MANUAL TÉCNICO OPTI GROW

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   ZOOTEKNA PESQUISA & NUTRIÇÃO ANIMAL APOSTILA TÉCNICA DE NUTRIÇÃO ANIMAL 

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 ZOOTEKNA PESQUISA & NUTRIÇÃO ANIMAL

APOSTILA TÉCNICA DE NUTRIÇÃO ANIMAL 

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APOSTILA TÉCNICA DE NUTRIÇÃO ANIMAL 

Muito obrigado po r estar lendo esta a po stila ! 

Nós da ZOOTEKNA  Pesquisa & Nutrição Animal fazemos questão de

expressar a nossa sa tisfaç ão, p ois seu interesse em tra ta r do anima l de estimaç ãocom carinho é a nossa maior recompensa pelo esforço contínuo que mantemospara oferecer o que há de melhor em alimentação e suplementação naturalpara Cães , Ga tos, Ham ste rs, Chinc hillas, Pássaros e outros anima is.

ZOOTEKNA é uma em presa que ad ota os c ritérios da zoo tec nia (ciênc iaque estuda a Genética, o Manejo, e a Nutrição Animal) para desenvolver seusprodutos e assim com o voc ê se preoc upa c om o be m estar do s anima is

domésticos, justamente por isso inovou o mercado oferecendo uma linha 100%natural, que pode sem dano algum ser substituta dos convencionais produtosquímicos ou tóxicos largamente utilizados no combate a infestações por ectoparasitas como a mosca, pulgas, carrapatos, etc., e na manutenção docrescimento muscular nas varias etapas de vida do animal de estimação, alémda ma is c om pleta linha d e raç ões para a nima is exótic os.

Tod a a linha d e p rod utos ZOOTEKNA é produzida segundo os rigorososcritérios do Código Sanitário; e por serem produtos totalmente naturais nãocontém nenhum produto químico que possa vir a prejudicar o sensível equilíbriodo organismo d o anima l.

Parte 1 -Nutrição de Cães e Ga tos 

Esta apostila foi desenvolvida com a finalidade precípua de orientar e

esc larec er dúvidas sob re a nutriç ão de anima is do méstic os de p eq ueno p orte.Traz c onc eitos inéd itos e a té então po uc o d ivulga do s, que visam c om o

qualquer área da zootecnia, o estudo e o aperfeiçoamento do animaldo méstic o, aliad o a alta p rod utivida de e lucro.

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Embora traga conceitos técnicos, narrando dentre outras coisas, as últimasdescobertas e os avanços da nutrição animal, procuramos transmitir numalinguagem acessível e de fácil assimilação, que deve, com efeito, oferecer o

aporte necessário para os profissionais ou entusiastas da área traçarem oarraç oa me nto útil que o ind ivíduo ne c essita, não só p ara ma nter-se vivo , ma s simpara ser saudável, vigoroso e feliz. Mesmo porque, não estaremos tratando degeneralidades, ou ficção, ou ainda dados estatísticos que na realidadeexpressam um c ão ou g ato , tido c om o " méd ia ide al " que semp re será ma is alto,ma is ba ixo, ma is gordo , ma is ma gro, ma is flác ido ou ma is ou m eno s isso ou a quilo,do que o seu a nima l de estima ç ão ou que o d e seu c liente jam ais será.

Esta é um a a po stila p ara quem se p reoc upa c om a qua lida de de vida dec ãe s e ga tos, que a lém d e do méstic os, são um c onjunto de g enótipo e fenótipopersona lizados, e não um núme ro de d ados esta tístico s.

Leva rem os em c onta , uma ga ma de fato res analisad os holistic am ente. Pois

de nada adiantaria ter-se uma ração importada excelente se ela não visaalimentar o indivíduo de modo compatível ao nosso clima e condições.Lemb rand o a inda que o mo do de criaç ão , isto é, o ma nejo d ad o a o a nima l, influidiretamente na vida útil deste indivíduo e cuidados básicos como controlesanitário, análise de gostos e tendências do mercado, planejamento de criaçãoe vendas, e aprimoramento genético são detalhes que vem somente tornarviável a boa nutrição, pois a boa genética, sem manejo adequado esubnutriçã o, é sinal de p rejuízo c erteiro, tend o em v ista que a ume ntam d espesas,sem levar em c onta o aume nto da taxa de mortalida de , que se trad uz em p erda sfinanc eiras e e mo c iona is aos c riad ores.

Esta apostila, busca combinar conhecimentos para explicar as inter-

relações confusas que frequentemente se faz, entre o sinergismo dos nutrientes(proteínas, aminoácidos, carboidratos, gorduras, vitaminas, minerais e água), natentativa de eliminar os conceitos errôneos oriundos das generalizações. Aoutilizar esta apostila, talvez você descubra que as necessidades nutricionais dosanimais encaixam-se em diversas categorias diferentes. As recomendações aquirelatadas, não têm caráter prescritivo, não obstante, bem podem ser usadoscomo programas flexíveis, lançando-se sempre mão do bom senso para lheinspirar as ad apta ç ões nece ssá rias a c ad a c aso.

Esperam os fornec er informa ç ões que c ontribuam para a melhoria do b emesta r ge ra l do anima l doméstico , este sim, nosso verda deiro c liente .

 ZOOTEKNA -Pesquisa & Nutrição Animal Cesar Augusto A. Cezar

(Nutrólogo, Zootéc. e Agronomo)

O CÃO É CARNÍVORO OU ONÍVORO? 

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Um Mundo de diferenças existe no modo de alimentar um animal

herbívoro (com enzimas orientadas para uma eficiente digestão de matérias

vegetais, como o coelho, o cavalo, etc.), um onívoro (com enzimas orientadaspara uma eficiente digestão de matérias vegetais ou animais, como o porco ofrango, etc .) e um c arnívoro (c om enzima s d igestivas p red om inantes paradigestão de matérias de origem animal, com fraca ação amilolítica, isto é, semca pa cidad e d e d igestão d e vegeta is).

Se o alimenta rmos da ma neira e rrad a pod eremos c ria r de fic iênc iasge neralizadas de importante s ma cros e mic ros nutrientes essenc iais àquelaespécie.

Este livreto dá uma sugestão sobre como alimentar o seu animal deestima ç ão de modo a evitar privaç ões nutric iona is.

Verdadeiramente o cão é um ser carnívoro, e deve ser alimentado de

acordo com essa classificação, e este é um fato científico, e não umapropag and a industrial que ge ralmente p reg a o c ontrário.

Com o tod os sab em o s c arnívoros oc upa m o top o d a c ad eia alimentar, etem as suas necessidades nutricionais acima até mesmo dos seres humanos; aexemplo disso podemos mencionar que um homem adulto e sadio precisa emmédia de 1 grama de proteína para cada quilo de peso vivo por dia paramanter-se vivo, é também sabido que o peso seco do corpo humano éconstituído de 75% de proteína; no caso de um cão adulto e sadio essanec essida de quad ruplic a, po is a sua nec essida de \ quilo\ dia é deaproximadamente 4.4g de proteína, e seu peso seco em proteína é de apenas60%, o que quer dizer que um cão necessita de quatro vezes mais proteína por

quilo de pe so vivo , pa ra ma nter 20% a menos de ma ssa musc ula r em relaç ão aohomem.( Earl Mindell ).Uma dieta rica em proteínas de alto valor biológico, gordura, rica em

vitaminas e minerais, baixa em carboidratos e destituída de proteínas de origemvegetal é o que requer o organismo de um animal carnívoro (Animal Nutrition - 

Vol. 2 ).A despeito dessas informações, hoje o cão é alimentado particularmente

com largas quantidades de alimentos de origem vegetal, o que é motivadoinclusive pelas indústrias de rações, que assumem abertamente que não fazemrações para carnívoros e sim para onívoros, desrespeitando assim a natureza efisiologia do cão, talvez por isso uma importante revista da área, a “Alimentos

Balanc ead os pa ra Anima les” c ome ntou que c erc a de 48% do a limentoproduzido para raç ões industriais é de baixa qualida de nutric iona l.O comentário de alguns colegas que alegam que o cão é onívoro e

c onsegue digerir o am ido , tendo c omo exemp lo q ue q uand o o s c ães selvag ensatacam sua presa (geralmente um herbívoro) se deliciam com o conteúdo doestômago e intestinos que estão com alimentos de origem vegetal, pode serimpreciso se lembrarmos de observar que tudo o que está dentro do aparelhodigestivo, já sofreu ação enzimática, isto é, já está digerido, não requerendo doc arnívoro uma eventua l digestão de sse m ate rial; além do que, nunca se viu umcão procurando naturalmente dentro de um milharal, uma espiga de milho, ounuma p lantaç ão de ba tata s ou etc . qua lquer alimento ve geta l pa ra sac iar a sua

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fome . Ainda que se dê a limentos veg eta is c omo o Milho, feijão ou outro ce rea lqualquer para comer, perceberemos posteriormente em suas fezes, esteselementos intac tos, provand o tam bé m assim, que não c onseg uem dige rí-los.

Em resumo , ao longo d os anos tem sido c riada um a fa lha nutric iona l nosc ães, a qua l p rec isa ser co rrigida .

Desafortunadamente, essas informações não são fáceis de atingir osprofissionais da área ou até mesmo o consumidor final, por causa da grandeinfluênc ia que a s indústrias de a limento s pa ra c ães e ga tos exercem sob re aformação de opiniões e sobre o mercado consumidor com campanhaspub licitárias e literaturas desenvolvidas pa ra essa fina lidade, que de fend emapenas os inte resses de a lguns.

Basta abrir a boca de um cão e observar a anatomia de seus dentes, eestudar sob re sua inteira estrutura , psic olog ia e t ra to d igestivo p ara desc ob rir queele é um preda do r nato , e seu o rga nismo é um pe rfeito p roc essado r de c arne. Em

tod as as espéc ies de anima is é a o nível do intestino d elgado que se e ncontramreunidas as condições mais favoráveis à absorção de nutrientes. O epitélio damuc osa intestinal rep resenta uma superfíc ie considerável que se a va lia em 12 m2no cavalo, 17 m2 no boi, 2,8 m2 no porco e apenas 0,5 m2 no cão, mais umac arac terística que o e nquadra entre os c arnívoros (Anima l Nutrition - Vol. 1).

Um outro fato r a ser leva do em c onta , é que pesquisas rea lizadas pelodoutor Oscar V. Machuca no Equador, apontaram que alimentos manipuladosindustrialmente com alto teor de carboidratos podem ter muitos fatoresde sfavo ráveis em seu c om plexo molec ula r que po de m a presenta r uma estruturaestereoquímica inadequada para ser aproveitada pelo organismo, porque seusgradientes termodinâmicos não são apropriados para as transformações

nec essárias a uma pe rfeita ab sorç ão , uma vez que a alimentaç ão atua l do c ãose enc ontra saturad a de c arbo id ra tos (gelatinizado s ou nã o) e estes energético spodem impedir a assimilação de determinados aminoácidos existentes nasproteínas, além de minerais, pelo seguinte motivo : os radicais cetônicos ea ldeídos da g licose e da frutose, p rove nientes dos p roc essos digestívos, po dem secombinar com os radicais eta-aminos dos aminoácidos, formando destartecompostos inassimiláveis pelo organismo, além do que o amido pode causarirritações nas paredes do intestino do carnívoro, o que acaba por impedir umaab sorç ão efic iente d os am inoác ido s e libe rand o um g ás de od or desag rad ávelde nominad o esc at ol. Tam bém o c ozimento exce ssivo d as raç ões po de p rovo ca rreações entre proteína-carboidrato que irão afetar a digestão (reações de

Maillard).O q ue realmente se faz mister é que se a dote um a c onsc iênc ia, lanç and o-se mão do intelecto, instinto ou senso comum, sobre esse assunto no intuito dede finir c om o trata rem os o c ão , c om o c a rnívoro, onívoro ou o que quer que seja,po rque isso é o que va i de termina r o modo com o ele deve ser alimentad o.

Concluindo, se um dia o cão vier a ser onívoro, nenhum de nós estaremosvivos para presenciar tal fato, pois a evolução das espécies em si, é morosapodendo levar centenas, ou até mesmo milhares de anos. Com vistas a essapremissa, existem então três meios racionais de corrigir o dilema criado pelasgrandes indústrias que tratam o cão como onívoro e subsequentemente oalimentam c omo ta l.

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A p rime ira alternativa seria fa zer uma c om ida caseira e mb asada de c arnepara alimentar o cão; uma dieta assim careceria de conhecimentos técnicos epesquisas sobre tudo o que envolve o uso de carne na alimentação dos cães e

ainda um p rofundo c onhec imento nutric ional ac erc a do ba lanç o d os minerais ,a lém do q ue, seria m uito dispend ioso.

A segunda opção seria alimentar o cão com uma ração desenvolvidapara c a rnívoros, que infelizmente no Brasil é impossíve l, todavia nos Esta dos Unido sa Dog Food Company (Poughkeepsie, NY 914 473-1903) produz ração para cãessegund o esses c rité rios.

A terce ira opç ão é tenta r transpor essas deficiênc ias inerente s à nutriç ãocomercial através do uso de suplementação complementar desenvolvida pelazoo tec nia pa ra essa finalidad e, ou seja, atravé s do uso d e p eq uena s qua ntidad esde proteínas nobres concentradas, e de alto valor biológico e aminoácidosselecionados, além de vitaminas e minerais que através do seu sinergismo criam

um padrão nutricional ótimo na alimentação canina a qual aumenta aqualida de do arraç oame nto total.

Tem os c erteza de que é possível che ga r-se a um d enom inad or co mum arespeito da suplementação alimentar para cães e gatos, a despeito das grandesindústrias insistirem que não é preciso; pois não existe em nenhuma área denutrição animal profissional o conceito de que apenas a ração pode oferecertudo o que o orga nismo anima l req uer. Tod o p ec uarista sabe q ue os bovinos sealimentam de pasto, ração e suplementos, o mesmo acontece com criadoresprofissionais de suínos, cavalos ou aves. Somente no meio Pet (animais deestima ç ão ) se c riou este c onc eito errôneo de que a raç ão po de oferec er tudo !

A ZOOTEKNA sab e que é a pe nas uma q uestão d e temp o p ara que venha

a tona, as falhas nutricionais oriundas de uma alimentação inqualificada, elembra que uma alimentação saudável e balanceada é muito facilmenteencontrada nos livros e nos compêndios de nutrição, mas dificilmente noc om ed ouro do a nima l, que vivenc ia diferentes situaç ões fisiológica s ao long o d esua vida, por exemplo, um filhote e uma cadela prenhe ou lactante precisa ,muito ma is do que um ad ulto em fase d e ma nutençã o.

Basta passa r um p ente fino no históric o d a raç õe s para desc ob rir que e xistealguma informação divergente, principalmente no tocante aos teores deproteína nec essários a b oa m anutanç ão d a saúd e ca nina, po is c ome ç aramc om 16%, logo p assaram para 18%, dep ois para 21%, em seg uida para 28%, e ho je

  já estão em 36%. E mesmo assim, convém frisar que os teores utilizados são de

Proteína Bruta e nã o d e Proteína Dige stíve l.É preciso lembrarmo-nos de que apenas há alguns anos atrás a medicinahumana também pregava a não suplementação para homens, mulheres ecrianças, afirmando que uma alimentação balanceada viria a suprir todas asdeficiências, hoje entretanto, a mesma ciência diz ser de vital importância umasuplementação adequada, que vem de encontro as exigências de umorganismo saudável, e é imprescindível para a manutenção da saúde eprevenção das enfermidades.

PROTEÍNAS 

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A proteína é uma nec essidad e vita l, não só na d ieta d o hom em, mas detodos os seres vivos. Porém os organismos dos animais, na realidade, não utilizama proteína em sí, mas as enzimas do estômago “quebram-na " liberando osaminoácidos, estes sim, assimiláveis pelo intestino para exercer inúmeras funçõesno co rpo.

É óbvio notar que as proteínas são então formadas por aminoácidos (umtotal de 23) que combinados entre sí formam todas as proteínas nutricionais queexistem.

A proteína exerce a chamada função plástica, ou seja, construção demúsculos, nervos, tecidos etc; bastando mencionar que em cada célula, hápresenç a d a p rote ína.

Os c ãe s e ga tos tam bém p rec isam de p rote ínas em sua a limentaç ão pa raentão obter os aminoácidos que seus organismos não conseguem sintetizar norítmo a de qua do pa ra um ó timo rendimento me tab ólic o.

Dos 23 aminoá c idos já me nc ionad os, 12 são tidos co mo essenc iais, ou seja,ao contrário dos outros 11 (não essenciais) não são sintetizados no corpo deles,ma s p rec isam ser ob tidos d iariamente a través dos a limento s ou sup lem ento s.

 ______________________________ CONHECENDO OS AMINOÁCIDOS  

(Os essenc iais estã o assinaladoscom asterístico.)

Alanina, Arginina*, Asparagina, Ácido Aspártico, Carnitina, Cisteína,Cistina*, Glicina, Ácido Glutâmico, Glutamina, Histidina*, Isoleucina*, Leucina*,Lisina* , Metionina*, Prolina, OOOOO O rnitina, Fenilalanina*, Treonina*, Taurina,Triptofano*, Tirosina* e Valina*. (Ob s.: Taurina é essenc ial p ara felinos )

Cada um dos aminoácidos essenciais e não essenciais, são

nutricionalmente independentes uns dos outros ( com excessão da Cistina eTirosina , que p od em ser forma dos respec tivam ente a través da Metionina eFenilalanina).

Fica desde já esclarecido que o fato de alguns aminoácidos receberem ac lassific aç ão d e nã o essenc iais; não signific a q ue nã o sejam impo rtantes na d ietadiária, pois a ausência de apenas um deles, mesmo que seja por pouco tempo,poderá afetar de modo diverso a síntese protéica, prejudicando destarte, osensível eq uilíb rio que o orga nismo prec isa pa ra ma nter sua integridade.

Entendemos então que a ausência ou insuficiência de determinadoam inoác ido prejudica rá a efic ác ia e funçã o d os outros.

Ob serve na p róxima pá gina a tab ela d as nec essida des d iárias em c ãe s:

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NECESSIDADES NUTRICIONAIS DIÁRIAS NO CÃO DE TAMANHO MÉDIO (Segundo

National Research Concil - NRC) ElementosKg. de peso / dia ElementosKg. de peso / d ia PROTÍDIOSIsoleuc ina71.0 mg (Proteínas) 4.500 mgLeuc ina 106.0 mg .LIPÍDIOSLisina88.0 mg(gorduras)mín. 1.500 mgFenilalanina51.0 mg GLICÍDIOSTirosina35.0 mg(açúcares)6.000 mgMetionina16.0 mgTreonina44.0 mgCALORIAS71.5 kcalTriptofano13.0 mgVITAMINASValina66.0 mgA100 UISAIS MINERAISB10.018 mgCálcio266.00 mgB20.040 mgFósforo222.00 mgB60.022 mgFerro1.33 mgB120.66 mcgCobre0.16 mgÁcido Fólico0.0045 mgCobalto0.05 mgÁcido Pantotênico0.051 mgSódio147.00 mgNiacina0.244 mgPotássio222.00 mgColina33.0 mgMagnésio11.00 mgBiotina(não há estudos)Manganês0.11mgAMINOÁCIDOSZinco0.11 mgArginina48.0 mgYodo0.03 mgCistina33.0 mg Cloreto de Histidina22.0 mg Sód io378.00 mg  

É evidente que esta é uma tabela de índices flexíveis, tendo em vista queestas nec essida de s muda m c onforme c ad a fase d a vida do c ão .Por exem plo; um filhote de at é 6 meses, não se m anté m saud ável co m o s

listad os 4.5 g. pa ra c ad a quilo de peso ao d ia, p orque seu m eta bo lismo exige 8.9g., qua se o do bro (Earl Mindell) e uma c ad ela em fase d e a ma mentaç ão po dereq uerer até 13,5g/ quilo, que d evem ser interpreta dos c om o parâm etros básic osdas nec essidades que m uitas vezes expressam a pena s o g asto ene rgético m ínimodos processos autônomos do organismo, que são representados pelas reaçõesendo e exotérmicas, isto é, de um animal em estado de pós absorção emrepouso e em ambiente térmicamente neutro, que devem servir de parâmetropara c ada ca so.

 ________________________________________NÍVEIS IDEAIS DE PROTEÍNA  

As rações comerciais, são formuladas partindo-se de cálculos energéticose não p rotéicos.

As necessidades proteícas em rações comerciais baseiam-se apenas emum mínimo necessário como no caso de animais de produção, levando-se emc onta o s c álculos da tab ela a ba ixo:

Necessidades Proteícas  Alimento Kcal EM /Kg = 3.820 PB =

25% Energia Me ta bolizada d e 1% de p roteínas = 40 Kc a l Proteína exp ressa e mfunçã o do EM: PB/ EM = 25 x 40 / 3.820) x 100 = 26.2% A tabela acima mostra que para cada 3.820 Kcal para Energia

Metabolizável (EM) deve ter algo em torno de 25% de Proteína Bruta (PB) paraa tend er as nec essidades mínima s.

Co nvém lemb rar que Prote ína Bruta não se trad uz por Proteína Digestíve l.Aco ntece que no sso ob jetivo não deve se limitar ap enas ao de atend er as

exigências básicas do indivíduo, devemos ir além se quisermos assegurar umabo a saúd e visand o sua long evida de .

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Segundo as pesquisas concluídas em 1989 por KRONFELD, obtem-semelhores resultados em cães que foram alimentados com uma dieta entre 40 a60% de proteína em seu arraç oa mento d iá rio.

Conforme gráfic o a ba ixo a ba ixo:

Determinação do Ideal em % de Proteínas

segundo KRONFELD 1989

1

2

3

 *1 - 25 % de Proteína *2- ac ima de 65 % de Proteína *3- de 40 a 60% de Proteína 

O grupo 3 recebeu em média 50% de proteína mostrando-se melhor emtod os os aspe c tos ao c ontrá rio do grupo 1 que recebeu apenas o necessário(25%) e o grup o 2 o q ual rec eb eu p roteína em exce sso e m m éd ia 70%.

Tod avia, mesmo nos anima is sup lem enta dos c om excesso d e p rote ína ,verific ou-se que o c ão parec e tolerar bem teo res elevad os de vido ao fato d e ser

um c arnívoro. Ao q ue parec e tod o o e xcesso d e p roteína o ap orte de Nitrog ênioextra foi utilizado na produção de energia sem nenhuma consequênciadesagradável.

Concluíu-se que nos carnívoros há uma adaptação enzimática quepe rmite uma utilizaç ão normal da s proteínas no meta bo lismo energético . Notou-se que os aminoácidos oriundos da proteína em excesso são catabolizados nofígado e transformados após desaminação, em amônia e glicose. A Amônia étransformada em uréia pelo Fígado (ciclo da detoxicação da Amônia ou daArginina), send o a seg uir veic ulad a pelo sang ue e eliminad a passivam ente pe losrins. Já a glic ose é usad a direta mente no me tab olismo energético .

Já em 1979 Bovee e Kronfeld concluíram que o aumento proteíco no

arraç oa mento diário proporcionava uma resposta imunológica maior à uma infecç ão expe rimenta l .

Em trabalhos realizados por Burns desde 1982 ficou claro que dietas comteores crescentes de proteína fazem o ganho de peso se estabilizar, porémmantém crescente a retenção de Nitrogênio promovendo o anabolismo efazend o c om que o organismo anima l c ontinue a tirar proveito de níveis proteíc ossuperiores.

Outros trabalhos como o de Paquin (1979) confirmou que o aumento doBalanç o de Nitrogê nio é alca nça do c om d ietas de a po rte proteíc o na orde m deaté 49% da EM.

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O NRC e suas rec om end aç ões p roteíc as permitem a pena s o c resc imentoou a manutenção em condições experimentais a um custo mínimo, porém estenão é o nosso objetivo, haja vista que quando trabalha-se com o mínimo, o

organismo não dispõe de reservas proteícas para a indispensável manutençãodas funções vitais nec essárias à b oa saúde.

Já em 1987 Shofer provou q ue um ap orte p rote íc o a lto pod e aumentar a 

sob revida de c ães enfe rmo s em a té 75%.

kRONFELD também apresentou um quadro do que seria a Zona Ótima dasnecessidades Proteicas conforme abaixo:

FASE PB/ EM Ma nutenç ão ............................. a té 65% Crescim ento, Rep roduç ão .......... a té 50% Ativid ade / Stress ..................... até 40% 

QUADRO DE FUNÇÕES PROTÉICAS  

· SÍNTESE DE OUTRAS PROTEÍNAS E SUBSTÂNCIAS CELULARES · PROMOVERCRESCIMENTO EFICIENTE E MANUTENÇÃO DO CORPO · PARTICIPAR DOS

MECANISMOS DE DESINTOXICAÇÃOAS PROTEÍNAS QUANDO INGERIDAS PELOS CÃES E GATOS  · SÍNTESE DO S ÁCIDOS NUCLEICOS (DNA / RNA) PARA

TRANSMISSÃO DE CARAC TERES HEREDITÁRIOSCONTRIBUEM PARA: · ATIVAR E FAZERMANUTENÇ ÃO DO SISTEMA RETÍCULO ENDOTELIAL (SISTEMA IMUNOLÓGICO) ·

REGULAR A TROCA HÍDRICA ENTRE TECIDOS E PLASMA · TRANSPORTAR OUTROS

NUTRIENTESQuand o os animais prec isam de ma is proteínas ? 

· Qua ndo fizer treinam ento s intensivos ( Musc ulaç ão, Nataç ão,Ag ility, et c . )

· Qua ndo se a limentar co m raç ão industria lizad a (d e b a ixo valorb iológico **)

· Quando a temp eratura am biente for alta· Pad rea do res qua ndo forem ac asalar· Quando e stiver em g estaç ão (necessida de p rote íc a x2)• Quand o e stiver am am entand o (nec essida de protéic a x3)· Qua ndo for filhote (ma ior nec essidad e d e retenç ão de Nitrog ênio)· Quand o for obeso *(* c om red uçã o d e c arboidratos, gordura saturad a e a umento d e

fib ras e á gua. )(** que c ontenha m p rote ínas de orige m veg eta l)

O Opti Grow 

O OPTI GROW  em Tab letes Ma stigá veis é um p rod uto que foi desenvolvidocom a finalidade de oferecer, dentre outras coisas, condições favoráveis deanabolismo natural ao organismo do cão, de modo a substituir o uso deesteróides ana bo lizante s que ap resenta m ma is de c em efeitos c olaterais noc ivose a té m esmo letais.

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A ZOOTEKNA tem tido essa preocupação pois tem acompanhado o fatode que já há a lgum temp o, porém, c om ma ior destaq ue p ara os dias de hoje, ouso d e Esteróides Ana bolizantes em a nima is dom éstico s vem ga nhando p rojeç ão.

Os Esteróides Anabolizantes na sua maioria são derivados sintéticos doHormôn io Masc ulino, a Testosterona , e seu efe ito benéfico esta ria na c apac idadede estimular a conc entraç ão de hemoglobina, aume ntar a prod uçã o deglóbulos vermelhos e promover retenção hídrica; todavia ao longo dos anos esseproduto químico tem apresentado inúmeros inconvenientes, na forma de efeitosc olate ra is extrem os e variáve is (America n Colleg e o f Sp . Med icine.) entre o s qua isrela ta rem os os ma is freq uentes:

•  Alguns anima is pa ssaram a ap resenta r exaustão panc reá tic a e fa lha rena l como uso de Esteróides Ana bolizantes ( Resea rc h C. of Marsc ille).

•  O Colgan Institute tem associado o uso de Esteróides Anabolizantes a lesões no

fíga do ( eleva as enzima s hep ática s TGP e TGO.) p rop orc ionando oaparecimento de câncer no fígado e doenças degenerativas nos rins e napróstata.

•  O Journa l of The Med . Assoc iation a lega que o uso de Esteróides c ausap rob lem as no músc ulo c ardíac o.

•  O uso de Esteróides Anabolizantes, gera imbalanços críticos de nutrientes noorganismo do animal (Researchs C. of Marscille ), na França foram efetuadosestud os e testes em 40 nutrientes básico s inge ridos reg ularmente , antes edurante o uso d os Esteróides, e mostra ram q ue d urante o uso há um imb a lanç oc rítico neg ativo d e: Tiam ina (B1), Piridoxina (B6), Ác ido Panto tênico (B5),Vitamina A, Cianocobalamina e Cobamamida (B12), Cálcio, Fósforo, Potássio,

Cromo e Manga nês. Foi notific ad o q ue o Beta c aroteno (Formad or da Vitam inaA) não era absorvido e sim bloqueado, impossibilitando a atuação destavitamina e prejudicando o balanço das outras; o Cromo que é essencial paraa formação da insulina, não era absorvido nem mesmo de suplementos,gerando bruscas oscilações glicêmicas no organismo, primeiramenteextremamente altos e em seguida extremamente baixos, prejudicando todo ome tabolismo energé tico e sinergismo nutric iona l.

•  A Universidade de Ausburn associa o Esteróide a mudanças dec om portamento, por que p rod uz ma ior hostilida de e irritaç ão .

•  Esteróides Ana bolizantes são anta gô nico s às funçõe s norma is do orga nismo (M.Mag)

•  O Manual MERCK, associa o uso de Esteróides com a Síndrome deFem inilizaç ão dos Ma c hos.•  O uso d e Esteróides pod e c ausar esterilidade d as fêmea s (M. Mag )

Por tudo isso, talvez pa reç a lógico q ue ad ota r o c am inho natural pa rade senvo lver o p otenc ial musc ula r do s c ãe s, pareç a ser o únic o m eio rac iona l defazê-lo. A ZOOTEKNA usa toda a c iênc ia da otimizaç ão meta bó lic a nutric ional, oque aliad a ao po tencial genétic o e ativida de físic a do indivíduo, determinarão osuc esso do de senvo lvimento físico , dando um ba sta definitivo às d rog as deanabolismo sintético .

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OPTI GROW em Tab letes Ma stigá veis é o resultado d e a nos de p esquisas daciência nutricional com vistas à otimização da performance muscular queavaliando os valores biológicos, isto é, a eficiência da digestibilidade dos

alimentos descobriu que nem todas as proteínas absorvem da mesma maneiranos orga nismo s, ob serve o q uadro a ba ixo:

ESCALA DE QUALIDADE PROTÉICA E SUA RESPECTIVA ABSORÇÃO (CRC-Handboo k o f Nutric iona l Sup lem ents)

BAIXA ABSORÇÃO Gelatina ....... (Absorção negativa ) Milho.......................................18% Amendoim............................... 25% Soja......................................... 35% Arroz........................................45% ALTA ABSORÇÃO Ca rne vermelha .....................62% Leite materno........................ 75% Farinha de Peixe ................... 80% Ovo...................................... 95% 

Com os relatórios divulgados nos anos 60 pela OMS que declarou que oovo seria seu alimento básico para comparação nos estudos posteriores sobreproteínas e a minoác ido s (comp osiç ão , quantida de e q ualida de s ob servadas), foientão com total acerto, a proteína do ovo usada como padrão parac om pa raç ão de o utras proteínas; os testes c om pa rativos mostraram que o ovo éa m elhor fonte d e p roteína enc ontrada, po is o va lor NPU (que d efine a tab ela) éde 100, bem como os aminoácidos limitantes (que não estão presentes ou estãoem quantidades inferiores às necessárias) não é encontrado no ovo, fazendo

desse alimento como proteína, uma rica fonte e de fácil absorção peloorganismo animal.

O OPTI GROW em Tab letes Mastigáveis é c om posto pelo seg uinte am inog rama: Aminoác ido s em mg a c ad a 100g

Alanina ...................................... 2.463,30 Arginina*..................................... 2.329,96 Ácido Aspártico .........................4.658,85 Ácido Glutamico .......................5.205,00 Cistina ....................................... ...753,45 Glicina ....................................... 1.370,34 Histidina*.................................... ...959,00 Isoleucina*..................................2.399,00 

Leuc ina * .................................... 3.495,27 Lisina*......................................... 2.467,00 Metionina*..................................1.507,43 Fenila lanina *.............................. 2.467,00 Prolina........................................ 1.713,00 Serina .......................................... 3.152,49 Treonina*.................................... 2.055,00 Triptofano*.................................. ..753,45 Tirosina........................................ 1.713,00 Valina*....................................... 3.358,71 (* O OPTI GROW , tem todos os Aminoác idos essenc iais aos cães, menc ionad os noiníc io desta a po stila)

A ZOOTEKNA desenvolveu o OPTI GROW , um c omp osto que tem c omo b ase aOvo a lbumina (p rote ína isolad a d o ovo) e B.C.A.A. que são os a limentos ma isnob res nutriciona lme nte faland o, e são co mp letam ente isentos de : Colestero l(encontrad o no leite c omum e o vo) , Avidina (prob lema inerente a o o vo, que

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excreta a Biotina), e p ara p reservar tod as as suas p rop rieda des bené fic as foiesterilizada por ene rgia ionizante (  γ), send o a inda uma fonte na tural deAminoác ido s de c ade ia ram ific ada (B.C.A.A.), tec nologia largamente utilizada

por atletas, na c onstruç ão m usc ular, os B.C.A.A. c ontribuem c om a té 35% dama nutenç ão e c resc imento musc ular.

OPTI GROW   em Tab letes Mastigá veis ...............................Apresentação emfrascos com 400 gramas.

Atenç ão !!! : No merca do nutric iona l, não existe na da q ue se p ossa c om pa rar ao  OPTI GROW !

 ___________________________DETALHES FUNCIONAIS SOBRE O MODO QUE ALGUNS AMINOÁCIDOS DO OPTI GROW  ATUAM NO TECIDO MUSCULAR DO CÃO.

ISOLEUCINA - É um aminoácido de cadeia ramificada; porque érelativamente não polar, normalmente é encontrado nas proteínas globularesque formam os músculos. Através de vários processos a Isoleucina participatamb ém d os c ic los de produç ão de energia.

LEUCINA - Tam bé m d e c ad eia ram ific ad a, é um imp ortante regulad or dasíntese p roté ica e p revine o c a tabolismo do tec ido m usc ula r, a lém de ser utilizadoc omo substrato pa ra p rod uçã o d e energia.

VALINA - O terceiro do grupo B.C.A.A. pode ser desaminado pelo ácidoalfa-óxido-isovalérico para produção de energia (que ocorre em outrosprocessos). Ajuda a transportar para o cérebro do animal alguns precursores desub stâ nc ias neuro-transmissoras, c om o o Trip to fano e a Tirosina.

ÁCIDO ASPÁRTICO  - Esse aminoácido é o precursor de uma série decompostos importantes no organismo, incluindo Asparagina, Purinas e Pirimidinas,sendo esses últimos parte integrante dos ácidos nucléicos (DNA e RNA), os quaissão os compostos que contém as informações genéticas nas células, que

inc lusive po dem p rom ove r o c resc imento musc ular. ______________________________Co nheç a os outros nutrientes do OPTI GROW.

(Mg em c ad a 100g d o p roduto)

VITAMINAS Ác ido Fólic o (M)............................ 12 Ác ido Pantotênico (B5)................ 1,9 Biotina (H)............................(mcg) 53 Colina ............................................ 9 Inositol .......................................... 31 Niacina (B3)................................... 71 Piridoxina (B6)................................ 16 Riboflavina (B2)............................ 2,2 Tiamina (B1).................................... 9MINERAIS 

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Cálcio............................................ 78 Cloro......................................... 1.349 Cobre............................................ 16 Enxofre...................................... 1.263 Iodo............................................... 2 Ferro............................................ 1.09 

Fósforo......................................... 171 Magnésio...................................... 84 Manganês....................................... 5 Potássio..................................... 1.163 Sódio......................................... 1.279 Zinc o.............................................. 93  

O OPTI GROW  é então composto de Ovoalbumina esterilizada eLactoalbumina contendo aminoácidos de cadeia ramificada (B.C.A.A.), emTab lete s Ma stigáveis de a ltíssimo teo r proté ic o e de a lta d igestibilidade, 100%natural e sem c ontra indicaç ões.

 _______________________________O OPTI GROW   é indicad o para: 

•  Filhotes após o desmame; faz a manutenção do sistema imunológico que carece de proteínas nobres até que o intestino do filhote esteja adaptado à 

alimentação sólida, como não requer digestão o  OPTI GROW   não provoca 

diarréias.

•  Cães que apresentam falhas nutricionais (que se alimentam com rações de 

baixo va lor protéic o o u baixo va lor biológ ic o).

•  Cães recentemente infestados por vermes (debilitados nutricionalmente em 

funçã o do pa rasitismo)

•  Cã es que apresenta m b a ixa to nic idad e musc ular.

•  Cã es de exposiç ão ou em fase de treinamento.

•  Ca delas prenhes, p rinc ipalmente no último terço d a g estaç ão .

• 

Ca delas em fase de a leitamento, ond e as nec essida des p roté ic as triplic am.•  Cã es idosos c om prob lem as do ap arelho d ige stivo (defic iênc ia de ab sorçã o).

•  Cã es que p ra tic am c op rofa gia (m al háb ito d e ingeriri fezes).

•  Cad elas que ap resentam Aga lac tia (falta de leite).

•  Cad elas que pratica m c anibalismo da ninhad a.

 ___________________________________________SUGESTÃO DE USO: 

OPTI GROW  Tab letes Mastigá veis 

•  Raç as peq uenas:...... 4 Tab letes Ma stigá ve is / d ia•  Raç as mé d ias: ...........6 Tab letes Ma stigá ve is / d ia•  Raç as grand es: ......... 8 Tab letes Ma stigá ve is / d ia

•  Raç as g iga ntes:......... 10 Tab letes Ma stigá ve is / d ia  •  Ca delas Prenhes...........1 ½ vez a dose d iária recom endada  

•  Ca delas Lac tantes.......... 2 vezes a dose d iária rec om end ada  

Produto totalmente isento de g ordura e fibras  

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É com vistas á boa saúde dos animais domésticos, que a ZOOTEKNA tem desenvo lvido e lançad o novo s produtos e idé ias, sem pre norteando-se na filosofia ecológica, que luta contra o uso de produtos químicos, tóxicos ou anti-naturistas,que pod em p or em risco o bem estar do c ão o u gato.