual Tecnico Blocos de Concreto

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  • 7/27/2019 Manual Tecnico Blocos de Concreto

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    Cisbra BLOCOS TECNOLOGIA EM CONCRETOLOCALIZAO: ROD. BR 285, Km 453 N 153 DISTRITO INDUSTRIAL - IJU/RS FONE: (0xx55) 9127-9470 - (0xx55) 3331-0400

    MANUAL DO FABRICANTE:

    ALVENARIA ESTRUTURAL Caractersticas e

    especificaes, instrues de transporte, estocagem e

    utilizao.

    GESTOR: Engenheiro civil

    EVERTON ROBSON DOS SANTOS

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    Cisbra BLOCOS TECNOLOGIA EM CONCRETOLOCALIZAO: ROD. BR 285, Km 453 N 153 DISTRITO INDUSTRIAL - IJU/RS FONE: (0xx55) 9127-9470 - (0xx55) 3331-0400

    LISTA DE TABELAS

    Tabela 1 _________________________________________________________________________________________________ 7

    Tabela 2 _________________________________________________________________________________________________ 8

    Tabela 3/4 _______________________________________________________________________________________________ 9

    http://192.168.1.201/engenharia/A%20DOCUMENTOS%20COMPARTILHADOS/CISBRA%20BLOCOS/MANUAL%20TECNICO/CISBRA%20BLOCOS%20TECNOLOGIA%20EM%20CONCRETO/ALVENARIA%20ESTRUTURAL.docx%23_Toc321815787http://192.168.1.201/engenharia/A%20DOCUMENTOS%20COMPARTILHADOS/CISBRA%20BLOCOS/MANUAL%20TECNICO/CISBRA%20BLOCOS%20TECNOLOGIA%20EM%20CONCRETO/ALVENARIA%20ESTRUTURAL.docx%23_Toc321815787http://192.168.1.201/engenharia/A%20DOCUMENTOS%20COMPARTILHADOS/CISBRA%20BLOCOS/MANUAL%20TECNICO/CISBRA%20BLOCOS%20TECNOLOGIA%20EM%20CONCRETO/ALVENARIA%20ESTRUTURAL.docx%23_Toc321815788http://192.168.1.201/engenharia/A%20DOCUMENTOS%20COMPARTILHADOS/CISBRA%20BLOCOS/MANUAL%20TECNICO/CISBRA%20BLOCOS%20TECNOLOGIA%20EM%20CONCRETO/ALVENARIA%20ESTRUTURAL.docx%23_Toc321815788http://192.168.1.201/engenharia/A%20DOCUMENTOS%20COMPARTILHADOS/CISBRA%20BLOCOS/MANUAL%20TECNICO/CISBRA%20BLOCOS%20TECNOLOGIA%20EM%20CONCRETO/ALVENARIA%20ESTRUTURAL.docx%23_Toc321815789http://192.168.1.201/engenharia/A%20DOCUMENTOS%20COMPARTILHADOS/CISBRA%20BLOCOS/MANUAL%20TECNICO/CISBRA%20BLOCOS%20TECNOLOGIA%20EM%20CONCRETO/ALVENARIA%20ESTRUTURAL.docx%23_Toc321815789http://192.168.1.201/engenharia/A%20DOCUMENTOS%20COMPARTILHADOS/CISBRA%20BLOCOS/MANUAL%20TECNICO/CISBRA%20BLOCOS%20TECNOLOGIA%20EM%20CONCRETO/ALVENARIA%20ESTRUTURAL.docx%23_Toc321815789http://192.168.1.201/engenharia/A%20DOCUMENTOS%20COMPARTILHADOS/CISBRA%20BLOCOS/MANUAL%20TECNICO/CISBRA%20BLOCOS%20TECNOLOGIA%20EM%20CONCRETO/ALVENARIA%20ESTRUTURAL.docx%23_Toc321815788http://192.168.1.201/engenharia/A%20DOCUMENTOS%20COMPARTILHADOS/CISBRA%20BLOCOS/MANUAL%20TECNICO/CISBRA%20BLOCOS%20TECNOLOGIA%20EM%20CONCRETO/ALVENARIA%20ESTRUTURAL.docx%23_Toc321815787
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    LISTA DE FIGURAS

    Figura 1 _________________________________________________________________________________________________ 5

    Figura 2 _________________________________________________________________________________________________ 6

    Figura 3 _________________________________________________________________________________________________ 6

    Figura 4 _________________________________________________________________________________________________ 7

    Figura 5 ________________________________________________________________________________________________ 10

    Figura 6 ________________________________________________________________________________________________ 10Figura 7 ________________________________________________________________________________________________ 11

    Figura 8 ________________________________________________________________________________________________ 12

    Figura 9 ________________________________________________________________________________________________ 16

    http://192.168.1.201/engenharia/A%20DOCUMENTOS%20COMPARTILHADOS/CISBRA%20BLOCOS/MANUAL%20TECNICO/CISBRA%20BLOCOS%20TECNOLOGIA%20EM%20CONCRETO/ALVENARIA%20ESTRUTURAL.docx%23_Toc321815793http://192.168.1.201/engenharia/A%20DOCUMENTOS%20COMPARTILHADOS/CISBRA%20BLOCOS/MANUAL%20TECNICO/CISBRA%20BLOCOS%20TECNOLOGIA%20EM%20CONCRETO/ALVENARIA%20ESTRUTURAL.docx%23_Toc321815793http://192.168.1.201/engenharia/A%20DOCUMENTOS%20COMPARTILHADOS/CISBRA%20BLOCOS/MANUAL%20TECNICO/CISBRA%20BLOCOS%20TECNOLOGIA%20EM%20CONCRETO/ALVENARIA%20ESTRUTURAL.docx%23_Toc321815794http://192.168.1.201/engenharia/A%20DOCUMENTOS%20COMPARTILHADOS/CISBRA%20BLOCOS/MANUAL%20TECNICO/CISBRA%20BLOCOS%20TECNOLOGIA%20EM%20CONCRETO/ALVENARIA%20ESTRUTURAL.docx%23_Toc321815794http://192.168.1.201/engenharia/A%20DOCUMENTOS%20COMPARTILHADOS/CISBRA%20BLOCOS/MANUAL%20TECNICO/CISBRA%20BLOCOS%20TECNOLOGIA%20EM%20CONCRETO/ALVENARIA%20ESTRUTURAL.docx%23_Toc321815795http://192.168.1.201/engenharia/A%20DOCUMENTOS%20COMPARTILHADOS/CISBRA%20BLOCOS/MANUAL%20TECNICO/CISBRA%20BLOCOS%20TECNOLOGIA%20EM%20CONCRETO/ALVENARIA%20ESTRUTURAL.docx%23_Toc321815795http://192.168.1.201/engenharia/A%20DOCUMENTOS%20COMPARTILHADOS/CISBRA%20BLOCOS/MANUAL%20TECNICO/CISBRA%20BLOCOS%20TECNOLOGIA%20EM%20CONCRETO/ALVENARIA%20ESTRUTURAL.docx%23_Toc321815796http://192.168.1.201/engenharia/A%20DOCUMENTOS%20COMPARTILHADOS/CISBRA%20BLOCOS/MANUAL%20TECNICO/CISBRA%20BLOCOS%20TECNOLOGIA%20EM%20CONCRETO/ALVENARIA%20ESTRUTURAL.docx%23_Toc321815796http://192.168.1.201/engenharia/A%20DOCUMENTOS%20COMPARTILHADOS/CISBRA%20BLOCOS/MANUAL%20TECNICO/CISBRA%20BLOCOS%20TECNOLOGIA%20EM%20CONCRETO/ALVENARIA%20ESTRUTURAL.docx%23_Toc321815797http://192.168.1.201/engenharia/A%20DOCUMENTOS%20COMPARTILHADOS/CISBRA%20BLOCOS/MANUAL%20TECNICO/CISBRA%20BLOCOS%20TECNOLOGIA%20EM%20CONCRETO/ALVENARIA%20ESTRUTURAL.docx%23_Toc321815797http://192.168.1.201/engenharia/A%20DOCUMENTOS%20COMPARTILHADOS/CISBRA%20BLOCOS/MANUAL%20TECNICO/CISBRA%20BLOCOS%20TECNOLOGIA%20EM%20CONCRETO/ALVENARIA%20ESTRUTURAL.docx%23_Toc321815798http://192.168.1.201/engenharia/A%20DOCUMENTOS%20COMPARTILHADOS/CISBRA%20BLOCOS/MANUAL%20TECNICO/CISBRA%20BLOCOS%20TECNOLOGIA%20EM%20CONCRETO/ALVENARIA%20ESTRUTURAL.docx%23_Toc321815798http://192.168.1.201/engenharia/A%20DOCUMENTOS%20COMPARTILHADOS/CISBRA%20BLOCOS/MANUAL%20TECNICO/CISBRA%20BLOCOS%20TECNOLOGIA%20EM%20CONCRETO/ALVENARIA%20ESTRUTURAL.docx%23_Toc321815799http://192.168.1.201/engenharia/A%20DOCUMENTOS%20COMPARTILHADOS/CISBRA%20BLOCOS/MANUAL%20TECNICO/CISBRA%20BLOCOS%20TECNOLOGIA%20EM%20CONCRETO/ALVENARIA%20ESTRUTURAL.docx%23_Toc321815799http://192.168.1.201/engenharia/A%20DOCUMENTOS%20COMPARTILHADOS/CISBRA%20BLOCOS/MANUAL%20TECNICO/CISBRA%20BLOCOS%20TECNOLOGIA%20EM%20CONCRETO/ALVENARIA%20ESTRUTURAL.docx%23_Toc321815800http://192.168.1.201/engenharia/A%20DOCUMENTOS%20COMPARTILHADOS/CISBRA%20BLOCOS/MANUAL%20TECNICO/CISBRA%20BLOCOS%20TECNOLOGIA%20EM%20CONCRETO/ALVENARIA%20ESTRUTURAL.docx%23_Toc321815800http://192.168.1.201/engenharia/A%20DOCUMENTOS%20COMPARTILHADOS/CISBRA%20BLOCOS/MANUAL%20TECNICO/CISBRA%20BLOCOS%20TECNOLOGIA%20EM%20CONCRETO/ALVENARIA%20ESTRUTURAL.docx%23_Toc321815801http://192.168.1.201/engenharia/A%20DOCUMENTOS%20COMPARTILHADOS/CISBRA%20BLOCOS/MANUAL%20TECNICO/CISBRA%20BLOCOS%20TECNOLOGIA%20EM%20CONCRETO/ALVENARIA%20ESTRUTURAL.docx%23_Toc321815801http://192.168.1.201/engenharia/A%20DOCUMENTOS%20COMPARTILHADOS/CISBRA%20BLOCOS/MANUAL%20TECNICO/CISBRA%20BLOCOS%20TECNOLOGIA%20EM%20CONCRETO/ALVENARIA%20ESTRUTURAL.docx%23_Toc321815801http://192.168.1.201/engenharia/A%20DOCUMENTOS%20COMPARTILHADOS/CISBRA%20BLOCOS/MANUAL%20TECNICO/CISBRA%20BLOCOS%20TECNOLOGIA%20EM%20CONCRETO/ALVENARIA%20ESTRUTURAL.docx%23_Toc321815800http://192.168.1.201/engenharia/A%20DOCUMENTOS%20COMPARTILHADOS/CISBRA%20BLOCOS/MANUAL%20TECNICO/CISBRA%20BLOCOS%20TECNOLOGIA%20EM%20CONCRETO/ALVENARIA%20ESTRUTURAL.docx%23_Toc321815799http://192.168.1.201/engenharia/A%20DOCUMENTOS%20COMPARTILHADOS/CISBRA%20BLOCOS/MANUAL%20TECNICO/CISBRA%20BLOCOS%20TECNOLOGIA%20EM%20CONCRETO/ALVENARIA%20ESTRUTURAL.docx%23_Toc321815798http://192.168.1.201/engenharia/A%20DOCUMENTOS%20COMPARTILHADOS/CISBRA%20BLOCOS/MANUAL%20TECNICO/CISBRA%20BLOCOS%20TECNOLOGIA%20EM%20CONCRETO/ALVENARIA%20ESTRUTURAL.docx%23_Toc321815797http://192.168.1.201/engenharia/A%20DOCUMENTOS%20COMPARTILHADOS/CISBRA%20BLOCOS/MANUAL%20TECNICO/CISBRA%20BLOCOS%20TECNOLOGIA%20EM%20CONCRETO/ALVENARIA%20ESTRUTURAL.docx%23_Toc321815796http://192.168.1.201/engenharia/A%20DOCUMENTOS%20COMPARTILHADOS/CISBRA%20BLOCOS/MANUAL%20TECNICO/CISBRA%20BLOCOS%20TECNOLOGIA%20EM%20CONCRETO/ALVENARIA%20ESTRUTURAL.docx%23_Toc321815795http://192.168.1.201/engenharia/A%20DOCUMENTOS%20COMPARTILHADOS/CISBRA%20BLOCOS/MANUAL%20TECNICO/CISBRA%20BLOCOS%20TECNOLOGIA%20EM%20CONCRETO/ALVENARIA%20ESTRUTURAL.docx%23_Toc321815794http://192.168.1.201/engenharia/A%20DOCUMENTOS%20COMPARTILHADOS/CISBRA%20BLOCOS/MANUAL%20TECNICO/CISBRA%20BLOCOS%20TECNOLOGIA%20EM%20CONCRETO/ALVENARIA%20ESTRUTURAL.docx%23_Toc321815793
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    SUMRIOALVENARIAESTRUTURAL .................................................................................................................................... 5

    O QUE ALVENARIA ESTRUTURAL .................................................................................................................... 5

    VANTAGENS DA ALVENARIA ESTRUTURAL ........................................................................................................ 5

    MODULAO ....................................................................................................................................................... 5

    O QUE MODULAO ...................................................................................................................................... 5COMPATIBILIZAO DE PROJETOS .................................................................................................................... 6

    PROJETO ESTRUTURAL ..................................................................................................................................... 6

    PROJETO ESTRUTURAL DEVE DEFINIR ............................................................................................................ 6

    PROJETO DE PAGINAO .............................................................................................................................. 7

    LISTA PRODUTOS ................................................................................................................................................. 7

    GRAUTE ............................................................................................................................................................. 10

    DEVE TER GRAUTE: ......................................................................................................................................... 10

    INSTRUO DE TRANSPORTE E ESTOCAGEM ....................................................................................................... 11

    ENTREGA ....................................................................................................................................................... 11

    IDENTIFICAO .................................................................................................................................................. 12

    ENTREGA ....................................................................................................................................................... 12

    EXECUO ......................................................................................................................................................... 12

    ARGAMASSA ...................................................................................................................................................... 13

    FUNO ......................................................................................................................................................... 13

    JUNTA DE ARGAMASSA .............................................................................................................................. 13

    PROPRIEDADES IMPORTANTES DA ARGAMASSA ............................................................................................. 13

    TRABALHABILIDADE.................................................................................................................................... 13

    RETENTIVIDADE DE GUA ........................................................................................................................... 13

    TEMPO DE ENDURECIMENTO ...................................................................................................................... 13

    ADERNCIA ................................................................................................................................................ 13

    RESISTNCIA COMPRESSO ..................................................................................................................... 14

    MATERIAS CONSTITUINTES DA ARGAMSSA ..................................................................................................... 14

    EXECUO ......................................................................................................................................................... 14

    RECOMENDAES .......................................................................................................................................... 14

    GRAUTEAMENTO ........................................................................................................................................... 15

    JUNTAS DE DILATAO E DE CONTROLE .......................................................................................................... 15

    SITUAES QUE EXIGEM JUNTAS DE CONTROLE .......................................................................................... 15

    PROCEDIMENTOS PARA EXECUTAR JUNTAS DE CONTROLE .......................................................................... 15

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    ALVENARIAESTRUTURAL

    O QUE ALVENARIA ESTRUTURALAlvenaria estrutural o sistema construtivo em que a estrutura da edificao formada pelas prprias

    paredes.

    A execuo planejada e mais rpida. Blocos de concreto melhoram padres construtivos, permitem

    detalhamentos estticos, alm de maior isolamento trmico, acstico e resistncia ao fogo.

    VANTAGENS DA ALVENARIA ESTRUTURAL Economia e controle tecnolgico; Dimenses precisas; Maior produtividade da mo de obra; Menor consumo de argamassa de assentamento; Uniformidade de textura; Permite aplicao direta de revestimento sobre os blocos em paredes internas; Embutimento de tubulaes sem corte de alvenaria; Menor ndice de perda, reduzindo entulho na obra;ateno Com planejamento o tempo de execuo da obra menor;

    MODULAOO QUE MODULAOProcedimento indispensvel para que a edificao seja econmica e racional. Como os blocos no devem

    ser cortados, se as dimenses da edificao no forem moduladas os enchimentos resultantes levaro a um custo

    e um desperdcio maior para a obra.

    Figura 1

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    COMPATIBILIZAO DE PROJETOSIntegrao de projetos significa adequar a posio dos blocos com a posio das canalizaes

    hidrossanitrias, dos dutos de passagem de cabos de energia eltrica/telecomunicao das demais instalaes da

    edificao. Como a alvenaria estrutural necessita da estrutura como suporte importante que no ajam cortes

    que faam diminuir a resistncia da estrutura.

    PROJETO ESTRUTURALA edificao em alvenaria estrutural deve ser calculada por profissionais de Engenharia qualificados para

    tal trabalho.

    PROJETO ESTRUTURAL DEVE DEFINIR Resistncia do bloco de concreto; A resistncia e o trao do graute e da argamassa utilizados;

    Figura 2

    Figura 3

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    As armaduras necessrias em cintas, vergas e contra-vergas; A localizao dos pontos de graute;

    PROJETO DE PAGINAO composto pelos desenhos da 1 e 2 fiadas, logo tambm pelas elevaes das paredes.

    LISTA PRODUTOSFigura 4

    Tabela 1

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    Tabela 2

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    Tabela 3/4

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    GRAUTE um tipo de concreto fluido feito com cimento, areia, pedrisco e bastante gua, para preencher os furos

    dos blocos.

    O Grauteamento feito em pontos de concentrao de cargas, para aumentar a resistncia da alvenaria e

    para solidarizar a armadura e a alvenaria.

    DEVE TER GRAUTE: Cantos em L e em T; Laterais de portas e janelas; Vergas e contravergas de portas e janelas; A cinta de amarrao da edificao, na ultima fiada; OBS.: Sempre respeitando a determinao do projetista etrutural;

    Figura 5

    Figura 6

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    Na ltima fiada da alvenaria (e em alturas intermedirias quando necessrio), deve ser executada uma

    viga de cintamento, para amarrar as paredes entre si.

    Essa viga composta pelo bloco canaleta preenchido com graute e armadura horizontal.

    INSTRUO DE TRANSPORTE E ESTOCAGEMAo fazer o pedido ser necessrio informar:

    Famlia; Resistncia; Quantidade;

    ENTREGAA entrega de blocos paletizada, ento:

    apropriado ter um espao para armazenagem; Facilidade de acesso do caminho; Deve ser descarregado em superfcie plana que garanta estabilidade da pilha conforme ABNT NBR

    15961-2:2011/6.2.2.

    o Estocagem: Os blocos devem ser descarregados em uma superfcie plana e nivelada, que

    garanta a estabilidade da pilha;

    Os blocos devem ser empregados preferencialmente na ordem do recebimento;

    Figura 7

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    Deve haver indicao das resistncias, identificando o nmero do lote de obra e olocal de sua aplicao;

    Os blocos devem ser armazenados sobre lajes devidamente cimbradas ou sobre osolo, desde que seja evitada a contaminao direta ou indireta por ao da

    capilaridade da gua;

    Os blocos devem ser protegidos da chuva e outros elementos que venham aprejudicar o desempenho da alvenaria;

    IDENTIFICAOProdutos da Cisbra BLOCOSTECNOLOGIA EM CONCRETO so identificados por lotes como este:

    ENTREGA Nome do produto; Dimenses; Quantidade; Data fabricao;

    EXECUO Rgua de bolhas, para verificar o prumo, nvel e planicidade das paredes; Colher meia cana, palheta ou bisnaga, para colocao de argamassa; Martelo de borracha permite ajustes no posicionamento do bloco; Funil e caneca ou balde para grautear; Tringulo de esquadro; Escantilho: Para medir no mesmo tempo o prumo, nvel, esquadro e o nivelamento das fiadas; Gabarito de aberturas;

    Figura 8

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    ARGAMASSAUtilizada para que se obtenha a consistncia desejada.

    FUNO Unir blocos; Transmitir tenses; Prevenir a entrada de gua; Compensar pequenas variaes dimensionais;JUNTA DE ARGAMASSA

    A junta deve ter 1 cm, com tolerncia de 3mm.

    PROPRIEDADES IMPORTANTES DA ARGAMASSATRABALHABILIDADEA trabalhabilidade da argamassa depende da combinao de vrios fatores. Entre eles,

    destacamse: qualidade do agregado, quantidade de gua, a consistncia, capacidade de reteno de

    gua, tempo decorrido de preparao, adeso, fluidez e massa.

    Argamassa de boa trabalhabilidade se espalha facilmente sobre o bloco e adere s superfcies

    verticais. Sua consistncia permite que o bloco seja prontamente alinhado e na sobreposio das fiadas

    subseqentes ela no provoca escorrimento. Em condies normais, o tempo entre mistura e uso da

    argamassa no deve passar de duas horas e meia.

    RETENTIVIDADE DE GUA

    A retentividade a capacidade da argamassa de reter gua contra a suco do bloco. Este

    potencial pode ser ampliado com o uso de material pozolnico ou com mais gua e tempo de mistura.

    Problemas dessa propriedade normalmenteresultam de: m granulometria do agregado, agregados muito

    grandes, mistura insuficiente ou escolha de tipo de cimento inadequado.

    TEMPO DE ENDURECIMENTOO endurecimento decorre da hidratao, ou seja, da reao qumica entre cimento e gua. Se o

    endurecimento muito rpido, a argamassa causa problemas no assentamento dos blocos e no

    acabamento das juntas. Se muito lento, atrasa a construo pelo tempo de espera para a continuidade

    do trabalho.

    ADERNCIA

    A resistncia de aderncia a capacidade da interface blocoargamassa de absorver tenses

    tangenciais ( cisalhamento ) e normais ( trao ) sem romper. Fatores que influenciam grau de contato

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    Cisbra BLOCOS TECNOLOGIA EM CONCRETOLOCALIZAO: ROD. BR 285, Km 453 N 153 DISTRITO INDUSTRIAL - IJU/RS FONE: (0xx55) 9127-9470 - (0xx55) 3331-0400

    e adeso: trabalhabilidade da argamassa, retentividade, taxa de absoro inicial do bloco, modeobra,

    quantidade de cimento na mistura, textura da superfcie do bloco, contedo de umidade do bloco,

    temperatura e umidade relativa.

    RESISTNCIA COMPRESSOA resistncia compresso depende do tipo e quantidade de cimento usado na mistura.

    importante ressaltar que grande resistncia compresso da argamassa no significa necessariamente a

    melhor soluo estrutural.

    A argamassa deve ser resistente para suportar os esforos que a parede precisa suportar. No

    entanto, no deve exceder a resistncia dos blocos da parede, para que as fissuras decorrentes de

    expanses trmicas ou outros movimentos da parede ocorram na junta.

    Uma argamassa mais forte no resulta necessariamente em parede mais forte porque no h

    relao direta entre as duas resistncias. Para cada resistncia de bloco existe uma resistncia tima deargamassa. E o aumento da resistncia desta no aumentar a da parede.

    MATERIAS CONSTITUINTES DA ARGAMSSA

    CIMENTO Utilizamse principalmente cimentos Portland Comuns ( CP ), alm do pozolnico ( Poz) e do AltoForno ( AF ). O excesso de cimento mais que 1/3 do volume total aumenta muito a

    contrao da argamassa, prejudicando a durabilidade da aderncia.

    CAL Confere argamassa plasticidade, coeso, retentividade e extenso da aderncia, sendo oprincipal componente para assegurar a durabilidade da aderncia.

    AREIA Areias grossas aumentam a resistncia compresso da argamassa, mas prefervel o uso de areias finas porque estas aumentam a aderncia.

    EXECUORECOMENDAES importante que no sejam assentadas mais que cinco fiadas no mesmo dia, pois ela ainda no possui

    resistncia , sendo assim podendo causar danos a estrutura.

    Evitar perturbaes (batidas), nas paredes aps esta estar construda.

    Estar com o projeto sempre perto. A aberturas devem ser executadas conforme a paginao das paredes e

    devem ser escoradas por no mnimo uma semana aps sua execuo.

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    GRAUTEAMENTO

    O graute preenche os vazios dos blocos para aumentar a resistncia compresso da alvenaria sem elevar

    a resistnciado bloco.

    Antes do grauteamento deve ser realizada a limpeza dos furos, dos blocos; Ferragem deve ser colocada solta nos furos verticais e nas canaletas; No utilize bloco molhada ou sujo; Acima de 1,60 m de altura os pontos de graute devem ser preenchidos em 2x, caso seja executado

    em 1x ser necessrio utilizar plastificante;

    JUNTAS DE DILATAO E DE CONTROLEPara evitar o aparecimento de fissuras devido a variaes de temperatura, devemse fazer juntas de

    dilatao a cada 20 m de estrutura em planta. importante fazer tambm juntas de controle vertical para permitir

    que o prdio movimentese pela retrao e expanso devidas temperatura.

    SITUAES QUE EXIGEM JUNTAS DE CONTROLE Mudanas bruscas de direes da parede com formas de (L, T e U). Nos pontos em que h variao na espessura da parede. Nos pontos em que h variao brusca da altura da parede.PROCEDIMENTOS PARA EXECUTAR JUNTAS DE CONTROLE

    Fazer a junta contnua em toda a altura da parede; Preencher a junta com material deformvel para que os movimentos ocorram

    livremente.

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    ESTE MANUAL FOI DESENVOLVIDO

    PELA EQUIPE TCNICA DA Cisbra

    Figura 9