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    MANUFATURA DEPRODUTOS ACABADOS

    requisitossistema

    integrado

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    6.PRODUTO ACABADO

    5. MANUFATURA

    4. INSUMOS

    7.ESTOCAGEM,TRANSPORTEE DISTRIBUIO

    ESSNCIA

    APRESENTAO

    COMO LER ESSE MANUA

    3. INSTALAESFSICAS

    2. PROGRAMA DE GESTODA QUALIDADE

    1. LEGISLAO

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    A Natura, por seucomportamento empresarial,pela qualidade das relaesque estabelece e por seusprodutos e servios, seruma marca de expressomundial, identificada coma comunidade das pessoasque se comprometem coma construo de um mundomelhoratravs da melhorrelao consigo mesmas,com o outro, com a naturezada qual fazem parte, como todo.

    visoNossa Razo de Ser criare comercializar produtos eservios que promovam obem-estar/estar bem.

    BEM-ESTAR a relao harmoniosa,agradvel, do indivduo consigomesmo, com seu corpo.

    ESTAR BEM a relao emptica, bem-sucedida, prazerosa, doindivduo com o outro, coma natureza da qual faz parte,com o todo.

    razo de ser

    crenasA vida um encadeamentode relaes.Nada no universo existe porsi s, tudo interdependente.

    Acreditamos que a percepoda importncia das relaes o fundamento da granderevoluo humana na valorizada paz, da solidariedade e da vidaem todas as suas manifestaes.

    A busca permanente doaperfeioamento o quepromove o desenvolvimentodos indivduos, das organizaese da sociedade.

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    No mundo inteiro, as empresas estodespertando para seu papel na construode um novo modelo de negcios.Comeam a aliar de forma equilibrada aprosperidade econmica, as necessidadeshumanas e a conservao do meioambiente, modificando profundamente oantigo modelo, que demonstra claros sinaisde esgotamento.

    Mais do que serem capazes de responderprontamente s demandas de seusconsumidores, as empresas precisamagora gerenciar e reduzir seus impactossocioambientais, mantendo um dilogoaberto, transparente e tico com asociedade, que cada vez mais exigeuma postura diferenciada das empresas.

    polticas e prticas inovadoras, ticase transparentes nossa gesto, em uprocesso de aprendizado permanentem conjunto com nossos diversospblicos. Esperamos que isso tambmseja incorporado por nossos atuais efuturos parceiros e que todos os nosnegcios sejam conduzidos de manentegra e colaborativa.

    Boa leitura!

    Equipe de Desenvolvimento eRelacionamento comFornecedores Natura

    Ns da Natura acreditamos que ocompromisso com a transformao sociale com o desenvolvimento sustentvel s possvel com o engajamento de toda nossacadeia produtiva. Por isso, procuramosconstruir relaes comerciais baseadasno compartilhamento de experincias,na melhoria contnua e na crena de que possvel viver de forma mais harmnicacom o planeta.

    E tudo isso est expresso neste Manual.Com ele, buscamos esclarecer a nossosparceiros os requisitos necessrios para aconcretizao de uma parceria de sucessocom a Natura. com essa viso que reafirmamosnosso compromisso de incorporar

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    Os requisitos de sistemade gesto aqui apresentadosso orientativos para asempresas que tem interesseem estabelecer parceriasou j tem esta parceriaestabelecida com a Natura.

    Essas diretrizes seroutilizadas nas avaliaes denovos fornecedores, bemcomo no monitoramento dosfornecedores atuais da Natura.

    Cada um dos requisitosapresenta uma classificao,e para compreender cada uma

    das solicitaes desse manual,a tabela abaixo apresentaa orientao.

    esse manual Deve(I) Imprescindvoperaes. Ta avaliao doPrecisa(N)

    Necessrio poperaes. Ta avaliao do

    Recomenda-se(R)Desejvel cono imprescindurante a ava

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    1.LEGISLAO

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    PONTOS-CHAVE

    _ Controle de documentos e registr

    _ Controle de produto no conform

    _ Rastreabilidade de lotes.

    _ Mtodos de anlise e soluode problemas (MASP).

    _ Plano de auditoria s internas comfrequncia definida, como um dospassos para a melhoria contnua(ao corretiva e preventiva).

    _ Controle de dispositivos de medi

    _ Plano de manuteno pr eventiva.

    2.PROGRAMADE GESTODA QUALIDADE

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    2.1CONTROLES DEDOCUMENTOS E REGISTROS

    O controle de documentos tem a funode assegurar a anlise crtica em tempo hbil,a distribuio e implementao de todasas normas e especificaes dos clientese as alteraes efetuadas e baseadas noplanejamento requerido pela Natura.

    J os Registros da Qualidade so documentosque fornecem evidncias objetivas sobre aextenso do atendimento dos requisitos paraa qualidade. Eles devem estabelecer dados,eventos especficos e resultados alcanadosem relao a pessoas, produtos ou processosvinculados aos sistemas da qualidade. Devem,

    tambm, permitir tambm a verificao daconformidade e eficcia do sistema.

    Todos os procedimentos relevantes einstrues de trabalho devemser mantidose disponibilizados para os colaboradores queinfluenciam na qualidade dos produtos. Estesfuncionrios devem receber treinamentosapropriados e alinhados s descries decargo. necessrioestabelecer um planode treinamento para todas as atividades.

    O fornecedor deveda sua implementaespecificao no prde processos, matembalagem devem

    previamente por sealteraes devemde forma a manter informaes (geren

    2.2ANLISE DACAPACIDADE PRODUTIVA

    A Capacidade Produtiva o valor mxique define as sadas do processo produpor unidade de tempo. O fornecedor drealizar e manter registrado o estudo dcapacidade produtiva das linhas e seusgargalos de produo.

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    2.4PLANO DEAUDITORIAS INTERNAS

    O plano de auditorias internas tem comoobjetivo verificar se o Sistema de Qualidadeest funcionando conforme documentadoe tambm apontar e controlar aescorretivas. O plano serve ainda comoinstrumento para o gerenciamento doprocesso de melhoria contnua.

    _ Todo o pa rceiro deveter um planode auditoria estabelecido que avalie seo sistema de gesto est em conformidadecom os requisitos definidos pelaorganizao. A frequncia mnimapara as auditorias deve ser anual e elasprecisam gerar um plano de ao paraos pontos levantados.

    _ necessrio que as auditorias sejamconduzidas por pessoas capacitadas e asorganizaes precisamassegurar que elassejam imparciais na execuo do processo. recomendvel que os resultados deauditorias faam parte de uma das entradaspara a anlise crtica.

    2.5PLANOS DE CONTINGNCIA

    O Plano de contingncia o plano B parareduzir o impacto na qualidade do produtoem caso de incidentes (falta de gua, quedade energia, quebra de equipamentos, faltade mo-de-obra, dentre outros). Todo

    fornecedor deveter um plano para satisfazeros requisitos de qualidade e de produoem casos emergenciais.

    2.6ANLISE E SOLUODE PROBLEMAS

    Existem vrias metodologias de anlisee soluo de problemas. Uma delas,recomendada pela Natura, o MASP,que adota um mtodo prescritivo,racional, estruturado e sistemtico parao desenvolvimento de um processo demelhoria num ambiente organizacional,visando obter resultados otimizados.

    _ imprescindveldefinir um procespara anlise e solues para tratamende no conformidades e oportunidadde melhoria, incluindo, mas no se lima implementao de aes corretivase preventivas.

    dica:Todo fornecedor deve realizar o

    treinamento em mtodos de anlise esoluo de problemas e aplicar o mtoddiariamente, armazenando as evidncia

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    2.7SELEO EGERENCIAMENTODE FORNECEDORES(QUANDO APLICVEL)

    Fornecedores devemser apro-vados por processo interno e/ouhomologados pela Natura, para ga-rantir o atendimento aos requisitosbsicos da cadeia de fornecimento.

    Elementos-chave para o parceiro

    _Ter um processo de seleo e aprovaode todos os fornecedores.

    _Assegurar que testes e avaliaes derisco de matrias-primas e materiais de

    embalagem so realizados com frequncia._Especificaes das concordatase contratos de compra.

    _Acompanhamento contnuo dedesempenho dos fornecedores(ex. avaliao de indicadores).

    _ A aquisio de matrias-pr imasprovenientes da biodiversidade brasileiradeve ocorrer conforme o acordocomercial assinado com a Natura,respeitando estritamente a necessidadede licenas ambientais, contratos e reasacessadas, quando aplicvel.

    _ O parceiro deveter um plano degerenciamento de reclamaes dosclientes e um processo estruturadopara aes de emergncias.

    2.8PROGRAMA DEQUALIDADE ASSEGURADA

    O Programa de Qualidade Asseguradaconsiste em um conjunto de aessistemticas ou planejadas que visam

    garantir um nvel de confiana adequadoaos servios e produtos. Ele d nfasenos processos e ferramentas que detectame previnem ocorrncias de falhas, paraque os mesmos venham a atender asnecessidades relativas qualidade.

    Minimamente, o programa devesercomposto pelos 10 requisitos explicadoa seguir:

    1. FMEA de Projeto (Anlise de Moe Efeitos de Falha Potencial de Proj

    Um FMEA de projeto precisaser

    utilizado para analisar um novo produou servio, antes da sua introduo,para compreender como ele pode faquando for liberado para produocontnua.

    O objetivo expor problemas quepodem resultar em falhas de seguramau funcionamento, diminuio da vtil do produto, reduo da satisfado cliente ou outros problemas.

    2. Diagrama(s) do Fluxo do Process

    Os fluxogramas que indicam as pr in

    atividades que compem o processodevemestar disponveis e ser deconhecimento dos colaboradores.Eles devemincluir todas as etapasdo processo, inclusive os retrabalhose devemestar relacionados ao plande controle.

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    _*APPCC a sigla para Anlise dePerigos e Pontos Crticos de Controle,um sistema baseado em uma formasistemtica de identificar e analisaros perigos associados com a produoe definir maneiras para control-los.

    _O sistema de HACCP (APPCC)minimamente deve conter os seguintesrequisitos:

    _Identificar os perigos e analisar osriscos de severidade e probabilidadede ocorrncia;

    _Determinar os pontos crticos decontrole necessrios para controlaros perigos identificados;

    _Especificar os limites crticos para garantirque a operao est sob controle nospontos crticos de controle (PCC);

    _Estabelecer e implementar omonitoramento do sistema;

    _Executar as aes corretivas quandoos limites crticos no foram atendidos;

    _Verificar o sistema; e

    _Manter registros

    _Os sistemas de controle devemprivilegiar sistemas a prova defalha (Poka Yoke). Trata-se deum dispositivo prova de erros

    destinado a evitar a ocorrncia dedefeitos em processos de fabricaoe/ou na utilizao de produtos.

    _Quando isto no for possvel, outrosmeios devem ser estabelecidos, taiscomo: Controle Estatstico deProcesso, inspees por variveisou por atributos.

    4. Plano de Controle de Processo

    Esse plano a descrio detalhada dossistemas e processos requeridos paracontrolar o produto. Ele determina asestratgias de controle a serem aplicadas,assegurando a qualidade do produto final edeveconter todas as caractersticas crticasou especificaes que requerem inspeo.

    Conforme o direcionamento dado peloFMEA de Processo deve-se estabelecerum modo de realizao dos controlespara cada etapa do processo.

    imprescindvelque o plano decontrole seja estabelecido para todosos parmetros de insumos e produtoconsiderando amostragem, limites deaceitao e Nveis de Qualidade Ace(NQAs). Eles devem ser definidos e

    acordados com seus clientes (Natura

    5. Estudos de Anlises dos Sistemasde Medio (MSA)

    O objetivo dos Estudos de Anlisesdos Sistemas de Medio viabilizara construo de meios de controle dprocesso e produto, que realizem esde estabilidade, tendncia, linearidadrepetibilidade e reprodutibilidade domtodos analticos empregados.

    O parceiro deve efetuar estudos de para avaliar se as variaes inerentes

    sistema de medio no comprometas decises tomadas com o resultadodas medies efetuadas.

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    Os certificados de anlise devem conter,no mnimo, as seguintes informaes:

    _Timbre do fornecedor;

    _Nmero do lote de fabricao;

    _Especificaes, mtodo de testee resultados obtidos;

    _Data de inspeo e responsvel;

    _Data de fabricao e de validadedo produto

    _Nome, e-mail e telefone para contatoem caso de eventuais dvidas.

    8. Estudo de Capabilidade Inicial

    O estudo de capabilidade busca avaliar aestabilidade do processo, demonstrando

    o quo capaz ele de manter asespecificaes ao longo do tempo.

    O fornecedor deve realizar o estudo decapabilidade durante a etapa de validaodo processo e buscar um Cpk mnimode 1,00. Deve, tambm, ter um planode avaliao para verificar periodicamentea estabilidade e capabilidade do processo.

    CpK indicador de capabilidade queleva em considerao a centralizaodo processo. Ele relaciona a distnciaentre a mdia do processo e o limitede especificao mais prximo, com ametade da disperso total do processo.

    9. Amostra Padro

    O propsito da amostra padro auxna definio o padro de produo,

    especialmente nos quais os dados sambguos ou os detalhes insuficientepara produzir completamente a peno seu estado original de aprovao

    Amostras de matrias-primas ede produto acabado devem serconservadas pelo fabricante no mnimat 12 (doze) meses aps a data devencimento do produto acabado,devidamente identificadas. A quantidade amostra deve ter pelo menos odobro das unidades requeridas paraefetuar todas as anlises previstas emcompndios oficiais.

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    3.INSTALAESFSICAS

    Ter premissas, equipamentose facilidades localizadas,projetadas e construdas para

    facilitar a circulao de pessoae produtos fundamental paro bom funcionamento e entredos produtos.

    Boas instalaes tambmcolaboram para minimizare prevenir a possibilidade decontaminao, o aparecimentode pragas e o fluxo cruzado,permitindo um maior controle

    sobre cada um dos setoresda organizao.

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    3.1INFRA-ESTRUTURA

    3.1.1reas Externas

    A infraestrutura geral da unidade produtivacomea em seu acesso, que precisa permitira continuidade das operaes na instalao,no sendo comprometido por fortesintempries. Alm disso, deve impedirque poeira e impurezas sejam carregadaspara as instalaes, garantir a seguranadas instalaes e processos atravs decontroles e monitoramentos aplicveis(cercas, cmeras, seguranas, etc.) e permitirque carga e descarga no comprometam oentorno da unidade produtiva, ocorrendodentro da mesma.

    As instalaes precisamter aplice deseguro que assegure as instalaes comcobertura a riscos diversos, na mais amplamodalidade, incluindo, mas no se limitandoa: incndio, raio, exploso, roubo, extravio,perdas e danos, ou outros riscos quepossam vir a afetar os produtos, materiaisde produo, equipamentos de propriedadede seu cliente, inclusive durante o transporte,armazenamento e manuseio. Alm disso, necessrioo seguro de ResponsabilidadeCivil Geral; Seguro Garantia e danoscausados decorrentes de fatos das atividadesexecutadas, inclusive a terceiros.

    3.1.2Instalaes Gerais

    notaPrdios e instalaes precisamserconstrudos com materiais no txicoe precisam ser fceis de manter e limp

    _Deve-se disponibilizar um espaoadequado para o trabalho (ex. corredcom no mnimo 80 cm de largura, saemergncia sinalizadas e com distnciarespeitem a legislao, etc.);

    _ As instalaes precisamser mantidaem bom estado de conservao, de ma propiciar um ambiente de trabalhoagradvel e seguro aos seus colaborad

    _ O projeto das edificaes devepermlimpeza fcil e adequada, alm de prea entrada e abrigo de pragas e decontaminantes ambientais (ex. poeira)

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    3.1.3reas de Manufatura

    As reas de Manufatura compreendem

    a pesagem, matrias-primas, fabricaoe linhas de envase das organizaes.

    _ As reas de manufatu ra, inclusive as depesagem e higienizao de utenslios,devempossuir piso, paredes e tetos livresde rachaduras e juntas abertas. Tambmdevemser facilmente lavveis, para noacumular e/ou soltar partculas e minimizara contaminao fsica e microbiolgica.

    _ Os utenslios e recipientes utilizados namanufatura e nos processos devemser

    de ao Inox, silicone ou plstico para evitarcontaminaes. Devem tambm ser limpos,sanitizados e armazenados de modo aconservarem a limpeza realizada.

    _ As reas de pesagem devemter sistemade exausto e o fluxo de operao deveser projetado de forma a evitar misturase trocas.

    _ Todas as tubulaes devemestaridentificadas de acordo com as normas decor estabelecidas pelas regulamentaes

    vigentes._ Todas as tubulaes fixas devemseridentificadas com o seu contedo e direodo fluxo.

    _ necessrioque os ralos sejamprojetados de forma correta para a readeterminada e que possuam tamanhoadequado para o escoamento. Precisam

    tambm ser equipados com sifo, paraevitar refluxos.

    _ Canais de drenagem aber tos devemserevitados. Porm, se forem indispensveis,devemser rasos para facilitar a limpeza.

    _ As instalaes devemter espao fsicosuficiente para que equipamentos e ofluxo de materiais e pessoas no sejam

    comprometidos. Dessa forma previnemse erros e a contaminao cruzada. Asoperaes definidas para cada um dosda planta devem ser estritamente resp

    _ Todos os materiais e processos devepossuir identificao clara e padroniza

    dica: recomendvelaos parceiros queestabeleam um padro de nomenclate etiquetas que contenham as informabsicas de identificao que garanta arastreabilidade e previna possveis troc

    misturas._ As lixeiras das reas de manufatura deser identificadas e mantidas fechadas. necessrioque esses recipientes no

    tenham acionamento manual (recomeo uso de lixeiras com pedais ou sensor

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    _ As manu tenes devemser executadasde forma a reduzir o risco aosprodutos. Se terceiros realizam esteservio, devemexistir procedimentos

    para assegurar que estes esto emconformidade com os requerimentosde higiene e segurana do produto.

    _ Aps a manuteno, um time deinspeo deverealizar uma novaliberao de linha, verificando suaintegridade, a inexistncia de corposestranhos e a conformidade com osrequerimentos relevantes de higiene.

    _ Todos os lubrificantes ut ilizadosdevemestar de acordo com osrequisitos de aplicao das indstriascosmtica, farmacutica ou alimentcia

    quando aplicvel.

    3.1.5.Laboratrios de controle

    De modo a garantir a qualidade dosprocessos, produtos e servios, o parceirodeve manter laboratrio de controle daqualidade que atenda aos seguintes requisitos:

    _ Deve ter pessoal qualificado einstrumentao apropriada para a realizaode todas as anlises especificadas, tanto dasmatrias-primas como do produto acabado.Quando a condio descrita no foratendida, imprescindvela contrataode servio de anlise. A empresa contratadadeveser aprovada pela Natura.

    _ Os labora trios devemser instaladosem ambientes separados e no podemser abertos diretamente para a produoe providos dos equipamentos de segurananecessrios. As reas devemter espao

    suficiente para execuo das atividadese tambm distribuio ordenada dosinstrumentos.

    _ Instrumentos de controle par a mediesdiretamente em linhas de produodevem ser montados de tal maneira queos controles possam ser realizados semcausar contaminao produo contnua.

    _ O laboratrio de microbiologia deveter ace sso res tri to; quando houve rmanipulao de patgenos, o localdeveser projetado para operaodentro de padres apropriados._ As me todologias para as anlisesmicrobiolgicas devemser descritae acordadas com a Natura.

    _ nece ssrio reg istr ar o controlemicrobiolgico do ambiente, comrespectivos limites de aceitao e nveide ao estabelecidos nas especificabem como as aes tomadas em casode ocorrncias de desvio.

    dica:

    Todos os equipamentos crticos demedio e controle devemser calibrregularmente, segundo a frequncia duso. As autoclaves, estufas e fluxo lamdos testes microbiolgicos devemsequalificados para garantir os resultadopropostos.

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    3.1.7Armazns (estocagem de insumose produtos acabados)

    _ As reas de armazenamento devemtercapacidade suficiente para possibilitar o estoque

    ordenado de materiais e produtos. Devem,tambm, um sistema de endereamento parafacilitar a localizao e tambm evitar trocasno momento da sua disponibilizao.

    _ Todo material deveser estocado em pallets,distantes do cho, e afastado das paredes.O empilhamento e a armazenagem devemser realizados de acordo com a especificaoe a caracterstica de cada material ouproduto, preservando a identidade e aintegridade fsica dos mesmos.

    _ Toda rea de estocagem deveser limpa eos corredores devemestar desimpedidos

    de materiais._ imprescindvela definio de umarea segura e protegida para substnciasinflamveis e perigosas. Elas devemcontermeios para alerta de acidentes, como avisossonoros, detectores de fumaa, diques deconteno, entre outros. Devem, tambm,seguir as normas tcnicas aplicveis parao armazenamento deste tipo de material.

    3.2UTILIDADES

    3.2.1.Iluminaoe acstica

    A iluminao e a acstica so fatoresimportantes que influenciam diretamente

    o conforto, a produtividade e at mesmoa sade dos colaboradores no ambientede trabalho.

    Luz natural ou artificial adequada paraa conduo das atividades precisaserprovidenciada pelo parceiro. Os projetosde iluminao dos ambientes de trabalhonecessitamser realizados levando emconsiderao o tipo de tarefa que serrealizada no local a atendendoaos regulamentos legais aplicveis.

    A iluminao em todas as reas deproduo e estocagem precisaser

    equipada com proteo para reterfragmentos de vidro e contaminantesno caso da quebra de lmpada

    3.2.2.Ventilao, controle doar ambiente e ar comprimido

    _ Ventilao adequada, com diferenciaisde presso de ar entre as salas,

    precisaser mantida, de modoa remover calor, vapor e poeiraexcessiva e/ou para secagem da reaaps limpeza com gua.

    _ Quando as condies climticas(temperatura, umidade, presso)forem fatores crticos para garantir aqualidade, integridade e/ou seguranados produtos e materiais, um sistemade controle com capacidade adequaddeveser instalado para monitorar eregistrar estas caractersticas.

    _ Filtros devemser utilizados em

    compressores de ar comprimidoque utilizam leo e que incidam sobreo produto direta ou indiretamente.

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    Alm disso, deve haver procedimentosestabelecendo os nveis de ateno, alertae ao, bem como o plano de emergncia

    para casos de fora de especificao para oprocesso de gerao de gua.

    _ A validao do sistema de gua deveser realizada em quatro etapas:

    Etapa 1:Qualificao de projeto

    Etapa 2:Qualificao de Instalao

    Etapa 3:Qualificao de Operao

    Etapa 4:Qualificao de Desempenho

    Para cada etapa devem ser elaboradosprotocolos e relatrios de validao.Os protocolos de validao devemser aprovados por representantesda Qualidade de Processos e Produtos,da Engenharia de Confiabilidade e dasreas usurias (fabricao) antes doincio da validao.

    _ A gua for necida pe lo sistema pblicoe utilizada para uso pessoal comoa lavagem e preparo de alimentose bebidas, vestirios e banheiros

    tambm deveser monitorada e estaem conformidade com a legislaolocal e as orientaes da OMS paragua potvel (potabilidade).

    Informaes adicionais podem sersolicitadas pela Natura Cosmticospara cada tipo de produto.

    Os critrios de aceitao para a guapurificada utilizada para a fabricaode cosmticos contemplam:

    Anlises Fsico-Qumicas

    _Condutividade -

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    4.MATRIAS-PRIMASE MATERIAIS DEEMBALAGEM

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    4.2RECEBIMENTO E ARMAZENAGEMDE MATRIAS-PRIMAS E MATERIAISDE EMBALAGEM

    _ Veculos e recipien tes precisamser inspecionados quanto higienee contaminao antes da descarga e

    necessrioque sejam estabelecidasdiretrizes para ao em caso deocorrncias de no conformidades.Recomenda-se que as inspeessejam documentadas e registradas.

    _ Todos os mate riai s recebi dos devemser verificados de maneira a assegurarque a entrega esteja em conformidadecom a aquisio (pedido).

    _ Cada entrega de materia l deveserregistrada e a integridade, a identificaoe o controle de qualidade devem serverificados. Deve-se, tambm, ter umarea que assegure a amostragem dosmateriais sem riscos de contaminaocruzada ou por partculas e microorganismos.Certificados de anlise emitidos pelosfabricantes devemacompanhar o material.

    _ Todo material deveser claramenteidentificado com o cdigo, o lote, datade fabricao e a validade do produto

    _ Todo material deveser estocadoe preservado de acordo com osrequerimentos inclusos na especificae /ou definidos pelo fabricante.

    _ As devolues de materi ais ao estoq(sobras de processo) devem obedecerequisitos de preservao e i dentific necessrioque a identificao sepadronizada, garantindo a rastreabilidas informaes.

    _ Material no conforme deveseridentificado e separado de materialaprovado (fisicamente e/ou via o sistede gerenciamento de material). Alm segregao, deveseter um gerenciaadequado destes itens, com definieclaras de responsabilidades para agilizadisposio e/ou destinao do materia

    _ No caso de embalagens todas as anlisesde atributo devemestar de acordo com osNQAs definidos pela Natura e conforme os

    critrios de amostragem das normas tcnicasaplicveis. Os padres de defeito (panplias),padres de cor e aparncia devemseraprovados pela Natura.

    _ imprescindvelpublicar as instruesespecficas para a amostragem de matrias-primas. As coletas devemser conduzidasem ambientes que no propiciem nenhum

    tipo de contaminao.

    _Devemser feitos inventrios, controlese registros permanentes das matrias-primas controladas. Estes documentos

    devemser enviados aos rgos oficiais,quando solicitados.

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    5.

    PROCESSOE ENVASE

    Para assegurar que osprocessos e envase sejam

    bem executados e garantamum produto seguro, de altaqualidade e de acordo coma legislao e com os padrede qualidade da Natura,as especificaes acordadasdevem ser seguidas emonitoradas sistematicamentpelas organizaes.

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    5.3.CODIFICAO ERASTREABILIDADE

    _ Um sistema de rastreabilidade devepara permitir que os materiais possam

    ser seguidos por todo o processo atproduto acabado. O nvel de rastreabo tamanho mximo de lotes e o formde codificao sero estabelecidos deacordo com cada projeto desenvolvidcom a Natura.

    5.4.PESAGEM DE INSUMOS

    _Deveexistir um procedimento especpara as operaes de pesagem, incluindefinies de pesagem correta e/ou mem recipientes prprios, que devem

    limpos e corretamente identificados;

    _ necessrioque os volumes pesadomedidos para cada lote sejam identificae mantidos de forma agrupada, de formevitar misturas e/ou trocas entre os ma

    5.1PROCESSO E ANLISE DE RISCOS

    _ Os processos de fabricao e envasedevemser projetados para seremcompletamente seguros. A avaliao

    e o gerenciamento de riscos em todasas suas etapas atravs de ferramentasestruturadas so necessrias.

    dica:Sugesto de ferramentas estruturadaspara anlise e gerenciamento de riscos:Anlise dos Perigos e Pontos Crticosde Controle (APPCC); Anlise de Modoe Efeito de Falha (FMEA, na sigla emingls); Anlise Preliminar de Risco (APR).

    _ Quando alguma rea for indicada pelaavaliao de risco ou pela Natura comode alto risco, ela deveser fisicamentesegregada e padres especficos dehigiene devemser implementados. Osrequerimentos especficos de segregaosero estabelecidos de acordo com cadaprojeto desenvolvido com a Natura.

    5.2INSTRUES DE TRABALHO

    _ O parceiro deveestabelecer instruesde trabalho para todas as atividadescrticas de processo, incluindo as

    relacionadas segurana dos produtos,como limpeza, controles em processoe as especificaes com metas e limitescrticos. As instrues e procedimentosdevemestar disponveis.

    _ Todas as pessoas envolvidas na qualidadedo produto devemser treinadas nasatividades que executam.

    _ As instrues de trabalho e osmanuais de equipamentos devemserdisponibilizados no idioma de domniodos colaboradores.

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    a participao do representantede qualidade do cliente (Natura).As aes corretivas para mantero processo dentro de seus limitesestabelecidos devemser registradaspela organizao.

    5.7.PRODUTOS E MATERIAISNO CONFORME

    _ Produtos bloqueados ou noconformes devemser liberadossomente por pessoas autorizadas eaps confirmao formal da Natura.

    _ Todas as no conformidades devemter aes imediatas, de acordo comos procedimentos acordados. Todasas situaes devemser registradas

    com planos de melhoria definidos papreveno de reincidncias.

    _ Quando houver processamento e/ouutilizao de produtos ou matrias secos,precaues devemser tomadas para evitara formao e disseminao de poeira noambiente.

    _ necessrioverificar as conexes dosequipamentos utilizados para transportedos produtos de uma rea para outra,identificando e prevenindo vazamentose contaminaes.

    _ necessriaa avaliao e o registrode rendimento dos lotes e dados deinvestigao em casos de discrepnciasignificativa aos limites definidos.

    5.6.LIBERAO DE LINHA E

    CONTROLE EM PROCESSO._ Para p reveni r trocas e/ou mistur as e

    assegurar que o incio de uma nova operaode produo esteja de acordo com os

    requisitos definidos, imprescindvelque seja efetuada uma inspeo nasreas de trabalho e equipamentos antesde iniciar qualquer operao de produo(manipulao, envase, etc.). Dessa forma,garante-se que todo o ambiente estejalimpo, sanitizado e livre de quaisquermateriais/produtos ou documentos queno sejam necessriosao novo processo.

    _ O controle em processo deveobedecers diretrizes da especificao do produto(EPA) e a qualquer outro critrio adicionaldefinido formalmente pelo cliente.

    _ Todos o s equipamentos providos desensores relacionados condio demonitoramento da qualidade do produtodevemser verificados e avaliadoscom freqncia definida. As verificaesdevemser registradas.

    _ Todas as ocorrncias de desvio devemser analisadas com envolvimento doresponsvel pelo Controle/Garantia daQualidade e, quando necessrio, com

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    5.12.CONTROLE DECORPOS ESTRANHOS

    _ imprescindvelque a contaminapor corpos estranhos seja prevenida.

    A organizao deve, inclusive, instalar e detectores de metais quando aplic

    _ recomendvel efetuar periodicamenum monitoramentomicrobiolgiconas reas de produo que processemmateriais passveis de contaminao.

    5.9.DESCARACTERIZAODE MATERIAIS E PRODUTOSREFUGADOS

    _ O parceiro deveter diretrizes e

    prover recursos para garantir adescaracterizao de todos os refugosadvindos dos processos (materiaisde embalagem e produtos). A corretadestinao destes produtos vital paragarantir a preservao da imagem eda Marca da Natura.

    _ Quando a operao de descaracterizaono for realizada na instalao do parceiro, imprescindvelestabelecer meiosde controle e auditorias nas instalaesda empresa contratada para realizaodo servio, assegurando os pontos

    acima mencionados.

    5.10.REGISTROSDE QUALIDADE

    _ Toda documentao relevante deveser legvel, datada, registrada e acessvel.

    O perodo destes registros ser definidosegundo critrio de cada contratoespecifico com o cliente (Natura).

    _Deve-semanter todos os registrosde cada etapa dos processos de fabricaoe envase dos lotes.

    5.11.CALIBRAO

    _ A calibrao de equipamentos crticosdeveser registrada, documentada erealizada periodicamente, de acordocom as datas pr-estabelecidas.

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    6.

    PRODUTOACABADO

    O processo de manufaturada Natura resulta em produtosseguros e de qualidade, de acordocom as especificaes e comas regulamentaes necessrias.

    Para assegurar esta premissa, importante que todas asespecificaes estejam bem-definidas, garantindo os pontosde segurana e qualidade paraque eles atendam aos requisitosmnimos j previamente definidos.

    6.1ESPECIFICAES

    _ As especific aes de produtos acaba

    sero fornecidas pela Natura ou, quaplicvel, devemser acordadas em co

    _ Todo produto fornecido devecumpas especificaes pr-acordadas. imprescindvelque todas as mudano produto acabado sejam autorizadpor escrito pela Natura.

    _ A Natura deveentregar todos osprocedimentos, especificaes, padrecritrios de aceitao e instrues esppara a realizao do produto objeto dcontrato. Toda a documentao pertinao processo ser acordada entre o pae a Natura.

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    _ Todas as solues e reagentes utilizadosno Laboratrio de Controle deQualidade devemter identificao clara,controle dos prazos de vencimento,procedimentos especficos para preparoe fatorao, quando aplicvel, incluindocepas e meios de cultura do laboratriode microbiologia.

    O tamanho do inculo utilizado nos

    controles positivos deve ser apropriado sensibilidade do meio de cultura.

    Os meios de cultura adquiridosprontos devem ter a informaodo teste de promoo de crescimentono certificado de anlise emitidopelo fabricante.

    6.2VERIFICAO DE CONFORMIDADE ESPECIFICAO

    6.2.1Controle eGarantida da Qualidade

    _ Inspees regulares devemser feitas

    durante a produo para verificar se oproduto est conforme as especificaes.Elas devemseguir as metodologias eensaios definidos pela Natura, a frequnciaestabelecida e os limites de aceitao paragarantia da qualidade.

    _ Todos os ensaios microb iolgi cos, qu andoaplicvel, devemser conduzidos demaneira a assegurar a integridade dosresultados. Todos os meios de culturadevemregistrar o preparo e, para quesejam verificadas suas adequaes, oscontroles de viabilidade de crescimento

    (positivo e negativo) devemserregistrados.

    _ Os pad res u tiliz ados como refer n

    para os processos devemser apropela Natura. Aqueles que possuem de validade devem ser constantemeatualizados. No se podeutilizarpadres vencidos.

    _ Os padres devemser armazenadode maneira a manter a integridadee identidade de referncia.

    _Recomendamosa implementao um processo para estudo e estabilidade matrias-primas e produtos acaba

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    6.3RETENO DE MATRIAS-PRIMAS,BULKE PRODUTO ACABADO

    _ O parceiro devedispor e/ou proveruma rea fsica adequada para retenoe controle das amostras de refernciados lotes de matrias-primas, bulk eproduto acabado em quantidade e temposuficiente aos definidos pela legislaovigente. A Natura informar a necessidadede reteno de mais amostras pararealizao de estudos de estabilidade.

    _ Amostras de referncia devemserretiradas a cada lote de produo.

    _ As amostras de referncia do produtacabado devemser mantidas em temmnimo da validade do produto, acrede mais um ano.

    _ As amostras de referncia devemser retiradas da rea designada somequando decorrido o prazo necessrioou, estritamente, por solicitao formexclusiva do responsvel pela qualidadde seu cliente (Natura).

    _ necessrioestabelecer um processode reconciliao de documentos paraanlise e reviso de todos os registros,bem como a avaliao dos desvios dosprocedimentos especificados.

    6.2.3Certificado de anlise

    _ O parceiro deveemitir e enviarjuntamente com o produto umlaudo analtico que contenha todas asespecificaes e os resultados da aprovaodo lote. Os dados devemincluir tambminformaes relativas ao bulk do produto,quando aplicvel, fazendo referncias smetodologias de analises utilizadas.

    A quantidade de amostrasdo produto acabado deve serdefinida com base no volumetotal do produto envasado.

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    7.ESTOCAGEM,TRANSPORTE EDISTRIBUIO

    A qualidade da estocagem,do transporte e da distribuigarantem que o produto cheem timas condies aosclientes e consumidores. Parassegurar que as condiescrticas para a segurana e aqualidade do produto sejammantidas e controladas, algunprocedimentos devem serimplementados, evitando dan

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    7.1CONDIES GERAIS DEESTOCAGEM DE PRODUTOSACABADOS

    _ Todos os produtos na rea de

    estocagem devemter ident ificaoclara, com informaes sobre adescrio, cdigo, lote, data defabricao e validade do produto.

    _ Todo produto deveser estocadoafastados do cho e das paredes,possibilitando a inspeo dos produtose o controle de pragas.

    _Deve-seestabelecer orientaesde empilhamento dos produtos,bem como das condies necessriasde empilhamento e armazenamentopara manter a sua integridade.

    _ Os pallets devemestar em boascondies, limpos e livres de defeitos.

    7.2CONDIES DOS VECULOS/CONTRATAO DE TRANSPORTE

    _ As condies gerai s de p reser vaoe higiene dos veculos de transporte

    devemser inspecionadas antes docarregamento. A possibilidade decontaminao cruzada (preveno de

    transferncia de odor entre os produtos,matrias-primas, dano nas embalagens,etc.) tambm deveser avaliada. imprescindvelque a inspeoseja registrada.

    dica:Recomenda-seter um proces soestruturado para a contratao ea qualificao de transportadoras,observando-se minimamente os requisitos

    legais e competncias tcnicas pararealizao de transporte de produtosde higiene pessoal e cosmticos.

    7.3EXPEDIO DE PRODUTOS

    _Deve-seter um controle confiveldo estoque para garantir o FIFO(First In First Out).

    _ A cada lote enviado, deve-se agregaum certificado de anlise com o cdigdo produto/lote de produo, almda nota fiscal.

    _ necessrioque as operaesde separao de produtos sejamconduzidas de maneira ordenada eregistrada, evitando danos no manusedas embalagens, falhas e/ou trocas.

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    8.LIMPEZA EORGANIZAO

    Para preve

    e assegurados produde manufae utilizar pde desinfeadequadose seus pargarantir qutipo de copragas ou qumicos e

    final est dpadro depercebido

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    8.2.PRINCPIOS DEHIGIENE PESSOAL

    _ As regras de higiene devemestardisponveis a todo o pessoal, inclusive

    temporrios, subcontra tados e visitan precisoassegurar que todos tenhaentendimento destes padres.

    _ Os visitantes precisamser informadantecipadamente sobre a higiene pese a vestimenta adequada para acessoreas produtivas.

    _ Todo o pessoal nas reas de produdeveusar aventais e/ou uniformes limEstas roupas limpas devem ser fornecem quantidades suficientes.

    8.1PRINCPIOS DELIMPEZA & ORGANIZAO

    _ Todos os equipamentos de processo,reas gerais e os procedimentos de limpezae desinfeco

    devemser documentados

    com definio clara sobre:

    O mtodo e a frequncia de limpezae sanitizao;

    O tipo e a concentrao de detergentee desinfetante utilizado, o tempo decontato e a temperatura;

    O nvel de desmonte dos equipamentos(caso aplicvel) e;

    A garantia de remoo dos qumicosde limpeza e sanitizao at um nvelresidual aceitvel;

    _ Os qumicos de limpeza devemser estocados em uma reaespecfica, afastados das linhasde produo. O estoque deveser trancado e utilizado somentepor pessoal autorizado.

    _ Todas as limpezas e sanitizaes deequipamentos devem ser registradase conter informaes sobre osanitizante utilizado, a data/hora,validade e o responsvel pela execuo.

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    _ As linhas de processo devemser limpimediatamente aps o trmino da pro

    _ Todos os equipamentos e par tes que

    tenham contato direto com o produtdevemser limpos e sanitizados. Approcessos de fabricao e/ou envase, necessriolimpar os equipamentos aps a concluso de cada operao.

    _ Se aps a limpeza e sanitizao oequipamento/linha no for entrar emoperao, a sanitizao deveser realnovamente antes do uso.

    dica:O perodo de sanitizao no deve

    exceder a duas (2) horas.

    _ Dependendo do equipamento e/ouprocesso, a desinfeco pode ser feitacalor ou saneantes qumicos.

    _No deveser permitida a utilizaode adornos como relgios e jias nasreas produtivas.

    _ As unhas devemestar curtas e limpas.

    _ O consumo de qualquer tipo de alimentoou cigarros nas reas de manufatura deveser expressamente proibido.

    _ Os princpios de higiene devemdefinirdiretrizes para assegurar que nenhumapessoa tenha acesso s reas demanufatura ou estocagem se ciente ousob suspeita de uma doena que possaresultar risco de contaminao que resulteem perigo segurana do consumidor.

    _ necessrioprover instalaesadequadas para higiene pessoaldos colaboradores.

    Em nenhuma hiptese deve-seutilizar produtos de limpeza de usodomsticos, pois eles deixam resduosem mquinas e equipamentos que sofoco de contaminao do produto,

    danificando as instalaes e reduzindoa sua vida til.

    8.3.LIMPEZA E SANITIZAO

    _ A limpeza mida deveser feita comdetergente adequado (prprio paralimpeza industrial) e iniciada com umaremoo fsica dos resduos. Em processosabertos, a remoo pode ser feitamanualmente com ferramentas comoraspadores ou aspiradores.

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    9.

    PESSOAL ETREINAMENTO

    Cada um dos trabalhadoresque faz parte do processo d

    produo tambm um agede qualidade e segurana doproduto final. Assim, todoseles devem ser competentescom base em habilidades,experincias, educao etreinamentos, bem como esconscientes da importncia gerenciamento adequado dasuas atividades. Eles tambmdevem compreender os

    aspectos crticos mais relevapara a qualidade e a segurando produto para o consumid

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    _ A organizao deveestabelecer umprograma de treinamento anual paraassegurar que as competncias necessriasde cada funo esto sendo aplicadas. Ele

    deve contemplar e definir os objetivos quese pretende alcanar com este programa.

    _ O programa de treinamento deveapresentar minimamente os registrosdos treinamentos executados, das horasde treinamento ministradas, dos temasabordados, avaliando a eficcia doprograma frente aos objetivos traados eprevendo a reciclagem peridica dos temas.

    _ Todo pessoal devereceber treinamentoapropriado, alinhado ao cargo que ocupae s responsabilidades a ele atreladas. imprescindvelque o programa

    estabelecido contemple a conscientizaodos colaboradores nos requisitos deboas praticas de fabricao (cGMP). Osprogramas de treinamento devemserfundamentados nestes mesmos requisitos.

    _ necessriodefinir treinamentosespecficos para a investigao de desviose ferramentas da qualidade para oscolaboradores envolvidos nestas aes.

    _ Quando houver um sistema degerenciamento de risco implementado, necessrioque os pontos crticos decontrole sejam conhecidos pelas pessoas

    da operao.

    VISANDDA EMPDESENVSOCIEDE COM APARA ESA PRATIEM EDUSEUS CO

    10

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    10.

    RESPONSABILIDADEAMBIENTAL

    A Natura uma empresareconhe-cida por seucompromisso ambientale por buscar melhorarcontinuamente seus processprodutivos. E nossos parceirso importantes aliadosnesta misso.

    Estimulamos as organizaesa identificarem e minimizareseus impactos ambientais,pois coletivamente temosmais fora e multiplicamos agerao de valor ambiental,beneficiando toda a sociedad

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    dica:Deve-seter cla ro que cada aspectoambiental identificado est associadoa pelo menos um impacto ambiental,que pode ser definido como qualqueralterao das propriedades fsico-qumicas e/ou biolgicas do meioambiente.

    _ O compromisso com o atend imentoaos requisitos legais, com a prevenoda poluio e com a melhoria contnua

    do desempenho ambiental necessitaser estabelecido atravs de umaPoltica Ambiental. Logo, todo parceiroprecisater uma Poltica Ambientalatualizada, documentada e divulgadana organizao.

    _ A empresa precisaidentificar quaisso os aspectos ambientais de suasatividades, ou seja, quais os elementosdas atividades, produtos ou serviospodem interagir com o meio de formaadversa ou benfica, como por exemplo:consumo de gua e de energia, gerao

    de resduos, emisses de gases de efeitoestufa, etc..

    10.1GESTO DE GUAS

    A captao de gua necessitasermonitorada de modo a identificar o volumereal consumido, bem como os pontos deutilizao e as potenciais oportunidadesde minimizao do consumo.

    _ Os par ceiros devemter implantados

    sistemas de drenagem eficiente, bemcomo sistemas de descarte de guascinzas (efluentes) com capacidadeadequada, em boas condies deoperao e de acordo com osrequisitos legais.

    A instalao e operao de uma estade tratamento de efluentes que atendpadres legais exigidos so imprescin

    10.2GESTO DE RESDUOSA identificao dos tipos de resduosgerados, sua classificao de periculossegundo normas tcnicas aplicveis, eincompatibilidade entre tipo de resdu imprescindvelpara estabelecero controle de gerao, armazenamene destinao final adequados.

    _ necessrioestabelecer um procestruturado para contratao equalificao de empresas para destifinal dos resduos gerados, observanse minimamente os requisitos legais

    quais esto sujeitos e as competnctcnic as pa ra realiz ao de cada mde destinao.

    imprescindvelque a empresacomprove a concordncia com osrequisitos legais: todas as licenasaplicveis legislao nas esferasmunicipal, estadual e federal.

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    _ O par ceiro deveimplantarum processo de identificaoe quantificao de suas emissesatmosfricas de modo a atender

    os requisitos legais aplicveis paraseu tipo de empresa.

    dica:Recomenda-se adotar os modelosdo Protocolo Brasileiro GHGProtocol para identificao equantificao das emisses de gasesde efeito estufa.

    dica:Os processos de gesto dos impactoambientais devem ter procedimentosdocumentados, alm de instrues de

    trabalho e planos de audi torias para

    o controle de aspectos ambientaissignificativos:

    _ Compromisso com a reduo deemisses atmosfricas

    _ Contaminao de solo e mananciais

    _ Gerenciamento de substncias peride utilidades e de efluentes lquidos

    _ Gerenciamento do consumo de gue de energia

    _ Gerenciamento da destinaode resduos slidos perigosose no perigosos

    10.4EMERGNCIAS AMBIENTAIS

    precisoque haja procedimentos estabe-lecidos para as emergncias ambientais, taiscomo vazamentos, derramamentos e situa-es de risco que possam causar impactos

    significativos sobre o meio ambiente._ Situaes que podem col ocar em riscoa reputao da companhia, tais comomultas, autuaes e interdies devemser registradas e reportadasimediatamente Natura.

    _ imprescindvelque uma listade no conformidades legais e de recla-maes ambientais dos ltimos trs anos,assim como as aes corretivas associa-das, esteja disponvel, quando aplicvel.

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    11.

    SADE E SEGURANANO TRABALHO

    Trabalhar em condiesseguras e de acordo comos requisitos legais sopremissas bsicas paragarantir a seguranados colaboradores e,consequentemente, aqualidade da produo.

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    11.2REQUERIMENTOS ESPECFICOS

    _ Os colabor adores devemser treinados,entender os riscos relevantes e as suasprecaues antes de iniciar o trabalhocom equipamentos.

    _ O acesso a pa rtes em movimentode mquinas e ferramentas deveestar protegido, conforme osrequerimentos legais.

    _ Equipamentos de proteo ind ividua l(EPIs) adequados devemserdisponibilizados e utilizados peloscolaboradores.

    _ O parceiro deveter um plano decombate a incndios, garantindo que osextintores e hidrantes estejam instaladosda forma adequada e em nmerosuficiente para a estrutura das instalaes.O controle de validade dos extintoresdeveser efetuado periodicamente.

    _ Todas as reas destinadas aosequipamentos de seguranadevemter fcil acesso e estarsempre desobstrudas.

    _ imprescindvelestabelecerum Plano de Emergncias, incluindoformas seguras de evacuao dereas (rotas de fuga e mapas de riscoSimulados de abandono de reaso necessrios, de acordo comos requerimentos legais.

    _ Ingred ientes que apresentem carac tersticas de segurana crticas (irritantexplosivo, enzimas, etc.) devemsermanuseados adequadamente. Fichasde Segurana de Materiais devems

    disponibilizadas em idioma de domndos colaboradores.

    _ Perigos e riscos associados s atividadesde trabalho devemser identificados,registrados, avaliados e controladosconforme laudo apresentado nos relatrios

    do Programa de Preveno de RiscosAmbientais (PPRA) e do Programa deControle Mdico de Sade Ocupacional(PCMSO).

    _ As organizaes devemapurar e reportarperiodicamente seu desempenho emsegurana do trabalho, avaliando osincidentes e acidentes ocorridos.

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    12.

    RESPONSABILIDADESOCIAL

    A Nat

    e buscseus ppolticde gesque see na tconstrde dicom opblic

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    12.2DIREITOSHUMANOS

    _ A empresa deveapoiar e respeitara proteo de direitos humanosreconhecidos internacionalmente.

    imprescindvelassegurar queviolaes desses direitos no ocorramde forma alguma

    12.3PRTICAS DISCIPLINARES

    _ necessriocombater todasas formas de punies fsicas oupsicolgicas de qualquer natureza. Aempresa devepossuir polticas formaisque busquem erradicar essas prticas.

    12.1COMPROMISSOSTICOS

    _ A empresa deve ter seus princpios ticosdocumentados em um cdigode tica ou uma declarao de crenas

    e valores. Ele deve ser incorporadonas aes do dia a dia da empresa.

    dica:Recomenda-se uma poltica de dilogoaberto e transparncia com os seuspblicos: colaboradores, fornecedores,clientes, comunidades do entorno eoutros com os quais o parceiro tenhaalgum relacionamento.

    Alm de ser uma prtica de cidadaniae tica corporativa, esses canais dedilogo podem apontar oportunidades

    de melhoria e novos investimentos.

    12.4DIREITOS DO TRABALHO(CONFORME NORMA SA 8000)

    _ A empresa develegalizar a relaode trabalho e apoiar a liberdadede associao a sindicatos de

    trabalhadores de livre escolha dosfuncionrios. necessrio tambm queela reconhea o direito negociaocoletiva e permita o acesso dosmembros de seus sindicatos ao localde trabalho.

    _ A empresa devecumprir as leisaplicveis e os padres da indstriasobre o horrio de trabalho.

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    12.7TRABALHO FORADOOU COMPULSRIO

    _ imprescindvelo respeito legislque probe o trabalho forado. A emdeveter polticas formais que visem erradicao de todas as formas de traforado ou compulsrio. Devem, tamdiscutir e estimular seus fornecedoresrefletir sobre esta questo, auxiliandoa cumprir a legislao. Alm disso, decontar com clusula especfica em seucontratos proibindo este tipo de trab

    12.8COMBATE CORRUPO

    _ A empresa devecombater a corrupem todas as suas formas, inclusiveextorso e propina.

    12.6VALORIZAODA DIVERSIDADE

    _ necessrioo combate a todas asformas de discriminao, bem comoa promoo de programas de inclusode pessoas portadoras de necessidadesespeciais, com a contratao dedeficientes (oferecendo, inclusive recursosfsicos para facilitar seu deslocamento).

    preciso que haja igualdade deremunerao e valorizao dasoportunidades oferecidas pelariqueza tnica e cultural denossa sociedade.

    12.5COMPROMISSO COM OFUTURO DAS CRIANAS

    _ O parceiro devepossuir polticasformais que busquem erradicar o

    trabalho infantil.Devetambm discutircom seus fornecedores esta questo,estimulando-os a cumprir a legislaoe a efetuar reparaes s crianas queforem encontradas trabalhando nessassituaes. Alm disso, os contratosdevem possuir clusula especfica sobrea proibio deste tipo de trabalho.

    imprescindvel que a empresarespeite a legislao que probe o

    trabalho antes dos 16 anos (excetoaprendizes sob a Recomendao 146da Organizao Internacionaldo Trabalho OIT).

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    13.PESQUISA &

    DESENVOLVIMENTO(P&D)

    Estimulamosconstantemente aadeso dos nossosparceiros em projetos dedesenvolvimento de novos

    produtos e tecnologias,cocriando solues ediferenciais para os nossosprodutos e promovendorelaes mais perenese duradoras.

    13.1INSTALAES

    _ Ser considerado um diferenciala existncia de um departamentoestruturado de Pesquisa e Desen-volvimento (P&D), principalmente

    quando dispuser de projetos de novomateriais, processos de transformaoou engenharia em parceria com a Natu

    13.2PROCESSO DEDESENVOLVIMENTO

    _ recomendadaa implementao dsistemas de gesto de desenvolvimentde produtos, que tenham acesso a

    tecnologias no Brasil ou no exterior,contratos com institutos de pesquisa

    ou universidades_ imprescindvelque os procedime

    utilizados nas etapas de desenvolvimede materiais ou produtos at suaviabilidade tcnico-financeira sejamdocumentados e registrados.

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    referManufatura deProdutos Acabados Terceiristas que produzem produtos acabados.

    Parceiro Nossos fornecedores e terceiros.

    Prevenir Eliminar a ocorrncia (objetivo de zero defeito).

    Controle Garantir a qualidade e a segurana do produto dentro das

    especificaes acordadas com a Natura.Limpeza Remoo de resduos de produtos, poeira, graxa e qualquer outrasujeira ou material.

    ContaminantesQuaisquer agentes microbiolgicos, fsicos ou qumicos, ou outrasubstncia que possam comprometer a qualidade ou a segurana doproduto.

    DesinfecoUso de agentes qumicos e/ou mtodos fsicos para reduzir onmero de microrganismos no ambiente a um nvel que nocomprometa a qualidade ou a segurana dos produtos.

    FMEAMetodologia analtica utilizada para garantir que problemaspotenciais sejam considerados, abordados e tratados durante todasas etapas de desenvolvimento do produto e do processo.

    FEFO (First Expire First Out) Primeiro a Expirar Primeiro a Sair

    FIFO (First In First Out) Primeiro que entra - Primeiro a Sair

    NQANvel de Qualidade Aceitvel para uma determinada populao -definida e acordada entre as partes e avaliada atravs da normatcnica aplicvel vigente.

    cGMP(*)Boas prticas de manufatura atualizadas - fundamento de qualquersistema de qualidade da indstria cosmtica, alimentcia efarmacutica.

    (*) current Good Manufacturing Practices

    NBR IS09000: 20

    NBR ISO14000:2

    Portaria ANVISAde Fabricao pacosmticos e per

    OHSAS 18000 -e Higiene no trab

    SA 8000

    NBR ISO 16001 Responsabilidade